Mineralocorticoide sintético com atividade anti-inflamatória.
Grupo de CORTICOSTEROIDES associado principalmente com o equilíbrio da água e eletrólitos. Isto se realiza mediante o efeito sobre o TRANSPORTE DE ÍONS nos túbulos renais, resultando em retenção de sódio e perda de potássio. A própria secreção de mineralocorticoides é regulada por VOLUME PLASMÁTICO, potássio sérico e ANGIOTENSINA II.
Derivado da etanolamina que é agonista alfa-1 adrenérgico. É utilizado como vasoconstritor no tratamento da HIPOTENSÃO.
Queda significativa da PRESSÃO ARTERIAL após assumir a posição de pé. A hipotensão ortostática é um achado e é definida como redução de 20 mm Hg na pressão sistólica, ou de 10 mm Hg na pressão diastólica, 3 minutos depois que a pessoa deitada (de costas) ficou em pé. Entre os sintomas geralmente estão VERTIGEM, vista embaçada e SÍNCOPE.
Deficiência de sódio no sangue; depleção de sal. (Dorland, 28a ed)
Volume de PLASMA na circulação. Geralmente mede-se por TÉCNICAS DE DILUIÇÃO DO INDICADOR.
Perda transitória da consciência e do tônus postural, causada por diminuição do fluxo sanguíneo ao cérebro (i. é, ISQUEMIA CEREBRAL). A pré-síncope refere-se à sensação de cabeça leve e perda da força que precede um evento de síncope, ou acompanha uma síncope incompleta. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp367-9).
Grupo de transtornos hereditários das GLÂNDULAS SUPRARRENAIS, causados por defeitos enzimáticos durante a síntese de cortisol (HIDROCORTISONA) e/ou ALDOSTERONA, levando ao acúmulo dos precursores de ANDROGÊNIOS. Dependendo do desequilíbrio hormonal, a hiperplasia adrenal congênita pode ser classificada como perda de sal, hipertensiva, virilizante ou feminizante. Defeitos na ESTEROIDE 21-HIDROXILASE, ESTEROIDE 11-BETA-HIDROXILASE, ESTEROIDE 17-ALFA-HIDROXILASE, 3-beta-hidroxisteroide desidrogenase (3-HIDROXIESTEROIDE DESIDROGENASES), 3-OXO-5-ALFA-ESTEROIDE 4-DESIDROGENASE ou proteína regulatória esteroidogênica aguda, entre outros, são subjacentes a estas doenças.
Agentes que reduzem ou eliminam a INFLAMAÇÃO.

La Fludrocortisona é um glucocorticoide sintético, utilizzato principalmente nel trattamento del ipopotassiemia e dell'ipotensione ortostatica associata a insufficienza surrenalica primaria o secondaria. Agisce aumentando la riassorbimento di sodio e acqua a livello del tubulo contorto distale del rene, riducendo così l'escrezione di potassio. Questo porta ad un aumento del volume intravascolare e della pressione sanguigna. La Fludrocortisone viene somministrata per via orale ed è disponibile in forma di compresse. Gli effetti collaterali possono includere ritenzione di sodio e fluidi, aumento della pressione sanguigna, riduzione dell'escrezione di potassio, debolezza muscolare, aumento dell'appetito, disturbi del sonno e cambiamenti dell'umore.

Mineralocorticoides são hormônios esteroides produzidos pela glândula adrenal, especificamente no córtex adrenal. Eles desempenham um papel crucial na regulação do equilíbrio de eletrólitos e fluidos no corpo, particularmente na reabsorção de sódio (sal) e excreção de potássio nos rins.

O mineralocorticoide mais importante é a aldosterona, que é responsável por estimular os túbulos renais a reabsorver sódio e secretar potássio. Isso ajuda a manter a pressão arterial e o volume de fluido corporal dentro de um range normal.

Doenças ou condições que afetam a produção de mineralocorticoides podem resultar em desequilíbrios eletrólíticos, alterações na pressão arterial e outros problemas de saúde graves.

Midodrine é um medicamento simpatomimético alpha-agonista utilizado para aumentar a pressão arterial em pessoas com hipotensão ortostática (baixa pressão arterial ao levantar-se). A hipotensão ortostática ocorre quando as pessoas sentem tonturas, vertigens ou desmaios ao levantarem-se devido à queda na pressão arterial. Midodrine age estimulando os receptores alfa-adrenérgicos nos vasos sanguíneos, causando sua constrição e aumento do retorno venoso para o coração, resultando em um aumento da pressão arterial.

A midodrina é disponibilizada na forma de comprimidos e geralmente é administrada três vezes ao dia, com a dose máxima recomendada sendo de 10 mg por dose e 30 mg por dia. Os efeitos colaterais mais comuns associados à midodrine incluem aumento da pressão arterial, prisão de ventre, náuseas, boca seca e parestesia (formigamento ou dormência nas mãos ou pés). A midodrina não deve ser usada em pessoas com feocromocitoma (tumor da glândula suprarrenal), hipertensão grave, insuficiência cardíaca descompensada ou doença renal grave. Além disso, a midodrine pode interagir com outros medicamentos, como inibidores da monoamina oxidase (IMAO) e bloqueadores alfa-adrenérgicos, portanto, é importante que os pacientes informem a seus médicos todos os medicamentos que estão tomando antes de começarem a tomar midodrine.

Hipotensão Ortostática, também conhecida como pressão arterial ortostática ou baixa pressão sanguínea em pé, é um termo médico que descreve uma queda na pressão arterial quando uma pessoa muda de posição de sentada ou deitar para ficar em pé. Normalmente, a pressão arterial diminui ligeiramente ao levantar-se, mas em indivíduos com hipotensão ortostática, a queda é maior do que o normal. Isto pode resultar em sintomas como tontura, vertigem, desmaio ou fraqueza. Em casos graves, pode levar a quedas e lesões. A hipotensão ortostática pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças, medicamentos ou desidratação. É importante consultar um médico se experimentar esses sintomas, pois eles podem ser sinais de problemas de saúde subjacentes mais graves.

Hiponatremia é uma condição médica em que o nível de sódio no sangue é anormalmente baixo, geralmente abaixo de 135 mEq/L. O sódio desempenha um papel crucial na regulação do equilíbrio hídrico e da pressão arterial em nosso corpo. Quando os níveis de sódio no sangue ficam muito baixos, o equilíbrio de fluidos é interrompido, podendo causar diversas complicações clínicas.

A hiponatremia pode ser causada por vários fatores, incluindo:

1. Condições que causam excesso de água no corpo (hipervolemia hipotônica), como insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática e síndrome nefrótica.
2. Baixa ingestão de sódio na dieta ou aumentada perda de sódio através dos rins (por exemplo, em doenças renais ou como efeito colateral de certos medicamentos).
3. Alguns medicamentos, como diuréticos, antidepressivos, opioides e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), podem aumentar o risco de hiponatremia.
4. Doenças hormonais, como hipotiroidismo, deficiência de cortisol ou síndrome de inadequação da secreção de ADH (SIADH).
5. Algumas condições psiquiátricas, como depressão e transtorno de estresse pós-traumático, podem levar a hiponatremia em indivíduos que bebem excessivamente água.

Os sintomas da hiponatremia variam de acordo com a gravidade e podem incluir:

1. Dor de cabeça
2. Náuseas e vômitos
3. Fraqueza, confusão ou desorientação
4. Convulsões
5. Coma
6. Insuficiência cardíaca congestiva
7. Hipotensão arterial
8. Baixa temperatura corporal (hipotermia)
9. Baixo nível de glicose no sangue (hipoglicemia)

O tratamento da hiponatremia depende da causa subjacente e da gravidade dos sintomas. Em casos leves, a correção gradual do déficit de sódio pode ser feita através da restrição de líquidos e aumento da ingestão de sal na dieta. Nos casos graves, o tratamento pode incluir infusões intravenosas de soluções hipertônicas de cloreto de sódio para corrigir rapidamente os níveis de sódio no sangue. É importante monitorar cuidadosamente a taxa de correção para evitar complicações, como edema cerebral ou miocardite.

O volume plasmático é a quantidade total de plasma sanguíneo presente no corpo de um indivíduo. O plasma é a parte líquida do sangue, composta principalmente por água, sais e proteínas. Ele atua como meio de transporte para células sanguíneas, nutrientes, gases, hormônios e outras substâncias importantes no corpo.

O volume plasmático é expresso em mililitros (mL) ou litros (L) e representa aproximadamente 55% a 60% do volume total de sangue circulante em um adulto saudável. A medição do volume plasmático pode ser útil em diversas situações clínicas, como no diagnóstico e monitoramento de desequilíbrios hidroeletrolíticos, hemorragias, intoxicações, queiroses e outras condições médicas.

Existem diferentes métodos para avaliar o volume plasmático, como a diluição de marcadores (por exemplo, substâncias radioativas ou coloridas) adicionados ao sangue antes da coleta de amostras em momentos específicos. Através do cálculo da concentração desse marcador nos espécimes sanguíneos, é possível estimar o volume plasmático. Outros métodos, como a tomografia computadorizada (TC) e a ressonância magnética (RM), também podem ser usados para avaliar volumes de fluidos corporais, incluindo o volume plasmático.

Síncope é um termo médico que se refere a um desmaio ou perda súbita e temporária de consciência, geralmente causada por insuficiência de fluxo sanguíneo para o cérebro. Isso pode ser resultado de diversos fatores, como baixa pressão arterial, problemas cardíacos, desequilíbrio eletrolítico, entre outros. Quando uma pessoa desmaia, ela geralmente adota uma postura flexionada, com os membros corporais dobrados e o tronco reclinado, a menos que seja impedida por algum objeto ou outra pessoa. A síncope normalmente dura apenas alguns minutos, sendo seguida de uma recuperação rápida e completa, embora episódios repetidos possam indicar condições subjacentes mais graves que requerem avaliação e tratamento médicos.

A Hiperplasia Suprarrenal Congênita (HSC) é um grupo de condições genéticas caracterizadas pelo crescimento excessivo das glândulas suprarrenais devido a uma produção aumentada de hormônios esteroides. Essa condição geralmente é presente desde o nascimento ou se manifesta logo após o parto.

Existem dois tipos principais de HSC: a forma clássica e a forma não-clássica. A forma clássica geralmente causa sintomas mais graves e é dividida em duas subcategorias: a HSC simpático-adrenal (SWA) e a HSC desmopressina-sensível (SWDA).

A HSC SWA é causada por uma deficiência na enzima 21-hidroxilase, o que leva a um aumento na produção de andrógenos e uma diminuição na produção de cortisol e aldosterona. Isso pode resultar em sintomas como genitais masculinizados em meninas recém-nascidas, acne, excesso de pelos faciais e corporais, atraso no crescimento e desenvolvimento sexual precoce em crianças mais velhas.

A HSC SWDA é causada por uma deficiência na enzima 11-beta-hidroxilase, o que leva a um aumento na produção de desoxicortisol e uma diminuição na produção de cortisol. Isso pode resultar em sintomas semelhantes à forma SWA, mas geralmente são menos graves.

A forma não-clássica de HSC é causada por uma deficiência mais leve nas enzimas 21-hidroxilase ou 11-beta-hidroxilase e pode manifestar-se em qualquer idade, com sintomas menos graves, como acne, excesso de pelos faciais e corporais, atraso no crescimento e infertilidade.

O tratamento para HSC geralmente inclui medicamentos hormonais para regular os níveis de hormônios e substituir as deficiências hormonais. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia para corrigir os genitais masculinizados em meninas recém-nascidas. A detecção precoce e o tratamento adequado podem ajudar a prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes com HSC.

Anti-inflamatórios são medicamentos que ajudam a reduzir inflamação, dor e febre. Eles funcionam inibindo a ação de enzimas chamadas ciclooxigenases (COX), que desempenham um papel importante na produção de prostaglandinas, substâncias químicas envolvidas no processo inflamatório. Existem dois tipos principais de anti-inflamatórios: os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e os corticosteroides.

Os AINEs, como ibuprofeno, naproxeno e diclofenaco, são amplamente utilizados para tratar dor leve a moderada, febre e inflamação em curtos períodos de tempo. Eles podem ser administrados por via oral, injecção ou em creme para uso tópico. No entanto, o uso prolongado de AINEs pode estar associado a efeitos adversos graves, como danos no estômago e nos rins, além de aumentar o risco de problemas cardiovasculares.

Os corticosteroides, como a hidrocortisona e a prednisona, são potentes anti-inflamatórios usados para tratar uma variedade de condições, desde asma e artrite até doenças autoimunes e reações alérgicas graves. Eles funcionam suprimindo o sistema imune e reduzindo a inflamação em todo o corpo. No entanto, o uso prolongado de corticosteroides pode causar efeitos adversos significativos, como aumento de peso, pressão arterial alta, diabetes, osteoporose e susceptibilidade a infecções.

Em resumo, os anti-inflamatórios são uma classe importante de medicamentos usados para tratar dor, febre e inflamação. No entanto, eles podem causar efeitos adversos graves se utilizados incorretamente ou por longos períodos de tempo. Portanto, é importante consultar um médico antes de começar a tomar qualquer medicamento anti-inflamatório.

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