Fator de crescimento endotelial vascular que se liga especificamente ao RECEPTOR 2 DO FATOR DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR e ao RECEPTOR 3 DO FATOR DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR. Além de ser um fator angiogênico, pode atuar sobre os VASOS LINFÁTICOS estimulando a LINFANGIOGÊNESE. É similar em estrutura ao FATOR D DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR já que ambos contêm grupos N- e C- terminais que não se encontram em outros membros da família dos VEGF.
Receptor do fator de crescimento da célula endotelial vascular cuja expressão é principalmente restrita ao endotélio linfático adulto. O VEGFR-3 se liga preferencialmente ao fator de crescimento C do endotélio vascular e fator de crescimento D do endotélio vascular e pode estar envolvido no controle da linfangiogênese.
A formação dos VASOS LINFÁTICOS.
Vasos tubulares envolvidos no transporte de LINFA e LINFÓCITOS.
Membro original da família dos fatores de crescimento da célula endotelial denominados FATORES DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR. O fator A de crescimento do endotélio vascular foi originalmente isolado de células tumorais e foi denominado "fator de angiogênese tumoral" e "fator de permeabilidade vascular". Embora seja expresso em concentrações elevadas em algumas células derivadas de tumores, é produzido por uma ampla variedade de tipos celulares. Além de estimular o crescimento e a permeabilidade vascular, pode ter um papel na estimulação da VASODILATAÇÃO através de vias dependentes do ÓXIDO NÍTRICO. O processamento alternativo do RNAm do fator A de crescimento do endotélio vascular resulta em várias isoformas da proteína que está sendo produzida.
Estes fatores de crescimento são mitógenos solúveis secretados por vários órgãos. São a mistura de duas cadeias polipeptídicas simples, que possuem afinidade com a heparina. Seu peso molecular é dependente do órgão e da espécie. Eles possuem efeitos mitogênicos e quimiotáticos, podendo estimular o crescimento de células endoteliais e sintetizar DNA. Os fatores estão relacionados tanto aos FATORES DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS básicos e ácidos, mas possuem diferentes sequências de aminoácidos.
Fator de crescimento do endotélio vascular que se une especificamente ao RECEPTOR 2 DO FATOR DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR e ao RECEPTOR 3 DO FATOR DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR. Além de ser fator angiogênico, pode atuar sobre os VASOS LINFÁTICOS estimulando a LINFANGIOGÊNESE. É similar em estrutura ao FATOR C DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR na medida em que ambos contêm extremos N- e C- terminais, que não foram encontrados em outros membros da família dos VEGF.
Sistema de órgãos e tecidos que processa e transporta células do sistema imunológico e LINFA.
Família de proteínas angiogênicas estreitamente relacionadas com o FATOR A DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR. Desempenham um importante papel no crescimento e diferenciação das células endoteliais dos vasos sanguíneos e linfáticos.
A transferência de uma neoplasia do seu local primário para os gânglios linfáticos ou para partes distantes do corpo por meio do sistema linfático.
Receptor da tirosina quinase de 200 a 230 kDa para os fatores de crescimento do endotélio vascular encontrado principalmente em células endotelial e hematopoiética e suas precursoras. O VEGFR-2 é importante para o desenvolvimento vascular e hematopoiético e medeia quase todas as respostas da célula endotelial ao VEGF.
Família de RECEPTORES PROTEÍNA TIROSINA QUINASES intimamente relacionados que se ligam aos fatores de crescimento do endotélio vascular. Eles compartilham um grupo de sete domínios extracelulares do tipo Ig importantes para a ligação do ligante. São amplamente expressos no endotélio vascular e críticos para o crescimento fisiológico e patológico, desenvolvimento e manutenção de sangue e vasos linfáticos.
Fatores proteicos solúveis gerados por linfócitos ativados que afetam outras células, basicamente as envolvidas na imunidade celular.
Receptor de VEGF de 180 kDa encontrado principalmente em células endoteliais, essencial para a vasculogênese e manutenção dos vasos. Também é conhecido como Flt-1 (receptor 1 da tirosina quinase do tipo fms). Uma isoforma do receptor solúvel e obtida pelo processamento alternativo pode atuar como uma proteína ligante que regula a disponibilidade de vários ligantes do receptor VEGF e da transdução de sinal.
Processo patológico constituído por proliferação de vasos sanguíneos em tecidos ou posições anormais.
Desenvolvimento de novos VASOS SANGUÍNEOS durante a restauração da CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA durante os processos curativos.
Receptores de superfície celular que ligam fatores de crescimento ou tróficos com alta afinidade, desencadeando alterações intracelulares que influenciam o crescimento, diferenciação e sobrevivência das células.
Agentes e substâncias endógenas que antagonizam ou inibem o desenvovlvimento de novos vasos sanguíneos.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Fator de crescimento do endotélio vascular que se expressa em vários tecidos. Liga-se com alta especificidade ao Receptor 1 do RECEPTOR 1 DO FATOR DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR e NEUROPILINA-1.
Classe de receptores celulares que tem uma atividade intrínseca de PROTEÍNA-TIROSINA QUINASE.
Fator de crescimento composto por um polipeptídeo de cadeia simples que desempenha um importante papel no processo de CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS e um potente indutor da ANGIOGÊNESE FISIOLÓGICA. Há várias formas distintas da proteína humana variando de 18 a 24 kDa devido à utilização de locais iniciadores alternativos no gene fgf-2. Tem 55 por cento de aminoácidos similares ao FATOR 1 DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS e possui potente atividade ligada à heparina. Em vários tipos de células das linhagens do mesoderma e neuroectoderma. Foi originalmente denominado fator de crescimento básico de fibroblastos em virtude de suas propriedades químicas e para diferenciá-lo do fator de crescimento ácido de fibroblastos (FATOR 1 DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS).
Camada única de células que se alinham na superfície luminal em todo o sistema vascular e regulam o transporte de macromoléculas e componentes do sangue.
CÉLULAS EPITELIAIS altamente especializadas que revestem o CORAÇÃO, VASOS SANGUÍNEOS e linfáticos, formando o ENDOTÉLIO. Têm forma poligonal e são unidas por JUNÇÕES ÍNTIMAS que apresentam permeabilidade variável a macromoléculas específicas (transportadas através da camada endotelial).
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Subunidade alfa do fator 1 induzível por hipoxia é um fator de transcrição hélice-alça-hélice alcalino regulado pela disponibilidade de OXIGÊNIO e o alvo de degradação pela PROTEÍNA SUPRESSORA DE TUMOR VON HIPPEL-LINDAU.
Proteína de ligação a DNA [que consiste em 5 polipeptídeos] que desempenha um papel essencial na REPLICAÇÃO DO DNA , em eucariotos. Liga as junções dos moldes PRIMERS DO DNA e recruta ANTÍGENO NUCLEAR DE CÉLULA EM PROLIFERAÇÃO e DNA POLIMERASES para o local da síntese de DNA.
Receptor dimérico de superfície celular relacionada com a angiogênese (NEOVASCULARIZAÇÃO FISIOLÓGICA) e com a orientação axonal. A neuropilina-1 é uma proteína transmembrânica de 140 KDa que se liga as SEMAFORINAS classe 3 e a vários outros fatores de crescimento. A neuropilina-1 forma complexos com plexina ou RECEPTORES DE VEGF e a afinidade e especificidade da ligação são determinadas pela composição dos dímeros de neuropilina e pela identidade de outros receptores complexados com esta proteína. A neuropilina-1 é expressa em diferentes padrões durante o desenvolvimento neural, complementarmente àquelas descritas para a NEUROPILINA-2.
Proteínas e peptídeos regulatórios que são moléculas sinalizadoras envolvidas no processo de COMUNICAÇÃO PARÁCRINA. De modo geral, são fatores expressos em uma célula e cujos receptores alvos estão em outra célula vizinha. Diferem dos HORMÔNIOS pelo fato de suas ações serem locais e não à distância.
Substâncias que induzem ou estimulam a NEOVASCULARIZAÇÃO FISIOLÓGICA ou a NEOVASCULARIZAÇÃO PATOLÓGICA.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Primeiro membro descoberto da família das angiopoetinas. Pode desempenhar um papel no aumento de germinação e ramificação dos VASOS SANGUÍNEOS. A angiopoetina-1 se liga especificamente e estimula o RECEPTOR DE TIE-2. Há várias isoformas de angiopoetina-1 que ocorrem devido ao PROCESSAMENTO ALTERNATIVO de seus RNAm.
Fator de crescimento polipeptídico de 6 kDa descoberto inicialmente nas glândulas submaxilares de camundongo. O fator de crescimento epidérmico humano foi isolado originalmente a partir da urina baseado na sua capacidade de inibir a secreção gástrica e foi denominado urogastrona. O fator de crescimento epidérmico exerce uma grande variedade de efeitos biológicos, incluindo a promoção da proliferação e diferenciação de células mesenquimais e CÉLULAS EPITELIAIS. É sintetizado como uma proteína transmembrana que pode ser clivada, liberando uma forma ativa solúvel.
Camundongos mutantes homozigotos para o gene recessivo de "nudez" que não desenvolvem um timo. São úteis em estudos de tumor e estudos sobre resposta imune.
Angiopoetina intimamente relacionada com a ANGIOPOETINA-1. Liga-se ao RECEPTOR DE TIE-2 sem estimulação do receptor e antagoniza o efeito da ANGIOPOETINA-1. Contudo, este efeito antagonista pode estar limitado a receptores celulares que ocorrem na vasculatura. Portanto, a angiopoetina-2 pode desempenhar um papel inibidor na regulação das germinações e ramificações dos VASOS SANGUÍNEOS.
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Aminoácido não essencial. Em animais, é sintetizada a partir da FENILALANINA. Também é o precursor da EPINEFRINA, HORMÔNIOS TIREÓIDEOS e melanina.
Proteína serina-treonina quinase que requer a presença de concentrações fisiológicas de CÁLCIO e de FOSFOLIPÍDEOS da membrana. A presença adicional de DIACILGLICERÓIS aumenta a sua sensibilidade de maneira marcante, tanto ao cálcio quanto aos fosfolipídeos. A sensibilidade da enzima também pode ser aumentada por ÉSTERES DE FORBOL. Acredita-se que a proteína quinase C seja a proteína receptora dos ésteres de forbol promotores de tumor.
Proteínas quinases que catalisam a FOSFORILAÇÃO dos resíduos da TIROSINA nas proteínas com ATP ou outros nucleotídeos, como os doadores de fosfato.
Introdução de um grupo fosfato em um composto [respeitadas as valências de seus átomos] através da formação de uma ligação éster entre o composto e um grupo fosfato.
Família de enzimas que catalisam a conversão de ATP e uma proteína a ADP e uma fosfoproteína.

O Fator C de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGF, do inglês Vascular Endothelial Growth Factor) é uma proteína que desempenha um papel crucial no crescimento e desenvolvimento dos vasos sanguíneos. Ele age como um fator de crescimento específico para os células endoteliais, estimulando a angiogênese (a formação de novos vasos sanguíneos a partir de vasos pré-existentes) e aumentando a permeabilidade vascular.

O VEGF é secretado por diversos tipos de células em resposta à hipoxia (falta de oxigênio) e outros estressores, como isquemia, inflamação e tumores. Ele se une a receptores tirosina quinase específicos nas células endoteliais, ativando diversos sinais intracelulares que promovem a proliferação, migração e sobrevivência das células endoteliais, além de induzir a diferenciação dos precursores vasculares em células endoteliais maduras.

A importância do VEGF na fisiologia e patofisiologia é evidente em diversos contextos, como no desenvolvimento embrionário, cicatrização de feridas, resposta à isquemia e neovascularização da retina. No entanto, o VEGF também desempenha um papel central no desenvolvimento e progressão de doenças como a degeneração macular relacionada à idade, retinopatia diabética, câncer e outras patologias isquêmicas. Por isso, o VEGF e seus receptores têm sido alvo de terapêuticas para tratar essas condições.

O Receptor 3 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGFR-3) é um tipo de receptor tirosina quinase que se expressa predominantemente em células endoteliais linfáticas e, em menor extensão, em células endoteliais sanguíneas. Ele desempenha um papel crucial na angiogênese linfática, processo envolvido no desenvolvimento, manutenção e reparo dos vasos linfáticos. O VEGFR-3 se une a seus ligandos, as proteínas Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular C (VEGF-C) e D (VEGF-D), resultando em sinalizações intracelulares que promovem a proliferação, migração e sobrevivência das células endoteliais linfáticas.

Mutações no gene que codifica o VEGFR-3 ou alterações na sua expressão e ativação têm sido associadas a diversas condições patológicas, como edema linfático primário, tumores malignos e doenças inflamatórias. Portanto, o VEGFR-3 é um alvo terapêutico promissor no tratamento de várias doenças humanas.

Linfangiogênese é um processo complexo e delicado envolvendo a formação e crescimento de vasos limfáticos, que são responsáveis por transportar fluido limfo, células imunes e outros componentes do sistema linfático. A palavra "linfangiogênese" é derivada dos termos gregos "lymph-", que significa relacionado ao líquido limfo, "angeion", que significa vaso sanguíneo ou vaso limfático, e "-genesis", que significa criação ou formação.

Embora a linfangiogênese ocorra naturalmente durante o desenvolvimento embrionário, quando os vasos limfáticos estão sendo formados pela primeira vez, este processo também pode ser induzido em tecidos maduros em resposta a certos sinais e fatores de crescimento. Por exemplo, durante a inflamação ou outras situações em que o sistema imune está ativo, os vasos limfáticos podem se expandir e formar novas conexões para ajudar a transportar células imunes e outros componentes do sistema imune para as áreas afetadas.

A linfangiogênese desempenha um papel importante em uma variedade de processos fisiológicos e patológicos, incluindo o desenvolvimento do sistema imune, a cicatrização de feridas, a disseminação do câncer e a progressão da doença. Portanto, é um campo de estudo ativo e em rápido crescimento na biologia e medicina.

Os vasos linfáticos são um componente crucial do sistema imunológico e circulatório. Eles são responsáveis pelo transporte da linfa, um fluido transparente que contém proteínas, glóbulos brancos e resíduos celulares, a partir dos tecidos periféricos de volta ao sistema circulatório principal.

Existem dois tipos principais de vasos linfáticos: os capilares linfáticos e os vasos linfáticos maiores. Os capilares linfáticos são pequenos vasos delicados que se encontram em quase todos os tecidos do corpo, exceto no cérebro e no músculo cardíaco. Eles absorvem a linfa dos tecidos circundantes e a transportam para os vasos linfáticos maiores.

Os vasos linfáticos maiores são estruturas tubulares que se encontram em todo o corpo, exceto no cérebro e no músculo cardíaco. Eles transportam a linfa dos capilares linfáticos para os nódulos linfáticos, que são aglomerados de tecido linfoide especializado que desempenham um papel importante na defesa do corpo contra infecções e outras ameaças à saúde.

Além disso, os vasos linfáticos também desempenham um papel importante no sistema imunológico, pois transportam glóbulos brancos (linfócitos) dos tecidos periféricos para o sangue e vice-versa. Isso ajuda a garantir que os linfócitos estejam em contato com qualquer patógeno que possa ter invadido o corpo, permitindo que eles se mobilizem rapidamente para destruí-lo.

Em resumo, os vasos linfáticos são estruturas tubulares que transportam a linfa dos tecidos periféricos de volta ao sistema circulatório principal. Eles desempenham um papel importante na defesa do corpo contra infecções e outras ameaças à saúde, bem como no sistema imunológico.

O Fator de Crescimento do Endotélio Vascular A (VEGF-A, do inglês Vascular Endothelial Growth Factor-A) é uma proteína que desempenha um papel crucial no processo de angiogênese, que é a formação de novos vasos sanguíneos a partir de vasos preexistentes.

Este fator de crescimento atua especificamente sobre as células endoteliais, estimulando sua proliferação, migração e diferenciação, o que leva à formação de novos capilares. Além disso, o VEGF-A também aumenta a permeabilidade vascular, permitindo a passagem de nutrientes e células inflamatórias para os tecidos em processo de regeneração ou infecção.

O VEGF-A é produzido por diversos tipos celulares em resposta a hipóxia (baixa concentração de oxigênio) e outros estímulos, como citocinas e fatores de crescimento. Sua expressão está frequentemente aumentada em doenças que envolvem angiogênese desregulada, tais como câncer, retinopatia diabética, degeneração macular relacionada à idade e outras condições patológicas.

Portanto, a manipulação terapêutica do VEGF-A tem se mostrado promissora no tratamento de diversas doenças, especialmente as que envolvem neovascularização excessiva ou perda de vasos sanguíneos.

Os Fatores de Crescimento Endoteliais (VEGF, do inglês Vascular Endothelial Growth Factors) são um grupo de citocinas que desempenham um papel crucial no processo de angiogênese, ou seja, o crescimento e desenvolvimento de novos vasos sanguíneos a partir de vasos preexistentes. Eles são secretados por diversas células, incluindo células do endotélio vascular, macrófagos, fibroblastos e células tumorais.

Os Fatores de Crescimento Endoteliais se ligam a receptores tiroscin kinase específicos na membrana das células endoteliais, estimulando uma cascata de sinais que levam à proliferação, migração e sobrevivência dessas células. Além disso, eles também promovem a permeabilidade vascular, o que pode contribuir para a formação de edemas em doenças inflamatórias ou tumorais.

A expressão dos Fatores de Crescimento Endoteliais está frequentemente aumentada em diversas condições patológicas, como retinopatia diabética, degeneração macular relacionada à idade, câncer e doenças cardiovasculares. Por isso, eles têm sido alvo de terapias farmacológicas para o tratamento dessas doenças.

O Fator de Crescimento do Endotélio Vascular D (VEGF-D) é um membro da família de fatores de crescimento do endotélio vascular (VEGF). Ele desempenha um papel crucial na angiogênese, vasculogênesis e processos inflamatórios. O VEGF-D é secretado por vários tipos celulares, incluindo células tumorais, e estimula a formação de vasos sanguíneos através da ativação dos receptores VEGFR-2 e VEGFR-3. Além disso, o VEGF-D também desempenha um papel na linfangiogênese, processo que leva à formação de vasos limfáticos. A expressão anormal do VEGF-D tem sido associada a diversas patologias, como tumores sólidos e doenças cardiovasculares.

O sistema linfático é um componente importante do sistema imunológico e serve como uma via de drenagem para o excesso de fluido corporal, conhecido como linfa. Ele consiste em uma rede de vasos (vasos linfáticos), órgãos (órgão linfáticos), tecidos e células que trabalham juntos para proteger o corpo contra infecções e doenças.

A linfa é absorvida pelos vasos linfáticos localizados nos tecidos corporais, especialmente no intestino delgado, e flui através de nós até chegar aos nódulos linfáticos, que são pequenas glândulas especializadas em filtrar a linfa e combater as infecções. Os nódulos linfáticos contêm células imunológicas, como linfócitos e macrófagos, que destroem patógenos, tais como vírus e bactérias.

Além disso, o sistema linfático inclui outros órgãos especializados, como a medula óssea, o baço e o timo, que desempenham um papel fundamental na produção e maturação das células imunológicas. A medula óssea é responsável pela produção de glóbulos vermelhos, plaquetas e algumas células brancas, enquanto o baço filtra a linfa e remove os detritos celulares e patógenos do sangue. O timo é um órgão endócrino que tem como função principal a maturação dos linfócitos T, células importantes na resposta imune adaptativa.

Em resumo, o sistema linfático é uma rede complexa de vasos, órgãos e tecidos que desempenham um papel crucial na defesa do corpo contra infecções e doenças, além de regular o equilíbrio hídrico e a pressão nos tecidos.

Os Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGF, do inglês Vascular Endothelial Growth Factor) são um grupo de proteínas que desempenham um papel crucial no crescimento e desenvolvimento dos vasos sanguíneos. Eles são responsáveis por estimular a mitose (divisão celular) e a migração dos células endoteliais, além de aumentar a permeabilidade vascular.

Os VEGF são secretados por diversos tipos de células em resposta à hipoxia (falta de oxigênio) e outros estressores, como angiogênese, vasculogenesis, e neovasculogênese durante o desenvolvimento embrionário, processos fisiológicos como a cicatrização de feridas e resposta inflamatória, e patologias como tumores malignos.

A família de proteínas VEGF inclui vários membros, sendo os mais conhecidos o VEGF-A, VEGF-B, VEGF-C, VEGF-D e Placental Growth Factor (PlGF). Cada um desses fatores de crescimento se liga a diferentes receptores tirosina quinase (VEGFR) nas células endoteliais, desencadeando uma cascata de sinalizações que levam à angiogênese e vasculogenesis.

A disfunção dos Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular tem sido associada a diversas condições patológicas, como retinopatia diabética, degeneração macular relacionada à idade, arteriopatias e câncer. Portanto, os VEGF são alvos terapêuticos importantes no tratamento de várias doenças vasculares e neoplásicas.

A metástase linfática é o processo em que células cancerosas se espalham dos tecidos originários primários para os gânglios limfáticos ou outros tecidos e órgãos por meio do sistema circulatório linfático. Isso pode ocorrer quando as células malignas invadem os vasos linfáticos próximos ao tumor primário, se multiplicam e formam novos tumores (chamados de metástases) em outras partes do corpo. A disseminação linfática dos cânceres é um fator prognóstico importante, pois pode indicar a extensão da doença e influenciar no planejamento do tratamento. Além disso, as metástases linfáticas também podem causar sintomas clínicos, como inchaço dos gânglios limfáticos e comprometimento da função dos órgãos afetados.

O Receptor 2 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular, geralmente referido como VEGFR-2 ou KDR (do inglês Kinase Insert Domain Receptor), é uma proteína que, em humanos, é codificada pelo gene KDR. Trata-se de um receptor tirosina quinase que se liga e é ativado por fatores de crescimento do endotélio vascular (VEGFs). A ligação de VEGFs a VEGFR-2 desencadeia uma série de sinalizações intracelulares que promovem diversos processos fisiológicos e patológicos, como angiogênese, vasculogênese, aumento da permeabilidade vascular e sobrevivência celular. Devido à sua importância na angiogênese e na neovasculogênese, o VEGFR-2 tem sido alvo de terapias anti-angiogênicas no tratamento de doenças como câncer e degeneração macular relacionada à idade.

Os Receptores de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular (em inglês, VEGFRs - Vascular Endothelial Growth Factor Receptors) são uma classe de receptores tirosina quinase que desempenham um papel crucial no crescimento e desenvolvimento dos vasos sanguíneos (angiogênese). Eles estão presentes principalmente na membrana celular dos células endoteliais, que revestem a superfície interna dos vasos sanguíneos.

Existem três principais tipos de receptores VEGFRs: VEGFR-1, VEGFR-2 e VEGFR-3. Cada um desses receptores é ativado por diferentes fatores de crescimento do endotélio vascular (VEGF), que são moléculas secretadas por células em resposta a hipóxia, isquemia ou outros estímulos.

A ligação do VEGF ao seu receptor específico resulta na ativação da cascata de sinalização intracelular, levando à proliferação e migração das células endoteliais, aumento da permeabilidade vascular e formação de novos vasos sanguíneos.

Dysregulation dos receptores VEGFRs tem sido associada a diversas doenças, incluindo câncer, retinopatia diabética, degeneração macular relacionada à idade e outras condições patológicas que envolvem angiogênese descontrolada. Portanto, os receptores VEGFRs têm sido alvo de terapias anti-angiogênicas no tratamento dessas doenças.

Linfonina é um tipo de molécula de sinalização, especificamente uma citocina, que desempenha um papel crucial na regulação da resposta imune. Elas são produzidas principalmente por células do sistema imune, como linfócitos T e linfócitos B, em resposta a estímulos inflamatórios ou patogênicos.

Existem diferentes tipos de linfocinas, incluindo interleucinas (IL), quimiocinas, fator de necrose tumoral (TNF) e interferons (IFN). Cada tipo de linfocina tem funções específicas, mas geralmente elas desempenham um papel na atração e ativação de células do sistema imune para o local da infecção ou inflamação.

Algumas das funções importantes das linfocinas incluem:

* Atração e ativação de células do sistema imune, como neutrófilos, monócitos e linfócitos, para o local da infecção ou inflamação.
* Regulação da proliferação e diferenciação de células do sistema imune.
* Modulação da resposta imune, incluindo a ativação e desativação de células do sistema imune.
* Atuação como mediadores na comunicação entre as células do sistema imune.

A disregulação da produção de linfocinas pode levar a uma resposta imune excessiva ou deficiente, o que pode resultar em doenças autoimunes, infecções crônicas e câncer.

O Receptor 1 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular, frequentemente abreviado como VEGFR-1, é um tipo de receptor tirosina quinase que se associa a proteínas G e desempenha um papel crucial na angiogênese, o processo de formação de novos vasos sanguíneos.

Ele se liga especificamente ao fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF), uma citocina que estimula a proliferação e migração das células endoteliais, as quais revestem a superfície interna dos vasos sanguíneos. A ligação do VEGF ao VEGFR-1 ativa uma série de respostas celulares que desencadeiam a formação de novos vasos sanguíneos, o que é essencial para processos fisiológicos como o crescimento embrionário e a cicatrização de feridas, bem como em diversos processos patológicos, tais como tumorigenese e doenças cardiovasculares.

No entanto, é importante notar que o VEGFR-1 também pode modular negativamente a angiogênese, dependendo das condições celulares e da disponibilidade de ligantes. Portanto, seu papel exato na regulação da angiogênese ainda é objeto de investigação ativa.

A neovascularização patológica é um processo anormal em que se formam novos vasos sanguíneos, geralmente como resposta a hipóxia (falta de oxigênio) ou outros estímulos angiogênicos. Esses novos vasos sanguíneos tendem a ser desorganizados, frágeis e permeáveis, o que pode levar ao sangramento e edema (inchaço). A neovascularização patológica é uma característica de diversas doenças oculares, como a degeneração macular relacionada à idade húmida, a retinopatia diabética e a retinopatia do pré-matureço. Além disso, também desempenha um papel importante em outros processos patológicos, como o câncer, a artrite reumatoide e a piorreia. O tratamento da neovascularização patológica geralmente envolve medicações que inibem a angiogênese, tais como anti-VEGF (fatores de crescimento endotelial vascular), corticosteroides e fotoCoagulação laser.

A neovascularização fisiológica é um processo natural e benéfico em que novos vasos sanguíneos se desenvolvem em resposta ao crescimento tecidual ou à reparação de feridas. É um processo essencial para a manutenção da homeostase tecidual e da função normal dos órgãos. A neovascularização fisiológica é regulada por uma complexa interação de fatores de crescimento, citocinas e outras moléculas de sinalização que trabalham em conjunto para estimular a formação de vasos sanguíneos novos e funcionais. Exemplos de neovascularização fisiológica ocorrem durante o desenvolvimento embrionário, na cicatrização de feridas, no crescimento do tecido muscular esquelético e na revascularização isquêmica em resposta à hipóxia.

Receptores de Fatores de Crescimento (growth factor receptors, GFRs em inglês) são proteínas transmembranares que desempenham um papel crucial na regulação de diversos processos fisiológicos, como crescimento, diferenciação e sobrevivência celular. Eles se ligam especificamente a certos fatores de crescimento ou citocinas, que são moléculas de sinalização secretadas por outras células. A ligação do fator de crescimento ao seu receptor resulta em uma cascata de eventos intracelulares que desencadeiam respostas celulares específicas.

Existem diferentes tipos de GFRs, cada um deles responsável por reconhecer e se ligar a um tipo específico de fator de crescimento. Alguns exemplos incluem o receptor do Fator de Crescimento Insulínico (IGF-1R), o Receptor do Fator de Necrose Tumoral (TNFR), e o Receptor do Fator de Crescimento Epidérmico (EGFR).

A ativação dos receptores de fatores de crescimento pode levar a diversas consequências, dependendo do tipo de célula e do contexto em que ela se encontra. Entre essas consequências, estão:

1. Ativação da transcrição genética: A ligação do fator de crescimento ao seu receptor pode desencadear uma cascata de sinalização que leva à ativação de fatores de transcrição, que por sua vez regulam a expressão gênica e influenciam o comportamento celular.
2. Ativação da proliferação celular: A sinalização através dos receptores de fatores de crescimento pode estimular a célula a entrar em um ciclo celular e se dividir, levando ao crescimento da população celular.
3. Inibição da apoptose: A ativação dos receptores de fatores de crescimento pode inibir processos que levam à morte celular programada (apoptose), permitindo que as células sobrevivam e persistam em um tecido ou órgão.
4. Regulação da diferenciação celular: A sinalização através dos receptores de fatores de crescimento pode influenciar o processo de diferenciação celular, determinando a forma como as células se desenvolvem e adquirem suas funções específicas.
5. Regulação da mobilidade e invasão celular: A ativação dos receptores de fatores de crescimento pode estimular a migração e invasão celular, processos que desempenham um papel importante no desenvolvimento embrionário, na resposta imune, e também no processo cancerígeno.

Devido à sua importância na regulação de diversos processos celulares, os receptores de fatores de crescimento têm sido alvo de pesquisas intensivas no campo da biologia do desenvolvimento e da patologia humana. A desregulação da atividade dos receptores de fatores de crescimento tem sido associada a diversas doenças, incluindo câncer, diabetes, e doenças cardiovasculares. Além disso, os receptores de fatores de crescimento também desempenham um papel importante no processo de envelhecimento e na manutenção da homeostase tecidual.

Os Inibidores da Angiogênese são um tipo de medicamento que impede o crescimento de novos vasos sanguíneos, um processo conhecido como angiogênese. Eles são usados no tratamento de diversas condições médicas, especialmente em câncer, onde o crescimento dos tumores é dependente do suprimento de sangue. Esses medicamentos atuam interrompendo a formação de novos vasos sanguíneos, privando assim o tumor de nutrientes e oxigênio, o que impede seu crescimento e propagação. Além do uso em câncer, os inibidores da angiogênese também são empregados no tratamento de outras condições, como degeneração macular relacionada à idade (DMAE) e retinopatia diabética.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

O Fator de Crescimento Endotelial Vascular (FCEV) ou Vascular Endothelial Growth Factor (VEGF) em inglês, é uma proteína que desempenha um papel crucial na angiogênese, o processo de formação de novos vasos sanguíneos a partir de vasos preexistentes. Ele é um membro da família de fatores de crescimento placentários (PlGF) e tem como alvo principal as células endoteliais dos vasos sanguíneos, estimulando sua proliferação, migração e sobrevivência.

O FCEV é expresso em resposta a hipóxia (baixa concentração de oxigênio) e outros estressores, como isquemia, inflamação e tumores. Além disso, ele também participa da permeabilidade vascular, aumentando a permeabilidade dos vasos sanguíneos, o que pode contribuir para a progressão de doenças como retinopatia diabética, degeneração macular relacionada à idade e câncer.

A desregulação da sinalização do FCEV tem sido associada a diversas condições patológicas, incluindo doenças cardiovasculares, doenças oculares e câncer, tornando-o um alvo terapêutico promissor para o tratamento de tais afecções.

Receptores de proteína tirosina quinase (RTKs) são um tipo importante de receptores de membrana celular que desempenham funções críticas na transdução de sinal em organismos multicelulares. Eles são capazes de iniciar respostas intracelulares em diversos processos fisiológicos, como crescimento, diferenciação, motilidade e sobrevivência celular.

Os RTKs possuem uma estrutura distinta, com um domínio extracelular que liga os ligantes específicos (geralmente proteínas de sinalização extracelulares), um domínio transmembrana e um domínio intracelular com atividade enzimática de quinase. A ligação do ligante induz a dimerização dos receptores, o que leva à autofosforilação cruzada dos resíduos de tirosina no domínio intracelular. Isso cria sítios de ligação para proteínas adaptadoras e outras quinases, resultando em uma cascata de fosforilações que transmitem o sinal ao núcleo celular e desencadeiam respostas genéticas específicas.

A disfunção dos RTKs pode contribuir para diversas doenças humanas, incluindo câncer, diabetes e doenças cardiovasculares. Além disso, os RTKs são alvos terapêuticos importantes para o tratamento de vários tipos de câncer, uma vez que a inibição da atividade desses receptores pode interromper a proliferação e sobrevivência das células tumorais.

O Fator de Crescimento de Fibroblastos 2, ou FGF-2, é um tipo de proteína que pertence à família dos fatores de crescimento de fibroblastos. Ele se liga a receptores específicos na superfície das células e age como um potente mitógeno, estimulando a proliferação celular e a diferenciação em diversos tipos de tecidos.

O FGF-2 desempenha um papel importante no desenvolvimento embrionário, na cicatrização de feridas, na angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) e na manutenção da homeostase tecidual em adultos. Ele também tem sido associado à patologia de diversas doenças, incluindo câncer, desordens neurológicas e doenças cardiovasculares.

A proteína FGF-2 é sintetizada e secretada por vários tipos celulares, como fibroblastos, células endoteliais e neuronais. Ela pode ser encontrada tanto no meio extracelular quanto no interior das células, sendo que sua localização intracelular está relacionada à sua função biológica específica.

O endotélio vascular refere-se à camada de células únicas que reveste a superfície interna dos vasos sanguíneos e linfáticos. Essas células endoteliais desempenham um papel crucial na regulação da homeostase vascular, incluindo a modulação do fluxo sanguíneo, permeabilidade vascular, inflamação e coagulação sanguínea. Além disso, o endotélio vascular também participa ativamente em processos fisiológicos como a angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) e a vasocontração/vasodilatação (contração ou dilatação dos vasos sanguíneos). Devido à sua localização estratégica, o endotélio vascular é um alvo importante para a prevenção e o tratamento de diversas doenças cardiovasculares, como aterosclerose, hipertensão arterial e diabetes.

As células endoteliais são tipos específicos de células que revestem a superfície interna dos vasos sanguíneos, linfáticos e corações, formando uma camada chamada endotélio. Elas desempenham um papel crucial na regulação do tráfego celular e molecular entre o sangue e os tecidos circundantes, além de participar ativamente em processos fisiológicos importantes, como a homeostase vascular, a hemostasia (ou seja, a parada do sangramento), a angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) e a resposta inflamatória.

As células endoteliais possuem uma série de funções importantes:

1. Barreira selectiva: As células endoteliais atuam como uma barreira seletivamente permeável, permitindo o fluxo controlado de nutrientes, gases e outras moléculas entre o sangue e os tecidos, enquanto impedem a passagem de patógenos e outras partículas indesejadas.
2. Regulação do tráfego celular: As células endoteliais controlam a migração e a adesão das células sanguíneas, como glóbulos brancos e plaquetas, através da expressão de moléculas de adesão e citocinas.
3. Homeostase vascular: As células endoteliais sintetizam e secretam diversos fatores que regulam a dilatação e constrição dos vasos sanguíneos, mantendo assim o fluxo sanguíneo e a pressão arterial adequados.
4. Hemostasia: As células endoteliais desempenham um papel crucial na parada do sangramento ao secretar fatores que promovem a agregação de plaquetas e a formação de trombos. No entanto, elas também produzem substâncias que inibem a coagulação, evitando assim a formação de trombos excessivos.
5. Angiogênese: As células endoteliais podem proliferar e migrar em resposta a estímulos, como hipóxia e isquemia, promovendo assim a formação de novos vasos sanguíneos (angiogênese) e a reparação tecidual.
6. Inflamação: As células endoteliais podem ser ativadas por diversos estímulos, como patógenos, citocinas e radicais livres, levando à expressão de moléculas proinflamatórias e à recrutamento de células do sistema imune. No entanto, uma resposta inflamatória excessiva ou contínua pode resultar em danos teciduais e doenças.
7. Desenvolvimento e diferenciação: As células endoteliais desempenham um papel importante no desenvolvimento embrionário, auxiliando na formação dos vasos sanguíneos e outras estruturas. Além disso, podem sofrer diferenciação em outros tipos celulares, como osteoblastos e adipócitos.

Em resumo, as células endoteliais desempenham um papel crucial na manutenção da homeostase vascular, na regulação do tráfego celular e molecular entre a corrente sanguínea e os tecidos periféricos, no controle da coagulação e da inflamação, e na formação e reparação dos vasos sanguíneos. Devido à sua localização estratégica e às suas propriedades funcionais únicas, as células endoteliais são alvo de diversas doenças cardiovasculares, metabólicas e inflamatórias, tornando-se assim um importante objeto de estudo na pesquisa biomédica.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

A subunidade alfa do Fator 1 Induzível por Hipóxia (HIF-1α) é uma proteína que atua como fator de transcrição e desempenha um papel crucial na resposta celular à hipóxia, ou seja, a falta de oxigênio em tecidos e células. Em condições normais de oxigenação, as proteínas HIF-1α são constantemente sintetizadas e degradadas. No entanto, quando ocorre hipóxia, a degradação dessas proteínas é inibida, permitindo que elas se acumulam na célula e se ligam à subunidade beta do HIF-1 (HIF-1β) para formar o complexo ativo do fator 1 induzível por hipóxia (HIF-1).

O complexo HIF-1 regulamenta a expressão gênica de vários genes alvo, incluindo aqueles envolvidos na angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos), metabolismo celular e sobrevivência celular. Essas respostas genéticas ajudam a célula a adaptar-se às condições de baixa oxigenação e promovem a manutenção da homeostase celular e tecidual.

Em resumo, a subunidade alfa do Fator 1 Induzível por Hipóxia (HIF-1α) é uma proteína que desempenha um papel fundamental na resposta à hipóxia, regulando a expressão gênica de genes envolvidos em processos adaptativos à falta de oxigênio.

A "Proteína de Replicação C" é uma proteína viral importante em vários grupos de vírus, incluindo Picornaviridae e Astroviridae. Ela desempenha um papel crucial no processo de replicação do genoma viral.

Na família Picornaviridae, que inclui vírus como o Poliovirus e Rhinovirus, a Proteína de Replicação C é uma RNA-dependente RNA polimerase (RdRp). Esta enzima é responsável pela síntese do RNA complementar a partir de um molde de RNA, o que permite a replicação do genoma viral.

No caso dos Astroviridae, que causam gastroenterites em humanos e animais, a Proteína de Replicação C também é uma RdRp, mas além disso, ela desempenha um papel na captação e modificação do extremidade 3' dos novos RNA sintetizados.

Em resumo, a Proteína de Replicação C é uma proteína viral essencial para a replicação do genoma viral em vários grupos de vírus, servindo como RNA-dependente RNA polimerase e, em alguns casos, desempenhando outras funções na replicação.

Neuropilina-1 é uma proteína integral de membrana que atua como um receptor para várias moléculas de sinalização, incluindo sema3A e VEGF. É amplamente expresso em diferentes tecidos, especialmente no sistema nervoso central e periférico, endotélio vascular e células musculares. Neuropilina-1 desempenha um papel importante na direção do crescimento axonal durante o desenvolvimento do sistema nervoso, angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) e processos tumorais. Alterações genéticas em NEURP1, o gene que codifica a neuropilina-1, têm sido associadas a várias condições médicas, incluindo câncer e doenças neurológicas.

Peptídeos e proteínas de sinalização intercelular são moléculas que desempenham um papel crucial na comunicação entre diferentes células em organismos vivos. Elas transmitem sinais importantes para regular uma variedade de processos fisiológicos, como crescimento celular, diferenciação, morte celular programada (apoptose), inflamação e resposta ao estresse.

Peptídeos de sinalização são pequenas moléculas formadas por menos de 50 aminoácidos, enquanto proteínas de sinalização geralmente contêm mais de 50 aminoácidos. Essas moléculas são sintetizadas dentro da célula e secretadas para o meio extracelular, onde podem se ligar a receptores específicos em outras células. A ligação do peptídeo ou proteína de sinalização ao receptor gera uma resposta celular específica, como a ativação de um caminho de sinalização intracelular que leva à alteração da expressão gênica e/ou ativação de enzimas.

Exemplos bem conhecidos de peptídeos e proteínas de sinalização intercelular incluem as citocinas, quimiocinas, hormônios, fatores de crescimento e neurotransmissores. Essas moléculas desempenham papéis importantes em processos como a resposta imune, o metabolismo, a reprodução e o desenvolvimento.

Em resumo, peptídeos e proteínas de sinalização intercelular são moléculas que desempenham um papel crucial na comunicação entre células, transmitindo sinais importantes para regular uma variedade de processos fisiológicos.

Indutores da angiogênese são substâncias ou fatores que desencadeiam a formação de novos vasos sanguíneos a partir de vasos preexistentes, um processo conhecido como angiogênese. Este mecanismo é fundamental para diversos processos fisiológicos, como o crescimento e desenvolvimento normal dos tecidos, bem como na cicatrização de feridas e na regeneração de tecidos. No entanto, a angiogênese desregulada também pode contribuir para doenças, como câncer, retinopatia diabética e doença arterial periférica.

Existem vários indutores da angiogênese identificados, incluindo fatores de crescimento vasculares, citocinas e outras moléculas que desempenham um papel crucial na ativação e proliferação das células endoteliais, as principais células constituídas dos vasos sanguíneos. Alguns exemplos de indutores da angiogênese incluem o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), o fator de crescimento fibroblástico básico (bFGF) e a interleucina-8 (IL-8).

A manipulação terapêutica dos indutores da angiogênese tem sido alvo de pesquisas recentes, com o objetivo de desenvolver novas estratégias para tratar doenças em que a angiogênese desregulada desempenha um papel importante. Por exemplo, agentes anti-angiogénicos, como inibidores do VEGF, têm sido utilizados no tratamento de câncer, com o objetivo de interromper a formação de novos vasos sanguíneos que irrigam os tumores e, assim, inibir seu crescimento. Por outro lado, estímulos pró-angiogénicos podem ser utilizados em situações em que a angiogênese é insuficiente, como na isquemia cardiovascular ou na retinopatia diabética.

Em medicina e biologia, a transdução de sinal é o processo pelo qual uma célula converte um sinal químico ou físico em um sinal bioquímico que pode ser utilizado para desencadear uma resposta celular específica. Isto geralmente envolve a detecção do sinal por um receptor na membrana celular, que desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos dentro da célula, levando finalmente a uma resposta adaptativa ou homeostática.

A transdução de sinal é fundamental para a comunicação entre células e entre sistemas corporais, e está envolvida em processos biológicos complexos como a percepção sensorial, o controle do ciclo celular, a resposta imune e a regulação hormonal.

Existem vários tipos de transdução de sinal, dependendo do tipo de sinal que está sendo detectado e da cascata de eventos bioquímicos desencadeada. Alguns exemplos incluem a transdução de sinal mediada por proteínas G, a transdução de sinal mediada por tirosina quinase e a transdução de sinal mediada por canais iónicos.

Angiopoietina-1 é uma proteína que desempenha um papel crucial na angiogênese, o processo de formação e crescimento de novos vasos sanguíneos a partir de vasos preexistentes. Ela se liga ao receptor Tie2, que está presente nas células endoteliais dos vasos sanguíneos, e desencadeia uma série de eventos que levam à estabilização e maturação dos vasos sanguíneos.

A angiopoietina-1 é produzida principalmente pelas células periendoteliais e contribui para a manutenção da integridade vascular, reduzindo a permeabilidade dos vasos sanguíneos e promovendo a sobrevivência das células endoteliais. Além disso, ela também pode desempenhar um papel na modulação da resposta inflamatória e no reparo de tecidos danificados.

Danos ou alterações na expressão da angiopoietina-1 podem contribuir para o desenvolvimento de várias condições patológicas, como doenças vasculares, câncer e desordens inflamatórias. Portanto, a compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na regulação da angiopoietina-1 pode fornecer insights importantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas condições.

O Fator de Crescimento Epidérmico (EGF, do inglês Epidermal Growth Factor) é uma pequena proteína mitogênica que desempenha um papel importante na regulação de diversos processos fisiológicos, como proliferação, sobrevivência, migração e diferenciação celular.

Ele se liga a um receptor tirosina quinase específico na membrana plasmática das células alvo, o EGFR (receptor do fator de crescimento epidérmico), induzindo sua ativação e iniciando uma cascata de sinalizações intracelulares que desencadeiam os efeitos biológicos mencionados acima.

O EGF é produzido e secretado por diversos tipos celulares, incluindo fibroblastos, plaquetas e células epiteliais. Ele está presente em vários fluidos corporais, como saliva, suor e líquido amniótico. Devido à sua capacidade de estimular o crescimento e proliferação celular, o EGF tem sido amplamente estudado no contexto do desenvolvimento de terapias para a regeneração tecidual e a cicatrização de feridas.

"Nude mice" é um termo usado em biomedicina para se referir a linhagens especiais de camundongos que são geneticamente modificados para carecerem de pelagem ou pêlos. Essas linhagens geralmente apresentam defeitos congênitos em genes responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção da pele e dos pêlos, como o gene FOXN1.

Os camundongos nus são frequentemente utilizados em pesquisas científicas, especialmente no campo da imunologia e da dermatologia, devido à sua falta de sistema imunológico adaptativo e à sua pele vulnerável. Isso permite que os cientistas estudem a interação entre diferentes agentes patogênicos e o sistema imune em um ambiente controlado, bem como testem a eficácia e segurança de novos medicamentos e terapias.

Além disso, os camundongos nus também são utilizados em estudos relacionados ao envelhecimento, câncer, diabetes e outras doenças, visto que sua falta de pelagem facilita a observação e análise de diferentes processos fisiológicos e patológicos.

Angiopoietina-2 é uma proteína que desempenha um papel importante na angiogênese, o processo de formação de novos vasos sanguíneos a partir dos existentes. Ela se liga à receptor tirosina quinase Tie-2, que está presente em células endoteliais, e modula sua sobrevivência, proliferação e permeabilidade.

A angiopoietina-2 é produzida principalmente por células endoteliais e pericitos e é regulada por fatores de crescimento e hipóxia. Durante o desenvolvimento embrionário, a angiopoietina-2 desempenha um papel na remodelação dos vasos sanguíneos e no controle da sua permeabilidade.

No entanto, em condições patológicas, como câncer, doenças cardiovasculares e retinopatias, a angiopoietina-2 pode ser overexpressa e desregulada, levando à formação de vasos sanguíneos anormais e aumento da permeabilidade vascular. Isso pode contribuir para o crescimento tumoral, metástase e progressão de doenças cardiovasculares e retinopatias.

Em resumo, a angiopoietina-2 é uma proteína importante na regulação da formação e função dos vasos sanguíneos, e sua desregulação pode contribuir para o desenvolvimento de várias doenças.

'A proliferação de células' é um termo médico que se refere ao rápido e aumentado crescimento e reprodução de células em tecidos vivos. Essa proliferação pode ocorrer naturalmente em processos como a cicatrização de feridas, embriogênese (desenvolvimento embrionário) e crescimento normal do tecido. No entanto, também pode ser um sinal de doenças ou condições anormais, como câncer, hiperplasia benigna (crecimento exagerado de tecido normal), resposta inflamatória excessiva ou outras doenças. Nesses casos, as células se dividem e multiplicam descontroladamente, podendo invadir e danificar tecidos saudáveis próximos, bem como disseminar-se para outras partes do corpo.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

La tyrosine (abréviation Tyr ou Y) est un acide aminé alpha aromatique qui est essentiel dans le régime alimentaire des humains, ce qui signifie que les humains ne peuvent pas synthétiser eux-mêmes et doivent donc l'obtenir par l'alimentation. Il s'agit d'un composant structural des protéines et joue un rôle important dans la production de certaines hormones et neurotransmetteurs dans le corps.

La tyrosine est formée à partir de l'acide aminé essentiel phenylalanine dans le corps. Une fois que la tyrosine est produite ou ingérée par l'alimentation, elle peut être convertie en d'autres substances importantes pour le fonctionnement du corps, telles que les neurotransmetteurs dopamine, noradrénaline et adrénaline, qui sont tous des messagers chimiques importants dans le cerveau.

La tyrosine est également utilisée dans la production de mélanine, un pigment qui donne à la peau, aux cheveux et aux yeux leur couleur. Un apport adéquat en tyrosine est important pour maintenir une fonction cognitive normale, un métabolisme énergétique et une peau et des cheveux sains.

Les aliments qui sont de bonnes sources de tyrosine comprennent les protéines animales telles que la viande, le poisson, les œufs, les produits laitiers et les haricots. Certaines personnes peuvent avoir des carences en tyrosine si leur régime alimentaire est déficient en sources de protéines adéquates ou s'ils ont une maladie génétique rare qui affecte leur capacité à métaboliser la tyrosine correctement.

Proteína Quinase C (PKC) é um tipo de enzima, especificamente uma proteína quinase, que desempenha um papel importante na transdução de sinais celulares. Ela é involvida em diversas funções cellulares, incluindo a regulação do crescimento e diferenciação celular, metabolismo, movimento celular, e apoptose (morte celular programada).

A PKC é ativada por diacilglicerol (DAG) e calcios ionizados (Ca2+), os quais são gerados em resposta a diversos estímulos como hormônios, fatores de crescimento e neurotransmissores. Existem várias isoformas da PKC, classificadas em três grupos principais: convencional (cPKC), novo (nPKC) e atípico (aPKC). Cada isoforma tem um padrão de expressão e localização celular específico, assim como diferentes respostas à ativação.

A desregulação da PKC tem sido associada a diversas doenças, incluindo câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e neurodegenerativas. Portanto, a PKC é um alvo terapêutico importante para o desenvolvimento de novos fármacos e estratégias de tratamento para essas condições.

Proteínas Tirosina Quinases (PTKs) são um tipo específico de enzimas que desempenham um papel crucial no processo de transdução de sinal em células vivas. Elas são capazes de adicionar um grupo fosfato a uma proteína, mais especificamente a um resíduo de tirosina na cadeia polipeptídica da proteína, alterando assim sua atividade e função.

Este processo de adição de grupos fosfato é chamado de fosforilação e é uma forma importante de regulação das atividades celulares. As PTKs podem ser ativadas em resposta a diversos estímulos, como hormônios, fatores de crescimento e ligação de ligantes a receptores da membrana celular.

As PTKs são divididas em dois grupos principais: as receptoras tirosina quinases (RTKs) e as não-receptoras tirosina quinases (NRTKs). As RTKs possuem um domínio de ligação a ligante extracelular, um domínio transmembrana e um domínio intracelular tirosina quinase. Quando o ligante se liga à RTK, isto provoca uma mudança conformacional que ativa a quinase intracelular e inicia a cascata de sinalização.

As NRTKs, por outro lado, não possuem um domínio extracelular e estão presentes no citoplasma. Elas são ativadas por meio de diversos mecanismos, incluindo a ligação direta a outras proteínas ou a fosforilação por outras PTKs.

As PTKs desempenham um papel fundamental em uma variedade de processos celulares, como proliferação, diferenciação, sobrevivência e apoptose (morte celular programada). No entanto, alterações no funcionamento das PTKs podem levar a diversas doenças, incluindo câncer e doenças autoimunes. Assim, as PTKs são alvo de importantes estratégias terapêuticas em medicina.

Fosforilação é um processo bioquímico fundamental em células vivas, no qual um grupo fosfato é transferido de uma molécula energética chamada ATP (trifosfato de adenosina) para outras proteínas ou moléculas. Essa reação é catalisada por enzimas específicas, denominadas quinases, e resulta em um aumento na atividade, estabilidade ou localização das moléculas alvo.

Existem dois tipos principais de fosforilação: a fosforilação intracelular e a fosforilação extracelular. A fosforilação intracelular ocorre dentro da célula, geralmente como parte de vias de sinalização celular ou regulação enzimática. Já a fosforilação extracelular é um processo em que as moléculas são fosforiladas após serem secretadas ou expostas na superfície da célula, geralmente por meio de proteínas quinasas localizadas na membrana plasmática.

A fosforilação desempenha um papel crucial em diversos processos celulares, como a transdução de sinal, o metabolismo energético, a divisão e diferenciação celular, e a resposta ao estresse e doenças. Devido à sua importância regulatória, a fosforilação é frequentemente alterada em diversas condições patológicas, como câncer, diabetes e doenças neurodegenerativas.

Proteínas Quinases são um tipo específico de enzimas (proteínas que catalisam reações químicas em outras moléculas) que transferem grupos fosfato a partir de moléculas de ATP para certos sítios de aminoácidos específicos em outras proteínas. Este processo, chamado fosforilação, pode ativar ou desativar as funções da proteína-alvo e desempenhar um papel fundamental na regulação de diversos processos celulares, como o metabolismo, crescimento celular, diferenciação celular, apoptose (morte celular programada) e sinalização celular.

Existem centenas de proteínas quinases diferentes em células vivas, e elas variam na sua especificidade para as proteínas-alvo e os aminoácidos alvo. Algumas proteínas quinases são constitutivamente ativas, enquanto outras são ativadas por sinais externos ou internos que desencadeiam uma cascata de eventos que levam à sua ativação. A desregulação das proteínas quinases pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de diversas doenças, incluindo câncer, diabetes e doenças cardiovasculares.

  • A pressão arterial (PA) pode ser definida como a força exercida pelo sangue por unidade de área da parede vascular. (sanarmed.com)
  • O cisto ósseo aneurismático é uma patologia intraóssea, expansiva e composta de espaços sinusoides e vasculares, preenchidos por sangue e circundados por tecido fibroso, que localiza principalmente na metáfase dos ossos longos ou na coluna vertebral, sendo observada uma incidência nos maxilares de 2% a 14% de todos os cistos ósseos aneurismáticos do corpo 4,5 . (bvsalud.org)
  • Normalmente, o sangue é protegido do contato com o FT pelo endotélio. (paleodiario.com)
  • No entanto, se o endotélio é danificado, o FT é exposto ao sangue. (paleodiario.com)
  • Cada fator de crescimento se liga a um receptor específico por complementaridade estrutural e, ao se ligar, leva a reações químicas no interior celular com auxílio de uma PTK, culminando com a ativação da expressão gênica que ativa, por sua vez, a proliferação celular ou a angiogênese. (wikipedia.org)
  • quinase receptor do fator de crescimento de fibroblastos (FGFR) e quinase receptor do fator de crescimento derivado de plaquetas (PDGFR). (blogspot.com)
  • Nas monocotiledôneas, o tecido vascular forma numerosos vasos dispersos no plano transversal do caule . (portalsaofrancisco.com.br)
  • o resto do caule é formado pelo tecido fundamental e costuma dividir-se em córtex, situado na superfície exterior do cilindro vascular, e medula, situada no interior. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A sua fisiopatologia ainda não é clara, mas considera-se que as manifestações clínicas possam estar relacionadas com um processo clonal dos plasmócitos que gera aumento das citocinas angiogênicas, como o fator de crescimento do endotélio vascular. (medscape.com)
  • No final ocorre um processo seletivo em que subclones com propriedades intensificadas de crescimento se tornam dominantes no interior do tumor - fenômeno conhecido por progressão tumoral. (medicinanet.com.br)
  • Nesta série, até agora, eu enfatizei principalmente o processo de dano ao endotélio, e expliquei como isto inevitavelmente resulta na formação de um coágulo sanguíneo sobre a área danificada. (paleodiario.com)
  • Explique a importância deste fator no processo de coagulação sanguínea. (passeidireto.com)
  • A patologia HAS constitui um fator de risco relacionado à alta morbidade e mortalidade por contribuir para o agravamento de outras DCVs e doenças renais 8 . (sanarmed.com)
  • Bucomaxilofacial Assistente do outras lesões vasculares, sendo o diagnóstico final de HEPI. (bvsalud.org)
  • A hiperplasia endotelial papilífera intravascular (HEPI) é uma lesão vascular não neoplásica, benigna e rara, especialmente em cavidade bucal. (bvsalud.org)
  • O cisto ósseo aneurismático é uma lesão óssea benigna, osteolítica, de crescimento geralmente rápido e localmente destrutivo, que pode simular fisiopatologicamente lesões com características malignas 1 . (bvsalud.org)
  • Cite e explique um fator fisiopatológico no desenvolvimento de um quadro de edema. (passeidireto.com)
  • O uso de estrógenos pode aumentar os efeitos da arginina sobre a secreção do hormônio de crescimento, glucagon e insulina. (drconsulta.com)
  • Fatores de crescimento são produzidos por diversas células e têm a capacidade de estimular o crescimento celular, eles exercem seus efeitos pela ligação com receptores de membrana. (wikipedia.org)
  • Os produtos desses genes estão envolvidos em atividades como regulação do ciclo celular básico, transmissão de sinais de crescimento, regulação da diferenciação e da morte das células, e estabelecimento da imortalidade celular. (medicinanet.com.br)
  • Crianças e adultos jovens apresentam a maior incidência das lesões 6 , as quais podem ser assintomáticas ou evoluir rapidamente para quadros álgicos, parestesias, paraplegia e fraturas patológicas devido ao mecanismo de crescimento compressivo da lesão 7,8 . (bvsalud.org)
  • Os vasos vasculares se prolongam pelas folhas, nas quais recebem o nome de nervuras. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O anabolismo é a forma pela qual a energia é usada para suportar o crescimento de novas células. (cltlivre.com.br)
  • Alguns anti-inflamatórios (aspirina, ibuprofeno e naproxeno), também, podem aumentar o risco de hemorragia se forem utilizados com arginina. (drconsulta.com)
  • Dessa forma, fica autorizada a retomada dos eventos culturais e sociais, limitados a um público de até 100 pessoas ou 30% da capacidade dos espaços (o que for menor). (taisparanhos.com.br)
  • É o principal fator que desencadeia a maioria dos coágulos sanguíneos. (paleodiario.com)
  • The immune system consists of an intricate network of organs, cells, and molecules responsible for maintaining the body's homeostasis and responding to aggression in general. (scielo.br)
  • This vascular event is progressive, leading to formation of thrombus in microcirculation, platelet aggregation and cell and tissue swelling. (rbcp.org.br)
  • This paper explores the benefits of video feedback for teaching philosophy. (philarchive.org)
  • The present paper reviewed the main factors responsible for this phenomenon, its physiopathology and therapeutic possibilities. (rbcp.org.br)
  • The viability of tissues after a surgical aggression is a great challenge for surgeons. (rbcp.org.br)
  • neoplastic vascular benign and rare lesion, especially in oral cavity. (bvsalud.org)
  • Visão geral do acidente vascular encefálico Os acidentes vasculares cerebrais são um grupo de distúrbios que envolvem interrupção focal e súbita do fluxo sanguíneo encefálico, que causa deficits neurológicos. (msdmanuals.com)
  • Tem um papel importante na prevenção de aterosclerose, acidentes vasculares cerebrais, doenças cardíacas e em certas formas de cancro. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Fatores de crescimento são produzidos por diversas células e têm a capacidade de estimular o crescimento celular, eles exercem seus efeitos pela ligação com receptores de membrana. (wikipedia.org)
  • Revista Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular /RJ Vol. 7 - Nº 2 Aterosclerose: Aterogênese e fatores de risco Revista Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular /RJ Vol. 7 - Nº 3 Aterosclerose: Aterogênese e fatores de risco (Cont. (document.onl)
  • Revista Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular /RJ Vol. 7 - Nº 4 Aterosclerose: Aterogênese e fatores de risco (Final) ARTIGO DE ATUALIZAÇÃO ATEROSCLEROSE: ATEROGÊNESE E FATORES DE RISCO Dr. Fernando L.V. Duque Santa Casa da Misericórdia - Hospital Central - Rio de Janeiro) ARTERIOSCLEROSE Literalmente o termo "arteriosclerose" significa endurecimento da artéria (Gr. Skleros -duro). (document.onl)
  • Neste sentido, alguns estudos epidemiológicos evidenciam que os fatores de risco vasculares podem estar na base do desenvolvimento de demências, por reduzir a perfusão cerebral e consequentemente comprometer a eliminação dos produtos metabólicos e o suplemento de oxigênio e glicose. (bvsalud.org)
  • Su estructura es similar a la del FACTOR D DE CRECIMIENTO ENDOTELIAL VASCULAR porque ambos contienen extensiones N- y C- terminales que no se encontraron en otros miembros de la familia de los factores del crecimiento endotelial vascular. (bvsalud.org)
  • É similar em estrutura ao FATOR D DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR já que ambos contêm grupos N- e C- terminais que não se encontram em outros membros da família dos VEGF. (bvsalud.org)
  • 15 Mecanismo de ação da heparina A ação anticoagulante da heparina é obtida através da ligação com dois anticoagulantes naturais: a antitrombina III, um inibidor da trombina, fator X, IX e XI. (docplayer.com.br)
  • Cardiovascular diseases or cardiovascular risk factors may predispose to cerebrovascular diseases and, consequently, cognitive decline, for sharing the same pathophysiology. (bvsalud.org)
  • Crianças e adultos jovens apresentam a maior incidência das lesões 6 , as quais podem ser assintomáticas ou evoluir rapidamente para quadros álgicos, parestesias, paraplegia e fraturas patológicas devido ao mecanismo de crescimento compressivo da lesão 7,8 . (bvsalud.org)

No imagens disponível com os "fator c de crescimento do endotélio vascular"