Fator VIII da coagulação sanguínea. Fator anti-hemofílico que é parte do complexo fator VIII/fator de von Willebrand. O fator VIII é produzido no fígado e age na via intrínseca da coagulação sanguínea. Serve como cofator na ativação do fator X e esta ação é marcadamente aumentada por pequenas quantidades de trombina.
Hemofilia clássica resultante de uma deficiência do fator VIII. É um transtorno hereditário de coagulação sanguínea, caracterizado por uma tendência permanente em sangrar.
Proteína plasmática de alto peso molecular, produzida por células endoteliais e megacariócitos que é parte do complexo fator VIII/fator von Willebrand. O fator de von Willebrand possui receptores para colágeno, plaquetas, e atividade ristocetina, bem como determinantes antigênicos imunologicamente distintos. Funciona na adesão de plaquetas ao colágeno e formação do tampão hemostático. O tempo prolongado de sangramento nas DOENÇAS DE VON WILLEBRAND é devido à deficiência deste fator.
Grupo de transtornos hemorrágicos em que o FATOR DE VON WILLEBRAND está quantitativa ou qualitativamente anormal. São normalmente herdados como um traço autossômico dominante, embora haja algumas famílias raras de transmissão autossômica recessiva. Os sintomas variam dependendo da severidade e o tipo da doença, mas podem incluir tempo de sangramento prolongado, deficiência do fator VIII e adesão plaquetária deficiente.
Forma ativada do fator VIII. O domínio B do fator VIII é clivado proteoliticamente pela trombina para formar o fator VIIIa. O fator VIIIa existe como um dímero não covalente em um complexo ligado a um metal (provavelmente cálcio) e atua como cofator na ativação enzimática do fator X pelo fator IXa. O fator VIIIa é similar ao fator Va em estrutura e origem.
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que estão envolvidas no processo de coagulação sanguínea.
Substâncias, geralmente endógenas, que agem como inibidores da coagulação sanguínea. Podem afetar uma ou várias enzimas ao longo do processo. Este grupo também inibe enzimas envolvidas em outros processos além da coagulação sanguínea, como os do sistema complemento, do sistema de enzimas fibrinolíticas, dos eritrócitos e das bactérias.
Forma ativada do fator IX. Esta ativação se realiza através da via intrínseca pela ação do fator XIa e cálcio, ou através da via extrínseca, pela ação do fator VIIa, tromboplastina e cálcio. O fator IXa serve para ativar o fator X a Xa, clivando a ligação peptídica arginil-leucina no fator X.
Testes laboratoriais para avaliar o mecanismo de coagulação de um indivíduo.
Fator de coagulação sanguínea estável ao armazenamento que age na via intrínseca. Sua forma ativada, IXa, forma um complexo com o fator VIII e cálcio sobre o fator 3 plaquetário para ativar o fator X em fator Xa. A deficiência resulta em HEMOFILIA B (doença do Natal).
Enzima formada da PROTROMBINA que converte FIBRINOGÊNIO em FIBRINA.
Processo de interação dos FATORES DE COAGULAÇÃO SANGUÍNEA que resulta em um coágulo insolúvel da FIBRINA .
Colágeno não fibrilar originalmente encontrado na LÂMINA LIMITANTE POSTERIOR DA CÓRNEA. É expresso nas camadas das células endoteliais e nos tecidos que realizam remodelagem ativa. É um heterotrímero composto por cadeias alfa1 (VIII) e alfa2 (VIII).
Anticorpos de um indivíduo, que reagem com ISOANTIGENOS de outro indivíduo da mesma espécie.
Glicoproteína plasmática termolábil e vulnerável ao armazenamento que acelera a conversão de protrombina em trombina na coagulação sanguínea. O fator V propicia isto através da formação de um complexo com o fator Xa, fosfolípide e cálcio (complexo protrombinase). A deficiência do fator V leva à doença de Owren.
Sangramento para dentro das articulações, que pode se originar de trauma ou espontaneamente em pacientes com hemofilia.
Tempo necessário para o aparecimento de fitas de FIBRINA, após a mistura do PLASMA com substitutos de fosfolipídeos plaquetários (ex., cefalinas brutas, fosfatídeos de soja). É um teste da via intrínseca (fatores VIII, IX, XI e XII) e da via normal (fibrinogênio, protrombina, fatores V e X) de COAGULAÇÃO SANGUÍNEA. É usado como teste de triagem e para monitorar a terapia com HEPARINA.
Forma ativada do fator X que participa tanto da via intrínseca quanto da via extrínseca da coagulação sanguinea. Catalisa a conversão de protrombina a trombina em conjunto com outros cofatores.
Mistura de antibióticos com dois componentes, A e B, obtidos a partir da Nocardia lurida (ou produzida por outros meios). Não é mais utilizada na clínica devido a sua toxicidade. Causa aglutinação de plaquetas e coagulação sanguínea, e é utilizada em estudos dessas funções in vitro.
Fator de coagulação sanguínea glicoproteico estável ao armazenamento que pode ser ativado em fator Xa tanto pela via intrínseca como extrínseca. Uma deficiência de fator X, algumas vezes chamada de deficiência do fator Stuart-Prower, pode levar a um distúrbio sistêmico da coagulação.
Análogo sintético do hormônio hipofisário ARGININA VASOPRESSINA. Sua ação é mediada pelo receptor V2 da VASOPRESSINA. Tem atividade antidiurética prolongada, mas poucos efeitos pressores. Também modula os níveis circulantes do FATOR VIII e do FATOR DE VON WILLEBRAND.
Deficiência do fator IX de coagulação sanguínea herdado como transtorno ligado ao cromossomo-X. (Também conhecido como Doença de Natal, assim denominada devido ao primeiro paciente estudado em detalhes, não ao dia santo.) Os sinais históricos e clínicos assemelham-se àqueles da hemofilia clássica (HEMOFILIA A), porém os pacientes apresentam menos sintomas. A severidade do sangramento é normalmente similar em membros da mesma família. Vários pacientes permanecem assintomáticos até o sistema hemostático estar estressado por cirurgia ou trauma. O tratamento é similar ao da hemofilia A.
Agentes que causam coagulação.
Substâncias reconhecidas pelo sistema imunológico e induzem uma reação imunológica.
Proacelarina: um material lábil ao calor e ao armazenamento, presente no plasma, porém não no soro, que funciona tanto na via intrínseca quanto na extrínseca da coagulação sanguínea. Deficiência deste fator, um caráter recessivo autossômico, leva a uma tendência hemorrágica rara, conhecida como doença de Owren ou paraemofilia, que varia grandemente em gravidade. (Dorland, 28a ed)
Proteína plasmática termolábil e vulnerável ao armazenamento que é ativada pela tromboplastina tecidual para formar o fator VIIa na via extrínseca da coagulação sanguínea. A forma ativada então catalisa a ativação do fator X em fator Xa.
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.
Processo que estanca espontaneamente o fluxo de SANGUE de vasos que conduzem sangue sob pressão. É realizado pela contração dos vasos, adesão e agregação dos elementos sanguíneos formados (p. ex., AGREGAÇÃO ERITROCÍTICA) e o processo de COAGULAÇÃO SANGUÍNEA.
Imunoeletroforese na qual um segundo transporte eletroforético é feito nos fragmentos de antígenos inicialmente separados em um meio contendo anticorpos, em uma direção perpendicular à da primeira eletroforese.
Células em formato de discos e que não apresentam núcleo. São formadas no megacariócito e são encontradas no sangue de todos os mamíferos. Encontram-se envolvidas principalmente na coagulação sanguínea.
Presença de organismos, ou qualquer material estranho que torna a preparação do medicamento impura.
Derivados dos ácidos fosfatídicos, nos quais o ácido fosfórico encontra-se ligado a uma molécula de serina por meio de uma ligação éster. A hidrólise completa dá origem a 1 mol de glicerol, ácido fosfórico e serina e 2 moles de ácidos graxos.
Duração do fluxo sanguíneo após perfuração da pele. Este teste é utilizado como uma medida dos capilares e função plaquetária.
Moléculas de imunoglobulinas com uma dada sequência específica de aminoácidos a ponto de só ser possível sua interação com determinado antígeno (ver ANTÍGENOS), ou com molécula estruturalmente muito semelhante. A síntese de anticorpos ocorre nas PLASMÓCITOS da série linfoide como resposta à indução pelo antígeno.
União das PLAQUETAS umas às outras. Esta agregação pode ser induzida por vários agentes (p.ex., TROMBINA, COLÁGENO) sendo parte do mecanismo que leva à formação de um TROMBO.
Glicoproteína plasmática coagulada pela trombina, composta por um dímero de três pares de cadeias polipeptídicas não idênticas (alfa, beta e gama) mantidas juntas por pontes dissulfeto. A coagulação do fibrinogênio é uma mudança de sol para gel envolvendo arranjos moleculares complexos; enquanto o fibrinogênio é lisado pela trombina para formar polipeptídeos A e B, a ação proteolítica de outras enzimas libera diferentes produtos de degradação do fibrinogênio.

Fator VIII, também conhecido como Fator Anti-hemorrágico VIII ou Fator de von Willebrand-Ristoquina, é uma proteína essencial na cascata de coagulação sanguínea. Ele age como um cofator na conversão da protrombina em trombina, um passo crucial na formação do tampão de fibrina que ajuda a parar o sangramento. O déficit congênito ou adquirido desse fator leva à hemofilia A, uma condição caracterizada por hemorragias prolongadas e recorrentes.

Hemofilia A é um transtorno hemorrágico geneticamente hereditário X-linked recessivo causado por uma deficiência no fator VIII de coagulação. Essa doença afeta predominantemente homens, enquanto as mulheres geralmente atuam como portadoras saudáveis. A gravidade da hemofilia A varia de leve a grave e é classificada com base nos níveis séricos de fator VIII:

* Hemofilia A grave:

O fator de von Willebrand é uma proteína multimérica presente no plasma sanguíneo e em células endoteliais que desempenha um papel crucial na hemostasia, o processo fisiológico responsável pela parada do sangramento. Ele foi descoberto por Erik Adolf von Willebrand, um médico finlandês, em 1926.

A proteína é composta de vários domínios funcionais que atuam independentemente ou cooperativamente para promover a adesão e agregação das plaquetas no local do dano vascular, bem como na estabilização e transporte do fator VIII, um componente essencial da cascata de coagulação.

O déficit ou disfunção do fator de von Willebrand pode resultar em uma condição hemorrágica hereditária denominada doença de von Willebrand, que se manifesta clinicamente por sangramentos anormais, variando desde hematomas e episódios epistaxis leves até hemorragias mais graves, como sangramento gastrointestinal ou menstrual abundante. A doença de von Willebrand é classificada em diferentes tipos e subtipos, dependendo da gravidade dos sinais clínicos e das alterações laboratoriais relacionadas à proteína.

Em resumo, o fator de von Willebrand é uma proteína multifuncional do plasma sanguíneo que desempenha um papel fundamental na hemostasia, promovendo a adesão e agregação das plaquetas no local do dano vascular e contribuindo para a estabilização do fator VIII. Sua deficiência ou disfunção pode resultar em uma condição hemorrágica hereditária conhecida como doença de von Willebrand.

As doenças de von Willebrand (VWD) são um grupo de transtornos hemorrágicos hereditários causados por deficiências ou anomalias na proteína von Willebrand (vWF), que desempenha um papel crucial na coagulação sanguínea. A proteína vWF é responsável pela adesão e agregação de plaquetas no local de uma lesão vascular, ajudando a formar o coágulo sanguíneo e parar o sangramento.

Existem três tipos principais de doenças de von Willebrand:

1. Tipo 1: É o tipo mais comum e é caracterizado por níveis reduzidos de proteína vWF no sangue. Geralmente, os sintomas são leves a moderados, incluindo facilidade em apresentar hematomas, sangramento nas gengivas, menorragia (períodos muito longos ou abundantes) e, em casos raros, hemartroses (acúmulo de sangue na articulação).
2. Tipo 2: Neste tipo, a proteína vWF está presente em níveis normais, mas apresenta anomalias funcionais que afetam sua capacidade de se ligar às plaquetas e fator VIII (outra proteína importante na coagulação sanguínea). Existem vários subtipos dentro do tipo 2, cada um com características específicas. Os sintomas podem variar de leves a graves, dependendo da gravidade das anomalias funcionais.
3. Tipo 3: É o tipo mais raro e grave. Neste caso, os níveis de proteína vWF estão drasticamente reduzidos ou ausentes no sangue. As pessoas com VWD tipo 3 apresentam sintomas graves, como hemorragias espontâneas, hematomas frequentes, sangramento nas gengivas, menorragia (períodos muito longos e abundantes), hemartroses e, em casos mais graves, hemorragias internas que podem ameaçar a vida.

O diagnóstico do VWD geralmente é baseado na história clínica, exame físico e testes de coagulação específicos. O tratamento depende da gravidade dos sintomas e pode incluir medidas preventivas, como a administração profilática de concentrados de fator VIII/vWF antes de procedimentos cirúrgicos ou em indivíduos com histórico de hemorragias espontâneas frequentes. Em casos graves, o tratamento pode envolver terapia de reposição do fator VIII/vWF por meio de infusões regulares de concentrados desse fator. A educação e o acompanhamento adequados são fundamentais para garantir uma qualidade de vida satisfatória e prevenir complicações associadas ao VWD.

Fator VIIIa, também conhecido como Fator de Coagulação VIII Activado, é uma proteína vital no processo de coagulação sanguínea. Ele desempenha um papel crucial na cascata de coagulação, especificamente na via intrínseca ou contato. O Fator VIIIa atua como um cofator para o Fator IXa, formando o complexo tenase que ativa o Fator X em sua forma activada, o Fator Xa. Isso leva à formação de trombina e, finalmente, ao processo de formação do coágulo sanguíneo.

O déficit ou deficiência no Fator VIII é a causa da Hemofilia A, uma condição hemorrágica hereditária X-linked. O Fator VIIIa é produzido por ativação do Fator VIII inato, que ocorre através da ação da trombina ou outros mecanismos enzimáticos durante o processo de coagulação.

Os fatores de coagulação sanguínea, também conhecidos como fatores de coagulação ou fatores de coagulopatia, se referem a um grupo de proteínas plasmáticas que desempenham um papel crucial na cascata de coagulação do sangue. Esses fatores trabalham em conjunto para converter o fator de coagulação II (protrombina) em trombina, a qual então converte o fibrinogênio em fibrina, formando um coágulo sólido.

Existem doze fatores de coagulação conhecidos, designados como Fator I (fibrinogênio) a Fator XII (precalicreína), além do calcio e do fosfolipídio, que também são necessários para o processo. Cada fator depende da ativação por outro fator ou complexo enzimático na cascata de coagulação, geralmente como resultado de uma lesão vascular que expõe o sangue ao tecido subjacente.

As deficiências congénitas ou adquiridas em qualquer um desses fatores podem levar a distúrbios hemorrágicos, como a hemofilia A (deficiência de Fator VIII) e a hemofilia B (deficiência de Fator IX). Além disso, certos medicamentos, como anticoagulantes orais, podem interferir no funcionamento dos fatores de coagulação, aumentando o risco de sangramento.

Inibidores dos Fatores de Coagulação Sanguínea referem-se a um grupo de medicamentos usados para prevenir e tratar coágulos sanguíneos anormais. Eles funcionam inativando ou reduzindo a atividade de certos fatores de coagulação sanguínea, proteínas essenciais envolvidas no processo de coagulação. Existem diferentes tipos de inibidores de fatores de coagulação, incluindo:

1. Inibidores do Fator Xa (anticoagulantes diretos): Esses medicamentos inativam o Fator Xa, um importante fator de coagulação sanguínea. Exemplos incluem rivaroxabana, apixabana e edoxabana.

2. Inibidores do Fator IIa (anticoagulantes diretos): Esses medicamentos inativam o trombina (Fator IIa), outro fator crucial na formação de coágulos sanguíneos. O exemplo mais comum é a dabigatrana.

3. Inibidores do complexo protrombinase: Esses medicamentos inativam o Fator Xa e o V, impedindo a formação do complexo protrombinase necessário para a ativação da trombina. Um exemplo é o drotrecogina alfa (activated).

4. Anticorpos monoclonais: Alguns anticorpos monoclonais, como o abciximab e o eptifibatida, inibem a agregação plaquetária, impedindo assim a formação de coágulos sanguíneos.

Esses medicamentos são frequentemente usados em pessoas com risco aumentado de coágulos sanguíneos, como aqueles com fibrilação atrial ou que passaram por cirurgias ortopédicas importantes. É importante monitorar os pacientes cuidadosamente ao usar esses medicamentos, pois eles podem aumentar o risco de sangramento excessivo.

Fator IXa é uma forma ativada do Fator IX, também conhecido como Christmas Factor. Ele desempenha um papel crucial no sistema de coagulação sanguínea e age como uma protease serina que converte o Fator X em sua forma ativada, Fator Xa. Esse processo é essencial para a formação do trombina e, consequentemente, da cascata de coagulação que leva à formação de um coágulo sanguíneo. A deficiência ou disfunção do Fator IX pode resultar em hemofilia B, uma condição caracterizada por sangramentos prolongados e anormalmente graves.

Os Testes de Coagulação Sanguínea são um grupo de exames laboratoriais que avaliam a capacidade do sangue em coagular-se (formar coágulos) e na dissolução dos coágulos formados, um processo conhecido como fibrinólise. Esses testes são usados para avaliar a integridade da cascata de coagulação, identificar distúrbios hemorrágicos ou trombóticos e monitorar o tratamento com anticoagulantes.

Existem diferentes tipos de testes de coagulação sanguínea, sendo os mais comuns:

1. Tempo de Sangramento (TS): mede o tempo que leva para a formação de um coágulo após uma pequena incisão na pele. É frequentemente usado como um teste geral de hemostasia e para monitorar o tratamento com antiplaquetários.

2. Tempo de Tromboplastina Parcialmente Activada (TPTA ou aPTT): mede o tempo que leva para a formação de um coágulo em plasma sanguíneo, após a adição de um reagente que ativa a via intrínseca da cascata de coagulação. É usado para avaliar a função dos fatores de coagulação VIII, IX, XI e XII, além de monitorar o tratamento com anticoagulantes como heparina.

3. Tempo de Tromboplastina Total (TT ou PT): mede o tempo que leva para a formação de um coágulo em plasma sanguíneo, após a adição de um reagente que ativa a via extrínseca da cascata de coagulação. É usado para avaliar a função dos fatores de coagulação II, V, VII e X, além de monitorar o tratamento com antivitaminas K (como warfarina).

4. Teste de Fibrinogênio: mede a concentração de fibrinogênio no sangue, uma proteína importante para a formação do coágulo. Baixos níveis de fibrinogênio podem indicar um risco aumentado de hemorragia.

5. Teste de D-Dímero: mede a presença de fragmentos de fibrina no sangue, que são formados durante a dissolução do coágulo sanguíneo. Elevados níveis de D-dímero podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

6. Teste de Ativador do Plasminogênio do Trombina (tPA): mede a atividade da plasmina, uma enzima responsável pela dissolução dos coágulos sanguíneos. Baixos níveis de atividade plasmática podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

7. Teste de Inibidor da Ativadora do Plasminogênio do Trombina (PAI-1): mede a atividade do inibidor da plasmina, uma proteína que regula a atividade da plasmina. Elevados níveis de PAI-1 podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

8. Teste de Fator de Hess: mede a capacidade do sangue para coagular e formar um coágulo sólido. Baixos níveis de atividade podem indicar um risco aumentado de hemorragia.

9. Teste de Tempo de Tromboplastina Parcialmente Ativada (aPTT): mede o tempo necessário para a formação do coágulo sanguíneo em resposta à ativação da cascata de coagulação. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de hemorragia, enquanto elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

10. Teste de Tempo de Protrombina (PT): mede o tempo necessário para a formação do coágulo sanguíneo em resposta à ativação da cascata de coagulação por meio da via extrínseca. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de hemorragia, enquanto elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

11. Teste de Fibrinogênio: mede a concentração de fibrinogênio no sangue, uma proteína importante para a formação do coágulo sanguíneo. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de hemorragia, enquanto elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

12. Teste de D-Dímero: mede a presença de fragmentos de fibrina no sangue, que são formados durante a dissolução do coágulo sanguíneo. Elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

13. Teste de Antitrombina III: mede a concentração de antitrombina III no sangue, uma proteína importante para a inibição da coagulação sanguínea. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

14. Teste de Proteína C: mede a concentração de proteína C no sangue, uma proteína importante para a inibição da coagulação sanguínea. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

15. Teste de Proteína S: mede a concentração de proteína S no sangue, uma proteína importante para a inibição da coagulação sanguínea. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

16. Teste de Fator V de Leiden: detecta mutações no gene do fator V, que podem aumentar o risco de trombose ou embolia.

17. Teste de Protrombina G20210A: detecta mutações no gene da protrombina, que podem aumentar o risco de trombose ou embolia.

18. Teste de Homocisteína: mede a concentração de homocisteína no sangue, um aminoácido que pode aumentar o risco de trombose ou embolia em altas concentrações.

19. Teste de Fibrinogênio: mede a concentração de fibrinogênio no sangue, uma proteína importante para a formação do coágulo sanguíneo. Elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

20. Teste de D-dímero: detecta a presença de D-dímero no sangue, um fragmento de fibrina que é liberado durante a formação do coágulo sanguíneo. Elevados níveis podem indicar uma trombose ou embolia ativa ou recente.

É importante ressaltar que os resultados desses testes devem ser interpretados com cuidado e em conjunto com a história clínica do paciente, pois não há um único fator responsável pela formação de trombos ou embolias. Além disso, é importante lembrar que a presença de um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá uma trombose ou embolia, mas sim que ela está em maior risco do que outras pessoas sem esse fator.

Fator IX, também conhecido como Christmas Factor, é uma proteína essencial na cascata de coagulação sanguínea. Ele age como um serina protease e desempenha um papel crucial na conversão do Fator X para sua forma ativada (Fator Xa). A activação do Fator IX ocorre através da interacção com o complexo formado pelo Fator VIIIa, fosfolipídeos e íon calcio. A deficiência ou disfunção do Fator IX pode levar a um distúrbio hemorrágico conhecido como Hemofilia B.

Trombina é um termo médico que se refere a uma enzima proteolítica activa, também conhecida como fator IIa, que desempenha um papel crucial no processo de coagulação sanguínea. A trombina é formada a partir do seu precursor inactivo, a protrombina, através da activação por outras enzimas da cascata de coagulação.

A função principal da trombina é converter o fibrinogénio em fibrina, um componente essencial na formação do coágulo sanguíneo. A fibrina forma uma rede tridimensional que ajuda a reforçar e estabilizar o coágulo, impedindo assim a perda excessiva de sangue. Além disso, a trombina também atua como um potente estimulador da proliferação e migração das células endoteliais, contribuindo para a reparação e regeneração dos tecidos lesados.

No entanto, uma activação excessiva ou inadequada da trombina pode levar ao desenvolvimento de doenças tromboembólicas, como trombose venosa profunda e embolia pulmonar, que podem ser graves e potencialmente fatais. Portanto, o equilíbrio adequado da atividade da trombina é essencial para manter a homeostase hemostática e prevenir as complicações tromboembólicas.

A coagulação sanguínea, também conhecida como hemostase, é um processo complexo e fundamental envolvendo a conversão do líquido sangue em um gel sólido (chamado coágulo) para interromper o fluxo sanguíneo e promover a cicatrização de uma lesão vascular. Isso é essencial para prevenir hemorragias excessivas e manter a integridade do sistema circulatório. A coagulação sanguínea é regulada por uma delicada balance entre os sistemas de coagulação e fibrinólise, que promovem a formação e dissolução dos coágulos, respectivamente.

O processo de coagulação sanguínea pode ser dividido em três fases principais:

1. Iniciação: Quando ocorre uma lesão vascular, os fatores de coagulação são ativados e começam a converter a protrombina (fator II) em trombina (fator IIa), que por sua vez converte o fibrinogênio (um solúvel glicoproteína plasmática) em fibrina (uma insolúvel proteína de rede).
2. Amplificação: A ativação da trombina leva a um ciclo de reações que amplifica a formação do coágulo, envolvendo a ativação adicional de vários fatores de coagulação e a conversão do fator V em seu estado ativo (fator Va).
3. Propagação: A trombina e o fator Va ativam o complexo protrombinase, que consiste no fator Xa e na membrana fosfolipídica, levando à rápida geração de mais trombina e, consequentemente, à formação de uma rede tridimensional de fibrina.

A coagulação sanguínea é controlada por mecanismos intrínsecos e extrínsecos. O caminho intrínseco é iniciado pela exposição da superfície das células endoteliais lesadas, o que leva à ativação do fator XII (Hageman). O caminho extrínseco é desencadeado pela liberação de fator tissular (FT) após a lesão vascular. O FT se liga ao fator VII e ativa-o, levando à formação do complexo FT/VIIa, que ativa o fator X e inicia a cascata de coagulação.

A dissolução do coágulo é mediada pela plasmina, uma protease sérica que cliva a fibrina em fragmentos solúveis menores. A ativação da plasmina é regulada por activadores e inibidores de plasminogênio, como o uroquinase (uPA) e o PAI-1 (inibidor do activador do plasminogênio tipo 1), respectivamente.

A coagulação sanguínea desempenha um papel crucial na hemostasia e em várias condições patológicas, como trombose e hemorragia. O equilíbrio entre a formação do coágulo e a sua dissolução é essencial para manter a homeostase.

O colágeno do tipo VIII é um tipo raro de colágeno que está presente em pequenas quantidades em tecidos humanos. Ele é principalmente encontrado nos vasos sanguíneos, especialmente nas membranas basais dos capilares e na parte interna da parede dos vasos sanguíneos (endotélio). O colágeno do tipo VIII desempenha um papel importante na manutenção da integridade estrutural e função dos vasos sanguíneos, particularmente nos capilares. Ele também pode estar presente em outros tecidos, como o coração e a retina. No entanto, seu papel exato e as consequências de sua falta ou disfunção ainda são objeto de investigação ativa na pesquisa médica.

Isoantícorpos são anticorpos produzidos pelo sistema imune de um indivíduo em resposta a um antígeno semelhante ou idêntico encontrado em outro indivíduo do mesmo tipo ou espécie. Esses antígenos podem ser proteínas, carboidratos ou outras moléculas presentes na superfície de células ou partículas estranhas, como glóbulos vermelhos ou tecidos transplantados. A presença de isoanticorpos pode levar a reações imunes adversas, como hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) ou rejeição de transplantes, quando o sangue ou tecido contendo esses antígenos é transferido para outro indivíduo. Portanto, é importante identificar e testar a compatibilidade dos isoantígenos antes de realizar transfusões sanguíneas ou transplantes de órgãos.

O Fator V, também conhecido como Proacelerina ou Lúca em plasma sanguíneo, é um componente essencial da cascata de coagulação sanguínea. Ele age como um fator de coagulação zimogênico, o que significa que ele facilita a ativação dos outros fatores de coagulação.

A função principal do Fator V é atuar como um cofator na conversão da protrombina em trombina, uma enzima que converte a fibrinogênio em fibrina para formar um coágulo sanguíneo. A trombina também ativa o fator XIII, que estabiliza o coágulo pela formação de ligações cruzadas entre as moléculas de fibrina.

O Fator V é sintetizado no fígado e sua ativação é desencadeada pela trombina ou por outros fatores de coagulação ativados, como o Fator Xa. A forma ativada do Fator V (Fator Va) permanece ativo até ser inativado pelo inhibidor da protease activada do plasminogênio (PAI-1).

Algumas condições médicas, como a trombofilia hereditária, podem estar associadas a mutações no gene do Fator V que levam à produção de uma forma anormal do fator, o que aumenta o risco de coágulos sanguíneos. A mutação mais comum é chamada de "Fator V de Leiden", que confere resistência à inativação pelo PAI-1 e aumenta o risco de trombose venosa.

Hemartrose é um termo médico que se refere a acumulação de sangue (hemar) em uma articulação (artrose). Isso geralmente ocorre como resultado de trauma ou lesão que causa ruptura de vasos sanguíneos próximos à articulação. A hemartrose pode causar dor, inchaço e rigidez articular. Em casos graves, a hemartrose pode levar ao desenvolvimento de artrite reumatoide ou outras formas de artrite inflamatória. O tratamento geralmente inclui repouso, imobilização da articulação afetada, compressão e elevação, além do uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para controlar a dor e inflamação. Em casos graves ou recorrentes, pode ser necessário o uso de terapia cirúrgica, como artroscopia ou lavagem articular, para remover o sangue acumulado e reparar os vasos sanguíneos danificados.

O Tempo de Tromboplastina Parcial (TPT ou aPTT, do inglês Activated Partial Thromboplastin Time) é um exame de coagulação sanguínea que mede o tempo necessário para a formação de um coágulo no plasma sanguíneo quando são adicionados caolino (silicato de alumínio) e calcário (calcio), os quais ativam as proteínas da via intrínseca e common da cascata de coagulação.

Este teste é usado para avaliar a integridade e a funcionalidade da via intrínseca e common do sistema de coagulação, detectar possíveis deficiências ou distúrbios relacionados à coagulação sanguínea, como déficits de fatores de coagulação, presença de anticoagulantes naturais ou medicamentosos (como o Heparina), e monitorar a terapia anticoagulante.

Valores normais do TPT geralmente variam entre 25-35 segundos, mas podem variar ligeiramente dependendo do método laboratorial utilizado. Resultados além desse intervalo podem indicar um distúrbio de coagulação e requerem análise adicional e confirmação por outros exames complementares.

Fator Xa, também conhecido como Fator de Coagulação Sêxtico, é uma protease serínica que desempenha um papel crucial na cascata de coagulação sanguínea. Ele age como um ativador da protrombina, convertendo-a em trombina, a qual por sua vez converte o fibrinogênio em fibrina para formar um coágulo sanguíneo. A ativação do Fator X por Fator IXa e Fator VIIIa é o ponto de ramificação entre as vias intrínseca e extrínseca da cascata de coagulação, o que faz do Fator Xa um importante elo de ligação entre essas duas vias. O Fator Xa também pode ser inibido por anticoagulantes como a heparina e os antagonistas do receptor da trombomodulina, o que torna seu controle importante na prevenção e no tratamento de coágulos sanguíneos.

Ristocetina é um antibiótico da classe das polipeptídicas, que foi amplamente utilizado no passado para tratar infecções graves causadas por bactérias gram-positivas resistentes a outros antibióticos. No entanto, devido à sua baixa potência, longo tempo de infusão e reações adversas, seu uso clínico é atualmente restrito ou abandonado em muitos países.

Em termos médicos, a ristocetina exerce sua atividade antibiótica por se ligar à subunidade GPIIb/IIIa dos receptores de fibrinogênio nas plaquetas sanguíneas, inibindo assim a agregação plaquetária e promovendo um efeito anti-coagulante.

Embora a ristocetina não seja mais usada rotineiramente como antibiótico, ela ainda é útil em testes laboratoriais para avaliar a função plaquetária, especialmente no contexto do síndrome de Bernard-Soulier, uma doença hemorrágica rara causada por defeitos na glicoproteína GPIIb/IIIa. Nestes testes, a ristocetina é usada para induzir a agregação plaquetária in vitro, permitindo assim a avaliação da função plaquetária em pacientes com suspeita de síndrome de Bernard-Soulier ou outras condições hemorrágicas.

Fator X, também conhecido como Stuart-Prower Factor, é uma proteína essencial envolvida na cascata de coagulação sanguínea. Ele age como um catalisador na conversão da protrombina em trombina, que por sua vez converte o fibrinogênio em fibrina para formar um coágulo sólido. A ativação do Fator X é um ponto crucial no processo de coagulação, pois marca a transição da fase inicial de ativação enzimática para a formação do coágulo propriamente dita. O déficit congênito ou adquirido desse fator pode resultar em hemorragias prolongadas e anormalidades na coagulação sanguínea.

Desamino Arginina Vasopressina (DAVP ou DDAVP) é um hormônio sintético similar à argipressina, uma forma natural do hormônio vasopressina que o corpo produz. A vasopressina é também conhecida como hormônio antidiurético porque ajuda a regular o equilíbrio de fluidos no corpo, impedindo a libertação excessiva de urina.

DAVP é usado clinicamente para tratar certos distúrbios hormonais e hemorrágicos, como diabetes insipidus central (um transtorno que causa aumento da produção de urina e sede excessiva), hemorragias no cérebro e nas membranas que envolvem o cérebro (meninges) e antes de procedimentos cirúrgicos em pacientes com hipertensão arterial.

DAVP age aumentando a reabsorção de água nos rins, reduzindo a produção de urina e aumentando os níveis de sódio no sangue. Também causa a constrição dos vasos sanguíneos, o que pode levar a um aumento da pressão arterial.

Os efeitos colaterais comuns do DAVP incluem náuseas, vômitos, diarreia, cãibras, rubor, sudorese, tontura, cefaleia, confusão e taquicardia. Em casos raros, pode ocorrer hiponatremia (baixo nível de sódio no sangue), especialmente em pacientes idosos ou com doenças renais ou hepáticas.

Hemofilia B, também conhecida como doença de Christmas, é um distúrbio hemorrágico hereditário causado por uma deficiência na proteína de coagulação Fator IX. A gravidade dos sintomas varia de leve a grave e inclui sangramentos prolongados e excessivos em resposta a lesões ou cirurgias, além de hemartroses recorrentes (sangramento dentro das articulações) e hematomas espontâneos. A doença afeta predominantemente homens, pois é transmitida como um traço recessivo ligado ao cromossomo X. As mulheres geralmente são portadoras assintomáticas, mas podem manifestar sintomas se forem heterozigotas com uma mutação no gene Fator IX e outra doença hemorrágica. O diagnóstico é confirmado por testes de coagulação específicos que avaliam os níveis e atividade funcional do Fator IX. O tratamento geralmente consiste em infusões regulares de concentrado de Fator IX para prevenir e controlar sangramentos, além de cuidados gerenciais da articulação e fisioterapia.

Coagulantes são substâncias que promovem a formação de coágulos sanguíneos, auxiliando no processo de hemostase. Eles funcionam convertendo fibrinogênio em fibrina, uma proteína insolúvel que forma a matriz de um coágulo sanguíneo. Existem coagulantes naturais, como o trombina e a fator Xa, que desempenham um papel crucial na cascata de coagulação do sangue. Além disso, também há coagulantes medicinais, como o ácido acetilsalicílico (aspirina) e os anticoagulantes orais, que são frequentemente usados no tratamento e prevenção da trombose e outras condições relacionadas à coagulação. É importante notar que um desequilíbrio na atividade dos coagulantes pode resultar em distúrbios hemorrágicos ou trombóticos graves.

Antígenos são substâncias estrangeiras, geralmente proteínas ou carboidratos, que podem ser encontradas em superfícies de células ou em partículas extracelulares, como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Eles desencadeiam uma resposta imune específica quando reconhecidos pelo sistema imunológico do hospedeiro.

Existem diferentes tipos de antígenos, incluindo:

1. Antígenos próprios (autoantígenos): substâncias presentes no corpo que normalmente não desencadeiam uma resposta imune, mas podem causar doenças autoimunes quando o sistema imunológico as reconhece erroneamente como estrangeiras.
2. Antígenos alérgenos: substâncias que causam reações alérgicas quando inaladas, ingeridas ou entrarem em contato com a pele.
3. Antígenos tumorais: proteínas expressas exclusivamente por células tumorais e podem ser usadas como alvos para terapias imunológicas contra o câncer.
4. Antígenos virais e bacterianos: proteínas presentes em microorganismos que induzem a produção de anticorpos e células T específicas, auxiliando no reconhecimento e destruição dos patógenos invasores.

Quando o sistema imunológico é exposto a um antígeno, ele responde produzindo linfócitos B e T especializados que reconhecem especificamente essa substância estrangeira. Essas células imunes são responsáveis pela destruição do patógeno ou célula infectada, além de gerar memória imune para proteger o indivíduo contra futuras exposições ao mesmo antígeno.

A Deficiência do Fator V, também conhecida como Coagulopatia de von Willebrand tipo 2N ou Doença de Owren, é um distúrbio hemorrágico autossemico recessivo causado por uma deficiência funcional ou quantitativa do Fator V, uma proteína essencial para a cascata de coagulação sanguínea.

Este déficit resulta em um aumento do tempo de sangramento e predispõe o indivíduo a hemorragias espontâneas ou após trauma, cirurgia ou extracção dental. A deficiência do Fator V pode ser congênita ou adquirida, sendo a forma congênita resultante de mutações no gene F5 localizado no cromossomo 1q23.

A gravidade dos sintomas varia consideravelmente entre os indivíduos afetados, desde hemorragias leves e controláveis até casos graves que podem requerer tratamento substitutivo com concentrado de complexo protrombínico ou plasma fresco congelado. A deficiência do Fator V não responde ao tratamento com vitamina K, diferenciando-a da deficiência de outros fatores de coagulação.

Fator VII, também conhecido como proconvertina ou F VII, é uma proteína essencial na cascata da coagulação sanguínea. Ele é uma serina protease que se origina do fígado e circula no sangue em sua forma inativa. Quando ativada, o Fator VII desempenha um papel crucial na conversão dos fatores IX e X em suas formas ativas, respectivamente Fator IXa e Fator Xa, levando à formação do trombina e, posteriormente, ao processo de coagulação. A deficiência ou disfunção do Fator VII pode resultar em um distúrbio hemorrágico conhecido como deficiência de Fator VII, que é caracterizado por sangramentos prolongados e difíceis de controlar.

Proteínas recombinantes são proteínas produzidas por meio de tecnologia de DNA recombinante, que permite a inserção de um gene de interesse (codificando para uma proteína desejada) em um vetor de expressão, geralmente um plasmídeo ou vírus, que pode ser introduzido em um organismo hospedeiro adequado, como bactérias, leveduras ou células de mamíferos. O organismo hospedeiro produz então a proteína desejada, que pode ser purificada para uso em pesquisas biomédicas, diagnóstico ou terapêutica.

Este método permite a produção de grandes quantidades de proteínas humanas e de outros organismos em culturas celulares, oferecendo uma alternativa à extração de proteínas naturais de fontes limitadas ou difíceis de obter. Além disso, as proteínas recombinantes podem ser produzidas com sequências específicas e modificadas geneticamente para fins de pesquisa ou aplicação clínica, como a introdução de marcadores fluorescentes ou etiquetas de purificação.

As proteínas recombinantes desempenham um papel importante no desenvolvimento de vacinas, terapias de substituição de enzimas e fármacos biológicos, entre outras aplicações. No entanto, é importante notar que as propriedades estruturais e funcionais das proteínas recombinantes podem diferir das suas contrapartes naturais, o que deve ser levado em consideração no design e na interpretação dos experimentos.

Hemostasis é um processo fisiológico complexo que ocorre no corpo para impedir a perda excessiva de sangue após uma lesão vascular. Consiste em uma cascata de eventos que envolvem vasoconstrição, formação de trombina e ativação de plaquetas, resultando na formação de um trombo para preencher a lacuna da lesão e impedir o sangramento adicional. Posteriormente, ocorre a fase de dissolução do trombo, ou fibrinolise, restaurando a permeabilidade vascular. A hemostasia é essencial para manter a integridade do sistema circulatório e promover a cicatrização adequada das feridas.

A imunoeletroforese bidimensional (IEF 2D) é uma técnica de laboratório avançada utilizada para separar e analisar proteínas em complexos meios biológicos, como sangue ou tecido. Ela combina dois métodos de separação de proteínas: isoeletrofocalização (IEF) e eletroforese em gel de poliacrilamida (PAGE).

No primeiro passo, a IEF separa as proteínas com base em suas cargas isoelétricas, que variam conforme o pH. As proteínas são inicialmente carregadas em um strip gel contendo uma gradiente de pH e, em seguida, uma corrente elétrica é aplicada. As proteínas migram ao longo do strip até alcançarem o ponto isoelétrico (pI), onde sua carga líquida se torna zero e, portanto, não são mais atraídas pela corrente elétrica. Dessa forma, as proteínas ficam organizadas em uma faixa estreita no strip gel, de acordo com seu pI específico.

Em seguida, o strip gel é colocado sobre um gel de poliacrilamida preparado para a eletroforese em gel de poliacrilamida bidimensional (2D-PAGE). Neste passo, as proteínas são separadas com base em seu tamanho molecular (massa molar) por meio da aplicação de uma corrente elétrica perpendicular à direção da IEF. O resultado é uma matriz bidimensional de pontos (manchas) que representam as proteínas separadas, onde cada ponto corresponde a uma proteína específica com um determinado pI e massa molar únicos.

A imunoeletroforese bidimensional é uma técnica extremamente sensível e precisa para analisar e identificar proteínas, especialmente em estudos de expressão gênica e proteômica. Além disso, os dados gerados por esta técnica podem ser usados para comparar diferentes amostras e detectar alterações quantitativas e qualitativas nas proteínas, o que é útil em pesquisas sobre doenças, desenvolvimento de fármacos e biologia celular.

Na medicina, as plaquetas, também conhecidas como trombócitos, são pequenos fragmentos celulares sem núcleo que desempenham um papel crucial na coagulação sanguínea. Eles são produzidos no tecido ósseo por células chamadas megacariócitos e têm uma vida útil curta de aproximadamente 7 a 10 dias.

A função principal das plaquetas é ajudar a controlar o sangramento em caso de lesão vascular. Quando um vaso sanguíneo é danificado, as plaquetas se agregam no local do dano e formam um coágulo sanguíneo para impedir a perda excessiva de sangue. Além disso, as plaquetas também desempenham um papel na reparação dos tecidos vasculares danificados e na liberação de vários mediadores bioquímicos que participam da resposta inflamatória e do processo de cura.

Uma contagem baixa de plaquetas no sangue, conhecida como trombocitopenia, pode aumentar o risco de hemorragias e sangramentos excessivos. Por outro lado, um número elevado de plaquetas, chamado trombocitose, pode aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos anormais, levando a condições como trombose e embolia. Portanto, é importante manter um equilíbrio adequado no número de plaquetas no sangue para garantir uma coagulação normal e prevenir complicações relacionadas à saúde.

A contaminação de medicamentos refere-se à presença de contaminantes indesejados ou estrangeiros em medicamentos, que podem incluir microorganismos, partículas estranhas, materiais orgânicos ou inorgânicos. Essa contaminação pode ocorrer durante o processo de fabricação, armazenamento, distribuição ou preparação dos medicamentos e pode resultar em efeitos adversos na saúde dos pacientes que os consumem. A contaminação pode comprometer a eficácia do medicamento ou até mesmo torná-lo perigoso, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos fragilizados. Portanto, é essencial que sejam implementadas medidas rigorosas de controle de qualidade e higiene durante todo o processo de produção e distribuição dos medicamentos para minimizar o risco de contaminação.

Fosfatidilserinas são um tipo de fosfolipídio que pode ser encontrado na membrana celular. Eles desempenham um papel importante na integridade e função da membrana, especialmente nas regiões internas da membrana onde ocorrem processos importantes como a formação de vesículas e a transmissão de sinais.

As fosfatidilserinas contêm glicerol, dois ácidos graxos e um grupo fosfato que está ligado a um resíduo de serina. Eles são particularmente abundantes no cérebro, onde desempenham um papel importante na função sináptica e na manutenção da integridade da membrana celular.

Em certas situações, como em condições de estresse celular ou durante a apoptose (morte celular programada), as fosfatidilserinas podem ser expostas na superfície externa da membrana celular. Isso pode servir como um sinal para que as células fagocíticas reconheçam e eliminem a célula moribunda ou danificada.

Além disso, as fosfatidilserinas também têm sido estudadas por seus possíveis benefícios terapêuticos em várias condições de saúde, incluindo doenças neurodegenerativas e lesões cerebrais traumáticas. No entanto, é necessário mais pesquisa para determinar sua eficácia e segurança como tratamento.

O Tempo de Sangramento (TS) é um parâmetro laboratorial que avalia a função hemostática, ou seja, a capacidade do sangue em coagular e interromper o fluxo sanguíneo após uma lesão vascular. Ele é definido como o tempo necessário para a formação de um tampão sobre a superfície de uma pequena ferida, o que resulta na interrupção do sangramento.

O TS é geralmente medido em segundos e obtido por meio de um teste de coagulação simples, chamado Teste de Tempo de Sangramento, no qual se utiliza um dispositivo normalizado (como o aparato de Duke) para fazer uma pequena incisão na pele do paciente, usualmente no antebraço. A medição é iniciada assim que a incisão é feita e interrompida quando o sangramento cessa completamente.

Valores normais de Tempo de Sangramento variam entre 2 a 7 minutos, dependendo da técnica utilizada e da população estudada. Valores além desse intervalo podem indicar disfunções na hemostasia, como em pacientes com coagulopatias (transtornos da coagulação sanguínea), deficiências plaquetárias ou uso de medicamentos anticoagulantes. Contudo, é importante ressaltar que o TS não é um teste específico e pode não refletir a causa exata da anormalidade hemostática, sendo necessário complementar com outros exames laboratoriais para confirmar os diagnósticos.

Anticorpos são proteínas produzidas pelo sistema imune em resposta à presença de substâncias estrangeiras, chamadas antígenos. Esses antígenos podem ser vírus, bactérias, fungos, parasitas ou outras partículas estranhas, incluindo toxinas e substâncias nocivas. Os anticorpos se ligam especificamente a esses antígenos, neutralizando-os ou marcando-os para serem destruídos por outras células do sistema imune.

Existem diferentes tipos de anticorpos, cada um com uma função específica no organismo. Os principais tipos são:

1. IgG: São os anticorpos mais abundantes no sangue e fluido corporal. Eles desempenham um papel importante na proteção contra infecções bacterianas e virais, além de neutralizar toxinas e atuar no processo de fagocitose (ingestão e destruição de partículas estrangeiras por células imunes).
2. IgM: São os primeiros anticorpos a serem produzidos em resposta a uma infecção. Eles são grandes e hexaméricos, o que significa que se ligam a múltiplos antígenos ao mesmo tempo, promovendo a ativação do sistema imune e a destruição dos patógenos.
3. IgA: Esses anticorpos são encontrados principalmente nas membranas mucosas, como nos pulmões, intestinos e glândulas lacrimais. Eles desempenham um papel importante na proteção contra infecções respiratórias e gastrointestinais, além de neutralizar toxinas e outros antígenos que entram em contato com as mucosas.
4. IgE: São anticorpos associados às reações alérgicas e à defesa contra parasitas. Eles se ligam a mastócitos e basófilos, células do sistema imune que liberam histaminas e outros mediadores inflamatórios em resposta a estímulos antigênicos, causando sintomas alérgicos como prurido, lacrimejamento e congestão nasal.

Em resumo, os anticorpos são proteínas do sistema imune que desempenham um papel crucial na defesa contra infecções e outros agentes estranhos. Eles se ligam a antígenos específicos e promovem a ativação do sistema imune, a fagocitose e a destruição dos patógenos. Cada tipo de anticorpo tem suas próprias características e funções, mas todos eles trabalham em conjunto para manter a integridade do organismo e protegê-lo contra doenças.

Agregação plaquetária é o processo em que as plaquetas sanguíneas se unem entre si, formando agregados. Esses agregados podem ajudar a formar coágulos sanguíneos e a parar hemorragias quando houver danos nos vasos sanguíneos.

A agregação plaquetária é desencadeada por diversos estímulos, incluindo substâncias presentes no interior dos vasos sanguíneos expostas após um dano vascular, tais como colágeno e fator de von Willebrand. Além disso, as plaquetas também podem ser ativadas por substâncias presentes no sangue, como trombina, ADP (difosfato de adenosina) e tromboxano A2.

A agregação plaquetária é um processo complexo envolvendo uma série de eventos bioquímicos e estruturais que ocorrem nas membranas das plaquetas. Esses eventos incluem a liberação de grânulos plaquetares, a exposição de fosfolipídios procoagulantes na membrana plaquetária e a formação de filamentos de actina que permitem a extensão de pseudópodos e a interação com outras plaquetas.

A agregação plaquetária desregulada pode contribuir para doenças trombóticas, como aterosclerose e trombose venosa profunda, bem como para hemorragias anormais em indivíduos com transtornos hemostáticos. Portanto, o equilíbrio adequado da agregação plaquetária é crucial para manter a integridade vascular e prevenir tanto trombose como hemorragia excessivas.

Fibrinogênio é uma proteína solúvel presente no plasma sanguíneo humano. É sintetizada pelo fígado e desempenha um papel fundamental na coagulação sanguínea. Quando ativada, a protease trombina converte o fibrinogênio em fibrina, que então forma um retículo tridimensional insolúvel conhecido como coágulo. Esse processo é essencial para a hemostasia, ou seja, a parada do sangramento de vasos sanguíneos lesados. A medição do nível de fibrinogênio no sangue pode ajudar no diagnóstico e monitoramento de distúrbios hemorrágicos e coagulopatias.

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Revista Fator Brasil. 5 de março de 2010. Consultado em 30 de setembro de 2022 «Mora Na Filosofia - Leticia Colin & Dany Roland ... 8 de janeiro de 2022. Consultado em 9 de janeiro de 2022 «Conheça todos os indicados ao SEC Awards 2022». Series em Cena. 28 de ... 8 de outubro de 2021. Consultado em 30 de setembro de 2022 «Veja a primeira imagem de Leticia Colin em "Sessão de Terapia"». ... 8 de fevereiro de 2010. Consultado em 30 de setembro de 2022 «Trilha sonora de "O Despertar da Primavera" é disponibilizado ...
"Don't Cry for Me Argentina" (em português: Não Chores Por Mim Argentina) é a canção mais conhecida da peça musical de 1978 ... "Don't Cry for Me Argentina" alcançou número 1 no European Hot 100 Singles, na semana de 8 de fevereiro de 1997. A faixa também ... W0384CD Don't Cry for Me Argentina (CD single "The Dance Mixes" Britânico)<,formato= requer ,url= (ajuda). Madonna. Warner Bros ... Don't Cry for Madonna». Chicago Tribune (em inglês). Consultado em 13 de fevereiro de 2020 Jacobs, Matthew. «The Definitive ...
"Cool for the Summer" é uma canção da artista musical estadunidense Demi Lovato, gravada para seu quinto álbum de estúdio ... Com uma duração total de três minutos e trinta e quatro segundos (3:34), "Cool for the Summer" é uma canção dos gêneros ... Os fãs de Perry mostraram-se irritados com a semelhança, em especial pelo trecho "Gosto da cereja", de "Cool for the Summer", ... Demi respondeu: Jason Lipshutz, analista da Billboard, deu quatro estrelas e meia para "Cool for the Summer", em um total de ...
for Nintendo 3DS e Wii U (大乱闘スマッシュブラザーズ for Nintendo 3DS / Wii U, Dairantō Sumasshu Burazāzu fō Nintendō Surī Dī Esu / Wī Yū?) ... for Wii U». Siliconera.com (em inglês). Consultado em 28 de outubro de 2014 «Super Smash Bros. For 3DS Lets You Listen To Music ... for Wii U». Gamekult. Consultado em 19 de novembro de 2014 Jose Otero (19 de novembro de 2014). «Super Smash Bros. for Wii U ... for Wii U». Jeuxvideo.com. Consultado em 28 de novembro de 2014 «Super Smash Bros. for Wii U review: Show me your moves». ...
  • Download Blackjack 21 para PC/Laptop/Windows 7,8,10 Nosso site ajuda você a instalar qualquer aplicativo/jogo disponível na Google Play Store. (laptoppcapk.com)
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  • O novo sistema já foi lançado e devemos nos capacitar para poder implementar e suportar equipamentos em ambientes com Windows 8. (paulosantanna.com)
  • High levels of coagulation factor XI as a risk factor for venous thrombosis. (msdmanuals.com)
  • Guidelines for superficial venous thrombosis. (bvs.br)
  • Usaremos as informações para avaliar quais módulos do curso Teaching for Success são mais adequados para o desenvolvimento profissional do grupo de professores de inglês do Brasil que contribuiram com a pesquisa. (surveymonkey.com)
  • As pessoas com altos níveis de factor VIII apresentam maior risco de sofrer trombose venosa profunda e embolia pulmonar. (wikipedia.org)
  • Níveis aumentados dos fatores VIII, IX e XI são fatores de risco de tromboembolia venosa (TEV). (msdmanuals.com)
  • Níveis elevado do fator VIII foram inicialmente reconhecidos como um fator de risco de tromboembolia venosa (TEV) no Leiden Thrombophilia Study, um estudo de controle de caso de pacientes com um primeiro episódio de TEV sem câncer e controles pareados por idade e sexo. (msdmanuals.com)
  • 8) Nas províncias predominantemente protestantes da Europa Ocidental, a taxa de suicídio no século XIX era mais alta do que naquelas com predominância católica, tendo sido sugerido que protestantes teriam um risco maior de suicídio que católicos. (scribd.com)
  • Quando o produto for adquirido em cápsulas, estas deverão ser abertas e dissolvido o seu conteúdo na água de bebida ou misturado na papa, nas doses abaixo recomendadas. (mercaportugal.com)
  • A Randoncorp registrou, no segundo trimestre de 2023, uma receita líquida consolidada de R$ 2,8 bilhões, valor que representa estabilidade na comparação com mesmo período do ano passado. (revistafatorbrasil.com.br)
  • Acad Med;98(8): 871, 2023 08 01. (bvsalud.org)
  • 98(8): 871, 2023 08 01. (bvsalud.org)
  • Join Red Hat Senior Technical Account Manager Brian Smith as he demonstrates using system-wide cryptographic policies in the RHEL 8 Beta. (redhat.com)
  • Get the RHEL 8 Beta now! (redhat.com)
  • O factor VIII de coagulação (FVIII) é uma proteína essencial para a coagulação do sangue, também chamada factor anti-hemofílico (AHF). (wikipedia.org)
  • Nos humanos o factor VIII é codificado pelo gene F8 do cromossoma X Os defeitos neste gene originam hemofilia A, um transtorno de coagulação recessivo ligado ao cromossoma X. O factor VIII produz-se nas células sinusoidais do fígado e em células endoteliais não-hepáticas localizadas por todo o corpo. (wikipedia.org)
  • Na circulação sanguínea, o factor VIII apresenta uma meia vida de aproximadamente 12 horas quando estabilizado pelo fator de Von Willebrand, outra proteína plasmática multimérica, e que, entre outras funções, direciona o FVIII aos sítios de perda da integridade vascular. (wikipedia.org)
  • Em resposta a uma destas lesões, o factor de coagulação VIII é activado e separa-se do factor de von Willebrand. (wikipedia.org)
  • O gene do factor VIII produz dois transcritos por splicing alternativo. (wikipedia.org)
  • O cobre é um co-factor necessário para o factor VIII e a deficiência de cobre aumenta a actividade do factor VIII. (wikipedia.org)
  • Existe uma formula farmacêutica com factor VIII que está na lista de medicamentos essenciais da OMS, onde figuram as medicinas mais importantes necessárias num sistema de higiene básico. (wikipedia.org)
  • Molecular genetics of coagulation factor VIII gene and hemophilia A». Thrombosis and Haemostasis. (wikipedia.org)
  • Consultado em 20 de fevereiro de 2021 «Entrez Gene: F8 coagulation factor VIII, procoagulant component (hemophilia A)» Jenkins PV, Rawley O, Smith OP, O'Donnell JS (junho de 2012). (wikipedia.org)
  • High plasma levels of factor VIII and the risk of recurrent venous thromboembolism. (msdmanuals.com)
  • O tratamento é feito com anticoagulação para tromboembolia venosa e, no caso de fator VIII elevado, tratamento específico para doenças subjacentes. (msdmanuals.com)
  • Os níveis de antígenos e atividade dos fatores VIII, IX e XI podem ser medidos diretamente. (msdmanuals.com)
  • O fator VIII circula de forma inativa ligado ao fator de von Willebrand (FVW) até que a lesão dos vasos sanguíneos o ative e os separe. (msdmanuals.com)
  • Co-circulation of ysis of viruses from human patients showed evidence for di- multiple avian influenza viruses that can infect humans versification through reassortment of the originally detected highlightstheneedforincreasedsurveillanceofpoultryand viruses with strains from poultry in the same geographic re- potentialenvironmentalsources. (cdc.gov)
  • Selected indications for high risk patients and for young women are under investigation. (bvs.br)
  • Lessons from the disruptions and adaptations during the pandemic show that respect for fundamental ethical values in human experimentation in the context of a Public Health emergency can contribute to better preparedness in the response to outbreaks of infectious diseases and to the credibility of biomedical research. (who.int)
  • O artigo cita uma estratégia incremental de reescrita e lançamento como um fator chave de sucesso. (infoq.com)
  • 2019. 2,694 articles were found in the databases, from which the following were excluded: 2622 after applying the search filters, 15 articles for duplication, 30 articles after reading the abstracts and 14 after reading the full text because they escaped the guiding question, and 6 articles according to the criteria of the Joanna Briggs Institute. (bvsalud.org)
  • Consideramos todas as peculiaridades do desenvolvimento infantil nas crianças com idades entre os 8 e os 9 anos, e criamos materiais visuais descritivos que estimulam o interesse e a reação emocional. (novakidschool.com)
  • Carlos Saúl Menem Akil ( Anillaco , 2 de julho de 1930 - Buenos Aires , 14 de fevereiro de 2021 ) [ 1 ] foi um político argentino que foi presidente da Argentina entre 8 de julho de 1989 a 10 de dezembro de 1999. (wikipedia.org)
  • Em 2010, o programa beneficiou 2,8 milhões de pessoas e custou R$ 203 milhões. (bvs.br)
  • A Nova Escola, em parceria com o Programa de Cooperação UK-Brazil Skills for Prosperity, criou o curso LIFT, Language Improvement for Teachers, uma trilha de cursos gratuitos para te ajudar a aprender as quatro habilidades necessárias para conquistar a fluência: reading, listening, speaking e writing. (ms.gov.br)
  • Fun fact: By filling out this form, you let us know there's demand for this item! (audio46.com)
  • 8 rooms, which one is perfect for you? (melia.com)
  • The location is perfect for a 20 minute walk to either gate one or gate 5, closest to the museum. (booking.com)
  • Nos estudos clínicos, incluindo ensaios (que avaliam produtos investigacionais, i.e. medicamentos ou vacinas), o conjunto de regras para sua realização é conhecido como "Diretrizes para a Boa Prática Clínica" (Guidelines for Good Clinical Practice, GCP). (who.int)
  • The measures restricting mobility of people, which increased the difficulties of access, particularly for vulnerable groups, as well as the need for rapid dissemination of study results, brought major disruptions to clinical research. (who.int)
  • O orçamento do Ministério da Saúde para medicamentos mais do que dobrou de 2003 para 2011 - correspondia a 5,8% do orçamento da pasta em 2003 e passou para 12,5% a partir de 2010. (bvs.br)
  • METODOLOGIA - O cálculo do reajuste anual de preço dos medicamentos é feito com base no índice de inflação, na produtividade e no fator de preços relativos intra-setor e entre setores (veja quadro). (bvs.br)
  • Nevertheless, some studies and guidelines issued by national organizations recommend it not as an isolated screening procedure, but as a part of the breast health care and a tool for downstaging advanced cases in underserved regions. (bvs.br)
  • to identify the guidelines on labor and delivery carried out during prenatal care for pregnant women. (bvsalud.org)
  • It was observed that the guidelines on labor and delivery for pregnant women are often limited to punctual transfers of information, without the concern to verify the woman's understanding. (bvsalud.org)
  • Alguns materiais de terceiros inclusos no Software podem estar sujeitos a outros termos e condições encontrados em um arquivo "Leia-me" acessível com o Software por download ou na mídia em que o Software for fornecido. (xerox.com)
  • A(H7N9) virus was first identified in eastern China in trolling the spread of infection ( 8 , 9 ). (cdc.gov)
  • data from addition,anincreaseinhumancasesstartinginlate2013 experimental infections indicate that quail and chickens are coincidedwithanincreaseininfluenzaAH7virusisolates possible candidates for virus transmission ( 6 ). (cdc.gov)
  • Provides ESRT2 Linux* driver for S2600WT/S2600CW/S2600TP/S2600KP families. (intel.com)
  • CentreWare for Unix (AIX) printer driver Important: To complete the installation refer to the "See Also" section below. (xerox.com)
  • For the analysis, sex was chosen as the dependent variable while the scores on the scales were the independent variables. (bvsalud.org)
  • At the end of the analysis, a composed function of six scales was determined, that correctly classified 64,4% of the cases, thus providing a reasonable discrimination for the dependent variable. (bvsalud.org)
  • Treatment Options for Insomnia. (bvs.br)