Doença caracterizada por espessamento do ENDOCÁRDIO e subendocárdio ventriculares (MIOCÁRDIO), observada principalmente em crianças e jovens adultos de CLIMA TROPICAL. O tecido fibroso se estende do ápice e, com frequência, envolve as VALVAS CARDÍACAS, causando redução do fluxo sanguíneo para o respectivo ventrículo (CARDIOMIOPATIA RESTRITIVA).
Grupo heterogêneo de transtornos com a característica em comum de eosinofilia prolongada de causa desconhecida associada a disfunção sistêmica orgânica, incluindo do coração, sistema nervoso central, rins, pulmões, trato gastrointestinal e pele. Há um aumento massivo no número de EOSINÓFILOS no sangue, mimetizando leucemia, e infiltração eosinofílica extensa em vários órgãos.
Aumento anormal de EOSINÓFILOS no sangue, tecidos ou órgãos.
Camada mais interna do coração. É formada de células endoteliais.
Grupo de doenças na qual a característica dominante é o envolvimento do próprio músculo cardíaco. As cardiomiopatias são classificadas de acordo com suas características patofisiológicas predominantes (CARDIOMIOPATIA DILATADA, CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA, CARDIOMIOPATIA RESTRITIVA) ou seus fatores etiológicos/patológicos (CARDIOMIOPATIA ALCOÓLICA, FIBROELASTOSE ENDOCÁRDICA).
Registro ultrassônico do tamanho, movimentação e composição do coração e estruturas adjacentes. O acesso padrão é transtorácico.
Câmeras inferiores direita e esquerda do coração. O ventrículo direito bombeia SANGUE venoso para os PULMÕES e o esquerdo bombeia sangue oxigenado para a circulação arterial sistêmica.
Qualquer afecção em que os tecidos conjuntivos fibrosos invadem qualquer órgão, normalmente como consequência de inflamação ou outra lesão.
República na África oriental, ao sul do SUDÃO e a oeste do QUÊNIA. Sua capital é Kampala.
Doença genética, autossômica e recessiva das GLÂNDULAS EXÓCRINAS. Causadora por mutações no gene que codifica o REGULADOR DE CONDUTÂNCIA TRANSMEMBRANA EM FIBROSE CÍSTICA, expresso em vários órgãos, inclusive PULMÃO, PÂNCREAS, Sistema Biliar e GLÂNDULAS SUDORÍPARAS. A fibrose cística é caracterizada por disfunção secretória epitelial associada com obstrução ductal, resultando em OBSTRUÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS, INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS crônicas, Insuficiência Pancreática, má digestão, depleção de sal e EXAUSTÃO POR CALOR.
Registro do momento-a-momento das forças eletromotrizes do CORAÇÃO enquanto projetadas a vários locais da superfície corporal delineadas como uma função escalar do tempo. O registro é monitorado por um traçado sobre papel carta em movimento lento ou por observação em um cardioscópio que é um MONITOR DE TUBO DE RAIOS CATÓDICOS.
Processos inflamatórios das paredes musculares do coração (MIOCÁRDIO) que resultam em lesão nas células musculares cardíacas (MIÓCITOS CARDÍACOS). As manifestações variam de subclínicas à MORTE SÚBITA. A miocardite em associação com disfunção cardíaca é classificada como CARDIOMIOPATIA inflamatória, geralmente causada por INFECÇÃO, doenças autoimunes ou respostas a substâncias tóxicas. A miocardite também é uma causa comum de CARDIOMIOPATIA DILATADA e outras cardiomiopatias.
Remoção e avaliação patológica de amostras, na forma de pequenos fragmentos de tecido do corpo vivo.

Fibrose Endomiocárdica é uma condição médica rara que afeta o endocárdio, a membrana fina e delicada que reveste o interior do coração. Nesta condição, ocorre a formação excessiva de tecido cicatricial fibroso no endocárdio, particularmente nos ventrículos, as câmaras inferiores do coração responsáveis pela bomba de sangue para o corpo.

A fibrose endomiocárdica pode resultar em engrossamento e endurecimento do endocárdio, o que pode levar a complicações como rigidez do músculo cardíaco, problemas de bombeamento do coração e insuficiência cardíaca. Além disso, também pode ocorrer obstrução dos vasos sanguíneos do coração, levando a sintomas como falta de ar, dor no peito e fadiga.

A causa exata da fibrose endomiocárdica é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a uma resposta excessiva do sistema imunológico ou a lesões no coração. Em alguns casos, pode ser associada a outras condições médicas, como doenças autoimunes, infecções virais e uso de drogas ilícitas.

O diagnóstico da fibrose endomiocárdica geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como ecocardiogramas e ressonâncias magnéticas, além de análises laboratoriais e biópsias do tecido cardíaco. O tratamento pode incluir medicamentos para controlar os sintomas e melhorar a função cardíaca, bem como intervenções cirúrgicas em casos graves.

A síndrome hipereosinofílica (SH) é um distúrbio blood-related em que existe uma contagem persistente e anormalmente alta de eosinófilos no sangue periférico, geralmente acima de 1.500 células por microlitro, associada a sintomas clínicos e alterações nos tecidos. A causa subjacente da SH é desconhecida na maioria dos casos, mas pode resultar de uma doença neoplásica ou reacional.

Os sintomas da síndrome hipereosinofílica podem incluir fadiga, perda de peso, suores noturnos, prurido (coceira), dor torácica, tosse e dispneia (falta de ar). A doença pode também causar complicações cardiovasculares, neurológicas, pulmonares, dérmicas e hematológicas.

O diagnóstico da síndrome hipereosinofílica geralmente requer a exclusão de outras causas de eosinofilia, como infecções parasitárias, doenças alérgicas e neoplásicas. O exame físico, história clínica detalhada, contagem completa de sangue, diferencial de células sanguíneas, estudos de imagem e biópsia de tecidos podem ser úteis no diagnóstico.

O tratamento da síndrome hipereosinofílica depende da causa subjacente. Se a doença for causada por um processo neoplásico, o tratamento geralmente inclui quimioterapia e/ou transplante de medula óssea. Se a causa for reacional, o tratamento pode incluir corticosteroides, hidroxiureia ou interferão alfa. Também podem ser indicados outros medicamentos imunossupressores ou agentes dirigidos às citocinas inflamatórias.

Eosinofilia é um termo médico que se refere a um nível anormalmente elevado de eosinófilos no sangue. Os eosinófilos são um tipo de glóbulos brancos (leucócitos) que desempenham um papel importante na resposta imune do corpo, especialmente em relação à defesa contra parasitas e às reações alérgicas.

Em condições normais, os níveis de eosinófilos no sangue geralmente representam menos de 5% dos glóbulos brancos totais. No entanto, em indivíduos com eosinofilia, o número de eosinófilos pode exceder este valor, às vezes significativamente.

A eosinofilia pode ser classificada como leve, moderada ou severa, dependendo da contagem absoluta de eosinófilos no sangue. Uma contagem inferior a 500 células/μL é considerada leve, entre 500 e 1500 células/μL é moderada, e acima de 1500 células/μL é severa.

A causa da eosinofilia pode ser variada, desde infecções parasitárias, doenças alérgicas, neoplasias malignas (como leucemia e linfoma), dermatoses (doenças da pele) e outras condições inflamatórias ou imunológicas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida, o que é chamado de eosinofilia idiopática.

O tratamento da eosinofilia depende da causa subjacente. Em infecções parasitárias, o tratamento antiparasitário geralmente reduz a contagem de eosinófilos. Em doenças alérgicas, o controle dos sintomas alérgicos pode ajudar a normalizar os níveis de eosinófilos. Em neoplasias malignas, o tratamento do câncer geralmente é necessário para controlar a eosinofilia. Nos casos em que a causa é desconhecida, o tratamento pode ser mais desafiador e pode exigir uma abordagem multidisciplinar.

O endocárdio é a membrana delicada e fina que reveste o interior dos cavidades cardíacas, ou seja, o átrio e o ventrículo. Ele é composto por epitélio planocelular simples e tecido conjuntivo lânguidamente disposto. O endocárdio desempenha um papel importante na função cardiovascular, pois ajuda a facilitar o fluxo sanguíneo suave dentro do coração e também participa da formação de válvulas cardíacas. Lesões ou inflamações no endocárdio podem levar a condições médicas graves, como a doença de reumático e a endocardite infecciosa.

Cardiomiopatia é um termo usado para descrever doenças e condições que afetam o músculo cardíaco (miocárdio) e levam a problemas com a capacidade do coração de bombear sangue de forma eficaz para o corpo. Existem diferentes tipos de cardiomiopatias, cada uma delas com sinais e sintomas específicos, mas geralmente incluem falta de ar, fadiga, ritmo cardíaco irregular (arritmia) e inchaço nas pernas, pés e abdômen.

Alguns dos tipos mais comuns de cardiomiopatias são:

1. Cardiomiopatia dilatada: É o tipo mais comum de cardiomiopatia e é caracterizada por um alongamento e alargamento do ventrículo esquerdo do coração, resultando em uma capacidade reduzida de bombear sangue.
2. Cardiomiopatia hipertrófica: É uma condição hereditária que causa o engrossamento anormal do músculo cardíaco, especialmente no septo entre os ventrículos, dificultando a entrada e saída de sangue dos ventrículos.
3. Cardiomiopatia restritiva: É uma condição rara em que o músculo cardíaco torna-se rígido e incapaz de se alongar, resultando em uma capacidade reduzida de encher-se de sangue e, portanto, de bombear sangue eficazmente.
4. Cardiomiopatia aritmogênica do ventrículo direito: É uma condição hereditária que afeta o músculo cardíaco no ventrículo direito, levando à formação de tecido cicatricial e à formação de arritmias perigosas.

A causa das cardiomiopatias pode variar, desde fatores genéticos até doenças sistêmicas, infecções, uso de drogas e exposição a toxinas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, dispositivos implantáveis, cirurgia ou transplante cardíaco.

Ecocardiografia é um procedimento de diagnóstico por imagem não invasivo que utiliza ultrassom para produzir detalhadas imagens do coração. É frequentemente usada para avaliar a função e estrutura do músculo cardíaco, das válvulas cardíacas e das camadas saculadas do coração, conhecidas como sacos ou bolsas que se alongam e enchem com sangue durante o batimento cardíaco.

Existem três tipos principais de ecocardiografia:

1. Ecocardiografia bidimensional (2D): Fornece imagens em duas dimensões do coração, permitindo a avaliação da forma e movimento das diferentes partes do coração.

2. Ecocardiografia Doppler: Utiliza o princípio do efeito Doppler para medir o fluxo sanguíneo através do coração. Isso pode ajudar a identificar problemas com as válvulas cardíacas e a avaliar a função da bomba cardíaca.

3. Ecocardiografia tridimensional (3D): Fornece imagens em três dimensões do coração, oferecendo uma visão mais detalhada e completa da estrutura e função do coração.

A ecocardiografia é usada para avaliar uma variedade de condições cardíacas, incluindo insuficiência cardíaca, doenças das válvulas cardíacas, hipertensão arterial, pericardite (inflamação do revestimento do coração), miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e outras condições. É um exame seguro e indolor que geralmente leva de 20 a 45 minutos para ser concluído.

Os ventrículos do coração são as câmaras inferioras dos dois compartimentos do coração, responsáveis pelo bombeamento do sangue para fora do coração. Existem dois ventrículos: o ventrículo esquerdo e o ventrículo direito.

O ventrículo esquerdo recebe o sangue oxigenado do átrio esquerdo e o bombeia para a artéria aorta, que distribui o sangue oxigenado para todo o corpo. O ventrículo esquerdo é a câmara muscular mais grossa e forte no coração, pois tem que gerar uma pressão muito maior para impulsionar o sangue para todos os tecidos e órgãos do corpo.

O ventrículo direito recebe o sangue desoxigenado do átrio direito e o bombeia para a artéria pulmonar, que leva o sangue desoxigenado para os pulmões para ser oxigenado. O ventrículo direito é mais delgado e menos muscular do que o ventrículo esquerdo, pois a pressão necessária para bombear o sangue para os pulmões é menor.

A válvula mitral separa o átrio esquerdo do ventrículo esquerdo, enquanto a válvula tricúspide separa o átrio direito do ventrículo direito. A válvula aórtica se localiza entre o ventrículo esquerdo e a artéria aorta, enquanto a válvula pulmonar está localizada entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar. Essas válvulas garantem que o sangue flua em apenas uma direção, evitando o refluxo do sangue.

Fibrose é um processo patológico em que o tecido conjuntivo saudável é substituído por tecido conjunctivo fibroso devido à proliferação excessiva e persistente de fibras colágenas. Essa condição geralmente resulta de uma lesão ou doença subjacente que causa a cicatrização contínua e anormal no tecido. A fibrose pode ocorrer em qualquer parte do corpo e pode afetar a função dos órgãos envolvidos, dependendo da localização e extensão da fibrose. Em alguns casos, a fibrose pode ser reversível se tratada precocemente, mas em outros casos, pode resultar em danos permanentes aos tecidos e órgãos.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Uganda" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na África Oriental, limitado pela República Democrática do Congo ao oeste, Ruanda ao sul da República do Sudão do Sul e a leste do Quênia. Se você estava procurando por algum termo médico específico e acidentalmente escreveu "Uganda", por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudálo melhor.

Fibrose Cística (FC) é uma doença genética hereditária que afeta os órgãos excretores, especialmente os pulmões e o pâncreas. É causada por mutações no gene regulador da proteína CFTR (regulador da conduta transmembranar da fibrose cística), localizado no braço longo do cromossomo 7. A proteína CFTR é responsável pela regulação dos íons de cloro e sódio nas células que revestem os pulmões, pâncreas e outros órgãos.

Quando o gene CFTR está mutado, a proteína não funciona adequadamente, resultando em uma secreção anormalmente espessa e pegajosa de muco nos órgãos afetados. No pulmão, isso pode levar ao engrossamento dos bronquíolos, infecções pulmonares recorrentes e, finalmente, a fibrose cística (cicatrização) e danos permanentes aos pulmões. No pâncreas, a secreção anormal de muco pode obstruir os dutos que levam enzimas digestivas para o intestino delgado, resultando em problemas de nutrição e crescimento.

A fibrose cística é uma doença progressiva e potencialmente fatal, mas com tratamentos adequados, a expectativa de vida dos pacientes com FC tem aumentado significativamente nos últimos anos. Os sintomas variam em gravidade e podem incluir tosse crônica, produção excessiva de muco, infecções pulmonares recorrentes, diarreia crônica, desnutrição, falta de crescimento e desenvolvimento adequados em crianças.

Eletrocardiografia (ECG) é um método não invasivo e indolor de registro da atividade elétrica do coração ao longo do tempo. É amplamente utilizado na avaliação cardiovascular, auxiliando no diagnóstico de diversas condições, como arritmias (anormalidades de ritmo cardíaco), isquemia miocárdica (falta de fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco), infarto do miocárdio (dano ao músculo cardíaco devido a obstrução dos vasos sanguíneos), entre outras patologias.

Durante um exame de eletrocardiografia, eletrôdos são colocados em diferentes locais do corpo, geralmente nos pulsos, punhos, coxas e peito. Esses eletrôdos detectam a atividade elétrica do coração e enviam sinais para um ecgografador, que registra as variações de voltagem ao longo do tempo em forma de traços gráficos. O resultado final é um gráfico com ondas e intervalos que representam diferentes partes do ciclo cardíaco, fornecendo informações sobre a velocidade, ritmo e sincronia dos batimentos cardíacos.

Em resumo, a eletrocardiografia é uma ferramenta essencial para o diagnóstico e monitoramento de diversas condições cardiovasculares, fornecendo informações valiosas sobre a atividade elétrica do coração.

Miocardite é a inflamação do miocárdio, que é o revestimento muscular dos ventrículos e das câmaras superiores (átrios) do coração. O miocárdio é uma parte muito importante do coração, pois é responsável pela contração do músculo cardíaco para pump blood throughout the body.

A miocardite pode ocorrer como resultado de várias causas, incluindo infecções virais, bactérias, fungos ou parasitas, reações autoimunes, exposição a toxinas ou doenças sistêmicas. Algumas das infecções virais comuns que podem levar à miocardite incluem COVID-19, hepatite C, HIV, coxsackievirus e citomegalovírus.

Os sintomas da miocardite variam de leves a graves e podem incluir falta de ar, fadiga, batimentos cardíacos irregulares ou acelerados, dor no peito, inchaço nas pernas, pés ou abdômen e, em casos graves, insuficiência cardíaca congestiva.

O diagnóstico de miocardite geralmente é feito com base em exames físicos, história clínica do paciente, análises de sangue, eletrocardiogramas (ECGs) e imagens do coração, como ecocardiogramas ou ressonâncias magnéticas. O tratamento depende da gravidade da doença e pode incluir repouso, medicação para reduzir a inflamação e melhorar a função cardíaca, e, em casos graves, hospitalização e suporte ventricular artificial ou transplante cardíaco.

Uma biópsia é um procedimento em que um pequeno pedaço de tecido é removido do corpo para ser examinado em um laboratório. O objetivo da biópsia é ajudar a diagnosticar uma doença, principalmente câncer, ou monitorar o tratamento e a progressão de uma doença já conhecida. Existem diferentes tipos de biópsias, dependendo da localização e do tipo de tecido a ser examinado. Alguns exemplos incluem:

1. Biópsia por aspiração com agulha fina (FNA): utiliza uma agulha fina para retirar células ou líquido de um nódulo, gânglio ou outra lesão.
2. Biópsia por agulha grossa: utiliza uma agulha maior e mais sólida para remover um pedaço de tecido para exame.
3. Biópsia incisional: consiste em cortar e remover parte do tumor ou lesão.
4. Biópsia excisional: envolve a remoção completa do tumor ou lesão, incluindo seus limites.

Após a retirada, o tecido é enviado para um patologista, que analisa as células e o tecido sob um microscópio para determinar se há sinais de doença, como câncer, e, em caso positivo, qual tipo e estágio da doença. A biópsia é uma ferramenta importante para ajudar no diagnóstico e tratamento adequado das condições médicas.

Fibrose pulmonar (pulmões) Fibrose cística (pulmões e aparelho digestivo) Cirrose hepática (fígado) Fibrose endomiocárdica ( ... à fibrose, podem surgir distúrbios funcionais e doenças próprias. Doenças relacionadas à fibrose: ... Fibrose é a formação ou desenvolvimento de tecido conjuntivo em determinado órgão ou tecido como parte de um processo de ... Fibrose» Brasileiro Filho, Geraldo (2013). Bogliolo Patologia Geral. [S.l.]: Guanabara Koogan (!Esboços sobre medicina, ! ...
A fibrose endomiocárdica (FEM) ocorre comumente em regiões tropicais e afeta os ventrículos esquerdo e direito. ... Biópsia pode detectar fibrose e espessamento endocárdico, infiltração miocárdica por ferro ou amiloide, fibrose miocárdica ... As causas mais comuns são fibrose e esclerose idiopáticas do sistema de condução... leia mais . ... e biópsia endomiocárdica. O cateterismo detecta elevação da pressão atrial na cardiomiopatia restritiva, com descendente y ...
Realizada biópsia endomiocárdica que evidenciou fibrose discreta, sem componentes de neoplasia ou doença de depósito. Foi ... A massa de fibrose miocárdica foi maior na hipertrofia concêntrica (p , 0,001), assim como o tamanho da onda R em D1 (p = 0, ... bem como pela detecção de fibrose miocárdica. Objetivos: Correlacionar as alterações eletrocardiográficas com a localização da ...
Fibrose Endomiocárdica [C14.280.238.406] Fibrose Endomiocárdica * Doença de Depósito de Glicogênio Tipo IIb [C14.280.238.458] ...
díaco e a resistência vascular, realize uma biópsia endomiocárdica e avalie a atividade elétrica do coração. O cateterismo ...
A fibrose endomiocárdica (FEM) ocorre comumente em regiões tropicais e afeta os ventrículos esquerdo e direito. ... Biópsia pode detectar fibrose e espessamento endocárdico, infiltração miocárdica por ferro ou amiloide, fibrose miocárdica ... As causas mais comuns são fibrose e esclerose idiopáticas do sistema de condução... leia mais . ... e biópsia endomiocárdica. O cateterismo detecta elevação da pressão atrial na cardiomiopatia restritiva, com descendente y ...
Fibrose Endomiocárdica. *Isquemia Miocárdica. *Miocardite. *Miocárdio Atordoado. *Endocardite Bacteriana. *Endocardite. * ...
Pode ser idiopática ou associada com outras doenças (FIBROSE ENDOMIOCÁRDICA ou AMILOIDOSE) causando fibrose intersticial.. ... Pode ser idiopática ou associada com outras doenças (FIBROSE ENDOMIOCÁRDICA ou AMILOIDOSE) causando fibrose intersticial. ... Puede ser idiopática o asociada con otras enfermedades (FIBROSIS ENDOMIOCÁRDICA O AMILOIDOSIS) causando fibrosis intersticial. ...
B) A biópsia endomiocárdica é fundamental nos casos de grave disfunção ventricular a fim de se estabelecer o diagnóstico e ... Ajuda também na definição do prognóstico, já que quanto maior a área de fibrose (realce tardio) pior é a evolução. ... A biópsia endomiocárdica é considerada o melhor método diagnóstico na miocardite. Permite em muitos casos a elucidação ... A ressonância magnética cardíaca é considerada excelente método na detecção de fibrose e inflamação miocárdica. ...
... a técnica de biópsia endomiocárdica. Alguns estudos têm sugerido que a biópsia endomiocárdica ventricular esquerda é mais ... Os autores observaram que o exercício físico aumentou a capacidade funcional e acarretou fibrose cardíaca. Concluíram que a ... Nesse estudo, os autores pretenderam avaliar a eficácia, a segurança e a utilidade da realização de biópsia endomiocárdica do ... com necrose miocitolítica focal e intensa fibrose reativa e reparadora.33 Estima‐se que 20‐40% dos pacientes com cardiopatia ...
Tratamento Cirúrgico Remodelador Na Displasia Fibrosa Óssea. Em: idem, 1995. [ citações Google Scholar , citações Microsoft ... concomitante a biópsia endomiocárdica, em transplantados cardíacos: importância no diagnóstico precoce da rejeição. Arquivos ... à biópsia endomiocárdica em transplantes cardíacos. Importância no diagnóstico da rejeição.. Arquivos Brasileiros de ... Tratamento Cirúrgico Remodelador na Displasia Fibrosa Óssea. Em: II Simpósio Internacional de Cirurgia Plástica UNIFESP/EPM, ...

No FAQ disponível com os "fibrose endomiocárdica"