Passagem anatomicamente anormal que conecta a VAGINA a outros órgãos, como BEXIGA (FÍSTULA VESICOVAGINAL) ou reto (FÍSTULA RETOVAGINAL).
Comunicação anormal observada com maior frequência entre dois órgãos internos, ou entre um órgão interno e a superfície corporal.
Comunicação direta anormal entre artéria e veia sem passar pelos CAPILARES. Uma fístula arteriovenosa geralmente leva à formação de uma conexão semelhante a um saco dilatado (aneurisma arteriovenoso). As localizações e os tamanhos dos desvios determinam o grau dos efeitos nas funções cardiovasculares, como PRESSÃO ARTERIAL e FREQUÊNCIA CARDÍACA.
Passagem anatômica anormal entre o INTESTINO e qualquer segmento do intestino ou outro órgão. A fístula intestinal externa está conectada à PELE (fístula enterocutânea). A fístula intestinal interna pode estar conectada a vários órgãos, como ESTÔMAGO (fístula gastrocólica), TRATO BILIAR (fístula colecistoduodenal) ou BEXIGA URINÁRIA do TRATO URINÁRIO (fístula colovesical). Entre os fatores de risco estão os processos inflamatórios, câncer, tratamento por radiação e acidentes cirúrgicos (ERROS MÉDICOS).
Passagem ou comunicação anormal entre um órgão interno e a superfície do corpo.
Via de passagem anormal ou comunicação entre um brônquio e outra parte do corpo.
Passagem anormal entre dois ou mais VASOS SANGUÍNEOS, entre ARTÉRIAS, ou entre uma artéria e uma veia.
Passagem anatômica anormal conectando o RETO com o exterior, com um orifício no lugar da drenagem.
Via anormal comunicando com ESTÔMAGO.
Passagem anormal em qualquer parte do TRATO URINÁRIO, entre si ou com outros órgãos.
Passagem anormal comunicando com ESÔFAGO. O tipo mais comum é a FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA entre esôfago e TRAQUEIA.
Passagem anormal em qualquer órgão do trato biliar ou entre órgãos biliares e outros órgãos.

Uma fístula vaginal é um tipo de comunicação anormal (abertura) entre a vagina e outa estrutura corporal adjacente, geralmente o reto (fístula rectovaginal), a bexiga (fístula vesicovaginal) ou o útero (fístula uterovaginal). Essas condições são geralmente causadas por complicações durante o parto, especialmente em países em desenvolvimento onde o acesso a cuidados obstétricos de emergência é limitado. Outras possíveis causas incluem cirurgias pélvicas, radiação, doenças inflamatórias pélvicas e câncer.

A fístula vaginal pode resultar em sintomas como incontinência urinária ou fecal, infecções recorrentes, dor durante as relações sexuais (dispareunia) e problemas sociais e psicológicos associados à baixa qualidade de vida. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames físicos e imagiologia médica, como ultrassom ou exame de ressonância magnética.

O tratamento da fístula vaginal geralmente requer cirurgia para fechar a comunicação anormal e restaurar a integridade dos órgãos afetados. Em alguns casos, outros procedimentos, como colocação de um catéter ou tratamento com antibióticos, podem ser necessários antes da cirurgia para garantir os melhores resultados possíveis. Após o tratamento, a reabilitação e o apoio contínuos são essenciais para a recuperação completa do paciente.

Uma fistula é um canal anormal que se forma entre duas estruturas corporais, geralmente como resultado de uma infecção, inflamação ou trauma. As fistulas podem ocorrer em diversas partes do corpo e podem conectar órgãos, glândulas, vísceras ou outros tecidos.

A formação de uma fistula geralmente envolve a cicatrização anormal de tecidos após uma lesão ou infecção. O processo inflamatório crônico pode resultar na formação de um túnel ou canal entre duas superfícies corporais, permitindo que o conteúdo de um órgão ou tecido seja drenado para outro local do corpo.

As fistulas podem ser classificadas em função de sua complexidade anatômica, da sua localização e do tipo de tecido envolvido. Algumas fistulas podem se resolver sozinhas ao longo do tempo, enquanto outras podem requerer tratamento médico ou cirúrgico. O tratamento depende da causa subjacente da fistula e da sua localização anatômica.

Uma fístula arteriovenosa (FAV) é uma comunicação anormal e anormalmente direta entre uma artéria e uma veia, por meio de um vaso sanguíneo ou tecido conjuntivo. Normalmente, a sangue flui do sistema arterial para o venoso através de capilares, onde ocorre a troca de gases e nutrientes com os tecidos circundantes. No entanto, em uma FAV, essa separação é perdida, resultando em um fluxo sanguíneo altamente turbolento e aumentado entre as artérias e veias.

FAVs podem ser congênitas ou adquiridas. As fístulas congênitas geralmente ocorrem como resultado de defeitos no desenvolvimento fetal, enquanto as fístulas adquiridas são frequentemente causadas por trauma, cirurgia, infecção ou doença vascular subjacente.

As FAVs podem variar em tamanho e localização, dependendo da causa subjacente. Em geral, as fístulas maiores e mais próximas do coração tendem a causar sintomas mais graves, como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, dor no local da lesão e extremidades frias. Além disso, FAVs podem resultar em isquemia dos tecidos circundantes devido ao roubo de fluxo sanguíneo para a veia vizinha.

O tratamento de FAVs geralmente envolve cirurgia para interromper o fluxo sanguíneo anormal e restaurar a circulação normal. Em alguns casos, endovascular ou procedimentos percutâneos podem ser usados ​​para fechar a fístula com dispositivos como stents ou coils. O prognóstico depende da localização, tamanho e causa subjacente da FAV, bem como do sucesso do tratamento.

Uma fístula intestinal é um tipo de conexão anormal (fístula) que se forma entre o intestino e a pele ou outro órgão. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma complicação de uma doença subjacente, como diverticulite, doença inflamatória intestinal (como Crohn ou colite ulcerativa), infeções abdominais graves, cirurgia abdominal ou câncer.

A fístula intestinal pode causar sintomas como drenagem de líquido fecal através da pele, dor abdominal, irritação da pele ao redor da fístula, náuseas, vômitos e falta de apetite. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção, dieta especial e, em alguns casos, cirurgia para fechar ou desviar a fístula. É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de uma fístula intestinal, pois ela pode levar a complicações graves, como desidratação, sepse e outras infecções.

Uma fístula cutânea é um tipo de comunicação anormal e persistente entre a superfície da pele (cutâneo) e um órgão ou cavidade corporal, geralmente resultado de uma infecção, inflamação crônica ou trauma. Essa condição pode ocorrer em diversas partes do corpo, mas é mais comum no abdômen, pélvis e membros inferiores.

A fístula cutânea geralmente se apresenta como uma pequena abertura na pele, através da qual pode haver fluxo de líquidos, gases ou conteúdo do órgão ou cavidade afetada. Os sintomas associados podem incluir dor, vermelhidão, edema, calor e drenagem de pus ou outros fluidos anormais. O tratamento dessa condição depende da causa subjacente e pode envolver medidas conservadoras, como antibióticos e cuidados de ferida, ou procedimentos cirúrgicos mais invasivos para fechar a fístula e corrigir a anomalia subjacente.

Uma fistula brônquica é uma comunicação anormal entre o brônquio (uma via aérea nos pulmões) e a parede torácica, esôfago ou vasos sanguíneos adjacentes. Essa condição rara geralmente ocorre como complicação de procedimentos médicos invasivos, traumas graves, infecções ou tumores. Os sintomas podem incluir tosse crónica, drenagem de fluido ou ar do local da fistula, pneumonia recorrente e dificuldade para respirar. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir cirurgia, terapia endovascular ou abordagens minimamente invasivas.

Uma fistula vascular é uma conexão anormal entre duas artérias, entre duas veias, ou entre uma artéria e uma veia. Geralmente, isso ocorre como resultado de uma lesão ou procedimento médico, como uma cirurgia ou biopsia. A fistula vascular permite que o sangue flua do caminho normal para o caminho anormal, o que pode levar a diversas complicações, dependendo da localização e tamanho da fistula.

Os sintomas mais comuns de uma fistula vascular incluem:

* Batimento ou pulsação palpável na pele acima da fistula
* Ruído audível (bruxuleio) acima da fistula quando auscultada com um estetoscópio
* Dor e inchaço na região afetada
* Cansaço e falta de ar em casos graves ou em fistulas localizadas no tórax ou abdômen

O tratamento de uma fistula vascular depende da sua causa, localização e gravidade. Em alguns casos, as fistulas menores podem fechar-se sozinhas ao longo do tempo. No entanto, em muitos casos, é necessário um procedimento cirúrgico para corrigir a fistula. O objetivo do tratamento é restaurar o fluxo sanguíneo normal e prevenir complicações, como insuficiência cardíaca congestiva ou trombose.

Uma fístula retal é um tipo específico de comunicação anormal (fístula) que se desenvolve entre o reto e a pele da região perianal. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma infecção grave, tumores ou cirurgias pré-existantes na região anal. A fístula retal pode causar sintomas como dor, escorrência de fezes ou pus, irritação e inchaço na área envolvida. O tratamento geralmente requer intervenção médica ou cirúrgica especializada para corrigir a comunicação anormal e prevenir complicações, como infecções recorrentes ou sepsis.

Uma fístula gástrica é uma condição médica em que existe um orifício anormal ou abertura entre o estômago e outra estrutura corporal adjacente, como o intestino delgado, o colo do estômago, o esôfago ou a cavidade pleural (espaço entre os pulmões e a parede do tórax). Essa condição geralmente é resultado de uma complicação de cirurgias abdominais, úlceras gástricas avançadas, infecções graves ou traumatismos. A fístula permite que o conteúdo do estômago seja drenado para outras áreas do corpo, podendo causar inflamação, infecção e outras complicações graves, se não for tratada adequadamente. O tratamento geralmente inclui antibióticos, dieta modificada, drenagem da fístula e possivelmente cirurgia para fechar a abertura anormal.

Uma fistula urinária é um tipo de comunicação anormal entre a bexiga ou outras estruturas do sistema urinário e outros órgãos ou tecidos do corpo. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma complicação cirúrgica, trauma, infecção ou radiação.

Existem diferentes tipos de fistulas urinárias, dependendo da localização e da estrutura envolvida. As mais comuns são as fistulas vesico-vaginais, que se formam entre a bexiga e a vagina, e as fistulas uretero-vaginais, que se formam entre o ureter (tubo que conduz a urina dos rins para a bexiga) e a vagina.

Os sintomas mais comuns de uma fistula urinária incluem:

* Fuga contínua ou intermitente de urina pela vagina ou outra abertura anormal;
* Infecções do trato urinário recorrentes;
* Dor, irritação ou inchaço na região genital ou pélvica;
* Náuseas e vômitos (em casos graves).

O tratamento de uma fistula urinária geralmente requer cirurgia para fechar a comunicação anormal e reparar os tecidos danificados. Em alguns casos, pode ser possível tratar a condição com procedimentos menos invasivos, como o uso de catéteres ou stents. A escolha do tratamento depende da localização e extensão da fistula, bem como da saúde geral do paciente.

Uma fistula esofageal é uma abertura anormal ou um canal que se forma entre o esôfago e outra estrutura adjacente, como a traquia ou o bronco. Essa condição geralmente ocorre como resultado de complicações de procedimentos médicos, como cirurgias no esôfago ou radioterapia para câncer de pulmão ou câncer do esôfago. Também pode ser causada por infecções graves, trauma torácico e tumores malignos.

Os sintomas mais comuns incluem dificuldade em engolir (disfagia), dor no peito ou na garganta, tosse, especialmente após comer ou beber, secreção de saliva ou alimentos pelos pulmões e pneumonia recorrente. O diagnóstico é geralmente feito por meio de exames de imagem, como raio-x, tomografia computadorizada (TC) ou endoscopia.

O tratamento da fistula esofageal depende da causa subjacente e do tamanho e localização da fistula. Em alguns casos, a fistula pode fechar naturalmente ao passar do tempo, especialmente se for pequena. No entanto, em muitos casos, o tratamento é necessário e pode incluir cirurgia para fechar a fistula, colocação de stents (dispositivos tubulares) no esôfago para manter a abertura do lumen e permitir a cicatrização ou terapia antibiótica para tratar infecções. Em casos graves, a nutrição pode ser fornecida por sonda nasogástrica ou alimentação parenteral total até que a fistula seja fechada e a função normal do esôfago seja restaurada.

Uma fistula biliar é uma conexão anormal e anormalmente inchada entre a vesícula biliar e outro órgão abdominal, geralmente o intestino delgado. Essa condição geralmente ocorre como resultado de complicações de doenças ou procedimentos médicos relacionados à vesícula biliar, como colecistite aguda ou crônica (inflamação da vesícula biliar), cálculos biliares ou cirurgia previa na região abdominal.

A fistula biliar pode causar sintomas como dor abdominal persistente, náuseas, vômitos e diarréia. Além disso, a presença de uma fistula biliar aumenta o risco de infecção no trato biliar e outros órgãos abdominais. O tratamento geralmente envolve cirurgia para fechar a fistula e remover a vesícula biliar afetada (colecistectomia). Em casos graves, pode ser necessário realizar uma cirurgia de reconstrução dos órgãos abdominais.

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  • A fístula retovaginal é uma condição médica em que há uma fístula ou conexão anormal entre o reto e a vagina. (wikipedia.org)
  • A fístula também pode conectar o reto e a uretra, o que é chamado de fístula reto-uretral. (wikipedia.org)
  • Recuperação de vitalidade após 8 meses convalescendo de duas cirurgias de cancer no reto com evolução de fístula reto vaginal, vária infecções, pneumonia, lesão. (sapo.mz)
  • A bexiga é separada da parede vaginal, assim como os ureteres, o colo uterino e o reto. (ricktroy.com)
  • O assoalho pélvico é então reconstruído para evitar complicações pós-operatórias como rectocele, ou hérnia do reto na região vaginal, e cistocele que é o prolapso da bexiga para a região vaginal. (ricktroy.com)
  • Com efeito, a fístula obstétrica é uma perfuração da parede vaginal que está em ligação com a bexiga ou o recto, que acontece durante o trabalho de parto obstruído (complicado) e prolongado. (jornalnopintcha.gw)
  • Outra causa possível é a menopausa, visto que há encolhimento da parede vaginal da mulher (atrofia), o que pode causar incontinência de urgência. (drjappedrosa.com)
  • Por ser uma complicação de parto longo e difícil, além de uma morbilidade incapacitante, a fístula causa um sofrimento físico, psicológico e social indescritível às vítimas. (jornalnopintcha.gw)
  • A incontinência urinária de esforço é mais comum nas mulheres, principalmente em idosas, gestantes, obesas e pacientes submetidas ao parto vaginal. (drjappedrosa.com)
  • O parto via vaginal também é um fator, visto que durante a passagem do bebê pela vagina pode ocorrer desnervação dos músculos, assim como frouxidão, acarretando a perda urinária. (drjappedrosa.com)
  • O tratamento dos demais casos de câncer de colo deve ser radical, cirúrgico, radioterápico e quimioterápico (Grau de Evidência B). Nos casos com indicação cirúrgica, a conduta é a histerectomia radical que retira o útero, o terço superior da vagina e os paramétrios, com linfadenectomia pélvica ( Grau de Evidência B ). A cirurgia pode ser por via abdominal (Werthein-Meigs) ou por via vaginal mais laparoscópica (Schauta com linfadenectomia). (bvs.br)
  • o primeiro sintoma do câncer em estádio é geralmente irregular, sendo muitas vezes o sangramento vaginal pós-coito. (msdmanuals.com)
  • A causa da inflamação vaginal é inespecífica, e ela geralmente se resolve espontaneamente após o primeiro ciclo estral. (miauau.com)
  • Os animais com vaginite são geralmente apresentados por descarga vaginal e/ou lambedura excessiva da vulva. (miauau.com)
  • Geralmente, são causadas por histerectomias abdominais ou radioterapia prévia e traumas e seu quadro clínico varia de acordo com sua etiologia, localização e tamanho da fístula. (estrategia.com)
  • Se não houver um descritor pré-coordenado fístula-órgão para o órgão específico, e nem um termo geral fístula-sistema, indexar o termo pré-coordenado doenças-órgão e coordenar com FÍSTULA, ambos como descritores Primários. (bvsalud.org)
  • De salientar que através do Ministério da Saúde Pública é desenvolvido, desde 2009, um programa para a prevenção, tratamento e integração socioeconómica de mulheres com fístula, apoiado pelo UNFPA, no âmbito do a "Campanha Mundial para a Eliminação das Fístulas" da Comunidade dos Estados da África Ocidental através do Ministério da Mulher, Família e Solidariedade Social. (jornalnopintcha.gw)
  • A gravidade dos sintomas dependerá do tamanho da fístula. (wikipedia.org)
  • A Fistula Obstétrica provoca a perda contínua de urina e ou de matéria fecal com cheiro desagradável. (jornalnopintcha.gw)
  • As mulheres e meninas que padecem de fístula obstétrica são condenadas ao ostracismo e são desprezadas por suas famílias e comunidades. (jornalnopintcha.gw)
  • Se não forem curadas, as mulheres com fístula costumam passar o resto dos anos de suas vidas com vergonha e no isolamento, esperando a morte. (jornalnopintcha.gw)
  • Brochura elaborada pela WLSA Moçambique sobre o problema da fístula obstétrica - um drama que atinge cerca de 100.000 mulheres em Moçambique. (org.mz)
  • Neste momento, dois médicos nacionais concluíram um curso de reciclagem no domínio da cirurgia obstétrica simples de fístula. (jornalnopintcha.gw)
  • A vaginectomia, também conhecida como colpectomia vaginal , é um dos procedimentos cirúrgicos realizados em cirurgia de mudança de sexo de feminino para masculino. (ricktroy.com)
  • Outra razão pela qual eles procuram esta cirurgia é que ao remover todos os tecidos vaginais não há mais necessidade de se submeter a exames ginecológicos e testes HPV periódicos , assim como não há mais secreções produzidas pelo revestimento vaginal. (ricktroy.com)
  • Filme produzido pela WLSA Moçambique sobre sobre uma jovem que, até há pouco tempo, vivia com fístula obstétrica. (org.mz)
  • Além disso, o parto vaginal pode causar lesões no canal anal, o que pode levar a dor durante a evacuação. (dorealivio.com)
  • A fístula retovaginal é uma condição médica em que há uma fístula ou conexão anormal entre o reto e a vagina. (wikipedia.org)
  • Uma fístula é uma passagem anormal entre dois ou mais órgãos internos ou de um órgão interno para a superfície do corpo. (bvsalud.org)
  • Para além disso o corrimento vaginal dependerá muito do ciclo menstrual da mulher e da faixa etária em que a mulher se encontra, sendo este mais abundante na segunda fase do ciclo menstrual e quase inexistente antes da primeira menstruação e durante a menopausa. (educarsaude.com)
  • Em contrapartida, nos países mais desenvolvidos uma diferente etiologia se destaca: 83,2% dos casos estão relacionados a procedimentos cirúrgicos, destacando as cirurgias relacionadas a tumores benignos e malignos na pelve, cirurgias urológicas, cirurgias ginecológicas e cesarianas e histerectomia por via vaginal e abdominal (aberta e fechada). (modelodetcc.com.br)
  • Outra infusão que poderão utilizar para acabar com o corrimento amarelado e com o mau odor vaginal é a infusão de goiabeira, sendo esta utilizada através do banho de assento . (educarsaude.com)
  • Se após o tratamento inicial que consiste na drenagem cirúrgica do pus, o quadro persistir e evoluir para uma fístula, o paciente deverá ter acompanhamento médico com especialista. (cighep.com.br)
  • O tratamento envolve drenagem do abscesso e cirurgia para fechar a fistula. (dorealivio.com)
  • A evolução de abscesso para fístula ocorre em metade dos casos. (cighep.com.br)