Fenômenos Fisiológicos do Tegumento Comum
Fenômenos Fisiológicos do Sistema Nervoso
Fenômenos Fisiológicos do Sistema Digestório
Fenômenos Fisiológicos Orais e do Sistema Digestório
Fenômenos Fisiológicos Reprodutivos e Urinários
Fenômenos Fisiológicos Musculoesqueléticos e Neurais
Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios
Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Esportiva
Fenômenos Reprodutivos Fisiológicos
Fenômenos Fisiológicos
Fenômenos Fisiológicos da Nutrição do Idoso
Fenômenos Fisiológicos do Sistema Urinário
Sistema Nervoso Central
Sistema Nervoso
Doenças do Sistema Nervoso Central
Sistema Nervoso Periférico
Os fenômenos fisiológicos do tegumento comum referem-se aos processos naturais e funcionais que ocorrem na pele, pelos e mucosas, que são os principais componentes do sistema tegumentar. Estes fenômenos incluem:
1. Proteção: A pele atua como uma barreira física protetora contra agentes externos prejudiciais, tais como microorganismos, substâncias químicas e radiações ultravioleta. Além disso, os pelos e mucosas fornecem outras formas de proteção, como capturar partículas inaladas ou manter a umidade em membranas mucosas.
2. Troca gasosa: A pele é responsável por cerca de 10% da troca gasosa que ocorre no corpo humano, permitindo que o óxigeno e dióxido de carbono se difundam entre o ambiente externo e o sangue.
3. Termorregulação: O tegumento comum ajuda a regular a temperatura corporal por meio da dilatação ou constrição dos vasos sanguíneos na pele, além de evaporar suor para resfriar o corpo.
4. Sensação: Os receptores nervosos presentes no tegumento comum detectam diferentes tipos de estimulações, como toque, temperatura, dor e pressão, enviando informações ao cérebro para processamento e resposta adequada.
5. Imunidade: A pele contém células imunes, como macrófagos e linfócitos T, que desempenham um papel importante na defesa do corpo contra infecções. Além disso, as mucosas secretam muco, que contém anticorpos e outras proteínas imunológicas, para proteger contra patógenos.
6. Excreção: A pele excreta substâncias indesejadas, como metabólitos e resíduos de drogas, através da secreção de suor.
7. Vitamina D síntese: A exposição à luz solar estimula a produção de vitamina D na pele, desempenhando um papel essencial no metabolismo ósseo e outras funções corporais importantes.
Os fenômenos fisiológicos do sistema nervoso referem-se às respostas normais e reguladas dos tecidos e órgãos do sistema nervoso a estímulos internos ou externos. O sistema nervoso é responsável por controlar e coordenar as funções corporais, processando informações sensoriais, gerenciando a atividade muscular e mantendo a homeostase.
Alguns exemplos de fenômenos fisiológicos do sistema nervoso incluem:
1. Transmissão de sinais elétricos: O sistema nervoso utiliza impulsos elétricos para transmitir informações entre neurônios e entre neurônios e outros tecidos corporais. Esses impulsos são gerados por alterações no potencial de membrana dos neurônios e podem viajar longas distâncias através dos axônios.
2. Sinapse: A sinapse é a junção entre dois neurônios ou entre um neurônio e outro tecido, como um músculo ou uma glândula. Nessa região, os neurotransmissores são liberados pelos terminais presinápicos dos neurônios e se ligam a receptores localizados no terminal postsinápico, gerando uma resposta fisiológica.
3. Potenciação a longo prazo (LTP): A LTP é um mecanismo celular que fortalece as sinapses entre neurônios, aumentando a eficiência da transmissão sináptica. Essa forma de plasticidade sináptica é importante para o aprendizado e a memória.
4. Controle motor: O sistema nervoso é responsável pelo controle dos movimentos voluntários e involuntários do corpo. Ele processa informações sensoriais, como a posição e o movimento dos músculos e articulações, para gerar respostas motoras apropriadas.
5. Regulação autonômica: O sistema nervoso autônomo regula as funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, a pressão arterial, a digestão e a respiração. Ele funciona em duas modalidades opostas: simpática e parassimpática.
6. Processamento sensorial: O sistema nervoso processa informações sensoriais, como a visão, o ouvido, o tacto, o gosto e o olfato, para gerar uma resposta adequada ao ambiente externo.
7. Regulação hormonal: O sistema nervoso interage com o sistema endócrino para regular as funções do corpo. Ele influencia a liberação de hormônios e responde às mudanças nos níveis hormonais.
8. Emoções e comportamento: O sistema nervoso é fundamental para a regulação das emoções e do comportamento. Ele processa informações emocionais e sociais, gerando respostas adequadas às situações vividas.
Os fenômenos fisiológicos do sistema digestório referem-se às funções normais e reguladas do órgão responsável pela digestão e absorção de nutrientes. Isso inclui:
1. Ingestão: o ato de ingerir ou engolir alimentos, normalmente por meio da boca.
2. Digestão: o processo de quebra mecânica e química dos alimentos em partículas menores para que possam ser absorvidas. Isso inclui a mastigação na boca, o movimento peristáltico no estômago e intestino delgado, e as ações enzimáticas do suco pancreático, da bile e dos sucos intestinais.
3. Absorção: o processo de passagem dos nutrientes digeridos pelas membranas das vênulas do intestino delgado para a circulação sistêmica.
4. Motilidade: os movimentos involuntários do trato gastrointestinal que ajudam a mover o conteúdo através do sistema digestório.
5. Secreção: a produção e liberação de fluidos, como sucos digestivos, no trato gastrointestinal para facilitar a digestão e absorção.
6. Excreção: a remoção dos resíduos não digeridos do corpo, normalmente por meio da defecação.
7. Regulação hormonal e neural: o controle dos processos digestivos por meio de hormônios liberados no sistema digestório e impulsos nervosos do sistema nervoso entérico e simpático-parassimpático.
Os "fenômenos fisiológicos dentários" referem-se a um conjunto de reações e processos naturais que ocorrem nos dentes como parte da sua estrutura, desenvolvimento, função e manutenção. Esses fenômenos incluem:
1. Dentinogênese: É o processo de formação do dentino, um tecido mineralizado que constitui a maior parte da estrutura dental. A dentinogênese é iniciada durante o desenvolvimento embrionário e continua ao longo da vida, embora a uma taxa muito menor após a erupção do dente na boca.
2. Erupção: É o processo pelo qual os dentes crescem e emergem através dos tecidos moles da boca até alcançarem sua posição final na arcada dentária. A erupção é controlada por uma série de fatores genéticos, hormonais e ambientais.
3. Cementogênese: É o processo de formação do cemento, um tecido mineralizado que reveste a raiz dos dentes e os fixa ao osso alveolar. A cementogênese é um fenômeno contínuo ao longo da vida, especialmente em resposta às forças de mastigação e ao desgaste natural dos dentes.
4. Homeostase do esmalte: O esmalte é o tecido mineralizado mais duro do corpo humano e cobre a superfície externa dos dentes. A homeostase do esmalte refere-se às reações fisiológicas que mantêm o equilíbrio entre os processos de desmineralização e remineralização, garantindo assim a integridade estrutural do esmalte.
5. Sensibilidade dentária: É a resposta dos nervos localizados na polpa dental (parte interna do dente) às mudanças de temperatura, pressão ou osmolaridade. A sensibilidade dentária é um fenômeno normal e desempenha um papel importante no processo de mastigação e proteção contra danos orais.
6. Remodelação óssea: O osso alveolar que sustenta os dentes está em constante remodelação, com células especializadas (osteoclastos e osteoblastos) trabalhando juntas para desintegrar e reconstruir o tecido ósseo. Este processo é essencial para a manutenção da integridade estrutural do osso alveolar e para compensar as forças de mastigação e outras pressões orais.
7. Resposta inflamatória: A resposta inflamatória é uma reação fisiológica do sistema imunológico a estímulos nocivos, como infecções ou lesões. No contexto dos dentes, a resposta inflamatória pode ser desencadeada por vários fatores, como caries, trauma e doenças periodontais, e pode resultar em sintomas como dor, inchaço e rubor.
8. Crescimento e desenvolvimento: Os dentes e as estruturas circundantes estão em constante crescimento e desenvolvimento desde a infância até à idade adulta. Este processo é controlado por uma complexa interação de fatores genéticos, hormonais e ambientais e pode ser afetado por várias condições médicas e odontológicas.
9. Envelhecimento: Com o passar do tempo, os dentes e as estruturas circundantes sofrem alterações relacionadas à idade, como desgaste, descoloração e perda de massa óssea. Estas alterações podem levar ao desenvolvimento de vários problemas odontológicos, como sensibilidade dentária, dentes fendidos ou fraturados e doenças periodontais.
10. Doenças sistémicas: Várias doenças sistémicas podem afetar a saúde oral e bucal, incluindo diabetes, doença renal crónica, doença hepática e doenças cardiovasculares. Estas doenças podem aumentar o risco de desenvolver vários problemas odontológicos, como caries, doenças periodontais e infecções orais, e podem também afetar a resposta ao tratamento odontológico.
"Fenômenos fisiológicos orais e do sistema digestório" referem-se a um conjunto complexo de processos fisiológicos que ocorrem na boca (cavidade oral) e no restante do sistema digestório, incluindo o esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, fígado, pâncreas e vesícula biliar.
No contexto da cavidade oral, os fenômenos fisiológicos incluem a sensação de fome, a secreção de saliva com enzimas digestivas (amylase), a mastigação e a deglutição dos alimentos. A saliva lubrifica os alimentos, facilitando sua formação em uma massa bolus, que é então empurrada para o esôfago durante a deglutição.
No sistema digestório, os fenômenos fisiológicos incluem a movimentação dos alimentos através do tubo digestivo (motilidade gastrointestinal), a secreção de enzimas digestivas e ácidos gástricos para desdobrar as moléculas complexas em nutrientes mais simples, a absorção desses nutrientes pelas células da parede intestinal, o transporte dos nutrientes pelo sangue até os tecidos periféricos e a excreção de resíduos não digeridos.
Além disso, o sistema digestório também desempenha um papel importante no sistema imunológico, com a produção de anticorpos e outras proteínas que ajudam a combater infecções e doenças. O fígado, por exemplo, é responsável pela detoxificação de substâncias tóxicas no sangue, enquanto o pâncreas secreta insulina e glucagon para regular os níveis de glicose no sangue.
Em resumo, os fenômenos fisiológicos do sistema digestivo são complexos e envolvem a interação de vários órgãos e sistemas corporais para garantir a absorção adequada de nutrientes e a eliminação de resíduos.
"Fenômenos fisiológicos reprodutivos e urinários" se referem aos processos naturais e normais que ocorrem no sistema reprodutivo e no sistema urinário de indivíduos saudáveis.
No sistema reprodutivo, os fenômenos fisiológicos incluem:
1. Menstruação: ciclo mensal em mulheres na idade fértil que prepara o corpo para a possibilidade de gravidez. A camada interna do útero se desprende, causando sangramento menstrual.
2. Ovulação: liberação de um óvulo maduro do ovário em mulheres durante cada ciclo menstrual, permitindo que ele seja fertilizado por esperma.
3. Gravidez: período de desenvolvimento fetal após a fecundação do óvulo, incluindo os processos hormonais e fisiológicos que sustentam o crescimento e desenvolvimento do feto.
4. Parto: processo natural de nascimento de um bebê através da vagina.
5. Lactação: produção e secreção de leite materno para alimentar o recém-nascido.
No sistema urinário, os fenômenos fisiológicos incluem:
1. Filtração glomerular: processo pelo qual a sangue é filtrado nos rins, removendo resíduos e excesso de líquidos.
2. Reabsorção tubular: reabsorção de água, glicose e outros nutrientes no túbulo renal para manter o equilíbrio hidroeletrolítico e a homeostase.
3. Secreção tubular: secreção ativa de substâncias indesejadas, como ácido úrico e drogas, no túbulo renal para serem excretados na urina.
4. Excreção urinária: eliminação final dos resíduos e excesso de líquidos através da urina.
"Fenômenos fisiológicos musculoesqueléticos e neurais" refere-se aos processos naturais e normais que ocorrem nos sistemas muscular, ósseo e nervoso do corpo humano.
No sistema musculoesquelético, isso pode incluir a contração dos músculos esqueléticos para produzir movimento, bem como os processos envolvidos na manutenção da estrutura e integridade óssea. Ao contrário de fenômenos patológicos ou anormais, tais como dores ou lesões, esses fenômenos fisiológicos são necessários para a função normal do corpo.
No sistema nervoso, isso pode incluir a transmissão de sinais elétricos entre neurônios e a comunicação entre o cérebro e outras partes do corpo. Isso inclui processos como a condução de impulsos nervosos através dos axônios, a liberação e ação de neurotransmissores em sinapses, e a integração de sinais sensoriais e motores no cérebro.
Em resumo, os fenômenos fisiológicos musculoesqueléticos e neurais são os processos naturais que ocorrem nos sistemas muscular, ósseo e nervoso do corpo humano, permitindo a comunicação, movimento e manutenção da estrutura e integridade.
"Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios" referem-se aos processos normais e naturais que ocorrem no sistema circulatório e respiratório para manter a vida e a homeostase em um organismo.
No sistema circulatório, os fenômenos fisiológicos incluem a bomba cardíaca, que impulsiona o sangue pelos vasos sanguíneos para distribuir oxigênio e nutrientes a todas as células do corpo, enquanto remove resíduos metabólicos. O controle da pressão arterial, o volume de sangue e a taxa cardíaca são outros fenômenos fisiológicos importantes no sistema circulatório.
No sistema respiratório, os fenômenos fisiológicos incluem a ventilação pulmonar, que move ar para e do pulmão, permitindo a troca gasosa entre o ar e a corrente sanguínea. A hemoglobina no sangue se liga reversivelmente ao oxigênio nos alvéolos pulmonares e o transporta para as células em todo o corpo, enquanto também remove dióxido de carbono dos tecidos corporais e o elimina do corpo através da expiração.
Estes fenômenos fisiológicos trabalham juntos para manter a homeostase e garantir que as células recebam oxigênio e nutrientes suficientes, enquanto os resíduos metabólicos são removidos do corpo.
Os fenômenos fisiológicos da nutrição esportiva referem-se aos processos fisiológicos que ocorrem no corpo em resposta à ingestão de nutrientes antes, durante e após a atividade física. Esses fenômenos desempenham um papel crucial na prestação de desempenho esportivo, recuperação e saúde geral do atleta.
Alguns dos principais fenômenos fisiológicos da nutrição esportiva incluem:
1. Absorção e digestão: A absorção e digestão adequadas de carboidratos, proteínas e gorduras são essenciais para fornecer energia ao corpo durante a atividade física. Os carboidratos são a principal fonte de energia para exercícios de alta intensidade, enquanto as gorduras fornecem energia para exercícios de baixa intensidade e de longa duração.
2. Transporte de nutrientes: O transporte adequado de nutrientes para os músculos e outros tecidos é crucial para o desempenho esportivo. A ingestão de carboidratos antes do exercício pode ajudar a manter os níveis de glicose no sangue, enquanto a ingestão de proteínas pode ajudar na síntese de novos tecidos e na recuperação muscular.
3. Utilização de energia: A utilização eficiente de energia durante o exercício é crucial para o desempenho esportivo. O corpo utiliza diferentes sistemas energéticos dependendo da intensidade e duração do exercício. Os carboidratos são a principal fonte de energia para exercícios de alta intensidade, enquanto as gorduras fornecem energia para exercícios de baixa intensidade e de longa duração.
4. Recuperação: A recuperação adequada após o exercício é crucial para a saúde e o desempenho esportivo. A ingestão de proteínas e carboidratos após o exercício pode ajudar na recuperação muscular e no reabastecimento de energia.
5. Hidratação: A manutenção da hidratação durante o exercício é crucial para o desempenho esportivo e a saúde em geral. A ingestão de líquidos antes, durante e após o exercício pode ajudar a prevenir a desidratação e a manter a performance física.
Em resumo, uma dieta adequada e a hidratação podem ajudar a melhorar o desempenho esportivo, acelerar a recuperação e reduzir o risco de lesões. É importante trabalhar com um profissional da saúde ou um nutricionista especializado em atletas para desenvolver uma dieta personalizada que atenda às necessidades individuais de cada pessoa.
"Fenômenos Reprodutivos Fisiológicos" referem-se aos processos naturais e normais que ocorrem no sistema reprodutivo de organismos vivos, permitindo a reprodução e a manutenção da espécie. No caso do ser humano, isso inclui:
1. Desenvolvimento e maturação dos órgãos reprodutivos: Durante a puberdade, os hormônios sexuais (como estrogênio e testosterona) são produzidos em quantidades crescentes, levando ao desenvolvimento e maturação dos órgãos reprodutivos, como ovários, trompas de Falópio, útero, vagina, glândulas mamárias e testículos, epidídimo, vasos deferentes e próstata no homem.
2. Ciclo menstrual: No ciclo menstrual feminino, que dura em média 28 dias, ocorrem uma série de eventos hormonais e fisiológicos que permitem a liberação de um óvulo maduro (ovulação) e a preparação do revestimento uterino para a possível nidificação de um embrião. Se a fertilização não ocorrer, o revestimento uterino é descartado através da menstruação.
3. Capacitação espermática: Antes do esperma poder fertilizar um óvulo, ele precisa passar por um processo de maturação e capacitação no trato reprodutivo feminino. Nesse processo, as membranas do esperma sofrem alterações que lhes permitem se tornarem móveis e interagirem com o óvulo para a fertilização.
4. Fertilização: A fusão de um espermatozoide maduro com um óvulo resulta na formação de um zigoto, que é a primeira célula do novo organismo. O zigoto então passa por várias divisões celulares e se transforma em um embrião.
5. Implantação: Após alguns dias de desenvolvimento, o embrião se fixa ao revestimento uterino, onde recebe nutrientes e proteção durante a gravidez.
6. Gravidez e parto: Durante a gravidez, o feto cresce e se desenvolve no útero materno. Quando o feto está totalmente desenvolvido, as contrações uterinas desencadeiam o parto, durante o qual o feto é expulso do útero através da vagina.
7. Lactação: Após o nascimento, a mãe produz leite materno para alimentar o recém-nascido. A lactação é um processo complexo que envolve alterações hormonais e fisiológicas na glândula mamária para produzir e secretar leite.
Os fenômenos fisiológicos referem-se a processos e reações normais e naturais que ocorrem no corpo humano, relacionados ao seu funcionamento interno regular. Esses eventos são mediados por sistemas e órgãos específicos e desempenham um papel crucial em manter a homeostase, ou seja, o equilíbrio interno do corpo.
Exemplos de fenômenos fisiológicos incluem a digestão de alimentos no sistema gastrointestinal, a respiração pulmonar, a circulação sanguínea, a regulação da temperatura corporal pelo sistema nervoso e as respostas hormonais reguladas pelo sistema endócrino.
Esses fenômenos são estudados em diversas áreas da medicina e das ciências biológicas, fornecendo informações valiosas sobre a saúde humana e doenças associadas às disfunções desses processos fisiológicos.
Os fenômenos fisiológicos da nutrição no idoso referem-se a um conjunto de alterações que ocorrem no organismo com a progressão da idade, as quais podem influenciar a ingestão, digestão, absorção, metabolismo e utilização dos nutrientes. Esses fenômenos são decorrentes de modificações anatômicas, fisiológicas e funcionais que ocorrem no sistema gastrointestinal, no sistema endócrino e nos sistemas relacionados ao metabolismo energético.
Algumas das alterações mais comuns incluem:
1. Redução da sensação de fome e sede, o que pode levar a uma diminuição na ingestão alimentar;
2. Diminuição da secreção salivar, gástrica e pancreática, o que pode comprometer a digestão dos nutrientes;
3. Alterações na motilidade intestinal, levando a problemas como constipação ou diarreia;
4. Redução da absorção de nutrientes, especialmente de vitaminas lipossolúveis e minerais;
5. Diminuição da massa muscular e aumento do tecido adiposo, o que pode afetar o metabolismo energético;
6. Alterações no sistema endócrino, como a resistência à insulina, que podem contribuir para o desenvolvimento de diabetes tipo 2;
7. Diminuição da função renal e hepática, o que pode influenciar na eliminação dos metabólitos e no metabolismo dos fármacos.
Compreender esses fenômenos é fundamental para a promoção de uma alimentação adequada e saudável nos idosos, visando à prevenção de desnutrição, doenças crônicas e outras complicações relacionadas à idade.
Os fenômenos fisiológicos do sistema urinário referem-se aos processos normais e naturais que ocorrem no trato urinário para manter a homeostase da água e eletrólitos no corpo, além de eliminar resíduos metabólicos. O sistema urinário inclui os rins, ureteres, bexiga e uretra, que trabalham em conjunto para realizar as seguintes funções fisiológicas:
1. Filtração sanguínea: Os rins recebem aproximadamente 20% do volume sanguíneo circulante a cada batimento cardíaco. A membrana basal dos glomérulos permite que plasma sanguíneo flua para o espaço de Bowman, onde as moléculas pequenas e livres, como água, glicose e eletrólitos, são filtradas do sangue. As células sanguíneas e proteínas grandes são retenidas no sangue.
2. Reabsorção tubular: A maioria dos componentes filtrados é reabsorvida ao longo dos túbulos renais, processo regulado por hormônios como a aldosterona e a vasopressina (ADH). A aldosterona estimula a reabsorção de sódio e água no túbulo contornado distal, enquanto a vasopressina aumenta a permeabilidade da parede do túbulo coletor à água, promovendo sua reabsorção.
3. Secreção tubular: Alguns compostos, como ácido úrico e potássio, são secretados pelos túbulos renais para manter a homeostase dos eletrólitos no corpo.
4. Excreção de resíduos: Os rins excretam resíduos metabólicos, como ureia e creatinina, que são derivados do catabolismo proteico. A ureia é altamente osmótica e ajuda a manter a pressão oncótica necessária para a filtração glomerular.
5. Controle da pressão arterial: O sistema renina-angiotensina-aldosterona regula a pressão arterial ao controlar o volume sanguíneo e a resistência vascular periférica. A renina é liberada em resposta à diminuição do fluxo sanguíneo renal, convertendo a angiotensinogênio em angiotensina I, que é posteriormente convertida em angiotensina II pela enzima conversora de angiotensina (ECA). A angiotensina II estimula a liberação de aldosterona e vasoconstrição dos vasos sanguíneos, aumentando a pressão arterial.
6. Equilíbrio ácido-base: Os rins desempenham um papel importante no equilíbrio ácido-base regulando o pH sanguíneo. Eles secretam hidrogênio e reabsorvem bicarbonato para manter a homeostase do pH.
7. Excreção de metabólitos: Os rins excretam vários metabólitos, incluindo água, eletrólitos, ureia, creatinina e outros compostos tóxicos. A filtração glomerular permite a remoção desses compostos do sangue, enquanto a reabsorção selectiva preserva os nutrientes essenciais.
8. Regulação da osmolaridade: O sistema de transporte tubular regulamentado permite que os rins controlem a osmolaridade do plasma sanguíneo e da urina, mantendo um equilíbrio adequado entre a água e os eletrólitos.
9. Regulação do volume extracelular: A reabsorção de água e eletrólitos nos túbulos renais permite que os rins regulem o volume extracelular, mantendo uma pressão arterial adequada e um equilíbrio hidroeletrolítico normal.
10. Função endócrina: Além de suas funções excretoras e regulatórias, os rins também desempenham um papel importante na função endócrina, produzindo várias hormonas importantes, como a eritropoietina, a renina e o calcitriol.
O Sistema Nervoso Central (SNC) é a parte do sistema nervoso que inclui o cérebro e a medula espinhal. Ele é responsável por processar informações sensoriais, coordenar atividades musculares e mentais complexas, controlar várias funções automáticas do corpo, tais como batimento cardíaco e pressão arterial, e regular as respostas emocionais e comportamentais.
O cérebro é o órgão central de controle e processamento de informações no SNC. É dividido em várias estruturas, incluindo o córtex cerebral (a parte externa do cérebro que está envolvida em pensamentos conscientes, percepção sensorial e controle motor), o tálamo (que serve como um centro de processamento para a maioria dos sinais sensoriais), o hipocampo (que desempenha um papel importante na formação de memórias) e o cerebelo (que coordena atividades musculares e mentais complexas).
A medula espinhal é uma longa tubula que se estende da base do cérebro até a coluna vertebral. Ela serve como um caminho de comunicação entre o cérebro e o resto do corpo, transmitindo sinais nervosos entre os dois. A medula espinhal também contém centros nervosos que podem controlar reflexos simples, tais como a retirada rápida de uma mão de um objeto quente, sem a necessidade de envolver o cérebro.
Os fenômenos fisiológicos musculoesqueléticos referem-se aos processos e reações normais e naturais que ocorrem nos sistemas muscular e esquelético do corpo humano. Eles incluem uma variedade de funções, como:
1. Contractiones musculares: Ocurre quando as fibras musculares se acercam umas às outras, encurtando o músculo e produzindo força para permitir o movimento do corpo.
2. Relaxamento muscular: É o processo oposto à contração muscular, no qual as fibras musculares se afastam umas das outras, alongando o músculo e reduzindo a força gerada.
3. Movimento articular: Resulta da interação entre os músculos e as articulações, permitindo que as diferentes partes do corpo se movimentem em relação uma à outra.
4. Homeostase articular: Mantém o equilíbrio dos líquidos sinoviais e das estruturas nas articulações, garantindo a lubrificação adequada para permitir um movimento suave e indolor.
5. Crescimento e desenvolvimento musculoesquelético: Inclui o crescimento dos ossos, músculos e outras estruturas associadas, bem como a adaptação às diferentes demandas físicas e mecânicas ao longo do tempo.
6. Reparação e regeneração teciduais: Processos que ocorrem após uma lesão ou dano nos tecidos musculoesqueléticos, envolvendo a remoção de células danificadas, a inflamação controlada e a reconstrução dos tecidos.
7. Controle neural do movimento: Involve a comunicação entre o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) e os músculos e articulações, permitindo a coordenação precisa e o controle dos movimentos voluntários e involuntários.
8. Propriocepção: Sensação consciente ou inconsciente da posição e do movimento dos órgãos e das estruturas corporais, fornecendo informações importantes para o controle do equilíbrio, a coordenação do movimento e a proteção contra lesões.
O Sistema Nervoso é a complexa rede de nervos e células especializadas conhecidas como neurônios que transmitem mensagens entre diferentes partes do corpo. Ele é responsável por processar informações internas e externas, coordenando e controlantodas as funções vitais e atividades voluntárias do organismo.
O Sistema Nervoso é geralmente dividido em dois subconjuntos principais: o Sistema Nervoso Central (SNC) e o Sistema Nervoso Periférico (SNP). O SNC consiste no cérebro e na medula espinhal, enquanto o SNP é composto por todos os nervos fora do SNC.
O SNC processa informações recebidas através dos sentidos, toma decisões baseadas nessas informações e emita respostas apropriadas. O SNP consiste em nervos que se estendem para todo o corpo, conectando-se a órgãos, músculos e glândulas, permitindo que o cérebro controle e coordene suas funções.
Além disso, o Sistema Nervoso é dividido em sistemas autônomos e sistemas somáticos. O sistema autônomo regula as funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, pressão arterial e digestão, enquanto o sistema somático controla as funções voluntárias, como movimentos musculares e sensações táteis.
Os fenômenos fisiológicos virais referem-se aos efeitos que os vírus têm sobre as funções normais dos organismos vivos que infectam. Embora os vírus sejam classificados como não-vivos em termos biológicos, eles possuem a capacidade de se replicar dentro das células hospedeiras e às vezes alteram as funções celulares normais para facilitar sua própria sobrevivência e reprodução.
Quando um vírus infecta um organismo, ele pode desencadear uma variedade de respostas fisiológicas. Algumas das mais comuns incluem:
1. Ativação do sistema imunológico: O corpo reconhece a presença do vírus como uma ameaça e desencadeia uma resposta imune para combater a infecção. Isso pode envolver a produção de anticorpos, a ativação dos glóbulos brancos e a liberação de citocinas pro-inflamatórias.
2. Alterações metabólicas: Os vírus podem alterar o metabolismo da célula hospedeira para favorecer sua própria replicação. Isso pode incluir a manipulação do processamento de proteínas, a interferência no ciclo celular ou a alteração da atividade enzimática.
3. Danos às células: A replicação viral pode resultar em danos diretos às células hospedeiras, levando potencialmente ao seu rompimento e morte. Isso pode desencadear uma resposta inflamatória adicional e contribuir para os sintomas associados à infecção viral.
4. Interferência com a função normal dos órgãos: A infecção por vírus pode afetar a função de órgãos específicos, dependendo do local da infecção. Por exemplo, a infecção por vírus respiratórios pode resultar em sintomas respiratórios, enquanto a infecção por vírus gastrointestinais pode causar diarreia e vômitos.
5. Resposta imune: A resposta imune do hospedeiro ao vírus desempenha um papel crucial na determinação da gravidade e do curso da infecção. Uma resposta imune forte geralmente é associada a uma infecção mais leve, enquanto uma resposta imune fraca ou inadequada pode resultar em infecções graves ou disseminadas.
Em resumo, as infecções virais podem causar uma variedade de sintomas e complicações, dependendo do tipo de vírus e da resposta imune do hospedeiro. A compreensão dos mecanismos subjacentes à patogênese viral pode ajudar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profiláticas mais eficazes contra as infecções virais.
Os fenômenos fisiológicos sanguíneos referem-se aos processos naturais e regulados que ocorrem no sangue como parte da fisiologia normal do corpo humano. Eles incluem:
1. Transporte de gases: O sangue transporta oxigênio dos pulmões para os tecidos e dióxido de carbono dos tecidos para os pulmões, onde é expirado.
2. Balanço hídrico e eletrólitos: O sangue ajuda a manter o equilíbrio de fluidos e eletrólitos no corpo, garantindo que as células recebam a quantidade adequada de água e minerais necessários para sua função normal.
3. Coagulação sanguínea: O sangue é capaz de coagular-se em resposta a lesões vasculares, o que ajuda a prevenir hemorragias excessivas.
4. Imunidade: O sistema imune depende do sangue para transportar células e substâncias químicas que combatem infecções e protegem o corpo contra patógenos estrangeiros.
5. Transporte de nutrientes: O sangue transporta nutrientes, tais como glicose, aminoácidos e lipoproteínas, dos intestinos para outras partes do corpo, fornecendo energia e matérias-primas para as células.
6. Remoção de resíduos: O sangue ajuda a remover resíduos metabólicos, tais como ácido lático e ureia, dos tecidos para os rins, onde são excretados do corpo.
7. Regulação da temperatura corporal: O sangue desempenha um papel importante na regulação da temperatura corporal, transportando calor dos tecidos periféricos para o coração e pulmões, onde pode ser dissipado através da respiração e da pele.
As Doenças do Sistema Nervoso Central (DSCN) referem-se a um vasto espectro de condições que afetam o cérebro, medula espinhal e outros tecidos nervosos conectivos. Essas doenças podem ser classificadas em diversas categorias, incluindo:
1. Doenças degenerativas: Condições como Doença de Alzheimer, Doença de Parkinson, Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e outras formas de demência são exemplos de doenças neurodegenerativas que causam a deterioração progressiva dos neurônios no cérebro.
2. Doenças infecciosas: O SNC pode ser afetado por vários agentes infecciosos, como vírus (como o HIV, herpes e rubeola), bactérias (como meningite, encefalite e tuberculose) e fungos (como a meningite criptocócica).
3. Doenças vasculares: Acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência circulatória cerebral, aneurismas e outras condições que afetam os vasos sanguíneos do cérebro são exemplos de DSCN vasculares.
4. Doenças inflamatórias: Condições como esclerose múltiple, síndrome de Guillain-Barré e neurite óptica são exemplos de DSCN inflamatórias, nas quais o sistema imune ataca os tecidos nervosos.
5. Doenças neoplásicas: Tumores benignos ou malignos no cérebro e na medula espinhal podem comprimir, infiltrar e destruir tecido cerebral saudável, levando a sintomas variados dependendo da localização do tumor.
6. Doenças degenerativas: Condições como doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica (ELA) e outras doenças neurodegenerativas também são consideradas DSCN.
7. Doenças congênitas ou hereditárias: Condições como paralisia cerebral, síndrome de Down, distrofias musculares e outras anomalias genéticas podem afetar o desenvolvimento e a função do sistema nervoso central.
8. Doenças infecciosas: HIV/AIDS, hepatite C, sífilis e outras infecções podem levar ao desenvolvimento de DSCN.
9. Traumatismos cranioencefálicos: Lesões cerebrais traumáticas (LCT) podem resultar em hemorragias, edema cerebral e outras lesões que levam a sintomas variados dependendo da localização e gravidade do trauma.
10. Outros fatores: Fatores ambientais, como exposição a toxinas ou radiação, também podem contribuir para o desenvolvimento de DSCN.
O Sistema Nervoso Periférico (SNP) é a parte do sistema nervoso que consiste em todos os nervos e ganglios fora do cérebro e da medula espinhal. Ele é responsável por enviar informações do sistema nervoso central (SNC) para outras partes do corpo, além de receber estímulos sensoriais e transmiti-los ao SNC.
O SNP é composto por dois componentes principais: o sistema nervoso somático e o sistema nervoso autônomo. O sistema nervoso somático é responsável pelo controle dos músculos esqueléticos voluntários, enquanto o sistema nervoso autônomo controla as funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, pressão arterial e digestão.
O SNP é formado por neurônios periféricos, que são células nervosas localizadas fora do cérebro e da medula espinhal. Esses neurônios possuem um corpo celular e duas extensões: uma dendrite, responsável pela recepção de sinais, e um axônio, que transmite os sinais para outras células nervosas ou tecidos do corpo.
Em resumo, o Sistema Nervoso Periférico é uma rede complexa de nervos e ganglios que conectam o sistema nervoso central a outras partes do corpo, permitindo a comunicação entre elas e garantindo a coordenação das funções corporais.
Sigmund Freud
Toxicidade do oxigênio molecular
Bioquímica
Yin-yang na medicina tradicional chinesa
Psicologia de Grupo e a Análise do Ego
Ereção
Reflexologia (psicologia)
Neurobiologia
Sonambulismo magnético
Choro (fisiologia)
Psicologia da forma
Percepção auditiva
Paraplegia
Hermann von Helmholtz
Somestesia
Filosofia da mente de John Searle
Menstruação
Psiquiatria biológica
Efeitos da poluição sonora na saúde
Aparelho reprodutor masculino
Relaxamento muscular
Síndrome pós-abstinência aguda
Teoria das cores
Perispírito
Drogadição
Sistema linfático
Psicologia
Afeto (psicologia)
Imagem por ressônancia magnética funcional
Acupuntura e psicologia
Sigmund Freud - Wikipedia
BVS Brasil
Portal Regional da BVS
Portal Regional da BVS
DeCS 2015 - versão 2 de abril de 2015
DeCS 2015 - versão 2 de abril de 2015
DeCS 2015 - versão 2 de abril de 2015
DeCS 2015 - versão 2 de abril de 2015
DeCS 2015 - versão 2 de abril de 2015
DeCS 2015 - versão 2 de abril de 2015
Fenômenos fisiológicos respiratórios - BV FAPESP
Nutrição adequada: a base do funcionamento cerebral
O caso da Dra. Cobling
4 fenômenos fundamentais da neurofisiologia - meu cérebro
Modelos mentais individuais e coletivos: cuidado, as rotinas automáticas são inflexíveis! | Hélio Teixeira
Por que o vínculo terapêutico é essencial no atendimento aos pacientes • Psicologia Diz
ATOSSION | BulasMed
O Amor e a falta dele - uma perspectiva fisiológica - Marilia Coutinho
Qual melhor forma de abordagem em criança quanto ao tratamento para bruxismo? - BVS Atenção Primária em Saúde
Qual melhor forma de abordagem em criança quanto ao tratamento para bruxismo? - BVS Atenção Primária em Saúde
Universidade Federal da Bahia: Tese de Concurso Sec. XIX e XX (BGM)
Giovana Bervian - Respirart
Uma matriz de influências como instrumento para análise da obra de E. C. Tolman
EVOTAXEL | BulasMed
Dependência Química e suas Repercussões Espirituais - Amemg
Cap 01 Psicologia 2ª Edição Richard A. Griggs [PDF|TXT]
A neurociência pode explicar o comportamento humano? - Vermelho
Teste Rápido: Complicações neurológicas do alcoolismo
cirrose - Unimed Cascavel - Blog
Conceito de Contração Muscular «Definição e o que é»
Processos2
- Atingido esse fenômeno primário que, muita vez, abre a porta a temíveis calamidades orgânicas, os desajustamentos gastrintestinais repetidos acabam arruinando os processos de nutrição que interessam o estímulo nervoso, determinando variados sintomas, desde a mais leve irritação da membrana gástrica até a loucura de abordagem complexa. (asrevelacoesdarevelacao.com)
- O trabalho de Harvey, sem dúvidas, foi fundamental para a compreensão de diversos outros processos fisiológicos. (edunoo.com)
Cardiovasculares2
- O alcoolismo é um transtorno por uso de substância com múltiplas repercussões fisiológicas, como hepatopatias (estenoses, hepatite e cirrose ), doenças cardiovasculares e desnutrição. (medscape.com)
- Alphabrin deve ser usado com cautela em pessoas com doenças cardiovasculares graves, depressão, insuficiência cerebral ou coronária, fenômeno de Raynaud´s, hipotensão ortostática ou tromboangeíte obliterante entre outras, que o seu médico saberá identificar. (drconsulta.com)
Efeitos2
- Vale a pena citar que grandes Volumes de treinamento físico vem por originar a maior parte das causas citadas para o desencadeamento do overtraining, com mais influência do que a que sua Intensidade, confirmando que a quantidade de exercício influencia com maior grau o aparecimento dos efeitos negativos desse fenômeno. (fisiculturismo.com.br)
- Levantaram-se questões sobre os efeitos do fenômeno em uma revisão bibliográfica de estudos, relacionando populações que consomem mídias e sofrem os efeitos mentais deste consumo sob as interações em ambientes digitais. (midiaticom.org)
Funcionamento2
- Sorrir é uma forma de emoção e pode ser definida como uma condição complexa e momentânea que surge em experiência de caráter afetivo, provocando alterações em várias áreas do funcionamento psicológico e fisiológico, que prepara o indivíduo para a ação. (idemais.com.br)
- Se estuda o funcionamento dos sistemas celulares e orgânicos (nervoso, muscular, endócrino, cardiovascular, respiratório, digestório e urinário), bem como suas interações entre si e com o meio ambiente. (edunoo.com)
Resposta1
- Saiba que isso não é pura e mera preguiça, mas sim uma resposta fisiológica do seu cérebro para te proteger. (kilyos.com.br)
Organismo1
- Em definição básica, a síndrome do overtraining consiste em um estado de treinamento muito além que o indivíduo pode suportar, ocasionando sérios problemas no organismo em níveis psicológicos e fisiológicos. (fisiculturismo.com.br)
Atua1
- A Tecnologia Tens também atua no impedimento e redução do estímulo nervoso, ativando e sintetizando substâncias de caráter endógeno, como é o caso das endorfinas, o que proporciona um efeito de analgesia. (omronbrasil.com)
Ocorrem1
- Zumbido objetivo representa ruído real gerado por fenômenos fisiológicos que ocorrem perto da orelha média. (msdmanuals.com)
Estudos1
- Ela então decidiu analisar todos os estudos sobre o assunto feitos desde então, e encontrou dezenas de análises do fenômeno, feitas por diferentes grupos de cientistas, em diferentes partes do mundo. (blogspot.com)
Ansiedade2
- A ansiedade é um estado emocional com componentes psicológicos e fisiológicos. (bvsalud.org)
- A fobia, como um transtorno de ansiedade, não é um fenômeno unitário, mas a manifestação de três componentes: o verbal-cognitivo, o fisiológico e o comportamental. (bvsalud.org)
Comum2
- Definida a natureza do espírito - racional, imaterial -, Kant enfrenta a segunda questão comum acerca dos fenômenos espirituais: sua independência do homem, ou seja, da pessoa, da manifestação corpórea. (revistaviso.com.br)
- A icterícia do neonato é um fenômeno comum e transitório, principalmente nos bebês que nascem antes da 38ª semana de gravidez. (mdsaude.com)
Semelhante1
- Esse fenômeno que ele chamou de "magnetismo animal" e, nos dias modernos, também é semelhante em métodos a métodos como equilíbrio de chakras, reiki, kundalini e cura de energia. (hipnosecomneurociencias.com)
Descanso1
- Ainda segundo os autores, uma das formas de prevenir esse fenômeno seriam as pausas de descanso, e se possível, dormir. (kilyos.com.br)
Nervosos2
- Quando o impulso nervoso sai dos gânglios nervosos (partes mais dilatadas da medula) para os órgãos efetores (nervos pós-ganglionares), os neurônios utilizam a noradrenalina como neurotransmissor. (blogdoenem.com.br)
- A epífise preside aos fenômenos nervosos da emotividade, como órgão de elevada expressão no corpo_etéreo . (nom.br)
Diferentes2
- Identificam-se três diferentes modelos de concepção do inconsciente que surgem como referência para Freud: o do inconsciente cognitivo, o do inconsciente resultante da divisão da consciência e o do inconsciente romântico, que vão se desdobrando concomitantemente à ênfase dada à abordagem psicológica dos fenômenos patológicos da histeria. (bvsalud.org)
- Estes três sistemas não são simplesmente formas diferentes de abordar um mesmo fenômeno, mas são parcialmente independentes. (bvsalud.org)
Natural1
- De acordo com a profissional, "o sorriso é um fenômeno natural do ser humano, que revela e comunica o estado emocional da pessoa. (idemais.com.br)
Tipo1
- De fato, como já vimos, cada tipo de corrente elétrica apresenta funções específicas, promovendo reações físicas, biológicas e fisiológicas. (omronbrasil.com)
Humano1
- Dentre as definições e concepções em saúde, há a visão mecânica da saúde que aborda o corpo humano como uma maquinaria celular e fisiológica, propondo o modelo biomédico que traz soluções técnicas, instrumentais, protocolos, procedimentos e tratamentos para doenças. (midiaticom.org)
Causas1
- A alta incidência desta síndrome entre os atletas deixa cada vez mais clara a necessidade de se analisar as possíveis causas desse fenômeno. (fisiculturismo.com.br)
Atividade1
- Eu gosto de chamar o fenômeno de 'atividade anômala antecipatória'," disse ela. (blogspot.com)
Corpo1
- Juntamente com os hormônios, esses sistemas agirão para regular uma série de fenômenos em nosso corpo. (blogdoenem.com.br)
Vamos1
- Mas primeiro, vamos ver o que é esse fenômeno. (psicologiadiz.com)
Necessidade2
- O distúrbio de pânico encontra-se enraizado no ser que desconsiderou as Soberanas Leis e se reencarna com predisposição fisiológica, imprimindo nos genes a necessidade da reparação dos delitos transatos que permaneceram sem justa retificação, porque desconhecidos da Justiça humana, jamais porém da divina e da própria consciência do infrator. (institutochicoxavier.com)
- Como o mesmerismo, todas essas modalidades assumem a presença de energia poderosa dentro de uma pessoa e a necessidade de equilibrá-la e restaurá-la para obter cura e bem-estar fisiológico e psicológico. (hipnosecomneurociencias.com)
Processo2
- Até o momento, acreditava-se que a fadiga mental era um processo mental e não fisiológico. (kilyos.com.br)
- Estes resultados são importantes pois comprovam que a fadiga mental é de fato um processo fisiológico, não apenas mental. (kilyos.com.br)
Mundo1
- APARIÇÃO - fenômeno pelo qual os seres do mundo incorpóreo se tornam visíveis. (kardecpedia.com)
Normal2
- Na maioria dos bebês, a hiperbilirrubinemia é um fenômeno normal e transitório. (mdsaude.com)
- A icterícia dita fisiológica, que é aquela que é considerada normal e esperada, inicia-se ao redor do 3º dia de vida e desaparece em até 2 semanas. (mdsaude.com)