Estrutura (encontrada no córtex do OVÁRIO) que contém um OÓCITO. O oócito é envolvido por uma camada de CÉLULAS DA GRANULOSA que propicia um microambiente nutritivo (LÍQUIDO FOLICULAR). O número e o tamanho dos folículos variam conforme a idade e o estado reprodutor da fêmea. Os folículos em crescimento são divididos em cinco estágios: primário, secundário, terciário, Graafiano e atrésico. O crescimento folicular e a esteroidogênese dependem da presença de GONADOTROPINAS.
Principal gonadotropina secretada pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio folículo estimulante ativa a GAMETOGÊNESE e as células de sustentação, como as CÉLULAS GRANULOSAS ovarianas, as CÉLULAS DE SERTOLI testiculares e as CÉLULAS DE LEYDIG. O FSH consiste em duas subunidades (uma alfa e outra beta) ligadas não covalentemente. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos três hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, LH e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Invaginação (em forma de tubo) da EPIDERME, a partir da qual se desenvolve o folículo piloso e na qual se abrem as GLÂNDULAS SEBÁCEAS. O folículo é revestido por uma bainha celular radicular de origem epidérmica, composta por uma camada interna e outra externa, e guarnecido por uma bainha fibrosa originada da derme. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed). Os folículos de pelos muito longos se estendem para dentro da camada subcutânea (tecido abaixo da PELE).
Células de sustentação para o desenvolvimento do gameta feminino no OVÁRIO. Provêm de células epiteliais celômicas na crista gonadal. Estas células formam uma monocamada ao redor do OÓCITO (no folículo ovariano primordial) e avançam até formar um cúmulo oóforo, com várias camadas envolvendo o ÓVULO (no folículo de Graaf). Entre suas principais funções está a produção de esteroides e de RECEPTORES DO LH.
Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais: o FOLÍCULO OVARIANO, para a produção de células germinativas femininas (OOGÊNESE), e as células endócrinas (CÉLULAS GRANULOSAS, CÉLULAS TECAIS e CÉLULAS LÚTEAS) para produção de ESTROGÊNIOS e PROGESTERONA.
Liberação de um ÓVULO a partir da ruptura do folículo no OVÁRIO.
Células achatadas do estroma que forma uma bainha ou teca fora da lâmina basal que reveste o FOLÍCULO OVARIANO maduro. As células intersticiais tecais ou células do estroma são esteroidogênicas e produzem primariamente ANDRÓGENOS que servem como precursores de ESTRÓGENOS nas CÉLULAS GRANULOSAS.
Líquido que envolve o ÓVULO e as CÉLULAS GRANULOSAS no folículo de Graaf (FOLÍCULO OVARIANO). O líquido folicular contém hormônios esteroidais sexuais e glicoproteicos, proteínas plasmáticas, mucopolissacarídeos e enzimas.
Degeneração e reabsorção de um FOLÍCULO OVARIANO antes de alcançar a maturidade e se romper.
Maior esteroide progestacional secretado principalmente pelo CORPO LÚTEO e PLACENTA. A progesterona atua no ÚTERO, GLÂNDULAS MAMÁRIAS e ENCÉFALO. É necessário para a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO, manutenção da GRAVIDEZ e no desenvolvimento do tecido mamário para a produção de LEITE. A progesterona, convertida a partir da PREGNENOLONA, também serve como um intermediário na biossíntese dos HORMÔNIOS ESTEROIDES GONADAIS e dos CORTICOSTEROIDES da suprarrenal.
Isômero 17-beta do estradiol, um esteroide C18 aromatizado com grupo hidroxila na posição 3-beta e 17-beta. O estradiol-17-beta é a forma mais potente de esteroide estrogênico de mamíferos.
Células germinativas femininas derivadas dos OOGÔNIOS e denominados OÓCITOS quando entram em MEIOSE. Os oócitos primários iniciam a meiose, mas detêm-se durante o estágio diplóteno até a OVULAÇÃO na PUBERDADE para produzir oócitos ou óvulos secundários haploides (ÓVULO).
Processo de desenvolvimento da célula germinativa na fêmea a partir das células germinativas primordiais por meio dos OOGÔNIOS até o ÓVULO haploide maduro.
Principal gonadotropina secretada pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio luteinizante regula a produção de esteroides pelas células intersticiais do TESTÍCULO e OVÁRIO. O HORMÔNIO LUTEINIZANTE pré-ovulatório aparece em fêmeas induzindo a OVULAÇÃO e subsequente LUTEINIZAÇÃO do folículo. O HORMÔNIO LUTEINIZANTE consiste em duas subunidades ligadas não covalentemente, uma alfa e outra beta. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos três hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, LH e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Gonadotropinas secretadas pela hipófise ou placenta de éguas. Em geral, o termo refere-se às gonadotropinas do soro de égua prenha, uma fonte rica de GONADOTROPINA CORIÔNICA equina, HORMÔNIO LUTEINIZANTE e HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE. Diferentemente dos humanos, o HORMÔNIO LUTEINIZANTE SUBUNIDADE BETA é idêntico à gonadotrofina coriônica equina beta. As gonadotropinas equinas preparadas do soro de égua prenha são utilizadas em estudos reprodutivos.
Produção ativa e acúmulo de VITELINAS (proteínas da gema de ovo) nos OÓCITOS de não mamíferos a partir dos precursores circulantes, as VITELOGENINAS. Geralmente a vitelogênese começa após a primeira MEIOSE e é controlada por hormônios estrogênicos.
Hormônio glicoproteico gonadotrópico produzido principalmente pela PLACENTA. Semelhante ao HORMÔNIO LUTEINIZANTE da hipófise em estrutura e função, a gonadotropina coriônica está envolvida em manter o CORPO LÚTEO durante a gravidez. A GC é composta por duas subunidades não covalentes alfa e beta. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é virtualmente idêntica às subunidades alfa dos três hormônios glicoproteicos da hipófise (TSH, LH e FSH), mas a subunidade beta é única e confere especificidade biológica (GONADOTROPINA CORIÔNICA HUMANA SUBUNIDADE BETA).
Glicoproteínas que inibem a secreção do HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE da hipófise. As inibinas são secretadas pelas células de Sertoli dos testículos, células granulosas dos folículos ovarianos, placenta e outros tecidos. As inibinas e ATIVINAS são moduladores das secreções do HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE e ambas pertencem à superfamília TGF-beta, como o FATOR TRANSFORMADOR DE CRESCIMENTO BETA. As inibinas consistem em um heterodímero ligado a um dissulfeto com uma única subunidade alfa ligada tanto a uma subunidade beta A ou uma beta B para formar a inibina A ou unibina B, respectivamente.
Hormônios que estimulam as funções gonadais, como a GAMETOGÊNESE e a produção de hormônio sexual esteroidal no OVÁRIO e TESTÍCULO. As gonadotropinas mais importantes são as glicoproteínas produzidas principalmente pela adeno-hipófise (GONADOTROPINAS HIPOFISÁRIAS) e a placenta (GONADOTROPINA CORIÔNICA). Em algumas espécies a PROLACTINA hipofisária e o LACTOGÊNIO PLACENTÁRIO exercem algumas atividades luteotrópicas.
Esteroide delta-4 C19, produzido não só no TESTÍCULO, mas também no OVÁRIO e no CÓRTEX SUPRARRENAL. Dependendo do tipo de tecido, a androstenodiona pode servir como precursora para a TESTOSTERONA como também para ESTRONA e ESTRADIOL.
Formação do CORPO LÚTEO. Este processo inclui a invasão capilar do FOLÍCULO OVARIANO rompido, hipertrofia das CÉLULAS GRANULOSAS e CÉLULAS TECAS e a produção de PROGESTERONA. A luteinização é controlada pelo HORMÔNIO LUTEINIZANTE.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Proteínas de superfície celular que se ligam com alta afinidade ao HORMÔNIO FOLICULOESTIMULANTE e disparam alterações intracelulares influenciando o comportamento das células.
Período no CICLO ESTRAL associado com receptividade sexual máxima e fertilidade em fêmeas de mamíferos não primatas.
Técnica in vitro de manutenção ou crescimento de TECIDO, geralmente por DIFUSÃO, perifusão ou PERFUSÃO. O tecido é cultivado diretamente após remoção do hospedeiro sem ser dispersado da cultura celular.
Enzima que catalisa a desnaturação (aromatização) do anel A dos androgênios C19 e os converte a estrogênios C18. Neste processo, o metil 19 é removido. Esta enzima é ligada a membrana, localizada no retículo endoplasmático das células produtoras de estrógeno dos ovários, placenta, testículos e tecidos adiposo e encefálico. A aromatase é codificada pelo gene CYP19 e atua na formação do complexo NADPH-FERRI-HEMOPROTEÍNA REDUTASE no sistema do citocromo P-450.
Glicoproteína que causa regressão dos DUCTOS PARAMESONÉFRICOS. É produzida pelas CÉLULAS DE SERTOLI dos TESTÍCULOS. Na ausência deste hormônio, os ductos paramesonéfricos se desenvolvem nas estruturas do trato reprodutor feminino. Em machos, os defeitos deste hormônio resultam em um ducto paramesonéfrico persistente, uma forma de PSEUDO-HERMAFRODITISMO MASCULINO.
Corpo amarelo proveniente do rompimento do FOLÍCULO OVARIANO após a OVULAÇÃO. O processo da formação do corpo lúteo, a LUTEINIZAÇÃO, é regulada pelo HORMÔNIO LUTEINIZANTE.
Período do CICLO MENSTRUAL que representa o crescimento folicular, aumento da produção de ESTROGÊNIO nos ovários e a proliferação epitelial do ENDOMÉTRIO. A fase folicular começa com o início da MENSTRUAÇÃO e termina com a OVULAÇÃO.
Termo geral para CISTOS e doenças císticas do ovário.
Complexos proteicos ou sítios moleculares da superfície e citoplasma de células gonadais que se ligam aos hormônios luteinizante ou gonadotrópico coriônico que levam as células gonadais a sintetizarem e secretarem seis esteroides. O complexo hormônio-receptor é internalizado e dá início à síntese de esteroide.
Hidrocarbonetos alicíclicos com seis carbonos contendo uma ou mais ligações duplas no anel. Os cicloexadienos não são aromáticos, em contraste com as BENZOQUINONAS que são denominadas, algumas vezes, de 2,5-cicloexadieno-1,4-dionas.
Período de alterações fisiológicas e comportamentais cíclicas em fêmeas de mamíferos não primatas que apresentam ESTRO. O ciclo estral geralmente consiste em 4 ou 5 períodos distintos correspondentes ao estado endócrino (PROESTRO; ESTRO; METESTRO; DIESTRO e ANESTRO).
A capacidade de conceber ou de induzir concepção. Pode referir-se tanto a sexo masculino quanto ao feminino.
Técnicas para indução artificial da ovulação. Ruptura do folículo e liberação do óvulo.
Proteína morfogenética óssea que desempenha papel essencial na regulação da foliculogênese ovariana.
Hormônios secretados pela ADENO-HIPÓFISE que estimulam as funções gonadais tanto em machos como em fêmeas. Entre eles estão os HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE que ativa a maturação da célula germinativa (OOGÊNESE, ESPERMATOGÊNESE) e o HORMÔNIO LUTEINIZANTE que estimula a produção de esteroides sexuais (ESTROGÊNIOS, PROGESTERONA, ANDROGÊNIOS).
Compostos de vinil, em um contexto médico, geralmente se referem a grupos de substâncias sintéticas ou derivadas do petróleo, incluindo clorofluorocarbonetos (CFCs), hidroclorofluorcarbonetos (HCFCs) e perfluorcarbonetos (PFCs), que têm sido historicamente usados como agentes refrigerantes, propelentes de aerossóis e extintores de incêndio, mas agora são restritos ou estão sendo eliminados devido a sua contribuição para o depleção do ozônio estratosférico e o aquecimento global.
Interrupção da função ovariana depois da MENARCA, porém antes dos 40 anos de idade, com ou sem depleção do FOLÍCULO OVARIANO. É caracterizada pela presença da OLIGOMENORREIA ou AMENORREIA, níveis elevados de GONADOTROPINAS e baixos de ESTRADIOL. É um estado de Hipogonadismo Hipergonatrópico da mulher. Entre as etiologias estão defeitos genéticos, processos autoimunes, quimioterapia, radiação e infecções.
Habilidade diminuída ou ausente da fêmea concluir a concepção.
Glicopeptídeos e subunidades de INIBINAS e ATIVINAS. Inibinas e ativinas pertencem à superfamília do fator transformador de crescimento beta.
Qualquer mamífero ruminante com chifres curvados (gênero Ovis, família Bovodae) que possuem sulco lacrimal e glândulas interdigitais (ausentes nas CABRAS).
Realização da capacidade sexual plena em animais e humanos.
Enzima mitocondrial dependente do citocromo P-450 que catalisa a clivagem da cadeia lateral do colesterol C27 transformando-o em pregnonalona C21 na presença de oxigênio molecular e NADPH-FERRI-HEMOPROTEÍNA REDUTASE. Esta enzima, codificada pelo gene CYP11A1, catalisa a quebra entre o C20 e C22 que é o passo inicial e limitante na biossíntese de vários hormônios esteroidais gonadais e suprarrenais.
Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
Hormônios produzidos no testículo.
Suspensão ou cessação da OVULAÇÃO em animais ou humanos com ovários contendo folículos (FOLÍCULO OVARIANO). De acordo com a etiologia, a OVULAÇAO pode ser induzida com terapia apropriada.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Proteína que desempenha um papel nas CÉLULAS DA GRANULOSA, onde regula a foliculogênese. Mutações no gene da proteína morfogenética óssea 15 estão ligadas a anormalidades reprodutivas, como a FALÊNCIA OVARIANA PREMATURA.
Técnica reprodutiva assistida que inclui a manipulação direta e manipulação de oócitos e esperma para alcançar a fertilização in vitro.
Complexos proteicos ou sítios moleculares na superfície de células gonadais e de outras células sensíveis que ligam gonadotropinas e modificam o funcionamento dessas células. As principais gonadotropinas específicas são hCG, LH e o HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Células germinativas femininas euploides (no início da OOGÊNESE), provenientes das células germinativas primordiais (durante a diferenciação ovariana). Os OOGÔNIOS sofrem MEIOSE, dando origem a OÓCITOS haploides.
Métodos de manutenção ou de crescimento de materiais biológicos em condições controladas de laboratório. Entre elas estão culturas de CÉLULAS, TECIDOS, órgãos ou embrião in vitro. Tanto os tecidos animais como os vegetais podem ser cultivados por vários métodos. As culturas podem ser provenientes de tecidos normais ou anormais e consistem de populações de um único tipo de célula ou de mistura de populações de tipos celulares diferentes.
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
Esteroide androgênico potente e produto principal secretado pelas CÉLULAS DE LEYDIG do TESTÍCULO. Sua produção é estimulada por HORMÔNIO LUTEINIZANTE da HIPÓFISE. Por sua vez, a testosterona exerce controle de retroalimentação na secreção do LH e FSH da hipófise. Dependendo dos tecidos, a testosterona pode ser convertida a DIIDROTESTOSTERONA ou ESTRADIOL.
Célula germinativa feminina (haploide e madura) expelida pelo OVÁRIO durante a OVULAÇÃO.
Decapeptídeo que estimula a síntese e secreção de ambas gonadotropinas hipofisárias, HORMÔNIO LUTEINIZANTE e HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE. O GnRH é produzido por neurônios no septo da ÁREA PRÉ-ÓPTICA do HIPOTÁLAMO e liberado no sangue portal hipofisário, levando a estimulação dos GONADOTROFOS na ADENO-HIPÓFISE.
Processos patológicos do OVÁRIO.
Processo de deposição ou eliminação de ovos totalmente desenvolvidos, a partir do corpo da fêmea. O termo geralmente é usado para certos INSETOS ou PEIXES que possuem um órgão denominado ovipositor, no qual os ovos são armazenados ou dispostos antes de serem expulsos do corpo.
Proteínas encontradas em ovos de qualquer espécie.
Técnica para manutenção ou crescimento de órgãos animais in vitro. Refere-se a culturas tridimensionais de tecido não desestruturado que conserva algumas ou todas as características histológicas do tecido in vivo.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Termo utilizado para designar os ácidos tetraidroxi aldeídicos pela oxidação do açúcar hexose, i. é, ácido glucurônico, ácido galacturônico, etc. Historicamente, o nome do ácido hexurônico foi originalmente dado ao ácido ascórbico.
Grupo de compostos policíclicos bastante relacionados bioquimicamente com os TERPENOS. Incluem o colesterol, numerosos hormônios, precursores de certas vitaminas, ácidos biliares, álcoois (ESTERÓIS), e certas drogas e venenos naturais. Os esteroides têm um núcleo comum, um sistema fundido reduzido de anel com 17 átomos de carbono, o ciclopentanoperidrofenantreno. A maioria dos esteroides também tem dois grupos metilas e uma cadeia lateral alifática ligada ao núcleo.
Ácido de açúcar formado pela oxidação do carbono C6 da GLUCOSE. Além de ser um metabólito intermediário central da via do ácido urônico, o ácido glucurônico também desempenha papel na desentoxicação de certos medicamentos e toxinas por meio de sua conjugação com eles, formando GLUCURONÍDEOS.
Hormônios esteroidais produzidos pelas GÔNADAS. Estimulam os órgãos reprodutores, maturação das células germinativas e as características sexuais secundárias em machos e fêmeas. Entre os hormônios esteroidais sexuais mais importantes estão ESTRADIOL, PROGESTERONA e TESTOSTERONA.
Metabólitos ou derivados da PROGESTERONA com substituição do grupo hidroxila em vários locais.
Análogo sintético potente do HORMÔNIO LIBERADOR DE GONADOTROPINA com substituição de D-serina no resíduo 6, deleção da glicina 10 e outras modificações.
Células granulosas do cúmulo oóforo que circundam o ÓVULO no FOLÍCULO OVARIANO. São expelidas com o ÓVULO na OVULAÇÃO.
Nome vulgar dado a espécie Gallus gallus "ave doméstica" (família Phasianidae, ordem GALIFORME). São descendentes das aves selvagens vermelha do SUDESTE DA ÁSIA.
Sais do ácido algínico extraídos de algas pardas marinhas grandes e usados para fazer moldagens odontológicas e como material absorvente para curativos cirúrgicos.
Ocorrência ou indução da liberação de mais óvulos do que os normalmente liberados, ao mesmo tempo, em uma dada espécie. O termo se aplica a animais e humanos.
Proteína amplamente distribuída que se liga diretamente às ATIVINAS. Atua como um antagonista de ativina, inibe a secreção do HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE, regula a DIFERENCIAÇÃO CELULAR e desempenha um importante papel na embriogênese. A folistatina é composta por um única cadeia polipeptídica glicosilada de aproximadamente 37 kDa e não pertence a família das INIBINAS. A folistatina pode também se ligar e neutralizar vários membros da família do FATOR TRANSFORMADOR DE CRESCIMENTO BETA.
Ativinas são produzidas na hipófise, gônadas e em outros tecidos. Por sua ação local estimulam a secreção de FSH na hipófise e apresentam diversos efeitos sobre a diferenciação celular e o desenvolvimento embrionário. As ativinas são glicoproteínas hetero ou homodiméricas das SUBUNIDADES DE BETA-INIBINAS.
Técnica que localiza sequências específicas de ácidos nucleicos em cromossomos intactos, células eucarióticas ou células bacterianas através do uso de sondas específicas de ácidos nucleicos marcados.
Tipo de divisão do NÚCLEO CELULAR que ocorre durante a maturação das CÉLULAS GERMINATIVAS. A duplicação de um único cromossomo (FASE S) é seguida por duas divisões sucessivas do núcleo celular, que resulta em células filhas com a metade do número de CROMOSSOMOS das células dos pais.
Análogo natural da prostaglandina que apresenta atividades ocitócica, luteolítica e abortiva. Devido às suas propriedades vasoconstritoras, o composto possui uma variedade de outras ações biológicas.
Fase do CICLO ESTRAL que precede ao ESTRO. Durante o proestro, os folículo de Graaf sofrem maturação.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Degradação do CORPO LÚTEO. Na ausência de gravidez e diminuição dos hormônios tróficos, o corpo lúteo sofre luteólise, caracterizada pela involução e término de sua função endócrina.
Ocorrência ou indução do estro em todas as fêmeas em um grupo ao mesmo tempo, aplicável somente a mamíferos não primatas com CICLO ESTRUAL.
Período do CICLO MENSTRUAL que segue a OVULAÇÃO, caracterizado pelo desenvolvimento do CORPO LÚTEO, aumento da produção de PROGESTERONA pelo OVÁRIO e a secreção pelo epitélio glandular do ENDOMÉTRIO. A fase luteal começa com a ovulação e termina com o início da MENSTRUAÇÃO.
Remoção cirúrgica de um ou ambos os ovários.
Fase do CICLO ESTRAL que segue o METESTRO. O diestro, em animais, é um período de quiescência sexual que separa as fases de ESTRO em poliestro.
Clássico ensaio quantitativo para detecção de reações antígeno-anticorpo utilizando uma substância radioativamente ligada (radioligante) diretamente ou indiretamente, pela medida de ligação da substância não ligada a um anticorpo específico ou outro sistema receptor. Substâncias não imunogênicas (por exemplo, haptenos) podem ser medidas se acopladas a grandes proteínas carreadoras (por exemplo, gama-globulina bovina ou soro de albumina humana) capazes de induzir a formação de anticorpos.
Remoção cirúrgica ou destruição da hipófise ou glândula pituitária. (Dorland, 28a ed)
Preservação de células, tecidos, órgãos ou embriões por congelamento. Em preparações histológicas, a criopreservação ou criofixação é utilizada para manter a forma, estrutura e composição química existente, de todos os elementos constituintes das amostras.
Principal gonadotropina secretada pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio folículo estimulante ativa a GAMETOGÊNESE e as células de sustentação, como as CÉLULAS GRANULOSAS ovarianas, CÉLULAS DE SERTOLI dos testículos e as CÉLULAS INTERSTICIAIS DO TESTÍCULO. O FSH consiste em duas subunidades, alfa e beta, unidas por ligação não covalente. A subunidade alfa é comum aos três hormônios glicoproteicos da hipófise humana (TSH, LH e FSH) mas a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Peptídeo básico bem caracterizado supostamente secretado pelo fígado e circula no sangue. Tem atividades reguladora de crescimento (similar à insulina) e mitogênica. Este fator de crescimento possui uma principal (mas não absoluta) dependência do HORMÔNIO DE CRESCIMENTO. Acredita-se ser ativa principalmente em adultos, em contraste com o FATOR DE CRESCIMENTO INSULIN-LIKE II, que é o principal fator de crescimento fetal.
Medida da viabilidade de um tecido ou de um órgão.
Exterior calcáreo duro ou couráceo que reveste um ovo.
Em fêmeas, [comprende] o período logo após se dar o nascimento (PARTO).
Variação da técnica de PCR na qual o cDNA é construído do RNA através de uma transcrição reversa. O cDNA resultante é então amplificado utililizando protocolos padrões de PCR.
Enzima que catalisa a interconversão de uma cetona e grupo hidroxila no C-20 da cortisona, e outros 17,20,21-tri-hidroxi esteroides. EC 1.1.1.53.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Qualquer [um] dos processos pelo qual os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem sobre o controle diferencial da ação gênica durante as fases de desenvolvimento de um organismo.
Estado de inatividade sexual em fêmeas animais que não exibem o CICLO ESTRAL. Entre as causas do anestro estão gravidez, presença de prole, estação, estresse e patologia.
Camundongos endogâmicos CBA são uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório, derivados originalmente do cruzamento entre camundongos selvagens e posteriormente mantidos por reprodução entre parentes próximos, o que resulta em um genoma altamente consanguíneo com características genéticas e fenotípicas consistentes.
Procedimentos para obter OÓCITOS viáveis do hospedeiro. A maioria dos oócitos é frequentemente coletada por punção aspirativa (com agulha) dos FOLÍCULOS OVARIANOS antes da OVULAÇÃO.
Catalisam a oxidação de 3-hidroxiesteroides a 3-cetosteroides.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Ausência de cabelo em áreas onde normalmente estaria presente.
Enzima microssomal dependente do citocromo P-450 que catalisa a 17-alfa-hidroxilação da progesterona ou pregnenolona e subsequente clivagem de dois carbonos residuais na posição C17 na presença de oxigênio molecular e NADPH-FERRI-HEMOPROTEÍNA REDUTASE. Esta enzima, codificada pelo gene CYP17, gera precursores para a síntese de glicocorticoides, androgênios e estrogênios. Defeitos no gene CYP17 causam a HIPERPLASIA SUPRARRENAL CONGÊNITA e uma diferenciação sexual anormal.
Substâncias químicas que possuem um efeito regulador específico sobre a atividade de um determinado órgão ou órgãos. O termo foi aplicado originalmente às substâncias secretadas por várias GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e transportadas através da circulação sanguínea para os órgãos alvos. Às vezes, se incluem aquelas substâncias que não são produzidas pelas glândulas endócrinas, mas apresentam efeitos semelhantes.
Período, em mulher ou fêmea primata com ovulação, que vai desde o início até a próxima hemorragia menstrual (MENSTRUAÇÃO). Este ciclo é regulado por interações endócrinas entre HIPOTÁLAMO, HIPÓFISE, ovários e trato genital. O ciclo menstrual é dividido pela OVULAÇÃO em duas fases. Com base no status endócrino do OVÁRIO, há a FASE FOLICULAR e a FASE LÚTEA, e baseando-se na resposta do ENDOMÉTRIO, o ciclo menstrual pode ser dividido nas fases proliferativa e secretória.
Compostos que interagem com RECEPTORES DE PROGESTERONA em tecidos alvos para provocar os efeitos semelhantes aos da PROGESTERONA. As principais ações das progestinas incluem esteroides naturais e sintéticos que estão no ÚTERO e na GLÂNDULA MAMÁRIA na preparação e manutenção da GRAVIDEZ.
Número de CÉLULAS de um tipo específico, geralmente medido por unidade de volume ou área da amostra.
Grandes mamíferos com cascos da família EQUIDAE. Cavalos são ativos dia e noite, com a maior parte do dia sendo gasta com a procura e consumo de alimento. Os picos de alimentação ocorrem no início da manhã e ao fim da tarde, e há diversos períodos diários de descanso.
Órgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
Técnica de colocação de células ou tecidos em um meio de sustentação de forma que finas secções possam ser cortadas utilizando um micrótomo. O meio pode ser cera de parafina (INCLUSÃO EM PARAFINA) ou plásticos (INCLUSÃO EM PLÁSTICO) tais como resinas epóxi.
Densa camada fibrosa formada pelo tecido mesodérmico que envolve o esmalte do dente. Suas células eventualmente migram para a superfície externa da dentina recém formada na raiz do dente e dão origem aos cementoblastos que depositam cemento na raiz em desenvolvimento, aos fibroblastos do ligamento periodontal em desenvolvimento e aos osteoblastos do osso alveolar em desenvolvimento.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
A membrana plasmática do ovo.
Um dos mecanismos pelos quais ocorre a MORTE CELULAR (compare com NECROSE e AUTOFAGOCITOSE). A apoptose é o mecanismo responsável pela remoção fisiológica das células e parece ser intrinsecamente programada. É caracterizada por alterações morfológicas distintas no núcleo e no citoplasma, clivagem da cromatina em locais regularmente espaçados e clivagem endonucleolítica do DNA genômico (FRAGMENTAÇÃO DE DNA) em sítios internucleossômicos. Este modo de morte celular serve como um equilíbrio para a mitose no controle do tamanho dos tecidos animais e mediação nos processos patológicos associados com o crescimento tumoral.
Gênero de moscas pequenas, com duas asas, contendo aproximadamente 900 espécies descritas. Estes organismos são os mais extensamente estudados de todos os gêneros do ponto-de-vista genético e de citologia.
O processo total pelo qual organismos geram a prole. (Stedman, 25a ed)
Glândula pequena, ímpar, situada na SELA TÚRCICA. Conecta-se ao HIPOTÁLAMO por um pedúnculo curto denominado HIPÓFISE.
Agonista sintético potente de longa duração do HORMÔNIO LIBERADOR DE GONADOTROPINA que regula a síntese e a liberação de gonadotropinas hipofisárias, HORMÔNIO LUTEINIZANTE e HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE.
Proteínas que se originam a partir de espécies de insetos pertencendo ao gênero DROSOPHILA. As proteínas da espécie de Drosophila mais intensamente estudadas, a DROSOPHILA MELANOGASTER, são objeto de muito interesse na área da MORFOGÊNESE e desenvolvimento.
Uma das seis proteínas solúveis homólogas que ligam fatores de crescimento similares à insulina (SOMATOMEDINAS) e modulam suas atividades mitogênica e metabólica ao nível celular.
Substâncias químicas que inibem a função das glândulas endócrinas, a biossíntese dos seus hormônios secretados, ou a ação dos hormônios nos seus sítios específicos.
Mudanças graduais irreversíveis na estrutura e funcionamento de um organismo que ocorrem como resultado da passagem do tempo.
Uma família de proteínas solúveis que ligam fatores de crescimento similares à insulina e modulam suas ações biológicas ao nível celular.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influenciam o controle diferencial (indução ou repressão) da ação gênica ao nível da transcrição ou da tradução.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Inflamação de OVÁRIO, geralmente causada por uma infecção ascendente de organismos da endocérvix.
Ácido (9 alfa,11 alfa,13E,15S)-9,11,15-tri-hidroxiprost-13-en-1-oico (PGF(1alfa)); ácido (5Z,9 alfa,13E,15S,17Z)-9,11,15-tri-hidroxiprosta-5,13-dieno-1-oico (PGF(2alfa)); ácido (5Z,9 alfa, 11 alfa,13E,15S,17Z)-9,11,15-tri-hidroxiprosta-5,13,17-trien-1-oico (PGF(3alfa)). Uma família de prostaglandinas que incluem três das seis prostaglandinas encontradas na natureza. Todas as prostaglandinas naturais possuem uma configuração alfa na posição do carbono 9. Elas estimulam o músculo liso brônquico e uterino e são frequentemente empregadas como oxitócicos.
Introdução artificial de SÊMEN ou ESPERMATOZOIDE na VAGINA para facilitar a FERTILIZAÇÃO.
Medida de um órgão em volume, massa ou peso.
Espécie anadrômica de SALMÃO que se distribui dos oceanos Pacífico e Ártico à Baía de Monterey na Califórnia, habitando correntes oceânicas e costeiras. É popularmente conhecido como coho ou salmão-prateado. É relativamente pequeno, mas sua carne de cor clara é saborosa.
17,21-Diidroxipregn-4-eno-3,20-diona. 17-Hidroxicorticosteroide com propriedades de glicocorticoide e anti-inflamatória.
Espécie de PERCIFORMES comumente usada em AQUICULTURA salina.
Uma das seis proteínas solúveis homólogas que ligam fatores de crescimento similares à insulina (SOMATOMEDINAS) e modulam suas atividades mitogênica e metabólica ao nível celular.
Esteroide com 21 carbonos convertido a partir da PREGNENOLONA pela 17-ALFA HIDROXILASE ESTEROIDAL. É um intermediário na via delta-5 da biossíntese dos HORMÔNIOS ESTEROIDES GONADAIS e dos CORTICOSTEROIDES da suprarrenal.
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Proteínas e peptídeos regulatórios que são moléculas sinalizadoras envolvidas no processo de COMUNICAÇÃO PARÁCRINA. De modo geral, são fatores expressos em uma célula e cujos receptores alvos estão em outra célula vizinha. Diferem dos HORMÔNIOS pelo fato de suas ações serem locais e não à distância.
Número de filhotes (offspring) produzidos por um animal vivíparo em um nascimento.
Procedimento de remoção de TECIDOS, órgãos ou espécimes de DOADORES para seu reuso, como no TRANSPLANTE.
Órgãos formados por pequenas bolsas, localizados na DERME. Cada glândula apresenta um único ducto que emerge de um grupo de alvéolos ovais. Cada alvéolo é constituído por uma membrana basal transparente, encerrando células epiteliais. Os ductos da maior parte das glândulas sebáceas se abrem nos folículos pilosos, porém alguns se abrem na superfície da PELE. Glândulas sebáceas secretam SEBO.
O cisto devido à oclusão de um duto de um folículo ou de uma glândula pequena.
Sistema de transporte de aminoácido neutro dependente de sódio com especificidade para grandes aminoácidos. Uma das funções deste sistema de transporte é suprir o encéfalo de grandes aminoácidos neutros.
Sinalização celular, na qual um fator secretado por uma célula afeta outras células no ambiente local. Esta expressão é frequentemente usada para denotar a ação dos PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS DE SINALIZAÇÃO INTERCELULAR sobre as células circundantes.
Camada externa (não vascularizada) da pele. É composta (de dentro para fora) por cinco camadas de EPITÉLIO: camadas (estratos) basal, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea (da epiderme).
Compostos que interagem com RECEPTORES ESTROGÊNICOS em tecidos alvos para provocar os efeitos semelhantes aos do ESTRADIOL. Os estrogênios estimulam os órgãos reprodutivos femininos, e o desenvolvimento das CARACTERÍSTICAS SEXUAIS femininas. Os compostos químicos estrogênicos incluem os naturais, sintéticos, esteroides, ou não esteroides.
Compostos que interagem com RECEPTORES ANDROGÊNICOS nos tecidos alvos para haver efeitos similares àqueles da TESTOSTERONA. Dependendo dos tecidos alvos, os efeitos androgênicos podem ser na DIFERENCIAÇÃO SEXUAL, órgãos reprodutivos masculinos, ESPERMATOGÊNESE, CARACTERES SEXUAIS masculinos secundários, LIBIDO, desenvolvimento de massa muscular, força e potência.
Fator de crescimento hematopoiético e ligante da proteína de superfície celular c-kit (PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-KIT). Este fator é expresso durante a embriogênese e é um fator de crescimento para vários tipos de células, incluindo os MASTÓCITOS e MELANÓCITOS, além das CÉLULAS- TRONCO HEMATOPOIÉTICAS.
Nucleotídeo de adenina contendo um grupo fosfato esterificado para ambas posições 3' e 5' da metade do açúcar. É um mensageiro secundário e um regulador intracelular chave que funciona como mediador da atividade de vários hormônios, incluindo epinefrina, glucagon e ACTH.
Aumento em algum parâmetro mensurável de um PROCESSO FISIOLÓGICO, inclusive celular, microbiano, e vegetal, e os processos imunológicos, cardiovasculares, respiratórios, reprodutivos, urinários, digestivos, nervosos, musculoesqueléticos, oculares e dermatológicos, ou PROCESSOS METABÓLICOS, inclusive os processos enzimáticos ou outros processos farmacológicos, por um medicamento ou outro composto químico.
Espécie de mosca de fruta bastante utilizada em genética devido ao grande tamanho de seus cromossomos.
Refere-se a animais no período logo após o nascimento.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Transtorno complexo de sintomas clínicos caracterizado por infertilidade, HIRSUTISMO, OBESIDADE e vários distúrbios menstruais, como OLIGOMENORREIA, AMENORREIA e ANOVULAÇÃO. A síndrome do ovário policístico, geralmente está associada com aumento bilateral dos ovários crivados de folículos atrésicos e não por cistos. A nomenclatura de ovário policístico não é apropriada.
Quantidade de volume ou área superficial das CÉLULAS.
Membrana transparente e rígida, em torno do ÓVULO, penetrada pelo espermatozoide durante a fertilização.
Método in situ para detectar áreas de DNA que são cortadas durante a APOPTOSE. A desoxinucleotidil transferase terminal é utilizada para adicionar a dUTP marcada, em uma maneira independente do molde, para as 3 principais terminações OH de uma fita única ou dupla de DNA. A desoxinucleotidil transferase terminal corta a marcação final, ou TÚNEL, avalia a apoptose marcada em um único nível celular, tornando-a mais sensível que a eletroforese em gel de agarose para análise da FRAGMENTAÇÃO DO DNA.
Revestimento externo do crânio. Composto por várias camadas: PELE, tecido conjuntivo subcutâneo, músculo ocipitofrontal (que inclui a galea aponeurótica tendinosa), tecido conjuntivo frouxo e pericrânio (PERIÓSTEO do CRÂNIO).
Doenças do gado doméstico do gênero Bos. Estão incluídas doenças de vacas, iaques e zebus.
Detecção de RNA que é separado eletroforeticamente e imobilizado por "blotting" em papel de nitrocelulose ou outro tipo de papel ou membrana de nylon, seguido de hibridização com SONDAS DE ÁCIDO NUCLEICO marcado.
MATRIZ EXTRACELULAR (MEC), semelhante a um tapete (mat-like), de coloração escura, que separa camadas celulares (como EPITÉLIO) do ENDOTÉLIO ou de uma camada de TECIDO CONJUNTIVO. A camada de MEC (que sustenta o revestimento do EPITÉLIO ou do ENDOTÉLIO) é denominada lâmina basal (MB). Esta pode ser formada pela fusão de outras duas lâminas basais adjacentes ou por uma lâmina basal com uma lâmina reticular adjacente do tecido conjuntivo. A MB, composta principalmente por COLÁGENO TIPO IV, LAMININA (glicoproteína) e PROTEOGLICANAS, permite a formação de barreiras e canais entre camadas celulares interativas.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.

Ovário folículo é um termo usado em medicina e biologia reprodutiva para se referir a uma estrutura glandular no ovário que contém e nutre um óvulo (ou ovócito) durante seu desenvolvimento. Os folículos ovarianos são compostos por células da granulosa, que envolvem e protegem o óvulo imaturo, e células tecas, que fornecem suporte estrutural e produzem hormônios.

Existem diferentes estágios de desenvolvimento dos folículos ovarianos, começando com o folículo primordial, que contém um ovócito imaturo rodeado por uma única camada de células da granulosa. À medida que o óvulo amadurece, o folículo cresce e se desenvolve, passando por estágios sucessivos chamados folículos primários, secundários e terciários (ou folículos de Graaf).

No final do ciclo menstrual, geralmente um único folículo terciário se torna dominante e continua a amadurecer, enquanto os outros regressam ou são reabsorvidos. A ruptura do folículo dominante libera o óvulo maduro na trompa de Falópio, um processo conhecido como ovulação. Após a ovulação, as células da granulosa restantes no folículo se transformam em corpo lúteo, que produz hormônios responsáveis pelo suporte do início da gravidez.

Portanto, os folículos ovarianos desempenham um papel crucial no ciclo menstrual e na reprodução feminina, pois são responsáveis pela produção e maturação dos óvulos e também por produzir hormônios importantes, como estrogênio e progesterona.

O hormônio foliculoestimulante (FSH) é um tipo de hormônio gonadotrofina produzido e liberado pelas glândulas da hipófise anterior na glândula pituitária no cérebro. Ele desempenha um papel importante na regulação do sistema reprodutivo, especialmente no desenvolvimento e maturação dos óvulos nas mulheres e dos espermatozoides nos homens.

Na mulher, o FSH estimula o crescimento e a maturação de folículos ovarianos contendo óvulos imaturos em preparação para a ovulação. Além disso, o FSH também desempenha um papel na produção de estrogênio pelos folículos ovarianos maduros.

No homem, o FSH estimula a produção de espermatozoides nos testículos e também ajuda a manter a saúde dos testículos.

O nível de FSH pode ser medido por meio de um exame de sangue e pode ser usado como um marcador para ajudar a diagnosticar problemas de fertilidade ou outras condições relacionadas ao sistema reprodutivo.

Sim, vou estar feliz em fornecer a você uma definição médica de "folículo piloso".

Um folículo piloso é uma estrutura anatômica na pele que contém o cabelo e seus vasos sanguíneos, glândulas sebáceas e nervos associados. Ele consiste em um saco tubular incurvado no qual o cabelo cresce e se renova continuamente. O folículo piloso é formado durante a embriogênese e está presente em quase todo o corpo, com exceção de algumas áreas como as palmas das mãos e solas dos pés. Além disso, os folículos pilosos desempenham um papel importante na termorregulação, proteção mecânica da pele e sensação tátil.

As células da granulosa são um tipo específico de células que estão presentes no interior dos folículos ovarianos, que são as estruturas responsáveis pela produção e maturação dos óvulos nas ovários das mulheres. Essas células desempenham um papel importante na função reprodutiva feminina.

As células da granulosa são responsáveis por produzir hormônios importantes, como o estrogênio e a inhibina, que ajudam a regular o ciclo menstrual e a fertilidade. Além disso, elas também fornecem nutrientes e proteção ao óvulo enquanto ele amadurece dentro do folículo.

Quando o folículo está maduro e pronto para ser liberado durante a ovulação, as células da granulosa se transformam em células luteínicas, que produzem outro hormônio importante, a progesterona, que é essencial para manter uma gravidez inicial.

Em resumo, as células da granulosa são um tipo especializado de células que desempenham um papel crucial na função reprodutiva feminina, produzindo hormônios importantes e fornecendo nutrientes e proteção aos óvulos em desenvolvimento.

Ovário é um órgão glandular emparelhado no sistema reprodutor feminino dos mamíferos. É responsável pela produção e maturação dos ovócitos (óvulos) e também produz hormônios sexuais femininos, tais como estrogênio e progesterona, que desempenham papéis importantes no desenvolvimento secundário dos caracteres sexuais femininos, ciclo menstrual e gravidez.

Os ovários estão localizados na pelve, lateralmente à parte superior da vagina, um em cada lado do útero. Eles são aproximadamente do tamanho e forma de uma amêndoa e são protegidos por uma membrana chamada túnica albugínea.

Durante a ovulação, um óvulo maduro é libertado do ovário e viaja através da trompa de Falópio em direção ao útero, onde pode ser potencialmente fertilizado por espermatozoides. Se a fertilização não ocorrer, o revestimento uterino é descartado durante a menstruação.

Em resumo, os ovários desempenham um papel fundamental no sistema reprodutor feminino, produzindo óvulos e hormônios sexuais importantes para a reprodução e o desenvolvimento feminino.

A ovulação é o processo fisiológico no qual um óvulo ou célula sexual feminina é libertado do ovário e passa para a trompa de Falópio, onde pode ser potencialmente fertilizado por um espermatozóide ou célula sexual masculina.

Em um ciclo menstrual normal em humanos, geralmente ocorre uma ovulação por ciclo, aproximadamente na metade do ciclo, que dura em média 28 dias. No entanto, o momento da ovulação pode variar de mulher para mulher e de ciclo para ciclo. Algumas mulheres podem ter ciclos menstruais mais longos ou mais curtos, o que afeta o momento em que a ovulação ocorre.

A ovulação é controlada pelo sistema endócrino e envolve a interação de várias hormonas, incluindo a hormona folículo-estimulante (FSH), a hormona luteinizante (LH) e os estrogênios. Aumentos nos níveis de FSH e LH desencadeiam a maturação e liberação do óvulo do ovário.

A ovulação é um processo crucial na reprodução humana, pois marca o momento em que o óvulo está disponível para ser fertilizado. Se o óvulo for fertilizado por um espermatozóide, isso pode resultar em uma gravidez. Se o óvulo não for fertilizado, ele será eliminado do corpo durante a menstruação.

As células T são um tipo importante de glóbulos brancos, ou leucócitos, que desempenham um papel central no sistema imunológico adaptativo dos vertebrados. Elas são produzidas no timo, de onde derivam o seu nome, e são classificadas em dois grandes grupos: células T helper (Th) e células T citotóxicas (Tc).

As células Th auxiliam outras células imunes a combater infecções por meio da produção de citocinas, que ativam outros componentes do sistema imunológico. Existem diferentes subconjuntos de células Th, cada um com uma função específica, como as células Th1, que desencadeiam a resposta inflamatória, e as células Th2, que estimulam a produção de anticorpos.

As células Tc, por outro lado, são especializadas em destruir células infectadas por vírus ou tumores malignos. Elas reconhecem e se ligam às proteínas virais ou cancerígenas presentes na superfície das células alvo, secretando enzimas que causam a lise (ou seja, a destruição) dessas células.

Em resumo, as células T são um tipo crucial de glóbulos brancos que desempenham um papel fundamental na defesa do corpo contra infecções e outras ameaças à saúde.

O líquido folicular é um fluido claro que preenche o interior dos folículos pilosos no couro cabelludo. Ele consiste principalmente em secreções da glândula sebácea e células descamadas da epiderme. O líquido folicular pode ser coletado para análises clínicas, especialmente no contexto de avaliação hormonal ou na investigação de causas de perda de cabelo. Em alguns casos, o líquido folicular pode conter células cancerígenas, o que pode ser útil no diagnóstico de algumas formas de câncer, como o carcinoma de células escamosas da pele.

Folicular Atresia é um termo utilizado em ginecologia e obstetrícia para descrever uma condição em que os folículos ovarianos, onde os óvulos são desenvolvidos, falham em amadurecer e se recrutarem normalmente. Isso pode resultar em uma redução no número de óvulos disponíveis para a fertilização e, portanto, à dificuldade em engravidar. A atresia folicular é considerada um fator contribuinte para a síndrome da menopausa precoce. No entanto, é importante notar que a maioria das mulheres com atresia folicular ainda podem engravidar, especialmente com o tratamento adequado.

A Progesterona é uma hormona esteroide produzida principalmente pelos ovários no ciclo menstrual feminino. Ela desempenha um papel importante na preparação do útero para a implantação e manutenção da gravidez, além de regular o ciclo menstrual em geral.

A progesterona é produzida pelo corpo lúteo, que se forma após a ovulação no ovário. Se houver fecundação, a progesterona continua a ser produzida pelo corpo lúteo e, posteriormente, pela placenta durante a gravidez. Isso ajuda a manter um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto e impedir que outras ovulações ocorram durante a gravidez.

Além de seu papel reprodutivo, a progesterona também tem efeitos sobre outros tecidos e sistemas corporais, como reduzir a contractilidade do músculo liso uterino, aumentar a secreção de muco cervical e suprimir a resposta inflamatória.

Em resumo, a progesterona é uma hormona esteroide importante para a reprodução feminina e tem efeitos significativos sobre o ciclo menstrual, a gravidez e outros sistemas corporais.

Estradiol é a forma principal e mais potente de estrogénio, um tipo importante de hormona sexual feminina. Ele desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e manutenção dos sistemas reprodutivo, cardiovascular e esquelético, entre outros, nas mulheres. O estradiol é produzido principalmente pelos ovários, mas também pode ser sintetizado em menores quantidades por outras células do corpo, incluindo as células da glândula pituitária e adrenal, e tecidos periféricos como a gordura.

As funções fisiológicas do estradiol incluem:

1. Regulação do ciclo menstrual e estimulação do desenvolvimento dos óvulos nos ovários;
2. Promoção do crescimento e manutenção da mama durante a puberdade, gravidez e outros momentos vitais;
3. Ajuda na proteção das artérias e no manter um bom fluxo sanguíneo;
4. Mantém a densidade óssea saudável e ajuda a prevenir a osteoporose;
5. Pode influenciar a função cognitiva, humor e memória;
6. Tem papel na regulação do metabolismo de gorduras, proteínas e carboidratos.

Alterações nos níveis de estradiol podem contribuir para várias condições médicas, como osteoporose, menopausa, câncer de mama e outros transtornos hormonais. A terapia de reposição hormonal é frequentemente usada no tratamento de alguns desses distúrbios, mas seu uso também pode estar associado a riscos para a saúde, como o aumento do risco de câncer de mama e acidente vascular cerebral. Portanto, os benefícios e riscos da terapia de reposição hormonal devem ser cuidadosamente avaliados antes do seu uso.

Os oócitos são células germinativas femininas imaturas que se encontram no ovário e contêm todo o material genético necessário para a formação de um óvulo maduro. Durante o desenvolvimento embrionário, as células germinativas primordiais migram para os rins fetais e, posteriormente, para os ovários em desenvolvimento. As células germinativas primordiais se transformam em oócitos durante a infância e permanecem inactivos até à puberdade.

Existem dois tipos principais de oócitos: os oócitos primários e os oócitos secundários. Os oócitos primários são as células germinativas imaturas que ainda não sofreram a divisão meiótica completa, enquanto que os oócitos secundários já completaram a primeira divisão meiótica e contêm apenas metade do número normal de cromossomas.

Durante cada ciclo menstrual, um oócito secundário é recrutado para começar a segunda divisão meiótica, processo que resulta na formação de um óvulo maduro e um corpúsculo polar. O óvulo maduro é libertado do ovário durante a ovulação e pode ser fecundado por um espermatozoide para formar um zigoto, enquanto que o corpúsculo polar degenera-se e é reabsorvido pelo organismo.

Os oócitos são células extremamente sensíveis e vulneráveis ao estresse oxidativo, radiação ionizante e outros fatores ambientais adversos, o que pode levar à sua degeneração e reduzir a reserva ovárica de uma mulher. A diminuição da reserva ovárica está associada à menopausa precoce e à infertilidade feminina.

A oogênese é um processo biológico complexo que resulta na formação e maturação dos óvulos ou ovócitos, as células femininas reprodutivas. Esse processo começa durante a embriogênese, no útero materno, com a diferenciação de células pré-cursoras em óvogônios primários dentro dos folículos ovarianos.

Durante a vida fetal, esses óvogônios primários passam por mitose e crescimento, resultando em aproximadamente 6-7 milhões de células ovógenicas imaturas no nascimento. No entanto, apenas cerca de 1 milhão de óvogônios sobrevivem até a puberdade.

Após o início da menstruação, um pequeno número de óvogônios é recrutado para começar o processo de diferenciação e maturação em ovócitos maduros. Esse processo envolve a meiose, que leva à formação de células haploides contendo metade do número normal de cromossomos. A meiose é interrompida na primeira divisão (meiose I) e permanece assim até a estimulação hormonal durante o ciclo menstrual, quando um óvulo maduro é liberado da superfície do ovário (ovulação).

Em resumo, a oogênese é o processo de formação e maturação dos óvulos ou ovócitos femininos, que começa na vida fetal e continua até a menopausa.

O hormônio luteinizante (LH) é um hormônio proteico produzido e liberado pelas células gonadotrópicas da glândula pituitária anterior. No sistema reprodutivo feminino, o LH desempenha um papel crucial no ciclo menstrual normal. Em meio ao ciclo, ele é responsável por desencadear a ovulação, no que é chamado de pico de LH. Após a ovulação, o corpo lúteo formado no ovário produz progesterona sob a influência do LH para manter um ambiente adequado no útero para a implantação do óvulo fertilizado.

No sistema reprodutivo masculino, o LH estimula as células de Leydig nos testículos a produzirem e libertarem testosterona, um androgênio importante para o desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários masculinos e a espermatogênese.

Além disso, o LH também desempenha outras funções importantes em diferentes sistemas corporais, como ajudar na regulação do metabolismo ósseo e no crescimento e desenvolvimento geral do corpo.

Gonadotropinas equinas referem-se a hormônios Gonadotrópicos extraídos dos gonados (óvulos ou testículos) de cavalos. As duas principais gonadotropinas equinas são a Hormona Foliculoestimulante Equina (eCG ou fCG) e a Hormona Luteinizante Equina (eLH ou e hLH).

A eCG é semelhante à hormona folículo-estimulante humana (FSH) e estimula o crescimento e maturação de folículos ovarianos em animais, incluindo humanos. A eLH é semelhante à hormona luteinizante humana (LH) e induz a ovulação e a formação do corpo lúteo nos animais.

As gonadotropinas equinas são frequentemente usadas em tratamentos de reprodução assistida em animais, como gados e cavalos, para estimular a ovulação e aumentar as taxas de fertilização. No entanto, seu uso em humanos é limitado devido à possibilidade de reações alérgicas graves e outros efeitos adversos.

Vitelogenese é um processo bioquímico e celular que ocorre na maioria das ovóceras (células que produzem ovócitos) de animais oviparos e alguns invertebrados aquáticos. Neste processo, as ovóceras sintetizam e secretam uma proteína chamada vitelogenina, que é posteriormente transportada para os ovócitos em desenvolvimento através do sistema circulatório. A vitelogenina é então incorporada nos ovócitos, onde serve como fonte de nutrientes e energia para o desenvolvimento embrionário após a fertilização.

Em outras palavras, a vitelogenese é a formação do vitelo (substância nutritiva) nas ovóceras, que são responsáveis pela produção dos ovócitos ou óvulos. Esse processo é fundamental para a reprodução de muitos animais e invertebrados aquáticos, pois fornece os nutrientes necessários para o desenvolvimento do embrião após a fertilização.

Gonadotropina coriônica (hCG) é uma hormona glicoproteica produzida durante a gravidez. Ela é produzida após a fertilização, quando o embrião se fixa à parede uterina. A hCG é responsável por manter a produção de progesterona e estrogênio pelo corpo lúteo do ovário, o que é essencial para a manutenção da gravidez nas primeiras semanas.

A gonadotropina coriônica é composta por duas subunidades: a subunidade alfa (α-hCG), que é idêntica à subunidade alfa de outras gonadotropinas, como a FSH e a LH, e a subunidade beta (β-hCG), que é única para a hCG. A medição da concentração de β-hCG no sangue ou urina é usada como um marcador para o diagnóstico de gravidez e monitoramento do progresso da gravidez.

Além disso, a gonadotropina coriônica também pode ser produzida em condições não-grávidas, como nos tumores malignos do sistema reprodutivo, como o câncer de tireoide e outros tipos de câncer. Portanto, altos níveis de hCG podem ser um indicativo de algum tipo de condição patológica e requerem investigação adicional.

As inibinas são um tipo de glicoproteína que desempenham um papel importante na regulação da função do sistema imunológico e também estão envolvidas no processo de reprodução. No sistema imunológico, as inibinas ajudam a regular a atividade dos linfócitos T, que são um tipo de glóbulos brancos que desempenham um papel central na resposta imune do corpo. As inibinas podem suprimir a ativação e proliferação dos linfócitos T, o que pode ajudar a impedir uma resposta imune excessiva ou autoinflamatória.

No contexto da reprodução, as inibinas são produzidas pelas células da granulosa dos folículos ovarianos e desempenham um papel importante na regulação do ciclo menstrual feminino. As inibinas podem suprimir a secreção de hormônio folículo-estimulante (FSH) pela glândula pituitária, o que pode ajudar a controlar o desenvolvimento e maturação dos óvulos nos ovários.

Em resumo, as inibinas são um tipo de glicoproteína com funções importantes na regulação da resposta imune e do ciclo menstrual feminino.

Gonadotropinas são hormônios que regulam a função dos órgãos reprodutores, ou gônadas. Existem dois tipos principais de gonadotropinas: a hormona luteinizante (LH) e a hormona folículo-estimulante (FSH).

A LH estimula a produção de testosterona nos homens e desencadeia a ovulação nas mulheres. Já a FSH é responsável por estimular o crescimento dos folículos ovarianos nas mulheres e a produção de esperma nos homens.

As gonadotropinas são produzidas e liberadas pela glândula pituitária anterior, localizada na base do cérebro. Em alguns casos, como no tratamento da infertilidade, é possível administrar gonadotropinas sintéticas para estimular a produção de óvulos ou esperma.

Androstanediol é um esteroide sexual endógeno que ocorre naturalmente no corpo humano. É produzido a partir da decomposição da dehidroepiandrosterona (DHEA), outro esteroide presente na glândula suprarrenal.

Androstenodiona é uma forma oxidada de androstanediol, também conhecida como 5-androstenediol ou 5-DIOL. É um composto que pode ser convertido em testosterona e diidrotestosterona (DHT), hormônios sexuais masculinos, no corpo.

Embora a androstenodiona ocorra naturalmente em pequenas quantidades no corpo humano, também pode ser sintetizada artificialmente e usada como suplemento dietético ou ingrediente em produtos para aumentar a testosterona. No entanto, é importante ressaltar que o uso de tais suplementos pode estar associado a riscos para a saúde e é regulamentado por agências governamentais, como a Food and Drug Administration (FDA) nos Estados Unidos.

Antes de considerar o uso de qualquer suplemento ou medicamento que contenha androstenodiona ou outros esteroides, é recomendável consultar um profissional de saúde qualificado para obter conselhos e avaliar os potenciais riscos e benefícios.

Luteinização é um processo hormonal no corpo que ocorre principalmente no ovário das mulheres e nos testículos dos homens.

Na mulher, a luteinização é desencadeada pela liberação da hormona luteinizante (LH) pela glândula pituitária anterior como parte do ciclo menstrual. A liberação de LH causa a ovulação, na qual o óvulo é libertado do ovário e viaja para a trompa de Falópio em direção à tuba uterina. Após a ovulação, as células que restam no folículo ovariano se transformam na estrutura chamada corpo lúteo, que produz progesterona e estrógeno para preparar o revestimento do útero para a possível implantação de um óvulo fertilizado. Se o óvulo não for fertilizado, o corpo lúteo se degenera e é reabsorvido pelo corpo, levando à queda dos níveis hormonais e iniciando o próximo ciclo menstrual.

No homem, a luteinização ocorre nos testículos como parte da produção de esperma. A LH estimula as células de Leydig no tecido intersticial dos testículos a produzirem e secretarem testosterona, que é necessária para a produção e maturação dos espermatozoides.

Portanto, a luteinização desempenha um papel importante na reprodução humana em ambos os sexos.

Bovinos são animais da família Bovidae, ordem Artiodactyla. O termo geralmente se refere a vacas, touros, bois e bisontes. Eles são caracterizados por terem um corpo grande e robusto, com chifres ou cornos em seus crânios e ungulados divididos em dois dedos (hipsodontes). Além disso, os bovinos machos geralmente têm barbas.

Existem muitas espécies diferentes de bovinos, incluindo zebu, gado doméstico, búfalos-africanos e búfalos-asiáticos. Muitas dessas espécies são criadas para a produção de carne, leite, couro e trabalho.

É importante notar que os bovinos são herbívoros, com uma dieta baseada em gramíneas e outras plantas fibrosas. Eles têm um sistema digestivo especializado, chamado de ruminação, que lhes permite digerir alimentos difíceis de se decompor.

Os Receptores de FSH (Folículo-estimulante) são proteínas integrais transmembranares found in the gonadal cells, specifically in the ovarian granulosa cells and the testicular Sertoli cells. They bind to the Follicle-stimulating hormone (FSH), a glycoprotein hormone produced by the anterior pituitary gland, which plays a crucial role in reproductive function.

In women, FSH stimulates the growth and development of ovarian follicles, while in men, it promotes spermatogenesis. The binding of FSH to its receptor activates intracellular signaling pathways that regulate cellular processes necessary for reproduction. Mutations in the FSH receptor gene can lead to various reproductive disorders, such as ovarian dysfunction and infertility.

Estró (ou ciclo menstrual) é o processo hormonal recorrente que as mulheres em idade reprodutiva experimentam, geralmente a cada 28 dias, mas pode variar entre 21 e 35 dias. O estro é controlado pelo sistema endócrino e pode ser dividido em três fases principais: fase folicular, ovulação e fase luteínica.

1. Fase folicular: Começa no primeiro dia da menstruação e dura cerca de 14 dias. Durante esta fase, as hormonas estimulam os óvulos imuros a amadurecerem nos ovários. Enquanto isso acontece, os revestimentos do útero começam a engrossar em preparação para um possível implante de um óvulo fertilizado.

2. Ovulação: É a fase em que ocorre a liberação do óvulo maduro do ovário, geralmente no décimo quarto dia do ciclo. O óvulo viaja pelo oviduto até o útero, onde pode ser fecundado por um espermatozoide.

3. Fase luteínica: Após a ovulação, o corpo lúteo se forma no ovário a partir do folículo que abrigava o óvulo. O corpo lúteo produz progesterona e estrógeno, hormônios que ajudam a manter o revestimento do útero pronto para um possível implante de um óvulo fertilizado. Se o óvulo não for fecundado, o corpo lúteo se desintegra e os níveis hormonais caem, resultando no início da menstruação e o início do próximo ciclo de estro.

Em resumo, a definição médica de "estro" refere-se ao processo hormonal recorrente que as mulheres em idade reprodutiva experimentam, envolvendo a ovulação, preparação do útero para a gravidez e menstruação.

As técnicas de cultura de tecidos são métodos laboratoriais utilizados para cultivar e fazer crescer células, tecidos ou órgãos em um meio de cultura adequado fora do corpo humano ou animal. Esses métodos permitem que os cientistas estudem a biologia celular, testem drogas, desenvolvam terapias regenerativas e investiguem a patogênese de doenças, entre outras aplicações.

O processo geralmente envolve a obtenção de uma amostra de tecido, que é posteriormente dissociada em células individuais. Essas células são então colocadas em um meio de cultura especialmente formulado, que contém nutrientes essenciais, como aminoácidos, açúcares e vitaminas, além de fatores de crescimento que estimulam a proliferação celular. O meio de cultura também inclui gás e substâncias tampão para manter um ambiente adequado para o crescimento das células.

Existem diferentes tipos de técnicas de cultura de tecidos, incluindo a cultura em monocamada (quando as células são cultivadas em uma única camada) e a cultura em multicamada (quando as células se organizam em estruturas tridimensionais semelhantes aos tecidos originais). Além disso, as células podem ser cultivadas em superfícies planas ou em substratos tridimensionais, como matrizes extracelulares sintéticas ou biológicas.

As técnicas de cultura de tecidos são essenciais para a pesquisa biomédica e possuem diversas aplicações clínicas, como no desenvolvimento de vacinas, testes de toxicidade e eficácia de medicamentos, engenharia de tecidos e terapia celular. No entanto, é importante ressaltar que as células cultivadas em laboratório podem se comportar de maneira diferente das células presentes no organismo vivo, o que pode levar a resultados imprecisos ou enganosos em alguns estudos. Portanto, é fundamental validar os resultados obtidos em culturas celulares com outros modelos experimentais e, quando possível, com dados clínicos.

Aromatase é uma enzima que pertence à família das citocromo P450 oxidorredutases e desempenha um papel crucial no sistema endócrino. Sua função principal é catalisar a conversão de andrógenos em estrogênios, ou seja, converter as hormonas sexuais masculinas (como testosterona e androstenediona) em hormonas sexuais femininas (estradiol e estrona).

Esta enzima está presente em vários tecidos do corpo humano, incluindo o tecido adiposo, o cérebro, os ovários, os testículos, a placenta e as glândulas suprarrenais. A atividade da aromatase pode ser regulada por diversos fatores, como a idade, a obesidade, a exposição a certas substâncias químicas e a presença de outras hormonas.

A inibição da aromatase é uma estratégia terapêutica utilizada no tratamento de doenças relacionadas à excessiva produção de estrogênios, como o câncer de mama e o síndrome dos ovários policísticos. Além disso, a aromatase também desempenha um papel importante na regulação da densidade óssea e no metabolismo energético.

O Hormônio Antimülleriano (AMH), também conhecido como Fator de Crescimento do Folículo, é um hormônio produzido pelas células da granulosa em óvulos imaturos em desenvolvimento no ovário. A medição do nível de AMH pode fornecer informações sobre a reserva ovárica funcional, ou seja, quantidade e qualidade dos óvulos restantes em uma mulher.

As concentrações séricas de AMH tendem a ser mais altas em mulheres jovens com um grande número de folículos antrais imaturos no ovário e diminuem à medida que as mulheres envelhecem e a reserva ovárica se esgota. Portanto, o AMH é frequentemente usado como um biomarcador para prever a resposta ao tratamento de fertilidade, como a estimulação de ovário controlada (COS), e também pode ser útil na previsão da menopausa precoce.

No entanto, é importante notar que o nível de AMH não é um indicador perfeito da fertilidade feminina e outros fatores, como a idade e a qualidade dos óvulos, também desempenham um papel importante na capacidade reprodutiva de uma mulher.

O corpo lúteo é uma estrutura temporária do sistema reprodutivo feminino que se desenvolve a partir do folículo ovariano após a ovulação. É formado pela conversão do folículo vesicular que envolve e protege o óvulo liberado durante o processo de ovulação. Após a ovulação, as células da teca e granulosa restantes no folículo se reorganizam e formam o corpo lúteo.

A principal função do corpo lúteo é produzir e secretar progesterona, uma hormona sexual feminina importante para manter e sustentar a gravidez nas primeiras semanas. Além disso, o corpo lúteo também secreta estrógenos em menores quantidades. Aproximadamente 10 a 14 dias após a ovulação, se não houver fertilização e implantação do óvulo fertilizado (zigoto) na parede do útero, o corpo lúteo começa a degenerar e atrofiar-se, resultando em uma diminuição na produção de progesterona e estrógenos. A queda nesses níveis hormonais leva ao início do ciclo menstrual seguinte.

Caso haja fertilização e implantação, a glanda endometrial continua a se desenvolver e forma o placenta, que então assume a produção de progesterona e outras hormonas necessárias para manter a gravidez. Neste cenário, o corpo lúteo é mantido e transforma-se no corpo lúteo do início da gravidez ou corpus luteum graviditatis, que persiste por algumas semanas adicionais antes de degenerar completamente.

Em medicina, a fase folicular refere-se a uma etapa do ciclo menstrual feminino na qual os óvulos amadurecem nas ovários. Este processo é iniciado pela liberação de hormônios estimulantes do folículo (FSH) pela glândula pituitária, o que resulta no crescimento e maturação dos folículos ovarianos. Dentro de cada folículo, um óvulo amadurece e se prepara para ser liberado durante a ovulação, que marca o fim da fase folicular e o início da fase luteínica. A duração da fase folicular pode variar de mulher para mulher e em diferentes ciclos menstruais na mesma mulher.

Os cistos ovarianos são sacos cheios de líquido que se formam nos ovários, podendo ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). A maioria dos cistos ovarianos é benigna e não causa sintomas. No entanto, alguns cistos grandes podem causar dor, distensão abdominal ou alterações nos hábitos intestinais ou urinários.

Existem diferentes tipos de cistos ovarianos, incluindo:

1. Funcionais: são os mais comuns e geralmente desaparecem sozinhos após alguns ciclos menstruais. Podem ser folícululares (formam-se a partir do folículo ovárica que não liberou o óvulo) ou luteínicos (formam-se a partir da parte restante do folículo ovárico após a ovulação).
2. Não funcionais: geralmente não desaparecem sozinhos e podem ser benignos ou malignos. Podem incluir cistos dermoides (contendo tecido semelhante ao da pele, como cabelo, dentes ou gordura), cistos de endométrio (formados em mulheres com endometriose) e outros tipos raros.

O diagnóstico de cistos ovarianos geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma cirurgia para remover o cisto e determinar se é benigno ou maligno.

Em geral, os cistos ovarianos benignos não precisam de tratamento imediato e podem ser monitorados periodicamente por meio de exames imagiológicos. No entanto, em alguns casos, pode ser necessário remover o cisto cirurgicamente se causar sintomas ou se houver risco de transformação maligna. O tratamento dos cistos ovarianos malignos geralmente inclui a remoção do ovário e do útero, seguida por quimioterapia.

Os Receptores de Hormônio Luteinizante (LH) são proteínas integrais de membrana encontradas principalmente nas células da teca e das células granulosas do ovário e dos túbulos seminíferos no testículo. Eles pertencem à superfamília de receptores acoplados à proteína G e são ativados por hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo-estimulante (FSH), dependendo do tecido em que estão presentes.

A ligação do LH ao receptor desencadeia uma cascata de sinais que resultam em uma variedade de respostas celulares, incluindo a produção de esteroides e a maturação dos óvulos no ovário e a produção de esperma nos testículos. Alterações nos receptores de LH podem levar a disfunções reprodutivas, como a síndrome dos ovários policísticos (SOP) e a infertilidade masculina.

Cicloexeno é um composto orgânico que pertence à classe dos hidrocarbonetos insaturados, mais especificamente, à subclasse dos alquenos cíclicos. Sua fórmula molecular é C6H10 e sua estrutura química consiste em um anel de seis átomos de carbono com um duplo bond (ligação) entre dois deles.

O nome "cicloexeno" deriva da combinação dos prefixos "cicl" e "hexa", que indicam a presença de um anel e o número de átomos de carbono, respectivamente, e do sufixo "-eno", que indica a presença de uma ligação dupla.

O cicloexeno é um líquido incolor com um leve odor característico. É solúvel em solventes orgânicos comuns, como etanol e éter etílico, e insolúvel em água.

Este composto é utilizado na produção de outros produtos químicos importantes, como o clorocicloexano, um intermediário na fabricação de polímeros de cloreto de vinila, e o cicloexanol, um solvente industrial. Além disso, o cicloexeno é também usado como um modelo em estudos teóricos e experimentais sobre a estrutura e reatividade de hidrocarbonetos cíclicos insaturados.

O ciclo estral é a designação dada ao período reprodutivo das fêmeas de mamíferos, incluindo as mulheres. Em mulheres, o ciclo menstrual é geralmente usado para descrever este fenômeno, mas em termos mais gerais, o ciclo estral refere-se às mudanças hormonais periódicas que prepararam o corpo da fêmea para a possibilidade de gravidez.

O ciclo estral é geralmente controlado pelo sistema endócrino e pode ser dividido em diferentes fases, dependendo do animal específico. Em gatos, por exemplo, o ciclo estral é dividido em quatro fases: pró-estrus, estrus, diestro e anestro. Durante a fase de pró-estrus, as fêmeas podem apresentar sinais de interesse sexual, mas não estão dispostas a se acasalar. A fase de estrus é marcada pela receptividade à montagem e tentativas de acasalamento. Durante a fase de diestro, as fêmeas não estão mais receptivas ao acasalamento e ocorrem as mudanças no útero que criam um ambiente favorável à implantação do óvulo fertilizado. Finalmente, durante a fase de anestro, as fêmeas não apresentam sinais de interesse sexual ou receptividade ao acasalamento.

Em mulheres, o ciclo menstrual é geralmente descrito em três fases: folicular, ovulação e lútea. A fase folicular é marcada pela maturação dos óvulos no ovário e um aumento nos níveis de estrogênio. Durante a ovulação, o óvulo é libertado do ovário e torna-se disponível para a fertilização. A fase lútea é marcada pela formação do corpo lúteo no ovário, que produz progesterona para manter um ambiente adequado para a implantação do óvulo fertilizado no útero. Se a fertilização não ocorrer, os níveis de hormônios caem e o revestimento uterino é descartado durante a menstruação, marcando o início de um novo ciclo.

Fertilidade é a capacidade natural de reprodução e concepção que uma pessoa ou um casal tem. Em termos médicos, fertilidade refere-se à capacidade de um óvulo feminino (ouvável) de ser fecundado por um espermatozoide masculino para formar um zigoto, que então se desenvolve em um feto durante a gravidez. A fertilidade pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, saúde geral, estilo de vida e fatores genéticos. Em alguns casos, problemas de fertilidade podem ser tratados com intervenções médicas ou cirúrgicas.

A indução da ovulação é um processo médico que estimula o ovário a liberar um óvulo (ou ovócito) imaturo, que então é capaz de ser fertilizado. Isso geralmente é alcançado por meio da administração de medicamentos hormonais específicos, como citrato de clomifeno ou gonadotropinas, que promovem o crescimento e maturação dos folículos ovarianos contendo óvulos imaturos.

Este procedimento é frequentemente utilizado no tratamento da infertilidade, particularmente em casos de ovulação irregular ou ausente, como na síndrome dos ovários policísticos (SOP). Além disso, a indução da ovulação também pode ser empregada em técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV), para garantir que haja um número adequado de óvulos maduros disponíveis para a colheita e posterior fecundação.

No entanto, é importante ressaltar que a indução da ovulação não está isenta de riscos e complicações potenciais, como a síndrome de hiperestimulação ovariana (SHO) e a gravidez múltipla. Portanto, é crucial que este procedimento seja realizado sob a supervisão de um profissional médico qualificado e com experiência em reprodutiva humana.

O Fator 9 de Diferenciação de Crescimento (FDG-9, em inglês: Growth Differentiation Factor-9) é um membro da família de proteínas TGF-β (Fator de Transcrição do Fator de Crescimento β), que desempenham papéis importantes na regulação do crescimento e diferenciação celular. O FDG-9 é especificamente produzido pelo ovário e atua no desenvolvimento dos folículos ovarianos, promovendo a diferenciação e maturação das células da granulosa no interior deles. Ele também pode desempenhar um papel na regulação do ciclo menstrual e na ovulação. Alterações no gene que codifica o FDG-9 têm sido associadas a disfunções reprodutivas, como a síndrome de insensibilidade a andrógenos (SIA) e a falha ovariana prematura (FOP).

Gonadotropinas hipofisárias são hormônios produzidos e secretados pela glândula pituitária anterior (adenoipófise) que regulam a função dos órgãos reprodutores, ou gônadas. Existem dois tipos principais de gonadotropinas hipofisárias: a hormona folículo-estimulante (FSH) e a hormona luteinizante (LH).

A FSH desempenha um papel importante no desenvolvimento e maturação dos óvulos nas mulheres e nos espermatozoides nos homens. Além disso, a FSH estimula o crescimento de folículos ovarianos na mulher, que contêm os óvulos em desenvolvimento.

A LH também desempenha um papel crucial no sistema reprodutor. Na mulher, a liberação da LH é responsável pelo processo de ovulação, no qual o óvulo maduro é libertado do folículo ovariano. No homem, a LH estimula as células intersticiais dos testículos a produzirem e secretarem testosterona, um hormônio androgênico importante para a espermatogênese, ou formação de espermatozoides.

A produção e liberação de gonadotropinas hipofisárias são controladas por outro grupo de hormônios chamados hormônios hipotalâmicos, que incluem a gonadotropina-releasing hormone (GnRH). A GnRH é produzida e liberada pelo hipotálamo e estimula a glândula pituitária a secretar FSH e LH. Em resposta às mudanças nos níveis de estrogênio e progesterona, os hormônios sexuais femininos, a produção de GnRH é reduzida, o que leva a uma diminuição na secreção de FSH e LH e, consequentemente, à interrupção do ciclo menstrual.

Os compostos de vinil, também conhecidos como compostos organo-vinílicos, são compostos químicos orgânicos que contêm um grupo funcional vinil, que consiste em um carbono duplamente ligado a um hidrogénio (-CH=CH2). Este tipo de estrutura é encontrada em muitos polímeros e monômeros importantes, como o cloreto de vinila (monômero usado na produção do policloreto de vinila, ou PVC) e o acetileno de vinila (monômero usado na produção do poliacetileno).

Os compostos de vinil podem apresentar propriedades físicas e químicas distintas, dependendo dos outros grupos funcionais presentes na molécula. Alguns deles podem ser líquidos à temperatura ambiente, enquanto outros são sólidos. Além disso, os compostos de vinil podem ser reativos e participar de diversas reações químicas, como reações de adição e polimerização.

É importante ressaltar que alguns compostos de vinil podem ser tóxicos ou perigosos ao meio ambiente, portanto sua manipulação e disposição devem ser feitas com cuidado e conforme as recomendações dos órgãos reguladores locais.

A Insuficiência Ovariana Primária (IOP) é um distúrbio endócrino caracterizado pela falta prematura de função ovárica, resultando em infertilidade e menopausa precoce. Normalmente, as ovárias produzem estrógeno e progesterona hormônios femininos importantes para a reprodução e manutenção da saúde das mulheres. Além disso, as ovárias também contêm folículos que amadurecem e liberam ovócitos maduros durante a ovulação.

No entanto, em mulheres com IOP, os ovários não funcionam adequadamente devido à falta de folículos maduros ou à incapacidade deles de responder aos hormônios estimulantes do crescimento folicular (FSH). Isso resulta em níveis baixos de estrógenio e progesterona, bem como a ausência de ovulação regular.

A IOP pode ser causada por vários fatores, incluindo geneticamente determinados ou adquiridos, tais como doenças autoimunes, cirurgia ovariana, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a causa da IOP é desconhecida, sendo então classificada como idiopática.

Os sintomas da IOP podem incluir menstruações irregulares ou ausência delas, infertilidade, síndrome do ovário policístico (SOP), aumento de peso, suores noturnos, falta de energia e desconforto durante as relações sexuais. Além disso, as mulheres com IOP podem apresentar sintomas associados à menopausa precoce, como coceiras, secura vaginal e osteoporose.

O diagnóstico de IOP geralmente é baseado em exames clínicos, níveis hormonais anormais e ultrassom transvaginal. O tratamento pode incluir terapia hormonal substitutiva, fertilidade assistida e suplementação de cálcio e vitamina D para prevenir a osteoporose.

A infertilidade feminina é definida como a incapacidade de uma mulher de engravidar após um ano ou mais de relações sexuais regulares e não protegidas. Essa condição pode resultar de vários fatores, incluindo problemas com a ovulação, danos nos óvulos ou no útero, problemas com as trompas de Falópio ou outras condições médicas que afetam a capacidade reprodutiva. Além disso, certos fatores ambientais e de estilo de vida também podem contribuir para a infertilidade feminina. É importante notar que a infertilidade é uma experiência comum e muitas vezes tratável, afetando aproximadamente 10-15% das mulheres em idade reprodutiva.

As subunidades beta das inibinas são um tipo de proteínas que desempenham um papel importante na regulação da resposta do sistema imune. Elas fazem parte de uma classe maior de moléculas chamadas inibinae, que se ligam ao fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e às interleucinas 1 e 2 (IL-1 e IL-2), bloqueando assim sua atividade.

Existem três tipos principais de subunidades beta das inibinas, conhecidas como IβA, IβB e IβE. Estas proteínas são produzidas principalmente por células do sistema imune, como linfócitos T e macrófagos, em resposta a estímulos inflamatórios ou imunológicos.

As subunidades beta das inibinas desempenham um papel crucial na regulação da resposta imune, impedindo que as células do sistema imune sejam excessivamente ativadas e causem danos aos tecidos saudáveis. Elas também podem ajudar a controlar a proliferação de células T e a produção de citocinas inflamatórias, contribuindo assim para manter o equilíbrio do sistema imune.

Uma disfunção nas subunidades beta das inibinas pode estar relacionada a várias condições clínicas, como doenças autoimunes, infecções e câncer. Por exemplo, níveis anormalmente baixos de inibina beta podem ser associados a uma maior atividade inflamatória e a um risco aumentado de desenvolver doenças autoimunes. Em contrapartida, níveis elevados de inibina beta podem indicar a presença de um tumor maligno, especialmente no caso de cânceres ginecológicos como o câncer de ovário.

Os ovinos são um grupo de animais pertencentes à família Bovidae e ao gênero Ovis, que inclui espécies domesticadas como a ovelha-doméstica (Ovis aries) e suas contrapartes selvagens, como as bodes-selvagens. Eles são conhecidos por sua capacidade de produzir lã, carne e couro de alta qualidade. Os ovinos são ruminantes, o que significa que eles têm um estômago especializado em quatro partes que permite que eles processem a celulose presente em plantas fibrosas. Eles também são caracterizados por suas chifres curvos e pelagem lanosa.

A maturidade sexual é um termo usado para descrever o desenvolvimento emocional, cognitivo e social que permite a uma pessoa participar de atividades sexuais em uma base saudável, responsável e satisfatória. Isso inclui o entendimento dos aspectos físicos e emocionais do relacionamento sexual, o reconhecimento da responsabilidade pessoal e social associada à atividade sexual, a capacidade de tomar decisões informadas e assertivas sobre a atividade sexual e o respeito pelos sentimentos, limites e direitos dos parceiros sexuais. A maturidade sexual é um processo contínuo que se desenvolve ao longo do tempo e pode variar de pessoa para pessoa. É importante notar que a idade legal da consentimento varia em diferentes jurisdições e é uma consideração importante na avaliação da maturidade sexual.

A enzima de clivagem da cadeia lateral do colesterol, também conhecida como colesterol 24-hidroxilase ou CYP46A1, é uma enzima responsável pela conversão do colesterol em 24-hidroxicolesterol. Essa reação ocorre principalmente no cérebro e desempenha um papel importante na regulação dos níveis de colesterol no cérebro e no sistema nervoso central. A formação de 24-hidroxicolesterol permite a transferência do colesterol do cérebro para o fígado, onde é metabolizado e excretado do organismo. Dessa forma, a enzima de clivagem da cadeia lateral do colesterol desempenha um papel crucial no controle dos níveis de colesterol no cérebro e na prevenção do acúmulo excessivo de colesterol nesse órgão.

Na medicina, o cabelo é definido como uma fibra queratínica filamentosa que cresce a partir dos folículos pilosos na pele humana. O cabelo é composto principalmente por proteínas, especialmente a quinina e a melanina, que lhe dão cor. A estrutura do cabelo inclui a medula (centro macio), a cortiça (parte externa mais dura) e a cutícula (camada externa protectora). O crescimento do cabelo ocorre em três fases: crescimento ativo (anágena), transição (catágena) e queda (telógena). A taxa de crescimento do cabelo varia de 0,3 a 0,5 milímetros por dia.

Os hormônios testiculares são um tipo específico de hormônios produzidos e secretados pelos testículos, um órgão sexual masculino. Existem dois principais tipos de hormônios testiculares: a testosterona e a inhibina.

A testosterona é o principal hormônio sexual masculino e desempenha um papel fundamental no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários masculinos, tais como crescimento do pênis e escroto, crescimento da barba e da voz mais grossa durante a puberdade. Além disso, a testosterona também desempenha um papel importante na manutenção da massa muscular, densidade óssea, produção de esperma e libido.

A inhibina, por outro lado, é um hormônio que regula a produção de hormônios folículo-estimulantes (FSH) na hipófise. A FSH estimula as células de Sertoli nos testículos a produzirem esperma, portanto, a inhibina atua como um feedback negativo para regular a produção de espermatozoides.

Em resumo, os hormônios testiculares desempenham um papel crucial no desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários masculinos, na reprodução e em outras funções fisiológicas importantes no corpo masculino.

Anovulation é uma condição em que um ovário não libera um óvulo (ou ovócito) imaturo ou maduro durante a fase folicular do ciclo menstrual. Isso pode resultar em falha de ovulação e, consequentemente, impedir a concepção. A anovulação pode ser causada por vários fatores, como desequilíbrio hormonal, excesso de peso, estresse intenso, exercícios físicos intensos, doenças crônicas e certos medicamentos. Em alguns casos, a anovulação pode ser um sintoma de condições mais graves, como síndrome dos ovários policísticos (SOP) ou insuficiência ovárica prematura. O tratamento para a anovulação depende da causa subjacente e pode incluir mudanças no estilo de vida, terapia hormonal ou outros medicamentos prescritos por um médico especialista em saúde reprodutiva.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

A Proteína Morfogenética Óssea 15 (BMP-15, do inglês Bone Morphogenetic Protein-15) é uma proteína que pertence à família de fatores de crescimento transformadores beta (TGF-β). Ela desempenha um papel importante na diferenciação e proliferação celular, especialmente nas gônadas femininas.

BMP-15 é produzida principalmente pelas células da granulosa das folículos ovarianos e age sobre as células ovócitos, promovendo a sua diferenciação e maturação. Estudos demonstraram que mutações no gene que codifica a proteína BMP-15 estão associadas à redução da fertilidade em ovinos, bovinos e humanos, devido ao desenvolvimento de folículos anômalos e à diminuição da capacidade das células ovócitos de se dividirem corretamente.

Além disso, BMP-15 também pode desempenhar um papel na regulação do ciclo menstrual e na ovulação em humanos, mas seus mecanismos exatos ainda precisam ser melhor compreendidos.

Fertilização In Vitro (FIV) é um procedimento de reprodução assistida em que um óvulo (ouválo) é fertilizado por um espermatozóide fora do corpo da mulher, geralmente no laboratório. O processo envolve a maturação dos óvulos retirados do ovário da mulher através de estimulação hormonal, seguida da colheita dos óvulos e inseminação com os espermatozoides do parceiro ou doador. Em alguns casos, a injeção direta de um espermatozoide no óvulo (ICSI) pode ser realizada para aumentar as chances de fertilização.

Após a fertilização, os embriões são cultivados em laboratório por alguns dias antes de serem transferidos para o útero da mulher, com o objetivo de implantação e desenvolvimento embrionário. A FIV pode ser recomendada para pares inférteis que enfrentam problemas de fertilidade relacionados a fatores como baixa contagem ou mobilidade espermática, obstruções nas trompas de Falópio, endometriose ou questões de idade.

Receptores de gonadotropina referem-se a proteínas específicas localizadas na membrana celular que se ligam e respondem às gonadotropinas, hormônios importantes para a regulação do sistema reprodutivo em mamíferos. Existem dois tipos principais de gonadotropinas: a hormona folículo-estimulante (FSH) e a hormona luteinizante (LH).

Os receptores da FSH estão presentes principalmente nas células de Sertoli em testículos e nos folículos ovarianos em ovários, enquanto os receptores da LH estão localizados nas células da granulosa em folículos ovarianos e nas células de Leydig em testículos.

A ligação das gonadotropinas a seus respectivos receptores desencadeia uma série de eventos intracelulares que levam à ativação de segundos mensageiros, como o aumento dos níveis de cAMP (adenosina monofosfato cíclico), que por sua vez regulam a expressão gênica e desencadeiam uma variedade de respostas fisiológicas, incluindo a maturação dos óvulos, a produção de espermatozoides, a secreção de hormônios sexuais e o controle do ciclo menstrual em mulheres.

Defeitos nos receptores da gonadotropina podem resultar em disfunções reprodutivas, como atraso na puberdade, esterilidade ou anormalidades no desenvolvimento sexual.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

Os óvogônios são células germinativas femininas (tipo de célula reprodutiva) que se desenvolvem nos ovários e mais tarde amadurecem em óvulos ou ovócitos. Eles são parte do processo de produção de óvulos na mulher, chamado ovogênese.

Nas primeiras etapas da vida embrionária, as células germinativas primordiais migram para os gonádos em desenvolvimento (ovários em mulheres e testículos em homens). Nos ovários, essas células germinativais primordiais se transformam em óvogônios por meio de um processo chamado mitose, que é a divisão celular normal que ocorre na maioria das células do corpo.

Posteriormente, os óvogônios entram em uma fase de crescimento e diferenciação mais longa, durante a qual eles sofrem uma série de divisões celulares chamadas meiose. A meiose é um tipo especial de divisão celular que resulta na produção de quatro células geneticamente distintas, cada uma com metade do número normal de cromossomos. No caso das mulheres, isso significa que cada óvogônio dá origem a quatro células haploides (com 23 cromossomos cada) chamadas ovócitos.

No entanto, apenas um dos ovócitos resultantes de cada óvogônio é liberado durante a ovulação e torna-se capaz de ser fertilizado por um espermatozóide para formar um zigoto (uma célula diplóide com 46 cromossomos), marcando o início do desenvolvimento embrionário. Os outros três ovócitos resultantes de cada óvogônio geralmente degeneram ou são reabsorvidos pelo corpo.

Em resumo, os óvogônios são células diplóides presentes nos ovários das mulheres que, após sofrerem uma série de divisões celulares e meióticas, dão origem a quatro ovócitos haploides cada. Somente um deles é liberado durante a ovulação e pode ser fertilizado por um espermatozóide para dar início ao desenvolvimento embrionário.

Na medicina, as "Técnicas de Cultura" referem-se aos métodos e procedimentos laboratoriais utilizados para cultivar e fazer crescer microorganismos, como bactérias, fungos e vírus, em meios de cultura específicos. Essas técnicas permitem a observação, identificação e estudo dos microrganismos, sendo essenciais para o diagnóstico e pesquisa em áreas como microbiologia clínica, saúde pública e controle de infecções.

Algumas técnicas de cultura comuns incluem:

1. Inoculação: Colocação dos microrganismos em um meio de cultura adequado para permitir seu crescimento e multiplicação.
2. Placas de Petri: Uso de placas de Petri, recipientes com meios de cultura sólidos, onde os micrororganismos são inoculados e incubados em condições controladas de temperatura e umidade.
3. Meios seletivos: Utilização de meios de cultura especiais que permitem o crescimento de certos tipos de microrganismos, enquanto inibem outros. Isso é útil para isolar e identificar organismos patogênicos em amostras mistas.
4. Meios diferenciais: Utilização de meios de cultura que permitem a diferenciação entre microrganismos com características semelhantes, baseadas em suas diferenças metabólicas ou de crescimento.
5. Enriquecimento: Uso de meios de cultura especiais que favorecem o crescimento de certos microrganismos em amostras complexas, aumentando a probabilidade de detectá-los e isolar.
6. Estrias: Técnica em que uma inoculação é feita ao longo de uma linha ou estria no meio de cultura, permitindo o crescimento de colônias isoladas para identificação e contagem.
7. Incubação: Processo de manter os microrganismos em condições controladas de temperatura, umidade e tempo, a fim de promover seu crescimento e facilitar sua observação, identificação e contagem.

"Suíno" é um termo que se refere a animais da família Suidae, que inclui porcos e javalis. No entanto, em um contexto médico, "suíno" geralmente se refere à infecção ou contaminação com o vírus Nipah (VND), também conhecido como febre suína. O vírus Nipah é um zoonose, o que significa que pode ser transmitido entre animais e humanos. Os porcos são considerados hospedeiros intermediários importantes para a transmissão do vírus Nipah de morcegos frugívoros infectados a humanos. A infecção por VND em humanos geralmente causa sintomas graves, como febre alta, cefaleia intensa, vômitos e desconforto abdominal. Em casos graves, o VND pode causar encefalite e respiração complicada, podendo ser fatal em alguns indivíduos. É importante notar que a infecção por VND em humanos é rara e geralmente ocorre em áreas onde há contato próximo com animais infectados ou seus fluidos corporais.

Testosterona é uma hormona esteroide androgênica produzida principalmente no corpo de homens nos testículos, mas também em pequenas quantidades nas ovários e glândulas suprarrenais das mulheres. É considerada a hormona sexual mais importante em homens e desempenha um papel crucial no desenvolvimento dos órgãos reprodutivos masculinos e secundárias sexuais, como crescimento de barba, voz profunda e massa muscular aumentada.

A testosterona também tem funções importantes na regulação do desejo sexual, produção de esperma, densidade óssea, distribuição de gordura corporal, humor e estado de alerta mental. Em mulheres, a testosterona contribui para o libido, estado de humor, força muscular e densidade óssea.

A produção de testosterona é controlada pelo eixo hipotálamo-hipófise-gonadal. O hipotálamo libera hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), que estimula a glândula pituitária a libertar hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo-estimulante (FSH). O LH atua sobre os testículos para produzir e libertar testosterona. Os níveis de testosterona são mantidos em equilíbrio por um mecanismo de retroalimentação negativa, no qual a elevada concentração de testosterona no sangue suprime a libertação do GnRH e LH.

Os baixos níveis de testosterona podem causar sintomas como diminuição da libido, disfunção erétil, osteoporose, depressão e alterações na massa muscular e gordura corporal em homens. Em mulheres, os baixos níveis de testosterona podem causar sintomas como diminuição do libido, disfunção sexual e osteoporose. Os altos níveis de testosterona em mulheres podem causar hirsutismo, acne e alterações menstruais.

Em termos médicos, um óvulo (ou ovócito) refere-se à célula sexual feminina reprodutiva imatura. Ele é produzido nas ovários e contém a metade do material genético necessário para a formação de um novo organismo. Após atingir a maturidade, o óvulo é liberado do ovário durante o processo conhecido como ovulação e viaja através da trompa de Falópio em direção à tuba uterina, onde pode ser potencialmente fertilizado por um espermatozóide (célula sexual masculina). Após a fertilização, o óvulo formará um zigoto, que se dividirá e se desenvolverá gradualmente num embrião.

Em resumo, um óvulo é uma célula reprodutiva feminina imatura que, após alcançar a maturidade e ser fertilizado por um espermatozóide, pode dar origem a um novo indivíduo.

Gonadotropin-Releasing Hormone (GnRH) é um hormônio peptídico formado por 10 aminoácidos, produzido e liberado pelos neurônios do hipotálamo. Ele desempenha um papel fundamental na regulação do sistema reprodutivo em mamíferos, através da regulação da secreção de outros dois hormônios chamados FSH (Folículo-Estimulante) e LH (Luteinizante) pela glândula pituitária anterior.

O GnRH age no hipotálamo, onde estimula as células da glândula pituitária a secretar FSH e LH. O FSH é responsável por promover o crescimento e desenvolvimento dos folículos ovarianos nas mulheres e a espermatogênese nos homens, enquanto o LH é responsável pela maturação final do folículo e liberação do óvulo na ovulação feminina e por estimular a produção de testosterona no homem.

A regulação da secreção de GnRH é complexa e envolve muitos fatores, incluindo outros hormônios, neurotransmissores e fatores ambientais. A disfunção do sistema GnRH pode resultar em problemas reprodutivos, como atraso na puberdade, esterilidade ou disfunções menstruais.

As doenças ovarianas se referem a um conjunto diversificado de condições que afetam os ovários, as gônadas femininas responsáveis pela produção de óvulos e hormônios sexuais femininos. Essas doenças podem incluir:

1. Tumores ovarianos benignos (não cancerosos): São crescimentos anormais nos ovários que não se espalham para outras partes do corpo e geralmente são tratáveis. Podem variar em tamanho e tipo, como quistes funcionais, teratomas e fibromas.

2. Tumores ovarianos malignos (cancerosos): Esses tumores podem se espalhar para outras partes do corpo e são classificados em diferentes estágios e graus de agressividade, dependendo da sua extensão e velocidade de crescimento. Os tipos comuns incluem carcinoma de células claras, carcinoma seroso, carcinoma endometrioide e carcinoma mucinoso.

3. Doença inflamatória pélvica (DIP): É uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo os ovários. Pode ser causada por bactérias sexualmente transmissíveis, como a gonorréia e a clamídia, e pode resultar em dor pélvica, febre e complicações graves se não for tratada adequadamente.

4. Síndrome do ovário policístico (SOP): É um distúrbio hormonal que afeta as mulheres em idade reprodutiva. Caracteriza-se por níveis elevados de andrógenos (hormônios sexuais masculinos), ovulação irregular ou ausente e a presença de muitos pequenos cistos nos ovários.

5. Insuficiência ovariana prematura (IOP): É uma condição em que os ovários param de funcionar normalmente em mulheres com menos de 40 anos. Pode resultar em infertilidade, falta de menstruação e sintomas associados à menopausa, como calor noturno e seca vaginal.

6. Torsão ovariana: É uma condição rara em que o ovário gira em torno do seu próprio suprimento sanguíneo, podendo levar a necrose tecidual e perda do órgão se não for tratada rapidamente. Os sintomas incluem dor abdominal aguda, náuseas e vômitos.

7. Quist ovariano: É um saco cheio de líquido que se desenvolve no ovário. A maioria dos quistes é benigna e não causa sintomas, mas alguns podem crescer e causar dor, sangramento ou torção ovariana.

8. Câncer de ovário: É um tipo raro de câncer que afeta as mulheres. Os sintomas incluem distensão abdominal, dor pélvica ou abdominal e alterações no hábito intestinal. O diagnóstico precoce é crucial para o tratamento e a sobrevivência.

Oviposition é um termo médico e biológico que se refere ao ato de uma fêmea de um animal ovíparo depositar ovos ou óvulos fecundados fora do seu corpo. Esses animais incluem maiormento répteis, aves, insetos e outros invertebrados aquáticos. A oviposição geralmente acontece em um local específico escolhido pela fêmea, que pode fornecer proteção e um ambiente adequado para o desenvolvimento embrionário e eclosão dos ovos. Alguns animais, como cobras e lagartos, apresentam oviposição direta, em que os ovos são colocados diretamente no chão ou em ninhos rudimentares. Já outros, como aves e alguns peixes, costumam construir ninhos mais elaborados para abrigar seus ovos até a eclosão.

As proteínas do ovo referem-se aos tipos de proteínas encontrados nos ovos, especialmente nas suas partes branca e amarela. A albumina é a proteína predominante na clara do ovo, enquanto a ovoglobulina, ovomucoid, ovomucina e lysozyme são outras proteínas presentes em menores quantidades. Já no ovo yolk (gema), as principais proteínas são conalbumina, livetins, ovoinhibitor e protease inhibitors. Essas proteínas desempenham funções importantes na nutrição e defesa do embrião em desenvolvimento. Além disso, as proteínas do ovo são frequentemente utilizadas em estudos científicos como modelos de estudo devido à sua alta biodisponibilidade e pureza.

As técnicas de cultura de órgãos, também conhecidas como enxertos teciduais ou cultivos teciduais, são procedimentos laboratoriais em que se removem pequenas amostras de tecido de um órgão ou tecido específico de um indivíduo e cultiva-se em um meio adequado no laboratório para permitir o crescimento e a replicação das células. Essas técnicas são frequentemente usadas em pesquisas biológicas e médicas para estudar as propriedades e funções dos tecidos, bem como para testar a toxicidade e a eficácia de diferentes drogas e tratamentos.

Em um contexto clínico, as técnicas de cultura de órgãos podem ser usadas para criar modelos de doenças em laboratório, permitindo que os cientistas estudem a progressão da doença e testem a eficácia de diferentes tratamentos antes de aplicá-los a pacientes. Além disso, as técnicas de cultura de órgãos também podem ser usadas para cultivar tecidos ou órgãos para transplante, oferecendo uma alternativa à doação de órgãos e possibilitando que os pacientes recebam tecidos compatíveis geneticamente.

No entanto, é importante notar que as técnicas de cultura de órgãos ainda estão em desenvolvimento e enfrentam desafios significativos, como a falta de vascularização e inervação adequadas nos tecidos cultivados. Além disso, o processo de cultivo pode levar semanas ou meses, dependendo do tipo de tecido ou órgão sendo cultivado, o que pode limitar sua aplicabilidade em situações clínicas urgentes.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

Ácidos hexurónicos são uma classe de ácidos orgânicos que ocorrem naturalmente e são derivados da decomposição de moléculas complexas, como açúcares e glicoproteínas. Eles são compostos por seis átomos de carbono e possuem um grupo carboxílico (-COOH) e uma cadeia lateral de fenol (-OH). O ácido glucurônico, que é o mais comum entre os ácidos hexurónicos, é um componente importante da matriz extracelular e desempenha um papel crucial na eliminação de drogas e toxinas do corpo através do processo de conjugação. Além disso, os ácidos hexurónicos também são encontrados em algumas frutas e verduras e têm propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.

Los esteroides son un tipo de sustancia química natural o sintética que contienen una estructura molecular específica, conocida como esqueleto esteroide. Los esteroides desempeñan varios papeles importantes en el cuerpo humano normal. Existen diferentes tipos de esteroides, incluyendo:

1. Corticosteroides: Estas son sustancias químicas que se producen naturalmente en el cuerpo humano en las glándulas suprarrenales. Ayudan a controlar una variedad de funciones importantes, como el metabolismo, el equilibrio salino, la respuesta al estrés y la inmunidad. Los corticosteroides sintéticos se utilizan comúnmente en el tratamiento de enfermedades inflamatorias, alergias y trastornos autoinmunitarios.

2. Anabólicos esteroides: Estas son versiones sintéticas de la hormona sexual masculina testosterona. Se utilizan para promover el crecimiento muscular y aumentar la fuerza, y a menudo se abusan en el deporte y el fitness para mejorar el rendimiento. El uso indebido de anabólicos esteroides puede tener graves efectos secundarios, como daño hepático, trastornos cardiovasculares, cambios de humor y disfunción sexual.

3. Esteroides sexuales: Estas son hormonas sexuales que desempeñan un papel importante en el desarrollo y la función reproductiva. La testosterona es el principal esteroide sexual masculino, mientras que el estradiol y el estriol son los principales esteroides sexuales femeninos.

4. Esteroides vitamínicos: Algunas vitaminas, como la vitamina D, se clasifican como esteroides porque contienen un núcleo esteroide en su estructura molecular. La vitamina D desempeña un papel importante en la salud ósea y el metabolismo.

En resumen, los esteroides son una clase diversa de compuestos que desempeñan varias funciones importantes en el cuerpo humano. El abuso de algunos tipos de esteroides, como los anabólicos esteroides y los esteroides sexuales, puede tener graves efectos secundarios y consecuencias legales.

O ácido glucurônico é um composto orgânico que faz parte da estrutura de vários açúcares e substâncias presentes no corpo humano. Ele é formado através do processo de glucoronidação, no qual grupos funcionais de ácido glucurônico são adicionados a drogas, toxinas ou outras moléculas, aumentando sua solubilidade em água e facilitando a excreção renal. O ácido glucurônico é um ácido derivado da glicose, com uma estrutura química formada por seis átomos de carbono, um grupo carboxila (-COOH) e cinco grupos hidroxila (-OH). É uma importante molécula no metabolismo e desintoxicação do organismo.

Os hormônios esteroides gonadais são um tipo específico de hormônio esteroide produzido pelos órgãos reprodutores, ou gônadas, que desempenham um papel fundamental no desenvolvimento e regulação dos sistemas reprodutor e endócrino. Existem dois principais tipos de hormônios esteroides gonadais: andrógenos e estrogênios.

Os andrógenos, produzidos principalmente no testículo, incluem a testosterona e a diidrotestosterona (DHT). Eles desempenham um papel crucial no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários masculinos, como o crescimento do pênis e escroto, a queda da voz, o crescimento de pelos faciais e corporais, e o aumento da massa muscular. Além disso, os andrógenos também desempenham um papel no desejo sexual, na função erétil e na espermatogênese (produção de espermatozoides).

Os estrogênios, produzidos principalmente nos ovários, incluem o estradiol, o estrona e o estriol. Eles desempenham um papel fundamental no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários femininos, como o crescimento das mamas, a distribuição de gordura corporal e a largura do osso pélvico. Além disso, os estrogênios também desempenham um papel no ciclo menstrual, na ovulação e na manutenção da densidade óssea.

A produção de hormônios esteroides gonadais é controlada por uma complexa interação entre o hipotálamo, a glândula pituitária anterior e os órgãos reprodutores. O hipotálamo secreta a gonadotrofina liberadora de hormônio (GnRH), que estimula a glândula pituitária anterior a secretar as gonadotrofinas folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH). A FSH e a LH atuam sobre os órgãos reprodutores, estimulando a produção de hormônios esteroides gonadais. Em resposta às mudanças nos níveis de hormônios esteroides gonadais, o hipotálamo e a glândula pituitária anterior modulam sua atividade, mantendo assim os níveis hormonais dentro de um intervalo normal.

A hidroxiprogesterona é um tipo de progestina, que é uma forma sintética ou semissintética de progesterona, uma hormona sexual feminina. Existem diferentes tipos de hidroxiprogesteronas, dependendo da posição e do tipo de grupo hidroxila adicionado à estrutura da progesterona.

A hidroxiprogesterona capronica (Cervidil, Prepidil) é um exemplo comumente usado no campo médico. É um agonista do receptor de progestina e é usado clinicamente para prevenir o parto prematureo em mulheres grávidas com risco de parto prematuro.

Outro exemplo é a hidroxiprogesterona hexanoato (Makena, Gestiva), que também é um agonista do receptor de progestina e é usado clinicamente para reduzir o risco de parto prematuro em mulheres grávidas com histórico de parto prematuro.

A hidroxiprogesterona não é um termo muito comum na medicina, mas os compostos relacionados à hidroxiprogesterona têm aplicação clínica importante no tratamento do risco de parto prematuro em mulheres grávidas.

A palavra "Busserelin" se refere a um tipo de medicamento hormonal sintético, mais especificamente um análogo da hormona liberadora de gonadotrofina (GnRH). Não existe uma definição médica específica para "Busserrelina", mas sim para o tipo de substância a que se refere.

Este tipo de medicamento é usado no tratamento de várias condições, como endometriose, fibromas uterinos, câncer de próstata e puberdade precoce. Ele age inibindo a produção de hormônios sexuais, o que pode ajudar a reduzir o tamanho dos fibromas ou diminuir os sintomas da endometriose.

Como qualquer medicamento, Busserelin pode ter efeitos colaterais, como calor corporal incomum, suores noturnos, rubor, boca seca, cãibras, dor de cabeça, alterações no humor ou na libido, entre outros. Se alguém estiver a usar este medicamento e experimentar quaisquer efeitos colaterais preocupantes, deve consultar um médico imediatamente.

As "células do cúmulo" são células presentes no tecido adiposo (gordura) que desempenham um papel importante na regulação da homeostase energética e no metabolismo lipídico. Elas são chamadas de "células do cúmulo" porque elas se agrupam em torno dos vasos sanguíneos no tecido adiposo, formando uma estrutura semelhante a um cúmulo ou montículo.

As células do cúmulo são capazes de armazenar energia em forma de gordura e também podem se diferenciar em outros tipos de células, como células musculares e óseas, dependendo das necessidades do corpo. Além disso, elas secretam hormônios e citocinas que desempenham um papel importante na regulação do metabolismo e da inflamação no corpo.

As células do cúmulo são frequentemente estudadas em contextos relacionados à obesidade, diabetes e outras condições metabólicas, pois seu número e atividade estão frequentemente alterados nessas condições.

Desculpe por qualquer confusão, mas "galinhas" não é um termo médico. É um termo comum usado para se referir a aves domésticas da espécie Gallus gallus domesticus, que são criadas principalmente para a produção de ovos e carne. Se você estava procurando por algum termo médico específico ou uma condição relacionada a aves ou animais, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

Alginates are a type of polysaccharide derived from algae or bacteria, specifically brown algae and certain species of Pseudomonas and Azotobacter. In a medical context, alginates are often used as a component in wound dressings due to their ability to form a gel when in contact with fluids, which can help provide a protective barrier and promote healing. Alginates are also used in some dental impressions and prosthetics for their ability to accurately capture fine details.

Superovulação, em termos médicos, refere-se ao processo de estimular o sistema reprodutivo feminino para produzir e liberar mais óvulos do que o normal durante a ovulação. Isto é frequentemente alcançado por meio da administração de hormonas, como a FSH (hormona folículo-estimulante) ou hCG (gonadotrofina coriónica humana), para promover o crescimento e maturação de múltiplos óvulos nos ovários.

Este procedimento é comumente usado em técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV), onde os óvulos coletados são posteriormente fertilizados com esperma do parceiro ou doador em um laboratório. A superovulação aumenta as chances de obter um maior número de óvulos maduros para a fertilização, o que por sua vez pode resultar em um maior número de embriões disponíveis para transferência e, assim, aumentar as chances de gravidez.

No entanto, é importante notar que a superovulação também pode acarretar riscos associados, como a síndrome de hiperestimulação ovariana (SHO), uma condição em que os ovários se inflamam e causam diversos sintomas desconfortáveis, variando de leves a graves. Portanto, é crucial que a superovulação seja realizada sob a cuidadosa orientação e monitoramento de profissionais médicos qualificados em centros de fertilidade credenciados.

Folistatina é uma proteína que regula a atividade dos fatores de crescimento fibroblásticos 2 (FGF-2), que estão envolvidos em diversos processos biológicos, como proliferação celular, diferenciação e angiogênese. A folistatina atua inibindo a ligação do FGF-2 à sua proteína transportadora, o heparan sulfato, localizado na membrana celular, impedindo assim a sinalização do FGF-2 e sua atividade biológica. A folistatina é produzida por diversos tecidos, incluindo o fígado, rins e cérebro, e desempenha um papel importante na manutenção do equilíbrio homeostático dos fatores de crescimento fibroblásticos. Alterações no nível ou atividade da folistatina têm sido associadas a diversas condições clínicas, como câncer, diabetes e doenças cardiovasculares.

Desculpe por qualquer confusão, mas "ativinas" não é um termo médico ou farmacológico amplamente reconhecido. Existem dois termos que se aproximam disso: "activina" e "estrogênios andrógenos".

1. Activina: É uma hormona peptídica que desempenha um papel importante na regulação da reprodução e crescimento em muitas espécies, incluindo humanos. A activina é produzida principalmente no ovário, testículo e glândulas pituitárias anteriores e está envolvida no desenvolvimento embrionário, crescimento celular e diferenciação, além de regular a secreção de outras hormonas.
2. Estrogênios andrógenos: Embora não seja um termo médico em si, "estrogênios andrógenos" refere-se a uma classe de hormonas sexuais que inclui estrogénio e andrógenos. Os estrogénios são responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais femininos, enquanto os andrógenos desempenham um papel semelhante nos homens. No entanto, é importante notar que ambos os sexos produzem tanto estrogénios quanto andrógenos, embora em diferentes níveis.

Se "ativinas" foi suposto ser uma das opções acima ou se deseja obter informações sobre um termo médico diferente, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

'Hibridização in situ' é uma técnica de biologia molecular usada para detectar e localizar especificamente ácidos nucleicos (DNA ou RNA) em células e tecidos preservados ou em amostras histológicas. Essa técnica consiste em hybridizar um fragmento de DNA ou RNA marcado (sonda) a uma molécula-alvo complementar no interior das células, geralmente em seções finas de tecido fixado e preparado para microscopia óptica. A hibridização in situ permite a visualização direta da expressão gênica ou detecção de sequências específicas de DNA em células e tecidos, fornecendo informações espaciais sobre a localização dos ácidos nucleicos alvo no contexto histológico. A sonda marcada pode ser detectada por diferentes métodos, como fluorescência (FISH - Fluorescence In Situ Hybridization) ou colorimetria (CISH - Chromogenic In Situ Hybridization), dependendo do objetivo da análise.

A meiose é um tipo especial de divisão celular que ocorre em eucariotos diploides, resultando em quatro células haploides com metade do número de cromossomos da célula original. Ela desempenha um papel fundamental na reprodução sexual, permitindo a recombinação genética e a produção de gametas haploides.

O processo de meiose é dividido em duas fases principais: meiose I (ou profase I) e meiose II (ou profase II). Durante a meiose I, a célula diplóide sofre uma recombinação genética entre os pares homólogos de cromossomos, seguida por sua segregação aleatória. Isso resulta em duas células haploides com combinações únicas de genes. Em seguida, as células haploides passam por uma segunda divisão celular (meiose II), que é semelhante à mitose, levando à formação de quatro células haploides, cada uma contendo um conjunto completo de cromossomos.

A meiose é um processo complexo e altamente regulado, envolvendo diversas proteínas e eventos moleculares que garantem a precisão da segregação dos cromossomos e a integridade do genoma. Desequivações ou falhas na meiose podem levar a aneuploidias, como a síndrome de Down (trissomia 21), e outras condições genéticas.

Dinoprostone é um prostaglandina E2 sintética, um tipo de hormônio lipídico envolvido em diversas funções corporais, incluindo a regulação da inflamação e das respostas vasculares. Dinoprostone é frequentemente usada em medicina como um medicamento para induzir o trabalho de parto e o parto, especialmente em situações em que a gravidez deve ser encerrada prematuramente devido a riscos para a mãe ou o feto. Também é usado para softenar o colo do útero antes de procedimentos como dilatação e curetagem.

Como qualquer medicamento, dinoprostone pode ter efeitos colaterais e riscos associados à sua utilização, incluindo reações alérgicas, náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, contracções uterinas anormais ou excessivas, e outros. Seus benefícios e riscos devem ser avaliados cuidadosamente em cada paciente antes do seu uso.

Em medicina de reprodução, o proestrus é a fase inicial do ciclo estral em mamíferas e é caracterizado por mudanças na glândula reprodutiva e no comportamento sexual da fêmea. Neste estágio, a glândula reprodutiva começa a se desenvolver e a fêmea pode atrair machos com sinais visuais e olfativos. Além disso, ocorrem alterações na secreção de hormônios sexuais femininos, como estrogênio, que prepara o corpo para a ovulação. O proestrus geralmente dura de um dia a alguns dias e é seguido pelo estro, quando a fêmea está pronta para a cópula e a fertilização.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

Luteólise é o processo de degeneração e reabsorção da estrutura do corpo lúteo no ovário, que ocorre naturalmente no final do ciclo menstrual em mamíferos. Durante a fase lútea do ciclo menstrual, o corpo lúteo produz grandes quantidades de progesterona para preparar o útero para a implantação de um óvulo fertilizado. Se a fertilização e implantação não ocorrerem, as hormonas hipofisárias (FSH e LH) diminuem, resultando na degeneração do corpo lúteo e na produção reduzida de progesterona.

Este processo é desencadeado por enzimas, especialmente a protease chamada plasminogênio ativado, que causa a degradação das células do corpo lúteo e a conversão dos lípidos em ácidos graxos livres. A luteólise é seguida pela formação de um novo corpo lúteo ou pelo início de um novo ciclo menstrual, dependendo da espécie e das condições hormonais.

Em resumo, a luteólise é o processo fisiológico de degeneração do corpo lúteo no ovário, desencadeado pela falta de estimulação hormonal após a falha na fertilização e implantação do óvulo.

Em termos médicos, a "sincronização do estro" refere-se ao processo de alinhar o ciclo menstrual e o estro de duas ou mais pessoas, geralmente em tentativas de aumentar as chances de concepção natural ou por meios de inseminação artificial. Isso é frequentemente realizado através da administração de medicamentos hormonais para regular e sincronizar os ciclos menstruais. No entanto, é importante notar que a sincronização do estro não garante uma concepção bem-sucedida. Além disso, o termo "sincronização do estro" geralmente se refere à sincronização dos ciclos menstruais entre duas pessoas, mas às vezes também pode ser usado para descrever a sincronização dos ciclos de ovulação dentro do próprio corpo de uma pessoa.

Na medicina e biologia, a fase luteal refere-se ao segundo estágio do ciclo menstrual feminino, que ocorre após a ovulação e dura aproximadamente 14 dias. Durante esta fase, o corpo lúteo, formado a partir do folículo ovárrico que liberou o óvulo, produz progesterona e estrógeno, preparando o revestimento uterino para a possível implantação de um embrião. Se a fertilização não ocorrer, os níveis hormonais caem, resultando na menstruação e início de um novo ciclo. A fase luteal é geralmente mais longa e constante do que a fase folicular anterior, embora variações na sua duração possam ocorrer e estarem associadas a certos problemas reprodutivos, como a síndrome do ovário policístico (PCOS) ou disfunções da tireoide.

O termo "ovariectomia" refere-se a um procedimento cirúrgico em que um ou ambos os ovários são removidos. Essa cirurgia é também conhecida como "ovariectomia bilateral" quando ambos os ovários são removidos e "ovariectomia unilateral" quando apenas um é removido.

A ovariectomia pode ser realizada em diferentes espécies de animais, incluindo humanos, para uma variedade de razões clínicas. Em humanos, a ovariectomia geralmente é recomendada como um tratamento para condições como câncer de ovário, endometriose grave, dor pélvica crônica ou hemorragias vaginais anormais. Além disso, a remoção dos ovários pode ser realizada em conjunto com uma histerectomia (remoção do útero) como parte de um tratamento para doenças ginecológicas benignas ou malignas.

Em outras espécies animais, a ovariectomia é frequentemente realizada como um método de controle populacional ou como uma forma de tratar problemas de saúde reprodutiva. Em alguns casos, a cirurgia também pode ser usada para aliviar sintomas associados ao ciclo estral em animais de estimação.

Como qualquer procedimento cirúrgico, a ovariectomia apresenta riscos potenciais, como hemorragia, infecção e reações adversas à anestesia. No entanto, quando realizada por um cirurgião qualificado e em instalações adequadas, a taxa de complicações geralmente é baixa. Após a cirurgia, as pacientes podem experimentar sintomas como dor, náuseas e alterações no ciclo menstrual ou comportamento reprodutivo.

Desculpe por qualquer confusão, mas "diestro" geralmente se refere a alguém que é destreza ou habilidoso com a mão direita. No entanto, em um contexto médico, "destro" é às vezes usado para descrever as pessoas em quem os órgãos abdominais inferiores estão localizados predominantemente no lado direito do corpo, uma variação anatômica que ocorre em cerca de 15% da população. No entanto, é importante notar que "destro" não tem um significado médico específico ou uma definição clínica geralmente aceita como uma condição ou diagnóstico.

Um radioimunoensaio (RIA) é um tipo específico de exame laboratorial utilizado em diagnóstico e pesquisa clínica, que combina os princípios da imunologia e radiação. Neste método, uma substância conhecida (conhecida como antígeno) é marcada com um rádioisótopo, geralmente iodo-125 ou trítio. Essa mistura é então incubada com uma amostra de sangue ou outro fluido biológico do paciente, que pode conter anticorpos específicos para o antígeno marcado.

Através da formação de complexos antígeno-anticorpo, é possível quantificar a concentração de anticorpos ou antígenos presentes na amostra do paciente. O excesso de antígeno marcado e os complexos formados são subsequentemente separados por técnicas de precipitação, centrifugação ou outros métodos físico-químicos. A medição da radiação residual na fração precipitada permite então calcular a concentração do anticorpo ou antígeno presente no fluido biológico do paciente.

Os radioimunoensaios são frequentemente utilizados em diversas áreas clínicas, como endocrinologia, imunologia e oncologia, para a detecção e quantificação de hormônios, drogas, vitaminas, proteínas e outras moléculas de interesse. A alta sensibilidade e especificidade dos RIAs tornam-nos uma ferramenta valiosa no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas.

Hipofisectomia é um procedimento cirúrgico em que a glândula pituitária, também conhecida como hipófise, é parcial ou totalmente removida. A glândula pituitária está localizada na base do cérebro e é responsável por produzir e regular várias hormonas importantes para o funcionamento normal do corpo.

Este procedimento geralmente é realizado como um tratamento para condições graves que afetam a glândula pituitária, como tumores hipofisários ou hiperplasia da glândula pituitária. A hipofisectomia pode ajudar a aliviar os sintomas associados à pressão exercida sobre outras estruturas cerebrais pelos tumores hipofisários, bem como a controlar a produção excessiva de hormônios pela glândula pituitária.

No entanto, devido aos riscos inerentes à cirurgia cerebral e às possíveis complicações associadas à remoção da glândula pituitária, a hipofisectomia geralmente é considerada apenas quando outros tratamentos menos invasivos tiveram falha ou não forem viáveis. Além disso, a remoção completa da glândula pituitária pode resultar em deficiências hormonais graves e permanentes, o que exigirá terapia de reposição hormonal de longo prazo.

Criopreservação é um processo de conservação em que células, tecidos ou órgãos são preservados por resfriamento abaixo da temperatura ambiente, geralmente a -196°C, usando nitrogênio líquido. Isso é feito com o objetivo de interromper o metabolismo e assim pausar qualquer degeneração ou decomposição adicional. A criopreservação é amplamente utilizada em diferentes campos da medicina, como a fertilidade humana (por exemplo, preservando ovócitos e esperma), pesquisa científica (por exemplo, manutenção de células e linhagens celulares) e transplante de órgãos. No entanto, é importante notar que a recuperação completa e funcional dos tecidos após o processo de criopreservação ainda é um desafio e tem sido objeto de pesquisas ativas.

O Hormônio Folículo Estimulante Humano (FSH) é um hormônio produzido e secretado pela glândula pituitária anterior, uma pequena glândula localizada na base do cérebro.

A sua função principal é estimular o crescimento e a maturação dos folículos ovarianos nas mulheres e dos túbulos seminíferos nos homens. Nesses processos, o FSH desempenha um papel crucial no desenvolvimento e na maturação dos óvulos e espermatozoides, respectivamente.

Na mulher, as concentrações de FSH variam ao longo do ciclo menstrual, sendo geralmente mais elevadas no início do ciclo e desempenhando um papel importante na recruta e seleção do folículo dominante que irá amadurecer e liberar o óvulo.

Nos homens, o FSH estimula a produção de espermatozoides nos túbulos seminíferos do testículo em conjunto com a testosterona, outro hormônio importante na reprodução masculina.

Por isso, qualquer alteração nas concentrações de FSH pode ter impactos significativos na fertilidade e na saúde reprodutiva geral.

O Fator de Crescimento Insulin-Like 1 (IGF-1, do inglês Insulin-like Growth Factor 1) é um hormônio peptídico que desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos organismos. Ele é semelhante em estrutura e função ao hormônio insulina e, portanto, é chamado de fator de crescimento insulin-like. O IGF-1 é produzido principalmente no fígado em resposta à estimulação do hormônio somatotropo (GH ou hormônio do crescimento) secretado pela glândula pituitária anterior.

A função principal do IGF-1 é promover o crescimento e a proliferação celular, além de desempenhar um papel na diferenciação e sobrevivência celular. Ele se liga aos receptores de IGF-1 nas membranas celulares, ativando diversas vias de sinalização que levam às respostas citológicas. O IGF-1 também tem um efeito anabólico, aumentando a síntese de proteínas e promovendo o crescimento dos tecidos, especialmente no crescimento ósseo e muscular.

Além disso, o IGF-1 desempenha um papel na regulação do metabolismo, particularmente no metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas. Ele age para reduzir a glicemia ao estimular a captura de glicose pelos tecidos periféricos e inibir a gluconeogênese no fígado. O IGF-1 também pode influenciar a função cognitiva, a neuroproteção e o envelhecimento.

Desequilíbrios no nível de IGF-1 podem contribuir para diversas condições clínicas, como deficiência do crescimento em crianças, aceleração do crescimento em puberdade precoce e síndromes genéticas relacionadas ao crescimento. Além disso, níveis elevados de IGF-1 têm sido associados a um maior risco de desenvolver câncer, especialmente no trato gastrointestinal e próstata, devido à sua capacidade de promover a proliferação celular e inibir a apoptose.

A sobrevivência de tecidos é um termo médico que se refere à capacidade dos tecidos do corpo em manter suas funções vitais e estrutura após ocorrer um evento lesivo ou patológico, como uma isquemia, trauma, infecção ou cirurgia. A sobrevivência de tecidos pode ser avaliada por meios clínicos, laboratoriais ou por imagens médicas e é influenciada por diversos fatores, tais como o tipo e extensão da lesão, a perfusão sanguínea, a presença de inflamação sistêmica, entre outros.

A promoção da sobrevivência de tecidos é um objetivo fundamental em várias áreas da medicina, especialmente na cirurgia, traumatologia e cuidados intensivos. Dentre as estratégias utilizadas para maximizar a sobrevivência de tecidos, podemos citar a prevenção e o tratamento precoce das lesões, a manutenção da perfusão sanguínea e oxigenação tecidual adequadas, a redução do estresse oxidativo e inflamatório, além do uso de fármacos neuroprotetores e terapias celulares.

Em resumo, a sobrevivência de tecidos refere-se à capacidade dos tecidos corporais em manter suas funções vitais após um evento lesivo ou patológico, sendo um conceito fundamental na prática clínica e em pesquisas biomédicas.

A "casca de ovo" é a camada dura e exterior que protege o interior do ovo. Em termos médicos, a casca de ovo é principalmente composta por carbonato de cálcio (CaCO3) e contém também proteínas, lipídios e pigmentos. A casca de ovo desempenha um papel importante na proteção do ovo contra microrganismos e lesões mecânicas durante o período de incubação. Além disso, a porosidade da casca permite a troca de gases entre o interior e o exterior do ovo, garantindo assim a respiração e o desenvolvimento adequado do embrião.

O Período Pós-Parto, também conhecido como puerpério, refere-se ao período que vai imediatamente após o parto até cerca de seis semanas depois. Durante este tempo, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para retornar ao seu estado pré-grávido. Isso inclui a contração do útero e a redução do seu tamanho, a expulsão da placenta e outros tecidos residuais do parto, a cicatrização do colo do útero, a diminuição dos níveis de hormônios e a produção de leite materno. Além disso, as mulheres podem experimentar variações no seu peso, humor e sono, além de outros sintomas físicos e emocionais. É importante que as mulheres recebam cuidados adequados durante o puerpério para garantir a sua saúde e bem-estar, assim como o do recém-nascido.

A Reação em Cadeia da Polimerase via Transcriptase Reversa (RT-PCR, do inglés Reverse Transcription Polymerase Chain Reaction) é uma técnica de laboratório que permite à amplificação e cópia em massa de fragmentos específicos de DNA a partir de um pequeno quantitativo de material genético. A RT-PCR combina duas etapas: a transcriptase reversa, na qual o RNA é convertido em DNA complementar (cDNA), e a amplificação do DNA por PCR, na qual os fragmentos de DNA são copiados múltiplas vezes.

Esta técnica é particularmente útil em situações em que se deseja detectar e quantificar RNA mensageiro (mRNA) específico em amostras biológicas, uma vez que o mRNA não pode ser diretamente amplificado por PCR. Além disso, a RT-PCR é frequentemente utilizada em diagnóstico molecular para detectar e identificar patógenos, como vírus e bactérias, no material clínico dos pacientes.

A sensibilidade e especificidade da RT-PCR são altas, permitindo a detecção de quantidades muito pequenas de RNA ou DNA alvo em amostras complexas. No entanto, é importante ter cuidado com a interpretação dos resultados, pois a técnica pode ser influenciada por vários fatores que podem levar a falsos positivos ou negativos.

A 5α-reductase é uma enzima que catalisa a conversão da hormona esteroide testosterona em diidrotestosterona (DHT), um androgênio mais potente. Existem dois tipos principais de isoenzimas de 5α-reductase: tipo 1 e tipo 2, cada uma com diferentes padrões de expressão tecidual e resposta a diferentes inibidores.

A atuação da 5α-reductase desempenha um papel importante no desenvolvimento sexual normal, especialmente na diferenciação dos tecidos genitais masculinos durante o desenvolvimento fetal e pré-natal. No entanto, a atividade excessiva dessa enzima também tem sido implicada em várias condições clínicas, como a hiperplasia prostática benigna (HPB) e a calvície androgênica hereditária (CAH).

A cortisona é um hormônio esteroide produzido pela glândula suprarrenal. Não é diretamente influenciada pela atividade da 5α-reductase, pois a cortisona não é convertida em DHT. No entanto, a cortisona pode ser convertida em outros metabólitos ativos, como o cortisol, que podem desempenhar um papel na regulação do equilíbrio hormonal e no metabolismo dos tecidos.

Em resumo, a 5α-reductase é uma enzima importante que catalisa a conversão da testosterona em DHT, mas não desempenha um papel direto na regulação do metabolismo ou ação da cortisona.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Em medicina e biologia molecular, a expressão genética refere-se ao processo pelo qual o DNA é transcrito em RNA e, em seguida, traduzido em proteínas. É o mecanismo fundamental pelos quais os genes controlam as características e funções de todas as células. A expressão genética pode ser regulada em diferentes níveis, incluindo a transcrição do DNA em RNA, processamento do RNA, tradução do RNA em proteínas e modificações pós-tradução das proteínas. A disregulação da expressão genética pode levar a diversas condições médicas, como doenças genéticas e câncer.

A regulação da expressão gênica no desenvolvimento refere-se ao processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes em diferentes estágios do desenvolvimento de um organismo. Isso é fundamental para garantir que os genes sejam expressos na hora certa, no local certo e em níveis adequados, o que é crucial para a diferenciação celular, morfogênese e outros processos do desenvolvimento.

A regulação da expressão gênica pode ser alcançada por meios epigenéticos, como modificações das histonas e metilação do DNA, bem como por meio de fatores de transcrição e outras proteínas reguladoras que se ligam a sequências específicas de DNA perto dos genes. Além disso, a regulação da expressão gênica pode ser influenciada por sinais químicos e físicos do ambiente celular, como hormônios, citocinas e fatores de crescimento.

A perturbação na regulação da expressão gênica pode levar a uma variedade de desordens do desenvolvimento, incluindo defeitos congênitos, doenças genéticas e neoplasias. Portanto, o entendimento dos mecanismos moleculares que controlam a regulação da expressão gênica no desenvolvimento é fundamental para a pesquisa biomédica e a medicina moderna.

Anestro é um termo médico que se refere a uma fase do ciclo sexual feminino em que a mulher experimenta a ausência de menstruação, ovulação e desejo sexual. É a quarta e última fase do ciclo menstrual e normalmente dura cerca de 14 dias. Durante esta fase, os níveis hormonais estão em seus níveis mais baixos, o que pode resultar em sintomas como humor depressivo, irritabilidade, falta de energia e diminuição do desejo sexual. O anestro é uma parte normal do ciclo menstrual, mas às vezes pode ser um sinal de algum problema hormonal subjacente ou outra condição médica.

Los camundongos endogámicos CBA son una cepa inbred de ratones de laboratorio que han sido criados selectivamente durante varias generaciones para producir descendencia uniforme y predecible. El acrónimo "CBA" se refiere al origen del linaje, que fue desarrollado por la Medical Research Council (MRC) en el Reino Unido a principios del siglo XX.

La endogamia es un proceso de cruzamiento entre parientes cercanos durante varias generaciones para lograr una uniformidad genética casi completa dentro de una cepa. Esto significa que los camundongos CBA comparten la misma combinación de genes y, por lo tanto, tienen rasgos y comportamientos similares.

Los camundongos CBA son comúnmente utilizados en estudios de investigación debido a su uniformidad genética y predecible respuesta a diferentes tratamientos e intervenciones experimentales. Además, esta cepa es particularmente útil en el estudio de la inmunología y la patogénesis de diversas enfermedades, ya que los camundongos CBA son genéticamente susceptibles a varios tipos de infecciones y enfermedades autoinmunes.

Sin embargo, es importante tener en cuenta que el uso de cepas inbred como los camundongos CBA también tiene limitaciones, ya que la uniformidad genética puede no reflejar la diversidad genética presente en las poblaciones naturales y, por lo tanto, pueden no ser representativos de la respuesta humana a diferentes tratamientos o intervenciones.

A recuperação de óvulos, também conhecida como punção folicular ou ovarioaspiração, é um procedimento médico realizado geralmente em conjunto com a fertilização in vitro (FIV). Neste processo, os óvulos são coletados no interior dos ovários da pessoa que está doando os óvulos.

O procedimento envolve a administração de hormônios para estimular o crescimento e maturação de múltiplos óvulos em vez de um único óvulo que normalmente amadurece em um ciclo menstrual. Após alguns dias de tratamento hormonal, os médicos utilizam ecografia para monitorar o desenvolvimento dos folículos, os quais contêm os óvulos maduros.

Em seguida, é agendada a punção folicular, geralmente sob anestesia leve ou sedação. Durante esse procedimento, uma agulha fina é inserida através da parede vaginal e dovário para coletar os óvulos dos folículos. Esses óvulos são então preparados para serem unidos com os espermatozoides em um laboratório, com a esperança de gerar embriões que possam ser transferidos para o útero da pessoa que deseja engravidar ou armazenados congelados para uso futuro.

A recuperação de óvulos é uma técnica invasiva e requer cuidado e monitoramento médico adequado, mas pode ser uma opção importante para indivíduos e casais que experimentam infertilidade ou desejam preservar a fertilidade.

3-Hidroxiesteroide Desidrogenases (3-HSD) são um grupo de enzimas que desempenham um papel crucial no metabolismo dos esteroides no corpo humano. Eles estão envolvidos na conversão de 3-beta-hidroxiesteróides em 3-ceto esteróides, uma etapa importante na síntese de hormônios esteroides como cortisol, aldosterona, e andrógenos.

Existem dois tipos principais de 3-HSD: o tipo I, que é expresso principalmente no fígado, rim, e tecido adiposo, e o tipo II, que é expresso predominantemente em tecidos reprodutivos como ovários e testículos.

A deficiência dessas enzimas pode resultar em várias condições clínicas, incluindo a síndrome adrenogenital congênita, uma doença genética rara que afeta a produção de hormônios esteroides na glândula suprarrenal.

Em resumo, as 3-Hidroxiesteroide Desidrogenases são um grupo importante de enzimas envolvidas no metabolismo dos esteroides e na síntese de hormônios esteroides no corpo humano.

C57BL/6J, ou simplesmente C57BL, é uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A designação "endogâmico" refere-se ao fato de que esta linhagem foi gerada por cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um genoma altamente uniforme e consistente. Isso é útil em pesquisas experimentais, pois minimiza a variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.

A linhagem C57BL é uma das mais amplamente utilizadas em pesquisas biomédicas, incluindo estudos de genética, imunologia, neurobiologia e oncologia, entre outros. Alguns dos principais organismos responsáveis pela manutenção e distribuição desta linhagem incluem o The Jackson Laboratory (EUA) e o Medical Research Council Harwell (Reino Unido).

Alopecia é o termo médico usado para descrever a perda de cabelo do couro cabeludo ou de outras partes do corpo. Existem vários tipos de alopecia, incluindo:

1. Alopecia Areata: É uma forma de alopecia em que ocorrem placas redondas e lisas de perda de cabelo no couro cabeludo ou em outras partes do corpo. Pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em crianças e jovens adultos. A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que seja devido a uma resposta autoimune do corpo.
2. Alopecia Androgenética: É a forma mais comum de alopecia e é causada por fatores genéticos e hormonais. No caso dos homens, é frequentemente chamada de calvície masculina e geralmente começa com a recessão da linha do cabelo na testa e/ou perda de cabelo no topo da cabeça. Nas mulheres, é frequentemente chamado de alopecia feminina e geralmente é caracterizada por uma diminuição generalizada da densidade capilar em todo o couro cabeludo, mas geralmente não resulta na calvície completa.
3. Alopecia Cicatricial: É uma forma de alopecia causada pela destruição do folículo piloso devido a infecções, queimaduras, radiação ou outras condições médicas. O cabelo não cresce mais nas áreas afetadas porque os folículos pilosos são destruídos.
4. Alopecia Universalis: É uma forma rara e grave de alopecia areata em que todo o cabelo do corpo, incluindo o couro cabeludo, sobrancelhas, cílios e pelos corporais, é perdido.

O tratamento para a alopecia depende da causa subjacente. Em alguns casos, o cabelo pode voltar naturalmente sem tratamento. Em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapias ou cirurgias. É importante consultar um médico para determinar a causa subjacente da alopecia e desenvolver um plano de tratamento adequado.

A 17-alfa-hidroxilase é uma enzima que desempenha um papel crucial no processo de síntese de corticosteroides e andrógenos no corpo humano. Ela catalisa a conversão da pregnenolona e progesterona em suas respectivas formas 17-hidroxiladas, que são precursores importantes para a produção de hormonas esteroides como o cortisol, aldosterona e andrógenos.

A deficiência congênita desta enzima pode resultar em um distúrbio endócrino raro chamado de deficiência de 17-alfa-hidroxilase, que é caracterizado por níveis baixos de cortisol e andrógenos, bem como níveis elevados de pregnenolona e progesterona. Este distúrbio afeta predominantemente os indivíduos do sexo masculino e pode resultar em genitais feminizados ao nascer e falta de desenvolvimento secundário masculino na puberdade.

Por outro lado, um aumento excessivo da atividade da 17-alfa-hidroxilase pode levar a um distúrbio endócrino chamado de hiperplasia suprarrenal congênita do tipo não clássico (NCAH), que é caracterizada por níveis elevados de andrógenos e, em alguns casos, níveis aumentados de cortisol. Este distúrbio pode causar sintomas como acne, hirsutismo, irregularidades menstruais e infertilidade em mulheres, enquanto os homens podem apresentar sintomas como ginecomastia e problemas de fertilidade.

Hormônios são substâncias químicas produzidas e secretadas pelos endócrinos (glândulas localizadas em diferentes partes do corpo) que, ao serem liberados no sangue, atuam sobre outras células específicas ou tecidos alvo em todo o organismo. Eles desempenham um papel fundamental na regulação de diversas funções e processos fisiológicos, como crescimento e desenvolvimento, metabolismo, reprodução, humor e comportamento, resposta ao estresse e imunidade.

Existem diferentes tipos de hormônios, cada um com suas próprias funções e fontes:

1. Hormônios peptídicos e proteicos: São formados por cadeias de aminoácidos e incluem, por exemplo, insulina (produzida pelo pâncreas), hormônio do crescimento (produzido pela glândula pituitária), oxitocina e vasopressina (produzidas pela glândula pituitária posterior).

2. Hormônios esteroides: São derivados do colesterol e incluem cortisol, aldosterona, testosterona, estrogênios e progesterona. Eles são produzidos pelas glândulas suprarrenais, ovários, testículos e placenta.

3. Hormônios tireoidianos: São produzidos pela glândula tireoide e incluem tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que desempenham um papel importante no metabolismo energético, crescimento e desenvolvimento do sistema nervoso.

4. Hormônios calcitreguladores: Incluem vitamina D, paratormônio (PTH) e calcitonina, que trabalham em conjunto para regular os níveis de cálcio e fósforo no sangue e manter a saúde dos ossos.

5. Hormônios da glândula pineal: Incluem melatonina, que regula os ritmos circadianos e afeta o sono e a vigília.

6. Outros hormônios: Incluem insulina e glucagon, produzidos pelo pâncreas, que regulam os níveis de glicose no sangue; leptina, produzida pelos adipócitos, que regula o apetite e o metabolismo energético; e hormônio do crescimento (GH), produzido pela glândula pituitária anterior, que afeta o crescimento e desenvolvimento dos tecidos e órgãos.

Os hormônios desempenham um papel crucial na regulação de diversas funções do organismo, como o crescimento e desenvolvimento, metabolismo energético, reprodução, resposta ao estresse, humor e comportamento, entre outros. A disfunção hormonal pode levar a diversos problemas de saúde, como diabetes, obesidade, hipo ou hipertireoidismo, infertilidade, osteoporose, câncer e outras doenças crônicas.

O ciclo menstrual é o processo natural que as mulheres saudáveis experimentam regularmente desde a puberdade até à menopausa. Consiste em uma série de eventos hormonais e fisiológicos que se repetem aproximadamente a cada 28 dias, no entanto, é normal que o ciclo menstrual varie entre 21 e 35 dias.

O ciclo menstrual é contado a partir do primeiro dia da menstruação (período em que a mulher sangra) até o primeiro dia da menstruação seguinte. Geralmente, ele pode ser dividido em três fases:

1. Fase folicular: Durante esta fase, que dura cerca de 14 dias, as hormonas folículo-estimulantes (FSH) e luteinizantes (LH) são liberadas pelo cérebro, estimulando o crescimento de um ou mais folículos no ovário. Cada folículo contém um óvulo imaturo. Normalmente, apenas um folículo se torna dominante e continua a amadurecer, enquanto os outros folículos atrofiam. No final desta fase, o óvulo maduro é libertado do ovário, num processo chamado ovulação.
2. Fase ovulatória: Esta fase é relativamente curta e dura aproximadamente 24 a 36 horas. Durante este período, o óvulo é transportado pelo trompa de Falópio em direção à cavidade uterina. Se houver relação sexual durante ou perto deste período, há uma maior chance de gravidez, pois o esperma pode encontrar e fecundar o óvulo.
3. Fase lútea: Após a ovulação, o folículo vazio no ovário se transforma em corpo lúteo, que produz progesterona e estrogénios. Estas hormonas promovem a espessura do revestimento uterino (endométrio) para preparar o útero para uma possível implantação de um óvulo fertilizado. Se o óvulo não for fecundado, o corpo lúteo degenera e deixa de produzir hormonas, levando ao desprendimento do revestimento uterino e à menstruação.

A compreensão deste ciclo menstrual é importante para a saúde reprodutiva das mulheres, bem como para o planeamento familiar e a prevenção de gravidezes indesejadas. Além disso, pode ajudar as mulheres a identificar possíveis problemas de saúde relacionados à reprodução e buscar tratamento adequado quando necessário.

As progestinas são compostos sintéticos ou semissintéticos que imitam a ação da progesterona, uma hormona sexual feminina natural. Eles se ligam aos receptores de progesterona no corpo e desencadeiam respostas fisiológicas semelhantes às da própria progesterona.

As progestinas são frequentemente usadas em contraceptivos hormonais combinados, juntamente com estrógenos, para impedir a ovulação e prevenir a gravidez. Além disso, elas também podem ser usadas no tratamento de diversas condições ginecológicas, como dismenorréia (dores menstruais), endometriose e miomas uterinos. Em alguns casos, as progestinas também são prescritas para aliviar os sintomas da menopausa, como suores noturnos e coceira.

Existem diferentes tipos de progestinas, cada uma com seus próprios perfiles farmacológicos e efeitos colaterais específicos. Alguns exemplos incluem medroxiprogesterona, noretisterona, drospirenona e levonorgestrel, entre outros. Como qualquer medicamento, as progestinas podem causar efeitos adversos, especialmente em doses altas ou uso prolongado, tais como alterações menstruais, náuseas, dor de cabeça, aumento de peso, depressão e alterações no humor. Portanto, é importante que sejam usadas apenas sob orientação médica e com o devido cuidado.

Em medicina e biologia, a contagem de células refere-se ao processo de determinar o número de células presentes em um determinado volume ou área de amostra. Isto geralmente é realizado usando técnicas de microscopia óptica ou electrónica, e pode ser aplicado a uma variedade de amostras, incluindo sangue, tecido, fluido corporal ou culturas celulares. A contagem de células é um método comum para medir a concentração de células em amostras, o que pode ser útil no diagnóstico e monitorização de doenças, pesquisa científica, e no controlo de qualidade em processos industriais. Existem diferentes métodos para realizar a contagem de células, tais como a contagem manual usando uma grade de contagem, ou automatizada usando dispositivos especializados, como contadores de células electrónicos ou citômetros de fluxo.

Desculpe por qualquer confusão, mas "cavalos" em si não tem uma definição médica, pois se refere a um animal e não a uma condição ou procedimento médico. No entanto, "cavalos" podem ser mencionados em um contexto médico relacionado à terapia assistida por animais (TAA), na qual cavalos são usados para ajudar nas terapias de pessoas com deficiências físicas, mentais ou emocionais.

A equoterapia, um tipo específico de TAA, é uma forma de fisioterapia que utiliza a interação entre o paciente e o cavalo para atingir objetivos terapêuticos. A montaria no cavalo permite que os músculos do corpo se estendam e trabalhem em harmonia, melhorando a flexibilidade, a resistência e a força muscular. Além disso, o movimento do cavalo pode ajudar a melhorar a coordenação, a equilíbrio e a postura dos pacientes.

Portanto, embora "cavalos" em si não tenham uma definição médica, eles podem desempenhar um papel importante na prestação de cuidados de saúde em certas situações terapêuticas.

O útero, também conhecido como matriz, é um órgão muscular hifertil do sistema reprodutor feminino com forma aproximada de pêra invertida. Ele se localiza no centro da pelve, entre a bexiga e o reto. O útero tem duas funções principais: fornecer um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto durante a gravidez e servir como órgão reprodutor feminino, no qual o óvulo fecundado se implanta e se desenvolve até o nascimento.

O útero é composto por três camadas: a camada mais externa, chamada de adventícia; a camada intermediária, chamada de muscular ou miométrio; e a camada mais interna, chamada de mucosa ou endométrio. O endométrio é uma membrana que reveste o interior do útero e se renova periodicamente durante o ciclo menstrual.

Durante a gravidez, o endométrio fornece nutrientes ao embrião em desenvolvimento e, posteriormente, ao feto em crescimento. Além disso, o útero é capaz de se alongar e expandir-se significativamente durante a gestação para acomodar o crescimento do feto. Após o parto, o útero retorna ao seu tamanho normal através de um processo chamado involução uterina.

Em medicina, uma "inclusão de tecido" é uma condição anormal em que um pequeno fragmento de tecido normal ou tumoral fica encerrado dentro de um vaso sanguíneo ou linfático. Isso geralmente ocorre durante o crescimento ou a reparação do tecido, quando as células crescem e se dividem rapidamente.

As inclusões de tecido podem ser observadas em vários cenários clínicos, incluindo neoplasias benignas e malignas. No entanto, elas são mais comumente associadas a tumores de baixo grau, como hemangiomas e outros tumores vasculares.

As inclusões de tecido podem ser diagnosticadas por meio de uma variedade de técnicas de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). No entanto, a confirmação definitiva geralmente requer um exame histopatológico, que envolve o exame microscópico de tecidos removidos cirurgicamente.

Embora as inclusões de tecido sejam geralmente consideradas benignas, elas podem causar sintomas ou complicações em alguns casos, dependendo da sua localização e tamanho. Por exemplo, uma inclusão de tecido grande em um vaso sanguíneo importante pode interromper o fluxo sanguíneo e causar dor, inflamação ou outros sintomas relacionados. Em casos raros, as inclusões de tecido podem se transformar em tumores malignos, especialmente se estiverem presentes em tecidos que já tenham predisposição genética ou ambiental ao câncer.

O saco dentário, também conhecido como "dental folículo", é a estrutura circundante que envolve o dente em desenvolvimento durante o processo de odontogênese. Ele consiste em tecidos conjuntivos e contém células progenitoras que irão dar origem aos diversos tecidos do dente, como dentina, cemento e polpa dental.

O saco dentário está localizado entre o tecido conjuntivo da gengiva e o osso alveolar, e sua formação é essencial para a erupção do dente na boca. Durante o crescimento do dente, as células do saco dentário secretam matriz extracelular rica em colágeno, que serve como suporte estrutural e guia para a erupção do dente.

Além disso, o saco dentário também desempenha um papel importante na regulação da homeostase mineral durante o desenvolvimento do dente, sendo responsável pela formação de um tecido especializado chamado de "tecido adesivo", que é capaz de depositar e reabsorver minerais, mantendo assim o equilíbrio mineral necessário para a formação adequada dos tecidos do dente.

Em resumo, o saco dentário é uma estrutura essencial no desenvolvimento dos dentes, envolvendo-os e fornecendo células progenitoras e matriz extracelular para a formação dos diferentes tecidos do dente. Além disso, ele também regula a homeostase mineral durante o processo de odontogênese.

Em medicina e biologia, a transdução de sinal é o processo pelo qual uma célula converte um sinal químico ou físico em um sinal bioquímico que pode ser utilizado para desencadear uma resposta celular específica. Isto geralmente envolve a detecção do sinal por um receptor na membrana celular, que desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos dentro da célula, levando finalmente a uma resposta adaptativa ou homeostática.

A transdução de sinal é fundamental para a comunicação entre células e entre sistemas corporais, e está envolvida em processos biológicos complexos como a percepção sensorial, o controle do ciclo celular, a resposta imune e a regulação hormonal.

Existem vários tipos de transdução de sinal, dependendo do tipo de sinal que está sendo detectado e da cascata de eventos bioquímicos desencadeada. Alguns exemplos incluem a transdução de sinal mediada por proteínas G, a transdução de sinal mediada por tirosina quinase e a transdução de sinal mediada por canais iónicos.

Membrana vítelina é a membrana transparente que envolve o vitelo (reserva nutricional) dentro do óvulo dos animais oviparos, como aves e répteis. Ela consiste em duas camadas: a camada externa, chamada de camada esclerosada, e a camada interna, chamada de camada fluida ou camada nuclear.

A membrana vítelina fornece proteção mecânica ao vitelo e também desempenha um papel importante na nutrição do embrião durante as primeiras etapas do desenvolvimento embrionário, antes que o sistema circulatório seja estabelecido. A camada fluida é rica em nutrientes, como lipídios e glicogênio, que são absorvidos pelo embrião através da membrana.

Além disso, a membrana vítelina também contém enzimas proteolíticas que ajudam na digestão dos nutrientes presentes no vitelo, facilitando sua absorção pelo embrião. Em alguns animais, como as aves, a membrana vítelina também é responsável pela síntese de antibióticos naturais que ajudam a proteger o embrião contra infecções bacterianas e fúngicas durante o desenvolvimento embrionário.

Apoptose é um processo controlado e ativamente mediado de morte celular programada, que ocorre normalmente durante o desenvolvimento e homeostase dos tecidos em organismos multicelulares. É um mecanismo importante para eliminar células danificadas ou anormais, ajudando a manter a integridade e função adequadas dos tecidos.

Durante o processo de apoptose, a célula sofre uma série de alterações morfológicas e bioquímicas distintas, incluindo condensação e fragmentação do núcleo, fragmentação da célula em vesículas membranadas (corpos apoptóticos), exposição de fosfatidilserina na superfície celular e ativação de enzimas proteolíticas conhecidas como caspases.

A apoptose pode ser desencadeada por diversos estímulos, tais como sinais enviados por outras células, falta de fatores de crescimento ou sinalização intracelular anormal. Existem dois principais caminhos que conduzem à apoptose: o caminho intrínseco (ou mitocondrial) e o caminho extrínseco (ou ligado a receptores de morte). O caminho intrínseco é ativado por estresses celulares, como danos ao DNA ou desregulação metabólica, enquanto o caminho extrínseco é ativado por ligação de ligandos às moléculas de superfície celular conhecidas como receptores de morte.

A apoptose desempenha um papel crucial em diversos processos fisiológicos, incluindo o desenvolvimento embrionário, a homeostase dos tecidos e a resposta imune. No entanto, a falha na regulação da apoptose também pode contribuir para doenças, como câncer, neurodegeneração e doenças autoimunes.

"Drosophila" é um género taxonómico que inclui várias espécies de pequenos insectos voadores, comumente conhecidos como moscas-da-fruta. A espécie mais estudada e conhecida do género Drosophila é a D. melanogaster (mosca-da-fruta-comum), que é amplamente utilizada em pesquisas biológicas, especialmente no campo da genética, desde o início do século XX.

A D. melanogaster tem um ciclo de vida curto, reprodução rápida e fácil manutenção em laboratório, além de um pequeno tamanho do genoma, tornando-a uma escolha ideal para estudos genéticos. Além disso, os machos e as fêmeas apresentam diferenças visuais distintas, facilitando o rastreamento dos genes ligados ao sexo.

A análise da mosca-da-fruta tem contribuído significativamente para a nossa compreensão de princípios genéticos básicos, como a herança mendeliana, a recombinação genética e o mapeamento genético. Além disso, estudos em Drosophila desempenharam um papel fundamental no avanço do conhecimento sobre processos biológicos fundamentais, como o desenvolvimento embrionário, a neurobiologia e a evolução.

Reprodução, em termos médicos, refere-se ao processo biológico pelo qual organismos vivos geram novos indivíduos semelhantes a si mesmos. Em seres humanos e outros animais, isso geralmente ocorre por meio da cópula ou inseminação, seguida pela fertilização do óvulo (ouvável) com o espermatozoide (esperma), resultando no desenvolvimento de um zigoto e, finalmente, no nascimento de um bebê.

Em humanos, a reprodução envolve geralmente a interação entre os sistemas reprodutivo masculino e feminino. O sistema reprodutivo masculino produz espermatozoides, que são libertados durante o ato sexual e viajam através do tracto reprodutivo feminino até encontrarem um óvulo liberado durante a ovulação. Após a fertilização, o zigoto se divide e se move pelo útero, onde se implanta na parede uterina e começa a se desenvolver como um embrião.

A reprodução também pode ocorrer por meio de técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV), em que o óvulo é fertilizado fora do corpo e então transferido para o útero. Além disso, existem formas de reprodução assexuada, como a partenogênese e a reprodução vegetativa, em que um novo organismo pode se desenvolver a partir de uma célula ou tecido original sem a necessidade de fertilização.

Em resumo, a reprodução é o processo biológico pelo qual os organismos vivos geram novos indivíduos, geralmente por meio da fertilização de um óvulo com um espermatozoide, resultando no desenvolvimento de um novo ser.

A hipófise, também conhecida como glândula pituitária, é uma pequena glândula endócrina localizada na base do cérebro, no sela túrcico. Ela é responsável por regular várias funções corporais através da produção e liberação de hormônios, incluindo o crescimento, metabolismo, pressão arterial, reprodução e lactação. A hipófise é dividida em duas partes: a adenohipófise (anterior) e a neurohipófise (posterior). Cada parte produz diferentes hormônios e desempenha funções distintas no controle homeostático do organismo. A hipófise é fundamental para manter o equilíbrio hormonal e, portanto, a saúde geral do corpo.

La Leuprolide é um medicamento hormonal sintético usado no tratamento de vários tipos de câncer e outras condições médicas. É um análogo sintético da gonadotrofina coriónica humana (hCG) e atua como um agonista do recetor de hormona liberadora de gonadotropina (GnRH).

Quando administrado, a leuprolida inicialmente estimula a liberação de folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH) hormônios hipofisários, mas com o tempo desencadeia um feed-back negativo que suprime a produção desses hormônios. Isso resulta em uma redução dos níveis de estrogênio e testosterona no corpo.

A leuprolida é frequentemente usada no tratamento do câncer de próstata avançado, endometriose, fibromas uterinos e outras condições que podem ser exacerbadas por altos níveis de hormônios sexuais. É geralmente administrado por injeção em dose única mensal ou trimestral.

Como qualquer medicamento, a leuprolida pode causar efeitos colaterais, incluindo reações alérgicas, sangramento vaginal anormal, dor de cabeça, náuseas, fadiga, alterações no humor e diminuição da densidade óssea. É importante que os pacientes discutam quaisquer preocupações com seu médico antes de começar a tomar leuprolida ou qualquer outro medicamento.

Na área da biologia molecular e genética, as "proteínas de Drosophila" geralmente se referem a proteínas estudadas e identificadas em *Drosophila melanogaster*, um organismo modelo amplamente utilizado em pesquisas. A Drosophila é uma espécie de mosca-da-fruta, e seu pequeno tamanho, geração curta, fácil manuseio e genoma relativamente simples a tornam uma escolha popular para estudos genéticos.

Muitas proteínas essenciais para processos celulares básicos foram primeiro descobertas e caracterizadas em Drosophila, incluindo proteínas envolvidas no desenvolvimento, no controle do ciclo celular, na resposta ao estresse e no envelhecimento. Além disso, a análise de mutantes de Drosophila tem desempenhado um papel crucial em desvendar os mecanismos moleculares subjacentes à doença humana, particularmente em áreas como o câncer e as neurodegenerativas.

Em resumo, "proteínas de Drosophila" são proteínas identificadas e estudadas no contexto de *Drosophila melanogaster*, que desempenham funções importantes em uma variedade de processos biológicos e fornecem insights valiosos sobre a biologia humana.

A Proteína 4 de Ligação a Fator de Crescimento Semelhante à Insulina, frequentemente abreviada como IGFBP-4 (Insulin-like Growth Factor Binding Protein 4), é uma proteína de ligação que se associa ao fator de crescimento semelhante à insulina (IGF) e controla sua atividade biológica. Os IGFs desempenham um papel importante na regulação do crescimento celular, diferenciação e sobrevivência.

A IGFBP-4 é sintetizada principalmente no fígado, mas também pode ser produzida por outros tecidos, como os osteoblastos (células ósseas). Ela se liga aos IGFs com alta afinidade, impedindo assim que esses fatores de crescimento se liguem a seus receptores específicos na superfície celular e inibam sua atividade biológica. Além disso, a IGFBP-4 pode modular a atividade dos IGFs por meio de sua internalização e degradação intracelular, além de regular a disponibilidade local dos IGFs no microambiente tecidual.

A regulação da atividade dos IGFs pela IGFBP-4 tem implicações importantes em diversos processos fisiológicos e patológicos, como o crescimento e desenvolvimento, a homeostase energética, a função imune e inflamatória, e a progressão de doenças crônicas, como o câncer.

Antagonistas de hormônios são substâncias ou medicamentos que se ligam a receptores hormonais e impedem a ligação dos próprios hormônios, inibindo assim sua ação biológica. Eles atuam competitivamente ou não competitivamente para bloquear os efeitos fisiológicos dos hormônios no organismo.

Existem diferentes antagonistas de hormônios disponíveis no mercado farmacêutico, dependendo do tipo de hormônio alvo. Alguns exemplos incluem:

1. Antagonistas de receptores de estrogênios: utilizados no tratamento de câncer de mama e endometrial, como o tamoxifeno e o fulvestrant. Eles se ligam aos receptores de estrogênio, impedindo que as próprias estrogênios se liguem e estimulem o crescimento das células cancerosas.
2. Antagonistas de receptores de andrógenos: usados no tratamento do câncer de próstata avançado, como a bicalutamida e a enzalutamida. Eles se ligam aos receptores de andrógenos, impedindo que as próprias androgênios se liguem e estimulem o crescimento das células cancerosas.
3. Antagonistas da GnRH (hormônio liberador de gonadotrofina): utilizados no tratamento do câncer de próstata, endometriose e puberdade precoce, como a leuprolida e a goserelina. Eles inibem a liberação de GnRH, o que resulta em uma redução dos níveis de hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo-estimulante (FSH), levando assim à diminuição da produção de andrógenios.
4. Antagonistas da tirotropina: utilizados no tratamento do bócio tóxico, como o carbimazol e o metimazol. Eles inibem a síntese e liberação de tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), reduzindo assim os níveis elevados desses hormônios na doença do bócio tóxico.

Em resumo, os antagonistas hormonais são uma classe de medicamentos que se ligam a receptores hormonais específicos e impedem que as hormônios endógenas se liguem a esses receptores, inibindo assim sua atividade biológica. Eles são usados no tratamento de várias condições clínicas, como câncer, doenças da tireoide e puberdade precoce.

A envelhecimento é um processo complexo e gradual de alterações físicas, mentais e sociais que ocorrem ao longo do tempo como resultado do avançar da idade. É um processo natural e universal que afeta todos os organismos vivos.

Desde a perspectiva médica, o envelhecimento está associado a uma maior susceptibilidade à doença e à incapacidade. Muitas das doenças crónicas, como doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e demência, estão fortemente ligadas à idade. Além disso, as pessoas idosas geralmente têm uma reserva funcional reduzida, o que significa que são menos capazes de se recuperar de doenças ou lesões.

No entanto, é importante notar que a taxa e a qualidade do envelhecimento podem variar consideravelmente entre indivíduos. Alguns fatores genéticos e ambientais desempenham um papel importante no processo de envelhecimento. Por exemplo, uma dieta saudável, exercício regular, estilo de vida saudável e manutenção de relações sociais saudáveis podem ajudar a promover o envelhecimento saudável e ativo.

As proteínas de ligação a fator de crescimento semelhante à insulina (IGFBPs, do inglês Insulin-like Growth Factor Binding Proteins) são uma família de proteínas que se ligam e regulam a atividade dos fatores de crescimento semelhantes à insulina (IGFs) no organismo. Existem diferentes tipos de IGFBPs, sendo os mais estudados os IGFBP-1 a IGFBP-6.

Essas proteínas desempenham um papel importante na regulação da homeostase dos IGFs, influenciando sua disponibilidade, meia-vida e atividade biológica. Além disso, as IGFBPs também podem exercer funções independentes das IGFs, como modular a proliferação celular, apoptose, angiogênese e diferenciação celular.

A regulação da atividade dos IGFs pelas IGFBPs é complexa e dinâmica, podendo ser afetada por diversos fatores, como a localização celular, a presença de outras proteínas e a concentração hormonal. Dessa forma, as alterações no equilíbrio das IGFBPs podem estar associadas a diversas condições patológicas, como câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e transtornos do desenvolvimento.

A regulação da expressão gênica é o processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes, ou seja, como as células produzem ou suprimem certas proteínas. Isso é fundamental para a sobrevivência e funcionamento adequado de uma célula, pois permite que ela responda a estímulos internos e externos alterando sua expressão gênica. A regulação pode ocorrer em diferentes níveis, incluindo:

1. Nível de transcrição: Fatores de transcrição se ligam a sequências específicas no DNA e controlam se um gene será transcrito em ARN mensageiro (mRNA).

2. Nível de processamento do RNA: Após a transcrição, o mRNA pode ser processado, incluindo capear, poliadenilar e splicing alternativo, afetando assim sua estabilidade e tradução.

3. Nível de transporte e localização do mRNA: O local onde o mRNA é transportado e armazenado pode influenciar quais proteínas serão produzidas e em que quantidades.

4. Nível de tradução: Proteínas chamadas iniciadores da tradução podem se ligar ao mRNA e controlar quando e em que taxa a tradução ocorrerá.

5. Nível de modificação pós-traducional: Depois que uma proteína é sintetizada, sua atividade pode ser regulada por meio de modificações químicas, como fosforilação, glicosilação ou ubiquitinação.

A regulação da expressão gênica desempenha um papel crucial no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular e resposta às mudanças ambientais, bem como na doença e no envelhecimento.

A diferenciação celular é um processo biológico em que as células embrionárias imaturas e pluripotentes se desenvolvem e amadurecem em tipos celulares específicos com funções e estruturas distintas. Durante a diferenciação celular, as células sofrem uma série de mudanças genéticas, epigenéticas e morfológicas que levam à expressão de um conjunto único de genes e proteínas, o que confere às células suas características funcionais e estruturais distintivas.

Esse processo é controlado por uma complexa interação de sinais intracelulares e extracelulares, incluindo fatores de transcrição, modificações epigenéticas e interações com a matriz extracelular. A diferenciação celular desempenha um papel fundamental no desenvolvimento embrionário, na manutenção dos tecidos e órgãos em indivíduos maduros e na regeneração de tecidos danificados ou lesados.

A capacidade das células de se diferenciar em tipos celulares específicos é uma propriedade importante da medicina regenerativa e da terapia celular, pois pode ser utilizada para substituir as células danificadas ou perdidas em doenças e lesões. No entanto, o processo de diferenciação celular ainda é objeto de intenso estudo e pesquisa, uma vez que muitos aspectos desse processo ainda não são completamente compreendidos.

Ooforite é um termo médico que se refere a uma inflamação ou infecção no ovário. Pode ser causada por vários fatores, como bactérias, vírus ou condições autoimunes. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, náuseas e vômitos. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção e anti-inflamatórios para ajudar a controlar a inflamação. Em casos graves, pode ser necessária a hospitalização e cirurgia. É importante procurar atendimento médico imediatamente se os sintomas persistirem ou piorarem.

As prostaglandinas F (PGF) são um tipo específico de prostaglandina, um grupo de eicosanoides lipídicos que desempenham diversas funções importantes no organismo. As prostaglandinas são derivadas da oxidação do ácido araquidónico, um ácido graxo essencial insaturado, e cada tipo de prostaglandina tem diferentes efeitos fisiológicos dependendo dos tecidos em que é produzida.

As prostaglandinas F são sintetizadas principalmente nas glândulas suprarrenais, ovários e útero, e desempenham um papel importante na regulação do sistema reprodutor feminino. Existem três principais tipos de prostaglandinas F: PGF1, PGF2 e PGF3.

A PGF2α é a mais abundante e bem estudada das prostaglandinas F. Ela tem uma variedade de efeitos fisiológicos, incluindo a contração dos músculos lisos do útero, aumento da pressão sanguínea e dilatação de vasos sanguíneos periféricos. A PGF2α também é responsável pela indução do parto e da menstruação, e desempenha um papel importante na regulação da ovulação.

A PGF1 é menos comum que a PGF2α e tem efeitos mais fracos em comparação. Ela também causa a contração dos músculos lisos do útero, mas seu efeito é menor do que o da PGF2α.

A PGF3 é ainda menos comum que as outras duas prostaglandinas F e tem efeitos ainda mais fracos. Ela também causa a contração dos músculos lisos do útero, mas seu papel fisiológico ainda não está completamente esclarecido.

Em resumo, as prostaglandinas F são um tipo específico de prostaglandina que desempenham um papel importante na regulação da reprodução e da pressão sanguínea. A PGF2α é a mais comum e tem os efeitos fisiológicos mais fortes, enquanto as outras duas prostaglandinas F, a PGF1 e a PGF3, têm efeitos mais fracos.

A inseminação artificial (IA) é uma técnica de reprodução assistida em que o sêmen do homem é manipulado no laboratório e, em seguida, introduzido na vagina ou no útero da mulher, com o objetivo de facilitar a concepção. Existem duas principais formas de inseminação artificial: a inseminação intracervical (IIC) e a inseminação intrauterina (IIU).

Na IIC, o sêmen é colocado no interior do canal cervical usando um cateter flexível. Já na IIU, o sêmen é introduzido diretamente no útero da mulher através de um tubo fino, passando por cima do cérvix. A escolha entre as duas técnicas depende de vários fatores, como a causa da infertilidade, a qualidade do sêmen e o histórico reprodutivo da mulher.

A inseminação artificial pode ser realizada com o sêmen de um parceiro ou de um doador, dependendo das necessidades e preferências da pareja. O processo geralmente envolve a preparação do sêmen no laboratório para selecionar os espermatozoides mais móveis e saudáveis, aumentando assim as chances de fertilização.

A inseminação artificial é uma opção menos invasiva e menos dispendiosa do que outras técnicas de reprodução assistida, como a fecundação in vitro (FIV). É frequentemente recomendada para casais com problemas de infertilidade leves ou desconhecidos, incluindo dificuldades no transporte dos espermatozoides através do cérvix ou problemas ovulatórios leves. Além disso, a IA pode ser usada em programas de doação de esperma e na preservação da fertilidade para homens submetidos a tratamentos oncológicos que possam afetar sua capacidade reprodutiva.

'Size of an Organ' geralmente se refere à medida do volume ou dimensões físicas de um órgão específico no corpo humano ou animal. Essas medidas podem ser expressas em unidades como centímetros (comprimento, largura e altura) ou em termos de peso (gramas ou onças). A determinação do tamanho do órgão é importante em vários campos da medicina e biologia, incluindo anatomia, patologia, cirurgia e pesquisa. Alterações no tamanho do órgão podem ser indicativas de diferentes condições saudáveis ou patológicas, como crescimento normal em desenvolvimento, hipertrofia fisiológica, atrofia ou neoplasias (tumores benignos ou malignos). Portanto, avaliar o tamanho do órgão é uma parte crucial do exame físico, imagiologia médica e análise histológica.

'Oncorhynchus kisutch' é o nome científico da espécie de salmão conhecida como salmão-coho ou salmão-silvense. É um peixe anádromo, o que significa que nasce em água doce, migra para o mar e retorna à água doce para se reproduzir. O salmão-coho é nativo das águas frias do Pacífico Norte, desde o Japão até a Rússia e da América do Norte, incluindo o Alasca e o oeste do Canadá e dos Estados Unidos.

Os adultos podem atingir tamanhos de 60 a 100 cm de comprimento e pesar entre 2,3 a 7 kg. Eles são conhecidos por sua coloração distinta: os machos desenvolvem uma cor verde-azulada no dorso e rosada no ventre durante a época de desova, enquanto as fêmeas têm um tom mais bronzeado.

O salmão-coho é uma espécie importante para a pesca comercial, recreativa e subsistência em todo o seu alcance. No entanto, também enfrenta várias ameaças, como a perda de habitat, a sobrepesca, as mudanças climáticas e a introdução de espécies exóticas invasoras, o que pode impactar negativamente suas populações.

Desculpe por o mal-entendido, mas "Cortodoxona" não é um termo médico reconhecido. É possível que tenha havido algum erro na escrita ou no conceito procurado. Se deseja se referir a "Hydrocortisone", uma droga corticosteroide frequentemente usada em medicina, posso fornecer uma definição para isso. A Hidrocortisona é um hormônio glucocorticoide sintético que tem propriedades anti-inflamatórias e imunossupressoras. É usado no tratamento de várias condições, como dermatite, asma, artrite reumatoide e outras doenças inflamatórias e autoimunes. Se este não for o termo que procurava, por favor, forneça maior clarificação para que possamos responder adequadamente à sua pergunta.

'Dourada' não é um termo médico geralmente usado. No entanto, em alguns contextos médicos, "dourada" pode referir-se à coloração dourada da urina que pode ser observada em certas condições clínicas. Por exemplo, a presença de bilirrubina na urina pode causar uma cor amarelo-dourada ou marrom-dourada. Além disso, alguns medicamentos e produtos químicos também podem afetar a coloração da urina, incluindo substâncias que podem dar à urina uma tonalidade dourada.

No entanto, é importante notar que a cor da urina pode variar consideravelmente de pessoa para pessoa e depende de vários fatores, como o volume de líquidos ingeridos, a dieta e outros fatores de saúde. Qualquer alteração significativa na cor ou aspecto da urina deve ser avaliada por um profissional de saúde para determinar se há alguma condição médica subjacente que necessite de tratamento.

A Proteína 2 de Ligação a Fator de Crescimento Semelhante à Insulina, frequentemente abreviada como IGFBP-2 (do inglés Insulin-like Growth Factor Binding Protein 2), é uma proteína que se liga e regula a atividade dos fatores de crescimento semelhantes à insulina (IGFs) no corpo. Os IGFs desempenham um papel importante no crescimento, desenvolvimento e manutenção dos tecidos corporais. A IGFBP-2 é produzida principalmente pelo fígado, mas também pode ser sintetizada por outros tecidos, como o cérebro e os tecidos tumorais.

A proteína IGFBP-2 regula a atividade dos IGFs ao se ligar a eles, impedindo que se liguem a seus receptores específicos na superfície das células alvo. Isso resulta em uma diminuição da sinalização celular mediada pelos IGFs e, consequentemente, afeta processos como o crescimento celular, a diferenciação e a sobrevivência celular. A IGFBP-2 também pode ser encontrada no soro e nos fluidos corporais, como líquido cerebrospinal e fluido amniótico, e seus níveis podem ser alterados em diversas condições patológicas, como câncer, diabetes e doenças neurológicas.

Em resumo, a Proteína 2 de Ligação a Fator de Crescimento Semelhante à Insulina é uma proteína reguladora que se liga aos fatores de crescimento semelhantes à insulina, influenciando assim sua atividade e afetando processos celulares importantes para o crescimento, desenvolvimento e manutenção dos tecidos corporais.

A 17-alfa-hidroxipregnenolona é um hormônio steroide produzido a partir da pregnenolona na glândula suprarrenal. É um precursor de outros hormônios esteroides, incluindo o cortisol, os andrógenos e os estrogênios. A 17-alfa-hidroxipregnenolona pode ser convertida em DHEA (deidroepiandrosterona) pela enzima 17,20-liase, que é encontrada principalmente nas glândulas suprarrenais.

Em resumo, a 17-alfa-hidroxipregnenolona é um hormônio steroide importante na cascata de produção de outros hormônios esteroides e desempenha um papel fundamental no equilíbrio hormonal do corpo. No entanto, é importante notar que níveis anormalmente altos ou baixos de 17-alfa-hidroxipregnenolona podem estar associados a várias condições clínicas, como doenças suprarrenais e transtornos reprodutivos.

A microscopia eletrônica é um tipo de microscopia que utiliza feixes de elétrons em vez de luz visível para ampliar objetos e obter imagens altamente detalhadas deles. Isso permite que a microscopia eletrônica atinja resoluções muito superiores às dos microscópios ópticos convencionais, geralmente até um nível de milhares de vezes maior. Existem dois tipos principais de microscopia eletrônica: transmissão (TEM) e varredura (SEM). A TEM envolve feixes de elétrons que passam através da amostra, enquanto a SEM utiliza feixes de elétrons que são desviados pela superfície da amostra para gerar imagens. Ambos os métodos fornecem informações valiosas sobre a estrutura, composição e química dos materiais a nanoscala, tornando-se essenciais em diversas áreas de pesquisa e indústria, como biologia, física, química, ciências dos materiais, nanotecnologia e medicina.

Peptídeos e proteínas de sinalização intercelular são moléculas que desempenham um papel crucial na comunicação entre diferentes células em organismos vivos. Elas transmitem sinais importantes para regular uma variedade de processos fisiológicos, como crescimento celular, diferenciação, morte celular programada (apoptose), inflamação e resposta ao estresse.

Peptídeos de sinalização são pequenas moléculas formadas por menos de 50 aminoácidos, enquanto proteínas de sinalização geralmente contêm mais de 50 aminoácidos. Essas moléculas são sintetizadas dentro da célula e secretadas para o meio extracelular, onde podem se ligar a receptores específicos em outras células. A ligação do peptídeo ou proteína de sinalização ao receptor gera uma resposta celular específica, como a ativação de um caminho de sinalização intracelular que leva à alteração da expressão gênica e/ou ativação de enzimas.

Exemplos bem conhecidos de peptídeos e proteínas de sinalização intercelular incluem as citocinas, quimiocinas, hormônios, fatores de crescimento e neurotransmissores. Essas moléculas desempenham papéis importantes em processos como a resposta imune, o metabolismo, a reprodução e o desenvolvimento.

Em resumo, peptídeos e proteínas de sinalização intercelular são moléculas que desempenham um papel crucial na comunicação entre células, transmitindo sinais importantes para regular uma variedade de processos fisiológicos.

A "tamanho da ninhada de vivíparos" refere-se ao número de filhotes ou indivíduos jovens que um animal vivíparo geralmente dá à luz em uma única gestação. Os animais vivíparos são aqueles que se reproduzem por meio de ovos fertilizados internamente, que eclodem dentro do corpo da mãe e os filhotes nascem completamente desenvolvidos.

Exemplos de animais vivíparos incluem a maioria dos mamíferos, como humanos, cachorros e gatos, além de alguns répteis, como cobras e lagartos. O tamanho da ninhada varia significativamente entre diferentes espécies de animais vivíparos e pode ser influenciado por vários fatores, como a idade e o tamanho da mãe, as condições ambientais e a disponibilidade de recursos.

Em geral, os mamíferos marinhos, como baleias e golfinhos, tendem a ter ninhadas pequenas, geralmente com um único filhote, enquanto que alguns roedores, como ratos e hamsters, podem dar à luz ninhadas muito grandes, com mais de uma dúzia de filhotes. Em répteis vivíparos, o tamanho da ninhada costuma ser menor do que em ovovivíparos ou oviparos e varia entre uma única criatura e uma dúzia de filhotes, dependendo da espécie.

A coleta de tecidos e órgãos é um procedimento cirúrgico em que se removem deliberadamente tecidos ou órgãos do corpo humano para fins médicos, científicos ou educacionais. Essas amostras podem ser obtidas após a morte (autópsia) ou enquanto o doador está vivo (doação). A coleta de tecidos e órgãos é um processo altamente regulamentado, com procedimentos rigorosos para garantir a segurança dos doadores e dos receptores.

Existem vários motivos para realizar uma coleta de tecidos e órgãos. No contexto clínico, os médicos podem recolher amostras de tecido para fins diagnósticos ou terapêuticos. Por exemplo, uma biópsia de fígado pode ser realizada para avaliar a extensão de uma doença hepática, enquanto um transplante de rim pode ser necessário para substituir um órgão defeituoso ou danificado.

No contexto da pesquisa e educação médicas, os cientistas podem utilizar amostras de tecidos e órgãos para estudar a estrutura e a função dos tecidos humanos, desenvolver novas terapias e tratamentos, testar hipóteses científicas ou ensinar conceitos anatômicos e fisiológicos.

A coleta de tecidos e órgãos requer o consentimento informado do doador ou dos seus representantes legais, garantindo que todos os envolvidos estejam plenamente informados sobre os riscos e benefícios associados ao procedimento. Além disso, as amostras devem ser manuseadas e armazenadas de acordo com as normas éticas e legais em vigor, respeitando a privacidade e a confidencialidade dos dados pessoais do doador.

As glândulas sebáceas são glândulas pequenas, tubulares e avoidas que ocorrem na derme (camada profunda da pele) e secretam uma substância oleosa chamada sébo, que é composta principalmente de lipídios (gorduras). Estas glândulas estão geralmente associadas aos folículos pilosos, exceto na região das palmas das mãos e plantas dos pés, onde os folículos pilosos estão ausentes.

A função principal das glândulas sebáceas é manter a pele e o cabelo hidratados e protegidos, lubrificando-os com o sébo. O sébo também tem propriedades antimicrobianas, auxiliando na defesa contra infecções da pele. No entanto, um excesso de produção de sébo pode levar ao desenvolvimento de condições como acne e outros problemas de pele.

Um cisto folicular é um tipo específico de bólsa cheia de líquido que pode se formar no tecido da glândula tireoide. A tireoide é uma glândula endócrina localizada na parte frontal do pescoço, abaixo da laringe e acima do colo. Ela produz hormônios importantes para regular o metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Os cistos foliculares geralmente se formam a partir de células tireoidianas normais que, por algum motivo, começam a produzir e acumular excessivamente o muco ou líquido coloidal dentro deles. Esses cistos podem variar em tamanho, desde alguns milímetros até vários centímetros de diâmetro. Em muitos casos, eles não causam sintomas e são descobertos acidentalmente durante exames de imagem ou estudos realizados por outras razões.

Em geral, os cistos foliculares são benignos (não cancerosos) e não precisam ser tratados, a menos que causem problemas, como dificuldade para engolir, dor ou inchaço no pescoço. Nesses casos, o tratamento pode incluir a observação periódica, aspiração do líquido do cisto com uma agulha fina (aspiração à agulha fina) ou, em casos raros, cirurgia para remover o cisto.

É importante consultar um médico se houver qualquer sinal ou sintoma suspeito relacionado à tireoide, como um nó ou inchaço no pescoço, mudanças na voz, dificuldade para engolir ou respirar, ou outros sinais de desequilíbrio hormonal. Um profissional de saúde avaliará os sintomas e recomendará o tratamento adequado, se necessário.

O Sistema L de Transporte de Aminoácidos é um sistema de transporte ativo dependente de sódio presente na membrana celular de mamíferos, responsável pelo transporte de aminoácidos neutros e essenciais para a célula. Esse sistema é composto por três proteínas transmembranares: SLC1A4 (sistema ascendente de transporte de aminoácidos tipo L, também conhecido como ATB0,+), SLC1A5 (sistema ascendente de transporte de aminoácidos tipo L, também conhecido como ASCT2) e SLC7A5/SLC3A2 (sistema ascendente de transporte de aminoácidos tipo L, também conhecido como LAT1/4F2hc).

Essas proteínas trabalham em conjunto para realizar o transporte de aminoácidos neutros, tais como serina, alanina, glutamina e histidina, contra o gradiente de concentração. O sistema utiliza a energia obtida da difusão do sódio através da membrana para mover os aminoácidos contra seu gradiente de concentração. Isso é crucial para manter a homeostase dos aminoácidos no organismo e para garantir a disponibilidade adequada deles para as células em diferentes tecidos.

Além disso, o sistema L de transporte de aminoácidos desempenha um papel importante na regulação do metabolismo celular, no crescimento e desenvolvimento, bem como no equilíbrio ácido-base e no controle osmótico. Distúrbios neste sistema podem estar relacionados a várias condições clínicas, incluindo distúrbios metabólicos, doenças neurológicas e câncer.

Em anatomia e fisiologia, a comunicação parácrina refere-se ao processo de comunicação celular em que células adjacentes se comunicam por meio de moléculas sinalizadoras, como hormônios, citocinas e factores de crescimento. Estes sinalizadores são produzidos e libertados por uma célula (a célula sinalizadora) e difundem-se através do meio extracelular até à célula-alvo vizinha, onde se ligam a receptores específicos na membrana plasmática ou no citoplasma.

A ligação do sinalizador ao receptor activa uma cascata de respostas intracelulares que podem resultar em alterações na expressão gênica, no metabolismo celular ou no comportamento celular. A comunicação parácrina é um mecanismo importante de coordenação e regulação das actividades celulares em tecidos e órgãos, permitindo que as células respondam a alterações locais no ambiente e se adapte a elas.

É diferente da comunicação endócrina, na qual as moléculas sinalizadoras (hormonios) são libertadas para o sangue e transportadas para células-alvo distantes, e da comunicação sináptica, que ocorre entre neurónios em sinapses.

A epiderme é a camada exterior e mais fina da pele, composta predominantemente por queratinócitos. É responsável pela proteção mecânica, impedindo a perda excessiva de água e servindo como uma barreira contra agentes ambientais nocivos, tais como radiação ultravioleta, toxinas e micróbios. A epiderme atua também em processos de homeostase celular, sendo constantemente renovada por meio do ciclo de proliferação, diferenciação e descamação das células que a compõem. Além disso, é nesta camada que ocorrem as reações imunes cutâneas iniciais, através da interação entre queratinócitos e células do sistema imune inato.

Os estrogênios são um tipo de hormona sexual esteróide que é produzida principalmente pelos ovários em mulheres e, em menor extensão, pelo corpo pituitário, placenta e tecidos adiposos. Eles desempenham um papel crucial no desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários femininos, como seios e útero, além de regular o ciclo menstrual.

Os estrogênios também têm efeitos importantes em outras partes do corpo, incluindo os ossos, coração, cérebro e pele. Eles ajudam a manter a densidade óssea, aumentar o colesterol "bom" (HDL), proteger contra doenças cardiovasculares e melhorar a função cognitiva.

Além disso, os estrogênios desempenham um papel na regulação do metabolismo, incluindo o controle do apetite e o gasto de energia. Eles também podem influenciar a humora e o comportamento emocional.

Existem três principais tipos de estrogênios presentes no corpo humano: estradiol, estriol e estrona. O estradiol é o mais forte e abundante dos estrogênios e desempenha um papel importante no desenvolvimento sexual feminino e na regulação do ciclo menstrual. O estriol é produzido em maior quantidade durante a gravidez e tem um efeito mais fraco do que o estradiol. A estrona é produzida em pequenas quantidades nos tecidos adiposos e pode ser convertida em outros tipos de estrogênios no corpo.

Os estrogênios podem também ser usados como medicamentos, por exemplo, na terapia hormonal substitutiva para tratar os sintomas da menopausa e na prevenção da osteoporose em mulheres pós-menopáusicas. No entanto, o uso de estrogênios pode estar associado a riscos, como o aumento do risco de câncer de mama e doença cardiovascular, por isso é importante que seja usado com cuidado e sob a supervisão médica.

Androgênio é um termo usado em medicina e biologia para se referir a hormônios esteroides sexuais que estimulam ou controlam o desenvolvimento e manutenção das características masculinas. O mais conhecido e importante androgênio é a testosterona, que é produzida principalmente nos testículos de homens, mas também em menores quantidades nas ovários e glândulas suprarrenais de mulheres.

Os androgênios desempenham um papel crucial no desenvolvimento dos órgãos reprodutivos masculinos durante a embriogênese e na puberdade, incluindo o crescimento do pênis, escroto e testículos, bem como a mudança da voz, crescimento de pelos faciais e corporais, e aumento da massa muscular. Além disso, os androgênios também desempenham um papel importante na libido, função sexual e saúde óssea em homens e mulheres.

Em certas condições médicas, como o câncer de próstata avançado ou a hiperplasia prostática benigna, os androgênios podem ser bloqueados ou reduzidos para aliviar os sintomas e controlar a doença. No entanto, é importante notar que um nível adequado de androgênios é necessário para manter a saúde e o bem-estar em ambos os sexos.

Em medicina, um "Fator de Células-Tronco" refere-se a uma proteína ou molécula de sinalização que desempenha um papel crucial na regulação do ciclo celular e diferenciação das células-tronco. Esses fatores podem influenciar o comportamento das células-tronco, promovendo sua proliferação, sobrevivência, migração ou diferenciação em tipos celulares específicos. Eles desempenham um papel fundamental na manutenção e regeneração de tecidos e órgãos ao longo da vida. Alguns exemplos de fatores de células-tronco incluem as citocinas, como o fator de crescimento fibroblástico (FGF) e o fator de necrose tumoral (TNF), bem como as proteínas morfogênicas do osso (BMPs) e a proteína Wnt. A terapia com fatores de células-tronco tem sido investigada em vários campos da medicina, incluindo a reparação de tecidos danificados e o tratamento de doenças degenerativas e do câncer. No entanto, esses tratamentos ainda estão em fase experimental e requerem mais pesquisas para determinar sua segurança e eficácia clínicas.

Cyclic AMP (cAMP) é um importante mensageiro secundário no corpo humano. É uma molécula de nucleotídeo que se forma a partir do ATP (trifosfato de adenosina) e é usada para transmitir sinais em células. Quando ocorre algum estímulo, como a ligação de um hormônio a um receptor na membrana celular, uma enzima chamada adenilil ciclase é ativada e converte o ATP em cAMP.

A molécula de cAMP ativa várias proteínas efectoras, como as protein kinases, que desencadeiam uma cascata de reações que levam a uma resposta celular específica. Depois de realizar sua função, o cAMP é convertido de volta em AMP pela enzima fosfodiesterase, encerrando assim seu efeito como mensageiro secundário.

Em resumo, a definição médica de "Cyclic AMP" refere-se a um importante mensageiro intracelular que desempenha um papel fundamental na transdução de sinais em células vivas, especialmente no que diz respeito à regulação de processos fisiológicos como o metabolismo, a secreção hormonal e a excitabilidade celular.

Em termos médicos, estimulação química refere-se ao processo de utilizar substâncias químicas ou medicamentos específicos para influenciar ou alterar a atividade elétrica e a função dos tecidos nervosos, especialmente no cérebro. Isto é frequentemente alcançado através da administração de fármacos que afetam os neurotransmissores, as moléculas que transmitem sinais químicos entre as células nervosas.

A estimulação química pode ser usada terapeuticamente no tratamento de várias condições médicas e psiquiátricas, como a doença de Parkinson, a dor crónica, a depressão resistente ao tratamento e outras perturbações de humor. Nesses casos, os medicamentos são administrados com o objetivo de modular ou corrigir as anormalidades químicas no cérebro que contribuem para essas condições.

No entanto, é importante notar que a estimulação química também pode ter efeitos adversos e indesejáveis, especialmente quando os medicamentos são administrados em doses inadequadas ou para períodos de tempo prolongados. Por isso, o seu uso deve ser cuidadosamente monitorizado e ajustado por profissionais de saúde treinados, levando em consideração os benefícios terapêuticos potenciais e os riscos associados.

"Drosophila melanogaster" é a designação científica completa da mosca-da-fruta, um pequeno inseto dipterano amplamente utilizado em pesquisas biológicas e genéticas. Originária de regiões tropicais e subtropicais, a mosca-da-fruta é frequentemente encontrada em frutas e vegetais em decomposição. Seu ciclo de vida curto e seu genoma relativamente simples tornam essa espécie uma ferramenta valiosa para estudos genéticos e desenvolvimentais, incluindo a pesquisa sobre doenças humanas e a genética da população.

"Animais Recém-Nascidos" é um termo usado na medicina veterinária para se referir a animais que ainda não atingiram a idade adulta e recentemente nasceram. Esses animais ainda estão em desenvolvimento e requerem cuidados especiais para garantir sua sobrevivência e saúde. A definição precisa de "recém-nascido" pode variar conforme a espécie animal, mas geralmente inclui animais que ainda não abriram os olhos ou começaram a se locomover por conta própria. Em alguns casos, o termo pode ser usado para se referir a filhotes com menos de uma semana de idade. É importante fornecer às mães e aos filhotes alimentação adequada, cuidados de higiene e proteção contra doenças e predadores durante esse período crucial do desenvolvimento dos animais.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

A Síndrome do Ovário Policístico (SOP) é uma condição hormonal complexa e bastante comum que afeta aproximadamente 5-10% das mulheres em idade reprodutiva. Embora seja chamada de "síndrome do ovário policístico", não significa necessariamente que existem muitos cistos nos ovários. Em vez disso, refere-se a um conjunto de sinais e sintomas relacionados a desregulações hormonais.

Os critérios diagnósticos para SOP geralmente incluem:

1. Desequilíbrio hormonal: Isso pode resultar em excesso de androgênios (hormônios masculinos), como testosterona, que podem causar sintomas como hirsutismo (crescimento excessivo de pelos corporais), acne e alopecia (perda de cabelo).
2. Irregularidades menstruais: As mulheres com SOP geralmente experimentam períodos menstruais irregulares, variando de atrasos frequentes a falta completa de menstruação (amenorreia). Isso ocorre devido ao crescimento excessivo do revestimento uterino e à dificuldade em liberar um óvulo maduro.
3. Alterações nos ovários: Os ovários podem ficar maiores do que o normal e apresentar múltiplos folículos imaturos (pequenos sacos cheios de líquido), o que pode ser visto em exames de ultrassom. No entanto, nem todas as mulheres com SOP terão essas alterações nos ovários.

Além disso, muitas pessoas com SOP podem apresentar sintomas adicionais, como resistência à insulina (que pode levar ao diabetes tipo 2), ganho de peso, dificuldades na concepção e aumento do risco de doenças cardiovasculares.

O diagnóstico da SOP geralmente é baseado nos sintomas e em exames como ultrassom e análises hormonais. Embora não exista cura para a SOP, o tratamento pode ajudar a gerenciar os sintomas e reduzir o risco de complicações. O tratamento geralmente inclui medicação para regularizar as menstruações e controlar os níveis hormonais, bem como estratégias de estilo de vida, como exercícios regulares e dieta saudável, para ajudar a gerenciar o peso e a resistência à insulina. Em casos graves ou em pessoas que desejam engravidar, podem ser consideradas opções de tratamento adicionais, como fertilização in vitro (FIV).

Em biologia e medicina, o termo "tamanho celular" refere-se ao tamanho físico geral de uma célula, geralmente medido em micrômetros (µm) ou nanômetros (nm). O tamanho das células varia significativamente entre diferentes espécies e tipos celulares.

Em geral, as células eucarióticas (como as células humanas) tendem a ser maiores do que as procarióticas (como as bactérias), com tamanhos típicos em torno de 10-100 µm de diâmetro para células eucarióticas, enquanto as células procarióticas geralmente são menores que 5 µm.

O tamanho celular é determinado por uma variedade de fatores genéticos e ambientais, incluindo a disponibilidade de nutrientes, a taxa de crescimento e divisão celular, e as demandas energéticas da célula. Alterações no tamanho celular podem estar associadas a várias condições médicas, como distúrbios do crescimento e desenvolvimento, doenças genéticas e neoplásicas (como o câncer).

A zona pelúcida é uma camada fina e gelatinosa que envolve e protege o óvulo (ovócito) humano. Essa estrutura é composta por glicoproteínas e tem aproximadamente 10 a 20 micrômetros de espessura. A zona pelúcida desempenha um papel crucial na fertilização, pois ela permite que apenas um sêmen fecunde o óvulo, impedindo a entrada de outros espermatozoides assim que um deles penetra nela. Além disso, a zona pelúcida também protege o óvulo durante seu trânsito pelas trompas de Falópio e fornece nutrientes para o embrião nas primeiras etapas do desenvolvimento.

A "marcação in situ das extremidades cortadas" é um método utilizado em anatomia patológica para marcar a localização exata de uma amputação ou excisão de tecido. Esse procedimento é realizado colocando materiais radioopacos, como tinta à base de chumbo ou pólvora de tinta, diretamente sobre as superfícies cortadas do tecido antes de fixá-lo em formaldeído. Após a fixação, o tecido é irradiado com raios-X, o que permite que as marcas sejam visualizadas em filmes radiográficos. Essa técnica é especialmente útil em casos de amputação traumática ou cirúrgica suspeita de malignidade, pois ajuda a determinar se houve propagação do câncer para as bordas do tecido removido. Além disso, também pode ser usado em pesquisas e estudos biomédicos para fins de identificação topográfica precisa de estruturas anatômicas.

'Couro Cabeludo' é o termo médico que se refere à região anatômica da cabeça onde o crescimento do cabelo ocorre. Essa região está localizada no topo e laterais da cabeça, abrangendo a área do cuirículo (linha capilar) acima das orelhas até a parte superior do couro cabeludo. O couro cabeludo é formado por várias camadas de tecido, incluindo a pele superficial, o tecido conjuntivo e os músculos do crânio. A região do couro cabeludo contém um grande número de folículos pilosos, que são responsáveis pelo crescimento dos fios de cabelo. Além disso, também é rica em vasos sanguíneos e nervos, o que a torna uma área sensível ao toque e à dor.

Bovine diseases refer to a range of medical conditions that affect cattle, including but not limited to:

1. Bovine Tuberculosis: A chronic, infectious disease caused by the bacterium Mycobacterium bovis. It primarily affects the respiratory system and can be transmitted to humans through consumption of contaminated milk or meat.
2. Bovine Spongiform Encephalopathy (BSE): Also known as "mad cow disease," it is a progressive neurological disorder of cattle that results from infection with an agent called a prion. It can be transmitted to humans who consume contaminated beef products, leading to a variant of Creutzfeldt-Jakob disease.
3. Bovine Johne's Disease: A chronic, infectious disease caused by the bacterium Mycobacterium avium subspecies paratuberculosis. It affects the intestinal tract and can lead to severe diarrhea, weight loss, and death.
4. Bovine Respiratory Disease Complex (BRDC): A group of respiratory diseases caused by a variety of viral and bacterial pathogens, as well as management and environmental factors. It is one of the most common and costly diseases affecting the cattle industry.
5. Bovine Viral Diarrhea (BVD): A viral disease that can cause a range of symptoms, including diarrhea, fever, respiratory distress, and reproductive problems. It can also lead to immunosuppression, making animals more susceptible to other infections.
6. Infectious Bovine Rhinotracheitis (IBR): A viral disease that primarily affects the respiratory system, causing symptoms such as fever, nasal discharge, and coughing. It can also lead to reproductive problems, including abortions and stillbirths.
7. Digital Dermatitis: A bacterial skin infection that affects the feet of cattle, causing lameness and decreased productivity. It is a major welfare concern in the cattle industry.
8. Salmonella Infections: Cattle can serve as reservoirs for Salmonella bacteria, which can cause severe gastrointestinal illness in humans. Proper hygiene and biosecurity measures are essential to prevent the spread of Salmonella from animals to humans.

Northern blotting é uma técnica de laboratório utilizada em biologia molecular para detectar e analisar especificamente ácidos ribonucleicos (RNA) mensageiros (mRNA) de um determinado gene em uma amostra. A técnica foi nomeada em analogia à técnica Southern blotting, desenvolvida anteriormente por Edwin Southern, que é usada para detectar DNA.

A técnica de Northern blotting consiste nos seguintes passos:

1. Extração e purificação do RNA a partir da amostra;
2. Separação do RNA por tamanho através de eletroforese em gel de agarose;
3. Transferência (blotting) do RNA separado para uma membrana de nitrocelulose ou nylon;
4. Hibridização da membrana com uma sonda específica de DNA ou RNA marcada, que é complementar ao gene alvo;
5. Detecção e análise da hibridização entre a sonda e o mRNA alvo.

A detecção e quantificação do sinal na membrana fornece informações sobre a expressão gênica, incluindo o tamanho do transcrito, a abundância relativa e a variação de expressão entre diferentes amostras ou condições experimentais.

Em resumo, Northern blotting é uma técnica sensível e específica para detectar e analisar RNA mensageiro em amostras biológicas, fornecendo informações importantes sobre a expressão gênica de genes individuais.

Membrana basal é uma fina camada de tecido especializado que fornece suporte e separação entre diferentes tipos de tecidos do corpo, como epitélio e conectivo. Ela é composta principalmente por três componentes: a lâmina reticular (composta por colágeno tipo III), a lâmina densa (composta por colágeno tipo IV e laminina) e a lâmina lacunal (que contém proteoglicanos e fibrilas de colágeno). A membrana basal desempenha um papel importante na regulação da interação entre as células e o meio extra celular, bem como no controle do crescimento e diferenciação celular. Além disso, ela atua como uma barreira de filtração para a passagem de moléculas e células entre os compartimentos teciduais. Lesões ou alterações na membrana basal estão associadas a várias doenças, incluindo diabetes, nefropatias, dermatopatias e câncer.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.

Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.

A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.

Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.

O folículo ovariano consiste num oócito revestido que se desenvolve a partir das células epiteliais germinativas que revestem a ... Nota: Se procura outros significados, veja Folículo. Os folículos ovarianos são a unidade básica do sistema reprodutor feminino ...
Cada folículo ovariano de Drosophila é constituído por 16 células germinativas conectadas por canais em anel. Duas dessas ... embrião dependerá de fatores gerados pela mãe durante a ovogênese e de processos que ocorrem durante o desenvolvimento ovariano ...
... permitindo que o ovário libere o Folículo de Graaf. O folículo ovariano quando, não fecundado, se transforma no corpo lúteo, ... Não possui folículos! Em se tratando dos folículos que constituem o córtex, é possível diferenciá-los em: A) Folículos ... Assim, nas mulheres, o FSH estimula o desenvolvimento do folículo ovariano no início de cada ciclo reprodutivo, e o FSH e o LH ... O FSH estimula diretamente as células da granulosa do folículo ovariano que, por sua vez, produzem estrógeno. Quando os níveis ...
... folículo ovariano, folículo piloso, folículo tireoidiano, glândula folicular); Fómitesː lenha (fômite); Forma (forma, forme)ː ... Consultado em 28 de junho de 2021 «folículo , Palavras , Origem Da Palavra». origemdapalavra.com.br. Consultado em 7 de ... folículo, gástrula, glândula, mórula, nódulo, ósculo, pedículo, pedúnculo, vesícula). Adjetivos: Acutus (agudo)ː pontiagudo, ...
... dental Folículo piloso (ou capilar) Folículo linfático Folículo ovariano Folículo da tiroide Folículo embrionário ... Folículo pode referir-se a: Folículo (anatomia) - um pequeno grupo esférico de células que delimita uma cavidade. ...
Em biologia, foliculogénese é a maturação do folículo ovariano, uma agregação de células somáticas que envolvem um ovócito ... O papel principal do folículo é a sustentação do ovócito. Desde o nascimento que os ovários armazenam uma série de folículos ... A cerca de dois terços do tempo deste processo, os folículos evoluem já para folículos terceários ou antrais. Durante este ... A foliculogénese designa a evolução de uma pequena quantidade de folículos primordiais em folículos terceários, que farão parte ...
Na ovulação , o ovócito secundário é expelido de dentro do folículo ovariano (Folículo Maduro ou De Graaf) juntamente com o ...
O folículo maduro fica então prolabado, ultrapassando a dimensão da cortical. Há um estroma ovariano no meio e as células ... Esse folículo é chamado de antral ou secundário. O folículo maduro é chamado folículo de Graaf. Esse folículo tem uma grande ... O folículo primário vai crescer e formar um folículo maduro. Esse folículo maduro vai liberar o seu ovócito. O folículo ... O folículo primário é um folículo microscópico. O folículo maduro chega a dois centímetros no ovário, que tem no máximo 4 cm de ...
O folículo ovariano de Drosophila possui 16 células germinativas conectadas por canais, entre elas uma é selecionada como ...
... adjacentes ao ovócito tanto no folículo ovariano quanto após a ovulação. No folículo antral, ele pode ser referido como uma ... As funções do cumulus oophorus incluem a coordenação do desenvolvimento do folículo e a maturação do oócito. Mecanismos do ...
... é uma estrutura temporária formada imediatamente após a ovulação do folículo ovariano, que colapsa e é preenchida com sangue ... pequenos vasos sanguíneos se rompem e a cavidade do folículo rompido se enche com um coágulo sanguíneo, um corpo hemorrágico. ...
É administrado Hormônio Folículo Estimulante (FSH) até que o tamanho de pelo menos dois folículos ovarianos e os níveis séricos ... Foram utilizados como estimuladores de ciclo ovariano o Citrato de Clomifeno (CC) e a Gonadotropina Menopáusica Humana (hMG). ...
O estágio maduro do folículo ovariano é chamado de folículo de Graaf em sua homenagem, embora outros, incluindo Fallopius, ... tenham notado os folículos anteriormente (mas falharam em reconhecer seu significado reprodutivo). O termo folículo Graafiano ... Apesar de suas contribuições, De Graaf cometeu vários erros além de acreditar que o óvulo era o folículo. Na verdade, ele nunca ... Seu legado homônimo são os folículos graafianos (ou ovarianos). Ele mesmo apontou que não foi o primeiro a descrevê-los, mas ...
... que se funde gradualmente com o estroma ovariano. Logo que o folículo fica maduro, o ovócito retoma a meiose, levando à ... e o folículo passa a se chamar folículo secundário. Quando maduro, o folículo é denominado folículo terciário, folículo ... Agora o folículo é o folículo primário. As células da granulosa se apoiam sobre uma membrana basal chamada teca folicular. Além ... Com a diminuição do hormônio folículo estimulante (FSH), devido ao aumento de estrógeno produzido pelos folículos, e o aumento ...
... não apenas liberando o ovócito do folículo ovariano como também iniciando a conversão dos resíduos deste folículo em um corpo ... S.l.: s.n.] Menstruação Hormônio folículo-estimulante Fertilidade OnLine (Palavras que diferem em versões da língua portuguesa ...
... e do hormônio folículo estimulante (FSH) o que resulta em estimulação ovariana, com conseqüente maturaçãodo folículo ovariano e ... que produz quantidades maiores de FSH e LH que estimulam o desenvolvimento dos folículos e a ovulação. Oral. Há metabolismo ...
Estes "cistos" são na verdade folículos imaturos, não cistos. Os folículos se desenvolveram a partir de folículos primordiais, ... Na verdade, as melhorias no sistema endócrino anormal e no meio metabólico da SOP, após a remoção parcial do tecido ovariano, ... Os folículos podem ser orientados na periferia, dando a aparência de uma "cadeia de pérolas". Os inúmeros folículos contribuem ... Nenhum folículo atinge o tamanho pré-ovulatório (16 mm ou mais). De acordo com os critérios de Rotterdam, ao menos 12 ou mais ...
Transplantes do tecido ovariano entre gêmeas idênticas tiveram êxito no restabelecimento da fertilidade. O risco de osteoporose ... Follicle Stimulating Hormone ou hormônio folículo-estimulante) e do LH (do inglês: luteinizing hormone ou hormônio luteinizante ...
Se o folículo não consegue se abrir e libertar um ovócito, o líquido permanece dentro do folículo e forma um cisto, o qual se ... Pode-se precisar cirurgia para extirpar o cisto ou o ovário com o fim de verificar que não seja cancro ovariano. A cirurgia se ... Fraqueza (perda de força no corpo). A cada mês, durante o ciclo menstrual, cresce um folículo (onde o ovócito se está a ... A maioria dos meses, liberta-se um ovócito deste folículo, ao qual se lhe denomina ovulação. ...
Os folículos em desenvolvimento secretam o hormônio estrógeno. Mensalmente, apenas um folículo geralmente completa o ... um ovariano e um tubário. O ramo ovariano se anastomosa com o ramo terminal da artéria ovariana no mesovário, de onde partem ... Estas células - os ovócitos primários - encontram-se dentro de estruturas denominadas folículos de Graaf ou folículos ovarianos ... A inervação ovariana é derivada de plexos autônomos, sendo que a parte superior do plexo ovariano é formada por ramos dos ...
Além disso, outros cancros importantes em mulheres, em ordem de importância, são ovariano, uterino (incluindo cancro ... hormona folículo-estimulante ou FSH e hormona luteinizante ou LH). Essas alterações hormonais podem estar associadas a ...
Por sucção o líquido dos folículos ovarianos é coletado, e junto dele, os óvulos. Essas células ficam reservadas em tubos de ... ovariano e com endometriose, entre outras causas. A fertilização in vitro (FIV) é um dos tratamentos que compõem o grupo de ... Para isso ela recebe o hormônio FSH, a fim de estimular o crescimento dos folículos ovarianos. Esse mesmo hormônio é utilizado ... Na FIV, oócitos (células sexuais femininas) aspirados dos folículos ovarianos de uma vaca são fecundados, em laboratório, por ...
O folículo ovariano consiste num oócito revestido que se desenvolve a partir das células epiteliais germinativas que revestem a ... Nota: Se procura outros significados, veja Folículo. Os folículos ovarianos são a unidade básica do sistema reprodutor feminino ...
Ovariano, Causa, Sintomas, Diagnóstico, Tratamento, Prevenção Ovários Policísticos ... Folículo Ovariano - O que é. Um folículo ovariano é uma estrutura celular redonda encontrada nos ovários que contém um óvulo, ... Folículo Ovariano - Estrutura. Existem três segmentos principais de um folículo ovariano, cada um desempenhando um papel ... Se um folículo ovariano não liberar um óvulo durante a ovulação, ele continuará a crescer dentro do ovário, tornando-se um ...
Nessa fase o hormônio luteinizante ou LH age nas células do folículo ovariano que rompeu e o transforma em corpo amarelo ou ... Apenas um desses folículos termina o crescimento levando a liberação de um ovócito ou ovo. A liberação do ovulo nessa fase ... Ao mesmo tempo por influenciado aumento do hormônio chamado hormônio folículo estimulante (FSH), durante os primeiros dias do ... denomina se ovulação.A fase luteal é a fase final do ciclo ovariano e corresponde a fase secretora do útero. ...
Não se sabe por que nessas mulheres o óvulo fica preso dentro do folículo ovariano, cujas paredes vão se espessando e acabam ... Não se sabe por que nessas mulheres o óvulo fica preso dentro do folículo ovariano, cujas paredes vão se espessando e acabam ... Como consequên-cia, os níveis de três hormônios sexuais - o estradiol (um tipo de estrogênio), o folículo estimulante (FSH) e o ... Como consequên-cia, os níveis de três hormônios sexuais - o estradiol (um tipo de estrogênio), o folículo estimulante (FSH) e o ...
Hormônio luteinizante (LH) - No homem, estimula a produção de testosterona e, na mulhe,r atua na maturação do folículo ovariano ... Hormônio Folículo Estimulante (FSH) - Promove a espermatogênese no homem e, na mulher, estimula o crescimento dos folículos ... Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) - Estimula a liberação dos hormônios folículo estimulante e luteinizante; ...
FOLÍCULO DE GRAAF. FOLÍCULO OVARIANO. GLICERALDEIDOFOSFATO DESIDROGENASE. GLICERALDEÍDO-3-FOSFATO DESIDROGENASES. GLICOPROTEÍNA ...
FOLÍCULO DE GRAAF. FOLÍCULO OVARIANO. GLICERALDEIDOFOSFATO DESIDROGENASE. GLICERALDEÍDO-3-FOSFATO DESIDROGENASES. GLICOPROTEÍNA ...
FOLÍCULO DE GRAAF. FOLÍCULO OVARIANO. GLICERALDEIDOFOSFATO DESIDROGENASE. GLICERALDEÍDO-3-FOSFATO DESIDROGENASES. GLICOPROTEÍNA ...
FOLÍCULO DE GRAAF. FOLÍCULO OVARIANO. GLICERALDEIDOFOSFATO DESIDROGENASE. GLICERALDEÍDO-3-FOSFATO DESIDROGENASES. GLICOPROTEÍNA ...
FOLÍCULO DE GRAAF. FOLÍCULO OVARIANO. GLICERALDEIDOFOSFATO DESIDROGENASE. GLICERALDEÍDO-3-FOSFATO DESIDROGENASES. GLICOPROTEÍNA ...
FOLÍCULO DE GRAAF. FOLÍCULO OVARIANO. GLICERALDEIDOFOSFATO DESIDROGENASE. GLICERALDEÍDO-3-FOSFATO DESIDROGENASES. GLICOPROTEÍNA ...
FOLÍCULO DE GRAAF. FOLÍCULO OVARIANO. GLICERALDEIDOFOSFATO DESIDROGENASE. GLICERALDEÍDO-3-FOSFATO DESIDROGENASES. GLICOPROTEÍNA ...
FOLÍCULO DE GRAAF. FOLÍCULO OVARIANO. GLICERALDEIDOFOSFATO DESIDROGENASE. GLICERALDEÍDO-3-FOSFATO DESIDROGENASES. GLICOPROTEÍNA ...
FOLÍCULO DE GRAAF. FOLÍCULO OVARIANO. GLICERALDEIDOFOSFATO DESIDROGENASE. GLICERALDEÍDO-3-FOSFATO DESIDROGENASES. GLICOPROTEÍNA ...
FOLÍCULO DE GRAAF. FOLÍCULO OVARIANO. GLICERALDEIDOFOSFATO DESIDROGENASE. GLICERALDEÍDO-3-FOSFATO DESIDROGENASES. GLICOPROTEÍNA ...
FOLÍCULO DE GRAAF. FOLÍCULO OVARIANO. GLICERALDEIDOFOSFATO DESIDROGENASE. GLICERALDEÍDO-3-FOSFATO DESIDROGENASES. GLICOPROTEÍNA ...
FOLÍCULO DE GRAAF. FOLÍCULO OVARIANO. GLICERALDEIDOFOSFATO DESIDROGENASE. GLICERALDEÍDO-3-FOSFATO DESIDROGENASES. GLICOPROTEÍNA ...
folículo ovariano elimina um ovócito.. Como relação às taxas hormonais em cada etapa do ciclo menstrual, temos no. momento da ... folículos ovarianos e estimulando o ovário a secretar o estrógeno (que atuará. no espessamento da camada interna do útero - o ... folículo-estimulante), que tem a função de agir sobre os túbulos seminíferos. promovendo a produção e a maturação dos ... luteinizante) e FSH (hormônio folículo estimulante), que são hormônios. produzidos na hipófise. O FSH atua nos ovários, ...
FSH / HFE: Abreviatura de hormônio-folículo-estimulante (follicle-stimulanting-hormone) ovariano. ** LH / HL: Abreviatura de ... a estimulação para a maturação dos folículos ovarianos com a respectiva ovulação. Pelo exposto podemos avaliar o processo ...
É formado a partir de um folículo ovariano após a liberação de um óvulo. O corpo lúteo desempenha um papel crucial na ... O corpo lúteo é um órgão ou estrutura de vida curta no sistema reprodutor feminino (ovários). É feito basicamente de folículos ...
O ciclo ovariano é melhor descrito considerando-se três fases distintas: *fase folicular: desenvolvimento dos folículos ... Por volta da metade do ciclo e sob influência do FSH e do LH, o folículo ovariano sofre um repentino surto de crescimento, ... A meiose I recomeça em vários ovócitos primários, embora em cada ciclo apenas um folículo ovariano normalmente alcance a ... O folículo no qual esses eventos estão ocorrendo - o folículo maduro (ou de Graaf) - logo se rompe e libera seu ovócito ...
O presente estudo objetivou avaliar o diâmetro do folículo ovariano pré-ovulatório (FPO) no momento da IATF em vacas multíparas ... Correlação entre o diâmetro do folículo pré-ovulatório e a eficiência reprodutiva em vacas Bos taurus indicus submetidas à ...
A contagem de folículos antrais (CFA) é uma técnica para analisar a reserva ovariana das mulheres em idade reprodutiva. ... Em mulheres com mais de 20 folículos, existe maior risco de desenvolvimento da chamada síndrome de hiperestímulo ovariano. A ... Qual é a influência da contagem de folículos antrais para a FIV?. A contagem de folículos antrais é um dos fatores prognósticos ... O que é a contagem de folículos antrais (CFA)?. Folículos antrais são as estruturas ovarianas dentro das quais os óvulos se ...
Durante todo o período pré-puberal são encontrados folículos em todos os estágios do desenvolvimento ovariano. A aparência ... O volume ovariano normal até 8 anos varia de 0,9 ± 0,3 cm3 (Baltarowich, 1990). ... do ovário.O folículo contendo o ovócito amadurece em cerca de 12 a 14 dias, quando se rompe e libera o ovócito, caracterizando ... 7 cm3 para o volume ovariano (VO).13 Em 3 casos um ovário não foi visualizado (NV) e em 1 caso não foi possível medir seu ...
O que a gente sabe é que a ovulaçãoA liberação do ovo a partir do folículo ovariano. veja mais ela ocorre 14 dias antes da ... Sabendo que a ovulaçãoA liberação do ovo a partir do folículo ovariano. veja mais ocorre cerca de 14 dias antes do início do ... Ela menciona medicamentos indutores de ovulaçãoA liberação do ovo a partir do folículo ovariano. veja mais, mas alerta que eles ... elas têm uma alteração na sua ovulaçãoA liberação do ovo a partir do folículo ovariano. veja mais e, com isso, elas podem ...
Eles incluem o hormônio folículo-estimulante (para estimular os ovários), os agonistas do hormônio liberador de gonadotrofina ( ... o drilling ovariano) pode ser tentada. Esse procedimento é realizado por laparoscopia. O médico faz pequenas incisões logo ... para estimular a liberação do hormônio folículo-estimulante) e a gonadotrofina coriônica humana (para desencadear a ovulação). ...
Tamanho do cisto ovariano. Cistos nos folículos ovarianos não estão presentes em todos os casos de SOP. Ele pode ser facilmente ... O córtex ovariano superficial está espessado e pode até sofrer fibrose, enquanto o corpo lúteo pode estar ausente. ... Aqui, uma parte do tecido ovariano é removida e o ovário é suturado. As chances de complicações como hemorragia e aderências ... 12 ou mais folículos (cistos) em pelo menos um ovário medindo 2 ou mais milímetros de diâmetro OU ...
Na primeira fase do ciclo, o hormônio folículo-estimulante (FSH) estimula o crescimento de vários folículos - é a fase ... como as alterações anatômicas e o acometimento ovariano. ... junto com a medida do volume ovariano.. OVÁRIO COM FOLÍCULOS ... Conforme os folículos começam a crescer, produzem estrógeno, que é um hormônio que ajuda a preparar o endométrio (camada ... Quando o óvulo sai do folículo, vai até a tuba onde ocorre a fertilização e onde se inicia a formação do embrião. ...
No final do pró-estro, a queda nos níveis de estrogênio, secretado pelo folículo ovariano em maturação, causa o aumento do ... O folículo produz progesterona gradualmente acima dos níveis basais (. No momento da ovulação, o nível de progesterona está ...
Cisto folicular: formado a partir do crescimento anormal de um folículo ovariano durante a menstruação e a ruptura que causa a ... Cisto de corpo lúteo: corpo lúteo é um pedaço de tecido que surge depois que o óvulo é liberado do interior do folículo.. ... É um exame feito para apurar os níveis de Ca-125, marcador sanguíneo que identifica o câncer ovariano e auxilia a definir se um ...
  • nestes casos, o objetivo é conseguir a maior quantidade possível de folículos, o que dependerá da idade e reserva ovariana da mulher. (ceferp.com.br)
  • O número de folículos de uma mulher em qualquer momento da vida - sua reserva ovariana - reflete aproximadamente quantos óvulos ela ainda vai liberar. (vida.com.br)
  • Durante o uso desse hormônio, deve ser realizado uma monitorização por ultrassonografia, a cada dois dias, para acompanhar o crescimento dos folículos e a resposta ovariana. (procriar.com.br)
  • Caso a estimulação ovariana transcorra bem, passa-se à fase de captação dos óvulos por meio de aspiração dos folículos. (procriar.com.br)
  • Em suma, consideramos a cirurgia quando há alguma anormalidade nesses órgãos, tais como, abscesso tubo-ovariano, endometriose ovariana severa, cistos, tumores malignos ou até diante de um tumor benigno. (drrafaelsato.com.br)
  • Portanto, a má-resposta pode ser mensurada através de exames para dosagem de FSH e estradiol no início do ciclo menstrual, contagem de folículos antrais através de exame de ultrassom e dosagens dos níveis de hormônio Anti-Mülleriano para verificação da reserva ovariana. (med.br)
  • Esse protocolo é especialmente indicado quando as pacientes já passaram por estimulação ovariana com altas doses de gonadotrofinas e mesmo assim apresentaram menos de três folículos. (med.br)
  • Os folículos em crescimento são divididos em cinco estágios: primário, secundário, terciário, Graafiano e atrésico. (bvsalud.org)
  • Na SOP, observa-se um acúmulo de pequenos folículos antrais que ocorre, em parte, porque o desenvolvimento destes folículos em um amplo folículo dominante, que poderia deflagrar a ovulação, é impedido por um milieu endócrino intraovariano bloqueador do crescimento das células da granulosa. (medicinanet.com.br)
  • A ação desses hormônios interliga o ciclo menstrual, responsável por preparar o revestimento uterino para o estabelecimento de um embrião em uma possível gestação, e o ciclo ovariano, que envolve o crescimento do folículo ovariano e a ovulação. (biologianet.com)
  • a ação do hormônio estradiol, produzido pelo folículo em crescimento no ovário, estimula o espessamento da parede uterina (endométrio) . (biologianet.com)
  • assim que o folículo se rompe, liberando o ovócito, origina-se o corpo-lúteo, que secreta estradiol e a progesterona, estimulando a manutenção e o desenvolvimento da parede uterina, onde ocorrerá, por exemplo, o crescimento das glândulas do endométrio, responsáveis por secretar um líquido que nutrirá o embrião antes de ele se implantar na parede uterina. (biologianet.com)
  • O FSH, auxiliado pelo LH, estimula o crescimento do folículo primário , que passa a secretar pequenas quantidades do hormônio estradiol. (biologianet.com)
  • Assim, a hipófise passa a secretar FSH em quantidades suficientes para estimular o crescimento de um novo folículo no ovário, iniciando um novo ciclo ovariano. (biologianet.com)
  • Durante a indução, a mulher passa a realizar ultrassons frequentemente, em dias variados e individualizados do estímulo, para averiguar o crescimento dos folículos. (ceferp.com.br)
  • A medicação é à base do hormônio FSH (hormônio folículo-estimulante), associado ou não ao LH (hormônio luteinizante), que atuam nos ovários estimulando o crescimento dos folículos. (origen.com.br)
  • Durante a ovulação normal inicia-se dentro do ovário no 1º dia do ciclo menstrual o crescimento de uma destas pequenas estruturas com líquido (cisto simples) chamada folículo, dentro da qual está o óvulo. (ipgo.com.br)
  • É feita uma combinação de medicamentos hormonais que ajudam a estimular o crescimento dos folículos que contêm os óvulos nos ovários. (med.br)
  • São utilizados medicamentos orais ou injetáveis à base de hormônios que estimulam o crescimento dos folículos ovarianos. (med.br)
  • O efeito flare é somado ao efeito das gonadotrofinas exógenas (medicamentos hormonais), recrutando mais folículos e auxiliando no crescimento destes. (med.br)
  • No ciclo menstrual, o estrógeno é produzido nas primeiras semanas, inibindo as secreções da pituitária anterior, inibindo a secreção do hormônio folículo estimulante (FSH) e hormônio luteinizante (LH), e após o 10º dia do ciclo permite a atividade, principalmente de LH, o que promove a ovulação, por volta do 14º dia do ciclo. (infoescola.com)
  • Em um ciclo menstrual sem o uso de medicamentos, muitos folículos começam seu desenvolvimento, porém apenas um cresce até amadurecer e se romper para liberar o óvulo. (ceferp.com.br)
  • O estímulo dos ovários é feito com o hormônio gonadotrofina (o mesmo que é produzido para o ciclo menstrual) que age sobre os folículos para o amadurecimento e liberação dos óvulos. (procriar.com.br)
  • Tem o objetivo de estimular os ovários a produzirem de 1 a 3 folículos durante o ciclo menstrual. (med.br)
  • Os folículos ovarianos são a unidade básica do sistema reprodutor feminino. (wikipedia.org)
  • Durante cada ciclo ovariano , cerca de 20 folículos ovarianos são liberados , normalmente apenas um completa esse processo e é ovulado. (marnys.com)
  • A pó s-menopausa é um período na vida de uma mulher, quando seu corpo para de produzir estrogênio e há uma diminuição natural no número de folículos ovarianos. (optimist.pw)
  • O número e o tamanho dos folículos variam conforme a idade e o estado reprodutor da fêmea. (bvsalud.org)
  • Quando os folículos atingem certo tamanho, na FIV, é necessário iniciar uma medicação para impedir que a ovulação ocorra espontaneamente. (ceferp.com.br)
  • Quando o exame de ultrassonografia mostra que os folículos atingiram o tamanho adequado, administra-se o hormônio para indução da ovulação: hCG (gonadotrofina coriônica humana). (origen.com.br)
  • Além disso, ele é usado para que o médico possa ver a presença e posição de um dispositivo anticoncepcional intrauterino (DIU) e monitorar o tamanho do folículo ovariano para avaliação da infertilidade. (rionortesaude.com.br)
  • Ao atingir a puberdade, cada mulher tem cerca de 400 mil folículos. (vida.com.br)
  • O hCG provoca o rompimento dos folículos cerca de 36 horas após sua administração. (med.br)
  • A distribuição dos folículos e a ecogenicidade do estroma ovariano não estão incluídos entre os critérios de Rotterdam. (medicinanet.com.br)
  • Aumento do volume e da ecogenicidade central do estroma ovariano, associado a diminutos folículos presentes na periferia dos ovários, não maiores que 0,6 cm, de características policísticas. (examus.com.br)
  • O ciclo ovariano inicia-se com a liberação do hormônio gonadotrofina hipofisária (GnRH) pelo hipotálamo, estimulando a adeno-hipófise a secretar os hormônios folículo estimulante (FSH) e luteinizante (LH). (biologianet.com)
  • 3 , o período climatério advém do envelhecimento ovariano ( Penn Ovarian Aging Study), sendo constituído por cinco estágios: fetal, infantil, reprodutivo, transição menopausal e pós menopausa. (bvsalud.org)
  • O envelhecimento ovariano representa um processo fisiológico e contínuo com início a partir de 20 semanas de gestação, quando o número de folículos é de sete milhões. (bvsalud.org)
  • O desafio é diagnosticar o envelhecimento ovariano precoce antes que ele aconteça. (vida.com.br)
  • Mas, em mulheres com repetições superiores a essa variação, os níveis de AMH indicaram envelhecimento ovariano precoce. (vida.com.br)
  • Gleicher concluiu que o número de repetições de CGG prevê se uma mulher está propensa a ter envelhecimento ovariano precoce. (vida.com.br)
  • Quando este folículo atinge aproximadamente 20 mm de diâmetro ocorre sua ruptura com liberação do óvulo, que pode ser captado pela trompa (ou tuba) e posteriormente fertilizado pelo espermatozoide. (ipgo.com.br)
  • Contudo, nem sempre a ruptura ocorre, fazendo com que o folículo cresça e aumente, gerando tumores císticos foliculares. (drrafaelsato.com.br)
  • Administração do hormônio HCG para provocar a ruptura dos folículos. (med.br)
  • Nota: Se procura outros significados, veja Folículo. (wikipedia.org)
  • A ovulação é literalmente o rompimento do folículo ovariano dominante, para liberação do oócito contido em seu interior em direção às tubas uterinas, onde pode ser fecundado. (origen.com.br)
  • O procedimento é feito em menos de uma hora, com uma agulha fina por via vaginal, guiada por meio de ultrassonografia transvaginal, sendo aspirado cada um dos folículos para captação de todos os óvulos produzidos naquele ciclo. (procriar.com.br)
  • Essa técnica de Reprodução Assistida é realizada em quatro etapas sendo a primeira delas o estímulo ovariano, para coleta de óvulos. (drasofiaandrade.com.br)
  • A secreção do estradiol ajuda a manter os níveis de FSH e de LH baixos enquanto o folículo cresce e o ovócito amadurece. (biologianet.com)
  • A indução da ovulação estimulará o desenvolvimento de mais folículos, dependendo do tipo de tratamento para a infertilidade pelo qual a paciente está passando. (ceferp.com.br)
  • para estes casos, a técnica objetiva o desenvolvimento de um a três folículos por ciclo. (ceferp.com.br)
  • En el crecimiento de los folículos se distinguen cinco fases: primarios, secundarios, terciarios, de Graaf y atrésicos. (bvsalud.org)
  • Está relacionado ao número de folículos primordiais presentes no ovário, que diminuem com a idade. (corposaudavel.com.br)
  • Realização de diversos exames para avaliar a resposta que a mulher terá ao estímulo ovariano para a coleta dos óvulos. (med.br)
  • Ao longo da vida, desenvolvem-se, passando a ser chamados de folículos primários . (biologianet.com)
  • Uma mulher nasce com todos os óvulos que vai ter durante a vida - de 1 a 2 milhões de óvulos imaturos, chamados de folículos. (vida.com.br)
  • Os estrógenos são produzidos pelo folículo ovariano em maturação. (infoescola.com)
  • Definido o tratamento e a quantidade de folículos desejados, inicia-se o uso dos medicamentos . (ceferp.com.br)
  • Retirada do líquido contido nos folículos, no qual ficam os óvulos. (med.br)
  • A etapa seguinte é administrar as medicações indutoras da ovulação, que vão agir de maneira direta ou indireta nos folículos (estruturas ovarianas que abrigam os óvulos) para que se desenvolvam corretamente. (ceferp.com.br)
  • El número y tamaño de los folículos varía según la edad y etapa reproductora de la mujer. (bvsalud.org)
  • E se na ultra aparecer um unico folículo maiorzinho ('cisto') ou se já tenha ovulado não serve o exame, tem que repetir no próximo ciclo. (ginecologistanatural.com.br)