Uma de duas glândulas salivares no pescoço, localizada no espaço limitado pelos dois ventres do músculo digástrico e o ângulo da mandíbula. Libera seu conteúdo por meio do ducto submandibular. As unidades secretoras são predominantemente serosas, embora ocorram poucos alvéolos mucosos, alguns com semilúnios serosos. (Stedman, 25a ed)
As doenças da glândula submandibular referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a estrutura, função ou integridade da glândula salivar submandibular, resultando em sintomas como produção anormal de saliva, inchaço doloroso, infecções recorrentes e neoplasias benignas ou malignas.
Neoplasias da glândula submandibular referem-se a um grupo de condições caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido celular na glândula submandibular, resultando em tumores benignos ou malignos nesta localização.
Glândula salivar em cada lado da boca, sob a LÍNGUA.
Qualquer dos dutos (parotídico, sublinguais maior e menor e submandibular) que transportam saliva.
Glândulas que secretam SALIVA na boca. Há três pares de glândulas salivares (GLÂNDULA PARÓTIDA, GLÂNDULA SUBLINGUAL e a GLÂNDULA SUBMANDIBULAR).
O maior dos três pares de GLÂNDULAS SALIVARES, que ficam do lado da FACE, imediatamente abaixo e em frente à ORELHA.
INFLAMAÇÃO do tecido salivar (GLÂNDULAS SALIVARES), geralmente devida a INFECÇÃO ou lesões.
Liberação de saliva das GLÂNDULAS SALIVARES que mantém os tecidos da boca úmidos e auxilia na digestão.
Cálculos ocorrendo numa glândula salivar. A maioria dos cálculos das glândulas salivares ocorre na glândula submandibular, mas também podem ocorrer na glândula parótida e nas glândulas subligual e salivar menor.
Proteínas e peptídeos encontrados na SALIVA e GLÂNDULAS SALIVARES. Algumas proteínas salivares como as ALFA-AMILASES são enzimas, mas suas composições variam individualmente.
Aquaporina 5 é um canal específico para a água, expressada principalmente no EPITÉLIO alveolar, traqueal e brônquios superiores. Desempenha um importante papel na manutenção da HOMEOSTASIA da água nos PULMÕES e pode também regular a liberação de SALIVA e LÁGRIMAS das GLÂNDULAS SALIVARES e glândula lacrimal.
As doenças das glândulas salivares referem-se a um conjunto heterogêneo de condições que afetam a estrutura e/ou função das glândulas salivares, resultando em sintomas como boca seca, dor, inchaço e infecções recorrentes.
Líquido viscoso e claro, secretado pelas GLÂNDULAS SALIVARES e glândulas mucosas da boca. Contém MUCINAS, água, sais orgânicos e ptialina.
Divisão craniossacral do sistema nervoso autônomo. Os corpos celulares das fibras pré-ganglionares parassimpáticas localizam-se em núcleos do tronco encefálico e na medula espinhal sacral. Fazem sinapse nos gânglios autônomos cranianos ou nos gânglios terminais próximos aos órgãos alvo. O sistema nervoso parassimpático geralmente atua na conservação dos recursos e restabelecimento da homeostase, frequentemente com efeitos correspondentes em relação ao sistema nervoso simpático.
Ramo sensitivo do NERVO MANDIBULAR, o qual é parte do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo lingual transporta fibras aferentes gerais provenientes do 2/3 anteriores da língua, do assoalho da boca e da gengiva da mandíbula.
Glândulas de secreção externa que liberam suas secreções nas cavidades corpóreas, órgãos ou superfícies por meio de um duto.
Enzimas proteolíticas da família das serina endopeptidases encontradas no sangue e urina normais. Especificamente, as calicreínas são vasodilatadores e hipotensores potentes que aumentam a permeabilidade vascular afetando a musculatura lisa. Atuam como agentes de infertilidade nos homens. São reconhecidas três formas, a CALICREÍNA PLASMÁTICA (EC 3.4.21.34), CALICREÍNAS TECIDUAIS (EC 3.4.21.35) e ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO (EC 3.4.21.77)
Aumento do fluxo salivar.
Radiografia das GLÂNDULAS SALIVARES ou ductos salivares, após injeção de um meio de contraste.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS SALIVARES.
Diminuição do fluxo salivar.
Remoção ou interrupção de alguma parte do sistema nervoso parassimpático para fins terapêuticos ou de pesquisa.
Grupo de cistatinas estreitamente relacionadas encontradas na SALIVA.
Glândulas mamárias em MAMÍFEROS não humanos.
O sistema produtor e condutor das lágrimas. Inclui as glândulas lacrimais, margens das pálpebras, saco conjuntival e o sistema de drenagem das lágrimas.
Domínios proteicos que são ricos em PROLINA. A natureza cíclica da prolina faz com que as ligações peptídicas formadas por ela tenham um grau limitado de mobilidade conformacional. Assim, a presença de múltiplas prolinas em íntima proximidade pode conferir a uma cadeia polipeptídica um arranjo conformacional diferente.
Doença autoimune, crônica e inflamatória na qual as glândulas lacrimal e salivar passam por uma destruição progressiva por linfócitos e plasmócitos resultando em uma diminuição da produção de saliva e lágrimas. A forma primária, frequentemente chamada de síndrome seca, envolve tanto a CERATOCONJUNTIVITE SECA como a XEROSTOMIA. A forma secundária inclui, além disto, a presença de uma doença do tecido conjuntivo, normalmente a artrite reumatoide.
9,10-di-hidro-12'-hidroxi-2'-metil-5'-(fenilmetil)ergotamano-3',6',1-triona. Derivado da ERGOTAMINA usado como vasoconstritor, especificamente na terapia da enxaqueca.
Composto de cintilografia emissor de raios gama utilizado no diagnóstico de doenças em inúmeros tecidos, particularmente no sistema gastrointestinal, cardiovascular e circulação cerebral, cérebro, tireoide e articulações.
Ramo do nervo facial (VII nervo craniano) que passa através da orelha média e continua através da fissura petrotimpânica. O nervo da corda timpânica transporta sensação gustatória dos 2/3 anteriores da língua e transporta fibras eferentes parassimpáticas para as glândulas salivares.
Agonista muscarínico hidrolisado lentamente, sem efeitos nicotínicos. A pilocarpina é usada como miótico (que causa miose, i. é, contração da pupila) e no tratamento do glaucoma.
Glândulas salivares acessórias localizadas no lábio, bochecha, língua, assoalho da boca, palato e na região intramaxilar.
Tumor benigno de crescimento lento da glândula salivar, que ocorre sob a forma de um pequeno nódulo firme indolor, usualmente na glândula parótida, mas também encontrado em qualquer glândula salivar principal ou acessória em qualquer localização na cavidade oral. É visto mais frequentemente em mulheres na quinta década de vida. Histologicamente, o tumor apresenta uma variedade de células: células cuboides, colunares e escamosas, apresentando todas as formas de crescimento epitelial. (Dorland, 28a ed)
Fármacos que afetam a função do sistema nervoso autônomo, ou mimetizam as ações, tendo assim efeito em processos como a respiração, a circulação, a digestão, a regulação da temperatura corporal, as secreções de algumas glândulas endócrinas, etc.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Desenvolvimento das estruturas anatômicas para gerar a forma de um organismo uni- ou multicelular. A morfogênese fornece alterações de forma de uma ou várias partes ou do organismo inteiro.
Estruturas, inseridas na DERME, que produzem suor. Cada glândula é constituída por um tubo simples, um corpo espiralado e um ducto superficial.
Estudo da distribuição intracelular de substâncias químicas, sítios de reação, enzimas etc., por meio de reações coradas, captação de isótopo radioativo, distribuição seletiva de metais em microscopia eletrônica ou outros métodos.
Alcaloide, originalmente de Atropa belladonna, mas encontradas em outras plantas, principalmente SOLANACEAE. Hiosciamina é o 3(S)-endo-isômero de atropina.
Secura e inflamação da conjuntiva como resultado da secreção lacrimal insuficiente. Quando encontrada associada com XEROSTOMIA e poliartrite, é chamada de SÍNDROME DE SJOGREN.
Indivíduos geneticamente idênticos desenvolvidos de cruzamentos entre animais da mesma ninhada que vêm ocorrendo por vinte ou mais gerações ou por cruzamento entre progenitores e ninhada, com algumas restrições. Também inclui animais com longa história de procriação em colônia fechada.
Órgãos formados por pequenas bolsas, localizados na DERME. Cada glândula apresenta um único ducto que emerge de um grupo de alvéolos ovais. Cada alvéolo é constituído por uma membrana basal transparente, encerrando células epiteliais. Os ductos da maior parte das glândulas sebáceas se abrem nos folículos pilosos, porém alguns se abrem na superfície da PELE. Glândulas sebáceas secretam SEBO.
Família de SERINA ENDOPEPTIDASES semelhante à tripsina que são expressas em vários tipos celulares, incluindo células epiteliais da próstata humana. São formadas a partir da pró-calicreína tecidual pela ação com TRIPSINA. São muito semelhantes ao ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO.
ICR (Institute of Cancer Research) mice are an inbred strain of albino Swiss mice, genetically identical and commonly used in scientific research due to their uniformity and predictability.
Aplicação de uma ligadura para atar um vaso ou estrangular uma região.
Um grupo de compostos que são derivados da beta-metilacetilcolina (metacolina).
Afecções caracterizadas pela alteração da função ou percepção gustativa. Os distúrbios do paladar frequentemente são associados com TRANSTORNOS DO OLFATO. Outras potenciais etiologias incluem DOENÇAS METABÓLICAS, TOXICIDADE DE DROGAS e transtornos das vias do paladar (ex., doenças de PAPILAS GUSTATIVAS, DOENÇAS DO NERVO FACIAL, DOENÇAS DO NERVO GLOSSOFARINGEO, e doenças do TRONCO ENCEFÁLICO).
Quinuclidinas are a class of heterocyclic organic compounds characterized by a three-membered carbon ring fused to a piperidine ring, often used in the synthesis of pharmaceuticals and studied for their unique properties in medicinal chemistry.
Revestimento delgado das cavidades fechadas do corpo. Composto por uma camada única de células epiteliais escamosas (MESOTÉLIO) sobre uma fina camada de TECIDO CONJUNTIVO e coberta por um líquido claro filtrado (secreted) do sangue e vasos linfáticos. Entre as principais membranas serosas no corpo estão: PERICÁRDIO, PERITÔNEO e PLEURA.
Glândula sebácea que, em alguns animais, atua como um acessório para a glândula lacrimal. A glândula de Harder excreta um fluido que facilita os movimentos da terceira pálpebra.
Análogo isopropílico da EPINEFRINA; beta-simpatomimético que atua no coração, brônquios, músculo esquelético, trato alimentar, etc. É utilizado principalmente como broncodilatador e estimulante cardíaco.
Mucinas que são encontradas na superfície do epitélio gástrico. Desempenham papel na proteção da camada epitelial de danos mecânicos e químicos.
Par de glândulas localizadas no polo cranial de cada RIM. Cada glândula adrenal é composta por dois tecidos endócrinos distintos (de origem embrionária diferente); o CÓRTEX ADRENAL produz ESTEROIDES e a MEDULA ADRENAL produz NEUROTRANSMISSORES.
Membro de um grupo de enzimas amilolíticas que clivam o amido, o glicogênio e alfa-1,4-glicanas afins. EC 3.2.1.-.
Carcinoma caracterizado por faixas ou cilindros de estroma hialinizado ou mucinoso separando ou rodeadas por ninhos de cordões de pequenas células epiteliais. Ele aparece em um ou mais de três padrões: cribriforme, sólido e tubular; a localização usual é nas glândulas salivares, mas tumores histologicamente semelhantes aparecem em outras localizações. Maligno e invasivo, mas de crescimento lento, ele se alastra infiltrando a corrente sanguínea e espaços perineurais. (Dorland, 28a ed)
Doenças do aparelho lacrimal.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.

A glândula submandibular é uma glândula salivar localizada no pescoço, abaixo da mandíbula e lateralmente à região anterior do pescoço. Ela é a segunda maior glândula salival, sendo responsável pela produção de cerca de 65% da saliva produzida durante o sono e 20% durante a vigília.

A glândula submandibular tem uma forma alongada e pode ser dividida em dois lobos: o lobo superficial, que é mais volumoso e está localizado na região anterior e lateral da glândula, e o lobo profundo, que é menor e situado medialmente.

A secreção salivar produzida pela glândula submandibular é drenada para a boca através de dois ductos: o ducto de Wharton (ou ducto principal) e o ducto de Rivinus (ou ducto accessório). O ducto de Wharton é um ducto grande e curto que drena a maior parte da secreção salivar, enquanto o ducto de Rivinus é um ducto pequeno e tortuoso que drena uma pequena quantidade de secreção.

A glândula submandibular pode ser afetada por diversas condições patológicas, como inflamação (sialadenite), pedras no ducto salivar (sialolitíase), tumores benignos ou malignos, e infecções.

As doenças da glândula submandibular se referem a um grupo de condições que afetam a glândula submandibular, localizada no pescoço, logo abaixo da mandíbula. Essa glândula produz saliva e drena-a na boca através de dois dutos. As doenças mais comuns que afetam a glândula submandibular incluem:

1. **Sialadenite**: É uma inflamação da glândula, geralmente causada por infecções bacterianas ou virais. Pode causar dor, inchaço, vermelhidão e aumento de calor na região afetada.

2. **Cisto da glândula submandibular**: Ocorre quando um duto da glândula se obstrui, resultando em um saco cheio de líquido. Pode causar inchaço e dor na região inferior do pescoço.

3. **Tumores benignos e malignos**: Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e podem ser removidos cirurgicamente. Já os tumores malignos, como o carcinoma de glândula salivar, podem se espalhar para outras partes do corpo e requerem tratamento mais agressivo, geralmente envolvendo cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

4. **Sialorreia**: Também conhecida como "boca úmida excessiva", é uma condição em que a glândula produz muita saliva, causando dificuldades para engolir, falar e manter a boca seca.

5. **Doença de Sjögren**: É uma doença autoimune que afeta as glândulas excretores, incluindo as glândulas salivares. Pode causar boca seca, olhos secos e, em alguns casos, problemas nos órgãos internos.

É importante consultar um médico especialista em doenças da boca e garganta (outorrinolaringologista) caso apresente sintomas ou alterações na região da glândula salivar. O diagnóstico precoce pode melhorar o prognóstico e aumentar as chances de tratamento bem-sucedido.

Neoplasias da glândula submandibular se referem a um crescimento anormal de tecido na glândula submandibular, localizada abaixo da mandíbula. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).

As neoplasias benignas mais comuns nessa região são o adenoma e a mixedoma. O adenoma é um tumor composto por tecido glandular, enquanto o mixedoma contém tanto tecido glandular quanto tecido muscular liso. Esses tumores geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, eles podem causar sintomas como dor, inchaço ou dificuldade para engolir se ficarem grandes o suficiente para pressionar os tecidos e nervos circundantes.

As neoplasias malignas mais comuns na glândula submandibular são o carcinoma adenoides cístico e o carcinoma mucoepidermoide. Esses tumores cancerosos podem se espalhar para outras partes do corpo e causar sintomas graves, como dor intensa, inchaço facial, dificuldade para engolir ou falar, hemorragia e paralisia dos nervos faciais.

O tratamento das neoplasias da glândula submandibular depende do tipo de tumor, do seu tamanho e da sua localização, além da extensão da doença e da saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui a cirurgia para remover o tumor, podendo ser necessário também radioterapia ou quimioterapia em casos de neoplasias malignas.

A glándula sublingual é uma pequena glândula salivar localizada abaixo da língua, no assoalho da boca. Ela produz aproximadamente 5-10% da saliva total do corpo e sua secreção é rica em enzimas digestivas, especialmente a amilase salivar. A glândula sublingual é responsável por promover a lubrificação da boca e inicia o processo de digestão dos carboidratos na boca. Além disso, ela também desempenha um papel importante na defesa imune oral, produzindo anticorpos e outras proteínas que ajudam a combater infecções.

Ductos Salivares: os ductos salivares são canais que conduzem a saliva da glândula salival para a boca. Existem dois tipos principais de ductos salivares: os ductos striados (ou ductos de Wharton) e os ductos excretores (ou ductos de Stensen).

Os ductos striados desembocam na boca na parte inferior dos lóbulos da língua, enquanto os ductos excretores desembocam na boca na região do canto interno dos lábios superiores. A saliva é essencial para a digestão, lubrificação e proteção da boca e da garganta. Qualquer obstrução ou danos a estes ductos podem resultar em problemas como a inflamação da glândula salival (sialadenite) ou a formação de cálculos nos ductos (sialolitíase).

As glândulas salivares são órgãos excretores que produzem saliva, um fluido composto principalmente por água, enzimas e eletrólitos. A saliva auxilia na lubrificação dos tecidos da boca e no início do processo digestivo, moagem e dissolução de alimentos. Existem três pares principais de glândulas salivares no corpo humano:

1. Glândula parótida: localizada nos brâncos dos maxilares, é a maior glândula salival e produz uma saliva rica em amilase, uma enzima digestiva que começa a desdobrar amido assim que entra na boca.

2. Glândula submandibular: localizada abaixo da mandíbula, é responsável por aproximadamente 70% da produção total de saliva durante o repouso e secreta uma saliva mista, contendo tanto amilase como mucina (uma glicoproteína que ajuda a lubrificar os tecidos orais).

3. Glândulas sublinguais: localizadas abaixo da língua, produzem uma saliva rica em mucina e desempenham um papel importante na lubrificação dos tecidos orais.

Além disso, existem inúmeras glândulas salivares menores (glândulas accessórias) espalhadas por todo o revestimento da boca, especialmente nos lábios, palato duro, língua e palatino mole. Estas glândulas contribuem com cerca de 5% a 10% do volume total de saliva produzida.

A glândula parótida é a maior glândula salivar par, localizada lateralmente às regiões masseter e mastoide do crânio. Ela produz uma grande quantidade de saliva serosa, rica em amilase, que é liberada na boca para ajudar na digestão dos alimentos, especialmente carboidratos.

A glândula parótida tem forma irregular e é dividida em dois lobos principais: o superficial e o profundo. O lobo superficial está localizado acima da musculatura faciais, enquanto o lobo profundo está localizado abaixo dela. A glândula parótida se estende desde a região pré-auricular até a região mandibular e tem aproximadamente 5 cm de comprimento, 3 cm de largura e 2 cm de espessura.

A glândula parótida é inervada pelo nervo facial (VII), que fornece a inervação simpática e parasimpática para sua secreção salivar. O nervo auriculotemporal, uma ramificação do nervo trigêmeo (V), fornece inervação sensorial à glândula parótida.

Lesões ou inflamações da glândula parótida podem resultar em condições como pedra na glândula parótida, infecção aguda ou crônica, tumores benignos ou malignos e outras doenças.

Sialadenite é um termo médico que se refere à inflamação da glândula salivar. As glândulas salivares são responsáveis pela produção de saliva, que ajuda na digestão dos alimentos. Existem vários tipos de sialadenites, incluindo:

1. Sialadenite aguda: É uma forma grave e dolorosa de inflamação da glândula salivar que geralmente ocorre devido a uma infecção bacteriana ou viral. Os sintomas podem incluir dor, inchaço, vermelhidão e sensibilidade na região da glândula afetada.
2. Sialadenite crónica: É uma forma menos grave de inflamação da glândula salivar que pode persistir por meses ou anos. A causa mais comum é a obstrução do duto que drena a glândula salivar, o que pode levar à acumulação de saliva e infecção.
3. Sialadenite autoimune: É uma forma rara de inflamação da glândula salivar que ocorre quando o sistema imunológico do corpo ataca as glândulas salivares por engano. Este tipo de sialadenite pode ser associado a doenças autoimunes como a artrite reumatoide e o lúpus eritematoso sistémico.

O tratamento da sialadenite depende da causa subjacente. A forma aguda geralmente é tratada com antibióticos para combater a infecção e anti-inflamatórios para reduzir a inflamação. A forma crónica pode exigir tratamentos adicionais, como terapia de drenagem ou cirurgia para remover quaisquer obstruções no duto da glândula salivar. A sialadenite autoimune geralmente é tratada com medicamentos imunossupressores para controlar a resposta do sistema imunológico.

Salivação, também conhecida como "produção de saliva", refere-se ao processo fisiológico em que as glândulas salivares produzem e secretam saliva na boca. A saliva é uma solução aquosa contendo água, electrólitos, enzimas (como a amilase), mucinas, e outras proteínas e substâncias.

A salivação desempenha um papel importante em diversas funções, incluindo:

1. Inicia o processo digestivo: A amilase presente na saliva começa a quebrar carboidratos complexos em carboidratos simples, facilitando assim a digestão.
2. Manutenção da integridade oral: A saliva ajuda a manter a boca húmida e lubrificada, permitindo a fala, a deglutição e a proteção dos tecidos moles da boca.
3. Proteção contra microorganismos: A saliva contém anticorpos e enzimas que ajudam a combater infecções e destruir organismos nocivos na boca.
4. Remineralização dos dentes: A saliva é supersaturada com cálcio e fosfato, o que ajuda a remineralizar os dentes e prevenir a caries.
5. Percepção do gosto: A saliva age como um solvente, permitindo que as moléculas dos alimentos se dissolvam e alcancem as papilas gustativas, facilitando assim a percepção do gosto.

A produção de saliva é controlada por reflexos involuntários e voluntários. O simples pensamento em comida ou o ato de mastigar pode desencadear um reflexo para aumentar a produção de saliva. Além disso, certos estímulos, como o cheiro ou a visão de alimentos apetecíveis, também podem induzir a salivação.

Na medicina, cálculos nas glândulas salivares referem-se a acumulações sólidas e cristalizadas de minerais naturalmente presentes na saliva, como cálcio e fósforo. Esses depósitos endurecem ao longo do tempo, formando pedras ou "cálculos" dentro das glândulas salivares ou nos ductos que as conduzem à boca.

Existem três principais glândulas salivares: parótida, submandibular e sublingual. Cálculos nas glândulas salivares são mais comuns na glândula submandibular, seguida pela glândula parótida. Geralmente, os cálculos se formam no ducto que drena a glândula salival, mas podem também ocorrer dentro da própria glândula.

Os sintomas dos cálculos nas glândulas salivares incluem:

1. Dor ou desconforto na bochecha, mandíbula ou garganta, especialmente durante a refeição ou produção de saliva;
2. Inchaço ou sensibilidade na região da glândula afetada;
3. Seca na boca;
4. Sabor desagradável na boca;
5. Dificuldade em engolir ou deglutir alimentos sólidos ou líquidos;
6. Produção excessiva de saliva ou ausência dela.

O tratamento depende do tamanho e localização dos cálculos, assim como da gravidade dos sintomas. Em alguns casos, os pequenos cálculos podem passar sozinhos sem causar problemas significativos. No entanto, se os cálculos forem maiores ou causarem sintomas graves, pode ser necessário um procedimento cirúrgico para removê-los. Além disso, a terapia de hidratação e massagem da glândula salival podem ajudar a promover a expulsão do cálculo. Em casos mais graves ou recorrentes, pode ser recomendada a remoção da glândula afetada.

As proteínas e peptídeos salivares referem-se a um grupo diversificado de proteínas e peptídeos presentes na saliva, que desempenham funções importantes no processo digestivo, na manutenção da integridade oral e na defesa contra microrganismos. A saliva contém cerca de 20 a 30 principais proteínas e peptídeos, além de várias outras proteínas presentes em concentrações mais baixas.

As principais proteínas salivares incluem:

1. **Aquaporina 5 (AQP5)**: Uma proteína que forma canais de água e facilita a hidratação da boca.
2. **Alfa-amilase (AMY1)**: Uma enzima digestiva que inicia o processo de quebra dos carboidratos complexos em carboidratos simples, começando na boca.
3. **Mucinas (MUC5B e MUC7)**: Proteínas que formam um revestimento gelatinoso sobre as mucosas, protegendo-as da desidratação, dos danos mecânicos e dos patógenos.
4. **Estefilina-S (STIM1)**: Uma proteína que regula o fluxo de cálcio nas células e participa na resposta às mudanças no ambiente oral.
5. **Histatina 1, 3 e 5**: Peptídeos antimicrobianos que desempenham um papel importante na defesa da boca contra microrganismos.
6. **Prolin-ricas proteínas ricas em arginina (PRPs)**: Proteínas estruturais que contribuem para a resistência mecânica da saliva e têm propriedades antimicrobianas leves.
7. **Estomatocitos**: Glóbulos brancos presentes na saliva que desempenham um papel importante no sistema imunológico oral, combatendo infecções e removendo detritos celulares.

Essas proteínas e peptídeos interagem entre si e com outras moléculas na saliva para manter a homeostase oral e defender o organismo contra patógenos. Além disso, esses componentes também desempenham um papel importante em processos fisiológicos como a digestão, a cicatrização de feridas e a remoção de células mortas.

Aquaporina 5, também conhecida como AQP5, é uma proteína integrante da família das aquaporinas, que são proteínas membranares responsáveis pela regulação do transporte de água através das membranas celulares.

Aquaporina 5 é especificamente expressa em diversos tecidos, incluindo os rins, glândulas salivares, pulmões e olhos. Ela age como um canal selectivo para a passagem de água, permitindo que esses tecidos regulem adequadamente sua hidratação e volume.

Em particular, nos pulmões, a aquaporina 5 desempenha um papel importante na regulação da umidade das vias aéreas, auxiliando no processo de limpeza e defesa do trato respiratório. Além disso, em condições patológicas como asma e fibrose cística, o déficit ou disfunção da aquaporina 5 pode contribuir para a desregulação da homeostase pulmonar e à progressão da doença.

As doenças das glândulas salivares afetam as glândulas salivares, que produzem saliva para ajudar na digestão e manter a boca úmida. Existem três pares principais de glândulas salivares no corpo humano: parótidas, submandibulares e sublinguais. Além disso, existem inúmeras pequenas glândulas salivares localizadas na mucosa da boca e garganta, chamadas de glândulas salivares menores.

Doenças das glândulas salivares podem ser classificadas em dois grandes grupos: inflamação (ou infecção) e tumores. A inflamação pode ocorrer devido a infecções bacterianas ou virais, obstrução dos dutos que drenam as glândulas salivares, autoimunes processos ou reações às drogas. Os sintomas mais comuns da inflamação das glândulas salivares incluem:

1. Dor ou desconforto na região da glândula afetada;
2. Inchaço ou tumefação na região da glândula afetada;
3. Seca na boca;
4. Produção de saliva com sabor amargo ou prejudicado;
5. Febre e outros sinais de infecção em casos graves.

Os tumores das glândulas salivares podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e podem causar inchaço ou desconforto na região da glândula afetada. Os tumores malignos podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para outras partes do corpo. Os sintomas dos tumores das glândulas salivares podem incluir:

1. Inchaço ou tumefação na região da glândula afetada;
2. Dificuldade em engolir ou falar;
3. Dor ou desconforto na região da glândula afetada;
4. Nódulos palpáveis na glândula afetada;
5. Paralisia dos nervos faciais em casos avançados de tumores malignos.

Outras condições que podem afetar as glândulas salivares incluem a síndrome de Sjögren, doenças autoimunes e infecções virais como o citomegalovírus (CMV) e o vírus da hepatite C. O diagnóstico dessas condições geralmente requer exames imagiológicos, biópsia e análises laboratoriais. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia física, cirurgia ou radioterapia.

Saliva é um fluido biológico produzido e secretado pelas glândulas salivares, localizadas na boca. Ela desempenha um papel importante na manutenção da saúde bucal e na digestão dos alimentos. A saliva contém uma variedade de substâncias, incluindo água, electrólitos, enzimas (como a amilase), mucinas, antibacterianos e proteínas. Ela ajuda a manter a boca úmida, neutralizar ácidos na boca, facilitar a deglutição, ajudar na percepção do gosto dos alimentos e proteger contra infecções bucais. A produção de saliva é estimulada pela mastigação, cheiro, sabor e pensamento em comida.

O Sistema Nervoso Parassimpático (SNP) é uma parte do sistema nervoso autônomo que atua em oposição ao sistema nervoso simpático. Seu objetivo principal é conservar a energia do corpo e promover a homeostase, restaurando o organismo ao seu estado de repouso ou "condições internas normais".

As fibras do SNP são geralmente curtas e myelinated, o que resulta em respostas rápidas e eficientes. O neurotransmissor primário utilizado pelas sinapses pré-ganglionares e pós-ganglionares é a acetilcolina (ACh).

O SNP desencadeia uma variedade de respostas, incluindo:

1. Redução da frequência cardíaca (bradicardia) e da pressão arterial;
2. Estimulação da secreção de sucos gástricos e saliva;
3. Contração da musculatura lisa dos brônquios, aumentando o fluxo de ar para os pulmões;
4. Aumento do peristaltismo intestinal, promovendo a digestão e a evacuação;
5. Relaxamento da bexiga vesical e do esfíncter urinário, facilitando a micção;
6. Contração do músculo detrusor da bexiga para a excreção de urina;
7. Dilatação dos vasos sanguíneos na pele e nos órgãos internos, promovendo o fluxo sanguíneo e a oxigenação dos tecidos.

Em resumo, o Sistema Nervoso Parassimpático é responsável por regular as funções corporais involuntárias que permitem ao organismo economizar energia e manter a homeostase, promovendo assim um estado de equilíbrio interno.

O nervo lingual é um nervo craniano que fornece sensibilidade gustativa e somática à língua e à mucosa da boca. É uma das três ramificações do nervo facial (nervo craniano VII) no crânio, juntamente com o nervo intermédio e o nervo cigomático.

O nervo lingual fornece inervação gustativa à parte anterior de duas terços da língua, através das papilas gustativas. Além disso, ele é responsável pela inervação sensorial da mucosa da boca, incluindo as sensações de dor, temperatura e tato na língua e em outras partes da boca.

O nervo lingual também desempenha um papel importante no controle motor dos músculos da língua, através do ramo hipoglosso, que é uma ramificação do nervo hypoglossal (nervo craniano XII). O ramo hipoglosso é responsável pela inervação motora dos músculos extrínsecos e intrínsecos da língua, permitindo a movimentação e a posição da língua durante a deglutição, fala e outras funções orais.

Em resumo, o nervo lingual é um nervo craniano complexo que desempenha um papel importante na percepção gustativa, sensorial e motor da língua e da boca.

As glândulas exócrinas são um tipo de glândula que libera suas secreções, geralmente por meio de dutos, em cavidades do corpo ou na superfície externa do corpo. Essas secreções ajudam na lubrificação, proteção e digestão dos materiais. Exemplos de glândulas exócrinas incluem glândulas sudoríparas, glándulas salivares, glándulas lacrimais e glândulas que secretam suco pancreático e bile no trato gastrointestinal. Essas secreções contêm enzimas digestivas, líquidos lubrificantes ou substâncias químicas que ajudam a proteger o corpo contra patógenos. Em contraste, as glândulas endócrinas secretam hormônios diretamente no sangue em vez de liberá-los por meio de dutos.

As calicreínas são enzimas proteolíticas que desempenham um papel importante no sistema renina-angiotensina-aldosterona (RAAS), um mecanismo hormonal regulador da pressão arterial e do equilíbrio de fluidos e eletrólitos no corpo. Existem duas principais classes de calicreínas: a calicreína plasmática e a calicreína tissular.

A calicreína plasmática, também conhecida como enzima conversora de angiotensinogênio (ECA), é uma enzima sérica que converte a angiotensinogênio em angiotensina I, que por sua vez é convertida em angiotensina II pela enzima conversora de angiotensina (ECA2) ou por outras proteases. A angiotensina II é um potente vasoconstritor e promove a retenção de sódio e água pelos rins, aumentando assim a pressão arterial. Além disso, a ECA também inativa a bradicinina, um peptídeo vasodilatador e natriurético.

A calicreína tissular, por outro lado, é uma enzima que está presente em vários tecidos, incluindo rins, pulmões, coração e cérebro. Ela atua na via alternativa do sistema RAAS, desempenhando um papel importante no equilíbrio entre a formação de angiotensina II e a dectivação da bradicinina. A calicreína tissular também pode gerar outros peptídeos vasoativos, como as kininas e as catestatinas, que desempenham funções regulatórias em diversos processos fisiológicos e patológicos, como a inflamação, a coagulação sanguínea e o câncer.

As calicreínas têm sido alvo de pesquisas clínicas devido à sua importância no controle da pressão arterial e na regulação do sistema renina-angiotensina-aldosterona, um importante sistema regulador da pressão arterial e do equilíbrio hidroeletrolítico. Além disso, a desregulação das calicreínas tem sido associada a diversas patologias, como hipertensão arterial, diabetes, insuficiência renal crônica, doenças cardiovasculares e câncer.

Sialorreea, também conhecida como ptialismo ou hipersalivação, é uma condição clínica caracterizada pela produção excessiva de saliva e dificuldades na sua evacuação. Embora a presença de saliva na boca seja um fenômeno normal e importante para manter a lubrificação da cavidade oral, a sialorreia pode causar problemas significativos quando ocorre em excesso.

As pessoas com sialorreia podem experimentar vazamento involuntário de saliva fora da boca, molhando frequentemente roupas e tecidos ao redor. Isso pode resultar em desconforto, irritação da pele, má qualidade de vida, problemas sociais e comunicação, além de aumentar o risco de infecções respiratórias.

A sialorreia pode ser causada por diversos fatores, como condições neurológicas (como paralisia cerebral, doença de Parkinson, esclerose múltipla ou lesão cerebral traumática), problemas orofaciais (como má formação dos dentes, palato alto ou mandíbula pequena), distúrbios gastrointestinais, reações adversas a medicamentos ou intoxicação por metais pesados. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida, sendo classificada como idiopática.

O tratamento da sialorreia depende da sua causa subjacente e pode incluir terapias comportamentais, exercícios orofaciais, dispositivos para ajudar na retenção da saliva, medicamentos (como anticolinérgicos ou inibidores da acetilcolinesterase), radiação da glândula salivar ou cirurgia. Consulte um profissional de saúde para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Sialography é um procedimento de diagnóstico por imagem que envolve a injeção de contraste na glândula salivar para examinar seu tamanho, forma e estrutura. É usado principalmente para avaliar glândulas salivares prejudicadas ou com doenças, como obstruções, inflamação ou tumores. A sialografia pode ser realizada em diferentes glândulas salivares, como a parótida, submandibular e sublingual.

O procedimento geralmente começa com a injeção de um agente de contraste na glândula salival através de uma pequena agulha. Depois que o contraste é injetado, raios-X ou imagens de tomografia computadorizada (TC) são tiradas para avaliar a estrutura da glândula e o fluxo do contraste. Essas imagens podem ajudar os médicos a diagnosticar condições que afetam as glândulas salivares e a planejar tratamentos adequados.

Embora a sialografia seja um procedimento relativamente seguro, existem alguns riscos associados, como reações alérgicas ao agente de contraste, inflamação ou infecção na área da injeção e danos à glândula salival. Portanto, é importante que o procedimento seja realizado por um profissional de saúde qualificado em um ambiente adequado.

Neoplasias das glândulas salivares referem-se a um crescimento anormal de tecido nos órgãos que produzem saliva, mais especificamente as glândulas salivares. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

Os diferentes tipos de neoplasias das glândulas salivares incluem:

1. Adenoma: É um tumor benigno que se desenvolve a partir das células das glândulas salivares. Pode ocorrer em qualquer uma das glândulas salivares, mas é mais comum nas glândulas parótidas (localizadas na região da face e pescoço).

2. Adenocarcinoma: É um tumor maligno que se origina a partir das células glandulares das glândulas salivares. Pode se espalhar para outras partes do corpo.

3. Carcinoma de células acinares: É um tipo raro de câncer que afeta as glândulas salivares e é originário das células que formam o componente principal dos órgãos exócrinos, como as glândulas salivares.

4. Carcinoma de células basais: É um tumor maligno que se origina nas células basais, que são as células mais profundas da glândula salival.

5. Mucoepidermoidocarcinoma: É o tipo mais comum de câncer de glândula salival e pode afetar qualquer uma das glândulas salivares. Pode ser classificado como de baixo, médio ou alto grau, dependendo do seu potencial de disseminação.

6. Sarcoma: É um tumor maligno que se origina a partir dos tecidos conjuntivos das glândulas salivares, como os músculos, vasos sanguíneos e tecido fibroso.

7. Linfoma: É um tipo de câncer que afeta o sistema imunológico e pode se originar nas glândulas salivares.

O tratamento para os cânceres de glândula salival depende do tipo, localização, tamanho e extensão da lesão, bem como da idade e estado geral de saúde do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.

Xerostomia é a percepção subjetiva de boca seca causada pela diminuição da produção de saliva ou alteração na composição da saliva. Pode resultar em diversos sintomas desagradáveis, como sensação de boca pegajosa ou colada, dificuldade em mastigar, swallowing e falar, além de aumentar o risco de desenvolvimento de caries dentárias, infecções orais e outras complicações bucais. A xerostomia pode ser causada por diversos fatores, como doenças sistêmicas (diabetes, HIV/AIDS, Sjögren's syndrome), radioterapia na região da cabeça e pescoço, uso de certos medicamentos (antidepressivos, antihipertensivos, diuréticos) e desidratação. É importante que se consulte um profissional de saúde para identificar a causa subjacente e receber tratamento adequado.

Parasympatheticetomy é um procedimento cirúrgico que consiste na remoção ou interrupção do nervo parassimpático, que faz parte do sistema nervoso autônomo e está envolvido no controle de várias funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, pressão arterial, digestão e respiração.

Este tipo de cirurgia é geralmente realizado em indivíduos que sofrem de hiperidrose palmar (suor excessivo nas mãos), determinados tipos de dor torácica ou para controlar certos transtornos respiratórios, como o síndrome de Hierd Reich. No entanto, a parassimpatectomia é uma cirurgia invasiva e pode causar efeitos colaterais significativos, como boca seca, dificuldade em swallowing, constipation, e disfunção erétil. Portanto, é geralmente considerado como um último recurso terapêutico para pacientes com condições graves que não respondem a outros tratamentos menos invasivos.

As cistatinas salivares são proteínas inhibidoras de enzimas que estão presentes na saliva. Elas desempenham um papel importante na proteção dos tecidos bucais e da cavidade oral contra a protease, uma enzima que pode destruir as proteínas e tecidos. A cistatina salival mais estudada é a cistatina S tipo A, que é produzida pelas glândulas salivares e secretada na saliva. Ela tem atividade antibacteriana e pode desempenhar um papel na prevenção da doença periodontal. Outras formas de cistatinas salivares incluem a cistatina S tipo B e a cistatina SN. As cistatinas salivares também podem ser usadas como marcadores biológicos para avaliar o estado de saúde da glândula salival e detectar doenças, como o câncer de glândula salival.

As glândulas mamárias animais, também conhecidas como glándulas mamárias nos animais, se referem a órgãos excretores accessórios especializados que produzem e secretam leite usado para alimentar os filhotes em mamíferos. Essas glândulas estão presentes em ambos os sexos, mas seu desenvolvimento é estimulado apenas durante a gravidez e lactação nas fêmeas.

A estrutura das glândulas mamárias varia entre diferentes espécies de animais, mas geralmente consiste em tecido glandular, vasos sanguíneos, nervos e tecido conjuntivo. Em muitos casos, as glândulas mamárias estão localizadas em ou perto do peito ou abdômen da fêmea e são compostas por lóbulos que contêm alvéolos revestidos por células produtoras de leite.

Durante a lactação, as hormonas oxitocina e prolactina desempenham papéis importantes no processo de produção e liberação de leite das glândulas mamárias. A oxiTOCINA estimula as células musculares lisas das glândulas mamárias a se contrair, forçando o leite a ser expelido para fora dos pezões, enquanto a prolactina estimula as células produtoras de leite a sintetizar e secretar mais leite.

Em resumo, as glândulas mamárias animais são órgãos excretores accessórios especializados que produzem e secretam leite para alimentar os filhotes em mamíferos. Sua estrutura e função variam entre diferentes espécies, mas geralmente envolvem a produção e liberação de leite dos lóbulos e alvéolos das glândulas mamárias.

O aparelho lacrimal é o sistema anatômico responsável pela produção, distribuição, drenagem e eliminação das lágrimas nos olhos. Ele consiste em glândulas lacrimais, saco lacrimal, canaliculi lacrimais, e nasolacrimal ducto. As glândulas lacrimais produzem as lágrimas, que se espalham por toda a superfície do olho para manter a umidade e protegê-lo de infecções e irritantes. As lágrimas drenam pelos cantos internos dos olhos através dos punholos lacrimais e saco lacrimal, passando pelo canaliculus lacrimal e nasolacrimal ducto até alcançar a cavidade nasal.

Domínios proteicos ricos em prolina (PRPDs, do inglês Proline-Rich Protein Domains) se referem a regiões específicas dentro de certas proteínas que contêm uma alta concentração de resíduos de prolina. A prolina é um aminoácido comum encontrado em proteínas e desempenha um papel importante na estrutura terciária das proteínas, fornecendo pontos de flexão que permitem a formação de estruturas tridimensionais complexas.

Os PRPDs são frequentemente encontrados em proteínas envolvidas em interações proteína-proteína e podem atuar como motores moleculares, moduladores de sinalização ou suportes estruturais. Além disso, os domínios ricos em prolina são frequentemente encontrados em proteínas que interagem com o citoesqueleto, como a actina e as tubulinas, onde eles desempenham um papel crucial na regulação da dinâmica do citoesqueleto.

A alta concentração de prolina em PRPDs pode influenciar a formação de estruturas secundárias especiais, como hélices polipróline, que são diferentes das hélices alfa e beta tradicionais encontradas em proteínas. Essas estruturas podem ser importantes para as funções dos PRPDs, uma vez que permitem interações específicas com outras moléculas ou domínios proteicos.

Em resumo, os Domínios Proteicos Ricos em Prolina são regiões de proteínas que contêm altas concentrações de prolina e desempenham funções importantes na estrutura e função das proteínas, especialmente nas interações proteína-proteína e na dinâmica do citoesqueleto.

A síndrome de Sjögren é uma doença sistêmica autoimune, o que significa que o sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente tecidos saudáveis. A síndrome de Sjögren geralmente afeta as glândulas que produzem líquidos nos olhos e boca causando boca seca e olhos secos. Em alguns casos, pode também afetar outras partes do corpo, incluindo articulações, pulmões, fígado, pâncreas, rins e sistema nervoso.

Os sintomas mais comuns são:

* Boca seca (xerostomia) que pode causar dificuldade em mastigar, falar, engolir e saborear os alimentos;
* Olhos secos (queratoconjuntivite seca) que podem causar sensação de areia nos olhos, coceira, vermelhidão e sensibilidade à luz;
* Articulações doloridas e inchadas;
* Fadiga crônica.

Em alguns casos, a síndrome de Sjögren pode também causar problemas nos órgãos internos, como pneumonia, hepatite, nefrite intersticial ou neuropatia periférica. A causa exata da doença é desconhecida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais que desencadeiam uma resposta autoimune anormal em alguns indivíduos.

O diagnóstico geralmente é baseado em sintomas, exames de sangue e outros testes específicos, como a medição da produção de saliva e lágrimas. Embora não exista cura para a síndrome de Sjögren, o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e prevenir complicações. O tratamento geralmente inclui medicação para aumentar a produção de saliva e lágrimas, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para o controle da dor articular, hidratação adequada e repouso suficiente. Em casos graves, pode ser necessário o uso de imunossupressores ou terapia biológica.

Di-hidroergotamina é um medicamento utilizado no tratamento da migraña e, em menor extensão, de outros tipos de dor de cabeça. É um alcaloide do fungo ergot (Claviceps purpurea) e atua como agonista dos receptores serotoninérgicos 5-HT1.

A di-hidroergotamina tem um mecanismo de ação complexo, mas basicamente ela causa a constrição dos vasos sanguíneos cerebrais, o que é pensado para ajudar a aliviar a dor da migraña. Além disso, também possui propriedades anti-inflamatórias e analgésicas.

Este medicamento está disponível em várias formas, incluindo comprimidos, soluções injetáveis e spray nasal. No entanto, devido aos seus potenciais efeitos adversos graves, especialmente quando utilizado em excesso ou em combinação com outros medicamentos, a di-hidroergotamina deve ser usada sob a supervisão cuidadosa de um médico.

Alguns dos efeitos adversos mais comuns da di-hidroergotamina incluem náuseas, vômitos, sensação de calor ou rubor na face, aumento do batimento cardíaco e pressão arterial alta. Em casos raros, pode ocorrer ergotismo, uma condição potencialmente perigosa que causa espasmos musculares graves, dor abdominal intensa, confusão mental e outros sintomas.

Pertecnetato de sódio Tc 99m é um composto radioativo utilizado como um agente de contraste em procedimentos de medicina nuclear, especialmente em exames de imagem como escaneamento de tiroide e escaneamento miocárdico. É uma forma radioativa de tecnécio-99m (um isótopo do elemento tecnécio), que é unido a um átomo de sódio para formar o pertecnetato de sódio.

Após a injecção intravenosa, o Tc 99m se distribui uniformemente em todo o corpo e é excretado principalmente pela glândula tiroide e rins. A radiação emitida pelo Tc 99m é detectada por uma câmera de gama, que produz imagens do interior do corpo e permite a detecção de anomalias ou doenças em órgãos específicos.

É importante ressaltar que o uso desse tipo de agente radioativo deve ser realizado por profissionais qualificados e em instalações adequadamente equipadas, visando à minimização dos riscos associados à exposição à radiação ionizante.

O nervo da corda do tímpano, também conhecido como nervo facial ou nervo craniano VII, é um importante nervo craniano responsável pela inervação dos músculos faciais e pela transmissão de sensações gustativas da língua. O nome "nervo da corda do tímpano" deriva da sua proximidade anatômica com a corda do tímpano, uma estrutura do ouvido médio.

Embora o nervo da corda do tímpano não seja diretamente relacionado à audição, ele desempenha um papel importante no sistema auditivo. Ele contém fibras que inervam o músculo estapédio, o mais pequeno dos músculos esqueléticos do corpo humano, localizado no ouvido médio. A contração desse músculo ajuda a proteger o ouvido interno contra danos causados por ruídos altos e outros estímulos sonoros intensos.

Além disso, o nervo da corda do tímpano é responsável pela inervação dos músculos faciais, permitindo a expressão facial e a movimentação da face. Ele também transmite sinais gustativos da parte anterior da língua, onde estão localizados os receptores gustativos para os sabores doce, salgado e amargo.

Em resumo, o nervo da corda do tímpano é um nervo craniano complexo que desempenha funções importantes na proteção auditiva, expressão facial e percepção gustativa.

La pilocarpina é un alcaloide natural que se obtiene de las hojas de la planta *Pilocarpus jaborandi*. Se utiliza principalmente en oftalmología como mitótico y parasimpaticomimético, lo que significa que puede inducir la contracción de los músculos lisos y disminuir el diámetro de la pupila.

En el ámbito clínico, la pilocarpina se emplea en forma de gotas oftálmicas para tratar el glaucoma al reducir la presión intraocular. También puede utilizarse en el tratamiento de la sequedad ocular y la disfunción lacrimal.

Además de sus efectos oftalmológicos, la pilocarpina también se ha usado en medicina para tratar la intoxicación por anticolinérgicos y la hiperhidrosis (exceso de sudoración). Su mecanismo de acción se basa en la estimulación del receptor muscarínico, lo que provoca diversas respuestas autonómicas, como la secreción salival, sudoración, contracción de los músculos lisos y disminución de la frecuencia cardíaca.

Los efectos secundarios comunes de la pilocarpina incluyen visión borrosa, dolores de cabeza, náuseas, sudoración excesiva y aumento de la micción. En dosis altas, puede causar efectos adversos más graves, como bradicardia (latidos cardíacos lentos), hipotensión (presión arterial baja) e incluso convulsiones o coma en casos extremos.

As glândulas salivares menores, em termos médicos, referem-se a um tipo específico de glândula salival que ocorre em pequenas quantidades na boca e nas regiões circundantes. Elas são chamadas "menores" para distingui-las das glândulas salivares maiores, como as glândulas parótidas, submandibulares e sublinguais.

As glândulas salivares menores estão espalhadas pela mucosa oral e nas regiões adjacentes, como o palato mole, a parte posterior da língua e as bochechas. Embora sejam pequenas em tamanho, desempenham um papel importante na produção de saliva, que é essencial para manter a lubrificação da boca, facilitar a deglutição, promover a digestão e proteger os dentes e as mucosas contra agentes infecciosos e danos mecânicos.

A saliva produzida pelas glândulas salivares menores é rica em glicoproteínas e é secretada continuamente à medida que a boca é estimulada por diversos estímulos, como o pensamento em alimentos, cheirar ou ver alimentos, falar e morder. Embora a produção individual de saliva por essas glândulas seja pequena, em conjunto elas contribuem significativamente para a manutenção da saúde oral e bucal.

Adenoma pleomórfico é um tipo raro e benigno (não canceroso) de tumor que geralmente ocorre na glândula salivar parótida, mas também pode ser encontrado em outras glândulas salivares menores da boca, nariz e pescoço. O termo "pleomórfico" refere-se à capacidade do tumor de apresentar diferentes tipos de células e tecidos dentro de sua estrutura.

Esses tumores geralmente crescem lentamente e podem causar sintomas como inchaço ou dor na região afetada, dependendo do seu tamanho e localização. Embora sejam classificados como benignos, eles ainda podem causar problemas, especialmente se forem grandes o suficiente para comprimir estruturas adjacentes ou se recursos malignos (cancerígenos) forem identificados. Nesses casos, a equipe médica pode recomendar a remoção cirúrgica do tumor como tratamento.

Apesar de serem geralmente benignos, os adenomas pleomórficos têm uma pequena chance de se transformarem em um câncer, especialmente se forem deixados não tratados por longos períodos de tempo. Portanto, é importante que esses tumores sejam avaliados e monitorados por um profissional médico para garantir o melhor curso de ação a ser tomado.

Os fármacos do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) são medicamentos que interagem com o sistema nervoso autônomo, que é a parte involuntária do sistema nervoso responsável por regular várias funções corporais, como frequência cardíaca, pressão arterial, respiração, digestão e outras. Esses fármacos podem ser usados para tratar uma variedade de condições médicas, desde doenças cardiovasculares e pulmonares até transtornos gastrointestinais e urinários.

Existem diferentes classes de fármacos que afetam o SNA, incluindo:

1. Agonistas adrenérgicos: estimulam os receptores adrenérgicos do SNA, aumentando a atividade simpática e causando efeitos como vasoconstrição, broncodilatação e taquicardia. Exemplos incluem fenilefrina, noradrenalina e clonidina.
2. Antagonistas adrenérgicos: inibem os receptores adrenérgicos do SNA, diminuindo a atividade simpática e causando efeitos como vasodilatação, bradicardia e broncoconstrição. Exemplos incluem propranolol, atenolol e prazosin.
3. Agonistas colinérgicos: estimulam os receptores colinérgicos do SNA, aumentando a atividade parasimpática e causando efeitos como bradicardia, vasodilatação e broncoconstrição. Exemplos incluem pilocarpina, bethanechol e cevimeline.
4. Antagonistas colinérgicos: inibem os receptores colinérgicos do SNA, diminuindo a atividade parasimpática e causando efeitos como taquicardia, vasodilatação e midriase. Exemplos incluem atropina, escopolamina e difenidramina.
5. Agentes muscarínicos: atuam especificamente nos receptores muscarínicos do SNA, causando efeitos como bradicardia, vasodilatação e broncoconstrição. Exemplos incluem pilocarpina, bethanechol e cevimeline.
6. Agentes nicotínicos: atuam especificamente nos receptores nicotínicos do SNA, causando efeitos como taquicardia, vasodilatação e broncodilatação. Exemplos incluem nicotina, suxametonium e pancurônio.

A escolha do agente a ser usado depende da situação clínica específica e dos objetivos terapêuticos desejados. É importante que o profissional de saúde tenha conhecimento detalhado sobre os mecanismos de ação, farmacocinética e farmacodinâmica desses agentes para poder fazer uma escolha adequada e evitar possíveis interações medicamentosas ou efeitos adversos indesejados.

Os Ratos Wistar são uma linhagem popular e amplamente utilizada em pesquisas biomédicas. Eles foram desenvolvidos no início do século 20, nos Estados Unidos, por um criador de animais chamado Henry Donaldson, que trabalhava no Instituto Wistar de Anatomia e Biologia. A linhagem foi nomeada em homenagem ao instituto.

Os Ratos Wistar são conhecidos por sua resistência geral, baixa variabilidade genética e taxas consistentes de reprodução. Eles têm um fundo genético misto, com ancestrais que incluem ratos albinos originários da Europa e ratos selvagens capturados na América do Norte.

Estes ratos são frequentemente usados em estudos toxicológicos, farmacológicos e de desenvolvimento de drogas, bem como em pesquisas sobre doenças humanas, incluindo câncer, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, os Ratos Wistar são frequentemente usados em estudos comportamentais, devido à sua natureza social e adaptável.

Embora os Ratos Wistar sejam uma importante ferramenta de pesquisa, é importante lembrar que eles não são idênticos a humanos e podem reagir de maneira diferente a drogas e doenças. Portanto, os resultados obtidos em estudos com ratos devem ser interpretados com cautela e validados em estudos clínicos envolvendo seres humanos antes que qualquer conclusão definitiva seja feita.

Morfogênese é um termo da biologia do desenvolvimento que se refere ao processo pelo qual tecidos adquirem suas formas e estruturas específicas durante o crescimento e desenvolvimento de um organismo. É o resultado da interação complexa entre genes, células e meio ambiente. A morfogênese envolve uma série de eventos, como a proliferação celular, morte celular programada (apoptose), migração celular, diferenciação celular e reorganização tecidual. Esses processos são controlados por moléculas chamadas morfógenos, que atuam como sinais para induzir a formação de padrões específicos em um organismo em desenvolvimento. A morfogênese é crucial para a formação de órgãos e tecidos, e sua interrupção pode levar a defeitos congênitos ou doenças.

As glândulas sudoríparas são glândulas exócrinas que produzem um líquido chamado suor ou transpiração. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas no corpo humano: as glândulas eccrinas, que são mais numerosas e estão distribuídas por toda a pele, e as glândulas apócrinas, que estão localizadas principalmente nas axilas, genitais e mamas.

As glândulas eccrinas produzem um suor aquoso e ligeiramente salgado que ajuda a regular a temperatura corporal através da evaporação na superfície da pele. Este tipo de glândula é estimulada pelo sistema nervoso simpático, que é ativado em resposta ao aumento da temperatura corporal ou à excitação emocional.

As glândulas apócrinas, por outro lado, produzem um suor oleoso e desprovido de sódio que não tem função termorreguladora. Em vez disso, elas são ativadas durante a puberdade e secretam substâncias químicas que servem como marcadores sociais ou de acasalamento em alguns animais, mas sua função exata em humanos ainda é objeto de debate.

Em resumo, as glândulas sudoríparas são responsáveis pela produção de suor, que pode ser uma resposta à variação da temperatura corporal ou à excitação emocional. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas no corpo humano: eccrinas e apócrinas, cada uma com funções ligeiramente diferentes.

Histochimica é um ramo da patologia e ciência dos materiais biológicos que se ocupa do estudo da distribuição e composição química das substâncias presentes em tecidos e células. A histochimica utiliza técnicas laboratoriais específicas para detectar e visualizar a presença e localização de diferentes substâncias, como proteínas, carboidratos, lípidos e pigmentos, em amostras de tecidos.

A histochimica pode ser dividida em duas subdisciplinas principais: a histoquímica convencional e a imunohistochimica. A histoquímica convencional utiliza reagentes químicos para detectar substâncias específicas em tecidos, enquanto a imunohistochimica utiliza anticorpos específicos para detectar proteínas e outras moléculas de interesse.

A histochimica é uma ferramenta importante na patologia clínica e na pesquisa biomédica, pois pode fornecer informações valiosas sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como sobre os processos patológicos que ocorrem neles. Além disso, a histochimica pode ser usada para ajudar no diagnóstico de doenças e para avaliar a eficácia de diferentes tratamentos terapêuticos.

Atropina é um fármaco anticolinérgico, alcalóide natural que é derivado da planta belladonna (atropa belladonna), também conhecida como "hera venenosa". A atropina bloqueia os efeitos do neurotransmissor acetilcolina nos receptores muscarínicos, localizados em tecidos excitáveis como o músculo liso, coração e glândulas.

A atropina tem vários usos clínicos, incluindo:

1. Tratamento de bradicardia (batimentos cardíacos lentos)
2. Prevenção e tratamento de vômitos e diarreia
3. Dilatação da pupila para exames oftalmológicos
4. Tratamento de intoxicação por pesticidas organofosforados ou carbamatos
5. Controle de secreções em pacientes com lesões do sistema nervoso central ou durante a anestesia.

No entanto, o uso da atropina também pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como:

1. Secamento da boca, garganta e pele
2. Visão embaçada ou corrida
3. Aumento da pressão intraocular
4. Taquicardia (batimentos cardíacos rápidos)
5. Confusão mental, agitação ou excitação
6. Náuseas e vômitos
7. Retenção urinária
8. Constipação.

A atropina deve ser usada com cuidado em pacientes idosos, crianças e indivíduos com doenças cardiovasculares ou glaucoma de ângulo fechado, pois esses grupos podem ser mais susceptíveis aos efeitos adversos da droga.

Ceratoconjunctivite Seca, também conhecida como Síndrome do Olho Seco, é uma condição ocular em que a produção ou qualidade das lacrimees naturalmente produzidas é insuficiente para manter a umidade e proteger adequadamente a superfície do olho. Isso pode resultar em sintomas como coceira, ardência, sensação de areia no olho, visão turva e dificuldade em manter os olhos abertos por longos períodos, especialmente em ambientes secos ou ventosos. Em casos graves, a ceratoconjunctivite seca pode causar cicatrização da córnea e danos à superfície do olho, levando potencialmente a problemas de visão permanentes. A condição é frequentemente associada ao envelhecimento, uso prolongado de computadores ou dispositivos digitais, uso de lentes de contato, tabagismo e certos medicamentos, como antihistamínicos e antidepressivos. Também pode ser um sintoma de doenças sistêmicas, como artrite reumatóide e diabetes.

Endogamic rats referem-se a ratos que resultam de um acasalamento consistente entre indivíduos relacionados geneticamente, geralmente dentro de uma população fechada ou isolada. A endogamia pode levar a uma redução da variabilidade genética e aumentar a probabilidade de expressão de genes recessivos, o que por sua vez pode resultar em um aumento na frequência de defeitos genéticos e anomalias congênitas.

Em estudos experimentais, os ratos endogâmicos são frequentemente usados para controlar variáveis genéticas e criar linhagens consistentes com características específicas. No entanto, é importante notar que a endogamia pode também levar a efeitos negativos na saúde e fertilidade dos ratos ao longo do tempo. Portanto, é essencial monitorar cuidadosamente as populações de ratos endogâmicos e introduzir periodicamente genes exógenos para manter a diversidade genética e minimizar os riscos associados à endogamia.

As glândulas sebáceas são glândulas pequenas, tubulares e avoidas que ocorrem na derme (camada profunda da pele) e secretam uma substância oleosa chamada sébo, que é composta principalmente de lipídios (gorduras). Estas glândulas estão geralmente associadas aos folículos pilosos, exceto na região das palmas das mãos e plantas dos pés, onde os folículos pilosos estão ausentes.

A função principal das glândulas sebáceas é manter a pele e o cabelo hidratados e protegidos, lubrificando-os com o sébo. O sébo também tem propriedades antimicrobianas, auxiliando na defesa contra infecções da pele. No entanto, um excesso de produção de sébo pode levar ao desenvolvimento de condições como acne e outros problemas de pele.

As calicreínas teciduais, também conhecidas como enzimas calicreína, são uma classe de proteases que desempenham um papel importante na regulação da atividade fisiológica e patológica em vários sistemas corporais. Existem dois tipos principais de calicreínas teciduais: a calicreína C (que também é chamada de enzima convertidora de angiotensina ou ECA) e a calicreína T (também conhecida como protease convertase 6 ou PC6).

A calicreína C/ECA está envolvida no sistema renina-angiotensina-aldosterona, que regula a pressão arterial e o equilíbrio de fluidos corporais. Ela converte a angiotensina I em angiotensina II, um potente vasoconstritor e estimulante da secreção de aldosterona. Além disso, a calicreína C/ECA também inativa a bradiquinina, um peptídeo vasodilatador e pro-inflamatório.

A calicreína T/PC6 está envolvida no sistema de coagulação sanguínea e na regulação da resposta imune. Ela ativa a protease C, que por sua vez ativa o fator V e o fator VIII, componentes essenciais do processo de coagulação. Além disso, a calicreína T/PC6 também pode desempenhar um papel na regulação da resposta imune ao processar e ativar vários peptídeos relacionados à imunidade.

A desregulação das calicreínas teciduais tem sido associada a várias doenças, incluindo hipertensão arterial, doença cardiovascular, diabetes, câncer e doenças inflamatórias. Portanto, elas são um alvo importante para o desenvolvimento de novos tratamentos terapêuticos.

'ICR mice' ou 'Camundongos Endogâmicos ICR' se referem a uma linhagem específica de camundongos de laboratório que são geneticamente homogêneos, ou seja, eles têm um fundo genético muito semelhante. A sigla 'ICR' significa Instituto de Ciências da Reprodução, uma organização japonesa que desenvolveu essa linhagem particular de camundongos.

Esses camundongos são frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua homogeneidade genética, o que pode ajudar a reduzir a variabilidade nos resultados experimentais. Além disso, eles têm um histórico de reprodução confiável e são relativamente resistentes a doenças comuns em camundongos de laboratório.

No entanto, é importante notar que, como todos os modelos animais, os camundongos ICR não são idênticos a humanos e podem responder de maneiras diferentes a drogas, toxinas e outros tratamentos experimentais. Portanto, os resultados obtidos em estudos com esses camundongos precisam ser interpretados com cautela e validados em modelos animais mais próximos dos humanos antes de serem aplicados clinicamente.

Em medicina, uma ligadura é um método cirúrgico usado para interromper o fluxo sanguíneo em um vaso sanguíneo ou outra estrutura tubular, como um ducto. Isto é geralmente feito colocando uma faixa apertada de material resistente à tensão, como um fio ou banda de borracha, ao redor da estrutura para bloquear o fluxo de fluido. A ligadura é frequentemente usada em procedimentos cirúrgicos para controlar hemorragias e isolar áreas do corpo durante a cirurgia. Também pode ser utilizado para prevenir a refluxão de conteúdo ou para desviar o fluxo de fluido de uma estrutura para outra. A ligadura é um método bem estabelecido e seguro para controlar o fluxo sanguíneo, mas pode ser associada a complicações, como lesão tecidual ou infecção, se não for realizada corretamente.

A metacolina é um agonista parasimpático direto, frequentemente usado em testes de função pulmonar para provocar broncoconstrição e avaliar assim a resposta do paciente a broncodilatadores. Os compostos de metacolina são drogas sintéticas que contêm a estrutura química da metacolina como parte integrante de sua composição molecular. Eles atuam no sistema nervoso parasimpático, imitando os efeitos da acetilcolina e causando broncoconstrição. No entanto, diferentemente da acetilcolina, a metacolina não é inativada pela enzima acetilcolinesterase, o que permite que seus efeitos sejam mais duradouros.

Em um contexto médico, os compostos de metacolina podem ser usados em testes diagnósticos para avaliar a função pulmonar e detectar doenças como asma e DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica). O teste consiste em administrar um composto de metacolina por inalação e medir a diminuição do fluxo de ar para determinar a gravidade da obstrução das vias aéreas.

Em resumo, os compostos de metacolina são drogas sintéticas que contêm a estrutura química da metacolina e são usadas em testes diagnósticos para avaliar a função pulmonar e detectar doenças respiratórias.

Os Distúrbios do Paladar, também conhecidos como Disgeusia ou Parageusia, se referem a condições em que uma pessoa experimenta alterações no sentido do gosto. Essas alterações podem manifestar-se de diferentes maneiras, incluindo:

1. Perda total ou parcial do paladar: A pessoa pode ter dificuldade em distinguir os sabores dos alimentos, como doce, salgado, amargo e azedo, ou perder completamente a capacidade de senti-los.

2. Alterações no gosto: Os alimentos podem saber diferente do normal, com sabores alterados ou desagradáveis. Por exemplo, os alimentos doces podem saber amargos ou metálicos.

3. Sensação de gosto persistente: Algumas pessoas podem experimentar um sabor desagradável constante na boca, independentemente da ingestão de alimentos.

Esses distúrbios do paladar podem ser causados por vários fatores, incluindo doenças, lesões, exposição a certos medicamentos ou produtos químicos, tabagismo e idade avançada. Além disso, algumas condições médicas subjacentes, como diabetes, doença de refluxo gastroesofágica (DRG) e problemas na glândula tireóide, podem também contribuir para esses distúrbios.

O tratamento dos Distúrbios do Paladar depende da causa subjacente. Em alguns casos, a interrupção do uso de determinados medicamentos ou a mudança para outros pode ajudar a resolver o problema. Além disso, tratar as condições médicas subjacentes também pode ajudar a melhorar o sentido do gosto. Em casos graves ou persistentes, consultar um especialista em saúde bucal ou um gustatólogo (um especialista no sistema de sabor) pode ser necessário para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Quinuclidinas são compostos heterocíclicos tricíclicos saturados com a fórmula química C7H13N. Eles consistem em um anel ciclopentano fundido com dois anéis ciclometil éter, resultando em uma estrutura molecular que se assemelha a uma "mão" com três dedos. As quinuclidinas são frequentemente usadas como blocos de construção em síntese orgânica e também têm atividade biológica interessante, incluindo propriedades alucinogênicas em alguns derivados. No entanto, eles não têm um significado clínico direto como medicamentos ou diagnósticos médicos.

Membrana Serosa é a membrana delgada e transparente que recobre as superfícies internas dos órgãos hohl (cavidades) do corpo, incluindo o coração, pulmões e abdômen. Ela é composta por duas camadas de tecido conjuntivo, a camada visceral (que está em contato direto com o órgão) e a camada parietal (que reveste a parede da cavidade). Entre essas camadas há um líquido lubrificante que reduz o atrito e facilita o movimento dos órgãos durante a atividade física. Também é chamada de serosa.

A glândula de Harder, também conhecida como glândula anal ou glândula perianal, é uma pequena glândula exócrina encontrada em alguns mamíferos, incluindo humanos. Em humanos, ela está localizada na parede do canal anal, entre as camadas da musculatura lisa do esfíncter interno do ânus.

A função principal da glândula de Harder é a produção e secreção de um fluido seroso que actingua como lubrificante durante a defecação, facilitando assim o movimento das fezes ao longo do canal anal. A glândula de Harder pode estar associada à formação de certos tipos de tumores anorretais benignos ou malignos, embora essas condições sejam relativamente raras.

Isoproterenol é um fármaco simpatomimético que acting como agonista beta-adrenérgico não seletivo. Isso significa que ele estimula os receptores beta-1 e beta-2 adrenérgicos, levando a uma aumento na frequência cardíaca, força de contração cardíaca e dilatação dos brônquios.

É clinicamente usado como um broncodilatador para tratar as crises de asma e outras doenças pulmonares obstrutivas. Além disso, ele também é usado em alguns casos para diagnosticar e testar a função cardíaca.

No entanto, devido a seus efeitos vasodilatadores e taquicárdicos, o uso de isoproterenol pode causar efeitos colaterais indesejados, como palpitações, rubor, sudorese, tremores e hipertensão. Em doses altas, ele pode levar a arritmias cardíacas graves e outras complicações cardiovasculares.

As mucinas gástricas referem-se a um tipo específico de proteínas que são produzidas e secretadas pelas células mucosas do revestimento interno do estômago (mucosa gástrica). Estas mucinas desempenham um papel importante na formação e manutenção da barreira de mucus gastrica, que ajuda a proteger o tecido do estômago dos ácidos fortes e das enzimas digestivas presentes no ambiente ácido do estômago.

A barreira de mucus gastrica é composta por duas camadas: uma camada de mucina aderida à mucosa gástrica, que é rica em proteínas e glicoproteínas, e uma camada mais externa, solta e menos densa. A camada aderida fornece uma superfície protetora para as células da mucosa, enquanto a camada solta age como uma barreira física contra os ácidos gástricos e as enzimas.

As mucinas gástricas são compostas por uma proteína central altamente glicosilada, que é responsável pela sua propriedade de formar gel. Além disso, elas também contêm vários antiproteases e fatores de crescimento, que ajudam a manter a integridade da mucosa gástrica e promovem a regeneração tecidual em resposta a lesões ou inflamações.

A produção e secreção de mucinas gástricas são reguladas por vários fatores, incluindo hormônios, neurotransmissores e citocinas. Alterações na expressão e secreção das mucinas gástricas podem contribuir para o desenvolvimento de doenças gástricas, como gastrite, úlcera péptica e câncer gástrico.

As glândulas suprarrenais, também conhecidas como glandulas adrenales, são duas pequenas glándulas endócrinas localizadas acima dos rins em humanos e outros mamíferos. Elas têm formato de feijão e desempenham um papel importante na regulação do equilíbrio hormonal no corpo.

Existem duas partes principais nas glândulas suprarrenais: a medula e a casca (ou córtex). A medula suprarrenal é responsável pela produção de catecolaminas, como adrenalina (epinefrina) e noradrenalina (norepinefrina), que desempenham um papel importante na resposta do corpo ao estresse, aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial e o metabolismo.

A casca suprarrenal é responsável pela produção de hormônios esteroides, como cortisol, aldosterona e androgênios. O cortisol auxilia no metabolismo de glicose, proteínas e lipídios, regula a pressão arterial e tem propriedades anti-inflamatórias. A aldosterona regula os níveis de sódio e potássio no corpo, o que afeta a pressão arterial. Os androgênios são hormônios sexuais masculinos, mas também desempenham um papel na saúde e desenvolvimento das mulheres.

Desequilíbrios nas glândulas suprarrenais podem resultar em várias condições médicas, como hiperplasia suprarrenal congênita, doença de Cushing, feocromocitoma e insuficiência adrenal.

Amilases são um grupo de enzimas que desempenham um papel importante no processamento de carboidratos, particularmente em quebrar a molécula de amido em carboidratos menores e mais simples. A amilase é produzida por vários tecidos e órgãos do corpo humano, incluindo o pâncreas e as glândulas salivares.

Existem três principais tipos de amilases no corpo humano: alfa-amilase, beta-amilase e gama-amilase. A alfa-amilase é a forma mais comum e é produzida principalmente pelo pâncreas e pelas glândulas salivares. Ela quebra o amido em moléculas de maltose, um carboidrato simples composto por duas moléculas de glicose.

A beta-amilase é produzida principalmente pelo intestino delgado e desdobra as moléculas de amido em moléculas de maltotriose, uma forma de carboidrato composta por três moléculas de glicose. A gama-amilase é produzida principalmente pelo fígado e desempenha um papel na regulação do metabolismo de glicogênio no corpo.

Além disso, as amilases também são usadas como marcadores diagnósticos em testes clínicos para detectar condições médicas específicas, como pancreatite e obstrução dos dutos pancreáticos. Elevados níveis de amilase no sangue ou urina podem indicar danos ao pâncreas ou outras condições médicas graves.

Carcinoma adenoide cístico é um tipo raro de câncer que geralmente se desenvolve em glândulas salivares, mas pode também ocorrer em outros órgãos, como pulmões, ovários e pâncreas. Este tipo de câncer é notável por sua capacidade de infiltrar-se profundamente nos tecidos circundantes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo.

O carcinoma adenoide cístico geralmente apresenta-se como uma massa ou tumor sólido, mas pode também conter áreas de fluido ou cavidades. As células cancerosas têm um aspecto distintivo, com múltiplos núcleos e citoplasma claro.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, seguida por radioterapia ou quimioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. O pronóstico depende do tamanho e localização do tumor, bem como se houver metástase. Embora o carcinoma adenoide cístico seja considerado um tipo agressivo de câncer, o tratamento precoce pode resultar em uma taxa de sobrevivência relativamente alta.

As doenças do aparelho lacrimal referem-se a um grupo de condições que afetam o sistema responsável pela produção, drenagem e distribuição das lágrimas nos olhos. O aparelho lacrimal inclui as glândulas lacrimais, os sacos lacrimais, os canais lacrimais e as puntas lagrimais.

As doenças do aparelho lacrimal podem causar sintomas como olhos secos, irritados ou doloridos, sensação de corpo estrangeiro no olho, inflamação dos pálpebras, secreções anormais e aumento da susceptibilidade a infecções oculares. Algumas das doenças comuns do aparelho lacrimal incluem:

1. Dacriocistite: inflamação do saco lacrimal, geralmente causada por uma infecção bacteriana.
2. Dacrioadenite: inflamação da glândula lacrimal.
3. Epífora: excesso de lágrimas devido à obstrução dos canais lacrimais.
4. Blefarite: inflamação das pálpebras causada por uma infecção bacteriana ou fungica.
5. Tricotilomania: compulsão em arrancar os cílios, o que pode resultar em infecções e cicatrizes dos folículos pilosos.
6. Doença de Sjögren: uma doença autoimune que afeta as glândulas lacrimais e salivares, causando olhos secos e boca seca.

O tratamento das doenças do aparelho lacrimal depende da causa subjacente e pode incluir medicações, compressas quentes ou frias, lavagem ocular, drenagem do saco lacrimal ou cirurgia. É importante procurar atendimento médico especializado em oftalmologia para um diagnóstico e tratamento adequados.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

Além disso, como as células secretoras são tanto do tipo seroso como do mucoso, a glândula submandibular é uma glândula mista, ... e a atividade secretora através do duto submandibular começa na semana 16. O crescimento da glândula submandibular continua ... As cordas da glândula submandibular mais tarde se ramificam mais, e então se canalizam para formar a parte ductal. Os alvéolos ... Em ambos os lados da língua, um sulco linear se desenvolve e se fecha para formar o duto submandibular. A glândula ...
Ex: Glândula submandibular. Ramificada: Tem várias porções secretoras que convergem para um único canal excretor. Ex: Glândula ... Ex: glândula tireóide Acinosa: A porção secretora se apresenta sob forma esférica ou arredondada. Ex: Glândula sebácea. ... Ex: Glândula salivar Apócrina: Elimina junto com a secreção parte do citoplasma apical. Ex: Glândulas sudoríparas Holócrina: O ... Ex: glândula suprarrenal (ou adrenal) vesicular ou Folicular:São glândulas endócrinas em que suas células secretoras formam " ...
Na submandibular os ácinos são mistos, mas com predomínio das células serosas, 4:1 em relação às mucosas; assim a secreção ... Pelo fato de a cápsula de glândula salivar ser o último componente da glândula a se diferenciar, não é raro encontrar vestígios ... Por exemplo, se o mesênquima de outra glândula que não seja salivar for combinado com o epitélio de uma glândula salivar, o ... causando dor e inchaço da glândula salivar. Sialadenite é a inflamação de uma glândula salivar. Podem ocorrer tumores nas ...
Glândula parótida Glândula submandibular Glândula sublingual Glândulas menores. Pelas propriedades cognitivas da saliva, em ... mas predominam definidamente na glândula parótida (são praticamente as únicas) e diminuem, proporcionalmente, na submandibular ... Estas células claras encontram-se nas glândulas salivares menores e, entre as maiores, principalmente na glândula sublingual e ...
... a submandibular e as sublinguais. As glândulas salivares menores são glândulas secretoras de muco encontradas no palato e nas ... A neoplasia de glândula salivar é um tipo de câncer que se forma nos tecidos de uma das glândulas salivares, as quais são ... O câncer de glândula salivar é raro, representando 2% dos tumores de cabeça e pescoço, sendo que a maior parte acomete as ... As neoplasias de glândula salivar são classificadas pela Organização Mundial de Saúde como primárias ou secundárias, benignas ...
1- Adenite cervical anterior e pré-auricular: só existe tumefacção da glândula submandibular. Quando é pré-auricular só existe ... E frequente que uma glândula parótida aumente antes da outra, mas aproximadamente no decurso de um dia já estão as duas ... 2- Parotidite supurativa con cálculos parotídeos: quando se espreme a glândula, drena pus pelo conduto de Stenon. Se existem ... ácidos que provoquem dor e aumentem ainda mais a glândula. Medidas de controlo do caso índice: A- Isolamento até 9 dias depois ...
... existe uma depressão na qual se aloja a glândula submandibular. Radiograficamente se observa uma área discretamente radiolúcida ... a qual aloja o extremo anterior da glândula sublingual. É radiograficamente observado na região de molares inferiores como uma ...
O nervo língual inerva a mucosa da lingua de todos os dentes inferiores, glândula submandibular e sublingual e mucosa do soalho ... O nervo aurículo temporal inerva a glândula parótida, tímpano, meato acústico interno, pavilhão da orelha e parte posterior da ...
... é mais vantajosa a injeção na glândula submandibular ou parótida. Há pouca evidência para a dose ideal de BTX para cada tipo ... Em um RCT a BTX-A (Dysport) teve um efeito estatisticamente significante sobre a sialorréia para doses de 75 MU por glândula ...
... dos tumores da glândula submandibular e 33% a 43% dos tumores de glândula salivar menor. Os adenomas pleomórficos são derivados ... O adenoma pleomórfico é também o tumor de glândula salivar menor primário mais comum que se desenvolve na infância. Há uma ... Os tumores submandibulares são mais bem tratados pela remoção total da glândula com o tumor. Os tumores do palato duro são ... Cerca de 10% dos tumores mistos da parótida desenvolvem-se no lobo profundo da glândula, abaixo do nervo facial. Algumas vezes ...
São mais comumente encontradas na região submandibular, onde as pedras podem obstruir o ducto da Gândula Submandibular(ducto de ... Um nódulo palpável ou visível inchaço na área da glândula é muitas vezes observado. Complicações incluem obstrução permanente ...
... um tumor que lhe tomava a glândula submandibular e uma parte da língua. Ao não se ouvir nenhuma manifestação de sofrimento por ...
... os dois ramos da artéria carótida e da veia jugular e a glândula submandibular, por baixo da mandíbula. Apesar destas proteções ... a glândula tiroide são protegidas, de cima para baixo, pelo osso hióide, a cartilagem tiroide - que, no homem, recebe ...
... pâncreas e glândula submandibular (GSM), onde a enzima está presente em níveis mais elevados. Na GSM de rato, tonina representa ...
... a destruição do seu controlo nervoso envolvendo a ligação dos ductos da glândula parótida e a excisão da glândula submandibular ...
... submandibular e sublingual) e o gânglio pterigopalatino, de onde são emitidas as terminações nervosas para a glândula lacrimal ... Também é responsável por levar as fíbras parassimpáticas para as glândulas submandibular e sublingual, através do nervo corda ... O núcleo lacrimal inerva a glândula lacrimal, tem constituição de neurônios motores viscerais pré-ganglionares. O núcleo do ... o qual dá origem as fibras pós-ganglionares para a glândula lacrimal. 2. Nervo da corda do tímpano: este nervo sai da orelha ...
Correspondem a aproximadamente 20% das malignidades de glândula submandibular, 30% das malignidades de glândula salivar menor e ... glândula parótida, submandibular e sublingual - como as menores. ... Carcinoma mucoepidermóide é o tumor maligno mais comum das glândulas salivares, e representa a malignidade de glândula salivar ...
Parte externa do lábio: Folículo piloso Glândula sebácea Glândula sudorípara Mucosa com queratina (epitélio característico de ... sublingual e submandibular). Toda a mucosa é rica em glândulas salivares. Nessas glândulas, há produção de anticorpos, ... pele) Conjuntivo denso Parte interna do lábio: Mucosa bem alta sem queratina Glândula salivar labial Em toda a boca existem ...
... é a glândula salivar, Submandibular. Nas glândulas endócrinas a conexão com o epitélio foi obliterada durante o desenvolvimento ... As células secretoras de uma glândula são conhecidas como parênquima, enquanto que o tecido conjuntivo no interior da glândula ... As células eliminadas são substituídas a partir de células-fonte existentes na glândula. Ex. Glândula sebácea. Apócrinas (Do ... glândula sudorípara), tubulares ramificadas (glândulas do estômago) ou acinosas apresentando formato de sino (glândula sebácea ...
A glândula tireoide ficaram inchada e endurecida, e a glândula lateral da orelha e a glândula salivar submandibular ficaram ... à falta de atividade da glândula tireoide. A única glândula que não apresentou atividade reduzida foi o pâncreas. A fome nas ... O cinturão linfático que leva o nome de Valdyr está degenerado e a glândula tireoide está aumentada com bócio. O peito parece ... Causa diminuição da taxa de metabolismo devido à hipoatividade da glândula tireoide , além de escurecimento, diminuição da ...
Além disso, como as células secretoras são tanto do tipo seroso como do mucoso, a glândula submandibular é uma glândula mista, ... e a atividade secretora através do duto submandibular começa na semana 16. O crescimento da glândula submandibular continua ... As cordas da glândula submandibular mais tarde se ramificam mais, e então se canalizam para formar a parte ductal. Os alvéolos ... Em ambos os lados da língua, um sulco linear se desenvolve e se fecha para formar o duto submandibular. A glândula ...
FOLCHINI, Stella e BOTEZELI STOLZ, Aléxsandra. SIALOLITOS NA GLÂNDULA SUBMANDIBULAR: RELATO DE CASO. Odontol. Clín.-Cient. ( ... Palavras-chave : Sialolitíase; Glandula Submandibular; Sialolito; Cirurgia Bucal. · resumo em Inglês · texto em Português · pdf ... O tratamento proposto foi a cirurgia de exérese intra oral dos cálculos ductais e extra oral da glândula submandibular direita ... a glândula mais atingida é a submandibular pela sua posição anatômica e composição salivar. O diagnóstico é feito através de ...
Glândula parótida. • Glândula submandibular (metade direita). • Musculatura profunda (metade esquerda). • Mandíbula inferior ...
Glândula Submandibular (Submaxilar). Esta é uma glândula tubuloacinosa composta, sendo que sua porção secretora contém tanto ... Glândula Sublingual. Esta, assim como a glândula submaxilar, é uma glândula tubuloacinosa formada por células serosas e mucosas ... Glândula Parótida. Esta glândula é acinosa (formada por ácinos), sendo que sua porção secretora é composta exclusivamente por ... Esta glândula também é responsável pela secreção de IgA (tipo de imunoglobulina) que está relacionada com a defesa imunológica ...
Após, a eutanásia, foi colhido um fragmento da mucosa jugal de cada lado, a língua e glândula submandibular para a análise ... a língua e glândula submandibular para a análise histopatológica. RESULTADOS ESPERADOS: Espera-se observar dano bucal associado ... Esse estudo destaca a possível relação entre a infecção por COVID-19 e alterações na glândula tireoide, bem como seus efeitos ... Há indícios de que o vírus afete a glândula tireoide, desempenhando um papel em distúrbios tireoidianos. O artigo descreve um ...
Com frequência apresenta aumento na glândula parótida, submandibular e/ou na glândula lacrimal; prevalência de sicca mais baixa ... V. Envolvimento da glândula salivar: evidência objetiva de envolvimento da glândula salivar definido por um resultado positivo ... Tipicamente, o volume da glândula parótida aumenta e diminui ao longo do curso da doença. Entretanto, o inchaço nessa glândula ... O aumento da glândula parótida ocorre em menos de um terço de pacientes com SS primária; portanto, sua ausência não exclui de ...
Na presença de aumento em região da glândula submandibular tornando-a endurecida geralmente indolor, que não regride com ... 30 DOENÇAS CIRÚRGICAS DA GLÂNDULA TIREÓIDEDOENÇAS CIRÚRGICAS DA GLÂNDULA TIREÓIDEDOENÇAS CIRÚRGICAS DA GLÂNDULA TIREÓIDE ... 19 Tireóide: A glândula, localizada na área central e inferior do pescoço, é acometida por vários tipos de tumores que na sua ... A glândula parótida é o local de maior incidência de neoplasia, que geralmente tem caráter benigno (em 80%) sendo o tumor misto ...
... é a glândula sublingual (às vezes também do ducto da glândula submandibular). ... Tumor da glândula salivar parótida. Esse paciente tem um grande tumor da glândula salivar parótida no lado direito. As pápulas ... Adenoma pleomórfico na glândula salivar palatal. Adenoma pleomórfico é a neoplasia intraoral benigna mais comum. A mucosa ... e ocorrem quando o fluxo da saliva na boca de uma glândula salivar menor é obstruída. A maioria das mucoceles desaparece em uma ...
Glândula Submandibular (1) * Ferimentos Penetrantes (1) * Placas Ósseas (1) * Cálculos das Glândulas Salivares (1) ... Sialolith removal in the submandibular region using surgical diode laser: report of two cases and literature review. Haas, ...
Doenças da Glândula Submandibular - Conceito preferido Identificador do conceito. M0020667. Nota de escopo. Doenças que ... Doenças que envolvem a GLÂNDULA SUBMANDIBULAR.. Qualificadores permitidos:. BL sangue. CF líquido cefalorraquidiano. CI ...
Ressecção da glândula submandibular * Tireoidectomia * Traqueostomia * Ver mais Ver menos Currículo. Formação acadêmica ...
Alterações bioquímicas, histológicas e histoquímicas da glândula submandibular em ratas submetidas à ressecção distal de 80(por ...
Análise histopatológica de glândula submandibular de camundongos K18-hACE2 infectados por SARS-CoV-2. Bolsas no Brasil ... Análise histopatológica de glândula submandibular de camundongos K18-hACE2 infectados por SARS-CoV-2. Processo:. 21/06271-2 ... Avaliação histopatológica de testículo, epidídimo e glândula submandibular de camu.... Efeito do exercício físico aeróbico e ... em células da glândula submandibular de pacientes infectados. A criação recente dos novos camundongos transgênicos k18-hACE2 ...
O gânglio submandibular origina fibras nervosas que inervam as glândulas submandibular e sublingual. ... Embora, à primeira vista, seja o nervo motor da expressão facial que começa como um tronco e emerge da glândula parótida como ... O gânglio dá então ramos nervosos que suprem a glândula lacrimal e as glândulas secretoras de muco das cavidades nasais e orais ... O nervo facial também transporta nervos envolvidos no paladar para os 2/3 anteriores da língua e produzindo lágrimas (glândula ...
Glândula parótida/Ducto parotídeo • Glândula submandibular/Ducto submandibularGlândula sublingual/Ducto sublingual maior ...
Stipp, A. C. M., Abud, S. A. T., & Rodas Duran, J. E. (1996). Efeito da radiação eletromagnética na glândula submandibular de ... Efeito da radiação eletromagnética na glândula submandibular de fetos de rato. Revista da Faculdade de Odontologia de Bauru, v ... Efeito da radiação eletromagnética na glândula submandibular de fetos de rato. Revista da Faculdade de Odontologia de Bauru. ... Efeito da radiação eletromagnética na glândula submandibular de fetos de rato. Revista da Faculdade de Odontologia de Bauru. ...
PESCOÇO Glândula submandibular Osso hióide. Músculo esternocleidomastoideo. PESCOÇO Artéria carótida interna Artéria carótida ... Glândula parótida (lobo profundo). Espaço para-faríngeo. PESCOÇO Musculatura da língua. Mandíbula. Glândula parótida. Veia ... Glândula lacrimal Artéria oftálmica. ÓRBITA. Globo ocular. Gordura retro-bulbar. Ligamento palpebral médio. ÓRBITA. Músculo ... Glândula lacrimal. Músculo elevador superior pálpebra. ÓRBITA. Face orbital (osso maxilar). Músculo oblíquo superior Músculo ...
Composto por: Língua, Musculatura sublingual, Glândula sublingual, Glândula submandibular Parte da mandíbula, Dentes incisivos ... Evidencias as estruturas que compõem a língua, musculatura sublingual, glândula sublingual e submandibular, parte da mandíbula ... Visualizar as estruturas que compõem a língua, musculatura sublingual, glândula sublingual e submandibular, parte da mandíbula ...
Qual (quais) glândula(s) salivar (es) drena(m) para o VESTÍBULO ORAL? a) parótida b) submandibular c) sublingual d) parótida e ... d) pâncreas, fígado, glândulas salivares representadas pela parótida, sublingual, submandibular e glândulas salivares menores ...
A recorrência da rânula não é incomum, e seu reaparecimento acontece por causa da remoção incompleta da glândula sublingual. ... Normalmente, encontram-se no triângulo submandibular, ocasionando em um volume próximo ao pescoço. ... Esse procedimento remove o teto da lesão intra-oral, possibilitando que o ducto da glândula sublingual se comunique com a ... Mergulhante: caracterizada por um bloqueio de muco decorrente da glândula sublingual ou com a obstrução do ducto salivar e ...
Glândula Submandibular: Localização, Função E Complicações. * A artéria lingual: responsável pelo suprimento de sangue da ...
... englobando glândula submandibular, músculo estilóide, glândula parótida, bifurcação das carótidas, músculo ... Exame físico: P: 10,5 Kg, REG, irritada, febril, eupneica, hipocorada, linfonodos cervicais e submandibular. Gengivoestomatite ...
Neoplasias da Glândula Sublingual Neoplasias da Glândula Submandibular Neoplasias da Glândula Tireóide ...
Carcinoma gigante de células mioepiteliais em glândula submandibular: relato de caso. *Tumores malignos da nasofaringe ... Fisiologia e fisiopatologia da glandula tireoide. *Avaliação da depressão e desesperança através das escalas específicas de ...
Glândula submandibular de ratos com envelhecimento: observações ao microscópio eletrônico de varredura de alta resolução. ...
... incluso parotidectomia-com-esvaziamento parotidectomia-total-com-conservacao-do-nervo-facial resseccao-de-tumor-de-glandula-sub-mandibular ...
Glândula parótida/Ducto parotídeo • Glândula submandibular/Ducto submandibularGlândula sublingual/Ducto sublingual maior ... Além disso, palato mole tem uma estrutura de tecido conjuntivo e tecido muscular e uma estrutura que é glândula salivar. Na ... O palato duro tem epitélio, um tecido conjuntivo denso mas não tem glândula salivar. Na base desse palato não vai haver ... parte oral do palato mole, há riqueza de glândula salivar. No palato mole pode haver botões gustativos. ...
  • Os altamente ativos alvéolos da glândula submandibular respondem pela maior parte do volume salivar. (wikipedia.org)
  • A sialolitíase é uma alteração de glândula salivar que se caracteriza pela deposição de sais de cálcio dentro do ducto de uma glândula, ou mesmo no seu parênquima. (bvsalud.org)
  • A hipótese etiológica mais aceita é a de que os sialolitos se originam da deposição de sais de cálcio ao redor de restos orgânicos acumulados no interior do ducto, que por sua vez podem resultar de fatores como infecções, traumas, presença de corpos estranhos e de células epiteliais descamadas, além disso, a glândula mais atingida é a submandibular pela sua posição anatômica e composição salivar. (bvsalud.org)
  • Esse paciente tem um grande tumor da glândula salivar parótida no lado direito. (msdmanuals.com)
  • Desse modo, o objetivo desse artigo é relatar a técnica cirúrgica utilizada para remover um grande sialolito localizado no parênquima de glândula salivar maior. (bvsalud.org)
  • Os sialolitos são estruturas calcificadas que se desenvolvem a salivar, associada à alcalinidade da saliva, infecção, inflamação partir da saliva no interior de glândulas salivares, impedindo ou trauma físico do ducto ou da glândula possam predispor à ou limitando o fluxo salivar. (bvsalud.org)
  • Mergulhante: caracterizada por um bloqueio de muco decorrente da glândula sublingual ou com a obstrução do ducto salivar e encontra-se abaixo do nível do músculo milo-hióideo. (simpatio.com.br)
  • Além disso, palato mole tem uma estrutura de tecido conjuntivo e tecido muscular e uma estrutura que é glândula salivar . (wikipedia.org)
  • Na parte oral do palato mole, há riqueza de glândula salivar. (wikipedia.org)
  • O palato duro tem epitélio, um tecido conjuntivo denso mas não tem glândula salivar. (wikipedia.org)
  • Além das glândulas pequenas que estão dispersas espalhadas pela cavidade oral, existem três glândulas salivares maiores: as glândulas parótida , submandibular (também conhecida como submaxilar) e sublingual. (infoescola.com)
  • A origem do conteúdo de mucina nas rânulas geralmente é a glândula sublingual (às vezes também do ducto da glândula submandibular). (msdmanuals.com)
  • Evidencias as estruturas que compõem a língua, musculatura sublingual, glândula sublingual e submandibular, parte da mandíbula e dentes incisivos inferiores. (portaldomedico.com)
  • Esse procedimento remove o teto da lesão intra-oral, possibilitando que o ducto da glândula sublingual se comunique com a cavidade oral. (simpatio.com.br)
  • A recorrência da rânula não é incomum, e seu reaparecimento acontece por causa da remoção incompleta da glândula sublingual. (simpatio.com.br)
  • A enucleação da lesão e da glândula sublingual, com acesso intra-oral, é a opção de tratamento que apresenta o menor índice de recidiva, mas está reservada para os casos de rânula tratados com marsupialização sem sucesso (1) . (bvs.br)
  • Enucleação da lesão através de acesso cervical, associada a excisão da glândula sublingual, ou não, é um procedimento pouco indicado, devido à dificuldade do acesso cirúrgico, além das possíveis sequelas e só pode ser indicada em raros casos, como em rânulas cervicais recidivantes (1) . (bvs.br)
  • O tratamento proposto foi a cirurgia de exérese intra oral dos cálculos ductais e extra oral da glândula submandibular direita juntamente com o seu sialolito. (bvsalud.org)
  • Esta glândula também é responsável pela secreção de IgA (tipo de imunoglobulina ) que está relacionada com a defesa imunológica contra patógenos na cavidade oral. (infoescola.com)
  • Paciente do sexo feminino, 49 anos, melanoderma, com queixas álgicas à palpação da região submandibular direita, há aproximadamente oito meses, apresentando discreto aumento de volume enrijecido no local. (bvsalud.org)
  • Ao exame de imagem foi observada imagem radiopaca na região, sugerindo a presença de sialollito no interior da glândula submandibular direita. (bvsalud.org)
  • O presente estudo apresenta um relato de caso da utilização de eletrocirurgia para tratamento da sialolitíase em glândula sub-mandibular com eliminação imediata dos sinais e sintomas relatados pelo paciente e ausência de complicações pós-operatórias. (jbcoms.net)
  • Este estudo objetiva relatar um caso clínico de um paciente com dois cálculos presentes no ducto e um cálculo presente no parênquima da glândula submandibular. (bvsalud.org)
  • Os sinais e sintomas clínicos incluem edema e dor na região da glândula acometida pelo sialolito e em caso de obstrução do ducto, os sintomas são mais pronunciados. (bvsalud.org)
  • O diagnóstico é feito através de exames clínicos e imaginológicos e o tratamento vai depender do tamanho e da localização do sialólito, podendo variar de estimulação da saliva até a remoção cirúrgica da glândula envolvida. (bvsalud.org)
  • O tratamento conservador e/ ou minimamente invasivo está indicado para cálculos de pequena dimensão ou extraglandulares e inclui a ordenha da glândula afetada. (bvsalud.org)
  • erior da glândula, requerem tratamentos mais radicais, e na maioria das vezes, a excisão cirúrgica da glândula é o tratamento de escolha. (bvsalud.org)
  • A marsupialização tem sido sugerida como terapia de primeira escolha no tratamento das rânulas, devido à simplicidade e ausência de complicações na realização da técnica, embora outras técnicas como a enucleação e a enucleação com extirpação da glândula envolvida possam também ser utilizadas (1) . (bvs.br)
  • Vários acessos já foram descritos para o tratamento cruento das fraturas extracapsulares do côndilo mandibular: pré-auricular, submandibular, retromandibular e intraoral 5 . (rbcp.org.br)
  • Nesses casos, o recomendado é remover a lesão juntamente com a glândula afetada. (simpatio.com.br)
  • O sialolito é a patologia mais frequente nas glândulas salivares maiores, ocorrendo em maior prevalência na glândula submandibular. (bvsalud.org)
  • A glândula recebe o seu suprimento de sangue das artérias facial e lingual. (wikipedia.org)
  • Embora, à primeira vista, seja o nervo motor da expressão facial que começa como um tronco e emerge da glândula parótida como cinco ramos, ele tem fibras gustativas e parassimpáticas que transmitem de maneira complexa. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Além disso, como as células secretoras são tanto do tipo seroso como do mucoso, a glândula submandibular é uma glândula mista, embora seja predominantemente serosa. (wikipedia.org)
  • Este último tipo celular predomina nesta glândula, enquanto que as células serosas constituem semiluas serosas na extremidade de túbulo mucoso, secretando lisozima. (infoescola.com)
  • As secreções são enviadas pelo duto de Wharton (ou duto submandibular) na porção profunda, depois do que elas contornam o limite posterior do músculo milo-hioideo e prosseguem lateralmente na superfície superior. (wikipedia.org)
  • Células serosas são responsáveis por uma fraca atividade de amilase presente nesta glândula e em sua saliva. (infoescola.com)
  • Sialolith is the most frequent pathology in the major salivary glands, occurring in greater prevalence in the submandibular gland. (bvsalud.org)
  • Posicionada acima dos músculos digástricos, cada glândula submandibular se divide nos lobos superficial e profundo, que são separados pelo músculo milo-hioideo. (wikipedia.org)
  • Os alvéolos da glândula submandibular se desenvolvem a partir dos terminais das cordas após 12 semanas, e a atividade secretora através do duto submandibular começa na semana 16. (wikipedia.org)
  • Esta glândula é acinosa (formada por ácinos), sendo que sua porção secretora é composta exclusivamente por células serosas, que contêm grânulos de secreção ricos em proteínas e alta atividade de amilase. (infoescola.com)
  • A glândula submandibular responde por 80% de todos os cálculos salivares (sialolitíase), possivelmente devido à diferente natureza da saliva que ela produz e ao caminho tortuoso do duto submandibular para a sua abertura, por uma considerável distância para cima. (wikipedia.org)
  • As células serosas são o principal componente desta glândula, e são facilmente diferenciadas das células mucosas devido ao seu núcleo arredondado e citoplasma basófilo. (infoescola.com)
  • Estudos demonstraram que a saliva é um importante meio de transmissão do SARS-CoV-2, pois as glândulas salivares são rotas para infecção, replicação e transmissão viral devido a considerável presença da enzima conversora de angiotensia-2 (ACE2), bem como a expressão da enzima serina protease transmembrana II (TMPRSS2) em células da glândula submandibular de pacientes infectados. (fapesp.br)
  • Female patient, 49 years old, black, with complaints of pain on palpation of the right submandibular region, for approximately eight months, with a slight increase in the hardened volume at the site. (bvsalud.org)
  • Normalmente, encontram-se no triângulo submandibular, ocasionando em um volume próximo ao pescoço. (simpatio.com.br)
  • Esta é uma glândula tubuloacinosa composta, sendo que sua porção secretora contém tanto células serosas, quanto mucosas. (infoescola.com)
  • A glândula submandibular responde por 80% de todos os cálculos salivares (sialolitíase), possivelmente devido à diferente natureza da saliva que ela produz e ao caminho tortuoso do duto submandibular para a sua abertura, por uma considerável distância para cima. (wikipedia.org)
  • O câncer de glândula salivar é um tipo de câncer que ocorre nas glândulas salivares. (vitopt.com)
  • Acometem, com mais assiduidade, a glândula submandibular e são a causa mais comum de inflamações agudas ou crônicas nas glândulas salivares maiores. (bvsalud.org)
  • Observa-se ainda dilatação de ductos salivares dentro da glândula e distal à glândula (ducto submandibular). (examus.com.br)
  • Doença das glândulas salivares: infecções nas glândulas salivares podem levar à formação de nódulos na glândula parótida ou submandibular, que podem demandar tratamentos clínicos ou cirúrgicos, dependendo da evolução da patologia. (cabecaepescocosp.com.br)
  • A enucleação da lesão e da glândula sublingual, com acesso intra-oral, é a opção de tratamento que apresenta o menor índice de recidiva, mas está reservada para os casos de rânula tratados com marsupialização sem sucesso (1) . (bvs.br)
  • Enucleação da lesão através de acesso cervical, associada a excisão da glândula sublingual, ou não, é um procedimento pouco indicado, devido à dificuldade do acesso cirúrgico, além das possíveis sequelas e só pode ser indicada em raros casos, como em rânulas cervicais recidivantes (1) . (bvs.br)
  • As glândulas maiores ( Parótida , Submandibular e Sublingual) podem, ainda, apresentar inflamações, cálculos ( sialolitíase ) e outras alterações, como estenose do ducto e acúmulo de saliva, levando a infecções. (arthurvicentini.com.br)
  • As cordas da glândula submandibular mais tarde se ramificam mais, e então se canalizam para formar a parte ductal. (wikipedia.org)
  • Bucal da Universidade Federal Fluminense, apresentando um sialolito no sistema ductal da glândula submandibular do lado esquerdo. (bvsalud.org)
  • RJ, Brasil e professor da disciplina de a sialolite in the ductal system of the left submandibular gland. (bvsalud.org)
  • K. Jarmendia-Costa, M. C. Abrão Neto, A. P. C. Candido dos Santos, G. S. Teixeira, e G. D. Rabelo, "Sialolitíase ductal da glândula submandibular contendo cálculos gigantes: relato de dois casos", HU Rev , vol. 47, p. 1-6, jun. (ufjf.br)
  • Libera seu conteúdo por meio do ducto submandibular. (bvsalud.org)
  • Nota-se imagem ecogênica produtora de sombra acústica posterior em porção distal de ducto submandibular medindo @@@ cm aproximadamente, relacionável à cálculo. (examus.com.br)
  • Os lobos contêm lóbulos menores, que por sua vez contêm adenômeros, as unidades secretoras da glândula. (wikipedia.org)
  • Localizadas no pescoço, atrás da glândula tireoide , são responsáveis pela produção do Paratormônio (PTH), que regula o equilíbrio do cálcio no organismo. (arthurvicentini.com.br)
  • Este estudo objetiva relatar um caso clínico de um paciente com dois cálculos presentes no ducto e um cálculo presente no parênquima da glândula submandibular. (bvsalud.org)
  • Uma infecção do espaço submandibular é uma infecção bacteriana do assoalho da boca. (msdmanuals.com)
  • O médico normalmente pode diagnosticar uma infecção do espaço submandibular examinando a boca. (msdmanuals.com)
  • Conduce la saliva hacia la boca por el conducto submandibular. (bvsalud.org)
  • Posicionada acima dos músculos digástricos, cada glândula submandibular se divide nos lobos superficial e profundo, que são separados pelo músculo milo-hioideo. (wikipedia.org)
  • Como outras glândulas exócrinas, a glândula submandibular pode ser classificada pela anatomia microscópica de suas células secretoras e como elas são arranjadas. (wikipedia.org)
  • Com o auxílio de uma pinça unindo os dois epitélios, da mucosa de revestimento e da glândula, é feita uma sutura com fio Seda 4.0, contínua, propiciando uma via de eliminação do fluído para fora dos tecidos (1) . (bvs.br)
  • A maioria dos casos de câncer se origina dessa glândula. (vitopt.com)