Glaucoma no qual o ângulo da câmara anterior está aberto e a malha trabecular não encontra a base da íris.
Pressão exercida pelos fluidos no olho.
Forma de glaucoma em que a pressão intraocular aumenta devido o ângulo da câmara anterior estar bloqueado, e o líquido aquoso não poder drenar da câmara anterior.
Afecção em que a pressão intraocular está elevada acima do normal, podendo levar ao glaucoma.
Estrutura porosa, que se localiza ao redor de toda a circunferência da câmara anterior, através da qual o humor aquoso é drenado para o canal de Schlemm.
Porção do nervo óptico vista no fundo de olho com a utilização do oftalmoscópio. É formado pelo encontro de todos os axônios das células ganglionares da retina assim que penetram no nervo óptico.
Deposição de material fibrilar flocoso, translúcido, mais conspícuo na cápsula do cristalino anterior e margem pupilar, mas também em ambas as superfícies da íris, das zônulas, malha trabecular, corpo ciliar, endotélio corneano e vasos sanguíneos orbitais. Forma algumas vezes uma membrana na superfície da íris anterior. A exfoliação se refere à eliminação de pigmentos pela íris.
Medida da tensão ocular (PRESSÃO INTRAOCULAR) com um tonômetro.
Área total ou espaço visível na visão periférica de uma pessoa com o olho direcionado para frente.
Qualquer procedimento cirúrgico para tratamento de glaucoma, por meio de punção ou remodelagem da rede trabecular. Abrange goniotomia, trabeculotomia e perfuração a laser.
Dispositivos, que geralmente incorporam válvulas unidirecionais, que são inseridos cirurgicamente na esclera para manter a pressão intraocular normal.
Exame do ângulo da câmara anterior do olho com um instrumento óptico especializado (gonioscópio) ou uma lente de contato prismática.
Método para medição e mapeamento da amplitude da visão, do centro para a periferia de cada olho.
Análogos ou derivados da prostaglandina F que não existe naturalmente no corpo. Não incluem o produto da síntese química hormonal do PGF.
Beta-Antagonista adrenérgico com ação semelhante ao PROPRANOLOL. O levo-isômero é o mais ativo. O Timolol tem sido proposto como um agente anti-hipertensivo, antiarrítmico, antiangina e antiglaucoma. Também é utilizado no tratamento de TRANSTORNOS DE ENXAQUECA e tremor.
Proteínas do olho referem-se a proteínas específicas localizadas no olho, desempenhando diversos papéis importantes, como manutenção da estrutura ocular, proteção contra radicais livres e participação em processos de sinalização celular.
Forma de glaucoma secundário que se desenvolve como consequência de outra doença ocular e é atribuída à formação de novos vasos no ângulo da câmara anterior.
Doença ocular, ocorrendo em várias formas, tendo como principais características um aumento prolongado ou instável da pressão intraocular, na qual o olho não pode permanecer sem danos à sua estrutura ou prejuízo de suas funções. As consequências da pressão elevada podem se manifestar com uma variedade de sintomas, dependendo do tipo e severidade, como escavação do disco óptico, endurecimento do globo ocular, anestesia corneana, acuidade visual reduzida, visão de halos coloridos ao redor da luz, adaptação ao escuro prejudicada, defeitos do campo visual e cefaleias.
Compromentimentos da visão que limitam uma ou mais funções básicas do olho: acuidade visual, adaptação ao escuro, visão de cores ou periférica. Podem resultar de OFTALMOPATIAS, DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO, doenças das VIAS VISUAIS, doenças do LOBO OCCIPITAL, TRANSTORNOS DA MOTILIDADE OCULAR e outras afecções. (Tradução livre do original: Newell, Ophthalmology: Principles and Concepts, 7th ed, p132)
Fluido aquoso e claro que preenche as câmaras anterior e posterior do olho. Apresenta um índice de refração menor que o cristalino, o qual circunda, e está relacionado com o metabolismo da córnea e do cristalino. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed, p319)
Solução estéril para instilação no olho. Não incluem soluções para limpeza de óculos ou SOLUÇÕES PARA LENTES DE CONTATO.
Procedimento cirúrgico utilizado no tratamento do glaucoma em que é criado um orifício através do qual um fluido aquoso pode passar da câmara anterior para dentro de um saco criado abaixo da conjuntiva, reduzindo então a pressão dentro do olho.
Neurônios da camada mais interna da retina, a camada plexiforme interna. Possuem tamanhos e formas variáveis, e seus axônios se projetam via NERVO ÓPTICO para o encéfalo. Um pequeno conjunto destas células age como fotorreceptores com projeções ao NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO, o centro da regulação do RITMO CIRCADIANO.
Um dos vários fatores de transcrição geral, específicos para a RNA POLIMERASE III. É uma proteína em DEDOS DE ZINCO necessária para a transcrição dos genes 5S ribossômicos.
Ilha nas Pequenas Antilhas nas Índias Ocidentais. É principal formadora de corais, sem bons portos e somente pequenos córregos. Provavelmente foi descoberta pelos portugueses no século XVI. O nome foi determinado pelos exploradores espanhóis do século XVI e vem de barbados, o plural para "barbudo", em referência às folhas parecidas com barbas ou rastros de musgos nas árvores que lá cresciam em abundância. (Tradução livre do original: Webster's New Geographical Dictionary, 1988, p116 & Room, Brewer's Dictionary of Names, 1992, p49)
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de doenças do olho ou distúrbios da visão.
A câmara mais anterior da túnica média, separando a câmara anterior da posterior. Consiste de duas camadas - o estroma e o epitélio pigmentado. A cor da íris depende da quantidade de melanina no estroma e da reflexão do epitélio pigmentado.
Análogo sintético da prostaglandina F2alfa. O composto tem efeitos luteolíticos e é utilizado na sincronização do estro em bovinos.
Prolongações delgadas dos NEURÔNIOS, incluindo AXÔNIOS e seus invólucros gliais (BAINHA DE MIELINA). As fibras nervosas conduzem os impulsos nervosos para e do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Doenças que produzem lesão ou disfunção do segundo nervo craniano ou nervo óptico, que geralmente é considerado um componente do sistema nervoso central. Danos às fibras do nervo óptico podem ocorrer na retina ou próximo a sua origem, no disco óptico ou no nervo, quiasma óptico, trato óptico ou núcleos geniculados laterais. As manifestações clínicas podem incluir diminuição da acuidade visual e sensibilidade a contraste, visão de cores prejudicada e defeito pupilar aferente.
A túnica, fibrosa, branca e opaca, mais externa do globo ocular, revestindo-o inteiramente com exceção do segmento revestido anteriormente pela córnea. É essencialmente avascular, porém contém aberturas para a passagem de vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. Recebe os tendões de inserção dos músculos extraoculares e no nível da junção esclerocorneal contém o seio venoso da esclera [anteriormente chamado de canal de Schlemm]. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed)
Clareza ou nitidez da VISÃO OCULAR ou a habilidade dos olhos de enxergar detalhes finos. A acuidade visual depende das funções da RETINA, da transmissão nervosa e da habilidade interpretativa do encéfalo. A acuidade visual normal (humana) é expressa como 20/20, que indica que uma pessoa pode enxergar a 20 pés (aproximadamente 6,1 m) o que normalmente deve ser visto a esta distância. A acuidade visual também pode ser influenciada por brilho, cor e contraste.
Especialidade cirúrgica voltada para a estrutura e função dos olhos, e para os tratamentos médico e cirúrgico de seus defeitos e doenças.
O terço frontal do globo ocular que inclui as estruturas entre a superfície frontal da córnea e a frente do CORPO VÍTREO.
Método de diagnóstico por imagem que utiliza LASERS empregado para mapear estruturas subsuperficiais. Quando um sítio refletor da amostra está na mesma longitude de trajetoria óptica (coerência) como espelho de referência, o detector observa o perímetro de interferência.
Compostos obtidos pela síntese química, análogos ou derivados das prostaglandinas naturais. Apresentam atividades similares.
Incapacidade de enxergar ou ausência da percepção visual. Esta afecção pode ser o resultado de DOENÇAS OCULARES, DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO, doenças do QUIASMA ÓPTICO ou DOENÇAS CEREBRAIS que afetam as VIAS VISUAIS ou LOBO OCCIPITAL.
Principais constituintes do citoesqueleto encontrados no citoplasma de células eucarióticas. Formam uma estrutura flexível para a célula, provêm pontos de ligação para organelas e corpúsculos formados, além de estabelecer comunicação entre partes de células.
O segundo nervo craniano que transporta informação visual da RETINA para o cérebro. Este nervo leva os axônios das CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA, que se reorganizam no QUIASMA ÓPTICO e continuam através do TRATO ÓPTICO para o cérebro. A maior projeção é para os núcleos geniculados laterais; outros alvos importantes incluem os COLÍCULOS SUPERIORES e NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO. Ainda que conhecido como o segundo nervo craniano, é considerado parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Avaliação do interior do olho com um oftalmoscópio.
Prática profissional voltada para os cuidados básicos com os olhos e com a visão, que inclui a medição do poder refrativo visual e a correção dos defeitos visuais com lentes ou óculos.
Órgão da visão consistindo de um par de órgãos globulares compostos por uma estrutura relativamente esférica de três camadas especializado em receber e responder à informação luminosa.
Três grupos de artérias encontradas no olho, que irrigam a íris, pupila, esclera, conjuntiva e os músculos da íris.
Técnica de diagnóstico por imagem da RETINA ou CÓRNEA do olho humano que envolve a medida e a interpretação de ONDAS ELETROMAGNÉTICAS de polarização tais como ondas de rádio ou as luminosas. É útil no diagnóstico de GLAUCOMA, DEGENERAÇÃO MACULAR, e outros distúrbios da retina.
Uso dos efeitos fototérmicos de LASERS para coagular, cortar (ou incindir), vaporizar, extirpar (ou ressecar), dissecar ou reconstituir tecidos.
Fármacos usados no tratamento da HIPERTENSÃO (aguda ou crônica), independentemente do mecanismo farmacológico. Entre os anti-hipertensivos estão os DIURÉTICOS [especialmente os DIURÉTICOS TIAZÍDICOS (=INIBIDORES DE SIMPORTADORES DE CLORETO DE SÓDIO)], os BETA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os ALFA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os INIBIDORES DA ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA, os BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CÁLCIO, os BLOQUEADORES GANGLIONARES e os VASODILATADORES.
Anel de tecido que se estende do esporão escleral à ora serrata da RETINA. Consiste de uma porção uveal e uma porção epitelial. O músculo ciliar localiza-se na porção uveal e os processos ciliares na porção epitelial.
Aplicação de agentes farmacologicamente ativos em tecidos do OLHO.
Compostos conjugados proteína-carboidrato que incluem mucinas, mucoides e glicoproteínas amiloides.
Método de produzir imagens em uma superfície sensibilizada por exposição à luz ou outra fonte de energia luminosa.
Porção anterior (transparente) da túnica fibrosa que reveste o olho, composta por cinco camadas: EPITÉLIO DA CÓRNEA (estratificado escamoso) LÂMINA LIMITANTE ANTERIOR, ESTROMA CORNEAL, LÂMINA LIMITANTE POSTERIOR e ENDOTÉLIO DA CÓRNEA (mesenquimal). Serve como primeiro meio de refração do olho. Estruturalmente, continua-se com a ESCLERA, é avascular, e recebe os nutrientes por permeação através de espaços entre as lamelas. É inervada pela divisão oftálmica do NERVO TRIGÊMEO (via nervos ciliares) e pelos da conjuntiva ao redor que, juntos, formam plexos. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed)
Opacidade, parcial ou completa, do cristalino ou cápsula de um ou ambos os olhos que compromete a visão ou causa cegueira. Os muitos tipos de catarata são classificados pela sua morfologia (tamanho, forma, localização) ou etiologia (causa e época de ocorrência). (Dorland, 28a ed)
Medida da espessura da CÓRNEA.
Artéria originada a partir da artéria carótida interna. Irriga o olho, a órbita e estruturas faciais adjacentes.
Indivíduos cujas origens ancestrais estão nas áreas do sudeste e leste do continente asiático.
Forma de GLAUCOMA em que a lesão crônica do nervo óptico e a perda da visão normalmente atribuída ao crescimento da pressão intraocular ocorre apesar das afecções prevalentes de pressão intraocular normal.
Glaucoma congênito de ângulo aberto que resulta de disgenesia das estruturas angulares acompanhada do aumento da pressão intraocular e ampliação do olho. O tratamento é tanto médico como cirúrgico.
Artéria central da retina juntamente com suas ramificações. Origina-se da artéria oftálmica, penetra no nervo óptico correndo através do seu centro, penetra no olho através do disco óptico e ramifica-se a fim de irrigar a retina.
Atrofia do disco óptico (congênita ou adquirida) que indica uma deficiência no número de fibras nervosas, que se iniciam na RETINA e convergem para formar o DISCO ÓPTICO, NERVO ÓPTICO, QUIASMA ÓPTICO e tratos ópticos. São causas comuns desta afecção GLAUCOMA, ISQUEMIA, inflamação, elevação crônica da pressão intracraniana, toxinas, compressão do nervo óptico e hereditariedade. (ver ATROFIAS ÓPTICAS HEREDITÁRIAS).
Defeito localizado no campo visual margeado por uma área de visão normal. Ocorre em uma variedade de OFTALMOPATIAS (ex., DOENÇAS RETINIANAS e GLAUCOMA), DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO e outras afecções.
Registro da descendência ou ancestralidade, particularmente de uma característica ou traço especial que identifica cada membro da família, suas relações e seu estado em relação a este traço ou característica.
Doenças que afetam os olhos.
Classe de compostos que reduz a secreção de íons H+ pelo túbulo renal proximal por meio da inibição das ANIDRASES CARBÔNICAS.
Remoção de um CRISTALINO cataratoso do olho.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Substâncias adicionadas às preparações farmacêuticas para protegê-las de alterações químicas ou de ação microbiana. Incluem os AGENTES ANTIBACTERIANOS e antioxidantes.
Ausência total ou parcial do cristalino do campo visual, de qualquer causa, exceto após extração de cataratas. A afacia é de origem principalmente congênita ou resulta da SUBLUXAÇÃO E DESLOCAMENTO DO CRISTALINO.
Estado de saúde em populações suburbanas.
Constituição genética de indivíduos, em relação a um membro de um par de genes alelos ou grupos de genes intimamente ligados e que tendem a ser herdados em conjunto, como os do COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE.
Identificação bioquímica das alterações mutacionais em uma sequência de nucleotídeos.
Abertura na íris através da qual a luz passa.
Fonte óptica que emite fótons por um feixe coerente. A Amplificação da luz por Emissão de Radiação Estimulada (LASER) trouxe o uso de dispositivos que transformam a luz de várias frequências em uma única intensa, próxima do feixe não divergente de radiação monocromática. Os lasers operam nas regiões do espectro [dos comprimentos de onda] visível, infravermelho, ultravioleta ou de raios X.
Membrana de tecido nervoso (composta por dez camadas e encontrada no olho) que se continua no NERVO ÓPTICO. Recebe imagens de objetos externos e transmite [essas informações] ao cérebro [em forma de] impulsos visuais [nervosos]. Sua superfície externa está em contato com a COROIDE e a interna, com o CORPO VÍTREO. A camada mais externa é pigmentada e as outras (9), transparentes.
Subtipo de TGF-beta que foi originalmente identificado como um fator derivado de GLIOBLASTOMA, que inibe o crescimento dependente de antígeno tanto do auxiliar como dos linfócitos T citotóxicos. É sintetizado como uma molécula precursora que é clivada para formar o TGF-beta2 maduro e o peptídeo associado à latência TGF-beta2. A associação dos produtos da clivagem resulta na formação de uma proteína latente que deve ser ativada para se ligar ao seu receptor.
Aplicação de preparações de droga às superfícies do corpo, especialmente na pele (ADMINISTRAÇÃO CUTÂNEA) ou nas mucosas. Este método de tratamento é usado para evitar efeitos colaterais sistêmicos quando doses altas são necessárias a uma área localizada ou como uma via alternativa de administração sistêmica, por exemplo, para evitar o processo hepático.
Variação nucleotídica única em sequência genética que ocorre com frequência apreciável na população.
Agentes que causam contração da pupila do olho. Algumas fontes usam o termo mióticos somente para os parassimpaticomiméticos, mas qualquer droga usada para induzir miose se inclui aqui.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Tiofenos are organic compounds consisting of a sulfur atom surrounded by four carbon atoms in a ring structure, often found as constituents in various chemicals and polymers, but not typically present in living organisms.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Agonista muscarínico hidrolisado lentamente, sem efeitos nicotínicos. A pilocarpina é usada como miótico (que causa miose, i. é, contração da pupila) e no tratamento do glaucoma.
Registro de potenciais elétricos na retina após estimulação luminosa.
Membrana delgada e altamente vascularizada que reveste a maior parte da região posterior do olho localizada entre a RETINA e a ESCLERA.
Caveolina 2 é uma parceira de ligação da CAVEOLINA 1. Sua tirosina é fosforilada pela Proteína pp60 c-src e tem uma ação regulatória na formação das CAVÉOLAS.
Classe de enzimas que catalisa as reações de oxidorredução de aminoácidos.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Piora de uma doença ao longo do tempo. Este conceito é usado com mais frequência para doenças crônica e incuráveis, em que o estágio da doença é um determinante importante de terapia e prognóstico.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Grande grupo de mono-oxigenases do citocromo P-450 (heme-tiolato) que se une à NAD(P)H-FLAVINA OXIDORREDUTASE em diversas oxidações de função mista dos compostos aromáticos. Catalisam a hidroxilação de um amplo espectro de substratos e são importantes no metabolismo de esteroides, drogas e toxinas, como FENOBARBITAL, carcinógenos e inseticidas.
Proporção de um alelo particular no total de ALELOS de um locus gênico em uma POPULAÇÃO em reprodução.
Propriedade de se obter resultados idênticos ou muito semelhantes a cada vez que for realizado um teste ou medida. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Vasoconstritor e simpatomimético.
Suscetibilidade latente a doenças de caráter genético, podendo ser ativada sob determinadas situações.
Antagonista beta-adrenérgico efetivo tanto para receptores beta-1 como para receptores beta-2. É utilizado como agente antiarrítmico, anti-hipertensivo e antiglaucoma.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Erro de refração no qual os raios luminosos que entram (no OLHO) paralelos ao eixo óptico são enfocados a frente da RETINA quando a ACOMODAÇÃO OCULAR está relaxada. Isto é consequência de uma CÓRNEA extremamente curvada ou de um globo ocular muito longo de frente para trás. É também denominada visão curta (nearsightedness).
Método não invasivo de medida contínua da MICROCIRCULAÇÃO. A técnica é baseada nos valores do EFEITO DOPPLER de luz laser de baixa energia, randomicamicamente distribuída pelas estruturas estáticas e partículas que se movem no tecido.
Método de avaliação por imagem que resulta em imagens nítidas de objetos localizados num plano escolhido e imagens desfocadas localizadas acima ou abaixo do plano.
Tiazinas are a class of heterocyclic organic compounds containing a five-membered ring with one nitrogen atom and one sulfur atom, which are widely used in pharmaceuticals, particularly as diuretics and antihypertensive agents.
India, oficialmente denominada República da Índia, é um país localizado no sul da Ásia que consiste em uma parte do subcontinente indiano, compartilhando fronteiras terrestres com Paquistão, China, Nepal, Butão e Bangladesh, enquanto o Sri Lanka, as Maldivas e a Indonésia são países insulares no sul da Índia.
Dispositivos implantados para controlar a pressão intraocular por permitir drenar o fluido aquoso da câmara anterior.
A idade, estágio de desenvolvimento ou período da vida no qual uma doença, seus sintomas iniciais ou manifestações aparecem em um indivíduo.
Gráfico que se propõe a estimar a capacidade de um teste seletivo de discriminar entre pessoas saudáveis e doentes.
Formação cirúrgica de um orifício externo na esclera, principalmente no tratamento do glaucoma.
Constituição genética do indivíduo que abrange os ALELOS presentes em cada um dos LOCI GÊNICOS.
Indivíduos cujas origens ancestrais estão no continente africano.
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
A quantidade mínima necessária de energia do estímulo para que ele elicie uma resposta sensorial.
Co-herança de dois ou mais GENES não alélicos, devido ao fato de estarem localizados relativamente próximos no mesmo CROMOSSOMO.
Quinoxalinas are a class of heterocyclic aromatic organic compounds formed by fusion of a benzene ring and a pyrazine ring, used in pharmaceuticals and dyes due to their antimicrobial, antifungal, and antimalarial properties.

Glaucoma de Ângulo Aberto é um tipo de glaucoma, que é uma doença ocular progressiva que causa danos no nervo óptico e possível perda de visão. No glaucoma de Ângulo Aberto, o dreno da estrutura ocular chamada trabéculo está funcionando normalmente, mas o fluido não consegue escoar corretamente devido a um bloqueio no local onde o iris se une ao revestimento do olho (a úvea). Isso resulta em um aumento lento e gradual da pressão intraocular (IOP), que é uma das principais causas de danos no nervo óptico e perda de visão no glaucoma.

A condição geralmente não apresenta sintomas nos estágios iniciais, tornando-se assintomática até que a doença esteja bastante avançada. O tratamento geralmente inclui medicação para reduzir a pressão intraocular, como colírios, e em alguns casos, pode ser necessária cirurgia. É importante detectar e tratar o glaucoma de Ângulo Aberto o mais cedo possível para prevenir danos irreversíveis no nervo óptico e perda de visão.

Pressão intraocular (PIO ou IOP) refere-se à pressão do fluido dentro do olho. O olho contém um fluido chamado humor aquoso, que é produzido no interior do olho e drena para fora do olho através de uma pequena estrutura chamada trabeculagem. A pressão intraocular é mantida em níveis saudáveis quando a quantidade de humor aquoso produzido é equilibrada com a quantidade drenada. Se houver um desequilíbrio, isso pode resultar em aumento da pressão intraocular, uma condição conhecida como glaucoma. O glaucoma pode danificar o nervo óptico e causar perda de visão se não for tratado. Portanto, é importante que a pressão intraocular seja mantida em níveis normais para preservar a saúde dos olhos e manter uma boa visão.

Glaucoma de Ângulo Fechado é um tipo de glaucoma que ocorre quando o ângulo iridocorneano, a área entre a íris (parte colorida do olho) e a córnea (parte transparente do olho), está estreito ou completamente fechado. Isso impede o fluido natural do olho, chamado humor aquoso, de escoar normalmente, levando a um aumento da pressão intraocular (IOP). Se não for tratado, esse aumento na pressão pode danificar irreversivelmente o nervo óptico e causar perda permanente de visão.

Existem dois tipos principais de glaucoma de ângulo fechado: primário e secundário. O glaucoma de ângulo fechado primário ocorre sem nenhuma causa identificável, enquanto o glaucoma de ângulo fechado secundário é causado por outras condições médicas ou oftalmológicas, como inflamação ocular, tumores ou trauma.

Alguns dos sintomas do glaucoma de ângulo fechado podem incluir dor intensa no olho afetado, visão em túnel, náuseas, vômitos e halos ao redor das luzes. No entanto, é importante notar que muitas pessoas com glaucoma de ângulo fechado não apresentam sintomas iniciais e podem ter a doença por anos sem saber. É por isso que o glaucoma é frequentemente chamado de "ladrão silencioso da visão".

O tratamento para o glaucoma de ângulo fechado pode incluir medicamentos, cirurgia laser ou cirurgia tradicional para abrir o ângulo e reduzir a pressão intraocular. O objetivo do tratamento é prevenir danos adicionais ao nervo óptico e preservar a visão o quanto possível.

Hipertensão Ocular é uma condição médica em que a pressão intraocular (pressão do fluido dentro do olho) está persistentemente elevada, geralmente acima de 21 mmHg. A hipertensão ocular em si pode não apresentar sintomas ou causar problemas visuais imediatos, mas é um fator de risco importante para a doença ocular glaucoma. Se não for tratada, a hipertensão ocular pode levar ao dano do nervo óptico e à perda permanente da visão. É importante realizar exames oftalmológicos regulares para detectar e monitorar a pressão intraocular e garantir um tratamento adequado se necessário.

Em anatomia e radiologia, a malha trabecular refere-se à estrutura interna esponjosa e reticulada das células ósseas alongadas conhecidas como os osteocitos, que formam uma rede tridimensional dentro do tecido ósseo. Essa malha é composta por finos feixes de colágeno entrecruzados e cristais de hidroxiapatita, que conferem resistência e rigidez ao osso. A malha trabecular é mais densa em áreas sujeitas a forças de compressão, como as extremidades dos ossos longos, enquanto é menos densa em áreas sujeitas a tração ou torção. Também é dinâmica e se adapta às demandas mecânicas do corpo, remodelando-se continuamente ao longo da vida para manter sua integridade estrutural.

Em termos médicos, um disco óptico geralmente se refere ao suporte de mídia digital utilizado para armazenar e distribuir dados, especialmente informações multimédia como vídeos, áudios e programas de computador. O tipo mais comum e conhecido de disco óptico é o CD (Compact Disc), seguido por DVDs (Digital Versatile Discs) e Blu-ray Discs.

Esses discos possuem uma camada fina e transparente no centro, coberta por uma fina camada de alumínio ou prata que reflete a luz laser. Ao ser lido por um leitor de disco óptico, a luz laser é refletida de volta para o leitor, permitindo que os dados sejam lidos e convertidos em informações legíveis pelo computador ou outro dispositivo.

Os discos ópticos são amplamente utilizados em ambientes médicos para armazenar e distribuir dados como exames de imagem, registros médicos eletrônicos e software médico especializado. Eles oferecem uma maneira conveniente e portátil de transportar e compartilhar grandes quantidades de dados entre diferentes locais e dispositivos.

A síndrome de exfoliação é uma doença genética rara que afeta a pele e os olhos. Ela é caracterizada por uma fragilidade excessiva da pele, que começa a se desprender em flocos finos, especialmente nas áreas expostas ao sol. A pele também pode ficar mais sensível à pressão e à fricção.

No entanto, os sinais mais graves da síndrome de exfoliação geralmente afetam os olhos. Eles incluem:

* Visão borrosa ou reduzida
* Sensibilidade à luz
* Dor ocular
* Formação de cicatrizes na córnea (a membrana transparente que protege a parte frontal do olho)
* Progressiva perda da visão, levando potencialmente à cegueira

A síndrome de exfoliação é causada por mutações em um gene chamado LOXHD1. Essas mutações fazem com que as proteínas necessárias para manter a integridade da pele e dos olhos não funcionem corretamente, levando às características clínicas da doença. A síndrome de exfoliação é herdada como um traço autossômico recessivo, o que significa que uma pessoa deve herdar duas cópias defeituosas do gene (uma de cada pai) para desenvolver a doença.

O tratamento da síndrome de exfoliação geralmente se concentra em aliviar os sintomas e prevenir complicações adicionais. Isso pode incluir o uso de cremes hidratantes para manter a umidade na pele, óculos de sol para proteger os olhos da luz solar e medicamentos para reduzir a inflamação e a dor ocular. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para corrigir cicatrizes na córnea ou remover tecidos danificados nos olhos.

A tonometria ocular é um exame realizado para medir a pressão intraocular (IOP), ou seja, a pressão do fluido dentro do olho. É um procedimento fundamental no diagnóstico e monitoramento do glaucoma, uma condição que pode danificar irreversivelmente o nervo óptico e causar perda de visão se não for tratada adequadamente.

Existem diferentes métodos para realizar a tonometria ocular, mas um dos mais comuns é o tonômetro de Goldmann, que utiliza uma pequena sonda alongada com uma haste prismática na extremidade. O exame consiste em aplicar anestésico local no olho e tocar gentilmente a superfície do olho com a sonda enquanto se mede a resistência à compressão da haste prismática. Essa resistência fornece uma medição precisa da pressão intraocular. Outros métodos de tonometria incluem o tonômetro de contato sem anestésico e os tonômetros de air pulse. Todos esses procedimentos são considerados seguros e indolores quando realizados por um profissional de saúde treinado.

Os campos visuais referem-se à extensão total do espaço que pode ser vista quando o olhar está fixo em uma direção específica. Em outras palavras, é a área que é visível ao redor de um ponto fixo de focalização. Normalmente, as pessoas têm campos visuais amplos, permitindo-lhes ver objetos tanto na periferia quanto diretamente à frente delas enquanto olham em frente.

A visão periférica é uma parte importante do campo visual e permite que as pessoas percebam movimentos ou objetos em suas proximidades, mesmo que não estejam diretamente no centro de sua visão. A capacidade de detectar tais estímulos na periferia pode ser importante para a segurança e a navegação.

Lesões ou doenças que afetam o sistema visual, como glaucoma, retinopatia diabética ou dano ao nervo óptico, podem resultar em reduções no campo visual. A avaliação dos campos visuais é uma técnica comumente usada na oftalmologia e na optometria para a detecção e o monitoramento de tais condições.

Trabeculectomia é um procedimento cirúrgico que é frequentemente realizado para tratar o glaucoma, uma doença ocular que pode causar danos ao nervo óptico e possível perda de visão. A finalidade da trabeculectomia é criar uma nova via de drenagem para o humor aquoso, o fluido que preenche a câmara anterior do olho.

Durante a cirurgia, um pequeno pedaço de tecido é removido da região conhecida como esfincter de Schlemm, localizado no ângulo iridocorneano do olho. Essa abertura permite que o humor aquoso drene para fora do olho, formando uma bolsa filtrante sob a conjuntiva (membrana externa do olho). A formação dessa bolsa de drenagem reduz a pressão intraocular (IOP), aliviando assim o estresse no nervo óptico e prevenindo danos adicionais ao campo visual.

Embora a trabeculectomia seja uma cirurgia bem estabelecida e geralmente segura, existem riscos e complicações potenciais associados à procedimento, como infecção, sangramento, inflamação e aumento da pressão intraocular. Além disso, a resposta individual ao tratamento pode variar, e alguns pacientes podem necessitar de ajustes adicionais ou outros procedimentos para alcançar um controle adequado da pressão intraocular.

Os implantes de drenagem de glaucoma, também conhecidos como dispositivos de derivação ou válvulas, são utilizados no tratamento cirúrgico do glaucoma, uma doença ocular que causa danos progressivos ao nervo óptico e possíveis perdas na visão. Esses implantes são geralmente indicados em pacientes com glaucoma de difícil controle ou em casos avançados da doença, quando os tratamentos farmacológicos e outras opções cirúrgicas não obtiveram sucesso.

O objetivo principal dos implantes de drenagem de glaucoma é facilitar o fluxo de humor aquoso, o fluido que preenche a câmara anterior do olho, reduzindo assim a pressão intraocular (IOP) anormalmente elevada. A cirurgia consiste em criar uma pequena abertura no olho para inserir o implante, geralmente feito de material biocompatível como silicone ou acetato de vinila. O implante é posicionado de forma a criar um caminho alternativo para o humor aquoso, permitindo que ele drene do olho e seja absorvido pelo corpo.

Existem diferentes tipos de implantes de drenagem de glaucoma, cada um com suas vantagens e desvantagens. Alguns exemplos incluem:

1. Válvulas ajustáveis (como a Ahmed Glaucoma Valve ou Baerveldt Glaucoma Implant): Esses implantes contêm um mecanismo que regula o fluxo de humor aquoso, evitando complicações como hipotonia ocular (pressão intraocular muito baixa).
2. Implantes não ajustáveis (como o Molteno Glaucoma Drainage Device): Esses implantes não possuem um mecanismo regulador, mas são projetados para permitir que o humor aquoso flua livremente do olho.
3. Tubos de diálise: São tubos finos inseridos no olho, geralmente associados a uma placa externa. Eles permitem que o humor aquoso drene do olho e seja absorvido pelo corpo.

Os implantes de drenagem de glaucoma são geralmente indicados para pacientes com glaucoma avançado ou refractário, que não respondem a outros tratamentos como medicamentos ou cirurgias menos invasivas. Embora esses dispositivos possam ser eficazes em controlar a pressão intraocular, eles também estão associados a um risco maior de complicações, como infecção, inflamação, deslocamento do implante ou glaucoma secundário. Portanto, o uso deles deve ser cuidadosamente considerado e discutido com um especialista em glaucoma.

Gonioscopia é um exame oftalmológico que permite a avaliação da estrutura do ângulo iridocorneal, que é o espaço entre a íris e a córnea no olho. Esse exame é realizado com o uso de um gonioscópio, um dispositivo médico especializado que permite ao médico observar essa região do olho para diagnosticar e monitorar condições como o glaucoma de ângulo fechado.

Durante a gonioscopia, o paciente é instilado um anestésico local e um miotíco, que causa a dilatação da pupila e a relaxação do músculo ciliar. Em seguida, o gonioscópio é colocado em contato com a superfície do olho, permitindo que o médico visualize o ângulo iridocorneal e avalie a presença de tecido iridal aderido à córnea, a profundidade do ângulo, a presença de sinequias (aderências entre a íris e o cristalino) ou outras anormalidades.

Este exame é importante para a detecção precoce e o tratamento adequado do glaucoma, uma doença que pode causar perda permanente da visão se não for diagnosticada e tratada a tempo.

Os Testes de Campo Visual são exames oftalmológicos usados para avaliar a função do sistema visual, particularmente a capacidade de detectar e localizar estímulos visuais no campo periférico da visão. Eles podem ser realizados utilizando diferentes métodos e equipamentos, como o Perímetro de Campo Visual, que é um dispositivo eletrônico que permite a medição precisa do campo visual de cada olho.

Durante o exame, o paciente é instruído a fixar a visão em um ponto central enquanto estímulos luminosos são apresentados em diferentes locais e intensidades no campo visual. O paciente deve pressionar um botão sempre que detectar a presença do estímulo, permitindo assim a medição da sua sensibilidade à luz em diferentes partes do campo visual.

Os Testes de Campo Visual são importantes na detecção e acompanhamento de diversas condições oftalmológicas, como glaucoma, retinopatias, neurorretinopatias, e outras patologias que possam afetar o campo visual do indivíduo. Além disso, esses testes também podem ser úteis em avaliações pré-operatórias e no monitoramento de doenças neurológicas que possam causar alterações no campo visual.

As prostaglandinas F sintéticas são análogos sintéticos de prostaglandina F2α (PGF2α), um tipo de prostaglandina natural que é produzida no corpo humano. As prostaglandinas são hormônios naturais que desempenham várias funções importantes em nosso organismo, como a regulação da inflamação, do dolor e da resposta imune.

A PGF2α natural é produzida pela ação de enzimas específicas em ácidos graxos insaturados presentes nas membranas celulares. As prostaglandinas F sintéticas são drogas sintetizadas em laboratório que imitam as ações da PGF2α natural.

As prostaglandinas F sintéticas são usadas clinicamente para induzir o trabalho de parto e o aborto, especialmente em situações em que é necessário interromper uma gravidez em andamento ou iniciar o parto prematuramente. Além disso, elas também podem ser usadas no tratamento de glaucoma, doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer.

Como qualquer medicamento, as prostaglandinas F sintéticas podem causar efeitos colaterais indesejáveis, como náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal, cólicas menstruais intensas e reações alérgicas. Em casos raros, elas podem também levar a complicações graves, como hemorragias uterinas ou infarto do miocárdio. Portanto, é importante que o uso de prostaglandinas F sintéticas seja sempre supervisionado por um médico qualificado e que as instruções de dosagem sejam seguidas rigorosamente.

Timolol é um fármaco betabloqueador não seletivo, o que significa que ele bloqueia os efeitos da adrenalina em vários tipos de receptores beta no corpo. É frequentemente usado para tratar doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial (pressão alta), angina (dor no peito causada por um fluxo sanguíneo insuficiente para o coração) e doença coronariana. Além disso, timolol também é usado em oftalmologia para diminuir a pressão intraocular em pacientes com glaucoma.

O mecanismo de ação de timolol envolve a ligação competitiva aos receptores beta-adrenérgicos, reduzindo assim a liberação de hormônios e neurotransmissores que estimulam o sistema simpático. Isso resulta em uma diminuição da frequência cardíaca, do débito cardíaco e da pressão arterial sistólica e diastólica.

Timolol está disponível em comprimidos para administração oral e também como solução oftálmica para instilação ocular. Os efeitos colaterais comuns associados à sua utilização incluem fadiga, bradicardia (batimentos cardíacos lentos), náuseas, diarréia, tontura, confusão mental e dificuldade respiratória. Em casos raros, pode ocorrer broncoespasmo e hipotensão grave.

Como qualquer medicamento, timolol deve ser usado com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde devidamente treinado, especialmente em indivíduos com doenças cardiovasculares pré-existentes, diabetes, história de asma ou bronquite crônica, insuficiência hepática ou renal e mulheres grávidas ou lactantes. Além disso, é importante que os pacientes sejam orientados a não interromper abruptamente o tratamento com timolol, pois isso pode resultar em efeitos adversos graves.

As proteínas oftalmológicas, também conhecidas como proteínas relacionadas a doenças oculares, se referem a um grupo específico de proteínas que estão associadas a várias condições e doenças oculares. Essas proteínas desempenham funções importantes no olho, como manter a integridade da estrutura ocular, participar na regulação dos processos fisiológicos e metabólicos, e proteger contra danos e doenças. No entanto, mutações em certos genes que codificam essas proteínas podem levar ao desenvolvimento de várias patologias oculares.

Algumas das proteínas oftalmológicas mais conhecidas e suas respectivas associações com doenças incluem:

1. Opsina: É uma proteína importante na visão, presente nos bastonetes e cones da retina. Mutações nesse gene podem causar diversas doenças como a retinite pigmentosa e o daltonismo.

2. Rodopsina: Outra proteína relacionada à visão, é responsável pela detecção da luz na retina. Mutações nessa proteína podem resultar em doenças como a retinite pigmentosa e o daltonismo.

3. Colágeno: É uma proteína estrutural importante no olho, presente no tecido conjuntivo da córnea e da esclera. Mutações nesse gene podem causar doenças como a queratocono (deformação da córnea) e o síndrome de Ehlers-Danlos (afeta a integridade dos tecidos conjuntivos).

4. Cristalina: É uma proteína presente no humor aquoso e no vitreo, responsável por manter a transparência do olho. Mutações nesse gene podem resultar em cataratas (opacidade do cristalino) e glaucoma (aumento da pressão intraocular).

5. Timidina fosforilase: É uma enzima presente na retina, responsável pela manutenção dos níveis de energia nas células fotorreceptoras. Mutações nesse gene podem causar a doença de Leber congênita amaurose (LCA), uma forma rara de cegueira hereditária.

6. Aquaporina: É uma proteína presente na membrana das células da córnea, responsável pelo transporte de água e íons. Mutações nesse gene podem resultar em doenças como a queratocono e a seca ocular.

7. Fator de transcrição RP65: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela regulação da expressão gênica. Mutações nesse gene podem causar a retinite pigmentosa e outras doenças degenerativas da retina.

8. Proteína de choque térmico HSP27: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela proteção contra o estresse oxidativo e a apoptose. Mutações nesse gene podem causar a degeneração macular associada à idade (DMAE) e outras doenças relacionadas à idade.

9. Proteína de choque térmico HSP70: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela proteção contra o estresse oxidativo e a apoptose. Mutações nesse gene podem causar a degeneração macular associada à idade (DMAE) e outras doenças relacionadas à idade.

10. Proteína de choque térmico HSP90: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela proteção contra o estresse oxidativo e a apoptose. Mutações nesse gene podem causar a degeneração macular associada à idade (DMAE) e outras doenças relacionadas à idade.

Glaucoma neovascular é um tipo raro e avançado de glaucoma que ocorre como resultado da formação de novos vasos sanguíneos anormais (neovascularização) na superfície do olho. Esses vasos sanguíneos podem bloquear o fluxo de fluido do olho, levando a um aumento da pressão intraocular (IOP), que pode danificar o nervo óptico e causar perda de visão permanente se não for tratado.

Este tipo de glaucoma geralmente é associado à retinopatia diabética avançada, descolamento de retina ou outras condições oculares graves que interrompem o suprimento normal de sangue para o olho. O crescimento anormal de vasos sanguíneos é uma tentativa do corpo de compensar a falta de oxigênio e nutrientes no olho, mas esses novos vasos não são tão fortes ou funcionais quanto os vasos sanguíneos normais.

O tratamento para o glaucoma neovascular geralmente inclui medicamentos para reduzir a pressão intraocular, terapia laser para destruir os vasos sanguíneos anormais e, em alguns casos, cirurgia para aliviar a pressão no olho. O tratamento precoce é importante para prevenir danos permanentes ao nervo óptico e à visão.

Glaucoma é um termo genérico que descreve um grupo de doenças oculares que causam danos progressivos ao nervo óptico e podem levar à perda permanente da visão. A principal causa do glaucoma é um aumento na pressão intraocular (pressão dentro do olho). No entanto, o glaucoma pode ocorrer em olhos com pressão normal.

Existem dois tipos principais de glaucoma:

1. Glaucoma de ângulo aberto: É o tipo mais comum de glaucoma. Atrito leve entre o iris (parte colorida do olho) e a córnea (parte frontal transparente do olho) pode bloquear o fluxo normal de fluido para fora do olho, levando a um aumento da pressão intraocular. Este tipo de glaucoma geralmente não apresenta sintomas iniciais e é diagnosticado durante exames oftalmológicos regulares.

2. Glaucoma de ângulo fechado: É menos comum do que o glaucoma de ângulo aberto, mas pode ser mais grave. Ocorre quando o iris bloqueia completamente o fluxo de fluido para fora do olho, levando a um aumento rápido e perigoso da pressão intraocular. Os sintomas podem incluir dor intensa no olho, visão em nuvem, halos ao redor das luzes, náuseas e vômitos.

O glaucoma geralmente afeta ambos os olhos, mas pode ser mais grave em um olho do que no outro. Se não for tratado, o glaucoma pode causar perda permanente da visão. O tratamento precoce e regular pode ajudar a controlar a pressão intraocular e prevenir danos adicionais ao nervo óptico.

Na terminologia médica, os Transtornos da Visão se referem a um grupo de condições que afetam a capacidade do olho e do sistema visual de processar imagens e interpretá-las corretamente. Esses transtornos podem resultar em sintomas como visão dupla, visão borrosa, percepção alterada de cores, campos visuais limitados ou distorcidos, entre outros.

Eles podem ser classificados em diferentes categorias, incluindo:

1. Transtornos Refrativos: Condições como miopia (dificuldade em ver objetos distantes), hipermetropia (dificuldade em ver objetos próximos), astigmatismo (distorção da visão devido à forma irregular do cristalino) e presbiopia (dificuldade em focar em objetos próximos associada ao envelhecimento).

2. Transtornos de Acomodação: Problemas na capacidade do olho se ajustar para ver objectos claros em diferentes distâncias. Exemplos incluem o transtorno de focalização insuficiente e o transtorno de focalização excessiva.

3. Transtornos Binoculares: Condições que afetam a capacidade dos dois olhos de trabalharem em conjunto, como o estrabismo (olhos desalinhados) e a diplopia (visão dupla).

4. Transtornos Perceptivos: Alterações na interpretação dos estímulos visuais, podendo incluir distúrbios como a cegueira ao movimento, a cegueira ao contraste ou as auras migrantes.

5. Outros Transtornos: Condições que não se encaixam nas categorias anteriores, como a degeneração macular relacionada à idade, o glaucoma e a retinopatia diabética.

Os transtornos visuais podem ser causados por fatores genéticos, doenças, lesões ou envelhecimento. Em muitos casos, eles podem ser tratados com óculos, lentes de contato, terapia visual ou cirurgia.

Humor aquosus é um termo médico que se refere ao humor, ou fluido corporal, do olho. Mais especificamente, humores aquosos referem-se a dois líquidos transparentes e incoloras presentes no interior dos olhos, localizados entre o cristalino e a córnea na frente e entre o iris e a lente atrás. Eles desempenham um papel importante na manutenção da forma e integridade estrutural do olho, fornecendo nutrientes para os tecidos oculares e ajudando a eliminar resíduos metabólicos. A pressão dos fluidos aquosos também contribui para a forma esférica do olho e mantém-no em sua posição correta na órbita. Qualquer desequilíbrio na produção ou drenagem de humor aquoso pode resultar em condições oftalmológicas, como o glaucoma.

Em termos médicos, soluções oftálmicas referem-se a soluções liquidas estéreis especificamente formuladas para uso em olhos. Estes produtos contêm geralmente um ou mais principios ativos dissolvidos numa base aquosa, mas também podem conter outros componentes como conservantes, agentes tampões e surfactantes para garantir a estabilidade da formulação, promover a dispersão do medicamento e manter a esterilidade.

As soluções oftálmicas são indicadas para uma variedade de condições oculares, como infecções, inflamações, alergias, irritações e outras afeções que requerem administração tópica de um medicamento. Algumas soluções oftálmicas comuns incluem colírios para alívio da irritação ou inflamação dos olhos, antibióticos para tratar infecções e lubrificantes oftálmicos para manter a umidade dos olhos.

Como as soluções oftálmicas entram em contacto direto com os olhos, é essencial que sejam formuladas com ingredientes de alta qualidade e que sejam bem tolerados pela mucosa ocular. Além disso, o processo de fabricação destes produtos deve seguir rigorosas normas de controle de qualidade para garantir a sua esterilidade e eficácia terapêutica.

Em termos médicos, "cirurgia filtrante" refere-se a um tipo específico de procedimento cirúrgico oftalmológico usado no tratamento do glaucoma, uma doença ocular que causa danos ao nervo óptico e pode resultar em perda de visão se não for tratada.

A cirurgia filtrante é geralmente realizada quando outros tratamentos, como medicamentos ou laser, não são eficazes em controlar a pressão intraocular elevada, que é uma das principais causas do glaucoma. O objetivo da cirurgia filtrante é criar uma nova via de drenagem para o humor aquoso, o fluido que preenche a câmara anterior do olho, reduzindo assim a pressão intraocular.

Durante a cirurgia filtrante, o cirurgião cria uma pequena abertura na superfície do olho, geralmente na parte branca do olho (esclera), para permitir que o humor aquoso drene para fora do olho. A abertura é coberta por uma pequena flap de tecido chamada "bleb", que se forma no local da incisão e permite que o fluido escape lentamente, reduzindo assim a pressão intraocular.

Existem vários tipos de cirurgia filtrante, incluindo trabeculectomia, sclerectomia profunda não penetrantte e valvulares implantáveis, cada um com seus próprios benefícios e riscos. O tipo específico de cirurgia recomendada dependerá da gravidade do glaucoma, da saúde geral do paciente e de outros fatores. Após a cirurgia, é comum que sejam necessários exames regulares para acompanhar a pressão intraocular e garantir que o tratamento esteja sendo eficaz.

As células ganglionares da retina são um tipo específico de neurônio que se encontram na camada interna da retina, uma estrutura localizada no fundo do olho responsável por processar a luz e enviar informações visuais ao cérebro. Essas células ganglionares são responsáveis por reunir os sinais gerados pelos fotorreceptores (cones e bastonetes) e outras células da retina, transformando-os em impulsos nervosos que são transmitidos via nervo óptico ao cérebro.

Existem diferentes tipos de células ganglionares, cada uma com funções específicas e responsáveis por processar diferentes aspectos da informação visual, como movimento, contraste, cor e forma. Algumas dessas células são capazes de enviar sinais sobre a direção e velocidade dos estímulos visuais, enquanto outras podem ser especializadas em detectar padrões ou formas específicas.

Lesões ou danos nas células ganglionares da retina podem resultar em déficits visuais, como diminuição da acuidade visual, perda de campo visual e alterações no processamento de informações visuais complexas. Algumas doenças oculares, como o glaucoma e a degeneração macular relacionada à idade, podem afetar essas células e levar ao desenvolvimento de condições potencialmente incapacitantes se não forem tratadas adequadamente.

O Fator de Transcrição TFIIIA é uma proteína que desempenha um papel fundamental na regulação da transcrição genética em vertebrados. Ele se liga especificamente a determinadas sequências de DNA e participa do processo inicial de iniciação da transcrição dos genes 5S do RNA ribossomal. TFIIIA é um exemplo de fator geral de transcrição (GTF), uma classe de proteínas que se associam ao complexo pré-iniciador para facilitar a ligação do RNA polimerase II ao promotor do gene alvo e iniciar a transcrição. Além disso, TFIIIA também pode atuar como um repressor da transcrição em alguns genes específicos.

Barbados não é definida como um termo médico. É, na verdade, uma ilha-nação localizada no Mar do Caribe, mais especificamente no Mar das Antilhas. A palavra "Barbados" pode derivar de "Os Barbados", que significa "os barbudos", em referência aos figos-da-barba (Ficus citrifolia) que crescem lá e têm raízes penduradas que parecem barbas.

Barbados é conhecido por sua beleza natural, cultura única e história interessante. No entanto, não há nenhuma definição médica associada a "Barbados".

As técnicas de diagnóstico oftalmológico referem-se a um conjunto de procedimentos e exames clínicos específicos usados por oftalmologistas e outros profissionais médicos especializados em olhos para avaliar, diagnosticar e monitorar condições e doenças oculares. Essas técnicas podem envolver diferentes métodos de investigação, como:

1. Exame visual: Avaliação da acuidade visual, refração, alinhamento dos olhos, movimentos oculares e exame das estruturas externas do olho.

2. Testes de campo visual: Medição do campo visual do paciente para detectar possíveis danos ao nervo óptico ou outras condições que afetem a visão periférica.

3. Tonometria: Medida da pressão intraocular, geralmente usando um tonometer de aplanação ou tonometro de contato. Isso ajuda a detectar glaucoma e outras condições que possam aumentar a pressão no olho.

4. Biomicroscopia: Exame detalhado das estruturas internas do olho usando uma lâmpada de fenda, fornecendo imagens ampliadas dos segmentos anteriores do olho, como córnea, iris e cristalino.

5. Oftalmoscopia: Exame do interior do olho, incluindo a retina, vasos sanguíneos e nervo óptico, usando um oftalmoscópio. Isto pode ser feito diretamente ou indirectamente, dependendo da técnica utilizada.

6. OCT (Tomografia de Coerência Óptica): Imagem detalhada das camadas internas do olho, geralmente usada para detectar e monitorar condições como degeneração macular relacionada à idade, edema macular diabético e glaucoma.

7. Fluoresceína angiografia: Injeção de um corante fluorescente no sangue seguida da captura de imagens do olho usando uma câmera especializada. Isto ajudará a diagnosticar e monitorar condições como retinopatia diabética, degeneração macular relacionada à idade e outras doenças vasculares do olho.

8. Ultrassonografia ocular: Utilização de ultrassom para avaliar as estruturas internas do olho, geralmente usado em casos em que o interior do olho não pode ser visualizado adequadamente com outros métodos, como cataratas densas ou hemorragias vitreais.

9. Perímetria: Teste de campo visual para avaliar a função do nervo óptico e detectar glaucoma. O paciente é solicitado a identificar estímulos visuais em diferentes locais do campo visual enquanto fixa o olhar em um ponto central.

10. Teste de agudeza visual: Avaliação da capacidade do paciente de distinguir detalhes finos e letras em diferentes distâncias usando uma tabela padronizada, como a tabela Snellen ou a tabela Early Treatment Diabetic Retinopathy Study (ETDRS).

Em medicina e biologia, a iris refere-se à estrutura anatômica presente no olho que circunda a pupila. É responsável por controlar o tamanho da pupila e, consequentemente, a quantidade de luz que entra no olho. A iris é formada por tecido muscular e conjuntivo, sendo revestida por uma camada pigmentada que determina a cor dos olhos (azuis, verdes, castanhos etc.). Além disso, a iris também desempenha um papel importante no sistema imunológico, pois possui células responsáveis pela produção de anticorpos e outras proteínas envolvidas na resposta imune.

Cloprostenol é um fármaco sintético utilizado em medicina veterinária, mais especificamente em bovinos e equinos. Ele pertence à classe dos prostaglandinas F2α e tem como principais indicacões a sincronização do ciclo estral em vacas e a indução do parto em éguas gestantes.

Em gado bovino, o cloprostenol é usado para sincronizar o ciclo estral antes da inseminação artificial, o que facilita a coordenação dos programas de reprodução. Além disso, ele também pode ser empregado no tratamento de pyometra (infecção uterina pós-parto) em vacas.

Em equinos, o cloprostenol é usado para induzir o parto em éguas gestantes que estão próximas do termo ou em situações de risco para a mãe ou o filhote, como no caso de pré-eclampsia ou retardo de crescimento fetal.

Como qualquer medicamento, o cloprostenol pode apresentar efeitos adversos e contraindicações, por isso sua administração deve ser feita sob orientação e supervisão veterinária.

Fibras nervosas são estruturas anatômicas e funcionais especializadas que transmitem impulsos nervosos em nosso sistema nervoso. Elas são formadas por axônios, que são prolongamentos dos neurônios (células nervosas), cercados por mielina ou não, dependendo do tipo de fibra.

Existem basicamente três tipos de fibras nervosas: a) fibras nervosas sensoriais (ou aferentes), que transmitem informações do mundo externo e interno do corpo para o sistema nervoso central; b) fibras nervosas motores (ou eferentes), que conduzem impulsos nervosos do sistema nervoso central para os músculos, causando sua contração e movimento; e c) fibras nervosas autonômicas, que controlam as funções involuntárias dos órgãos internos, como a pressão arterial, frequência cardíaca, digestão e respiração.

As fibras nervosas podem ser classificadas em outras categorias com base em sua velocidade de condução, diâmetro do axônio e espessura da bainha de mielina. As fibras nervosas de grande diâmetro e com bainha de mielina tendem a ter uma velocidade de condução mais rápida do que as fibras menores e sem mielina.

Em resumo, as fibras nervosas são estruturas vitalmente importantes para a comunicação entre diferentes partes do nosso corpo e o sistema nervoso central, permitindo-nos perceber, interagir e responder ao ambiente que nos rodeia.

As doenças do nervo óptico referem-se a um grupo de condições que afetam o nervo óptico, o qual transmite as informações visuais do olho para o cérebro. Essas doenças podem resultar em perda de visão parcial ou total, dependendo da gravidade e localização da lesão no nervo óptico. Algumas das causas comuns de doenças do nervo óptico incluem:

1. Neuropatia óptica isquémica anterior (NAION): É a forma mais comum de neuropatia óptica aguda e ocorre quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo para o nervo óptico. Geralmente afeta pessoas com fatores de risco como diabetes, hipertensão arterial e colesterol alto.

2. Glaucoma: É uma doença progressiva que causa danos ao nervo óptico, geralmente devido a um aumento da pressão intraocular. O glaucoma pode levar à perda irreversível de visão se não for tratado a tempo.

3. Esclerose múltipla: Essa é uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central, incluindo o nervo óptico. A esclerose múltipla pode causar inflamação e lesões no nervo óptico, levando à perda de visão.

4. Doença do nervo óptico hereditária: Existem vários tipos de doenças hereditárias que afetam o nervo óptico, como a neurite óptica hereditária e a neuropatia óptica de Leber. Essas condições geralmente causam perda de visão progressiva ao longo do tempo.

5. Trauma: Lesões físicas no olho ou no crânio podem danificar o nervo óptico, levando à perda de visão.

6. Intoxicação: Alguns venenos e drogas tóxicas, como metanol e etambutol, podem causar danos ao nervo óptico se ingeridos ou inalados em excesso.

7. Doenças sistêmicas: Condições como diabetes, hipertensão arterial e doenças vasculares cerebrais podem aumentar o risco de desenvolver doenças do nervo óptico.

8. Infecções: Algumas infecções, como meningite e sífilis, podem afetar o nervo óptico e causar perda de visão.

9. Deficiência nutricional: Uma deficiência grave de vitaminas, especialmente vitamina B12 e ácido fólico, pode contribuir para a doença do nervo óptico.

10. Idade avançada: À medida que as pessoas envelhecem, o risco de desenvolver doenças do nervo óptico aumenta naturalmente.

Esclera é a designação dada à parte branca e resistente do olho, composta principalmente por fibras colágenas. Ela forma a parede externa do globo ocular e fornece proteção e forma ao olho. A esclera está continuamente húmida graças à umidade da córnea e às lágrimas, e é inervada por fibras nervosas simpáticas e parasimpáticas que controlam a dilatação e constrição da pupila. Além disso, a esclera também ajuda a manter a pressão intraocular dentro de níveis normais.

Acuidade Visual é a capacidade de distinguir detalhes finos e formas distintas de um objeto ou símbolo, geralmente medido pela habilidade de ler correctamente as letras em pequenas dimensões em uma tabela de acuidade visual padronizada, à distância normal de exame. A acuidade visual normal é geralmente definida como 20/20 na notação americana ou 6/6 na notação métrica, o que significa que um indivíduo com visão normal pode ler a linha mais fina de letras a uma distância de 20 pés (ou 6 metros) que uma pessoa com visão perfeita pode ler a mesma linha a uma distância de 20 pés (ou 6 metros). A acuidade visual pode ser afetada por vários fatores, incluindo problemas de refração (como miopia ou hipermetropia), doenças oculares (como cataratas ou degeneração macular), lesões oculares e certos medicamentos.

Oftalmologia é a especialidade médica e cirúrgica que lida com a diagnose, tratamento e prevenção das doenças e condições relacionadas ao olho e sistema visual. Um oftalmologista é um médico qualificado para praticar no campo da oftalmologia, o que significa que ele ou ela completou quatro anos de faculdade de medicina, um internato de um ano em medicina geral e, em seguida, três a quatro anos de residência especializada em oftalmologia. Alguns oftalmologistas também optam por fazer uma fellowship adicional para se especializarem em subespecialidades como cirurgia refractiva, catarata, glaucoma, neuro-oftalmologia ou oftalmopatia.

Os oftalmologistas são treinados para diagnosticar e tratar uma ampla gama de condições oculares, incluindo doenças da retina, glaucoma, catarata, pálpebras, musculatura ocular, cornea, conjuntiva e outras estruturas do olho. Eles também são qualificados para realizar procedimentos cirúrgicos complexos no olho, como a remoção de cataratas, cirurgia refractiva, tratamento de glaucoma e reparação de lesões oculares. Além disso, os oftalmologistas podem fornecer cuidados primários para os olhos, incluindo exames completos do olho, prescrição de óculos e lentes de contato e gerenciamento de condições oculares comuns como conjuntivite e blefarite.

O segmento anterior do olho refere-se à parte anterior e mais externa do olho, que inclui a córnea (a membrana transparente na frente do olho), o humor aquoso (fluido claro que preenche o espaço entre a córnea e o cristalino), o iris (a parte colorida do olho) e a pupila (o orifício circular no meio do iris através do qual a luz entra no olho). Essa região é importante para o processo de focalização da luz na retina e, portanto, desempenha um papel crucial na visão. Além disso, é a parte do olho que geralmente é acessível à avaliação e tratamento clínicos.

A tomografia de coerência óptica (OCT, do inglês Optical Coherence Tomography) é uma técnica de imagem não invasiva e de alta resolução que utiliza luz para capturar imagens transversais de tecidos biológicos com uma profundidade de até alguns milímetros. A OCT é baseada no princípio da interferometria de baixa coerência, que permite a medição do atraso e atenuação dos sinais de luz refletidos a partir dos diferentes estratos dos tecidos.

Essencialmente, a OCT envolve a divisão da luz em dois feixes: um é usado como referência, enquanto o outro é desviado para o tecido-alvo. A interferência entre os sinais de retorno dos dois feixes fornece informações sobre a estrutura e composição do tecido. As imagens obtidas por OCT são semelhantes às seções transversais histológicas, mas podem ser obtidas em tempo real e sem a necessidade de preparo de amostras ou coloração.

A OCT é amplamente utilizada em oftalmologia para a avaliação da estrutura e função da retina e nervo óptico, bem como no diagnóstico e monitoramento de doenças oculares, como degeneração macular relacionada à idade, glaucoma e edema macular diabético. Além disso, a OCT tem sido aplicada em outras áreas da medicina, como dermatologia, cardiologia e oncologia, para a avaliação de tecidos e lesões superficiais.

As prostaglandinas sintéticas são análogos sintéticos das prostaglandinas, um grupo de hormônios lipídicos que desempenham diversas funções importantes no organismo humano. As prostaglandinas naturais são produzidas pelo corpo a partir do ácido aracdónico e outros ácidos graxos poliinsaturados, enquanto as prostaglandinas sintéticas são produzidas em laboratórios para serem usadas em tratamentos médicos.

Essas substâncias sintéticas têm propriedades semelhantes às das prostaglandinas naturais e podem ser usadas para imitar ou interromper as ações desses hormônios no corpo. Algumas das aplicações clínicas das prostaglandinas sintéticas incluem o tratamento de doenças cardiovasculares, problemas gastrointestinais, disfunção sexual e outros transtornos.

Existem diferentes tipos de prostaglandinas sintéticas, cada uma com suas próprias indicações terapêuticas e mecanismos de ação. Alguns exemplos incluem o misoprostol, que é usado para prevenir úlceras gástricas causadas por anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), e o latanoprost, que é utilizado no tratamento do glaucoma.

Como qualquer medicamento, as prostaglandinas sintéticas podem ter efeitos colaterais e interações com outros fármacos, portanto, devem ser usadas sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

'Cegueira' é um termo médico que descreve a perda completa ou parcial da visão em um ou ambos os olhos. Existem diferentes graus e tipos de cegueira, dependendo da causa subjacente. Alguns dos tipos mais comuns de cegueira incluem:

1. Cegueira total: significa a perda completa da visão em um ou ambos os olhos.
2. Cegueira legal: é um termo usado para descrever a visão que é considerada suficientemente ruim para impedir que uma pessoa execute tarefas diárias normais, como ler, escrever ou andar sem assistência. Nos Estados Unidos, a cegueira legal é definida como uma visão de 20/200 ou pior em seu melhor olho, mesmo com óculos ou lentes de contato, ou um campo visual limitado a 10 graus ou menos.
3. Cegueira noturna: é a dificuldade em ver em condições de pouca luz ou no escuro.
4. Cegueira parcial: refere-se à perda parcial da visão, como a capacidade de ver apenas formas e movimentos ou uma visão limitada a um pequeno campo visual.
5. Cegueira de cortical: é uma forma rara de cegueira causada por lesões no córtex visual do cérebro, em vez da própria retina ou nervo óptico. Essa forma de cegueira pode ocorrer sem nenhuma anormalidade física nos olhos.

A causa mais comum de cegueira é a degeneração macular relacionada à idade, seguida por glaucoma, diabetes e traumas oculares. Outras causas incluem cataratas, retinopatia diabética, miopia magra, descolamento de retina e doenças genéticas como a amaurose congênita de Leber.

As proteínas do citoesqueleto são um tipo de proteína que desempenham um papel estrutural e funcional crucial no interior das células. Eles formam uma rede dinâmica de filamentos que dão forma, suporte e movimento às células. Existem três tipos principais de proteínas do citoesqueleto: actina, tubulina e intermediate filaments (filamentos intermediários).

A actina é um tipo de proteína que forma filamentos delgados e flexíveis, desempenhando um papel importante em processos como a divisão celular, o movimento citoplasmático e a motilidade das células. A tubulina, por outro lado, forma microtúbulos rígidos e longos que desempenham um papel crucial no transporte intracelular, na divisão celular e na manutenção da forma celular.

Finalmente, os filamentos intermediários são compostos por diferentes tipos de proteínas e formam uma rede resistente que dá suporte à célula e a protege contra tensões mecânicas. Além de seu papel estrutural, as proteínas do citoesqueleto também desempenham funções regulatórias importantes, como o controle da forma celular, da mobilidade e da divisão celular.

O nervo óptico é a segunda das doze pares de nervos cranianos e é fundamental para a visão. Ele transmite as informações visuais do olho ao cérebro. O nervo óptico é composto por cerca de 1 milhão de fibras nervosas que se originam nas células ganglionares da retina, a membrana interna do olho que contém os fotorreceptores (cones e bastonetes) responsáveis pela detecção da luz.

Após deixar o olho através do nervo óptico, as fibras nervosas passam pelo canal Óptico e se unem para formar o chiasma óptico, onde as fibras das metades nasais (internas) da retina cruzam para o lado oposto do cérebro. Essas fibras continuam no trato óptico e terminam em diversas regiões do cérebro, principalmente no corpo geniculado lateral e na corteza visual primária (área V1) no lobo occipital.

Lesões ou danos ao nervo óptico podem resultar em perda de visão parcial ou total, dependendo da extensão e localização do dano. Algumas condições que podem afetar o nervo óptico incluem glaucoma, neurite óptica, neuropatia óptica isquémica anterior não artéritica (NAION), esclerose múltipla e tumores.

Oftalmoscopia é um exame oftalmológico que permite ao médico ou especialista examinar a estrutura interna do olho, principalmente a retina, o disco ótico, os vasos sanguíneos e o humor vítreo. É realizado com the uso de um oftalmoscópio, um instrumento que ilumina e amplia a vista da parte posterior do olho. A oftalmoscopia pode ajudar a diagnosticar diversas condições oftalmológicas e sistêmicas, como diabetes, hipertensão arterial, glaucoma, degeneração macular relacionada à idade e outras doenças oculares. Existem diferentes tipos de oftalmoscopia, incluindo a oftalmoscopia direta, indirecta e a oftalmoscopia de lâmpada de fenda.

De acordo com a American Optometric Association (Associação Americana de Óptica), optometria é definida como:

"A arte e ciência de examinar e diagnosatar, aconselhar, prescribir para, e tratar condições visuais e do olho, detectar anomalias ou distúrbios sistêmicos, e recomendar o uso de óculos, lentes de contacto, exercícios visuais e outros procedimentos de tratamento e manejo, incluindo farmacológico e terapêutico, para assegurar a saúde visual e visualmente relacionada e conforto do paciente."

Em resumo, a optometria é uma profissão médica que se concentra no cuidado dos olhos e da visão. Os optometristas são profissionais de saúde ocular qualificados para realizar exames oftalmológicos completos, diagnosticar condições visuais e do olho, como miopia, hipermetropia, astigmatismo e outras anomalias refractivas, bem como doenças oculares, como glaucoma, cataratas e degeneração macular relacionada à idade. Eles também podem aconselhar, prescribir e ajustar óculos, lentes de contato e outros dispositivos de correção visual, bem como fornecer tratamento para condições visuais e do olho, incluindo o uso de medicamentos prescritos.

De acordo com a Merriam-Webster's Medical Dictionary, "eye" é definido como um órgão dos animais vertebrados que detecta luz e geralmente forma imagens na retina para serem processadas pelo cérebro. O olho humano é composto por várias partes importantes, incluindo a córnea (a superfície transparente na frente do olho), o humor aquoso (um líquido claro dentro do olho), o cristalino (uma lente natural que ajuda a focar a luz), o iris (a parte colorida do olho), a retina (a membrana interna no fundo do olho onde as imagens são formadas) e o nervo óptico (que transmite os sinais visuais para o cérebro). A saúde dos olhos é crucial para uma boa visão e pode ser afetada por vários fatores, como a idade, a genética e o ambiente. Portanto, é importante realizar exames oftalmológicos regulares para manter a saúde dos olhos e detectar quaisquer problemas de visão a tempo.

As artérias ciliares são ramos da artéria oftálmica que fornecem sangue aos músculos ciliares e à íris do olho. Elas desempenham um papel importante na regulação do fluxo sanguíneo ocular e no processo de acomodação, que permite que o olho se enfoque em objetos próximos ou distantes. Lesões ou problemas nas artérias ciliares podem resultar em vários distúrbios oftalmológicos, como glaucoma e anomalias na regulação da pressão intraocular.

La polarimetria de varredura a laser é um método analítico que utiliza a mudança na polarização da luz laser para detectar e medir as propriedades ópticas de uma amostra. Neste processo, um feixe de luz laser polarizada é direcionado para a amostra em análise. A luz interage com a amostra, sofrendo alterações na sua polarização devido à presença de materiais ópticamente ativos, como cristais líquidos, proteínas ou outras substâncias anisotrópicas.

A polarização da luz é então analisada com a ajuda de um analisador, que consiste em outro filtro polarizador colocado após a amostra. Ao variar a orientação do analisador e medir a intensidade da luz transmitida, é possível obter informações sobre as propriedades ópticas da amostra, como o alongamento molecular, a estrutura helicoidal ou outras características anisotrópicas.

A polarimetria de varredura a laser pode ser empregada em diversas áreas, incluindo a química, a bioquímica e a física, para estudar as interações entre moléculas, determinar a estrutura molecular ou investigar as propriedades ópticas de materiais. Além disso, este método também tem aplicação em sistemas biomédicos, como no estudo da dinâmica das proteínas e na detecção de substâncias bioquímicas em soluções.

A terapia a laser, também conhecida como terapia fotobiológica ou fototerapia por laser, refere-se ao uso de radiação laser de baixa potência para promover a regeneração e o alívio do dolor em tecido danificado ou doente. A luz laser é absorvida pelas células, estimulando processos metabólicos que promovem a cicatrização, reduzem a inflamação e diminuem o dolor. Essa forma de terapia tem sido usada clinicamente para tratar uma variedade de condições, incluindo dor musculoesquelética, feridas, neuropatias e doenças da pele. No entanto, é importante notar que a eficácia e a segurança da terapia a laser podem variar dependendo da condição tratada, da potência e da frequência do laser usado, e da duração do tratamento.

Anti-hipertensivos são medicamentos prescritos para tratar a hipertensão arterial, ou pressão alta. A hipertensão ocorre quando as paredes dos vasos sanguíneos sofrem uma força excessiva devido ao fluxo sanguíneo de alta pressão. Isso pode danificar os vasos sanguíneos e outros órgãos, aumentando o risco de doenças cardiovasculares graves, como doença coronariana, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal.

Existem vários tipos de medicamentos anti-hipertensivos, cada um com mecanismos de ação únicos para reduzir a pressão arterial:

1. Diuréticos: Ajudam o rim a eliminar excesso de líquido e sódio do corpo, reduzindo assim o volume de sangue e, consequentemente, a pressão arterial.
2. Inibidores da enzima convertidora de angiotensina (IECA): Bloqueiam a formação da angiotensina II, uma substância que estreita os vasos sanguíneos e aumenta a pressão arterial.
3. Antagonistas dos receptores de angiotensina II (ARA ou ARBs): Impedem que a angiotensina II se ligue aos receptores, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que reduz a pressão arterial.
4. Bloqueadores dos canais de cálcio: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
5. Betabloqueadores: Reduzem o ritmo cardíaco e a força da contração do coração, diminuindo assim a demanda de oxigênio do miocárdio e a pressão arterial.
6. Inibidores dos receptores alfa-adrenérgicos: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
7. Antagonistas dos receptores de mineralocorticoides (ARMs): Bloqueiam os receptores que regulam o equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo, reduzindo a pressão arterial.
8. Inibidores da renina: Reduzem a produção de angiotensina I e II, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que diminui a pressão arterial.

Cada medicamento tem seus próprios benefícios e riscos associados, portanto, é importante consultar um médico antes de iniciar ou alterar qualquer tratamento para hipertensão arterial.

O corpo ciliar é uma estrutura complexa localizada no interior do olho, na parte anterior do cristalino. Ele desempenha um papel crucial na formação da acomodação, que é o processo de alterar o foco visual para ver objetos claros em diferentes distâncias.

O corpo ciliar consiste em músculos ciliares, procésos ciliares e a zona petaloides. Os músculos ciliares são fibrocessos miogênicos que se originam da face posterior do iris e se inserem no bordo anterior do cristalino. Quando esses músculos se contraem, eles relaxam a tensão sobre o suspensório zonular, permitindo que o cristalino assume uma forma mais convexa e, assim, aumente seu poder de refração para focar objetos próximos.

Além disso, os procésos ciliares contêm células pigmentadas e não pigmentadas que secretam humor aquoso, o fluido transparente presente no interior do olho. A zona petaloides é uma camada de tecido modificado que conecta os processos ciliares ao iris e fornece suporte estrutural ao corpo ciliar.

Em resumo, o corpo ciliar é uma estrutura muscular complexa no interior do olho responsável pela acomodação e produção de humor aquoso.

A administração oftálmica é um método específico de administrar medicamentos no olho. Pode ser realizada por meio de diferentes rotas, como:

1. Instilação ou gotas oculares: É a forma mais comum de administrar medicamentos oftalmológicos. A medicação é dispensada em gotas numa dose específica, que varia conforme o tipo e gravidade da doença. O paciente deve ser orientado a fechar o olho e pressioná-lo suavemente por um minuto após a instilação, para garantir que a maior parte da gota seja absorvida e não derrame.

2. Unguento oftálmico: O unguento é uma forma cremosa ou gelatinosa do medicamento, geralmente indicado para uso noturno. Devido à sua consistência, o unguento permanece por mais tempo no olho, garantindo uma ação prolongada da medicação.

3. Comprimidos oftálmicos: São comprimidos solúveis em líquidos que são colocados diretamente sobre o olho. Eles geralmente dissolvem-se rapidamente e são absorvidos pela conjuntiva (membrana mucosa que recobre o interior do pálpebra e a superfície anterior do olho).

4. Injeção peribulbar ou retrobulbar: São procedimentos invasivos, realizados por um médico oftalmologista, em que o medicamento é injetado diretamente no tecido ao redor ou dentro do bulbo ocular. Esses métodos são geralmente reservados para tratamentos específicos, como glaucoma resistente a outros tratamentos ou inflamações graves.

A escolha da rota de administração depende do tipo de medicamento, da gravidade e localização da doença, da resposta do paciente ao tratamento e de outros fatores relevantes. É importante seguir as orientações do médico oftalmologista para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Glicoproteínas são moléculas compostas por uma proteína central unida covalentemente a um ou mais oligossacarídeos (carboidratos). Esses oligossacarídeos estão geralmente ligados à proteína em resíduos de aminoácidos específicos, como serina, treonina e asparagina. As glicoproteínas desempenham funções diversificadas em organismos vivos, incluindo reconhecimento celular, adesão e sinalização celular, além de atuar como componentes estruturais em tecidos e membranas celulares. Algumas glicoproteínas importantes são as enzimas, anticorpos, mucinas e proteínas do grupo sanguíneo ABO.

Em termos médicos, a fotografia pode ser usada como uma técnica de registro visual e documentação de lesões, condições ou processos fisiológicos em pacientes. Neste contexto, a fotografia tem um valor diagnóstico e terapêutico, podendo ajudar os profissionais de saúde a avaliar a evolução de doenças, tratamentos e intervenções clínicas ao longo do tempo.

Algumas especialidades médicas que fazem uso regular da fotografia incluem dermatologia (para documentar alterações na pele), cirurgia plástica (para planejar e avaliar procedimentos estéticos ou reconstrutivos), odontologia (para registrar problemas dentários e planos de tratamento) e oftalmologia (para examinar e monitorar doenças oculares).

Em suma, a fotografia pode ser considerada uma ferramenta importante na prática clínica, auxiliando no processo de diagnóstico, comunicação entre profissionais de saúde e tomada de decisões terapêuticas.

A córnea é a parte transparente e dura da superfície do olho que protege o interior do olho e ajuda a focalizar a luz que entra no olho. Ela é composta principalmente de tecido conjuntivo e é avascular, o que significa que não possui vasos sanguíneos. A córnea recebe oxigênio e nutrientes da lacrima e do humor aquoso, a fim de manter sua integridade estrutural e funcional. Qualquer alteração na transparência ou integridade da córnea pode resultar em distúrbios visuais ou cegueira.

Catarata é a opacidade do cristalino, a lente natural do olho localizada por trás da íris. Quando o cristalino fica opaco, a luz não consegue passar adequadamente pela óptica do olho, resultando em visão turva, distorcida ou reduzida. A catarata é geralmente relacionada ao envelhecimento, mas também pode ser causada por lesões, radiação, medicamentos ou doenças sistêmicas. A cirurgia para remoção da catarata é um procedimento comum e seguro que restaura a visão em muitos casos.

A paquimetria corneana é um exame que mede o espessura da córnea, a membrana transparente na frente do olho. A medição é geralmente realizada usando um equipamento chamado paquímetro, que utiliza ultrassom para determinar a espessura corneana com precisão.

Este exame é importante em diversas situações clínicas, como no pré-enxerto de córnea, na avaliação do uso de lentes de contato rígidas permeáveis ao gás e no monitoramento de pacientes submetidos a tratamentos com cross-linking corneano (CXL), uma técnica que fortalece a córnea em pacientes com queratocono, uma doença degenerativa da córnea.

A medição precisa da espessura corneana é essencial para garantir a segurança e eficácia dos procedimentos oftalmológicos e para acompanhar o progresso de certas condições oculares.

A artéria oftálmica é a primeira e maior colaterial da artéria carótida interna. Ela fornece fluxo sanguíneo para a órbita ocular e áreas circundantes do olho, incluindo o tecido conjuntivo, músculos extraoculares, glândula lacrimal e parte da face. A artéria oftálmica é responsável por entregar oxigênio e nutrientes essenciais para manter a saúde dos tecidos oculares e permite a visão normal. Qualquer disfunção ou doença que afete a artéria oftálmica pode resultar em problemas de visão ou outras complicações oftalmológicas.

'Grupo com Ancestrais do Continente Asiático' não é um termo médico amplamente utilizado. No entanto, em um contexto antropológico ou genético, este termo pode se referir a indivíduos que compartilham ascendência genética ou ancestralidade com populações do continente asiático. Isto inclui uma variedade de grupos étnicos e raciais que podem ser encontrados em toda a Ásia, bem como aqueles que têm origens asiáticas, mas agora estão dispersos em outras partes do mundo devido à migração histórica.

Em um contexto clínico ou médico, é mais provável que os profissionais de saúde usem termos específicos para se referir a grupos étnicos ou raciais individuais, como "asiático-americano", "sul-asiático" ou "oriental", dependendo da etnia ou ascendência do indivíduo. Estes termos são usados ​​para ajudar a identificar possíveis fatores de risco genéticos, variações na resposta a medicamentos ou outras questões de saúde que podem ser específicas para certos grupos populacionais.

Glaucoma de baixa tensão, também conhecido como glaucoma de tensão normal ou glaucoma de pressão normal, é um tipo de glaucoma em que o paciente apresenta danos no nervo óptico e campo visual, mas com uma pressão intraocular (PIO) que se encontra dentro dos limites considerados normais, geralmente abaixo de 21mmHg.

A causa exata do glaucoma de baixa tensão ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores vasculares e/ou estruturais que levam à vulnerabilidade do nervo óptico. Alguns estudos sugerem que o fluxo sanguíneo reduzido no disco óptico possa desempenhar um papel importante neste tipo de glaucoma.

Os sintomas do glaucoma de baixa tensão geralmente são assintomáticos e podem passar despercebidos até que os danos ao nervo óptico sejam significativos. É por isso que é conhecido como "ladrão silencioso da visão". O diagnóstico geralmente é estabelecido através de exames oftalmológicos completos, incluindo medição da pressão intraocular, avaliação do campo visual e examen da papila (cabeça do nervo óptico).

O tratamento do glaucoma de baixa tensão geralmente consiste em diminuir a pressão intraocular através de medicamentos, lasers ou cirurgia. A escolha do método terapêutico dependerá da gravidade dos danos e da resposta individual do paciente ao tratamento. É importante que os pacientes com glaucoma de baixa tensão se submetam a exames oftalmológicos regulares para monitorar a progressão da doença e ajustar o tratamento conforme necessário.

A hidroftalmia é um termo médico usado para descrever uma anomalia congênita rara em que há um aumento anormal do tamanho da cavidade ocular (bulbo ocular) devido à acumulação de líquido dentro dela. Essa condição geralmente é caracterizada por olhos grandes e proeminentes, e pode ocorrer isoladamente ou em associação com outras anomalias, como a ausência parcial ou total do olho (anoftalmia) ou a falha no desenvolvimento do nervo óptico.

A hidroftalmia é causada por uma interrupção no desenvolvimento normal do olho durante as primeiras etapas do desenvolvimento fetal, geralmente entre as quatro e seis semanas de gestação. A causa exata desse problema ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que possa ser resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais.

Em alguns casos, a hidroftalmia pode ser associada a outras anomalias congênitas, como problemas cardíacos, renais ou do sistema nervoso central. Quando isso ocorre, a condição é chamada de síndrome, e o tratamento geralmente requer uma abordagem multidisciplinar que inclua vários especialistas médicos.

O tratamento da hidroftalmia geralmente consiste em cirurgias para corrigir a proeminência dos olhos e prevenir complicações, como úlceras na córnea ou problemas de visão. Em alguns casos, também pode ser necessário realizar procedimentos para reconstruir o olho afetado ou remover-lo completamente se estiver ausente ou muito subdesenvolvido. O pronóstico da hidroftalmia depende da gravidade da condição e da presença de outras anomalias associadas.

A artéria retiniana é a única artéria que fornece fluxo sanguíneo à retina, uma membrana sensorial interna do olho responsável pela visão. Ela se origina como um ramo da artéria carótida interna e entra no globo ocular através do disco óptico. A artéria retiniana é geralmente dividida em três segmentos: a artéria central da retina, que se estende do ponto de entrada até cerca de 1,5 discos de diâmetro; a artéria intermédia da retina, que se estende desde o final da artéria central até aproximadamente 3 discos de distância do disco óptico; e a artéria ciliar posterior, que é a continuação da artéria intermédia e se divide em ramos menores para irrigar as partes externas da retina. A oclusão da artéria retiniana pode resultar em perda permanente da visão.

Atrofia óptica é a perda degenerativa e progressiva de fibras nervosas no nervo óptico, que transmite as informações visuais do olho para o cérebro. Essa condição pode resultar em vários graus de perda da visão, dependendo da extensão e localização da atrofia. A causa mais comum de atrofia óptica é a neuropatia óptica isquémica anterior não artéritica (NOIANA), que ocorre quando as fibras nervosas do olho são danificadas por uma falta temporária de fluxo sanguíneo. Outras causas incluem glaucoma, esclerose múltipla, tumores cerebrais e lesões na cabeça. Em alguns casos, a causa da atrofia óptica pode ser desconhecida. O tratamento para a atrofia óptica depende da causa subjacente e geralmente é mais eficaz quando detectado e tratado precocemente.

Escotoma é um termo médico que se refere a uma área em uma pessoa's campo visual onde a visão está ausente ou diminuída. Pode ser descrito como uma "mancha cega" no campo visual. Escotomas podem ocorrer em um olho (monocular) ou em ambos os olhos (binocular). Eles podem variar em tamanho, forma e localização e podem ser temporários ou permanentes.

Escotomas podem ser causados por várias condições médicas, incluindo doenças oculares como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE) e descolamento da retina, lesões cerebrais, derrames cerebrais, tumores cerebrais, migraenas e transtornos neurológicos como a neurite óptica e a esclerose múltipla. Em alguns casos, o escotoma pode ser um sintoma de uma condição subjacente grave que requer tratamento imediato.

Se alguém experimentar um novo escotoma ou mudanças em seu campo visual, é importante procurar atendimento médico imediatamente para determinar a causa subjacente e receber o tratamento adequado.

Em medicina e biologia, uma linhagem refere-se a uma sucessão de indivíduos ou células que descendem de um ancestral comum e herdam características genéticas ou fenotípicas distintivas. No contexto da genética microbiana, uma linhagem pode referir-se a um grupo de microrganismos relacionados geneticamente que evoluíram ao longo do tempo a partir de um antepassado comum. O conceito de linhagem é particularmente relevante em estudos de doenças infecciosas, onde o rastreamento da linhagem pode ajudar a entender a evolução e disseminação de patógenos, bem como a informar estratégias de controle e prevenção.

Oftalmopatia é um termo geral que se refere a qualquer doença ou condição que afeta os músculos oculares e outras estruturas envolvidas no movimento dos olhos. Essas condições podem causar dificuldades em movimentar os olhos normalmente, dupla visão (diplopia), inflamação ocular e outros sintomas.

Existem diferentes tipos de oftalmopatias, incluindo:

1. Oftalmopatia de Graves: É uma doença autoimune que afeta os músculos dos olhos e o tecido gorduroso ao redor deles. Geralmente é associada à doença de Graves, uma doença da tireóide.
2. Miose: É um espasmo dos músculos que circundam a pupila, causando constricao anormal dela e dificuldade em ver em condições de baixa luminosidade.
3. Midríase: É o oposto da miose, ou seja, uma dilatação anormal da pupila devido ao espasmo dos músculos que a controlam.
4. Paralisia de Müller: É uma condição em que os músculos que movem os olhos para cima e para fora param de funcionar corretamente, levando a problemas na visão e no movimento dos olhos.
5. Paralisia oculomotora: É uma condição em que um ou mais músculos que movem os olhos estão paralisados ou fracos, levando a dificuldades em movimentar os olhos normalmente e visão dupla.

O tratamento para oftalmopatias depende do tipo e da gravidade da condição. Pode incluir medicamentos, terapia física, cirurgia ou uma combinação desses tratamentos.

Inibidores da anidrase carbônica (IACs) são um grupo de fármacos que bloqueiam a enzima anidrase carbônica, impedindo assim a formação de ácido carbônico. A anidrase carbônica é uma enzima presente em grande parte dos tecidos corporais e desempenha um papel importante na manutenção do equilíbrio ácido-base normal no corpo.

Existem dois tipos principais de IACs: os inibidores da anidrase carbônica reversíveis e irreversíveis. Os inibidores reversíveis podem ser deslocados da enzima por altas concentrações de íon bicarbonato, enquanto os irreversíveis se ligam permanentemente à enzima.

Os IACs são usados clinicamente para tratar uma variedade de condições, incluindo glaucoma, acidose metabólica e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). No tratamento do glaucoma, os IACs reduzem a pressão intraocular ao diminuir a formação de humor aquoso no olho. No tratamento da acidose metabólica, eles ajudam a corrigir o equilíbrio ácido-base alterado aumentando a excreção urinária de íons hidrogênio. No tratamento da DPOC, os IACs podem ajudar a reduzir a frequência e a gravidade dos ataques agudos de falta de ar.

Alguns exemplos comuns de IACs incluem acetazolamida, dorzolamida, metazolamida e brinzolamida. Como qualquer medicamento, os IACs podem causar efeitos colaterais indesejáveis, como Dor de cabeça, tontura, alterações no sabor, náuseas e cansaço. Em casos raros, eles também podem causar reações alérgicas graves ou problemas renais.

A extração de catarata é um procedimento cirúrgico realizado para remover o cristalino natural do olho, que se tornou opaco devido à formação de catarata. Isso geralmente é feito quando a visão está significativamente comprometida e afeta as atividades diárias da pessoa.

Durante a cirurgia, o cirurgião faz uma pequena incisão no olho, geralmente usando ultrassom para quebrar o cristalino opaco em pequenos fragmentos, que são então removidos do olho. Em seguida, um implante de lente intraocular (IOL) é colocado no local do cristalino removido para ajudar a restaurar a visão.

Existem diferentes técnicas e abordagens para a extração de catarata, como a facoemulsificação, a extração extracapsular e a extração intracapsular, que variam em termos de complexidade e risco associado. O tipo de procedimento escolhido dependerá da gravidade e localização da catarata, bem como das condições gerais de saúde do paciente.

Em geral, a extração de catarata é considerada um procedimento seguro e eficaz, com taxas de sucesso elevadas e complicações mínimas quando realizado por um cirurgião experiente. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, há riscos associados, incluindo infecção, inflamação, sangramento, descolamento da retina e alterações na pressão intraocular.

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

Na medicina e farmácia, conservantes são substâncias adicionadas a formulações farmacêuticas para impedir o crescimento microbiano e preservar a integridade do produto. Eles desempenham um papel crucial em manter a segurança e eficácia dos medicamentos ao longo de sua vida útil, especialmente aqueles que são armazenados por períodos prolongados ou expostos a condições ambientais variadas.

Existem diferentes tipos de conservantes farmacêuticos, incluindo agentes antimicrobianos e antifúngicos. Alguns exemplos comuns são:

1. Benzalconio clorido: Usado em soluções oftalmológicas, cremes e unguentos;
2. Metilparabeno e propilparabeno: Utilizados em formulações líquidas e semisólidas, como xampús, loções e cremes de proteção solar;
3. Fenol e seus ésteres: Presentes em soluções antissépticas e desinfetantes;
4. Sorbato de potássio e benzoato de sódio: Empregados em formulações líquidas, como sucos e xaropes.

A escolha do conservante adequado depende dos fatores como o tipo de formulação, pH, estabilidade, compatibilidade com outros ingredientes ativos e potenciais reações alérgicas em pacientes. É importante ressaltar que a concentração dos conservantes deve ser mantida dentro dos limites recomendados para garantir sua eficácia e minimizar os riscos de irritação ou toxicidade.

Em suma, conservantes farmacêuticos são substâncias essenciais na manutenção da qualidade, segurança e estabilidade dos medicamentos, impedindo o crescimento microbiano indesejado e prolongando a vida útil dos produtos.

Afacia é um termo médico que se refere à perda completa ou quase completa da visão, geralmente devido a lesões cerebrais ou do nervo óptico. Essa condição pode ser causada por vários fatores, como dano ao cérebro durante o parto, tumores cerebrais, aneurismas cerebrais, infecções, acidentes vasculares cerebrais (AVC) ou trauma craniano grave. Em alguns casos, a afacia pode ser tratada com sucesso através de cirurgias ou terapias de reabilitação, mas em outros casos, a perda de visão pode ser permanente.

A afacia é diferente da cegueira completa, pois na afacia, o indivíduo pode ainda ter algum tipo de sensibilidade à luz ou percepção visual residual, enquanto que na cegueira completa, não há nenhuma forma de visão. Além disso, a afacia geralmente é causada por problemas no sistema nervoso, enquanto que a cegueira pode ser causada por uma variedade de fatores, como doenças oculares ou lesões nos olhos.

Em suma, a afacia é um termo médico usado para descrever a perda significativa da visão devido a lesões cerebrais ou do nervo óptico, e pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo AVCs, tumores cerebrais, infecções e traumas cranianos.

A expressão "saúde suburbana" não é um termo médico amplamente reconhecido ou definido na literatura médica ou científica. No entanto, às vezes é usado para descrever a saúde e os determinantes da saúde em áreas suburbanas, que podem apresentar desafios de saúde únicos em comparação com áreas urbanas ou rurais.

As áreas suburbanas geralmente se referem a comunidades localizadas nas proximidades das cidades, mas fora do centro da cidade. Eles podem ter diferentes graus de densidade populacional e características socioeconômicas. A saúde suburbana pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a disponibilidade e o acesso a cuidados de saúde, estilo de vida, exposição ambiental, fatores sociais e econômicos.

Alguns estudos têm demonstrado que as pessoas em áreas suburbanas podem enfrentar desafios de saúde específicos, como taxas mais altas de obesidade e doenças cardiovasculares, em comparação com aqueles que vivem em áreas urbanas ou rurais. No entanto, é importante notar que as experiências de saúde suburbana podem variar amplamente dependendo das características demográficas e socioeconômicas da população local.

Haplotype é um termo em genética que se refere a um conjunto específico de variações de DNA (polimorfismos de nucleotídeo simples, ou SNPs) que geralmente estão localizadas próximas umas das outras em um cromossomo e são herdadas como uma unidade. Eles são úteis na identificação de padrões de herança genética e na associação de genes específicos com certos traços, doenças ou respostas a fatores ambientais.

Em outras palavras, um haplotype é um conjunto de alelos (variantes de genes) que são herdados juntos em um segmento de DNA. A maioria dos nossos genes está localizada em pares de cromossomos homólogos, o que significa que temos duas cópias de cada gene, uma herdada da mãe e outra do pai. No entanto, diferentes alelos podem estar localizados próximos um ao outro em um cromossomo, formando um haplótipo.

A análise de haplotipos pode ser útil em várias áreas da medicina e genética, como no mapeamento de genes associados a doenças complexas, na determinação da ancestralidade genética e no desenvolvimento de testes genéticos para predição de risco de doenças.

A "Análise Mutacional de DNA" é um método de exame laboratorial que consiste em identificar e analisar alterações genéticas, ou mutações, no DNA de uma pessoa. Essa análise pode ser aplicada a diferentes propósitos, como diagnosticar doenças genéticas, determinar a susceptibilidade a determinados transtornos, acompanhar a evolução de tumores ou avaliar a eficácia de terapias específicas.

O processo geralmente envolve a extração do DNA a partir de uma amostra biológica, seguida da amplificação e sequenciamento das regiões genéticas de interesse. Posteriormente, os dados são comparados com referências conhecidas para detectar quaisquer diferenças que possam indicar mutações. A análise mutacional do DNA pode ser realizada em diferentes níveis, desde a variação de um único nucleotídeo (SNVs - Single Nucleotide Variants) até à alteração estrutural complexa dos cromossomos.

Essa ferramenta é essencial no campo da medicina genética e tem ajudado a esclarecer muitos mistérios relacionados às causas subjacentes de diversas doenças, bem como fornecido informações valiosas sobre a resposta individual a tratamentos específicos. No entanto, é importante notar que a interpretação dos resultados requer conhecimento especializado e cautela, visto que algumas variações genéticas podem ter efeitos desconhecidos ou pouco claros sobre a saúde humana.

A pupila é a abertura circular no centro do iris (a parte colorida do olho) que permite a passagem de luz para a retina. Sua função principal é regular a quantidade de luz que entra no olho, o que permite uma visão ótima em diferentes condições de iluminação. Em ambientes bem iluminados, as pupilas tendem a se contrair (constricção pupilar) para permitir menos luz entrar, enquanto em ambientes pouco iluminados, elas se dilatam (dilatação pupilar) para deixar entrar mais luz. Além disso, as pupilas também podem reagir a estímulos visuais e emocionais, como por exemplo, quando alguém foca em um objeto próximo ou distante (reação pupilar accomodativa) ou quando se está em situações de medo ou surpresa (reação pupilar emocional).

Laços Ativos de Radiação Eletromagnética Estimulada em Raios, ou LASERs, são dispositivos que produzem luz altamente concentrada e coerente. A luz laser é geralmente gerada por meio do processo de emissão estimulada, no qual um feixe de luz estimula os átomos a emitirem radiação eletromagnética adicional com a mesma frequência, fase e direção.

Existem diferentes tipos de lasers, que variam em suas propriedades dependendo do meio ativo usado para gerar a luz laser. Alguns exemplos incluem gases (como o dióxido de carbono e hélio-néon), sólidos (como rubi e granate de alumínio-itábio dopado com neodímio) e semicondutores (como arsenieto de gálio e alumínio-gálio-arsenieto).

Os lasers têm uma variedade de aplicações na medicina, incluindo cirurgia ocular, tratamento de câncer, coagulação de vasos sanguíneos, remoção de tatuagens e tratamento de doenças da pele. Eles também são usados em procedimentos odontológicos, como a fotoinativação de compostos fotossensíveis no tratamento do câncer oral. Além disso, os lasers são amplamente utilizados em tecnologias diárias, como impressoras a laser, leitores de código de barras e sistemas de comunicação óptica.

A retina é a membrana sensível à luz no fundo do olho, composta por várias camadas de células especializadas em detectar luz e converter essa informação em sinais elétricos que podem ser transmitidos ao cérebro via nervo óptico. A retina contém fotorreceptores conhecidos como bastonetes (responsáveis pela visão periférica e capacidade de ver em baixas condições de iluminação) e cones (responsáveis pela visão central, percepção de cores e detalhes finos). A retina é essencial para a visão normal e qualquer dano ou doença que afete sua estrutura ou função pode resultar em problemas visuais graves.

O Fator de Crescimento Transformador beta2 (TGF-β2) é um membro da família de citocinas TGF-β, que desempenham papéis importantes na regulação do crescimento, diferenciação e morte celular. O TGF-β2 atua por meio de receptores de superfície celular e intracelular, o que resulta em uma cascata de sinalização que influencia a transcrição gênica e expressão gênica.

Este fator é produzido por vários tipos de células, incluindo células inflamatórias, fibroblastos e neurônios. É envolvido em uma variedade de processos biológicos, como a resposta imune, cicatrização de feridas, diferenciação celular e desenvolvimento embrionário. Além disso, o TGF-β2 desempenha um papel crucial na manutenção da homeostase tecidual e no controle do crescimento celular, inibindo a proliferação de células epiteliais e estimulando a diferenciação celular.

No entanto, o TGF-β2 também pode desempenhar um papel na patogênese de várias doenças, incluindo fibrose, câncer e doenças inflamatórias crônicas. Desta forma, a modulação da atividade do TGF-β2 é uma possível estratégia terapêutica para o tratamento de várias condições clínicas.

A administração tópica é uma via de administração de medicamentos ou substâncias em geral, na qual elas são aplicadas diretamente sobre a pele, mucosa ou membrana mucosa de uma determinada região do corpo. O objetivo principal dessa via é alcançar um efeito local, ou seja, atuar diretamente sobre a área afetada, minimizando assim os efeitos sistêmicos e as interações com outros fármacos. Alguns exemplos de formas farmacêuticas utilizadas em administração tópica incluem cremes, loções, pós, óleos, xerotes, pomadas, soluções, sprays e parches transdérmicos. É importante ressaltar que a absorção dessas substâncias varia conforme a localização da aplicação e o estado da barreira cutânea, podendo haver diferenças significativas no grau de absorção e, consequentemente, no efeito terapêutico alcançado.

O Polimorfismo de Nucleotídeo Único (PNU), em termos médicos, refere-se a uma variação natural e comum na sequência do DNA humano. Ele consiste em um ponto específico no DNA onde existe uma escolha entre diferentes nucleotídeos (as "letras" que formam a molécula de DNA) que podem ocorrer. Essas variações são chamadas de polimorfismos porque eles resultam em diferentes versões da mesma sequência de DNA.

Em geral, os PNUs não causam alterações na função dos genes e são considerados normalmente inócuos. No entanto, alguns PNUs podem ocorrer em locais importantes do DNA, como no interior de um gene ou próximo a ele, e podem afetar a forma como os genes são lidos e traduzidos em proteínas. Nesses casos, os PNUs podem estar associados a um risco aumentado de desenvolver determinadas doenças genéticas ou condições de saúde.

É importante notar que o PNU é uma forma comum de variação no DNA humano e a maioria das pessoas carrega vários PNUs em seu genoma. A análise de PNUs pode ser útil em estudos de associação genética, na investigação da doença genética e no desenvolvimento de testes genéticos para a predição de risco de doenças.

Mióticos são drogas ou substâncias que causam a constrição (contração) da pupila do olho, reduzindo assim o diâmetro da abertura pupilar. Eles funcionam por estimular a contração dos músculos do esfíncter da íris, que controlam o tamanho da pupila.

Mióticos são frequentemente usados em oftalmologia para diversos propósitos terapêuticos, incluindo:

1. Tratamento de glaucoma: Mióticos podem ajudar a reduzir a pressão intraocular no olho, o que é benéfico no tratamento do glaucoma. Eles fazem isso por duas maneiras principais: diminuindo a produção de humor aquoso (um fluido presente no interior do olho) e aumentando o fluxo de humor aquoso para fora do olho através da trabeculação.

2. Cirurgia oftalmológica: Mióticos podem ser usados antes ou durante a cirurgia oftalmológica para facilitar determinadas procedimentos, como a extração de cataratas e a implantação de lentes intraoculares.

3. Tratamento de uveíte: Mióticos podem ser empregados no tratamento da uveíte (inflamação dos olhos) para ajudar a prevenir a dilatação pupilar excessiva e proteger o olho contra danos adicionais causados pela luz intensa.

Existem vários tipos de mióticos disponíveis, incluindo pilocarpina, carbachol, echothiophate, e metacholine. Cada um desses agentes pode ter diferentes mecanismos de ação, durações de efeito e perfis de eficácia e segurança. É importante que os mióticos sejam administrados sob a supervisão de um profissional médico capacitado, pois seu uso incorreto pode resultar em complicações, como aumento da pressão intraocular e redução da visão.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Thiophenes são compostos heterocíclicos que consistem em um anel de cinco átomos, contendo quatro átomos de carbono e um átomo de enxofre. Eles são estruturalmente semelhantes a benzeno, mas com um átomo de enxofre substituindo um dos átomos de carbono.

Os tiofenos não ocorrem naturalmente, mas podem ser encontrados em algumas fontes de petróleo e carvão. Eles são utilizados como materiais de partida na síntese de outros compostos orgânicos, incluindo alguns medicamentos, corantes e materiais plásticos.

Embora os tiofenos em si não sejam considerados tóxicos, algumas das substâncias que podem ser sintetizadas a partir deles podem ser prejudiciais ao ambiente ou à saúde humana se não forem manuseados adequadamente. É importante seguir as precauções de segurança recomendadas quando se trabalha com tiofenos e compostos relacionados.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

La pilocarpina é un alcaloide natural que se obtiene de las hojas de la planta *Pilocarpus jaborandi*. Se utiliza principalmente en oftalmología como mitótico y parasimpaticomimético, lo que significa que puede inducir la contracción de los músculos lisos y disminuir el diámetro de la pupila.

En el ámbito clínico, la pilocarpina se emplea en forma de gotas oftálmicas para tratar el glaucoma al reducir la presión intraocular. También puede utilizarse en el tratamiento de la sequedad ocular y la disfunción lacrimal.

Además de sus efectos oftalmológicos, la pilocarpina también se ha usado en medicina para tratar la intoxicación por anticolinérgicos y la hiperhidrosis (exceso de sudoración). Su mecanismo de acción se basa en la estimulación del receptor muscarínico, lo que provoca diversas respuestas autonómicas, como la secreción salival, sudoración, contracción de los músculos lisos y disminución de la frecuencia cardíaca.

Los efectos secundarios comunes de la pilocarpina incluyen visión borrosa, dolores de cabeza, náuseas, sudoración excesiva y aumento de la micción. En dosis altas, puede causar efectos adversos más graves, como bradicardia (latidos cardíacos lentos), hipotensión (presión arterial baja) e incluso convulsiones o coma en casos extremos.

A eletrorretinografia (ERG) é um exame que mede a resposta elétrica dos diferentes tipos de células fotorreceptoras no olho, conhecidas como bastonetes e cones, à estimulação visual. É usado para avaliar a função do sistema visual, especialmente a capacidade dos olhos de detectar luz e enviar essa informação ao cérebro.

Durante o exame, um dispositivo chamado eletrorretinografo é usado para registrar a atividade elétrica da retina enquanto o paciente está exposto a diferentes tipos e intensidades de luz. A resposta elétrica é então analisada para avaliar a função dos bastonetes e cones, bem como outras partes do sistema visual.

A eletrorretinografia pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições oftalmológicas, incluindo retinopatias, distúrbios da corneana, desordens genéticas que afetam a visão, e doenças degenerativas da retina, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE). Também pode ser usado para avaliar o dano causado por diabetes, glaucoma, ou intoxicação por drogas.

A coroide é um tecido vasculoso situado na parte posterior do olho, entre a retina (a membrana que recebe a luz e envia impulsos nervosos ao cérebro) e a esclera (a camada branca exterior do olho). A coroide fornece nutrientes à retina, especialmente às partes externas da retina, onde os fotorreceptores são mais densos. Além disso, a coroide contribui para a regulação da temperatura do olho e ajuda a manter a integridade estrutural do globo ocular. Danos ou doenças que afetam a coroide podem resultar em perda de visão ou cegueira.

Caveolina-2 é uma proteína que desempenha um papel importante na formação e função das caveolas, que são invaginações especializadas da membrana celular encontradas em células do tecido adiposo, músculo liso e outros tipos de células. A caveolina-2 é uma proteína integral da membrana que se localiza principalmente na membrana plasmática e no retículo endoplasmático rugoso.

A caveolina-2 é um componente essencial da estrutura das caveolas, juntamente com a caveolina-1 e a caveolina-3. Ela se une às proteínas G do tipo que interagem com as proteínas de adesão celular e participa na transdução de sinalização celular. Além disso, a caveolina-2 também está envolvida no processamento e transporte de lípidos e na regulação da homeostase do cálcio intracelular.

Mutações em genes que codificam a caveolina-2 podem estar associadas a várias condições clínicas, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes e distúrbios neuromusculares. No entanto, o mecanismo exato pelo qual as mutações na caveolina-2 levam a essas doenças ainda não é completamente compreendido.

Aminoácido oxirredutases são uma classe específica de enzimas que catalisam a transferência de elétrons entre moléculas, processo conhecido como reação de oxirredução. No caso das aminoácido oxirredutases, essas enzimas estão envolvidas na oxirredução de aminoácidos, que são as unidades estruturais básicas dos polipeptídeos e proteínas.

Essas enzimas desempenham um papel crucial em diversos processos metabólicos, incluindo a biossíntese e degradação de aminoácidos, o ciclo do ácido cítrico, e a geração de energia celular. Além disso, as aminoácido oxirredutases também estão envolvidas em processos de detoxificação celular, como a neutralização de compostos tóxicos que contenham enxofre ou nitrogênio.

A atividade das aminoácido oxirredutases é regulada por diversos fatores, incluindo a disponibilidade de substratos e cofatores, as condições redox celulares, e a presença de outras enzimas e proteínas. A deficiência ou excesso de atividade dessas enzimas pode levar a diversos distúrbios metabólicos e doenças, como a fenilcetonúria, a deficiência de biotina, e a doença de Alzheimer.

Em resumo, as aminoácido oxirredutases são enzimas que catalisam a transferência de elétrons entre moléculas, desempenhando um papel crucial em diversos processos metabólicos e regulatórios celulares.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

'Progressão da Doença' refere-se ao processo natural e esperado pelo qual uma doença ou condição médica piora, avança ou se torna mais grave ao longo do tempo. É a evolução natural da doença que pode incluir o agravamento dos sintomas, a propagação do dano a outras partes do corpo e a redução da resposta ao tratamento. A progressão da doença pode ser lenta ou rápida e depende de vários fatores, como a idade do paciente, o tipo e gravidade da doença, e a resposta individual ao tratamento. É importante monitorar a progressão da doença para avaliar a eficácia dos planos de tratamento e fazer ajustes conforme necessário.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

Hidrocarbonetos de aril hidroxilases (AHH) são uma classe de enzimas responsáveis pela oxidação de compostos aromáticos policíclicos (CAPs) e outros hidrocarbonetos aromáticos planos. Essas enzimas desempenham um papel importante na detoxificação de substâncias xenobióticas, como poluentes ambientais e produtos do tabaco, bem como metabólitos endógenos.

A reação catalisada por AHH envolve a adição de um grupo hidroxila (-OH) em uma posição orto ou para o anel aromático, resultando na formação de fenóis ou diol epóxidos, que podem ser subsequentemente detoxificados por outras enzimas.

Existem três principais isoformas de AHH em humanos: CYP1A1, CYP1A2 e CYP1B1, cada uma com diferentes padrões de expressão tecidual e especificidade de substrato. A exposição a certos agentes cancerígenos, como benzo[a]pireno, induz a expressão dessas enzimas, aumentando assim a capacidade do organismo em metabolizar e eliminar tais compostos. No entanto, o metabolismo de CAPs por AHH pode também resultar na formação de intermediários reativos que podem se ligar covalentemente às moléculas biológicas, levando ao potencial genotóxico e carcinogênico.

Em resumo, hidrocarbonetos de aril hidroxilases são enzimas cruciais no metabolismo de compostos aromáticos policíclicos e outros hidrocarbonetos aromáticos, mas seu papel em doenças, como o câncer, ainda é objeto de investigação contínua.

A frequência de gene refere-se à proporção ou taxa de indivíduos em uma população específica que carregam uma variante específica de um gene (alelótipo) em comparação a outras variantes desse gene. É calculada dividindo o número de cópias da variante do gene pela soma total de todas as variantes do gene na população. A frequência de gene é importante no estudo da genética populacional e pode fornecer informações sobre a diversidade genética, origem étnica, história evolutiva e susceptibilidade a doenças genéticas em diferentes grupos populacionais.

Reprodutibilidade de testes, em medicina e ciências da saúde, refere-se à capacidade de um exame, procedimento diagnóstico ou teste estatístico obter resultados consistentes e semelhantes quando repetido sob condições semelhantes. Isto é, se o mesmo método for aplicado para medir uma determinada variável ou observação, os resultados devem ser semelhantes, independentemente do momento em que o teste for realizado ou quem o realiza.

A reprodutibilidade dos testes é um aspecto crucial na validação e confiabilidade dos métodos diagnósticos e estudos científicos. Ela pode ser avaliada por meio de diferentes abordagens, como:

1. Reproduzibilidade intra-observador: consistência dos resultados quando o mesmo examinador realiza o teste várias vezes no mesmo indivíduo ou amostra.
2. Reproduzibilidade inter-observador: consistência dos resultados quando diferentes examinadores realizam o teste em um mesmo indivíduo ou amostra.
3. Reproduzibilidade temporal: consistência dos resultados quando o mesmo teste é repetido no mesmo indivíduo ou amostra após um determinado período de tempo.

A avaliação da reprodutibilidade dos testes pode ser expressa por meio de diferentes estatísticas, como coeficientes de correlação, concordância kappa e intervalos de confiança. A obtenção de resultados reprodutíveis é essencial para garantir a fiabilidade dos dados e as conclusões obtidas em pesquisas científicas e na prática clínica diária.

Desoxiepinefrina, também conhecida como metilecgonidina, é uma substância simpaticomimética que tem efeitos semelhantes à epinefrina (adrenalina). É um metabólito ativo da cocaína e tem propriedades vasoconstritoras e estimulantes do sistema cardiovascular.

Em termos médicos, a desoxiepinefrina pode ser usada como um marcador na detecção de uso de cocaína em testes toxicológicos devido à sua presença nos fluidos corporais após o consumo de cocaína. No entanto, é importante notar que a desoxiepinefrina não tem utilizações terapêuticas significativas na medicina moderna.

Em medicina, a predisposição genética para doença refere-se à presença de genes específicos que aumentam a probabilidade de um indivíduo desenvolver uma determinada doença ou condição de saúde. Esses genes podem ser herdados dos pais e fazer parte da composição genética individual.

É importante notar que ter um gene associado a uma doença não significa necessariamente que o indivíduo desenvolverá a doença, mas sim que ele tem um maior risco em relação à população geral. A expressão da doença dependerá de diversos fatores, como a interação com outros genes e fatores ambientais.

Alguns exemplos de doenças comumente associadas a predisposição genética incluem: câncer de mama, câncer de ovário, diabetes tipo 1, doença de Huntington, fibrose cística e hipertensão arterial.

A compreensão da predisposição genética para doenças pode ajudar no diagnóstico precoce, no tratamento e na prevenção de diversas condições de saúde, além de contribuir para o desenvolvimento de terapias personalizadas e tratamentos mais eficazes.

Metipranolol é um fármaco anti-hipertensivo e antiarrítmico, geralmente classificado como um betabloqueador não seletivo. É usado clinicamente para tratar glaucoma de ângulo aberto, reduzindo a pressão intraocular ao diminuir a produção de humor aquoso no olho. Metipranolol atua bloqueando os receptores beta-adrenérgicos no coração e nos tecidos oculares, resultando em uma redução da frequência cardíaca, excitabilidade miocárdica e pressão intraocular.

Embora seja um betabloqueador não seletivo, Metipranolol tem maior afinidade pelos receptores beta-1 do que pelos receptores beta-2, o que significa que seu efeito é mais pronunciado no coração do que nos brônquios ou músculos lisos. No entanto, ainda pode causar efeitos colaterais betabloqueadores sistêmicos, como bradicardia, hipotensão, fadiga e disfunção erétil.

Em resumo, Metipranolol é um fármaco anti-hipertensivo e antiarrítmico usado no tratamento do glaucoma de ângulo aberto, que atua bloqueando os receptores beta-adrenérgicos em tecidos oculares e no coração.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

Miopia é um defeito de refração do olho em que os objetos distantes aparecem enfocados de forma inadequada, enquanto os objetos próximos são vistos com clareza. Isto ocorre porque o olho é alongado ou o cristalino tem um poder refrativo excessivo, causando a luz a se concentrar à frente da retina em vez de diretamente sobre ela. A miopia geralmente é detectada durante a infância e pode piorar ao longo do tempo, mas normalmente estabiliza na idade adulta. É corrigida com óculos ou lentes de contato com prescrição negativa ou cirurgia refrativa.

La fluxometria por Doppler laser é um método não invasivo para a medição do fluxo sanguíneo microcirculatório em tecidos vivos. Ele utiliza um feixe de luz laser, que é direcionado para a pele sobre o leito vascular, e detecta o deslocamento da frequência da luz devido ao efeito Doppler causado pelo movimento dos glóbulos vermelhos (eritrócitos) no interior dos vasos sanguíneos. A medição resultante fornece informações sobre a velocidade e volume do fluxo sanguíneo em pequenos vasos sanguíneos, como arteríolas, vênulas e capilares.

Este método é amplamente utilizado em pesquisas biomédicas e clínicas para avaliar a microcirculação em diferentes tecidos e órgãos, incluindo a pele, músculos, córnea, retina e cérebro. Além disso, a fluxometria por Doppler laser pode ser útil na avaliação da resposta vascular a diferentes estímulos fisiológicos ou farmacológicos, bem como no diagnóstico e monitoramento de doenças vasculares, como aclerose, diabetes, hipertensão arterial e problemas circulatórios em feridas e úlceras.

Tomografia é um método de diagnóstico por imagem que utiliza radiação ou ondas sonoras para produzir cortes transversais detalhados de estruturas internas do corpo humano. A tomografia computadorizada (TC) e a tomografia por emissão de positrons (PET) são os dois tipos mais comuns de tomografia.

Na TC, um equipamento gira ao redor do corpo, enviando raios X através dele a partir de diferentes ângulos. Os dados coletados são processados por um computador para criar imagens detalhadas de seções transversais do corpo. A TC pode ajudar a diagnosticar uma variedade de condições, como tumores, fraturas ósseas, infecções e outras lesões.

A PET é um tipo de tomografia que usa pequenas quantidades de glicose radioativa para produzir imagens do metabolismo das células em diferentes partes do corpo. É frequentemente utilizada em conjunto com a TC para detectar e diagnosticar vários tipos de câncer, doenças cardiovasculares e outras condições médicas.

Em resumo, a tomografia é um método de diagnóstico por imagem que fornece informações detalhadas sobre as estruturas internas do corpo humano, auxiliando no diagnóstico e no tratamento de diversas condições médicas.

As tiazinas são um tipo de fármaco antipsicótico utilizado no tratamento de diversos transtornos mentais, como esquizofrenia e transtorno bipolar. Elas atuam bloqueando os receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos no cérebro. Algumas tiazinas comuns incluem clorpromazina, tioridazina e tizanidina. Efeitos colaterais comuns das tiazinas incluem sonolência, secagem da boca, constipação e prisão de ventre. Em doses altas, as tiazinas podem causar movimentos involuntários anormais, como distonia e discinesia.

Desculpa por qualquer confusão, mas "Índia" é o nome de um país localizado na Ásia do Sul, e não há uma definição médica associada a isso. No entanto, em um contexto médico, às vezes pode ser usado para se referir a doenças ou condições que são endêmicas ou prevalentes na Índia. Em geral, no entanto, "Índia" é simplesmente o nome de um país e não tem uma definição médica específica.

Os implantes de Molteno são um tipo específico de dispositivo utilizado em cirurgia oftalmológica para tratar o glaucoma, uma doença que causa danos ao nervo óptico e pode levar à perda de visão. Esses implantes recebem esse nome em homenagem a Robert Molteno, um oftalmologista sul-africano que os desenvolveu na década de 1960.

Os implantes de Molteno são pequenas esferas ou tubos feitos de material biocompatível, geralmente silicone ou acetato de poly(2-hydroxyethyl methacrylate) (polyHEMA). Eles são inseridos cirurgicamente no olho, geralmente durante uma trabeculectomia, com o objetivo de criar uma nova via de drenagem para o humor aquoso, o fluido que preenche a câmara anterior do olho.

Dessa forma, os implantes de Molteno ajudam a reduzir a pressão intraocular (IOP) nos casos de glaucoma resistente ao tratamento médico ou em situações em que a cirurgia tradicional não é possível ou sua eficácia é limitada. O fluido drenado pelos implantes se acumula em uma bolsa formada pelo próprio dispositivo, localizada na superfície externa do olho, e é posteriormente reabsorvido pelo organismo.

A cirurgia de implante de Molteno geralmente é realizada com anestesia local e requer hospitalização por um curto período de tempo. Após a operação, o paciente pode precisar de uso de medicamentos anti-inflamatórios e antibióticos para prevenir infecções e reduzir a inflamação. O sucesso da cirurgia e a diminuição da pressão intraocular podem ser acompanhados por exames oftalmológicos regulares.

Em resumo, os implantes de Moleno são dispositivos médicos usados no tratamento do glaucoma resistente ao tratamento medicamentoso ou em casos em que a cirurgia tradicional não é eficaz. Eles auxiliam na redução da pressão intraocular por meio da drenagem do fluido ocular, contribuindo para preservar a visão e prevenir danos adicionais ao nervo óptico.

Em medicina, a idade de início refere-se à época em que um distúrbio, doença ou sintoma se manifesta pela primeira vez em um indivíduo. Pode ser usada para descrever uma variedade de condições médicas e psicológicas. A idade de início pode ser importante na determinação da causa subjacente, prognóstico e escolha do tratamento adequado. Algumas doenças tendem a manifestar-se em idades específicas, como a doença de Alzheimer, que geralmente tem um início após os 65 anos, enquanto outras podem ocorrer em qualquer idade. Em alguns casos, uma idade de início precoce pode indicar uma forma mais agressiva ou grave da doença.

A Curva ROC (Receiver Operating Characteristic) é um gráfico usado na avaliação de desempenho de um teste diagnóstico ou modelo preditivo. A curva mostra a relação entre a sensibilidade (taxa de verdadeiros positivos) e a especificidade (taxa de verdadeiros negativos) do teste em diferentes pontos de corte.

A abscissa da curva representa o valor de probabilidade de um resultado positivo (1 - especificidade), enquanto que a ordenada representa a sensibilidade. A área sob a curva ROC (AUC) é usada como um resumo do desempenho global do teste, com valores mais próximos de 1 indicando melhor desempenho.

Em resumo, a Curva ROC fornece uma representação visual da capacidade do teste em distinguir entre os resultados positivos e negativos, tornando-se útil na comparação de diferentes métodos diagnósticos ou preditivos.

Esclerostomia é um procedimento cirúrgico em que se faz uma abertura no osso, geralmente no maxilar ou mandíbula, para criar uma comunicação entre a cavidade oral e o interior do osso. Essa técnica é frequentemente utilizada em odontologia para o tratamento de lesões ósseas ou císticas, para a drenagem de abscessos ou para realizar biopsias ósseas. A palavra "esclerostomia" deriva do grego "skleros", que significa "duro" ou "áspero", e "stoma", que significa "boca" ou "abertura". Portanto, esclerostomia literalmente se refere à criação de uma abertura em um osso duro.

Genótipo é um termo usado em genética para se referir à constituição genética completa de um indivíduo, ou seja, a sequência completa do DNA que determina suas características genéticas. O genótipo inclui todos os genes presentes no conjunto de cromossomos de um indivíduo e as variações alélicas (diferenças nas versões dos genes) que estejam presentes em cada gene.

O genótipo é diferente do fenótipo, que refere-se às características observáveis de um organismo, como a cor dos olhos ou o tipo de sangue. O fenótipo é o resultado da expressão gênica, que é o processo pelo qual as informações contidas no DNA são convertidas em proteínas e outros produtos genéticos que desempenham funções específicas no organismo.

A compreensão do genótipo de um indivíduo pode ser importante em vários campos, como a medicina, a agricultura e a pesquisa biológica, pois pode fornecer informações sobre os riscos de doenças, as respostas às drogas e outras características que podem ser úteis para fins diagnósticos ou terapêuticos.

A definição médica de "Grupo com Ancestrais do Continente Africano" refere-se a indivíduos que podem traçar sua ancestralidade de forma contínua para o continente africano. Este termo geralmente é usado em estudos genéticos e epidemiológicos para se referir a um grupo populacional com origens continentais africanas específicas, como os grupos de ancestralidade da África Ocidental ou da África Oriental.

É importante notar que este termo é usado em um contexto científico e não deve ser confundido com categorizações sociais ou raciais, uma vez que a ancestralidade genética e a identidade racial ou étnica são conceitos distintos. Além disso, a diversidade genética dentro do continente africano é enorme, e este termo geral não captura a complexidade da história demográfica e genética dos povos africanos.

Sensibilidade e especificidade são conceitos importantes no campo do teste diagnóstico em medicina.

A sensibilidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado positivo quando a doença está realmente presente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas doentes. Um teste com alta sensibilidade produzirá poucos falso-negativos.

A especificidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado negativo quando a doença está realmente ausente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas saudáveis. Um teste com alta especificidade produzirá poucos falso-positivos.

Em resumo, a sensibilidade de um teste diz-nos quantos casos verdadeiros de doença ele detecta e a especificidade diz-nos quantos casos verdadeiros de saúde ele detecta. Ambas as medidas são importantes para avaliar a precisão de um teste diagnóstico.

O limiar sensorial é o nível mínimo de estimulação que é necessário para detectar um estímulo ou alteração em nosso ambiente. Em outras palavras, é a quantidade mínima de energia que precisa ser aplicada a um órgão dos sentidos (como olho, ouvido, língua, pele ou nariz) para que uma pessoa seja capaz de percebê-lo.

Existem diferentes tipos de limiares sensoriais, dependendo do tipo de estímulo e da modalidade sensorial envolvida. Alguns exemplos incluem:

* Limiar absoluto: é o nível mínimo de intensidade de um estímulo que uma pessoa pode detectar em condições ideais, quando não há outros estímulos presentes para distrair.
* Limiar diferencial: é a diferença mínima de intensidade entre dois estímulos que uma pessoa pode distinguir.
* Limiar de recorrência: é o número mínimo de vezes que um estímulo precisa ser apresentado para que uma pessoa seja capaz de reconhecê-lo como familiar ou significativo.

A medição dos limiares sensoriais pode ser útil em várias áreas da medicina, como no diagnóstico e avaliação de doenças que afetam os órgãos dos sentidos, na avaliação da função cognitiva e na pesquisa científica.

Em genética, a expressão "ligação genética" refere-se ao fenômeno em que os genes situados próximos um do outro num cromossomo tendem a herdar-se juntos durante a meiose (divisão celular que resulta na formação de gametas ou células sexuais). Isto ocorre porque, durante a crossing-over (um processo em que as moléculas de DNA de dois cromossomos homólogos se intercambiam porções), as trocas de material genético são mais prováveis entre genes distantes do que entre genes adjacentes.

A medida da ligação genética entre dois genes é expressa através do coeficiente de ligação (ou "linkage"), representado pela letra grega λ (lambda). O coeficiente de ligação varia entre 0 e 1, sendo 0 indicativo de genes independentes (não ligados) e 1 indicativo de genes fortemente ligados.

A compreensão da ligação genética tem sido fundamental para o avanço do mapeamento e análise dos genes, contribuindo significativamente para a pesquisa em genética médica e biologia do desenvolvimento.

Quinoxalina é um composto heterocíclico formado por um sistema benzene fusionado com um sistema pirazina. Em termos médicos, as quinoxalinas não têm um significado específico ou uma definição direta. No entanto, alguns compostos de quinoxalina são usados em medicina e pesquisa médica.

Alguns derivados de quinoxalina exibem atividade biológica e são utilizados como agentes antibacterianos, antifúngicos, antivirais, e antitumorais. Por exemplo, a clinafloxacina é um antibiótico fluoroquinolónico derivado de quinoxalina, usado no tratamento de infecções bacterianas. Além disso, alguns compostos de quinoxalina são utilizados como marcadores fluorescentes em estudos bioquímicos e biofísicos.

Em resumo, as quinoxalinas não têm uma definição médica específica, mas alguns de seus derivados possuem propriedades farmacológicas importantes e são utilizados em diversas aplicações medicinais e de pesquisa.

O tipo mais comum é o glaucoma de ângulo aberto, e os menos comuns são o glaucoma de ângulo fechado e glaucoma de pressão (ou ... ângulo aberto seja uma obstrução do escoamento do humor aquoso através da malha trabecular, enquanto que no glaucoma de ângulo ... Mais de 90% sendo do tipo ângulo aberto. «Facts About Glaucoma». National Eye Institute (em inglês). U.S. Department of Health ... Em um terço dos casos de glaucoma primário de ângulo aberto há PIO estatisticamente normal. Esses casos são chamados de ...
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... duas vezes ao dia em pacientes com glaucoma primário de ângulo aberto (GPAA), glaucoma de ângulo aberto (OAG) ou hipertensão ... ângulo aberto (GPAA); não alterou a sensibilidade da córnea, secreção lacrimal ou diâmetro da pupila. Ao contrário do timolol ... Carteolol é um betabloqueador não seletivo usado para tratar o glaucoma. É um antagonista beta-adrenérgico, utilizado como ... É indicado para o tratamento crônico do glaucoma simples. Estudos comparativos de curto e longo prazo envolvendo carteolol e ...
Por mais de 100 anos, a pilocarpina tem sido usada na terapia do glaucoma crônico de ângulo aberto e do glaucoma agudo de ... É indicada para afecções bronqueais, reumatismo, glaucoma. Pilocarpus microphyllus é uma planta arbustiva, apresenta folhas ... ângulo fechado. Após administração tópica ocular, a pilocarpina atua em um subtipo do receptor muscarínico de acetilcolina (M3 ...
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1988;72(10):721-6.) O glaucoma primário de ângulo aberto, considerado a principal causa de cegueira irreversível do mundo,(1818 ... glaucoma congênito, uveíte, glaucoma, retinose pigmentar, descolamento de retina regmatogênica e trauma ocular. ... glaucoma congênito, uveíte, glaucoma, retinose pigmentar, descolamento de retina regmatogênica e trauma ocular. ... congenital glaucoma, uveitis, glaucoma, pigmentary retinitis, regmatogenic retinal detachment and ocular trauma. ...
... ângulo aberto e fechado, pois reduz a pressão dentro do olho. Veja para que serve o travoprosta, como usar e efeitos colaterais ... é uma solução oftalmológica indicada para o tratamento da hipertensão ocular ou glaucoma de ... Travoprosta é uma solução oftalmológica indicada para o tratamento da hipertensão ocular ou glaucoma de ângulo aberto e fechado ... nos casos de glaucoma de ângulo aberto ou hipertensão ocular. ... Glaucoma de ângulo aberto;. *Glaucoma de ângulo fechado, em ...
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LUMIGAN® é indicado para a redução da pressão aumentada dentro dos olhos3 em pacientes com glaucoma4 de ângulo aberto, glaucoma ... ângulo fechado, glaucoma4 congênito20 ou glaucoma4 de ângulo estreito. ... 4 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses ... Após aberto, válido por 85 dias.. Características físicas. LUMIGAN® é uma solução estéril límpida e incolor.. Antes de usar, ...
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Glaucoma de Ângulo Aberto (1) * Vesícula (1) * Facoemulsificação (1) * Doenças da Córnea (1) ...
Glaucoma de ângulo aberto. *Neuropatia Óptica. *Retinosis pigmentária. *Degeneração macular senil. Medicina Dentária:. * ...
Confira os tipos de glaucoma:. *Glaucoma de ângulo Aberto:. O Glaucoma de ângulo aberto é causado por uma lenta progressiva ... Entre os vários tipos de glaucoma temos o glaucoma primário de ângulo aberto e o de ângulo fechado. ... Glaucoma de ângulo Fechado:. O Glaucoma de ângulo fechado é a possibilidade menos comum. Nele, a pressão aumenta abruptamente ... Glaucoma: o que é, sintomas, causas, e tratamento. O que é? O Glaucoma é uma doença ocular que atinge o nervo óptico, que ...
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Glaucoma crônico de ângulo aberto. Trata-se da forma mais comum de glaucoma. O ângulo de drenagem do olho torna-se menos ... Mais de 90% dos pacientes adultos portadores de glaucoma sofrem deste tipo de glaucoma. O glaucoma crônico de ângulo aberto ... O glaucoma crônico de ângulo aberto se estabelece se o aumento de pressão resultar em lesão do nervo óptico. ... Glaucoma de ângulo fechado. Em algumas situações, o ângulo de drenagem pode ficar completamente obstruído, bloqueando a saída ...
Pacientes com hipertensão ocular; Pacientes com glaucoma crônico de ângulo aberto; Pacientes afácicos com glaucoma; Alguns ... Em pacientes com glaucoma de ângulo fechado, o objetivo imediato do tratamento é reabrir o ângulo. Isso requer a constrição da ... Alguns pacientes com glaucoma secundário;. *Pacientes com ângulos estreitos e histórico de fechamento de ângulo estreito ... for utilizado para reduzir a pressão intraocular elevada de pacientes com glaucoma de ângulo fechado, deverá ser administrado ...
Glaucoma primário de ângulo aberto (412.2KB) Retinopatia diabética (379.4KB) Retinopatia hipertensiva (417.6KB) ...
se tem glaucoma de ângulo aberto (elevada pressão intra-ocular); - se tem diabetes. É necessário verificar os níveis de açúcar ... Nos doentes com glaucoma de ângulo aberto, é aconselhável fazer um controlo regular da pressãointra-ocular, porque a levodopa ... se tem glaucoma de ângulo fechado (elevada pressão intra-ocular); - se está a tomar reserpina ou inibidores não?selectivos da ... doençaspsiquiátricas com componente psicótica ou glaucoma de ângulo fechado. ...
Glaucoma de ângulo aberto. · Glaucoma de ângulo fechado. O glaucoma de ângulo aberto é mais comum do que o glaucoma de ângulo ... O glaucoma de ângulo fechado é menos comum do que o glaucoma de ângulo aberto. No glaucoma de ângulo fechado, os canais de ... O bloqueio pode ocorrer de repente (glaucoma de ângulo fechado agudo) ou lentamente (glaucoma de ângulo fechado crónico). Se o ... ângulo aberto) ou hipermetropia (no glaucoma de ângulo fechado) · Diabetes · Hipertensão. · Pessoas que usam corticosteroides ...
Manejo clínico do Glaucoma Primário de Ângulo Aberto. Sociedade Brasileira de Glaucoma - SBG e-Oftalmo.CBO: Rev Dig Oftalmol. ... Tratamento do glaucoma de ângulo fechado sem catarata: novas alternativas terapêuticas. Lisandro Massanori Sakata e-Oftalmo.CBO ... A escolha da droga inicial e demais associações deve sempre considerar os fatores de risco para glaucoma, o disco óptico e o ... OBJETIVO: Revisar diretrizes sobre os objetivos e opções de tratamento clínico do glaucoma de acordo com recentes ensaios ...
Glaucoma Primário de Ângulo Aberto e Luxação da Lente (Descoberto em Shar-Pei) ... Glaucoma Primário de Ângulo Aberto (Descoberto em Basset Fulvo da Bretanha). * Glaucoma Primário de Ângulo Aberto (Descoberto ...
Como se distingue o Glaucoma de Ângulo Aberto do Glaucoma de Ângulo fechado ? Novembro 5, 2015. ...
Desenvolvimento de glaucoma, glaucoma de ângulo aberto vs de ângulo fechado, animação em Português ...
Outras potenciais sequelas incluem retinopatia pigmentar, microangiopatia da retina e glaucoma de ângulo aberto. ... Outras potenciais sequelas incluem retinopatia pigmentar, microangiopatia da retina e glaucoma de ângulo aberto. ...
Há diferentes tipos de Glaucoma, destacando-se:. - Ângulo aberto: tipo mais comum e, muitas vezes, assintomático. Desenvolve-se ... O Glaucoma é uma das doenças oftalmológicas mais perigosas para a visão, ficando em segundo lugar entre as causas de cegueira, ... Entendendo o Glaucoma. A principal causa da oftalmopatia é o aumento da pressão intraocular levando a danos importantes no ... Ângulo fechado: causado pelo aumento súbito da pressão intraocular devido a obstrução repentina da drenagem do humor aquoso, ...
2. Prevalência de sintomas sugestivos de apneia obstrutiva do sono em pacientes com glaucoma de ângulo aberto. Aluno(a): ... O evento é gratuito e aberto para alunos, docentes da Faculdade e profissionais da área da Saúde ...
... ângulo fechado), que é uma emergência médica. A maioria dos casos deve-se a glaucoma de ângulo aberto. ... Glaucoma: uma neuropatia ótica com alterações no disco ótico e defeito no campo visual. O glaucoma está frequentemente ... Essa perda de visão pode ocorrer de forma aguda devido ao bloqueio da drenagem do humor aquoso (glaucoma agudo de ...
Uma taxa elevada de gordura no sangue aumenta o risco de desenvolver o glaucoma primário de ângulo aberto. Esta foi ... ... Taxa elevada de gordura no sangue aumenta risco de glaucoma, aponta estudo por Marcelo Costa Ribeiro ...

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