Divertículos glandulares em forma de bolsa encontrados em cada ducto deferente em machos vertebrados. Une-se com o ducto ejaculatório e serve como depósito temporário de sêmen.
As proteínas secretadas pelas vesículas seminais são proteínas e enzimas importantes para a coagulação rápida do ejaculado. A principal proteína de coagulação é o antígeno específico da vesícula seminal. Várias destas proteínas da vesícula seminal são reguladas por andrógenos e são substratos para as enzimas prostáticas, como o ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO, uma protease e uma esterase.
Órgãos reprodutores masculinos. São divididos em órgãos externos (PÊNIS, ESCROTO e URETRA) e órgãos internos (TESTÍCULO, EPIDÍDIMO, VASO DEFERENTE, VESÍCULAS SEMINAIS, DUCTOS EJACULATÓRIOS, PRÓSTATA e GLÂNDULAS BULBOURETRAIS).
Tumor ou câncer da GENITÁLIA MASCULINA.
Compartimentos, limitados por membranas, contendo moléculas transmissoras. As vesículas sinápticas estão concentradas nos terminais pré-sinápticos. Estas estruturas ativamente retiram do citoplasma as moléculas transmissoras. Em algumas sinapses, a liberação dos transmissores ocorre pela fusão destas vesículas com a membrana pré-sináptica, seguindo-se então a exocitose de seu conteúdo.
Proteínas secretadas pela próstata. Em humanos, entre as principais proteínas secretórias da próstata estão o ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO, fosfatase ácida prostática específica, antígeno de membrana prostática específico e a proteína-94 prostática específica.
Proteínas encontradas no SÊMEN. As principais proteínas de plasma seminal são proteínas secretórias provenientes das glândulas acessórias dos machos, como as GLÂNDULAS SEMINAIS e a PRÓSTATA. Incluem o antígeno específico da vesícula seminal, proteína de coagulação no ejaculado e o ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO, uma protease e uma esterase.
Glândula que (nos machos) circunda o colo da BEXIGA e da URETRA. Secreta uma substância que liquefaz o sêmen coagulado. Está situada na cavidade pélvica (atrás da parte inferior da SÍNFISE PÚBICA, acima da camada profunda do ligamento triangular) e está assentada sobre o RETO.
Sangue no SÊMEM, geralmente devido à INFLAMAÇÃO na PRÓSTATA, nas VESÍCULAS SEMINAIS ou em ambos.
Dutos pares no macho humano através do qual o sêmen é ejaculado na uretra.
Secreção (líquida viscosa, espessa e de coloração branca amarelada) dos órgãos reprodutores masculinos liberados durante a ejaculação. Além das secreções dos órgãos reprodutores, contém ESPERMATOZOIDES e seu plasma nutriente.
Vesículas envolvidas em transportar carga do interior da célula para a superfície celular, da superfície celular para o interior, através da célula ou ao redor da célula para vários locais.
Estruturas limitadas por membranas derivadas da membrana plasmática ou de várias membranas intracelulares que possuem a função de armazenagem, transporte ou metabolismo.
Vesículas derivadas do APARELHO DE GOLGI que contêm material a ser liberado na superfície celular.
Esteroide androgênico potente e produto principal secretado pelas CÉLULAS DE LEYDIG do TESTÍCULO. Sua produção é estimulada por HORMÔNIO LUTEINIZANTE da HIPÓFISE. Por sua vez, a testosterona exerce controle de retroalimentação na secreção do LH e FSH da hipófise. Dependendo dos tecidos, a testosterona pode ser convertida a DIIDROTESTOSTERONA ou ESTRADIOL.
Estrutura em forma de corda contorcida, ligada à parte posterior do TESTÍCULO. O epidídimo consiste em cabeça, corpo e cauda. Uma rede de ductos deixando os testículos unidos para o interior de um túbulo epididimal próprio comum que permite o transporte, armazenamento e maturação dos ESPERMATOZOIDES.
A gônada masculina contendo duas partes funcionais: os TÚBULOS SEMINÍFEROS, para a produção e transporte das células germinativas masculinas (ESPERMATOGÊNESE), e o compartimento intersticial contendo as CÉLULAS DE LEYDIG que produzem os ANDROGÊNIOS.
Remoção cirúrgica ou destruição artificial das gônadas.
Medida de um órgão em volume, massa ou peso.
Remoção cirúrgica parcial ou completa da próstata. Três acessos primários são geralmente empregados: suprapúbico - remoção através de uma incisão acima do púbis e através da bexiga urinária; retropúbica - como para o suprapúbico, mas sem entrar na bexiga urinária; e transuretral (RESSECÇÃO TRANSURETRAL DA PRÓSTATA).
Tumores ou câncer de PRÓSTATA.
Emissão de SÊMEN para o exterior, resultado da contração de músculos que rodeiam os ductos urogenitais internos masculinos.
Processos patológicos envolvendo o sistema reprodutor masculino (GENITÁLIA MASCULINA).
Concreção anormal ocorrendo principalmente nos tratos urinário e biliar, geralmente composta de sais minerais. Também denominadas "pedras".
Remoção cirúrgica de um ou ambos os testículos.
Ducto excretor dos testículos que transporta os ESPERMATOZOIDES. Sai do escroto e se junta às VESÍCULAS SEMINAIS, formando o ducto ejaculatório.
Glândulas (situadas em cada lado da próstata) que secretam (na uretra) um líquido componente do líquido seminal.
Células germinativas masculinas maduras que se originam das ESPERMÁTIDES. À medida que as espermátides se deslocam em direção à luz dos TÚBULOS SEMINÍFEROS, elas sofrem profundas mudanças estruturais, com perda do citoplasma, condensação da CROMATINA na CABEÇA DO ESPERMATOZOIDE e formação tanto do capuz do ACROSSOMO, como da PEÇA INTERMEDIÁRIA DO ESPERMATOZOIDE e da CAUDA DO ESPERMATOZOIDE (que permite a mobilidade).
Hormônio sintético utilizada na terapia de reposição de andrógeno e como ANTINEOPLÁSICOS HORMONAIS.
Movimento passivo ou ativo dos ESPERMATOZOIDES a partir dos TÚBULOS SEMINÍFEROS testiculares, através do trato reprodutor masculino, bem como dentro do trato reprodutor feminino.
Par de ductos excretores dos rins 'mediais' (MESONEFROS) de um embrião, também chamados ductos de Wolff. Em vertebrados superiores, os ductos mesonéfricos persistem no macho, formando o DUCTO DEFERENTE, mas nas fêmeas atrofiam em estruturas vestigiais.
Realização da capacidade sexual plena em animais e humanos.
Glicoproteína, que é uma serina proteinase semelhante à calicreína e uma esterase, produzida pelas células epiteliais do tecido prostático, tanto normal como maligno. É um marcador importante para o diagnóstico do câncer de próstata.
Compostos que interagem com RECEPTORES ANDROGÊNICOS nos tecidos alvos para haver efeitos similares àqueles da TESTOSTERONA. Dependendo dos tecidos alvos, os efeitos androgênicos podem ser na DIFERENCIAÇÃO SEXUAL, órgãos reprodutivos masculinos, ESPERMATOGÊNESE, CARACTERES SEXUAIS masculinos secundários, LIBIDO, desenvolvimento de massa muscular, força e potência.
VESICULAS TRANSPORTADORAS formadas quando INVAGINAÇÕES REVESTIDAS DA MEMBRANA CELULAR penetram e se soltam como que por meio de um beliscão. A superfície externa destas vesículas é coberta com uma rede, semelhante a uma malha, de proteínas COP (coat protein complex/complexo de proteínas do envoltório), COPI ou COPII. As vesículas revestidas pelo COPI transportam para atrás desde as cisternas do APARELHO DE GOLGI até o RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO, enquanto que as vesículas revestidas pelo COPII transportam para a frente desde o retículo endoplasmático rugoso até o aparelho de Golgi.
Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.
Uma ou mais camadas de CÉLULAS EPITELIAIS, sustentadas pela lâmina basal, que recobrem as superfícies internas e externas do corpo.
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Movimentos característicos dos ESPERMATOZOIDES em uma amostra fresca. É medido pela porcentagem de espermatozoides que estão em movimento e a porcentagem de espermatozoides com movimento flagelar produtivo em progressão rápida, linear e para frente.
A capacidade de conceber ou de induzir concepção. Pode referir-se tanto a sexo masculino quanto ao feminino.
Contagem de espermatozoides na ejaculação, expresso como número por mililitro.
Vesículas artificiais, simples ou multilamelares (preparadas a partir de lecitina ou outros lipídeos), usadas para liberar uma variedade de moléculas ou complexos moleculares biológicos em células, por exemplo, liberação de drogas e transferência de genes. Usados também para estudar membranas e proteínas de membranas.
Liberação celular de material dentro de vesículas limitadas por membranas, por fusão das vesículas com a MEMBRANA CELULAR.
Qualquer cavidade ou saco fechado preenchido por líquido, revestido por EPITÉLIO. Os cistos podem ser normais ou anormais com tecidos neoplásicos ou não neoplásicos.
Éster de TESTOSTERONA com uma substituição de propionato na posição 17-beta.
Infecções por MYCOBACTERIUM do trato reprodutor masculino (GENITÁLIA MASCULINA).
Antiandrogênio com aproximadamente a mesma potência que a ciproterona em espécies caninas e roedoras.
Pilha de vesículas achatadas que funcionam no processo pós-traducional e escolha de proteínas, recebendo-as do RETÍCULO ENDOPLÁSMICO rugoso e dirigindo-as para vesículas secretórias, LISOSSOMOS ou MEMBRANA CELULAR. O movimento das proteínas ocorre pela transferência de vesículas que brotam do retículo endoplasmático rugoso ou complexo de Golgi e se fundem com o Golgi, com os lisossomos ou com a membrana celular.
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Compostos que inibem ou antagonizam a biossíntese ou as ações dos androgênios.
Vesículas formadas quando INVAGINAÇÕES REVESTIDAS DA MEMBRANA CELULAR penetram e se soltam como que por meio de um beliscão. A superfície exterior destas vesículas recobre-se de uma rede, semelhante a um enredado, da proteína CLATRINA. Logo da formação, entretanto, o recobrimento de clatrina é retirado e as vesículas passam a ser chamadas ENDOSSOMOS.
Antiandrógeno que, na forma de acetato (ACETATO DE CIPROTERONA), também tem propriedades progestacionais. É usado no tratamento da hipersexualidade em homens, como um paliativo para o carcinoma prostático e, em combinação com o estrógeno, para a terapia de acne severa e hirsutismo em mulheres.
Incapacidade do macho para efetuar a FERTILIZAÇÃO de um ÓVULO após um período específico de relação desprotegida. A esterilidade masculina é uma infertilidade permanente.
Indivíduos geneticamente idênticos desenvolvidos de cruzamentos entre animais da mesma ninhada que vêm ocorrendo por vinte ou mais gerações ou por cruzamento entre progenitores e ninhada, com algumas restrições. Também inclui animais com longa história de procriação em colônia fechada.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.

Na anatomia humana, as glândulas seminais, também conhecidas como glândulas genitais masculinas accessórias, referem-se a duas glândulas pequenas localizadas abaixo da bexiga e à frente do reto, chamadas de glândula de Vermeer e glândula de Prostata. Elas desempenham um papel importante na produção do líquido seminal, que é um componente essencial do sêmen.

A glândula de Vermeer, também conhecida como glândula bulbouretral ou glândula de Cowper, é um par de pequenas glândulas que produzem um fluido lubrificante e alcalino que é liberado durante a excitação sexual. Esse fluido neutraliza a acidez da uretra e do meio ambiente vaginal, facilitando a sobrevivência e mobilidade dos espermatozoides.

A glândula de Prostata, por outro lado, é uma glândula maior que envolve parte da uretra. Ela produz um fluido leitoso e rico em zinco que é misturado com o esperma durante a ejaculação. O fluido da próstata protege e nutre os espermatozoides, ajudando-os a sobreviver no ambiente hostil da vagina e aumentando suas chances de encontrar um óvulo para fertilizar.

Em resumo, as glândulas seminais desempenham um papel crucial na reprodução humana ao produzirem os fluidos que protegem e nutrem os espermatozoides durante a ejaculação.

As proteínas secretadas pela vesícula seminal (PSVs, do inglés Seminal Plasma Proteins) são um grupo complexo e diversificado de proteínas encontradas no fluido da vesícula seminal, que é um dos constituintes do líquido seminal humano. As vesículas seminais, duas glândulas localizadas abaixo da próstata, secretam essas proteínas como parte do processo de maturação e transporte dos espermatozoides durante a ejaculação.

As PSVs desempenham funções vitais no ambiente reprodutivo masculino, incluindo a nutrição e sobrevivência dos espermatozoides, a proteção contra microrganismos patogênicos, a modulação da resposta imune da fêmea e o preparo do trato reprodutivo feminino para a recepção e transporte dos espermatozoides. Além disso, algumas PSVs estão envolvidas em processos como a capacitação espermática (mudanças bioquímicas e fisiológicas que ocorrem nos espermatozoides para prepará-los à fertilização) e a interação entre os espermatozoides e as células do trato reprodutivo feminino.

Existem centenas de tipos diferentes de proteínas secretadas pelas vesículas seminais, e elas variam em suas estruturas e funções. Algumas das proteínas mais abundantes e bem estudadas nesse grupo incluem a proteína semenogelina, a protease clusterina, a proteína antimicrobiana lactoferrina, a protease fibronectina e a proteína de ligação às células ejaculadas (PDC, do inglés Prostate-Derived Ejaculate Cell-Binding Protein).

A análise das PSVs pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral e a função reprodutiva de um indivíduo. Alterações nas concentrações ou nos padrões de expressão dessas proteínas podem estar associadas a diversos problemas de saúde, como infecções do trato reprodutivo, disfunção erétil e infertilidade masculina. Portanto, o estudo das PSVs tem relevância clínica e pode contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias de diagnóstico e tratamento de distúrbios reprodutivos e outras condições de saúde.

Em termos médicos, a genitália masculina refere-se ao conjunto de órgãos reprodutivos e sexuais que constituem o sistema reprodutivo masculino. A genitália masculina inclui:

1. Pênis: É o órgão externo responsável pela micção (excreção de urina) e atua como um conduto para a ejaculação do sêmen durante o ato sexual. O pênis é composto por tecidos eréteis que se enchem de sangue, permitindo que ele aumente de tamanho e endureça durante a excitação sexual.

2. Escroto: É a bolsa de pele localizada abaixo do pênis, que abriga os testículos (órgãos responsáveis pela produção de esperma e hormônios sexuais masculinos). O escroto regula a temperatura dos testículos, mantendo-os ligeiramente aquecidos em relação à temperatura corporal interna.

3. Testículos: São os órgãos responsáveis pela produção de esperma e hormônios sexuais masculinos, como a testosterona. Cada testículo contém centenas de túbulos seminíferos, onde ocorre a formação dos espermatozoides.

4. Glândulas Accessórias: Incluem as glândulas bulbouretrais (glândulas de Cowper), próstata e vesículas seminais. Essas glândulas produzem líquidos que, juntamente com o esperma dos testículos, formam o sêmen. A glândula prostática é particularmente importante, pois produz um fluido alcalino que neutraliza a acidez da uretra e do meio ambiente vaginal, protegendo assim os espermatozoides durante a ejaculação.

5. Conceito de Genitália Masculina Interna: Além dos órgãos genitais externos mencionados acima, existem também órgãos genitais internos que desempenham um papel importante no sistema reprodutivo masculino. Esses órgãos incluem os epidídimos, dutos deferentes e vesículas seminais. O epidídimo é um longo tubo enrolado onde os espermatozoides são armazenados e amadurecem após sua produção nos túbulos seminíferos dos testículos. Os dutos deferentes conectam o epidídimo à uretra, transportando os espermatozoides durante a ejaculação. As vesículas seminais são glândulas que se localizam acima e atrás da bexiga urinária e secretam um líquido alcalino rico em proteínas que é misturado com o esperma para formar o sêmen.

Em resumo, a genitália masculina inclui os órgãos externos (pênis, escroto e testículos) e internos (epidídimos, dutos deferentes e vesículas seminais) que desempenham um papel fundamental no sistema reprodutivo masculino. Esses órgãos trabalham em conjunto para produzirem, armazenarem e transportarem os espermatozoides até a fêmea durante o ato sexual, além de secretar fluidos que compõem o sêmen necessário à reprodução.

Neoplasias dos genitais masculinos se referem a crescimentos anormais e descontrolados de tecido nos órgãos genitais masculinos, que podem ser benignos ou malignos (câncer). Esses crescimentos podem ocorrer em qualquer parte dos genitais masculinos, incluindo pênis, escroto e testículos.

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e não se espalham para outras partes do corpo. No entanto, elas ainda podem causar problemas, especialmente se forem à pressão ou bloquearem os ductos que transportam o esperma ou urina.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de se espalhar para outras partes do corpo e podem ser muito graves. O câncer de testículo é um exemplo comum de neoplasia maligna dos genitais masculinos.

Os fatores de risco para as neoplasias dos genitais masculinos incluem idade, exposição a certas substâncias químicas e radiações, história familiar de câncer e determinadas condições médicas. Os sinais e sintomas variam dependendo do tipo e local da neoplasia, mas podem incluir bolhas ou inchaço, dor, sangramento, secreção ou alterações na aparência ou função dos órgãos genitais.

O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia, e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapias dirigidas a alvos específicos. A prevenção geralmente consiste em práticas de higiene adequadas, exames regulares e estilo de vida saudável.

Vesículas sinápticas são membranas minúsculas e esféricas que contêm neurotransmissores, localizadas no terminal pré-sináptico das neurônios. Elas desempenham um papel crucial na transmissão de sinais elétricos em forma de impulsos nervosos entre as células nervosas ou entre as células nervosas e outros tipos de células, como as células musculares.

Quando dois neurônios se comunicam entre si por meio de sinapses, o potencial de ação atinge o terminal pré-sináptico do neurônio presináptico, desencadeando um processo conhecido como exocitose. Neste processo, as vesículas sinápticas se fundem com a membrana plasmática e libertam os neurotransmissores no espaço sináptico, onde podem se ligar a receptores na membrana pós-sináptica do neurônio pós-sináptico. Isso pode resultar em uma resposta elétrica ou química adicional no neurônio pós-sináptico, permitindo que o sinal se propague através da rede neural.

As vesículas sinápticas são importantes para a plasticidade sináptica, um processo pelo qual as conexões entre as células nervosas podem ser modificadas em resposta à atividade neural. A quantidade e a frequência de liberação dos neurotransmissores podem ser alteradas, o que pode influenciar a força da sinapse e, consequentemente, a transmissão do sinal.

As proteínas secretadas pela próstata, também conhecidas como PSA (do inglês Prostate-Specific Antigen), são um tipo de proteína produzida em maior quantidade pela glândula prostática. Embora a próstata produza outras proteínas, o PSA é a mais bem estudada e conhecida.

O PSA desempenha um papel importante na liquefação do semen, facilitando assim o transporte dos espermatozoides durante a reprodução. No entanto, quando a próstata está inflamada ou cancerosa, os níveis de PSA no sangue podem aumentar, tornando-se um marcador útil para detectar e monitorizar doenças da próstata, como a hiperplasia benigna da próstata (HBP) e o câncer de próstata.

Em homens saudáveis, os níveis normais de PSA geralmente estão abaixo de 4 nanogramos por mililitro (ng/mL) de sangue. Níveis mais altos podem indicar a presença de um problema na próstata e requerem uma avaliação adicional por um médico especialista em urologia.

Em resumo, as proteínas secretadas pela próstata, particularmente o PSA, são importantes marcadores biológicos usados na detecção e monitoramento de doenças da próstata em homens.

As proteínas do plasma seminal (PSP) são um grupo complexo e diversificado de proteínas presentes no fluido seminal, que é secretado pelos indivíduos masculinos durante a ejaculação. Este fluido é composto por secreções de diferentes glândulas accessórias, incluindo a vesícula seminal, a próstata e as glândulas bulbouretrais, e desempenha um papel fundamental na reprodução humana, fornecendo nutrientes e promovendo a sobrevivência e mobilidade dos espermatozoides.

As proteínas do plasma seminal são classificadas em diversas famílias, dependendo de sua origem e função biológica. Algumas das principais famílias de proteínas do plasma seminal incluem:

1. Proteínas da vesícula seminal: Essas proteínas são secretadas pela vesícula seminal e representam a maior fração de proteínas no plasma seminal, correspondendo a aproximadamente 60-70% do total. As principais proteínas dessa família incluem a semenogelina P, a semenogelina V, a fibrinoligina e a protease inflamatória inter-alfa-1.
2. Proteínas prostáticas: A próstata secreta uma variedade de proteínas no plasma seminal, incluindo a antigenprostático específico (PSA), a proteína transglutaminase K6 e a proteína da união das células epiteliais (ECP). Essas proteínas desempenham um papel importante na liquefação do coágulo seminal e no processo de fertilização.
3. Proteínas dos espermatozoides: Os espermatozoides também contribuem com proteínas para o plasma seminal, incluindo a lactoferrina, a superóxido dismutase e a proteína associada à membrana do esperma (SPAM1). Essas proteínas desempenham funções importantes na proteção e sobrevivência dos espermatozoides.
4. Proteínas de outras origens: O plasma seminal contém também proteínas de origem leucocitária, como a mieloperoxidase, a alfa-1-antitripsina e a alfa-2-macroglobulina, que desempenham um papel na defesa imune e na proteção dos espermatozoides contra o estresse oxidativo.

As proteínas do plasma seminal são frequentemente utilizadas como biomarcadores para diagnosticar diversas condições clínicas, incluindo a disfunção erétil, a infertilidade masculina e os cânceres de próstata e testículo. Além disso, o perfil proteico do plasma seminal pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral do sistema reprodutivo masculino e sobre a qualidade dos espermatozoides.

A próstata é uma glândula exclusiva do sistema reprodutor masculino. Ela está localizada abaixo da bexiga e à volta do uretra, o canal que conduz a urina para fora do corpo. A próstata tem aproximadamente o tamanho de uma noz e seu principal papel é produzir um fluido alcalino leitoso que, em conjunto com espermatozoides provenientes dos testículos e outros líquidos secretados por glândulas accessórias, forma o semen.

Este líquido nutre e protege os espermatozoides, facilitando sua sobrevivência e mobilidade fora do corpo durante a ejaculação. Além disso, a próstata age como um esfincter na uretra, podendo se contrair e relaxar para controlar o fluxo de urina ou semen.

Devido à sua localização e funções, problemas na próstata podem resultar em sintomas urinários ou sexuales desagradáveis ou anormais, como dificuldade em urinar, fluxo urinário fraco, necessidade frequente de urinar, sangue na urina ou no esperma, dor ou desconforto pélvico, disfunção erétil e outros. Algumas condições comuns que afetam a próstata incluem hiperplasia benigna da próstata (HBP), prostatite (inflamação da próstata) e câncer de próstata.

Hemospermia é o termo médico para a presença de sangue nas secreções do trato reprodutivo masculino, especificamente no sêmen. Essa condição pode ser preocupante quando observada, mas geralmente não é um sinal de uma doença grave. A causa mais comum é desconhecida, mas outras possíveis causas incluem inflamação ou infecção da próstata, infeções sexualmente transmissíveis (ISTs), trauma ou lesão no pênis ou escroto, tumores benignos ou malignos na glândula prostática, vesículas seminais ou outros tecidos reprodutivos masculinos. Em alguns casos, a hemospermia pode ser intermitente e resolver-se por si só em poucos dias ou semanas. No entanto, se o sangramento persistir ou for acompanhado de outros sintomas como dor, inchaço, dificuldade para urinar ou disfunção erétil, uma avaliação médica completa é recomendada para determinar a causa subjacente e iniciar o tratamento adequado.

Em termos médicos, "ductus ejaculatorius" ou "ductos ejaculatórios" se referem a um par de tubos que transportam espermatozoides e fluido seminal dos testículos e glândulas accessórias (próstata, vesículas seminais e glândula bulbouretral) durante o processo de ejaculação no sistema reprodutivo masculino.

Este par de ductos é formado pela fusão dos ductos deferentes com os ductos ejaculatórios próprios (também chamados de conductos deferentes ou dutos deferentes) e dos ductos excretores das vesículas seminais. Eles passam pelos músculos bulbospongiosos e se unem para formar o único ducto ejaculatório comum, que desemboca na uretra própria do pênis, permitindo a expulsão do sêmen durante a ejaculação.

A função principal dos ductos ejaculatórios é garantir o transporte adequado dos espermatozoides e fluido seminal para fora do corpo masculino, possibilitando assim a reprodução sexual. Qualquer problema ou obstrução neste sistema de condutos pode resultar em problemas de fertilidade ou dificuldades na ejaculação.

De acordo com a definição médica, o sêmen é um fluido viscoso e branco que é liberado durante a ejaculação durante o orgasmo masculino. O sêmen consiste em espermatozoides (células reprodutivas masculinas) misturadas com líquidos secretados por glândulas sexuais accessórias, como as glândulas seminais, a próstata e as vesículas seminais. O sêmen fornece um meio de transporte para os espermatozoides, ajudando-os a viajar através do trato reprodutivo feminino durante a relação sexual com o objetivo de encontrar e fertilizar o óvulo feminino.

Vesículas transportadoras são estruturas membranosas presentes em células que servem para transportar moléculas e substâncias dentro e fora da célula, ou entre diferentes compartimentos celulares. Elas desempenham um papel fundamental no processo de endocitose, na qual a célula internaliza moléculas do meio externo, e no processo de exocitose, no qual a célula libera substâncias para o meio externo.

As vesículas transportadoras são formadas por invaginação da membrana plasmática ou de outras membranas celulares, criando uma bolsa fechada que se desprende e isola a carga a ser transportada. Essas vesículas podem conter diferentes tipos de moléculas, como proteínas, lipídios, carboidratos ou outras substâncias, dependendo do tipo de vesícula e do processo em que estiverem envolvidas.

Existem vários tipos de vesículas transportadoras, cada uma com funções específicas:

1. Vesículas endocíticas: Formadas durante o processo de endocitose, internalizam moléculas do meio externo e levam-nas para dentro da célula. Podem ser classificadas em diferentes categorias, como vesículas de clatrina, caveolas e vesículas de pinocitose.
2. Vesículas secretoras: Responsáveis pelo transporte de moléculas sintetizadas dentro da célula para o meio externo, no processo de exocitose. Elas se formam nos ramos do retículo endoplasmático rugoso e no aparelho de Golgi, e deslocam-se até a membrana plasmática, onde liberam seu conteúdo para o meio externo.
3. Vesículas lisossômicas: Originadas a partir do aparelho de Golgi, transportam enzimas digestivas para os lisossomas, onde as moléculas são processadas e degradadas.
4. Vesículas autofágicas: Formadas durante o processo de autofagia, capturam e deslocam proteínas e organelos danificados ou inutilizados para os lisossomas, onde são degradados.
5. Vesículas mitocondriais: Transportam proteínas e lipídios entre as membranas da mitocôndria, garantindo a manutenção e o funcionamento adequado deste organelo.

As vesículas transportadoras desempenham um papel fundamental no tráfego intracelular, na comunicação intercelular e no metabolismo celular. Distúrbios neste sistema podem levar a diversas doenças, como distúrbios neurodegenerativos, câncer e doenças genéticas raras.

As vesículas citoplasmáticas são estruturas membranosas encontradas no citoplasma de células vivas. Elas desempenham um papel crucial no transporte e no metabolismo intracelular, envolvidas em processos como endocitose, exocitose, transporte vesicular entre organelos celulares e formação e secreção de lipídios e proteínas.

Existem diferentes tipos de vesículas citoplasmáticas, classificadas com base em suas características estruturais, funções e origens:

1. Vesículas endocíticas: originam-se da invaginação da membrana plasmática durante o processo de endocitose, resultando em vesículas que internalizam macromoléculas e partículas externas à célula. Incluem endossomas, vacúolos e lisossomos.

2. Vesículas exocíticas: envolvem a formação de vesículas no interior da célula que contenham substâncias a serem secretadas ou expulsas para o exterior da célula, através do processo de exocitose. Exemplos incluem as vesículas secretoras e sinápticas.

3. Vesículas de transporte: participam do tráfego intracelular entre organelos, como o retículo endoplasmático, o aparelho de Golgi e os lisossomos. Podem ser revestidas ou não revestidas por proteínas, dependendo do tipo de carga que transportam.

4. Vesículas lipídicas: envolvem a formação de vesículas contendo lípidos, como as lipid droplets, que armazenam e metabolizam gorduras e ésteres.

5. Autofagossomas: são vesículas formadas durante o processo de autofagia, no qual a célula degrada seus próprios componentes internos, como proteínas e organelos danificados ou desnecessários.

Em resumo, as vesículas são estruturas membranosas importantes para o transporte e comunicação celular, envolvidas em diversos processos biológicos, como a secreção de hormônios, neurotransmissores e enzimas, além da digestão e reciclagem de componentes celulares.

Vesículas secretorias são pequenas vesículas presentes em células que contêm substâncias químicas, como enzimas ou proteínas, destinadas a serem liberadas do corpo (secretadas) para realizar uma variedade de funções importantes. Essas vesículas se formam dentro da célula e, quando estimuladas, se fundem com a membrana celular e libertam seu conteúdo para o ambiente externo ou para outras células.

As vesículas secretorias desempenham um papel crucial em diversos processos fisiológicos, como a digestão de alimentos no estômago e intestino delgado, a resposta imune, a coagulação sanguínea e a comunicação entre células. Por exemplo, as glândulas salivares secretam vesículas que contêm enzimas digestivas para começar o processo de digestão dos alimentos na boca.

Em resumo, as vesículas secretorias são estruturas membranosas especializadas que armazenam e libertam substâncias químicas importantes para a manutenção das funções corporais normais.

Testosterona é uma hormona esteroide androgênica produzida principalmente no corpo de homens nos testículos, mas também em pequenas quantidades nas ovários e glândulas suprarrenais das mulheres. É considerada a hormona sexual mais importante em homens e desempenha um papel crucial no desenvolvimento dos órgãos reprodutivos masculinos e secundárias sexuais, como crescimento de barba, voz profunda e massa muscular aumentada.

A testosterona também tem funções importantes na regulação do desejo sexual, produção de esperma, densidade óssea, distribuição de gordura corporal, humor e estado de alerta mental. Em mulheres, a testosterona contribui para o libido, estado de humor, força muscular e densidade óssea.

A produção de testosterona é controlada pelo eixo hipotálamo-hipófise-gonadal. O hipotálamo libera hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), que estimula a glândula pituitária a libertar hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo-estimulante (FSH). O LH atua sobre os testículos para produzir e libertar testosterona. Os níveis de testosterona são mantidos em equilíbrio por um mecanismo de retroalimentação negativa, no qual a elevada concentração de testosterona no sangue suprime a libertação do GnRH e LH.

Os baixos níveis de testosterona podem causar sintomas como diminuição da libido, disfunção erétil, osteoporose, depressão e alterações na massa muscular e gordura corporal em homens. Em mulheres, os baixos níveis de testosterona podem causar sintomas como diminuição do libido, disfunção sexual e osteoporose. Os altos níveis de testosterona em mulheres podem causar hirsutismo, acne e alterações menstruais.

O epidídimo é um órgão sexualmente reproduzivo em homens que está localizado na parte superior e traseira do testículo. Ele tem a forma e tamanho aproximado de um tubo fino, com cerca de seis metros de comprimento, mas enrolado em uma estrutura compacta. O epidídimo é responsável por armazenar e maturar os espermatozoides produzidos nos testículos antes que eles sejam liberados durante a ejaculação.

A função principal do epidídimo é receber os espermatozoides imaturos dos túbulos seminíferos dos testículos e fornecer um ambiente adequado para sua maturação e motilidade. Durante esse processo, os espermatozoides são transportados ao longo do epidídimo por meio de batimentos de cílios e musculatura lisa, o que leva cerca de uma semana. Ao final desse processo, os espermatozoides estão totalmente desenvolvidos e aptos para a fertilização.

Além disso, o epidídimo também produz e secreta fluidos que compõem o líquido seminal, o qual protege e nutre os espermatozoides durante sua jornada através do trato reprodutivo feminino. Lesões ou infecções no epidídimo podem causar dor, inflamação (epididimite) e infertilidade em homens.

Testículo: É um órgão par, alongado e ovoide localizado no escroto nos homens e nos mamíferos machos. Cada testículo mede aproximadamente 4-5 cm de comprimento, 2,5 cm de largura e 3 cm de espessura. Eles descem do abdômen para o escroto durante o desenvolvimento fetal.

Os testículos têm duas funções principais:

1. Produzirem espermatozoides, os quais são células reprodutivas masculinas necessárias para a fertilização do óvulo feminino.
2. Secretarem hormônios sexuais masculinos, como a testosterona e outros andrógenos, que desempenham um papel crucial no desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários masculinos, como o crescimento do pênis e escroto, a queda da voz, o crescimento de pelos faciais e corporais, e o aumento da massa muscular.

Os testículos são revestidos por uma membrana fibrosa chamada túnica albugínea e contêm lobulos separados por septos conectivos. Cada lobulo contém de 1 a 4 túbulos seminíferos, onde os espermatozoides são produzidos através do processo de espermatogênese. Entre os túbulos seminíferos há tecido intersticial que contém células de Leydig, as quais secretam hormônios androgénicos.

Além disso, os testículos são sensíveis à temperatura e funcionam idealmente a aproximadamente 2-4 graus Celsius abaixo da temperatura corporal central. Para manter essa temperatura ideal, o escroto fornece um ambiente termorregulado através do músculo cremaster e da dartos, que ajudam a manter os testículos em contato com o ar fresco ou para retraí-los mais perto do corpo quando estiver frio.

Na medicina, a castração é um procedimento cirúrgico que consiste na remoção dos testículos em machos, seja humanos ou animais. Essa técnica tem sido utilizada historicamente por diversos motivos, como o controle populacional de animais, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e modificação de comportamento em prisioneiros. No entanto, atualmente, a castração é mais comumente associada ao tratamento da hiperplasia prostática benigna (HPB) e do câncer testicular em humanos. Em animais, a castração continua sendo uma opção para o controle reprodutivo e comportamental.

Em suma, a castração é um procedimento médico que envolve a remoção dos testículos, tendo diferentes indicações e finalidades dependendo do contexto clínico e ético em questão.

'Size of an Organ' geralmente se refere à medida do volume ou dimensões físicas de um órgão específico no corpo humano ou animal. Essas medidas podem ser expressas em unidades como centímetros (comprimento, largura e altura) ou em termos de peso (gramas ou onças). A determinação do tamanho do órgão é importante em vários campos da medicina e biologia, incluindo anatomia, patologia, cirurgia e pesquisa. Alterações no tamanho do órgão podem ser indicativas de diferentes condições saudáveis ou patológicas, como crescimento normal em desenvolvimento, hipertrofia fisiológica, atrofia ou neoplasias (tumores benignos ou malignos). Portanto, avaliar o tamanho do órgão é uma parte crucial do exame físico, imagiologia médica e análise histológica.

Prostatectomy é um procedimento cirúrgico em que parte ou a totalidade da glândula prostática é removida. Existem duas principais razões pelas quais uma prostatectomia pode ser realizada: câncer de próstata e hiperplasia benigna da próstata (HBP), também conhecida como aumento do tamanho da próstata.

Existem diferentes abordagens para realizar uma prostatectomia, incluindo a cirurgia aberta, laparoscópica e robótica. A escolha do método depende de vários fatores, como a saúde geral do paciente, o estágio da doença e as preferências do cirurgião.

Na prostatectomia radical, que é o tratamento cirúrgico primário para o câncer de próstata localizado, todo o tecido prostático é removido, juntamente com as vesículas seminais e os gânglios linfáticos regionais. Este procedimento pode ser realizado por meio de uma incisão abdominal (prostatectomia radical aberta), várias pequenas incisões no abdômen (prostatectomia laparoscópica) ou através de pequenas incisões com o auxílio de um robô cirúrgico (prostatectomia robótica).

Na prostatectomia simples, que é usada principalmente para tratar a HBP, apenas parte da próstata é removida. Essa cirurgia pode ser realizada por meio de uma incisão no períneo (entre o escroto e o ânus) ou através de pequenas incisões no abdômen (prostatectomia simples laparoscópica).

Como qualquer procedimento cirúrgico, a prostatectomia apresenta riscos e complicações potenciais, como sangramento, infecção, dificuldade para urinar, disfunção erétil e incontinência urinária. É importante discutir esses riscos com o médico antes de decidir se submeter-se à cirurgia.

Neoplasia da próstata refere-se ao crescimento anormal e desregulado de tecido na glândula prostática, que pode ser benigno (non-canceroso) ou maligno (canceroso). Existem vários tipos de neoplasias da próstata, sendo as mais comuns:

1. Hiperplasia Prostática Benigna (HPB): É um crescimento benigno das células prostáticas, geralmente observado em homens acima dos 50 anos. A glândula prostática aumenta de tamanho e pode comprimir a uretra, causando sintomas urinários obstrucionistas.

2. Carcinoma Prostático: É o câncer da próstata, um tipo de neoplasia maligna que se origina das células glandulares prostáticas. Pode ser asintomático nas primeiras etapas e frequentemente é detectado através do exame de Antígeno Prostático Específico (APE) e biopsia da próstata. O carcinoma prostático é uma das principais causas de morte por câncer em homens, especialmente em idosos.

Existem outros tipos raros de neoplasias da próstata, como sarcomas e tumores neuroendócrinos, que representam menos de 1% dos casos. O tratamento e o prognóstico variam dependendo do tipo e estadiode neoplasia, assim como da idade e condição geral do paciente.

Ejaculação é o processo fisiológico em que o líquido seminal, contendo espermatozoides, é expelido fora do pênis durante o orgasmo masculino. A ejaculação é resultado de uma complexa sequência de eventos que envolvem a contração dos músculos da glândula prostática, vesículas seminais e músculo bulbo-cavernoso, juntamente com a liberação de hormônios e neurotransmissoras. Ocorre em duas fases: a emission, na qual o sêmen é transferido dos testículos e glândulas associadas para a uretra, e a expulsão, na qual os músculos do trato reprodutivo se contraiem, forçando o sêmen a ser ejaculado.

As "Doenças dos Genitais Masculinos" referem-se a um conjunto diversificado de condições médicas que afetam os órgãos genitais externos do homem, incluindo pênis, escroto e testículos. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, como:

1. Infecciosas: causadas por vírus, bactérias ou fungos, como balanite (inflamação da glande), uretrite (inflamação da uretra), orquite (inflamação de um ou ambos os testículos) e epididimite (inflamação do epidídimo).

2. Inflamatórias: como prostatite (inflamação da próstata), vesiculite (inflamação dos vasos seminais) e balanopostite (inflamação da glande e do prepúcio).

3. Neoplásicas: tumores benignos ou malignos, como câncer de pênis, câncer de testículo e câncer de próstata.

4. Traumáticas: lesões causadas por acidentes, práticas sexuais vigorosas ou cirurgias, como fraturas do pênis, hematomas e desgarros no prepúcio.

5. Degenerativas: alterações degenerativas dos tecidos, como a fibrose do pênis, que pode levar à curvatura do pênis durante a ereção (doença de Peyronie).

6. Congênitas: malformações presentes desde o nascimento, como hidrocele (acúmulo de líquido no escroto), varicocele (dilatação das veias no escroto) e criptorquidia (ausência de um ou ambos os testículos no saco escrotal).

7. Dermatológicas: doenças da pele, como pênfigo, psoríase e dermatite, podem também afetar os órgãos genitais masculinos.

8. Doenças sexualmente transmissíveis (DST): infecções causadas por vírus, bactérias ou parasitas, como HIV, clamídia, gonorreia e sarna.

9. Disfunções sexuais: problemas relacionados à função sexual, como disfunção erétil, ejaculação precoce e anorgasmia.

10. Doenças sistêmicas: doenças que afetam todo o organismo podem também manifestar-se no sistema genital masculino, como diabetes, hipertensão arterial e doença arterial coronariana.

Na medicina, "cálculos" geralmente se referem a depósitos sólidos e duros que se formam dentro do corpo como resultado da precipitação de substâncias dissolvidas em um líquido corporal. Esses depósitos podem ocorrer em diferentes locais do corpo, mas os cálculos mais comuns são encontrados nos rins (cálculos renais ou pedras nos rins), vias biliares (cálculos biliares ou pedras na vesícula biliar) e bexiga urinária (cálculos vesicais ou pedras na bexiga).

Os cálculos se formam quando as substâncias, como sais de cálcio, oxalato e urato, excedem a solubilidade em um líquido corporal, como urina ou bile. Essas substâncias podem se aglomerar e formar cristais, que então se combinam com outras substâncias para formar um cálculo sólido. A formação de cálculos pode ser influenciada por vários fatores, como dieta, desidratação, infecções do trato urinário e anomalias estruturais nos órgãos envolvidos.

Os sintomas associados aos cálculos variam de acordo com sua localização e tamanho. Alguns cálculos podem ser assintomáticos e passar naturalmente pelo corpo, enquanto outros podem causar dor intensa, sangramento, infecções e danos a órgãos. O tratamento depende do local, tamanho e natureza dos cálculos e pode incluir medidas conservadoras, como aumento da ingestão de líquidos, alívio da dor e antibióticos, ou procedimentos cirúrgicos, como litotripsia (quebra de cálculos com ondas sonoras) ou cirurgias abertas ou laparoscópicas para remover os cálculos.

Orquiectomia é um termo médico que se refere à remoção cirúrgica de um ou ambos os testículos. Pode ser realizada por várias razões, incluindo o tratamento de câncer de testículo, terapia hormonal para o câncer de próstata avançado, tratamento da disforia de gênero em pessoas transgêneros, ou como parte de uma cirurgia de redesignação sexual. Existem diferentes tipos de orquiectomia, dependendo do número de testículos a serem removidos e do método cirúrgico utilizado. A orquiectomia simples envolve a remoção de um ou ambos os testículos através de uma pequena incisão no escroto. Já na orquiectomia radical, além da remoção do testículo, também é retirada a glandula epididymis e parte do cordão espermático. Após a cirurgia, o paciente pode precisar de terapia de reposição hormonal para manter os níveis normais de testosterona no corpo.

O ducto deferente é um tubo muscular que transporta espermatozoides do epidídimo (uma estrutura localizada no testículo onde os espermatozoides são armazenados e amadurecem) até a uretra, que passa através da próstata, onde se misturam com o líquido seminal vindo das vesículas seminais antes de serem ejaculados. Portanto, o ducto deferente é uma parte importante do sistema reprodutivo masculino.

As glândulas bulbouretrais, também conhecidas como glândulas de Cowper, são pequenas glândulas excretoras localizadas na uretra (o canal que drena a urina da bexiga para fora do corpo) do homem. Elas estão situadas abaixo da próstata e secretam um fluido lubrificante e alcalino que é liberado durante a excitação sexual, antes do orgasmo e ejaculação. Esse fluido tem função de limpar e neutralizar a urina residual presente na uretra, facilitando a movimentação dos espermatozoides e protegendo-os do ambiente ácido da vagina. Além disso, o líquido secretado pelas glândulas bulbouretrais também contém enzimas que auxiliam na liquefação do semen após a ejaculação.

Espermatozoide é a forma madura e móvel das células germinativas masculinas, também conhecidas como células sexuais masculinas. Eles são produzidos nos testículos durante o processo de espermatogênese e são responsáveis por transportar o material genético do homem para a fertilização do óvulo feminino.

Cada espermatozoide é composto por uma cabeça, que contém o DNA, e um flagelo, que permite que ele se mova através do trato reprodutivo feminino em direção ao óvulo. A cabeça dos espermatozoides é coberta por uma membrana protectora chamada capuz, que é removida durante a passagem pelo trato reprodutivo feminino, permitindo que o DNA do espermatozoide seja liberado para fertilizar o óvulo.

Os espermatozoides são extremamente pequenos, com um tamanho médio de cerca de 5 micrômetros de comprimento, e possuem uma forma alongada e aerodinâmica que lhes permite se mover rapidamente e eficientemente. Eles também apresentam uma alta motilidade, o que significa que podem nadar ativamente em direção ao óvulo para realizar a fertilização.

Metiltestosterona é um esteroide anabolizante sintético, derivado do hormônio sexual masculino testosterona. É clinicamente usado para tratar condições como o déficit de testosterona e certos tipos de anemia. Também foi historicamente usado em alguns contextos para promover a ganho de massa muscular e força, mas seu uso nesses cenários é considerado ilegal e perigoso sem a supervisão médica adequada.

A metiltestosterona tem propriedades androgênicas e anabolizantes, o que significa que pode afetar o desenvolvimento e manutenção de características sexuais masculinas, além de promover o crescimento muscular e a síntese de proteínas. No entanto, seu uso em doses altas ou prolongadas pode levar a efeitos colaterais graves, como danos hepáticos, alterações no perfil lipídico sanguíneo, aumento da pressão arterial e outros problemas de saúde. Portanto, seu uso deve ser estritamente monitorado e controlado por um profissional médico qualificado.

O transporte espermático refere-se ao processo fisiológico pelo qual os espermatozoides (esperma) são transferidos do local de produção, o Túbulo Seminífero no testículo, através da epididimo, condutos eferentes, vesícula seminal, útero e trompas de Falópio até à vagina durante a ejaculação. Esse processo é crucial para a reprodução humana, permitindo que os espermatozoides sejam transportados do corpo masculino para o feminino, onde podem encontrar-se com um óvulo fertilizável. O transporte é facilitado por movimentos peristálticos dos músculos localizados nos diferentes órgãos e conductos envolvidos no processo, bem como pelo próprio movimento dos espermatozoides (motilidade).

Os ductos mesonefricos, também conhecidos como ductos de Wolff, são um par de canais localizados no sistema excretor embrionário dos mamíferos. Eles se desenvolvem a partir do mesênquima mesonéfrico e desempenham um papel crucial no desenvolvimento dos órgãos reprodutores masculinos.

Em indivíduos do sexo masculino, os ductos mesonefricos se desenvolvem e diferenciam em vários órgãos importantes, incluindo o epidídimo, a vesícula seminal e o canal deferente. Além disso, eles também desempenham um papel na formação dos túbulos retais do rim metanefrótico.

Em indivíduos do sexo feminino, no entanto, os ductos mesonefricos regredem e desaparecem quase completamente durante o desenvolvimento embrionário, exceto por alguns remanescentes que podem contribuir para a formação dos ligamentos uterinos.

Em resumo, os ductos mesonefricos são estruturas importantes no sistema excretor e reprodutor embrionário de mamíferos do sexo masculino, enquanto em fêmeas, eles geralmente regredem e desaparecem.

A maturidade sexual é um termo usado para descrever o desenvolvimento emocional, cognitivo e social que permite a uma pessoa participar de atividades sexuais em uma base saudável, responsável e satisfatória. Isso inclui o entendimento dos aspectos físicos e emocionais do relacionamento sexual, o reconhecimento da responsabilidade pessoal e social associada à atividade sexual, a capacidade de tomar decisões informadas e assertivas sobre a atividade sexual e o respeito pelos sentimentos, limites e direitos dos parceiros sexuais. A maturidade sexual é um processo contínuo que se desenvolve ao longo do tempo e pode variar de pessoa para pessoa. É importante notar que a idade legal da consentimento varia em diferentes jurisdições e é uma consideração importante na avaliação da maturidade sexual.

O Antígeno Prostático Específico (APE) é uma proteína produzida exclusivamente pelas células da glândula prostática. É usado como um marcador tumoral no sangue para ajudar na detecção e monitorização do câncer de próstata. Existem três tipos principais de APE: APE total, APE livre e APE associado às vesículas específicas da próstata (VSEP). O APE total inclui tanto o APE livre quanto o APE associado às VSEP. O APE livre é a forma que normalmente é medida no sangue e pode ser um indicador mais preciso do câncer de próstata do que o APE total, especialmente em estágios iniciais da doença. No entanto, níveis elevados de APE podem também ser encontrados em outras condições, como inflamação ou infecção da próstata, portanto, os resultados dos exames devem ser interpretados com cuidado e em conjunto com outros fatores clínicos.

Androgênio é um termo usado em medicina e biologia para se referir a hormônios esteroides sexuais que estimulam ou controlam o desenvolvimento e manutenção das características masculinas. O mais conhecido e importante androgênio é a testosterona, que é produzida principalmente nos testículos de homens, mas também em menores quantidades nas ovários e glândulas suprarrenais de mulheres.

Os androgênios desempenham um papel crucial no desenvolvimento dos órgãos reprodutivos masculinos durante a embriogênese e na puberdade, incluindo o crescimento do pênis, escroto e testículos, bem como a mudança da voz, crescimento de pelos faciais e corporais, e aumento da massa muscular. Além disso, os androgênios também desempenham um papel importante na libido, função sexual e saúde óssea em homens e mulheres.

Em certas condições médicas, como o câncer de próstata avançado ou a hiperplasia prostática benigna, os androgênios podem ser bloqueados ou reduzidos para aliviar os sintomas e controlar a doença. No entanto, é importante notar que um nível adequado de androgênios é necessário para manter a saúde e o bem-estar em ambos os sexos.

As vesículas recobertas pelo complexo de proteínas do envoltório, também conhecidas como vesículas revestidas, são membranas celulares especializadas que envolvem e transportam moléculas e partículas dentro e fora da célula. Elas desempenham um papel crucial no processo de endocitose, no qual a célula internaliza moléculas do meio externo, e também no processo de exocitose, no qual as células liberam substâncias para o ambiente extracelular.

O complexo de proteínas do envoltório é uma estrutura proteica complexa que reveste a superfície interna da membrana das vesículas recobertas. Ele desempenha um papel importante na fusão das vesículas com outras membranas celulares, como a membrana plasmática ou o retículo endoplasmático, e também ajuda a manter a integridade estrutural da vesícula durante o transporte.

As proteínas do complexo de envoltório incluem várias subunidades que desempenham funções específicas na regulação do tráfego membranoso e no reconhecimento de sinais de localização intracelular. Algumas das proteínas mais bem estudadas neste complexo incluem a clatrina, a coatomérica e a adaptina, que desempenham um papel importante na formação e no transporte de vesículas recobertas.

Em resumo, as vesículas revestidas pelo complexo de proteínas do envoltório são estruturas membranosas especializadas que desempenham um papel crucial no tráfego intracelular de moléculas e partículas. O complexo de proteínas do envoltório reveste a superfície interna da membrana das vesículas e ajuda a regular o transporte e a manter a integridade estrutural da vesícula durante o trânsito intracelular.

A membrana celular, também conhecida como membrana plasmática, é uma fina bicamada lipídica flexível que rodeia todas as células vivas. Ela serve como uma barreira seletivamente permeável, controlantingresso e saída de substâncias da célula. A membrana celular é composta principalmente por fosfolipídios, colesterol e proteínas integrais e periféricas. Essa estrutura permite que a célula interaja com seu ambiente e mantenha o equilíbrio osmótico e iónico necessário para a sobrevivência da célula. Além disso, a membrana celular desempenha um papel crucial em processos como a comunicação celular, o transporte ativo e a recepção de sinais.

Epitélio é um tipo de tecido que reveste a superfície externa e internas do corpo, incluindo a pele, as mucosas (revestimentos húmidos das membranas internas, como nas passagens respiratórias, digestivas e urinárias) e outras estruturas. Ele é composto por células epiteliais dispostas em camadas, que se renovam constantemente a partir de células-tronco presentes na base do tecido.

As principais funções dos epitélios incluem:

1. Proteção mecânica e química do corpo;
2. Secreção de substâncias, como hormônios, enzimas digestivas e muco;
3. Absorção de nutrientes e líquidos;
4. Regulação do transporte de gases, como o oxigênio e dióxido de carbono;
5. Detectar estímulos sensoriais, como no olfato, gosto e audição.

Existem diferentes tipos de epitélios, classificados com base no número de camadas celulares e na forma das células:

1. Epitélio simples: possui apenas uma camada de células;
2. Epitélio estratificado: tem mais de uma camada de células;
3. Epitélio escamoso: as células são achatadas e planas;
4. Epitélio cúbico: as células têm forma de cubo;
5. Epitélio colunar: as células são altas e alongadas, dispostas em fileiras verticais.

A membrana basal é uma camada fina e densa de proteínas e carboidratos que separa o epitélio do tecido conjuntivo subjacente, fornecendo suporte e nutrientes para as células epiteliais.

A microscopia eletrônica é um tipo de microscopia que utiliza feixes de elétrons em vez de luz visível para ampliar objetos e obter imagens altamente detalhadas deles. Isso permite que a microscopia eletrônica atinja resoluções muito superiores às dos microscópios ópticos convencionais, geralmente até um nível de milhares de vezes maior. Existem dois tipos principais de microscopia eletrônica: transmissão (TEM) e varredura (SEM). A TEM envolve feixes de elétrons que passam através da amostra, enquanto a SEM utiliza feixes de elétrons que são desviados pela superfície da amostra para gerar imagens. Ambos os métodos fornecem informações valiosas sobre a estrutura, composição e química dos materiais a nanoscala, tornando-se essenciais em diversas áreas de pesquisa e indústria, como biologia, física, química, ciências dos materiais, nanotecnologia e medicina.

Motilidade espermática refere-se ao movimento dos espermatozoides, que é uma medida importante da sua capacidade de se locomover através do trato reprodutivo feminino e atingir o óvulo para fertilização. A motilidade é geralmente expressa como a porcentagem de espermatozoides que estão se movendo e a velocidade de sua movimentação. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabeleceu critérios para a avaliação da qualidade do sêmen, incluindo a motilidade espermática. Normalmente, é considerado normal que pelo menos 40% dos espermatozoides apresentem movimento progressivo e uma velocidade total de mais de 25 micrômetros por segundo. A motilidade espermática pode ser afetada por vários fatores, incluindo a idade do homem, problemas hormonais, infecções, estresse, tabagismo e exposição a poluentes ambientais.

Fertilidade é a capacidade natural de reprodução e concepção que uma pessoa ou um casal tem. Em termos médicos, fertilidade refere-se à capacidade de um óvulo feminino (ouvável) de ser fecundado por um espermatozoide masculino para formar um zigoto, que então se desenvolve em um feto durante a gravidez. A fertilidade pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, saúde geral, estilo de vida e fatores genéticos. Em alguns casos, problemas de fertilidade podem ser tratados com intervenções médicas ou cirúrgicas.

Em termos médicos, a "Contagem de Espermatozoides" refere-se ao número de espermatozoides presentes em um volume específico de fluido seminal, geralmente expresso como o número de espermatozoides por mililitro (espermatozoides/mL). Essa contagem é um parâmetro importante na avaliação da fertilidade masculina e pode ser determinada através de um exame de sêmen, geralmente realizado em um laboratório clínico especializado.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece padrões de referência para a contagem de espermatozoides, considerando-se normal um valor superior a 15 milhões de espermatozoides por mililitro. Contagens inferiores podem ser indicativas de problemas no sistema reprodutivo masculino e podem estar associadas à redução da fertilidade. No entanto, é importante lembrar que a contagem de espermatozoides é apenas um dos fatores avaliados na investigação da infertilidade masculina, sendo necessário considerar outros parâmetros, como a motilidade e morfologia espermática, para uma avaliação completa.

Lipossomas são vesículas sintéticas ou naturais compostas por uma camada dupla de fosfolípidos, que se assemelham à membrana celular natural. Eles variam em tamanho, geralmente entre 50-450 nanômetros de diâmetro. Lipossomas são amplamente utilizados como sistemas de entrega de fármacos, pois podem encapsular tanto drogas hidrofílicas quanto hidrofóbicas em sua estrutura, protegendo-as do meio ambiente e facilitando a absorção e transporte através das membranas celulares. Além disso, os lipossomas podem ser modificados com diferentes grupos funcionais para atingir objetivos específicos, como aumentar a biodisponibilidade ou reduzir a clearance imune.

Em terminologia médica, a exocitose refere-se a um processo biológico fundamental em células, especialmente as que sintetizam e secretam moléculas específicas. Neste processo, uma vesícula (pequena estrutura membranosa) presente no interior da célula se funde com a membrana plasmática celular, resultando na liberação de seu conteúdo para o ambiente extracelular.

Este mecanismo é essencial em diversos processos fisiológicos, como por exemplo:

1. Libertação de neurotransmissores nas sinapses dos neurônios;
2. Secreção de hormonas e enzimas por células endócrinas e exócrinas;
3. Rejeição de antígenos pelas células imunológicas;
4. Eliminação de detritos celulares e patógenos invasores.

A exocitose é um processo complexo controlado por diversas proteínas que regulam as etapas de transporte, tethering (ancoragem temporária), fusão da membrana e reciclagem das vesículas. A disfunção neste processo pode estar associada a várias doenças, incluindo diabetes, distúrbios neurológicos e disfunções imunológicas.

Na medicina, um cisto é definido como uma bolsa ou saco fechado contendo gases, líquidos ou semissólidos. Eles podem ocorrer em qualquer parte do corpo e podem variar em tamanho. A maioria dos cistos são benignos (não cancerosos) e não causam sintomas, mas alguns podem se infectar ou causar dor se estiverem localizados em um local que é frequentemente movido ou se eles forem grandes o suficiente para pressionar contra outros órgãos.

Existem muitos tipos diferentes de cistos, dependendo de sua localização no corpo e do tipo de tecido em que eles se desenvolvem. Alguns exemplos comuns incluem:

* Cisto renal: um saco cheio de fluido que se forma nos rins
* Cisto ovariano: um saco cheio de fluido que se forma no ovário
* Cisto sebáceo: um saco cheio de óleo que se forma na pele
* Cisto pilonidal: um saco cheio de fluido ou cabelo que se forma na pele na região do coccix (osso situado na base da coluna vertebral)
* Cisto dermoide: um saco benigno contendo tecido anormal, como cabelo, dentes ou glândulas sudoríparas, geralmente localizado no ovário ou testículo.

O tratamento para um cisto depende de sua localização, tamanho e se está causando sintomas. Alguns cistos podem desaparecer sozinhos ao longo do tempo, enquanto outros podem precisar ser drenados ou removidos cirurgicamente. Se você tem um cisto que causa sintomas ou se preocupa com algum crescimento na sua pele ou órgão, é importante procurar atendimento médico para obter um diagnóstico e tratamento adequado.

Propionato de testosterona é um esteroide anabolizante e androgênico sintético, frequentemente usado em terapia de reposição de testosterona. É a forma de propionato do hormônio sexual masculino testosterona. A testosterona é uma hormona natural produzida no corpo humano, especialmente nos testículos dos homens e nos ovários das mulheres. Ela desempenha um papel importante na saúde e no bem-estar geral, incluindo a densidade óssea, a distribuição de gordura, a massa muscular, a força e o desenvolvimento sexual.

O propionato de testosterona é uma forma de testosterona modificada com um grupo de propionato adicionado, o que permite que ele seja administrado por via intramuscular e forneça níveis mais consistentes de testosterona no corpo em vez de picos altos e baixos. Ele é rapidamente absorvido e tem uma meia-vida curta, geralmente necessitando de injeções frequentes, como a cada dois a três dias.

Os efeitos colaterais do propionato de testosterona podem incluir acne, aumento do crescimento capilar (hipertricose), alterações no humor, aumento da agressividade, pressão arterial alta, alterações nos níveis de colesterol e outros efeitos associados a terapias de reposição de testosterona. Além disso, o uso de esteroides anabolizantes androgênicos pode resultar em efeitos adversos graves, especialmente se usados em doses altas ou por longos períodos de tempo, incluindo danos ao fígado, problemas cardiovasculares, alterações no crescimento ósseo e masculinização em mulheres.

A tuberculose genital masculina é uma forma específica de tuberculose, uma doença causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, que afeta os órgãos reprodutivos masculinos, como testículos (epidídimo e epidídimo), próstata e pênis. É relativamente rara e ocorre em aproximadamente 10% dos casos de tuberculose extrapulmonar (fora dos pulmões).

A infecção geralmente ocorre por meio da disseminação hematogênica (através do sangue) ou linfática (através dos vasos linfáticos) a partir de um foco primário em outras partes do corpo, como pulmões ou sistema gastrointestinal. Em casos raros, a infecção pode ocorrer por contato sexual com uma pessoa infectada.

Os sinais e sintomas da tuberculose genital masculina podem incluir:

1. Dor e inchaço nos testículos ou epidídimo (epididimite)
2. Dor na região pélvica ou no baixo ventre (prostatite)
3. Secreção uretral anormal ou dor durante a micção (uretrite)
4. Dificuldade em manter uma ereção (disfunção erétil)
5. Dor durante o ato sexual
6. Infertilidade ou esterilidade
7. Gânglios linfáticos inchados na virilha
8. Perda de peso involuntária, febre e suores noturnos (sinais sistêmicos de tuberculose)

O diagnóstico geralmente requer um exame físico cuidadoso, avaliação da história clínica do paciente, baciloscopia (exame microscópico de tecidos ou fluidos corporais em busca de bactérias), cultura bacteriana e testes de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento geralmente consiste em antibióticos específicos para tratar a infecção por Mycobacterium tuberculosis, juntamente com medidas de suporte e terapia para abordar quaisquer complicações ou sintomas associados.

Flutamide é um fármaco antiandrógeno, geralmente usado no tratamento do câncer de próstata avançado. Ele funciona impedindo a ligação da testosterona e outros andrógenos a seus receptores celulares, inibindo assim os efeitos dos andrógenos sobre o crescimento e a proliferação das células cancerosas da próstata. Flutamide geralmente é usado em combinação com outros medicamentos, como a agonista de LHRH (hormônio liberador de hormona luteinizante), no tratamento do câncer de próstata avançado e metastático.

Os efeitos colaterais comuns associados ao uso de flutamide incluem náuseas, vômitos, diarreia, dor de cabeça, erupções cutâneas, diminuição da libido e disfunção erétil. Além disso, o tratamento com flutamida pode causar aumento do risco de desenvolver problemas hepáticos, portanto, é importante que os pacientes sejam monitorados regularmente para detectar quaisquer sinais de dano hepático.

O complexo de Golgi, também conhecido como aparato de Golgi ou dictioglifo, é um organelo membranoso encontrado em células eucarióticas. Ele desempenha um papel crucial no processamento e transporte de proteínas e lípidos sintetizados no retículo endoplasmático rugoso (RER) para seus destinos finais dentro ou fora da célula.

O complexo de Golgi é composto por uma pilha achatada de sacos membranosos chamados cisternas, geralmente dispostos em forma de disco e rodeados por vesículas. As proteínas sintetizadas no RER são transportadas para o complexo de Golgi através de vesículas revestidas com coatomer (COPII). Dentro do complexo de Golgi, as proteínas passam por uma série de modificações postraducionais, incluindo a remoção e adição de grupos químicos, tais como carboidratos e fosfatos, bem como a clivagem de peptídeos. Essas modificações são essenciais para a correta dobramento da estrutura das proteínas e para sua localização final na célula.

Após o processamento, as proteínas são empacotadas em vesículas revestidas com coatomer (COPI) e transportadas para seus destinos finais. Algumas proteínas são enviadas de volta ao RER, enquanto outras são direcionadas a lisossomas, plasma membrana ou outros compartimentos celulares. O complexo de Golgi também desempenha um papel importante no transporte e processamento de lípidos, especialmente na formação de glicolipídios e esfingolípidos.

Em resumo, o complexo de Golgi é uma estrutura membranosa fundamental para o processamento e transporte de proteínas e lípidos sintetizados no RER, desempenhando um papel crucial na manutenção da homeostase celular.

Proteínas são macromoléculas compostas por cadeias de aminoácidos ligados entre si por ligações peptídicas. Elas desempenham um papel fundamental na estrutura, função e regulação de todos os órgãos e tecidos do corpo humano. As proteínas são necessárias para a crescimento, reparo e manutenção dos tecidos corporais, além de desempenharem funções importantes como enzimas, hormônios, anticorpos e transportadores. Existem diferentes tipos de proteínas, cada uma com sua própria estrutura e função específicas. A síntese de proteínas é regulada geneticamente, ou seja, o tipo e a quantidade de proteínas produzidas em um determinado momento dependem dos genes ativados na célula.

Antagonistas de androgênios são compostos químicos que bloqueiam a ação dos androgênios, hormônios sexuais masculinos, como a testosterona e o dihidrotestosterona (DHT). Eles fazem isso por meio da inibição da ligação dos andrógenos às suas respectivas proteínas alvo, como os receptores de androgênios.

Existem dois tipos principais de antagonistas de androgênios: competitivos e não competitivos. Os antagonistas competitivos se ligam ao receptor de andrógenios no lugar da testosterona ou DHT, impedindo assim a ativação do receptor e a expressão dos genes alvo. Já os antagonistas não competitivos se ligam a outros locais do receptor, causando alterações conformacionais que também impedem a ativação do receptor.

Os antagonistas de androgênios são usados clinicamente no tratamento de diversas condições, como o câncer de próstata avançado e a hiperplasia benigna da próstata. Eles também podem ser usados no tratamento de acne grave e hirsutismo feminino, uma vez que a excessiva atividade androgênica pode contribuir para essas condições.

Alguns exemplos de antagonistas de androgênios incluem o flutamide, o bicalutamida e o nilutamide, que são usados no tratamento do câncer de próstata; e o acitretina e o spironolactona, que são usados no tratamento da acne e do hirsutismo feminino.

As vesículas revestidas por clatrina são estruturas membranosas encontradas em células eucariontes que desempenham um papel fundamental no tráfego intracelular, especialmente na endocitose mediada por receptores. Elas são formadas por invaginação da membrana plasmática ou de outros compartimentos membranosos, seguida pela montagem de uma camada protuberante de proteínas adaptadoras e clatrina em torno do pescoço da invaginação. A clatrina é um complexo de três subunidades que se organizam em uma estrutura helicoidal polimérica, fornecendo um revestimento rígido para a vesícula enquanto ela se desprende do compartimento membranoso original.

As vesículas revestidas por clatrina são envolvidas por uma única camada de lipídios e transportam uma variedade de cargas, incluindo proteínas e ligandos, para diferentes destinos intracelulares. Após a formação, as vesículas podem se fundir com outros compartimentos membranosos, como endossomas ou lisossomas, onde sua carga pode ser processada ou reciclada de volta à membrana plasmática.

A endocitose mediada por clatrina é um processo altamente regulado e essencial para uma variedade de funções celulares, como a absorção de nutrientes, a comunicação intercelular, o controle da atividade de receptores de superfície celular e a defesa imune. Dessa forma, as vesículas revestidas por clatrina desempenham um papel crucial na manutenção da homeostase celular e no funcionamento adequado das células vivas.

La ciproterona é um fármaco sintético que se utiliza no tratamento de diversas condições clínicas, especialmente em dermatologia e ginecologia. É um antiandrógeno, o que significa que bloqueia a ação dos andrógenos (hormonas sexuais masculinas) no organismo.

Em termos médicos, a ciproterona pode ser definida como: "um derivado de 17α-hidroxiprogesterona com propriedades antiandrogénicas e antiglucocorticoides. É usado no tratamento de hiperplasia benigna da próstata, alopecia androgenética, acne grave e outras condições associadas a excesso de andrógenos."

Em resumo, a ciproterona é um fármaco que bloqueia os efeitos dos andrógenos no corpo, sendo usado principalmente no tratamento de condições como hiperplasia benigna da próstata, alopecia androgenética e acne grave.

A infertilidade masculina é definida como a incapacidade de um homem, em idade reprodutiva, de causar uma gravidez após ter relações sexuais desprotegidas com uma parceira sexual fértil durante um período de 12 meses ou mais. A infertilidade masculina pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas no sistema reprodutivo, baixa contagem e motilidade de espermatozoides, problemas hormonais, doenças genéticas, varicocele (dilatação dos vasos sanguíneos no escroto), exposição a radiação, poluição ambiental, uso de drogas ilícitas e certos medicamentos. Também é possível que não haja uma causa clara identificada, neste caso se fala em infertilidade idiopática. É importante ressaltar que a esterilidade masculina pode ser tratada ou contornada com diferentes abordagens terapêuticas, dependendo da sua causa subjacente.

Endogamic rats referem-se a ratos que resultam de um acasalamento consistente entre indivíduos relacionados geneticamente, geralmente dentro de uma população fechada ou isolada. A endogamia pode levar a uma redução da variabilidade genética e aumentar a probabilidade de expressão de genes recessivos, o que por sua vez pode resultar em um aumento na frequência de defeitos genéticos e anomalias congênitas.

Em estudos experimentais, os ratos endogâmicos são frequentemente usados para controlar variáveis genéticas e criar linhagens consistentes com características específicas. No entanto, é importante notar que a endogamia pode também levar a efeitos negativos na saúde e fertilidade dos ratos ao longo do tempo. Portanto, é essencial monitorar cuidadosamente as populações de ratos endogâmicos e introduzir periodicamente genes exógenos para manter a diversidade genética e minimizar os riscos associados à endogamia.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Supre, ainda, as glândulas seminais, a próstata e a vagina. Origina-se da artéria ilíaca interna de modo independente ou sua ...
É formado por diversos órgãos, os testículos, os epidêmios, os ducto deferentes, as glândulas seminais, a próstata, o ducto ... As primeiras glândulas a agir sobre os espermatozoides são as vesículas seminais. Estas libertam um líquido nutritivo, o fluido ... As glândulas bulbouretrais ou glândulas de Cowper localizam-se sob a próstata, ligadas à uretra. Durante a estimulação sexual ... Os testículos são glândulas mistas, pois produzem ao mesmo tempo espermatozoides (secreção externa) e testosterona (secreção ...
Os dutos deferentes e as vesículas seminais possuem epitélio cuboide, com núcleo esférico, e recoberto por uma camada muscular ... Eles possuem vários pares de glândulas acessórias bastante desenvolvidas, que possuem diferentes tipos de epitélio, prismático ... Os espermatozoides são armazenados nas vesículas seminais após o processo de espermatogênese. Os dutos deferentes recebem as ... secreções das glândulas acessórias na região posterior. ...
O sistema reprodutor masculino inclui testículos, ducto deferente, vesículas seminais e glândulas acessórias. Dependendo da ... A adesão eficaz é provida por secreções produzidas em glândulas epiteliais existentes nessas estruturas. A produção de secreção ...
Vesículas seminais podem ser encontradas entre as glândulas acessórias e o ducto ejaculatório em Parasitengonina. Em fêmeas, o ... Entre os ácaros parasitas do homem, existem os que atingem os folículos pilosos e glândulas sebáceas, como Demodex folliculorum ... Em machos, os componentes básicos são testículos, uma ou mais glândulas acessórias e um duto ejaculatório. ...
A segunda categoria são as glândulas que produzem o líquido ejaculatório, que incluem as vesículas seminais, a próstata e a ... Durante a relação sexual essa área é lubrificada por muco secretado pelas glândulas de Bartholin. A vagina é ligada ao útero ... glândulas mamárias desenvolvidas e mamas maiores. Dentre os importantes hormônios sexuais femininos estão o estrógeno e a ...
... as vesículas seminais, os ductos ejaculatórios, a próstata, as glândulas bulbouretrais e pênis. Todos esses órgãos são pares, ... As vesículas seminais são duas bolsas em forma de saco que produzem parte do líquido seminal. Têm aproximadamente 5 cm de ... A sua pele é fina, contém poucos pelos e muitas glândulas sudoríparas e sebáceas. O pênis é o órgão masculino da cópula. Sua ... As glândulas vestibulares maiores são duas estruturas arredondadas ou ovoides que se localizam logo atrás do bulbo do vestíbulo ...
... glândulas seminais, próstata e parte inferior do ureter. MOORE, Keith. Anatomia orientada para clínica. 4ª ed. 2001. Editora ...
... a próstata e glândula bulbo uretrais recebem as secreções dessas glândulas . Durante uma ejaculação, cerca de 200 a 600 milhões ... quando os espermatozoides passam pelas vesiculas seminais , ...
... as glândulas seminais, parte distal do ureter e porções do ducto deferente. Artéria uterina (ocorre somente no sexo feminino): ...
Nos machos, os testículos unem-se aos ductos de várias glândulas acessórias e a um par de vesículas seminais, localizadas perto ... O oviduto une-se aos orifícios de várias glândulas acessórias e a um par de receptáculos seminais imediatamente interno ao ... Um sulco na vulva leva a um ou mais receptáculos seminais. Os machos têm um par de pênis, ou gonopófises, também localizados ... O sistema reprodutor consiste em pares de gônadas, ovários na fêmea e testículos no macho; pares de glândulas e pares de ...
O epidídimo, ductos deferentes, vesículas seminais, glândulas prostáticas, uretra prostática e o colo da bexiga participam na ... Estes últimos se contraem como uma unidade por toda sua extensão, enquanto que as vesículas seminais se contraem em movimentos ... Nesta etapa, a próstata, o epidídimo e os ductos deferentes liberam os fluidos seminais e os espermatozoides. Estes são ...
Pode haver também um par de glândulas acessórias e prostáticas, com funções de secreção de líquidos que auxiliam na cópula e ... que podem ser liberadas diretamente na cavidade celômica ou em vesículas seminais. Lá ocorre a maturação dessas células em ... Muitos Oligochaeta apresentam, também no esôfago, glândulas calcíferas, responsáveis pela remoção do cálcio do material ... que geralmente possui glândulas de muco, para aglutinar e lubrificar o alimento, facilitando a ingestão. A faringe abre-se num ...
Formam-se as glândulas secretoras. Esta fase coincide com fase folicular do ovário é finalizada com a ovulação (FSH e LH ... da próstata e das vesículas seminais e pelo desenvolvimento de características sexuais secundárias masculinas, além de ... As glândulas espiraladas apresentam atividade secretora e produzem muco rico em glicogênio. É estimulada pela ação conjunta de ... Os homens experimentam calvície de padrão masculino, acne (resultado da estimulação androgênica das glândulas sebáceas), o que ...
Como as glândulas supra-renais produzem somente cerca de 5% dos andrógenos do corpo, estes medicamentos são geralmente usados ... Eventualmente, o tumor pode crescer ao ponto de invadir órgãos próximos a ele, como as vesículas seminais ou o reto. As células ... A próstata contém pequenas glândulas que produzem cerca de vinte por cento do fluido que constitui o sêmen. No câncer de ... As glândulas da próstata necessitam de hormônios masculinos, conhecidos como andrógenos, para funcionar corretamente. Os ...
Ampliação das glândulas sebáceas. Isso pode causar acne, a gordura subcutânea na face diminui. O cabelo púbico se estende até ... Há também desenvolvimento da próstata e vesículas seminais. Durante o segundo trimestre, o nível de andrógenos está associado à ... A 5α-reductase é altamente expressa nos órgãos reprodutores masculinos (incluindo a glândula prostática e vesículas seminais), ... "mRNA viral foi identificado no sêmen de homens infectados, com alguma evidência de parâmetros seminais alterados. Baixa ...
Nas larvas, os órgãos excretores são glândulas antenais, e nos adultos, glândulas maxilares, além de haver nefrócitos no ... Nas fêmeas, os ovidutos formam um par de receptáculos seminais para armazenar os espermatóforos. Os ovos podem ser liberados ... Em ambos os sexos, o sistema genital ocupa a parte dorso-mediana do prossoma e sua estrutura básica consiste de glândulas ...
As glândulas da próstata produzem e contêm fluido que faz parte do sêmen, a substância que é emitida durante a ejaculação como ... O sêmen é movido para a uretra após as contrações do músculo liso dos vasos deferentes e vesículas seminais, após a estimulação ... As glândulas são formadas como muitos folículos, que drenam para os canais e, subsequentemente, para 12-20 ductos principais. ... Glândulas microscópicas da próstata Cerca de 20.000 genes codificadores de proteínas são expressos em células humanas e quase ...
Receptáculos seminais estão presentes nos gonodutos femininos e a fertilização é assumida como interna. A cópula foi observada ... Segmentação da cutícula, musculatura da parede do corpo, glândulas epidérmicas e sistema nervoso são características ...
... "impressões seminais". No entanto, os escritos de Boyle mencionam que em sua época, aos "olhos europeus", a beleza não era tão ... glândulas mamárias dão leite abundantemente; astuto, preguiçoso, lascivo, descuidado; unge-se com gordura; é governado por ...
Estas glândulas são estruturas homólogas dispostas em série e também são chamadas de glândulas verdes, glândulas da carapaça e ... Os receptáculos seminais internos são representados por dilatações dos ovidutos, enquanto que os externos são invaginações do ... os Lofogastrídeos e Misidáceos têm glândulas antenais e maxilares e outros têm glândulas antenais rudimentares e glândulas ... O intestino médio porta sete cecos digestivos e um par de glândulas pancreáticas. As glândulas secretam enzimas para digestão ...
... a próstata e as vesículas seminais secretam a maior parte do sêmen e apenas cerca de 10% vem dos testículos, em forma de ... Glândulas, Sistema exócrino, Sistema reprodutor masculino). ...
... o líquido da próstata e gotas de um líquido lubrificante das glândulas bulbouretrais, porém este ultimo é expelido antes da ... como estimuladores de um efeito imunossupressivo mas também cicatrizante seriam o plasma seminal e seus linfócitos seminais. ... plasma seminal da vesícula seminal e Fluido pré-ejaculatório das glândulas bulbouretrais. Tem odores que lembram substâncias ...
... de suas glândulas acessórias que impedem que fêmea copule com outro macho . Estas proteínas agem como um feromônio ... pois a grande quantidade de esperma aumenta a quantidade e qualidade dos nutrientes provenientes dos fluidos seminais e permite ...
... e glândulas genitais capsulares provenientes de glândulas ectodérmicas. Os representantes de Moniligastrida possuem ... originando o saco sem vesículas seminais separadas e suspenso no septo posterior típico de Moniligastrida. Além disso, os ...
No abdómen há apêndices modificados em fieiras que libertam seda por até seis glândulas sericígenas (glândulas produtoras de ... O sistema reprodutivo das fêmeas varia de tubos simples a sistemas que incluem receptáculos seminais, onde elas armazenam o ... As tarântulas possuem glândulas de seda nos pés. [211] Espécies que não utilizam teias para captura de presas, podem usá-la de ... É produzida pelas glândulas sericígenas que são conectadas aos fusos das fiandeiras. As fiandeiras são apêndices modificados do ...
Um par de fiandeiras se projeta a partir do último segmento, e glândulas de seda se abrem por meio de poros existentes nestas ... armazenando os espermatozoides em receptáculos seminais associados à essa cavidade. A fêmea, então, remove os ovos do seu ...
Estes animais apresentam glândulas secretoras de ácido, geralmente ácido clorídrico, que amolece o calcário, e cerdas ... receptáculos seminais nas fêmeas, ovos com a membrana fina, espermatozoides com a cabeça alongada e fertilização interna, por ...
Por definição, frutos partenocárpicos são aqueles onde os rudimentos seminais não se transformam em sementes ou quando formam ... o qual possui glândulas veneníferas anexas. O casco dos testudines (tartaruga, cágado e jabuti) possui um formato geométrico ...
Decápodos apresentam as glândulas das antenas (ou glândulas verdes), que são órgãos excretores, com o mais alto grau de ... Os receptáculos seminais podem ser simples invaginações do exoesqueleto (estruturas externas) ou representados por uma ... As glândulas das antenas podem controlar a pressão do fluido interno e também as concentrações de íons específicos, como o Mg++ ... Em espécies sem receptáculos seminais, os ovos são depositados logo após a cópula. Em espécies com um receptáculo seminal ...
Ademais, é comum que o sistema também inclua um par de glândulas prostáticas e outro de glândulas acessórias, que auxiliam na ... O sistema reprodutor masculino é composto por testículos, vesículas seminais, ductos espermáticos e gonóporos, localizados em ... Supõe-se que as glândulas calcíferas contribuam com até cerca de 10% da eliminação do gás carbônico e também regulem os níveis ... Ademais, há evaginações lamelares na parede do esôfago, denominadas glândulas calcíferas. A função delas é combinar o cálcio ...
As glândulas Prepuciais, situadas na coroa, secretam substâncias que compõem a secreção esbranquiçada que recobre o pênis, o ... Os fluidos são adicionados pelas vesículas seminais e os vasos deferentes transformam-se nos ductos ejaculatórios, que se unem ... Tanto a próstata quanto as glândulas bulbouretrais adicionam mais secreções e o sêmen é expelido pelo pénis. A rafe perineal é ... As proeminências sebáceas são protuberâncias semelhantes às manchas de Fordyce na haste do pénis, localizadas nas glândulas ...
Estas glândulas, também conhecidas por glândulas de Skene, têm uma função de lubrificação e é onde se produz a enzima PDE5 e a ... dúctulos prostáticos e vesículas seminais. Existe um utrículo (equivalente masculino do útero feminino), uma pequena ... Nesta porção existem glândulas produtoras de muco (muitas pequenas glândulas de Littré), que secretam lubrificante sexual. ... Também é na uretra esponjosa que se abrem os ductos das glândulas bulbouretrais. A uretra na glande dilata-se formando a fossa ...
As vesículas seminais (glândulas vesiculosas) ou vesiculares são duas glândulas que produzem um líquido viscoso alcalino, o ... Fundo da bexiga e vesículas seminais. Secção vertical da bexiga, pênis e uretra. Patologia relativamente frequente. Chamados ...
As grandes glândulas secretoras de albumina formam a camada mais espessa e profunda; as glândulas mucosas fazem parte da camada ... Por exemplo, nos naidídeos, nos quais só existe um par de testículos, existe também só um par de vesículas seminais muito ... As glândulas do clitelo produzem muco para a copulação, secretam a parede do casulo e albumina, na qual os ovos são depositados ... As glândulas proximais recebem o nome de próstata; não se formam espermatóforos. Nas sanguessugas, a espermatogênese ocorre ...
Supre, ainda, as glândulas seminais, a próstata e a vagina. Origina-se da artéria ilíaca interna de modo independente ou sua ...
... as vesículas seminais, os ductos ejaculatórios, a próstata, as glândulas bulbouretrais e pênis. Todos esses órgãos são pares, ... As vesículas seminais são duas bolsas em forma de saco que produzem parte do líquido seminal. Têm aproximadamente 5 cm de ... As glândulas bulbouretrais são duas estruturas de forma arredondada que se encontram na uretra. Secretam uma substância ... As glândulas vestibulares maiores são duas estruturas arredondadas ou ovoides que se localizam logo atrás do bulbo do vestíbulo ...
... ou seminais), próstata, glândulas bulbo-uretrais, glândulas uretrais, uretra e falo. ... As glândulas acessórias, incluindo as vesículas seminais e a próstata, fornecem fluidos que lubrificam o sistema de dutos e ... As glândulas de Coowper. São duas pequenas glândulas situadas por baixo da próstata. Segregam um pouco de líquido que limpa a ... Tubos seminíferos: São ductos que conduzem o líquido seminal produzido nas glândulas como a próstata, as vesículas seminais e a ...
Glândulas Seminais (1) * Testículo (1) * Testosterona (1) * Dente Supranumerário (1) * Assistência Odontológica (1) ...
4. Glândulas anexas. 4.1. Próstata. 4.2. Vesicular (vesículas seminais). 4.3. Glândulas bulbouretrais. 5. Pênis. 5.1. Uretra ... i) Glândulas anexas. i. Salivares. ii. Fígado. iii. Pâncreas. III. Boca. a) Limites. b) Dentes. c) Língua. IV. Dentes. a) ... Glândulas salivares. a) Parótida. b) Sublingual. c) Mandibular. d) Zigomática. VII. Faringe. a) Funções. b) Orifícios. VIII. ... Glândulas anexas. 1. Vesicular. 2. Próstata. 3. Bulbouretras. XII. Pênis. 1. Descrição. 2. Estrutura. 3. Prepúcio. XIII. Uretra ...
Próstata, vesículas seminais e bolsas escrotais. Útero e anexos. Grandes vasos retroperitoneais. Meios de estudo. Invasivos. ... Glândulas suprarrenais. Meios de estudo. Principais indicações clínicas. Estudo do aparelho genital. Meios de estudo. ...
Vesículas seminais de configuração anatômica.. Peso prostático aproximado de 30,0 g (normal até 25,0 g / 30,0 g).. Realizada " ... Zonas central e das glândulas peri-uretrais sem alterações.. Zona periférica apresentando área hipoecogênica esmaecente médio ...
Durante a ejaculação, os espermatozoides são misturados com as secreções das vesículas seminais, próstata e glândulas ... A testosterona viriliza o ducto de Wolff (que se desenvolve em epidídimos, deferentes e vesículas seminais). A di- ...
Esperma é um líquido formado por secreções da e das glândulas. (só tem 4 opiniões vagina, seminais, óvulos e próstata )... ...
Explique a localização das vesículas seminais, da próstata e das glândulas bulbouretrais.. Cite e explique os 3 cilindros ... EXplique a anatomia das glândulas sudoríparas.. Onde as glândulas sebáceas são encontradas em maior abundância no nosso corpo? ... Cite as glândulas salivares maiores.. Explique a localização do fígado.. Cite os lobos da face diafragmática do fígado e qual o ... Cite as duas partes das glândulas supra-renais e os hormônios que cada uma produz.. O que são ureteres?. Quais canais ligam os ...
Logo atrás da próstata, estão as glândulas denominadas vesículas seminais, que produzem a maior parte do líquido para o sêmen. ...
Logo atrás da próstata estão as glândulas denominadas vesículas seminais, que produzem a maior parte do líquido para o sêmen. A ...
... é formada por fluídos provenientes da próstata e das vesículas seminais. As glândulas bulbouretrais também secretam substâncias ... Já os componentes produzidos nas glândulas acessórias incluem: vitaminas, proteínas, colesterol, enzimas, aminoácidos livres, ...
As glândulas bulbouretrais produzem uma quantidade muito baixa de líquidos. Esses por sua vez são eliminados no momento da ... Líquido seminal: sua produção se dá mais especificamente nas vesículas seminais;. *Secreção prostática: como o nome já diz, sua ...
Indicação: avalia próstata e vesículas seminais - TOMAR 8 COPOS DE ÁGUA 2 HORAS ANTES DO EXAME; - Manter a bexiga cheia até a ... Indicação: avalia glândulas parótidas, sub-mandibulares, sublinguais e nódulos cervicais - NÃO HÁ PREPARO ESPECÍFICO ... Indicação: avalia próstata, vesículas seminais e bexiga - TOMAR 8 COPOS DE ÁGUA 2 HORAS ANTES DO EXAME; - Manter a bexiga cheia ...
... produzido pelas glândulas prostáticas e seminais. A produção de espermatozóides é contínua e pode durar a vida toda, a menos ...
... vesículas seminais, próstata, glândulas uretrais. ... Além de células seminais, os testículos contêm ainda as células ... Estas últimas são as glândulas de Littré, disseminadas em toda a extensão da uretra, e as glândulas bulbo-uretrais de Cowper, ... O sistema reprodutor masculino compreende as glândulas sexuais ou gônadas masculinas, os testículos, onde se formam os gametas ... Como já dissemos, no corpo humano masculino os espermatozoides derivam das células seminais dos túbulos seminíferos. ...
O líquido seminal é um líquido esbranquiçado produzido pelas glândulas seminais e pela próstata, que ajuda a transportar os ...
Nos homens, os urologistas tratam distúrbios relacionados ao epidídimo, pênis, próstata, vesículas seminais e testículos. ... rins e glândulas supra-renais. ... rins e glândulas supra-renais.. Nos homens, os urologistas ... tratam distúrbios relacionados ao epidídimo, pênis, próstata, vesículas seminais e testículos.. Quando devo consultar um ...
... às glândulas seminais. Robótica:. Este procedimento se assemelha com a laparoscopia, isso porque também são utilizados a cânula ... Prostatectomia Radical é a cirurgia pélvica de retirada das vesículas seminais e glândula prostática de pacientes ... é realizada uma incisão para separar a musculatura abdominal e dar acesso para que a próstata e as vesículas seminais sejam ...
Os médicos ainda comprovaram que as glândulas e as vesículas seminais expelem uma grande quantidade de fluídos, ricos em ...
Mas existem secreções da próstata, das vesículas seminais e das glândulas de Cowper, com as quais o homem vasectomizado ... A ligadura dos vasos seminais impede que os espermatozóides produzidos nos testículos saiam para o exterior. ...
Os médicos urologistas tratam condições que afetam as glândulas supra-renais, ureteres, rins, uretra e bexiga em homens e ... mulheres, assim como os órgãos que compõem o aparelho genital masculino (vesículas seminais, próstata, canais deferentes, ...
... do epidídimo e das glândulas seminais (figura 4). Figura 4: formação dos órgãos genitais internos a partir dos dutos de Wolff ... na secreção de algumas glândulas sebáceas, nas glândulas ante-orbitais de carneiros e, no caso de porcos, na saliva (figura 5 ... No caso dos caprinos, a técnica é semelhante à das ovelhas, com a ressalva de que as doses seminais são geralmente, um pouco ... Em geral, durante a fase folicular, o útero tem maior suprimento e as glândulas endometriais entram em fase proliferativa, ...
Na fase de emissão, ocorre a contração dos canais deferentes e o líquido seminal acumulado pelas glândulas bulbouretrais, pelas ... vesículas seminais e pela próstata vai sendo lançado na uretra prostática. Ou seja, enquanto há estimulação sexual o organismo ...
... vesículas seminais Vestígios Seio urogenital Uretra, próstata, glândulas bulbouretrais Parte da vagina, uretra, vestíbulo, ... No caso dos caprinos, a técnica é semelhante à das ovelhas, com a ressalva de que as doses seminais são geralmente, um pouco ... amaciamento das vesículas seminais, etc.). Hoje em dia tanto para o touro, carneiro, porco, cavalo e coelho o método usual é a ... às vesículas seminais. A próstata e a parte membranosa da uretra do macho desenvolvem-se a partir da porção pélvica do seio ...
Essa especialidade também diagnostica doenças relacionadas às adrenais ou glândulas suprarrenais. Essas glândulas estão ... vesículas seminais, ductos deferentes e epidídimos. ...
Brown Sequard, em 1889, provou que a senilidade é devida ao cansaço e desgaste das glândulas sexuais - O sêmen retido é ... Parasitas seminais; súcubus e íncubus - Terceira causa: Ens Espirituale - Tatwas: vibrações do éter - As forças dos elementais ... Desdobramento astral - Corpo, alma e Espírito - Corpo astral - Experiência extra-corpórea - Corpo astral e glândulas endócrinas ... A Magia Sexual energizando as glândulas endócrinas - A dissolução do Ego pela força eletro-sexual - Mãe Divina Kundalini e o ...
14 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é ... 22 Vesículas seminais: Divertículos glandulares em forma de bolsa encontrados em cada ducto deferente em machos vertebrados. ... No homem é realizado com o objetivo de se avaliar a próstata21, bexiga10 e vesículas seminais22. ... As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS. ...
Vesículas Seminais use Glândulas Seminais Vesículas Sinápticas Vesículas Transportadoras Vesiculovirus Vesivirus Vespa crabro ...
  • As vesículas seminais são duas glândulas localizadas um pouco acima da próstata, entre o fundo da bexiga e o reto. (origen.com.br)
  • A Urologia é a área da Medicina que analisa possíveis problemas do sistema urinário de homens e mulheres, o que inclui os seguintes órgãos: rins, ureter, bexiga, uretra e glândulas adrenais (suprarrenais). (clinicaconsultafacil.com.br)
  • Permite, ainda, o estudo das vesículas seminais e da bexiga. (xclinic.pt)
  • US em nefro-urologia rins, vesículas seminais e bexiga. (bvs.br)
  • Bem como é responsável por realizar diagnósticos e tratar problemas relacionados às adrenais, também chamadas de glândulas suprarrenais, que produzem hormônios importantes como a adrenalina e o cortisol. (corpoinforma.com)
  • o Rim: órgão par localizado logo baixo das glândulas suprarrenais. (passeidireto.com)
  • alterações nos níveis dos hormônios produzidos pela glândula pituitária, que orientam a produção de espermatozoides, ou mesmo em outros sistemas hormonais, como a tireoide e a as glândulas suprarrenais, também podem comprometer a fertilidade. (drarosanerodrigues.com.br)
  • Além disso, essa especialidade também é responsável por cuidar do sistema reprodutor masculino, o que abrange os seguintes órgãos: próstata, pênis, testículos, epidídimo, ducto deferente e vesículas seminais. (clinicaconsultafacil.com.br)
  • Ao chegar na uretra, última etapa antes de o esperma ser ejaculado, a secreção produzida pelas glândulas bulbouretrais também é adicionada. (origen.com.br)
  • O líquido bulbouretral é secretado pelas glândulas bulbouretrais, localizadas próximas da próstata e da uretra. (origen.com.br)
  • Além disso, as glândulas bulbouretrais produzem um muco que é expelido antes da ejaculação para limpar a uretra e lubrificar o pênis. (origen.com.br)
  • O segundo chakra também rege os liquidos do corpo : circulaçao do sangue, a produçao da urina, o fluxo menstrual e produçao dos fluidos seminais. (blogspot.com)
  • O sêmen é composto de espermatozoides dos epidídimos distais e de líquidos das vesículas seminais, próstata e glândulas de Cowper e bulbouretrais. (msdmanuals.com)
  • Elas são produzidas pelas vesículas seminais , próstata e glândulas bulbouretrais e se misturam com os espermatozoides para formar um líquido esbranquiçado e viscoso. (origen.com.br)
  • vesículas seminais , próstata e glândulas bulbouretrais. (origen.com.br)
  • O sêmen é composto pelos espermatozoides, as células reprodutoras masculinas, e fluidos produzidos pelas vesículas seminais , próstata e glândulas bulbouretrais. (origen.com.br)
  • O urologista também é habilitado para cuidar do sistema reprodutor masculino, que inclui a próstata, testículo, pênis, vesículas seminais, ductos deferentes e epidídimos. (corpoinforma.com)
  • O clomifeno2 para homens estimula a vesícula seminal e as glândulas prostáticas para a maior produção de sêmen por aumentar consideravelmente a testosterona. (bigbeach-fes.com)
  • Em seguida, eles são transportados até as vesículas seminais e a próstata, onde se misturam com o líquido seminal e o líquido prostático para formar o sêmen. (origen.com.br)
  • As glândulas de Cowper produzem pré-cum, enquanto as pequenas glândulas tubulares (chamadas vesículas seminais), a próstata e os testículos produzem sêmen. (gautamblogs.com)
  • Agora, tenham vocês em conta - e é bom que saibam - que os hormônios mais poderosos do organismo humano estão nas glândulas sexuais de secreção interna - nas glândulas sexuais, repito. (vopus.org)
  • O sêmen que levamos em nossas glândulas sexuais é a substância infinita do grande oceano. (gnosisbrasil.com)
  • US em nefro-urologia: Bexigas, próstata e vesículas seminais. (bvs.br)
  • Objectivo: Permite o estudo das glândulas mamárias bem como a avaliação da natureza de possíveis lesões sólidas ou líquidas. (xclinic.pt)
  • A grande maioria dos pacientes já ira responder o uso do clomifeno nos primeiros 3 meses de uso e temos reports relatando não apenas aumento nas concentrações seminais mas também na motilidade total. (bigbeach-fes.com)
  • Cerca de 80% do volume ejaculado é produzido nas vesículas seminais , por isso, ela será o destaque deste artigo. (origen.com.br)
  • Cerca de 80% do volume do sêmen é composto pelo líquido produzido pelas vesículas seminais . (origen.com.br)
  • Qual a importância das vesículas seminais na fertilidade masculina? (origen.com.br)