Fraturas na superfície articular de um osso.
Métodos de administração de drogas em um espaço articular.
O maior OSSO DO TARSO que está situado na parte posterior e inferior do PÉ, formando o CALCANHAR.
Uma fratura do rádio refere-se a uma ruptura ou quebra nos ossos do antebraço, especificamente no rádio, que pode variar em gravidade e causar dor, inchaço e limitação de movimento.
Fratura na qual o osso é estilhaçado ou esmagado. (Dorland, 28a ed)
Utilização de dispositivos internos (placas metálicas, pregos, hastes, etc.) para sustentar a posição de uma fratura no alinhamento apropriado.
Fraturas em ossos.
Utilização de dispositivos metálicos dentro ou através do osso para sustentar uma fratura em uma posição assentada e alinhada enquanto o osso cicatriza.
Traumatismos do punho ou das articulações do punho.
Dispositivos externos que mantêm fios ou pinos que são colocados em um ou ambos os córtex de osso para manter a posição de uma fratura no alinhamento apropriado. Esses dispositivos permitem fácil acesso aos ferimentos, ajustamento durante o curso de cicatrização e uso mais funcional dos membros envolvidos.
Restauração fisiológica do tecido e função óssea após uma fratura. Inclui a formação de CALO ÓSSEO e a reposição normal do tecido ósseo.
Uma fratura na tíbia refere-se a uma lesão óssea que ocorre quando existe uma quebra ou rachadura no osso da perna inferior, geralmente como resultado de trauma físico ou stress repetitivo.
Fios de aço, usados para fixar ossos quebrados, em geral enfiados através da pele, tecidos macios e osso. Fios de Kirschner ou aparelhos também incluem a aplicação de tração ao osso cicatrizado através dos fios.
Rompimento da CARTILAGEM.
Dispositivos implantáveis para a fixação de fraturas que se unem aos fragmentos ósseos com parafusos para fazer uma ponte que una o intervalo da fratura e proteja o local do estresse, como as cicatrizações ósseas. (Tradução livre do original:UMDNS, 1999)
Injeção de CEMENTOS DENTÁRIOS em ossos para tratar lesões ósseas.
Fraturas de CABEÇA DO FÊMUR, COLO DO FÊMUR (FRATURAS DO COLO FEMORAL), trocânteres ou das regiões inter ou subtrocantéricas. Estão excluídas as fraturas do acetábulo e do eixo femoral abaixo da região subtrocantérica (FRATURAS DO FÊMUR).
Projeção proeminente da ULNA que se articula com o úmero e forma a protuberância externa da ARTICULAÇÃO DO COTOVELO.
Formada pela articulação do tálus com o calcâneo.
Fraturas do fêmur.
Uma fratura no úmero refere-se a uma ruptura ou quebra nos ossos do braço, incluindo a cabeça do úmero, o corpo e a diáfise, além da extremidade inferior (também conhecida como cotovelo), podendo ocorrer devido a diversas causas, como trauma, doenças ósseas ou desgaste natural relacionado à idade.
Articulação dobradiça que conecta o ANTEBRAÇO ao BRAÇO.
Ossos quebrados na coluna vertebral.
Articulação, em cada dedo, entre a cabeça de uma falange e a base da falange distal a ela.
A distância e direção para qual uma articulação óssea pode ser estendida. A amplitude de movimento é uma função da condição das articulações, músculos e tecidos conjuntivos envolvidos. A flexibilidade da articulação pode ser melhorada através de EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO MUSCULAR apropriados.
Dispositivos especializados usados em cirurgia em ORTOPEDIA para reparar fraturas ósseas.
Fraturas em ossos resultantes de diminuição da massa óssea e deterioração características de OSTEOPOROSE.
Fratura que ocorre como resultado de doença de um osso ou por alguma causa não identificável, e não devida ao trauma. (Dorland, 28a ed)
Fraturas devido à distensão causada por exercícios repetitivos. Acredita-se que sejam provenientes de uma combinação de FADIGA MUSCULAR e insuficiência óssea, ocorrendo em situações em que a REMODELAÇÃO ÓSSEA predomina sobre o reparo ósseo. Os sítios mais comuns de fraturas de estresse são o METATARSO, FÍBULA, TÍBIA e COLO DO FÊMUR.
Fraturas da porção curta, contraída do osso da coxa, entre a cabeça do fêmur e o trocanter. Estão excluídas as fraturas intertrocantéricas que são FRATURAS DO QUADRIL.
Conexão articular sinovial formada entre os ossos do FÊMUR, TÍBIA e PATELA.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Soluções viscoelásticas injetadas em ARTICULAÇÕES com o intuito de aliviar sintomas de distúrbios relacionados à articulação, tais como a OSTEOARTRITE.
Fraturas do maior osso do antebraço.
Utilização de pregos que são inseridos em cavidades do osso, a fim de manter os ossos fraturados juntos.
Fraturas das costelas referem-se a rupturas ou quebra nas varetas ósseas que compõem o esqueleto torácico, geralmente causadas por traumatismos diretos ou fortes impactos no peito.
Fraturas do crânio que podem resultar de traumatismos penetrantes ou não penetrantes ou, raramente, de DOENÇAS ÓSSEAS (ver também FRATURAS ESPONTÂNEAS). As fraturas do crânio podem ser classificadas por localização (ex., FRATURA DO CRÂNIO BASILAR), aparência radiográfica (ex., linear) ou baseadas na integridade craniana (ex., FRATURA DO CRÂNIO COM AFUNDAMENTO).
Inflamação de uma membrana sinovial. Ela geralmente é dolorosa, particularmente ao movimento, e é caracterizada por um intumescimento flutuante devido ao derrame dentro de um sacro sinovial. A sinovite é qualificada como fibrinosa, gonorreica, hiperplástica, lipomatosa, metrítica, puerperal, reumática, escarlatínica, sifilítica, tuberculosa, uretral etc. (Dorland, 28a ed)
Fraturas da mandíbula inferior.
Exame endoscópico, terapia e cirurgia das articulações.
Mucopolissacarídeo natural de alta viscosidade com ligações alternantes beta (1-3) glucuronídeo e beta (1-4) glucosaminídicas. Encontrado no CORDÃO UMBILICAL, CORPO VÍTREO e no LÍQUIDO SINOVIAL. Níveis elevados na urina são encontrados na PROGERIA.
Tratamento terapêutico que envolve tipicamente INJEÇÕES INTRA-ARTICULARES de ÁCIDO HIALURÔNICO e compostos relacionados. Este procedimento é usado comumente para o tratamento de OSTEOARTRITE, sendo o objetivo terapêutico restaurar a viscoelasticidade do FLUIDO SINOVIAL, diminuir a dor, melhorar a mobilidade e restaurar as funções protetoras do ÁCIDO HIALURÔNICO nas articulações.
Forma esterificada da TRIANCINOLONA. É um glucocorticoide anti-inflamatório usado topicamente no tratamento de vários transtornos dérmicos. Injeções intralesionais, intramusculares e intra-articulares também são administradas sob certas condições.
A quebra ou ruptura de um dente ou raiz dentária.
Líquido claro e viscoso secretado pela MEMBRANA SINOVIAL. Contém mucina, albumina, gordura e sais minerais, servindo para lubrificar as articulações.
Esmagamento ou esmigalhamento de OSSO canceloso por forças que atuam paralelamente ao maior eixo do osso. Aplica-se em particular para as fraturas do corpo da vértebra (FRATURAS DA COLUNA VERTEBRAL). (Tradução livre do original: Blauvelt and Nelson, A Manual of Orthopedic Terminology, 1994, p4)
Bastões de osso, metal ou outro material usados para fixação de fragmentos ou extremidades de ossos fraturados.
A artrite é uma inflamação das articulações que geralmente causa dor, rigidez e inchaço.
Ataduras feitas de fibra de vidro, plástico, ou bandagem impregnada com emplastro de paris usadas para imobilização de várias partes do corpo em casos de fraturas, deslocamentos e ferimentos infectados. Em comparação com modelos de emplastro, modelos feitos de fibras de vidro ou plástico são leves, radiolucentes, hábeis a resistir à misturas e menos rígidos.
Doença articular degenerativa e progressiva que é a forma mais comum de artrite, especialmente em pessoas idosas. Acredita-se que a doença não resulta do processo de envelhecimento, mas de mudanças bioquímicas e estresses biomecânicos que afetam a cartilagem articular. Na literatura estrangeira, é frequentemente chamada de osteoartrose deformante.
Membrana interna de uma cápsula articular, que reveste uma articulação móvel e livre. É frouxamente ligada à cápsula fibrosa externa e secreta LÍQUIDO SINOVIAL.
Redução da massa óssea sem alteração da composição do osso, levando a fraturas. A osteoporose primária pode ser de dois tipos principais: osteoporose após a menopausa (OSTEOPOROSE PÓS-MENOPAUSA) e osteoporose relacionada à idade ou senil.
Região correspondente ao PULSO humano em ANIMAIS não humanos.
Fraturas dos ossos da órbita, que incluem partes dos ossos frontal, etmoidal, lacrimal e esfenoide no maxilar e zigoma.
Fratura da terminação inferior do rádio em que o fragmento inferior é deslocado posteriormente.
Camada protectora de cartilagem firme e flexível por cima das extremidades das articulações dos ossos. Provê uma superfície lisa que permite o movimento articular e protege as extremidades dos ossos longos contra o desgaste nos pontos de contato.
Artropatias referem-se a condições ou doenças que afetam diretamente as articulações, podendo causar dor, rigidez, inchaço e outros sintomas desagradáveis.
Depósito ósseo formado entre e em torno das extremidades quebradas de FRATURAS ÓSSEAS durante a consolidação normal.
Conexões entre os ossos. Segundo sua estrutura e mobilidade, classificam-se em fibrosas, cartilaginosas e sinoviais. As articulações fibrosas são imóveis; as cartilaginosas, ligeiramente móveis; e as sinoviais, completamente móveis. São articulações imóveis típicas as que unem a maioria dos ossos do crâneo, com um ligamento de sutura. Articulações ligeiramente móveis típicas são as que conectam as vértebras ou os ossos púbicos. (Tradução livre do original: Diccionario Mosby. 5a ed. Madrid: Harcourt España, 2000, p.117)
ARTRITE induzida experimentalmente em animais. Os métodos imunológicos e os agentes infecciosos podem ser utilizados para desenvolver modelos experimentais de artrite. Estes métodos incluem injeções de estimulantes da resposta imune, como um adjuvante (ADJUVANTES IMUNOLÓGICOS) ou COLÁGENO.
Doença degenerativa não inflamatória da articulação do joelho que consiste de três grandes categorias: afecções que bloqueiam o movimento sincrônico normal, afecções que produzem vias anormais de movimento e afecções que causam concentração do estresse resultando em mudanças na cartilagem articular.
Lesão ou ferida do tornozelo ou junção dos tornozelos, normalmente causada por uma fonte externa.
Fraturas ao redor de próteses de substituição de articulações ou implantes. Podem ocorrer no processo intra- ou pós-operatório.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
Traumatismos do joelho ou junção do joelho.
Glucocorticoide dado, ou na forma de álcool livre, ou na forma esterificada, oralmente, intramuscularmente, por injeção local, por inalação, ou aplicado topicamente, no tratamento de vários transtornos nos quais os corticosteroides são indicados.

As fraturas intra-articulares referem-se a fraturas que ocorrem dentro de uma articulação, afetando assim o próprio espaço articular. Essas fraturas podem envolver os ossos que formam a articulação e frequentemente resultam em danos adicionais às estruturas intra-articulares, como ligamentos, cartilagens e cápsulas articulares.

As fraturas intra-articulares podem ocorrer em qualquer articulação do corpo, mas são mais comuns em articulações que suportam peso ou estão sujeitas a traumatismos de alta energia, como o joelho, tornozelo, cotovelo e punho. Eles geralmente resultam de acidentes automobilísticos, quedas de grande altura ou esportes de contato.

O tratamento dessas fraturas geralmente requer redução (restauração da posição adequada do osso) e imobilização por meio de gesso ou dispositivos ortopédicos, seguidos de reabilitação para restaurar a amplitude de movimento e força. Em alguns casos, especialmente quando há deslocamento significativo ou danos extensos à articulação, uma cirurgia pode ser necessária para alinhar e fixar os ossos fraturados usando placas, parafusos ou outros dispositivos de osteossíntese.

As complicações associadas às fraturas intra-articulares podem incluir dor persistente, rigidez articular, artrite pós-traumática e diminuição da função articular. Portanto, o diagnóstico e o tratamento precoces são fundamentais para minimizar essas complicações e maximizar a recuperação funcional.

Uma injeção intra-articular é um procedimento em que um medicamento é injectado diretamente na cavidade articular (o espaço dentro de uma articulação). Este tipo de injeção é comumente usada para tratar doenças articulares, como a artrite, pois entrega o medicamento diretamente ao local afetado. Alguns dos medicamentos comumente injetados incluem corticosteroides (para reduzir inflamação) e analgésicos (para aliviar a dor). A injeção é geralmente administrada usando uma agulha fina e pode ser guiada por ultrassom ou fluoroscopia para garantir a colocação correta.

O calcâneo é o osso volumoso e irregularmente alongado que forma a parte posterior e inferior do pé, articulando-se com o talus acima e os ossos cuboides e naviculares lateralmente. Também é conhecido como "os calcanhar". É o osso mais largo e alongado do pé, desempenhando um papel importante na sustentação do peso corporal e no movimento da marcha.

Uma fratura do rádio é uma fractura óssea que ocorre no rádio, um dos ossos longos do antebraço. O rádio se localiza na região lateral (externa) do antebraço e alonga-se do cotovelo até a base do polegar. As fraturas do rádio podem ocorrer em diferentes locais ao longo desse osso, incluindo:

1. Fratura do colo do rádio: Esta fratura ocorre na extremidade superior do rádio, próxima ao cotovelo. Pode ser causada por quedas ou impactos diretos no cotovelo e pode resultar em dificuldades de movimentação e rotação do antebraço.

2. Fratura da diáfise do rádio: A diáfise é a parte longa do osso entre as extremidades superior e inferior. Uma fratura na diáfise do rádio pode ser transversal, oblíqua ou espiral e pode ocorrer como resultado de traumas de alta energia, como acidentes de carro ou quedas de grande altura.

3. Fratura da extremidade inferior do rádio (fratura do rádio distal): Esta fratura ocorre na região próxima à articulação do punho e pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo da localização exata e da orientação da fractura. As fraturas do rádio distal podem estar associadas a lesões nos ligamentos ou no cartilagem articular, o que pode resultar em instabilidade articular e dificuldades de movimentação do punho e polegar.

Os sinais e sintomas de uma fratura do rádio incluem:

- Dor e inchaço no local da fractura
- Rigidez e limitação do movimento no cotovelo, punho ou polegar
- Deformidade ou curva visível no osso
- Incapacidade de mover o membro afetado
- Sensação de choque ou desmaio devido ao trauma

O tratamento de uma fratura do rádio depende do tipo e da localização da fractura, bem como da presença de outras lesões associadas. O tratamento geralmente inclui imobilização do membro afetado com um tala ou gesso para permitir que o osso se cure em uma posição adequada. Em alguns casos, cirurgia pode ser necessária para alinhar e fixar o osso com placas, parafusos ou outros dispositivos de osteossíntese. A fisioterapia e a reabilitação podem ser recomendadas após o tratamento inicial para ajudar a restaurar a força, o alcance de movimento e a função do membro afetado.

Em termos médicos, "fraturas cominutivas" referem-se a um tipo específico de fratura óssea em que o osso é fracturado em três ou mais fragmentos ou pedaços. Essa lesão geralmente ocorre como resultado de trauma de alta energia, como acidentes de carro ou queda de grande altura. As fraturas cominutivas podem ser complexas e requerem cuidados ortopédicos especializados para garantir a correta redução e fixação dos fragmentos ósseos. Essas fraturas têm potencial de resultar em complicações, como dor persistente, rigidez articular, problemas de cicatrização e artrite precoce se não forem tratadas adequadamente.

A fixação interna de fraturas é um procedimento cirúrgico em que são utilizados implantes, tais como placas, parafusos, pregos ou hastes, para mantê-las alinhadas e facilitar a união óssea adequada após uma fratura. Esses implantes são geralmente feitos de materiais biocompatíveis, como titânio ou aço inoxidável, que podem ser tolerados pelo corpo humano sem provocar reações adversas.

A fixação interna é indicada quando as fraturas são complexas, instáveis ou apresentam alto risco de desalinhamento, o que pode levar a complicações como a formação de pseudartrose (união inadequada) ou deformidades. Além disso, também é empregada em fraturas deslocadas que necessitam ser realinhadas e estabilizadas antes da consolidação óssea.

Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa seguir um período de imobilização relativa, com restrições de movimento e carga no membro afetado, a fim de permitir a cura do osso. A reabilitação precoce e a fisioterapia são essenciais para preservar a função e a mobilidade articular após o processo de consolidação óssea.

Em termos médicos, uma fratura óssea é uma ruptura completa ou parcial na integridade estrutural de um osso. Essa condição pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, dependendo da força da lesão e da resistência do osso afetado. As fraturas podem resultar de traumas agudos, como acidentes ou quedas, ou de processos patológicos que enfraquecem o osso, tais como osteoporose, câncer ósseo ou infecções.

Existem vários tipos de fraturas óseas, incluindo:

1. Fratura simples (ou fechada): Ocorre quando a pele permanece intacta e o osso fracturado não atravessa a superfície da pele.
2. Fratura complexa (ou aberta): Acontece quando o osso fracturado rompe a superfície da pele, expondo o tecido ósseo e aumentando o risco de infecção.
3. Fratura transversal: Ocorre quando a linha de fratura é quase perpendicular ao eixo longo do osso.
4. Fratura oblíqua: Acontece quando a linha de fratura forma um ângulo agudo com o eixo longo do osso.
5. Fratura espiral: Ocorre quando a linha de fratura gira em torno do eixo longo do osso, geralmente como resultado de uma torção ou torsão forte.
6. Fratura commina: Acontece quando o osso se quebra em três ou mais fragmentos.
7. Fratura incompleta (ou verde): Ocorre quando a fratura afeta apenas uma parte do perímetro ósseo, sem atravessar completamente o osso.
8. Fratura por estresse: Resulta de repetidas tensões e solicitações sobre um osso saudável, causando microfissuras que se acumulam ao longo do tempo, levando à fratura completa.
9. Fratura pathológica: Acontece quando o osso é enfraquecido por uma condição subjacente, como câncer ósseo ou osteoporose, resultando em fraturas mais fáceis e frequentes.

Em termos médicos, "fixação de fratura" refere-se ao processo de estabilização e imobilização de um osso quebrado (fratura) usando diferentes técnicas e dispositivos. O objetivo principal da fixação de fratura é permitir a união óssea adequada, prevenindo o movimento indesejável entre os fragmentos ósseos e fornecendo suporte à região lesionada durante o processo de cura. Isso pode ser alcançado por meios cirúrgicos ou não cirúrgicos, dependendo da localização, complexidade e tipo de fratura.

Existem diferentes métodos e dispositivos para fixar fraturas, incluindo:

1. **Imobilização externa:** É o método mais simples e menos invasivo de fixação de fraturas, geralmente usado em fraturas simples e estáveis. Pode ser alcançado com gesso, férulas ou outros dispositivos que imobilizam a articulação acima e abaixo da fratura.

2. **Fixação interna:** Este método envolve cirurgia para inserir materiais de fixação dentro do osso quebrado, como parafusos, placas ou hastes metálicas. Esses dispositivos mantêm os fragmentos ósseos alinhados e facilitam a união da fratura.

3. **Fixação externa:** Neste método, dispositivos externos são usados para manter a redução e imobilização da fratura. Podem incluir pinos, hastes ou barras metálicas que passam através do osso e são fixados em um exoesqueleto externo.

4. **Cirurgia de redução aberto e fixação interna:** Em fraturas complexas e intra-articulares, a cirurgia de redução aberta e fixação interna pode ser necessária. Nesse procedimento, os fragmentos ósseos são realinhados (reduzidos) e mantidos em posição com placas, parafusos ou hastes metálicas.

A escolha do método de tratamento depende da localização, complexidade e tipo de fratura, bem como das condições gerais do paciente. O objetivo principal é restaurar a anatomia normal do osso, permitir que a fratura seja curada e preservar a função do membro afetado.

Traumatismo de punho é um termo usado para descrever lesões ou danos causados aos ossos, ligamentos, músculos, tendões e outros tecidos moles no punho como resultado de uma força traumática ou impacto. Essas lesões podem variar de moretes e contusões leves a fraturas graves e disfunções articulares. Algumas das causas comuns de traumatismos de punho incluem quedas, acidentes de carro, esportes violentos e agressão física. Os sintomas podem incluir dor, inchaço, rigidez, hematomas, diminuição da movimentação e sensação alterada no punho e/ou dedos. O tratamento depende da gravidade da lesão e pode variar de repouso, imobilização, fisioterapia a cirurgia reconstrutiva.

Fixadores externos são dispositivos ortopédicos usados na cirurgia ortopédica para fixar e alinhar fraturas ou ossos deslocados. Eles consistem em barras e travas metálicas que são afixadas à pele ao redor da área afetada com parafusos ou ganchos. Os fixadores externos permitem que as partes móveis do esqueleto se movam livremente, enquanto mantêm a estabilidade necessária para a cura e consolidação da fratura. Eles também podem ser usados em cirurgias de reconstrução óssea complexas e no tratamento de infecções ósseas. A configuração e posicionamento dos fixadores externos são específicos para cada caso clínico e são definidos com base na localização da fratura, no tipo de alinhamento necessário e nas condições do paciente.

Consolidação da fratura, também conhecida como cura ou união de fratura, refere-se ao processo natural em que os ossos fragorados regeneram e restabelecem a sua integridade estrutural. Durante este processo, as extremidades fracturadas dos ossos crescem juntas gradualmente, geralmente formando um tecido ósseo novo e forte no local da fratura.

A consolidação da fratura é dividida em três fases principais:

1. Inflamação: Após a lesão, ocorre uma resposta inflamatória aguda, que dura aproximadamente 3 a 5 dias. Nesta fase, os vasos sanguíneos são danificados, resultando em hemorragia no local da fratura e atração de células inflamatórias, como neutrófilos e macrófagos.
2. Formação de tecido conjuntivo: Após a fase inicial de inflamação, as células formadoras de tecido conjuntivo, como fibroblastos, migram para o local da fratura e começam a sintetizar colágeno e outras matrizes extracelulares. Isto leva à formação de um tecido conjuntivo chamado calus, que é menos forte do que o osso normal.
3. Remodelação óssea: Nesta fase final, ocorre a substituição progressiva do calus frágil e menos denso pelo tecido ósseo mais denso e resistente. O processo é mediado por células especializadas chamadas osteoclastos (que resorvem o osso) e osteoblastos (que sintetizam o novo osso). A remodelação óssea pode demorar de meses a anos, dependendo da localização e gravidade da fratura.

A consolidação da fratura é geralmente monitorada por meio de radiografias regulares para avaliar o progresso do crescimento do calus e a substituição do tecido conjuntivo pelo novo osso. O tempo médio de consolidação varia em função da idade, saúde geral e localização da fratura, mas geralmente leva de 3 a 6 meses para uma fratura simples em um adulto jovem e saudável.

Uma fratura da tíbia, ou fratura de perna, refere-se a um rompimento ósseo na tíbia, que é o osso alongado na parte inferior da perna. Essa fratura pode ocorrer em qualquer ponto ao longo da tíbia, mas é mais comum no terço médio e distal (perto do joelho). As causas mais comuns de fraturas da tíbia incluem acidentes automobilísticos, quedas, lesões desportivas e trauma direto na região da perna.

Os sinais e sintomas de uma fratura da tíbia geralmente incluem:

1. Dores agudas e intensas na região da perna
2. Inchaço, hematoma ou equimose na área afetada
3. Deformidade visível, como um osso que atravessa a pele (fratura exposta)
4. Perda de funcionalidade ou incapacidade de andar, correr ou flexionar o pé e/ou joelho
5. Fraqueza, entumecimento ou formigamento nos pés, indicando possível lesão no nervo peroneal

O tratamento para fraturas da tíbia depende da localização, tipo e gravidade da fratura, bem como da idade e saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui imobilização do osso ferido com um gesso ou órtese, além de possível cirurgia para realinhar e fixar o osso usando placas, parafusos ou clavijas. O processo de recuperação pode demorar vários meses, dependendo da complexidade da fratura e do comprometimento dos tecidos moles circundantes. Reabilitação fisioterápica é frequentemente necessária para ajudar o paciente a recuperar a força, flexibilidade e amplitude de movimento na perna.

Os fios ortopédicos são tipos especiais de fios utilizados em procedimentos cirúrgicos ortopédicos para a fixação ou estabilização de fraturas e outras lesões ósseas. Eles são geralmente feitos de materiais resistentes e biocompatíveis, como o aço inoxidável ou fios de poliéster. Existem diferentes tipos de fios ortopédicos, incluindo monofilamentos e multifilamentos, e podem vir em diferentes diâmetros e rigidez, dependendo da sua aplicação clínica específica.

Os fios ortopédicos são frequentemente usados em combinação com outros dispositivos de fixação óssea, como placas e parafusos, para fornecer suporte adicional à região lesada enquanto o osso se recupera. Eles também podem ser usados em cirurgias de reconstrução óssea complexas, como a fusão da coluna vertebral ou no tratamento de deformidades congênitas ou adquiridas.

Embora os fios ortopédicos sejam uma importante ferramenta na prática cirúrgica ortopédica, eles também podem estar associados a complicações, como infecção, rejeição do material e lesão dos tecidos circundantes. Portanto, é crucial que os profissionais de saúde tenham um conhecimento sólido sobre as propriedades e a utilização adequada desses fios para minimizar os riscos associados à sua aplicação clínica.

Na medicina, "fraturas de cartilagem" geralmente não é um termo usado, pois a cartilagem em si não tem a capacidade de se fracturar da mesma forma que os ossos. A cartilagem é um tecido conjuntivo flexible e resistente à compressão encontrado em várias partes do corpo humano, como nos órgãos, articulações e nas orelhas e nariz. No entanto, a cartilagem pode sofrer danos, lesões ou degeneração.

Lesões na cartilagem articular, que cobre as superfícies ósseas em nossas articulações, geralmente são descritas como contusões, distensões ou rupturas parciais ou completas do tecido cartilaginoso. Além disso, a degeneração da cartilagem articular é comumente associada à osteoartrite, uma condição dolorosa e debilitante que afeta muitas pessoas à medida que envelhecem. Neste caso, a cartilagem articular se desgasta gradualmente, resultando em fricção óssea e inflamação.

Portanto, é importante esclarecer exatamente o tipo de lesão ou condição relacionada à cartilagem que está sendo questionada para fornecer uma definição médica adequada e precisa.

Em termos médicos, placa óssea, também conhecida como "osteoma", refere-se a um crescimento benigno (não canceroso) de tecido ósseo que se desenvolve em um osso ou dentro de uma membrana que recobre um osso. Essas placas ósseas geralmente ocorrem em superfícies planas e chato, como as do crânio, face e longos ossos dos membros. Embora geralmente sem sintomas, eles podem causar problemas quando aumentam de tamanho e pressionam nervos ou tecidos moles adjacentes, resultando em dor, inchaço ou outros sintomas desagradáveis. O tratamento depende da localização, tamanho e sintomas associados à placa óssea e pode incluir monitoramento, medicamentos para aliviar os sintomas ou cirurgia para remover a placa óssea.

Cementoplastia é um procedimento médico em que o osso osteoporótico frágil ou lesionado é reforçado com uma massa endurecida de cimentos ósseos sintéticos. O objetivo principal dessa técnica é aliviar o dolor causado por compressão ou fratura vertebral, restaurar a integridade estrutural do osso e manter a altura do corpo vertebral.

Existem dois tipos principais de cementoplastia: a vertebroplastia e a cifoplastia. Na vertebroplastia, o cimento ósseo é injetado diretamente no corpo da vértebra fraturada ou osteoporótica. Já na cifoplastia, antes de injetar o cimento ósseo, um balão é inserido no interior do corpo vertebral para criar um espaço e restaurar a altura original da vértebra, reduzindo assim a curvatura anormal da coluna. Em seguida, o cimento ósseo é injetado no espaço criado pelo balão, preenchendo-o e endurecendo-o.

A cementoplastia é geralmente realizada em ambiente hospitalar ou clínica especializada, com anestesia local ou sedação leve. Após o procedimento, o paciente pode precisar de fisioterapia e reabilitação para ajudar a fortalecer os músculos da coluna e melhorar a postura. Embora a cementoplastia seja um procedimento seguro e eficaz no alívio do dolor, existem riscos associados, como infecções, reações alérgicas ao cimento ósseo, derrame de cimento para os tecidos circundantes ou fraturas adicionais.

Uma fratura do quadril, também conhecida como fratura do colo do fêmur, é uma quebra óssea que ocorre no fêmur (osso da coxa) próximo ao quadril. A fratura geralmente ocorre na região do "colo do fêmur", a parte superior e curva do osso que se conecta à articulação do quadril. Essas fraturas são mais comuns em pessoas idosas, especialmente aquelas com osteoporose, uma doença que causa osso frágil e propenso a fraturas.

As causas comuns de fraturas do quadril incluem queda acidentais, trauma de alta energia, como acidentes de carro, e baixa energia, como em pessoas com osteoporose. Os sintomas geralmente incluem dor intensa no quadril ou na coxa, inabilidade para levantar a perna, alongamento ou movimento do corpo, hematoma ou moreira na área da fratura e, em alguns casos, inchaço ou deformidade visível. O diagnóstico geralmente é feito com exames de imagem, como raios-X ou tomografia computadorizada (TC). O tratamento pode incluir cirurgia, fisioterapia e medicação para aliviar a dor e prevenir complicações. A recuperação completa pode levar vários meses e depende da localização e gravidade da fratura, idade e saúde geral do paciente.

Olécrano é a parte proeminente e lateral do osso da ulna (um dos ossos do antebraço) que se articula com o húmero para formar o cotovelo. É uma estrutura importante na extensão do braço no cotovelo. A superfície articular do olécrano forma a fossa olécraniana do húmero, onde se encaixa durante a flexão do cotovelo para permitir o movimento sem friccionar os ossos entre si.

A articulação talocalcânea é uma articulação entre o osso calcâneo (o talo) e o osso tálus no pé. Essa articulação permite a inversão e eversão do pé, bem como a flexão plantar e dorsiflexão do tornozelo. Ela é fundamental para a locomoção e equilíbrio, sendo frequentemente afetada em diversas patologias, como esguichões, torções e fraturas no pé e tornozelo.

Uma fratura do fêmur, ou fratura femoral, refere-se a um rompimento ósseo no fêmur, que é o osso da coxa na parte superior da perna. Essa fratura pode ocorrer em qualquer ponto ao longo do fêmur, mas as localizações mais comuns são a extremidade superior (também conhecida como fratura do colo do fêmur) e a extremidade inferior (próximo à articulação do joelho).

As fraturas do fêmur podem ser causadas por traumatismos de alta energia, como acidentes de carro ou queda de grande altura, ou por baixa energia, especialmente em pessoas com ossos fragilizados devido à osteoporose ou outras condições médicas.

Os sintomas geralmente incluem dor intenso na coxa, inabilidade para andar, hematoma e edema na região afetada, alongamento anormal ou deformidade da perna, e em alguns casos, perda de pulso ou sensação abaixo do local da fratura. O tratamento geralmente inclui imobilização do membro com gesso ou dispositivos ortopédicos, além de possível cirurgia para realinhar e fixar o osso usando placas, parafusos ou clavijas. A reabilitação é um processo longo e pode demorar vários meses para que a perna volte ao normal.

Uma fratura do úmero, ou fractura do osso do braço, refere-se a um rompimento parcial ou completo no úmero, que é o osso longo na parte superior do braço. Essa lesão pode ocorrer em qualquer ponto ao longo do úmero, desde o ombro até o cotovelo. As fraturas do úmero são frequentemente causadas por traumas, como quedas, colisões ou acidentes de trânsito, mas também podem resultar de condições médicas subjacentes que enfraquecem os ossos, como osteoporose ou câncer ósseo.

Os sinais e sintomas de uma fratura do úmero geralmente incluem dor aguda no local da lesão, inchaço, hematoma, rigidez, diminuição da amplitude de movimento no ombro ou cotovelo e, em alguns casos, deformidade visível. O tratamento depende do tipo e localização da fratura e pode incluir imobilização com gesso ou tala órtese, fisioterapia e, em casos graves, cirurgia para alinhar e fixar os fragmentos ósseos. A recuperação completa de uma fratura do úmero pode levar vários meses, dependendo da gravidade da lesão e da idade e saúde geral do indivíduo.

A articulação do cotovelo, também conhecida como joint humeral, é uma articulação sinovial complexa que permite o movimento entre os ossos ulnar, radial e humeral no membro superior. Consiste em três compartimentos articulares: a articulação umeroradial, a articulação umeroulnar e a articulação radioulnar proximal. A capsula articular envolve todos os três compartimentos e está reforçada por ligamentos lateral e medial. O movimento na articulação do cotovelo inclui flexão, extensão, pronação e supinação.

As fraturas da coluna vertebral referem-se a quebras ou fissuras nos corpos vertebrais (a parte central das vértebras) ou processos (extremidades ósseas que se projetam da vértebra) na coluna vertebral. Essas fraturas podem ocorrer em qualquer uma das regiões da coluna, incluindo a coluna cervical (pescoço), torácica (peito), lumbar (parte inferior da parte de trás) ou sacral (baixa parte da parte de trás). As fraturas da coluna vertebral podem resultar em dor, rigidez, instabilidade da coluna e, em alguns casos, podem levar a complicações neurológicas graves, como lesões na medula espinhal ou raízes nervosas. As fraturas da coluna vertebral geralmente são causadas por traumas graves, como acidentes de carro, quedas ou lesões esportivas, mas também podem ocorrer devido à osteoporose ou outras condições que enfraquecem os ossos. O tratamento depende do tipo e local da fratura e geralmente inclui repouso, imobilização, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia.

As articulações dos dedos, também conhecidas como articulações digitais, são as juntas que ligam os ossos das mãos aos ossos dos dedos. Existem três tipos principais de articulações nos dedos:

1. Articulação metacarpofalangeana (MCF): Esta é a articulação entre o osso da mão (metacarpo) e a base do primeiro falange (ossos dos dedos). A articulação MCF permite que os dedos se movam em flexão, extensão, adução e abdução.
2. Articulação interfalangeana proximais (PIP): Esta é a articulação entre as duas falanges mais próximas dos dedos. A articulação PIP permite que os dedos se movam em flexão e extensão.
3. Articulação interfalangeana distal (DIP): Esta é a articulação entre a última falange e a unha do dedo. A articulação DIP permite que o dedo se mova apenas em flexão e extensão.

Cada articulação dos dedos é revestida por cartilagem articular e é lubrificada por fluido sinovial, o que permite um movimento suave e indolor. Além disso, os ligamentos fornecem estabilidade às articulações, enquanto os músculos e tendões permitem o movimento.

A amplitude de movimento articular (AMDA) é a máxima extensão de movimento que uma articulação pode atingir em uma determinada direção, sem provocar dor ou lesão tecidual. Essa medida é expressa em graus e varia conforme a articulação avaliada. A amplitude de movimento articular é um parâmetro importante na avaliação clínica do sistema musculoesquelético, pois permite identificar restrições ou excessos de movimento, além de auxiliar no diagnóstico e no planejamento terapêutico de diversas condições ortopédicas e reumatológicas. A medição da amplitude de movimento articular pode ser realizada por meio de diferentes técnicas e equipamentos, dependendo do local e da articulação avaliados.

Los tornillos óseos, también conocidos como implantes de tornillo óseo, son dispositivos médicos utilizados en cirugías ortopédicas y traumatológicas para proporcionar una fijación interna estable entre los fragmentos de hueso. Están hechos generalmente de materiales biocompatibles como el titanio o acero inoxidable.

Los parafusos óseos se utilizan a menudo en procedimientos quirúrgicos para estabilizar fracturas complejas, fijar prótesis articulares y realizar osteotomías (cortes controlados en el hueso para corregir deformidades). Existen diferentes tipos de tornillos óseos, como los tornillos canulados, los tornillos cortos y largos, y los tornillos locking (de bloqueo), cada uno con sus propias indicaciones y usos específicos.

La colocación de un tornillo óseo generalmente requiere una cirugía invasiva, en la que el cirujano hace una incisión para acceder al hueso afectado y luego utiliza instrumental especializado para insertar el tornillo en la posición deseada. Después de la cirugía, se da tiempo al paciente para que sane y se forme tejido óseo alrededor del tornillo, lo que ayuda a mantener la estabilidad y la integración del implante con el hueso.

A largo plazo, los tornillos óseos pueden requerir una extracción quirúrgica si causan molestias o infecciones, o si ya no son necesarios después de que el hueso se haya curado por completo. Sin embargo, en algunos casos, los tornillos óseos pueden permanecer dentro del cuerpo de forma segura y sin causar problemas durante años o incluso décadas.

A osteoporose é uma doença que weakena os ossos e os torna mais susceptíveis a fraturas. Quando as pessoas com osteoporose fraturam um osso, geralmente é porque os ossos se tornaram muito fracos e quebradiços.

As fraturas por osteoporose podem ocorrer em qualquer osso, mas elas são mais comuns em ossos da coluna vertebral, quadril e punho. Essas fraturas podem ser causadas por uma queda ou, em alguns casos, por um esforço relativamente leve, como um estorno ou mesmo um movimento brusco para se levantar de uma cadeira.

As fraturas por osteoporose geralmente causam dor e desconforto significativos e podem resultar em perda permanente da altura, curvatura da coluna e limitação da mobilidade. Em alguns casos, as fraturas por osteoporose também podem levar a complicações graves, como hemorragias internas ou infecções, especialmente se a fratura for na coluna vertebral ou no quadril.

Para diagnosticar as fraturas por osteoporose, os médicos geralmente recorrem a exames de imagem, como radiografias, ressonâncias magnéticas ou tomografias computadorizadas. O tratamento das fraturas por osteoporose geralmente inclui medicação para aliviar a dor e imobilizar o osso ferido, além de terapia física e exercícios para ajudar a fortalecer os músculos e prevenir novas fraturas. Em alguns casos, também pode ser necessário cirurgia para corrigir as fraturas graves ou instáveis.

As fraturas espontâneas referem-se a fraturas que ocorrem sem traumatismo evidente ou significativo, geralmente em indivíduos com osso fragilizado. As causas mais comuns de fraturas espontâneas incluem:

1. Osteoporose: A perda óssea associada à osteoporose é a causa mais comum de fraturas espontâneas, particularmente nas pessoas idosas. As fraturas mais frequentes são das vértebras, quadril e punho.

2. Osteogênese imperfeita: É uma doença genética que causa ossos fragilizados e propensos a fraturar-se com facilidade, mesmo em resposta a traumas leves ou nenhum traumatismo.

3. Hiperparatireoidismo: Um transtorno hormonal que resulta em excesso de produção do hormônio paratormônio, levando ao amolecimento ósseo e aumento do risco de fraturas espontâneas.

4. Metástase óssea: O envolvimento ósseo por um câncer originário em outra parte do corpo pode causar fraqueza óssea e, consequentemente, fraturas espontâneas.

5. Doenças inflamatórias dos tecidos conectivos: Algumas dessas doenças, como a artrite reumatoide, podem enfraquecer os ossos e aumentar o risco de fraturas espontâneas.

6. Deficiência vitamínica: Uma deficiência grave de vitamina D pode resultar em osteomalacia, uma condição que causa o amolecimento dos ossos e aumenta o risco de fraturas espontâneas.

7. Doenças hematológicas: Algumas doenças hematológicas, como a anemia falciforme ou a talassemia, podem causar alterações no tecido ósseo e aumentar o risco de fraturas espontâneas.

8. Medicamentos: O uso prolongado de corticosteroides pode enfraquecer os ossos e aumentar o risco de fraturas espontâneas.

As fraturas por estresse, também conhecidas como fraturas de fadiga ou fraturas por sobrecarga, são fraturas que ocorrem como resultado de forças repetitivas e contínuas aplicadas a um osso ao longo do tempo, em vez de uma única lesão traumática. Essas forças repetidas podem levar a microrriscos no osso, que, ao longo do tempo, se acumulam e enfraquecem o osso, levando à fratura.

As fraturas por estresse geralmente afetam os ossos longos dos membros inferiores, como tíbias e metatarsianos, mas podem ocorrer em qualquer osso do corpo. Eles são comumente vistos em atletas que participam de esportes que envolvem corridas ou saltos repetitivos, como corrida de longa distância, basquete, tênis e dança. No entanto, eles também podem ocorrer em pessoas que não são atletas, especialmente aqueles com condições que enfraquecem os ossos, como osteoporose ou deficiência de vitamina D.

Os sintomas das fraturas por estresse geralmente incluem dor e sensibilidade ao longo da linha da fratura, alongada e progressivamente piora com a atividade. A dor geralmente é aliviada pelo repouso. Outros sinais e sintomas podem incluir inflamação, rigidez e dificuldade em andar ou correr. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como raios-X ou ressonância magnética.

O tratamento das fraturas por estresse geralmente envolve repouso e imobilização do osso afetado para permitir que a fratura se cure. Isso pode incluir o uso de talares, gessos ou outros dispositivos de imobilização. Em alguns casos, cirurgia pode ser necessária para fixar a fratura com placas e parafusos ou outros dispositivos ortopédicos. A fisioterapia também pode ser recomendada para ajudar a restaurar a força e a amplitude de movimento do osso e do tecido mole circundante após a cura da fratura.

As fraturas do colo femoral referem-se a fraturas que ocorrem no "collo" ou "collum", uma parte curta e alongada do fêmur (osso da coxa) acima do cotovelo do fêmur, chamado de trocânter maior. Essa região é relativamente delicada e suscetível a fraturas, especialmente em pessoas idosas com osteoporose ou em indivíduos que sofreram traumatismos graves, como acidentes de automóveis.

Existem basicamente dois tipos principais de fraturas do colo femoral: as fraturas intracapsulares e as extracapsulares. As fraturas intracapsulares ocorrem dentro da cápsula articular da articulação do quadril e geralmente são mais graves, pois podem interromper o suprimento sanguíneo à cabeça do fêmur, aumentando o risco de necrose avascular (morte do tecido ósseo devido à falta de fluxo sanguíneo). As fraturas extracapsulares ocorrem fora da cápsula articular e geralmente têm um prognóstico melhor em termos de cura e preservação da estrutura óssea.

Os sintomas mais comuns das fraturas do colo femoral incluem dor aguda no quadril ou na coxa, inabilidade para andar, hematoma ou morena na região do quadril, alongamento anormal da perna e rotação externa da perna. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de radiografias ou tomografias computadorizadas (TC) do quadril. O tratamento pode variar desde o uso de muletas ou andadores até a cirurgia, dependendo da gravidade e localização da fratura, idade e saúde geral do paciente.

A articulação do joelho, também conhecida como artículo genuciana, é a maior e uma das mais complexas articulações do corpo humano. Ela é formada pela junção dos ossos femur (fêmur), tíbia e patela (rótula). A sua principal função é permitir o movimento de flexão e extensão da perna em relação à coxa.

A articulação do joelho é classificada como uma articulação sinovial, o que significa que ela possui uma cavidade articular revestida por membrana sinovial, que produz o líquido sinovial para lubrificar e amortecer os impactos entre as superfícies ósseas.

A articulação do joelho é estabilizada por vários ligamentos, incluindo o ligamento colateral medial, o ligamento colateral lateral, o ligamento cruzado anterior e o ligamento cruzado posterior. Além disso, a musculatura da região, como os músculos quadríceps e os isquiotibiais, também desempenham um papel importante na estabilidade e no movimento do joelho.

Devido à sua complexidade e às fortes demandas mecânicas a que é submetida durante as atividades diárias, a articulação do joelho é susceptível a lesões e doenças, como distensões, entorses, rupturas de ligamentos, artrose e bursite.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Viscosupplements, também conhecidos como suplementos de ácido hialurônico, são medicamentos injetáveis usados no tratamento da osteoartrose (OA), uma doença degenerativa das articulações. Eles contêm substâncias semelhantes ao líquido sinovial natural, que amortece e lubrifica as articulações.

A viscosidade do líquido sinovial diminui em pessoas com OA, resultando em mais fricção e desconforto nas articulações afetadas. Os viscososupplementos são projetados para ajudar a restaurar essa viscosidade, reduzindo assim o atrito e o desconforto associados à doença.

Os viscososupplementos geralmente contêm ácido hialurônico, um polissacarídeo natural presente no líquido sinovial saudável. Eles estão disponíveis em diferentes pesos moleculares e fontes, como aves, vacas ou bactérias. Alguns exemplos de viscososupplementos incluem a Synvisc, a Orthovisc e a Hyalgan.

Embora os viscososupplementos possam fornecer alívio sintomático para algumas pessoas com OA, eles geralmente não alteram o curso da doença ou a deterioração articular subjacente. Além disso, os efeitos beneficiosos podem demorar de algumas semanas a alguns meses para serem notados. Os viscososupplementos geralmente são considerados seguros, mas podem causar reações adversas locais, como dor, inflamação ou inchaço na articulação injetada. Em casos raros, eles também podem causar reações alérgicas sistêmicas.

Uma fratura na ulna refere-se a um osso alongado no antebraço que, em conjunto com o rádio, permite a rotação do antebraço e também serve como ponto de inserção para músculos importantes no movimento dos membros superiores. Fraturas na ulna podem ocorrer em diferentes locais ao longo do osso, incluindo a diáfise (corpo principal do osso), a epífise proximal (extremidade superior) e a epífise distal (extremidade inferior). Essas fraturas podem resultar de traumas diretos ou indiretos, como quedas, colisões esportivas, acidentes de trânsito ou outras formas de lesão física. Os sinais e sintomas comuns associados às fraturas na ulna incluem dor, inchaço, hematoma, rigidez, diminuição da mobilidade e, em alguns casos, deformidade evidente no local da fratura. O tratamento dessas fraturas pode envolver diferentes abordagens, dependendo da sua gravidade e localização, incluindo imobilização com gesso ou tala, cirurgia (por exemplo, fixação interna com parafusos ou placas) e fisioterapia para a reabilitação do membro afetado.

A fixação intramedular de fraturas é um método cirúrgico usado no tratamento de fraturas longas, como as que ocorrem em fêmures e tíbias. Neste procedimento, um implante alongado, geralmente uma haste metálica, é inserido no interior do osso (intramedular) para atuar como suporte de fixação e alinhamento da extremidade fraturada. A haste é fixada nos dois fragmentos ósseos através de parafusos ou outros meios de fixação, estabilizando a fratura e permitindo que o osso se cure em uma posição adequada. Essa técnica proporciona estabilidade mecânica à região lesada, reduzindo a probabilidade de deslocamento da fratura, facilitando a reabilitação e promovendo uma melhor qualidade de consolidação óssea.

As fraturas nas costelas são lesões ósseas que ocorrem quando pressão excessiva ou trauma causam a quebra dos ossos que formam a parede do tórax. Essas fraturas geralmente ocorrem como resultado de traumas graves, como acidentes automobilísticos ou quedas severas, mas também podem ser causadas por impactos diretos na região do tórax, como durante a prática de esportes de contato.

Existem diferentes tipos e graus de fraturas nas costelas, dependendo da localização e extensão da lesão. Algumas fraturas podem ser estáveis e causar poucos sintomas além de dor no peito, enquanto outras podem ser desestabilizantes e associadas a complicações graves, como hemorragia interna, lesões nos pulmões ou no coração.

Os sinais e sintomas mais comuns das fraturas nas costelas incluem:

1. Dificuldade para respirar profundamente ou tossir devido ao aumento da dor no peito com a inspiração;
2. Dor aguda e intensa na região do tórax, que pode se estender até às costas ou às axilas;
3. Sensibilidade e rigidez ao longo dos ossos afetados;
4. Inchaço, hematomas ou equimoses (manchas azuladas) na região do tórax;
5. Tosse seca e frequente;
6. Falta de ar ou respiração acelerada;
7. Palpitações cardíacas ou batimentos cardíacos irregulares;
8. Náuseas, vômitos ou tonturas em casos graves.

O diagnóstico das fraturas nas costelas geralmente é confirmado por exames de imagem, como radiografias, tomografias computadorizadas (TC) ou ressonâncias magnéticas (RM). O tratamento pode incluir medidas conservadoras, como repouso relativo, analgésicos, compressas quentes ou frias e fisioterapia respiratória. Em casos graves ou em que haja complicações, como hemorragias internas ou lesões dos órgãos torácicos, pode ser necessário o recurso a intervenções cirúrgicas.

Uma fratura craniana é uma condição em que há uma fractura ou quebra nas ossos que formam o crânio. Pode ser causada por traumas cranioencefálicos, como acidentes de trânsito, queda de grande altura, lesões esportivas ou violência física. Existem dois tipos principais de fraturas cranianas: fechadas e abertas.

Fraturas cranianas fechadas ocorrem quando a pele que cobre o crânio permanece intacta, apesar da fractura óssea. Essas fraturas podem ser difíceis de diagnosticar, pois geralmente não há sinais visíveis na superfície do couro cabeludo. No entanto, os sintomas podem incluir dor de cabeça, náusea, vômitos, vertigens, alterações na visão e sensibilidade à luz.

Fraturas cranianas abertas, por outro lado, ocorrem quando a pele que cobre o crânio é rompida, expondo o tecido cerebral subjacente. Essas fraturas são graves e podem ser acompanhadas por hemorragias internas e infecções. Os sinais e sintomas podem incluir drenagem de líquido cerebrospinal ou sangue do local da ferida, alongamento da pupila em um olho, fraqueza ou paralisia facial, confusão, convulsões e perda de consciência.

O tratamento para fraturas cranianas depende da gravidade da lesão e pode incluir observação cuidadosa, medicação para aliviar a dor e prevenir a inflamação, cirurgia para reparar a fractura ou remover fragmentos ósseos ou objetos penetrantes, e reabilitação para ajudar a recuperar as funções perdidas. É importante procurar atendimento médico imediato após sofrer uma lesão na cabeça, pois o atraso no tratamento pode levar a complicações graves ou até mesmo à morte.

Sinovite é a inflamação da membrana sinovial, que recobre as superfícies internas de cavidades articulares e tendões. A membrana sinovial produz líquido sinovial, que serve como lubrificante para facilitar o movimento das articulações e proteger os tecidos circundantes.

Quando a sinovite ocorre, a membrana sinovial se inflama, tornando-se hipertrófica e produzindo excesso de líquido sinovial, o que pode causar dor, rigidez, inchaço e aumento da sensibilidade na articulação afetada. Em casos graves, a sinovite pode levar à destruição dos tecidos conjuntivos e cartilaginosos, resultando em danos permanentes às articulações.

A sinovite pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções bacterianas ou virais, artrites autoimunes (como a artrite reumatóide), lesões traumáticas, overuse ou excesso de esforço físico, doenças sistêmicas e outras condições médicas. O tratamento da sinovite geralmente inclui repouso, compressas geladas, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), fisioterapia e, em casos graves ou recorrentes, possivelmente cirurgia para remover a membrana sinovial inflamada.

Uma fratura mandibular, ou fractura da mandíbula, é uma quebra óssea no maxilar inferior. Pode ocorrer em qualquer parte da mandíbula, incluindo a symphysis menti (o centro da mandíbula), corpo, ramo, condyle (a extremidade do ramo) ou angle (ângulo). As fraturas mandibulares geralmente são causadas por traumatismos diretos na face, como acidentes de automóvel, agressões físicas ou quedas. Os sintomas podem incluir dor facial, inchaço, moreira, hemorragia, dificuldade em abrir a boca, dentição e desalineamento dos dentes. O tratamento geralmente inclui redução da fratura (alinhando os fragmentos ósseos) seguida de imobilização, geralmente com fios ou placas e parafusos cirúrgicos. Em alguns casos, um paciente pode precisar de terceiros para se alimentarem e hidratarem até que a fratura cure. O prognóstico geral é bom, mas depende da localização e extensão da fratura, bem como da idade e saúde geral do paciente.

Artroscopia é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo utilizado para diagnosticar e tratar problemas nos joelhos, quadris, tornozelos, punhos, ombros e outras articulações do corpo. Neste procedimento, um cirurgião inserte uma pequena câmera chamada artroscópio através de uma pequena incisão na pele acima da articulação afetada. O artroscópio é equipado com fibras ópticas que transmitem imagens para um monitor, fornecendo ao cirurgião uma visão clara e detalhada do interior da articulação.

Além disso, o cirurgião pode inserir instrumentos especializados através de outras pequenas incisões para realizar procedimentos como reparo de ligamentos, remoção de tecido danificado ou inflamado, ou reconstrução de articulações. A artroscopia geralmente causa menos dor e tem um tempo de recuperação mais rápido do que a cirurgia aberta tradicional. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, também apresenta riscos, como infecção, sangramento e reações adversas à anestesia.

O Ácido Hialurônico (AH) é um glicosaminoglicano, um tipo de carboidrato complexo, que ocorre naturalmente no corpo humano. Ele está presente em altas concentrações nos tecidos conjuntivos, humor vitreo do olho, cartilagens e fluidos sinoviais das articulações. O Ácido Hialurônico é um componente importante da matriz extracelular, fornecendo suporte estrutural, lubrificação e hidratação a esses tecidos.

A principal função do Ácido Hialurônico no corpo humano é manter a integridade e elasticidade dos tecidos conjuntivos, promovendo a absorção de choque, reduzindo a fricção entre as superfícies articulares e mantendo a hidratação da pele. Além disso, o Ácido Hialurônico desempenha um papel crucial na cicatrização de feridas, regeneração de tecidos e modulação do sistema imune.

Com o passar do tempo, a produção natural de Ácido Hialurônico no corpo humano diminui, levando ao envelhecimento da pele, articulações menos lubrificadas e mais propensas à dor e inflamação. Por essa razão, o Ácido Hialurônico é frequentemente usado em medicina estética e reparadora, como um ingrediente em cremes hidratantes, injeções para preenchimento de rugas e artrose (doença degenerativa das articulações).

Viscosupplementação é um procedimento médico no qual uma solução de ácido hialurônico (um tipo de líquido sinovial sintético) é injectada na articulação. O ácido hialurônico é um componente natural do fluido sinovial, que lubrifica e amortecia as articulações. Nos indivíduos com osteoartrite, os níveis de ácido hialurônico na articulação podem diminuir, causando rigidez e dor. A viscosupplementação pode ajudar a restaurar os níveis de ácido hialurônico, reduzindo assim a dor e melhorando a movimentação da articulação. Este procedimento é comumente usado no tratamento da osteoartrite do joelho.

Triamcinolone Acetonide é um glucocorticoide sintético de alto poder anti-inflamatório e é amplamente utilizado em diversas formulações dermatológicas para o tratamento de várias condições da pele, como dermatite, psoríase, eczema e outras erupções cutâneas inflamatórias. É um cristal branco ou quase branco, inodoro, solúvel em álcool e eter, mas praticamente insolúvel em água.

A triamcinolone acetonide atua reduzindo a resposta inflamatória do corpo ao inibir a produção de substâncias que causam inflamação, como prostaglandinas e leucotrienos. Além disso, também suprime a resposta imune do corpo, o que pode ser benéfico em condições autoimunes ou alérgicas.

Embora a triamcinolone acetonide seja geralmente segura quando usada conforme indicado, ela pode causar efeitos colaterais graves se utilizada em excesso ou por longos períodos de tempo. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns incluem: coceira, queimação, irritação ou secagem da pele, alongamento dos cabelos finos e acne. Em casos mais graves, a triamcinolone acetonide pode causar pressão intraocular elevada, cataratas, retardo de crescimento em crianças e adolescentes, supressão adrenal e outros problemas relacionados ao sistema imunológico.

Como qualquer medicamento, a triamcinolone acetonide deve ser usada apenas sob orientação médica e as instruções do médico devem ser seguidas rigorosamente para minimizar o risco de efeitos colaterais desagradáveis ou graves.

Uma fratura dental, também conhecida como quebra ou fractura dentária, é uma ruptura na estrutura dura de um dente. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, tais como traumas faciais, mordidas excessivas ou desgaste natural ao longo do tempo. Existem diferentes tipos de fraturas dentais, incluindo:

1. Fratura da coroa: Essa fratura afeta apenas a parte superior do dente acima da linha gengival. Pode causar dor aguda ou sensibilidade ao morder ou masticar alimentos.

2. Fratura radicular: Nesse caso, a fratura ocorre na raiz do dente abaixo da linha gengival. Geralmente, esse tipo de fratura não causa sintomas evidentes, mas pode tornar o dente mais susceptível à infecção.

3. Fratura oblíqua: Essa é uma fratura complexa que se estende da coroa do dente até a raiz. Pode resultar em dor e sensibilidade, especialmente quando mordida ou submetida a pressão.

4. Fratura com luxação: Quando um dente sofre uma fratura associada a um deslocamento parcial ou total do dente de seu alvéolo (socket), chama-se isso de fratura com luxação. Isso pode causar sangramento, inflamação e dor intensa.

5. Fractura na união da raiz: Essa é uma fratura que afeta a região onde as duas raízes do molar se unem. Pode resultar em dificuldades para manter o dente no local, além de causar dor e sensibilidade.

Tratamento das fraturas dentais depende do tipo e gravidade da lesão. O objetivo geral é reparar a estrutura do dente, reduzir a dor e prevenir complicações como infecções ou perda do dente. Possíveis opções de tratamento incluem obtenção, coroas, endodontia (tratamento do canal radicular), extração e cirurgia reconstrutiva.

O líquido sinovial é um fluido claro e viscoso, produzido pelas membranas sinoviais que revestem as articulações dos mamíferos. Ele age como lubrificante e amortecedor nas articulações, reduzindo a fricção entre os ossos e permitindo um movimento suave e desimpedido. Além disso, o líquido sinovial fornece nutrientes à cartilagem articular e ajuda a remover detritos e substâncias de rejeição do ambiente articular. A produção e a composição do líquido sinovial são controladas cuidadosamente pelo organismo para manter as articulações saudáveis e funcionais.

Em termos médicos, "fraturas por compressão" referem-se a fraturas que ocorrem quando uma força compressiva é aplicada sobre um osso, resultando em sua quebra ou fractura. Essa força compressiva pode ser resultado de um trauma agudo, como um acidente de carro, queda ou colisão esportiva, ou mesmo devido à forças repetitivas e contínuas, o que é comum em casos de fraturas por estresse.

As fraturas por compressão geralmente ocorrem em áreas do esqueleto que suportam peso, como a coluna vertebral, o fêmur (ossos da coxa) e os tálus (ossos do tornozelo). Quando se trata da coluna vertebral, as fraturas por compressão são frequentemente associadas à osteoporose, uma doença que fragiliza os ossos e os torna propensos a fracturas.

Os sinais e sintomas de fraturas por compressão podem incluir dor aguda no local da lesão, inchaço, hematomas, rigidez, dificuldade em se movimentar e, em casos graves, deformidade ou perda de função. O tratamento dessas fraturas dependerá do tipo e localização da fratura, assim como da condição geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui repouso, imobilização do osso afetado, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia para alinhar e fixar o osso quebrado.

Em termos médicos, órteses de alfinetes, também conhecidas como pinos ortopédicos, são dispositivos médicos usados para fornecer suporte adicional e alinhar estruturas ósseas ou articulações específicas. Eles geralmente são feitos de materiais rígidos, como aço inoxidável ou titânio, e são projetados para serem usados ​​por um período determinado para ajudar em processos de cura ou reabilitação.

Os pinos ortopédicos geralmente são indicados em situações em que há uma necessidade de estabilização adicional além do próprio tecido lesionado ou cirúrgico. Isso pode incluir fraturas complexas, desalinhamentos articulares ou instabilidades ligamentares. Eles são frequentemente usados ​​em conjunto com outros procedimentos cirúrgicos, como osteossíntese (fixação interna de fragmentos ósseos), e podem ser removidos após a cura da lesão ou do tecido danificado.

A colocação dos pinos ortopédicos geralmente requer um procedimento cirúrgico, no qual o cirurgião faz pequenas incisões na pele e inseri os pinos através dos tecidos moles até atingir o osso alvo. Os pinos são então fixados em posição com parafusos ou dispositivos de travamento especiais para garantir a estabilização desejada. Após a cirurgia, o paciente pode precisar de fisioterapia e reabilitação adicionais para ajudar a restaurar a função normal e fortalecer os músculos ao redor da área tratada.

Embora os pinos ortopédicos sejam geralmente seguros e eficazes, como qualquer procedimento cirúrgico, eles podem estar associados a riscos e complicações, como infecção, dor, inflamação, lesão nervosa ou vascular e rejeição do material de implante. É importante que os pacientes discutam todos os potenciais benefícios e riscos com seus médicos antes de decidirem se o procedimento é apropriado para eles.

A artrite é uma doença que afeta as articulações, causando inflamação. A inflamação resulta em dor, rigidez, inchaço e rubor nas articulações afetadas. Existem muitos tipos diferentes de artrite, incluindo a osteoartrite, que é a forma mais comum e geralmente está relacionada à idade ou à utilização excessiva das articulações, e a artrite reumatoide, uma doença autoimune que pode causar danos graves a articulações e outros tecidos do corpo. Outros tipos de artrite incluem a gota, a espondilite anquilosante e a artrite psoriática. O tratamento da artrite depende do tipo específico e pode incluir medicamentos, fisioterapia, exercícios, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.

Moldes cirúrgicos são dispositivos médicos utilizados durante procedimentos cirúrgicos para ajudar a dar forma, posicionar ou manter em loco tecidos, órgãos ou estruturas anatômicas. Eles podem ser feitos de uma variedade de materiais, tais como metais, plásticos, cerâmicas ou compostos, e são frequentemente personalizados para o paciente com base em imagens médicas detalhadas, como tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas.

Existem diferentes tipos de moldes cirúrgicos, dependendo do procedimento e da região anatômica envolvida. Alguns exemplos incluem moldes para craniotomia (para ajudar a remover parte do crânio durante cirurgias cerebrais), moldes para ossos faciais (para reconstruir a face após traumas ou tumores), e moldes para articulações (para ajudar a alinhar correta e fixar ossos durante cirurgias ortopédicas).

Moldes cirúrgicos são importantes ferramentas que podem ajudar a garantir a precisão e a segurança dos procedimentos cirúrgicos, reduzindo o risco de complicações e melhorando os resultados clínicos.

A osteoartrite (OA) é a forma mais comum de artrite, caracterizada por mudanças degenerativas progressivas nos tecidos da articulação. Essas alterações incluem:

1. Perda de cartilagem articular: A cartilagem, que normalmente serve como um revestimento lubrificante e resistente para os extremos dos ossos nas articulações, se degenera e fica fina, causando atrito ósseo direto e dor.
2. Remodelação óssea: O osso subcondral (órgão responsável pela manutenção da integridade estrutural da articulação) reage à perda de cartilagem aumentando a atividade dos osteoblastos e osteoclastos, levando ao espessamento ósseo marginal e à formação de osteofitos (espinhas ósseas).
3. Dor e rigidez articular: A perda de cartilagem e a remodelação óssea resultam em dor, inchaço e rigidez articulares, particularmente após períodos de inatividade ou repouso prolongado.
4. Inflamação sinovial: Embora a OA seja historicamente considerada uma doença não inflamatória, estudos recentes demonstraram que a sinovite (inflamação da membrana sinovial) pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão da doença.

A OA geralmente afeta articulações que suportam o peso corporal, como joelhos, quadris e coluna vertebral, mas também pode afetar outras articulações, como mãos, pulseiras e tornozelos. A doença é frequentemente associada à idade, obesidade, lesões articulares prévias e fatores genéticos.

O tratamento da OA geralmente se concentra em aliviar os sintomas e preservar a função articular. As opções de tratamento podem incluir exercícios terapêuticos, fisioterapia, perda de peso, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), injeções de corticosteroides ou ácido hialurônico e, em casos graves, substituição articular.

A membrana sinovial é a membrana interna que reveste as cavidades das articulações, tendões, músculos e bolsas serosas em todo o corpo humano. Ela produz um fluido lubrificante chamado líquido sinovial, que reduz a fricção entre as superfícies articulares durante os movimentos, proporcionando assim um deslizamento suave e protegendo as articulações de danos e desgaste excessivos.

A membrana sinovial é composta por duas camadas: a camada interna, formada por células sinoviais especializadas que secretam o líquido sinovial, e a camada externa, constituída por tecido conjuntivo denso e rico em vasos sanguíneos. A membrana sinovial também contém fibras elásticas que lhe permitem se alongar e acompanhar os movimentos das articulações.

Em condições saudáveis, a membrana sinovial desempenha um papel fundamental na manutenção da saúde e do bom funcionamento das articulações. No entanto, em algumas situações patológicas, como inflamações crônicas ou degeneração articular, a membrana sinovial pode se tornar hipertrófica (com crescimento excessivo) e produzir uma grande quantidade de líquido sinovial, levando ao desenvolvimento de condições como sinovite e artrite.

A osteoporose é uma doença óssea sistêmica caracterizada por uma diminuição da massa óssea e alterações na microarquitetura do tecido ósseo, resultando em uma maior fragilidade óssea e risco aumentado de fraturas. Em indivíduos com osteoporose, os ossos tornam-se mais frágeis e propensos a se fracturar mesmo com traumas ou esforços mínimos. As fraturas associadas à osteoporose geralmente ocorrem em regiões como colo do fémur, vértebras e wrists. A osteoporose é frequentemente considerada uma "doença silenciosa", pois muitas vezes não apresenta sintomas claros ou evidentes até que uma fratura ocorra.

A perda óssea associada à osteoporose pode ser resultado de vários fatores, incluindo idade avançada, falta de hormônios sexuais (como estrogênio em mulheres e testosterona em homens), deficiência de vitamina D e/ou calcio, tabagismo, consumo excessivo de álcool, uso prolongado de corticosteroides e outros medicamentos, e falta de exercício físico. Além disso, determinados fatores genéticos e história familiar também podem contribuir para o risco de desenvolver a doença.

A prevenção e o tratamento da osteoporose geralmente envolvem medidas como suplementação de calcio e vitamina D, exercícios regulares para fortalecer os músculos e os ossos, estilo de vida saudável (como parar de fumar e limitar o consumo de álcool), e, quando necessário, medicamentos específicos para tratar a doença. Esses medicamentos podem incluir bisfosfonatos, denosumab, teriparatida, e outros. É importante consultar um médico para avaliar os riscos e benefícios de cada opção de tratamento e determinar o melhor plano de cuidado individualizado.

Ao contrário do que a pergunta pode sugerir, "carpo" não se refere a uma estrutura anatômica específica em animais. Em vez disso, é um termo anatômico que refere-se à região do punho na extremidade superior de tetrapodes, incluindo humanos.

No entanto, o termo "carpo" é geralmente associado ao estudo de anatomia comparada e referencia a um complexo de ossos no punho de vertebrados. O carpo dos animais varia em composição e número de ossos entre diferentes grupos taxonômicos.

Em mamíferos, o carpo é composto por oito pequenos ossos dispostos em duas filas: a proximal (mais próxima do braço) e a distal (mais próxima da mão). Os ossos individuais são chamados de escafoide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezoide, capitato e hamato.

Em aves, o carpo é composto por apenas quatro ossos: os dois proximais (radiale e ulnar) e os dois distais (carpometacarpo I e II).

Em répteis e anfíbios, a composição do carpo pode variar consideravelmente entre diferentes grupos. Em alguns casos, o carpo pode ser reduzido a um único osso ou mesmo faltar completamente.

Portanto, não há uma definição médica específica de "carpo animal", pois a estrutura e a composição do carpo variam entre diferentes grupos taxonômicos de animais.

As fraturas orbitárias referem-se a fracturas ou quebras nos ossos que formam a órbita, que é a cavidade na face em que o olho está localizado. Esses ossos incluem o frontal, maxilar superior, etmoides e palatino. Essas fraturas podem ocorrer devido a um trauma facial sério, como resultado de um acidente de carro ou uma queda grave.

Existem dois tipos principais de fraturas orbitárias: fraturas diretas e indiretas. As fraturas diretas ocorrem quando há trauma direto à órbita, geralmente causado por um objeto que atinge o olho ou a face. Já as fraturas indiretas são mais comuns e ocorrem quando há uma força forte aplicada na região da face, como em um golpe no olho ou no nariz, o que causa a compressão da órbita e a fractura dos ossos.

As fraturas orbitárias podem causar diversos sintomas, tais como:

* Inchaço e hematoma na região do olho afetado;
* Dor e sensibilidade na região da face;
* Dificuldade em movimentar o olho ou os olhos;
* Visão dupla ou alteração na visão;
* Sangramento na parte branca do olho (conjuntiva);
* Nistagmo (movimentos involuntários dos olhos).

O tratamento das fraturas orbitárias depende da gravidade da lesão e dos sintomas presentes. Em alguns casos, o tratamento pode ser conservador, com repouso, compressas frias e analgésicos. No entanto, em casos graves, pode ser necessário cirurgia para reparar os ossos fracturados e prevenir complicações, como a cegueira ou danos nos nervos faciais.

Portanto, é importante procurar atendimento médico imediatamente em caso de suspeita de fratura orbitária, especialmente se houver sinais de comprometimento da visão ou dos nervos faciais.

A fratura de Colles é um tipo específico de fratura que ocorre na extremidade distal do radius, ou seja, no osso da parte inferior do antebraço, perto da articulação do punho. Essa fratura é nomeada em homenagem a Abraham Colles, um cirurgião irlandês que a descreveu pela primeira vez no século 19.

Geralmente, essa fratura ocorre quando a mão é estendida e impacta contra uma superfície sólida, como em uma queda sobre a palma da mão. Isso pode resultar em uma fratura em forma de "J", na qual o fragmento distal do radius se desloca dorsalmente (para trás), enquanto o restante do osso permanece alinhado normalmente.

Os sinais e sintomas da fratura de Colles incluem:

- Dor e inchaço na parte inferior do antebraço e punho
- Deformidade na mão, com a parte superior do pulso alongada ou inchada
- Diminuição da movimentação no pulso e dedos
- Possível sensação de engatinhamento ou formigamento nos dedos devido à compressão dos nervos

O tratamento geralmente inclui o uso de um gesso ou uma tala órtese que imobilize o punho e a parte inferior do antebraço, permitindo que os fragmentos ósseos se alinhem e curem adequadamente. Em alguns casos, quando a fratura é complexa ou deslocada, pode ser necessária uma cirurgia para fixar os fragmentos ósseos com placas e parafusos. A fisioterapia e reabilitação são geralmente recomendadas após o tratamento inicial para ajudar a restaurar a força, amplitude de movimento e função normal do punho e da mão.

A definição médica de "cartilagem articular" refere-se à um tipo específico de tecido conjuntivo presente nas articulações entre os osso. A cartilagem articular é responsável por proporcionar uma superfície lisa e deslizante para o movimento dos ossos, atenuando os choques e permitindo um movimento suave e flexível. Ela é avascular, ou seja, não possui vasos sanguíneos, e sua nutrição é feita por difusão a partir do líquido sinovial presente na articulação. Além disso, a cartilagem articular tem uma baixa taxa de renovação celular, o que a torna susceptível à lesões e à degeneração ao longo do tempo, como no caso da osteoartrite.

Artropatia é um termo geral usado em medicina para descrever quaisquer doenças ou condições que afetam uma articulação. Essas doenças podem causar danos aos tecidos da articulação, como o cartilagem, os ligamentos e os ossos. Algumas artropatias podem ser causadas por infecções, doenças autoimunes ou degeneração relacionada à idade.

Existem muitos tipos diferentes de artropatias, incluindo:

1. Osteoartrose (OA): é a forma mais comum de artropatia e é causada pela degeneração progressiva do cartilagem articular. Geralmente afeta as articulações que suportam o peso corporal, como joelhos, quadris e coluna vertebral.
2. Artrite reumatoide (AR): é uma doença autoimune que causa inflamação nas articulações. Pode causar dor, rigidez e inchaço em mãos, punhos, tornozelos e pés.
3. Gotta: é uma forma de artropatia causada por níveis altos de ácido úrico no sangue. Pode causar ataques agudos de dor e inchaço nas articulações, especialmente no dedão do pé.
4. Espondilite anquilosante (EA): é uma forma de artropatia que afeta a coluna vertebral e outras articulações. Pode causar dor e rigidez na coluna, nádegas e costelas.
5. Artrose séptica: é uma infecção bacteriana na articulação que pode causar dor, inchaço e febre.
6. Doença de Paget do osso: é uma condição que afeta o crescimento e a reparação óssea, podendo levar ao desenvolvimento de artropatias secundárias.

O tratamento para as artropatias depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, fisioterapia, exercícios e, em alguns casos, cirurgia.

O calo ósseo é o processo natural de cicatrização e reparo que ocorre após uma fratura ou lesão óssea. Durante este processo, as células do tecido conjuntivo chamadas fibroblastos produzem matriz extracelular rica em colágeno no local da lesão, formando um tecido mole chamado calo de fibrocartilagem. Com o passar do tempo, este tecido é progressivamente substituído por tecido ósseo maduro, processo que é mediado pela ação de células especializadas denominadas osteblastos.

O calo ósseo pode ser classificado em dois tipos principais: calo primário e calo secundário. O calo primário é formado imediatamente após a fratura e consiste em tecido ósseo desorganizado, rico em colágeno e com baixa mineralização. Já o calo secundário é formado posteriormente ao calo primário e é composto por tecido ósseo mais denso e organizado, com alta mineralização.

Em alguns casos, a formação de calo ósseo pode ser inadequada ou insuficiente, o que pode levar à não consolidação da fratura ou à formação de pseudartrose, uma união anormal e instável entre os fragmentos ósseos. Nesses casos, é comum recorrer a tratamentos cirúrgicos e/ou terapêuticos especiais para estimular a formação de calo ósseo e promover a consolidação da fratura.

Em termos médicos, articulações referem-se aos pontos em que dois ou mais ossos se encontram e se movem uns em relação aos outros em nosso corpo. Elas permitem uma variedade de movimentos, desde pequenos movimentos de rotação até grandes movimentos de extensão e flexão.

Existem diferentes tipos de articulações no corpo humano, dependendo da estrutura e função delas. Alguns dos principais tipos incluem:

1. Articulações sinoviais: também conhecidas como diartroses, são as mais flexíveis e permitem um amplo range de movimento. Elas possuem uma cavidade sinovial preenchida com fluido sinovial, que actingua como lubrificante para facilitar o movimento dos ossos. Exemplos incluem as articulações do ombro, quadril e joelho.
2. Articulações cartilaginosas: neste tipo de articulação, os ossos estão unidos por uma camada de tecido cartilaginoso em vez de um líquido sinovial. Elas permitem movimentos limitados e são encontradas em áreas do corpo como as costelas e vértebras.
3. Articulações fibrosas: neste caso, os ossos estão unidos por tecido conjuntivo firme e resistente, o que limita significativamente o movimento entre eles. Exemplos incluem as articulações do crânio e da sínfise púbica no quadril.

A integridade das articulações é mantida por vários componentes, como ligamentos, tendões, cápsulas articulares e músculos, que fornecem suporte e estabilidade, além de ajudar a controlar o movimento. Algumas condições médicas, como artrite e lesões, podem afetar negativamente as articulações, causando dor, rigidez e limitação do movimento.

A definição médica para "arthritis experimental" não é amplamente utilizada ou reconhecida na comunidade médica. No entanto, é possível que se refira a modelos animais de artrite usados em pesquisas científicas. Neste contexto, "experimental" refere-se ao uso intencional de substâncias ou procedimentos para induzir uma condição articular inflamatória semelhante à artrite em animais, a fim de estudar sua patogênese e testar possíveis tratamentos.

Existem diferentes modelos animais de artrite experimental, dependendo do tipo de artrite que está sendo investigado. Alguns exemplos incluem:

1. Artrite reumatoide: Geralmente induzida por imunização ativa com antígenos como proteínas de citoplasma ou colágeno, ou por meio da transferência passiva de células T sensibilizadas a esses antígenos.
2. Artrite séptica: Pode ser induzida por injeção intrarticular de bactérias patogénicas, como estreptococos ou estafilococos.
3. Espondilite anquilosante: Modelada em camundongos transgênicos que expressam proteínas HLA-B27 e outros fatores genéticos associados à doença.
4. Osteoartrite: Pode ser induzida por procedimentos cirúrgicos, como a secção do ligamento cruzado anterior em coelhos ou ratos.

Em resumo, "arthritis experimental" refere-se a modelos animais de artrite criados intencionalmente para fins de investigação científica. A definição específica dependerá do tipo de artrite em estudo e dos métodos utilizados para induzir a condição.

A osteoartrite do joelho, também conhecida como artrose do joelho, é a forma mais comum de artrite que afeta essa articulação. Trata-se de uma doença degenerativa e progressiva que ocorre quando o cartilagem protetora que cobre as extremidades dos ossos no joelho se desgasta ao longo do tempo, resultando em osso-a-osso contato, inflamação e dor. À medida que a doença avança, novos ossos (osteófitos ou esporões) podem se formar nos lados da articulação, causando rigidez e limitação no movimento. Outros sintomas comuns incluem inchaço, rigidez matinal e crepitação (um som crocante ou raspar que ocorre ao movimentar o joelho). A osteoartrite do joelho pode ser causada por vários fatores, como idade avançada, obesidade, lesões articulares anteriores e antecedentes familiares de artrite. Embora não exista cura para a osteoartrite do joelho, há diversas opções de tratamento disponíveis para ajudar a aliviar os sintomas e manter a funcionalidade articular, como exercícios, fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios, terapias à base de calor ou gelo, injeções de corticosteroides ou ácido hialurônico e, em casos graves, substituição articular total do joelho.

Traumatismo de tornozelo é um termo geral usado para descrever lesões no tornozelo, que é a articulação entre o pé e a perna. Essas lesões podem variar de torções leves às fraturas ósseas graves e podem ser causadas por acidentes, quedas, atividades esportivas ou outras formas de trauma físico. Alguns dos tipos comuns de traumatismos de tornozelo incluem distensões e torções dos ligamentos (como o distúrbio de "entorse do tornozelo"), fraturas dos ossos do tornozelo (fíbula e tíbia) ou do talus, e lesões nos tendões e músculos da região. Os sintomas podem incluir dor, inflamação, hematoma, instabilidade articular, rigidez e dificuldade em caminhar ou carregar peso no pé. O tratamento depende do tipo e da gravidade da lesão e pode variar de repouso, gelo, compressão e elevação (RICE) para o tratamento de distensões leves, a cirurgia para tratar fraturas complexas ou outras lesões graves.

As fraturas periprotéticas são fraturas ósseas que ocorrem em proximidade a um implante protético, geralmente em um osso que já foi submetido a uma cirurgia de substituição articular ou outro tipo de cirurgia ortopédica. Essas fraturas podem ocorrer como resultado de trauma direto ou indirecto, mas também podem ser relacionadas à fraqueza óssea inerente ao processo de envelhecimento, doenças óseas (como a osteoporose) ou uso de corticosteroides. As fraturas periprotéticas podem ser particularmente desafiadoras de tratar, pois geralmente requerem uma abordagem cirúrgica complexa para estabilizar tanto o osso fragilizado quanto o implante protético. Além disso, essas fraturas estão associadas a um risco aumentado de complicações pós-operatórias e taxas de falha do implante mais elevadas do que as fraturas ósseas que ocorrem em ausência de um implante protético.

Densidade óssea refere-se à quantidade de tecido mineral ósseo presente em um determinado volume de ossos. É essencialmente uma medida da rigidez e robustez dos ossos, sendo expressa em unidades de gramas por centímetro cúbico (g/cm³). A densidade óssea varia naturalmente entre indivíduos e é influenciada por diversos fatores, como idade, sexo, genética, dieta e nível de atividade física.

A medição da densidade óssea pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de condições ósseas, especialmente na osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas. A densidade óssea diminui naturalmente com a idade, mas em pessoas com osteoporose, essa perda é acelerada e mais severa, resultando em ossos mais propensos a fraturar-se mesmo com pequenos traumatismos.

Existem vários métodos para medir a densidade óssea, sendo os mais comuns a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA) e a tomografia computadorizada quantitativa (QCT). Estas técnicas permitem avaliar a densidade em diferentes partes do esqueleto, geralmente na coluna vertebral, quadril ou punho. A interpretação dos resultados leva em consideração os valores de referência para cada idade, sexo e etnia, facilitando assim a identificação de indivíduos com risco aumentado de osteoporose e fraturas ósseas.

Os traumatismos do joelho referem-se a lesões físicas no joelho causadas por impacto ou força traumática. Estes podem variar de moretes e distensões (lesões nos tecidos moles) a fraturas ósseas e lesões ligamentares mais graves. Alguns exemplos comuns de situações que podem resultar em traumatismos do joelho incluem quedas, acidentes de automóvel, esportes de contacto ou atividades físicas vigorosas. Os sintomas podem incluir dor, inchaço, rigidez, instabilidade e dificuldade em se movimentar o joelho. O tratamento dependerá da gravidade da lesão e pode variar de repouso, gelo, compressão e elevação (RICE) para cirurgia reconstrutiva em casos graves.

Triamcinolone é um esteróide sintético utilizado em medicina para reduzir inflamação e suprimir o sistema imunológico. Possui propriedades anti-pruríticas, antialérgicas e vasoconstritoras. É usado no tratamento de várias condições, como dermatite, psoríase, asma, artrite reumatoide e outras doenças inflamatórias ou alérgicas. Pode ser administrado por via oral, inalatória, intravenosa ou tópica (cremes, loções ou unguentos). Como qualquer medicamento esteroide, seu uso prolongado e em altas doses pode causar efeitos colaterais graves.

... é o sistema mais comumente usado para categorizar as fraturas intra-articulares. Existem 4 tipos: Tipo I: são fraturas não ... Representa 2% de todas as fraturas, mas 60% das fraturas de tarsos. Frequentemente está associado a outras fracturas do pé, ... Páginas que usam hiperligações mágicas PMID, !Páginas que usam hiperligações mágicas ISBN, Fraturas). ...
  • A osteoporose causa fragilidade dos ossos e aumenta o risco de fraturas. (med.br)
  • Esses dados são fundamentais para conhecermos a realidade da osteoporose na nossa população e pensarmos em estratégias de prevenção de fraturas. (med.br)
  • A osteoporose uma enfermidade cr nica, multifatorial, muito relacionada ao envelhecimento e caracterizada por resist ncia ssea comprometida e risco aumentado de fraturas. (rb.org.br)
  • ilustrando com casos do nosso arquivo institucional os achados, dentre eles: o estreitamento sim trico do espa o articular, cisto e pseudocisto sinovial, derrame articular, eros es articulares, subluxa es, osteoporose periarticular, edema dos tecidos moles periarticulares e deformidades. (rb.org.br)
  • em algumas fraturas sem deslocamento), tipicamente torna-se evidente cerca de 1 semana após o trauma, à medida que essa pequena quantidade de osso é reabsorvida. (msdmanuals.com)
  • Fraturas mandibulares patológicas decorrem da fragilidade óssea remanescente após o tratamento de alguma patologia. (dentalgo.com.br)
  • O tratamento consiste em repor a progesterona, que pode ser por comprimidos ou sistema de liberação intra-uterino. (med.br)
  • essas fraturas costumam ser chamadas fraturas por insuficiência ou fragilidade. (msdmanuals.com)
  • A síndrome decorrente da osteosarcopenia deixa o idoso em uma situação muito grande de fragilidade, aumentando risco de quedas, fraturas e perda da independência funcional e qualidade de vida. (med.br)
  • O risco de quedas um dos componentes mais importantes na etiologia das fraturas sseas. (rb.org.br)
  • Vários fatores podem causar o Trismo, por esse motivo o paciente deve ser muito bem avaliado para investigação e chegar ao diagnóstico correto do que está causando o problema, podendo ser de motivo intra ou extra-articular (dentro ou fora da articulação temporomandibular - ATM). (implart.com.br)
  • Aplica-se em particular para as fraturas do corpo da vértebra (FRATURAS DA COLUNA VERTEBRAL). (bvsalud.org)