A hipertrofia benigna que se projeta para fora da superfície óssea, frequentemente contendo um componente cartilaginoso.
Transtorno hereditário transmitido por um gene autossômico dominante e caracterizado por exostoses múltiplas (osteocondromas múltiplos) próximas às extremidades de ossos longos. A anormalidade genética resulta de um defeito na atividade osteoclástica da extremidade da metáfise do osso durante o processo de remodelamento na infância e início da adolescência. As metáfises desenvolvem protuberâncias ósseas geralmente cobertas por cartilagem. Um pequeno número tem transformação maligna.
Tumor benigno coberto por cartilagem que geralmente aparece como um pedículo na superfície do osso. É provavelmente uma malformação do desenvolvimento mais do que uma neoplasia verdadeira e é normalmente encontrado nas metáfises do fêmur distal, tíbia proximal ou úmero proximal. O osteocondroma é o mais comum dos tumores ósseos.
Enzimas que catalisam a transferência de N-acetilglucosamina de um nucleosídeo difosfato N-acetilglucosamina para uma molécula aceptora que é frequentemente um outro carboidrato. EC 2.4.1.-.
Afecção marcada pela presença de múltiplos osteocondromas. (Dorland, 28a ed)
Neoplasia maligna de crescimento lento, derivada de células cartilaginosas, que ocorre com mais frequência nos ossos pélvicos ou próximo das extremidades de ossos longos em pessoas da meia-idade ou idosas; a maioria dos condrossarcomas se origina de novo, mas alguns podem se desenvolver em uma lesão cartilaginosa benigna preexistente ou em pacientes com ENCONDROMATOSE. (Stedman, 25a ed)
Conjunto de doze ossos curvos que se conectam à coluna vertebral posteriormente e terminam anteriormente às cartilagens costais. Juntas, elas formam uma proteção aos órgãos torácicos internos.
Doenças da placa da unha e tecidos ao redor desta. O conceito é limitado a primatas.
Osso de um par de ossos quadrilaterias de forma irregular situados entre o OSSO FRONTAL e o OSSO OCCIPITAL, que, juntos, formam as partes laterais do CRÂNIO.
Condição autossômica dominante, assintomática em que pontos escleróticos do tamanho de ervilhas, proeminentes na área das metáfises, são acompanhados por lesões cutâneas únicas. Estas últimas são pápulas ou placas amareladas com conteúdo aumentado de elastina. (Tradução livre do original: Cecil Textbook of Medicine, 19th ed, pp1434-35)
Transtorno autossômico dominante caracterizado por epífises em forma de cone nas mãos e em exostoses cartilaginosas múltiplas. DEFICIÊNCIA INTELECTUAL e anormalidades no cromossomo 8 estão presentes frequentemente. As exostoses nessa síndrome parecem idênticas àquelas das exostoses múltiplas hereditárias (EXOSTOSES MÚLTIPLAS HEREDITÁRIAS).
Parte do corpo ou o local do qual é retirado tecido para TRANSPLANTE.
Dedo mais interno do pé de PRIMATAS.
Enzimas que catalisam a transferência de grupos N-acetilexosaminil para uma molécula aceptora que é frequentemente um outro carboidrato. EC 2.4.1.
Um par específico de cromossomos do grupo C na classificação dos cromossomos humanos.
Um par específico dos cromossomos do grupo C na classificação dos cromossomos humanos.
Heteropolissacarídeo cuja estrutura é semelhante a HEPARINA. Acumula em indivíduos que têm mucopolissacaridose.
Hemorragia dentro da cavidade pleural.
Inflamação do periósteo. A afecção é geralmente crônica e é marcada por dor à palpação e intumescimento do osso, além de uma dor espontânea contínua indistinta. A periostite aguda é devida à infecção, e é caracterizada por supuração difusa, dor severa e sintomas constitucionais, normalmente resultando em necrose. (Dorland, 28a ed)
O mais interno e maior osso do ANTEBRAÇO.
Tumores ou câncer localizados em tecido ósseo ou em OSSOS específicos.
Par específico dos cromossomos do grupo F na classificação dos cromossomos humanos.

Exostose é um crescimento anormal ósseo benigno (não canceroso) que se desenvolve em uma superfície óssea. Geralmente, elas ocorrem em áreas onde os ossos estão cobertos por tendões ou bainhas de tecido conjuntivo. As exostoses geralmente crescem continuamente com o crescimento do indivíduo e podem parar de crescer após a maturação óssea. Em alguns casos, elas podem causar problemas como dor, restrição de movimento ou deformidade óssea, especialmente se estiverem pressionando contra tecidos adjacentes. Existem diferentes tipos de exostoses, incluindo a exostose solitária e a síndrome da exostose múltipla hereditária (SEM). A exostose solitária é geralmente isolada e afeta apenas um osso, enquanto a SEM é uma condição genética que causa múltiplas exostoses em vários ossos do corpo.

A Exostose Múltipla Hereditária (EMH) é uma doença genética caracterizada pelo crescimento exagerado de tecido ósseo em vários pontos dos ossos longos do corpo. Essas crescentes anormais de osso são chamadas de exostoses ou ostêolitos. A EMH é geralmente presente desde o nascimento ou se manifesta durante a infância e adolescência, parando de crescer após o esqueleto atingir a maturidade.

A doença é hereditária, sendo transmitida de forma autossômica dominante, o que significa que há 50% de chance de um filho herdar a doença se um dos pais estiver afetado. A EMH pode causar diversos sintomas, dependendo da localização e tamanho das exostoses. Entre os sintomas mais comuns estão:

* Dor óssea ou articular;
* Limitação do movimento articular;
* Dificuldade de crescimento;
* Desenvolvimento anormal dos ossos longos, como um braço ou perna mais curto que o outro;
* Deformidades ósseas;
* Risco aumentado de fraturas;
* Baixa estatura.

Em alguns casos, as exostoses podem pressionar nervos ou vasos sanguíneos, causando problemas adicionais, como fraqueza muscular, formigamento ou entumecimento em braços ou pernas, e anemia. Em raras ocasiões, a EMH pode evoluir para um tipo de câncer ósseo chamado sarcoma.

O diagnóstico da EMH geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento pode incluir cirurgia para remover as exostoses e aliviar os sintomas, fisioterapia para melhorar a força e flexibilidade muscular, e medidas de controle da dor, como medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos. Em casos graves, pode ser necessário o uso de dispositivos ortopédicos ou próteses para corrigir as deformidades ósseas.

Osteocondroma é o tipo mais comum de tumor benigno ósseo. Ele ocorre na cartilagem que cobre os extremos dos ossos (epífise) e consiste em um crescimento anormal de tecido ósseo e cartilaginoso. Geralmente, os osteocondromas se desenvolvem durante a infância ou adolescência, períodos em que as pessoas estão crescendo rapidamente.

Esses tumores geralmente se apresentam como uma massa dura e alongada adjacente à superfície óssea, cobrindo-a com um capuz de cartilagem. Podem ocorrer em qualquer local do esqueleto, mas são mais frequentes nas extremidades dos ossos longos, como os ossos da perna (fêmur e tíbia) e braço (úmero).

A maioria dos osteocondromas é assintomática e é descoberta acidentalmente em exames de imagem realizados para outros motivos. No entanto, em alguns casos, os tumores podem causar sintomas, como dor, inflamação ou restrição do movimento articular, especialmente se estiverem localizados próximos a uma articulação.

O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica do tumor, especialmente se ele estiver causando sintomas ou houver risco de transformação maligna. A grande maioria dos osteocondromas não se torna cancerosa, mas em aproximadamente 1% dos casos, eles podem evoluir para um tipo de câncer ósseo chamado condrossarcoma.

As N-acetilglucosaminiltransferases (ou simplemente GnTs) são um grupo de enzimas responsáveis pela transferência de N-acetilglucosamina a partir de UDP-N-acetilglucosamina para um resíduo de manose ou N-acetilglucosamina em uma cadeia de oligossacarídeos ligados à proteínas (também conhecidos como glicanos). Este processo é chamado de "glicosilação" e é um tipo importante de modificação pós-traducional que pode influenciar a estrutura, função e interação das proteínas com outras moléculas.

Existem diferentes tipos de N-acetilglucosaminiltransferases, cada uma delas responsável por adicionar N-acetilglucosamina em diferentes posições e contextos glicanos. Algumas dessas enzimas estão envolvidas na formação de estruturas complexas de glicanos, como as chamadas "ramificações" da cadeia de oligossacarídeos, enquanto outras desempenham papéis importantes em processos biológicos, como a resposta imune, desenvolvimento celular e diferenciação.

Devido à sua importância na regulação da estrutura e função das proteínas glicosiladas, as N-acetylglucosaminiltransferases têm sido alvo de estudos como potenciais dianas terapêuticas em doenças como o câncer, fibrose e doenças inflamatórias.

O termo "osteocondromatose" refere-se a uma condição ortopédica benigna na qual há a formação de múltiplos tumores ósseos alongados (osteocondromas) em um ou mais ossos. Esses tumores geralmente se desenvolvem próximos ao crescimento dos ossos e são compostos por tecido ósseo e cartilaginoso.

Embora a maioria desses tumores seja assintomática, em alguns casos podem causar sintomas como dor, rigidez articular, restrição do movimento ou deformidade óssea, especialmente quando os osteocondromas estão localizados próximo a uma articulação. A osteocondromatose pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em jovens e adolescentes que ainda estão crescendo.

A causa exata da osteocondromatose ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que esteja relacionada a mutações genéticas que ocorrem durante o desenvolvimento fetal ou na infância. Em alguns casos, a condição pode ser herdada de um pai ou mãe afetado.

O tratamento da osteocondromatose geralmente consiste em monitorar a condição e realizar cirurgia apenas se os tumores causarem sintomas significativos ou houver risco de complicações, como fratura óssea ou transformação maligna. A cirurgia envolve a remoção dos osteocondromas afetados, geralmente com boa probabilidade de sucesso e redução dos sintomas associados.

Condrossarcoma é um tipo raro de câncer que se desenvolve em tecido cartilaginoso, que é o tecido flexível e alongado encontrado nas articulações, costelas, olho e outras partes do corpo. Este tipo de câncer geralmente ocorre em adultos mais velhos, com uma idade média de diagnóstico entre 40 e 70 anos.

Existem vários subtipos de condrossarcoma, incluindo o condrossarcoma clássico, o condrossarcoma mieloide e o condrossarcoma dediferenciado, cada um com diferentes características e graus de agressividade. O condrossarcoma clássico é o tipo mais comum e geralmente cresce lentamente, mas pode se espalhar para outras partes do corpo (metástase) em estágios avançados.

Os sintomas do condrossarcoma podem incluir dor, rigidez ou inchaço na área afetada, mas às vezes o câncer pode não causar sintomas nas primeiras etapas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de uma biópsia da lesão suspeita e exames de imagem, como radiografias ou ressonância magnética.

O tratamento do condrossarcoma pode incluir cirurgia para remover a tumora, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tipo e estágio do câncer. A prognose varia consideravelmente, com alguns pacientes tendo uma boa chance de cura após o tratamento, enquanto outros podem ter um prognóstico menos favorável, especialmente se o câncer se espalhar para outras partes do corpo.

Em termos anatômicos, costelas são os ossos alongados e curvos que se articulam com a coluna vertebral e formam a parede torácica, protegendo os órgãos internos localizados na cavidade torácica, como o coração e os pulmões. Existem 12 pares de costelas em humanos, numeradas de cima para baixo.

Cada costela é composta por uma cabeça, um corpo e duas extremidades (a tuberculo e a capitulo). A cabeça da costela se articula com as vértebras torácicas na coluna vertebral, enquanto o corpo e as extremidades contribuem para a formação da parede torácica. Algumas pessoas têm costelas flutuantes, que são costelas que não se articulam com o esterno na frente, mas apenas com as vértebras na parte de trás.

Em medicina, a patologia das costelas pode incluir fraturas, deslocamentos ou inflamação da membrana sinovial que recobre as articulações entre as costelas e a coluna vertebral (conhecida como Tietze síndrome).

As "Doenças da Unha" referem-se a um grupo diversificado de condições médicas que afetam a estrutura e função das unhas dos dedos e dos pés. Essas doenças podem ser classificadas em três categorias gerais: alterações na forma e cor da unha, infecções e doenças sistêmicas que afetam a unha.

Alterações na forma e cor da unha incluem onicofagia (morder as unhas), onicólise (separação da unha do leito ungueal), onicogrifose (unhas grossas e duras), alterações no formato e curvatura da unha, manchas brancas, amarelas ou vermelhas na unha, e linhas e padrões anormais na superfície da unha.

Infecções que afetam as unhas incluem onicomicose (infecção fúngica da unha), bacteriana e viral. A onicomicose é a infecção fúngica mais comum das unhas, especialmente entre os idosos. Essa condição geralmente causa descoloração, engrossamento e fragilidade da unha.

Doenças sistêmicas que afetam as unhas incluem diabetes, problemas cardiovasculares, doenças pulmonares, doenças renais, anemia, transtornos nutricionais e doenças da tireoide. Essas condições podem causar alterações na forma, cor, textura e crescimento das unhas.

Em geral, o tratamento das doenças da unha depende da causa subjacente da condição. Algumas doenças da unha podem ser tratadas com medidas simples, como cortar as unhas regularmente e manter a higiene adequada dos pés e mãos. No entanto, outras doenças da unha podem exigir tratamento médico especializado, como medicamentos antifúngicos ou cirurgia.

O osso parietal é um dos ossos que formam a calota craniana, localizando-se acima das orbitas e lateralmente à frente e atrás delas. Existem dois ossos parietais, um em cada lado da cabeça, separados no meio pelo feixe sagital do tecido conjuntivo. Cada osso parietal tem forma quadrilátera com quatro bordas e quatro ângulos. As bordas são chamadas de superior, inferior, anterior (frontal) e posterior (occipital). Os ângulos são o occipital, o temporal, o frontal e o esfenóide.

O osso parietal é um dos ossos do crânio que fornece proteção ao cérebro. Além disso, também participa na formação da fossa temporal, uma depressão na lateral do crânio onde se encontra a artéria temporal media.

A osteoporose é uma doença óssea caracterizada por uma diminuição da massa óssea e alterações na microarquitetura do tecido ósseo, resultando em osso fragilizado e susceptível a fracturas. A condição geralmente ocorre em indivíduos idosos, particularmente em mulheres pós-menopausa, devido à falta de estrogênio. No entanto, também pode afetar homens e outras populações, como indivíduos com baixo peso, tabagistas, consumidores excessivos de álcool e aqueles com determinadas condições médicas ou que estão tomando certos medicamentos.

A osteoporose é geralmente assintomática na fase inicial, mas à medida que a doença progressa, os pacientes podem experimentar dor óssea, especialmente na coluna vertebral, quadril e punho. A perda de altura e a curvatura da coluna (cifose) também são comuns em pessoas com osteoporose avançada.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de uma densitometria óssea, que mede a densidade mineral óssea e compara-a com os valores normais para a idade e sexo do paciente. Existem vários tratamentos disponíveis para a osteoporose, incluindo medicamentos que aumentam a formação óssea ou diminuem a resorção óssea, mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares e uma dieta rica em cálcio e vitamina D.

A Síndrome de Langer-Giedion, também conhecida como Síndrome Tricorrenal Pulmonar e Facial, é uma doença genética rara causada por uma deleção na região 8q24.11 que resulta na perda de genes específicos. Essa síndrome é caracterizada por uma combinação de anomalias físicas e mentais, incluindo:

* Displasia esquelética, como espinha bifida, costelas acessórias, e articulações anormalmente flexíveis;
* Face alongada com ponte nasal achatada, olhos afastados, orelhas grandes e deformadas, e maxilares proeminentes;
* Pulmões subdesenvolvidos ou ausência parcial do pulmão;
* Retardo no crescimento pré e pós-natal;
* Atraso no desenvolvimento mental leve a moderado;
* Anomalias cardíacas congênitas;
* Perda auditiva e problemas de visão.

A Síndrome de Langer-Giedion é herdada como um traço autossômico dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene defeituoso é necessária para causar a síndrome. No entanto, a maioria dos casos são resultado de novas mutações e não de herança familiar. Não há cura conhecida para a síndrome, mas o tratamento pode incluir cirurgias corretivas para as anomalias físicas, terapia fisica e ocupacional, e educação especial para o atraso no desenvolvimento.

Em termos médicos, um "Sítio Doador de Transplante" refere-se a um indivíduo ou um corpo que fornece órgãos, tecidos ou células para serem transplantados em outra pessoa. O sítio do doador pode ser vivo ou falecido, dependendo da parte do corpo que está sendo doada e da necessidade clínica do receptor.

Existem diferentes tipos de doadores de transplante, incluindo:

1. Doadores vivos: São pessoas que estão vivas e escolhem doar voluntariamente um órgão ou tecido enquanto ainda estão vivas. Os exemplos comuns incluem doações de rim, fígado e medula óssea.
2. Doadores falecidos: São pessoas que sofrem morte cerebral ou paro cardiorrespiratório irreversível e foram declaradas falecidas. Após a obtenção do consentimento legal dos familiares ou próximos, órgãos e tecidos podem ser retirados para transplante.
3. Doadores cadáveres: São corpos de pessoas que já faleceram e cujos órgãos e tecidos são removidos para fins de transplante. Este tipo de doação geralmente ocorre em programas de doação de corpos para pesquisa médica ou educação.

A escolha de um sítio doador depende de vários fatores, como a compatibilidade entre o doador e o receptor, a urgência da necessidade de transplante, a disponibilidade de órgãos e tecidos adequados, e as preferências e valores pessoais do potencial doador e do receptor.

Hálux é o termo médico usado para se referir ao dedão grande do pé, também conhecido como "dedão do pé grande". O hálux está localizado na extremidade anterior e medial do pé e é articulado com o osso do tornozelo (astrágalo) através do joint tarsometatarsal. O hálux é fundamental para a estabilidade e equilíbrio durante a marcha e a corrida, pois suporta grande parte do peso corporal durante essas atividades.

O hálux pode estar sujeito a diversas condições clínicas, como o Hálux Valgo (deformidade em que o dedão do pé aponta para dentro) e o Hálux Rígido (perda de movimento no joint metatarsofalangeano). Essas condições podem causar dor, inchaço e dificuldade em caminhar, e geralmente são tratadas por especialistas em medicina do pé, como podiatras ou ortopedistas.

As N-acetilhexosaminiltransferases (N-AcxTs) são um grupo de enzimas glicosiltransferás que desempenham um papel crucial no processo de glicosilação em células vivas. Especificamente, eles catalisam a transferência de N-acetilhexosamina (GNAc) de doador de UDP-N-acetil-D-glucosamina (UDP-GlcNAc) para o aceitante da beta-D-galactose (Gal) ou N-acetil-beta-D-glucosamina (GlcNAc) em açúcares complexos.

Existem vários tipos de N-AcxTs identificados, cada um com diferentes especificidades de substrato e funções biológicas. Por exemplo, o tipo I N-AcxTs estão envolvidos na formação da ligação GlcNAc-Gal em glicoproteínas O-ligadas, enquanto o tipo II N-AcxTs catalisam a transferência de GlcNAc para a ligação Gal-GlcNAc em glicoproteínas N-ligadas.

As anormalidades nas atividades das N-AcxTs têm sido associadas a várias doenças congênitas, como síndrome de CDG (doença de Caroli), que é caracterizada por deficiência na glicosilação de proteínas. Além disso, as alterações nas expressões das N-AcxTs também desempenham um papel importante no desenvolvimento de vários tipos de câncer e doenças inflamatórias.

Os cromossomos humanos do par 8, também conhecidos como cromossomos 8, são um dos 23 pares de cromossomos encontrados no núcleo das células humanas. Cada indivíduo herda um conjunto de cromossomos de seu pai e outro de sua mãe, resultando em 46 cromossomos totais (23 pares) na maioria das células do corpo humano.

O par 8 é composto por dois cromossomos idênticos ou altamente semelhantes em termos de sua estrutura e função genética. Cada cromossomo 8 contém milhares de genes que carregam informações genéticas responsáveis pelo desenvolvimento, funcionamento e manutenção dos traços hereditários e características do indivíduo.

Os cromossomos 8 são um dos autossomos acrocêntricos, o que significa que possuem um braço curto (p) e um braço longo (q). O braço curto é muito pequeno em comparação com o braço longo. Algumas condições genéticas estão associadas a alterações no número ou estrutura dos cromossomos 8, como a síndrome de Wolf-Hirschhorn, causada por uma deleção parcial do braço curto do cromossomo 4, e a síndrome de Turner, causada pela falta completa de um cromossomo X em mulheres, às vezes associada a uma cópia parcial ou total do cromossomo 8.

Os cromossomos humanos do par 11 (par 11, ou pares 11, em português) são um conjunto de dois cromossomos homólogos que contêm genes e DNA altamente significativos para o funcionamento normal do corpo humano. Esses cromossomos são parte dos 23 pares de cromossomos presentes em cada célula humana, exceto as células sexuais (óvulos e espermatozoides), que possuem apenas metade do número total de cromossomos.

O par 11 é um dos 22 pares autossômicos, o que significa que esses cromossomos não estão relacionados ao sexo e são encontrados em ambos os gêneros (masculino e feminino). O par 11 é relativamente curto, com cada cromossomo medindo aproximadamente 4,5 micrômetros de comprimento.

Alguns genes importantes localizados no par 11 incluem:

* BDNF (Fator de Crescimento Nervoso Derivado do Cérebro): essa proteína desempenha um papel crucial no desenvolvimento e manutenção dos neurônios, assim como na plasticidade sináptica. O déficit nesse gene tem sido associado a vários transtornos neurológicos, incluindo depressão, esquizofrenia e doença de Alzheimer.
* MET (Receptor do Fator de Crescimento Hematopoético): este gene codifica uma proteína que atua como receptor para o fator de crescimento hematopoético, um importante regulador da proliferação e diferenciação celular. Mutações nesse gene têm sido associadas a vários cânceres, incluindo câncer de pulmão, câncer de mama e câncer colorretal.
* PMS2 (Proteína 2 do Síndrome de Mismatch Repair): esse gene é parte do sistema de reparo de erros durante a replicação do DNA. Mutações nesse gene podem levar ao aumento da susceptibilidade à formação de tumores, especialmente no trato gastrointestinal.

A compreensão dos genes e proteínas envolvidos no par 11 pode fornecer informações valiosas sobre os mecanismos moleculares subjacentes a várias doenças e pode contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas.

A heparan sulfate (também conhecida como heparitina sulfato) é um glicosaminoglicano, um tipo de carboidrato complexo, que ocorre naturalmente em nosso corpo. Ela está presente na membrana celular e no tecido conjuntivo, desempenhando diversos papéis importantes, como por exemplo:

1. Modulação da atividade de certas proteínas envolvidas em processos inflamatórios, coagulação sanguínea e desenvolvimento de tecidos.
2. Interação com fatores de crescimento e citocinas, regulando suas funções biológicas.
3. Inibição da formação de blood clots (trombose) ao inibir a ativação da trombina no sangue.

A heparan sulfate é uma longa cadeia de disacáridos, unidades repetidas de duas moléculas de açúcar, que geralmente consistem em D-glucose e N-acetil-D-glucosamine. Essas unidades são modificadas por enzimas que adicionam grupos sulfato em diferentes posições, o que confere à heparan sulfate uma grande diversidade estrutural e funcional.

Devido à sua importância em vários processos biológicos, alterações na estrutura ou quantidade de heparan sulfate podem contribuir para o desenvolvimento de diversas doenças, como por exemplo:

1. Doenças cardiovasculares, incluindo trombose e aterosclerose.
2. Câncer, uma vez que a heparan sulfate pode interagir com fatores de crescimento e promover a progressão tumoral.
3. Doenças neurológicas, como Alzheimer e Huntington, nas quais a heparan sulfate pode estar envolvida no processamento e agregação das proteínas anormais associadas às doenças.

Hemotórax é um termo médico que se refere à presença de sangue na cavidade pleural, a região do tórax que abriga os pulmões. Essa acumulação de sangue pode ocorrer devido a diversas causas, como trauma torácico, procedimentos médicos invasivos, tumores, infecções ou doenças vasculares. Em alguns casos, o hemotórax pode ser assintomático e ser detectado apenas em exames de imagem, enquanto que em outras situações, os sinais e sintomas podem variar desde dor torácica, dispneia (falta de ar), tosse com sangue, tillossemia (coloração rosada ou avermelhada da expectoração) até choque hipovolêmico (diminuição do volume sanguíneo circulante) em casos graves. O tratamento dependerá da causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, como observação clínica e repouso, ou intervenções mais agressivas, como a drenagem pleural com cateter ou toracocentese, além de possível necessidade de transfusão sanguínea e cirurgia em casos graves ou recorrentes.

Periostite é uma condição médica que afeta o periósteo, a membrana que reveste os ossos. Ela é caracterizada por inflamação e dor na região afetada. A periostite costal, por exemplo, é uma inflamação do periósteo das costelas e geralmente é causada por esforços repetitivos ou sobrecarga, como no caso de atletas que praticam corrida ou exercícios de impacto. Os sintomas podem incluir dor na região do tórax, especialmente ao inspirar profundamente ou tossir, e melhoramento com o repouso. O tratamento geralmente inclui descanso, fisioterapia e medicamentos anti-inflamatórios.

A ulna é um dos dois longos ossos no antebraço, localizado na parte medial (mais próxima do corpo) do mesmo. O outro osso é a rádio. A ulna se estende desde a extremidade inferior do braço até a mão e serve como um ponto de inserção para vários músculos do antebraço e do braço.

A ulna tem duas extremidades, uma proximal (mais próxima do corpo) e outra distal (mais afastada do corpo). A extremidade proximal da ulna se articula com o cúbito no cotovelo, enquanto a extremidade distal se articula com os ossos carpais na mão.

A ulna é um osso longo e prismático, com três faces (anterior, posterior e lateral) e três bordas (anterior, posterior e interóssea). A face anterior da ulna apresenta uma depressão chamada fossa coronoide na extremidade proximal, que serve como ponto de inserção para o ligamento colateral medial do cotovelo.

A ulna é um osso importante no movimento do braço e do antebraço, pois desempenha um papel fundamental na flexão e extensão do cotovelo, além de facilitar a rotação do antebraço. Lesões ou fraturas na ulna podem causar dor, rigidez e limitação no movimento do braço e da mão.

Neoplasia óssea é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de tecido ósseo, resultando em tumores benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Esses tumores podem afetar a estrutura e integridade do osso, causando sintomas como dor óssea, inchaço e fragilidade óssea. Existem diversos tipos de neoplasias ósseas, cada uma com suas próprias características e métodos de tratamento. Algumas das neoplasias ósseas mais comuns incluem osteossarcoma, condrossarcoma, fibrosarcoma e tumores benignos como os de células gigantes e osteoclastomas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, biópsia e análise do tecido afetado.

Os cromossomos humanos do par 19 (também conhecidos como cromossomos 19) são um dos 23 pares de cromossomos presentes nas células humanas. Cada indivíduo herda um conjunto de cromossomos de cada pai, resultando em 23 pares em total, incluindo os dois cromossomos 19. O par 19 é um autossomo, o que significa que é um cromossomo não sexual e contém aproximadamente 58-60 milhões de pares de bases, abrigando cerca de 2.000 genes.

Os cromossomos 19 são significantes por conter vários genes associados a doenças genéticas importantes, como a Doença de Alzheimer e a Doença de Crohn. Além disso, o gene da beta-amiloide, que está relacionado à formação de placas amiloides no cérebro em pessoas com doença de Alzheimer, está localizado neste par de cromossomos.

A análise e o mapeamento dos genes neste par de cromossomos têm sido importantes para a compreensão da genética humana e do desenvolvimento de terapias para várias doenças genéticas.

Osteocondrona ou exostose é um tipo de tumor benigno. Trata-se da formação anômala de osso e/ou cartilagem na superfície de um ... A lesão pode ser solitária ou múltipla. Geralmente ocorre em articulações, mais comumente no ombro ou no joelho. Os homens são ... é especialmente mais alto em pacientes com a síndrome hereditária. Hospital Pediátrico de Boston (Children's Hospital Boston) ( ...
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Exostose Múltipla Hereditária [C16.320.700.330] Exostose Múltipla Hereditária * Síndrome do Hamartoma Múltiplo [C16.320.700.435 ...
Osteocondromas Múltiplos use Exostose Múltipla Hereditária Osteocondromatose Osteocondromatose Sinovial use Condromatose ...
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Condrodisplasia Deformante Hereditária Exostose Familiar Exostose Múltipla Exostose Múltipla Cartilaginosa Osteocondromas ... Condrodisplasia Deformante Hereditária. Exostose Familiar. Exostose Múltipla. Exostose Múltipla Cartilaginosa. Osteocondromas ... Exostose Múltipla Hereditária - Conceito preferido Identificador do conceito. M0008037. Nota de escopo. Transtorno hereditário ... Exostose Múltipla Hereditária Termo(s) alternativo(s). Aclasia Diafisária ...
Exostose Múltipla Hereditária (1) * Interleucina-6 (1) * Sepse (1) * Subunidade alfa de Receptor de Fator Inibidor de Leucemia ...
Exostose Múltipla Hereditária, Osteoporose, Serviços de Reabilitação, Fixação Intramedular de Fraturas, Osteossíntese ... Nefrite Hereditária, Imunidade Adaptativa, Doenças do Sistema Imunitário, Transtornos das Proteínas Sanguíneas, Trombose Venosa ...
Aclasia Diafisária use Exostose Múltipla Hereditária Aclimação use Aclimatação Aclimatação Acloridria Acne use Acne Vulgar ...
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