Forma endêmica e crônica de hipoplasia do esmalte dentário causada por ingestão de água com um conteúdo alto de flúor durante a época de formação dentária e caracterizada por calcificações defeituosas que dão uma aparência de giz branco ao esmalte, que passa gradualmente por uma descoloração para o marrom. (Tradução livre do original: Jablonski's Dictionary of Dentistry, 1992, p286)
Destruição localizada na superfície dentária, iniciada por descalcificação do esmalte, seguido por lise enzimática das estruturas orgânicas levando à formação de cavidades. Se não for avaliada, a cavidade pode penetrar no esmalte e na dentina alcançando a polpa.
Sais inorgânicos do ácido fluorídrico, HF, onde o átomo de flúor apresenta número de oxidação igual a -1. Sais de sódio e sais estanosos são comumente utilizados em dentifrícios.
Educação que [permite] aumentar a consciência, influenciando favoravelmente as atitudes e o conhecimento relativos à melhora da saúde dental (em termos individuais e comunitários).
A conservação da propriedade ou do equipamento.
Substâncias que inibem ou detêm a formação de CÁRIE DENTÁRIA. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed)
Atitude de uma porção significante de uma população a respeito de uma determinada proposição, baseada em uma quantia mensurável de efetiva evidência, e envolvendo algum grau de reflexão, análise e raciocínio.
1) Estado ótimo da boca e funcionamento normal dos órgãos da boca sem evidência de doença (MeSH). 2) Conjunto de condições biológicas e psicológicas que possibilita ao ser humano exercer funções como mastigação, deglutição e fonação e, também, tendo em vista a dimensão estética inerente à região anatômica, exercitar a autoestima e relacionar-se socialmente sem inibição ou constrangimento.
Território ao norte da Austrália central, entre os estados de Queensland e Austrália Ocidental. Sua capital é Darwin.
Aspectos econômicos da profissão e da assistência odontológica.
Promoção e apoio aos direitos e interesses do consumidor.
Coleta sistemática de dados reais relativos à saúde e doenças dentárias ou bucais em uma população humana em uma determinada área geográfica.
Dentifrícios que são formulados como pasta. Caracteristicamente contêm abrasivos, UMECTANTES, DETERGENTES, AROMATIZANTES e CARIOSTÁTICOS.
Período de tempo a partir de 1901 até 2000 da era comum.
A região geográfica geralmente definida como incluindo os países da Europa que estendem do Báltico e do Mar Negro, consistindo historicamente e culturalmente de países eslavos e balcânicos, bem como partes da antiga União Soviética.
Meio ou processo de abastecimento de água (como para uma comunidade) que geralmente inclui reservatórios, túneis e tubulações e frequentemente a represa da qual a água provém. (Webster, 3d ed)
Prática de higiene pessoal da boca. Compreende a manutenção da limpeza oral, tônus tecidual e preservação geral da saúde bucal.
Cuidados de saúde dirigidos a culturas específicas ou tribos e que incorpora costumes locais, crenças e tabus.
Período de tempo a partir de 2001 até 2100 da era comum.
Organização das unidades sanitárias que compõem a rede de serviços e atenção em saúde pública, identificando e descrevendo os tipos e modelos de organização, as prioridades e programações específicas, os órgãos centrais e regionais de saúde e a integração de serviços de saúde pública. (Botelho LJ ; Philippi JMS 1999 Universidade Federal de Sta. Catarina)
Indivíduos autorizados a praticar ODONTOLOGIA.
Informação planejada para usuários potenciais de serviços médicos e assistência à saúde. Há uma ênfase nas condutas preventivas e de autocuidado, como informações para usuário e disseminação ampla a comunidade.
Adição de flúor à água para prevenir a incidência de cárie dentária.
Ramo da medicina voltado para a prevenção e o controle de doenças e deficiências, e para a promoção da saúde física e mental da população tanto nos níveis internacional e nacional, como no estadual ou municipal.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Refere-se àquelas ações destinadas para a execução das recomendações contidas em planos e programas de saúde.
Coleção, análise e interpretação de dados sobre a frequência, distribuição e consequências das doenças ou das condições de saúde para uso em planejamento, implementação e avaliação dos programas de saúde pública.
Relação entre os benefícios gerados por um programa e seus custos. A razão benefício por custo é a medida do total esperado obtido por unidade de dinheiro dispendida.
Monitoração do nível de toxinas, poluentes químicos, contaminantes microbianos ou outras substâncias danosas no ambiente (solo, ar e água), no trabalho ou nos corpos das pessoas e animais presentes naquele ambiente.
Fatores sociais e econômicos que caracterizam o indivíduo ou o grupo dentro da estrutura social.
Promoção da saúde é o processo de capacitação do indivíduo em melhorar e controlar sua saúde. Para alcançar o estado de completo bem-estar físico, mental e social, um indivíduo ou grupo deve ser capaz de identificar aspirações, satisfazer necessidades e mudar ou lidar com seu ambiente. Saúde é vista, portanto, como um meio de vida e não um objetivo. Política de promoção de saúde envolve abordagens diversas, mas complementares, levando em conta as diferenças sociais, culturais e econômicas de cada país. (Ottawa Charter 1986)
Métodos e técnicas aplicadas para identificar os fatores de risco e medir a vulnerabilidade aos perigos potenciais causados por desastres e substâncias químicas.

A fluorose dentária é um distúrbio do desenvolvimento dos dentes causado pela exposição excessiva à fluoreto durante a formação dos dentes. Geralmente ocorre em crianças com menos de 8 anos de idade, pois neste período os dentes ainda estão se formando nos ossos maxilares. A exposição excessiva ao flúor pode resultar em manchas brancas ou marrons na superfície dos dentes, sendo que as manchas brancas são mais comuns e geralmente não causam problemas de sensibilidade ou dor. Já as manchas marrons podem ser um sinal de fluorose dental grave e podem levar a superfície do dente a desgastar-se mais rapidamente, o que pode causar sensibilidade e aumentar o risco de caries dentárias.

A fluorose dental é geralmente classificada em diferentes graus de gravidade, variando de manchas leves e difusas a manchas marrons e pits profundos na superfície do dente. A causa mais comum da exposição excessiva ao flúor é o consumo de água potável contendo níveis elevados de fluoreto, especialmente em regiões onde a água é naturalmente rica em fluoretos ou quando a fluoretação da água é praticada. Outras fontes de exposição excessiva ao flúor podem incluir o uso excessivo de pasta de dente com flúor, suplementos de flúor e alimentos processados com fluoretos adicionados.

Embora a fluorose dental seja geralmente considerada uma condição estética inofensiva, em casos graves pode causar problemas de sensibilidade e aumentar o risco de caries dentárias. Portanto, é importante controlar a exposição ao flúor durante a infância para prevenir a fluorose dental e promover a saúde oral geral.

A carie dentária, também conhecida como cárie, é uma doença degenerativa e infecciosa que afeta os tecidos duros dos dentes. É causada principalmente pela ação de ácidos produzidos por bactérias presentes na placa bacteriana, um filme aderido à superfície dos dentes. Essas bactérias fermentam açúcares e outros carboidratos presentes nos alimentos, produzindo ácidos que dissolvem o esmalte dental, formando cavidades ou buracos nos dentes.

A carie pode afetar diferentes partes do dente, como o esmalte, a dentina e a polpa, causando sintomas como dor, sensibilidade ao calor, frio ou ácido, e má alimentação. Se não for tratada, a cárie pode evoluir para infecções mais graves, como abscessos e problemas no sistema circulatório.

A prevenção da carie dentária inclui boas práticas de higiene bucal, como escovar os dentes duas vezes por dia, usar fio dental e enxaguante bucal, reduzir o consumo de açúcares e carboidratos, e fazer consultas regulares com o dentista para realizar limpeza profissional e detectar possíveis problemas a tempo.

Fluoruros são compostos químicos que contêm um íon de flúor (F-). Em medicina, os fluoruros são frequentemente usados em preparações tópicas e sistêmicas para a prevenção da carie dental. Eles agem por meio de vários mecanismos, incluindo a promoção da remineralização do esmalte dental e a inibição da atividade dos ácidos produzidos por bactérias na placa dental. O fluoruro mais comumente usado em medicina é o fluoruro de sódio (NaF). A exposição excessiva a altas concentrações de fluoruros pode causar uma condição conhecida como fluorose, que se manifesta como manchas brancas ou marrons no esmalte dos dentes.

A Educação em Saúde Bucal (ESB) pode ser definida como o processo educacional intencional e sistemático que tem como objetivo promover, manter ou restaurar a saúde oral dos indivíduos, famílias e comunidades. A ESB é um processo interativo e contínuo que envolve a transmissão de conhecimentos, habilidades e atitudes relacionadas à prevenção e ao tratamento de doenças bucais, como caries dentárias, doença periodontal e câncer oral. Além disso, a ESB também aborda temas como alimentação saudável, higiene oral adequada, uso de fluoruros e tabaco, e promoção da saúde mental e física geral. A ESB é uma estratégia fundamental para a prevenção e controle das doenças bucais e desempenha um papel importante na redução das disparidades de saúde oral e no aumento do acesso à atenção odontológica de qualidade.

Em um contexto médico, "manutenção" geralmente se refere às ações ou procedimentos destinados a manter ou sustentar a integridade estrutural ou funcional de um órgão, tecido ou sistema corporal. Isso pode incluir medidas preventivas, como exercícios e dieta saudável, ou intervenções terapêuticas, como fisioterapia ou medicamentos, para manter a saúde e prevenir doenças ou desabilidades adicionais.

No contexto da assistência à vida, "manutenção" pode se referir ao processo de manter as funções vitais de uma pessoa, como fornecer oxigênio, nutrição e hidratação, especialmente em indivíduos que estão em coma ou em outro estado de inconsciência.

Em suma, a manutenção é um termo geral que se refere às ações tomadas para preservar ou sustentar a saúde e as funções corporais, e pode incluir uma variedade de abordagens preventivas e terapêuticas.

Cariostáticos são substâncias ou agentes capazes de inibir ou reduzir a taxa de formação de cáries dentárias. Eles atuam por meios diferentes, como reduzir a produção de ácidos bacterianos, neutralizar os ácidos presentes na boca, interferir no metabolismo da placa bacteriana ou promover a remineralização dos tecidos dentários desmineralizados. Exemplos comuns de cariostáticos incluem o fluoridio e certos compostos de xilitol. É importante ressaltar que, além do uso adequado de produtos contendo cariostáticos, práticas como a higiene oral regular, uma dieta equilibrada e consultas periódicas com o dentista são fundamentais para a prevenção da cárie dental.

A "opinião pública" não tem uma definição médica específica, pois ela se refere a atitudes, opiniões e julgamentos comuns expressos por um grande número de pessoas em relação a questões sociais, políticas ou econômicas. No entanto, o termo pode ser relevante no contexto da saúde pública, onde a opinião pública pode influenciar as atitudes e comportamentos relacionados à saúde, bem como as políticas e práticas de saúde pública.

Em geral, a opinião pública é formada com base em uma variedade de fatores, incluindo experiências pessoais, valores culturais, crenças religiosas, nível de educação e exposição à mídia. A pesquisa de opinião pública geralmente envolve a coleta de dados sobre as atitudes e opiniões de um grande número de pessoas por meio de sondagens ou entrevistas. Esses dados podem ser usados para informar políticas públicas, campanhas de saúde pública e outras iniciativas destinadas a abordar questões importantes relacionadas à saúde da população.

Em resumo, embora a "opinião pública" não tenha uma definição médica específica, ela pode desempenhar um papel importante na formação de atitudes e comportamentos relacionados à saúde, bem como nas políticas e práticas de saúde pública.

A saúde bucal refere-se ao estado geral de bem-estar da boca, incluindo dentes, gengivas, língua, paladar e mucosa labial. Ela é mantida por uma combinação adequada de boas práticas de higiene oral, dieta equilibrada, exercício regular e exames dentários regulares. A saúde bucal é importante porque está diretamente relacionada à nossa saúde geral. Problemas na boca podem causar problemas em outras partes do corpo antes mesmo que os sintomas apareçam na boca. Por exemplo, infecções graves na boca podem afetar o coração, pulmões e outros órgãos. Portanto, é crucial manter uma boa saúde bucal para proteger a nossa saúde geral.

I'm sorry for any confusion, but "Northern Territory" is not a medical term. It is a geographical and political term referring to a federal territory in Australia. The Northern Territory is located in the central northern region of the country and covers an area of approximately 1,349,129 square kilometers. Its capital city is Darwin. If you have any questions about medical terms or concepts, I would be happy to help with those!

Economia em Odontologia, também conhecida como Economia da Saúde Bucodental ou Odontoeconomia, é um campo interdisciplinar que aplica princípios econômicos para analisar e avaliar questões relacionadas à saúde bucal e às políticas de saúde. A economia em odontologia tem como objetivo otimizar o uso dos recursos limitados na prestação de cuidados odontológicos, garantindo que os pacientes recebam a melhor atenção possível dentro dos limites financeiros e das restrições de recursos.

Este campo abrange uma variedade de tópicos, incluindo:

1. Avaliação do custo-efetividade e análise benefício-custo de diferentes tratamentos odontológicos;
2. Análise da demanda por cuidados odontológicos e dos fatores que influenciam a escolha dos pacientes em relação a diferentes opções de tratamento;
3. Pesquisa sobre os padrões de utilização dos serviços odontológicos e sua relação com os resultados de saúde;
4. Análise das políticas públicas e dos programas de seguro de saúde que afetam o acesso e a disponibilidade de cuidados odontológicos;
5. Avaliação do impacto financeiro dos problemas de saúde bucal em indivíduos e populações, incluindo os custos diretos e indiretos associados à doença oral.

A economia em odontologia é importante para a formulação de políticas de saúde e para a tomada de decisões clínicas, pois permite uma análise rigorosa dos custos e benefícios dos diferentes tratamentos e programas de saúde. Isso pode ajudar a garantir que os recursos sejam alocados de maneira eficiente e equitativa, levando em consideração as necessidades e preferências dos pacientes e das populações.

A Defesa do Consumidor é um ramo da legislação que tem como objetivo principal proteger os direitos e interesses dos consumidores finais de bens e serviços. Essa área aborda questões relacionadas à segurança, informação, liberdade de escolha, tratamento equitativo e resolução de conflitos entre consumidores e empresas. A defesa do consumidor estabelece normas e padrões mínimos que as empresas devem seguir para garantir que os produtos e serviços sejam seguros, adequados e eticamente comercializados. Além disso, ela também promove a educação do consumidor, incentivando-os a tomar decisões informadas e a exercer seus direitos de forma assertiva e responsável.

Os Inquéritos de Saúde Bucal são questionários ou entrevistas estruturados utilizados para avaliar o estado geral da saúde oral de um indivíduo. Eles podem abordar diferentes aspectos, como dor, sensibilidade, função mastigatória, estética, problemas relacionados às próteses dentárias, histórico de doenças bucais e tratamentos, hábitos orais, fatores de risco e uso de serviços de saúde. O objetivo é identificar possíveis problemas ou doenças, avaliar o nível de conhecimento e promover a adoção de hábitos saudáveis para manter ou melhorar a saúde bucal. Os inquéritos podem ser aplicados por profissionais de saúde oral ou outros profissionais da área da saúde, dependendo do contexto e dos recursos disponíveis. Além disso, eles podem ser úteis em pesquisas epidemiológicas para monitorar o estado de saúde bucal de populações específicas.

Dental creams, also known as toothpastes, are substances designed for topical application to the teeth. They typically contain a mixture of abrasive agents, fluorides, humectants, binders, detergents, and flavoring agents. The primary function of dental creams is to help remove plaque, food debris, and stains from the teeth, while also providing additional benefits such as:

1. Prevention of tooth decay: Fluoride-containing dental creams help strengthen tooth enamel and protect against acid attacks caused by bacteria in the mouth.
2. Desensitization: Some dental creams contain ingredients that help reduce tooth sensitivity by blocking the tubules in the dentin layer of the teeth.
3. Whitening: Certain dental creams include mild abrasives or chemical agents to remove surface stains and lighten tooth color.
4. Anti-inflammatory and antibacterial properties: Some dental creams contain ingredients like triclosan, chlorhexidine, or essential oils that help reduce bacterial load and inflammation in the oral cavity.
5. Gingival health: Dental creams with ingredients like stannous fluoride or zinc can help control plaque-induced gingivitis and promote gum health.
6. Fresh breath: Most dental creams contain flavorings and sweeteners to provide a pleasant taste and freshen breath.

It is essential to choose a dental cream that meets individual oral health needs and follow proper brushing techniques for optimal effectiveness. Regular dental check-ups and professional cleanings are also crucial for maintaining good oral health.

Desculpe, a sua pergunta é um pouco confusa. A expressão "História do Século XX" se refere a um campo de estudo historiográfico que abrange uma ampla gama de eventos, processos e fenômenos sociais, políticos, econômicos, culturais e tecnológicos que ocorreram no século XX.

No entanto, se você estiver procurando uma definição médica específica relacionada a eventos ou desenvolvimentos na área da saúde ocorridos durante o século XX, isso seria muito amplo e dependeria do contexto específico em que está sendo feita a pergunta.

Algumas áreas importantes de avanços médicos no século XX incluem:

* Descobertas de antibióticos e vacinas, o que levou a uma redução significativa da mortalidade por doenças infecciosas.
* Desenvolvimento de técnicas de cirurgia avançadas, como transplantes de órgãos e cirurgias a coração aberto.
* Avanços na compreensão da genética e do DNA, o que levou ao desenvolvimento de terapias genéticas e testes de diagnóstico genético.
* Descobertas no campo da psicologia e psiquiatria, como a teoria do inconsciente de Freud e a descoberta dos antidepressivos tricíclicos.
* Avanços na tecnologia médica, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, que permitiram melhores diagnósticos e tratamentos.

Entretanto, é importante notar que esses são apenas alguns exemplos de avanços médicos no século XX e haveria muito mais para ser discutido dependendo do contexto específico da pergunta.

A definição médica ou geográfica de "Europa Oriental" pode variar um pouco, mas geralmente refere-se às regiões do leste e sudeste do continente europeu. A Organização Mundial da Saúde (OMS), por exemplo, define a Europa Oriental como incluindo os países da Bielorrússia, Bulgária, República Checa, Hungria, Moldávia, Polónia, Roménia, Rússia, Eslováquia, Ucrânia e as antigas repúblicas iugoslavas de Bósnia e Herzegovina, Croácia, Montenegro, Sérvia e Kosovo. Alguns outros países que geralmente são incluídos em definições mais amplas de Europa Oriental são a Albânia, Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia, Bósnia e Herzegovina, Bulgária, Croácia, Estónia, Geórgia, Letónia, Lituânia, Macedónia do Norte, Moldávia, Montenegro, Polónia, Roménia, Rússia, Sérvia, Eslováquia, Ucrânia e o Kosovo.

Em termos médicos, a Europa Oriental é marcada por uma série de desafios únicos em termos de saúde pública, incluindo altas taxas de doenças infecciosas como a tuberculose e o HIV/SIDA, bem como problemas relacionados com estilos de vida sedentários e dietas desequilibradas, que contribuem para um aumento dos casos de doenças cardiovasculares e outras condições crónicas. Além disso, a Europa Oriental é uma região geopolítica em transição, com sistemas de saúde que estão a ser reestruturados e privatizados, o que pode ter impactos significativos na disponibilidade e acessibilidade dos cuidados de saúde para as populações locais.

A definição médica de "Abastecimento de Água" refere-se à provisão confiável e segura de água potável para uso doméstico, institucional, comercial e industrial. A água potável é definida como sendo adequada para consumo humano, preparação de alimentos e outras finalidades domésticas, sem representar riscos à saúde.

O abastecimento de água inclui a extração, tratamento, distribuição e monitoramento da qualidade da água. O processo de tratamento geralmente envolve a remoção de contaminantes, tais como patógenos, produtos químicos e sedimentos, para garantir que a água atenda aos padrões de qualidade estabelecidos.

A água tratada é então distribuída através de uma rede de tubulações até os locais de consumo, como residências, empresas e instituições. O monitoramento contínuo da qualidade da água é essencial para garantir que ela continue a ser segura ao longo do tempo.

Um abastecimento de água adequado e confiável é fundamental para a promoção da saúde pública, uma vez que a água potável desempenha um papel crucial em muitas atividades diárias, como beber, cozinhar, lavar as mãos e manter a higiene pessoal.

A higiene bucal, também conhecida como higiene oral ou cuidados dentários, refere-se à prática de manter a boca e os dentes limpos e saudáveis por meio de técnicas adequadas de limpeza e prevenção de doenças. Isto inclui:

1. Escovação regular dos dentes: É recomendado escovar os dentes pelo menos duas vezes por dia, durante dois minutos cada vez, com uma escova de dentes de cerdas macias e uma pasta de dente fluorada. A técnica correta de escovação envolve movimentos curtos e suaves em ângulo para remover a placa bacteriana dos dentes e da linha de gengiva.

2. Utilização do fio dental: O fio dental diário é uma parte essencial da higiene bucal, pois ajuda a remover os restos de alimentos e a placa entre os dentes, onde a escova não consegue alcançar. É recomendado passar o fio dental entre todos os dentes e ao longo da linha de gengiva, em movimentos suaves, uma vez por dia.

3. Limpeza da língua: A limpeza regular da língua é também importante para remover as bactérias que se acumulam na superfície da língua e podem causar má hálito (halitose). Isto pode ser feito com uma escova de dentes ou um raspador de língua.

4. Utilização de colutório: O uso regular de um colutório antisséptico e/ou fluorado pode ajudar a reduzir ainda mais a placa bacteriana, prevenindo assim doenças bucais como a carie dental e a doença periodontal.

5. Revisões regulares: É importante visitar o dentista regularmente para exames e limpeza profissional dos dentes. Isto ajuda a detectar quaisquer problemas em estágios iniciais, quando são mais fáceis de tratar, e mantém os dentes saudáveis e fortes ao longo do tempo.

Além disso, é importante manter uma dieta equilibrada e evitar o consumo excessivo de açúcares e alimentos ácidos, que podem contribuir para a formação de caries dentárias. Também é recomendado parar de fumar e reduzir o consumo de álcool, pois ambos estão associados a um maior risco de doenças bucais.

'Serviços de Saúde do Indígena' (SSI) se referem a um programa de saúde específico no Brasil, destinado a atender às populações indígenas do país. O objetivo dos SSI é garantir o acesso à assistência sanitária e promover a melhoria da saúde das comunidades indígenas, respeitando sua cultura, tradições e práticas de saúde.

Os SSI são parte integrante do Sistema Único de Saúde (SUS), o sistema nacional de saúde pública do Brasil, e são administrados pelo órgão governamental Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI). Os serviços incluem atenção primária à saúde, consultórios odontológicos, equipes móveis de saúde, unidades hospitalares e centros especializados em saúde indígena. Além disso, os SSI também promovem ações de saúde pública, como vacinação, controle de doenças endêmicas, educação em saúde e assistência social.

O foco dos SSI está em fortalecer as práticas tradicionais de saúde indígena, integrando-as aos serviços de saúde modernos, com o objetivo de oferecer atendimento culturalmente adequado e abordar as necessidades específicas das populações indígenas. Isso inclui a formação de profissionais de saúde sensibilizados às questões culturais e linguísticas, bem como o envolvimento da comunidade no processo de planejamento e prestação de serviços de saúde.

Desculpe, a sua pergunta é um pouco ambígua. Se está a pedir uma definição médica da expressão "História do Século XXI", então isso não está claro, visto que "História do Século XXI" refere-se a um período de tempo e não a um conceito médico específico.

No entanto, se estiver a pedir uma descrição geral dos avanços e desenvolvimentos na medicina e saúde pública no século XXI até agora, podemos abordar algumas das principais conquistas e desafios. Desde o início do século XXI, temos assistido a importantes avanços no tratamento de doenças, como o câncer e as doenças cardiovasculares, graças aos avanços tecnológicos e à pesquisa científica. Além disso, a compreensão das bases genéticas das doenças tem permitido um maior progresso no desenvolvimento de terapias personalizadas.

Também tivemos importantes desafios em saúde pública, como a pandemia de COVID-19, que destacou as vulnerabilidades dos sistemas de saúde em todo o mundo e sublinhou a importância da colaboração internacional na resposta às ameaças globais à saúde. Outros desafios persistentes incluem a resistência aos antibióticos, a obesidade e as doenças relacionadas e o aumento dos custos de cuidados de saúde.

Em resumo, a "História do Século XXI" em termos médicos refere-se a um período contínuo de avanços e descobertas na medicina e ciências da vida, bem como aos desafios persistentes e à necessidade contínua de inovação e colaboração para abordar as questões de saúde em todo o mundo.

A administração em saúde pública é uma especialidade da administração que se concentra na gestão eficiente e eficaz dos serviços de saúde na comunidade. Ela envolve a planejamento, organização, implementação e avaliação de programas e políticas de saúde pública, com o objetivo de promover e proteger a saúde e o bem-estar da população.

Isso pode incluir a gestão de hospitais, clínicas, agências governamentais de saúde, organizações sem fins lucrativos e outras instituições relacionadas à saúde. A administração em saúde pública também pode envolver a análise de dados e a pesquisa para identificar tendências e problemas de saúde, além da formulação de estratégias para abordá-los.

Alguns dos desafios comuns enfrentados por administradores em saúde pública incluem a gestão de recursos limitados, a prestação de cuidados de saúde accessíveis e acessíveis, a promoção da equidade em saúde e a garantia da qualidade dos serviços de saúde. Eles também podem estar envolvidos em esforços para prevenir doenças e lesões, promover estilos de vida saudáveis e proteger as comunidades contra ameaças à saúde pública, como doenças infecciosas e desastres naturais.

De acordo com a definição do Dicionário Americano de Médicos (American Medical Dictionary), "um odontologista" é um profissional de saúde dental dedicado à prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças e condições da boca e dos dentes. Eles também podem fornecer orientações sobre a manutenção da saúde oral e educar os pacientes sobre as práticas de higiene bucal adequadas. Além disso, os odontologistas estão habilitados a realizar procedimentos cirúrgicos, como extrair dentes e realizar transplantes de tecidos, bem como a prescrever medicamentos para tratar doenças orais.

Em alguns países, o termo "odontologista" pode ser sinônimo de "dentista", enquanto em outros, "odontologia" pode referir-se especificamente à especialidade acadêmica e científica que estuda a anatomia, fisiologia e patologia da boca e dos dentes, enquanto "dentista" se refere ao profissional de saúde dental licenciado. No entanto, em ambos os casos, o objetivo principal é promover e manter a saúde oral dos indivíduos.

A Informação de Saúde ao Consumidor (Consumer Health Information, em inglês) refere-se a comunicações de saúde claras, confiáveis e baseadas em evidências, que estão disponíveis e acessíveis ao público em geral. Ela é projetada para ajudar as pessoas a tomar decisões informadas sobre sua saúde e cuidados de saúde, através do fornecimento de conteúdo educacional e informativo sobre uma variedade de tópicos relacionados à saúde.

A informação de saúde ao consumidor pode incluir dados sobre doenças e condições de saúde, estilos de vida saudáveis, opções de tratamento, cuidados preventivos, serviços de saúde e outras questões relacionadas à saúde. Ela pode ser fornecida em diferentes formatos e mídias, como folhetos, livretos, sites da web, aplicativos móveis, cartazes, programas de rádio e televisão, entre outros.

É importante que a informação de saúde ao consumidor seja credível, objetiva, clara e culturalmente adequada, para garantir que ela seja compreendida e utilizada adequadamente pelos indivíduos. Além disso, é recomendável que a informação se baseie em evidências científicas sólidas e seja revisada por especialistas em saúde antes de ser divulgada ao público.

Fluoridação é um processo na qual o fluoruro é adicionado à água potável como uma estratégia para prevenir caries dentárias. O fluoruro é um mineral natural que pode fortalecer o esmalte dos dentes e torná-los mais resistentes aos ácidos produzidos por bactérias na boca, responsáveis pela erosão do esmalte e formação de cáries. A quantidade ideal de fluoruro adicionado à água potável geralmente é de 0,7 a 1,2 partes por milhão (ppm). Embora a fluoretação seja uma intervenção pública de saúde amplamente aceita e recomendada em muitos países, incluindo os EUA, ela tem sido objeto de debate e controvérsia em alguns lugares devido à preocupação com a possível exposição excessiva ao fluoruro e seus potenciais efeitos adversos sobre a saúde.

Saúde Pública é uma área multidisciplinar da ciência e prática que se concentra em promover e proteger a saúde e o bem-estar coletivo, reduzir as desigualdades em saúde e ampliar as expectativas de vida da população como um todo. Ela abrange uma gama diversificada de disciplinas, incluindo epidemiologia, biostatística, saúde ambiental, saúde do trabalhador, promoção da saúde, saúde mental, serviços de saúde e políticas públicas em saúde. A Saúde Pública também se preocupa com a prevenção e o controle de doenças infecciosas e não transmissíveis, lesões e outros problemas de saúde, além de abordar os determinantes sociais da saúde, como pobreza, desigualdade social, educação e habitação. O objetivo geral é criar sistemas e ambientes que permitam que as pessoas sejam saudáveis e atingam seu potencial máximo de saúde.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

A Implementação de Plano de Saúde refere-se ao processo de colocar em prática as estratégias, ações e intervenções descritas em um plano de saúde ou programa de bem-estar desenvolvido por uma organização, instituição de saúde, empresa ou governo.

Este processo envolve a coordenação de diferentes setores e profissionais para garantir que as metas do plano sejam alcançadas de maneira eficaz e eficiente. Pode incluir a criação de políticas, procedimentos e diretrizes; a formação e educação de funcionários, voluntários e outras partes interessadas; a aquisição e distribuição de recursos e equipamentos; a monitorização e avaliação do progresso; e a adaptação e melhoria contínua do plano com base nos resultados obtidos.

A Implementação de Plano de Saúde pode ser aplicada a diferentes contextos, como cuidados de saúde preventivos, promoção da saúde, gestão de doenças crónicas, saúde mental, segurança no trabalho e outros. O objetivo geral é melhorar a saúde e o bem-estar da população alvo, aumentando o acesso aos cuidados de saúde, reduzindo os riscos para a saúde e promovendo estilos de vida saudáveis.

Este é um termo da saúde pública que se refere à vigilância continuada e sistemática do estado de saúde de uma população, com o objetivo de identificar tendências, padrões e mudanças importantes na ocorrência de doenças, fatores de risco e outros eventos de saúde. O monitoramento epidemiológico pode envolver a coleta, análise e interpretação de dados sobre a frequência e distribuição de doenças e outros problemas de saúde em uma população, geralmente por meio de sistemas de notificação de doenças ou outras formas de vigilância. Os dados coletados são então usados para informar a tomada de decisões sobre as estratégias de saúde pública e para avaliar sua eficácia ao longo do tempo.

Em termos médicos, "análise custo-benefício" refere-se a um método de avaliação de intervenções de saúde ou tratamentos que compara os custos monetários associados com os benefícios esperados, geralmente também expressos em termos monetários. O objetivo é determinar se os benefícios previstos justificam o investimento financeiro necessário para implementar a intervenção ou tratamento.

Este tipo de análise leva em consideração diferentes aspectos, tais como:

1. Custos diretos: custos associados à prestação dos cuidados de saúde, incluindo os custos de mão-de-obra, medicamentos, equipamentos e outros recursos utilizados no tratamento.
2. Custos indiretos: custos relacionados à perda de produtividade ou incapacidade para trabalhar dos pacientes e cuidadores, bem como os custos associados a morbidades adicionais ou mortes prematuras.
3. Benefícios diretos: benefícios relacionados à melhora da saúde do indivíduo, tais como a redução dos sintomas, a melhoria da qualidade de vida e a extensão da esperança de vida.
4. Benefícios indiretos: benefícios adicionais que vão além da saúde individual, incluindo os ganhos económicos associados à maior produtividade e menores custos de cuidados de saúde ao longo do tempo.

A análise custo-benefício pode ajudar os decisores de políticas de saúde a comparar diferentes opções de tratamento e a tomar decisões informadas sobre como alocar recursos escassos de forma a maximizar o benefício para a sociedade. No entanto, é importante ter em conta que este tipo de análise tem limitações e pode ser influenciado por diferentes fatores, tais como as suposições subjacentes, os métodos utilizados e as perspectivas adotadas. Assim, é crucial interpretar os resultados com cuidado e considerar outros factores relevantes quando se tomem decisões sobre a política de saúde.

'Monitoramento Ambiental' refere-se ao processo contínuo ou regular de coleta, análise e interpretação de dados relacionados à qualidade do ar, água, solo e outros fatores ambientais em uma determinada área. O objetivo é avaliar o impacto das atividades humanas e processos naturais no meio ambiente, identificar tendências e padrões, detectar quaisquer variações ou anomalias, e garantir o cumprimento de regulamentações ambientais. Isso pode envolver o uso de equipamentos especializados, como sensores e monitores, para medir parâmetros como poluição do ar, níveis de ruído, radiação, temperatura e umidade. O monitoramento ambiental é essencial para a proteção da saúde pública, conservação dos recursos naturais e promoção de práticas sustentáveis.

Os fatores socioeconômicos referem-se a aspectos sociais e econômicos que podem influenciar a saúde e o bem-estar de indivíduos e populações. Esses fatores incluem, entre outros:

1. Nível de renda e pobreza: Pessoas com baixa renda ou que vivem em situação de pobreza tendem a ter piores condições de saúde do que aquelas com renda mais elevada. A falta de recursos financeiros pode dificultar o acesso a cuidados de saúde de qualidade, alimentos nutritivos e moradias adequadas.

2. Nível de educação: O nível de escolaridade alcançado por um indivíduo costuma estar correlacionado com seu estado de saúde. Pessoas com menor nível de escolaridade tendem a ter piores condições de saúde do que aquelas com maior nível de educação, uma vez que as pessoas mais educadas geralmente têm melhor conhecimento sobre saúde e estilo de vida saudável.

3. Ambiente residencial e trabalho: As condições do ambiente em que as pessoas vivem e trabalham podem afetar sua saúde. Por exemplo, áreas com poluição atmosférica elevada ou contaminação do solo e da água podem aumentar o risco de doenças respiratórias e outros problemas de saúde. Além disso, ambientes de trabalho insalubres ou estressantes também podem ter impactos negativos na saúde.

4. Desigualdades raciais e étnicas: Membros de grupos racializados e étnicos marginalizados muitas vezes experimentam desigualdades em acesso a recursos e oportunidades, o que pode resultar em piores condições de saúde. Essas desigualdades podem ser exacerbadas por fatores como preconceito, discriminação e exclusão social.

5. Acesso à assistência sanitária: O acesso à assistência sanitária adequada é fundamental para manter a saúde e prevenir doenças graves. No entanto, muitas pessoas em todo o mundo carecem de acesso a serviços de saúde acessíveis, abordáveis e de qualidade. Isso inclui indivíduos que vivem em áreas remotas, pessoas com baixa renda e indivíduos pertencentes a grupos marginalizados.

6. Comportamentos relacionados à saúde: Fatores como tabagismo, consumo excessivo de álcool, má alimentação e falta de exercícios físicos podem contribuir para um risco maior de doenças crônicas e outros problemas de saúde. Esses comportamentos geralmente estão relacionados a fatores sociais, culturais e econômicos mais amplos, como marketing agressivo de tabaco e alimentos ultraprocessados, falta de opções saudáveis e ambientes hostis à atividade física.

7. Determinantes sociais da saúde: A maioria dos problemas de saúde está relacionada a determinantes sociais da saúde, como renda, educação, emprego, condições de vida e ambiente social. Esses fatores desempenham um papel crucial na determinação do nível geral de saúde das populações e podem contribuir para disparidades em saúde entre diferentes grupos sociais.

8. Políticas públicas: As políticas públicas podem ter um impacto significativo na promoção da saúde e no bem-estar geral das populações. Isso inclui políticas relacionadas à educação, habitação, transporte, meio ambiente e outros setores além do sistema de saúde. A implementação de políticas públicas abrangentes e integradas pode ajudar a abordar as causas fundamentais dos problemas de saúde e promover a equidade em saúde.

9. Participação comunitária: A participação ativa das comunidades é essencial para o desenvolvimento e implementação de estratégias efetivas de promoção da saúde. As comunidades podem fornecer informações valiosas sobre os desafios locais e as necessidades específicas, além de contribuir para a criação de soluções adaptadas às realidades culturais e sociais dos diferentes contextos.

10. Avaliação e monitoramento: A avaliação e o monitoramento regulares dos programas e estratégias de promoção da saúde são fundamentais para garantir sua eficácia e eficiência. Esses processos podem ajudar a identificar desafios, lacunas e oportunidades de melhoria, além de fornecer informações importantes sobre os impactos dos investimentos em saúde pública.

Na medicina e saúde pública, a "Promoção da Saúde" é geralmente definida como um processo que permite às pessoas determinar e ter controle sobre sua própria saúde. Ela inclui as ações que visam dar aos indivíduos e comunidades as informações, habilidades e o suporte necessário para promover e proteger sua própria saúde e bem-estar. A promoção da saúde pode envolver uma variedade de estratégias, como educação em saúde, políticas públicas que favoreçam a saúde, e a criação de ambientes saudáveis. Ela é diferente da prevenção de doenças, que se concentra em impedir ou controlar a ocorrência de doenças específicas. Em vez disso, a promoção da saúde tem como objetivo melhorar a saúde e o bem-estar em geral, abordando os determinantes sociais da saúde, como a pobreza, a educação e as condições de vida.

Em medicina, a medição de risco é um processo quantitativo que estima o nível de probabilidade ou chance de desenvolver uma doença, condição de saúde adversa ou evento médico em indivíduos ou grupos populacionais. Essa avaliação é geralmente baseada em estudos epidemiológicos e análises estatísticas de fatores de risco conhecidos, como idade, sexo, histórico familiar, estilo de vida e presença de outras condições médicas.

Os resultados da medição de risco geralmente são expressos em termos de odds ratio, razão de chances, risk ratio ou taxa de prevalência/incidência. A medição de risco é uma ferramenta importante na prevenção e no manejo de doenças, pois ajuda os profissionais de saúde a identificar indivíduos em maior risco, aprovando medidas preventivas mais agressivas ou tratamento oportuno. Além disso, é útil na pesquisa médica e no desenvolvimento de diretrizes clínicas e políticas de saúde pública.

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