Espécie de bactéria Gram-negativa anaeróbia, em forma de bastonete, que é isolada da margem e sulco gengivais, e de infecções do trato respiratório superior e cavidade pleural.
Gênero de bactérias Gram-negativas anaeróbias, em forma de bastonete, que são encontradas nas cavidades de humanos e outros animais. Não são formados endosporos. Algumas espécies são patogênicas e ocorrem em diversas infecções purulentas ou gangrenosas.
As infecções por bactérias do gênero FUSOBACTERIUM.
Espécie de bactéria Gram-negativa, não formadora de esporos, que é isolada das cavidades naturais do homem e outros animais, e de lesões necróticas, abscessos e sangue.
Gênero de cocos Gram-negativos anaeróbios que são parasitas da boca e dos tratos intestinal e respiratório do homem e outros animais.
Espécie de bactérias Gram-negativas anaeróbias, em forma de bastonete, originalmente classificada no gênero BACTEROIDES. Esta bactéria é um comensal comum na fenda gengival e é frequentemente isolada em casos de gengivite e outras lesões purulentas relacionadas à boca.
Família de bactérias Gram-negativas que são encontradas principalmente nos tratos intestinais e mucosas de animais homeotérmicos. Às vezes, seus organismos são patogênicos.
Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes: o vestíbulo e a cavidade oral propriamente dita.
Bactéria anaeróbicas são organismos unicelulares que não requerem oxigênio para crescer e se reproduzir, e podem até ser prejudicados ou mortos por sua presença.
Inflamação e perda dos tecidos conjuntivos que envolvem e sustentam os dentes. Isto pode envolver qualquer parte do PERIODONTO. A periodontite é atualmente classificada pela progressão da doença (PERIODONTITE CRÔNICA, PERIODONTITE AGRESSIVA) ao invés de ser pela idade de início. (Tradução livre do original: 1999 International Workshop for a Classification of Periodontal Diseases and Conditions, American Academy of Periodontology)
Tecido oral circundando e ligado aos dentes.
Espécie de bactéria Gram-negativa anaeróbia, em forma de bastonete, originalmente classificada no gênero BACTEROIDES. Esta bactéria produz uma colagenase ligada à célula e sensível ao oxigênio, e é isolada da boca humana.
Gênero de bactérias Gram-positivas, em forma de bastonete, cujos organismos não apresentam motilidade. Filamentos, que podem estar presentes em algumas espécies, são retos ou ondulados e podem ter extremidade em protuberância ou em forma de taco.
Gênero de bactérias cocoides, Gram-positivas e anaeróbias, que são parte da flora normal de humanos. Seus organismos são patógenos oportunistas, causando bacteremias e infecções de tecido mole.
Gênero de bactérias Gram-negativas anaeróbias em forma de bastonete. Seus organismos são habitantes normais das cavidades oral, respiratória, intestinal e urogenital de humanos, animais e insetos. Algumas espécies podem ser patogênicas.
Processos patológicos envolvendo o PERIODONTO, incluindo a GENGIVA, o osso alveolar (PROCESSO ALVEOLAR), o CEMENTO DENTÁRIO e o LIGAMENTO PERIODONTAL.
Gênero de bacilos ou cocobacilos Gram-negativos, anaeróbios, não formadores de esporos e sem motilidade. Organismos deste gênero haviam sido originalmente classificados como membros do gênero BACTEROIDES, mas importantes achados químicos e bioquímicos indicaram a necessidade de separá-los das demais espécies de Bacteroides, e então este novo gênero foi criado.
Filme que se adere aos dentes, frequentemente causando a CÁRIE DENTÁRIA e GENGIVITE. É composta por MUCINAS (secretadas pelas glândulas salivares) e micro-organismos.
Odor ofensivo de hálito fétido, resultado de várias causas como higiene oral pobre, infecções dental ou oral, ou ingestão de determinados alimentos.
Bactéria aeróbicas são organismos unicelulares que requerem oxigênio molecular para obter energia através da respiração celular e se desenvolvem normalmente em ambientes com oxigênio.
As infecções por bactérias da família BACTEROIDACEAE.
Espécie de bactéria Gram-negativa, facultativamente anaeróbia e de forma variando entre esférica e bastonete, que se associa com espécies de ACTINOMYCES em lesões actinomicóticas.
Espécie de bactéria cocoide Gram-positiva que é numerosa na boca e garganta. É causa comum de endocardite e também está implicada na formação da placa dentária.
Espécie de bactérias Gram-positivas facultativamente anaeróbicas da família STREPTOCOCCACEAE. É um habitante normal da cavidade oral humana causando a PLACA DENTÁRIA e ENDOCARDITE. Tem sido investigada como um veículo para vacinas.
Espécie de bactérias (família SPIROCHAETACEAE) frequentemente isoladas de bolsões periodontais (BOLSÃO PERIODONTAL).
Organismo Gram-positivo encontrado na placa dentária, no sangue, em válvulas cardíacas na endocardite subaguda e, mais raramente, na saliva e amostras da garganta. As formas L são associadas com estomatite aftosa recorrente.
Propriedade físico-química de bactérias fimbriadas (FÍMBRIAS BACTERIANAS) e não fimbriadas de se ligar a células, tecidos e superfícies não biológicas. É um fator em colonização e patogenicidade bacteriana.
Gênero de bacilos Gram-negativos anaeróbios, não formadores de esporos e sem motilidade. Organismos deste gênero haviam sido originalmente classificados como membros do gênero BACTEROIDES, mas importantes achados químicos e bioquímicos em 1990 indicaram a necessidade de separá-los das demais espécies de Bacteroides, e então foi estabelecido este novo gênero.
Relações (intraespecíficas ou interespecíficas) entre vários microrganismos. Podem incluir as interações positivas (como a SIMBIOSE) e as negativas (como a ANTIBIOSE). As relações vírus-bactéria e bactéria-bactéria são exemplos destas relações.
Estruturas que envolvem e apoiam o dente. O termo periodonto inclui a GENGIVA, o PROCESSO ALVEOLAR, o CEMENTO DENTÁRIO e o LIGAMENTO PERIODONTAL.
DEFENSINAS encontradas principalmente em células epiteliais.
Incrustações, formadas por micróbios (bactérias, algas, fungos, plâncton ou protozoários) mergulhados em polímeros extracelulares, que aderem a superfícies como dentes (DEPÓSITOS DENTÁRIOS), PRÓTESES E IMPLANTES e cateteres. Os biofilmes são impedidos de se formarem pelo tratamento das superfícies com DENTIFRÍCIOS, DESINFETANTES, ANTI-INFECCIOSOSOS e agentes anti-incrustantes.
Inflamação aguda ou crônica dos tecidos que rodeiam a parte apical de um dente, associada com uma coleção de pus, que resulta da infecção subsequente à infecção da polpa devida a uma cárie ou como resultado de uma lesão que causa necrose da polpa. (Dorland, 28a ed)
Mordeduras causadas por humanos.
Um dos três domínios da vida, também denominado Eubacterias (os outros são Eukarya e ARCHAEA). São micro-organismos procarióticos, unicelulares, com parede celular geralmente rígida. Multiplicam-se por divisão celular e apresentam três formas principais: redonda (cocos), bastonete (bacilos) e espiral (espiroquetas). Podem ser classificadas pela resposta ao OXIGÊNIO (aeróbicas, anaeróbicas, ou anaeróbicas facultativas), pelo modo de obter energia: quimiotróficas (via reação química) ou PROCESSOS FOTOTRÓFICOS (via reação com luz), quimiotróficas, pela fonte de energia química. As quimiolitotróficas (a partir de compostos inorgânicos) ou CRESCIMENTO QUIMIOAUTOTRÓFICO (a partir de compostos orgânicos), e pela fonte de CARBONO, NITROGÊNIO, etc. PROCESSOS HETEROTRÓFICOS (a partir de fontes orgânicas) e PROCESSOS AUTOTRÓFICOS (a partir de DIÓXIDO DE CARBONO). Podem também ser classificadas por serem coradas ou não (com base na estrutura da PAREDE CELULAR) pelo CRISTAL VIOLETA: Gram-positivas ou Gram-negativas.
Gênero de bactérias cocoides Gram-positivas cujos organismos ocorrem aos pares ou em cadeias. Endosporos não são produzidos. Várias espécies existem como comensais ou parasitas do homem e animais, sendo que algumas espécies são altamente patogênicas. Algumas espécies são saprofíticas e ocorrem no ambiente natural.
Inflamação do tecido da GENGIVA sem a perda de tecido conjuntivo.
Líquido viscoso e claro, secretado pelas GLÂNDULAS SALIVARES e glândulas mucosas da boca. Contém MUCINAS, água, sais orgânicos e ptialina.
Bactérias Gram-negativas isoladas de infecções dos tratos respiratório e intestinal, e da cavidade bucal, tratos intestinal e urogenital. São provavelmente parte da flora normal do homem e animais.
Extensão anormal do sulco gengival acompanhado pela migração apical de inserção epitelial e reabsorção óssea.
Ausência completa (ou apenas deficiência) de oxigênio elementar gasoso ou dissolvido, em um dado lugar ou ambiente.
Grande grupo de bactérias anaeróbias que aparecem em rosa (negativo) quando tratadas pelo método de coloração de Gram.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de bactérias.
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Componentes de superfície celular ou apêndices de bactérias que facilitam a adesão (ADESÃO BACTERIANA) a outras células ou superfícies inanimadas. A maioria das fimbrias (FÍMBRIAS BACTERIANAS) de bactérias Gram-negativas funciona como adesina; entretanto, em muitos casos é uma subunidade proteica menor (na extremidade da fimbria) que é a verdadeira adesina. Em bactérias Gram-positivas, uma camada superficial (proteica ou polissacarídica) serve como adesina específica. O que às vezes é denominado adesina polimérica (BIOFILMES) é diferente de adesina proteica.

"Fusobacterium nucleatum" é um tipo de bactéria anaeróbia gram-negativa que é frequentemente encontrada no trato respiratório superior e no sistema gastrointestinal humano. É uma espécie de bactéria comumente encontrada na placa dental e é associada à doença periodontal. Além disso, "Fusobacterium nucleatum" tem sido identificado como um patógeno importante em alguns casos de doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e a colite ulcerativa, e também tem sido associado à formação de pólipos e câncer colorretal. Essa bactéria é capaz de aderir e invadir células epiteliais e desempenhar um papel importante na patogênese dessas doenças.

Fusobacterium é um gênero de bactérias gram-negativas, anaeróbicas e não-espórulas que pertence à família Fusobacteriaceae. Essas bactérias são normalmente encontradas no trato digestivo superior e inferior dos humanos e outros animais. Algumas espécies de Fusobacterium, especialmente a F. nucleatum, estão associadas a doenças humanas, incluindo doenças periodontais (como a periodontite agressiva), doenças inflamatórias intestinais e outras infecções sistêmicas. A F. necrophorum é uma espécie particularmente importante em termos de saúde animal, pois está associada a doenças como a linfadenite necrotizante em bovinos e a infecção respiratória em equinos. Em geral, as Fusobacterium são organismos alongados com forma de bastonete e podem formar filamentos ou agregados. Eles são oxidase-negativos e catalase-negativos. A identificação dessas bactérias geralmente requer métodos bioquímicos especializados, como testes de fermentação de carbohidratos e análises de ácidos graxos.

As infecções por Fusobacterium referem-se a doenças infecciosas causadas pela bactéria gram-negativa anaeróbia Fusobacterium. Estes organismos são normalmente encontrados na boca, tubo digestivo e genitália de humanos e animais saudáveis. No entanto, em certas circunstâncias, tais como a diminuição da imunidade ou lesões teciduais, eles podem causar infecções, particularmente no trato respiratório superior, cavidade oral, tecidos moles faciais e feridas abertas. Algumas espécies de Fusobacterium também estão associadas a doenças inflamatórias intestinais e infecções intrauterinas. Os sintomas variam conforme a localização da infecção, mas podem incluir dor, vermelhidão, inchaço, pus e febre. O tratamento geralmente consiste em antibióticos adequados, como metronidazol ou clindamicina.

Fusobacterium necrophorum é um tipo de bactéria gram-negativa anaeróbia que é conhecida por ser associada a diversas infecções humanas e animais. Nos seres humanos, é uma causa importante de doenças como abscessos hepáticos (abscesso amebiano), angina de Ludwig, celulite, meningite, sepse e infecções do trato respiratório inferior.

Esta bactéria é frequentemente encontrada no trato gastrointestinal e oral humano, mas também pode ser isolada em animais, especialmente ruminantes como vacas e ovelhas. Em alguns casos, a Fusobacterium necrophorum tem sido associada à doença de Lemierre, uma infecção rara que afeta principalmente jovens adultos e pode causar complicações graves, incluindo tromboflebites e abscessos metastáticos.

A Fusobacterium necrophorum produz várias enzimas e toxinas que podem contribuir para sua virulência e capacidade de causar doenças. O tratamento geralmente inclui antibióticos, mas a escolha da terapia depende da gravidade da infecção e de outros fatores clínicos.

De acordo com a maioria dos recursos médicos e da saúde, incluindo MedlinePlus, Veillonella é um gênero de bactérias Gram-negativas, anaeróbicas, não fermentativas, imóveis, que normalmente ocorrem na boca, intestino e genitália humana. Essas bactérias são parte da microbiota normal do corpo humano e geralmente não causam doenças em indivíduos saudáveis. No entanto, em certas condições, como a imunidade comprometida ou procedimentos médicos invasivos, Veillonella pode ser associada a infecções, especialmente no sistema respiratório e nos tecidos moles.

Apesar de sua associação com doenças em certas circunstâncias, as bactérias Veillonella desempenham um papel importante na manutenção da saúde geral ao competir com outras bactérias patogênicas por nutrientes e espaço, o que pode ajudar a prevenir infecções.

Em resumo, Veillonella é um gênero de bactérias anaeróbicas que são parte da microbiota normal do corpo humano, mas podem ser associadas a infecções em certas circunstâncias.

Prevotella intermedia é um tipo de bactéria gram-negativa anaeróbia facultativa que normalmente pode ser encontrada no trato respiratório superior e oral humanos. No entanto, quando presentes em níveis elevados, particularmente em ambientes sem oxigênio, como a cavidade oral ou os pulmões, elas podem estar associadas a várias condições infecciosas e inflamatórias.

Em termos de saúde bucal, P. intermedia é frequentemente encontrada em pessoas com doença periodontal, especialmente na forma agressiva e em pacientes com períciais avançados. Além disso, está associada a outras condições orais, como abscessos dentários e inflamação dos tecidos moles da boca.

Em relação à saúde pulmonar, P. intermedia pode ser isolada em amostras de escarro de pacientes com pneumonia e bronquite crônica, embora sua contribuição para a patogênese seja menos clara do que no caso da doença periodontal.

Em resumo, Prevotella intermedia é uma bactéria que pode causar infecções e inflamações quando presente em níveis elevados em ambientes sem oxigênio, como a cavidade oral ou os pulmões.

Bacteroidaceae é uma família de bactérias gram-negativas, anaeróbicas ou aerotolerantes, encontradas predominantemente no trato gastrointestinal de animais e humanos. Elas desempenham um papel importante na decomposição de polímeros complexos, como proteínas e carboidratos, e estão envolvidas no equilíbrio da microbiota normal do intestino. Algumas espécies de Bacteroidaceae também podem ser encontradas em ambientes aquáticos e solo. Essas bactérias geralmente têm forma de bastonetes e podem formar cápsulas ou possuir flagelos para mobilidade. A identificação dessas bactérias geralmente é feita por meio de técnicas bioquímicas e genéticas, como a análise de 16S rRNA.

Na medicina, a boca, também conhecida como cavidade oral ou orifício bucal, refere-se à abertura do sistema digestivo que permite a ingestão de alimentos e líquidos. A boca é composta por vários componentes, incluindo:

1. Lábios: as duas peças de tecido móvel que cercam a abertura da boca.
2. Dentes: os 32 dentes adultos (16 na parte superior e 16 na parte inferior) usados para mastigar e triturar alimentos.
3. Gengiva: o tecido mole que cerca e sustenta os dentes.
4. Palato duro: a parte posterior da boca, composta por um osso chamado maxila, que forma o teto da boca e contém os dentes superiores.
5. Palato mole: a parte traseira e superior da boca, coberta por tecido mole e mucoso, que separa a cavidade oral da nasofaringe (parte superior da garganta).
6. Língua: o órgão muscular localizado no assoalho da boca, responsável pelo sabor, mastigação, deglutição e fala.
7. Glândulas salivares: glândulas localizadas na boca que produzem saliva para lubrificar e facilitar a deglutição dos alimentos.

A boca desempenha um papel fundamental no processo digestivo, iniciando com a mastigação e trituração dos alimentos, misturando-os com a saliva e preparando-os para a deglutição. Além disso, é também o local de comunicação através da fala e expressões faciais.

Bacterias anaeróbias são um tipo de bactéria que não requerem oxigênio para sobreviver e se multiplicar. Em vez disso, essas bactérias obtêm energia por meio da fermentação de substratos orgânicos. Algumas bactérias anaeróbias são capazes de tolerar a presença de oxigênio em pequenas quantidades, enquanto outras são verdadeiramente anaeróbicas e morrem em contato com o oxigênio.

Existem diferentes espécies de bactérias anaeróbias que podem ser encontradas em uma variedade de ambientes, como solo, água e tecidos vivos. Algumas dessas bactérias são benéficas e desempenham um papel importante na manutenção do equilíbrio microbiano normal em diferentes ecossistemas. No entanto, outras espécies de bactérias anaeróbias podem ser patogênicas e causar infecções graves em humanos e animais.

As infecções por bactérias anaeróbias geralmente ocorrem em tecidos ou sítios onde a concentração de oxigênio é baixa, como abscessos, feridas infectadas, úlceras e outras lesões. Essas infecções podem ser difíceis de diagnosticar e tratarmos porque muitas vezes são resistentes a antibióticos comuns. O tratamento geralmente requer a administração de antibióticos específicos que sejam eficazes contra bactérias anaeróbias, bem como possivelmente o drenagem cirúrgica da infecção.

Periodontite, também conhecida como doença periodontal grave ou pior do que gingivite, é uma infecção inflamatória dos tecidos que envolvem e sustentam os dentes. Ao contrário da gingivite, a periodontite implica perda de tecido ósseo que sustenta os dentes. Se não for tratada, pode resultar em dentes soltos ou até mesmo na perda dos dentes.

A doença é causada por bactérias presentes na placa dental e pode ser influenciada por fatores genéticos, tabagismo, diabetes, alterações hormonais, estresse, má nutrição, certos medicamentos e doenças sistêmicas.

Os sintomas podem incluir sangramento das gengivas, dentes soltos ou deslocados, mudanças na forma da linha de gengiva, alterações no ajuste dos dentes superiores e inferiores, halitose (mau hálito), dor ao longo do processo de morder ou mastigar e sensibilidade dental.

O tratamento pode envolver procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos, como limpeza profunda dos dentes e cirurgia periodontal, além da mudança de hábitos pouco saudáveis, tais como o tabagismo. O objetivo do tratamento é controlar a infecção, manter a higiene bucal e prevenir a progressão adicional da doença.

A gengiva é a parte mucosa e fibrosa do tecido que envolve o osso alveolar e encapsula os dentes. Ela forma uma espécie de colar em torno dos dentes, protegendo-os e sustentando-os firmemente na sua posição. A gengiva desempenha um papel importante na saúde oral, pois ajuda a proteger os dentes contra doenças e a preservar a estrutura óssea maxilar. Além disso, a gengiva também contribui para a estética da boca, pois sua cor varia do rosa pálido ao rosa mais escuro, dependendo da pessoa. É importante manter uma boa higiene bucal e realizar consultas regulares com o dentista para garantir a saúde adequada das gengivas e prevenir problemas como a doença periodontal (gengivite ou pior, periodontite).

De acordo com a National Library of Medicine dos EUA (NLM), "Porphyromonas gingivalis" é definida como:

*Porphyromonas gingivalis* é uma bactéria gram-negativa anaeróbia facultativa que desempenha um papel importante na doença periodontal. É um dos principais patógenos associados à periodontite, uma infecção bacteriana crônica das estruturas de suporte da dentição. *P. gingivalis* produz várias enzimas e toxinas que contribuem para a destruição tecidual e também possui mecanismos sofisticados para evitar o sistema imune do hospedeiro. A detecção de *P. gingivalis* em amostras clínicas pode ser um indicador de risco para doenças periodontais graves e outras condições sistêmicas associadas, como doenças cardiovasculares, diabetes e doenças respiratórias.

Actinomyces é um gênero de bactérias gram-positivas anaeróbias ou aerotolerantes, que são normalmente encontradas como parte da flora normal do trato respiratório, gastrointestinal e urogenital em humanos. Essas bactérias são roptococcicas e formam filamentos ramificados, às vezes chamados de "grãos de cevada" quando visualizados em tecidos infectados.

Embora geralmente consideradas commensais, Actinomyces podem causar infecções nos humanos, especialmente quando a integridade dos tecidos é comprometida por trauma, doenças periodontais ou outras condições subjacentes. As infecções por Actinomyces são frequentemente polimicrobianas e podem afetar vários órgãos e sistemas, incluindo a cavidade oral, os pulmões, o trato gastrointestinal e o sistema genitourinário.

A forma mais comum de infecção por Actinomyces é a actinomicose, uma doença granulomatosa crônica que geralmente afeta os tecidos moles da cabeça e pescoço, mas pode se espalhar para outras partes do corpo. Os sinais e sintomas da actinomicose incluem abscessos, drenagem de pus, fadiga e perda de peso. O tratamento geralmente consiste em antibióticos de longo prazo, especialmente penicilina, e possivelmente cirurgia para drenar abscessos.

Peptostreptococcus é um gênero de bactérias gram-positivas anaeróbias ou microaerofílicas, que pertence à família Peptostreptococcaceae. Essas bactérias são parte da flora normal do trato respiratório superior, sistema geniturinário e trato gastrointestinal de humanos e animais.

Em um ambiente clínico, Peptostreptococcus pode ser encontrado em infecções associadas a tecidos necróticos ou abscessos, como por exemplo, infecções de feridas, pneumonia, meningite, endocardite e infecções do trato urinário. Essas bactérias também estão frequentemente envolvidas em infecções associadas a procedimentos odontológicos e cirúrgicos.

Embora geralmente consideradas de baixa virulência, as infecções por Peptostreptococcus podem ser difíceis de tratar devido à sua resistência a muitos antibióticos comuns. A penicilina é o tratamento antibiótico preferido para essas infecções, mas outras opções incluem clindamicina, metronidazol e vancomicina.

Bacteroides são um gênero de bactérias gram-negativas, anaeróbicas, não formadoras de esporos, que são normalmente encontradas no trato digestivo humano e animal. Eles desempenham um papel importante na decomposição de polímeros complexos, como proteínas e carboidratos, na fermentação bacteriana e na síntese de vitaminas.

No entanto, algumas espécies de Bacteroides também podem ser patogênicas e causar infecções, especialmente em pacientes imunocomprometidos ou quando as bactérias invadem outras partes do corpo além do trato digestivo. As infecções por Bacteroides geralmente ocorrem após procedimentos cirúrgicos, traumatismos ou lesões que permitem a disseminação das bactérias para outros tecidos.

As infecções por Bacteroides podem ser difíceis de tratar devido à sua resistência a muitos antibióticos comuns, incluindo penicilinas e cefalosporinas. No entanto, elas geralmente respondem bem ao tratamento com carbapenêmicos, metronidazol ou outros antibióticos de espectro mais amplo.

As doenças periodontais são um grupo de condições que afetam os tecidos de suporte dos dentes, incluindo a gengiva, o ligamento periodontal e o osso alveolar. A causa mais comum é a infecção bacteriana devido à placa dental, um filme pegajoso e incolor formado por bactérias que constantemente se formam nos dentes.

Existem duas principais categorias de doenças periodontais: a gengivite e a periodontite. A gengivite é uma forma inflamatória inicial da doença periodontal que afeta apenas a gengiva. Pode causar sangramento durante o processo de limpeza dental, além de dificuldade para mastigar e sensibilidade nos dentes. Se não for tratada, a gengivite pode progressar para a periodontite, uma forma mais grave da doença que causa danos aos tecidos profundos que sustentam os dentes.

A periodontite pode resultar em perda de osso alveolar e mobilidade dos dentes, podendo levar à perda total dos dentes se não for tratada adequadamente. Outros fatores que podem contribuir para o desenvolvimento de doenças periodontais incluem tabagismo, diabetes, doenças sistêmicas e fatores genéticos. O diagnóstico geralmente é baseado em exames clínicos e radiográficos, e o tratamento pode envolver procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos, como limpeza profunda, extração de dentes e terapia antibiótica.

Porphyromonas é um gênero de bactérias gram-negativas, anaeróbicas, não móveis e imóveis que pertence à família Porphyromonadaceae. Essas bactérias são comumente encontradas no trato respiratório superior e na cavidade oral humana, bem como no intestino gastrointestinal de humanos e animais.

Algumas espécies do gênero Porphyromonas são conhecidas por serem patógenos opportunistas e estão associadas a várias doenças humanas, especialmente doenças periodontais. A espécie mais conhecida é a Porphyromonas gingivalis, que é considerada uma das principais causas da doença periodontal avançada e da doença periodontal crônica.

As bactérias do gênero Porphyromonas são capazes de produzir diversos fatores de virulência, como enzimas proteolíticas, lipopolissacarídeos e fatores de adesão, que lhes permitem aderir às superfícies das mucosas, evadir a resposta imune do hospedeiro e causar danos teciduais.

Em suma, Porphyromonas é um gênero de bactérias anaeróbicas que são frequentemente encontradas no trato respiratório superior e na cavidade oral humana e estão associadas a várias doenças humanas, especialmente doenças periodontais.

Em termos médicos, uma placa dentária refere-se a um filme pegajoso e incolor que se forma continuamente na superfície dos dentes e consiste principalmente em bactérias, ácidos, saliva e restos de alimentos. A placa dental é transparente e incolora quando recém-formada, mas torna-se visível após algum tempo devido à acumulação de pigmentos dos alimentos e bebidas consumidas.

A formação da placa dental é um processo natural e contínuo que ocorre nos dentes. No entanto, se não for removida regularmente por meio do brushamento de dentes e uso de fio dental, a placa dental pode causar problemas dentários, como caries, doença de encostas e halitose (mau hálito). Além disso, a placa dental endurecida ao longo do tempo forma o cálculo dental, que é uma forma mais dura e porosa de depósito que pode causar inflamação das gengivas e outros problemas periodontais.

Portanto, é importante manter boas práticas de higiene bucal, incluindo o brushamento regular de dentes, o uso do fio dental e a visita periódica ao dentista para remover a placa dental e prevenir problemas dentários.

Halitose, comumente conhecida como mau hálito, é uma condição médica caracterizada pela emissão de odor desagradável originário da cavidade bucal. Esses cheiros podem variar do leve a forte e podem ser causados por vários fatores, incluindo alimentos mal eliminados nos dentes ou no revestimento da língua, problemas periodontais (como gengivite ou periodontite), infecções orais, refluxo gastroesofágico, doenças sistêmicas e uso de tabaco. É importante notar que a halitose pode ser um sinal de alerta para algum problema de saúde subjacente e deve ser avaliada por um profissional de saúde.

Sim, posso fornecer a você a definição médica de "bactérias aeróbicas". As bactérias aeróbicas são um tipo de organismo bacteriano que requer oxigênio para sobreviver e se reproduzir. Eles usam o oxigênio como aceitador final de elétrons durante a respiração celular, um processo metabólico que gera energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) para as células bacterianas.

Existem muitos tipos diferentes de bactérias aeróbicas, e elas podem ser encontradas em uma variedade de habitats, incluindo solo, água e tecidos vivos. Algumas bactérias aeróbicas são benéficas para os humanos e outras formas de vida, enquanto outras podem causar doenças e infeções.

É importante notar que algumas bactérias aeróbicas também podem ser capazes de crescer em condições anaeróbias (sem oxigênio), mas elas preferem um ambiente com oxigênio. Essas bactérias são chamadas de "facultativamente anaeróbicas". Em contraste, as bactérias estritamente anaeróbicas não podem tolerar a presença de oxigênio e morrem em seu contato.

Bacteroidaceae é uma família de bactérias gram-negativas, anaeróbias ou aerotolerantes, encontradas predominantemente no trato gastrointestinal humano e animal. Embora muitas espécies sejam comensais e desempenhem um papel importante na decomposição de polímeros complexos em nutrientes, algumas podem causar infecções quando as barreiras naturais do corpo são violadas ou o sistema imunológico está comprometido.

As infecções por Bacteroidaceae geralmente ocorrem em indivíduos com fatores de risco subjacentes, como cirurgia recentemente realizada, especialmente no trato gastrointestinal ou genitourinário, doenças inflamatórias intestinais, neutropenia grave e prolongada, diabetes mal controlado, uso de antibióticos de largo espectro e outras condições que suprimem o sistema imunológico.

As infecções por Bacteroidaceae podem apresentar-se em diversas formas clínicas, incluindo bacteremia, abcessos intra-abdominais, infecções de feridas, pneumonia, meningite e endocardite. O tratamento geralmente requer antibióticos antianaeróbios específicos, como carbapenêmicos (imipenem ou meropenem), cefalosporinas de quarta geração (ceftolozano/tazobactam) e metronidazol. A escolha do antibiótico depende da gravidade da infecção, dos fatores de risco subjacentes e da sensibilidade antimicrobiana específica da bactéria causadora.

Em resumo, as infecções por Bacteroidaceae são infecções bacterianas geralmente associadas a condições que suprimem o sistema imunológico ou procedimentos médicos invasivos. O tratamento requer antibióticos antianaeróbios específicos e deve ser individualizado com base na gravidade da infecção, nos fatores de risco subjacentes e na sensibilidade antimicrobiana específica da bactéria causadora.

AGGREGATIBACTER ACTINOMYCETEMCOMITANS é uma espécie de bactéria gram-negativa, anaeróbia facultativa que pertence ao gênero Aggregatibacter, anteriormente classificado no gênero Actinobacillus. Essa bactéria é frequentemente encontrada na cavidade oral humana e é considerada um patógeno importante associado à doença periodontal agressiva, especialmente em jovens. Além disso, ela também tem sido implicada em outras condições sistêmicas, como endocardite infecciosa e artrite séptica.

A bactéria Aggregatibacter actinomycetemcomitans produz uma variedade de fatores de virulência que lhe permitem aderir às superfícies dos dentes e tecidos circundantes, evadir a resposta imune do hospedeiro e causar danos teciduais. O tratamento geralmente inclui medidas de higiene bucal rigorosa, terapia mecânica de remoção de placa e, em alguns casos, antibioticoterapia adjuvante.

Streptococcus oralis é um tipo de bactéria gram-positiva que normalmente é encontrada na cavidade oral humana. É parte da flora normal da boca e é frequentemente isolado dos dentes, gengivas e placa dental. Embora geralmente considerado um organismo comensal, S. oralis também pode ser responsável por doenças, especialmente em indivíduos imunocomprometidos ou quando as barreiras físicas da boca são violadas, por exemplo, durante procedimentos dentais invasivos.

S. oralis é um dos principais patógenos associados à doença periodontal e à carie dental. Além disso, em circunstâncias especiais, pode causar infecções sistêmicas graves, como endocardite infecciosa, bacteremia e abscessos, especialmente quando invadem outras partes do corpo por meio de fluxo sanguíneo.

Embora a maioria das cepas de S. oralis seja sensível à penicilina, resistência à penicilina tem sido relatada em alguns isolados clínicos, o que torna essas infecções potencialmente difíceis de tratar.

Streptococcus gordonii é um tipo de bactéria gram-positiva que pertence ao grupo viridans de streptococos. Essas bactérias são normalmente encontradas na boca humana e fazem parte da flora oral normal. Embora geralmente considerados commensais, S. gordonii pode, em certas circunstâncias, causar doenças, especialmente endocardite infecciosa, uma inflamação do revestimento interno do coração.

S. gordonii é capaz de aderir às superfícies das estruturas dentais e outros tecidos, o que pode desempenhar um papel na doença periodontal e caries dental. Além disso, essas bactérias podem entrar no fluxo sanguíneo durante procedimentos odontológicos invasivos ou outras situações clínicas, como piorreia, o que pode resultar em endocardite infecciosa em indivíduos com doença cardiovascular subjacente.

Embora a infecção por S. gordonii seja relativamente rara em indivíduos saudáveis, é importante reconhecer seu potencial patogênico, especialmente em populações de risco. A prevenção e o controle da doença associada a essas bactérias incluem boas práticas odontológicas, como escovação regular dos dentes e uso de fio dental, bem como a administração adequada de antibióticos profiláticos em indivíduos com doença cardiovascular subjacente antes de procedimentos dentários invasivos.

De acordo com a National Library of Medicine dos EUA (NLM), Treponema denticola é descrito como um tipo específico de bactéria spirochaetal gram-negativa, que é frequentemente encontrada no biofilme oral e está associada à doença periodontal avançada. Essas bactérias são capazes de invadir tecidos profundos e causar danos ao tecido conjuntivo e ósseo, levando potencialmente a perda de dentes. Além disso, estudos sugerem que T. denticola pode estar associada a outras condições sistêmicas, como doenças cardiovasculares e respiratórias. No entanto, é importante notar que a relação causal entre T. denticola e essas condições ainda não está totalmente esclarecida.

'Streptococcus sanguis' é um tipo de bactéria gram-positiva que normalmente pode ser encontrada na boca humana. É parte da flora oral e é frequentemente isolado dos dentes e das mucosas orais. Embora geralmente considerado um organismo comensal, ou seja, não causando doenças em condições normais, 'Streptococcus sanguis' pode desempenhar um papel no desenvolvimento de doenças, como a doença periodontal e a carie dental. Além disso, em circunstâncias especiais, como quando o sistema imunológico está comprometido, essa bactéria pode causar infecções sistêmicas, como bacteremia e endocardite infecciosa. É importante notar que a definição médica pode ser mais complexa e abranger aspectos genéticos e patogênicos específicos da bactéria.

A aderência bacteriana é o processo biológico no qual as bactérias se ligam à superfície de células hospedeiras ou à matriz extracelular por meios físicos e químicos. Essa interação permite que as bactérias estabeleçam uma infecção, resistam ao fluxo de fluidos e às defesas do hospedeiro, e se multipliquem na superfície. A aderência bacteriana é um fator importante no desenvolvimento de doenças infecciosas e pode ser mediada por diversos mecanismos, como a produção de fimbrias (pilos) e adesinas, a formação de biofilmes, e a interação com receptores específicos na superfície das células hospedeiras. O estudo da aderência bacteriana é crucial para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas e profilaxia de infecções bacterianas.

Prevotella é um gênero de bactérias gram-negativas, anaeróbicas e não fermentadoras que pertence à família Prevotellaceae. Essas bactérias são normalmente encontradas no trato respiratório, intestinal e urogenital humanos, bem como em animais. Em humanos, as espécies de Prevotella estão frequentemente associadas a doenças periodontais e outras infecções, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos comprometidos. Além disso, algumas pesquisas sugerem que a composição da microbiota intestinal dominada por Prevotella pode estar associada a doenças inflamatórias intestinais e outras condições de saúde. No entanto, ainda é necessário realizar mais estudos para compreender completamente o papel das bactérias Prevotella na saúde humana e em doenças.

As interações microbianas referem-se às relações e comunicações que ocorrem entre diferentes microrganismos, como bactérias, fungos, vírus e parasitas. Estas interações podem ser simbióticas, comummente observadas em ambientes como o microbioma humano, onde diferentes espécies de bactérias coexistem e se beneficiam mutuamente. Algumas bactérias, por exemplo, produzem substâncias antimicrobianas que inibem o crescimento de outras bactérias concorrentes, enquanto outras podem formar biofilmes para protegerem a comunidade microbiana.

As interações microbianas também podem ser competitivas, com diferentes espécies lutando por recursos limitados, como nutrientes e espaço. Neste caso, as bactérias podem produzir enzimas ou outros compostos que inibam o crescimento de outras espécies ou as matam diretamente.

Além disso, as interações microbianas podem ser mutualísticas, com diferentes espécies se beneficiando mutuamente através da troca de nutrientes ou proteção mútua. Um exemplo bem conhecido é a relação simbiótica entre as bactérias intestinais e o hospedeiro humano, onde as bactérias ajudam a sintetizar vitaminas e ácidos graxos essenciais, enquanto o hospedeiro fornece nutrientes e um ambiente propício para o crescimento bacteriano.

Em suma, as interações microbianas desempenham um papel crucial no equilíbrio dos ecossistemas microbianos e na saúde humana, e sua compreensão pode fornecer informações importantes sobre a prevenção e o tratamento de doenças infecciosas.

O periodonto refere-se a estruturas que envolvem e suportam os dentes, incluindo o osso alveolar, o ligamento periodontal, o cemento radicular e a gengiva. O periodonto é essencial para manter a integridade estrutural e funcional dos dentes na boca. A doença periodontal, também conhecida como doença de gengivas ou piorreia, é uma infecção inflamatória que afeta o periodonto e pode resultar em dentes soltos ou perdidos se não for tratada adequadamente.

Beta-defensinas são pequenas proteínas antimicrobianas que desempenham um papel importante na defesa imune inata do corpo humano. Elas são produzidas e secretadas por uma variedade de células, incluindo neutrófilos, macrófagos e epitélios. As beta-defensinas têm atividade antibiótica contra uma ampla gama de bactérias, fungos e vírus, o que as torna uma parte crucial do sistema imune inato. Além disso, elas também desempenham um papel na modulação da resposta imune adaptativa, através da atração e ativação de células imunes. Existem vários tipos de beta-defensinas, cada uma com suas próprias características e funções específicas.

Biofilmes são agregados multicelulares complexos de microorganismos, como bactérias, fungos e algas, que aderem a superfícies e estão encapsulados em uma matriz polissacarídica auto-produzida. Esses organismos geralmente se associam a uma superfície por meio de interações físicas e químicas, formando estruturas tridimensionais organizadas que podem variar em espessura desde alguns micrômetros a centímetros.

Os biofilmes oferecem proteção e benefícios metabólicos aos microorganismos, como resistência à clearance imunitário, resistência a antibióticos e outros agentes antimicrobianos, e acesso compartilhado a nutrientes. Eles podem ser encontrados em uma variedade de ambientes, incluindo superfícies naturais, dispositivos médicos e tecidos vivos, e estão associados a diversas infecções crônicas e indesejáveis no corpo humano.

A formação de biofilmes é um processo dinâmico que inclui quatro etapas principais: aderência reversível à superfície, aderência irreversível, maturação do biofilme e desprendimento ou dispersão das células. A compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na formação de biofilmes é crucial para o desenvolvimento de estratégias eficazes de prevenção e tratamento de infecções relacionadas a biofilmes.

Um abscesso periapical é uma complicação inflamatória em um dente que ocorre quando a infecção bacteriana atinge a polpa do dente (a parte interna do dente contendo nervos e vasos sanguíneos) e se espalha para o tecido ósseo circundante na raiz do dente. Isso geralmente é causado por uma infecção dental avançada, como uma cárie profunda ou um traumatismo no dente que permite a entrada de bactérias.

O abscesso periapical pode causar dor, sensibilidade ao calor e à pressão, inchaço na face ou no pescoço, máquinação (dificuldade em abrir a boca), e, em casos graves, febre. O tratamento geralmente envolve o endodontista (um especialista em doenças dos tecidos internos dos dentes) ou o dentista realizando um tratamento de canal radicular para remover a polpa infectada, limpar e desinfetar o interior do dente, e selar o canal para evitar novas infecções. Em alguns casos, pode ser necessário extrair o dente se o abscesso for grande ou se o dente não puder ser salvo por um tratamento de canal radicular. O uso de antibióticos também pode ser prescrito para ajudar a controlar a infecção e prevenir sua disseminação.

De acordo com a maioria dos recursos médicos, mordeduras humanas são definidas como lesões causadas pela dentição humana que resultam em contusões, lacerações ou perfurações da pele. Esses tipos de feridas podem ocorrer durante brigas, jogos ou atos intencionais ou não intencionais de agressão. As mordeduras humanas podem ser particularmente preocupantes devido ao risco de infecção, pois a boca humana abriga uma grande variedade de bactérias. Além disso, o tecido danificado por uma mordida humana pode não se curar corretamente, levando potencialmente a cicatrizes ou outras complicações. Em casos graves, as mordeduras humanas podem causar danos significativos a tecidos moles, vasos sanguíneos, nervos e ossos subjacentes. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediato após sofrer uma mordida humana para avaliar o risco de infecção e outras complicações, bem como para receber tratamento adequado para a lesão.

Bacterias são organismos unicelulares, procariontes, que geralmente possuem forma irregular e variam em tamanho, desde 0,1 a 10 micrômetros de diâmetro. Elas estão presentes em quase todos os ambientes do mundo, incluindo água, solo, ar e corpos de animais e plantas. Existem milhões de diferentes espécies de bactérias, algumas das quais são benéficas para outros organismos, enquanto outras podem ser prejudiciais à saúde humana.

As bactérias possuem várias estruturas importantes, incluindo um único cromossomo circular contendo o DNA bacteriano, plasmídeos (pequenos anéis de DNA extra-cromossômico), ribossomos e uma parede celular rígida. Algumas bactérias também possuem flagelos para movimento ativo e fimbrias para aderência a superfícies.

As bactérias podem reproduzir-se rapidamente por fissão binária, em que uma célula bacteriana se divide em duas células idênticas. Algumas espécies de bactérias também podem reproduzir-se por conjugação, transferindo DNA entre células bacterianas através de um ponte de DNA.

As bactérias desempenham papéis importantes em muitos processos naturais, como a decomposição de matéria orgânica, o ciclo de nutrientes e a fixação de nitrogênio no solo. Algumas bactérias também são benéficas para os seres humanos, auxiliando na digestão e produzindo antibióticos naturais. No entanto, algumas espécies de bactérias podem causar doenças graves em humanos, animais e plantas.

Em resumo, as bactérias são organismos unicelulares que desempenham papéis importantes em muitos processos naturais e podem ser benéficas ou prejudiciais para os seres humanos. Eles se reproduzem rapidamente por fissão binária ou conjugação e podem causar doenças graves em humanos, animais e plantas.

Streptococcus é um gênero de bactérias gram-positivas, anaeróbias ou aerotolerantes, que normalmente ocorrem em pares ou cadeias curtas. Elas são cocos (esferas) em forma e podem ser encontrados como parte da flora normal do trato respiratório superior, sistema digestivo e pele saudável. No entanto, algumas espécies de Streptococcus são patógenos humanos comuns, causando uma variedade de infecções que variam desde infecções da pele superficial, faringites (inflamação da garganta), até infecções graves como endocardite (inflamação do revestimento interno do coração) e meningite (inflamação das membranas que envolvem o cérebro e medula espinhal). A espécie mais conhecida é Streptococcus pyogenes, também chamada de estreptococo beta-hemolítico do grupo A, que causa infecções como escarlatina, impetigo e erisipela.

Gengivite é uma condição inflamatória que afeta as gengivas, ou tecido gingival, que envolvem e sustentam os dentes. É causada principalmente pela placa bacteriana, um filme pegajoso e incolor de bactérias que se forma continuamente sobre os dentes. Se a placa bacteriana não for removida regularmente por meio do brushade e uso de fio dental, as bactérias podem irritar as gengivas, causando inflamação e sangramento durante o brushade ou passagem do fio dental.

A gengivite é frequentemente assintomática e reversível se tratada adequadamente. Além da higiene oral inadequada, outros fatores que podem contribuir para a gengivite incluem tabagismo, diabetes mal controlado, alterações hormonais (como durante a gravidez), alguns medicamentos e doenças sistêmicas. Se a gengivite não for tratada, ela pode progressar para uma forma mais séria de doença periodontal chamada periodontite, que pode resultar em perda de dentes e danos ósseos. Portanto, é importante manter boas práticas de higiene oral e visitar regularmente o dentista para detectar e tratar quaisquer problemas gingivais a tempo.

Saliva é um fluido biológico produzido e secretado pelas glândulas salivares, localizadas na boca. Ela desempenha um papel importante na manutenção da saúde bucal e na digestão dos alimentos. A saliva contém uma variedade de substâncias, incluindo água, electrólitos, enzimas (como a amilase), mucinas, antibacterianos e proteínas. Ela ajuda a manter a boca úmida, neutralizar ácidos na boca, facilitar a deglutição, ajudar na percepção do gosto dos alimentos e proteger contra infecções bucais. A produção de saliva é estimulada pela mastigação, cheiro, sabor e pensamento em comida.

"Eikenella corrodens" é um tipo de bactéria gram-negativa, anaeróbia facultativa, que normalmente é encontrada como parte da flora normal do trato respiratório superior humano, especialmente na região nasal e oral. É considerada uma bactéria opportunista, o que significa que geralmente causa infecções apenas em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados ou em circunstâncias especiais, como feridas penetrantes na boca ou nariz.

As infecções causadas por "Eikenella corrodens" geralmente ocorrem após traumas ou procedimentos médicos que permitem a entrada da bactéria no sangue ou tecidos profundos. Essas infecções podem incluir abscessos, celulites, endocardite infecciosa e outras infecções sistêmicas. Devido à sua resistência a alguns antibióticos comuns, como penicilina, as infecções por "Eikenella corrodens" podem ser desafiadoras de tratar e geralmente requerem terapia antimicrobiana adequada e, em alguns casos, drenagem cirúrgica.

A bolsa periodontal é um espaço que se forma entre o dente e a gengiva, devido ao deslocamento da gengiva para baixo no osso alveolar como resultado de uma infecção bacteriana crônica chamada doença periodontal. Normalmente, a superfície dos dentes está coberta pela gengiva e não há esse espaço presente. No entanto, quando a doença periodontal avança, essa bolsa se forma e pode servir como um reservatório para as bactérias que contribuem para a progressão da doença.

A profundidade da bolsa periodontal é geralmente medida durante os exames clínicos de rotina usando uma sonda periodontal, e esses valores podem ser usados como um indicador da gravidade da doença periodontal. Quanto maior for a profundidade da bolsa, mais grave é considerada a doença.

Além disso, o tecido gengival nesta área pode se tornar inflamado e vermelho, causando sangramento durante a limpeza dental ou outras atividades que envolvem a manipulação da região. O tratamento da bolsa periodontal geralmente inclui procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos para remover o tecido inflamado, reduzir a profundidade da bolsa e promover a regeneração do osso alveolar.

A anaerobiose é um estado metabólico em que os microorganismos, células ou tecidos sobrevivem e se reproduzem em ausência de oxigênio molecular (O2). Neste ambiente, esses organismos utilizam processos metabólicos alternativos para obter energia, geralmente envolvendo a fermentação de substratos orgânicos. Existem dois tipos principais de anaerobiose: a estrita e a facultativa. A anaerobiose estrita ocorre em organismos que não podem tolerar a presença de oxigênio e morrem em sua presença. Já a anaerobiose facultativa refere-se a organismos que preferencialmente crescem em ausência de oxigênio, mas também são capazes de tolerar e até mesmo usar o oxigênio como agente eletrônico aceitador na respiração, se estiver disponível.

Em um contexto clínico, a anaerobiose é frequentemente mencionada em relação à infecções causadas por bactérias anaeróbicas, que são encontradas normalmente no trato gastrointestinal, no sistema respiratório e na pele. Essas infecções podem variar desde feridas simples até abscessos, celulites, infecções de tecidos moles e piógenes mais graves, como a gangrena gasosa e a fascite necrosante. O tratamento geralmente inclui antibioticoterapia específica para bactérias anaeróbicas e, em alguns casos, procedimentos cirúrgicos para drenagem ou remoção do tecido necrótico.

Bacterias anaeróbias gram-negativas são um tipo específico de bactéria que não requerem oxigênio para crescer e sobreviver e suas paredes celulares não retêm o corante cristal violeta durante o processo de coloração de Gram, tornando-as rosa quando visualizadas sob um microscópio.

A coloração de Gram é uma técnica comumente usada em microbiologia para classificar diferentes tipos de bactérias com base na estrutura de suas paredes celulares. As bactérias gram-negativas, incluindo as anaeróbias, possuem uma membrana externa adicional além da parede celular, o que torna a coloração delas mais difícil do que as bactérias gram-positivas.

As bactérias anaeróbias gram-negativas são frequentemente encontradas no solo, água e em ambientes intestinais. Algumas espécies podem causar infecções em humanos, especialmente em feridas ou tecidos lesados onde o oxigênio é limitado. Essas infecções podem ser difíceis de tratar devido à resistência a alguns antibióticos comuns e à dificuldade em criar condições ambientais adequadas para o crescimento dos patógenos.

O DNA bacteriano refere-se ao genoma de organismos classificados como bactérias. Geralmente, o DNA bacteriano é circular e haploide, o que significa que cada gene geralmente existe em apenas uma cópia por célula. Em contraste com as células eucarióticas, as bactérias não possuem um núcleo definido e seus filamentos de DNA bacteriano geralmente estão localizados no citoplasma da célula, livremente ou associado a proteínas de pacagem do DNA conhecidas como histonelike.

O DNA bacteriano contém genes que codificam proteínas e RNAs necessários para a sobrevivência e replicação da bactéria, bem como genes envolvidos em processos metabólicos específicos e sistemas de resistência a antibióticos. Algumas bactérias também podem conter plasmídeos, que são pequenos cromossomos extracromossômicos adicionais que contêm genes adicionais, como genes de resistência a antibióticos e genes envolvidos na transferência horizontal de genes.

O genoma do DNA bacteriano varia em tamanho de aproximadamente 160 kilopares de bases (kpb) em Mycoplasma genitalium a aproximadamente 14 megapares de bases (Mpb) em Sorangium cellulosum. O conteúdo GC (guanina-citosina) do DNA bacteriano também varia entre as espécies, com alguns organismos tendo um conteúdo GC mais alto do que outros.

A análise do DNA bacteriano desempenhou um papel fundamental no avanço da biologia molecular e da genômica, fornecendo informações sobre a evolução, classificação e fisiologia das bactérias. Além disso, o DNA bacteriano é frequentemente usado em pesquisas científicas como modelos para estudar processos biológicos fundamentais, como replicação do DNA, transcrição e tradução.

'Especificidade da Espécie' (em inglês, "Species Specificity") é um conceito utilizado em biologia e medicina que se refere à interação ou relacionamento exclusivo ou preferencial de uma determinada molécula, célula, tecido, microorganismo ou patógeno com a espécie à qual pertence. Isso significa que essa entidade tem um efeito maior ou seletivamente mais ativo em sua própria espécie do que em outras espécies.

Em termos médicos, especificidade da espécie é particularmente relevante no campo da imunologia, farmacologia e microbiologia. Por exemplo, um tratamento ou vacina pode ser específico para uma determinada espécie de patógeno, como o vírus da gripe humana, e ter menos eficácia em outras espécies de vírus. Além disso, certos medicamentos podem ser metabolizados ou processados de forma diferente em humanos do que em animais, devido à especificidade da espécie dos enzimas envolvidos no metabolismo desses fármacos.

Em resumo, a especificidade da espécie é um princípio importante na biologia e medicina, uma vez que ajuda a compreender como diferentes entidades interagem com as diversas espécies vivas, o que pode influenciar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profilaxia de doenças.

As "adesinas bacterianas" são moléculas produzidas por bactérias que permitem a sua adesão e fixação em superfícies, incluindo tecidos vivos. Estas moléculas adesivas podem ser proteínas, polissacarídeos ou outros compostos orgânicos presentes na superfície da bactéria. A sua função principal é promover a colonização e formação de biofilmes, o que pode levar ao desenvolvimento de infecções bacterianas. Algumas adesinas bacterianas também podem interagir com receptores presentes nas células do hospedeiro, desencadeando respostas imunológicas e inflamatórias que podem contribuir para a patogênese de determinadas infecções.

Stimulation of Fusobacterium nucleatum biofilm formation by Porphyromonas gingivalis». Oral Microbiology and Immunology. 23: 1- ... Em contraste com Bacteroides spp., Fusobacterium tem um potente lipopolissacarídeo. Parte, A.C. «Fusobacterium». deLPSN Madigan ... Synergy in biofilm formation between Fusobacterium nucleatum and Prevotella species» (PDF). Anaerobe. 18: 110-116. ISSN 1095- ... Fusobacterium é um género de bactérias anaeróbicas, gram-negativas e não-formadoras de esporos, semelhantes aos Bacteroides. As ...
Fusobacterium nucleatum, Fusobacterium periodonticum, Peptostreptococcus micros, Prevotella intermedia, Prevotella nigrescens, ...
Keywords : Ratos; Periodontite; Reabsorção óssea; Porphyromonas gingivalis; Fusobacterium nucleatum. · abstract in English · ... Os animais do grupo experimental foram infectados oralmente por Porphyromonas gingivalis associada à Fusobacterium nucleatum ... O presente estudo demonstrou que 4 semanas de infecção pelas bactérias Porphyromonas gingivalis e Fusobacterium nucleatum ... Periodontite induzida pela Porphyromonas gingivalis e Fusobacterium nucleatum em ratos Wistar. Arq. Odontol. [online]. 2010, ...
Stimulation of Fusobacterium nucleatum biofilm formation by Porphyromonas gingivalis». Oral Microbiology and Immunology. 23: 1- ... Em contraste com Bacteroides spp., Fusobacterium tem um potente lipopolissacarídeo. Parte, A.C. «Fusobacterium». deLPSN Madigan ... Synergy in biofilm formation between Fusobacterium nucleatum and Prevotella species» (PDF). Anaerobe. 18: 110-116. ISSN 1095- ... Fusobacterium é um género de bactérias anaeróbicas, gram-negativas e não-formadoras de esporos, semelhantes aos Bacteroides. As ...
A New Comorbidity in Periodontitis: Fusobacterium nucleatum and Colorectal Cancer. Mesa, Francisco; Mesa-López, Maria José; ...
Um novo estudo descobriu que a bactéria oral Fusobacterium nucleatum ( F. nucleatum ) pode aumentar o risco individual de ... Segundo os pesquisadores, as complicações cardíacas são mais comuns entre pessoas com anticorpos contra F. nucleatum, que é um ... A principal autora Flavia Hodel disse: "F. nucleatum pode contribuir para o risco cardiovascular através do aumento da ...
... a presença de Fusobacterium nucleatum nas células tumorais pode reduzir significativamente a eficácia de uma das quimioterapias ... Por exemplo, o Fusobacterium nucleatum (Fn) - uma bactéria anaeróbia presente na cavidade oral, onde pode causar periodontite ... Fusobacterium nucleatum promotes chemoresistance to 5-fluorouracil by upregulation of BIRC3 expression in colorectal cancer. J ... De acordo com um estudo chinês, a presença de Fusobacterium nucleatum nas células tumorais pode reduzir significativamente a ...
Fusobacterium necrophorum, Fusobacterium nucleatum, Haemophilus influenzae (cepas não produtoras de beta-lactamase), Kingella ...
inclusive B. fragilis), Capnocytophaga spp., Eikenella corrodens, Fusobacterium spp. (inclusive F. nucleatum), Porphyromonas ...
Os pesquisadores também sabem que um tipo de bactéria, Fusobacterium nucleatum (F. nuc), pode promover o crescimento canceroso ...
Em culturas de Fusobacterium nucleatum, Porphyromonas gingivalis, Prevotella intermdia e Parvimonas micra submetidas aos testes ...
... como Aggregatibacter actinomycetemcomitans e Fusobacterium nucleatum, sendo necessária uma concentração mínima da mesma para a ...
Fusobacterium. *Fusobacterium necrophorum. *Fusobacterium nucleatum. *Kefir. *Lactobaciilus acidophilus. *Lactobacillus ...
Fap2 Mediates Fusobacterium nucleatum Colorectal Adenocarcinoma Enrichment by Binding to Tumor-Expressed Gal-GalNAc, 2016 ... Shang, F, M and Liu, H, L. Fusobacterium nucleatum and Colorectal Cancer: A Review, 2018 ...
Fusobacterium nucleatum (2) * Aggregatibacter actinomycetemcomitans (2) * Porphyromonas gingivalis (2) * Prevotella intermedia ...
Fusobacterium nucleatum - Conceito preferido Identificador do conceito. M0025797. Nota de escopo. Espécie de bactéria Gram- ... Fusobacterium nucleatum. Nota de escopo:. Especie de bacterias gramnegativas, anaerobias, de forma bacilar, aisladas del márgen ... infecção: coordene com INFECÇÕES POR FUSOBACTERIUM. Qualificadores permitidos:. CH química. CL classificação. CY citologia. DE ... Fusobacterium nucleatum Descritor em inglês: Fusobacterium nucleatum Descritor em espanhol: Fusobacterium nucleatum Espanhol da ...
O tratamento da halitose é uma das formas de se diminuir a população do agente Fusobacterium nucleatum. Dentre as bactérias da ... Dentre as bactérias da boca, a Fusobacterium nucleatum é a mais comum. ... Foi verificado que a inativação da anexina A1 , impede a ligação da F. nucleatum às células cancerígenas . Isso retarda o seu ... A Fusobacterium coexiste com a Actinomyces. Ambas são bactérias da boca muito comuns . Atuam no processo de digestão dos ...
Fusobacterium nucleatum, Porphyromonas gulae, Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus intermedius, ...
Fusobacterium nucleatum, Porphyromonas gulae, Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus intermedius, ...
... óleo essencial de hortelã-pimenta também foi encontrado para atingir Fusobacterium nucleatum, bactérias gram-negativas ligadas ...
  • Este estudo teve o objetivo de induzir doença periodontal pela inoculação oral da Porphyromonas gingivalis associada à Fusobacterium nucleatum em ratos da linhagem Wistar. (bvsalud.org)
  • Os animais do grupo experimental foram infectados oralmente por Porphyromonas gingivalis associada à Fusobacterium nucleatum durante uma semana. (bvsalud.org)
  • O presente estudo demonstrou que 4 semanas de infecção pelas bactérias Porphyromonas gingivalis e Fusobacterium nucleatum promoveu perda óssea em ratos da linhagem Wistar. (bvsalud.org)
  • Em 2011, os pesquisadores descobriram que o Fusobacterium floresce nas células do cancro do cólon e costuma estar associado à colite ulcerosa, embora os pesquisadores não tenham determinado se o organismo realmente causa essas doenças ou se simplesmente floresce no ambiente que essas doenças criam. (wikipedia.org)
  • Segundo os pesquisadores, as complicações cardíacas são mais comuns entre pessoas com anticorpos contra F. nucleatum, que é um sinal de infecção anterior ou atual da bactéria. (anad.org.br)
  • De acordo com um estudo chinês, a presença de Fusobacterium nucleatum nas células tumorais pode reduzir significativamente a eficácia de uma das quimioterapias adjuvantes standard do cancro colorretal. (biocodexmicrobiotainstitute.com)
  • Synergy in biofilm formation between Fusobacterium nucleatum and Prevotella species» (PDF). (wikipedia.org)
  • As cepas de Fusobacterium causam várias doenças humanas, incluindo doenças periodontais, síndrome de Lemierre e úlceras cutâneas tópicos. (wikipedia.org)