Glândula salivar em cada lado da boca, sob a LÍNGUA.
Neoplasias das GLÂNDULAS SUBLINGUAIS.
Forma de cisto de retenção no assoalho da boca, normalmente devido à obstrução dos dutos das glândulas submaxilares ou sublinguais, que se apresenta como uma mucocele profunda, indolor e de crescimento lento em um dos lados da boca. É chamada também de cisto sublingual ou ptialocele sublingual.
Uma de duas glândulas salivares no pescoço, localizada no espaço limitado pelos dois ventres do músculo digástrico e o ângulo da mandíbula. Libera seu conteúdo por meio do ducto submandibular. As unidades secretoras são predominantemente serosas, embora ocorram poucos alvéolos mucosos, alguns com semilúnios serosos. (Stedman, 25a ed)
Glândulas que secretam SALIVA na boca. Há três pares de glândulas salivares (GLÂNDULA PARÓTIDA, GLÂNDULA SUBLINGUAL e a GLÂNDULA SUBMANDIBULAR).
O maior dos três pares de GLÂNDULAS SALIVARES, que ficam do lado da FACE, imediatamente abaixo e em frente à ORELHA.
Proteínas e peptídeos encontrados na SALIVA e GLÂNDULAS SALIVARES. Algumas proteínas salivares como as ALFA-AMILASES são enzimas, mas suas composições variam individualmente.
Revestimento delgado das cavidades fechadas do corpo. Composto por uma camada única de células epiteliais escamosas (MESOTÉLIO) sobre uma fina camada de TECIDO CONJUNTIVO e coberta por um líquido claro filtrado (secreted) do sangue e vasos linfáticos. Entre as principais membranas serosas no corpo estão: PERICÁRDIO, PERITÔNEO e PLEURA.
Compostos de prata e proteína utilizados como agentes anti-infectivos.
Células que recobrem dilatações em forma de saco conhecidas como ácinos em várias glândulas e nos pulmões.
Falta total de dentes por causa de doença ou extração.
A mucosa oral que reveste a região posterior da boca, abaixo do dente maxilar inferior e acima do osso hioide, é conhecida como assoalho bucal.
Mucina formadora de gel predominantemente expressa por glândulas submucosas dos tecidos das vias aéreas e da GLÂNDULA SUBLINGUAL. É um dos principais componentes da mucina salivar de alto peso molecular.
Vesículas derivadas do APARELHO DE GOLGI que contêm material a ser liberado na superfície celular.
Aumento geral no volume do órgão ou parte dele devido ao CRESCIMENTO CELULAR e acúmulo de LÍQUIDOS E SECREÇÕES, e não devido à formação de tumor e nem a um aumento no número de células (HIPERPLASIA).
Mucoproteínas de massa molecular elevada que protegem a superfície das CÉLULAS EPITELIAIS por meio do estabelecimento de uma barreira contra matéria particulada e microrganismos. Mucinas ancoradas na membrana podem ter funções extras relacionadas com interações entre proteínas da superfície celular.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Cápsulas duras ou moles solúveis utilizadas para a administração oral de medicamento.
Qualquer dos vários mamíferos carnívoros grandes (família Canidae) que geralmente caçam em grupo.
Glândulas de secreção externa que liberam suas secreções nas cavidades corpóreas, órgãos ou superfícies por meio de um duto.
Síndrome de nível anormalmente baixo de GLICEMIA. A hipoglicemia clínica tem várias etiologias. A hipoglicemia grave eventualmente leva a privação da glucose no SISTEMA NERVOSO CENTRAL resultando em FOME, SUDORESE, PARESTESIA, comprometimento da função mental, ATAQUES, COMA e até MORTE.

A glándula sublingual é uma pequena glândula salivar localizada abaixo da língua, no assoalho da boca. Ela produz aproximadamente 5-10% da saliva total do corpo e sua secreção é rica em enzimas digestivas, especialmente a amilase salivar. A glândula sublingual é responsável por promover a lubrificação da boca e inicia o processo de digestão dos carboidratos na boca. Além disso, ela também desempenha um papel importante na defesa imune oral, produzindo anticorpos e outras proteínas que ajudam a combater infecções.

Neoplasias da glândula sublingual referem-se a um crescimento anormal de tecido na glândula sublingual, que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). A glândula sublingual é uma pequena glândula salivar localizada abaixo da língua.

As neoplasias benignas da glândula sublingual incluem adenomas, que são tumores glandulares benignos. Embora esses tumores sejam inicialmente não cancerosos, eles podem crescer e causar problemas, como dificuldade para engolir ou fala, dependendo de sua localização e tamanho.

As neoplasias malignas da glândula sublingual são relativamente raras e incluem vários tipos de câncer, como adenocarcinomas, carcinomas de células acinares e carcinomas de células basais. Esses cânceres podem se espalhar para outras partes do corpo e causar sintomas graves, como dor, inchaço, dificuldade para engolir ou falar, e perda de peso.

O tratamento das neoplasias da glândula sublingual depende do tipo e estágio do tumor. A cirurgia é frequentemente usada para remover o tumor, juntamente com a glândula afetada. Radioterapia e quimioterapia também podem ser usadas, dependendo do tipo e estágio do câncer. É importante procurar atendimento médico imediatamente se houver sinais ou sintomas de um tumor na glândula sublingual.

Uma rânula é um tipo de lesão na boca que se parece com um cistão. É preenchido com líquido e geralmente ocorre abaixo da língua, mas pode aparecer em outros locais na boca também. A causa mais comum de uma rânula é um dano ou bloco no duto que drena a glândula salivar menor. Isto resulta em um acúmulo de saliva, formando uma bolha cheia de líquido.

Ranulas são geralmente inofensivas, mas elas podem crescer e causar problemas ao falar, mastigar ou engolir. Em casos graves, elas podem pressionar as vias respitórias e tornar a respiração difícil. O tratamento geralmente envolve cirurgia para remover o cistão e reparar o duto danificado.

A glândula submandibular é uma glândula salivar localizada no pescoço, abaixo da mandíbula e lateralmente à região anterior do pescoço. Ela é a segunda maior glândula salival, sendo responsável pela produção de cerca de 65% da saliva produzida durante o sono e 20% durante a vigília.

A glândula submandibular tem uma forma alongada e pode ser dividida em dois lobos: o lobo superficial, que é mais volumoso e está localizado na região anterior e lateral da glândula, e o lobo profundo, que é menor e situado medialmente.

A secreção salivar produzida pela glândula submandibular é drenada para a boca através de dois ductos: o ducto de Wharton (ou ducto principal) e o ducto de Rivinus (ou ducto accessório). O ducto de Wharton é um ducto grande e curto que drena a maior parte da secreção salivar, enquanto o ducto de Rivinus é um ducto pequeno e tortuoso que drena uma pequena quantidade de secreção.

A glândula submandibular pode ser afetada por diversas condições patológicas, como inflamação (sialadenite), pedras no ducto salivar (sialolitíase), tumores benignos ou malignos, e infecções.

As glândulas salivares são órgãos excretores que produzem saliva, um fluido composto principalmente por água, enzimas e eletrólitos. A saliva auxilia na lubrificação dos tecidos da boca e no início do processo digestivo, moagem e dissolução de alimentos. Existem três pares principais de glândulas salivares no corpo humano:

1. Glândula parótida: localizada nos brâncos dos maxilares, é a maior glândula salival e produz uma saliva rica em amilase, uma enzima digestiva que começa a desdobrar amido assim que entra na boca.

2. Glândula submandibular: localizada abaixo da mandíbula, é responsável por aproximadamente 70% da produção total de saliva durante o repouso e secreta uma saliva mista, contendo tanto amilase como mucina (uma glicoproteína que ajuda a lubrificar os tecidos orais).

3. Glândulas sublinguais: localizadas abaixo da língua, produzem uma saliva rica em mucina e desempenham um papel importante na lubrificação dos tecidos orais.

Além disso, existem inúmeras glândulas salivares menores (glândulas accessórias) espalhadas por todo o revestimento da boca, especialmente nos lábios, palato duro, língua e palatino mole. Estas glândulas contribuem com cerca de 5% a 10% do volume total de saliva produzida.

A glândula parótida é a maior glândula salivar par, localizada lateralmente às regiões masseter e mastoide do crânio. Ela produz uma grande quantidade de saliva serosa, rica em amilase, que é liberada na boca para ajudar na digestão dos alimentos, especialmente carboidratos.

A glândula parótida tem forma irregular e é dividida em dois lobos principais: o superficial e o profundo. O lobo superficial está localizado acima da musculatura faciais, enquanto o lobo profundo está localizado abaixo dela. A glândula parótida se estende desde a região pré-auricular até a região mandibular e tem aproximadamente 5 cm de comprimento, 3 cm de largura e 2 cm de espessura.

A glândula parótida é inervada pelo nervo facial (VII), que fornece a inervação simpática e parasimpática para sua secreção salivar. O nervo auriculotemporal, uma ramificação do nervo trigêmeo (V), fornece inervação sensorial à glândula parótida.

Lesões ou inflamações da glândula parótida podem resultar em condições como pedra na glândula parótida, infecção aguda ou crônica, tumores benignos ou malignos e outras doenças.

As proteínas e peptídeos salivares referem-se a um grupo diversificado de proteínas e peptídeos presentes na saliva, que desempenham funções importantes no processo digestivo, na manutenção da integridade oral e na defesa contra microrganismos. A saliva contém cerca de 20 a 30 principais proteínas e peptídeos, além de várias outras proteínas presentes em concentrações mais baixas.

As principais proteínas salivares incluem:

1. **Aquaporina 5 (AQP5)**: Uma proteína que forma canais de água e facilita a hidratação da boca.
2. **Alfa-amilase (AMY1)**: Uma enzima digestiva que inicia o processo de quebra dos carboidratos complexos em carboidratos simples, começando na boca.
3. **Mucinas (MUC5B e MUC7)**: Proteínas que formam um revestimento gelatinoso sobre as mucosas, protegendo-as da desidratação, dos danos mecânicos e dos patógenos.
4. **Estefilina-S (STIM1)**: Uma proteína que regula o fluxo de cálcio nas células e participa na resposta às mudanças no ambiente oral.
5. **Histatina 1, 3 e 5**: Peptídeos antimicrobianos que desempenham um papel importante na defesa da boca contra microrganismos.
6. **Prolin-ricas proteínas ricas em arginina (PRPs)**: Proteínas estruturais que contribuem para a resistência mecânica da saliva e têm propriedades antimicrobianas leves.
7. **Estomatocitos**: Glóbulos brancos presentes na saliva que desempenham um papel importante no sistema imunológico oral, combatendo infecções e removendo detritos celulares.

Essas proteínas e peptídeos interagem entre si e com outras moléculas na saliva para manter a homeostase oral e defender o organismo contra patógenos. Além disso, esses componentes também desempenham um papel importante em processos fisiológicos como a digestão, a cicatrização de feridas e a remoção de células mortas.

Membrana Serosa é a membrana delgada e transparente que recobre as superfícies internas dos órgãos hohl (cavidades) do corpo, incluindo o coração, pulmões e abdômen. Ela é composta por duas camadas de tecido conjuntivo, a camada visceral (que está em contato direto com o órgão) e a camada parietal (que reveste a parede da cavidade). Entre essas camadas há um líquido lubrificante que reduz o atrito e facilita o movimento dos órgãos durante a atividade física. Também é chamada de serosa.

Na medicina, "proteínas de prata" referem-se a um tipo específico de proteínas que contêm átomos de prata em sua estrutura molecular. Estas proteínas são geralmente sintetizadas em laboratório para fins de pesquisa e diagnóstico. Elas são frequentemente utilizadas em aplicações como marcadores de imunofluorescência, onde eles se ligam a anticorpos específicos e permitem a detecção visual de antígenos ou substâncias de interesse em amostras biológicas. A prata confere às proteínas propriedades ópticas únicas, como a capacidade de emitir luz após ser excitada, o que as torna particularmente úteis neste contexto. No entanto, é importante notar que o termo "proteínas de prata" não se refere a um tipo específico de proteína com uma função ou estrutura particular, além da presença de átomos de prata em sua composição.

As células acinares são tipos específicos de células que formam as glândulas exócrinas, que secretam suas substâncias diretamente para a superfície epitelial ou para um duto. Essas células são encontradas em diversos órgãos do corpo humano, como no pâncreas, glândulas salivares e glândulas sudoríparas.

As células acinares têm forma arredondada ou poligonal e estão dispostas em grupos formando estruturas semelhantes aos ácinos de uvas. Elas produzem, armazenam e secretam enzimas e outras substâncias ativas que desempenham funções importantes em diversos processos fisiológicos, como a digestão e a proteção da pele.

No pâncreas, por exemplo, as células acinares produzem enzimas digestivas que são liberadas no duodeno para ajudar na digestão dos alimentos. Já nas glândulas salivares, as células acinares secretam saliva, que contém enzimas digestivas e lubrificantes que facilitam a deglutição e iniciam o processo de digestão.

Em resumo, as células acinares são responsáveis pela produção e secreção de substâncias importantes para diversos processos fisiológicos no corpo humano.

Boca edêntula é um termo médico que se refere à condição em que uma pessoa não tem dentes naturais no maxilar ou mandíbula. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como doenças periodontais avançadas, traumatismos, defeitos congênitos ou extracções cirúrgicas de todos os dentes. A falta de dentes pode afetar negativamente a função masticatória, a estética facial e a fala da pessoa. Além disso, a boca edêntula também pode levar a alterações na musculatura facial, na articulação temporomandibular e no osso maxilar ou mandibular ao longo do tempo. Portanto, é importante procurar tratamento odontológico adequado para restaurar a função e a estética da boca.

O piso bucal, também conhecido como as mucosas inferiores da boca, refere-se à membrana mucosa que reveste a parte inferior da boca, abaixo dos dentes superiores, quando a boca está em repouso. Ele é composto por tecido conjuntivo e epitelial e serve como uma barreira de proteção contra micróbios e outras partículas estranhas. O piso bucal contém glândulas salivares menores que produzem saliva para ajudar na digestão e manter a boca úmida. Além disso, ele é revestido por uma fina camada de muco que o protege contra traumas e irritações.

Mucin-5B, também conhecida como MUC5B, é uma proteína mucínica produzida pelas células caliciformes do epitélio respiratório. As mucinas são glicoproteínas grandes que fazem parte da camada de muco que reveste as superfícies mucosas dos órgãos do corpo, incluindo os pulmões. A MUC5B é a principal mucina presente no muco das vias respiratórias e desempenha um papel importante na proteção dos pulmões contra patógenos e partículas inaladas, através da formação de uma barreira viscosa que impede a entrada deles nas profundezas do tecido pulmonar. No entanto, sobreprodução ou alterações na estrutura da MUC5B podem contribuir para o desenvolvimento de doenças respiratórias, como fibrose cística e fibrose pulmonar idiopática.

Vesículas secretorias são pequenas vesículas presentes em células que contêm substâncias químicas, como enzimas ou proteínas, destinadas a serem liberadas do corpo (secretadas) para realizar uma variedade de funções importantes. Essas vesículas se formam dentro da célula e, quando estimuladas, se fundem com a membrana celular e libertam seu conteúdo para o ambiente externo ou para outras células.

As vesículas secretorias desempenham um papel crucial em diversos processos fisiológicos, como a digestão de alimentos no estômago e intestino delgado, a resposta imune, a coagulação sanguínea e a comunicação entre células. Por exemplo, as glândulas salivares secretam vesículas que contêm enzimas digestivas para começar o processo de digestão dos alimentos na boca.

Em resumo, as vesículas secretorias são estruturas membranosas especializadas que armazenam e libertam substâncias químicas importantes para a manutenção das funções corporais normais.

Hipertrofia é um termo da língua latina que significa "crescimento excessivo". Em medicina e fisiologia, hipertrofia refere-se ao aumento do tamanho das células devido ao crescimento do citoplasma e/ou núcleos celulares sem um correspondente aumento no número de células. Isso contrasta com a hiperplasia, que é o aumento do número de células.

A hipertrofia geralmente ocorre em resposta a estímulos como hormônios ou fatores de crescimento, e pode ser adaptativa ou patológica. Por exemplo, a hipertrofia cardíaca é uma adaptação normal à pressão aumentada no interior do coração, enquanto a hipertrofia ventricular esquerda (LVH) pode ser um sinal de doença cardiovascular subjacente.

Em geral, a hipertrofia é um processo complexo envolvendo alterações na expressão gênica, no metabolismo celular e na remodelação estrutural dos tecidos afetados. O mecanismo exato por trás da hipertrofia pode variar dependendo do tipo e localização do tecido afetado. No entanto, o resultado final é geralmente um aumento no tamanho e função do órgão ou tecido.

Mucinas são proteínas altamente glicosiladas que estão presentes em diversos tecidos e fluidos corporais, especialmente no revestimento mucoso de órgãos como os pulmões, o trato gastrointestinal e a genitália. Elas desempenham um papel importante na lubrificação e proteção dos tecidos, além de estar envolvidas em processos imunológicos e inflamatórios.

As mucinas são compostas por uma parte proteica central e uma grande quantidade de resíduos de açúcares (oligosacarídeos) ligados à cadeia proteica. Esses açúcares podem variar em composição e estrutura, o que confere propriedades únicas às diferentes mucinas.

As mucinas podem formar gel viscoso quando hidratadas, o que as torna capazes de proteger as superfícies epiteliais dos danos mecânicos e químicos, além de impedir a adesão e a invasão de patógenos. Além disso, algumas mucinas também podem atuar como ligantes para células imunes e moléculas de sinalização, desempenhando um papel importante na modulação da resposta imune e inflamatória.

Devido à sua importância em diversos processos fisiológicos e patológicos, as mucinas têm sido objeto de intenso estudo nos últimos anos, especialmente em relação ao seu papel no câncer e outras doenças crônicas.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Em medicina, uma cápsula é um tipo específico de forma farmacêutica usada para administrar medicamentos. Elas geralmente são feitas de gelatina ou outros materiais biocompatíveis e são utilizadas para proteger e manter a integridade dos principios ativos do medicamento, controlar a taxa de liberação deles e facilitar a administração ao paciente.

Existem dois tipos básicos de cápsulas: as cápsulas duras e as cápsulas moles. As cápsulas duras são feitas de duas peças separadas de gelatina ou outro material que são unidas para formar uma única cápsula contendo o medicamento em pó ou grânulos. Já as cápsulas moles são feitas de um único pedaço de gelatina ou outro material flexível e são preenchidas com o medicamento líquido ou semi-sólido.

As cápsulas são geralmente consideradas uma forma conveniente e fácil de tomar medicamentos, especialmente para pacientes que têm dificuldade em engolir comprimidos sólidos. Além disso, as cápsulas podem ajudar a proteger o estômago dos ácidos gástricos e reduzir os efeitos adversos do medicamento. No entanto, é importante seguir as instruções do médico ou farmacêutico sobre como tomar as cápsulas corretamente para obter os melhores resultados terapêuticos e minimizar os riscos de efeitos adversos.

Desculpe, a palavra "lobos" em si não tem um significado médico específico. No entanto, o termo "lóbulos" é frequentemente usado em anatomia e medicina para se referir a uma parte distinta ou divisão de um órgão ou tecido que é geralmente arredondada ou alongada. Um exemplo bem conhecido é o cérebro humano, que está dividido em dois hemisférios cerebrais, cada um contendo quatro lóbulos: frontal, parietal, temporal e occipital. Cada lóbulo é responsável por processar diferentes tipos de informação e comportamento.

Se desejar, posso fornecer mais informações sobre os lóbulos cerebrais ou outros lóbulos em órgãos específicos, se houver uma preferência.

As glândulas exócrinas são um tipo de glândula que libera suas secreções, geralmente por meio de dutos, em cavidades do corpo ou na superfície externa do corpo. Essas secreções ajudam na lubrificação, proteção e digestão dos materiais. Exemplos de glândulas exócrinas incluem glândulas sudoríparas, glándulas salivares, glándulas lacrimais e glândulas que secretam suco pancreático e bile no trato gastrointestinal. Essas secreções contêm enzimas digestivas, líquidos lubrificantes ou substâncias químicas que ajudam a proteger o corpo contra patógenos. Em contraste, as glândulas endócrinas secretam hormônios diretamente no sangue em vez de liberá-los por meio de dutos.

Hipoglicemia é uma condição em que o nível de açúcar (glicose) no sangue é anormalmente baixo, geralmente abaixo de 70 mg/dL. A glicose é a principal fonte de energia para as células do corpo, especialmente as células do cérebro. Quando o nível de açúcar no sangue está muito baixo, as células do corpo não recebem a energia necessária para funcionar adequadamente.

A hipoglicemia pode ocorrer em pessoas com diabetes quando a insulina ou outros medicamentos para controlar o açúcar no sangue são usados em excesso, causando uma queda rápida nos níveis de glicose. Também pode ocorrer em pessoas que não têm diabetes, devido a fatores como jejuar por longos períodos, beber álcool em excesso, doenças hepáticas ou renais, tumores hipoglicemiantes e certas condições hormonais.

Os sintomas da hipoglicemia podem incluir suor frio, tremores, batimentos cardíacos acelerados, fome, visão turva, confusão, irritabilidade, letargia, dificuldade de falar e, em casos graves, convulsões ou perda de consciência. O tratamento geralmente consiste em consumir alimentos ou bebidas que contenham carboidratos simples, como suco de fruta, doces ou refrigerantes, para aumentar rapidamente o nível de açúcar no sangue. Em casos graves, pode ser necessária uma injeção de glicose ou glucagon. É importante buscar atendimento médico imediato se os sintomas persistirem ou piorarem, pois a hipoglicemia não tratada pode causar complicações graves, como danos cerebrais ou morte.

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Essa, tem seu trecho descendente, entrando na glândula tireóidea. Mas, antes de entrar nessa glândula, emite um ramo, o ramo ... a profunda da língua e a sublingual. Essas artérias são responsáveis pela vascularização da língua. O 3º ramo emitido é a ... que vai irrigar a glândula tireoide), a artéria lingual (que irriga um importante órgão da mastigação, que é a língua), a ...
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Palavras-chave : Glândula salivar; Hiperplasia; Glândula sublingual.. · resumo em Inglês · texto em Português · pdf em ... SANTOS, Josiane Nascimento dos et al. Hiperplasia de glândula salivar sublingual: relato de caso. Rev. cir. traumatol. buco- ... A hiperplasia da glândula salivar sublingual é descrita como uma desordem benigna de envolvimento funcional. Apresenta um ... O trabalho desenvolvido tem por objetivo relatar um caso de hiperplasia de glândula sublingual em uma paciente do gênero ...
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Alterações degenerativas induzidas pela privação de sono paradoxal em glândula sublingual de ratos  Aguiar, Gabriel Carvalhal ...
Através da glândula sublingual temos 99% de absorção dos componentes da fórmula pelo organismo.. ... Sua absorção é extremamente rápida ao ser aplicado diretamente na glândula sub lingual, caindo diretamente na corrente ...
Glândula parótida/Ducto parotídeo • Glândula submandibular/Ducto submandibular • Glândula sublingual/Ducto sublingual maior ...
Composto por: Língua, Musculatura sublingual, Glândula sublingual, Glândula submandibular Parte da mandíbula, Dentes incisivos ... Evidencias as estruturas que compõem a língua, musculatura sublingual, glândula sublingual e submandibular, parte da mandíbula ... Visualizar as estruturas que compõem a língua, musculatura sublingual, glândula sublingual e submandibular, parte da mandíbula ...
Qual (quais) glândula(s) salivar (es) drena(m) para o VESTÍBULO ORAL? a) parótida b) submandibular c) sublingual d) parótida e ... b) glândulas salivares maiores, representadas pela parótida, pela lingual e pela sublingual, glândulas salivares menores, ... d) pâncreas, fígado, glândulas salivares representadas pela parótida, sublingual, submandibular e glândulas salivares menores ...
Embora, à primeira vista, seja o nervo motor da expressão facial que começa como um tronco e emerge da glândula parótida como ... O gânglio submandibular origina fibras nervosas que inervam as glândulas submandibular e sublingual. ... O gânglio dá então ramos nervosos que suprem a glândula lacrimal e as glândulas secretoras de muco das cavidades nasais e orais ... O nervo facial também transporta nervos envolvidos no paladar para os 2/3 anteriores da língua e produzindo lágrimas (glândula ...
A recorrência da rânula não é incomum, e seu reaparecimento acontece por causa da remoção incompleta da glândula sublingual. ... Esse procedimento remove o teto da lesão intra-oral, possibilitando que o ducto da glândula sublingual se comunique com a ... Mergulhante: caracterizada por um bloqueio de muco decorrente da glândula sublingual ou com a obstrução do ducto salivar e ... O acumulo de saliva surge devido a danos, ruptura ou dilatação dos condutos da glândula sublingual; ...
... é a glândula sublingual (às vezes também do ducto da glândula submandibular). ... Tumor da glândula salivar parótida. Esse paciente tem um grande tumor da glândula salivar parótida no lado direito. As pápulas ... Adenoma pleomórfico na glândula salivar palatal. Adenoma pleomórfico é a neoplasia intraoral benigna mais comum. A mucosa ... e ocorrem quando o fluxo da saliva na boca de uma glândula salivar menor é obstruída. A maioria das mucoceles desaparece em uma ...
Basta adicionar todos os dias 12 gotas em baixo da língua para uma absorção rápida e eficaz por meio da glândula que temos sob ... O uso é Sublingual ...
A exclusiva tecnologia AMERICANA de aplicação sublingual proporciona uma absorção rápida e eficaz por meio da glândula que ...
V. Envolvimento da glândula salivar: evidência objetiva de envolvimento da glândula salivar definido por um resultado positivo ... submandibular ou sublingual) ou na boca como um todo. As velocidades não estimuladas anormais do fluxo salivar total são de 1, ... Tipicamente, o volume da glândula parótida aumenta e diminui ao longo do curso da doença. Entretanto, o inchaço nessa glândula ... Com frequência apresenta aumento na glândula parótida, submandibular e/ou na glândula lacrimal; prevalência de sicca mais baixa ...
A enucleação da lesão e da glândula sublingual, com acesso intra-oral, é a opção de tratamento que apresenta o menor índice de ... No entanto, o laser de CO2, com vaporização pura ou com associação à excisão da glândula sublingual, é a técnica mais atual de ... Enucleação da lesão através de acesso cervical, associada a excisão da glândula sublingual, ou não, é um procedimento pouco ... Com o auxílio de uma pinça unindo os dois epitélios, da mucosa de revestimento e da glândula, é feita uma sutura com fio Seda ...
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... à formação de tártaro pela proximidade do ducto de saliva da glândula sublingual. Essas intervenções parciais são bem rápidas. ...
Foi dado esse nome ao cisto da glândula sublingual devido à voz grossa e áspera, "voz de rã", que apresentam os pacientes de ... Adrenalina do latim Ad, perto; Ren, rim, e a terminação Ina para indicar princípio ativo, substância ativa, da glândula adrenal ... Galeno, já conhecia a glândula lacrimal e seus ductos, mas somente em 1574, com Carcanus di Milano e, em 1662, com Niels Steno ... A glândula pineal recebeu esse nome provavelmente pela semelhança que os antigos encontraram entre sua forma e a de uma pinha, ...
A aplicação sublingual, oferece uma absorção rápida e eficaz por meio da glândula, vasos que temos sob a língua, acessam ... O USO DO GOTA PRO+ É SUBLINGUAL, TOMAR 20 GOTAS POR DIA ANTES DE DORMIR! O TRATAMENTO FAZ EFEITO DURANTE O SONO.. ...
Glândula sublingual: funções e preocupações. * Você Tem Um Tubérculo De Carabelli?. * O que é um dente canino?. ...
A exclusiva tecnologia AMERICANA de aplicação sublingual proporciona uma absorção rápida e eficaz por meio da glândula que ...
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... que permite uma absorção rápida e eficaz dos ingredientes ativos pela glândula sob a língua. Isso resulta em uma absorção de ... Uma das características distintivas do Édenskin é a sua tecnologia americana de aplicação sublingual, ... A exclusiva tecnologia AMERICANA de aplicação sublingual proporciona uma absorção rápida e eficaz por meio da glândula que ...
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  • A hiperplasia da glândula salivar sublingual é descrita como uma desordem benigna de envolvimento funcional. (bvsalud.org)
  • Esse paciente tem um grande tumor da glândula salivar parótida no lado direito. (msdmanuals.com)
  • Há várias formas de tratamento, sendo as mais usadas a marsupialização, concomitante ou não com a excisão cirúrgica da lesão e da glândula salivar envolvida. (bvsalud.org)
  • Mergulhante: caracterizada por um bloqueio de muco decorrente da glândula sublingual ou com a obstrução do ducto salivar e encontra-se abaixo do nível do músculo milo-hióideo. (simpatio.com.br)
  • Além disso, palato mole tem uma estrutura de tecido conjuntivo e tecido muscular e uma estrutura que é glândula salivar . (wikipedia.org)
  • Na parte oral do palato mole, há riqueza de glândula salivar. (wikipedia.org)
  • O palato duro tem epitélio, um tecido conjuntivo denso mas não tem glândula salivar. (wikipedia.org)
  • Além das glândulas pequenas que estão dispersas espalhadas pela cavidade oral, existem três glândulas salivares maiores: as glândulas parótida , submandibular (também conhecida como submaxilar) e sublingual. (infoescola.com)
  • A origem do conteúdo de mucina nas rânulas geralmente é a glândula sublingual (às vezes também do ducto da glândula submandibular). (msdmanuals.com)
  • A origem da mucina extravasada é usualmente da glândula sublingual, podendo, porém, se originar do ducto da glândula submandibular ou, ainda, das glândulas salivares menores presentes no soalho de boca. (bvsalud.org)
  • The origin of the extravasated mucin is usually from the sublingual gland, but it can originate from the duct of the submandibular gland or even from the minor salivary glands it presents on the floor of the mouth. (bvsalud.org)
  • Evidencias as estruturas que compõem a língua, musculatura sublingual, glândula sublingual e submandibular, parte da mandíbula e dentes incisivos inferiores. (portaldomedico.com)
  • Esse procedimento remove o teto da lesão intra-oral, possibilitando que o ducto da glândula sublingual se comunique com a cavidade oral. (simpatio.com.br)
  • Esta glândula também é responsável pela secreção de IgA (tipo de imunoglobulina ) que está relacionada com a defesa imunológica contra patógenos na cavidade oral. (infoescola.com)
  • As rânulas são pseudocistos da cavidade oral, ou cervical causada por traumas da glândula sublingual e extravasamento subsequente de muco1. (bvsalud.org)
  • A enucleação da lesão e da glândula sublingual, com acesso intra-oral, é a opção de tratamento que apresenta o menor índice de recidiva, mas está reservada para os casos de rânula tratados com marsupialização sem sucesso (1) . (bvs.br)
  • A melatonina é um hormônio produzido no cérebro (glândula pineal), que controla o relógio interno do corpo e está especificamente associado ao controle de ciclos circadianos e à adaptação do ciclo luz-escuro. (vitaminasealimentos.com)
  • Ela é um hormônio produzido pela nossa glândula pineal e é responsável por nos dar a sensação de sono, de forma crescente, até o ponto em que precisamos dormir. (emsuplemento.com)
  • O trabalho desenvolvido tem por objetivo relatar um caso de hiperplasia de glândula sublingual em uma paciente do gênero masculino de 39 anos, submetido a procedimento cirúrgico sob anestesia local. (bvsalud.org)
  • Estudos histoquímicos demonstraram ser a sublingual uma glândula de secreção puramente mucosa e morfologicamente é uma glândula mista. (wikipedia.org)
  • Com o auxílio de uma pinça unindo os dois epitélios, da mucosa de revestimento e da glândula, é feita uma sutura com fio Seda 4.0, contínua, propiciando uma via de eliminação do fluído para fora dos tecidos (1) . (bvs.br)
  • A maior variedade de marcas, produtos e preços: melatonina líquida, em cápsulas, comprimidos mastigáveis, sublingual de diversos sabores. (vitaminasprime.com)
  • Ren , rim, e a terminação Ina para indicar princípio ativo, substância ativa, da glândula adrenal ou suprarrenal. (hs-menezes.com.br)
  • A marsupialização tem sido sugerida como terapia de primeira escolha no tratamento das rânulas, devido à simplicidade e ausência de complicações na realização da técnica, embora outras técnicas como a enucleação e a enucleação com extirpação da glândula envolvida possam também ser utilizadas (1) . (bvs.br)
  • Enucleação da lesão através de acesso cervical, associada a excisão da glândula sublingual, ou não, é um procedimento pouco indicado, devido à dificuldade do acesso cirúrgico, além das possíveis sequelas e só pode ser indicada em raros casos, como em rânulas cervicais recidivantes (1) . (bvs.br)
  • A aplicação sublingual, realizada sob a língua, permite uma absorção rápida e eficiente, já que existem vasos na glândula que acessam diretamente a corrente sanguínea, tornando a absorção do conteúdo mais rápida e resultando em efeitos surpreendentes em poucos minutos. (blog.br)
  • As células serosas são o principal componente desta glândula, e são facilmente diferenciadas das células mucosas devido ao seu núcleo arredondado e citoplasma basófilo. (infoescola.com)
  • Foi sublingual e / ou nas profundezas dos espaços realizada a profilaxia antibiótica com Cefalexina cervicais3. (bvsalud.org)
  • Rânulas de dimensões maiores usualmente originam- se do corpo da glândula sublingual. (bvsalud.org)
  • Apresenta um crescimento lento e progressivo, assintomático, uni ou bilateral da glândula sublingual, de etiologia incerta, em que muitos fatores causadores podem estar associados. (bvsalud.org)
  • Nesses casos, o recomendado é remover a lesão juntamente com a glândula afetada. (simpatio.com.br)
  • As glândulas maiores ( Parótida , Submandibular e Sublingual) podem, ainda, apresentar inflamações, cálculos ( sialolitíase ) e outras alterações, como estenose do ducto e acúmulo de saliva, levando a infecções. (arthurvicentini.com.br)
  • Este ramo atravessa da língua e supre a glândula sublingual (uma das principais glândulas salivares do assoalho da boca), a mucosa bucal (a membrana mucosa que reveste o interior da boca), as gengivas, o músculo milo-hióideo (o músculo em formação o assoalho da cavidade oral) e a mandíbula. (colgate.com.br)
  • A Aplicação Sublingual, proporciona uma absorção rápida e eficaz por meio da glândula que temos sob a língua, nela existem vasos que acessam diretamente a corrente sanguínea absorvem o conteúdo rapidamente e alcançam efeitos surpreendentes em poucos minutos. (liftdetoxcaps.com)
  • Basta adicionar todos os dias 12 gotas em baixo da língua para uma absorção rápida e eficaz por meio da glândula que temos sob a língua, garantindo até 98% de absorção dos ativos da composição. (audiumgota.com)
  • Por conter a exclusiva tecnologia Americana de aplicação sublingual, Sinata Gotas proporciona uma absorção rápida e eficaz por meio da glândula que temos sob a língua, garantindo até 98% de absorção dos ativos da composição. (smldigital.com.br)
  • A exclusiva tecnologia AMERICANA de aplicação sublingual proporciona uma absorção rápida e eficaz por meio da glândula que temos sob a língua, nela vasos que acessam diretamente a corrente sanguínea absorvem rapidamente seu conteúdo e promovem resultados surpreendentes em pouquíssimo tempo, essa é a forma mais eficaz, garantindo até 98% de absorção dos ativos da composição. (resveratrolgota.com.br)
  • The origin of the extravasated mucin is usually from the sublingual gland, but it can originate from the duct of the submandibular gland or even from the minor salivary glands it presents on the floor of the mouth. (bvsalud.org)
  • Larger sized ranulas usually arise from the body of the sublingual gland. (bvsalud.org)
  • O envolvimento da glândula submandibular produz edema no pescoço, abaixo da mandíbula e possível edema supraesternal, talvez em razão da obstrução linfática por aumento das glândulas salivares. (msdmanuals.com)
  • A origem do conteúdo de mucina nas rânulas geralmente é a glândula sublingual (às vezes também do ducto da glândula submandibular). (msdmanuals.com)
  • A maior variedade de marcas, produtos e preços: melatonina líquida, em cápsulas, comprimidos mastigáveis, sublingual de diversos sabores. (vitaminasprime.com)