Processos e propriedades do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO.
As doenças dos músculos e dos seus ligamentos associados e outros tecidos conectivos e dos ossos e cartilagens vistos coletivamente.
Processos e propriedades fisiológicos da DENTIÇÃO.
Propriedades e processos do SISTEMA DIGESTÓRIO e da DENTIÇÃO como um todo, ou qualquer de suas partes.
Fisiologia dos corpos humano e animal, masculino ou feminino, nos processos e características da REPRODUÇÃO e do TRATO URINÁRIO.
Propriedades e processos do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO e do SISTEMA NERVOSO, ou suas partes.
Processos e propriedades funcionais característicos do SANGUE, do SISTEMA CARDIOVASCULAR e do SISTEMA RESPIRATÓRIO.
Os MÚSCULOS, ossos (OSSO E OSSOS) e cartilagens (CARTILAGEM) do corpo.
Propriedades e relações e processos biológicos que caracterizam a natureza e a função da PELE e seus anexos.
Fisiologia nutricional relacionada a EXERCÍCIO ou ao DESEMPENHO ATLÉTICO.
Processos, fatores, propriedades e características fisiológicos pertencentes à REPRODUÇÃO.
As funções e propriedades dos organismos vivos, incluindo os fatores e processos físicos e químicos, que sustentam a vida em organismos uni- ou pluricelulares desde sua origem através da progressão da vida.
Fisiologia nutricional de adultos com 65 anos de idade ou mais.
Desconforto que surge a partir de músculos, LIGAMENTOS, tendões e ossos.
Propriedades, funções e processos do TRATO URINÁRIO como um todo ou de qualquer parte dele.
Processos, propriedades e atividades dos VIRUS.
Doenças causadas por fatores que têm relação com o trabalho de uma pessoa.
Alterações morfológica e fisiológica dos MÚSCULOS, ossos (OSSO E OSSOS) e CARTILAGEM do corpo, i. é, do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO, durante os estágios de desenvolvimento pré-natal e pós-natal.
Estudo científico das relações entre o homem e o seu ambiente de trabalho. (Ambiente é considerado em seu aspecto mais global incluindo equipamentos, aparelhos, ferramentas, materiais, métodos de trabalho e a própria organização do trabalho)
As anormalidades estruturais congênitas e deformidades do sistema musculoesquelético.
Propriedades e processos do SISTEMA DIGESTÓRIO como um todo, ou de qualquer de suas partes.

Os fenômenos fisiológicos musculoesqueléticos referem-se aos processos e reações normais e naturais que ocorrem nos sistemas muscular e esquelético do corpo humano. Eles incluem uma variedade de funções, como:

1. Contractiones musculares: Ocurre quando as fibras musculares se acercam umas às outras, encurtando o músculo e produzindo força para permitir o movimento do corpo.
2. Relaxamento muscular: É o processo oposto à contração muscular, no qual as fibras musculares se afastam umas das outras, alongando o músculo e reduzindo a força gerada.
3. Movimento articular: Resulta da interação entre os músculos e as articulações, permitindo que as diferentes partes do corpo se movimentem em relação uma à outra.
4. Homeostase articular: Mantém o equilíbrio dos líquidos sinoviais e das estruturas nas articulações, garantindo a lubrificação adequada para permitir um movimento suave e indolor.
5. Crescimento e desenvolvimento musculoesquelético: Inclui o crescimento dos ossos, músculos e outras estruturas associadas, bem como a adaptação às diferentes demandas físicas e mecânicas ao longo do tempo.
6. Reparação e regeneração teciduais: Processos que ocorrem após uma lesão ou dano nos tecidos musculoesqueléticos, envolvendo a remoção de células danificadas, a inflamação controlada e a reconstrução dos tecidos.
7. Controle neural do movimento: Involve a comunicação entre o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) e os músculos e articulações, permitindo a coordenação precisa e o controle dos movimentos voluntários e involuntários.
8. Propriocepção: Sensação consciente ou inconsciente da posição e do movimento dos órgãos e das estruturas corporais, fornecendo informações importantes para o controle do equilíbrio, a coordenação do movimento e a proteção contra lesões.

As doenças musculoesqueléticas (DME) referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o sistema musculoesquelético, o qual inclui os músculos, os ossos, os ligamentos, os tendões, os nervos e as articulações. Essas doenças podem causar dor, rigidez, fraqueza, limitação de movimento e outros sintomas que podem impactar a capacidade de uma pessoa em realizar suas atividades diárias.

Exemplos comuns de DME incluem:

1. Doença articular inflamatória, como artrite reumatoide e espondilite anquilosante;
2. Doenças degenerativas das articulações, como a osteoartrite;
3. Transtornos musculares, como a miopatia e a dor muscular crônica;
4. Transtornos dos nervos periféricos, como a síndrome do túnel carpal e a neuralgia pós-herpética;
5. Transtornos das articulações, como o luxação recidivante e a doença de Paget;
6. Doenças ósseas, como a osteoporose e o câncer ósseo.

As DME podem ser causadas por uma variedade de fatores, incluindo lesões, infecções, doenças autoimunes, transtornos genéticos e processos degenerativos relacionados à idade. O tratamento das DME geralmente inclui medidas conservadoras, como repouso, exercícios terapêuticos, fisioterapia, terapia ocupacional e medicamentos, mas em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária.

Os "fenômenos fisiológicos dentários" referem-se a um conjunto de reações e processos naturais que ocorrem nos dentes como parte da sua estrutura, desenvolvimento, função e manutenção. Esses fenômenos incluem:

1. Dentinogênese: É o processo de formação do dentino, um tecido mineralizado que constitui a maior parte da estrutura dental. A dentinogênese é iniciada durante o desenvolvimento embrionário e continua ao longo da vida, embora a uma taxa muito menor após a erupção do dente na boca.
2. Erupção: É o processo pelo qual os dentes crescem e emergem através dos tecidos moles da boca até alcançarem sua posição final na arcada dentária. A erupção é controlada por uma série de fatores genéticos, hormonais e ambientais.
3. Cementogênese: É o processo de formação do cemento, um tecido mineralizado que reveste a raiz dos dentes e os fixa ao osso alveolar. A cementogênese é um fenômeno contínuo ao longo da vida, especialmente em resposta às forças de mastigação e ao desgaste natural dos dentes.
4. Homeostase do esmalte: O esmalte é o tecido mineralizado mais duro do corpo humano e cobre a superfície externa dos dentes. A homeostase do esmalte refere-se às reações fisiológicas que mantêm o equilíbrio entre os processos de desmineralização e remineralização, garantindo assim a integridade estrutural do esmalte.
5. Sensibilidade dentária: É a resposta dos nervos localizados na polpa dental (parte interna do dente) às mudanças de temperatura, pressão ou osmolaridade. A sensibilidade dentária é um fenômeno normal e desempenha um papel importante no processo de mastigação e proteção contra danos orais.
6. Remodelação óssea: O osso alveolar que sustenta os dentes está em constante remodelação, com células especializadas (osteoclastos e osteoblastos) trabalhando juntas para desintegrar e reconstruir o tecido ósseo. Este processo é essencial para a manutenção da integridade estrutural do osso alveolar e para compensar as forças de mastigação e outras pressões orais.
7. Resposta inflamatória: A resposta inflamatória é uma reação fisiológica do sistema imunológico a estímulos nocivos, como infecções ou lesões. No contexto dos dentes, a resposta inflamatória pode ser desencadeada por vários fatores, como caries, trauma e doenças periodontais, e pode resultar em sintomas como dor, inchaço e rubor.
8. Crescimento e desenvolvimento: Os dentes e as estruturas circundantes estão em constante crescimento e desenvolvimento desde a infância até à idade adulta. Este processo é controlado por uma complexa interação de fatores genéticos, hormonais e ambientais e pode ser afetado por várias condições médicas e odontológicas.
9. Envelhecimento: Com o passar do tempo, os dentes e as estruturas circundantes sofrem alterações relacionadas à idade, como desgaste, descoloração e perda de massa óssea. Estas alterações podem levar ao desenvolvimento de vários problemas odontológicos, como sensibilidade dentária, dentes fendidos ou fraturados e doenças periodontais.
10. Doenças sistémicas: Várias doenças sistémicas podem afetar a saúde oral e bucal, incluindo diabetes, doença renal crónica, doença hepática e doenças cardiovasculares. Estas doenças podem aumentar o risco de desenvolver vários problemas odontológicos, como caries, doenças periodontais e infecções orais, e podem também afetar a resposta ao tratamento odontológico.

"Fenômenos fisiológicos orais e do sistema digestório" referem-se a um conjunto complexo de processos fisiológicos que ocorrem na boca (cavidade oral) e no restante do sistema digestório, incluindo o esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, fígado, pâncreas e vesícula biliar.

No contexto da cavidade oral, os fenômenos fisiológicos incluem a sensação de fome, a secreção de saliva com enzimas digestivas (amylase), a mastigação e a deglutição dos alimentos. A saliva lubrifica os alimentos, facilitando sua formação em uma massa bolus, que é então empurrada para o esôfago durante a deglutição.

No sistema digestório, os fenômenos fisiológicos incluem a movimentação dos alimentos através do tubo digestivo (motilidade gastrointestinal), a secreção de enzimas digestivas e ácidos gástricos para desdobrar as moléculas complexas em nutrientes mais simples, a absorção desses nutrientes pelas células da parede intestinal, o transporte dos nutrientes pelo sangue até os tecidos periféricos e a excreção de resíduos não digeridos.

Além disso, o sistema digestório também desempenha um papel importante no sistema imunológico, com a produção de anticorpos e outras proteínas que ajudam a combater infecções e doenças. O fígado, por exemplo, é responsável pela detoxificação de substâncias tóxicas no sangue, enquanto o pâncreas secreta insulina e glucagon para regular os níveis de glicose no sangue.

Em resumo, os fenômenos fisiológicos do sistema digestivo são complexos e envolvem a interação de vários órgãos e sistemas corporais para garantir a absorção adequada de nutrientes e a eliminação de resíduos.

"Fenômenos fisiológicos reprodutivos e urinários" se referem aos processos naturais e normais que ocorrem no sistema reprodutivo e no sistema urinário de indivíduos saudáveis.

No sistema reprodutivo, os fenômenos fisiológicos incluem:

1. Menstruação: ciclo mensal em mulheres na idade fértil que prepara o corpo para a possibilidade de gravidez. A camada interna do útero se desprende, causando sangramento menstrual.
2. Ovulação: liberação de um óvulo maduro do ovário em mulheres durante cada ciclo menstrual, permitindo que ele seja fertilizado por esperma.
3. Gravidez: período de desenvolvimento fetal após a fecundação do óvulo, incluindo os processos hormonais e fisiológicos que sustentam o crescimento e desenvolvimento do feto.
4. Parto: processo natural de nascimento de um bebê através da vagina.
5. Lactação: produção e secreção de leite materno para alimentar o recém-nascido.

No sistema urinário, os fenômenos fisiológicos incluem:

1. Filtração glomerular: processo pelo qual a sangue é filtrado nos rins, removendo resíduos e excesso de líquidos.
2. Reabsorção tubular: reabsorção de água, glicose e outros nutrientes no túbulo renal para manter o equilíbrio hidroeletrolítico e a homeostase.
3. Secreção tubular: secreção ativa de substâncias indesejadas, como ácido úrico e drogas, no túbulo renal para serem excretados na urina.
4. Excreção urinária: eliminação final dos resíduos e excesso de líquidos através da urina.

"Fenômenos fisiológicos musculoesqueléticos e neurais" refere-se aos processos naturais e normais que ocorrem nos sistemas muscular, ósseo e nervoso do corpo humano.

No sistema musculoesquelético, isso pode incluir a contração dos músculos esqueléticos para produzir movimento, bem como os processos envolvidos na manutenção da estrutura e integridade óssea. Ao contrário de fenômenos patológicos ou anormais, tais como dores ou lesões, esses fenômenos fisiológicos são necessários para a função normal do corpo.

No sistema nervoso, isso pode incluir a transmissão de sinais elétricos entre neurônios e a comunicação entre o cérebro e outras partes do corpo. Isso inclui processos como a condução de impulsos nervosos através dos axônios, a liberação e ação de neurotransmissores em sinapses, e a integração de sinais sensoriais e motores no cérebro.

Em resumo, os fenômenos fisiológicos musculoesqueléticos e neurais são os processos naturais que ocorrem nos sistemas muscular, ósseo e nervoso do corpo humano, permitindo a comunicação, movimento e manutenção da estrutura e integridade.

"Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios" referem-se aos processos normais e naturais que ocorrem no sistema circulatório e respiratório para manter a vida e a homeostase em um organismo.

No sistema circulatório, os fenômenos fisiológicos incluem a bomba cardíaca, que impulsiona o sangue pelos vasos sanguíneos para distribuir oxigênio e nutrientes a todas as células do corpo, enquanto remove resíduos metabólicos. O controle da pressão arterial, o volume de sangue e a taxa cardíaca são outros fenômenos fisiológicos importantes no sistema circulatório.

No sistema respiratório, os fenômenos fisiológicos incluem a ventilação pulmonar, que move ar para e do pulmão, permitindo a troca gasosa entre o ar e a corrente sanguínea. A hemoglobina no sangue se liga reversivelmente ao oxigênio nos alvéolos pulmonares e o transporta para as células em todo o corpo, enquanto também remove dióxido de carbono dos tecidos corporais e o elimina do corpo através da expiração.

Estes fenômenos fisiológicos trabalham juntos para manter a homeostase e garantir que as células recebam oxigênio e nutrientes suficientes, enquanto os resíduos metabólicos são removidos do corpo.

O Sistema Musculoesquelético é um complexo sistema anatômico e funcional que consiste em dois componentes principais: o sistema muscular e o sistema esquelético.

1. O Sistema Muscular é composto por aproximadamente 700 músculos esqueléticos, que se ligam aos ossos e permitem o movimento corporal através da contração e relaxamento das fibras musculares. Esses músculos também desempenham um papel importante na proteção dos órgãos internos, manutenção da postura, geração de calor e suporte metabólico.

2. O Sistema Esquelético é formado por cerca de 206 ossos que fornecem estrutura, proteção e suporte ao corpo humano. Os ossos articulam-se em juntas sinoviais (articulações), permitindo uma variedade de movimentos controlados pelos músculos adjacentes.

A interação entre os sistemas muscular e esquelético permite a locomoção, o equilíbrio, a sustentação do corpo e a realização de atividades físicas diárias, como levantar objetos, andar, correr e manusear itens. Além disso, esses sistemas trabalham em conjunto com outros sistemas corporais, como o sistema nervoso, para coordenar as respostas a estímulos internos e externos, garantindo assim o bom funcionamento do organismo.

Os fenômenos fisiológicos do tegumento comum referem-se aos processos naturais e funcionais que ocorrem na pele, pelos e mucosas, que são os principais componentes do sistema tegumentar. Estes fenômenos incluem:

1. Proteção: A pele atua como uma barreira física protetora contra agentes externos prejudiciais, tais como microorganismos, substâncias químicas e radiações ultravioleta. Além disso, os pelos e mucosas fornecem outras formas de proteção, como capturar partículas inaladas ou manter a umidade em membranas mucosas.

2. Troca gasosa: A pele é responsável por cerca de 10% da troca gasosa que ocorre no corpo humano, permitindo que o óxigeno e dióxido de carbono se difundam entre o ambiente externo e o sangue.

3. Termorregulação: O tegumento comum ajuda a regular a temperatura corporal por meio da dilatação ou constrição dos vasos sanguíneos na pele, além de evaporar suor para resfriar o corpo.

4. Sensação: Os receptores nervosos presentes no tegumento comum detectam diferentes tipos de estimulações, como toque, temperatura, dor e pressão, enviando informações ao cérebro para processamento e resposta adequada.

5. Imunidade: A pele contém células imunes, como macrófagos e linfócitos T, que desempenham um papel importante na defesa do corpo contra infecções. Além disso, as mucosas secretam muco, que contém anticorpos e outras proteínas imunológicas, para proteger contra patógenos.

6. Excreção: A pele excreta substâncias indesejadas, como metabólitos e resíduos de drogas, através da secreção de suor.

7. Vitamina D síntese: A exposição à luz solar estimula a produção de vitamina D na pele, desempenhando um papel essencial no metabolismo ósseo e outras funções corporais importantes.

Os fenômenos fisiológicos da nutrição esportiva referem-se aos processos fisiológicos que ocorrem no corpo em resposta à ingestão de nutrientes antes, durante e após a atividade física. Esses fenômenos desempenham um papel crucial na prestação de desempenho esportivo, recuperação e saúde geral do atleta.

Alguns dos principais fenômenos fisiológicos da nutrição esportiva incluem:

1. Absorção e digestão: A absorção e digestão adequadas de carboidratos, proteínas e gorduras são essenciais para fornecer energia ao corpo durante a atividade física. Os carboidratos são a principal fonte de energia para exercícios de alta intensidade, enquanto as gorduras fornecem energia para exercícios de baixa intensidade e de longa duração.
2. Transporte de nutrientes: O transporte adequado de nutrientes para os músculos e outros tecidos é crucial para o desempenho esportivo. A ingestão de carboidratos antes do exercício pode ajudar a manter os níveis de glicose no sangue, enquanto a ingestão de proteínas pode ajudar na síntese de novos tecidos e na recuperação muscular.
3. Utilização de energia: A utilização eficiente de energia durante o exercício é crucial para o desempenho esportivo. O corpo utiliza diferentes sistemas energéticos dependendo da intensidade e duração do exercício. Os carboidratos são a principal fonte de energia para exercícios de alta intensidade, enquanto as gorduras fornecem energia para exercícios de baixa intensidade e de longa duração.
4. Recuperação: A recuperação adequada após o exercício é crucial para a saúde e o desempenho esportivo. A ingestão de proteínas e carboidratos após o exercício pode ajudar na recuperação muscular e no reabastecimento de energia.
5. Hidratação: A manutenção da hidratação durante o exercício é crucial para o desempenho esportivo e a saúde em geral. A ingestão de líquidos antes, durante e após o exercício pode ajudar a prevenir a desidratação e a manter a performance física.

Em resumo, uma dieta adequada e a hidratação podem ajudar a melhorar o desempenho esportivo, acelerar a recuperação e reduzir o risco de lesões. É importante trabalhar com um profissional da saúde ou um nutricionista especializado em atletas para desenvolver uma dieta personalizada que atenda às necessidades individuais de cada pessoa.

"Fenômenos Reprodutivos Fisiológicos" referem-se aos processos naturais e normais que ocorrem no sistema reprodutivo de organismos vivos, permitindo a reprodução e a manutenção da espécie. No caso do ser humano, isso inclui:

1. Desenvolvimento e maturação dos órgãos reprodutivos: Durante a puberdade, os hormônios sexuais (como estrogênio e testosterona) são produzidos em quantidades crescentes, levando ao desenvolvimento e maturação dos órgãos reprodutivos, como ovários, trompas de Falópio, útero, vagina, glândulas mamárias e testículos, epidídimo, vasos deferentes e próstata no homem.

2. Ciclo menstrual: No ciclo menstrual feminino, que dura em média 28 dias, ocorrem uma série de eventos hormonais e fisiológicos que permitem a liberação de um óvulo maduro (ovulação) e a preparação do revestimento uterino para a possível nidificação de um embrião. Se a fertilização não ocorrer, o revestimento uterino é descartado através da menstruação.

3. Capacitação espermática: Antes do esperma poder fertilizar um óvulo, ele precisa passar por um processo de maturação e capacitação no trato reprodutivo feminino. Nesse processo, as membranas do esperma sofrem alterações que lhes permitem se tornarem móveis e interagirem com o óvulo para a fertilização.

4. Fertilização: A fusão de um espermatozoide maduro com um óvulo resulta na formação de um zigoto, que é a primeira célula do novo organismo. O zigoto então passa por várias divisões celulares e se transforma em um embrião.

5. Implantação: Após alguns dias de desenvolvimento, o embrião se fixa ao revestimento uterino, onde recebe nutrientes e proteção durante a gravidez.

6. Gravidez e parto: Durante a gravidez, o feto cresce e se desenvolve no útero materno. Quando o feto está totalmente desenvolvido, as contrações uterinas desencadeiam o parto, durante o qual o feto é expulso do útero através da vagina.

7. Lactação: Após o nascimento, a mãe produz leite materno para alimentar o recém-nascido. A lactação é um processo complexo que envolve alterações hormonais e fisiológicas na glândula mamária para produzir e secretar leite.

Os fenômenos fisiológicos referem-se a processos e reações normais e naturais que ocorrem no corpo humano, relacionados ao seu funcionamento interno regular. Esses eventos são mediados por sistemas e órgãos específicos e desempenham um papel crucial em manter a homeostase, ou seja, o equilíbrio interno do corpo.

Exemplos de fenômenos fisiológicos incluem a digestão de alimentos no sistema gastrointestinal, a respiração pulmonar, a circulação sanguínea, a regulação da temperatura corporal pelo sistema nervoso e as respostas hormonais reguladas pelo sistema endócrino.

Esses fenômenos são estudados em diversas áreas da medicina e das ciências biológicas, fornecendo informações valiosas sobre a saúde humana e doenças associadas às disfunções desses processos fisiológicos.

Os fenômenos fisiológicos da nutrição no idoso referem-se a um conjunto de alterações que ocorrem no organismo com a progressão da idade, as quais podem influenciar a ingestão, digestão, absorção, metabolismo e utilização dos nutrientes. Esses fenômenos são decorrentes de modificações anatômicas, fisiológicas e funcionais que ocorrem no sistema gastrointestinal, no sistema endócrino e nos sistemas relacionados ao metabolismo energético.

Algumas das alterações mais comuns incluem:

1. Redução da sensação de fome e sede, o que pode levar a uma diminuição na ingestão alimentar;
2. Diminuição da secreção salivar, gástrica e pancreática, o que pode comprometer a digestão dos nutrientes;
3. Alterações na motilidade intestinal, levando a problemas como constipação ou diarreia;
4. Redução da absorção de nutrientes, especialmente de vitaminas lipossolúveis e minerais;
5. Diminuição da massa muscular e aumento do tecido adiposo, o que pode afetar o metabolismo energético;
6. Alterações no sistema endócrino, como a resistência à insulina, que podem contribuir para o desenvolvimento de diabetes tipo 2;
7. Diminuição da função renal e hepática, o que pode influenciar na eliminação dos metabólitos e no metabolismo dos fármacos.

Compreender esses fenômenos é fundamental para a promoção de uma alimentação adequada e saudável nos idosos, visando à prevenção de desnutrição, doenças crônicas e outras complicações relacionadas à idade.

A dor musculoesquelética é um termo geral usado para descrever a dor que afeta os músculos, ossos, ligamentos, tendões e outras estruturas do sistema musculoesquelético. Essa dor pode resultar de várias condições, como lesões, inflamação, doenças degenerativas ou infecções. Alguns exemplos comuns de causas de dor musculoesquelética incluem:

1. Lesões agudas, como distensões e torções musculares ou tendinosas
2. Condições crônicas, como artrite reumatoide ou osteoartrite
3. Síndromes de compressão nervosa, como a síndrome do túnel carpiano
4. Doenças inflamatórias, como a bursite ou tendinite
5. Desequilíbrios musculares ou problemas posturais
6. Doenças degenerativas, como a artrose ou espondilose cervical
7. Infecções bacterianas ou virais que afetam o sistema musculoesquelético

Os sintomas associados à dor musculoesquelética podem variar de acordo com a causa subjacente, mas geralmente incluem:

1. Dor localizada ou difusa no músculo, osso, tendão ou ligamento
2. Inchaço, rigidez ou limitação do movimento
3. Rigidez matinal ou dificuldade em se movimentar após períodos de inatividade
4. Fraqueza muscular ou instabilidade articular
5. Sensação de calor, vermelhidão ou sensibilidade na área afetada
6. Dor referida, quando a dor é sentida em um local diferente da fonte real do problema

O tratamento da dor musculoesquelética geralmente envolve uma combinação de medidas conservadoras, como repouso, terapia física, exercícios terapêuticos, fisioterapia e medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou analgésicos. Em casos graves ou persistentes, a intervenção cirúrgica pode ser necessária. A prevenção é essencial para reduzir o risco de dor musculoesquelética, incluindo a manutenção de uma postura adequada, exercícios regulares e o cuidado adequado com lesões ou doenças subjacentes.

Os fenômenos fisiológicos do sistema urinário referem-se aos processos normais e naturais que ocorrem no trato urinário para manter a homeostase da água e eletrólitos no corpo, além de eliminar resíduos metabólicos. O sistema urinário inclui os rins, ureteres, bexiga e uretra, que trabalham em conjunto para realizar as seguintes funções fisiológicas:

1. Filtração sanguínea: Os rins recebem aproximadamente 20% do volume sanguíneo circulante a cada batimento cardíaco. A membrana basal dos glomérulos permite que plasma sanguíneo flua para o espaço de Bowman, onde as moléculas pequenas e livres, como água, glicose e eletrólitos, são filtradas do sangue. As células sanguíneas e proteínas grandes são retenidas no sangue.

2. Reabsorção tubular: A maioria dos componentes filtrados é reabsorvida ao longo dos túbulos renais, processo regulado por hormônios como a aldosterona e a vasopressina (ADH). A aldosterona estimula a reabsorção de sódio e água no túbulo contornado distal, enquanto a vasopressina aumenta a permeabilidade da parede do túbulo coletor à água, promovendo sua reabsorção.

3. Secreção tubular: Alguns compostos, como ácido úrico e potássio, são secretados pelos túbulos renais para manter a homeostase dos eletrólitos no corpo.

4. Excreção de resíduos: Os rins excretam resíduos metabólicos, como ureia e creatinina, que são derivados do catabolismo proteico. A ureia é altamente osmótica e ajuda a manter a pressão oncótica necessária para a filtração glomerular.

5. Controle da pressão arterial: O sistema renina-angiotensina-aldosterona regula a pressão arterial ao controlar o volume sanguíneo e a resistência vascular periférica. A renina é liberada em resposta à diminuição do fluxo sanguíneo renal, convertendo a angiotensinogênio em angiotensina I, que é posteriormente convertida em angiotensina II pela enzima conversora de angiotensina (ECA). A angiotensina II estimula a liberação de aldosterona e vasoconstrição dos vasos sanguíneos, aumentando a pressão arterial.

6. Equilíbrio ácido-base: Os rins desempenham um papel importante no equilíbrio ácido-base regulando o pH sanguíneo. Eles secretam hidrogênio e reabsorvem bicarbonato para manter a homeostase do pH.

7. Excreção de metabólitos: Os rins excretam vários metabólitos, incluindo água, eletrólitos, ureia, creatinina e outros compostos tóxicos. A filtração glomerular permite a remoção desses compostos do sangue, enquanto a reabsorção selectiva preserva os nutrientes essenciais.

8. Regulação da osmolaridade: O sistema de transporte tubular regulamentado permite que os rins controlem a osmolaridade do plasma sanguíneo e da urina, mantendo um equilíbrio adequado entre a água e os eletrólitos.

9. Regulação do volume extracelular: A reabsorção de água e eletrólitos nos túbulos renais permite que os rins regulem o volume extracelular, mantendo uma pressão arterial adequada e um equilíbrio hidroeletrolítico normal.

10. Função endócrina: Além de suas funções excretoras e regulatórias, os rins também desempenham um papel importante na função endócrina, produzindo várias hormonas importantes, como a eritropoietina, a renina e o calcitriol.

Os fenômenos fisiológicos virais referem-se aos efeitos que os vírus têm sobre as funções normais dos organismos vivos que infectam. Embora os vírus sejam classificados como não-vivos em termos biológicos, eles possuem a capacidade de se replicar dentro das células hospedeiras e às vezes alteram as funções celulares normais para facilitar sua própria sobrevivência e reprodução.

Quando um vírus infecta um organismo, ele pode desencadear uma variedade de respostas fisiológicas. Algumas das mais comuns incluem:

1. Ativação do sistema imunológico: O corpo reconhece a presença do vírus como uma ameaça e desencadeia uma resposta imune para combater a infecção. Isso pode envolver a produção de anticorpos, a ativação dos glóbulos brancos e a liberação de citocinas pro-inflamatórias.
2. Alterações metabólicas: Os vírus podem alterar o metabolismo da célula hospedeira para favorecer sua própria replicação. Isso pode incluir a manipulação do processamento de proteínas, a interferência no ciclo celular ou a alteração da atividade enzimática.
3. Danos às células: A replicação viral pode resultar em danos diretos às células hospedeiras, levando potencialmente ao seu rompimento e morte. Isso pode desencadear uma resposta inflamatória adicional e contribuir para os sintomas associados à infecção viral.
4. Interferência com a função normal dos órgãos: A infecção por vírus pode afetar a função de órgãos específicos, dependendo do local da infecção. Por exemplo, a infecção por vírus respiratórios pode resultar em sintomas respiratórios, enquanto a infecção por vírus gastrointestinais pode causar diarreia e vômitos.
5. Resposta imune: A resposta imune do hospedeiro ao vírus desempenha um papel crucial na determinação da gravidade e do curso da infecção. Uma resposta imune forte geralmente é associada a uma infecção mais leve, enquanto uma resposta imune fraca ou inadequada pode resultar em infecções graves ou disseminadas.

Em resumo, as infecções virais podem causar uma variedade de sintomas e complicações, dependendo do tipo de vírus e da resposta imune do hospedeiro. A compreensão dos mecanismos subjacentes à patogênese viral pode ajudar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profiláticas mais eficazes contra as infecções virais.

Doenças Profissionais são definidas como condições de saúde que ocorrem como resultado direto da exposição a fatores de risco específicos do ambiente de trabalho. Esses fatores podem incluir substâncias químicas nocivas, ruídos fortes, radiação, vibrações, campos elétricos e magnéticos, estresse psossocial e outras condições adversas presentes no local de trabalho.

Essas doenças podem afetar qualquer sistema corporal, incluindo o sistema respiratório, cardiovascular, nervoso, dermatológico e musculoesquelético. Algumas doenças profissionais comuns incluem a asbestose, pneumoconióse, neuropatia induzida por vibração, surdez ocupacional, dermatite de contato e câncer relacionado ao trabalho.

A prevenção e o controle das doenças profissionais são responsabilidades compartilhadas entre os empregadores e os trabalhadores. Os empregadores devem fornecer um ambiente de trabalho seguro e saudável, realizar avaliações de risco e implementar medidas de controle adequadas para minimizar a exposição a fatores de risco. Já os trabalhadores devem seguir as diretrizes de segurança e utilizar o equipamento de proteção individual fornecido, quando necessário.

A identificação precoce e o tratamento adequado das doenças profissionais são fundamentais para garantir a saúde e o bem-estar dos trabalhadores afetados e prevenir a propagação adicional da doença no local de trabalho. Os programas de saúde ocupacional e as autoridades reguladoras desempenham um papel importante na promoção da segurança e saúde no trabalho, através da educação, orientação, inspeção e fiscalização das condições de trabalho.

Desenvolvimento musculoesquelético é um termo usado para descrever o processo contínuo e complexo de crescimento, mudança e maturação que ocorre nos sistemas muscular e esquelético do corpo humano. Ao longo do desenvolvimento, esses sistemas trabalham em conjunto para permitir a movimentação, fornecer suporte estrutural e proteger órgãos vitais.

O desenvolvimento muscular envolve o crescimento e fortalecimento progressivo dos músculos esqueléticos, que são controlados por nossos sistemas nervoso e endócrino. Isso inclui a hipertrofia das fibras musculares (aumento do tamanho das células musculares), melhoria da coordenação entre diferentes músculos e aumento da força e resistência.

Enquanto isso, o desenvolvimento esquelético é responsável pelo crescimento ósseo e remodelagem contínua do esqueleto axial (coluna vertebral, tórax e crânio) e apêndicular (membros superiores e inferiores). Durante a infância e adolescência, ocorre um rápido crescimento ósseo, levando ao alongamento e espessura dos ossos. Além disso, processos de modelagem e remodelagem ocorrem constantemente para manter a integridade estrutural do esqueleto e adaptar-se às demandas mecânicas e hormonais ao longo da vida.

Desenvolvimento musculoesquelético é influenciado por fatores genéticos, ambientais e comportamentais. A atividade física regular, dieta adequada e cuidados ortopédicos adequados desempenham um papel crucial no garantir um desenvolvimento musculoesquelético saudável e prevenir doenças relacionadas ao esqueleto, como osteoporose e lesões.

A expressão "Engenharia Humana" não é um termo médico amplamente reconhecido ou uma especialidade médica. No entanto, em um contexto mais amplo, a engenharia humana pode ser definida como um campo interdisciplinar que aplica princípios de engenharia, ciências biológicas e comportamentais para desenvolver soluções tecnológicas que melhoram o bem-estar, desempenho e capacidades humanas. Isso pode incluir o design e a avaliação de sistemas, produtos e ambientes que são ergonômicos, seguros e eficazes para uso humano. Em alguns casos, profissionais em áreas relacionadas à saúde, como terapeutas ocupacionais e engenheiros biomédicos, podem usar abordagens de engenharia humana em suas práticas para ajudar os pacientes a recuperar ou melhorar suas habilidades funcionais.

As anormalidades musculoesqueléticas referem-se a condições ou transtornos que afetam o sistema musculoesquelético, o qual é composto por músculos, ossos, ligamentos, tendões, cartilagens e outras estruturas conjuntivas. Essas anormalidades podem ser presentes desde o nascimento (congenitais) ou adquiridas ao longo da vida devido a fatores como doenças, lesões, envelhecimento ou estilo de vida.

Exemplos comuns de anormalidades musculoesqueléticas incluem:

1. Deformidades ósseas e articulares: Condições como escoliose, cifose, lordose e luxação podem causar desalinhamento e desconforto nas articulações.
2. Doenças reumáticas: Doenças como artrite reumatoide, osteoartrite e lúpus eritematoso sistêmico podem causar inflamação e dor nas articulações.
3. Distúrbios musculares: Miopatias, distrofias musculares e doenças neuromusculares podem causar fraqueza, rigidez e atrofia muscular.
4. Lesões: Traumatismos, distensões, torções e outras lesões podem resultar em dor, inchaço e incapacidade funcional.
5. Doenças degenerativas: Osteoporose, artrose e outras doenças degenerativas podem causar dor, rigidez e perda de função ao longo do tempo.
6. Deformidades congênitas: Condições como espinha bífida, síndrome da perna curta e luxação congênita do quadril podem estar presentes desde o nascimento.
7. Tumores benignos e malignos: Os tumores ósseos e dos tecidos moles podem causar dor, inchaço e outros sintomas.
8. Doenças inflamatórias: Artrite reumatoide, espondilite anquilosante e outras doenças inflamatórias podem causar dor, rigidez e incapacidade funcional.
9. Distúrbios metabólicos: Gotta, hiperparatireoidismo e outros distúrbios metabólicos podem afetar os ossos e as articulações.
10. Doenças infecciosas: Osteomielite, artrite séptica e outras doenças infecciosas podem causar dor, inchaço e outros sintomas.

Os fenômenos fisiológicos do sistema digestório referem-se às funções normais e reguladas do órgão responsável pela digestão e absorção de nutrientes. Isso inclui:

1. Ingestão: o ato de ingerir ou engolir alimentos, normalmente por meio da boca.
2. Digestão: o processo de quebra mecânica e química dos alimentos em partículas menores para que possam ser absorvidas. Isso inclui a mastigação na boca, o movimento peristáltico no estômago e intestino delgado, e as ações enzimáticas do suco pancreático, da bile e dos sucos intestinais.
3. Absorção: o processo de passagem dos nutrientes digeridos pelas membranas das vênulas do intestino delgado para a circulação sistêmica.
4. Motilidade: os movimentos involuntários do trato gastrointestinal que ajudam a mover o conteúdo através do sistema digestório.
5. Secreção: a produção e liberação de fluidos, como sucos digestivos, no trato gastrointestinal para facilitar a digestão e absorção.
6. Excreção: a remoção dos resíduos não digeridos do corpo, normalmente por meio da defecação.
7. Regulação hormonal e neural: o controle dos processos digestivos por meio de hormônios liberados no sistema digestório e impulsos nervosos do sistema nervoso entérico e simpático-parassimpático.

Distúrbios musculoesqueléticos na região da cabeça-pescoço como a síndrome temporomandibular e a instabilidade cervical podem ... A hiperacusia deve ser diferenciada da fonofobia (medo de ouvir determinados sons) e o recrutamento (fenômeno em que a sensação ... Os mecanismos fisiológicos da hiperacusia ainda não estão completamente elucidados, várias hipóteses são formuladas: ganho ...

No FAQ disponível com os "fenômenos fisiológicos musculoesqueléticos"

No imagens disponível com os "fenômenos fisiológicos musculoesqueléticos"