Método não invasivo de medida contínua da MICROCIRCULAÇÃO. A técnica é baseada nos valores do EFEITO DOPPLER de luz laser de baixa energia, randomicamicamente distribuída pelas estruturas estáticas e partículas que se movem no tecido.
Fluxo de SANGUE através ou ao redor do órgão ou região do corpo.
Circulação do sangue através dos VASOS SANGUÍNEOS do ENCÉFALO.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
TEMPERATURA na superfície externa do corpo.
Presença de uma quantidade de sangue aumentada em uma parte ou órgão levando a congestão ou obstrução dos vasos sanguíneos. A hiperemia pode ser devido ao aumento do fluxo sanguíneo na área (ativa ou arterial), ou devido à obstrução do fluxo de sangue da área (passiva ou venosa).
Valor igual ao volume total do fluxo dividido pela área de secção do leito vascular.
Dilatação fisiológica de VASOS SANGUÍNEOS por um relaxamento do MÚSCULO LISO VASCULAR subjacente.
Os processos de aquecimento e resfriamento que um organismo utiliza para controlar sua temperatura.
Circulação do SANGUE através da rede de MICROVASOS.
Técnica para medida das concentrações extracelulares de substâncias em tecidos, geralmente in vivo, por meio de uma pequena sonda equipada com uma membrana semipermeável. As substâncias também são introduzidas no espaço extracelular através da membrana.
Agente que bloqueia a liberação dos transmissores adrenérgicos, além de outros efeitos. Foi primeiramente utilizado como anti-hipertensivo, porém atualmente é utilizado como antiarrítmico.
Grupo de afecções que se desenvolvem devido à exposição excessiva à temperatura ambiental exageradamente alta ou ao excesso de esforço nesta situação.
Parte interna do rim. Consiste de estruturas cônicas estriadas - pirâmides de Malpighi, cujas bases são adjacentes ao córtex e os ápices formam papilas salientes que se projetam para dentro do lúmen dos cálices menores.
Funções da pele no corpo humano e no do animal. Inclui a pigmentação da pele.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Analgésico e antipirético que tem sido dado por boca e como gotas na orelha. A antipirina é frequentemente usada para se testar os efeitos de outras drogas ou doenças sobre as enzimas do metabolismo de drogas no fígado.
Radical livre gasoso produzido endogenamente por várias células de mamíferos. É sintetizado a partir da ARGININA pelo ÓXIDO NÍTRICO SINTETASE. O óxido nítrico é um dos FATORES RELAXANTES DEPENDENTES DO ENDOTÉLIO liberados pelo endotélio vascular e medeia a VASODILATAÇÃO. Inibe também a agregação de plaquetas, induz a desagregação de plaquetas agregadas e inibe a adesão das plaquetas ao endotélio vascular. O óxido nítrico ativa a GUANILATO CICLASE citosólica, aumentando os níveis intracelulares de GMP CÍCLICO.
Parte do braço em seres humanos e primatas que se estendem do COTOVELO ao PUNHO.
Medida do nível de calor de um animal, incluindo o ser humano.
Inibidor não seletivo da óxido nítrico sintase. Tem sido utilizada experimentalmente na indução da hipertensão.
Cirurgia realizada em que parte do ESTRIBO, um osso no ouvido médio, é removido e uma prótese é colocada para ajudar a transmitir o som entre o ouvido médio e ouvido interno.
Inibidor da óxido nítrico sintetase que demonstra impedir a toxicidade mediada pelo glutamato. Estudos experimentais têm testado a capacidade da nitroarginina de impedir a toxicidade mediada pela amônia, bem como as alterações de energia e metabolismo cerebral da própria amônia.
Circulação do SANGUE através dos vasos do RIM.
Enzima dependente de NADPH que catalisa a conversão de L-ARGININA e OXIGÊNIO para produzir CITRULINA e ÓXIDO NÍTRICO.
Estreitamento fisiológico dos VASOS SANGUÍNEOS por contração do MÚSCULO LISO VASCULAR.
Redução localizada do fluxo sanguíneo em tecidos encefálicos, devido à obstrução arterial ou hipoperfusão sistêmica. Ocorre frequentemente em conjunto com a HIPÓXIA ENCEFÁLICA. A isquemia prolongada está associada com INFARTO ENCEFÁLICO.
Camada delgada de SUBSTÂNCIA CINZENTA localizada na superfície dos hemisférios cerebrais (ver CÉREBRO) que se desenvolve a partir do TELENCÉFALO e se molda em giros e sulcos. Alcança seu maior desenvolvimento no ser humano, sendo responsável pelas faculdades intelectuais e funções mentais superiores.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Zona mais externa do RIM (abaixo da cápsula), constituída pelos GLOMÉRULOS RENAIS, TÚBULOS RENAIS DISTAIS e TÚBULOS RENAIS PROXIMAIS.
NECROSE que ocorre no sistema de distribuição da ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA trazendo sangue a todos os aspectos laterais de cada HEMISFÉRIO CEREBRAL. Entre os sinais clínicos estão cognição debilitada, AFASIA, AGRAFIA, fraqueza e dormência contralateral e bilateralmente na face e braços, dependendo do infarto.
Manifestação clínica de aumento anormal na quantidade de dióxido de carbono no sangue arterial.
Poderoso vasodilatador utilizado em emergências de pressão sanguinea baixa ou para melhorar a função cardíaca. Também é um indicador de grupos sulfidrilas livres em proteínas.
Movimento involuntário, ou exercício de função, de determinada região estimulada, em resposta ao estímulo aplicado na periferia e transmitido ao cérebro ou medula.
Presença de calor ou de uma temperatura notadamente maior do que a normal.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Cepa de Rattus norvegicus com elevada pressão arterial que é utilizada como modelo para estudar hipertensão e derrame.
Gás incolor, inodoro, não venenoso, componente do ar ambiental, também chamado de dióxido de carbono. É um produto normal da combustão de materiais orgânicos e da respiração. Tem um importante papel na vida dos animais e das plantas.
Membrana semitransparente (oval), que separa da cavidade timpânica (ORELHA MÉDIA) o Meato Acústico Externo. Contém três camadas: a pele do canal externo da orelha, a parte central das fibras de colágeno (dispostas radial e circularmente) e a MUCOSA da orelha média.
Cadeia móvel de três ossículos (BIGORNA, MARTELO e ESTRIBO) na CAVIDADE TIMPÂNICA, entre a MEMBRANA TIMPÂNICA e a janela oval (na parede da ORELHA INTERNA). Ondas sonoras são convertidas em vibração pela membrana timpânica, e então transmitidas por meio destes ossículos da orelha à orelha interna.
Formação de uma área de NECROSE no CÉREBRO causada por uma insuficiência de fluxo sanguíneo venoso ou arterial. Os infartos do cérebro geralmente são classificados por hemisfério (i. é, esquerdo vs direito), lobo (ex. infarto do lobo frontal), distribuição arterial (ex. INFARTO DA ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR) e etiologia (ex. infarto embólico).
Fármacos usados para causar a dilatação dos vasos sanguíneos.
Processo por meio do qual o meio ambiente interno tende a permanecer estável e equilibrado.
Processo de secreção exógena das GLÂNDULAS SUDORÍPARAS, que inclui o suor aquoso das GLÂNDULAS ÉCRINAS e o complexo de líquidos viscosos das GLÂNDULAS APÓCRINAS.
O maior dos ossículos da audição, o qual se encontra fixado à membrana do tímpano (MEMBRANA TIMPÂNICA). Sua cabeça, em formato de martelo, articula-se com a BIGORNA.
Perda auditiva devido à interferência com a recepção ou amplificação mecânica do som para a CÓCLEA. A interferência ocorre na orelha externa ou média, envolvendo o canal auditivo, a MEMBRANA TIMPÂNICA ou os OSSÍCULOS DA ORELHA.
Compostos ou agentes que se combinam com uma enzima de tal maneira a evitar a combinação substrato-enzima normal e a reação catalítica.
Breves episódios reversíveis de disfunção isquêmica focal, não convulsiva do cérebro, tendo uma duração de menos de 24 horas, e normalmente menos de uma hora, causados por oclusão ou estenose de vasos sanguíneos embólicos ou trombóticos transitórios. Os eventos podem ser classificados pela distribuição arterial, padrão temporal ou etiologia (ex. embólica versus trombótica).
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Movimento e forças envolvidos no movimento do sangue através do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
Operação para remobilizar a plataforma do estribo, a fim de aliviar os distúrbios de condução da audição causados por sua imobilização devida a otosclerose ou doença da orelha média.
Elemento com símbolo atômico O, número atômico 8 e peso atômico [15.99903; 15.99977]. É o elemento mais abundante da Terra e essencial à respiração.
Aminoácido essencial que é fisiologicamente ativo na forma L.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Membrana delgada e altamente vascularizada que reveste a maior parte da região posterior do olho localizada entre a RETINA e a ESCLERA.
Introdução terapêutica de íons de sais solúveis nos tecidos por meio de corrente elétrica. Na literatura médica, geralmente é usado para indicar processos de aumento da penetração de drogas na superfície de tecidos pela aplicação de corrente elétrica. Não está relacionada com a TROCA IÔNICA, IONIZAÇÃO DO AR nem FONOFORESE, nenhuma delas necessita de corrente.
Uso de correntes ou potenciais elétricos para obter respostas biológicas.
Diminuição da atividade neuronal (relacionada com a demanda metabólica) que se estende além do local do estímulo cortical. Acredita-se que é o responsável pela diminuição do fluxo sanguíneo cerebral que acompanha a aura da ENXAQUECA COM AURA. (Tradução livre do original: Campbell's Psychiatric Dictionary, 8th ed.)
Fonte óptica que emite fótons por um feixe coerente. A Amplificação da luz por Emissão de Radiação Estimulada (LASER) trouxe o uso de dispositivos que transformam a luz de várias frequências em uma única intensa, próxima do feixe não divergente de radiação monocromática. Os lasers operam nas regiões do espectro [dos comprimentos de onda] visível, infravermelho, ultravioleta ou de raios X.
Técnica não invasiva que utiliza propriedades de absorção diferencial de hemoglobina e mioglobina para avaliar a oxigenação do tecido e indiretamente pode medir regiões da hemodinâmica e fluxo sanguíneo. A luz próxima do infravermelho (NIR) pode se propagar através dos tecidos e a um comprimento de onda particular é diferencialmente absorvida por formas oxigenadas versus desoxigenadas de hemoglobina e mioglobina. A iluminação do tecido intacto com NIR permite a avaliação qualitativa das alterações na concentração de tecido dessas moléculas. A análise é também utilizada para determinar a composição corporal.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
PRESSÃO ARTERIAL sistêmica persistentemente alta. Com base em várias medições (DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL), a hipertensão é atualmente definida como sendo a PRESSÃO SISTÓLICA repetidamente maior que 140 mm Hg ou a PRESSÃO DIASTÓLICA de 90 mm Hg ou superior.
[Sensação de] ausência de [uma fonte de energia que transmita] calor, [decorrente da exposição prolongada a ambiente cuja] temperatura está muito abaixo de uma norma usual.
Sistemas neurais que atuam no MÚSCULO LISO VASCULAR controlando o diâmetro dos vasos sanguíneos. O principal controle neural se dá através do sistema nervoso simpático.
Bretylium compounds are non-selective cation channel blockers, primarily used in the management of ventricular tachycardia and cardiac arrest due to their ability to stabilize cardiac membranes and reduce excitability.
Estudo da deformação e fluxo de uma substância, usualmente líquidos ou fluidos, e do fluxo plástico de sólidos. O conceito cobre consistência, dilatância, liquefação, resistência ao fluxo, cisalhamento, tixotropia e VISCOSIDADE.

La fluxometria por Doppler laser é um método não invasivo para a medição do fluxo sanguíneo microcirculatório em tecidos vivos. Ele utiliza um feixe de luz laser, que é direcionado para a pele sobre o leito vascular, e detecta o deslocamento da frequência da luz devido ao efeito Doppler causado pelo movimento dos glóbulos vermelhos (eritrócitos) no interior dos vasos sanguíneos. A medição resultante fornece informações sobre a velocidade e volume do fluxo sanguíneo em pequenos vasos sanguíneos, como arteríolas, vênulas e capilares.

Este método é amplamente utilizado em pesquisas biomédicas e clínicas para avaliar a microcirculação em diferentes tecidos e órgãos, incluindo a pele, músculos, córnea, retina e cérebro. Além disso, a fluxometria por Doppler laser pode ser útil na avaliação da resposta vascular a diferentes estímulos fisiológicos ou farmacológicos, bem como no diagnóstico e monitoramento de doenças vasculares, como aclerose, diabetes, hipertensão arterial e problemas circulatórios em feridas e úlceras.

Fluxo sanguíneo regional, em medicina e fisiologia, refere-se à taxa de fluxo de sangue em determinadas regiões ou partes do sistema circulatório. É o volume de sangue que é transportado por unidade de tempo através de um determinado órgão ou tecido. O fluxo sanguíneo regional pode ser avaliado e medido clinicamente para ajudar no diagnóstico e monitoramento de diversas condições médicas, como doenças cardiovasculares e pulmonares, entre outras. A medição do fluxo sanguíneo regional pode fornecer informações valiosas sobre a perfusão e oxigenação dos tecidos, o que é crucial para a função normal dos órgãos e sistemas do corpo.

A circulação cerebrovascular refere-se ao sistema de vasos sanguíneos que fornece sangue oxigenado e nutrientes para o cérebro. O cérebro consome cerca de 20% do consumo total de oxigênio do corpo, apesar de representar apenas 2% do peso corporal total, tornando a circulação cerebrovascular essencial para sua função normal.

A circulação cerebrovascular é composta por três partes principais: as artérias cerebrais, as arteríolas cerebrais e os capilares cerebrais. As artérias cerebrais transportam o sangue rico em oxigênio do coração para o cérebro. Elas se dividem em várias ramificações menores, chamadas arteríolas cerebrais, que então se abrem passageiros ainda menores, os capilares cerebrais.

Os capilares cerebrais formam uma rede densa e complexa que permite que o sangue se misture com o líquido extracelular do cérebro, fornecendo oxigênio e nutrientes a todas as células cerebrais. O sistema venoso cerebral drena então o sangue desoxigenado e os resíduos metabólicos dos capilares para o coração.

A circulação cerebrovascular é regulada por mecanismos complexos que controlam o diâmetro das artérias e arteríolas cerebrais, a fim de manter uma pressão de fluxo sanguíneo constante no cérebro, independentemente das flutuações na pressão arterial sistêmica. Além disso, a circulação cerebrovascular desempenha um papel importante na regulação do fluxo sanguíneo cerebral em resposta à atividade neural e às demandas metabólicas locais do cérebro.

Distúrbios da circulação cerebrovascular, como aterosclerose, hipertensão arterial e doença cardiovascular, podem levar ao desenvolvimento de doenças cerebrovasculares, como acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico, que são as principais causas de incapacidade e morte em todo o mundo. Portanto, a compreensão da fisiologia e patofisiologia da circulação cerebrovascular é fundamental para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes para prevenir e tratar doenças cerebrovasculares.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

Temperatura cutânea refere-se à temperatura da pele, que é controlada e regulada pela combinação do fluxo sanguíneo e da produção de calor pelos tecidos subjacentes. A temperatura cutânea normal em repouso varia de 32°C a 34°C (90°F a 93°F) no rosto e nas mãos, enquanto o restante do corpo mantém uma temperatura ligeiramente superior. No entanto, é importante notar que a temperatura cutânea pode variar em diferentes partes do corpo e em diferentes situações fisiológicas.

A medição da temperatura cutânea pode ser usada como um indicador de várias condições de saúde, incluindo problemas de circulação, desequilíbrios hormonais, infecções e outras doenças sistêmicas. Além disso, a mudança na temperatura cutânea pode ser um sinal precoce de hipotermia ou hipertermia, que requerem atenção médica imediata.

Em resumo, a temperatura cutânea é uma medida importante da saúde e do bem-estar geral do corpo humano, fornecendo informações valiosas sobre o estado fisiológico e a possível presença de doenças ou condições médicas subjacentes.

Hiperemia é um termo médico que se refere ao aumento do fluxo sanguíneo em determinada região ou tecido do corpo. Esse aumento na irrigação sanguínea pode ser causado por diversos fatores, como a dilatação dos vasos sanguíneos (vasodilatação) ou um aumento na frequência cardíaca e força de contração do coração (como no exercício físico intenso).

Existem dois tipos principais de hiperemia:

1. Hiperemia activa: É o resultado direto da dilatação dos vasos sanguíneos, geralmente em resposta a estímulos locais ou sistémicos, como a liberação de mediadores químicos (por exemplo, histamina, bradicinina) durante uma reação inflamatória.
2. Hiperemia passiva: Ocorre quando o débito cardíaco aumenta, levando a um maior volume de sangue circulante nos tecidos. Isto pode ser observado em situações como exercício físico intenso ou em resposta ao uso de drogas vasodilatadoras.

A hiperemia desempenha um papel importante na regulação da temperatura corporal, no metabolismo dos tecidos e na resposta inflamatória. No entanto, um excesso de hiperemia pode levar a edema (inchaço) e outros problemas relacionados às alterações no fluxo sanguíneo e pressão nos vasos.

A velocidade do fluxo sanguíneo é definida como a rapidez com que o sangue flui por meio dos vasos sanguíneos. É medido em unidades de comprimento por tempo, geralmente em centímetros por segundo (cm/s). A velocidade do fluxo sanguíneo pode ser afetada por vários fatores, incluindo a resistência vascular, o diâmetro dos vasos sanguíneos e a pressão sanguínea. Em geral, quanto maior for a resistência vascular ou o diâmetro dos vasos sanguíneos menor, mais lento será o fluxo sanguíneo, enquanto que quanto maior for a pressão sanguínea, mais rápido será o fluxo. A velocidade do fluxo sanguíneo é um fator importante na determinação da oxigenação dos tecidos e no transporte de nutrientes e hormônios pelos vasos sanguíneos.

Vasodilatação é o processo em que os vasos sanguíneos se dilatam, ou se expandem, resultando em um aumento do diâmetro dos lumens dos vasos. Isso leva à diminuição da resistência vascular periférica e, consequentemente, à queda da pressão arterial. A vasodilatação pode ser causada por vários fatores, incluindo certos medicamentos (como nitrato de sorbitol e nitroglicerina), hormônios (como óxido nítrico e prostaciclina) e condições fisiológicas (como exercício físico e aquecimento). A vasodilatação desempenha um papel importante em diversos processos fisiológicos, como a regulação da pressão arterial, o fluxo sanguíneo para órgãos específicos e a termorregulação. No entanto, uma vasodilatação excessiva ou inadequada pode estar associada a diversas condições patológicas, como hipotensão, insuficiência cardíaca congestiva e doença arterial periférica.

A regulação da temperatura corporal refere-se ao processo homeostático pelo qual os organismos mantêm a sua temperatura interna dentro de uma faixa normal, apesar das mudanças no ambiente externo. Em humanos, a temperatura normal varia entre 36,5 e 37,5 graus Celsius (97,7 e 99,5 graus Fahrenheit).

O sistema nervoso desempenha um papel crucial na regulação da temperatura corporal. O hipotálamo, uma estrutura localizada no cérebro, atua como o centro termorregulador do corpo. Ele recebe informações sobre a temperatura interna e externa do corpo através de receptores especiais chamados termorreceptores.

Quando a temperatura corporal aumenta acima da faixa normal, o hipotálamo ativa mecanismos para dissipar calor, como a dilatação dos vasos sanguíneos periféricos, a sudação e a hiperventilação. Por outro lado, quando a temperatura corporal diminui abaixo da faixa normal, o hipotálamo ativa mecanismos para produzir calor, como a contração dos músculos esqueléticos (tremores) e a ativação do metabolismo.

A regulação da temperatura corporal é essencial para manter a integridade das células e dos tecidos do corpo, bem como para garantir o bom funcionamento dos sistemas fisiológicos. Desregulações no sistema de controle da temperatura podem levar a hipotermia ou hipertermia, que podem ser perigosas ou até mesmo fatais se não forem tratadas adequadamente.

Microcirculação refere-se ao sistema complexo e delicado de vasos sanguíneos que se encontram em nossos tecidos e órgãos, com diâmetros menores do que 100 micrômetros (0,1 mm). Este sistema é composto por arteríolas, vênulas e capilares, que desempenham um papel fundamental no intercâmbio de gases, nutrientes e resíduos entre o sangue e as células dos tecidos. A microcirculação é responsável por regular a irrigação sanguínea local, a pressão arterial e o fluxo sanguíneo, além de desempenhar um papel crucial na resposta inflamatória, no sistema imunológico e na manutenção da homeostase dos tecidos. Distúrbios na microcirculação podem levar a diversas condições patológicas, como insuficiência cardíaca, diabetes, hipertensão arterial e doenças vasculares periféricas.

Microdialysis é uma técnica de amostragem e monitoramento contínuo que permite a medição direta de neurotransmissores, metabólitos e drogas no líquido intersticial em tempo real. É frequentemente usada em estudos experimentais para investigar a fisiologia e patofisiologia do cérebro.

A técnica consiste em inserir um cateter flexível com uma membrana permeável em um tecido específico, geralmente no cérebro, mas também pode ser usado em outros órgãos. O cateter contém uma solução perfusante que flui através da membrana e estabelece um gradiente de concentração entre o interior e o exterior do cateter. Ao mesmo tempo, moléculas pequenas presentes no líquido intersticial podem se difundir através da membrana para a solução perfusante.

A solução perfusante é coletada em intervalos regulares e analisada por meio de técnicas cromatográficas ou espectroscópicas, permitindo a medição quantitativa das concentrações de neurotransmissores, metabólitos e drogas no líquido intersticial.

A microdialise é uma ferramenta valiosa em pesquisas pré-clínicas e clínicas, fornecendo informações únicas sobre a dinâmica dos neurotransmissores e metabólitos em resposta a diferentes estímulos ou tratamentos. No entanto, é importante notar que a técnica tem algumas limitações, como a possibilidade de causar lesões teciduais e a necessidade de calibração cuidadosa para garantir a precisão e a exactidão das medições.

Bretylium tosylate é um fármaco antiarrítmico que pertence à classe dos antiarrítmicos clássicos. É usado no tratamento de determinados tipos de arritmias ventriculares graves, particularmente em situações de emergência.

A sua ação é baseada na inibição da libertação de noradrenalina a partir das vesículas sinápticas, o que resulta em uma redução da excitabilidade do miocárdio e na diminuição da frequência cardíaca. Além disso, o bretylium tosylate também tem propriedades simpaticolíticas periféricas, o que pode ajudar a regular a pressão arterial.

No entanto, é importante notar que o uso de bretylium tosylate está associado a vários efeitos adversos, incluindo hipotensão, taquicardia, náuseas, vômitos e reações alérgicas. Além disso, o seu uso em longo prazo pode resultar em uma diminuição da sua eficácia devido ao desenvolvimento de tolerância.

Em suma, bretylium tosylate é um fármaco antiarrítmico que inibe a libertação de noradrenalina e reduz a excitabilidade do miocárdio, sendo usado no tratamento de arritmias ventriculares graves. No entanto, seu uso está associado a vários efeitos adversos e à possibilidade de desenvolvimento de tolerância.

Os Transtornos de Estresse por Calor (TEC) são um grupo de condições médicas que ocorrem como resultado da exposição prolongada ou intenso calor ambiente. De acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID-10), os TEC incluem:

1. Calor Crónico: Uma condição causada por exposição prolongada a ambientes quentes, caracterizada por fadiga, perda de apetite, insônia, irritabilidade e diminuição da capacidade mental.

2. Insolação: É uma forma grave de TEC que ocorre quando uma pessoa é exposta ao sol por longos períodos sem proteção suficiente. Os sintomas podem incluir confusão, convulsões, delírio e perda de consciência.

3. Calor Exaustão: É uma condição causada por excesso de calor e desidratação. Os sintomas incluem fadiga, fraqueza, sudorese excessiva, tontura, cefaleia, náuseas, vômitos e baixa pressão arterial.

4. Calor Agudo: É uma forma menos grave de TEC que pode causar sintomas como rubor, suores, calafrios, dor de cabeça, tontura e fraqueza.

5. Desidratação Hipernatrémica por Excesso de Calor: É uma condição causada pela perda excessiva de líquidos corporais devido ao suor excessivo em ambientes quentes, resultando em níveis elevados de sódio no sangue. Os sintomas podem incluir confusão, convulsões, coma e morte se não forem tratados a tempo.

Em geral, os TEC são prevenidos mantendo-se hidratado, evitando exposição prolongada ao sol e áreas quentes, usando roupas leves e de cor clara, e procurando sombra quando possível.

Medula renal é a parte interior do órgão renal, localizada imediatamente acima do cálice renal. Ela é composta por cones ou pirâmides renais, que são formados por nefróns, os quais desempenham um papel fundamental no processo de formação da urina. A medula renal é altamente vascularizada e responsável pela filtração do sangue, reabsorção de água e eletrólitos, além da secreção de substâncias presentes na urina final. É uma região muito importante no equilíbrio hidroeletrolítico e no controle da pressão arterial.

Os fenômenos fisiológicos da pele se referem aos processos naturais e funcionamentos do maior órgão do corpo humano, a pele. A pele é responsável por uma variedade de funções vitais, incluindo proteção contra patógenos, regulação da temperatura corporal, manutenção da homeostase hídrica e sensação tátil, entre outras.

Alguns dos principais fenômenos fisiológicos da pele incluem:

1. Barreira de Proteção: A camada exterior da pele, a epiderme, é composta por células mortas chamadas queratinócitos, que formam uma barreira protetora contra microrganismos, irritantes e radiação ultravioleta.

2. Regulação da Temperatura: A pele contém glândulas sudoríparas e vasos sanguíneos dilatáveis (capilares), que ajudam a regular a temperatura corporal através da suadação e redistribuição do fluxo sanguíneo.

3. Homeostase Hídrica: A pele regula a perda de água através da evaporação, processo conhecido como transpiração. As glândulas sudoríparas produzem um líquido aquoso que, além de ajudar na termorregulação, mantém a pele hidratada e ajuda a manter o equilíbrio hídrico do corpo.

4. Sensação Tátil: A pele contém receptores sensoriais especializados, como os corpúsculos de Pacini e Meissner, que detectam diferentes tipos de toque, vibração, pressão e dor. Essas informações são enviadas ao cérebro através do sistema nervoso periférico, permitindo a nossa capacidade de interagir com nosso ambiente.

5. Imunidade: A pele é uma barreira física importante que nos protege contra infecções e patógenos invasores. Ela contém células imunes especializadas, como os macrófagos e linfócitos T, que auxiliam no reconhecimento e destruição de agentes estranhos.

6. Vitamina D: A pele é capaz de sintetizar a vitamina D quando exposta à luz solar (UVB). Essa vitamina desempenha um papel crucial na absorção do cálcio e no metabolismo ósseo, bem como em outras funções importantes, como o sistema imunológico e a regulação da expressão gênica.

7. Excreção: A pele também desempenha um papel na excreção de resíduos metabólicos e toxinas através do processo de descamação celular e suadação.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

Antipirina é o nome comercial da droga acetaminofeno, que é um fármaco analgésico e antipirético amplamente utilizado para aliviar dor leve a moderada e reduzir febre. É disponível sem receita médica em diversas formas, como comprimidos, capsulas, suspensões e supositórios.

A acetaminofeno funciona inibindo a atividade da enzima ciclo-oxigenase, que é responsável pela produção de prostaglandinas, substâncias que desempenham um papel importante na geração de sinais de dor e febre no corpo. No entanto, diferentemente dos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como a ibuprofeno e o naproxeno, a acetaminofeno tem pouco ou nenhum efeito sobre a inflamação.

Embora a Antipirina seja geralmente segura e bem tolerada em doses terapêuticas, o uso excessivo ou indevido pode levar a sérios problemas hepáticos e até mesmo falência hepática. Portanto, é importante seguir as orientações do médico ou farmacêutico sobre a dose e a duração do tratamento com esta droga.

Óxido nítrico (NO) é uma molécula pequena e altamente reactiva que desempenha um papel importante como mediador na regulação de diversos processos fisiológicos no corpo humano. É produzida naturalmente em vários tipos de células, incluindo neurônios e células endoteliais que revestem o interior dos vasos sanguíneos.

No sistema cardiovascular, o óxido nítrico desempenha um papel crucial na regulação da pressão arterial e fluxo sanguíneo. Ele causa a dilatação dos vasos sanguíneos, o que reduz a resistência vascular periférica e diminui a pressão arterial. Além disso, o óxido nítrico também desempenha um papel na modulação da função plaquetária, inflamação e imunidade.

No cérebro, o óxido nítrico atua como neurotransmissor e é importante para a plasticidade sináptica, memória e aprendizagem. No entanto, excesso de produção de óxido nítrico pode ser prejudicial e desempenhar um papel na patogênese de doenças neurológicas, como doença de Alzheimer e dano cerebral causado por isquemia.

Em resumo, o óxido nítrico é uma molécula importante com múltiplos papéis fisiológicos e patológicos no corpo humano.

O antebraço é a parte do membro superior que fica entre o cotovelo e a mão. Ele é composto pelos ossos ulna e rádio, além dos músculos flexores e extensores das falanges e dos dedos. A sua função principal é permitir os movimentos de rotação do antebraço, flexão e extensão do punho, e flexão e extensão dos dedos. Em termos médicos, o antebraço pode ser afetado por diversas condições, como fraturas, torções, tendinite, bursite, entre outras.

Em termos médicos, a temperatura corporal refere-se à medição da quantidade de calor produzido e armazenado pelo corpo humano. Normalmente, a temperatura corporal normal varia de 36,5°C a 37,5°C (97,7°F a 99,5°F) quando medida no retal e de 36,8°C a 37°C (98°F a 98,6°F) quando medida na boca. No entanto, é importante notar que a temperatura corporal pode variar naturalmente ao longo do dia e em resposta a diferentes fatores, como exercício físico, exposição ao sol ou ingestão de alimentos.

A temperatura corporal desempenha um papel crucial no mantimento da homeostase do corpo, sendo controlada principalmente pelo hipotálamo, uma região do cérebro responsável por regular várias funções corporais importantes, incluindo a fome, sede e sono. Quando a temperatura corporal sobe acima dos níveis normais (hipertermia), o corpo tenta equilibrar a situação através de mecanismos como a sudoreção e a vasodilatação periférica, que promovem a dissipação do calor. Por outro lado, quando a temperatura corporal desce abaixo dos níveis normais (hipotermia), o corpo tenta manter a temperatura através de mecanismos como a vasoconstrição periférica e a produção de calor metabólico.

Em resumo, a temperatura corporal é um indicador importante do estado de saúde geral do corpo humano e desempenha um papel fundamental no mantimento da homeostase corporal.

A NG-Nitroarginina Metil Éster (L-NAME, por sua sigla em inglês) é um inibidor da enzima nitric oxide sintase. Ele impede a produção de óxido nítrico (NO), um importante mediador no sistema cardiovascular, sendo usado em pesquisas científicas para investigar os efeitos fisiológicos e farmacológicos da diminuição da síntese do NO. A L-NAME é frequentemente utilizada em estudos como modelo experimental de hipertensão arterial, pois sua administração causa um aumento na pressão arterial sistêmica. Além disso, a L-NAME também pode ser usada para estudar a fisiopatologia da disfunção endotelial e outras condições relacionadas ao sistema cardiovascular.

A cirurgia do estribo, também conhecida como stapedectomia ou stapedotomia, é um tipo de procedimento cirúrgico realizado no ouvido médio com o objetivo de corrigir a perda auditiva condutiva causada pela fixação ou rigidez do estribo (um dos ossículos do ouvido médio).

Durante a cirurgia, o cirurgião faz uma pequena incisão no tímpano para acessar o ouvido médio. Em seguida, ele remove parcial ou totalmente o estribo afetado e substitui-o por um implante artificial, geralmente feito de plástico ou metal, que permite que as vibrações sonoras sejam transmitidas normalmente do tímpano ao interior do ouvido interno.

Existem duas abordagens principais para a cirurgia do estribo: a stapedectomia e a stapedotomia. Na stapedectomia, o corpo do estribo é completamente removido e substituído pelo implante artificial. Já na stapedotomia, apenas uma pequena parte do pé do estribo é removida e um furo é feito no restante do osso, onde o implante artificial é inserido.

A cirurgia do estribo geralmente é realizada em ambulatório e requer anestesia local ou geral leve. Os resultados da cirurgia podem variar, mas a maioria dos pacientes experimenta uma melhora significativa na audição após o procedimento. No entanto, como qualquer cirurgia, existem riscos associados à cirurgia do estribo, incluindo infecção, perda permanente da audição, vertigem e zumbido no ouvido operado.

A nitroarginina é um fármaco que pertence a uma classe de medicamentos chamados inhibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA). Ele funciona relaxando e dilatando os vasos sanguíneos, o que reduz a pressão arterial alta. A nitroarginina também é usada em situações clínicas específicas, como no tratamento de insuficiência cardíaca congestiva grave ou choque circulatório, para promover a vasodilatação e aumentar o fluxo sanguíneo. Além disso, às vezes é usado em procedimentos diagnósticos, como testes de função cardíaca, para avaliar a capacidade do coração de bombear sangue de forma eficaz.

Em termos médicos, a nitroarginina age como um relaxante vasodilatador, principalmente por meio da produção de monóxido de nitrogênio (NO), um gás que desempenha um papel importante na regulação da dilatação e constrição dos vasos sanguíneos. A nitroarginina é metabolizada em arginina-nitroxi, que então se dissocia em NO e citrulina, levando à relaxação do músculo liso vascular e à dilatação dos vasos sanguíneos.

Como qualquer medicamento, a nitroarginina pode ter efeitos colaterais e interações com outros medicamentos. É importante que seja usada sob orientação médica e que o paciente informe ao profissional de saúde quaisquer sintomas ou preocupações relacionados à sua terapêutica.

A circulação renal refere-se ao fluxo sanguíneo especificamente relacionado com os rins. O sistema circulatório transporta sangue para todo o corpo, incluindo os rins, onde ele desempenha um papel crucial na manutenção da homeostase corporal.

O processo começa quando a sangue rica em oxigênio viaja através da artéria renal, que se divide em várias artérias segmentares menores antes de entrar nos córtex (a região externa) do rim. As artérias segmentares então se dividem em ainda mais pequenas artérias interlobulares, que seguem até as extremidades dos glomérulos - estruturas complexas compostas por capilares enrolados em uma cápsula especial chamada de cápsula de Bowman.

Nos glomérulos, o sangue é filtrado, resultando na formação da urina primária. A pressão arterial alta dentro dos glomérulos força os fluidos e as moléculas menores a passarem através das paredes dos capilares e entrarem na cápsula de Bowman, formando o líquido pré-urinário. Este fluido é então processado pelos túbulos renais contidos dentro do rim, onde substâncias úteis são reabsorbidas de volta no sangue e resíduos são excretados como urina.

Após o filtragem e reabsorção, o sangue desoxigenado é coletado em veias que se unem para formar a veia renal, que transporta o sangue de volta ao coração. Eventualmente, esse sangue será oxigenado novamente pelos pulmões e distribuído a outras partes do corpo pela artéria aorta.

Em resumo, a circulação renal é um processo vital que permite que os rins filtrem o sangue, removem resíduos e mantenham o equilíbrio de fluidos e eletrólitos no corpo.

Óxido nítrico sintase (NOS) é uma enzima que catalisa a produção de óxido nítrico (NO) a partir da arginina. Existem três isoformas distintas desta enzima: NOS1 ou nNOS (óxido nítrico sintase neuronal), NOS2 ou iNOS (óxido nítrico sintase induzida por citocinas) e NOS3 ou eNOS (óxido nítrico sintase endotelial).

A nNOS está presente em neurônios e outras células do sistema nervoso e desempenha um papel importante na regulação da neurotransmissão, sinaptogênese e plasticidade sináptica. A iNOS é expressa em macrófagos e outras células imunes em resposta a estímulos inflamatórios e produz grandes quantidades de NO, que desempenham um papel importante na defesa do hospedeiro contra infecções e neoplasias. A eNOS está presente em células endoteliais e é responsável pela regulação da dilatação vascular e homeostase cardiovascular.

A disfunção da óxido nítrico sintase tem sido implicada em várias doenças, incluindo hipertensão arterial, diabetes, aterosclerose, doença de Alzheimer, e doenças neurodegenerativas.

Vasoconstrição é um termo médico que se refere à constrição ou narrowing dos vasos sanguíneos, o que resulta em uma diminuição do fluxo sanguíneo nessas áreas. Isso acontece quando as paredes musculares das artérias e arteríolas se contraem, levando a um estreitamento do lumen (o interior do vaso sanguíneo).

Existem vários fatores que podem desencadear a vasoconstrição, incluindo:

1. Resposta do sistema nervoso simpático: Em situações de stress ou perigo, o corpo se prepara para uma resposta "luta ou fuga". Nesse processo, as glândulas suprarrenais secretam hormônios como a adrenalina e noradrenalina, que causam vasoconstrição em várias partes do corpo, auxiliando no aumento da pressão arterial e direcionando o fluxo sanguíneo para os músculos esqueléticos.

2. Hormônios: Além dos hormônios relacionados à resposta "luta ou fuga", outros hormônios, como a angiotensina II e a aldosterona, também podem desencadear vasoconstrição. A angiotensina II é produzida pela renina, uma enzima liberada pelos rins em resposta à diminuição do fluxo sanguíneo renal. A aldosterona é secretada pelas glândulas suprarrenais e promove a retenção de líquidos e sódio, aumentando o volume sanguíneo e, consequentemente, a pressão arterial.

3. Fatores locais: Substâncias químicas liberadas em resposta à inflamação ou dano tecidual, como as prostaglandinas e leucotrienos, podem causar vasoconstrição local. Isso pode ajudar a conter hemorragias e promover a cura de feridas.

4. Doenças: Algumas doenças, como a hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, doença renal crônica e diabetes, podem levar ao desenvolvimento de vasoconstrição crônica. Isso pode contribuir para o agravamento dos sintomas e complicações associadas a essas condições.

A vasoconstrição desempenha um papel importante em vários processos fisiológicos e patológicos. No entanto, uma vasoconstrição excessiva ou prolongada pode levar a complicações graves, como hipertensão arterial, dano tecidual e insuficiência cardíaca congestiva. Portanto, é crucial manter um equilíbrio adequado entre a vasoconstrição e a vasodilatação para garantir a saúde cardiovascular e a integridade dos tecidos.

Isquemia Encefálica é a redução do fluxo sanguíneo cerebral que leva à privação de oxigênio e glicose em tecidos cerebrais, o que pode resultar em danos celulares e lesões cerebrais. Essa condição geralmente é causada por uma obstrução ou estreitamento de um vaso sanguíneo que supresa a irrigação sanguínea em determinadas áreas do cérebro. A gravidade da isquemia encefálica depende do tempo de privação de fluxo sanguíneo e da quantidade de tecido cerebral afetada.

Os sintomas mais comuns incluem: tontura, dificuldade para falar ou entender outras pessoas, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, perda de coordenação e equilíbrio, confusão, problemas de visão, dor de cabeça intensa e convulsões. Em casos graves, a isquemia encefálica pode levar a coma ou morte. Tratamento precoce é crucial para minimizar os danos cerebrais e mejorar o prognóstico do paciente.

O córtex cerebral, também conhecido como córtex cerebral ou bark cerebral, é a camada externa do hemisfério cerebral no cérebro dos vertebrados. É uma estrutura altamente desenvolvida em mamíferos e particularmente em humanos, onde desempenha um papel central nos processos cognitivos superiores, incluindo a percepção consciente, a linguagem, a memória e o raciocínio.

O córtex cerebral é composto por tecido nervoso cortical, que consiste em camadas de neurônios e células gliais organizados em colunas verticais. Essas colunas são a unidade funcional básica do córtex cerebral e estão envolvidas em processar informações sensoriais, motores e cognitivas.

O córtex cerebral é dividido em diferentes áreas funcionais, cada uma das quais desempenha um papel específico nos processos mentais. Algumas dessas áreas incluem a área de Broca, responsável pela produção de fala, e o giro fusiforme, envolvido na reconhecimento facial.

Em resumo, o córtex cerebral é uma estrutura complexa e crucial no cérebro dos mamíferos que desempenha um papel central em uma variedade de processos cognitivos superiores.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

O córtex renal refere-se à camada externa do rim, que é responsável pela filtração inicial de sangue e secreção de urina. É a parte mais exterior dos rins e contém glomérulos alongados e tubos contorcidos, que trabalham juntos para reabsorver água, eletrólitos e nutrientes no sangue, enquanto eliminam resíduos e toxinas como urina. O córtex renal é rico em vasculatura e nefronas, que são as unidades funcionais dos rins responsáveis pela filtração do sangue. Lesões ou doenças no córtex renal podem afetar a capacidade dos rins de filtrar o sangue e manter o equilíbrio hidroeletrolítico do corpo.

Infarto da Artéria Cerebral Média (IACM) é um tipo específico de acidente vascular cerebral (AVC) que ocorre quando o suprimento sanguíneo para uma parte do cérebro é interrompido devido ao bloqueio ou obstrução da artéria cerebral média. A artéria cerebral média é responsável por fornecer sangue repleto de oxigênio e nutrientes às partes central e inferior do cérebro, incluindo regiões importantes que controlam movimentos, linguagem, memória, percepção sensorial e funções cognitivas.

A obstrução geralmente é causada por um trombo ou embolismo que viaja através do sistema arterial e se aloja na artéria cerebral média. Um trombo é um coágulo sanguíneo formado no local, enquanto um embolismo é um pedaço de material, como gordura ou placas ateroscleróticas, que se desprende de outro local do corpo e viaja pelo sangue antes de se alojar na artéria cerebral média.

Quando ocorre esse bloqueio, as células cerebrais nessa região ficam privadas de oxigênio e nutrientes, levando à sua morte em minutos. Isso resulta em sintomas característicos do IACM, como fraqueza ou paralisia unilateral (afetando apenas um lado do corpo), dificuldade de fala ou afasia, confusão, alteração da visão e perda de equilíbrio.

O tratamento precoce do IACM inclui trombólise (uso de fibrinolíticos para dissolver o coágulo) ou trombectomia mecânica (remoção cirúrgica do coágulo). O prognóstico depende da localização e extensão do dano cerebral, bem como do tempo de início do tratamento. Prevenir a ocorrência de IACM envolve o controle dos fatores de risco, como hipertensão arterial, diabetes, dislipidemia e tabagismo.

Hipercapnia é um termo médico que se refere a níveis elevados de dióxido de carbono (CO2) na corrente sanguínea. A concentração normal de CO2 no sangue arterial varia entre 35 e 45 mmHg. Quando os níveis de CO2 excedem esses valores, definindo-se hipercapnia.

Este estado geralmente ocorre em condições que envolvem uma má ventilação dos pulmões ou um aumento na produção de CO2 pelo corpo. Algumas causas comuns incluem doenças respiratórias, como a asma e a DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), problemas no centro de controle da respiração no cérebro, overdoses de drogas sedativas ou narcóticas, e certos transtornos neuromusculares que afetam a capacidade dos músculos respiratórios de funcionar adequadamente.

Os sintomas da hipercapnia podem variar em gravidade, dependendo do grau de elevação dos níveis de CO2 e da velocidade com que isso ocorre. Entre os sintomas mais comuns estão: respiração acelerada ou superficial, confusão mental, sonolência, tontura, rubor facial, sudorese excessiva, tremores musculares e, em casos graves, convulsões e parada cardíaca.

O tratamento da hipercapnia geralmente envolve o tratamento da causa subjacente. Em situações agudas, pode ser necessário fornecer oxigênio suplementar, medicamentos broncodilatadores para abrir as vias aéreas ou ventilação mecânica para auxiliar a respiração. É importante buscar atendimento médico imediato em casos de hipercapnia, especialmente se estiver acompanhada de sintomas graves ou dificuldade em respirar.

O nitroprussiato é um fármaco vasodilatador potente, derivado do cianeto, usado no tratamento de emergência de crises hipertensivas graves e na avaliação hemodinâmica durante cirurgias cardiovasculares. Sua ação é mediada pela conversão em nitrito e cianeto, que por sua vez induzem a liberação de óxido nítrico (NO), um potente vasodilatador.

No entanto, devido ao risco associado à liberação de cianeto, o uso do nitroprussiato é limitado e geralmente restrito a situações clínicas específicas em que os benefícios potenciais superem os riscos. É importante ressaltar que o nitroprussiato deve ser administrado com cuidado e sob estrita monitoração médica, especialmente em relação à pressão arterial e à função renal do paciente.

Em medicina e fisiologia, um reflexo é uma resposta involuntária e automática de um tecido ou órgão a um estímulo específico. É mediada por vias nervosas reflexas que unem receptores sensoriais a músculos e glândulas, permitindo uma rápida adaptação à situação imediata. O reflexo é controlado pelo sistema nervoso central, geralmente no midollo espinhal, e não envolve a intervenção consciente do cérebro. Um exemplo clássico de reflexo é o reflexo patelar (também conhecido como reflexo do joelho), que é desencadeado quando o tendão do músculo quadricipital é atingido abaixo da patela, resultando em uma resposta de flexão do pé e extensor do joelho. Reflexos ajudam a proteger o corpo contra danos, mantêm a postura e o equilíbrio, e regulam funções vitais como a frequência cardíaca e a pressão arterial.

Em termos médicos, "temperatura alta" ou "febre" é geralmente definida como uma temperatura corporal superior a 38°C (100.4°F). No entanto, em bebês menores de 3 meses, uma temperatura rectal acima de 38°C (100.4°F) também é considerada uma febre. A temperatura corporal normal varia um pouco de pessoa para pessoa e depende do método utilizado para medir a temperatura. Algumas pessoas podem ter uma temperatura corporal mais alta normalmente, portanto, é importante observar qualquer variação da temperatura basal habitual de cada indivíduo. A febre é um sinal de que o corpo está a lutar contra uma infecção ou outra condição médica. Embora a febre em si não seja geralmente perigosa, pode ser um sinal de algum problema subjacente que requer tratamento.

Os Ratos Wistar são uma linhagem popular e amplamente utilizada em pesquisas biomédicas. Eles foram desenvolvidos no início do século 20, nos Estados Unidos, por um criador de animais chamado Henry Donaldson, que trabalhava no Instituto Wistar de Anatomia e Biologia. A linhagem foi nomeada em homenagem ao instituto.

Os Ratos Wistar são conhecidos por sua resistência geral, baixa variabilidade genética e taxas consistentes de reprodução. Eles têm um fundo genético misto, com ancestrais que incluem ratos albinos originários da Europa e ratos selvagens capturados na América do Norte.

Estes ratos são frequentemente usados em estudos toxicológicos, farmacológicos e de desenvolvimento de drogas, bem como em pesquisas sobre doenças humanas, incluindo câncer, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, os Ratos Wistar são frequentemente usados em estudos comportamentais, devido à sua natureza social e adaptável.

Embora os Ratos Wistar sejam uma importante ferramenta de pesquisa, é importante lembrar que eles não são idênticos a humanos e podem reagir de maneira diferente a drogas e doenças. Portanto, os resultados obtidos em estudos com ratos devem ser interpretados com cautela e validados em estudos clínicos envolvendo seres humanos antes que qualquer conclusão definitiva seja feita.

SHR (Spontaneously Hypertensive Rats) ou "Ratos Espontaneamente Hipertensos" em português, são um tipo de rato de laboratório que desenvolve hipertensão arterial espontânea e naturalmente ao longo do tempo. Eles são geneticamente uniformes e são amplamente utilizados como modelos animais para estudar a fisiopatologia da hipertensão arterial humana e outras doenças cardiovasculares.

Os ratos SHR endogâmicos, por outro lado, são linhagens de ratos SHR que foram inbredados ao longo de gerações para obter um pool genético altamente uniforme e consistente. Isso significa que os ratos dessas linhagens são geneticamente idênticos ou quase idênticos, o que permite a realização de experimentos controlados com alta repetibilidade e precisão.

Em resumo, "Ratos Endogâmicos SHR" refere-se a uma linhagem específica de ratos geneticamente uniformes que desenvolvem hipertensão arterial espontaneamente e são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas.

O dióxido de carbono (CO2) é um gás incolor e inodoro que ocorre naturalmente na Terra. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em seres vivos, processo no qual o órgão dos animais converte o açúcar e outros combustíveis orgânicos em energia, liberando dióxido de carbono no processo. Além disso, o dióxido de carbono é um gás residual produzido pela queima de combustíveis fósseis, como carvão e petróleo.

Em termos médicos, o dióxido de carbono desempenha um papel importante na regulação da respiração humana. A concentração normal de CO2 no ar que inspiramos é de cerca de 0,04%, enquanto a concentração de CO2 no ar que expiramos é de aproximadamente 4%. Quando os nossos pulmões expiram, eles libertam dióxido de carbono como um subproduto do metabolismo celular.

Em condições normais, o nosso corpo mantém a concentração de CO2 em níveis relativamente constantes, variando entre 35 e 45 mmHg (milímetros de mercúrio). Se os nossos pulmões não conseguirem remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue, a concentração de CO2 no sangue aumentará, o que pode levar a uma série de sintomas, como confusão, letargia, respiração superficial e, em casos graves, parada cardíaca ou respiratória.

Em resumo, o dióxido de carbono é um gás naturalmente presente na Terra que desempenha um papel importante no metabolismo celular e na regulação da respiração humana. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em nossos corpos, e os pulmões são responsáveis por remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue para manter a concentração de CO2 em níveis saudáveis.

Membrana timpânica, também conhecida como tímpano, é uma membrana delicada e tensa que separa o meato acústico externo do ouvido médio. Ela serve como a parede lateral da cavidade timpânica e desempenha um papel crucial na transmissão dos sons do ambiente exterior para as estruturas auditivas no interior do ouvido médio.

A membrana timpânica é aproximadamente em forma de cone e tem cerca de 8 a 12 milímetros de diâmetro. Ela é madeira, fibrosa e sua coloração varia entre cinza claro e rosa pálido. A membrana é suscetível a danos mecânicos, como perfurações ou deslocamentos, que podem resultar em perda auditiva condutiva.

Os ossículos da orelha, também conhecidos como ossículos auditivos, são três pequenos ossoes localizados no ouvido médio dos mamíferos. Eles desempenham um papel crucial no processo de audição, auxiliando na transmissão e amplificação das vibrações sonoras da membrana timpânica para o inner ear (cóclea).

Os três ossículos são:

1. Malleus (martelo): O malleus é o maior dos ossoes e se conecta diretamente à membrana timpânica. Sua extremidade alongada, chamada de manúbrio, é articulada com o incus.

2. Incus (bigorna): O incus é o segundo maior dos ossoes e está localizado entre o malleus e o estapes. Sua extremidade curta, chamada de crus breve, se articula com a cabeça do malleus, enquanto sua extremidade longa, chamada de crus longum, se conecta ao estapes.

3. Estapes (estribo): O estapes é o menor e mais leve dos ossoes e se assemelha a uma alavanca. Sua base é articulada com o incus, enquanto sua extremidade livre, chamada de lobulus, se conecta à membrana oval do ouvido interno (cóclea).

A função dos ossículos da orelha é transferir e amplificar as vibrações sonoras da membrana timpânica para a cóclea, onde as vibrações serão convertidas em impulsos nervosos que podem ser interpretados pelo cérebro como som.

Um infarto cerebral, também conhecido como AVC (acidente vascular cerebral) isquémico ou derrame cerebral, é o resultado da interrupção do fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro. Isso geralmente ocorre quando um vaso sanguíneo que abastece o cérebro se torna obstruído por um trombo ou embolismo. Quando isso acontece, as células cerebrais não recebem oxigênio e nutrientes suficientes e começam a morrer em poucos minutos.

Os sintomas de um infarto cerebral podem incluir:

* Fraqueza ou paralisia repentina de um lado do corpo, face ou membros;
* Confusão, dificuldade para falar ou entender outras pessoas;
* Tontura, perda de equilíbrio ou coordenação;
* Dor de cabeça repentina e intensa, sem causa aparente;
* Problemas de visão em um ou ambos os olhos;
* Dificuldade para engolir;
* Perda de consciência ou convulsões.

O tratamento precoce é crucial para minimizar os danos cerebrais e aumentar as chances de recuperação. O tratamento pode incluir medicamentos para dissolver coágulos sanguíneos, procedimentos cirúrgicos para remover coágulos ou reabrir vasos sanguíneos obstruídos, e terapias de reabilitação para ajudar a recuperar as funções perdidas.

Vasodilatadores são substâncias ou medicamentos que causam a dilatação dos vasos sanguíneos, resultando em um aumento do fluxo sanguíneo e uma diminuição da pressão arterial. Eles funcionam relaxando a musculatura lisa nas paredes dos vasos sanguíneos, o que permite que os vasos se abram ou dilatem, reduzindo assim a resistência vascular periférica e aumentando o débito cardíaco.

Existem diferentes tipos de vasodilatadores, cada um com mecanismos de ação específicos. Alguns exemplos incluem:

1. Inibidores da fosfodiesterase (PDE) - como o sildenafil (Viagra), vardenafil (Levitra) e tadalafil (Cialis) - que causam a relaxação da musculatura lisa dos vasos sanguíneos, especialmente nos tecidos eréteis do pênis.
2. Nitrato - como a nitroglicerina - que causa a liberação de óxido nítrico (NO), um potente vasodilatador que atua relaxando a musculatura lisa dos vasos sanguíneos.
3. Calcium antagonists - como o verapamil, nifedipine e diltiazem - que inibem a entrada de cálcio nas células musculares lisas, levando à relaxação dos vasos sanguíneos.
4. Alpha-blockers - como a prazosin e doxazosin - que bloqueiam os receptores alfa-adrenérgicos na musculatura lisa dos vasos sanguíneos, causando sua relaxação e dilatação.
5. Angiotensin-converting enzyme (ACE) inhibitors e angiotensin II receptor blockers (ARBs) - que interferem no sistema renina-angiotensina-aldosterona, reduzindo a vasoconstrição e o crescimento das células musculares lisas dos vasos sanguíneos.

A escolha do tipo de vasodilatador depende da condição clínica do paciente e dos objetivos terapêuticos desejados. É importante que a prescrição seja feita por um médico qualificado, pois o uso indevido ou excessivo pode causar hipotensão arterial grave e outros efeitos adversos graves.

Homeostase é um termo da fisiologia que se refere à capacidade do organismo ou sistema biológico de manter a estabilidade interna e regular as condições internas, como temperatura, níveis de fluidos e eletrólitos, pH sanguíneo e glicose em sangue, mesmo diante de mudanças no ambiente externo. Isso é alcançado por meio de mecanismos regulatórios complexos que envolvem a detecção de desvios da condição ideal (ou "ponto de setpoint") e ativação de respostas para restaurar o equilíbrio. A homeostase é fundamental para a manutenção da saúde e funcionamento adequado dos organismos vivos.

Sudorese, também conhecida como suoración ou sudoração, refere-se à produção e secreção de suor pelo corpo humano. O suor é um líquido composto principalmente de água, mas também contém pequenas quantidades de sais e outras substâncias.

A sudorese é controlada pelo sistema nervoso autônomo e é uma função importante do corpo para regular a temperatura corporal. Quando o corpo se aqueces, as glândulas sudoríparas produzem suor, que é liberado pela pele e evapora, tendo como resultado a dissipação de calor e a manutenção da temperatura corporal dentro de níveis saudáveis.

Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas no corpo humano: as glândulas eccrinas, que são encontradas em quase todas as partes da pele e produzem um suor aquoso e inodoro; e as glândulas apócrinas, que estão localizadas principalmente nas axilas e genitais e secretam um suor oleoso e com odor.

A sudorese pode ser influenciada por vários fatores, como a temperatura ambiente, exercício físico, emoções, hormônios e certas condições médicas. Em geral, a sudorese é um processo normal e saudável, mas em alguns casos pode ser excessiva ou anormal, o que pode indicar alguma doença subjacente.

Em termos médicos, "martelo" é usado para se referir a um tipo específico de instrumento utilizado em exames físicos e procedimentos diagnósticos. O mais comum deles é o martelo de reflexos, que é empregado no teste dos reflexos musculares, como os reflexos patelar (em inglês, "knee-jerk"), rotuliano ("ankle-jerk") e bíceps.

Existem diferentes tipos de martelos médicos, cada um com suas próprias características e funções específicas. Alguns deles incluem:

1. Martelo de Taylor: é o tipo mais tradicional e amplamente utilizado de martelo para testar reflexos. Possui uma cabeça pesada em uma extremidade e uma bola em forma de mão na outra, ajudando o examinador a manter um bom controle sobre o instrumento durante o exame.
2. Martelo de Babinski: é um martelo alongado com duas superfícies planas em ambos os extremos. É usado principalmente para testar reflexos plantares, que podem ajudar a diagnosticar condições neurológicas, como a síndrome de Babinski.
3. Martelo de Queen Square: é um martelo alongado com uma cabeça em forma de pêra na extremidade. É usado para testar reflexos específicos e também pode ser empregado em procedimentos terapêuticos, como a estimulação nervosa percutânea (PNS).

Em resumo, um martelo médico é um instrumento importante usado em exames físicos e diagnósticos para avaliar o funcionamento do sistema nervoso e muscular.

A perda auditiva condutiva é um tipo de deficiência auditiva que ocorre quando existe uma interrupção no processo de condução do som das ondas sonoras do meato acústico externo (canal auditivo externo) e/ou do ouvido médio ao ouvido interno. Isso pode acontecer devido a problemas como acumulo de cerume, infecções do ouvido, perforação do tímpano, otosclerose (uma crescimento ósseo anormal no ouvido médio) ou outras condições que afetem a mobilidade dos ossículos do ouvido médio.

Este tipo de perda auditiva geralmente afeta as frequências graves mais do que as altas e pode ser tratada com medidas simples, como a remoção de cerume acumulado, antibióticos para tratar infecções ou cirurgia para corrigir problemas estruturais no ouvido médio. Em alguns casos, aparelhos auditivos ou implantes cocleares podem ser necessários para ajudar a melhorar a audição.

Enzimatic inhibitors are substances that reduce or prevent the activity of enzymes. They work by binding to the enzyme's active site, or a different site on the enzyme, and interfering with its ability to catalyze chemical reactions. Enzymatic inhibitors can be divided into two categories: reversible and irreversible. Reversible inhibitors bind non-covalently to the enzyme and can be removed, while irreversible inhibitors form a covalent bond with the enzyme and cannot be easily removed.

Enzymatic inhibitors play an important role in regulating various biological processes and are used as therapeutic agents in the treatment of many diseases. For example, ACE (angiotensin-converting enzyme) inhibitors are commonly used to treat hypertension and heart failure, while protease inhibitors are used in the treatment of HIV/AIDS.

However, it's important to note that enzymatic inhibition can also have negative effects on the body. For instance, some environmental toxins and pollutants act as enzyme inhibitors, interfering with normal biological processes and potentially leading to adverse health effects.

Um Ataque Isquêmico Transitório (AIT), também conhecido como "mini-AVC" ou "acidente vascular cerebral temporário", é definido como um breve interrupção do fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro, geralmente durando de alguns minutos a algumas horas. Durante este tempo, os tecidos cerebrais afetados podem sofrer danos leves ou temporários, mas normalmente se recuperam completamente após um curto período.

Os sintomas de um AIT são semelhantes aos de um acidente vascular cerebral (AVC) e podem incluir:

1. Fraqueza ou paralisia repentina em um lado do rosto, braço ou perna
2. Fala arrastada, confusa ou incompreensível
3. Tontura súbita, falta de coordenação ou desequilíbrio
4. Visão borrosa, dificuldade em enxergar ou cegueira temporária em um olho
5. Dor de cabeça repentina e intensa sem causa aparente
6. Perda súbita do equilíbrio ou queda inexplicável
7. Confusão, desorientação ou alteração da memória
8. Dificuldade em engolir ou sensação de engasgo
9. Náuseas ou vômitos inexplicáveis
10. Perda temporária da consciência (raramente)

Embora os sintomas do AIT possam ser assustadores, eles geralmente desaparecem em menos de 24 horas. No entanto, um AIT pode ser um sinal de alerta para um AVC iminente ou subsequente. Portanto, é crucial procurar atendimento médico imediato se você ou alguém próximo apresentarem esses sintomas.

O AIT geralmente ocorre devido à formação de um coágulo sanguíneo no cérebro, que bloqueia a passagem do sangue e priva as células cerebrais de oxigênio e nutrientes. Alguns dos fatores de risco associados ao AIT incluem:

1. Idade avançada (maior risco após os 55 anos)
2. Hipertensão arterial
3. Doença cardiovascular (como doença coronariana, fibrilação atrial ou insuficiência cardíaca)
4. Diabetes mellitus
5. Tabagismo
6. Obesidade e sedentarismo
7. Consumo excessivo de álcool
8. Histórico familiar de AVC ou AIT
9. Apneia do sono
10. Uso de drogas ilícitas (como cocaína ou anfetaminas)

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

Em termos médicos, "hemodinâmica" refere-se ao ramo da fisiologia que estuda a dinâmica do fluxo sanguíneo e a pressão nos vasos sanguíneos. Ela abrange a medição e análise das pressões arteriais, volume de sangue pompado pelo coração, resistência vascular periférica e outros parâmetros relacionados à circulação sanguínea. Essas medidas são importantes na avaliação do funcionamento cardiovascular normal ou patológico, auxiliando no diagnóstico e tratamento de diversas condições, como insuficiência cardíaca, hipertensão arterial e doenças vasculares.

Na medicina, a "mobilização do estribo" é um procedimento cirúrgico que é geralmente realizado para tratar a perda auditiva causada por uma displasia (desenvolvimento anormal) ou fixação do estribo, um dos ossículos pequenos no mecanismo da orelha média responsável pela transmissão de som.

Durante a mobilização do estribo, o cirurgião realiza uma incisão atrás do ouvido para acessar a orelha média. Em seguida, ele liberta o estribo do tecido que o prende ao crânio, restaurando assim seu movimento normal e melhorando a condução de som até a cóclea (órgão da audição).

Este procedimento é geralmente realizado em conjunto com outros procedimentos, como a colocação de uma prótese ossicular (coloboma), que ajuda a transmitir o som para a cóclea. A mobilização do estribo pode ser recomendada para pessoas com perda auditiva condutiva unilateral ou bilateral, dependendo da causa subjacente e da extensão da perda auditiva.

De acordo com a definição médica, o oxigênio é um gás incolor, inodoro e insípido que é essencial para a vida na Terra. Ele é um elemento químico com o símbolo "O" e número atômico 8. O oxigênio é a terceira substância mais abundante no universo, depois do hidrogênio e hélio.

No contexto médico, o oxigênio geralmente se refere à forma molecular diatômica (O2), que é um dos gases respiratórios mais importantes para os seres vivos. O oxigênio é transportado pelos glóbulos vermelhos do sangue até as células, onde ele participa de reações metabólicas vitais, especialmente a produção de energia através da respiração celular.

Além disso, o oxigênio também é usado em medicina para tratar várias condições clínicas, como insuficiência respiratória, intoxicação por monóxido de carbono e feridas que precisam se curar. A administração de oxigênio pode ser feita por meio de diferentes métodos, tais como máscaras faciais, cânulas nasais ou dispositivos de ventilação mecânica. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado de oxigênio também pode ser prejudicial à saúde, especialmente em pacientes com doenças pulmonares crônicas.

Arginina é um aminoácido essencial, o que significa que o corpo não pode produzi-lo por si só e precisa obter através da dieta. É uma das 20 moléculas de aminoácidos que são as building blocks das proteínas. A arginina é considerada um aminoácido condicionalmente essencial, o que significa que sob certas condições fisiológicas ou patológicas, a sua síntese endógena pode ser inadequada e necessitar de suplementação alimentar ou dietética.

A arginina desempenha um papel importante em várias funções corporais, incluindo a síntese do óxido nítrico (NO), uma molécula vasodilatadora que ajuda a relaxar e dilatar os vasos sanguíneos, melhorando assim o fluxo sanguíneo. Além disso, a arginina é um precursor da síntese de creatina, uma molécula importante para a produção de energia nos músculos esqueléticos.

A arginina também está envolvida no metabolismo do ácido úrico e na regulação do equilíbrio ácido-base no corpo. Além disso, tem sido demonstrado que a suplementação com arginina pode apoiar o sistema imunológico, promover a cicatrização de feridas e melhorar a função renal em indivíduos com doença renal crônica.

Alimentos ricos em arginina incluem carne, aves, peixe, laticínios, nozes e sementes. No entanto, é importante notar que a biodisponibilidade da arginina dos alimentos pode ser afetada por vários fatores, como a presença de outros aminoácidos e a digestão geral. Portanto, em certas situações clínicas ou fisiológicas, a suplementação com arginina pode ser necessária para garantir níveis adequados no corpo.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

A coroide é um tecido vasculoso situado na parte posterior do olho, entre a retina (a membrana que recebe a luz e envia impulsos nervosos ao cérebro) e a esclera (a camada branca exterior do olho). A coroide fornece nutrientes à retina, especialmente às partes externas da retina, onde os fotorreceptores são mais densos. Além disso, a coroide contribui para a regulação da temperatura do olho e ajuda a manter a integridade estrutural do globo ocular. Danos ou doenças que afetam a coroide podem resultar em perda de visão ou cegueira.

Iontoforese é um método não invasivo de administração de medicamentos que utiliza a aplicação de corrente elétrica para facilitar a absorção de iões de determinados fármacos através da pele. Essencialmente, o processo envolve a colocação de um eletrodo carregado eletricamente na pele, geralmente em forma de gel ou pomada, que contém o medicamento desejado. Em seguida, uma pequena corrente elétrica é passada através da pele, atraindo os iões do fármaco para dentro dos tecidos subjacentes.

Este método é frequentemente empregado em fisioterapia e tratamentos clínicos para aliviar a dor, inflamação e edema, bem como no tratamento de feridas e cicatrizes. Além disso, a iontoforese pode ser usada para fins cosméticos, como promover a penetração de cremes anti-envelhecimento e outros produtos de beleza na pele.

Embora seja geralmente considerado seguro e eficaz quando realizado por profissionais qualificados, a iontoforese pode causar reações adversas em indivíduos sensíveis à corrente elétrica ou a determinados fármacos. Portanto, é importante consultar um médico antes de submeter-se a este tratamento e seguir as instruções do profissional de saúde para garantir seu uso adequado e seguro.

A estimulação elétrica é um procedimento médico que utiliza correntes elétricas para stimular as células do corpo, geralmente os nervos e músculos. Essa técnica pode ser usada em diversas situações clínicas, como no tratamento de doenças neurológicas ou ortopédicas, na reabilitação funcional, alívio da dor crônica ou mesmo em pesquisas científicas. A estimulação elétrica pode ser aplicada por meio de eletrodos colocados sobre a pele (estimulação elétrica transcutânea) ou, em casos mais invasivos, por meio de eletrodos implantados cirurgicamente no interior do corpo. A intensidade, frequência e duração da estimulação são controladas cuidadosamente para obter os melhores resultados clínicos e minimizar os riscos associados ao procedimento.

A "Depressão Alastrante da Atividade Elétrica Cortical" (DAEC) é um padrão anormal de atividade elétrica no cérebro, detectado por meio de um eletroencefalograma (EEG). É caracterizado por uma diminuição lenta e difusa da atividade elétrica de amplitude baixa em diferentes áreas do cérebro. A DAEC pode ser observada em várias condições clínicas, incluindo encefalopatias metabólicas, intoxicações, hipoxia cerebral e alguns distúrbios epiléticos. É importante notar que a presença de DAEC não é específica de qualquer condição em particular e seu diagnóstico requer uma avaliação clínica completa e outros exames complementares, como imagens cerebrais e análises laboratoriais.

Laços Ativos de Radiação Eletromagnética Estimulada em Raios, ou LASERs, são dispositivos que produzem luz altamente concentrada e coerente. A luz laser é geralmente gerada por meio do processo de emissão estimulada, no qual um feixe de luz estimula os átomos a emitirem radiação eletromagnética adicional com a mesma frequência, fase e direção.

Existem diferentes tipos de lasers, que variam em suas propriedades dependendo do meio ativo usado para gerar a luz laser. Alguns exemplos incluem gases (como o dióxido de carbono e hélio-néon), sólidos (como rubi e granate de alumínio-itábio dopado com neodímio) e semicondutores (como arsenieto de gálio e alumínio-gálio-arsenieto).

Os lasers têm uma variedade de aplicações na medicina, incluindo cirurgia ocular, tratamento de câncer, coagulação de vasos sanguíneos, remoção de tatuagens e tratamento de doenças da pele. Eles também são usados em procedimentos odontológicos, como a fotoinativação de compostos fotossensíveis no tratamento do câncer oral. Além disso, os lasers são amplamente utilizados em tecnologias diárias, como impressoras a laser, leitores de código de barras e sistemas de comunicação óptica.

A espectroscopia de luz próxima ao infravermelho (NIRS, do inglês Near-infrared spectroscopy) é uma técnica espectroscópica que utiliza a região do espectro eletromagnético da luz próxima ao infravermelho (entre 700 e 2500 nanômetros) para analisar diversos tipos de amostras, como líquidos, sólidos ou gases. Essa técnica é baseada no princípio da absorção da luz pelas moléculas alvo presentes na amostra, o que provoca a excitação dos elétrons e vibrações moleculares, permitindo assim a identificação e quantificação das espécies presentes. A NIRS é amplamente utilizada em diferentes áreas, como no setor agrícola para determinar a composição de alimentos e solo, na indústria farmacêutica para análises de drogas e fármacos, e em aplicações clínicas, como o monitoramento do oxigênio cerebral e dos níveis de glicose.

Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.

Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.

A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.

Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.

Hipertensão, comumente chamada de pressão alta, é uma condição médica em que a pressão sanguínea em vasos sanguíneos permanece elevada por um longo período de tempo. A pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos enquanto é bombeado pelo coração para distribuir oxigênio e nutrientes a diferentes partes do corpo.

A pressão sanguínea normal varia ao longo do dia, mas geralmente fica abaixo de 120/80 mmHg (leitura da pressão arterial expressa em milímetros de mercúrio). Quando a pressão sanguínea é medida como ou acima de 130/80 mmHg, mas abaixo de 140/90 mmHg, é considerada pré-hipertensão. A hipertensão está presente quando a pressão sanguínea é igual ou superior a 140/90 mmHg em duas leituras feitas em visitas separadas ao médico.

A hipertensão geralmente não apresenta sintomas, mas pode causar complicações graves se não for tratada adequadamente, como doença cardíaca, acidente vascular cerebral, insuficiência renal e outros problemas de saúde. O diagnóstico é geralmente feito com base em medições regulares da pressão sanguínea e pode exigir investigações adicionais para determinar a causa subjacente, especialmente se a hipertensão for grave ou difícil de controlar. O tratamento geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta saudável e redução do consumo de sal, além de possivelmente medicamentos prescritos para ajudar a controlar a pressão sanguínea.

Em termos médicos, "temperatura baixa" geralmente se refere a hipotermia, que é uma queda perigosa na temperatura corporal central abaixo de 35°C (95°F). A hipotermia normalmente ocorre em ambientes frios ou quando um indivíduo está exposto ao frio por longos períodos de tempo. Além disso, certas condições médicas, como lesões graves, infeções e problemas hormonais, podem também levar a uma temperatura corporal baixa. Os sinais e sintomas da hipotermia variam conforme a gravidade, mas geralmente incluem tremores intensos, fala arrastada, lentidão de pensamento, confusão, baixa energia, resfriado acentuado e rigidez muscular. Em casos graves, a hipotermia pode levar a perda de consciência e parada cardíaca.

O Sistema Vasomotor é um termo usado para descrever os mecanismos que controlam o diâmetro dos vasos sanguíneos, especialmente as artériolas. Ele é composto por fibras nervosas simpáticas que inervam os músculos lisos das paredes vasculares e liberam neurotransmissores como a noradrenalina (norepinefrina) e a acetilcolina.

A estimulação do sistema vasomotor leva à constrição dos vasos sanguíneos, o que resulta em um aumento na resistência vascular periférica e, consequentemente, em uma elevação da pressão arterial. Por outro lado, a inhibição do sistema vasomotor pode causar a dilatação dos vasos sanguíneos e uma diminuição da pressão arterial.

Além disso, o sistema vasomotor também desempenha um papel importante na regulação da temperatura corporal, pois as mudanças no diâmetro dos vasos sanguíneos podem ajudar a redistribuir o fluxo sanguíneo e controlar a perda de calor.

Em resumo, o Sistema Vasomotor é um complexo sistema nervoso que regula o tamanho dos vasos sanguíneos, desempenhando um papel crucial no controle da pressão arterial e da temperatura corporal.

Bretylium compostos são drogas antiarrítmicas que foram usadas no tratamento de algumas formas graves de arritmias cardíacas. Eles funcionam por bloquear a libertação de norepinefrina (noradrenalina) dos nervos simpáticos e também por prolongar o período refratário do miócio cardíaco, o que ajuda a suprimir as arritmias. No entanto, devido aos seus efeitos adversos significativos e à disponibilidade de outras opções de tratamento mais seguras e eficazes, os compostos de bretylium raramente são usados atualmente em prática clínica.

Reologia é um ramo da física que estuda o fluxo e a deformação de materiais, especialmente materiais complexos e não newtonianos. Em outras palavras, reologia examina as propriedades mecânicas e de fluxo de substâncias que se comportam de forma diferente da água ou do ar, como massas espessas, gelatinas, xixois, fluidos corporais, dentre outros.

A reologia fornece uma compreensão detalhada dos parâmetros de fluxo, tais como a viscosidade, elasticidade e plasticidade, que são essenciais em diversas indústrias, incluindo a produção de alimentos, cosméticos, farmacêuticos, petróleo, polímeros e materiais de construção. Além disso, a reologia também é relevante no campo médico, particularmente na análise do comportamento mecânico dos tecidos biológicos e fluidos corporais, como o sangue e o muco.

Em resumo, a reologia pode ser definida como a ciência que estuda as propriedades de fluxo e deformação de materiais complexos, fornecendo informações valiosas para diversas indústrias e áreas de pesquisa.

O objetivo deste artigo foi apresentar um caso clínico que utilizou a Fluxometria Laser Doppler para auxiliar no diagnóstico de ... Uso da fluxometria laser doppler em dentes decíduos traumatizados. RGO, Rev. gaúch. odontol. (Online) []. 2010, 58, 2, pp. 263- ... Assim sendo, foi possível realizar o diagnóstico de necrose pulpar utilizando a Fluxometria Laser Doppler como método auxiliar ... O aparelho utilizado foi o Fluxômetro Laser Doppler (Moor Instruments, Axminster, Inglaterra), modelo moorLAB, com diodo laser ...
Fluxometria por Laser-Doppler (2) * Varizes (1) * Insuficiência Venosa (1) * Neoplasias Orofaríngeas (1) ... Assessment of bone vascularity in the anterior mandible using laser Doppler flowmetry. Verdonck, Henk W D; Meijer, Gert J; ... Assessment of vascularity in irradiated and nonirradiated maxillary and mandibular minipig alveolar bone using laser doppler ...
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Fluxometria por Laser-Doppler (2) * Polpa Dentária (2) * Sensibilidade da Dentina (2) ...
veja também REOLOGIA /instrum ou FLUXOMETRIA POR LASER-DOPPLER /instrum. Qualificadores permitidos:. AE efeitos adversos. CL ...
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... a fluxometria laser Doppler e a mitigação de efeitos indesejados da radioterapia e quimioterapia, como a mucosite oral. ... O laser é um instrumento capaz de curar mas também de prejudicar, ser for mal utilizado. O apontador laser, de luz verde, pode ... "O laser é um instrumento para aplicações e hoje está muito disponível. O nicho de aplicações é enorme, mas é preciso entender ... É preciso saber qual a dose, o local a ser aplicado, que tipo de laser pode ser usado. Não é porque é popular que pode ser ...
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  • Entre os métodos destacam-se a prevenção da cárie dental por laser, a redução microbiana em endodontia e periodontia por lasers em baixa intensidade, a fluxometria laser Doppler e a mitigação de efeitos indesejados da radioterapia e quimioterapia, como a mucosite oral. (fapesp.br)
  • O aparelho utilizado foi o Fluxômetro Laser Doppler (Moor Instruments, Axminster, Inglaterra), modelo moorLAB, com diodo laser emitindo no comprimento de onda de 780nm, potência de 1mW, banda Doppler fixada em 15kHz. (bvsalud.org)
  • Em 1992, iniciamos o desenvolvimento de um laser de hólmio, com energia extremamente elevada, que foi utilizado na remoção de materiais em dentes", disse. (fapesp.br)
  • Mas no Brasil na década de 1980, se alguém dissesse que recebeu aplicações de laser no rosto ou na boca - e estava feliz com o resultado - seria encarado com suspeita. (fapesp.br)
  • Fui convidado pelo [físico] Spero Morato para trabalhar no desenvolvimento do primeiro laser em estado sólido no Brasil. (fapesp.br)