Estruturas, inseridas na DERME, que produzem suor. Cada glândula é constituída por um tubo simples, um corpo espiralado e um ducto superficial.
Líquido excretado pelas GLÂNDULAS SUDORÍPARAS. Composto por água que contém cloreto de sódio, fosfato, ureia, amônia e outros resíduos.
Glândulas sudoríparas simples que secretam suor diretamente na PELE.
Neoplasias das glândulas sudoríparas referem-se a um grupo de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e autonomo de células em qualquer parte da glândula sudorípara, resultando em tumores benignos ou malignos.
Neoplasia benigna derivada de células epiteliais de glândulas sudoríparas.
Processo de secreção exógena das GLÂNDULAS SUDORÍPARAS, que inclui o suor aquoso das GLÂNDULAS ÉCRINAS e o complexo de líquidos viscosos das GLÂNDULAS APÓCRINAS.
Doenças das GLÂNDULAS SUDORÍPARAS.
Glândulas sudoríparas especializadas, grandes e ramificadas, que esvaziam seu conteúdo na porção superior do FOLÍCULO PILOSO, ao invés de diretamente na PELE.
Proteínas transmembrana pertencentes à superfamília do fator de necrose tumoral que desempenham um papel essencial no desenvolvimento normal de diversos órgãos provenientes do ectoderma. As várias isoformas das ectodisplasinas são devidas ao PROCESSAMENTO ALTERNATIVO do MRNA da proteína. As isoformas ectodisplasina A1 e a ectodisplasina A2 são consideradas biologicamente ativas e cada uma se liga a distintos RECEPTORES DA ECTODISPLASINA. Mutações genéticas que acarretam perda da função da ectodisplasina leva à DISPLASIA ECTODÉRMICA ANIDRÓTICA TIPO 1.
Glândulas que secretam SALIVA na boca. Há três pares de glândulas salivares (GLÂNDULA PARÓTIDA, GLÂNDULA SUBLINGUAL e a GLÂNDULA SUBMANDIBULAR).
Glândulas de secreção externa que liberam suas secreções nas cavidades corpóreas, órgãos ou superfícies por meio de um duto.
Órgãos formados por pequenas bolsas, localizados na DERME. Cada glândula apresenta um único ducto que emerge de um grupo de alvéolos ovais. Cada alvéolo é constituído por uma membrana basal transparente, encerrando células epiteliais. Os ductos da maior parte das glândulas sebáceas se abrem nos folículos pilosos, porém alguns se abrem na superfície da PELE. Glândulas sebáceas secretam SEBO.
Grupo de transtornos hereditários envolvendo os tecidos e estruturas derivadas da ectoderme embriogênica. São caracterizados pela presença de anormalidades no nascimento e envolvimento tanto da epiderme, como dos apêndices cutâneos. Geralmente são não progressivos e difusos. Existem várias formas, incluindo displasias hidróticas e não hidróticas, HIPOPLASIA DÉRMICA FOCAL e aplasia cutânea congênita.
Glândulas mamárias em MAMÍFEROS não humanos.
Uma de duas glândulas salivares no pescoço, localizada no espaço limitado pelos dois ventres do músculo digástrico e o ângulo da mandíbula. Libera seu conteúdo por meio do ducto submandibular. As unidades secretoras são predominantemente serosas, embora ocorram poucos alvéolos mucosos, alguns com semilúnios serosos. (Stedman, 25a ed)
Membros da família de receptor TNF específicos para a ECTODISPLASINA. Há pelo menos dois subtipos de receptor para a ectodisplasina sendo específico para cada isoforma. A sinalização através de receptores da ectodisplasina desempenha um papel essencial no desenvolvimento ectodérmico normal. Os defeitos genéticos que resultam em perda da função do receptor da ectodisplasina acarreta a DISPLASIA ECTODÉRMICA.
Perspiração ausente ou anormalmente diminuída. Ambas as formas generalizada e segmentada (sudorese reduzida ou ausente em localizações circunscritas) da doença estão normalmente associadas com outras afecções subjacentes.
Agonista muscarínico hidrolisado lentamente, sem efeitos nicotínicos. A pilocarpina é usada como miótico (que causa miose, i. é, contração da pupila) e no tratamento do glaucoma.
O maior dos três pares de GLÂNDULAS SALIVARES, que ficam do lado da FACE, imediatamente abaixo e em frente à ORELHA.
Tumor maligno dos apêndices da pele, os quais incluem os pelos, unhas, glândulas sebáceas, glândulas sudoríparas, e glândulas mamárias. (Dorland, 28a ed)
Neoplasias compostas de tecido glandular sebáceo ou sudoríparo ou tecido de outros apêndices da pele. O conceito não se refere às neoplasias localizadas nas glândulas sebáceas ou sudoríparas ou em outros apêndices da pele.
Sudorese excessiva. No tipo localizado, os sítios mais frequentes são as palmas, solas, axilas, pregas inguinais e a área perineal. Acredita-se que a causa principal seja emocional. A hiperidrose generalizada pode ser induzida por um ambiente úmido, quente, por febre ou por exercício vigoroso.
Tumor benigno das glândulas sudoríparas que é normalmente múltiplo e resulta da malformação dos ductos de suor. É raro, porém mais comum em mulheres do que em homens. Aparece mais facilmente na adolescência e lesões subsequentes podem se desenvolver durante a vida adulta. Não parece ser hereditário. (Tradução livre do original: Rook et al., Textbook of Dermatology, 4th ed, pp2407-8)
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Reconstituição do EPITÉLIO erodido ou lesado por proliferação e migração de CÉLULAS EPITELIAIS abaixo ou adjacentes ao local danificado.
Proteínas vesiculares transportadoras de aminas que transportam o neurotransmissor ACETILCOLINA em pequenas VESÍCULAS SECRETÓRIAS. As proteínas desta família contêm 12 domínios transmembranais e trocam os PRÓTONS vesiculares pela acetilcolina citoplasmática.
Glândula salivar em cada lado da boca, sob a LÍNGUA.
Doença genética, autossômica e recessiva das GLÂNDULAS EXÓCRINAS. Causadora por mutações no gene que codifica o REGULADOR DE CONDUTÂNCIA TRANSMEMBRANA EM FIBROSE CÍSTICA, expresso em vários órgãos, inclusive PULMÃO, PÂNCREAS, Sistema Biliar e GLÂNDULAS SUDORÍPARAS. A fibrose cística é caracterizada por disfunção secretória epitelial associada com obstrução ductal, resultando em OBSTRUÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS, INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS crônicas, Insuficiência Pancreática, má digestão, depleção de sal e EXAUSTÃO POR CALOR.
Aquaporina 5 é um canal específico para a água, expressada principalmente no EPITÉLIO alveolar, traqueal e brônquios superiores. Desempenha um importante papel na manutenção da HOMEOSTASIA da água nos PULMÕES e pode também regular a liberação de SALIVA e LÁGRIMAS das GLÂNDULAS SALIVARES e glândula lacrimal.
Introdução através da pele, de medicação líquida, nutrientes ou outros fluidos através de uma agulha, que perfura a camada superior da pele.
Antagonista alfa-adrenérgico.
Um grupo de compostos que são derivados da beta-metilacetilcolina (metacolina).
Subtipo de receptor da ectodisplasina específico para a ECTODISPLASINA 1. Sinaliza por uma proteína adaptadora de sinalização específica, a PROTEÍNA DE DOMÍNIO DE MORTE ASSOCIADA A EDAR. A perda da função do receptor edar está associada com a displasia ectodérmica anidrótica autossômica recessiva e a DISPLASIA ECTODÉRMICA ANIDRÓTICA TIPO 3.
Glândula sebácea que, em alguns animais, atua como um acessório para a glândula lacrimal. A glândula de Harder excreta um fluido que facilita os movimentos da terceira pálpebra.
Camada externa (não vascularizada) da pele. É composta (de dentro para fora) por cinco camadas de EPITÉLIO: camadas (estratos) basal, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea (da epiderme).
Fator associado com o receptor do fator de necrose tumoral que age como uma proteína adaptadora de sinalização específica para o RECEPTOR EDAR e desempenha um papel importante no desenvolvimento ectodérmico. Se liga ao receptor edar pelo domínio de morte da região C-terminal e aos outros fatores associados ao receptor TNF pelo domínio N-terminal. A perda da função do domínio de morte da proteína associada com o edar está relacionada com a Displasia Anidrótica Ectodérmica Autossômica Recessiva.
Cloridrato de 4(1-naftilvinil)piridina. Inibidor da colinesterase. Sinônimo: YuB 25.
Par de glândulas localizadas no polo cranial de cada RIM. Cada glândula adrenal é composta por dois tecidos endócrinos distintos (de origem embrionária diferente); o CÓRTEX ADRENAL produz ESTEROIDES e a MEDULA ADRENAL produz NEUROTRANSMISSORES.
Os processos de aquecimento e resfriamento que um organismo utiliza para controlar sua temperatura.
Extremidade distal da perna dos vertebrados que consiste do tarso (TORNOZELO), do METATARSO, das falanges e dos tecidos moles que envolvem estes ossos.
Neoplasia maligna rara das glândulas sudoríparas. Desenvolve-se, mais frequentemente, como forma de progressão degenerativa do POROMA ÉCRINO benigno.
Funções da pele no corpo humano e no do animal. Inclui a pigmentação da pele.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS SALIVARES.
Displasia ectodérmica ligada ao cromossomo X que resulta das mutações dos genes codificados ECTODISPLASINAS.
Cicatriz elevada, semelhante a um QUELOIDE, mas que não se alastra para tecidos subjacentes. É formada pela ampliação e supercrescimento de tecido cicatricial e regride espontaneamente.
Fibras nervosas que liberam catecolaminas em sinapses após um impulso.
Drogas que se ligam a receptores colinérgicos muscarínicos ativando-os (RECEPTORES MUSCARÍNICOS). Agonistas muscarínicos são os mais frequentemente usados quando se deseja aumentar o tônus da musculatura lisa, especialmente no trato gastrointestinal, na bexiga urinária e no olho. Também podem ser usados para diminuir o ritmo cardíaco.
Departamento hospitalar responsável pela recepção, armazenamento e distribuição de materiais farmacêuticos.
Pessoas legalmente qualificadas, por meio de educação formal e treinamento, a desempenhar a prática em farmácia.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Inibidor de protease do HIV usado em combinação de dose fixa com o RITONAVIR. Também inibe o CITOCROMO P-450 CYP3A.
Descarte ou destruição do lixo, esgoto ou outro dejeto, ou sua transformação em algo útil ou inócuo.
Pirimidinonas referem-se a compostos heterocíclicos aromáticos que contêm um anel de pirimidina fusionado com um anel de lactama, encontrados naturalmente em alguns nucleotídeos e sintetizados para uso em medicamentos e química de materiais.

As glândulas sudoríparas são glândulas exócrinas que produzem um líquido chamado suor ou transpiração. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas no corpo humano: as glândulas eccrinas, que são mais numerosas e estão distribuídas por toda a pele, e as glândulas apócrinas, que estão localizadas principalmente nas axilas, genitais e mamas.

As glândulas eccrinas produzem um suor aquoso e ligeiramente salgado que ajuda a regular a temperatura corporal através da evaporação na superfície da pele. Este tipo de glândula é estimulada pelo sistema nervoso simpático, que é ativado em resposta ao aumento da temperatura corporal ou à excitação emocional.

As glândulas apócrinas, por outro lado, produzem um suor oleoso e desprovido de sódio que não tem função termorreguladora. Em vez disso, elas são ativadas durante a puberdade e secretam substâncias químicas que servem como marcadores sociais ou de acasalamento em alguns animais, mas sua função exata em humanos ainda é objeto de debate.

Em resumo, as glândulas sudoríparas são responsáveis pela produção de suor, que pode ser uma resposta à variação da temperatura corporal ou à excitação emocional. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas no corpo humano: eccrinas e apócrinas, cada uma com funções ligeiramente diferentes.

'Suor', também conhecido como sudoresoperspiração, é um líquido biologicamente produzido pelas glândulas sudoríparas em humanos e outros mamíferos. É constituído principalmente por água, mas também contém pequenas quantidades de sais (como sódio e cloro), proteínas, ureia e colesterol.

A suadação é um processo termorregulatório importante que acontece quando as glândulas sudoríparas são estimuladas para secretar fluido em resposta à atividade física, estresse emocional, temperaturas ambientais elevadas ou outros estímulos. O suor liberado na superfície da pele evapora e ajuda a resfriar o corpo, mantendo assim uma temperatura corporal interna estável.

Em alguns casos, a produção excessiva de suor pode ser um sintoma de condições médicas subjacentes, como hiperidrose (excesso de suor) ou doenças endócrinas e neurológicas.

As glândulas écrinas, também conhecidas como glândulas sudoríparas eccrinas, são um tipo de glândula exócrina que produz e secreta o suor, uma solução aquosa que contém principalmente água e sais. Elas estão distribuídas por toda a pele do corpo humano, com exceção das lábios, mucosas e glândulas mamárias.

A sua função primária é termorregulatória, ou seja, ajudam a manter a temperatura corporal constante através da evaporação do suor na superfície da pele. Além disso, as glândulas écrinas também desempenham um papel importante na eliminação de resíduos metabólicos e no sistema imune, pois secretam proteínas antimicrobianas que ajudam a combater infecções na pele.

As glândulas écrinas são compostas por uma unidade secretora e um ducto excretor. A unidade secretora contém células secretoras que produzem o suor, enquanto o ducto excretor transporta o suor para a superfície da pele. O suor é secretado em resposta a estímulos como exercício físico, temperatura ambiente elevada, ansiedade ou estresse emocional.

Neoplasias das glândulas sudoríparas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células nas glândulas sudoríparas, que podem resultar em tumores benignos ou malignos. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas no corpo humano: as glândulas eccrinas, que são mais abundantes e produzem um suor aquoso e salino; e as glândulas apócrinas, que estão presentes principalmente em áreas como as axilas e a região genital e secretam um suor oleoso e com odor.

Neoplasias das glândulas sudoríparas eccrinas geralmente são benignas e manifestam-se como tumores solitários, móveis e de crescimento lento. No entanto, em casos raros, podem evoluir para um câncer de glândula sudorípara eccrina maligno (carcinoma eccrino).

Neoplasias das glândulas sudoríparas apócrinas são menos comuns e geralmente manifestam-se como tumores sólidos, bem circunscritos e de crescimento lento. No entanto, também podem evoluir para um câncer de glândula sudorípara apócrina maligno (carcinoma hidradenocítico ou adenocarcinoma hidradenoide).

Os sintomas associados às neoplasias das glândulas sudoríparas dependem do local, tamanho e tipo de tumor. Tumores benignos geralmente não causam sintomas além da massa palpável. No entanto, tumores malignos podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para outras partes do corpo, resultando em dor, inflamação, ulceração e outros sinais de invasão local ou disseminação à distância. O diagnóstico geralmente é feito por meio de biópsia do tumor e análise histopatológica. O tratamento geralmente consiste em excisão cirúrgica do tumor, com radioterapia e quimioterapia adicionais para tumores malignos.

Adenoma de glândula sudorípara é um tipo raro de tumor benigno que se desenvolve nas glândulas sudoríparas do corpo. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas no corpo: as glândulas eccrinas, que são encontradas em quase todas as partes da pele e produzem um tipo de suor aquoso e salino; e as glândulas apócrinas, que estão localizadas principalmente nas axilas, ao redor dos mamilos e na região genital e secretam um tipo de suor oleoso.

O adenoma de glândula sudorípara geralmente afeta as glândulas eccrinas e é mais comumente encontrado no rosto, especialmente na região da nariz. Este tumor costuma crescer lentamente e geralmente não causa sintomas além de uma massa palpável na pele. No entanto, em alguns casos, o adenoma de glândula sudorípara pode causar dor, sangramento ou infecção se a massa ficar grande o suficiente para comprimir os tecidos circundantes ou se infectar.

O diagnóstico de adenoma de glândula sudorípara geralmente é feito por meio de uma biópsia da lesão, na qual um pequeno pedaço de tecido é removido e examinado sob um microscópio. O tratamento geralmente consiste em uma excisão cirúrgica completa do tumor para prevenir a recorrência. Em casos raros, se o tumor estiver localizado em uma região difícil de ser operada ou houver risco de danos a estruturas importantes, outros métodos de tratamento, como radioterapia ou terapia medicamentosa, podem ser considerados.

Sudorese, também conhecida como suoración ou sudoração, refere-se à produção e secreção de suor pelo corpo humano. O suor é um líquido composto principalmente de água, mas também contém pequenas quantidades de sais e outras substâncias.

A sudorese é controlada pelo sistema nervoso autônomo e é uma função importante do corpo para regular a temperatura corporal. Quando o corpo se aqueces, as glândulas sudoríparas produzem suor, que é liberado pela pele e evapora, tendo como resultado a dissipação de calor e a manutenção da temperatura corporal dentro de níveis saudáveis.

Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas no corpo humano: as glândulas eccrinas, que são encontradas em quase todas as partes da pele e produzem um suor aquoso e inodoro; e as glândulas apócrinas, que estão localizadas principalmente nas axilas e genitais e secretam um suor oleoso e com odor.

A sudorese pode ser influenciada por vários fatores, como a temperatura ambiente, exercício físico, emoções, hormônios e certas condições médicas. Em geral, a sudorese é um processo normal e saudável, mas em alguns casos pode ser excessiva ou anormal, o que pode indicar alguma doença subjacente.

As doenças das glândulas sudoríparas referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam as glândulas sudoríparas, órgãos excretores localizados na pele responsáveis pela produção de suor. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas: as glândulas eccrinas, que são mais numerosas e encontradas em quase toda a superfície da pele, e as glândulas apócrinas, que estão localizadas principalmente nas áreas axilares, anogenitais e mamárias.

Doenças das glândulas sudoríparas podem ser classificadas em dois grupos gerais: quantitativa e qualitativa. Doenças quantitativas envolvem alterações na produção de suor, enquanto as doenças qualitativas envolvem alterações na composição do suor.

1. Doenças quantitativas:

* Hiperidrose (excesso de suor): é uma condição caracterizada pela produção exagerada de suor, geralmente nas mãos, pés, axilas e face. A hiperidrose pode ser primária (idiopática) ou secundária (causada por outras condições médicas, como diabetes, hipertireoidismo ou menopausa).
* Hipoidrose (diminuição da produção de suor): é uma condição rara na qual ocorre uma diminuição na produção de suor, geralmente em todo o corpo. A hipoidrose pode ser causada por neuropatias, lesões ou uso de medicamentos.

2. Doenças qualitativas:

* Bromidrose (suor com cheiro desagradável): é uma condição caracterizada pela produção de suor com um odor forte e desagradável, geralmente nas axilas, pés e genitais. A bromidrose é causada por uma sobrecrescimento bacteriano na pele e pode ser exacerbada pelo estresse, alimentação ou hormônios.
* Suor com sangue: é uma condição rara em que o suor apresenta presença de sangue. Pode ser causada por várias condições médicas, como hemorragias, infecções ou tumores.

Além dessas doenças, a pele também pode apresentar alterações na transpiração devido ao uso de antitranspirantes e desodorantes, que podem bloquear os poros da pele e causar irritação ou inflamação. Em casos graves, essas condições podem levar a infecções bacterianas ou fúngicas na pele.

As glândulas apócrinas são um tipo de glândula exocrina que secreta substâncias, como lipídios e proteínas, através de ductos no revestimento epitelial da pele ou das mucosas. A característica distintiva das glândulas apócrinas é que, durante o processo de secreção, as células secretoras retém parcialmente o seu núcleo e outros organelos.

As glândulas apócrinas são encontradas em diversas partes do corpo humano, como nas axilas, genitais e autredores dos olhos (glândulas de Meibomian). Elas desempenham um papel importante na formação de odor corporal, pois as suas secreções podem ser quebradas down por bacterias na pele, resultando em compostos voláteis com cheiro. Além disso, as glândulas apócrinas também estão envolvidas no processo de lubrificação da pele e das mucosas.

Ectodisplasinas se referem a um grupo de proteínas que desempenham papéis importantes na interação célula-célula e na sinalização durante o desenvolvimento embrionário. Elas são expressas principalmente em tecidos derivados do ectoderma, como a pele, os cabelos, as unhas e os dentes.

As ectodisplasinas estão envolvidas no controle da proliferação celular, diferenciação e morte celular programada (apoptose). Além disso, elas desempenham um papel crucial na formação e desenvolvimento de estruturas derivadas do ectoderma, como a formação dos dentes e da placódia capilar.

As ectodisplasinas são também conhecidas por sua atuação no sistema imune, onde elas auxiliam na regulação da resposta inflamatória e na defesa contra patógenos. Algumas mutações em genes que codificam as ectodisplasinas podem levar a doenças genéticas raras, como a síndrome de Ectodermal Dysplasia, que é caracterizada por anormalidades nos dentes, cabelos, unhas e glândulas sudoríparas.

As glândulas salivares são órgãos excretores que produzem saliva, um fluido composto principalmente por água, enzimas e eletrólitos. A saliva auxilia na lubrificação dos tecidos da boca e no início do processo digestivo, moagem e dissolução de alimentos. Existem três pares principais de glândulas salivares no corpo humano:

1. Glândula parótida: localizada nos brâncos dos maxilares, é a maior glândula salival e produz uma saliva rica em amilase, uma enzima digestiva que começa a desdobrar amido assim que entra na boca.

2. Glândula submandibular: localizada abaixo da mandíbula, é responsável por aproximadamente 70% da produção total de saliva durante o repouso e secreta uma saliva mista, contendo tanto amilase como mucina (uma glicoproteína que ajuda a lubrificar os tecidos orais).

3. Glândulas sublinguais: localizadas abaixo da língua, produzem uma saliva rica em mucina e desempenham um papel importante na lubrificação dos tecidos orais.

Além disso, existem inúmeras glândulas salivares menores (glândulas accessórias) espalhadas por todo o revestimento da boca, especialmente nos lábios, palato duro, língua e palatino mole. Estas glândulas contribuem com cerca de 5% a 10% do volume total de saliva produzida.

As glândulas exócrinas são um tipo de glândula que libera suas secreções, geralmente por meio de dutos, em cavidades do corpo ou na superfície externa do corpo. Essas secreções ajudam na lubrificação, proteção e digestão dos materiais. Exemplos de glândulas exócrinas incluem glândulas sudoríparas, glándulas salivares, glándulas lacrimais e glândulas que secretam suco pancreático e bile no trato gastrointestinal. Essas secreções contêm enzimas digestivas, líquidos lubrificantes ou substâncias químicas que ajudam a proteger o corpo contra patógenos. Em contraste, as glândulas endócrinas secretam hormônios diretamente no sangue em vez de liberá-los por meio de dutos.

As glândulas sebáceas são glândulas pequenas, tubulares e avoidas que ocorrem na derme (camada profunda da pele) e secretam uma substância oleosa chamada sébo, que é composta principalmente de lipídios (gorduras). Estas glândulas estão geralmente associadas aos folículos pilosos, exceto na região das palmas das mãos e plantas dos pés, onde os folículos pilosos estão ausentes.

A função principal das glândulas sebáceas é manter a pele e o cabelo hidratados e protegidos, lubrificando-os com o sébo. O sébo também tem propriedades antimicrobianas, auxiliando na defesa contra infecções da pele. No entanto, um excesso de produção de sébo pode levar ao desenvolvimento de condições como acne e outros problemas de pele.

A Displasia Ectodérmica é um grupo heterogêneo de transtornos genéticos que afetam o desenvolvimento dos tecidos ectodérmicos durante a embriogênese. A ectoderme é uma das três camadas germinativas primitivas que formam o embrião durante o desenvolvimento fetal, sendo responsável pela formação de várias estruturas, incluindo a pele, cabelo, unhas, glândulas sudoríparas e sebáceas, dentes e sistema nervoso periférico.

A Displasia Ectodérmica é caracterizada por anormalidades em um ou mais destes tecidos e pode apresentar uma variedade de sinais e sintomas clínicos, dependendo do subtipo específico da doença. Alguns dos sinais e sintomas comuns incluem:

* Anormalidades na formação ou crescimento do cabelo, unhas e dentes;
* Hipoplasia ou ausência de glândulas sudoríparas e sebáceas, levando a problemas de termorregulação e susceptibilidade a infecções da pele;
* Anomalias na formação dos órgãos sensoriais, como olhos, nariz e ouvido, podendo causar problemas visuais, auditivos e respiratórios;
* Alterações na pigmentação da pele e dos cabelos;
* Atraso no desenvolvimento neurológico em alguns casos.

Existem vários subtipos de Displasia Ectodérmica, cada um deles causado por diferentes mutações genéticas e apresentando diferentes padrões de herança (autossômica dominante, autossômica recessiva ou ligada ao cromossomo X). O diagnóstico geralmente é clínico, baseado nos sinais e sintomas presentes, e pode ser confirmado por meio de exames genéticos. O tratamento é predominantamente sintomático e inclui medidas para manter a termorregulação, prevenir infecções e promover o crescimento e desenvolvimento adequados dos indivíduos afetados.

As glândulas mamárias animais, também conhecidas como glándulas mamárias nos animais, se referem a órgãos excretores accessórios especializados que produzem e secretam leite usado para alimentar os filhotes em mamíferos. Essas glândulas estão presentes em ambos os sexos, mas seu desenvolvimento é estimulado apenas durante a gravidez e lactação nas fêmeas.

A estrutura das glândulas mamárias varia entre diferentes espécies de animais, mas geralmente consiste em tecido glandular, vasos sanguíneos, nervos e tecido conjuntivo. Em muitos casos, as glândulas mamárias estão localizadas em ou perto do peito ou abdômen da fêmea e são compostas por lóbulos que contêm alvéolos revestidos por células produtoras de leite.

Durante a lactação, as hormonas oxitocina e prolactina desempenham papéis importantes no processo de produção e liberação de leite das glândulas mamárias. A oxiTOCINA estimula as células musculares lisas das glândulas mamárias a se contrair, forçando o leite a ser expelido para fora dos pezões, enquanto a prolactina estimula as células produtoras de leite a sintetizar e secretar mais leite.

Em resumo, as glândulas mamárias animais são órgãos excretores accessórios especializados que produzem e secretam leite para alimentar os filhotes em mamíferos. Sua estrutura e função variam entre diferentes espécies, mas geralmente envolvem a produção e liberação de leite dos lóbulos e alvéolos das glândulas mamárias.

A glândula submandibular é uma glândula salivar localizada no pescoço, abaixo da mandíbula e lateralmente à região anterior do pescoço. Ela é a segunda maior glândula salival, sendo responsável pela produção de cerca de 65% da saliva produzida durante o sono e 20% durante a vigília.

A glândula submandibular tem uma forma alongada e pode ser dividida em dois lobos: o lobo superficial, que é mais volumoso e está localizado na região anterior e lateral da glândula, e o lobo profundo, que é menor e situado medialmente.

A secreção salivar produzida pela glândula submandibular é drenada para a boca através de dois ductos: o ducto de Wharton (ou ducto principal) e o ducto de Rivinus (ou ducto accessório). O ducto de Wharton é um ducto grande e curto que drena a maior parte da secreção salivar, enquanto o ducto de Rivinus é um ducto pequeno e tortuoso que drena uma pequena quantidade de secreção.

A glândula submandibular pode ser afetada por diversas condições patológicas, como inflamação (sialadenite), pedras no ducto salivar (sialolitíase), tumores benignos ou malignos, e infecções.

Os Receptores da Ectodisplasina (EDRs, do inglês Ectodysplasin Receptors) são uma subfamília de receptores de sinalização localizados na membrana celular que desempenham um papel crucial no desenvolvimento embrionário e diferenciação dos tecidos em humanos e outros animais. Eles pertencem à família de receptores de morte TNF (Tumor Necrosis Factor) e são ativados pela proteína ligante Ectodisplasina-A (EDA).

A sinalização através dos Receptores da Ectodisplasina desempenha um papel importante na regulação do desenvolvimento de estruturas e tecidos derivados da ectoderme, como a pele, os dentes, o cabelo, as unhas e as glândulas sudoríparas e salivares. Mutações em genes que codificam componentes da via de sinalização EDA/EDR podem resultar em várias síndromes genéticas, incluindo a anquilose ectodermal (EC), a síndrome hidrotica ectodermal (HE) e a síndrome de Clouston.

Existem três tipos principais de Receptores da Ectodisplasina em humanos: EDR1, EDR2 e EDR3. Cada tipo é codificado por um gene diferente e possui uma distribuição e funções específicas no corpo. Por exemplo, o receptor EDR2 está envolvido no desenvolvimento dos dentes e das glândulas salivares, enquanto o receptor EDR3 desempenha um papel na formação da pele e do cabelo.

Em resumo, os Receptores da Ectodisplasina são uma família de receptores de sinalização que desempenham um papel fundamental no desenvolvimento embrionário e no crescimento de vários tecidos em humanos. Mutações em genes relacionados à via de sinalização EDA/EDR podem causar diversas síndromes genéticas, o que destaca a importância dessa via na saúde humana.

Hipo-hidrose, também conhecida como hipoidrose, é um termo médico que se refere à produção reduzida de suor. Suor é uma secreção importante dos órgãos sudoríparos, que ajudam a regular a temperatura corporal mantendo a pele úmida e facilitando a evaporação do calor. A hipo-hidrose pode ocorrer em todo o corpo ou ser limitada a áreas específicas, dependendo da causa subjacente.

As causas mais comuns de hipo-hidrose incluem:

1. Doenças neuronais e do sistema nervoso periférico: Condições como neuropatia diabética, lesões da medula espinhal ou do sistema nervoso periférico podem afetar os nervos que controlam as glândulas sudoríparas, levando à hipo-hidrose.
2. Efeitos colaterais de medicamentos: Alguns medicamentos, como anticolinérgicos, antidepressivos tricíclicos e bloqueadores beta, podem reduzir a produção de suor como um efeito colateral.
3. Doenças da pele: Algumas doenças da pele, como a pitiríase rubra pilar, podem danificar as glândulas sudoríparas e causar hipo-hidrose.
4. Deficiência de hormônios: A deficiência de hormônios como triiodotironina (T3) e triiodotironina livre (FT3) pode contribuir para a hipo-hidrose.
5. Idade avançada: A capacidade de suar diminui naturalmente à medida que as pessoas envelhecem, o que pode resultar em hipo-hidrose em idosos.
6. Cirurgia: Algumas cirurgias, especialmente aquelas que envolvem a remoção de glândulas sudoríparas ou danos aos nervos que controlam as glândulas sudoríparas, podem causar hipo-hidrose.
7. Condições genéticas: Algumas condições genéticas raras, como a síndrome de Ehlers-Danlos e a síndrome de Bart-Pumphrey, podem afetar as glândulas sudoríparas e causar hipo-hidrose.

Em alguns casos, a causa da hipo-hidrose pode ser desconhecida ou multifatorial, o que significa que é resultado de vários fatores. Se você tiver sintomas de hipo-hidrose, é importante consultar um médico para determinar a causa subjacente e desenvolver um plano de tratamento adequado.

La pilocarpina é un alcaloide natural que se obtiene de las hojas de la planta *Pilocarpus jaborandi*. Se utiliza principalmente en oftalmología como mitótico y parasimpaticomimético, lo que significa que puede inducir la contracción de los músculos lisos y disminuir el diámetro de la pupila.

En el ámbito clínico, la pilocarpina se emplea en forma de gotas oftálmicas para tratar el glaucoma al reducir la presión intraocular. También puede utilizarse en el tratamiento de la sequedad ocular y la disfunción lacrimal.

Además de sus efectos oftalmológicos, la pilocarpina también se ha usado en medicina para tratar la intoxicación por anticolinérgicos y la hiperhidrosis (exceso de sudoración). Su mecanismo de acción se basa en la estimulación del receptor muscarínico, lo que provoca diversas respuestas autonómicas, como la secreción salival, sudoración, contracción de los músculos lisos y disminución de la frecuencia cardíaca.

Los efectos secundarios comunes de la pilocarpina incluyen visión borrosa, dolores de cabeza, náuseas, sudoración excesiva y aumento de la micción. En dosis altas, puede causar efectos adversos más graves, como bradicardia (latidos cardíacos lentos), hipotensión (presión arterial baja) e incluso convulsiones o coma en casos extremos.

A glândula parótida é a maior glândula salivar par, localizada lateralmente às regiões masseter e mastoide do crânio. Ela produz uma grande quantidade de saliva serosa, rica em amilase, que é liberada na boca para ajudar na digestão dos alimentos, especialmente carboidratos.

A glândula parótida tem forma irregular e é dividida em dois lobos principais: o superficial e o profundo. O lobo superficial está localizado acima da musculatura faciais, enquanto o lobo profundo está localizado abaixo dela. A glândula parótida se estende desde a região pré-auricular até a região mandibular e tem aproximadamente 5 cm de comprimento, 3 cm de largura e 2 cm de espessura.

A glândula parótida é inervada pelo nervo facial (VII), que fornece a inervação simpática e parasimpática para sua secreção salivar. O nervo auriculotemporal, uma ramificação do nervo trigêmeo (V), fornece inervação sensorial à glândula parótida.

Lesões ou inflamações da glândula parótida podem resultar em condições como pedra na glândula parótida, infecção aguda ou crônica, tumores benignos ou malignos e outras doenças.

Carcinoma de apêndice cutâneo é um tipo muito raro de câncer que se desenvolve no tecido glandular do apêndice cutâneo (também conhecido como glândula sudorípara eccrina), que está localizado na pele. Este tipo de câncer normalmente ocorre em áreas como as axilas, região anal e genitais, onde há maior concentração dessas glândulas.

O carcinoma de apêndice cutâneo é geralmente classificado como um câncer de pele raro e agressivo, com alta tendência a se espalhar para outros órgãos (metástase). A detecção precoce e o tratamento adequado são fundamentais para aumentar as chances de uma recuperação bem-sucedida. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, seguida de radioterapia ou quimioterapia, dependendo do estadiamento e da extensão da doença.

Neoplasias de anexos e de apêndices cutâneos referem-se a um grupo heterogêneo de tumores benignos e malignos que se originam nos anexos da pele, tais como os folículos pilosos, glândulas sudoríparas, glândulas sebáceas, e apêndices cutâneos, como o cabelo, unha e glândula tireóide.

As neoplasias de anexos podem ser classificadas em três categorias principais:

1. Tumores foliculares: originam-se dos folículos pilosos e incluem tricomas, pílomas e carcinomas das células tricoepiteliais.
2. Tumores sebáceos: originam-se das glândulas sebáceas e incluem adenomas sebáceos, carcinomas sebáceos e tumores mistos sebáceo-apocrinos.
3. Tumores sudoríparos: originam-se das glândulas sudoríparas e incluem porfiriomas, espiridroniomas, cilindromas, hidrocistomas, carcinomas adrenoides e carcinomas eccrinos.

As neoplasias de apêndices cutâneos incluem tumores que se desenvolvem a partir dos tecidos do cabelo, unha e glândula tireóide. Alguns exemplos comuns são:

1. Quist piloso: um saco cheio de líquido que se desenvolve em torno do folículo piloso.
2. Fibroma ungueal: um tumor benigno que se desenvolve na unha ou na matriz ungueal.
3. Carcinoma da glândula tireóide de Skin: um tipo raro de câncer que se origina nas células da glândula tireóide na pele.

Em geral, as neoplasias cutâneas são classificadas como benignas ou malignas, dependendo do seu potencial de invasão e metástase. O diagnóstico é baseado em exames clínicos, histopatológicos e imunohistoquímicos. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.

Hiperidrose é um termo médico que se refere a uma produção excessiva de suor. Embora o suor seja uma função normal do corpo para regular a temperatura, as pessoas com hiperidrose produzem quantidades exageradas de suor, mesmo quando a temperatura ambiente está fresca ou em repouso. A hiperidrose geralmente afeta as mãos, os pés, as axilas e o rosto. Em casos graves, pode causar inconvenientes sociais, psicológicos e profissionais significativos. Existem diferentes tratamentos disponíveis para a hiperidrose, dependendo da sua gravidade e localização, que vão desde antitranspirantes tópicos, injeções de toxina botulínica (Botox) até a cirurgia.

Um siringoma é um tipo raro de tumor benigno que geralmente ocorre na pele, especialmente no rosto em torno dos olhos. Ele se desenvolve a partir dos dutos sudoríparos e tem a aparência de pequenas bolinhas brancas ou amarelas sob a pele. Embora normalmente benignos, os siringomas podem causar estética indesejável e, em alguns casos, pode haver complicações como infecção ou ruptura. O tratamento geralmente é cirúrgico, mas não é necessário em todos os casos. A causa exata dos siringomas ainda não está completamente esclarecida.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

Reepitelização é um processo natural de cura de feridas na pele, mucosa e outras superfícies epiteliais do corpo. Neste processo, as células do tecido epitelial, chamadas de queratinócitos, se multiplicam e migram para a área danificada, criando uma camada protetora sobre a ferida. Essas novas células epiteliais então se diferenciam e se movem para formar uma nova camada contínua de tecido epitelial na superfície da ferida.

A reepitelização é um processo crucial no processo de cicatrização de feridas, pois ajuda a prevenir infecções e protege os tecidos subjacentes enquanto a ferida se cura. Fatores como a localização da ferida, sua extensão e profundidade, a presença de corpo estrangeiro ou infecção, e fatores sistêmicos do paciente, tais como idade, nutrição e comorbidades, podem afetar a velocidade e a qualidade da reepitelização.

Em geral, a reepitelização é um processo lento e contínuo que pode levar dias ou semanas para ser completamente concluída, dependendo da gravidade da ferida. No entanto, em alguns casos, como em feridas cirúrgicas bem fechadas, a reepitelização pode ocorrer mais rapidamente e com melhores resultados estéticos.

As proteínas vesiculares de transporte de acetilcolina são tipos específicos de proteínas que desempenham um papel crucial no processo de liberação de neurotransmissores, particularmente a acetilcolina. A acetilcolina é um importante neurotransmissor que participa na transmissão de sinais entre neurônios em todo o sistema nervoso central e periférico.

Existem dois tipos principais de proteínas vesiculares de transporte de acetilcolina: a vesicular acetylcholine transporter (VAChT) e a synaptotagmin. A VAChT é uma proteína integral de membrana que se localiza nas vesículas sinápticas, as estruturas especializadas que armazenam neurotransmissores dentro dos neurônios. Ela funciona como um transportador ativo, movendo a acetilcolina da parte citosólica (interior) da vesícula para o seu interior (luminal), contra o gradiente de concentração. Isso garante que as vesículas sinápticas estejam carregadas com altas concentrações de acetilcolina, prontas para serem liberadas quando necessário.

Por outro lado, a synaptotagmin é uma proteína transmembrana associada à superfície das vesículas sinápticas que atua como um sensor de cálcio e participa no processo de exocitose da vesícula. Quando ocorre a entrada de cálcio no terminal pré-sináptico em resposta a uma determinada ativação do neurônio, a synaptotagmin sofre uma mudança conformacional que desencadeia a fusão das membranas vesicular e presináptica, resultando na liberação de acetilcolina no espaço sináptico.

Em resumo, as proteínas vesiculares, como o transportador de acetilcolina e a synaptotagmin, desempenham papéis cruciais no processamento, armazenamento e liberação da acetilcolina nas sinapses, garantindo a transmissão adequada dos sinais nervosos.

A glándula sublingual é uma pequena glândula salivar localizada abaixo da língua, no assoalho da boca. Ela produz aproximadamente 5-10% da saliva total do corpo e sua secreção é rica em enzimas digestivas, especialmente a amilase salivar. A glândula sublingual é responsável por promover a lubrificação da boca e inicia o processo de digestão dos carboidratos na boca. Além disso, ela também desempenha um papel importante na defesa imune oral, produzindo anticorpos e outras proteínas que ajudam a combater infecções.

Fibrose Cística (FC) é uma doença genética hereditária que afeta os órgãos excretores, especialmente os pulmões e o pâncreas. É causada por mutações no gene regulador da proteína CFTR (regulador da conduta transmembranar da fibrose cística), localizado no braço longo do cromossomo 7. A proteína CFTR é responsável pela regulação dos íons de cloro e sódio nas células que revestem os pulmões, pâncreas e outros órgãos.

Quando o gene CFTR está mutado, a proteína não funciona adequadamente, resultando em uma secreção anormalmente espessa e pegajosa de muco nos órgãos afetados. No pulmão, isso pode levar ao engrossamento dos bronquíolos, infecções pulmonares recorrentes e, finalmente, a fibrose cística (cicatrização) e danos permanentes aos pulmões. No pâncreas, a secreção anormal de muco pode obstruir os dutos que levam enzimas digestivas para o intestino delgado, resultando em problemas de nutrição e crescimento.

A fibrose cística é uma doença progressiva e potencialmente fatal, mas com tratamentos adequados, a expectativa de vida dos pacientes com FC tem aumentado significativamente nos últimos anos. Os sintomas variam em gravidade e podem incluir tosse crônica, produção excessiva de muco, infecções pulmonares recorrentes, diarreia crônica, desnutrição, falta de crescimento e desenvolvimento adequados em crianças.

Aquaporina 5, também conhecida como AQP5, é uma proteína integrante da família das aquaporinas, que são proteínas membranares responsáveis pela regulação do transporte de água através das membranas celulares.

Aquaporina 5 é especificamente expressa em diversos tecidos, incluindo os rins, glândulas salivares, pulmões e olhos. Ela age como um canal selectivo para a passagem de água, permitindo que esses tecidos regulem adequadamente sua hidratação e volume.

Em particular, nos pulmões, a aquaporina 5 desempenha um papel importante na regulação da umidade das vias aéreas, auxiliando no processo de limpeza e defesa do trato respiratório. Além disso, em condições patológicas como asma e fibrose cística, o déficit ou disfunção da aquaporina 5 pode contribuir para a desregulação da homeostase pulmonar e à progressão da doença.

Uma injeção intradérmica é um método de administração de um medicamento, em que a injecção é dada no meio da camada superficial da pele (a derme), ao invés do músculo ou da veia. É geralmente usado para testes cutâneos, como o teste de tuberculina, e também para administrar certos medicamentos, tais como vacinas contra a influenza e alguns tipos de anestésicos locais.

A agulha usada em injeções intradérmicas é muito fina e curta, geralmente com 25 a 30 gauge e 5/16 para 1/2 inch de comprimento. A injeção é administrada em um ângulo de 5 a 15 graus em relação à superfície da pele, o que faz com que uma bolha ou "bleb" se forme na pele devido ao líquido injetado. A resposta do sistema imune local à injeção pode ser avaliada pela observação do tamanho e da duração da bleb, bem como pela presença de vermelhidão ou inflamação adicional na área.

Embora as injeções intradérmicas sejam relativamente seguras quando realizadas corretamente, elas podem causar algum desconforto ou dor leve no local da injeção e podem resultar em mais hematomas ou inflamação do que outros métodos de injeção. Além disso, existem riscos associados à administração incorreta de injeções intradérmicas, como a injeção acidental no músculo ou na veia, o que pode resultar em efeitos adversos indesejáveis.

La dibenzylchlorothiamine não é um termo reconhecido na medicina ou farmacologia. No entanto, parece estar relacionado com a classe de compostos químicos conhecidos como clorotiaminas, que contêm um grupo funcional sulfonila (-SO2-) ligado a dois grupos benzenil (-C6H5-).

As clorotiaminas são tipicamente usadas em síntese orgânica e não têm aplicações médicas diretas. Além disso, o composto dibenzylchlorothiamine específico não foi encontrado na literatura científica ou médica. Portanto, é difícil fornecer uma definição médica para esse termo.

No entanto, se estiver interessado em saber sobre as clorotiaminas em geral, posso fornecer informações adicionais. As clorotiaminas são compostos sulfonilados que contêm um ou mais grupos fenila (-C6H5-). Eles são frequentemente usados como intermediários na síntese de outros compostos orgânicos e têm propriedades oxidantes fortes. Devido à sua alta reatividade, eles não são frequentemente usados em aplicações biológicas ou médicas. Algumas clorotiaminas podem ser tóxicas ou cancerígenas e devem ser manuseadas com cuidado.

A metacolina é um agonista parasimpático direto, frequentemente usado em testes de função pulmonar para provocar broncoconstrição e avaliar assim a resposta do paciente a broncodilatadores. Os compostos de metacolina são drogas sintéticas que contêm a estrutura química da metacolina como parte integrante de sua composição molecular. Eles atuam no sistema nervoso parasimpático, imitando os efeitos da acetilcolina e causando broncoconstrição. No entanto, diferentemente da acetilcolina, a metacolina não é inativada pela enzima acetilcolinesterase, o que permite que seus efeitos sejam mais duradouros.

Em um contexto médico, os compostos de metacolina podem ser usados em testes diagnósticos para avaliar a função pulmonar e detectar doenças como asma e DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica). O teste consiste em administrar um composto de metacolina por inalação e medir a diminuição do fluxo de ar para determinar a gravidade da obstrução das vias aéreas.

Em resumo, os compostos de metacolina são drogas sintéticas que contêm a estrutura química da metacolina e são usadas em testes diagnósticos para avaliar a função pulmonar e detectar doenças respiratórias.

O Receptor do Fator de Necrose Tumoral (TNF-R) Superfamília Membro 11 (Edar, na sigla em inglês), também conhecido como Receptor do Fator de Crescimento Epidérmico XI (EGFR-XI), é um receptor transmembranar que desempenha um papel importante no desenvolvimento e diferenciação dos tecidos epiteliais, especialmente na formação e cicatrização da pele. Ele está envolvido no processo de queratinização, através da regulação da via de sinalização dependente do fator de necrose tumoral (TNF).

Mutações no gene EDAR têm sido associadas a variações fenotípicas na forma e textura dos cabelos, pelos faciais e dentes em humanos. Além disso, estudos em modelos animais sugerem que o receptor Edar pode desempenhar um papel na regulação da resposta imune e inflamação. No entanto, ainda há muito a ser pesquisado e compreendido sobre as funções exatas do Receptor Edar no organismo humano.

A glândula de Harder, também conhecida como glândula anal ou glândula perianal, é uma pequena glândula exócrina encontrada em alguns mamíferos, incluindo humanos. Em humanos, ela está localizada na parede do canal anal, entre as camadas da musculatura lisa do esfíncter interno do ânus.

A função principal da glândula de Harder é a produção e secreção de um fluido seroso que actingua como lubrificante durante a defecação, facilitando assim o movimento das fezes ao longo do canal anal. A glândula de Harder pode estar associada à formação de certos tipos de tumores anorretais benignos ou malignos, embora essas condições sejam relativamente raras.

A epiderme é a camada exterior e mais fina da pele, composta predominantemente por queratinócitos. É responsável pela proteção mecânica, impedindo a perda excessiva de água e servindo como uma barreira contra agentes ambientais nocivos, tais como radiação ultravioleta, toxinas e micróbios. A epiderme atua também em processos de homeostase celular, sendo constantemente renovada por meio do ciclo de proliferação, diferenciação e descamação das células que a compõem. Além disso, é nesta camada que ocorrem as reações imunes cutâneas iniciais, através da interação entre queratinócitos e células do sistema imune inato.

A Proteína de Domínio de Morte Associada a Edar (EDARADD, do inglês EDAR-associated death domain protein) é uma proteína que desempenha um papel importante no desenvolvimento e diferenciação dos folículos pilosos e glândulas sudoríparas. Ela faz parte do sinalizador de morte celular, também conhecido como via TNF (Fator Necrosante de Tumores), que é um caminho de comunicação celular envolvido no controle da proliferação e apoptose (morte) das células.

A EDARADD possui um domínio de morte, o qual se liga à proteína EDAR (Receptor do Domínio de Morte Associado a Edar), que é expressa em altos níveis nos tecidos epiteliais da pele e mucosa. Quando a EDAR recebe um sinal, ela se liga à EDARADD, o que leva à ativação de uma cascata de sinais que resultam na regulação do crescimento e desenvolvimento dos folículos pilosos e glândulas sudoríparas.

Mutações no gene da EDARADD podem estar associadas a alterações no desenvolvimento dos dentes, pelos e glândulas sudoríparas, bem como à susceptibilidade a doenças da pele e mucosa.

De acordo com a minha pesquisa, Naftilvinilpiridina não é um termo reconhecido na medicina ou farmacologia. É mais provável que seja um composto químico ou um termo relacionado à química orgânica.

Na química orgânica, a Naftilvinilpiridina refere-se a um composto heterocíclico com a fórmula C12H9N. É formada pela ligação de um anel naftaleno (dois anéis benzênicos fundidos) a um anel piridina (um anel hexagonal com um nitrogênio).

No entanto, é importante notar que este composto não tem uso conhecido ou estudos relacionados à medicina ou saúde humana. Portanto, não há definição médica para Naftilvinilpiridina.

As glândulas suprarrenais, também conhecidas como glandulas adrenales, são duas pequenas glándulas endócrinas localizadas acima dos rins em humanos e outros mamíferos. Elas têm formato de feijão e desempenham um papel importante na regulação do equilíbrio hormonal no corpo.

Existem duas partes principais nas glândulas suprarrenais: a medula e a casca (ou córtex). A medula suprarrenal é responsável pela produção de catecolaminas, como adrenalina (epinefrina) e noradrenalina (norepinefrina), que desempenham um papel importante na resposta do corpo ao estresse, aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial e o metabolismo.

A casca suprarrenal é responsável pela produção de hormônios esteroides, como cortisol, aldosterona e androgênios. O cortisol auxilia no metabolismo de glicose, proteínas e lipídios, regula a pressão arterial e tem propriedades anti-inflamatórias. A aldosterona regula os níveis de sódio e potássio no corpo, o que afeta a pressão arterial. Os androgênios são hormônios sexuais masculinos, mas também desempenham um papel na saúde e desenvolvimento das mulheres.

Desequilíbrios nas glândulas suprarrenais podem resultar em várias condições médicas, como hiperplasia suprarrenal congênita, doença de Cushing, feocromocitoma e insuficiência adrenal.

A regulação da temperatura corporal refere-se ao processo homeostático pelo qual os organismos mantêm a sua temperatura interna dentro de uma faixa normal, apesar das mudanças no ambiente externo. Em humanos, a temperatura normal varia entre 36,5 e 37,5 graus Celsius (97,7 e 99,5 graus Fahrenheit).

O sistema nervoso desempenha um papel crucial na regulação da temperatura corporal. O hipotálamo, uma estrutura localizada no cérebro, atua como o centro termorregulador do corpo. Ele recebe informações sobre a temperatura interna e externa do corpo através de receptores especiais chamados termorreceptores.

Quando a temperatura corporal aumenta acima da faixa normal, o hipotálamo ativa mecanismos para dissipar calor, como a dilatação dos vasos sanguíneos periféricos, a sudação e a hiperventilação. Por outro lado, quando a temperatura corporal diminui abaixo da faixa normal, o hipotálamo ativa mecanismos para produzir calor, como a contração dos músculos esqueléticos (tremores) e a ativação do metabolismo.

A regulação da temperatura corporal é essencial para manter a integridade das células e dos tecidos do corpo, bem como para garantir o bom funcionamento dos sistemas fisiológicos. Desregulações no sistema de controle da temperatura podem levar a hipotermia ou hipertermia, que podem ser perigosas ou até mesmo fatais se não forem tratadas adequadamente.

Em termos médicos, o pé é definido como a parte inferior e mais distal do membro inferior, que serve para suportar o peso do corpo e permitir a locomoção. O pé humano adulto é composto por 26 ossos, divididos em três grupos: tarsos (7 ossos), metatarsos (5 ossos) e falanges (14 ossos). Além disso, existem vários músculos, tendões, ligamentos, tecidos moles e vasos sanguíneos que desempenham um papel importante na sua estrutura e função.

Os ossos do pé são conectados em articulações sinoviais, permitindo movimentos necessários para a marcha e a corrida. O arco plantar é uma característica anatômica importante do pé, que distribui o peso corporal de forma uniforme durante a caminhada e ajuda a amortecer os impactos ao longo da marcha.

Do ponto de vista clínico, diversas condições podem afetar a saúde do pé, como fraturas, luxações, tendinites, fascitiases plantares, neuropatias, infecções, deformidades (como ocas e juças), entre outras. O cuidado adequado dos pés inclui a higiene regular, o uso de calçados apropriados e a avaliação periódica por um profissional de saúde, como um podologista ou médico especializado em medicina do pé.

O Porocarcinoma Écrino é um tipo raro e agressivo de câncer de glândula sudorípara eccrina, que ocorre predominantemente em pessoas idosas com mais de 60 anos. A lesão geralmente se apresenta como uma papula ou nódulo indolor, eritematoso ou pigmentado, localizado principalmente na pele do rosto, pescoço, tronco e extremidades superiores.

A doença é caracterizada por um crescimento infiltrativo e destrutivo das glândulas sudoríparas eccrinas, com a capacidade de se metastizar precocemente para os gânglios linfáticos regionais e outros órgãos. O diagnóstico é feito por meio de biópsia e análise histopatológica da lesão.

O tratamento geralmente consiste em excisão cirúrgica ampla, seguida de radioterapia e quimioterapia adjuvantes, dependendo do estadiamento da doença. A taxa de recidiva é alta, variando de 20% a 50%, e a sobrevida global é geralmente pobre, com uma média de vida de aproximadamente 3 anos após o diagnóstico.

Os fenômenos fisiológicos da pele se referem aos processos naturais e funcionamentos do maior órgão do corpo humano, a pele. A pele é responsável por uma variedade de funções vitais, incluindo proteção contra patógenos, regulação da temperatura corporal, manutenção da homeostase hídrica e sensação tátil, entre outras.

Alguns dos principais fenômenos fisiológicos da pele incluem:

1. Barreira de Proteção: A camada exterior da pele, a epiderme, é composta por células mortas chamadas queratinócitos, que formam uma barreira protetora contra microrganismos, irritantes e radiação ultravioleta.

2. Regulação da Temperatura: A pele contém glândulas sudoríparas e vasos sanguíneos dilatáveis (capilares), que ajudam a regular a temperatura corporal através da suadação e redistribuição do fluxo sanguíneo.

3. Homeostase Hídrica: A pele regula a perda de água através da evaporação, processo conhecido como transpiração. As glândulas sudoríparas produzem um líquido aquoso que, além de ajudar na termorregulação, mantém a pele hidratada e ajuda a manter o equilíbrio hídrico do corpo.

4. Sensação Tátil: A pele contém receptores sensoriais especializados, como os corpúsculos de Pacini e Meissner, que detectam diferentes tipos de toque, vibração, pressão e dor. Essas informações são enviadas ao cérebro através do sistema nervoso periférico, permitindo a nossa capacidade de interagir com nosso ambiente.

5. Imunidade: A pele é uma barreira física importante que nos protege contra infecções e patógenos invasores. Ela contém células imunes especializadas, como os macrófagos e linfócitos T, que auxiliam no reconhecimento e destruição de agentes estranhos.

6. Vitamina D: A pele é capaz de sintetizar a vitamina D quando exposta à luz solar (UVB). Essa vitamina desempenha um papel crucial na absorção do cálcio e no metabolismo ósseo, bem como em outras funções importantes, como o sistema imunológico e a regulação da expressão gênica.

7. Excreção: A pele também desempenha um papel na excreção de resíduos metabólicos e toxinas através do processo de descamação celular e suadação.

Neoplasias das glândulas salivares referem-se a um crescimento anormal de tecido nos órgãos que produzem saliva, mais especificamente as glândulas salivares. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

Os diferentes tipos de neoplasias das glândulas salivares incluem:

1. Adenoma: É um tumor benigno que se desenvolve a partir das células das glândulas salivares. Pode ocorrer em qualquer uma das glândulas salivares, mas é mais comum nas glândulas parótidas (localizadas na região da face e pescoço).

2. Adenocarcinoma: É um tumor maligno que se origina a partir das células glandulares das glândulas salivares. Pode se espalhar para outras partes do corpo.

3. Carcinoma de células acinares: É um tipo raro de câncer que afeta as glândulas salivares e é originário das células que formam o componente principal dos órgãos exócrinos, como as glândulas salivares.

4. Carcinoma de células basais: É um tumor maligno que se origina nas células basais, que são as células mais profundas da glândula salival.

5. Mucoepidermoidocarcinoma: É o tipo mais comum de câncer de glândula salival e pode afetar qualquer uma das glândulas salivares. Pode ser classificado como de baixo, médio ou alto grau, dependendo do seu potencial de disseminação.

6. Sarcoma: É um tumor maligno que se origina a partir dos tecidos conjuntivos das glândulas salivares, como os músculos, vasos sanguíneos e tecido fibroso.

7. Linfoma: É um tipo de câncer que afeta o sistema imunológico e pode se originar nas glândulas salivares.

O tratamento para os cânceres de glândula salival depende do tipo, localização, tamanho e extensão da lesão, bem como da idade e estado geral de saúde do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.

A Displasia Ectodérmica Anidrótica Tipo 1 (DEA1) é uma doença genética rara que afeta o desenvolvimento de glândulas sudoríparas, cabelos, unhas e dentes. A DEA1 é causada por mutações no gene EDAR, localizado no braço longo do cromossomo 2 (2q13).

As pessoas com DEA1 apresentam uma redução ou ausência completa de glândulas sudoríparas funcionais, o que pode levar a dificuldades em regular a temperatura corporal, especialmente em climas quentes. Além disso, eles podem ter cabelos finos e escassos, unhas frágeis e de crescimento lento, e dentes pequenos e com formato irregular.

A DEA1 é herdada como um traço autossômico dominante, o que significa que uma cópia do gene mutado é suficiente para causar a doença. Apenas um dos pais precisa passar a mutação para que o filho desenvolva a DEA1. No entanto, alguns casos podem ser resultado de novas mutações e não necessariamente herdados de um dos pais.

O tratamento da DEA1 geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e prevenir complicações, como desidratação e calor excessivo. Isso pode incluir medidas como evitar exercícios físicos intensos em climas quentes, manter-se hidratado, usar roupas leves e de cor clara, e tomar banhos ou duches frequentes com água fresca. Em casos graves, pode ser necessário o uso de equipamentos para ajudar a regular a temperatura corporal, como ventiladores ou sistemas de ar-condicionado.

Uma cicatriz hipertrófica é uma lesão cutânea resultante da cicatrização do tecido conjuntivo que ocorre após uma ferida ou lesão na pele. Ao contrário de uma cicatriz normal, as cicatrizes hipertróficas continuam a se desenvolver durante os primeiros meses após a lesão e podem aumentar de tamanho, altura e largura ao longo do tempo. Elas geralmente são rosadas ou avermelhadas, elevadas acima da superfície da pele circundante e podem causar incomodidade, como coceira, dor ou restrição de movimento.

As cicatrizes hipertróficas geralmente ocorrem em áreas do corpo com maior tensão cutânea, como a face, pescoço, parte superior do tórax e antebraço. Embora qualquer tipo de ferida possa resultar em uma cicatriz hipertrófica, elas são mais comuns em feridas causadas por queimaduras, acne cística grave, cirurgias ou traumas cutâneos.

O tratamento para as cicatrizes hipertróficas geralmente inclui medidas conservadoras, como compressão, terapia de massagem e proteção solar. Em casos graves, o tratamento pode incluir injeções de corticosteroides, terapia laser ou cirurgia para reduzir a altura e o tamanho da cicatriz. No entanto, é importante notar que as cicatrizes hipertróficas podem persistir por um longo período de tempo e às vezes podem ser difíceis de se livrar completamente.

As fibras adrenérgicas são um tipo de neurônio que secreta neurotransmissores do tipo catecolaminas, sendo a noradrenalina o neurotransmissor mais comum neste tipo de fibra. Estes neurônios utilizam a via adrenérgica para transmitirem sinais e estão amplamente distribuídos no sistema nervoso periférico e central.

As fibras adrenérgicas desempenham um papel importante em uma variedade de funções corporais, incluindo a regulação do ritmo cardíaco, pressão arterial, resposta ao estresse e à excitação, e metabolismo energético. Além disso, também estão envolvidas no controle da respiração, função gastrointestinal, e processos cognitivos como a memória e a atenção.

Lesões ou distúrbios nas fibras adrenérgicas podem resultar em diversas condições clínicas, incluindo disfunções cardiovasculares, neurológicas e psiquiátricas.

Os agonistas muscarínicos são substâncias ou medicamentos que se ligam e ativam os receptores muscarínicos, que são tipos de receptores da acetilcolina encontrados em células do sistema nervoso parasimpático e em outros tecidos do corpo. A acetilcolina é um neurotransmissor que desempenha um papel importante na regulação de várias funções corporais, incluindo a frequência cardíaca, a motilidade gastrointestinal e a dilatação pupilar.

Quando os agonistas muscarínicos se ligam aos receptores muscarínicos, eles imitam os efeitos da acetilcolina e desencadeiam uma resposta fisiológica específica. Os diferentes tipos de agonistas muscarínicos podem ter efeitos variados, dependendo do tipo de receptor muscarínico ao qual se ligam.

Alguns exemplos de agonistas muscarínicos incluem pilocarpina, bethanechol e carbachol. Estes medicamentos são frequentemente usados no tratamento de diversas condições médicas, como a seca ocular, a constipação e a amiotrofia muscular. No entanto, é importante notar que os agonistas muscarínicos também podem causar efeitos colaterais indesejáveis, como suor excessivo, aumento da salivação, náuseas, vómitos e diarréia.

O Serviço de Farmácia Hospitalar (SFH) é uma unidade organizacional eclética, integrante da equipe de saúde do hospital, responsável por gerenciar e fornecer cuidados farmacêuticos especializados aos pacientes internados e externados, com o objetivo de otimizar os resultados clínicos e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos. O SFH é responsável por garantir a adequada prescrição, dispensação, preparação, controle, administração e uso racional de medicamentos no ambiente hospitalar, além de promover a educação e o conselho aos profissionais de saúde, pacientes e familiares sobre o uso adequado dos medicamentos.

A equipe do SFH é geralmente composta por farmacêuticos especializados em diferentes áreas terapêuticas, técnicos em farmácia, assistentes de farmácia e estagiários, que trabalham em colaboração com outros profissionais de saúde para garantir a segurança e a eficácia do tratamento medicamentoso. Além disso, o SFH pode também estar envolvido em atividades relacionadas à aquisição, armazenagem e distribuição dos medicamentos no hospital, bem como na monitoração de eventos adversos relacionados aos medicamentos e na implementação de programas de controle de infecções hospitalares.

De acordo com a Merriam-Webster's Medical Dictionary, um farmacêutico é definido como:

1. um especialista em farmácia que é treinado e licenciado para preparar e dispensar medicamentos prescritos e outros produtos de saúde, fornecer consultas sobre os usos adequados dos medicamentos, incluindo seus efeitos colaterais, interações e doses, e supervisionar a prática da farmácia em uma variedade de ambientes de cuidados de saúde.
2. um pessoal de farmácia treinado para preparar e dispensar medicamentos prescritos e outros produtos de saúde sob a supervisão de um farmacêutico licenciado.

Em resumo, um farmacêutico é um profissional da saúde altamente treinado que se especializa na preparação, dispensação e aconselhamento sobre medicamentos prescritos e outros produtos de saúde. Eles desempenham um papel crucial em garantir a segurança e eficácia do uso de medicamentos pelos pacientes.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Lopinavir é um medicamento antiviral usado no tratamento da infecção pelo vírus HIV (humano imunodeficiência viral). Ele funciona inibindo a atividade da protease do vírus HIV, uma enzima essencial para a replicação do vírus. Lopinavir é frequentemente combinado com outro medicamento antiviral, ritonavir, que aumenta a biodisponibilidade e o tempo de permanência de lopinavir no organismo. A combinação dos dois é comercializada sob o nome Kaletra e geralmente é prescrita em forma de cápsulas ou solução oral. É importante ressaltar que o uso adequado e supervisionado por um profissional de saúde qualificado é necessário, visto que a resistência a medicamentos antivirais pode desenvolver-se ao longo do tempo e gerar efeitos adversos.

'Eliminação de resíduos' é um termo usado em medicina para se referir ao processo natural do corpo de se livrar de substâncias desnecessárias ou potencialmente nocivas. Isso geralmente ocorre através dos rins (urina), intestinos (feces), pulmões (ar exalado) e pele (suor). A eliminação adequada de resíduos é crucial para manter a saúde e o bem-estar geral do corpo. Algumas condições médicas, como insuficiência renal ou obstipação intestinal, podem interferir no processo normal de eliminação de resíduos, levando a complicações graves se não forem tratadas.

Pyrimidinones são compostos heterocíclicos que contêm um anel de pirimidina fusionado com um anel de lactama (um grupo funcional formado por um átomo de nitrogênio e um grupo carbonila). Em termos médicos, as pyrimidinones não têm um significado específico ou uma definição direta. No entanto, eles são importantes na química médica e farmacêutica, pois muitos fármacos e compostos biologicamente ativos contêm anéis de pyrimidinona ou estruturas relacionadas.

Algumas drogas e moléculas biológicas que contêm anéis de pyrimidinona incluem antibióticos, antivirais, e inibidores enzimáticos. Por exemplo, alguns inibidores da protease do HIV (vírus da imunodeficiência humana) contêm um anel de pyrimidinona. Além disso, certos antivirais usados no tratamento da hepatite C também possuem esta estrutura. Portanto, embora as pyrimidinones não tenham uma definição médica direta, elas desempenham um papel importante na química dos medicamentos e no desenvolvimento de novos fármacos.

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Glândulas mamárias, sebáceas e sudoríparas; Pelos em alguma fase da vida. Os mamíferos são endotérmicos, capazes de regular a ...
Descobriu a hibernação das glândulas sudoríparas. Natureza e valor nutritivo das peptonas (1877) A secreção do suor (1878) ...
Carcinoma sebáceo: raro câncer de glândulas sebáceas. Espiradenoma ecrino: raro câncer de glândulas sudoríparas. Carcinoma ... Antigamente conhecido como "cisto sebáceo", era um termo equivocado porque as glândulas sebáceas não são componentes desses ...
As glândulas sudoríparas écrinas são inervadas pelos receptores colinérgicos muscarínicos. Desta maneira, os medicamentos ...
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As glândulas sudoríparas secretam líquido aquoso cuja evaporação diminui a temperatura superficial do corpo. A presença de ... glândulas sudoríparas e sebáceas), que tem por principais funções a proteção dos tecidos subjacentes, regulação da temperatura ...
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Não possui glândulas sudoríparas, e possui cinco dedos tanto nas patas posteriores quanto nas anteriores. Possui também audição ...
Bakken (爆 拳, Bakken?), um youkai que pode controlar suas próprias glândulas sudoríparas, criando uma névoa espessa de suor. Têm ...
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O suor emocional na região das axilas envolve tanto as glândulas sudoríparas écrinas quanto as apócrinas. As glândulas ... As glândulas sudoríparas écrinas e apócrinas das axilas respondem vigorosamente aos estímulos emocionais e podem ser ativadas ... Como o suor termorregulador, o suor emocional na face, nas mãos e pés envolvem as glândulas sudoríparas écrinas. O suor ... O odor das glândulas apócrinas pode desempenhar um papel não-verbal de comunicação olfativa (baseada no cheiro). A água ...
O leite seria então uma modificação da secreção das glândulas sudoríparas, destinada a transferir água aos ovos. Outros autores ... Em grande parte das espécies, existem duas glândulas (ou dois conjuntos de glândulas), uma em cada mamilo (localizado na parte ... que são uma evolução por hipertrofia das glândulas sudoríparas apócrinas associadas ao pelo, o qual ainda se evidencia nos ... Alguns exemplos de glândulas mamárias Bovino Suíno Ovino Humano Nem todos os leites dos mamíferos possuem as mesmas ...
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A parede interna do cisto tem aspecto de pele, com epiderme, folículos pilosos, glândulas sebáceas e sudoríparas. Geralmente, ... Há ainda glândulas mucosas, serosas e sero-mucosas (também da endoderme) e tecidos de linhagem conjuntiva como músculo liso e ...
É uma mistura de secreções viscosas das glândulas sebáceas e menos viscosas das glândulas sudoríparas apócrinas modificadas. Os ... A cera do ouvido consiste em células mortas da pele, cabelo e as secreções de cerume pelas glândulas ceruminosas e sebáceas do ... As propriedades lubrificantes decorrem do alto teor de lipídios do sebo produzido pelas glândulas sebáceas. No cerume do tipo ...
Em doses mínimas, a atropina inibe a atividade das glândulas sudoríparas, deixando a pele mais seca e quente. A transpiração ... os existentes nas glândulas exócrinas, músculos liso e cardíaco, gânglios autônomos e neurônios intramurais. A atropina quase ...
Doenças das Glândulas Sudoríparas. Como tratar hiperidrose primária localizada?. A primeira opção terapêutica é a aplicação ...
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glândulas: Glândulas sudoríparas (Écrina, Apócrina) • Glândula sebácea pêlo/cabelo: Raiz do cabelo, Folículo piloso • Root ... As glândulas sudoríparas secretam líquido aquoso cuja evaporação diminui a temperatura superficial do corpo. ... glândulas sudoríparas e sebáceas), que tem por principais funções a proteção dos tecidos subjacentes, regulação da temperatura ...
Através das glândulas sudoríparas e vasos sanguíneos a pele regula o calor corporal. Os nervos superficiais e suas terminações ...
Existem dois tipos de glândulas sudoríparas e glândulas eccrinas e apócrinas. As glândulas sudoríparas apocrinas são ...
É o caso das glândulas lacrimais, salivares, sudoríparas e outras. O linfócito invade o interior das glândulas, impedindo-as ... A Sjögren é uma doença auto-imune que ocorre quando os linfócitos (um tipo de glóbulo branco) invadem as glândulas exócrinas. ...
aumento da transpiração (especialmente durante o sono) devido a glândulas sudoríparas hiperativas ...
O suor é um liquido produzido pelas glândulas sudoríparas da pele para manter a temperatura do corpo, pois como animais de ... A hiperidrose axilar pode ser tratada por cirurgia, onde as glândulas sudoríparas locais são retiradas por curetagem. Também há ... É observada também uma atrofia das células secretórias nas glândulas sudoríparas écrinas, contribuindo para a diminuição da ... o cloreto de alumínio pode diminuir a sudorese por obstrução mecânica dos poros das glândulas sudoríparas écrinas. ...
Existem dois tipos de glândulas sudoríparas: écrinas e apócrinas. O excesso de produção das glândulas écrinas é que causa a ... As glândulas sudoríparas, localizadas abaixo da derme, são as responsáveis pela produção e eliminação do suor. ... A hiperatividade das glândulas sudoríparas têm como consequência a sudorese, ou hiperhidrose. ... às glândulas sudoríparas. Os sintomas só são reduzidos enquanto os medicamentos estão sendo ministrados, e os efeitos ...
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Segundo o produtor, as aves não possuem glândulas sudoríparas e o calor provoca a morte dos animais. ...
No ser humano, a transpiração ocorre na forma de suor produzido pelas glândulas sudoríparas e liberado sobre a pele. Por meio ... Animais com pelagem mais desenvolvida, como os cães, apresentam poucas glândulas sudoríparas, usando o ofego como mecanismo ...
3 Alguns microorganismos atacam as glândulas sudoríparas, sebáceas e até os folículos pilosos, que dão sustentação aos pêlos da ...
Os vasos sanguíneos próximos à pele se dilatam e estimulam as glândulas sudoríparas a iniciarem o processo de transpiração para ...
os folículos pilosos, as glândulas sudoríparas e sebáceas.. Entre suas funções destaca-se a regulação hídrica e térmica,. ... dotadas de glândulas vizíveis por. transparência, quando vistas contra a. luz, presentes em todo o limbo, de 6-. 12cm de ...
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As glândulas sudoríparas são de dois tipos: apócrinas e écrinas. As glândulas sudoríparas apócrinas desembocam nos folículos ... f)Excreção: as glândulas sudoríparas écrinas produzem o suor que é constituído por excretas e eletrólitos que devem ser ... No mecanismo de termorregulação existe a participação das glândulas sudoríparas écrinas que liberando a secreção sobre a pele ... Eiminação de toxinas através das glândulas sudoríparas ●Proteção do organismo ●Termorregulação ●Sensorial ●Imunológica ● ...
Nas axilas existe uma maior quantidade de glândulas sudoríparas e, por ser uma área de dobra ocorre maior transpiração. Mas, ... O outro odor desagradável das axilas é originário das glândulas sudoríparas cuja secreção transporta gorduras e proteínas das ... Há dois tipos de glândulas produtoras de suor no organismo humano: as apócrinas e as écrinas. As primeiras estão distribuídas ...
Nossas glândulas sudoríparas são menos ativas à noite, o que significa que os ingredientes ativos antitranspirantes em seu ...
GLÂNDULAS SALIVARES /secr para secreção do suor pelas glândulas sudoríparas era considerada como aceitável para documentos ... NT.181 SUOR (A12), SUDORESE (G), GLÂNDULAS SUDORÍPARAS (A10). (Ver Tabela de Notas Técnicas) ... ou GLÂNDULAS SALIVARES /secr quando discutia as glândulas por si só; ou SALIVAÇÃO quando o processo fosse mais importante do ... Por exemplo, SALIVA /secr referia-se ao fato ou ato de a saliva ser secretada; GLÂNDULAS SALIVARES /secr enfatizaria as ...
O número de glândulas sudoríparas e vasos sanguíneos diminui, assim como o fluxo sanguíneo nas camadas mais profundas da pele. ... Os níveis e a atividade de alguns hormônios produzidos pelas glândulas endócrinas diminuem. ... é composto por um grupo de glândulas e órgãos que regulam e controlam várias funções do organismo por meio da produção e ...
... é que em todos os 16 jogos que nos restam eles ponham as suas glândulas sudoríparas pra trabalhar e encharcar heroicamente os ...
As glândulas sudoríparas, parótidas e salivares segregam líquidos cujo teor de sal é muito superior ao normal, prejudicando a ... A fibrose cística pode afetar o sistema digestório e outras glândulas secretoras. Isto causa danos ao pâncreas e fígado; devido ... As secreções do pâncreas e de glândulas intestinais ficam cada vez mais grossas, podendo atingir consistência sólida, ... ocorre a proliferação anormal de vírus e bactérias nas vias das glândulas exócrinas e isto pode determinar uma infecção crônica ...
... secundária a modificações na função protetora da epiderme causadas por alterações na função exócrina das glândulas sudoríparas ... Linfoma nas glândulas salivares. 2,5% de todos os tumores primários das glândulas salivares; a maior parte dos pacientes com ... à obstrução nos ductos das glândulas salivares por muco inspissado. O aumento no volume das glândulas assimétricas, que poderá ... glândulas lacrimais e salivares e outros tecidos com glândulas exócrinas como pele, mucosa nasal e vagina, levando-se em ...
Eles também regulam a atividade das glândulas sudoríparas, eliminando rapidamente o odor desagradável associado a lesões ...
Originário das glândulas sudoríparas e não apenas da glândula, permite a remoção de vários materiais perigosos - incluindo ...
... resultante da obstrução folicular dos ductos das glândulas sudoríparas. De difícil controle, muitas vezes não responde as ...
Glândulas sudoríparas em número suficiente e eficaz  Temperatura 12-18ºC e humidade relativa baixa Atleta vindo clima frio e ...
Não possuem glândulas sudoríparas. Enfim, os porcos são seres higiênicos, sociáveis e extremamente inteligentes, mas não são ...
  • É o caso das glândulas lacrimais, salivares, sudoríparas e outras. (bvs.br)
  • As glândulas sudoríparas, parótidas e salivares segregam líquidos cujo teor de sal é muito superior ao normal, prejudicando a transpiração e a insalivação dos alimentos a digestão fica comprometida já em sua primeira etapa, ainda na boca. (blogadao.com)
  • A síndrome de Sjögren (SS) é uma condição inflamatória crônica que afeta principalmente a função das glândulas lacrimais e salivares resultando na presença de olhos secos e boca seca. (medicinanet.com.br)
  • Em 1933, o Dr. Henrik Sjögren, um oftalmologista sueco, descreveu em sua tese de doutoramento, Zur Kenntinis der Keratoconjunctivitis Sicca, casos de 19 mulheres com sintomas de olhos secos e boca seca e alterações patológicas na parte anterior dos olhos e nas glândulas lacrimais e salivares. (medicinanet.com.br)
  • Devido à sua ação anticolinérgica, a escopolamina também age inibindo as secreções das glândulas salivares, sudoríparas e nasais. (mdsaude.com)
  • A pele , cútis ou tez , em anatomia , é o órgão integrante do sistema tegumentar (junto ao cabelo e pelos , unhas , glândulas sudoríparas e sebáceas ), que tem por principais funções a proteção dos tecidos subjacentes, regulação da temperatura somática e ainda conter terminações nervosas sensitivas. (wikipedia.org)
  • O suor é um liquido produzido pelas glândulas sudoríparas da pele para manter a temperatura do corpo, pois como animais de sangue quente, nossa temperatura deve ficar entre 36 e 42 graus Celsius. (minhavida.com.br)
  • No ser humano, a transpiração ocorre na forma de suor produzido pelas glândulas sudoríparas e liberado sobre a pele. (infoescola.com)
  • 3 Alguns microorganismos atacam as glândulas sudoríparas, sebáceas e até os folículos pilosos, que dão sustentação aos pêlos da pele. (saudenainternet.com.br)
  • Os vasos sanguíneos próximos à pele se dilatam e estimulam as glândulas sudoríparas a iniciarem o processo de transpiração para esfriarem o corpo", esclarece o educador físico. (ig.com.br)
  • Eles também regulam a atividade das glândulas sudoríparas, eliminando rapidamente o odor desagradável associado a lesões fúngicas na pele. (willswenson.com)
  • a camada mais externa, que vai virar pele, cabelos, unhas, os olhos, o revestimento dos dentes (o esmalte), as glândulas mamárias e sudoríparas e o sistema nervoso, incluindo o cérebro. (amigasdapracinha.com.br)
  • A pele da sola do pé não tem glândulas que a amacie. (viverbemagora.com.br)
  • A pele dos lábios não possui glândulas sudoríparas ou sebáceas. (eucerin.pt)
  • Estas glândulas, presentes na maior parte da pele do corpo, são responsáveis pela produção dos óleos protetores que ajudam a pele a regular os seus níveis de hidratação. (eucerin.pt)
  • É mais fina e delicada do que a pele do rosto, possui menor quantidade de tecido adiposo e apresenta menos folículos pilosos e glândulas sebáceas. (martiderm.com)
  • Na pele, podemos destacar duas glândulas: as sudoríparas e as sebáceas . (biologianet.com)
  • As glândulas sebáceas, por sua vez, produzem o sebo, que garante a lubrificação da pele e do pelo. (biologianet.com)
  • Além de difícil ocorrência, corresponde a uma lesão atípica por apresentar anexos cutâneos (glândulas sebáceas, glândulas sudoríparas e folículos pilosos) em sua parede cística, mimetizando a pele. (bvsalud.org)
  • As estruturas anexas são: pelos, unhas, glândulas sebáceas e sudoríparas. (portalped.com.br)
  • O Cisto Dermóide é uma condição rara em região de cabeça e pescoço, caracterizado por apresentar um epitélio que contém estruturas anexas em sua parede, glândulas sebáceas, sudoríparas, folículos pilosos ou unhas. (bvsalud.org)
  • É limitado por um epitélio semelhante à epiderme, contendo estruturas anexas em sua parede, como glândulas sebáceas, sudoríparas, folículos pilosos 1-4 ou unhas 5,6 . (bvsalud.org)
  • As glândulas sudoríparas , localizadas abaixo da derme , são as responsáveis pela produção e eliminação do suor. (infoescola.com)
  • É na derme que estão localizados os vasos sanguíneos e linfáticos, nervos, terminações nervosas sensoriais, folículos pilosos e glândulas. (biologianet.com)
  • A derme consiste em tecido conjuntivo, folículos pilosos e glândulas sudoríparas. (dicasdobau.com)
  • 3) teratoma (complexo), tem sido descrita como um cisto de desenvolvimen- mais incomum por apresentar elementos epiteliais to que contém anexos da derme como glândulas e não epiteliais1, 4-6. (bvsalud.org)
  • Embora seu mecanismo de ação não esteja bem esclarecido, o cloreto de alumínio pode diminuir a sudorese por obstrução mecânica dos poros das glândulas sudoríparas écrinas. (minhavida.com.br)
  • A hiperatividade das glândulas sudoríparas têm como consequência a sudorese, ou hiperhidrose. (infoescola.com)
  • Existem de 2 a 5 milhões de glândulas écrinas distribuídas por todo o corpo humano. (infoescola.com)
  • O outro odor desagradável das axilas é originário das glândulas sudoríparas cuja secreção transporta gorduras e proteínas das células para o exterior do corpo. (sortimentos.com)
  • As glândulas apócrinas, por sua vez, só estão presentes em algumas partes do corpo, como nas axilas, virilhas, região ao redor dos mamilos e do ânus. (obarbeiro.com.br)
  • Os carcinomas das glândulas ceruminosas são neoplasias malignas oriundas das glândulas sudoríparas do canal auditivo externo. (medvep.com.br)
  • Secreciones céreas amarillentas o marrones producidas por las glándulas sudoríparas apocrinas vestigiales del conducto auditivo externo. (bvsalud.org)
  • As glândulas exócrinas são órgãos que produzem secreções ou substâncias que elaboram para um sistema de condutos ou canais excretores que se abrem em superfície externa ou interna. (wikipedia.org)
  • Por fim, glândulas exócrinas são os órgãos que produzem secreções, como o muco. (blogadao.com)
  • As glândulas apócrinas surgem entre os 8 e 14 anos de idade e produzem um tipo de suor completamente diferente, oleoso, que não evapora e não tem função termorreguladora. (obarbeiro.com.br)
  • Tanto as glândulas écrinas quanto as apócrinas produzem um suor sem odor. (obarbeiro.com.br)
  • Segundo o produtor, as aves não possuem glândulas sudoríparas e o calor provoca a morte dos animais. (metsul.com)
  • O nosso suor é produzido pelas glândulas sudoríparas, sendo naturalmente um líquido sem odor. (obarbeiro.com.br)
  • Ou seja, os lábios não estão protegidos nem recebem a humidade que as glândulas sudoríparas fornecem e, sendo pobres em melanina, estão também mais expostas a danos solares. (martiderm.com)
  • As glândulas sudoríparas apocrinas são concentradas mais perto dos folículos pilosos. (opas.org.br)
  • Tratamento medicamentoso - uso de ansiolíticos , antidepressivos e anticolinérgicos, que agem sobre o sistema nervoso , diminuindo o estímulo desse às glândulas sudoríparas. (infoescola.com)
  • O linfócito invade o interior das glândulas, impedindo-as de exercer suas funções, quais sejam, a de lubrificar os olhos e produzir saliva', explica o pesquisador da PUC-RS, Carlos Alberto Von Muhlen. (bvs.br)
  • A produção de saliva das glândulas metria facial provocada por uma tumefação loca- submandibulares apresentava-se normal. (bvsalud.org)
  • A Sjögren é uma doença auto-imune que ocorre quando os linfócitos (um tipo de glóbulo branco) invadem as glândulas exócrinas. (bvs.br)
  • Nas axilas existe uma maior quantidade de glândulas sudoríparas e, por ser uma área de dobra ocorre maior transpiração. (sortimentos.com)
  • Com o acúmulo de muco - já que a capacidade de transporte das secreções fica comprometida -, ocorre a proliferação anormal de vírus e bactérias nas vias das glândulas exócrinas e isto pode determinar uma infecção crônica nos pulmões: é o principal sintoma da doença. (blogadao.com)
  • Além disso, glândulas exócrinas não se associam a vasos sanguíneos e apresenta um canal de excreção. (wikipedia.org)
  • Secreções cerosas de cor amarela ou marrom, produzidas pelas glândulas sudoríparas apócrinas vestigiais no canal do ouvido externo. (bvsalud.org)
  • As secreções do pâncreas e de glândulas intestinais ficam cada vez mais grossas, podendo atingir consistência sólida, obstruindo totalmente a glândula. (blogadao.com)
  • Ex: Glândulas sudoríparas Holócrina: O produtor secretor acumula-se dentro da célula em maturação, que sofre simultaneamente o processo de morte celular programada. (wikipedia.org)
  • As regiões de glândulas apócrinas, como axilas e genitais, costumam ser mais propícias ao desenvolvimento de bromidrose porque o suor oleoso destas glândulas é mais facilmente digerido pelas bactérias, liberando gases com odor desagradável. (obarbeiro.com.br)
  • As glândulas são estruturas responsáveis por produzir secreções. (biologianet.com)
  • Jurava que as minhas glândulas sudoríparas eram incapazes de produzir mais suor. (yogaliveacademy.pt)
  • Objetivou-se descrever um caso de carcinoma das glândulas ceruminosas em felino. (medvep.com.br)
  • Animais com pelagem mais desenvolvida, como os cães , apresentam poucas glândulas sudoríparas, usando o ofego como mecanismo principal de resfriamento. (infoescola.com)
  • Basicamente, consiste numa membrana mucosa sem glândulas sudoríparas nem sebáceas. (martiderm.com)
  • As glândulas sudoríparas são responsáveis por secretar o suor , uma solução aquosa que atua na regulação da temperatura. (biologianet.com)
  • Mesmo que sejam saudáveis, os mais idosos encontram-se em clara desvantagem: as glândulas sudoríparas encolhem com a idade e muitos medicamentos de utilização comum enfraquecem os sentidos. (nationalgeographic.pt)
  • 6 de outubro de 2017 Vida saudável Você pode treinar suas glândulas sudoríparas Manchas de suor em sua camisa, odores desagradáveis ou manchas de fossa sob seus braços: algumas pessoas se encolhem só de pensar nisso. (hoonicorns.pt)
  • A ausência destas glândulas nos lábios dificulta-lhes a tarefa de atrair e reter a hidratação de que necessitam, tornando-os propensos à secura. (eucerin.pt)
  • No locais onde há glândulas écrinas, o suor é basicamente água e sal, não havendo substrato para as bactérias produzirem mau cheiro. (obarbeiro.com.br)
  • O excesso de produção das glândulas écrinas é que causa a hiperhidrose. (infoescola.com)