Passagem anormal na BEXIGA URINÁRIA ou entre a bexiga e qualquer órgão circunvizinho.
Saco musculomembranoso ao longo do TRATO URINÁRIO. A URINA flui dos rins para dentro da bexiga via ureteres (URETER) e permanece lá até a MICÇÃO.
Comunicação anormal observada com maior frequência entre dois órgãos internos, ou entre um órgão interno e a superfície corporal.
Tumores ou câncer da BEXIGA URINÁRIA.
Processos patológicos da BEXIGA URINÁRIA.
Comunicação direta anormal entre artéria e veia sem passar pelos CAPILARES. Uma fístula arteriovenosa geralmente leva à formação de uma conexão semelhante a um saco dilatado (aneurisma arteriovenoso). As localizações e os tamanhos dos desvios determinam o grau dos efeitos nas funções cardiovasculares, como PRESSÃO ARTERIAL e FREQUÊNCIA CARDÍACA.
Passagem anatômica anormal entre o INTESTINO e qualquer segmento do intestino ou outro órgão. A fístula intestinal externa está conectada à PELE (fístula enterocutânea). A fístula intestinal interna pode estar conectada a vários órgãos, como ESTÔMAGO (fístula gastrocólica), TRATO BILIAR (fístula colecistoduodenal) ou BEXIGA URINÁRIA do TRATO URINÁRIO (fístula colovesical). Entre os fatores de risco estão os processos inflamatórios, câncer, tratamento por radiação e acidentes cirúrgicos (ERROS MÉDICOS).
Passagem ou comunicação anormal entre um órgão interno e a superfície do corpo.
Via de passagem anormal ou comunicação entre um brônquio e outra parte do corpo.
Passagem anormal em qualquer parte do TRATO URINÁRIO, entre si ou com outros órgãos.
Passagem anormal entre dois ou mais VASOS SANGUÍNEOS, entre ARTÉRIAS, ou entre uma artéria e uma veia.
Passagem anatômica anormal conectando o RETO com o exterior, com um orifício no lugar da drenagem.

Uma fistula da bexiga urinária é uma abertura anormal e anômala entre a bexiga urinária e outa estrutura corporal adjacente, geralmente o intestino delgado ou a vagina. Essa condição rara geralmente é consequência de complicações cirúrgicas, radiação, infecção ou trauma pélvico.

A fistula permite que a urina seja drenada continuamente para a outra estrutura corporal, o que pode causar infecções recorrentes e outras complicações graves de saúde, como desidratação e insuficiência renal. Os sintomas comuns incluem incontinência urinária, dor abdominal, infecções do trato urinário frequentes e fétida secreção vaginal em mulheres.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como cistografia, uretrografia retrograda ou tomografia computadorizada. O tratamento geralmente requer cirurgia para reparar a fistula e restaurar a função normal da bexiga urinária. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de técnicas avançadas, como colostomia ou cateterização intermitente, dependendo da gravidade da lesão e das condições do paciente.

A vejiga urinária é um órgão muscular do sistema urinário responsável por armazenar a urina produzida pelos rins antes de ser eliminada do corpo. Ela se encontra na parte inferior do abdômen, atrás da sínfise púbica e à frente do reto, no caso dos homens, ou do útero e vagina, no caso das mulheres.

A vejiga tem forma aproximadamente esférica e sua capacidade varia de 300 a 500 mililitros em adultos saudáveis. A parede da bexiga é formada por músculos lisos que se relaxam para permitir o armazenamento de urina e se contraem durante a micção, expulsando a urina para fora do corpo pelo uretra.

A bexiga urinária é revestida por uma membrana mucosa que a protege do conteúdo ácido da urina. Além disso, ela contém receptores sensoriais que enviam sinais ao cérebro quando a bexiga está cheia, indicando que é hora de urinar. Esses sinais podem ser suprimidos por meio de técnicas de controle da micção, como o treinamento vazante e a reeducação da bexiga.

Doenças que afetam a vejiga urinária incluem cistite (inflamação da bexiga), infecções do trato urinário, câncer de bexiga, incontinência urinária e outros transtornos. O tratamento dessas condições pode envolver medicação, terapia comportamental, cirurgia ou uma combinação desses métodos.

Uma fistula é um canal anormal que se forma entre duas estruturas corporais, geralmente como resultado de uma infecção, inflamação ou trauma. As fistulas podem ocorrer em diversas partes do corpo e podem conectar órgãos, glândulas, vísceras ou outros tecidos.

A formação de uma fistula geralmente envolve a cicatrização anormal de tecidos após uma lesão ou infecção. O processo inflamatório crônico pode resultar na formação de um túnel ou canal entre duas superfícies corporais, permitindo que o conteúdo de um órgão ou tecido seja drenado para outro local do corpo.

As fistulas podem ser classificadas em função de sua complexidade anatômica, da sua localização e do tipo de tecido envolvido. Algumas fistulas podem se resolver sozinhas ao longo do tempo, enquanto outras podem requerer tratamento médico ou cirúrgico. O tratamento depende da causa subjacente da fistula e da sua localização anatômica.

Neoplasias da bexiga urinária referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células que formam massas tumorais dentro da bexiga, a estrutura do corpo responsável para armazenar a urina. Existem diferentes tipos de neoplasias que podem afetar a bexiga urinária, sendo as mais comuns as carcinomas de células transicionais (CTCs).

Os CTCs são divididos em níveis de gravidade, conforme sua extensão e capacidade de se espalhar para outras partes do corpo. O estadiamento varia de Tis (carcinoma in situ) a T4 (invasão da parede muscular da bexiga ou estruturas adjacentes). Além disso, os CTCs são classificados em graus, que vão de 1 a 3, com base na aparência e comportamento das células tumorais. Um grau mais alto indica células anormais mais agressivas e propensas a se disseminarem.

Outros tipos de neoplasias da bexiga urinária incluem carcinomas escamosos, adenocarcinomas, sarcomas e tumores neuroendócrinos. Cada tipo tem suas próprias características, tratamentos e prognósticos associados.

O desenvolvimento de neoplasias da bexiga urinária pode ser influenciado por vários fatores, como tabagismo, exposição a certas substâncias químicas no ambiente de trabalho, infecções recorrentes do trato urinário e idade avançada. O diagnóstico geralmente é estabelecido através de exames como citologia de urina, citoscopia, biopsia e imagemology, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento depende do tipo, estadiamento e grau da neoplasia, bem como da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.

As "doenças da bexiga urinária" referem-se a um conjunto diversificado de condições e distúrbios que afetam a bexiga, um órgão muscular do sistema urinário responsável por armazenar a urina antes de ser excretada do corpo. Essas doenças podem variar desde infecções bacterianas simples até cânceres malignos graves e podem afetar pessoas de todas as idades, embora algumas condições sejam mais comuns em certos grupos etários ou sexos.

Algumas das doenças e condições da bexiga urinária mais comuns incluem:

1. Cistite: uma infecção bacteriana da bexiga que pode causar sintomas como dor ao urinar, necessidade frequente de urinar, urgência urinária e, em alguns casos, sangue nas urinas. A cistite é mais comum em mulheres do que em homens e geralmente é tratada com antibióticos.
2. Uretrite: inflamação da uretra (o canal que transporta a urina para fora do corpo), geralmente causada por infecções bacterianas ou virais. Os sintomas podem incluir dor ao urinar, secreção uretral e, em alguns casos, sangue nas urinas.
3. Pedras na bexiga: acumulação de cristais minerais no interior da bexiga que se solidificam e formam pedras. Essas pedras podem causar sintomas como dor abdominal, náusea, vômito e sangue nas urinas. Em alguns casos, as pedras podem ser dissolvidas com medicamentos ou removidas cirurgicamente.
4. Câncer de bexiga: um crescimento anormal e descontrolado de células na bexiga que pode se espalhar para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir sangue nas urinas, dor ao urinar e dificuldade em urinar. O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
5. Incontinência urinária: perda involuntária de urina. A incontinência pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças neurológicas, problemas na bexiga ou uretra, infecções e medicamentos. O tratamento geralmente inclui exercícios para fortalecer os músculos da bexiga, modificações no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.
6. Prostatite: inflamação da próstata (glândula localizada entre a bexiga e o pênis em homens). A prostatite pode ser causada por infecções bacterianas ou virais e geralmente é tratada com antibióticos, anti-inflamatórios e outros medicamentos.
7. Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): infecções transmitidas durante as relações sexuais. As DSTs podem causar sintomas como dor ao urinar, secreção vaginal ou uretral e lesões genitais. O tratamento geralmente inclui antibióticos ou outros medicamentos específicos para cada tipo de infecção.
8. Câncer de bexiga: crescimento anormal e descontrolado de células na bexiga. Os sintomas podem incluir sangue nas urinas, dor ao urinar e dificuldade em urinar. O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
9. Cistite intersticial: inflamação crônica da bexiga sem causa aparente. Os sintomas podem incluir dor abdominal, dor ao urinar e frequência urinária aumentada. O tratamento geralmente inclui medicamentos para aliviar a dor e outras medidas terapêuticas específicas.
10. Hidronefrose: obstrução do fluxo de urina no sistema urinário, levando à dilatação dos rins e da bexiga. Os sintomas podem incluir dor abdominal, náuseas, vômitos e infecções do trato urinário recorrentes. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a obstrução.

Uma fístula arteriovenosa (FAV) é uma comunicação anormal e anormalmente direta entre uma artéria e uma veia, por meio de um vaso sanguíneo ou tecido conjuntivo. Normalmente, a sangue flui do sistema arterial para o venoso através de capilares, onde ocorre a troca de gases e nutrientes com os tecidos circundantes. No entanto, em uma FAV, essa separação é perdida, resultando em um fluxo sanguíneo altamente turbolento e aumentado entre as artérias e veias.

FAVs podem ser congênitas ou adquiridas. As fístulas congênitas geralmente ocorrem como resultado de defeitos no desenvolvimento fetal, enquanto as fístulas adquiridas são frequentemente causadas por trauma, cirurgia, infecção ou doença vascular subjacente.

As FAVs podem variar em tamanho e localização, dependendo da causa subjacente. Em geral, as fístulas maiores e mais próximas do coração tendem a causar sintomas mais graves, como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, dor no local da lesão e extremidades frias. Além disso, FAVs podem resultar em isquemia dos tecidos circundantes devido ao roubo de fluxo sanguíneo para a veia vizinha.

O tratamento de FAVs geralmente envolve cirurgia para interromper o fluxo sanguíneo anormal e restaurar a circulação normal. Em alguns casos, endovascular ou procedimentos percutâneos podem ser usados ​​para fechar a fístula com dispositivos como stents ou coils. O prognóstico depende da localização, tamanho e causa subjacente da FAV, bem como do sucesso do tratamento.

Uma fístula intestinal é um tipo de conexão anormal (fístula) que se forma entre o intestino e a pele ou outro órgão. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma complicação de uma doença subjacente, como diverticulite, doença inflamatória intestinal (como Crohn ou colite ulcerativa), infeções abdominais graves, cirurgia abdominal ou câncer.

A fístula intestinal pode causar sintomas como drenagem de líquido fecal através da pele, dor abdominal, irritação da pele ao redor da fístula, náuseas, vômitos e falta de apetite. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção, dieta especial e, em alguns casos, cirurgia para fechar ou desviar a fístula. É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de uma fístula intestinal, pois ela pode levar a complicações graves, como desidratação, sepse e outras infecções.

Uma fístula cutânea é um tipo de comunicação anormal e persistente entre a superfície da pele (cutâneo) e um órgão ou cavidade corporal, geralmente resultado de uma infecção, inflamação crônica ou trauma. Essa condição pode ocorrer em diversas partes do corpo, mas é mais comum no abdômen, pélvis e membros inferiores.

A fístula cutânea geralmente se apresenta como uma pequena abertura na pele, através da qual pode haver fluxo de líquidos, gases ou conteúdo do órgão ou cavidade afetada. Os sintomas associados podem incluir dor, vermelhidão, edema, calor e drenagem de pus ou outros fluidos anormais. O tratamento dessa condição depende da causa subjacente e pode envolver medidas conservadoras, como antibióticos e cuidados de ferida, ou procedimentos cirúrgicos mais invasivos para fechar a fístula e corrigir a anomalia subjacente.

Uma fistula brônquica é uma comunicação anormal entre o brônquio (uma via aérea nos pulmões) e a parede torácica, esôfago ou vasos sanguíneos adjacentes. Essa condição rara geralmente ocorre como complicação de procedimentos médicos invasivos, traumas graves, infecções ou tumores. Os sintomas podem incluir tosse crónica, drenagem de fluido ou ar do local da fistula, pneumonia recorrente e dificuldade para respirar. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir cirurgia, terapia endovascular ou abordagens minimamente invasivas.

Uma fistula urinária é um tipo de comunicação anormal entre a bexiga ou outras estruturas do sistema urinário e outros órgãos ou tecidos do corpo. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma complicação cirúrgica, trauma, infecção ou radiação.

Existem diferentes tipos de fistulas urinárias, dependendo da localização e da estrutura envolvida. As mais comuns são as fistulas vesico-vaginais, que se formam entre a bexiga e a vagina, e as fistulas uretero-vaginais, que se formam entre o ureter (tubo que conduz a urina dos rins para a bexiga) e a vagina.

Os sintomas mais comuns de uma fistula urinária incluem:

* Fuga contínua ou intermitente de urina pela vagina ou outra abertura anormal;
* Infecções do trato urinário recorrentes;
* Dor, irritação ou inchaço na região genital ou pélvica;
* Náuseas e vômitos (em casos graves).

O tratamento de uma fistula urinária geralmente requer cirurgia para fechar a comunicação anormal e reparar os tecidos danificados. Em alguns casos, pode ser possível tratar a condição com procedimentos menos invasivos, como o uso de catéteres ou stents. A escolha do tratamento depende da localização e extensão da fistula, bem como da saúde geral do paciente.

Uma fistula vascular é uma conexão anormal entre duas artérias, entre duas veias, ou entre uma artéria e uma veia. Geralmente, isso ocorre como resultado de uma lesão ou procedimento médico, como uma cirurgia ou biopsia. A fistula vascular permite que o sangue flua do caminho normal para o caminho anormal, o que pode levar a diversas complicações, dependendo da localização e tamanho da fistula.

Os sintomas mais comuns de uma fistula vascular incluem:

* Batimento ou pulsação palpável na pele acima da fistula
* Ruído audível (bruxuleio) acima da fistula quando auscultada com um estetoscópio
* Dor e inchaço na região afetada
* Cansaço e falta de ar em casos graves ou em fistulas localizadas no tórax ou abdômen

O tratamento de uma fistula vascular depende da sua causa, localização e gravidade. Em alguns casos, as fistulas menores podem fechar-se sozinhas ao longo do tempo. No entanto, em muitos casos, é necessário um procedimento cirúrgico para corrigir a fistula. O objetivo do tratamento é restaurar o fluxo sanguíneo normal e prevenir complicações, como insuficiência cardíaca congestiva ou trombose.

Uma fístula retal é um tipo específico de comunicação anormal (fístula) que se desenvolve entre o reto e a pele da região perianal. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma infecção grave, tumores ou cirurgias pré-existantes na região anal. A fístula retal pode causar sintomas como dor, escorrência de fezes ou pus, irritação e inchaço na área envolvida. O tratamento geralmente requer intervenção médica ou cirúrgica especializada para corrigir a comunicação anormal e prevenir complicações, como infecções recorrentes ou sepsis.

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  • No exemplo de hierarquia abaixo, se o documento tratar das quatro doenças deve-se indexar DOENÇAS DA BEXIGA URINÁRIA como Primário e, se importante, as quatro doenças específicas como Secundário. (bvsalud.org)
  • No entanto, o AUS tem sido utilizado como último recurso no tratamento da incontinência urinária em mulheres devido a causas congênitas e secundárias a doenças neurológicas. (wikipedia.org)
  • O tratamento para a incontinência urinária dependerá de vários fatores, como o tipo de incontinência, a idade do paciente, a saúde geral e seu estado mental. (opas.org.br)
  • O tratamento consiste em resolver a infecção com antibioticoterapia e cirurgia eletiva (sigmoidectomia com anastomose primária e fechamento da fístula).A colonoscopia é obrigatória no pré-operatório para descartar outras causas como neoplasia. (estrategia.com)
  • Neste artigo, explicaremos o que é a incontinência urinária, quais são as suas causas, os principais sintomas e como deve ser feito o tratamento. (drjappedrosa.com)
  • Estes ajustes ajudam a manter o controle de continência no caso de atrofia na uretra ou retenção urinária no pós-implantação. (wikipedia.org)
  • Isso é mais comum em homens com problemas da próstata , uma bexiga danificada ou uma uretra bloqueada. (opas.org.br)
  • Considerações gerais sobre lesões no trato urinário e nos genitais Os rins e as demais partes do trato urinário ( bexiga, ureteres [tubos que transportam urina dos rins para a bexiga] e uretra [tubo através do qual a urina sai do corpo]) podem sofrer lesões. (msdmanuals.com)
  • As lesões menos graves da bexiga, sejam elas provocadas por contusões ou pequenos rasgões (lacerações) específicos, podem ser tratadas através da introdução de um cateter pela uretra durante 5 a 10 dias. (msdmanuals.com)
  • O cirurgião então procede com a dissecção da vagina abaixo da uretra e da bexiga, prestando atenção para não danificar nenhum dos muitos vasos sanguíneos presentes naquela região. (ricktroy.com)
  • Essa prevalência é explicada porque a mulher tem duas falhas em seu assoalho pélvico, estrutura muscular responsável pela contração da uretra e também pela sustentação dos órgãos, como a bexiga. (drjappedrosa.com)
  • Essa diferença no corpo feminino faz com que os músculos do assoalho pélvico sejam mais frágeis, inclusive aquele que fica situado em torno da uretra e evita que haja perda urinária. (drjappedrosa.com)
  • Dados estatísticos mostram que a incontinência urinária é mais comum entre as mulheres do que os homens, estimando que aproximadamente 30% das mulheres entre 30 e 60 anos sofrem com o problema. (opas.org.br)
  • Este é o tipo mais comum de incontinência urinária , especialmente entre as mulheres que deram à luz ou passaram pela menopausa . (opas.org.br)
  • Esse problema afeta cerca de 10 milhões de brasileiros , sendo que a incontinência urinária é duas vezes mais comum em mulheres. (drjappedrosa.com)
  • A incontinência urinária de esforço é mais comum nas mulheres, principalmente em idosas, gestantes, obesas e pacientes submetidas ao parto vaginal. (drjappedrosa.com)
  • Os músculos da bexiga podem ativar-se involuntariamente devido a danos nos nervos da bexiga, no sistema nervoso ou nos próprios músculos. (opas.org.br)
  • quando se desenvolve uma ruptura entre o canal de parto e a bexiga ou o ânus devido a um parto prolongado ou díficil. (peroladamar.pt)
  • Essa alteração também acontece devido a bexiga hiperativa, alteração que acontece em doenças como o parkinson e a esclerose múltipla, danos a coluna espinhal ou após o AVC. (drjappedrosa.com)
  • Também conhecido como incontinência reflexa ou "bexiga hiperativa", este é o segundo tipo de incontinência urinária mais comum. (opas.org.br)
  • https://bio.amato.io/indicado A cistite não tratada vira infecção urinária. (amato.com.br)
  • Existe uma gama enorme de causas possíveis para a incontinência urinária. (opas.org.br)
  • A bexiga é separada da parede vaginal, assim como os ureteres, o colo uterino e o reto. (ricktroy.com)
  • O assoalho pélvico é então reconstruído para evitar complicações pós-operatórias como rectocele, ou hérnia do reto na região vaginal, e cistocele que é o prolapso da bexiga para a região vaginal. (ricktroy.com)
  • O parto via vaginal também é um fator, visto que durante a passagem do bebê pela vagina pode ocorrer desnervação dos músculos, assim como frouxidão, acarretando a perda urinária. (drjappedrosa.com)
  • Outras ações que causam pressão na bexiga ou estresse também propiciam a perda urinária. (drjappedrosa.com)
  • O paciente pode ter um problema congênito (nascido com um defeito), pode haver uma lesão na medula espinhal ou no sistema urinário, ou pode haver um furo (fístula) entre a bexiga e, por exemplo, a vagina. (opas.org.br)
  • Em caso de fístula com a vagina pode haver a eliminação de fezes e flatos pelo canal. (estrategia.com)
  • As lesões da bexiga que ocorrem durante um procedimento cirúrgico costumam ser identificadas rapidamente no momento da cirurgia, portanto, exames de imagem da bexiga não costumam ser necessários. (msdmanuals.com)
  • O AUS foi desenvolvido para complementar a função do esfíncter urinário natural que restringe o fluxo de urina para fora da bexiga. (wikipedia.org)
  • A bexiga não pode conter a maior quantidade de urina que o corpo está fazendo e / ou a bexiga não pode esvaziar completamente, causando pequenas quantidades de vazamento urinário. (opas.org.br)
  • Incontinência urinária em adultos A incontinência urinária é a perda involuntária de urina. (msdmanuals.com)
  • Os sintomas mais frequentes de uma lesão na bexiga são a presença de sangue visível na urina, dificuldade de urinar e dor e distensão (inchaço) na pélvis e na parte inferior do abdômen ou durante a micção. (msdmanuals.com)
  • O cateter drena a urina continuamente para que a bexiga não fique cheia, o que facilita a sua cicatrização. (msdmanuals.com)
  • A incontinência urinária (IU) é o termo que define qualquer perda involuntária de urina. (drjappedrosa.com)
  • Já quem sofre com incontinência urinária de urgência sente a vontade de urinar e imediatamente precisa ir ao banheiro, independente da quantidade de urina que houver na bexiga. (drjappedrosa.com)
  • Em alguns casos, a próstata aumenta tanto de tamanho que obstrui a saída de urina da bexiga, fazendo com que haja maior pressão sobre ela e, assim, maior dificuldade para expulsar a urina. (drjappedrosa.com)
  • Para entendermos um pouco mais sobre o assunto, abaixo citaremos os cinco principais causadores de incontinência urinária . (opas.org.br)
  • Para pessoas que têm a continência urinária preservada, a vontade de urinar aparece de forma gradual e, mesmo em situações em que a bexiga está cheia é possível segurar o fluxo. (drjappedrosa.com)
  • Além disso, com o envelhecimento, é natural que a musculatura da pelve enfraqueça, tornando a incontinência urinária uma alteração comum após a quinta década de vida. (drjappedrosa.com)
  • Uma lesão na bexiga surge frequentemente quando se forma uma lesão na pélvis, como pode acontecer num acidente com um veículo a alta velocidade ou numa queda. (msdmanuals.com)
  • Incontinência urinária: o que você precisa saber sobre o assunto? (drjappedrosa.com)
  • Há uma contração repentina e involuntária da parede muscular da bexiga que provoca a necessidade de urinar que não pode ser interrompida. (opas.org.br)
  • O controle uretral é esvaziado manualmente através de uma bomba controlada manualmente, que fica no escroto, permitindo que o paciente esvazie a bexiga. (wikipedia.org)
  • A incontinência urinária é um problema relativamente comum e que pode ser muito constrangedor. (drjappedrosa.com)
  • Outras alterações relacionadas a incontinência urinária de esforço que estão presentes no mundo feminino devem-se a gestação e parto. (drjappedrosa.com)
  • Outras áreas incluem as estruturas de suporte do útero, o revestimento da cavidade pélvica, o colo do útero, a cavidade do sistema reprodutor feminino e a bexiga. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Quando a bexiga e os músculos envolvidos no controle urinário são colocados sob pressão extra súbita, a pessoa pode urinar involuntariamente. (opas.org.br)
  • Um esfíncter urinário artificial (AUS) é um dispositivo implantado para tratar incontinência urinária de esforço moderada ou severa, mais comumente em homens. (wikipedia.org)
  • Frederic Foley foi o primeiro a descrever um esfíncter urinário artificial externo, desenvolvido para tratar incontinência urinária, publicada em 1947. (wikipedia.org)
  • A incontinência urinária, por sua vez, também ocorre com frequência em homens. (drjappedrosa.com)
  • O diagnóstico normalmente é feito por tomografia com contraste oral-retal que evidencia ar na bexiga urinária. (estrategia.com)
  • Aqui, é válido afirmar que a incontinência urinária não afeta somente a rotina das pessoas, mas também causa depressão, ansiedade, exclusão social, distanciamento e problemas de autoestima. (drjappedrosa.com)