Enciclopédias como Assunto
Genes Supressores de Tumor
MedlinePlus
Laringe
Neoplasias Colorretais
Mutação
Dados de Sequência Molecular
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Genes supressores de tumor são genes que desempenham um papel crucial na prevenção do câncer ao regular o ciclo celular, reparar o DNA danificado e induzir a apoptose (morte celular programada) em células com danos genéticos graves ou anormais de proliferação. Eles servem como um mecanismo de defesa natural do corpo contra a transformação maligna das células. Quando os genes supressores de tumor estão mutados ou inativados, as células podem continuar a se dividir e acumular danos adicionais, levando ao crescimento canceroso descontrolado e formação de tumores. Exemplos bem-conhecidos de genes supressores de tumor incluem TP53, BRCA1, BRCA2 e APC.
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A laringe é um órgão em forma de caixa situado na parte superior da via aérea e do trato digestivo, entre a base da língua e o topo do osso hioide no pescoço. Possui aproximadamente 4-5 cm de comprimento em adultos e sua função primordial é proteger as vias respiratórias inferiores, produzir som através da vibração das cordas vocais e participar na deglutição, auxiliando a fechar a passagem do ar durante a ingestão de alimentos sólidos.
A laringe é composta por cartílagens, músculos, tecido conjuntivo e membranas mucosas. As principais partes da laringe incluem:
1. Cartilagens: A laringe contém três cartilagens singulares (epiglote, tiroide e cricóide) e duas pares de cartilagens (aritenoides e cuneiformes). Estas estruturas ósseas ajudam a manter a forma e a integridade da laringe.
2. Cordas vocais: São duas pregas musculares localizadas dentro da laringe, que vibram ao passar do ar expiratório, gerando sons que permitem a fala humana.
3. Ventrículos ou sachos laríngeos: Espaços localizados acima das cordas vocais, preenchidos com tecido areolar e muco, que servem como amortecedores durante a fonação.
4. Músculos intrínsecos e extrínsecos: Os músculos intrínsecos auxiliam na abertura e fechamento das cordas vocais, enquanto os músculos extrínsecos ajudam a movimentar e posicionar a laringe durante a deglutição, respiração e fala.
5. Nervos: O nervo laríngeo recorrente e o nervo laríngeo superior inervam os músculos da laringe e permitem a sensibilidade e controle da fonação e deglutição.
A laringe desempenha um papel fundamental na proteção das vias respiratórias inferiores, pois durante a deglutição fecha sua abertura (glote) para impedir que os alimentos ou líquidos entrem em contato com as vias aéreas. Além disso, é responsável pela produção da voz humana e participa do processo respiratório.
Neoplasia colorretal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do intestino grosso, também conhecido como cólon ou reto. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).
As neoplasias benignas do cólon e reto são chamadas de pólipos, que geralmente crescem lentamente e podem se desenvolver em diferentes tipos e formas. Embora a maioria dos pólipos seja benigna, alguns deles pode se transformar em neoplasias malignas ou câncer colorretal, especialmente os adenomas tubulares e vilosos.
O câncer colorretal é uma doença na qual as células cancerosas se multiplicam descontroladamente no revestimento do intestino grosso, formando uma massa tumoral. Essas células cancerosas podem invadir os tecidos circundantes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo, como o fígado ou pulmões, através do sistema circulatório ou linfático.
Existem vários fatores de risco associados ao desenvolvimento de neoplasias colorretais, incluindo idade avançada, história familiar de câncer colorretal, dieta rica em gorduras e pobre em fibras, tabagismo, obesidade e falta de exercício físico. Além disso, determinadas condições médicas, como a doença inflamatória intestinal e síndromes genéticas, também podem aumentar o risco de desenvolver neoplasias colorretais.
A detecção precoce e o tratamento adequado das neoplasias colorretais são fundamentais para aumentar as chances de cura e reduzir a morbidade e mortalidade associadas ao câncer colorretal. Os métodos de detecção incluem exames de sangue oculto nas fezes, colonoscopia, sigmoidoscopia e tomografia computadorizada do abdômen e pelve. O tratamento depende do estágio da doença e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.
Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:
1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).
2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.
As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.
Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.
"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.
P53
Envelhecimento
Ubiquitina
Câncer de pulmão
Blastoma
Proteína X associada a BCL-2
Proteínas RAS
Gene suicida
ARF1
Vírus do papiloma humano
Síndrome de Treacher Collins
Condroblastoma
Cancro da mama
Câncer
Carcinogênese
Linfoma
Cancro do pâncreas
Câncer colorretal
Proteína C
Apoptose
ADNP (gene)
Cancro do endométrio
Linfoma de células do manto
Nefroblastoma
Paradoxo de Peto
Imunoterapia
Agonista de morte de domínio de interação BH3
Queilite actínica
Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos
Epidemiologia genética
P53 - Wikipedia
Portal LIS - Localizador de Informação em Saúde
Browsing TCC Biomedicina by Title
Zebrafish: modelo consagrado para estudos de doenças humanas
Genética molecular do câncer | MedicinaNET
Reforços para a medicina
BVS Brasil
Antígenos tumorais - Hematologia e oncologia - Manuais MSD edição para profissionais
FAPESP Na Mídia
Avaliação da diluição do DNA extraído de material parafinado para amplificação em PCR
Cancro colorretal: realidade e perspetivas futuras - Saúde Online
POR QUE N S MORREMOS? SER QUE A MORTE N O UM FATO?
Punica granatum | Fitoterapia Brasil
FAPESP Na Mídia
Como a nanotecnologia vai trazer a cura para o câncer - e muitas outras doenças | Ciência e Saúde | Época NEGÓCIOS
ESTUDO DA AÇÃO DO ESTROGÊNIO TRANSDÉRMICO NOS PARÂMETROS TROMBOELASTOGRÁFICOS DE MULHERES COM...
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Tumores8
- As mutações somáticas no gene supressor tumoral p53 são encontradas em aproximadamente 50% de todos os tumores humanos, fazendo dele o gene mais comumente alterado. (wikipedia.org)
- As numerosas mutações encontradas em p53 nos tumores colónicos indicam um papel significativo para este gene na tumorigénese do cólon. (wikipedia.org)
- Embora as mutações em p53 causadoras de tumores tenham sido observadas primariamente em células somáticas, as mutações de p53 na linhagem germinativa são responsáveis por uma condição de câncer hereditário conhecido como síndrome de Li-Fraumeni (LFS).Esta síndrome rara é transmitida de modo autossômico dominante e envolve carcinomas da mama e do cólon, sarcomas de tecidos moles, osteossarcomas, tumores no cérebro, leucemia e carcinomas adrenocorticais. (wikipedia.org)
- Área de investigação de grande interesse é a dos genes supressores de tumores p53 e apc ( adenomatous polyposis coli ). (bvs.br)
- 1 Em outros casos há uma ligação direta entre o efeito do carcinógeno sobre o DNA somático e mutações específicas que promovem tumores, como aquelas que ocorrem no gene supressor tumoral p53 (p.ex. (medicinanet.com.br)
- Entretanto, grande parte de nossos conhecimentos sobre os genes humanos envolvidos nos casos de câncer surgiu originalmente do estudo de vírus que produzem tumores em galinhas e roedores. (medicinanet.com.br)
- A terapia gênica utiliza vírus como veículos de entrega de genes que, ao chegarem às células dos tumores, impedem seu crescimento. (fapesp.br)
- A terapia gênica e a quimioterapia são tratamentos pontuais, e algumas células dos tumores não recebem o vírus com o p53. (fapesp.br)
Gene p534
- Como no retinoblastoma, a herança de um gene p53 mutado aumenta muito a susceptibilidade de uma pessoa a uma subsequente transformação celular e desenvolvimento do tumor. (wikipedia.org)
- Entre os membros de famílias com LFS que herdaram um gene p53 anormal, aproximadamente 50% irão desenvolver um câncer invasivo aos 30 anos, e mais de 90% desenvolverão um câncer invasivo aos 70 anos. (wikipedia.org)
- A importância do gene p53 na carcinogênese humana é bem reconhecida e estudos recentes mostraram o ZF como um excelente modelo para avaliar a presença (ou não) da estabilidade do gene. (bvs.br)
- Eles perdem a capacidade de se multiplicar e recebem o gene p53, conhecido como 'guardião do genoma', pois atua na eliminação de células que ameaçam o organismo. (fapesp.br)
Tumoral1
- Na terapia gênica, o vírus é injetado diretamente na massa tumoral do paciente, onde penetra nas células, introduzindo o p53, o qual ativa outros genes, que irão causar a morte da célula, inibindo o crescimento do tumor", destaca. (fapesp.br)
Pacientes com1
- A demonstração de mutações consistentes em p53 no DNA de pacientes com LFC confirmou o papel causal deste gene. (wikipedia.org)
Humanos4
- É qualquer isoforma de uma proteína codificada por genes homólogos em vários organismos, tais como TP53 (humanos) e Trp53 (ratos). (wikipedia.org)
- Base de dados sobre genes humanos e fenótipos genéticos. (bvsalud.org)
- Base de dados destinada a identificação, através de nomes e símbolos únicos, dos genes humanos, possui mais de 29000 registros. (bvsalud.org)
- A apropriação indevida dos vírus dos genes de hospedeiro envolvidos na proliferação celular por esses vírus resultou na identificação de oncogenes e forneceu a primeira pista para os eventos genéticos que causam câncer em seres humanos. (medicinanet.com.br)
Conhecido1
- P53, também conhecido como TP53 ou proteína de tumor, é uma proteína citoplasmática, de massa molecular 53 kDa, sintetizada pela própria célula. (wikipedia.org)
Genoma1
- A p53 tem sido descrita como "o guardião do genoma", referindo-se ao seu papel na conservação da estabilidade, impedindo a mutação do genoma (Strachan e Read, 1999). (wikipedia.org)
Metabolismo1
- Os genes e as vias necessárias para o metabolismo do etanol são conservadas no ZF e modelos de doenças são fáceis de serem induzidas pela administração de etanol diretamente na água do aquário. (bvs.br)
Desenvolvimento1
- Os genes que se alteram no desenvolvimento e na progressão do câncer ainda estão sendo objeto de uma profunda investigação. (medicinanet.com.br)
Pessoa1
- [ 1 ] [ 2 ] Entre 5 e 10% dos casos são causados por genes herdados dos pais da pessoa, entre os quais o BRCA1 e o BRCA2 . (wikipedia.org)
Maneira2
- A p53 do tipo selvagem é uma proteína lábil, compreendendo regiões dobradas e não estruturadas que funcionam de maneira sinérgica (Bell et al. (wikipedia.org)
- De maneira geral, o rompimento desses genes ocorre exclusivamente nas células somáticas cujo destino é se tornarem cancerígenas. (medicinanet.com.br)
Bases1
- Página que reune três bases de dados relacionadas ao mapeamento de genes e doenças genéticas. (bvsalud.org)
Casos1
- Em muitos casos, a identificação desses genes levou a uma visão mais detalhada dos mecanismos fisiológicos normais que controlam a proliferação celular. (medicinanet.com.br)
Quais1
- Ao contrário dos genes RB e APC (veja adiante), nos quais a maioria das mutações são do tipo sem sentido, 80% a 90% das alterações em p53 são mutações de sentido trocado. (wikipedia.org)
Gene supressor1
- Uma MUTAÇÃO do gene supressor de tumor p53, um componente da via de resposta do DANO do DNA, aparentemente predispõe membros da família que o possuem a desenvolver certos cânceres. (bvsalud.org)
Supressor tumoral1
- O gene p53 é o mais conhecido supressor tumoral. (saomarcos.org.br)
Estudos2
- A importância do gene p53 na carcinogênese humana é bem reconhecida e estudos recentes mostraram o ZF como um excelente modelo para avaliar a presença (ou não) da estabilidade do gene. (bvs.br)
- Além do p53 há vários outros genes envolvidos, e os estudos são promissores. (saomarcos.org.br)
Tipo selvagem2
- A p53 do tipo selvagem é uma proteína lábil, compreendendo regiões dobradas e não estruturadas que funcionam de maneira sinérgica (Bell et al. (wikipedia.org)
- Com a hipótese de que pelo menos algum dano causado pelo álcool ocorre nas células-tronco hematopoiéticas (CTHs), e observando que humanos e camundongos que não têm fatores de reparo de DNA estão sob risco de perda de CTH, a equipe realizou uma série de experimentos em camundongos que não tinham os genes ALDH2 e/ou FANCD2 , juntamente com animais de tipo selvagem. (medscape.com)
Veja1
- Ao contrário dos genes RB e APC (veja adiante), nos quais a maioria das mutações são do tipo sem sentido, 80% a 90% das alterações em p53 são mutações de sentido trocado. (wikipedia.org)
Celular2
- Como no retinoblastoma, a herança de um gene p53 mutado aumenta muito a susceptibilidade de uma pessoa a uma subsequente transformação celular e desenvolvimento do tumor. (wikipedia.org)
- Em alguns pacientes com câncer de pulmão, as mutações secundárias ou adicionais nos genes que estimulam o crescimento celular ( K-ras , MYC ) causam anormalidades na sinalização de receptores de fator de crescimento ( EGFR , HER2/neu ) e inibem a apoptose e podem contribuir para a proliferação descontrolada de células anormais . (msdmanuals.com)
Tinham1
- O exame dos genes que tinham sido mapeados nesta região revelou que o proto-oncogene p53 estava entre eles. (wikipedia.org)