Fraturas em ossos resultantes de diminuição da massa óssea e deterioração características de OSTEOPOROSE.
Fraturas em ossos.
Redução da massa óssea sem alteração da composição do osso, levando a fraturas. A osteoporose primária pode ser de dois tipos principais: osteoporose após a menopausa (OSTEOPOROSE PÓS-MENOPAUSA) e osteoporose relacionada à idade ou senil.
Fraturas de CABEÇA DO FÊMUR, COLO DO FÊMUR (FRATURAS DO COLO FEMORAL), trocânteres ou das regiões inter ou subtrocantéricas. Estão excluídas as fraturas do acetábulo e do eixo femoral abaixo da região subtrocantérica (FRATURAS DO FÊMUR).
Ossos quebrados na coluna vertebral.
Fratura que ocorre como resultado de doença de um osso ou por alguma causa não identificável, e não devida ao trauma. (Dorland, 28a ed)
Restauração fisiológica do tecido e função óssea após uma fratura. Inclui a formação de CALO ÓSSEO e a reposição normal do tecido ósseo.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
O transtorno metabólico associado com fraturas do colo do fêmur, vértebras e antebraço distal. Ele ocorre mais frequentemente em mulheres entre 15 a 20 anos após a menopausa e é causado por fatores associados com a menopausa incluindo deficiência de estrógeno.
Fraturas do fêmur.
Esmagamento ou esmigalhamento de OSSO canceloso por forças que atuam paralelamente ao maior eixo do osso. Aplica-se em particular para as fraturas do corpo da vértebra (FRATURAS DA COLUNA VERTEBRAL). (Tradução livre do original: Blauvelt and Nelson, A Manual of Orthopedic Terminology, 1994, p4)
Utilização de dispositivos internos (placas metálicas, pregos, hastes, etc.) para sustentar a posição de uma fratura no alinhamento apropriado.
Uma fratura do rádio refere-se a uma ruptura ou quebra nos ossos do antebraço, especificamente no rádio, que pode variar em gravidade e causar dor, inchaço e limitação de movimento.
Utilização de dispositivos metálicos dentro ou através do osso para sustentar uma fratura em uma posição assentada e alinhada enquanto o osso cicatriza.
Fratura na qual o osso é estilhaçado ou esmagado. (Dorland, 28a ed)
Procedimentos para reparar ou estabilizar fraturas de vértebras, especialmente fraturas por compressão injetando CIMENTOS PARA OSSOS nas VÉRTEBRAS fraturadas.
Fraturas das costelas referem-se a rupturas ou quebra nas varetas ósseas que compõem o esqueleto torácico, geralmente causadas por traumatismos diretos ou fortes impactos no peito.
ASubstâncias que inibem a REABSORÇÃO ÓSSEA e/ou favorecem a MINERALIZAÇÃO ÓSSEA e REGENERAÇÃO ÓSSEA. São usados para a consolidação das FRATURAS ÓSSEAS e para o tratamento de DOENÇAS ÓSSEAS METABÓLICAS como OSTEOPOROSE.
Fraturas da porção curta, contraída do osso da coxa, entre a cabeça do fêmur e o trocanter. Estão excluídas as fraturas intertrocantéricas que são FRATURAS DO QUADRIL.
Porção comprimida do osso da coxa entre cabeça do fêmur e trocanter.
Método não invasivo para avaliar a COMPOSIÇÃO CORPORAL. É baseado na absorção de diferencial de RAIOS X (ou RAIOS GAMA) por tecidos diferentes, como osso, gordura e outros tecidos moles. A fonte de feixes de fóton (raios X ou gama) é gerada por radioisótopos, como GADOLÍNIO 153, IODO 125 ou Amerício 241 que emite RAIOS GAMA na faixa apropriada, ou de um tubo de raios X que produz RAIOS X na faixa desejada. É usado principalmente para quantificar o CONTEÚDO MINERAL ÓSSEO, especialmente para diagnóstico de OSTEOPOROSE, e também para medir a MINERALIZAÇÃO ÓSSEA.
Traumatismos do punho ou das articulações do punho.
Fraturas devido à distensão causada por exercícios repetitivos. Acredita-se que sejam provenientes de uma combinação de FADIGA MUSCULAR e insuficiência óssea, ocorrendo em situações em que a REMODELAÇÃO ÓSSEA predomina sobre o reparo ósseo. Os sítios mais comuns de fraturas de estresse são o METATARSO, FÍBULA, TÍBIA e COLO DO FÊMUR.
Monômeros polimerizados de metil metacrilato que são utilizados como chapas, modelagem, pó de extrusão, resinas de revestimento, polímeros de emulsão, fibras, tintas e filmes. Esse material é também utilizado em implante dentário, no cimento ósseo e em lentes de contato corneanas duras.
Medicamento não hormonal para o tratamento da osteoporose pós-menopausa em mulheres. Essa droga reconstrói o osso saudável, restabelecendo um pouco do que foi perdido como resultado da osteoporose.
Parte que se projeta de cada lado do corpo, formado pela borda da pelve e pela parte superior do fêmur.
Quedas devido a escorregões ou tropeços que podem resultar em lesão.
Vértebras na região inferior do DORSO abaixo da VÉRTEBRA TORÁCICA e acima da VÉRTEBRA SACRAL.
Traumatismos da parte do membro superior do corpo, entre o pulso e cotovelo.
Fraturas do maior osso do antebraço.
Utilização de pregos que são inseridos em cavidades do osso, a fim de manter os ossos fraturados juntos.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Adesivos usados para fixar dispositivos protéticos a ossos, e para cimentar ossos entre si nas fraturas difíceis. As resinas sintéticas geralmente são usadas como cimento. Uma pasta óssea útil é a mistura de fosfato monocálcico monoidratado, fosfato alfa-tricálcico e carbonato de cálcio em solução de fosfato de sódio.
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Procedimentos para restaurar vértebras à forma original após fraturas vertebrais por compressão, por meio da insuflação de um balão inserido na vértebra, seguida da retirada do balão e da injeção de CIMENTOS PARA OSSOS para preenchimento da cavidade.
O menor e mais externo dos dois ossos do ANTEBRAÇO, paralelo à ULNA que se torce sobre si mesmo parcialmente.
Fratura da terminação inferior do rádio em que o fragmento inferior é deslocado posteriormente.
Coluna vertebral ou espinal.
Compostos orgânicos que contêm ligações P-C-P, em que P significa fosfonatos ou ácidos fosfônicos. Esses compostos afetam o metabolismo do cálcio. Eles inibem a calcificação ectópica e retardam a reabsorção e a reciclagem óssea. Complexos de tecnécio de difosfonatos tem sido utilizados com sucesso como agentes escaneadores ósseos.
Fraturas do crânio que podem resultar de traumatismos penetrantes ou não penetrantes ou, raramente, de DOENÇAS ÓSSEAS (ver também FRATURAS ESPONTÂNEAS). As fraturas do crânio podem ser classificadas por localização (ex., FRATURA DO CRÂNIO BASILAR), aparência radiográfica (ex., linear) ou baseadas na integridade craniana (ex., FRATURA DO CRÂNIO COM AFUNDAMENTO).
O maior OSSO DO TARSO que está situado na parte posterior e inferior do PÉ, formando o CALCANHAR.
Fraturas da mandíbula inferior.
O mais longo e o maior osso do esqueleto; está situado entre o quadril e o joelho.
Lesões genéricas ou inespecíficas envolvendo o quadril.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Renovação contínua da MATRIZ ÓSSEA e mineral, envolvendo 1) aumento na REABSORÇÃO ÓSSEA (atividade osteoclástica) e 2) OSTEOGÊNESE (atividade osteoblástica). O processo de remodelação óssea ocorre no esqueleto adulto em focos discretos. O processo assegura a integridade mecânica do esqueleto ao longo da vida, desempenhando um papel importante na HOMEOSTASE do cálcio. Desequilíbrios na regulação dos dois eventos contrastantes da remodelação óssea (reabsorção óssea e formação óssea) resulta em muitas das doenças ósseas metabólicas como a OSTEOPOROSE.
Difosfonato que afeta o metabolismo de cálcio. Inibe a calcificação ectópica e retarda a reabsorção e a reorganização óssea.
Dispositivos implantáveis para a fixação de fraturas que se unem aos fragmentos ósseos com parafusos para fazer uma ponte que una o intervalo da fratura e proteja o local do estresse, como as cicatrizações ósseas. (Tradução livre do original:UMDNS, 1999)
A quebra ou ruptura de um dente ou raiz dentária.
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Número de casos novos de doenças ou agravos numa determinada população e período.
Grupo de doze vértebras conectadas às costelas que sustentam a região superior do tronco.
Bastões de osso, metal ou outro material usados para fixação de fragmentos ou extremidades de ossos fraturados.
Métodos e técnicas aplicadas para identificar os fatores de risco e medir a vulnerabilidade aos perigos potenciais causados por desastres e substâncias químicas.
Crescimento ósseo, geralmente encontrado em torno de articulações e frequentemente observado em afecções como ARTRITE.
Fraturas na superfície articular de um osso.
Vitamina que inclui tanto os colecalciferóis como os ERGOCALCIFERÓIS e que têm em comum o efeito de impedir ou curar o RAQUITISMO em animais. Também pode ser analisada como um hormônio, já que sua formação ocorre na PELE por ação dos RAIOS ULTRAVIOLETA sobre os precursores 7-dehidrocolesterol e ERGOSTEROL e atua sobre os receptores de vitamina D para regular o CÁLCIO, contrapondo-se ao HORMÔNIO PARATIREÓIDEO.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Polipeptídeo de 1-34 fragmentos de aminoácidos do HORMÔNIO PARATIREÓIDEO humano, a região N-terminal biologicamente ativa. A forma acetato é administrada por infusão intravenosa no diagnóstico diferencial do HIPOPARATIREOIDISMO e PSEUDOHIPOPARATIREOIDISMO (Tradução livre do original: Reynolds JEF(Ed): Martindale: The Extra Pharmacopoeia (electronic version). Micromedex, Inc, Englewood, CO, 1995).
A doença degenerativa não inflamatória da articulação do quadril que normalmente aparece em pessoas de meia idade ou em idosos. Ela é caracterizada por distúrbios do crescimento ou da maturação na cabeça e colo do fêmur, assim como displasia do acetábulo. Um sintoma dominante é a dor pela sobrecarga de peso ou movimentação.
Depósito ósseo formado entre e em torno das extremidades quebradas de FRATURAS ÓSSEAS durante a consolidação normal.
Doenças ósseas metabólicas referem-se a condições médicas que afetam o tecido ósseo, resultando de desequilíbrios nos processos biológicos envolvidos na formação e reabsorção óssea.
Dispositivos especializados usados em cirurgia em ORTOPEDIA para reparar fraturas ósseas.
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Período fisiológico após a MENOPAUSA (suspensão permanente da vida menstrual).
Fraturas dos ossos da órbita, que incluem partes dos ossos frontal, etmoidal, lacrimal e esfenoide no maxilar e zigoma.
Compostos de cálcio utilizados como suplementos alimentares ou nos alimentos para suprir o corpo de cálcio. O cálcio na dieta é importante durante o crescimento para um desenvolvimento ósseo adequado e para a manutenção da integridade do esqueleto na terceira idade, prevenindo a osteoporose.
Modulador seletivo de receptores de estrógeno (MSRE) de segunda geração utilizado na prevenção de osteoporose em mulheres pós-menopausa. Possui ação agonista em ossos e sobre o metabolismo do colesterol, porém se comporta como um completo antagonista de estrógeno em glândulas mamárias e tecidos uterinos.
A perda óssea devido à atividade osteoclástica.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
O eixo dos ossos longos.
Fios de aço, usados para fixar ossos quebrados, em geral enfiados através da pele, tecidos macios e osso. Fios de Kirschner ou aparelhos também incluem a aplicação de tração ao osso cicatrizado através dos fios.
Avaliação da densidade de um material pela medida da quantidade de luz ou radiação que passa através (ou absorvida por) do material.
Uso em mulheres de agentes hormonais com atividade semelhante ao do estrogênio na pós-menopausa ou outra deficiência de estrogênio para aliviar os efeitos da deficiência hormonal, como sintomas vasomotores, DISPAREUNIA e desenvolvimento progressivo de OSTEOPOROSE. Pode também incluir o uso de agentes progestacionais em terapia combinada.
Área que ocupa a região mais posterior da CAVIDADE ABDOMINAL. Esta área é limitada lateralmente pelas bordas dos músculos quadrados lombares e estende-se do DIAFRAGMA à borda da PELVE verdadeira, continuando então como espaço extraperitoneal pélvico.
Deformidade da COLUNA VERTEBRAL caracterizada por uma convexidade exagerada da coluna vertebral. A flexão anterior da região torácica geralmente é maior do que 40 graus. Esta deformidade é chamada algumas vezes de corcunda.
Província do Canadá, situando-se entre as províncias de Saskatchewan e Ontário. Sua capital é Winnipeg. Tirando seu nome do Lago Manitoba, assim denominado por causa de uma de suas ilhas, o nome deriva do algonquino Manitou, grande espírito.
Fraturas ao redor de próteses de substituição de articulações ou implantes. Podem ocorrer no processo intra- ou pós-operatório.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Doença nutricional produzida pela deficiência de VITAMINA D na dieta, produção insuficiente de vitamina D na pele, absorção inadequada de vitamina D da dieta, ou conversão anormal de vitamina D em seus metabólitos bioativos. Manifesta-se clinicamente por RAQUITISMO em crianças e OSTEOMALACIA em adultos.
Ligação que é formada pela articulação da cabeça do FÊMUR e o ACETÁBULO da PELVE.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Procedimentos utilizados para tratar e corrigir deformidades, doenças e lesões do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO, articulações e estruturas associadas.
Osso que se forma na parte anterior e inferior de cada lado do osso do quadril.
Ataduras feitas de fibra de vidro, plástico, ou bandagem impregnada com emplastro de paris usadas para imobilização de várias partes do corpo em casos de fraturas, deslocamentos e ferimentos infectados. Em comparação com modelos de emplastro, modelos feitos de fibras de vidro ou plástico são leves, radiolucentes, hábeis a resistir à misturas e menos rígidos.
Estudos epidemiológicos que avaliam a relação entre doenças, agravos ou características relacionadas à saúde, e outras variáveis de interesse, a partir de dados coletados simultaneamente em uma população. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Traumatismos envolvendo a coluna vertebral.
Força exercida quando de um aperto de mão ou empunhadura.
Hormônio polipeptídico (84 resíduos de aminoácidos) secretado pelas GLÂNDULAS PARATIREOIDES, que desempenham um papel importante na manutenção dos níveis de CÁLCIO intracelular do corpo. O hormônio paratireóideo aumenta o cálcio intracelular ao promover a liberação de CÁLCIO do OSSO, aumenta a absorção intestinal de cálcio, a reabsorção de cálcio no túbulo renal e a excreção renal de fosfatos.
Fraturas do maxilar superior.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Agrupamento de indivíduos segundo idade ou faixa etária. O conceito não é restrito a humanos.
Modelos estatísticos usados na análise de sobrevivência que estabelecem que o efeito dos fatores de estudo no índice de risco da população em estudo é multiplicativo e não muda no transcurso do tempo.
Dor aguda ou crônica localizada nas regiões posteriores do TÓRAX, REGIÃO LOMBOSSACRAL ou regiões adjacentes.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Dispositivos externos que mantêm fios ou pinos que são colocados em um ou ambos os córtex de osso para manter a posição de uma fratura no alinhamento apropriado. Esses dispositivos permitem fácil acesso aos ferimentos, ajustamento durante o curso de cicatrização e uso mais funcional dos membros envolvidos.
Fraturas do zigoma.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Adultos velhos ou indivíduos maduros que estão tendo falta de força em geral e são excepcionalmente suscetíveis a doenças ou outras enfermidades.
Forma de colágeno fibrilar mais comum. É o principal constituinte do osso (OSSO E OSSOS) e PELE consistindo em um heterotrímero de duas cadeias alfa1 (I) e uma cadeia alfa2 (I).
Mudanças graduais irreversíveis na estrutura e funcionamento de um organismo que ocorrem como resultado da passagem do tempo.
Compressão máxima que um material pode suportar sem que ocorram alterações irreversíveis em sua estrutura.
Procedimentos que evitam o uso de cirurgia aberta, invasiva, em favor de cirurgia fechada ou local. Esses geralmente envolvem o uso de dispositivos laparoscópicos e manipulação de instrumentos por controle remoto com observação direta do campo cirúrgico através de um endoscópio ou dispositivo similar.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Estudo no qual as variáveis relacionadas a um indivíduo ou grupo de indivíduos são acompanhadas por anos e com contato a intervalos regulares.
Democracia parlamentar localizada entre a França ao nordeste e Portugal ao oeste, limitada pelo Oceano Atlântico e pelo Mar Mediterrâneo.
Dispositivos internos usados na osteossíntese para manter a posição da fratura no alinhamento apropriado. Pela aplicação dos princípios de engenharia biomédica, o cirurgião utiliza placas de metal, pregos, barras, etc., para a correção dos defeitos do esqueleto.
Osso no lado ventral da cintura escapular que, em humanos, é comumente chamado de clavícula.
Avaliação do nível de funcionamento físico, fisiológico ou mental em grupos populacionais de idosos.
A probabilidade de que um evento ocorrerá. Ele abrange uma variedade de medidas de probabilidade de um resultado geralmente desfavorável (MeSH/NLM). 1. Medida de dano potencial ou prejuízo econômico expressa em termos de probabilidade estatística de ocorrência e de intensidade ou grandeza das consequências previsíveis. 2. Probabilidade de ocorrência de um acidente ou evento adverso, relacionado com a intensidade dos danos ou perdas, resultantes dos mesmos. 3. Probabilidade de danos potenciais dentro de um período especificado de tempo e/ou de ciclos operacionais. 4. Fatores estabelecidos, mediante estudos sistematizados, que envolvem uma probabilidade significativa de ocorrência de um acidente ou desastre. 5. Relação existente entre a ameaça de um evento adverso ou acidente determinado e o grau de invulnerabilidade do sistema receptor a seus efeitos (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992). Número esperado de perdas (de vidas, pessoas feridas, propriedades danificadas e interrupção de atividades econômicas), devido a um fenômeno particular, em um período de referência e em uma dada área. O risco é o produto de ameaça e vulnerabilidade.
É uma aproximação do risco relativo, característica de estudos de casos e controles, dada pela proporção entre a probabilidade de adoecer e não adoecer mediante a exposição e não exposição ao fator de risco em estudo.
Realização das atividades básicas de cuidados pessoais próprios como vestir-se, caminhar ou comer.
Usado quando sexo é discutido como um fator em relação a algum assunto ou problema específico.
Conjunto dos ossos que constituem cada metade da cintura pélvica em VERTEBRADOS, formados pela fusão do ÍLEO, ÍSQUIO e OSSO PÚBICO.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Estado físico de suportar uma carga aplicada. Refere-se frequentemente aos ossos ou articulações que sustentam o peso do corpo, especialmente os da coluna vertebral, quadril, joelho e pé.
Lesão ou ferida do tornozelo ou junção dos tornozelos, normalmente causada por uma fonte externa.
Indicador da densidade do corpo que é determinado pela relação entre o PESO CORPORAL e a ESTATURA. IMC=peso (kg)/altura ao quadrado (m2). O IMC se correlaciona com a gordura corporal (TECIDO ADIPOSO). Sua relação varia com a idade e o gênero. Para adultos, o IMC se encontra nestas categorias: abaixo de 18.5 (subpeso), 18.5-24.9 (normal), 25.0-29.9 (sobrepeso), 30.0 ou superior (obeso). (Tradução livre do original: National Center for Health Statistics, Centers for Disease Control and Prevention)
Procedimento constituído por uma sequência de fórmulas algébricas e/ou passos lógicos para se calcular ou determinar uma dada tarefa.
A antiga colônia da coroa Britânica localizada na costa sudeste da China, incluindo a ilha de Hong Kong, Península de Kowloon e Territórios Novos. Os três locais foram cedidos aos Britânicos pelos Chineses respectivamente em 1841, 1860 e 1898. Hong Kong reverteu para a China em julho de 1997. O nome representa a pronuncia Cantonesa do Chinês xianggang, porto fragrante, de xiang, perfume, e gang, porto ou ancoradouro, com referência às suas correntes adocicadas pela água fresca de um rio a oeste dali.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X com resolução em micrômetros.
Propriedade de se obter resultados idênticos ou muito semelhantes a cada vez que for realizado um teste ou medida. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Múltiplos traumatismos ou danos físicos que ocorrem simultaneamente.
Modelos estatísticos de risco de um indivíduo (probabilidade de contrair uma doença) em função de um dado de fator de risco. O modelo logístico é um modelo linear para a logística (logaritmo natural dos fatores de risco) da doença como função de um fator quantitativo e é matematicamente equivalente ao modelo logístico.
The United Kingdom (UK) is a constitutional monarchy and sovereign state located off the northwest coast of mainland Europe, consisting of four countries: England, Scotland, Wales, and Northern Ireland.
Glicoproteína que migra como uma beta-globulina. Seu peso molecular de 52.000 ou 95.000 a 115.000 indica que existe como um dímero. A proteína liga testosterona, di-hidrotestosterona e estradiol no plasma. A proteína de ligação do hormônio sexual tem a mesma sequência de aminoácidos da PROTEÍNA DE LIGAÇÃO A ANDROGÊNIOS. Elas diferem pelos seus sítios de síntese e modificações de oligossacarídeos pós-traducional.
Técnicas de pesquisa focalizadas em desenhos de estudo e dados que reúnem métodos em populações humanas e animais.
Osso da perna, lateral à tíbia (e menor que esta). Proporcionalmente a seu comprimento, é o mais delgado dos ossos longos.
Presença de doenças coexistentes ou adicionais com relação ao diagnóstico inicial ou com relação à doença índice que é o objetivo do estudo. A comorbidade pode afetar o desempenho de indivíduos afetados e até mesmo a sua sobrevivência. Pode ser usado como um indicador prognóstico para a duração da hospitalização, fatores de custos e de melhoria ou sobrevivência.
Retorno parcial (ou completo) ao normal (ou a atividade fisiológica adequada) de um órgão (ou parte) após doença ou trauma.
Puxão em um membro ou de uma parte dele. A tração da pele (tração indireta) é aplicada pelo uso de uma bandagem para puxar sobre a pele e a faixa onde uma tração leve é requerida. A tração esquelética (tração direta), contudo, utiliza pinos ou fios inseridos no osso e é ligada a pesos, roldanas e cabos.
Superfície articular hemisférica na extremidade superior do osso da coxa. (Stedman, 25a ed)
Método, baseado em computador, para simular ou analisar o comportamento de estruturas ou componentes.
Luxação é a perda total de contato entre as superfícies articulares ósseas devido à força traumática ou patologia subjacente, resultando em função articular comprometida.
Ciência que estuda as medidas de peso, tamanho e proporções do corpo humano. (MAHAN & ESCOTT-STUMP 2002)
Grupo de CORTICOSTEROIDES que afetam o metabolismo de carboidratos (GLUCONEOGÊNESE, depósito de glicogênio hepático, elevação da GLICEMIA), inibem a secreção de CORTICOTROPINA e possuem atividade anti-inflamatória pronunciada. Também desempenham um papel no metabolismo de gorduras e proteínas, manutenção da pressão arterial, alteração da resposta do tecido conjuntivo a lesão, redução no número de linfócitos circulantes e no funcionamento do sistema nervoso central.
Hormônios esteroidais produzidos pelas GÔNADAS. Estimulam os órgãos reprodutores, maturação das células germinativas e as características sexuais secundárias em machos e fêmeas. Entre os hormônios esteroidais sexuais mais importantes estão ESTRADIOL, PROGESTERONA e TESTOSTERONA.
Indivíduos cujas origens ancestrais estão no continente europeu.
Agência especializada das Nações Unidas, designada como uma autoridade coordenadora no trabalho internacional de saúde. Sua intenção é promover o nível mais alto possível de saúde para todos os povos.
Deformidades da COLUNA VERTEBRAL caracterizadas por curvatura ou flexura na coluna vertebral. Elas podem estar curvadas para frente (CIFOSE), para trás (LORDOSE) ou lateralmente (ESCOLIOSE).
Número de homens e mulheres numa dada população ou grupo.
Distribuição na qual a variável está distribuída como a soma dos quadrados de qualquer variável dada independente e aleatória, tendo cada qual uma distribuição normal com média zero e desvio um. O teste de Qui-quadrado é um teste estatístico baseado na comparação de uma estatística e uma distribuição de Qui-quadrado. Os testes mais antigos se usam para detectar se duas ou mais distribuições da população diferem entre si.
A distância e direção para qual uma articulação óssea pode ser estendida. A amplitude de movimento é uma função da condição das articulações, músculos e tecidos conjuntivos envolvidos. A flexibilidade da articulação pode ser melhorada através de EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO MUSCULAR apropriados.
Os oito ossos do punho: escafoide, lunato (OSSO SEMILUNAR), PIRAMIDAL, PISCIFORME, TRAPÉZIO, TRAPEZOIDE, CAPITATO e HAMATO.
País na Europa ocidental limitado pelo Oceano Atlântico, Canal Inglês, Mar Mediterrâneo e pelos países Bélgica, Alemanha, Itália, Espanha, Suíça, os principados de Andorra e Mônaco e ducado de Luxemburgo. Sua capital é Paris.
Processo em forma de dente localizado na superfície superior do áxis, articulando-se acima com o ATLAS CERVICAL.
Condição puramente física que existe em qualquer material devido à distensão ou deformação por forças externas ou por expansão térmica não uniforme. É expresso quantitativamente em termos de força por área unitária.
Indivíduos cujas origens ancestrais estão nas áreas do sudeste e leste do continente asiático.
Coleções extensivas, supostamente completas, de fatos e dados armazenados do material de uma área de assunto especializada posto à disposição para análise e aplicação. A coleção pode ser automatizada através de vários métodos contemporâneos para recuperação. O conceito deve ser diferenciado de BASES DE DADOS BIBLIOGRÁFICAS que é restringida a coleções de referências bibliográficas.
Corpo morto, geralmente corpo humano.
Imobilização ou ancilose operatória de duas ou mais vértebras, por fusão dos corpos vertebrais com um curto enxerto ósseo ou muitas vezes com discectomia ou laminectomia.
Vazamento de materiais diagnósticos e terapêuticos do vaso onde foram introduzidos, para o tecido ou cavidade do corpo subjacente.
Tensão máxima de estiramento que um material pode suportar sem se romper (tear).
Atividade em que o corpo avança com ritmo lento a moderado movimentando os pés de modo coordenado. Compreende caminhada recreativa e para aptidão física (fitness), e corrida para competição.
Custos reais dos serviços relacionados com a oferta de cuidados de saúde, incluindo os custos de procedimentos, terapias e medicações. Diferencia-se de GASTOS EM SAÚDE, que se refere ao valor total pago pelos serviços e as taxas referentes ao total do encargo independentemente do custo.
O maior dos três ossos que constituem cada metade da cintura pélvica.
Constituição genética do indivíduo que abrange os ALELOS presentes em cada um dos LOCI GÊNICOS.
Massa ou quantidade de peso de um indivíduo, expresso em unidades de quilogramas ou libras.
O processo da formação óssea. Histogênese do osso, incluindo a ossificação.
Enxerto ósseo de um sítio doador a um sítio receptor.
Gráfico que se propõe a estimar a capacidade de um teste seletivo de discriminar entre pessoas saudáveis e doentes.
O valor preditivo de um teste diagnóstico é a probabilidade de um resultado positivo (ou negativo) corresponder a um indivíduo doente (ou não doente). Depende da sensibilidade e especificidade do teste (adaptação e tradução livre do original: Last, 2001)
Parâmetros biológicos mensuráveis e quantificáveis (p. ex., concentração específica de enzima, concentração específica de hormônio, distribuição fenotípica de um gene específico em uma população, presença de substâncias biológicas) que servem como índices para avaliações relacionadas com a saúde e com a fisiologia, como risco para desenvolver uma doença, distúrbios psiquiátricos, exposição ambiental e seus efeitos, diagnóstico de doenças, processos metabólicos, abuso na utilização de substâncias, gravidez, desenvolvimento de linhagem celular, estudos epidemiológicos, etc.
Método de análise química baseado na detecção das características dos radionuclídeos que seguem a um bombardeamento nuclear. É também conhecida como análise de radioatividade.
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.
Articulação dobradiça que conecta o ANTEBRAÇO ao BRAÇO.
Escala de severidade anatômica, baseada na Escala Resumida de Ferimentos (EAF/AIS) e desenvolvida especificamente para escores de ferimentos traumáticos múltiplos. Tem sido usada como um preditor de mortalidade.
Conjunto de técnicas usadas quando a variação em diversas variáveis deve ser estudada simultaneamente. Em estatística, a análise multivariada se interpreta como qualquer método analítico que permita o estudo simultâneo de duas ou mais variáveis dependentes. Análise e interpretação das inter-relações entre três ou mais variáveis.

A osteoporose é uma doença que weakena os ossos e os torna mais susceptíveis a fraturas. Quando as pessoas com osteoporose fraturam um osso, geralmente é porque os ossos se tornaram muito fracos e quebradiços.

As fraturas por osteoporose podem ocorrer em qualquer osso, mas elas são mais comuns em ossos da coluna vertebral, quadril e punho. Essas fraturas podem ser causadas por uma queda ou, em alguns casos, por um esforço relativamente leve, como um estorno ou mesmo um movimento brusco para se levantar de uma cadeira.

As fraturas por osteoporose geralmente causam dor e desconforto significativos e podem resultar em perda permanente da altura, curvatura da coluna e limitação da mobilidade. Em alguns casos, as fraturas por osteoporose também podem levar a complicações graves, como hemorragias internas ou infecções, especialmente se a fratura for na coluna vertebral ou no quadril.

Para diagnosticar as fraturas por osteoporose, os médicos geralmente recorrem a exames de imagem, como radiografias, ressonâncias magnéticas ou tomografias computadorizadas. O tratamento das fraturas por osteoporose geralmente inclui medicação para aliviar a dor e imobilizar o osso ferido, além de terapia física e exercícios para ajudar a fortalecer os músculos e prevenir novas fraturas. Em alguns casos, também pode ser necessário cirurgia para corrigir as fraturas graves ou instáveis.

Em termos médicos, uma fratura óssea é uma ruptura completa ou parcial na integridade estrutural de um osso. Essa condição pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, dependendo da força da lesão e da resistência do osso afetado. As fraturas podem resultar de traumas agudos, como acidentes ou quedas, ou de processos patológicos que enfraquecem o osso, tais como osteoporose, câncer ósseo ou infecções.

Existem vários tipos de fraturas óseas, incluindo:

1. Fratura simples (ou fechada): Ocorre quando a pele permanece intacta e o osso fracturado não atravessa a superfície da pele.
2. Fratura complexa (ou aberta): Acontece quando o osso fracturado rompe a superfície da pele, expondo o tecido ósseo e aumentando o risco de infecção.
3. Fratura transversal: Ocorre quando a linha de fratura é quase perpendicular ao eixo longo do osso.
4. Fratura oblíqua: Acontece quando a linha de fratura forma um ângulo agudo com o eixo longo do osso.
5. Fratura espiral: Ocorre quando a linha de fratura gira em torno do eixo longo do osso, geralmente como resultado de uma torção ou torsão forte.
6. Fratura commina: Acontece quando o osso se quebra em três ou mais fragmentos.
7. Fratura incompleta (ou verde): Ocorre quando a fratura afeta apenas uma parte do perímetro ósseo, sem atravessar completamente o osso.
8. Fratura por estresse: Resulta de repetidas tensões e solicitações sobre um osso saudável, causando microfissuras que se acumulam ao longo do tempo, levando à fratura completa.
9. Fratura pathológica: Acontece quando o osso é enfraquecido por uma condição subjacente, como câncer ósseo ou osteoporose, resultando em fraturas mais fáceis e frequentes.

A osteoporose é uma doença óssea sistêmica caracterizada por uma diminuição da massa óssea e alterações na microarquitetura do tecido ósseo, resultando em uma maior fragilidade óssea e risco aumentado de fraturas. Em indivíduos com osteoporose, os ossos tornam-se mais frágeis e propensos a se fracturar mesmo com traumas ou esforços mínimos. As fraturas associadas à osteoporose geralmente ocorrem em regiões como colo do fémur, vértebras e wrists. A osteoporose é frequentemente considerada uma "doença silenciosa", pois muitas vezes não apresenta sintomas claros ou evidentes até que uma fratura ocorra.

A perda óssea associada à osteoporose pode ser resultado de vários fatores, incluindo idade avançada, falta de hormônios sexuais (como estrogênio em mulheres e testosterona em homens), deficiência de vitamina D e/ou calcio, tabagismo, consumo excessivo de álcool, uso prolongado de corticosteroides e outros medicamentos, e falta de exercício físico. Além disso, determinados fatores genéticos e história familiar também podem contribuir para o risco de desenvolver a doença.

A prevenção e o tratamento da osteoporose geralmente envolvem medidas como suplementação de calcio e vitamina D, exercícios regulares para fortalecer os músculos e os ossos, estilo de vida saudável (como parar de fumar e limitar o consumo de álcool), e, quando necessário, medicamentos específicos para tratar a doença. Esses medicamentos podem incluir bisfosfonatos, denosumab, teriparatida, e outros. É importante consultar um médico para avaliar os riscos e benefícios de cada opção de tratamento e determinar o melhor plano de cuidado individualizado.

Uma fratura do quadril, também conhecida como fratura do colo do fêmur, é uma quebra óssea que ocorre no fêmur (osso da coxa) próximo ao quadril. A fratura geralmente ocorre na região do "colo do fêmur", a parte superior e curva do osso que se conecta à articulação do quadril. Essas fraturas são mais comuns em pessoas idosas, especialmente aquelas com osteoporose, uma doença que causa osso frágil e propenso a fraturas.

As causas comuns de fraturas do quadril incluem queda acidentais, trauma de alta energia, como acidentes de carro, e baixa energia, como em pessoas com osteoporose. Os sintomas geralmente incluem dor intensa no quadril ou na coxa, inabilidade para levantar a perna, alongamento ou movimento do corpo, hematoma ou moreira na área da fratura e, em alguns casos, inchaço ou deformidade visível. O diagnóstico geralmente é feito com exames de imagem, como raios-X ou tomografia computadorizada (TC). O tratamento pode incluir cirurgia, fisioterapia e medicação para aliviar a dor e prevenir complicações. A recuperação completa pode levar vários meses e depende da localização e gravidade da fratura, idade e saúde geral do paciente.

As fraturas da coluna vertebral referem-se a quebras ou fissuras nos corpos vertebrais (a parte central das vértebras) ou processos (extremidades ósseas que se projetam da vértebra) na coluna vertebral. Essas fraturas podem ocorrer em qualquer uma das regiões da coluna, incluindo a coluna cervical (pescoço), torácica (peito), lumbar (parte inferior da parte de trás) ou sacral (baixa parte da parte de trás). As fraturas da coluna vertebral podem resultar em dor, rigidez, instabilidade da coluna e, em alguns casos, podem levar a complicações neurológicas graves, como lesões na medula espinhal ou raízes nervosas. As fraturas da coluna vertebral geralmente são causadas por traumas graves, como acidentes de carro, quedas ou lesões esportivas, mas também podem ocorrer devido à osteoporose ou outras condições que enfraquecem os ossos. O tratamento depende do tipo e local da fratura e geralmente inclui repouso, imobilização, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia.

As fraturas espontâneas referem-se a fraturas que ocorrem sem traumatismo evidente ou significativo, geralmente em indivíduos com osso fragilizado. As causas mais comuns de fraturas espontâneas incluem:

1. Osteoporose: A perda óssea associada à osteoporose é a causa mais comum de fraturas espontâneas, particularmente nas pessoas idosas. As fraturas mais frequentes são das vértebras, quadril e punho.

2. Osteogênese imperfeita: É uma doença genética que causa ossos fragilizados e propensos a fraturar-se com facilidade, mesmo em resposta a traumas leves ou nenhum traumatismo.

3. Hiperparatireoidismo: Um transtorno hormonal que resulta em excesso de produção do hormônio paratormônio, levando ao amolecimento ósseo e aumento do risco de fraturas espontâneas.

4. Metástase óssea: O envolvimento ósseo por um câncer originário em outra parte do corpo pode causar fraqueza óssea e, consequentemente, fraturas espontâneas.

5. Doenças inflamatórias dos tecidos conectivos: Algumas dessas doenças, como a artrite reumatoide, podem enfraquecer os ossos e aumentar o risco de fraturas espontâneas.

6. Deficiência vitamínica: Uma deficiência grave de vitamina D pode resultar em osteomalacia, uma condição que causa o amolecimento dos ossos e aumenta o risco de fraturas espontâneas.

7. Doenças hematológicas: Algumas doenças hematológicas, como a anemia falciforme ou a talassemia, podem causar alterações no tecido ósseo e aumentar o risco de fraturas espontâneas.

8. Medicamentos: O uso prolongado de corticosteroides pode enfraquecer os ossos e aumentar o risco de fraturas espontâneas.

Consolidação da fratura, também conhecida como cura ou união de fratura, refere-se ao processo natural em que os ossos fragorados regeneram e restabelecem a sua integridade estrutural. Durante este processo, as extremidades fracturadas dos ossos crescem juntas gradualmente, geralmente formando um tecido ósseo novo e forte no local da fratura.

A consolidação da fratura é dividida em três fases principais:

1. Inflamação: Após a lesão, ocorre uma resposta inflamatória aguda, que dura aproximadamente 3 a 5 dias. Nesta fase, os vasos sanguíneos são danificados, resultando em hemorragia no local da fratura e atração de células inflamatórias, como neutrófilos e macrófagos.
2. Formação de tecido conjuntivo: Após a fase inicial de inflamação, as células formadoras de tecido conjuntivo, como fibroblastos, migram para o local da fratura e começam a sintetizar colágeno e outras matrizes extracelulares. Isto leva à formação de um tecido conjuntivo chamado calus, que é menos forte do que o osso normal.
3. Remodelação óssea: Nesta fase final, ocorre a substituição progressiva do calus frágil e menos denso pelo tecido ósseo mais denso e resistente. O processo é mediado por células especializadas chamadas osteoclastos (que resorvem o osso) e osteoblastos (que sintetizam o novo osso). A remodelação óssea pode demorar de meses a anos, dependendo da localização e gravidade da fratura.

A consolidação da fratura é geralmente monitorada por meio de radiografias regulares para avaliar o progresso do crescimento do calus e a substituição do tecido conjuntivo pelo novo osso. O tempo médio de consolidação varia em função da idade, saúde geral e localização da fratura, mas geralmente leva de 3 a 6 meses para uma fratura simples em um adulto jovem e saudável.

Densidade óssea refere-se à quantidade de tecido mineral ósseo presente em um determinado volume de ossos. É essencialmente uma medida da rigidez e robustez dos ossos, sendo expressa em unidades de gramas por centímetro cúbico (g/cm³). A densidade óssea varia naturalmente entre indivíduos e é influenciada por diversos fatores, como idade, sexo, genética, dieta e nível de atividade física.

A medição da densidade óssea pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de condições ósseas, especialmente na osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas. A densidade óssea diminui naturalmente com a idade, mas em pessoas com osteoporose, essa perda é acelerada e mais severa, resultando em ossos mais propensos a fraturar-se mesmo com pequenos traumatismos.

Existem vários métodos para medir a densidade óssea, sendo os mais comuns a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA) e a tomografia computadorizada quantitativa (QCT). Estas técnicas permitem avaliar a densidade em diferentes partes do esqueleto, geralmente na coluna vertebral, quadril ou punho. A interpretação dos resultados leva em consideração os valores de referência para cada idade, sexo e etnia, facilitando assim a identificação de indivíduos com risco aumentado de osteoporose e fraturas ósseas.

A osteoporose pós-menopausa é um tipo específico de osteoporose que ocorre predominantemente em mulheres após a menopausa. A menopausa é marcada por uma diminuição na produção de estrógenio, uma hormona sexual feminina, que tem um efeito protector sobre a massa óssea. Quando os níveis de estrógenio caem, as mulheres podem experimentar uma perda acelerada de densidade óssea, o que aumenta o risco de fraturas ósseas.

A osteoporose pós-menopausa geralmente afeta os ossos mais longos do corpo, como a coluna vertebral, quadris e fêmur. A perda de densidade óssea pode levar a uma estrutura óssea fraca e propensa a fraturas, mesmo com pequenos traumatismos ou nenhum trauma aparente. Além disso, as alterações na microarquitetura do osso podem ocorrer, levando a uma maior fragilidade óssea.

Os sintomas da osteoporose pós-menopausa geralmente não são evidentes até que ocorra uma fratura óssea. Em alguns casos, as mulheres podem experimentar perda de altura ou curvatura da coluna devido à compressão das vértebras fraturadas. A detecção precoce e o tratamento da osteoporose pós-menopausa são fundamentais para minimizar o risco de fraturas e manter a qualidade de vida. Geralmente, os médicos recomendam exames de densidade mineral óssea (DMO) regulares para detectar a perda óssea e avaliar o risco de fraturas em mulheres pós-menopausa.

Uma fratura do fêmur, ou fratura femoral, refere-se a um rompimento ósseo no fêmur, que é o osso da coxa na parte superior da perna. Essa fratura pode ocorrer em qualquer ponto ao longo do fêmur, mas as localizações mais comuns são a extremidade superior (também conhecida como fratura do colo do fêmur) e a extremidade inferior (próximo à articulação do joelho).

As fraturas do fêmur podem ser causadas por traumatismos de alta energia, como acidentes de carro ou queda de grande altura, ou por baixa energia, especialmente em pessoas com ossos fragilizados devido à osteoporose ou outras condições médicas.

Os sintomas geralmente incluem dor intenso na coxa, inabilidade para andar, hematoma e edema na região afetada, alongamento anormal ou deformidade da perna, e em alguns casos, perda de pulso ou sensação abaixo do local da fratura. O tratamento geralmente inclui imobilização do membro com gesso ou dispositivos ortopédicos, além de possível cirurgia para realinhar e fixar o osso usando placas, parafusos ou clavijas. A reabilitação é um processo longo e pode demorar vários meses para que a perna volte ao normal.

Em termos médicos, "fraturas por compressão" referem-se a fraturas que ocorrem quando uma força compressiva é aplicada sobre um osso, resultando em sua quebra ou fractura. Essa força compressiva pode ser resultado de um trauma agudo, como um acidente de carro, queda ou colisão esportiva, ou mesmo devido à forças repetitivas e contínuas, o que é comum em casos de fraturas por estresse.

As fraturas por compressão geralmente ocorrem em áreas do esqueleto que suportam peso, como a coluna vertebral, o fêmur (ossos da coxa) e os tálus (ossos do tornozelo). Quando se trata da coluna vertebral, as fraturas por compressão são frequentemente associadas à osteoporose, uma doença que fragiliza os ossos e os torna propensos a fracturas.

Os sinais e sintomas de fraturas por compressão podem incluir dor aguda no local da lesão, inchaço, hematomas, rigidez, dificuldade em se movimentar e, em casos graves, deformidade ou perda de função. O tratamento dessas fraturas dependerá do tipo e localização da fratura, assim como da condição geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui repouso, imobilização do osso afetado, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia para alinhar e fixar o osso quebrado.

A fixação interna de fraturas é um procedimento cirúrgico em que são utilizados implantes, tais como placas, parafusos, pregos ou hastes, para mantê-las alinhadas e facilitar a união óssea adequada após uma fratura. Esses implantes são geralmente feitos de materiais biocompatíveis, como titânio ou aço inoxidável, que podem ser tolerados pelo corpo humano sem provocar reações adversas.

A fixação interna é indicada quando as fraturas são complexas, instáveis ou apresentam alto risco de desalinhamento, o que pode levar a complicações como a formação de pseudartrose (união inadequada) ou deformidades. Além disso, também é empregada em fraturas deslocadas que necessitam ser realinhadas e estabilizadas antes da consolidação óssea.

Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa seguir um período de imobilização relativa, com restrições de movimento e carga no membro afetado, a fim de permitir a cura do osso. A reabilitação precoce e a fisioterapia são essenciais para preservar a função e a mobilidade articular após o processo de consolidação óssea.

Uma fratura do rádio é uma fractura óssea que ocorre no rádio, um dos ossos longos do antebraço. O rádio se localiza na região lateral (externa) do antebraço e alonga-se do cotovelo até a base do polegar. As fraturas do rádio podem ocorrer em diferentes locais ao longo desse osso, incluindo:

1. Fratura do colo do rádio: Esta fratura ocorre na extremidade superior do rádio, próxima ao cotovelo. Pode ser causada por quedas ou impactos diretos no cotovelo e pode resultar em dificuldades de movimentação e rotação do antebraço.

2. Fratura da diáfise do rádio: A diáfise é a parte longa do osso entre as extremidades superior e inferior. Uma fratura na diáfise do rádio pode ser transversal, oblíqua ou espiral e pode ocorrer como resultado de traumas de alta energia, como acidentes de carro ou quedas de grande altura.

3. Fratura da extremidade inferior do rádio (fratura do rádio distal): Esta fratura ocorre na região próxima à articulação do punho e pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo da localização exata e da orientação da fractura. As fraturas do rádio distal podem estar associadas a lesões nos ligamentos ou no cartilagem articular, o que pode resultar em instabilidade articular e dificuldades de movimentação do punho e polegar.

Os sinais e sintomas de uma fratura do rádio incluem:

- Dor e inchaço no local da fractura
- Rigidez e limitação do movimento no cotovelo, punho ou polegar
- Deformidade ou curva visível no osso
- Incapacidade de mover o membro afetado
- Sensação de choque ou desmaio devido ao trauma

O tratamento de uma fratura do rádio depende do tipo e da localização da fractura, bem como da presença de outras lesões associadas. O tratamento geralmente inclui imobilização do membro afetado com um tala ou gesso para permitir que o osso se cure em uma posição adequada. Em alguns casos, cirurgia pode ser necessária para alinhar e fixar o osso com placas, parafusos ou outros dispositivos de osteossíntese. A fisioterapia e a reabilitação podem ser recomendadas após o tratamento inicial para ajudar a restaurar a força, o alcance de movimento e a função do membro afetado.

Em termos médicos, "fixação de fratura" refere-se ao processo de estabilização e imobilização de um osso quebrado (fratura) usando diferentes técnicas e dispositivos. O objetivo principal da fixação de fratura é permitir a união óssea adequada, prevenindo o movimento indesejável entre os fragmentos ósseos e fornecendo suporte à região lesionada durante o processo de cura. Isso pode ser alcançado por meios cirúrgicos ou não cirúrgicos, dependendo da localização, complexidade e tipo de fratura.

Existem diferentes métodos e dispositivos para fixar fraturas, incluindo:

1. **Imobilização externa:** É o método mais simples e menos invasivo de fixação de fraturas, geralmente usado em fraturas simples e estáveis. Pode ser alcançado com gesso, férulas ou outros dispositivos que imobilizam a articulação acima e abaixo da fratura.

2. **Fixação interna:** Este método envolve cirurgia para inserir materiais de fixação dentro do osso quebrado, como parafusos, placas ou hastes metálicas. Esses dispositivos mantêm os fragmentos ósseos alinhados e facilitam a união da fratura.

3. **Fixação externa:** Neste método, dispositivos externos são usados para manter a redução e imobilização da fratura. Podem incluir pinos, hastes ou barras metálicas que passam através do osso e são fixados em um exoesqueleto externo.

4. **Cirurgia de redução aberto e fixação interna:** Em fraturas complexas e intra-articulares, a cirurgia de redução aberta e fixação interna pode ser necessária. Nesse procedimento, os fragmentos ósseos são realinhados (reduzidos) e mantidos em posição com placas, parafusos ou hastes metálicas.

A escolha do método de tratamento depende da localização, complexidade e tipo de fratura, bem como das condições gerais do paciente. O objetivo principal é restaurar a anatomia normal do osso, permitir que a fratura seja curada e preservar a função do membro afetado.

Em termos médicos, "fraturas cominutivas" referem-se a um tipo específico de fratura óssea em que o osso é fracturado em três ou mais fragmentos ou pedaços. Essa lesão geralmente ocorre como resultado de trauma de alta energia, como acidentes de carro ou queda de grande altura. As fraturas cominutivas podem ser complexas e requerem cuidados ortopédicos especializados para garantir a correta redução e fixação dos fragmentos ósseos. Essas fraturas têm potencial de resultar em complicações, como dor persistente, rigidez articular, problemas de cicatrização e artrite precoce se não forem tratadas adequadamente.

Vertebroplastia é um procedimento minimamente invasivo utilizado no tratamento de fraturas na coluna vertebral, geralmente causadas por osteoporose ou tumores ósseos. Neste processo, o médico injeta um material especial, como cemento ósseo, em uma vértebra fraturada e compressa para estabilizá-la e aliviar a dor.

A intervenção é realizada por meio de uma agulha fina inserida na vértebra através da pele, geralmente sob controle de fluoroscopia ou tomografia computadorizada. Isso permite que o médico visualize a área com precisão e garanta a colocação adequada do material de reforço dentro do corpo vertebral.

A vertebroplastia pode oferecer alívio significativo da dor e melhorar a qualidade de vida dos pacientes que sofrem de fraturas dolorosas na coluna vertebral. No entanto, como qualquer procedimento médico, também apresenta riscos potenciais, como infecção, lesão nervosa ou dano vascular. Portanto, é importante avaliar cuidadosamente os benefícios e riscos antes de decidir por este tratamento.

As fraturas nas costelas são lesões ósseas que ocorrem quando pressão excessiva ou trauma causam a quebra dos ossos que formam a parede do tórax. Essas fraturas geralmente ocorrem como resultado de traumas graves, como acidentes automobilísticos ou quedas severas, mas também podem ser causadas por impactos diretos na região do tórax, como durante a prática de esportes de contato.

Existem diferentes tipos e graus de fraturas nas costelas, dependendo da localização e extensão da lesão. Algumas fraturas podem ser estáveis e causar poucos sintomas além de dor no peito, enquanto outras podem ser desestabilizantes e associadas a complicações graves, como hemorragia interna, lesões nos pulmões ou no coração.

Os sinais e sintomas mais comuns das fraturas nas costelas incluem:

1. Dificuldade para respirar profundamente ou tossir devido ao aumento da dor no peito com a inspiração;
2. Dor aguda e intensa na região do tórax, que pode se estender até às costas ou às axilas;
3. Sensibilidade e rigidez ao longo dos ossos afetados;
4. Inchaço, hematomas ou equimoses (manchas azuladas) na região do tórax;
5. Tosse seca e frequente;
6. Falta de ar ou respiração acelerada;
7. Palpitações cardíacas ou batimentos cardíacos irregulares;
8. Náuseas, vômitos ou tonturas em casos graves.

O diagnóstico das fraturas nas costelas geralmente é confirmado por exames de imagem, como radiografias, tomografias computadorizadas (TC) ou ressonâncias magnéticas (RM). O tratamento pode incluir medidas conservadoras, como repouso relativo, analgésicos, compressas quentes ou frias e fisioterapia respiratória. Em casos graves ou em que haja complicações, como hemorragias internas ou lesões dos órgãos torácicos, pode ser necessário o recurso a intervenções cirúrgicas.

Em medicina, "conservadores da densidade óssea" referem-se a tratamentos e medidas preventivas que não envolvem cirurgia ou intervenções invasivas para ajudar a preservar a densidade mineral óssea (DMO) e prevenir a perda óssea relacionada à osteoporose. Esses tratamentos geralmente incluem:

1. Alteração do estilo de vida: Exercícios regulares, especialmente os que exercem pressão sobre os ossos (como caminhadas, corrida e ioga), ajudam a manter a força óssea. Parar de fumar e limitar o consumo de álcool também são recomendados.

2. Dieta: Consuma alimentos ricos em cálcio e vitamina D, como leite desnatado, queijo, iogurte, salmão, atum, brócolos e repolho. Suplementos de cálcio e vitamina D também podem ser recomendados se a ingestão dietética for inadequada.

3. Medicação: Se houver risco elevado de fraturas ou história prévia de fraturas devido à osteoporose, medicamentos como bisfosfonatos, denosumab, teriparatida e raloxifeno podem ser prescritos. No entanto, esses medicamentos geralmente são considerados tratamentos sistêmicos e não conservadores da densidade óssea.

4. Abordagem individualizada: O tratamento é frequentemente personalizado com base na avaliação do risco de fraturas e na história clínica do indivíduo. Fatores como idade, sexo, histórico familiar, estilo de vida, história de tabagismo, consumo de álcool e outros fatores de saúde são considerados ao desenvolver um plano de tratamento conservador da densidade óssea.

As fraturas do colo femoral referem-se a fraturas que ocorrem no "collo" ou "collum", uma parte curta e alongada do fêmur (osso da coxa) acima do cotovelo do fêmur, chamado de trocânter maior. Essa região é relativamente delicada e suscetível a fraturas, especialmente em pessoas idosas com osteoporose ou em indivíduos que sofreram traumatismos graves, como acidentes de automóveis.

Existem basicamente dois tipos principais de fraturas do colo femoral: as fraturas intracapsulares e as extracapsulares. As fraturas intracapsulares ocorrem dentro da cápsula articular da articulação do quadril e geralmente são mais graves, pois podem interromper o suprimento sanguíneo à cabeça do fêmur, aumentando o risco de necrose avascular (morte do tecido ósseo devido à falta de fluxo sanguíneo). As fraturas extracapsulares ocorrem fora da cápsula articular e geralmente têm um prognóstico melhor em termos de cura e preservação da estrutura óssea.

Os sintomas mais comuns das fraturas do colo femoral incluem dor aguda no quadril ou na coxa, inabilidade para andar, hematoma ou morena na região do quadril, alongamento anormal da perna e rotação externa da perna. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de radiografias ou tomografias computadorizadas (TC) do quadril. O tratamento pode variar desde o uso de muletas ou andadores até a cirurgia, dependendo da gravidade e localização da fratura, idade e saúde geral do paciente.

O colo do fêmur, também conhecido como "trocanter" em termos anatômicos, refere-se a uma proeminência óssea localizada lateralmente na diáfise (corpo principal) do fêmur, o osso da coxa. A sua função é servir de inserção para vários músculos e ligamentos que auxiliam no movimento e estabilidade da articulação do quadril. O colo do fêmur é um local comum de dor e fratura em idosos, especialmente aqueles com osteoporose.

A absorciometria de fóton, também conhecida como fotonabsorciometria, é uma técnica de medição utilizada em diversas áreas da medicina e pesquisa científica. Ela consiste em medir a absorção de radiação ionizante (fótons) por um material ou tecido, geralmente para fins diagnósticos ou terapêuticos.

No contexto médico, a absorciometria de fóton é amplamente utilizada na medicina nuclear e em exames de densitometria óssea, como a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA). Nesses casos, os fótons são direcionados a um órgão ou tecido específico, e a quantidade de radiação absorvida é medida e analisada para avaliar a saúde do tecido ou detectar possíveis patologias.

Por exemplo, na densitometria óssea, a absorciometria de fóton é usada para medir a densidade mineral óssea e ajudar no diagnóstico e monitoramento de osteoporose e outras condições que afetam a saúde dos ossos. Além disso, essa técnica também pode ser utilizada em terapias oncológicas, como a radioterapia, para destruir células cancerígenas ou reduzir seu crescimento.

Em resumo, a absorciometria de fóton é uma técnica de medição que utiliza a absorção de radiação ionizante para avaliar tecidos e órgãos, sendo amplamente empregada em diversas áreas da medicina, como diagnóstico, monitoramento e tratamento de doenças.

Traumatismo de punho é um termo usado para descrever lesões ou danos causados aos ossos, ligamentos, músculos, tendões e outros tecidos moles no punho como resultado de uma força traumática ou impacto. Essas lesões podem variar de moretes e contusões leves a fraturas graves e disfunções articulares. Algumas das causas comuns de traumatismos de punho incluem quedas, acidentes de carro, esportes violentos e agressão física. Os sintomas podem incluir dor, inchaço, rigidez, hematomas, diminuição da movimentação e sensação alterada no punho e/ou dedos. O tratamento depende da gravidade da lesão e pode variar de repouso, imobilização, fisioterapia a cirurgia reconstrutiva.

As fraturas por estresse, também conhecidas como fraturas de fadiga ou fraturas por sobrecarga, são fraturas que ocorrem como resultado de forças repetitivas e contínuas aplicadas a um osso ao longo do tempo, em vez de uma única lesão traumática. Essas forças repetidas podem levar a microrriscos no osso, que, ao longo do tempo, se acumulam e enfraquecem o osso, levando à fratura.

As fraturas por estresse geralmente afetam os ossos longos dos membros inferiores, como tíbias e metatarsianos, mas podem ocorrer em qualquer osso do corpo. Eles são comumente vistos em atletas que participam de esportes que envolvem corridas ou saltos repetitivos, como corrida de longa distância, basquete, tênis e dança. No entanto, eles também podem ocorrer em pessoas que não são atletas, especialmente aqueles com condições que enfraquecem os ossos, como osteoporose ou deficiência de vitamina D.

Os sintomas das fraturas por estresse geralmente incluem dor e sensibilidade ao longo da linha da fratura, alongada e progressivamente piora com a atividade. A dor geralmente é aliviada pelo repouso. Outros sinais e sintomas podem incluir inflamação, rigidez e dificuldade em andar ou correr. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como raios-X ou ressonância magnética.

O tratamento das fraturas por estresse geralmente envolve repouso e imobilização do osso afetado para permitir que a fratura se cure. Isso pode incluir o uso de talares, gessos ou outros dispositivos de imobilização. Em alguns casos, cirurgia pode ser necessária para fixar a fratura com placas e parafusos ou outros dispositivos ortopédicos. A fisioterapia também pode ser recomendada para ajudar a restaurar a força e a amplitude de movimento do osso e do tecido mole circundante após a cura da fratura.

Polimetil metacrilato (PMMA) é um material sintético e transparente frequentemente utilizado em aplicações médicas. É um tipo de plástico que pode ser moldado em diferentes formas e tamanhos, o que o torna útil para uma variedade de usos clínicos.

Na medicina, PMMA é comumente empregado na fabricação de lentes intraoculares (LIOs) utilizadas em cirurgias de catarata. Além disso, também pode ser usado em procedimentos ortopédicos, como reconstrução de articulações e fixação de implantes.

Em termos de segurança, PMMA é considerado um material biocompatível, o que significa que geralmente é bem tolerado pelo corpo humano e raramente causa reações adversas. No entanto, como qualquer outro material médico, seu uso deve ser acompanhado por cuidados adequados e orientações específicas do profissional de saúde responsável.

Alendronato é um medicamento do tipo bisfosfonato, que é frequentemente usado no tratamento e prevenção da osteoporose em pessoas com risco aumentado de fraturas ósseas. Também pode ser usado para tratar a osteoporose induzida por glucocorticoides em adultos.

O alendronato age reduzindo a atividade dos osteoclastos, células responsáveis pela reabsorção óssea. Isso resulta em uma diminuição na taxa de perda óssea e aumento da densidade mineral óssea, tornando-os mais fortes e menos propensos a fraturar-se.

A formulação mais comum do alendronato é um comprimido oral de liberação lenta, geralmente tomado uma vez por semana. É importante seguir as instruções do médico cuidadosamente ao tomar este medicamento, pois a administração incorreta pode aumentar o risco de efeitos adversos no trato digestivo superior, como indigestão, erosões esofágicas e úlceras. Além disso, é recomendável sentar-se ou ficar em pé por pelo menos 30 minutos após a ingestão do medicamento para minimizar o risco de problemas gastrointestinais.

Alguns efeitos adversos comuns associados ao alendronato incluem dor abdominal, constipação, diarreia, dispepsia, flatulência e dor nas articulações. Em casos raros, pode ocorrer uma reação alérgica ao medicamento, manifestada por sintomas como erupção cutânea, inchaço da face, língua ou garganta, dificuldade para respirar e desmaios. Se experimentar qualquer sinal de reação alérgica, é crucial procurar atendimento médico imediato.

Antes de começar a tomar alendronato, informe ao seu médico se tem problemas de saúde pré-existentes, especialmente doenças dos rins, úlceras estomacais ou intestinais, dificuldade para engolir, deficiência de vitamina D ou hipocalcemia. Além disso, é importante mencionar quaisquer medicamentos que esteja tomando, incluindo suplementos e remédios à base de plantas, pois podem interagir com o alendronato e causar efeitos adversos imprevistos.

Em resumo, o alendronato é um tratamento eficaz para a osteoporose e outras condições ósseas relacionadas à perda de densidade mineral óssea. No entanto, é crucial seguir as instruções do médico cuidadosamente ao tomar este medicamento e estar atento a quaisquer sinais de efeitos adversos ou reações alérgicas. Se tiver dúvidas ou preocupações sobre o uso do alendronato, consulte o seu médico ou farmacêutico para obter orientação adicional.

De acordo com a Medicina, o quadril refere-se à articulação entre o fêmur (osso da coxa) e o os coxais (ossos do quadril), sendo a maior articulação sinovial do corpo humano. Ela nos permite realizar movimentos como flexão, extensão, abdução, adução, rotação externa e interna, além de nos proporcionar suporte ósseo e proteção para órgãos abdominais inferiores. A articulação do quadril é recoberta por um saco sinovial, que produz o líquido sinovial necessário à lubrificação dos movimentos da articulação. Além disso, o quadril é mantido em posição pelos músculos e ligamentos que se inserem nessa região, garantindo estabilidade e funcionalidade adequadas.

"Accidents by Falls" ou "Acidentes por Quedas" é a designação dada em medicina para lesões corporais que ocorrem como resultado de uma pessoa cair ou ser empurrada para baixo. Estes acidentes podem acontecer em qualquer lugar, tais como em casa, no trabalho, durante as atividades desportivas ou em outros ambientes públicos. As quedas podem resultar em diferentes tipos de lesões, dependendo da altura da queda, da superfície de impacto e da saúde geral da pessoa. Lesões comuns incluem fraturas ósseas, contusões, cortes e escoriações, além de possíveis lesões cerebrais ou medulares, dependendo da gravidade do acidente. Fatores de risco para acidentes por quedas podem incluir idade avançada, condições médicas pré-existentes, uso de medicamentos que afetam o equilíbrio ou a coordenação, e ambientes inseguros ou desorganizados.

As vértebras lombares referem-se às cinco vértebras localizadas na parte inferior e central da coluna vertebral, abaixo da região torácica (costelas) e acima do sacro. Elas são designadas como L1 a L5, sendo L1 a vértebra lombar superior e L5 a vértebra lombar inferior.

As vértebras lombares têm formato distinto dos outros segmentos da coluna vertebral, pois são maiores, mais robustas e possuem corpos vertebrais mais largos e planos para suportar o peso do tronco e transmiti-lo até a pelve. Além disso, as vértebras lombares apresentam processos espinhosos mais longos e processos transversos mais robustos, que servem como origem e inserção para músculos e ligamentos envolvidos na estabilização e movimento da coluna.

Devido à sua localização e estrutura, as vértebras lombares podem estar sujeitas a diversas condições patológicas, como herniação de disco, espondilose, estenose espinhal e dor lombar. Portanto, é essencial manter a saúde e o bem-estar desta região através da prática de exercícios adequados, postura correta e cuidados ao levantar objetos pesados.

Os traumatismos do antebraço referem-se a lesões físicas ou danos causados à região do antebraço, que é a parte do membro superior entre o cotovelo e a mão. Estes podem incluir fraturas (quebras ósseas), distensões (estiramentos excessivos ou danos a ligamentos), contusões (contusões), lacerações (cortes), queimaduras, e outros tipos de feridas. Os traumatismos do antebraço podem ocorrer devido a diversas causas, como acidentes de trânsito, quedas, esportes, atividades físicas violentas, ou violência intencional. A gravidade dos traumatismos do antebraço pode variar consideravelmente, desde lesões leves e tratáveis em casa, até ferimentos graves que requerem hospitalização e cirurgia especializada.

Uma fratura na ulna refere-se a um osso alongado no antebraço que, em conjunto com o rádio, permite a rotação do antebraço e também serve como ponto de inserção para músculos importantes no movimento dos membros superiores. Fraturas na ulna podem ocorrer em diferentes locais ao longo do osso, incluindo a diáfise (corpo principal do osso), a epífise proximal (extremidade superior) e a epífise distal (extremidade inferior). Essas fraturas podem resultar de traumas diretos ou indiretos, como quedas, colisões esportivas, acidentes de trânsito ou outras formas de lesão física. Os sinais e sintomas comuns associados às fraturas na ulna incluem dor, inchaço, hematoma, rigidez, diminuição da mobilidade e, em alguns casos, deformidade evidente no local da fratura. O tratamento dessas fraturas pode envolver diferentes abordagens, dependendo da sua gravidade e localização, incluindo imobilização com gesso ou tala, cirurgia (por exemplo, fixação interna com parafusos ou placas) e fisioterapia para a reabilitação do membro afetado.

A fixação intramedular de fraturas é um método cirúrgico usado no tratamento de fraturas longas, como as que ocorrem em fêmures e tíbias. Neste procedimento, um implante alongado, geralmente uma haste metálica, é inserido no interior do osso (intramedular) para atuar como suporte de fixação e alinhamento da extremidade fraturada. A haste é fixada nos dois fragmentos ósseos através de parafusos ou outros meios de fixação, estabilizando a fratura e permitindo que o osso se cure em uma posição adequada. Essa técnica proporciona estabilidade mecânica à região lesada, reduzindo a probabilidade de deslocamento da fratura, facilitando a reabilitação e promovendo uma melhor qualidade de consolidação óssea.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Os "Cimentos ósseos" são materiais utilizados na cirurgia ortopédica e traumatologia para preencher o espaço entre um implante (como próteses artificiais de joelho ou quadril) e o osso hospedeiro, com o objetivo de promover a fixação mecânica e biológica do implante ao osso. Existem diferentes tipos de cimentos ósseos, mas o mais comum é o cimento à base de polimetilmetacrilato (PMMA), que é uma resina acrílica termoplástica.

Quando o PMMA é misturado com monômero líquido e exposo ao ar, ele endurece rapidamente formando um material cementoso que pode ser modelado e inserido no espaço entre o osso e o implante. O cimento ósseo então se polimeriza e forma uma liga rígida com o osso hospedeiro, proporcionando estabilidade mecânica imediata ao implante. Além disso, a superfície do cimento pode promover a formação de tecido ósseo, o que ajuda na fixação biológica a longo prazo do implante.

Outros tipos de cimentos ósseos incluem cimentos à base de hidroxiapatita, cimentos resorbáveis e cimentos híbridos que combinam as propriedades dos diferentes materiais. Cada tipo de cimento tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha do tipo adequado depende da situação clínica específica do paciente.

Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).

Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:

1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).

2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.

3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.

Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:

* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.

Cifoplastia é um procedimento minimamente invasivo utilizado no tratamento da cifose, uma curvatura anormal excessiva da coluna torácica ou dorsal. Neste procedimento, um balão inflável é inserido em um espaço dentro dos corpos vertebrais afetados e então inflado para ajudar a endireitar a coluna e aumentar o espaço entre as vértebras comprimidas. Após o processo de expansão do balão, normalmente é injetada uma substância de alta densidade, como cimento ósseo, para manter a coluna em sua posição reta e prevenir recidivas da curvatura.

A cifoplastia geralmente é indicada em pacientes com doenças degenerativas ou traumáticas que causem compressão dos nervos espinhais, dor intensa e restrição de movimento. Este procedimento pode fornecer alívio significativo da dor e melhorar a qualidade de vida dos pacientes com essas condições. No entanto, como qualquer procedimento médico, a cifoplastia também apresenta riscos e complicações potenciais, como infecção, dor persistente, lesão nervosa ou vascular e fratura da vértebra. Portanto, é importante que os pacientes discutam cuidadosamente os benefícios e riscos com seus médicos antes de decidirem se submeterão a esse procedimento.

A fratura de Colles é um tipo específico de fratura que ocorre na extremidade distal do radius, ou seja, no osso da parte inferior do antebraço, perto da articulação do punho. Essa fratura é nomeada em homenagem a Abraham Colles, um cirurgião irlandês que a descreveu pela primeira vez no século 19.

Geralmente, essa fratura ocorre quando a mão é estendida e impacta contra uma superfície sólida, como em uma queda sobre a palma da mão. Isso pode resultar em uma fratura em forma de "J", na qual o fragmento distal do radius se desloca dorsalmente (para trás), enquanto o restante do osso permanece alinhado normalmente.

Os sinais e sintomas da fratura de Colles incluem:

- Dor e inchaço na parte inferior do antebraço e punho
- Deformidade na mão, com a parte superior do pulso alongada ou inchada
- Diminuição da movimentação no pulso e dedos
- Possível sensação de engatinhamento ou formigamento nos dedos devido à compressão dos nervos

O tratamento geralmente inclui o uso de um gesso ou uma tala órtese que imobilize o punho e a parte inferior do antebraço, permitindo que os fragmentos ósseos se alinhem e curem adequadamente. Em alguns casos, quando a fratura é complexa ou deslocada, pode ser necessária uma cirurgia para fixar os fragmentos ósseos com placas e parafusos. A fisioterapia e reabilitação são geralmente recomendadas após o tratamento inicial para ajudar a restaurar a força, amplitude de movimento e função normal do punho e da mão.

A coluna vertebral, também conhecida como coluna vertebral ou eixo axial, é uma estrutura complexa e fundamental no corpo humano. Ela se estende desde a base do crânio até a pelve e desempenha um papel crucial na proteção da medula espinhal, no suporte do tronco e cabeça, e na permissão do movimento corporal.

A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em humanos não desenvolvidos, embora essa contagem diminua para 24 a 26 no adulto devido à fusão de algumas vértebras durante o crescimento e desenvolvimento. Essas vértebras são organizadas em cinco regiões distintas: cervical (7 vértebras), torácica (12 vértebras), lombar (5 vértebras), sacro (5 vértebras fundidas) e cóccix (4 vértebras fundidas).

Cada vértebra possui uma estrutura comum, composta por um corpo vertebral anterior, um arco neural posterior e quatro processos: dois processos transversos, um processo espinhoso e quatro pequenos processos articulares (superiores e inferiores). O corpo vertebral fornece suporte estrutural e protege a medula espinal, enquanto o arco neural forma o canal vertebral, que abriga e protege a medula espinhal. Os processos transversos e articulares facilitam os movimentos e as conexões com outros músculos e ligamentos da coluna.

A coluna vertebral apresenta três curvaturas fisiológicas naturais, que desempenham um papel importante na distribuição das forças e no equilíbrio do corpo: lordose cervical (concavidade anterior) e lordose lombar (concavidade posterior), e cifose torácica (concavidade posterior) e cifose sacrococcígea (concavidade anterior).

A coluna vertebral é responsável por várias funções importantes, incluindo a proteção da medula espinal, o suporte estrutural do corpo, a facilitação dos movimentos e a absorção de choques. Além disso, os forâmenes intervertebrais permitem que nervos raquidianos saiam da coluna para irrigar diferentes partes do corpo.

Os difosfonatos são um tipo específico de fármacos do grupo dos bisfosfonatos, que são amplamente utilizados no tratamento de doenças ósseas relacionadas com a perda de massa óssea e a formação excessiva de tecido mineralizado. Especificamente, os difosfonatos agem inibindo a resorção óssea, um processo fisiológico no qual as células especializadas chamadas osteoclastos queram e dissolvem o tecido ósseo existente para permitir a formação de novo osso saudável.

A estrutura química dos difosfonatos consiste em um anel de heterociclo contendo carbono e nitrogênio, com dois grupos fosfato ligados a ele. Essa estrutura permite que os difosfonatos sejam altamente afins ao cálcio, o que os leva a se concentrarem nas áreas de maior atividade resorptiva no osso. Lá, eles são internalizados pelos osteoclastos e interferem com os processos metabólicos que sustentam sua função, levando à morte celular programada (apoptose) dessas células.

Alguns exemplos de difosfonatos incluem etidronato, clodronato, pamidronato e alendronato, entre outros. Eles são usados no tratamento da osteoporose pós-menopausa, hipercalcemia associada a câncer, doença de Paget, metástases ósseas e outras condições em que a resorção óssea excessiva é um fator importante. Embora geralmente seguros e bem tolerados, os difosfonatos podem causar efeitos adversos como dores abdominais, diarréia, erupções cutâneas e, em casos raros, danos ao tecido ósseo do maxilar.

Uma fratura craniana é uma condição em que há uma fractura ou quebra nas ossos que formam o crânio. Pode ser causada por traumas cranioencefálicos, como acidentes de trânsito, queda de grande altura, lesões esportivas ou violência física. Existem dois tipos principais de fraturas cranianas: fechadas e abertas.

Fraturas cranianas fechadas ocorrem quando a pele que cobre o crânio permanece intacta, apesar da fractura óssea. Essas fraturas podem ser difíceis de diagnosticar, pois geralmente não há sinais visíveis na superfície do couro cabeludo. No entanto, os sintomas podem incluir dor de cabeça, náusea, vômitos, vertigens, alterações na visão e sensibilidade à luz.

Fraturas cranianas abertas, por outro lado, ocorrem quando a pele que cobre o crânio é rompida, expondo o tecido cerebral subjacente. Essas fraturas são graves e podem ser acompanhadas por hemorragias internas e infecções. Os sinais e sintomas podem incluir drenagem de líquido cerebrospinal ou sangue do local da ferida, alongamento da pupila em um olho, fraqueza ou paralisia facial, confusão, convulsões e perda de consciência.

O tratamento para fraturas cranianas depende da gravidade da lesão e pode incluir observação cuidadosa, medicação para aliviar a dor e prevenir a inflamação, cirurgia para reparar a fractura ou remover fragmentos ósseos ou objetos penetrantes, e reabilitação para ajudar a recuperar as funções perdidas. É importante procurar atendimento médico imediato após sofrer uma lesão na cabeça, pois o atraso no tratamento pode levar a complicações graves ou até mesmo à morte.

O calcâneo é o osso volumoso e irregularmente alongado que forma a parte posterior e inferior do pé, articulando-se com o talus acima e os ossos cuboides e naviculares lateralmente. Também é conhecido como "os calcanhar". É o osso mais largo e alongado do pé, desempenhando um papel importante na sustentação do peso corporal e no movimento da marcha.

Uma fratura mandibular, ou fractura da mandíbula, é uma quebra óssea no maxilar inferior. Pode ocorrer em qualquer parte da mandíbula, incluindo a symphysis menti (o centro da mandíbula), corpo, ramo, condyle (a extremidade do ramo) ou angle (ângulo). As fraturas mandibulares geralmente são causadas por traumatismos diretos na face, como acidentes de automóvel, agressões físicas ou quedas. Os sintomas podem incluir dor facial, inchaço, moreira, hemorragia, dificuldade em abrir a boca, dentição e desalineamento dos dentes. O tratamento geralmente inclui redução da fratura (alinhando os fragmentos ósseos) seguida de imobilização, geralmente com fios ou placas e parafusos cirúrgicos. Em alguns casos, um paciente pode precisar de terceiros para se alimentarem e hidratarem até que a fratura cure. O prognóstico geral é bom, mas depende da localização e extensão da fratura, bem como da idade e saúde geral do paciente.

O fêmur é a longa e grossa extremidade óssea do membro inferior que se estende do quadril à roda. É o osso mais longo do corpo humano e desempenha um papel importante na sustentação do peso corporal, bem como no movimento da coxa através da articulação com a pélvis e com a tíbia na juntura do joelho. O fêmur é composto por um corpo alongado (diáfise) e duas extremidades arredondadas (epífises), uma superior e outra inferior, unidas ao corpo por regiões chamadas de metáfises. A epífise proximal apresenta dois processos, o grande trocanter e o pequeno trocanter, que servem como ponto de inserção para músculos importantes da coxa. Além disso, a epífise proximal também forma a cabeça do fêmur, a qual se articula com o acetábulo da pélvis formando a articulação do quadril.

Lesão do Quadril (também conhecida como lesão da articulação do quadril) refere-se a qualquer tipo de dano ou disfunção que ocorra na articulação do quadril. Isso pode incluir danos ao osso, cartilagem, ligamentos, músculos, tendões e outros tecidos que compõem a articulação. Algumas lesões comuns do quadril incluem:

1. Luxação/Subluxação: quando o fêmur se desloca ou desalinea parcialmente da cavidade acetabular (socket do osso do quadril).
2. Fratura: quebra de um ou mais ossos na articulação do quadril, como a cabeça do fêmur ou o osso do quadril.
3. Lesões dos ligamentos: danos aos ligamentos que mantém a estabilidade da articulação do quadril, como as lesões no ligamento redondo.
4. Lesões musculares e tendinosas: distensões ou desgarros em músculos e tendões que auxiliam no movimento do quadril, como o músculo glúteo ou o tendão do músculo quadríceps.
5. Bursite: inflamação da bursa (saco cheio de líquido) que facilita o movimento entre os tecidos na articulação do quadril, geralmente causada por overuse ou trauma repetitivo.
6. Lesões da cartilagem: desgaste ou danos à cartilagem articular que podem resultar em doenças como a artrose (ou osteoartrite).

Lesões no quadril podem ser causadas por vários fatores, incluindo traumatismos agudos, como acidentes automobilísticos ou quedas, e lesões repetitivas ou overuse, especialmente em atletas. Além disso, certas condições médicas, como a artrose, podem contribuir para o desenvolvimento de lesões no quadril ao longo do tempo.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Em termos médicos, a remodelação óssea refere-se ao processo contínuo e natural de renovação e reparação do tecido ósseo que ocorre ao longo da vida de um indivíduo. Este processo é mediado por duas populações celulares chaves: os osteoclastos, responsáveis pela resorção ou quebra do tecido ósseo velho ou danificado; e os osteoblastos, que são responsáveis pela formação de novo tecido ósseo.

A remodelação óssea desempenha um papel crucial na manutenção da integridade estrutural do esqueleto, permitindo que o corpo se adapte a diferentes demandas mecânicas e metabólicas ao longo do tempo. No entanto, com a idade ou em condições patológicas, como a osteoporose, este processo pode ficar desequilibrado, resultando em uma perda excessiva de tecido ósseo e aumento do risco de fraturas.

Em resumo, a remodelação óssea é um mecanismo complexo e fundamental para a saúde óssea, envolvendo o equilíbrio entre a resorção e formação ósseas contínuas.

O ácido etidrônico é um fármaco utilizado no tratamento de hiperfosfatemia em pacientes com doença renal crônica. A hiperfosfatemia é uma condição em que os níveis de fosfato no sangue estão elevados, o que pode contribuir para a calcificação vascular e aumentar o risco de doenças cardiovasculares.

O ácido etidrônico funciona reduzindo a absorção de fosfato no intestino ao se ligar às moléculas de fosfato na comida, impedindo assim que elas sejam absorvidas no sangue. Além disso, o ácido etidrônico também promove a excreção renal de fosfato, auxiliando ainda mais no controle dos níveis elevados de fosfato no sangue.

Este medicamento geralmente é administrado por via oral em forma de comprimidos ou solução líquida e sua dose deve ser individualizada com base na função renal do paciente, níveis séricos de fosfato e outros fatores relevantes. É importante que o ácido etidrônico seja usado sob a supervisão de um médico, pois seu uso inadequado pode levar a desequilíbrios eletrólitos e outros efeitos adversos.

Em termos médicos, placa óssea, também conhecida como "osteoma", refere-se a um crescimento benigno (não canceroso) de tecido ósseo que se desenvolve em um osso ou dentro de uma membrana que recobre um osso. Essas placas ósseas geralmente ocorrem em superfícies planas e chato, como as do crânio, face e longos ossos dos membros. Embora geralmente sem sintomas, eles podem causar problemas quando aumentam de tamanho e pressionam nervos ou tecidos moles adjacentes, resultando em dor, inchaço ou outros sintomas desagradáveis. O tratamento depende da localização, tamanho e sintomas associados à placa óssea e pode incluir monitoramento, medicamentos para aliviar os sintomas ou cirurgia para remover a placa óssea.

Uma fratura dental, também conhecida como quebra ou fractura dentária, é uma ruptura na estrutura dura de um dente. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, tais como traumas faciais, mordidas excessivas ou desgaste natural ao longo do tempo. Existem diferentes tipos de fraturas dentais, incluindo:

1. Fratura da coroa: Essa fratura afeta apenas a parte superior do dente acima da linha gengival. Pode causar dor aguda ou sensibilidade ao morder ou masticar alimentos.

2. Fratura radicular: Nesse caso, a fratura ocorre na raiz do dente abaixo da linha gengival. Geralmente, esse tipo de fratura não causa sintomas evidentes, mas pode tornar o dente mais susceptível à infecção.

3. Fratura oblíqua: Essa é uma fratura complexa que se estende da coroa do dente até a raiz. Pode resultar em dor e sensibilidade, especialmente quando mordida ou submetida a pressão.

4. Fratura com luxação: Quando um dente sofre uma fratura associada a um deslocamento parcial ou total do dente de seu alvéolo (socket), chama-se isso de fratura com luxação. Isso pode causar sangramento, inflamação e dor intensa.

5. Fractura na união da raiz: Essa é uma fratura que afeta a região onde as duas raízes do molar se unem. Pode resultar em dificuldades para manter o dente no local, além de causar dor e sensibilidade.

Tratamento das fraturas dentais depende do tipo e gravidade da lesão. O objetivo geral é reparar a estrutura do dente, reduzir a dor e prevenir complicações como infecções ou perda do dente. Possíveis opções de tratamento incluem obtenção, coroas, endodontia (tratamento do canal radicular), extração e cirurgia reconstrutiva.

Em medicina e epidemiologia, um estudo de coorte é um tipo de design de pesquisa observacional em que a exposição à fator de risco de interesse é investigada em relação ao desenvolvimento de uma doença ou evento de saúde específico. Neste tipo de estudo, os participantes são agrupados em função de sua exposição a um fator de risco específico e seguidos ao longo do tempo para observar a ocorrência de doenças ou eventos de saúde.

Existem dois tipos principais de estudos de coorte: prospectivos e retrospectivos. No estudo de coorte prospectivo, os participantes são recrutados e seguidos ao longo do tempo a partir de um ponto inicial, enquanto no estudo de coorte retrospectivo, os dados sobre exposição e ocorrência de doenças ou eventos de saúde são coletados a partir de registros existentes ou entrevistas retrospectivas.

Os estudos de coorte são úteis para estabelecer relações causais entre fatores de risco e doenças, especialmente quando ocorrência da doença é rara ou a pesquisa requer um longo período de seguimento. No entanto, esses estudos também podem ser caros e demorados, e estão sujeitos a vieses de seleção e perda ao longo do tempo.

Em medicina e saúde pública, incidência refere-se ao número de novos casos de uma doença ou condição de interesse que ocorrem em uma população específica durante um determinado período de tempo. A incidência é expressa como o número de casos por unidade de tempo e é calculada dividindo o número total de novos casos pela população em risco e pelo período de tempo estudado. É uma medida epidemiológica importante para avaliar a frequência de eventos em saúde, especialmente quando se deseja avaliar a probabilidade de que uma pessoça desenvolva uma doença ou condição ao longo de um período específico. A incidência é frequentemente comparada com a prevalência, outra medida epidemiológica, para fornecer informações sobre o risco e a propagação de doenças em populações específicas.

As vértebras torácicas são doze vértebras localizadas na parte média e superior da coluna vertebral, entre as vértebras cervicais e lombares. Elas servem de articulação com a caixa torácica, sendo unidas às costelas por meio dos processos transversos. Cada vértebra torácica possui um corpo vertebral, um arco neural e quatro processos: dois processos articulares, um processo espinhoso e um processo transverso. As vértebras torácicas desempenham um papel importante na proteção dos órgãos internos localizados no tórax, como o coração e os pulmões.

Em termos médicos, órteses de alfinetes, também conhecidas como pinos ortopédicos, são dispositivos médicos usados para fornecer suporte adicional e alinhar estruturas ósseas ou articulações específicas. Eles geralmente são feitos de materiais rígidos, como aço inoxidável ou titânio, e são projetados para serem usados ​​por um período determinado para ajudar em processos de cura ou reabilitação.

Os pinos ortopédicos geralmente são indicados em situações em que há uma necessidade de estabilização adicional além do próprio tecido lesionado ou cirúrgico. Isso pode incluir fraturas complexas, desalinhamentos articulares ou instabilidades ligamentares. Eles são frequentemente usados ​​em conjunto com outros procedimentos cirúrgicos, como osteossíntese (fixação interna de fragmentos ósseos), e podem ser removidos após a cura da lesão ou do tecido danificado.

A colocação dos pinos ortopédicos geralmente requer um procedimento cirúrgico, no qual o cirurgião faz pequenas incisões na pele e inseri os pinos através dos tecidos moles até atingir o osso alvo. Os pinos são então fixados em posição com parafusos ou dispositivos de travamento especiais para garantir a estabilização desejada. Após a cirurgia, o paciente pode precisar de fisioterapia e reabilitação adicionais para ajudar a restaurar a função normal e fortalecer os músculos ao redor da área tratada.

Embora os pinos ortopédicos sejam geralmente seguros e eficazes, como qualquer procedimento cirúrgico, eles podem estar associados a riscos e complicações, como infecção, dor, inflamação, lesão nervosa ou vascular e rejeição do material de implante. É importante que os pacientes discutam todos os potenciais benefícios e riscos com seus médicos antes de decidirem se o procedimento é apropriado para eles.

Em medicina, a medição de risco é um processo quantitativo que estima o nível de probabilidade ou chance de desenvolver uma doença, condição de saúde adversa ou evento médico em indivíduos ou grupos populacionais. Essa avaliação é geralmente baseada em estudos epidemiológicos e análises estatísticas de fatores de risco conhecidos, como idade, sexo, histórico familiar, estilo de vida e presença de outras condições médicas.

Os resultados da medição de risco geralmente são expressos em termos de odds ratio, razão de chances, risk ratio ou taxa de prevalência/incidência. A medição de risco é uma ferramenta importante na prevenção e no manejo de doenças, pois ajuda os profissionais de saúde a identificar indivíduos em maior risco, aprovando medidas preventivas mais agressivas ou tratamento oportuno. Além disso, é útil na pesquisa médica e no desenvolvimento de diretrizes clínicas e políticas de saúde pública.

Osteofito é um termo médico que se refere a um crescimento ósseo anormal, geralmente localizado nas bordas das articulações afetadas por processos degenerativos ou inflamatórios. Esses crescimentos osteocartilaginosos podem ocorrer em qualquer articulação do corpo, mas são mais comuns na coluna vertebral, no pescoço e nas articulações das mãos e dos pés.

Os osteofitos geralmente se desenvolvem como uma resposta do organismo a uma lesão ou desgaste articular, como resultado de processos como a artrose (doença degenerativa das articulações). Eles podem variar em tamanho e forma, desde pequenas projeções ósseas até espinhas maiores e mais pronunciadas.

Embora os osteofitos sejam frequentemente associados a dores e incomodidades articulares, eles não sempre causam sintomas. No entanto, em alguns casos, os osteofitos podem limitar o movimento articular e comprimir nervos adjacentes, levando a dor, rigidez e outros sintomas associados à compressão nervosa, como formigueiro, dormência ou fraqueza muscular.

O tratamento dos osteofitos geralmente se concentra em abordar os sintomas subjacentes, como a dor e a rigidez articular. Isso pode incluir fisioterapia, exercícios de alongamento e fortalecimento muscular, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e, em casos graves, cirurgia para remover os osteofitos ou realizar outras reparação articular.

As fraturas intra-articulares referem-se a fraturas que ocorrem dentro de uma articulação, afetando assim o próprio espaço articular. Essas fraturas podem envolver os ossos que formam a articulação e frequentemente resultam em danos adicionais às estruturas intra-articulares, como ligamentos, cartilagens e cápsulas articulares.

As fraturas intra-articulares podem ocorrer em qualquer articulação do corpo, mas são mais comuns em articulações que suportam peso ou estão sujeitas a traumatismos de alta energia, como o joelho, tornozelo, cotovelo e punho. Eles geralmente resultam de acidentes automobilísticos, quedas de grande altura ou esportes de contato.

O tratamento dessas fraturas geralmente requer redução (restauração da posição adequada do osso) e imobilização por meio de gesso ou dispositivos ortopédicos, seguidos de reabilitação para restaurar a amplitude de movimento e força. Em alguns casos, especialmente quando há deslocamento significativo ou danos extensos à articulação, uma cirurgia pode ser necessária para alinhar e fixar os ossos fraturados usando placas, parafusos ou outros dispositivos de osteossíntese.

As complicações associadas às fraturas intra-articulares podem incluir dor persistente, rigidez articular, artrite pós-traumática e diminuição da função articular. Portanto, o diagnóstico e o tratamento precoces são fundamentais para minimizar essas complicações e maximizar a recuperação funcional.

Vitamina D é uma vitamina lipossolúvel que desempenha um papel crucial na regulação do metabolismo do cálcio e do fósforo, promovendo a saúde óssea. Ela pode ser obtida através da exposição solar, ingestão de alimentos como peixe grasoso (como salmão e atum), ovos e fortificação de alimentos com vitamina D, além da suplementação quando necessário.

Existem cinco formas principais de vitamina D: D1, D2, D3, D4 e D5. As duas formas mais importantes para os seres humanos são a vitamina D2 (ergocalciferol) e a vitamina D3 (colecalciferol). A vitamina D3 é produzida naturalmente na pele quando exposta à luz solar ultravioleta B (UVB), enquanto a vitamina D2 é obtida principalmente através da alimentação, especialmente de fontes fúngicas.

Após a absorção, as duas formas de vitamina D são convertidas no fígado em 25-hidroxivitamina D [25(OH)D], que é a forma primária de vitamina D circulante no sangue. Em seguida, essa forma é convertida nos rins em 1,25-dihidroxivitamina D [1,25(OH)2D], a forma ativa e biologicamente mais potente da vitamina D.

A deficiência de vitamina D pode levar a doenças ósseas como raquitismo em crianças e osteomalácia ou osteoporose em adultos. Além disso, pesquisas recentes sugerem que a vitamina D desempenha um papel importante em vários processos fisiológicos, incluindo modulação do sistema imunológico, redução da inflamação e proteção contra certos tipos de câncer.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Teriparatide é um medicamento prescrito para tratar a osteoporose em adultos com risco elevado de fraturas ósseas. É uma forma sintética do hormônio parathormone relacionado ao receptor (PTHrP), que desempenha um papel importante na regulação do metabolismo ósseo.

Teriparatide funciona aumentando a formação de novo tecido ósseo e reduzindo a resorção óssea, o que leva a um osso mais denso e forte. É administrado por injeção subcutânea diária em uma dose de 20 microgramos ou 56,5 unidades.

A teriparatida está indicada principalmente para pessoas com osteoporose grave que não responderam a outros tratamentos e apresentam um histórico recente de fraturas devido à doença óssea. Também pode ser considerado em indivíduos com osteoporose induzida por glucocorticoides, que estão tomando doses altas de corticosteroides há um ano ou mais.

Alguns efeitos colaterais comuns da teriparatida incluem dor no local da injeção, náuseas, diarréia, cefaleias e aumento do apetite. Em casos raros, pode ocorrer um aumento do risco de desenvolver osteosarcoma, um tipo raro de câncer ósseo. No entanto, este risco é considerado baixo e ainda está sendo estudado.

Como qualquer medicamento, a teriparatida deve ser usada sob a supervisão de um médico e o paciente deve ser monitorado regularmente para garantir sua segurança e eficácia contínuas.

A osteoartrite do quadril, também conhecida como artrose do quadril, é uma doença degenerativa e progressiva das articulações. Aflige predominantemente a articulação do quadril, envolvendo a cartilagem articular, o osso subcondral, o líquido sinovial e o tecido conjuntivo periarticular.

A cartilagem articular, que normalmente serve como um revestimento lubrificante e resistente à compressão nas superfícies ósseas da articulação, se degenera e fica mais fina ao longo do tempo na osteoartrite do quadril. Isto resulta em osso-em-contato-óso, ou seja, osso descoberto tocando outro osso na articulação, o que causa dor, rigidez e limitação do movimento.

Outros sinais e sintomas comuns da osteoartrite do quadril incluem:

* Dor ao longo do tempo, geralmente piora após períodos de inatividade ou no final do dia
* Inchaço articular
* Ruidos articulares, como crepitação ou choque ósseo
* Limitação do movimento e rigidez matinal
* Dificuldade em realizar atividades diárias, como sentar-se e levantar de uma cadeira ou subir escadas

Os fatores de risco para a osteoartrite do quadril incluem idade avançada, obesidade, história familiar de artrose, lesões articulares prévias e outras condições médicas que afetam as articulações, como displasia de cadera.

O diagnóstico geralmente é baseado em exame físico, história clínica do paciente e imagens diagnósticas, como radiografias ou ressonâncias magnéticas. O tratamento pode incluir medidas conservadoras, como exercícios de fisioterapia, perda de peso, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e terapia de calor ou frio, bem como intervenções cirúrgicas, como artroplastia total da articulação da anca.

O calo ósseo é o processo natural de cicatrização e reparo que ocorre após uma fratura ou lesão óssea. Durante este processo, as células do tecido conjuntivo chamadas fibroblastos produzem matriz extracelular rica em colágeno no local da lesão, formando um tecido mole chamado calo de fibrocartilagem. Com o passar do tempo, este tecido é progressivamente substituído por tecido ósseo maduro, processo que é mediado pela ação de células especializadas denominadas osteblastos.

O calo ósseo pode ser classificado em dois tipos principais: calo primário e calo secundário. O calo primário é formado imediatamente após a fratura e consiste em tecido ósseo desorganizado, rico em colágeno e com baixa mineralização. Já o calo secundário é formado posteriormente ao calo primário e é composto por tecido ósseo mais denso e organizado, com alta mineralização.

Em alguns casos, a formação de calo ósseo pode ser inadequada ou insuficiente, o que pode levar à não consolidação da fratura ou à formação de pseudartrose, uma união anormal e instável entre os fragmentos ósseos. Nesses casos, é comum recorrer a tratamentos cirúrgicos e/ou terapêuticos especiais para estimular a formação de calo ósseo e promover a consolidação da fratura.

Doenças ósseas metabólicas são condições médicas que afetam o tecido ósseo e resultam de distúrbios no equilíbrio normal entre a formação e a reabsorção óssea. Esses distúrbios podem ser causados por fatores hormonais, nutricionais ou medicamentosos. Exemplos comuns de doenças ósseas metabólicas incluem:

1. Osteoporose: é uma doença que causa osso frágil e propenso a fracturas devido à perda de tecido ósseo e deterioração da microarquitetura do osso. A osteoporose afeta predominantemente mulheres pós-menopausadas, mas também pode ocorrer em homens idosos e em indivíduos que tomam corticosteroides por longos períodos.

2. Osteomalacia: é uma doença caracterizada pela falta de mineralização do tecido ósseo recém-formado, o que resulta em osso macio e propenso a fraturas. A osteomalacia geralmente é causada por deficiência de vitamina D ou por problemas no metabolismo da vitamina D.

3. Hiperparatireoidismo: é uma doença em que a glândula paratireoide produz excessivamente a hormona paratireóidea (PTH), o que leva ao aumento da reabsorção óssea e à perda de cálcio dos osso. Isso pode resultar em osteoporose, cálculos renais e outros sintomas.

4. Hipoparatireoidismo: é uma doença em que a glândula paratireoide produz insuficientemente a hormona paratireóidea (PTH), o que leva à hipocalcemia (baixos níveis de cálcio no sangue) e à hiperfosfatemia (níveis elevados de fosfato no sangue). Isso pode resultar em debilidade muscular, espasmos musculares e outros sintomas.

5. Doença de Paget: é uma doença em que o osso cresce e se remodela de forma anormal, levando a osso fraco, deformado e propenso a fraturas. A causa da doença de Paget não é bem compreendida, mas pode estar relacionada a fatores genéticos e ambientais.

6. Doenças metabólicas: algumas doenças metabólicas raras, como a doença de Gaucher e a doença de Fabry, podem afetar o osso e causar sintomas semelhantes às outras doenças ósseas.

O tratamento das doenças ósseas depende da causa subjacente e pode incluir medicação, dieta, exercício e outros tratamentos. É importante consultar um médico especialista em doenças ósseas para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Los tornillos óseos, también conocidos como implantes de tornillo óseo, son dispositivos médicos utilizados en cirugías ortopédicas y traumatológicas para proporcionar una fijación interna estable entre los fragmentos de hueso. Están hechos generalmente de materiales biocompatibles como el titanio o acero inoxidable.

Los parafusos óseos se utilizan a menudo en procedimientos quirúrgicos para estabilizar fracturas complejas, fijar prótesis articulares y realizar osteotomías (cortes controlados en el hueso para corregir deformidades). Existen diferentes tipos de tornillos óseos, como los tornillos canulados, los tornillos cortos y largos, y los tornillos locking (de bloqueo), cada uno con sus propias indicaciones y usos específicos.

La colocación de un tornillo óseo generalmente requiere una cirugía invasiva, en la que el cirujano hace una incisión para acceder al hueso afectado y luego utiliza instrumental especializado para insertar el tornillo en la posición deseada. Después de la cirugía, se da tiempo al paciente para que sane y se forme tejido óseo alrededor del tornillo, lo que ayuda a mantener la estabilidad y la integración del implante con el hueso.

A largo plazo, los tornillos óseos pueden requerir una extracción quirúrgica si causan molestias o infecciones, o si ya no son necesarios después de que el hueso se haya curado por completo. Sin embargo, en algunos casos, los tornillos óseos pueden permanecer dentro del cuerpo de forma segura y sin causar problemas durante años o incluso décadas.

Os fenômenos biomecânicos referem-se ao estudo interdisciplinar da interação entre os princípios mecânicos e as leis físicas com sistemas e processos biológicos em seres vivos. Isso inclui o exame de como forças, deslocamentos, pressões e outras grandezas físicas afetam a estrutura, a função e o comportamento dos tecidos, órgãos e sistemas biológicos.

A biomecânica é uma ciência que abrange várias áreas do conhecimento, como a anatomia, fisiologia, engenharia mecânica, física e matemática. Ela é aplicada em diversos campos, tais como a medicina, odontologia, ciências do esporte, ergonomia, robótica e biotecnologia.

Alguns exemplos de fenômenos biomecânicos incluem:

* A análise da marcha humana e o desenvolvimento de próteses ortopédicas;
* O estudo do movimento dos músculos e articulações durante a prática de exercícios físicos;
* A modelagem computacional da biomecânica do coração e dos vasos sanguíneos para a previsão de doenças cardiovasculares;
* O desenvolvimento de técnicas de imagem médica avançadas, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, para a avaliação da estrutura e função dos tecidos moles e ósseos;
* A análise da biomecânica do cérebro e do sistema nervoso central para o tratamento de doenças neurológicas e psiquiátricas.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

A pós-menopausa é a fase na vida de uma mulher que ocorre após o término permanente do ciclo menstrual, geralmente caracterizado por um período de 12 meses sem menstruação. Isso normalmente ocorre em torno dos 45 a 55 anos de idade, com uma média de aproximadamente 51 anos. Durante a pós-menopausa, os níveis hormonais da mulher, especialmente estrogênio e progesterona, diminuem dramaticamente, o que pode levar a sintomas como falta de energia, suores noturnos, alterações de humor, irritabilidade, problemas de memória, diminuição do desejo sexual e secagem vaginal. Além disso, as mulheres na pós-menopausa têm um risco aumentado de certas condições de saúde, como osteoporose e doenças cardiovasculares.

As fraturas orbitárias referem-se a fracturas ou quebras nos ossos que formam a órbita, que é a cavidade na face em que o olho está localizado. Esses ossos incluem o frontal, maxilar superior, etmoides e palatino. Essas fraturas podem ocorrer devido a um trauma facial sério, como resultado de um acidente de carro ou uma queda grave.

Existem dois tipos principais de fraturas orbitárias: fraturas diretas e indiretas. As fraturas diretas ocorrem quando há trauma direto à órbita, geralmente causado por um objeto que atinge o olho ou a face. Já as fraturas indiretas são mais comuns e ocorrem quando há uma força forte aplicada na região da face, como em um golpe no olho ou no nariz, o que causa a compressão da órbita e a fractura dos ossos.

As fraturas orbitárias podem causar diversos sintomas, tais como:

* Inchaço e hematoma na região do olho afetado;
* Dor e sensibilidade na região da face;
* Dificuldade em movimentar o olho ou os olhos;
* Visão dupla ou alteração na visão;
* Sangramento na parte branca do olho (conjuntiva);
* Nistagmo (movimentos involuntários dos olhos).

O tratamento das fraturas orbitárias depende da gravidade da lesão e dos sintomas presentes. Em alguns casos, o tratamento pode ser conservador, com repouso, compressas frias e analgésicos. No entanto, em casos graves, pode ser necessário cirurgia para reparar os ossos fracturados e prevenir complicações, como a cegueira ou danos nos nervos faciais.

Portanto, é importante procurar atendimento médico imediatamente em caso de suspeita de fratura orbitária, especialmente se houver sinais de comprometimento da visão ou dos nervos faciais.

Em medicina, a definição de "cálcio na dieta" refere-se à ingestão de cálcio através dos alimentos que são consumidos. O cálcio é um mineral essencial para o organismo, sendo importante para a manutenção de óssos e dentes saudáveis, além de desempenhar funções vitais em outros processos fisiológicos, como a transmissão nervosa e a contração muscular.

A quantidade recomendada de cálcio na dieta varia conforme a idade, o sexo e outros fatores de saúde. Em geral, as mulheres precisam de quantidades maiores de cálcio do que os homens, especialmente à medida que envelhecem, devido ao risco maior de osteoporose.

Alimentos ricos em cálcio incluem:

* Leite e derivados lácteos, como queijo e iogurte;
* Alguns vegetais à base de água, como brócolis, couve-flor e espinafre;
* Tofu;
* Nozes e sementes, como amêndoas e sementes de sésamo;
* Legumes secos, como feijão branco e grão-de-bico;
* Certos peixes, como salmão e atum enlatado com espinha.

Além disso, é importante lembrar que a absorção de cálcio pode ser afetada por outros nutrientes presentes na dieta, como a vitamina D, o magnésio e o fósforo. Portanto, manter uma dieta equilibrada e variada é essencial para garantir um nível adequado de cálcio no organismo.

Raloxifeno é um medicamento do grupo das drogas designadas como moduladores seletivos dos receptores estrogénicos (SERMs). É usado no tratamento e prevenção da osteoporose pós-menopausa em mulheres. Além disso, o raloxifeno pode ajudar a reduzir o risco de fracturas na coluna vertebral.

Este medicamento atua no organismo ao se ligar aos receptores estrogénicos e imitar alguns dos efeitos do estrógeno no corpo. No entanto, diferentemente do estrógeno, o raloxifeno não estimula o crescimento de tecidos como os seios ou o revestimento uterino. Isso faz com que o raloxifeno seja uma opção interessante para mulheres que desejam obter os benefícios do estrógeno, mas querem evitar os riscos associados a um tratamento hormonal substitutivo (THS).

Além de seus efeitos na prevenção da osteoporose, o raloxifeno também pode desempenhar um papel no tratamento do câncer de mama. Alguns estudos sugeriram que este medicamento pode ajudar a reduzir o risco de recorrência em mulheres que já sofreram câncer de mama e estão passando por terapia hormonal adjuvante.

Como qualquer medicamento, o raloxifeno pode causar efeitos colaterais. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns associados ao uso deste medicamento incluem: coceira, dor de cabeça, calafrios, aumento do risco de tromboembolismo venoso (TEV), e, em casos raros, aumento do risco de câncer de útero. Antes de iniciar o tratamento com raloxifeno, é importante que as mulheres consultem um profissional de saúde para avaliar os benefícios e os riscos associados ao uso deste medicamento.

Reabsorção óssea é um processo fisiológico no qual as células especializadas chamadas osteoclastos quebram down e reabsorvem a matriz mineralizada do osso. Isso ocorre continuamente ao longo da vida de um indivíduo como parte do processo de remodelação óssea contínua, no qual as velhas estruturas ósseas são substituídas por novos tecidos ósseos. No entanto, em certas condições patológicas, como na osteoporose, a reabsorção óssea pode ocorrer a um ritmo mais rápido do que a formação de novo osso, levando a uma perda óssea generalizada e aumento do risco de fraturas.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

"Fatores Etários" referem-se aos efeitos e influências que as diferentes faixas etárias têm sobre a saúde, doenças e resposta ao tratamento médico. Esses fatores podem incluir mudanças no funcionamento fisiológico, psicológico e social associadas à idade, bem como as experiências de vida únicas e eventos que ocorrem em diferentes etapas da vida.

Por exemplo, os recém-nascidos e crianças pequenas têm fatores etários específicos que afetam sua saúde, como um sistema imunológico ainda em desenvolvimento, menor capacidade respiratória e uma maior susceptibilidade a certas doenças infecciosas. Da mesma forma, os adultos idosos geralmente experimentam declínio na função fisiológica, como diminuição da força muscular, flexibilidade e capacidade cardiovascular, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas e lesões.

Além disso, os fatores etários podem também influenciar a maneira como as pessoas respondem aos tratamentos médicos. Por exemplo, os idosos geralmente têm maior risco de efeitos adversos dos medicamentos devido às mudanças no metabolismo e na função renal associadas à idade. Portanto, é importante que os profissionais de saúde considerem os fatores etários ao avaliar, diagnosticar e tratar pacientes em diferentes faixas etárias.

Na anatomia humana, a diáfise refere-se à parte longa e tubular de um osso alongado, como o fêmur ou o úmero. É a região entre as extremidades próximas e distais do osso, onde se encontram as epífises. A diáfise é composta predominantemente por tecido ósseo cortical denso e resistente, responsável por suportar cargas e forças mecânicas ao longo do eixo longitudinal do osso. Além disso, dentro da diáfise, há a presença do medula óssea alongada, que contém células formadoras de sangue.

Os fios ortopédicos são tipos especiais de fios utilizados em procedimentos cirúrgicos ortopédicos para a fixação ou estabilização de fraturas e outras lesões ósseas. Eles são geralmente feitos de materiais resistentes e biocompatíveis, como o aço inoxidável ou fios de poliéster. Existem diferentes tipos de fios ortopédicos, incluindo monofilamentos e multifilamentos, e podem vir em diferentes diâmetros e rigidez, dependendo da sua aplicação clínica específica.

Os fios ortopédicos são frequentemente usados em combinação com outros dispositivos de fixação óssea, como placas e parafusos, para fornecer suporte adicional à região lesada enquanto o osso se recupera. Eles também podem ser usados em cirurgias de reconstrução óssea complexas, como a fusão da coluna vertebral ou no tratamento de deformidades congênitas ou adquiridas.

Embora os fios ortopédicos sejam uma importante ferramenta na prática cirúrgica ortopédica, eles também podem estar associados a complicações, como infecção, rejeição do material e lesão dos tecidos circundantes. Portanto, é crucial que os profissionais de saúde tenham um conhecimento sólido sobre as propriedades e a utilização adequada desses fios para minimizar os riscos associados à sua aplicação clínica.

Densitometria é um exame diagnóstico utilizado para avaliar a densidade mineral óssea (DMO) e quantificar a massa óssea em diferentes partes do corpo, geralmente na coluna lombar e no quadril. É uma ferramenta importante na detecção, diagnose e monitoramento da osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas ósseas.

Existem diferentes tipos de densitometria, mas a mais comum é a absorciometria de raio X de energia dual (DXA ou DEXA). Neste exame, um paciente está deitado em uma mesa enquanto um braço do equipamento passa sobre o corpo, emitindo raios X para medir a quantidade de absorção de energia pelos tecidos ósseos e não ósseos. Os resultados são então comparados com os valores normais para a idade, sexo e raça do paciente, fornecendo um T-score que indica se o paciente tem osteoporose ou está em risco de desenvolvê-la.

Além da DXA, outros métodos de densitometria incluem a absorciometria de raios gama (SXA) e a quantitativa de ultrassom ósseo (QUS). A SXA é semelhante à DXA, mas usa raios gama em vez de raios X. Já a QUS utiliza ondas sonoras para medir a velocidade da som e a atenuação do osso, sendo um método não radiológico e portanto sem exposição a radiação.

Em resumo, a densitometria é uma técnica médica usada para avaliar a densidade mineral óssea, auxiliando no diagnóstico e monitoramento da osteoporose e prevenção de fraturas ósseas.

Terapia de Reposição de Estrogênios (HRT, do inglês Hormone Replacement Therapy) refere-se a um tratamento hormonal que visa suprir os níveis reduzidos de estrogénio no corpo da mulher, geralmente associado à menopausa. A terapia consiste na administração de estrogénios sintéticos ou derivados de fontes naturais, com o objetivo de aliviar os sintomas relacionados à falta dessas hormonas, como os vaginais e urinários, osso fragilidade, suores noturnos e ondas de calor.

Existem dois tipos principais de HRT: a terapia de reposição de estrogénio isolada (ERT) e a combinação de estrogénio e progesterona/progestina (HRT combinada). A ERT é indicada principalmente para mulheres que não possuem útero, enquanto a HRT combinada é recomendada para aquelas com útero intacto, pois a administração isolada de estrogénio pode levar ao crescimento do revestimento uterino e aumentar o risco de câncer de útero.

Embora a HRT seja eficaz no alívio dos sintomas da menopausa, seu uso tem sido objeto de debate devido aos potenciais riscos para a saúde, como o aumento do risco de câncer de mama, acidente vascular cerebral e trombose venosa. Portanto, é essencial que as mulheres considerem cuidadosamente os benefícios e riscos associados à terapia e consultem um profissional de saúde para avaliar se a HRT é uma opção adequada em seus casos específicos.

A tíbia é o osso alongado e prismático localizado na parte inferior da perna, entre o joelho e o tornozelo. É o osso mais alongado do corpo humano e o segundo osso maior do membro inferior, sendo superado em comprimento apenas pelo fêmur.

A tíbia é um osso par, ou seja, existem duas tíbias no corpo humano, uma para cada perna. Sua extremidade superior, próxima ao joelho, articula-se com o fêmur formando a articulação do joelho, enquanto sua extremidade inferior, próxima ao tornozelo, se articula com o osso calcâneo (talo) e o astrágalo, formando a articulação do tornozelo.

A tíbia é um osso que tem uma função fundamental na locomoção humana, pois suporta o peso corporal durante a estação ereta e participa dos movimentos de flexão e extensão da perna. Além disso, também desempenha um papel importante na proteção dos vasos sanguíneos e nervos que passam pela região da perna.

Cifose é uma curvatura excessiva e fixa na região torácica da coluna vertebral, que geralmente resulta em uma postura encorpada e arranhada. É classificada como um tipo de escoliose estrutural e pode ser causada por vários fatores, incluindo má formação ou desenvolvimento da coluna vertebral, doenças degenerativas ou congênitas, osteoporose, tumores espinhais ou lesões na coluna. Em casos graves, a cifose pode causar dor de costas, problemas respiratórios e restrição do movimento. O tratamento geralmente inclui fisioterapia, exercícios terapêuticos e, em alguns casos, cirurgia ortopédica para corrigir a curvatura da coluna vertebral.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Manitoba" é na realidade o nome de uma província no Canadá e não uma condição ou termo médico. Fica localizada nas pradarias canadenses e sua capital é a cidade de Winnipeg. Se está procurando por informação médica, posso tentar ajudar em outro assunto.

As fraturas periprotéticas são fraturas ósseas que ocorrem em proximidade a um implante protético, geralmente em um osso que já foi submetido a uma cirurgia de substituição articular ou outro tipo de cirurgia ortopédica. Essas fraturas podem ocorrer como resultado de trauma direto ou indirecto, mas também podem ser relacionadas à fraqueza óssea inerente ao processo de envelhecimento, doenças óseas (como a osteoporose) ou uso de corticosteroides. As fraturas periprotéticas podem ser particularmente desafiadoras de tratar, pois geralmente requerem uma abordagem cirúrgica complexa para estabilizar tanto o osso fragilizado quanto o implante protético. Além disso, essas fraturas estão associadas a um risco aumentado de complicações pós-operatórias e taxas de falha do implante mais elevadas do que as fraturas ósseas que ocorrem em ausência de um implante protético.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

A deficiência de vitamina D refere-se a níveis insuficientes de vitamina D no corpo, o que pode levar a diversos problemas de saúde. A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel e um hormônio secosteroide que desempenha funções importantes em vários processos do organismo, incluindo a absorção de cálcio nos intestinos, o que é essencial para a manutenção saudável dos ossos e dentes.

Existem três formas principais de vitamina D: D2 (ergocalciferol), D3 (colecalciferol) e D4 (diidroergocalciferol). A vitamina D3 é produzida naturalmente na pele em resposta à exposição solar, enquanto a vitamina D2 e D3 podem ser obtidas através da dieta ou suplementos alimentares.

A deficiência de vitamina D pode ocorrer devido a vários fatores, como:

1. Falta de exposição solar: as pessoas que vivem em climas frios e passam a maior parte do tempo em interiores podem ter níveis insuficientes de vitamina D.
2. Dieta inadequada: alimentos como peixe graso, ovos, leite fortificado com vitamina D e alguns cereais são fontes naturais de vitamina D, mas muitas pessoas não consomem quantidades suficientes desses alimentos.
3. Problemas de absorção: algumas condições médicas, como doenças inflamatórias intestinais e fibrose cística, podem afetar a capacidade do corpo de absorver a vitamina D dos alimentos.
4. Idade avançada: as pessoas mais velhas geralmente têm níveis mais baixos de vitamina D devido à redução da produção de vitamina D na pele e à diminuição da absorção intestinal.
5. Obesidade: a obesidade pode afetar a capacidade do corpo de utilizar a vitamina D, o que pode levar a níveis insuficientes.

Os sintomas da deficiência de vitamina D podem incluir:

1. Fraqueza e fadiga: as pessoas com deficiência de vitamina D podem sentir-se cansadas e sem energia, mesmo após descansar.
2. Dor óssea e muscular: a deficiência de vitamina D pode causar dor e fraqueza nos ossos e músculos, especialmente nas pernas, braços e costas.
3. Doença óssea: a deficiência grave de vitamina D pode levar ao raquitismo em crianças e à osteomalacia em adultos, doenças que causam fraqueza óssea e deformidades esqueléticas.
4. Doença cardiovascular: estudos recentes sugerem que a deficiência de vitamina D pode estar associada a um risco aumentado de doença cardiovascular, incluindo hipertensão arterial e doença coronariana.
5. Doenças autoimunes: a deficiência de vitamina D também pode estar relacionada ao desenvolvimento de doenças autoimunes, como diabetes tipo 1, esclerose múltipla e artrite reumatoide.
6. Câncer: estudos recentes sugerem que a deficiência de vitamina D pode estar associada a um risco aumentado de câncer, especialmente de mama, próstata e colo do útero.

Para prevenir a deficiência de vitamina D, é importante consumir alimentos ricos em vitamina D, como peixe gordo (salmão, atum), leite fortificado, ovos e cereais fortificados. Além disso, é recomendável passar pelo menos 15 minutos ao sol por dia, sem proteção solar, para que o corpo possa produzir vitamina D naturalmente. No entanto, é importante lembrar que a exposição excessiva ao sol pode aumentar o risco de câncer de pele, portanto, é recomendável usar proteção solar após este tempo de exposição.

Em alguns casos, é possível que seja necessário tomar suplementos de vitamina D, especialmente em pessoas com deficiência confirmada ou em grupos de risco, como idosos, crianças pequenas, mulheres grávidas ou lactantes e pessoas com doenças que afetam a absorção de nutrientes. No entanto, é importante consultar um médico antes de começar a tomar suplementos de vitamina D, pois uma dose excessiva pode ser tóxica e causar efeitos adversos graves.

Em resumo, a deficiência de vitamina D é uma condição comum que pode ter sérias consequências para a saúde se não for tratada adequadamente. É importante estar atento aos sintomas e fatores de risco associados à deficiência de vitamina D e tomar medidas preventivas, como expor-se ao sol regularmente e consumir alimentos ricos em vitamina D. Em casos graves ou em grupos de risco, pode ser necessário tomar suplementos de vitamina D sob orientação médica.

A articulação do quadril, também conhecida como articulação coxofemoral, é a junção entre o osso ilíaco (parte do osso pélvico) e o fêmur (osso da coxa). Essa articulação permite a maior amplitude de movimento entre todas as articulações do corpo humano.

A articulação do quadril é uma articulação sinovial, que possui uma cavidade fechada revestida por membrana sinovial e lubrificada por líquido sinovial. Ela é formada por duas superfícies articulares: a cabeça do fêmur e o acetábulo (cavidade do osso ilíaco). A cabeça do fêmur é recoberta por cartilagem articular e se encaixa na cavidade do acetábulo, que também é coberta por cartilagem.

A estabilidade da articulação do quadril é garantida por meio de ligamentos fortes, músculos e a forma anatômica das superfícies articulares. Os principais ligamentos que reforçam essa articulação são o ligamento iliofemoral (ou de Bigelow), o ligamento pubofemoral e o ligamento ischiofemoral.

A movimentação da articulação do quadril inclui flexão, extensão, abdução, adução, rotação interna e externa. Esses movimentos são essenciais para a locomoção humana, como andar, correr, sentar e levantar objetos.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Os Procedimentos Ortopédicos referem-se a técnicas cirúrgicas e não cirúrgicas empregadas no tratamento de diversas condições que afetam o sistema musculoesquelético, isto é, os órgãos envolvidos no movimento do corpo humano, como os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Esses procedimentos têm como objetivo principal a restauração da função normal desses órgãos, alívio do dolor e melhora da qualidade de vida dos pacientes.

Alguns exemplos comuns de Procedimentos Ortopédicos incluem:

1. Artroscopia: uma técnica minimamente invasiva que utiliza um escopo ótico para visualizar o interior de uma articulação e realizar procedimentos terapêuticos, como a reparação de lesões meniscal ou ligamentares.
2. Osteotomia: um procedimento cirúrgico no qual uma pequena seção de um osso é cortada e realinhada para corrigir deformidades ou desalinhamentos articulares anormais.
3. Próteses articulares: substituição total ou parcial de uma articulação afetada por uma prótese artificial, geralmente indicada em pacientes com artrose grave ou outras condições degenerativas que causem dor e rigidez articular severa.
4. Cirurgia de coluna: diversos procedimentos cirúrgicos realizados na coluna vertebral para tratar condições como hérnias de disco, estenose espinal ou escoliose, incluindo a fusão espinal e a implantação de dispositivos de estabilização.
5. Cirurgia ortopédica oncológica: procedimentos cirúrgicos realizados para tratar tumores ósseos malignos ou benignos, que podem incluir a remoção do tumor e reconstrução do osso afetado.
6. Cirurgia de reparação articular: reparação ou reconstrução de ligamentos, tendões ou músculos danificados em articulações, geralmente indicada em pacientes com lesões desportivas graves ou degenerativas.
7. Cirurgia de correção da pé chato: procedimentos cirúrgicos realizados para corrigir pés chatos ou outras deformidades do pé, incluindo a realinhamento dos ossos e ligamentos do pé.

O osso púbico é um dos ossos que formam a pelvis, localizado na parte anterior e inferior do quadril. Ele é parte da síntese do osso coxal, junto com o ilíaco e o isquiático. O osso púbico se conecta ao osso do outro lado da pelvis na sínfise púbica, formando uma articulação fibrosa que permite um pouco de movimento entre os dois ossos. Cada osso púbico tem uma superfície superior plana e lisa chamada a faceta púbica, que se articula com a faceta ileo-púbica do osso ilíaco para formar a articulação sinfise púbica. Além disso, o osso púbico contém um processo chamado processo púbico, que é uma projeção curta e alongada na parte inferior do osso, e um forame púbico, um orifício no centro do osso. O osso púbico desempenha um papel importante na proteção dos órgãos pélvicos e no suporte da coluna vertebral.

Moldes cirúrgicos são dispositivos médicos utilizados durante procedimentos cirúrgicos para ajudar a dar forma, posicionar ou manter em loco tecidos, órgãos ou estruturas anatômicas. Eles podem ser feitos de uma variedade de materiais, tais como metais, plásticos, cerâmicas ou compostos, e são frequentemente personalizados para o paciente com base em imagens médicas detalhadas, como tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas.

Existem diferentes tipos de moldes cirúrgicos, dependendo do procedimento e da região anatômica envolvida. Alguns exemplos incluem moldes para craniotomia (para ajudar a remover parte do crânio durante cirurgias cerebrais), moldes para ossos faciais (para reconstruir a face após traumas ou tumores), e moldes para articulações (para ajudar a alinhar correta e fixar ossos durante cirurgias ortopédicas).

Moldes cirúrgicos são importantes ferramentas que podem ajudar a garantir a precisão e a segurança dos procedimentos cirúrgicos, reduzindo o risco de complicações e melhorando os resultados clínicos.

Em termos médicos e epidemiológicos, "estudos transversais" ou "estudos transversais de prevalência" são um tipo de pesquisa observacional que avalia os dados coletados em um único momento no tempo. Nesses estudos, os investigadores avaliam as exposições e os resultados simultaneamente em uma população específica. A principal vantagem desse tipo de estudo é sua capacidade de fornecer um retrato rápido da prevalência de doenças ou condições de saúde em uma determinada população.

No entanto, estudos transversais também apresentam algumas limitações importantes. Como eles capturam dados em um único ponto no tempo, eles não podem estabelecer causalidade entre as exposições e os resultados. Além disso, a falta de dados longitudinais pode limitar a capacidade dos pesquisadores de avaliar as mudanças ao longo do tempo em relação às variáveis de interesse.

Em resumo, estudos transversais são uma ferramenta útil para avaliar a prevalência de doenças ou condições de saúde em uma população específica, mas eles não podem ser usados para inferir causalidade entre as exposições e os resultados.

Traumatismo da coluna vertebral é um tipo de lesão física que ocorre quando a coluna é forçada além de seu limite normal de movimento. Isso pode resultar em estiramentos excessivos, compressões, torções ou rupturas dos tecidos moles e/ou ossos da coluna vertebral. Essas lesões podem variar de leves a graves e podem causar dor, rigidez, incapacidade funcional e, em alguns casos, danos permanentes à medula espinhal.

Os traumatismos da coluna vertebral geralmente são causados por acidentes de trânsito, queda de grande altura, esportes de contato ou atividades que envolvam movimentos bruscos e repetitivos da coluna. Além disso, a violência física, como agressões e tiros, também pode resultar em traumatismos da coluna vertebral.

Os sintomas de um traumatismo da coluna vertebral podem incluir dor na coluna, rigidez, fraqueza muscular, formigueiro ou entumecimento nas extremidades, perda de controle da bexiga ou intestino e dificuldade em respirar ou tossir. Em casos graves, uma pessoa com um traumatismo da coluna vertebral pode experimentar paralisia ou falta de sensibilidade abaixo do local da lesão.

O tratamento para traumatismos da coluna vertebral depende da gravidade e localização da lesão. Em casos leves, o repouso, a fisioterapia e os medicamentos anti-inflamatórios podem ser suficientes para aliviar a dor e promover a cura. No entanto, em casos graves, pode ser necessário cirurgia para estabilizar a coluna vertebral e prevenir danos adicionais à medula espinhal.

Em geral, é importante procurar atendimento médico imediatamente após sofrer um traumatismo da coluna vertebral, especialmente se houver sinais de lesão na medula espinhal, como fraqueza ou perda de sensibilidade nas extremidades. O tratamento precoce pode ajudar a minimizar os danos e promover uma recuperação mais rápida e completa.

A força da mão, em termos médicos, geralmente se refere à capacidade de um indivíduo de exercer pressão ou força com as mãos e dedos. É frequentemente avaliada como uma medida da força muscular geral e da função da mão e do antebraço. A força da mão pode ser avaliada usando vários métodos, incluindo dinamômetros, que são dispositivos que medem a força de preensão ou pinça.

A força da mão é importante para muitas atividades diárias, como vestir-se, lavar-se, cozinhar e realizar tarefas domésticas. Além disso, a força da mão pode ser um fator prognóstico importante em indivíduos com doenças ou lesões que afetam o sistema musculoesquelético, como o acidente vascular cerebral (AVC), a lesão medular e a artrite reumatoide. A avaliação da força da mão pode ajudar os profissionais de saúde a acompanhar a progressão ou regressão da doença, a ajustar o plano de tratamento e a prever o risco de incapacidade futura.

O hormônio paratireóide, também conhecido como hormona parathyroidoid (PTH), é um hormônio peptídico produzido e secretado pelas glândulas paratiroides, que estão localizadas na parte posterior da glândula tireoide no pescoço. O PTH desempenha um papel crucial na regulação do equilíbrio de cálcio e fósforo no sangue.

A função principal do hormônio paratireóideo é manter os níveis normais de cálcio no sangue, aumentando a reabsorção óssea de cálcio e reduzindo a excreção renal de cálcio. Além disso, o PTH também estimula a formação de calcitriol (a forma ativa da vitamina D) nos rins, o que por sua vez aumenta a absorção intestinal de cálcio.

Quando os níveis séricos de cálcio estão baixos, as glândulas paratiroides secretam mais PTH para restaurar os níveis normais de cálcio no sangue. Por outro lado, quando os níveis de cálcio estão altos, a secreção de PTH é suprimida.

Doenças associadas ao hormônio paratireóideo incluem hiperparatireoidismo (excesso de secreção de PTH), hipoparatireoidismo (deficiência de secreção de PTH) e pseudo-hipoparatireoidismo (resistência aos efeitos do PTH).

Maxillary fractures, também conhecidas como fracturas da maxila ou do osso maxilar superior, se referem a quebras ou rupturas nos ossos que formam a parte superior da face, incluindo a parede lateral e o assoalho da órbita ocular, o palato duro, e a porção inferior do processo zigomático. Essas fraturas podem resultar de traumas faciais diretos ou indiretos, como acidentes de carro, briga física, quedas, ou atividades esportivas. Os sinais e sintomas comuns incluem edema facial, hematomas, dificuldade em mastigar, sensação de desalineamento dos dentes, entressangramentos nasais, dor facial, problemas visuais, e alterações na movimentação da mandíbula. O tratamento geralmente inclui a redução e imobilização das fraturas, o que pode ser alcançado através de cirurgia ou de dispositivos ortopédicos. O objetivo do tratamento é restaurar a estrutura facial normal, permitir a função adequada dos órgãos faciais e maximizar os resultados cosméticos.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

Em medicina e saúde pública, a "distribuição por idade" refere-se à quantidade ou taxa de casos de doenças, eventos adversos de saúde ou outros fenômenos relacionados à saúde que ocorrem em diferentes grupos etários. É uma forma de análise epidemiológica que permite identificar padrões e tendências de doenças ou eventos de saúde em função da idade. A distribuição por idade pode ser apresentada graficamente em gráficos de barras, histogramas ou curvas de supervivência, entre outros, para facilitar a interpretação dos dados. Essa informação é importante para a formulação de políticas e programas de saúde pública, bem como para a pesquisa e prevenção de doenças.

Modelos de Riscos Proporcionais são um tipo específico de modelo estatístico utilizado em análises de sobrevida e estudos epidemiológicos. Eles assumem que a razão de risco (ou taxa de hazard) entre dois indivíduos é constante ao longo do tempo, ou seja, a probabilidade de um evento ocorrer em um indivíduo em relação a outro não muda ao longo do tempo. Esses modelos são frequentemente usados em pesquisas clínicas e epidemiológicas para avaliar a associação entre exposições e desfechos de saúde, especialmente em estudos de coorte e caso-controle. O modelo de riscos proporcionais mais comumente utilizado é o Modelo de Cox de Riscos Proporcionais, que permite a estimativa do risco relativo entre diferentes níveis de exposição enquanto leva em consideração outras variáveis confundidoras.

Dor nas costas, também conhecida como dor dorsal ou dor na coluna vertebral, refere-se a qualquer tipo de desconforto ou dor experimentada na região da coluna vertebral, que se estende do pescoço até à parte inferior das costas. A dor pode variar desde uma dor leve e aguda a uma dor intensa e crónica. Pode ser causada por vários fatores, tais como lesões, doenças degenerativas da coluna vertebral, doenças inflamatórias, infeções ou tumores. A localização e a natureza da dor podem ajudar a determinar a causa subjacente. Em geral, a dor nas costas é tratada com medicação para alívio da dor, fisioterapia, exercício físico e, em alguns casos, cirurgia.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Fixadores externos são dispositivos ortopédicos usados na cirurgia ortopédica para fixar e alinhar fraturas ou ossos deslocados. Eles consistem em barras e travas metálicas que são afixadas à pele ao redor da área afetada com parafusos ou ganchos. Os fixadores externos permitem que as partes móveis do esqueleto se movam livremente, enquanto mantêm a estabilidade necessária para a cura e consolidação da fratura. Eles também podem ser usados em cirurgias de reconstrução óssea complexas e no tratamento de infecções ósseas. A configuração e posicionamento dos fixadores externos são específicos para cada caso clínico e são definidos com base na localização da fratura, no tipo de alinhamento necessário e nas condições do paciente.

Uma fratura zigomática, também conhecida como fratura do osso malar ou face, é um tipo de lesão óssea que ocorre no zigomático, um dos ossos que formam a estrutura da face humana. O zigomático é responsável por dar forma às bochechas e auxiliar na proteção dos olhos.

As fraturas zigomáticas geralmente são causadas por traumatismos faciais, como quedas, acidentes de trânsito ou agressões físicas. Essas fraturas podem ser classificadas em diferentes tipos, dependendo da localização e extensão da lesão:

1. Fratura zigomática simples: Acontece quando há apenas uma rachadura no osso zigomático, geralmente sem deslocamento dos fragmentos ósseos.
2. Fratura zigomática complexa: Ocorre quando há mais de uma fratura ou quando os fragmentos ósseos estão deslocados, podendo envolver outros ossos da face.
3. Fratura zigomático-orbitária: Essa lesão acontece quando a fratura se estende até à órbita ocular, podendo causar complicações como problemas de visão e alterações na aparência facial.

Os sintomas mais comuns dessa lesão incluem dor e edema na região da face afetada, hematomas (moreias), hemorragia nasal, sensibilidade ao toque, dificuldade em mastigar e deformidade facial. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de imagem, como radiografias, tomografia computadorizada ou ressonância magnética.

O tratamento dessa fratura depende da sua gravidade e pode incluir o uso de órteses faciais, cirurgia reconstrutiva ou outras medidas terapêuticas para garantir a correção da deformidade facial e prevenir complicações. A recuperação geralmente é longa e pode envolver fisioterapia e reabilitação facial.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

Geriatricamente, um indivíduo idoso fragilizado é definido como um indivíduo com 65 anos ou mais que apresenta diminuição da resistência fisiológica à estressores e maior risco de desenvolver eventos adversos em saúde, como quedas, hospitalizações e morte prematura. A fragilidade geralmente é avaliada por meio de um fenótipo que inclui sinais clínicos, laboratoriais e funcionais, tais como perda de peso involuntária, baixa força muscular, baixa taxa de andamento, exaustão e diminuição da atividade física. Esses indivíduos fragilizados apresentam maior vulnerabilidade a declínios funcionais e necessitam de cuidados mais intensivos e abrangentes para prevenir complicações e manter sua autonomia e qualidade de vida.

O colágeno tipo I é a forma mais abundante de colágeno no corpo humano e pode ser encontrado em tecidos conjuntivos como o cabelo, a pele, as unhas, os ossos, os tendões e os ligamentos. Ele é um componente essencial da matriz extracelular e desempenha um papel fundamental na fornecer resistência e suporte estrutural a esses tecidos. O colágeno tipo I é um dímero formado por duas cadeias alfa-1(I) ou uma cadeia alfa-1(I) e uma cadeia alpha-2(I). Essas cadeias são codificadas por genes específicos e são sintetizadas, processadas e secretadas por fibroblastos e outras células especializadas. A sua estrutura é composta por três hélices polipeptídicas em forma de fita, que se entrelaçam para formar uma haste rígida e resistente. Devido às suas propriedades mecânicas únicas, o colágeno tipo I é frequentemente utilizado em aplicações clínicas e biomédicas, como enxertos dérmicos e substitutos ósseos.

A envelhecimento é um processo complexo e gradual de alterações físicas, mentais e sociais que ocorrem ao longo do tempo como resultado do avançar da idade. É um processo natural e universal que afeta todos os organismos vivos.

Desde a perspectiva médica, o envelhecimento está associado a uma maior susceptibilidade à doença e à incapacidade. Muitas das doenças crónicas, como doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e demência, estão fortemente ligadas à idade. Além disso, as pessoas idosas geralmente têm uma reserva funcional reduzida, o que significa que são menos capazes de se recuperar de doenças ou lesões.

No entanto, é importante notar que a taxa e a qualidade do envelhecimento podem variar consideravelmente entre indivíduos. Alguns fatores genéticos e ambientais desempenham um papel importante no processo de envelhecimento. Por exemplo, uma dieta saudável, exercício regular, estilo de vida saudável e manutenção de relações sociais saudáveis podem ajudar a promover o envelhecimento saudável e ativo.

Em termos médicos, força compressiva refere-se à pressão ou força aplicada que tende a reduzir o volume de um objeto ou tecido, geralmente por meio do processo de esmagar ou comprimir. Essa força pode ser exerciada por órgãos internos, como os músculos, ou por fatores externos, como equipamentos ou outros objetos.

Em um contexto clínico, a medição da força compressiva pode ser importante em diversas situações, como avaliar a integridade de estruturas ósseas e teciduais, determinar a adequação do uso de dispositivos de imobilização ou ajustar o tratamento para condições que envolvam edema ou inflamação.

No entanto, é importante ressaltar que forças compressivas excessivas ou prolongadas podem resultar em danos teciduais, como isquemia, necrose ou lesões nervosas. Portanto, é fundamental assegurar que a força compressiva aplicada esteja dentro dos limites seguros e recomendados, especialmente durante procedimentos clínicos e tratamentos terapêuticos.

Procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos são técnicas cirúrgicas que envolvem a inserção de instrumentos especializados, geralmente através de pequenas incisões ou pontuações na pele. Esses procedimentos são projetados para minimizar o trauma e as complicações associadas às tradicionais cirurgias abertas, oferecendo assim benefícios como menos dor pós-operatória, menores taxas de infecção, redução do sangramento, diminuição da cicatrização e um tempo de recuperação mais rápido.

A cirurgia minimamente invasiva geralmente utiliza uma tecnologia avançada de imagem, como endoscopios ou laparoscopios, para permitir que o cirurgião visualize o local operatório em um monitor e realize as manipulações necessárias com precisão. Isso resulta em menos dano a tecidos saudáveis circundantes e uma recuperação geralmente mais rápida do paciente. Alguns exemplos de procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos incluem:

- Laparoscopia: utilizada para diagnóstico e tratamento de condições no abdômen ou pelve, como apendicectomia, colecistectomia e histerectomia.
- Artroscopia: empregada no diagnóstico e tratamento de problemas nos ossos, cartilagens e ligamentos, especialmente nas articulações, como a artroscopia do joelho ou ombro.
- Angioplastia coronariana: um procedimento para abrir e expandir artérias estreitas ou bloqueadas no coração, geralmente por meio de uma pequena incisão na virilha ou braço.

Em suma, os procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos são técnicas cirúrgicas avançadas que visam reduzir o trauma aos tecidos saudáveis, promovendo uma recuperação mais rápida e menos complicações em comparação com as técnicas cirúrgicas tradicionais.

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

Em termos médicos e de saúde pública, um estudo longitudinal é um tipo de pesquisa que acontece ao longo do tempo, seguindo uma população ou grupo específico. Esses estudos são projetados para identificar e analisar tendências, fatores de risco e proteção, e outros aspectos relacionados à saúde e desenvolvimento humano ao longo do ciclo de vida.

Os participantes geralmente são acompanhados por períodos prolongados, variando de alguns anos até décadas, fornecendo dados que permitem aos pesquisadores examinar como os fatores de exposição e outras variáveis podem influenciar o desenvolvimento, doenças ou desfechos relacionados à saúde ao longo do tempo.

Existem dois tipos principais de estudos longitudinais: prospectivos e retrospectivos.

1. Estudos Longitudinais Prospectivos: Nesses estudos, os pesquisadores recrutam participantes e coletam dados ao longo do tempo, começando com a exposição ou fator de risco inicial e seguindo o desenvolvimento dos participantes ao longo do tempo. Isso permite que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre as variáveis investigadas e os resultados observados.

2. Estudos Longitudinais Retrospectivos: Nesses estudos, os pesquisadores analisam dados coletados previamente em bancos de dados ou registros médicos para examinar as relações entre exposições anteriores e resultados posteriores. Embora esses estudos possam fornecer informações úteis, eles geralmente não podem estabelecer relações causais devido à falta de dados prospectivos.

Os estudos longitudinais são fundamentais para a pesquisa em saúde pública e medicina, pois fornecem informações valiosas sobre os fatores de risco associados a doenças crônicas, desenvolvimento infantil, envelhecimento saudável e outros aspectos da saúde humana. No entanto, esses estudos também podem ser caros, demorados e sujeitos a vários tipos de viés, como perda de seguimento e falha na randomização.

Desculpe por o mal-entendido, mas "España" não é um termo médico. É o nome do país em espanhol e refere-se à nação localizada no sudoeste da Europa. Se você estava procurando por algum termo médico relacionado a "España", por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar melhor.

Em medicina, fixadores internos são dispositivos médicos usados na cirurgia ortopédica para ajudar a manter a redução e estabilização de fraturas ou dislocações ósseas. Eles são implantados internamente no osso lesionado durante o procedimento cirúrgico. Existem vários tipos de fixadores internos, incluindo placas, parafusos, hastes e sistemas de nailing (clavetagem). A escolha do tipo específico de fixador interno depende da localização da lesão, da gravidade da fratura e das preferências do cirurgião.

As vantagens dos fixadores internos incluem a capacidade de fornecer estabilização rigidez à região lesionada, permitindo que o osso se cure em uma posição adequada. Além disso, eles geralmente permitem que os pacientes tenham mobilidade mais cedo do que com outros métodos de imobilização, como gessos ou tutores externos. No entanto, fixadores internos também apresentam riscos potenciais, como infecções, rejeição do material implantado, dor e necessidade de cirurgia adicional para remover o dispositivo após a cura óssea.

A clavícula, também conhecida como o osso do ombro, é um osso alongado em forma de S que conecta o membro superior ao tronco. Ele se articula com o escápulo (omoplata) na parte posterior e o esterno (osso do peito) na parte anterior. A clavícula desempenha um papel importante na proteção dos vasos sanguíneos, nervos e tecidos moles que passam entre a parte superior do torso e o membro superior, além de fornecer suporte e permitir o movimento da articulação do ombro. Lesões na clavícula podem ocorrer devido a traumas, como quedas ou acidentes, geralmente causando dor e limitação no movimento do ombro.

A Avaliação Geriátrica é um processo sistemático e holístico de avaliação clínica de idosos, geralmente realizado por um profissional de saúde treinado em geriatria ou com experiência em trabalhar com idosos. A avaliação geralmente inclui uma avaliação da história médica e social do paciente, avaliação física, cognitiva e funcional, avaliação de saúde mental, avaliação dos medicamentos em uso e avaliação dos cuidados necessários. O objetivo é identificar os problemas de saúde comuns em idosos, incluindo deficiências, doenças crônicas, riscos de queda, demência e depressão, além de avaliar a capacidade do idoso em realizar atividades da vida diária e sua qualidade de vida. A avaliação geralmente é usada para criar um plano de cuidados individualizados que aborda os problemas de saúde do idoso e promove o envelhecimento saudável.

Em medicina, "risco" é geralmente definido como a probabilidade ou chance de que um evento adverso ocorra. Pode referir-se ao risco de desenvolver doenças, lesões ou outros resultados negativos relacionados à saúde. O risco pode ser expresso em termos quantitativos, como a taxa de incidência de uma doença em uma população específica, ou em termos qualitativos, como baixo, moderado ou alto risco. A avaliação de riscos é uma parte importante da prática clínica e da pesquisa em saúde pública, pois ajuda a identificar os fatores que contribuem para os resultados adversos e a desenvolver estratégias para preveni-los ou minimizá-los.

Em medicina, a "razão de chances" (também conhecida como "odds ratio" em inglês) é um método estatístico usado para medir a força da associação entre duas variáveis, geralmente uma exposição e um resultado. É calculada como o quociente da razão de chances do grupo exposto ao fator de risco e do grupo não exposto.

A razão de chances é interpretada como segue:

* Se a razão de chances for igual a 1, isso indica que não há associação entre o fator de exposição e o resultado.
* Se a razão de chances for maior que 1, isso indica que existe uma associação positiva entre o fator de exposição e o resultado, ou seja, a probabilidade de ocorrência do resultado é maior no grupo exposto em comparação com o grupo não exposto.
* Se a razão de chances for menor que 1, isso indica que existe uma associação negativa entre o fator de exposição e o resultado, ou seja, a probabilidade de ocorrência do resultado é menor no grupo exposto em comparação com o grupo não exposto.

A razão de chances é amplamente utilizada em estudos epidemiológicos, como os estudos caso-controle e coorte, para avaliar a relação entre exposições e doenças. No entanto, é importante lembrar que a razão de chances não fornece informações sobre a magnitude do risco absoluto de desenvolver uma doença em indivíduos expostos ou não expostos a um fator de risco específico.

As "Atividades Cotidianas" (ou "Atividades da Vida Diária") são tarefas e atividades habituais que as pessoas realizam em suas vidas diárias, geralmente sem muita reflexão ou esforço consciente. Essas atividades incluem tarefas básicas de autocuidado, como se alimentar, se vestir e se lavar, além de outras atividades domésticas e trabalhistas mais complexas, como preparar refeições, limpar a casa, dirigir um carro ou operar um computador.

A capacidade de realizar essas atividades cotidianas é frequentemente usada como uma medida do nível de funcionamento e independência de uma pessoa, especialmente em contextos clínicos e de reabilitação. A perda da habilidade de realizar atividades cotidianas pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças, lesões, deficiências ou problemas de saúde mental. Portanto, a avaliação e o tratamento das dificuldades em realizar essas atividades são uma parte importante da assistência à saúde e do cuidado de saúde mental.

Em termos médicos, "fatores sexuais" geralmente se referem a aspectos biológicos e psicológicos que desempenham um papel na determinação da identidade sexual ou no desenvolvimento do comportamento sexual de uma pessoa. Esses fatores podem incluir:

1. Fatores Biológicos: São os aspectos anatômicos, genéticos e hormonais que desempenham um papel na determinação do sexo biológico de uma pessoa (masculino ou feminino). Alguns exemplos incluem:

* Genitália externa: órgãos reprodutivos como o pênis e o escroto em homens, e a vagina e os lábios em mulheres.
* Genes X e Y: as mulheres geralmente têm dois cromossomos X (XX), enquanto os homens têm um cromossomo X e um cromossomo Y (XY).
* Hormônios sexuais: como a testosterona, que é mais prevalente em homens, e o estrógeno, que é mais prevalente em mulheres.

2. Fatores Psicológicos: São os aspectos mentais e emocionais relacionados à sexualidade de uma pessoa. Alguns exemplos incluem:

* Identidade sexual: a percepção que uma pessoa tem sobre seu próprio gênero, se é masculino, feminino ou outro.
* Desejo sexual e orientação sexual: o desejo de se envolver em atividades sexuais com outras pessoas e a atração por homens, mulheres ou ambos.
* Experiências de vida: eventos traumáticos ou positivos que podem influenciar a forma como uma pessoa vê e experimenta sua sexualidade.

É importante notar que a sexualidade é um espectro complexo e fluido, e as pessoas podem experimentar diferentes combinações de fatores biológicos e psicológicos que influenciam sua identidade e experiência sexual.

Os ossos pélvicos, também conhecidos como o esqueleto pélvico, são um conjunto de três ossos que se articulam entre si para formar a base da coluna vertebral e suportar os órgãos abdominais e pélvicos. Eles desempenham um papel fundamental na proteção dos órgãos internos, fornecendo inserções para músculos importantes e fornecendo uma articulação estável entre o tronco e as extremidades inferiores.

O esqueleto pélvico é composto por dois ossos ilíacos, um sacro e um cóccix. Cada osso ilíaco se conecta à coluna vertebral no nível da quinta vértebra lombar (L5) e se estende lateralmente para formar a parte superior e posterior do anel pélvico. O sacro, que é formado pela fusão de cinco vértebras sacrais, se articula com os ossos ilíacos na parte traseira do anel pélvico. O cóccix, também conhecido como osso triangular ou osso do rabo, é formado pela fusão de quatro vértebras coccígeas e fecha a parte inferior do anel pélvico.

A articulação entre o sacro e os ossos ilíacos é chamada de articulação sacroilíaca e é uma articulação sinovial facilitada por ligamentos fortes. A articulação entre os dois ossos ilíacos é chamada de sínfise púbica e é uma articulação cartilaginosa fibrosa reforçada por um disco interpúbico e ligamentos robustos.

O esqueleto pélvico desempenha um papel importante na locomoção, pois fornece um local de inserção para músculos importantes, como o glúteo máximo, o glúteo médio e o glúteo mínimo, que ajudam na extensão, abdução e rotação lateral da coxa. Além disso, os músculos adutores, que se inserem nos ossos púbicos, ajudam na adução e rotação medial da coxa.

Em mulheres grávidas, as alterações no esqueleto pélvico são comuns para facilitar o parto. Essas alterações incluem a relaxação dos ligamentos pélvicos e uma maior mobilidade da articulação sacroilíaca, o que pode resultar em dor pélvica e lombar após o parto.

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

Em medicina, o termo "suporte de carga" refere-se à capacidade de um tecido ou órgão em suportar a pressão ou força mecânica que é aplicada a ele. É frequentemente usado em relação ao coração e às artérias, onde o suporte de carga se refere à habilidade do músculo cardíaco em bombear sangue com eficácia contra a resistência vascular (pressão arterial).

No contexto da insuficiência cardíaca, o suporte de carga pode ser reduzido, o que significa que o coração não consegue mais bombear sangue efetivamente para satisfazer as necessidades do corpo. Isso pode resultar em sintomas como falta de ar, fadiga e inchaço nas pernas. Em alguns casos, o suporte de carga pode ser melhorado com tratamentos médicos ou cirúrgicos, tais como medicamentos para reduzir a pressão arterial ou dispositivos mecânicos que ajudam o coração a bombear sangue.

Traumatismo de tornozelo é um termo geral usado para descrever lesões no tornozelo, que é a articulação entre o pé e a perna. Essas lesões podem variar de torções leves às fraturas ósseas graves e podem ser causadas por acidentes, quedas, atividades esportivas ou outras formas de trauma físico. Alguns dos tipos comuns de traumatismos de tornozelo incluem distensões e torções dos ligamentos (como o distúrbio de "entorse do tornozelo"), fraturas dos ossos do tornozelo (fíbula e tíbia) ou do talus, e lesões nos tendões e músculos da região. Os sintomas podem incluir dor, inflamação, hematoma, instabilidade articular, rigidez e dificuldade em caminhar ou carregar peso no pé. O tratamento depende do tipo e da gravidade da lesão e pode variar de repouso, gelo, compressão e elevação (RICE) para o tratamento de distensões leves, a cirurgia para tratar fraturas complexas ou outras lesões graves.

Índice de Massa Corporal (IMC) é um método amplamente utilizado para avaliar se a pessoa está dentro do peso adequado, excesso de peso ou em situação de desnutrição. É calculado dividindo o peso da pessoa (em quilogramas) pela altura ao quadrado (em metros). A fórmula matemática para calcular o IMC é:

IMC = peso / (altura)^2

Os resultados do IMC geralmente são categorizados da seguinte maneira:

- Menos de 18,5: baixo peso
- Entre 18,5 e 24,9: peso normal ou saudável
- Entre 25 e 29,9: sobrepeso
- Entre 30 e 34,9: obesidade grau I
- Entre 35 e 39,9: obesidade grau II (severa)
- Acima de 40: obesidade grau III (mórbida ou extrema)

É importante notar que o IMC pode não ser uma medida precisa para todos, especialmente para atletas e pessoas muito musculosas, pois a massa muscular pesa mais do que a gordura. Além disso, o IMC também pode não ser tão preciso em idosos ou em pessoas de certas origens étnicas. Portanto, é recomendável que outras medidas da saúde, como circunferência da cintura e níveis de glicose em sangue, também sejam consideradas ao avaliar o estado de saúde geral de uma pessoa.

Algoritmo, em medicina e saúde digital, refere-se a um conjunto de instruções ou passos sistemáticos e bem definidos que são seguidos para resolver problemas ou realizar tarefas específicas relacionadas ao diagnóstico, tratamento, monitoramento ou pesquisa clínica. Esses algoritmos podem ser implementados em diferentes formatos, como fluxogramas, tabelas decisiomais, ou programação computacional, e são frequentemente utilizados em processos de tomada de decisão clínica, para ajudar os profissionais de saúde a fornecer cuidados seguros, eficazes e padronizados aos pacientes.

Existem diferentes tipos de algoritmos utilizados em diferentes contextos da medicina. Alguns exemplos incluem:

1. Algoritmos diagnósticos: Utilizados para guiar o processo de diagnóstico de doenças ou condições clínicas, geralmente por meio de uma série de perguntas e exames clínicos.
2. Algoritmos terapêuticos: Fornecem diretrizes para o tratamento de doenças ou condições específicas, levando em consideração fatores como a gravidade da doença, história clínica do paciente e preferências individuais.
3. Algoritmos de triagem: Ajudam a identificar pacientes que necessitam de cuidados adicionais ou urgentes, baseado em sinais vitais, sintomas e outras informações clínicas.
4. Algoritmos de monitoramento: Fornecem diretrizes para o monitoramento contínuo da saúde dos pacientes, incluindo a frequência e os métodos de avaliação dos sinais vitais, funções orgânicas e outras métricas relevantes.
5. Algoritmos de pesquisa clínica: Utilizados em estudos clínicos para padronizar procedimentos, coletar dados e analisar resultados, garantindo a integridade e a comparabilidade dos dados entre diferentes centros de pesquisa.

Os algoritmos clínicos são frequentemente desenvolvidos por organizações profissionais, sociedades científicas e agências governamentais, com base em evidências científicas e consensos de especialistas. Eles podem ser implementados em diferentes formatos, como fluxogramas, tabelas ou softwares, e são frequentemente incorporados a sistemas de informação clínica e às práticas clínicas diárias para apoiar a tomada de decisões e melhorar os resultados dos pacientes.

Desculpe pelo mal-entendido, mas "Hong Kong" é uma região administrativa especial localizada no sul da China e não é um termo médico. No entanto, posso fornecer informações gerais sobre a região. Hong Kong é formada por uma península e vários arquipélagos no Mar da China Meridional. É conhecida por sua paisagem montanhosa impressionante, seu skyline urbano vibrante e sua mistura única de culturas chinesa e ocidental. A língua oficial é o cantonês, mas o inglês também é amplamente falado e usado nos negócios e no governo.

Se você estava procurando por um termo médico relacionado a Hong Kong, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudar melhor.

Microtomografia por raio-X (micro-CT) é uma técnica de imagem tridimensional não destrutiva que utiliza raios-X para visualizar e analisar a estrutura interna de amostras em escala micrométrica. A micro-CT é semelhante à tomografia computadorizada (TC) usada em hospitais, mas opera com energias e resoluções muito mais altas, permitindo a visualização de detalhes estruturais finos em materiais ou tecidos biológicos.

Durante uma sessão de micro-CT, a amostra é irradiada por um feixe de raios-X enquanto é rotacionada em torno de seu eixo. A radiação penetra na amostra e é detectada por um sistema de detecção posicionado no outro lado da amostra. Ao longo do processo, uma série de projeções radiográficas é coletada a partir de diferentes ângulos. Estas projeções são então convertidas em imagens bidimensionais (chamadas de sinogramas) e posteriormente reconstruídas por algoritmos computacionais para formar uma representação tridimensional da distribuição da densidade dos materiais dentro da amostra.

A micro-CT é amplamente utilizada em vários campos, incluindo a ciência dos materiais, engenharia, geologia, paleontologia e biomedicina. Em medicina, a micro-CT tem sido usada para estudar a estrutura óssea, vasos sanguíneos, tecidos tumorais e outros tecidos biológicos em nanoscala. Além disso, a técnica pode ser combinada com outras metodologias de análise, como química ou histologia, para fornecer informações complementares sobre as propriedades físicas e químicas das amostras.

Reprodutibilidade de testes, em medicina e ciências da saúde, refere-se à capacidade de um exame, procedimento diagnóstico ou teste estatístico obter resultados consistentes e semelhantes quando repetido sob condições semelhantes. Isto é, se o mesmo método for aplicado para medir uma determinada variável ou observação, os resultados devem ser semelhantes, independentemente do momento em que o teste for realizado ou quem o realiza.

A reprodutibilidade dos testes é um aspecto crucial na validação e confiabilidade dos métodos diagnósticos e estudos científicos. Ela pode ser avaliada por meio de diferentes abordagens, como:

1. Reproduzibilidade intra-observador: consistência dos resultados quando o mesmo examinador realiza o teste várias vezes no mesmo indivíduo ou amostra.
2. Reproduzibilidade inter-observador: consistência dos resultados quando diferentes examinadores realizam o teste em um mesmo indivíduo ou amostra.
3. Reproduzibilidade temporal: consistência dos resultados quando o mesmo teste é repetido no mesmo indivíduo ou amostra após um determinado período de tempo.

A avaliação da reprodutibilidade dos testes pode ser expressa por meio de diferentes estatísticas, como coeficientes de correlação, concordância kappa e intervalos de confiança. A obtenção de resultados reprodutíveis é essencial para garantir a fiabilidade dos dados e as conclusões obtidas em pesquisas científicas e na prática clínica diária.

Traumatismo Múltiple é um termo usado em medicina para descrever uma situação em que um indivíduo sofre lesões graves e potencialmente letais em diferentes partes do corpo, geralmente como resultado de um único evento traumático, como um acidente de trânsito grave, queda de grande altura, ou ato intencional de violência, como tiros ou espancamentos. Essas lesões podem afetar órgãos vitais e sistemas corporais, tais como o cérebro, pulmão, coração, fígado, rins e esqueleto. O tratamento desses casos é geralmente complexo e requer a equipe multidisciplinar de especialistas em diferentes áreas da medicina, incluindo cirurgiões, intensivistas, terapeutas respiratórios, enfermeiros e outros profissionais de saúde. O prognóstico varia amplamente dependendo da gravidade e localização das lesões, idade e condição geral de saúde do paciente antes do trauma.

Modelos Logisticos são um tipo de análise estatística utilizados quando a variável dependente é categórica e binária, ou seja, assume apenas dois valores possíveis, geralmente denotados por 0 e 1. Eles permitem modelar a probabilidade de ocorrência de um evento, expressa como a chance de a variável dependente assumir o valor 1, em função de uma ou mais variáveis independentes, que podem ser contínuas ou categóricas.

Ao contrário dos modelos lineares, que assumem normalidade e homocedasticidade da distribuição dos resíduos, os modelos logísticos são baseados na suposição de que a variável dependente segue uma distribuição binomial. Além disso, eles utilizam a função logística como função link, o que garante que as estimativas de probabilidade estejam entre 0 e 1.

Os modelos logisticos são amplamente utilizados em áreas como medicina, epidemiologia, marketing, engenharia e ciências sociais, para a análise de dados que envolvem variáveis categóricas e binárias, tais como o diagnóstico de doenças, a previsão de falhas em equipamentos, a análise de satisfação de clientes e o estudo de comportamentos sociais.

O termo "Reino Unido" geralmente se refere a um país soberano, oficialmente conhecido como Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. É uma monarquia constitucional com um sistema parlamentar de governo. A definição médica de "Reino Unido" não é aplicável, pois refere-se a uma entidade política e geográfica, não a um conceito ou condição médica.

A globulina de ligação a hormônio sexual (SHBG) é uma proteína plasmática produzida principalmente no fígado. Sua função primária é regular a disponibilidade e transporte dos hormônios sexuais, como testosterona e estradiol, no corpo. A SHBG se liga de forma reversível a esses hormônios, reduzindo sua biodisponibilidade e influenciando assim sua atividade biológica. O nível de SHBG pode ser medido em sangue e sua variação pode indicar diferentes condições clínicas, como desequilíbrios hormonais ou doenças hepáticas.

Epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes de problemas de saúde em populações e a aplicação de este conhecimento para controlar os problemas de saúde. Portanto, métodos epidemiológicos referem-se a um conjunto de técnicas e ferramentas utilizadas para investigar e analisar dados sobre doenças ou eventos adversos à saúde em populações definidas. Esses métodos incluem:

1. **Vigilância Epidemiológica:** É o processo contínuo e sistemático de recolha, análise e interpretação de dados sobre a ocorrência e distribuição de problemas de saúde numa população determinada, com o objetivo de informar e orientar as ações de saúde pública.

2. **Estudo de Casos e Controles:** É um tipo de estudo observacional analítico que compara um grupo de pessoas com uma doença ou evento adversos à saúde (casos) com um grupo sem a doença ou evento (controles), a fim de identificar possíveis fatores de risco associados à ocorrência da doença ou evento.

3. **Estudo de Coortes:** É um tipo de estudo observacional prospectivo que segue dois ou mais grupos de pessoas, definidos por diferentes níveis de exposição a um fator de interesse, no tempo, a fim de comparar a incidência de uma doença ou evento entre os grupos.

4. **Análise Espacial:** É o uso de mapas e técnicas estatísticas para analisar a distribuição geográfica de problemas de saúde, com o objetivo de identificar possíveis clusters ou aglomerações de casos e seus determinantes.

5. **Análise Temporal:** É o uso de gráficos e técnicas estatísticas para analisar a ocorrência de problemas de saúde ao longo do tempo, com o objetivo de identificar possíveis tendências, padrões ou ciclos.

6. **Regressão Logística:** É uma técnica estatística usada para analisar a relação entre um fator de risco e a ocorrência de uma doença ou evento, considerando outros fatores de confusão ou variáveis de intervenção.

Essas são algumas das principais técnicas e métodos utilizados em epidemiologia para analisar dados e identificar possíveis relações de causalidade entre exposições e doenças ou eventos adversos à saúde.

Fíbula é um osso alongado na perna, localizado na região lateral da parte inferior da perna. É um dos dois ossos que compõem a parte inferior da perna, sendo o outro a tíbia. A fíbula é menor e mais delgada do que a tíbia e se estende desde a parte inferior do joelho até o tornozelo.

A fíbula desempenha um papel importante na estabilidade da perna e no suporte à articulação do tornozelo. Embora a maior parte do peso corporal seja sustentada pela tíbia, a fíbula também ajuda a transmitir forças durante a marcha e outras atividades físicas. Além disso, os músculos da panturrilha se inserem na fíbula, auxiliando no movimento da perna e do pé.

Em alguns casos, a fíbula pode ser afetada por fraturas ou outras lesões, como resultado de traumatismos ou sobrecargas repetitivas. O tratamento dessas condições dependerá da gravidade e localização da lesão, podendo incluir imobilização, fisioterapia ou cirurgia.

Comorbidade é o estado de ter uma ou mais condições médicas adicionais ao lado de uma doença primária principal. Essas condições adicionais, também conhecidas como condições coexistentes, podem afetar a gravidade da doença primária, influenciar o curso do tratamento e contribuir para um prognóstico geral mais desfavorável. As comorbidades podem incluir qualquer tipo de condição médica, como doenças mentais, problemas de saúde física ou deficiências. É importante que os profissionais de saúde considerem as possíveis comorbidades ao avaliar e tratar um paciente, pois isso pode ajudar a garantir uma abordagem mais holística e eficaz para o cuidado do paciente.

A "Recuperação de Função Fisiológica" é o processo em que as funções ou sistemas corporais voltam ao seu estado normal e funcionalidade após uma lesão, doença, cirurgia ou outro tipo de estresse físico. Durante este processo, os tecidos e órgãos danificados se reparam e regeneram-se, permitindo que o corpo execute as funções normais novamente.

A recuperação fisiológica pode envolver uma variedade de mecanismos, incluindo a inflamação, a regeneração celular, a remodelação tecidual e a neuroplasticidade. A velocidade e a eficácia da recuperação dependem de vários fatores, como a gravidade do dano, a idade do indivíduo, a saúde geral e o estilo de vida.

Em alguns casos, a recuperação pode ser completa, enquanto em outros, pode haver algum grau de deficiência ou incapacidade permanente. O objetivo do tratamento médico e da reabilitação é geralmente maximizar a recuperação fisiológica e ajudar o indivíduo a adaptar-se às mudanças funcionais, se houver.

Tração, em termos médicos, refere-se a um estiramento ou tração suavemente forçada sobre um órgão, músculo ou tecido do corpo. Pode ser usado como uma técnica terapêutica para aliviar a tensão ou desalinhamento dos tecidos moles, especialmente nos casos de distensões e estiramentos musculares.

Além disso, tracção também pode ser empregada em cirurgias ortopédicas como um método para alongar gradualmente os ossos ou descomprimir estruturas nervosas comprimidas. Neste contexto, a tracção geralmente é aplicada por meio de dispositivos especiais que mantêm uma tensão constante sobre as extremidades afetadas.

Em resumo, a tracção é um procedimento médico ou terapêutico que envolve o alongamento cuidadoso e controlado de tecidos corporais para fins terapêuticos ou cirúrgicos.

A "cabeça do fêmur" é a porção arredondada e óssea na extremidade superior do fêmur, o osso da coxa. A cabeça do fêmur forma uma articulação com o osso do quadril, ou acetábulo, para formar a articulação coxofemoral (ou articulação do quadril). A superfície lisa e convexa da cabeça do fêmur se encaixa na cavidade côncava e articular do acetábulo, permitindo o movimento fluido e flexível da articulação. A cabeça do fêmur é mantida em seu lugar pela cápsula articular, ligamentos e músculos circundantes, incluindo o músculo iliopsoas e os músculos da região glútea.

A "Análise de Elementos Finitos" (AEF) é uma técnica matemática e computacional usada em engenharia e ciência para analisar e prever o desempenho de sistemas e estruturas complexos. Ela consiste em dividir um domínio complexo em pequenos elementos finitos, sobre os quais se aplicam equações diferenciais parciais simplificadas que representam as leis físicas do problema em questão.

A AEF permite realizar cálculos precisos e detalhados de variáveis como deslocamentos, tensões, deformações e temperaturas em diferentes pontos do sistema ou estrutura analisada. Dessa forma, é possível avaliar o comportamento do sistema sob diferentes condições de carga, geometria e materiais, bem como identificar pontos críticos de tensão ou deformação que possam levar a falhas estruturais.

A análise de elementos finitos é amplamente utilizada em diversas áreas, tais como engenharia mecânica, engenharia elétrica, engenharia civil, engenharia química e física aplicada, entre outras. Alguns exemplos de aplicações incluem o projeto e análise de estruturas de edifícios e pontes, análise de fluxo de fluidos em sistemas hidráulicos e aerodinâmicos, análise de campos eletromagnéticos em dispositivos elétronicos, análise de processos químicos e biológicos, entre outros.

Uma luxação é a separação completa das extremidades ósseas em uma articulação, na qual o revestimento articular (cápsula articular) é estirado além de seu limite normal e se desliga dos ossos. Isso geralmente ocorre devido a um trauma físico severo ou acidente que força as superfícies ósseas para fora da sua posição normal. A luxação pode ocorrer em qualquer articulação do corpo, mas é mais comum em ombros, cotovelos, joelhos e dedos. Os sintomas geralmente incluem dor intensa, inchaço, hematoma, incapacidade de mover a articulação e, às vezes, uma aparência deformada. O tratamento geralmente inclui redução imediata (colocação da articulação de volta em sua posição normal) seguida por repouso, imobilização, gelo, compressão e elevação (RICE) para ajudar a controlar o inchaço e a dor. Em alguns casos, cirurgia pode ser necessária para reparar tecidos danificados ou desalojados. Dependendo da gravidade e localização da luxação, complicações como lesões nervosas ou vasculares podem ocorrer.

Antropometria é uma disciplina que se dedica à medição de diferentes dimensões e características do corpo humano, tais como a estatura, o peso, a circunferência da cintura, a composição corporal, entre outras. Essas medidas podem ser usadas em vários campos, como a saúde pública, a medicina clínica, a ergonomia, a antropologia e o design de produtos.

As medidas antropométricas podem fornecer informações importantes sobre a saúde e o bem-estar de uma população, bem como sobre as diferenças entre diferentes grupos populacionais. Além disso, essas medidas podem ser usadas para avaliar o risco de doenças crônicas, como diabetes e doenças cardiovasculares, e para monitorar os efeitos de intervenções de saúde pública, como programas de exercícios físicos ou dietas.

Existem diferentes sistemas e protocolos para a realização de medidas antropométricas, mas geralmente elas são realizadas com equipamentos especiais, tais como balanças, fitas métricas, medidores de circunferência, e outros. É importante que as medidas sejam realizadas por pessoas treinadas e certificadas em técnicas antropométricas para garantir a precisão e a confiabilidade dos resultados.

Os glucocorticoides são um tipo de hormona esteroide produzida naturalmente pelos cortices das glândulas supra-renais, chamada cortisol. Eles desempenham papéis importantes no metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos, além de suprimirem respostas imunes e inflamatórias do corpo.

Como medicamento, os glucocorticoides sintéticos são frequentemente usados para tratar uma variedade de condições, incluindo doenças autoimunes, alergias, asma, artrite reumatoide e outras inflamações. Alguns exemplos de glucocorticoides sintéticos incluem a hidrocortisona, prednisolona e dexametasona.

Os efeitos colaterais dos glucocorticoides podem ser significativos, especialmente com uso prolongado ou em doses altas, e podem incluir aumento de apetite, ganho de peso, pressão arterial alta, osteoporose, diabetes, vulnerabilidade a infecções e mudanças na aparência física.

Os hormônios esteroides gonadais são um tipo específico de hormônio esteroide produzido pelos órgãos reprodutores, ou gônadas, que desempenham um papel fundamental no desenvolvimento e regulação dos sistemas reprodutor e endócrino. Existem dois principais tipos de hormônios esteroides gonadais: andrógenos e estrogênios.

Os andrógenos, produzidos principalmente no testículo, incluem a testosterona e a diidrotestosterona (DHT). Eles desempenham um papel crucial no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários masculinos, como o crescimento do pênis e escroto, a queda da voz, o crescimento de pelos faciais e corporais, e o aumento da massa muscular. Além disso, os andrógenos também desempenham um papel no desejo sexual, na função erétil e na espermatogênese (produção de espermatozoides).

Os estrogênios, produzidos principalmente nos ovários, incluem o estradiol, o estrona e o estriol. Eles desempenham um papel fundamental no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários femininos, como o crescimento das mamas, a distribuição de gordura corporal e a largura do osso pélvico. Além disso, os estrogênios também desempenham um papel no ciclo menstrual, na ovulação e na manutenção da densidade óssea.

A produção de hormônios esteroides gonadais é controlada por uma complexa interação entre o hipotálamo, a glândula pituitária anterior e os órgãos reprodutores. O hipotálamo secreta a gonadotrofina liberadora de hormônio (GnRH), que estimula a glândula pituitária anterior a secretar as gonadotrofinas folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH). A FSH e a LH atuam sobre os órgãos reprodutores, estimulando a produção de hormônios esteroides gonadais. Em resposta às mudanças nos níveis de hormônios esteroides gonadais, o hipotálamo e a glândula pituitária anterior modulam sua atividade, mantendo assim os níveis hormonais dentro de um intervalo normal.

A definição médica de "Grupo com Ancestrais do Continente Europeu" geralmente se refere a indivíduos que possuem ascendência ou ancestralidade originária do continente europeu. Este termo é por vezes utilizado em estudos clínicos, pesquisas genéticas e registros médicos para classificar a origem étnica ou racial de um indivíduo. No entanto, é importante ressaltar que a definição de grupos étnicos e raciais pode variar conforme as diferentes culturas, sociedades e contextos científicos. Além disso, a ancestralidade é um conceito complexo e fluido, podendo haver sobreposição e intercâmbio genético entre diferentes populações ao longo do tempo. Portanto, as categorizações étnicas e raciais devem ser utilizadas com cautela, visando promover a compreensão e inclusão, em vez de estigmatizar ou marginalizar indivíduos ou grupos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) é a agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU) responsável por coordenar e supervisionar as questões relacionadas à saúde pública em nível global. Foi fundada em 1948 e sua missão é promover o maior nível de saúde possível para todas as pessoas, garantindo a equidade na saúde.

A OMS trabalha com governos, organizações não-governamentais, profissionais de saúde e outras partes interessadas em todo o mundo para estabelecer padrões e diretrizes para a prevenção e controle de doenças, promover boas práticas em saúde pública, fornecer informações e orientação sobre questões de saúde global e apoiar os sistemas de saúde nacionais.

Além disso, a OMS desempenha um papel fundamental na resposta a emergências de saúde pública, como epidemias e pandemias, fornecendo liderança e coordenação para os esforços internacionais de resposta. A organização também é responsável por monitorar e relatar sobre a situação da saúde global, incluindo o progresso em direção aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) relacionados à saúde.

As curvaturas da coluna vertebral, também conhecidas como "postura normal da coluna," são padrões naturais de curva na coluna vertebral vistos em indivíduos sadios. Existem quatro curvaturas principais:

1. Cifose cervical: é a curva natural da região superior do pescoço (coluna cervical), que se inclina para trás e é convexa para trás. Normalmente, tem um ângulo de 20 a 45 graus.

2. Lordose torácica: é a curva natural da região média da coluna (coluna torácica), que se inclina para frente e é côncava para trás. Normalmente, tem um ângulo de 20 a 45 graus.

3. Cifose lombar: é a curva natural da região inferior da coluna (coluna lombar), que se inclina para trás e é convexa para trás. Normalmente, tem um ângulo de 30 a 60 graos.

4. Lordose sacral: é a curva natural da base da coluna vertebral (parte inferior da coluna lombar e do sacro), que se inclina para frente e é côncava para trás. Normalmente, tem um ângulo de 30 a 75 graus.

Essas curvaturas desempenham um papel importante na absorção de choques, equilíbrio e distribuição do peso corporal. Desvios desses padrões podem resultar em problemas de postura ou outras condições de saúde relacionadas à coluna vertebral.

'Distribuição por sexo' é um termo usado em estatísticas e epidemiologia para descrever a divisão de casos de uma doença ou um determinado fenômeno entre indivíduos do sexo masculino e feminino. Essa distribuição pode ser apresentada como o número total de casos, taxas de incidência ou prevalência, ou outras medidas relevantes, estratificadas por sexo. A análise da distribuição por sexo é importante na pesquisa e saúde pública, visto que permite identificar possíveis diferenças sistemáticas entre homens e mulheres em relação a determinados fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento ou prognóstico de doenças. Essa informação pode ser útil para desenvolver estratégias de prevenção, detecção precoce e cuidados mais adequados e equitativos para ambos os sexos.

La distribuzione di Chi Quadrato, nota anche come distribuzione chi quadro o χ² (chi quadrato), è una distribuzione di probabilità continua che descrive la distribuzione del quadrato della differenza tra valori osservati e valori attesi, diviso per il valore atteso, quando i dati seguono una distribuzione normale. Viene spesso utilizzata in statistica per testare l'adeguatezza di un modello o per confrontare due distribuzioni di dati.

La distribuzione di Chi Quadrato ha un parametro, i gradi di libertà (df), che indicano il numero di variabili indipendenti meno il numero di vincoli imposti sulla variabile. La forma della distribuzione dipende dal numero di gradi di libertà e si avvicina alla distribuzione normale quando i gradi di libertà sono grandi.

La funzione densità di probabilità per la distribuzione di Chi Quadrato è data da:

f(x; df) = (1/ (2^(df/2) * γ(df/2))) * x^((df/2)-1) * e^(-x/2)

dove x rappresenta il valore osservato, df sono i gradi di libertà e γ è la funzione gamma.

A amplitude de movimento articular (AMDA) é a máxima extensão de movimento que uma articulação pode atingir em uma determinada direção, sem provocar dor ou lesão tecidual. Essa medida é expressa em graus e varia conforme a articulação avaliada. A amplitude de movimento articular é um parâmetro importante na avaliação clínica do sistema musculoesquelético, pois permite identificar restrições ou excessos de movimento, além de auxiliar no diagnóstico e no planejamento terapêutico de diversas condições ortopédicas e reumatológicas. A medição da amplitude de movimento articular pode ser realizada por meio de diferentes técnicas e equipamentos, dependendo do local e da articulação avaliados.

Em anatomia humana, os ossos do carpo referem-se a um grupo de oito pequenos ossos no punho que articulam com os ossos da mão (os metacarpais) e os ossos do antebraço (os ulna e rádio). Eles desempenham um papel importante na movimentação e suporte da mão.

Os oito ossos do carpo são geralmente agrupados em duas filas: proximal e distal. A fila proximal consiste em quatro ossos:

1. Escafóide: localizado na parte lateral (do lado do polegar) da fila proximal, tem uma forma semelhante a um barco e desempenha um papel importante na articulação com o rádio do antebraço.
2. Semi-lunar (ou lunado): localizado adjacente ao escafóide, no meio da fila proximal, tem uma forma semelhante a uma lua crescente e desempenha um papel na articulação com o ulna do antebraço.
3. Piramidal: localizado na parte medial (do lado do dedão mínimo) da fila proximal, tem uma forma alongada e triangular.
4. Pisiforme: é o menor dos ossos do carpo, localizado no processo estiloide do ulna e tem a forma de um pequeno pé.

A fila distal consiste em quatro ossos:

1. Trapézio: localizado na parte lateral da fila distal, tem uma forma semelhante a uma mesa de cabeceira e articula-se com o primeiro metacarpal (do polegar).
2. Trapézide: localizado adjacente ao trapézio, no meio da fila distal, tem uma forma quadrada e articula-se com o segundo e terceiro metacarpais.
3. Grande multangular (ou capitato): localizado na parte medial da fila distal, tem uma forma semelhante a um cubo e articula-se com o terceiro e quarto metacarpais.
4. Menor multangular (ou hamato): localizado no processo estiloide do rádio, tem uma forma alongada e triangular e articula-se com o quinto metacarpal (do dedão mínimo).

Desculpe por qualquer confusão, mas "França" é geralmente referida como um país localizado na Europa Ocidental e não há uma definição médica associada a isso. A França é conhecida por sua rica história, cultura, língua e contribuições para as áreas de arte, filosofia, literatura e gastronomia.

No entanto, se você quiser saber sobre a "frança" em um contexto médico, ela pode referir-se a unidade monetária francesa antiga, que foi substituída pelo Euro em 1999. Neste caso, a definição médica não se aplica diretamente, mas à economia e ao sistema financeiro do país.

Se tiver mais alguma dúvida ou se refere-se a outro assunto relacionado à medicina ou saúde, por favor, sinta-se à vontade para perguntar.

O processo odontoide, também conhecido como dente do axis ou apófise odontoide, é uma proeminência vertical na parte superior da segunda vértebra cervical (axis). É uma estrutura pequena e em forma de pino que se projeta para frente a partir do corpo da vértebra e serve como um ponto de fixação para o ligamento cruciforme, que desempenha um papel importante na estabilização da articulação atlanto-axial entre as duas primeiras vértebras cervicais. Essa articulação é responsável pela maior parte do movimento de rotação da coluna cervical. Lesões no processo odontoide podem resultar em instabilidade da coluna cervical e possíveis complicações neurológicas graves.

Em termos médicos, estresse mecânico refere-se às forças aplicadas a um tecido, órgão ou estrutura do corpo que resultam em uma deformação ou alteração na sua forma, tamanho ou integridade. Pode ser causado por diferentes fatores, como pressão, tração, compressão, torção ou cisalhamento. O estresse mecânico pode levar a lesões ou doenças, dependendo da intensidade, duração e localização do estressor.

Existem diferentes tipos de estresse mecânico, tais como:

1. Estresse de tração: é o resultado da força aplicada que alonga ou estica o tecido.
2. Estresse de compressão: ocorre quando uma força é aplicada para comprimir ou reduzir o volume do tecido.
3. Estresse de cisalhamento: resulta da força aplicada paralelamente à superfície do tecido, fazendo com que ele se mova em direções opostas.
4. Estresse de torção: é o resultado da força aplicada para girar ou retorcer o tecido.

O estresse mecânico desempenha um papel importante no campo da biomecânica, que estuda as interações entre os sistemas mecânicos e vivos. A compreensão dos efeitos do estresse mecânico em diferentes tecidos e órgãos pode ajudar no desenvolvimento de terapias e tratamentos médicos, como próteses, implantes e outros dispositivos médicos.

'Grupo com Ancestrais do Continente Asiático' não é um termo médico amplamente utilizado. No entanto, em um contexto antropológico ou genético, este termo pode se referir a indivíduos que compartilham ascendência genética ou ancestralidade com populações do continente asiático. Isto inclui uma variedade de grupos étnicos e raciais que podem ser encontrados em toda a Ásia, bem como aqueles que têm origens asiáticas, mas agora estão dispersos em outras partes do mundo devido à migração histórica.

Em um contexto clínico ou médico, é mais provável que os profissionais de saúde usem termos específicos para se referir a grupos étnicos ou raciais individuais, como "asiático-americano", "sul-asiático" ou "oriental", dependendo da etnia ou ascendência do indivíduo. Estes termos são usados ​​para ajudar a identificar possíveis fatores de risco genéticos, variações na resposta a medicamentos ou outras questões de saúde que podem ser específicas para certos grupos populacionais.

Em medicina, "Bases de Dados Factuais" (ou "knowledge bases" em inglês) geralmente se referem a sistemas computacionais que armazenam e organizam informações clínicas estruturadas e validadas, como dados sobre doenças, sinais e sintomas, exames laboratoriais, imagens médicas, tratamentos efetivos, entre outros. Essas bases de dados são frequentemente utilizadas por sistemas de apoio à decisão clínica, como sistemas expertos e sistemas de raciocínio baseado em casos, para fornecer informações relevantes e atualizadas a profissionais de saúde durante o processo de diagnóstico e tratamento de doenças.

As Bases de Dados Factuais podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo da natureza das informações que armazenam. Algumas exemplos incluem:

* Bases de dados de termos médicos e ontologias, como o SNOMED CT (Sistema Nacional de Classificação de Doenças Clínicas) e o UMLS (Unified Medical Language System), que fornecem uma estrutura hierárquica para classificar e codificar termos médicos relacionados a doenças, procedimentos, anormalidades e outros conceitos relevantes à saúde humana.
* Bases de dados clínicas, como o MIMIC (Medical Information Mart for Intensive Care), que armazenam informações detalhadas sobre pacientes hospitalizados, incluindo dados fisiológicos, laboratoriais e de imagens médicas.
* Bases de dados farmacológicas, como o DrugBank, que fornece informações detalhadas sobre medicamentos, incluindo sua estrutura química, mecanismo de ação, efeitos adversos e interações com outras drogas.
* Bases de dados genéticas, como o 1000 Genomes Project, que fornece informações detalhadas sobre variações genéticas em humanos e sua relação com doenças e traços fenotípicos.

Em geral, as bases de dados médicas são uma ferramenta essencial para a pesquisa e prática clínica, fornecendo informações precisas e atualizadas sobre conceitos relacionados à saúde humana. Além disso, eles também podem ser usados para desenvolver modelos de aprendizado de máquina e sistemas de inteligência artificial que ajudam a diagnosticar doenças, prever resultados clínicos e personalizar tratamentos.

Um cadáver é o corpo de um organismo vivo (geralmente um ser humano) após a morte, quando os sistemas corporais têm parado completamente. Após a morte, as células do corpo começam a se descompor e, dependendo das condições ambientais, este processo pode ocorrer relativamente rápido ou lentamente. Em medicina legal e em anatomia, cadáveres são usados ​​para fins de estudo e pesquisa, incluindo autópsias para determinar a causa da morte. É importante notar que o respeito e cuidado adequado devem ser prestados aos cadáveres, reconhecendo-os como indivíduos que uma vez foram vivos e merecedores de dignidade e respeito.

Em termos médicos, a fusão vertebral, também conhecida como artrodese vertebral, refere-se a um procedimento cirúrgico em que dois ou mais vertebras adjacentes no coluna são fundidas permanentemente. Isto é geralmente alcançado por inserir material de enchimento entre as vértebras, como um enxerto ósseo ou implante artificial, e permitindo que os ossos cresçam juntos ao longo do tempo formando um único osso sólido. A fusão vertebral é frequentemente realizada para tratar condições como dor nas costas degenerativa, escoliose, ou outras anormalidades da coluna que causem instabilidade ou dor. Depois de a fusão ocorrer, há uma perda de flexibilidade na região afetada da coluna, mas isso geralmente é compensado pela maior estabilidade e redução da dor.

Extravasamento de materiais terapêuticos e diagnósticos refere-se à saída acidental ou anormal dos agentes utilizados em procedimentos médicos, como drogas, quimioterápicos, radcontraste ou outros fluidos, para fora do vaso sanguíneo ou da cavidade corporal pretendida durante a administração. Isso pode ocorrer devido a diversos fatores, tais como infiltração durante a injeção intravenosa, ruptura de um vaso sanguíneo ou lesão em órgãos ou tecidos circundantes. O extravasamento pode resultar em vários efeitos adversos, dependendo do tipo e quantidade do material liberado, variando desde reações locais leves, como dor ou inflamação, até danos graves e irreversíveis, como necrose tecidual ou falha de órgãos. A prevenção e o tratamento precoces são fundamentais para minimizar as complicações associadas ao extravasamento desses materiais.

Em medicina e cirurgia, a resistência à tracção é um termo utilizado para descrever a capacidade de um tecido (como tendões, ligamentos ou cicatrizes) de suportar uma força de tração ou alongamento antes de se romper. Essa propriedade mecânica é importante na avaliação da integridade e saúde dos tecidos, especialmente após lesões ou cirurgias. A medição da resistência à tracção pode ser realizada por meio de diferentes técnicas laboratoriais ou clínicas, fornecendo informações valiosas sobre a capacidade do tecido em suportar cargas e forças durante o movimento e atividade física.

Em termos médicos, "caminhada" geralmente se refere à atividade física de andar ou marchar. A caminhada pode ser usada como uma forma de exercício físico regular, com diferentes graus de intensidade e duração, dependendo das necessidades e objetivos individuais de fitness. Além disso, a caminhada é frequentemente recomendada por profissionais médicos como uma atividade terapêutica suave para promover a saúde geral, fortalecer os músculos e os sistemas cardiovascular e respiratório, ajudar no controle de peso, reduzir o estresse e melhorar o bem-estar em geral.

Além disso, a caminhada também pode ser usada como uma forma de reabilitação e terapia física para pessoas com certas condições médicas, como doenças cardiovasculars, diabetes, problemas ortopédicos ou neurológicos. Nesses casos, a caminhada pode ser adaptada e personalizada de acordo com as necessidades e limitações individuais, para promover a melhoria da função física, reduzir os sintomas e prevenir complicações adicionais.

Em resumo, a caminhada é uma atividade física simples, mas muito benéfica, que pode ser adaptada para diferentes objetivos de fitness e necessidades médicas, tornando-a uma opção acessível e eficaz para promover a saúde geral e o bem-estar.

Os "Custos de Cuidados de Saúde" referem-se aos encargos financeiros associados à prestação de cuidados e serviços médicos e de saúde. Estes custos podem incluir despesas directas como taxas de consulta, custos de medicamentos prescritos, custos cirúrgicos ou despesas com equipamento médico, assim como custos indirectos, tais como tempo perdido no trabalho para obter cuidados de saúde ou de um cuidador.

Os custos dos cuidados de saúde podem ser suportados por diferentes partes, incluindo os indivíduos que recebem os cuidados, os pagadores de seguros de saúde (seja o governo, empregadores ou particulares), e provedores de cuidados de saúde. Os custos podem variar significativamente dependendo do tipo de cuidado necessário, localização geográfica, sistema de pagamento e outros fatores.

O aumento dos custos dos cuidados de saúde é um assunto importante em muitas nações, especialmente nos Estados Unidos, onde os custos têm crescido mais rapidamente do que a inflação durante as últimas décadas. Isto tem levantado preocupações sobre o acesso aos cuidados de saúde e a capacidade dos indivíduos e famílias em lidar com os custos crescentes.

Ílio é um termo usado em anatomia e refere-se a uma das principais ossos do quadril humano. O ílio é parte da cintura pélvica e está localizado na região inferior e lateral do tronco. Ele se articula com o sacro e o cóccix no fundo, formando a articulação sacroilíaca, e com o fêmur na frente, formando a articulação coxofemoral.

O ílio é um osso curvo, alongado e achatado anteriormente e posteriormente, com uma forma semelhante a uma asa. Possui três bordas (crista ilíaca, espinha ilíaca e margem inferior) e três superfícies (anterior, póstero-superior e póstero-inferior). A crista ilíaca é uma proeminência óssea que pode ser facilmente palpada na região lateral do abdômen e serve como um ponto de inserção para vários músculos e ligamentos.

Além disso, o ísquio e o pubis são outras partes do osso ilíaco que se unem ao sacro e às respectivas metades dos ossos púbicos para formar a pelve. A articulação entre as duas metades do osso ilíaco é chamada de sínfise púbica.

Lesões ou doenças no ísquio podem causar dor e limitações funcionais, especialmente em atividades que exigem rotação ou flexão da articulação coxofemoral. Algumas condições comuns que afetam o ísquio incluem fraturas, bursite, tendinite e osteoartrite.

Genótipo é um termo usado em genética para se referir à constituição genética completa de um indivíduo, ou seja, a sequência completa do DNA que determina suas características genéticas. O genótipo inclui todos os genes presentes no conjunto de cromossomos de um indivíduo e as variações alélicas (diferenças nas versões dos genes) que estejam presentes em cada gene.

O genótipo é diferente do fenótipo, que refere-se às características observáveis de um organismo, como a cor dos olhos ou o tipo de sangue. O fenótipo é o resultado da expressão gênica, que é o processo pelo qual as informações contidas no DNA são convertidas em proteínas e outros produtos genéticos que desempenham funções específicas no organismo.

A compreensão do genótipo de um indivíduo pode ser importante em vários campos, como a medicina, a agricultura e a pesquisa biológica, pois pode fornecer informações sobre os riscos de doenças, as respostas às drogas e outras características que podem ser úteis para fins diagnósticos ou terapêuticos.

Peso corporal, em medicina e na ciência da nutrição, refere-se ao peso total do corpo de um indivíduo, geralmente expresso em quilogramas (kg) ou libras (lbs). É obtido pesando a pessoa em uma balança ou escala calibrada e é um dos parâmetros antropométricos básicos usados ​​para avaliar o estado de saúde geral, bem como para detectar possíveis desequilíbrios nutricionais ou outras condições de saúde.

O peso corporal é composto por diferentes componentes, incluindo massa magra (órgãos, músculos, osso e água) e massa gorda (tecido adiposo). A avaliação do peso em relação à altura pode fornecer informações sobre o estado nutricional de um indivíduo. Por exemplo, um índice de massa corporal (IMC) elevado pode indicar sobrepeso ou obesidade, enquanto um IMC baixo pode sugerir desnutrição ou outras condições de saúde subjacentes.

No entanto, é importante notar que o peso corporal sozinho não fornece uma avaliação completa da saúde de um indivíduo, pois outros fatores, como composição corporal, níveis de atividade física e história clínica, também desempenham um papel importante.

A osteogênese é um processo biológico complexo e contínuo que resulta na formação e remodelação óssea. Consiste no crescimento e desenvolvimento dos tecidos ósseos, envolvendo a proliferação e diferenciação de células progenitoras mesenquimais em osteoblastos, as células responsáveis pela síntese e secreção da matriz óssea. A matriz mineraliza gradualmente ao longo do tempo, resultando no depósito de cristais de hidroxiapatita, que conferem às estruturas ósseas sua rigidez e resistência mecânica características.

A osteogênese pode ser dividida em três fases principais: a formação da condróstoa (tecido cartilaginoso), a substituição da condróstoa pelo osso primário ou tecido ósseo esponjoso, e a remodelação do osso primário em osso secundário ou laminar.

A osteogênese desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos indivíduos, bem como na manutenção da integridade estrutural e função dos órgãos ósseos ao longo da vida. Distúrbios neste processo podem resultar em diversas patologias ósseas, como osteoporose, osteogênese imperfeita, e outras doenças metabólicas e genéticas que afetam a estrutura e função dos tecidos ósseos.

Em termos médicos, um transplante ósseo é um procedimento em que o tecido ósseo de um doador sadio é transferido para um receptor que necessita de reparo ou regeneração óssea. Isso pode ser necessário em diversas situações clínicas, como no tratamento de defeitos ósseos grandes devido a traumatismos, remoção de tumores ósseos, falha do injeto de prótese, ou doenças degenerativas das articulações.

Existem três tipos principais de transplantes ósseos: autólogos, alogênicos e xenogênicos.

1. Transplante ósseo autólogo (autógrafo): O tecido ósseo é retirado do próprio paciente, geralmente de uma área do corpo que não é estruturalmente importante ou que possui tecido ósseo em excesso. Este tipo de transplante é considerado o padrão-ouro porque apresenta menor risco de rejeição imune e infecção, além de fornecer uma fonte de células viáveis e bioativas que promovem a regeneração óssea.

2. Transplante ósseo alogênico (alografo): O tecido ósseo é retirado de um doador falecido e então transplantado para o receptor. Este tipo de transplante requer a triagem, testes e processamento adequados do tecido doador para minimizar os riscos de transmissão de doenças infecciosas e rejeição imune.

3. Transplante ósseo xenogênico (xenografo): O tecido ósseo é retirado de um animal, geralmente uma vaca ou porco, e então processado para remover antígenos que possam desencadear uma resposta imune excessiva no receptor humano. Este tipo de transplante ainda está em fase experimental e requer mais estudos clínicos para avaliar sua segurança e eficácia.

Além desses três tipos principais, existem outras formas de transplantes ósseos, como o autólogo (do mesmo indivíduo) e o isogênico (entre gêmeos idênticos). O sucesso dos transplantes ósseos depende de vários fatores, incluindo a qualidade do tecido doador, a extensão da deficiência óssea no receptor, a presença de infecções ou outras comorbidades e o tratamento imunossupressor adequado para prevenir a rejeição imune.

A Curva ROC (Receiver Operating Characteristic) é um gráfico usado na avaliação de desempenho de um teste diagnóstico ou modelo preditivo. A curva mostra a relação entre a sensibilidade (taxa de verdadeiros positivos) e a especificidade (taxa de verdadeiros negativos) do teste em diferentes pontos de corte.

A abscissa da curva representa o valor de probabilidade de um resultado positivo (1 - especificidade), enquanto que a ordenada representa a sensibilidade. A área sob a curva ROC (AUC) é usada como um resumo do desempenho global do teste, com valores mais próximos de 1 indicando melhor desempenho.

Em resumo, a Curva ROC fornece uma representação visual da capacidade do teste em distinguir entre os resultados positivos e negativos, tornando-se útil na comparação de diferentes métodos diagnósticos ou preditivos.

O Valor Preditivo dos Testes (VPT) é um conceito utilizado em medicina para avaliar a capacidade de um teste diagnóstico ou exame em prever a presença ou ausência de uma doença ou condição clínica em indivíduos assintomáticos ou com sintomas. Existem dois tipos principais de VPT:

1. Valor Preditivo Positivo (VPP): É a probabilidade de que um resultado positivo no teste seja realmente indicativo da presença da doença. Em outras palavras, é a chance de ter a doença quando o teste for positivo. Um VPP alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente possuem a doença.

2. Valor Preditivo Negativo (VPN): É a probabilidade de que um resultado negativo no teste seja verdadeiramente indicativo da ausência da doença. Em outras palavras, é a chance de não ter a doença quando o teste for negativo. Um VPN alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente não possuem a doença.

Os Valores Preditivos dos Testes dependem de vários fatores, incluindo a prevalência da doença na população estudada, a sensibilidade e especificidade do teste, e a probabilidade prévia (prior) ou pré-teste da doença. Eles são úteis para ajudar os clínicos a tomar decisões sobre o manejo e tratamento dos pacientes, especialmente quando os resultados do teste podem levar a intervenções clínicas importantes ou consequências significativas para a saúde do paciente.

Marcadores biológicos, também conhecidos como biomarcadores, referem-se a objetivos mensuráveis que podem ser usados para indicar normalidade ou patologia em um organismo vivo, incluindo células, tecidos, fluidos corporais e humanos. Eles podem ser moleculas, genes ou características anatômicas que são associadas a um processo normal ou anormal do corpo, como uma doença. Biomarcadores podem ser usados ​​para diagnosticar, monitorar o progressão de uma doença, prever resposta ao tratamento, avaliar efeitos adversos do tratamento e acompanhar a saúde geral de um indivíduo. Exemplos de biomarcadores incluem proteínas elevadas no sangue que podem indicar danos aos rins ou níveis altos de colesterol que podem aumentar o risco de doença cardiovascular.

Na medicina, "análise por ativação" é um termo geral que se refere a diferentes técnicas de diagnóstico e pesquisa que envolvem o uso de marcadores radioativos ou outros meios para identificar e medir a atividade bioquímica ou metabólica de células, tecidos ou órgãos. Essa análise pode ser usada em diferentes contextos, como no rastreamento de drogas, na pesquisa de doenças e no diagnóstico de condições médicas específicas.

Um exemplo comum de análise por ativação é a "escintigrafia", que usa um radiofármaco para marcar uma substância que se acumula em tecidos específicos do corpo. A substância é administrada ao paciente e então o corpo é escaneado com um detector de raios gama para identificar os locais onde a substância foi absorvida. Isso pode ajudar a diagnosticar uma variedade de condições, como tumores ou doenças ósseas.

Outra forma de análise por ativação é o "teste de captura de antígenos com marcadores", que envolve o uso de um marcador radioativo ou outro meio para identificar a presença de uma proteína específica em uma amostra de tecido ou sangue. Esse tipo de análise é frequentemente usado em pesquisas sobre doenças autoimunes e outras condições imunológicas.

Em resumo, a análise por ativação é um método versátil para identificar e medir a atividade bioquímica ou metabólica de células, tecidos ou órgãos, com uma variedade de aplicações em diagnóstico médico e pesquisa.

O cálcio é um mineral essencial importante para a saúde humana. É o elemento mais abundante no corpo humano, com cerca de 99% do cálcio presente nas estruturas ósseas e dentárias, desempenhando um papel fundamental na manutenção da integridade estrutural dos ossos e dentes. O restante 1% do cálcio no corpo está presente em fluidos corporais, como sangue e líquido intersticial, desempenhando funções vitais em diversos processos fisiológicos, tais como:

1. Transmissão de impulsos nervosos: O cálcio é crucial para a liberação de neurotransmissores nos sinais elétricos entre as células nervosas.
2. Contração muscular: O cálcio desempenha um papel essencial na contração dos músculos esqueléticos, lissos e cardíacos, auxiliando no processo de ativação da troponina C, uma proteína envolvida na regulação da contração muscular.
3. Coagulação sanguínea: O cálcio age como um cofator na cascata de coagulação sanguínea, auxiliando no processo de formação do trombo e prevenindo hemorragias excessivas.
4. Secreção hormonal: O cálcio desempenha um papel importante na secreção de hormônios, como a paratormona (PTH) e o calcitriol (o forma ativa da vitamina D), que regulam os níveis de cálcio no sangue.

A manutenção dos níveis adequados de cálcio no sangue é crucial para a homeostase corporal, sendo regulada principalmente pela interação entre a PTH e o calcitriol. A deficiência de cálcio pode resultar em doenças ósseas, como osteoporose e raquitismo, enquanto excesso de cálcio pode levar a hipercalcemia, com sintomas que incluem náuseas, vômitos, constipação, confusão mental e, em casos graves, insuficiência renal.

A articulação do cotovelo, também conhecida como joint humeral, é uma articulação sinovial complexa que permite o movimento entre os ossos ulnar, radial e humeral no membro superior. Consiste em três compartimentos articulares: a articulação umeroradial, a articulação umeroulnar e a articulação radioulnar proximal. A capsula articular envolve todos os três compartimentos e está reforçada por ligamentos lateral e medial. O movimento na articulação do cotovelo inclui flexão, extensão, pronação e supinação.

Em medicina, a Escala de Gravidade do Ferimento é um sistema de classificação que mede o nível de severidade de um ferimento ou lesão física. Embora existam diferentes escalas para diferentes tipos de ferimentos, geralmente elas avaliam fatores como a extensão da lesão, a função perdida, a necessidade de intervenção médica e o potencial de complicações ou morte.

Por exemplo, na classificação dos traumatismos, a escala mais comumente usada é a Escala de Trauma Intracraniano (ETI), que mede a gravidade de lesões cerebrais traumáticas com base em sinais clínicos e resultados de exames de imagem. Outras escalas comuns incluem a Escala de Queimaduras, que classifica a extensão e a profundidade das queimaduras, e a Escala de Gravidade do Ferimento à Medula Espinal, que avalia a localização e a gravidade da lesão na medula espinal.

A utilização de escalas de gravidade dos ferimentos é importante em diversos cenários, como no triage de pacientes em situações de emergência, na tomada de decisões clínicas, na pesquisa e no monitoramento do desfecho dos pacientes. Além disso, essas escalas podem ajudar a padronizar a comunicação entre profissionais de saúde e a melhorar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes.

Na medicina, a análise multivariada é um método estatístico que permite analisar simultâneamente o efeito de mais de uma variável independente sobre uma variável dependente. Isso é particularmente útil em estudos clínicos, onde podem haver múltiplos fatores associados a um resultado de saúde específico. A análise multivariada pode ajudar a identificar quais variáveis são independentemente associadas ao resultado e quão forte é essa associação.

Existem diferentes tipos de análises multivariadas, como regressão logística, análise de variância (ANOVA), análise de covariância (ANCOVA) e análise fatorial, entre outras. Cada tipo de análise é aplicado em situações específicas, dependendo do tipo de dados coletados e da natureza dos relacionamentos entre as variáveis.

A análise multivariada pode ajudar a controlar possíveis fatores de confusão, identificar padrões e interações complexas entre variáveis, e fornecer uma compreensão mais abrangente dos determinantes de um resultado de saúde. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados da análise multivariada, pois a interpretação incorreta pode levar a conclusões enganosas. É recomendável que a análise seja realizada por profissionais qualificados e que os resultados sejam interpretados com cautela, levando em consideração as limitações dos dados e do método estatístico utilizado.

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Em sua maioria o complemento e suplemento de cálcio, é usado para suprir deficiências como osteoporose, pressão alta e também ... no reparo de fraturas ósseas que são causadas pela hipocalcemia, e o complemento e suplemento de ferro na alimentação evita a ... e sua deficiência gera enfermidades graves como a anemia e osteoporose. ...
... fraturas e osteoporose, diabetes, úlcera duodenal, cálculo biliar, hepatite A, linfomas, pedras nos rins, Transtorno Bipolar, ...
Desbalanços na regulação desse processo podem resultar em doenças do metabolismo ósseo, como a osteoporose. A homeostase óssea ... Esses processos controlam o formato e a substituição de ossos após danos como fraturas, mas também controlam micro-lesões, que ...
Na densitometria óssea, os raios X detectam a falta de mineral nos ossos e podem acusar a osteoporose, comum em mulheres após a ... Nos ossos, a radiografia acusa fraturas, tumores, distúrbios de crescimento e postura. Nos pulmões, pode proporcionar o ...
Fraturas completas ou incompletas da diáfise de ossos longos ou fraturas da coluna vertebral são mais frequentes nos portadores ... síndrome osteoporose pseudoglioma, deficiência de vitamina D e de cálciocausas secundárias de osteoporose, incluindo ... As fraturas do crânio podem provocar lesões cerebrais e fraturas nas costelas podem perfurar os pulmões sendo potencialmente ... Múltiplas fraturas, mesmo sem causa aparente; Encurvamento dos ossos mesmo sem fraturas evidentes; Aumento da flexibilidade; ...
Mas, de fato, a nova orientação sugere que, para reduzir o risco de fraturas em mulheres com osteoporose primária com risco ... Primeiro os bisfosfonatos, depois o denosumabe: ACP atualiza diretrizes para prevenção de fraturas na osteoporose primária ou ... Primeiro os bisfosfonatos, depois o denosumabe: ACP atualiza diretrizes para prevenção de fraturas na osteoporose primária ou ... ACP atualiza diretrizes para prevenção de fraturas na osteoporose primária ou osteopenia - Medscape - 11 de janeiro de 2023. ...
Mas, de fato, a nova orientação sugere que, para reduzir o risco de fraturas em mulheres com osteoporose primária com risco ... Primeiro os bisfosfonatos, depois o denosumabe: ACP atualiza diretrizes para prevenção de fraturas na osteoporose primária ou ... ACP atualiza diretrizes para prevenção de fraturas na osteoporose primária ou osteopenia - Medscape - 11 de janeiro de 2023. ... um dos medicamentos mais eficazes para prevenir fraturas decorrentes da osteoporose, segundo a Dra. Susan. ...
... regulares e evitar consumo de bebidas alcoólicas e cigarro são hábitos que auxiliam na prevenção da doença A osteoporose é uma ... tornando-os mais sujeitos a fraturas. No Brasil, 2,4 milhões das fraturas são causadas pela osteoporose e somam cerca de 200 ... Fraturas causadas pela osteoporose matam cerca de 200 mil por ano no Brasil. Posted on 25 de outubro de 2022. 25 de outubro de ... A osteoporose pode estar relacionada com diversos fatores. Pessoas com histórico familiar de fraturas ou aqueles que possuem ...
CIAP2: L95 Osteoporose DeCS/MeSH: Alendronato, Conservadores da Densidade Óssea, Fraturas Ósseas, Osteoporose Graus da ... Qual a melhor medicação para prevenção de fraturas em pacientes portadores de osteoporose: alendronato ou risendronato? Núcleo ... à prevenção secundária de fraturas, exceto para prevenção secundária de fraturas de punho. ... Não foi observada redução significativa na prevenção PRIMÁRIA de fraturas vertebrais e não vertebrais.. Tendo em vista a ...
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Isso causa dores nas articulações e costas, também aumenta o risco de fraturas. Em casos extremos de intoxicação por cádmio, o ... Os ossos começam a ficar frágeis (osteomalacia), perdem densidade mineral (osteoporose) e começam a enfraquecer. ...
Osteoporose - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Suspeitar osteoporose nos pacientes com fraturas inesperadas por pouca força (fraturas por fragilidade) da coluna vertebral, ... Osteoporose secundária A osteoporose secundária representa , 5% dos casos de osteoporose em mulheres e cerca de 20% em homens. ... clavícula Fraturas claviculares As fraturas da clavícula são as fraturas mais comuns, especialmente em crianças. O diagnóstico ...
Osteoporose e o impacto das fraturas na saúde do idoso;. - Menopausa e perda óssea; ...
"Dependendo do estágio da osteoporose, podem acontecer fraturas graves", alerta ele.. Diante disso, antes de começar a praticar ... A osteoporose é caracterizada pela perda progressiva de massa óssea, fazendo com que os ossos do corpo fiquem fracos e ... suscetíveis à fraturas.. A doença não apresenta sintomas, por isso, há o alto índice do desconhecimento. "A osteoporose é uma ... Exercício físico regular ajuda no combate à osteoporose. Os ossos se tornam mais fortes e resistentes com a prática de ...
Estudo alerta para a osteoporose em homens. Uma das descobertas inéditas do trabalho é que a disparada de fraturas no quadril ... Para ambos os sexos, a prevenção da osteoporose (e, consequentemente, de futuras fraturas no quadril) deve começar ainda na ... Fraturas Por que casos de fratura no quadril devem crescer 4 vezes no Brasil?. No Brasil, especificamente, deve ocorrer um ... Osteoporose pode ser enfrentada com mudança de hábitos. Para chegar a esses dados, os pesquisadores analisaram informações de ...
Mesmo os adolescentes estão mais sedentários, não vão atingir o pico de massa óssea, vai haver mais osteoporose, mais fraturas ... Há imensos idosos que depois de terem fraturas já não voltam a levantar-se. No norte da Europa é nisso [reabilitação] que se ... A maior parte dos idosos que tem fraturas ou fica dependente ou morre, acrescenta. ... aumentam as fraturas e tudo isto aumenta as outras complicações e aumenta a mortalidade. ...
de osteoporose, perda de massa óssea que. (16) O conceito de tecido, além de outras atinge sobretudo as mulheres na pós- ... fraturas, leva a uma corrida por novas. (32) O tecido epitelial de revestimento, para drogas e terapias.. melhor desempenhar ...
A osteoporose classifica-se como a redução de massa óssea, deixando os ossos fracos e sujeitos a fraturas. Este problema pode ...
Osteoporose/dietoterapia, Ortopedia, Osso e Ossos/metabolismo, Osteoporose, Fraturas Ósseas/epidemiologia 24º Congreso Uruguayo ...
Osteoporose e Osteopenia se referem a um processo de redução da densidade mineral dos ossos. A principal preocupação é que ela ... Fraturas típicas dos pacientes com osteoporose. Fratura por compressão vertebral. Estas são as fraturas mais comuns ... O paciente com osteoporose pode ter fraturas com esforços mínimos. Em casos graves, um espirro pode ser suficiente para isso. ... Além da dor, as fraturas por osteoporose das vértebras podem levar a uma deformidade, com a coluna encurvada para a frente. ...
... osteoporose. Fique a conhecer muito mais sobre este tema lendo atentamente toda a informação que disponibilizamos para si. ... Prevenção de fraturas vertebrais. O risco sintomático de fracturas vertebrais reduzido em 68 %, com apenas um ano de tratamento ... Osteoporose, reconheça os sinais e faça uma alimentação rica em cálcio. A Osteoporose é uma doença que afeta especialmente as ... Osteoporose afecta tanto Mulheres como Homens. Tanto os homens como as mulheres podem sofrer as consequências da Osteoporose. ...
Fraturas por Osteoporose - Conceito preferido Identificador do conceito. M0545012. Nota de escopo. Fraturas em ossos ... Fraturas em ossos resultantes de diminuição da massa óssea e deterioração características de OSTEOPOROSE.. ... resultantes de diminuição da massa óssea e deterioração características de OSTEOPOROSE. Termo preferido. Fraturas por ...
36 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas ... osteoporose36 (diminuição do cálcio nos ossos) e miastenia37 gravis (doença autoimune38 na qual existe intensa fraqueza ...
Fraturas por Compressão (1) * Craniectomia Descompressiva (1) * Fraturas por Osteoporose (1) * Cifoplastia (1) ...
Não se recomenda aplicar essa técnica em pessoas que apresentam osteoporose, hemorragia, fraturas de costelas, áreas dolorosas ...
Vitamina D e Exercícios como Prevenção de Quedas e Fraturas. Publicado em 2 de maio de 2018. em Sem categoria por Juliana ... Como a Osteoporose se relaciona com os Riscos de Fratura?. A Osteoporose é uma condição médica de extrema importância na ... Como a Osteoporose se relaciona com os Riscos de Fratura?. A Osteoporose é uma condição médica de extrema importância na ... Como a Osteoporose se relaciona com os Riscos de Fratura?. A Osteoporose é uma condição médica de extrema importância na ...
Fraturas da coluna vertebral: cerca de 85% decorrem da osteoporose. Diariamente a coluna é submetida a esforços contínuos, ...
Alimentação na osteoporose: prevenção, cuidados nutricionais, dieta, alimentos indicados por nutricionistas e tratamento da ... é responsável por problemas posturais e aumento do risco de fraturas. ... A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição da massa óssea e deterioração da estrutura do tecido ósseo, ou seja, é ... Para evitar a osteoporose é fundamental incluir alimentos fontes de cálcio de três a quatro vezes ao dia. Os alimentos fontes ...
... osteoporose), quedas e fraturas, diminuição dos níveis de atividade, diabetes, ganho de peso na idade média e perda de função ... A sarcopenia afeta o sistema musculoesquelético e é um fator importante no aumento da fragilidade, quedas e fraturas. Essas ...
Osteoporose: ortopedista Eduardo Caraciolo, alerta o perigo das fraturas em idosos. 28 Novembro, 2023. ...
A osteoporose (OP) é definida como uma doença esquelética sistêmica caracterizada por baixa massa e deterioração da ... microarquitetura do tecido ósseo, com consequente aumento do risco de fraturas. A OP é frequente e tem como um de seus ...
Quais as causas da Osteoporose?. O que é a Osteoporose? A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição da massa óssea ... A Clínica de Fraturas foi fundada em 28 de Agosto de 1992, pelos médicos amigos e sócios Dr. Ivan Lucena de Almeida, Dr. Flávio ... Bem-vindo à Clínica de Fraturas!. Você pode marcar uma consulta nos ligando pelo Telefone, Whatsapp ou Online como mostra o ... Breve Histórico sobre a Clínica de Fraturas. Há 29 anos prestando serviço com amor!. ...
Elas participaram de um estudo multidisciplinar sobre fraturas causadas pela osteoporose, no qual foi avaliado se eram ...
  • A osteoporose faz com que os ossos se tornem fracos e quebradiços - tão quebradiços que uma queda ou mesmo estresses suaves como dobra ou tosse podem causar uma fratura. (ortopediabr.com.br)
  • Os números também indicam que um diagnóstico precoce da osteoporose - doença que fragiliza os ossos e um dos maiores fatores para este tipo de fratura - não é realizado. (blogspot.com)
  • Os pacientes com osteoporose têm os ossos mais frágeis que se quebram com mais facilidade. (blogspot.com)
  • A osteopenia não é tão grave quanto a osteoporose , uma doença que enfraquece tanto os ossos que eles podem quebrar com mais facilidade. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Já em pacientes mais idosos, normalmente são conseqüência da osteoporose (diminuiçüo do cálcio nos ossos). (vaicomtudo.com)
  • Fraturas em ossos resultantes de diminuição da massa óssea e deterioração características de OSTEOPOROSE. (bvsalud.org)
  • A osteoporose causa fragilidade dos ossos e aumenta o risco de fraturas. (med.br)
  • Nessa etapa da vida da mulher, medidas de prevenção podem evitar que os ossos se tornem frágeis e que ocorram fraturas, o que poderia reduzir a qualidade e a expectativa de vida", diz Rita Menegati Dornelles , coordenadora do Laboratório de Fisiologia Endócrina e Envelhecimento do Departamento de Ciências Básicas da Unesp em Araçatuba. (saberatualizadonews.com)
  • O alendronato de sódio pertence à classe de medicamentos não hormonais chamados bisfosfonatos, que ajudam na reconstituição dos ossos e faz com que os ossos tenham menos propensão a fraturas. (farmaindex.com)
  • A osteoporose é um afinamento e enfraquecimento dos ossos. (farmaindex.com)
  • Se não tratada, no entanto, pode resultar em fraturas (ossos quebrados). (farmaindex.com)
  • Embora as fraturas geralmente causem dor, as fraturas dos ossos da coluna podem não ser percebidas até causarem diminuição da altura. (farmaindex.com)
  • É o que acontece com quem sofre de osteoporose , a condição que deixa os ossos mais porosos. (blogspot.com)
  • Acelerada perda de cálcio dos ossos com aumento do risco de osteoporose e fraturas. (planetadocorpo.com)
  • A osteoporose afeta homens e mulheres de todas as raças. (ortopediabr.com.br)
  • As mulheres são muito mais propensas a desenvolver osteoporose do que os homens. (ortopediabr.com.br)
  • A redução dos níveis de estrogênio em mulheres na menopausa é um dos mais fortes fatores de risco para desenvolver osteoporose . (ortopediabr.com.br)
  • Uma revisão sistemática que incluiu mulheres na pós-menopausa evidenciou que o uso do alendronato reduziu fraturas vertebrais e não vertebrais quando comparado ao uso de placebo ao final de 1 ano de acompanhamento. (bvs.br)
  • Uma revisão sistemática em mulheres na pós-menopausa evidenciou que, comparado ao grupo controle, o risendronato reduziu as fraturas vertebrais e não vertebrais em 4 anos. (bvs.br)
  • Em estudo que comparou mulheres na pós-menopausa que fizeram uso de risendronato, por pelo menos um ano, às mulheres que utilizaram cálcio e vitamina D ou placebo, os autores concluíram que o uso de 5mg diários de risendronato teve um beneficio clinico e estatisticamente significativo na prevenção SECUNDARIA de fraturas vertebrais, não vertebrais e de costela, porém não houve beneficio em relação à fratura de punho. (bvs.br)
  • Isso porque 75% dos diagnósticos são feitos somente após o primeiro osso quebrado e o risco de novas fraturas vertebrais em mulheres que já apresentam fraturas prévias é de 27% em cada ano após a primeira fratura. (blogspot.com)
  • Em media 33% das mulheres com idade superior a 55 anos apresenta a osteopenia, situação de perda de massa óssea prévia à osteoporose, por exemplo. (blogspot.com)
  • Para prevenir a osteoporose é preciso fazer uma prevenção na adolescência principalmente, para as mulheres. (saudevidaonline.com.br)
  • Embora o tratamento da osteopenia seja amplamente afetado pela idade e pela presença de fraturas, mulheres entre 50 e 70 anos podem preveni-la tomando estrogênio com cálcio e fazendo exercícios regularmente. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Como a osteoporose, a osteopenia ocorre mais frequentemente em mulheres na pós-menopausa, como resultado da perda de estrogênio. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Inicialmente focado em mulheres acima dos 45 anos, público com maior índice de casos de osteoporose, ele pode ser utilizado por qualquer faixa etária. (unifesp.br)
  • Em todo o mundo, calcula-se que cerca de 200 milhões de mulheres tenham osteoporose. (unifesp.br)
  • Sabe-se que a osteoporose é uma doença mais prevalente em mulheres na pós-menopausa. (criasaude.com.br)
  • Natifa Pro® é indicado para aliviar os sintomas desagradáveis, como ondas de calor, suor noturno e secura vaginal e para a prevenção da osteoporose em mulheres na pós-menopausa que estiverem sob alto risco de futuras fraturas. (drogaraia.com.br)
  • Geralmente, mulheres no período pós-menopausa, com maior índice de osteoporose, apresentam concentrações mais baixas de ocitocina no plasma sanguíneo", diz Dornelles. (saberatualizadonews.com)
  • Em todo o mundo, aproximadamente 200 milhões de mulheres têm osteoporose. (bvsalud.org)
  • A osteoporose ocorre frequentemente em mulheres vários anos após a menopausa, a qual ocorre quando os ovários param de produzir o hormônio feminino, estrogênio, ou são removidos (que pode ocorrer, por exemplo, durante uma histerectomia). (farmaindex.com)
  • Enquanto entre as mulheres a doença tem origem hormonal, surgindo no período da menopausa, entre os homens a osteoporose surge com o processo de envelhecimento (andropausa) e é potencializada pelo tabagismo, alcoolismo, inatividade física, baixa ingestão de cálcio e histórico familiar. (med.br)
  • Há estimativas de que cerca de 52% das mulheres asiáticas com mais de 50 anos tenham osteoporose. (med.br)
  • As fraturas relacionadas à osteoporose ocorrem mais comumente no quadril, no pulso ou na coluna vertebral. (ortopediabr.com.br)
  • Sim, algumas dessas fraturas ocorrem com traumas menores. (medicodoesporte.com)
  • Ao contrário das fraturas num osso normal, as osteoporóticas ocorrem bastando apenas um traumatismo mínimo. (advancecare.pt)
  • As fraturas ocorrem em geral no quadril, na coluna ou no punho e podem causar não apenas dor, mas também deformidade e incapacidade consideráveis (como postura encurvada da coluna e perda da mobilidade). (farmaindex.com)
  • Nos Estados Unidos, ocorrem anualmente mais de 1,5 milhão de fraturas devido à osteoporose. (med.br)
  • As fraturas que ocorrem pela osteoporose deixam um rastro de óbitos pelo mundo. (med.br)
  • Para ajudarmos a diminuir essa estatística, sempre faça uma avaliação médica especializada afim de diagnosticar e tratar a Osteoporose, além das medidas de evitar quedas listadas acima. (clinicamello.com)
  • Nos jovens, as principais metas do tratamento ortopédico são promover o retorno rápido as suas atividades diárias e evitar a ocorrência de problemas futuros, como a osteoartrose por fraturas não reduzidas de uma forma anatômica. (vaicomtudo.com)
  • Ao fazermos o diagnostico de osteoporose ou osteopenia podemos tratar o paciente e desse modo evitar essas fraturas. (medicodoesporte.com)
  • A melhor forma de se evitar a osteoporose, ou as complicações resultantes, é a prevenção, que pode ser obtida por meio da identificação de fatores de risco via exame de densidade óssea, segundo normas da Organização Mundial da Saúde (OMS), de 1994. (med.br)
  • De acordo com o reumatologista Roberto Heymann, a Universidade Federal de São Paulo, algumas medidas ajudam a prevenir a osteoporose: evitar tabagismo e ingestão excessiva de café e bebidas alcoólicas. (drantoniosproesser.com)
  • Com a diminuição da massa óssea, mesmo em níveis que podem ser caracterizados como osteoporose, nem sempre acarreta problemas ou limita as atividades da pessoa. (saudevidaonline.com.br)
  • porém as fraturas sem desvio podem ser tratadas de modo não operatório. (medicodoesporte.com)
  • Outra revisão sistemática evidenciou que o alendronato reduziu fraturas vertebrais e de costela quando comparado ao uso de placebo após 1 e 4 anos de acompanhamento. (bvs.br)
  • Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre o uso de alendronato e a prevenção PRIMÁRIA de fraturas, exceto para fraturas vertebrais, cuja redução foi clinicamente importante. (bvs.br)
  • Outra revisão sistemática encontrou que o risendronato reduziu fraturas vertebrais e de costelas quando comparado ao placebo. (bvs.br)
  • Não foi observada redução significativa na prevenção PRIMÁRIA de fraturas vertebrais e não vertebrais. (bvs.br)
  • A osteopenia é uma diminuição na densidade mineral óssea, o que pode ser uma condição precursora da osteoporose. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A ocitocina, produzida pelo hipotálamo - também conhecida como "hormônio do amor" porque liberada em presença de parceiros -, pode ser também uma forte aliada no controle e na prevenção da osteoporose. (saberatualizadonews.com)
  • A alimentação pode ser um importante aliado na prevenção da osteoporose. (advancecare.pt)
  • Como a osteoporose pode ser tratada? (farmaindex.com)
  • A osteoporose, doença que ataca a massa óssea do corpo, também pode ser evitada com a musculação. (gympass.com)
  • Vários fatores podem aumentar a probabilidade de desenvolver osteoporose - incluindo sua idade, raça, escolhas de estilo de vida e condições e tratamentos médicos. (ortopediabr.com.br)
  • As medidas preventivas compreendem a ingestão de quantidade adequada de cálcio, o exercício físico, a correção do hipoestrogenismo e o controle dos fatores que favorecem as fraturas. (saudevidaonline.com.br)
  • Os Fatores de Risco para a Osteoporose. (saudevidaonline.com.br)
  • Estudo realizado em ratas no fim do período fértil, na Universidade Estadual Paulista (Unesp), mostrou que o hormônio reverteu fatores que antecedem a osteoporose, como a diminuição da densidade e da resistência óssea e também de substâncias que favorecem a formação do osso. (saberatualizadonews.com)
  • Há fatores que aumentam o risco de sofrer de osteoporose que não somos capazes de influenciar - como a idade, o sexo, a etnia ou a presença de algumas patologias, como o hipogonadismo. (blogspot.com)
  • Você está em maior risco de osteoporose se você é branco ou de origem asiática. (ortopediabr.com.br)
  • Ter um pai ou irmão com osteoporose coloca você em maior risco, especialmente se sua mãe ou pai apresentou uma fratura de quadril. (ortopediabr.com.br)
  • Pessoas com osteopenia correm maior risco de ter osteoporose. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O hipertireoidismo , capaz de desencadear nervosismo, insônia, palpitações e emagrecimento excessivo, já vem sendo associado a um maior risco de osteoporose e fraturas", explica o endocrinologista José Augusto Sgarbi, professor da Faculdade de Medicina de Marília, no interior de São Paulo, e membro do Thyroid Studies Collaboration, um grupo de investigadores espalhados pelo mundo que se dedica à glândula. (abril.com.br)
  • Obviamente, essa patologia afeta o potencial reprodutivo da mulher, mas também está associada a um maior risco de osteoporose, doenças cardiovasculares e mortalidade precoce. (clomid.live)
  • essas fraturas costumam ser chamadas fraturas por insuficiência ou fragilidade. (msdmanuals.com)
  • A síndrome decorrente da osteosarcopenia deixa o idoso em uma situação muito grande de fragilidade, aumentando risco de quedas, fraturas e perda da independência funcional e qualidade de vida. (med.br)
  • A osteoporose é uma patologia óssea que se caracteriza pela perda de massa óssea e pelo comprometimento da microarquitetura do tecido ósseo, conduzindo à fragilidade esquelética e conseqüentemente ao aumento do risco de fraturas 2 . (bvsalud.org)
  • A osteoporose é uma doença sistémica que altera a resistência óssea, aumentando a fragilidade e o risco de fraturas. (advancecare.pt)
  • Por si só não causa sintomas, mas altera a resistência óssea, aumentando a fragilidade e o risco de fraturas. (advancecare.pt)
  • A fragilidade óssea que acompanha a osteoporose reduz a qualidade de vida dos pacientes e está associada a altas taxas de morbidade e mortalidade. (blogspot.com)
  • Indicado na prevenção e tratamento auxiliar na desmineralização óssea pré e pós-menopausa, do raquitismo, osteomalacia, osteoporose e na prevenção no risco de quedas e fraturas. (ultrafarma.com.br)
  • Isso significa que aqueles que são trabalhados diminuem as chances de lesões como fraturas ósseas. (gympass.com)
  • A osteoporose quase nunca dói, e quando acontece de doeré porque houve fratura ou uma patologia associada chamada de síndrome dolorosa miofascial ou a osteoartrose, comuns na idade mais avançada. (saudevidaonline.com.br)
  • A osteoporose desenvolve-se de forma gradual e frequentemente o diagnóstico só acontece quando ocorre a primeira fratura. (advancecare.pt)
  • Uma gravidez com baixo aporte de vitamina D leva a uma redução da massa óssea na criança, com consequente risco de osteoporose , que aumenta na idade adulta", alerta a médica. (advancecare.pt)
  • Com isso previne-se, pelo menos em parte, as fraturas comuns na terceira idade. (drantoniosproesser.com)
  • Você pode querer falar com seu médico sobre osteoporose se você passou por menopausa precoce ou tomou corticosteróides por vários meses de cada vez, ou se qualquer um dos seus pais tiveram fraturas de quadril. (ortopediabr.com.br)
  • Uma das soluções para esses casos é a reposição hormonal, que protege contra as doenças coronarianas, reduz o risco de câncer uterino e é a melhor forma de interromper a perda de massa óssea e prevenir a osteoporose da pós-menopausa. (saudevidaonline.com.br)
  • É preciso haver estudos visando a prevenção da osteoporose nessa fase, pois o período após a menopausa representa cerca de um terço da vida e deve ser vivido com qualidade" diz. (saberatualizadonews.com)
  • Quanto mais cedo a mulher atinge a menopausa, maior o risco de osteoporose. (farmaindex.com)
  • A osteoporose é mais comum no sexo feminino, em função de sua constituição óssea e menopausa. (drantoniosproesser.com)
  • Hoje vamos falar de Fraturas do Fêmur, em Idosos, devido a Osteoporose. (clinicamello.com)
  • Precisamos entender que a Osteoporose é uma condição comum a todos os idosos, devido ao envelhecimento. (clinicamello.com)
  • O tratamento das fraturas do punho é sempre um desafio para o Ortopedista. (medicodoesporte.com)
  • A maioria das fraturas de punho nos adultos requer tratamento cirúrgico por se tratar de uma articulação que controla a mão e requer que o paciente recobre a capacidade plena de movimentos delicados dos dedos. (medicodoesporte.com)
  • O tratamento da osteoporose está relacionado com a descoberta de fármacos alternativo à terapia hormonal estrogênica compensando suas desvantagens. (bvsalud.org)
  • A revisão de literatura foi dividida em 3 tópicos: (1) Metabolismo ósseo, (2) Efeitos da osteoporose no osso alveolar, (3) Terapêuticas utilizadas para o tratamento da osteoporose. (bvsalud.org)
  • O alendronato de sódio é indicado para o tratamento de sua doença, conhecida como osteoporose. (farmaindex.com)
  • As fraturas acabam complicando a saúde do idoso, metade das pessoas com fraturas de fêmur passam a ter limitações e até mesmo dificuldade de locomoção. (saudevidaonline.com.br)
  • No Brasil, estima-se que haja cerca de 15 milhões de pessoas com osteoporose, marca acentuada pelo aumento da expectativa de vida do brasileiro. (med.br)
  • O uso deste medicamento deve ser feito com cuidado em pacientes com osteoporose 22 . (med.br)
  • Primeiramente devido a uma doença chama Osteoporose. (clinicamello.com)
  • O osso se quebra devido a osteoporose, um exame de densitometria pode ajudar a esclarecer essa possibilidade. (medicodoesporte.com)
  • A baixa ingestão de cálcio contribui para a diminuição da densidade óssea, perda óssea precoce e aumento do risco de fraturas. (ortopediabr.com.br)
  • Osteoporose ocorre quando a criação de osso novo não acompanhar a remoção de osso velho. (ortopediabr.com.br)
  • O equipamento tem o objetivo de ser um meio de prevenção da osteoporose, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida de pessoas com ou sem a doença. (unifesp.br)
  • Apesar de a osteoporose ainda não possuir cura, existem tratamentos farmacológicos e não farmacológicos destinados a manter ou melhorar a qualidade de vida e diminuir o risco de fraturas", explica Luciane. (unifesp.br)
  • A probabilidade de desenvolver osteoporose depende em parte da quantidade de massa óssea que você atingiu em sua juventude. (ortopediabr.com.br)
  • Apesar do osso ser um tecido vivo que se renova permanentemente durante toda a vida, se a pessoa tiver pouca atividade física ou ingerir pouco cálcio durante as primeiras décadas de sua vida, tem o risco de desenvolver osteoporose aumentado. (saudevidaonline.com.br)
  • Tendo em vista a ausência de estudos que comparassem o uso de alendronato ao uso de risendronato para prevenção secundária de fraturas e considerando os estudos acima citados, realizados com grupo controle de pacientes que receberam placebo, concluímos que os dois medicamentos são equivalentes em relação à prevenção secundária de fraturas, exceto para prevenção secundária de fraturas de punho. (bvs.br)
  • As mais comuns são as fraturas de punho, úmero (osso do braço que vai do ombro ao cotovelo), vértebras, costelas e, principalmente, a do colo do fêmur (osso único da coxa). (saudevidaonline.com.br)
  • As fraturas de punho devem ser avaliadas com RX simples e em alguns casos com tomografia computadorizada. (medicodoesporte.com)
  • As fraturas de punho acometem duas articulações A Articulação Rádio Ulnar e a articulação Rádio Carpal. (medicodoesporte.com)
  • Como é a cirurgia para tratar as fraturas de punho? (medicodoesporte.com)
  • Uma falta vital de cálcio desempenha um papel no desenvolvimento da osteoporose. (ortopediabr.com.br)
  • Este medicamento o ajudará na prevenção do desenvolvimento de fraturas. (farmaindex.com)
  • Também aumenta o risco de osteoporose, fraturas e doenças cardiovasculares. (clomid.live)
  • Apesar de serem poucos os casos em que é possível retomar movimentos completos, de forma voluntária, todos os pacientes apresentam benefícios no controle de comorbidades relacionadas à lesão medular, como obesidade, osteoporose, doenças cardiovasculares, infecções no trato urinário e diabetes. (bvs.br)
  • Qual a melhor medicação para prevenção de fraturas em pacientes portadores de osteoporose: alendronato ou risendronato? (bvs.br)
  • A maioria das fraturas resulta de aplicação de alguma força importante sobre o osso normal. (msdmanuals.com)
  • As fraturas podem ocorrer durante as atividades diárias normais, como se levantar, ou de uma lesão de menor gravidade que não fraturaria naturalmente o osso normal. (farmaindex.com)
  • O Fluoreto de sódio (NaF) apresenta-se como agente eficaz no combate às fraturas, conseqüentes da osteoporose. (bvsalud.org)
  • A alimentação e prática regular de atividade física são armas essenciais no combate à osteoporose. (advancecare.pt)
  • Uma dieta rica em cálcio é um pré-requisito no combate à osteoporose. (med.br)
  • Alterações hormonais: a Osteoporose é mais comum em pessoas que têm muito ou muito pouco de certos hormônios em seus corpos. (ortopediabr.com.br)
  • Doenças crónicas que reduzem a mobilidade (ex: osteoartrite ou osteoporose). (superajudas.com)
  • Quanto maior o pico de massa óssea, mais osso você tem "no banco" e menos provável é que você desenvolva osteoporose à medida que envelhece. (ortopediabr.com.br)
  • De acordo com o Dr. Flávio Spinola Castro, médico responsável pelo setor de densitometria óssea do Alta Excelência Diagnóstica , a Osteoporose é uma doença crônica e progressiva que apresenta diminuição da massa óssea e alteração da própria arquitetura do osso. (blogspot.com)
  • A densitometria óssea duo-energética (DXA) é o método mais utilizado para medir massa óssea e o único exame reconhecido pela OMS para diagnóstico da osteoporose. (blogspot.com)
  • A osteoporose é a diminuição da massa óssea. (saudevidaonline.com.br)
  • A quantidade de massa óssea que conseguimos juntar na adolescência fará com que no envelhecimento tenhamos maior resistência contra fraturas, por isso, é fundamental que a jovem seja orientada para uma dieta rica em cálcio, como também para atividades físicas regulares. (saudevidaonline.com.br)
  • Osteoporose A osteoporose é uma doença óssea metabólica progressiva que diminui a densidade mineral óssea (massa óssea por unidade de volume), com deterioração da estrutura óssea. (msdmanuals.com)
  • A osteoporose caracteriza-se pela redução da massa óssea e pela deterioração da microarquitetura presente no tecido ósseo. (unifesp.br)
  • O corpo perde massa óssea mais rapidamente do que a recupera, aumentando o risco de osteoporose. (geledes.org.br)
  • Fraturas relacionadas à osteoporose são um importante aspecto a considerar. (medscape.com)
  • A osteopenia é definida como o estágio de baixa densidade óssea que precede a osteoporose. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Nesse estágio, a densidade óssea está abaixo da média, mas não tão baixa quanto na osteoporose. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Estes estudos permitem, como o nome indica, avaliar a densidade óssea, o que é importante para o diagnóstico da osteoporose . (advancecare.pt)
  • Há pouca divulgação sobre o tema, mas 20% das pessoas afetadas pela osteoporose no mundo são homens, somando um total de 14 milhões de portadores. (med.br)