Transtorno hereditário autossômico devido à reabsorção deficiente de GLUCOSE pelos TÚBULOS RENAIS PROXIMAIS. A perda de glucose urinária pode atingir valores de 50 g/dia. É atribuída às mutações no TRANSPORTADOR 2 DE SÓDIO-GLUCOSE codificado pelo gene SLC5A2.
Transportador de glucose-sódio que é expressado no lúmen da membrana dos TÚBULOS RENAIS PROXIMAIS.
Forma hereditária ou adquirida de disfunção generalizada dos TÚBULOS RENAIS PROXIMAIS sem envolvimento primário dos GLOMÉRULOS RENAIS. É frequentemente caracterizada pela perda tubular de nutrientes e sais (GLUCOSE, AMINOÁCIDOS, FOSFATOS e BICARBONATOS) resultando em HIPOPOTASSEMIA, ACIDOSE, HIPERCALCIÚRIA e PROTEINÚRIA.
Qualquer crescimento duro, áspero, como uma verruga ou calo.
Grupo de transtornos heterogêneos caracterizados por HIPERGLICEMIA e INTOLERÂNCIA À GLUCOSE.
Glicose no sangue.
Nível anormalmente alto de GLICEMIA.
Presença de sangue na urina.
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Diabetes mellitus induzida experimentalmente pela administração de vários agentes diabetogênicos ou por PANCREATECTOMIA.
Hexoses are simple monosaccharides with a chemical formula of C6H12O6, including glucose, fructose, and galactose, which play significant roles in biochemical processes such as energy production and metabolism.
Teste para determinar a capacidade de um indivíduo em manter a HOMEOSTASE da GLICEMIA. Inclui a medida dos níveis de glicemia em jejum e em intervalos pré-estabelecidos antes e após ingestão de glucose (75 ou 100 g) ou de uma infusão intravenosa (0,5 g/Kg).
Aparecimento de uma quantidade grande e anormal de GLUCOSE na urina, como maior que 500 mg/dia em adultos. Pode ser devido a HIPERGLICEMIA ou defeitos genéticos na reabsorção renal (GLICOSÚRIA RENAL).
Presença de proteínas na urina, um indicador de NEFROPATIAS.
Glucósidos são compostos orgânicos formados por uma molécula de glicose ligada a um aglicon, geralmente com propriedades farmacológicas ou tóxicas.
Fonte primária de energia dos seres vivos. Ocorre naturalmente e é encontrada em frutas e outras partes das plantas em seu estado livre. É utilizada terapeuticamente na reposição de líquidos e nutrientes.
Fator 1-alfa nuclear de hepatócito é um fator de transcrição encontrado no FÍGADO, PÂNCREAS e RIM. Regula a HOMEOSTASE da GLUCOSE.
Hormônio pancreático de 51 aminoácidos que desempenha um papel fundamental no metabolismo da glucose, suprimindo diretamente a produção endógena de glucose (GLICOGENÓLISE, GLUCONEOGÊNESE) e indiretamente a secreção de GLUCAGON e a LIPÓLISE. A insulina nativa é uma proteína globular composta por um hexâmero coordenado de zinco. Cada monômero de insulina contém duas cadeias, A (21 resíduos) e B (30 resíduos), ligadas entre si por duas pontes dissulfeto. A insulina é usada para controlar o DIABETES MELLITUS TIPO 1.
Fator de transcrição que regula a expressão de um grande grupo de proteínas hepáticas, entre elas a ALBUMINA SÉRICA, beta-fibrinogênio e ALFA 1-ANTITRIPSINA . É composto por homo- ou hetero-dímeros do FATOR 1-ALFA NUCLEAR DE HEPATÓCITO e do FATOR 1-BETA NUCLEAR DE HEPATÓCITO.
Túbulos longos e contorcidos nos néfrons. Coletam o filtrado do sangue através dos GLOMÉRULOS RENAIS e processando-o para formar a URINA. Cada túbulo renal é formado por CÁPSULA GLOMERULAR, TÚBULO RENAL PROXIMAL, ALÇA NEFRÔNICA, TÚBULO RENAL DISTAL e DUCTO COLETOR RENAL que leva a uma cavidade central do rim (PÉLVIS RENAL) que se conecta ao URETER.
Fator nuclear de hepatócito intimamente relacionado com o FATOR 1-ALFA NUCLEAR DE HEPATÓCITO, mas é fracamente expresso no FÍGADO. As mutações no fator 1-beta nuclear de hepatócito estão associadas com CISTOS renais e Diabetes mellitus de início na maturidade, tipo 5.
Subclasse de DIABETES MELLITUS que não é responsiva ou dependente de INSULINA (DMNID). Inicialmente, caracteriza-se por RESISTÊNCIA À INSULINA e HIPERINSULINEMIA e finalmente, por INTOLERÂNCIA À GLUCOSE, HIPERGLICEMIA e obviamente diabetes. O diabetes mellitus tipo 2 não é mais considerado uma doença encontrada exclusivamente em adultos. Os pacientes, raramente desenvolvem CETOSE, porém com frequência exibem OBESIDADE.
Subtipo de DIABETES MELLITUS caracterizada por deficiência de INSULINA. Manifesta-se por um início repentino de intensa HIPERGLICEMIA, progressão rápida a CETOACIDOSE DIABÉTICA e MORTE, a menos que tratada com insulina. A doença pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum durante a infância ou adolescência.
Processos patológicos do RIM ou de componentes de seus tecidos.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Ereção prolongada e dolorosa que pode durar horas, e não está associada com atividade sexual. Observado em pacientes com ANEMIA FALCIFORME, malignidade avançada, trauma espinhal e certos tratamentos com drogas.

Glicosúria renal é um distúrbio em que glicose (açúcar) é encontrada no soro e aparece na urina devido à filtração glomerular inadequada. Normalmente, os rins filtram o sangue para remover resíduos e excesso de líquidos, mas reabsorvem a maioria dos nutrientes importantes, incluindo a glicose, antes que a urina seja excretada do corpo.

Em indivíduos saudáveis, a quantidade de glicose nos rins é tão pequena que os rins podem reabsorvê-la facilmente. No entanto, em condições como diabetes mellitus descompensada ou insuficiência renal grave, ocorre uma lesão nos glomérulos renais (unidades de filtração), resultando em perda excessiva de glicose na urina. Isso é chamado de glicosúria renal.

A presença de glicosúria renal pode ser detectada em um exame de urina rotineiro e pode indicar a necessidade de investigações adicionais para determinar a causa subjacente. É importante notar que a glicosúria renal é diferente da glicosúria induzida por diabetes, na qual a hiperglicemia (níveis altos de açúcar no sangue) resulta em excesso de filtração glomerular e excreção de glicose na urina.

O Transportador 2 de Glucose-Sódio (também conhecido como SGLT2, do inglés Sodium-Glucose Cotransporter 2) é uma proteína transportadora que é responsável por reabsorver a glucose no néfron, um pequeno tubulo presente nos rins. Essa proteína está localizada na membrana das células do túbulo contornado distal do néfron e permite que a glucose seja transportada juntamente com sódio (Na+) do lumen tubular para o interior da célula renal.

A função principal do SGLT2 é manter a homeostase da glicemia, ou seja, manter os níveis de glicose no sangue dentro de um range normal. Normalmente, quase toda a glucose filtrada nos rins é reabsorvida no néfron e retornada à circulação sanguínea. No entanto, em pessoas com diabetes, os níveis elevados de glicose no sangue podem saturar o SGLT2, resultando em excesso de glucose nos rins que é excretada na urina (glucosúria).

Inibidores do SGLT2 são uma classe de medicamentos utilizados no tratamento da diabetes tipo 2, pois eles reduzem a reabsorção de glicose nos rins e aumentam a excreção urinária de glicose, o que leva a uma redução dos níveis de glicose no sangue.

A síndrome de Fanconi é um transtorno renal que afeta a capacidade dos túbulos renais de reabsorver adequadamente os nutrientes e eletrólitos importantes. Isso resulta em excessiva eliminação dessas substâncias na urina, o que pode levar a desequilíbrios químicos no corpo e outros sintomas e complicações graves se não for tratada.

A síndrome de Fanconi pode ser congênita (presente desde o nascimento) ou adquirida (desenvolvida mais tarde na vida). A forma congênita geralmente é herdada como uma condição genética e está associada a várias doenças genéticas raras. Já a forma adquirida pode ser causada por vários fatores, incluindo certos medicamentos, intoxicação por metais pesados, doenças hematológicas e outras condições médicas.

Alguns sintomas comuns da síndrome de Fanconi incluem polidipsia (sed excessiva), poliúria (micção frequente em grandes volumes), desidratação, cansaço, fraqueza muscular, perda de apetite, perda de peso involuntária, osteomalacia (osso macio) e raquitismo (deformação óssea em crianças). O tratamento geralmente consiste em abordar a causa subjacente da síndrome, se possível, além de fornecer suplementos para corrigir os déficits nutricionais e eletrólitos. Em casos graves, pode ser necessário o tratamento hospitalar.

Ceratose é um termo médico geral que se refere a um crescimento benigno (não canceroso) da pele que consiste em células escamosas anormais. Existem vários tipos de ceratoses, incluindo:

1. Ceratose seborreica: é a forma mais comum de ceratose e afeta geralmente pessoas acima de 40 anos. Essas lesões são geralmente pequenas, duras, e elevadas, com uma superfície escamosa que varia em cor do branco ao marrom-preto. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo, mas são mais frequentes no tronco e nas extremidades superiores.

2. Ceratose actínica: é causada por exposição prolongada aos raios ultravioletas do sol e geralmente afeta pessoas com mais de 40 anos. Essas lesões são geralmente planas, escamosas, e podem ser vermelhas ou marrons. Podem ocorrer em áreas expostas ao sol, como a face, as mãos, os braços e as pernas.

3. Ceratose piedra: é uma forma rara de ceratose que afeta crianças e jovens adultos. Essas lesões são pequenas, duras, e elevadas, com uma superfície escamosa que varia em cor do branco ao marrom-preto. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo, mas são mais frequentes no tronco e nas extremidades inferiores.

4. Ceratose adquirida: é uma forma rara de ceratose que afeta pessoas com mais de 50 anos. Essas lesões são geralmente planas, escamosas, e podem ser vermelhas ou marrons. Podem ocorrer em áreas expostas ao sol, como a face, as mãos, os braços e as pernas.

Em geral, as ceratoses são inofensivas e não precisam de tratamento, exceto por motivos estéticos ou se causarem irritação ou desconforto. O tratamento pode incluir a remoção cirúrgica, o congelamento com nitrogênio líquido ou o uso de cremes ou loções especializadas. É importante consultar um médico para determinar o melhor curso de ação.

Diabetes Mellitus é uma doença metabólica caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia) devido à falta ou ineficácia da insulina, hormônio produzido pelo pâncreas. Existem dois tipos principais de diabetes mellitus:

1. Diabetes Mellitus tipo 1: é uma forma autoimune em que o corpo não consegue produzir insulina suficiente, geralmente exigindo a administração diária de insulina para sobreviver. Normalmente, esta condição se manifesta durante a infância ou adolescência, mas pode ocorrer em qualquer idade.

2. Diabetes Mellitus tipo 2: é uma forma na qual o corpo torna-se resistente à insulina ou não consegue produzir quantidades suficientes de insulina para manter os níveis normais de glicose no sangue. Geralmente, esta condição se desenvolve gradualmente ao longo do tempo e é frequentemente associada a fatores como obesidade, sedentarismo, história familiar de diabetes e idade avançada.

Os sintomas comuns da diabetes mellitus incluem aumento da sede (polidipsia), fome excessiva (polifagia), micção frequente (poliúria), visão turva, cansaço e feridas que demoram para se curar. A diabetes mellitus não tratada ou mal controlada pode levar a complicações graves, como doenças cardiovasculares, dano renal (nefropatia), danos nos nervos (neuropatia) e problemas de cicatrização de feridas que podem resultar em infecções e amputações. O diagnóstico geralmente é feito com base em exames de sangue que medem os níveis de glicose em jejum ou após a ingestão de uma bebida endossada contendo glicose (teste oral de tolerância à glicose). O tratamento da diabetes mellitus inclui mudanças no estilo de vida, como dieta saudável e exercícios regulares, além do uso de medicamentos, como insulina ou outros agentes hipoglicemiantes, conforme necessário.

Glicemia é o nível de glicose (a forma simplificada de açúcar ou glicose no sangue) em um indivíduo em um determinado momento. É uma medida importante usada na diagnose e monitoramento do diabetes mellitus e outras condições médicas relacionadas à glucose. A glicemia normal varia de 70 a 110 mg/dL (miligramas por decilitro) em jejum, enquanto que após as refeições, os níveis podem chegar até 180 mg/dL. No entanto, esses valores podem variar ligeiramente dependendo da fonte e dos métodos de medição utilizados. Se os níveis de glicose no sangue forem persistentemente altos ou baixos, isso pode indicar um problema de saúde subjacente que requer atenção médica.

Hiperglicemia é um termo médico que se refere a níveis elevados de glicose (açúcar) no sangue. A glicose é uma fonte importante de energia para as células do corpo, e os níveis normais de glicose em jejum costumam ser de 70 a 110 miligramas por dércitola (mg/dL), enquanto que após as refeições podem chegar até 140 mg/dL.

No entanto, quando os níveis de glicose no sangue são persistentemente superiores a 125 mg/dL em jejum ou superior a 200 mg/dL após as refeições, isso é considerado hiperglicemia. A hiperglicemia crônica pode ser um sinal de diabetes mal controlada ou não diagnosticada.

Em alguns casos, a hiperglicemia aguda pode ocorrer em pessoas sem diabetes, devido a fatores como infecções graves, trauma, cirurgia ou uso de certos medicamentos. A hiperglicemia grave e prolongada pode causar sintomas como poliúria (micção frequente), polidipsia (sed demais), polifagia (fome excessiva), náuseas, vômitos, desidratação, confusão mental e, em casos graves, pode levar a coma ou mesmo à morte.

Hematuria é o termo médico usado para descrever a presença de sangue na urina. Pode ser visível a olho nu, chamada de hematúria macroscópica ou evidente, ou apenas detectável em exames laboratoriais, conhecida como hematúria microscópica. A hematúria pode ser sintoma de diversas condições, desde infecções do trato urinário, pedras nos rins, inflamação da bexiga ou próstata, até tumores malignos no sistema urinário. Quando se observa sangue na urina, é importante procurar atendimento médico para investigar a causa subjacente e instaurar o tratamento adequado.

O rim é um órgão em forma de feijão localizado na região inferior da cavidade abdominal, posicionado nos dois lados da coluna vertebral. Ele desempenha um papel fundamental no sistema urinário, sendo responsável por filtrar os resíduos e líquidos indesejados do sangue e produzir a urina.

Cada rim é composto por diferentes estruturas que contribuem para seu funcionamento:

1. Parenchima renal: É a parte funcional do rim, onde ocorre a filtração sanguínea. Consiste em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, responsáveis pelo processo de filtragem e reabsorção de água, eletrólitos e nutrientes.

2. Cápsula renal: É uma membrana delgada que envolve o parenquima renal e o protege.

3. Medulha renal: A parte interna do rim, onde se encontram as pirâmides renais, responsáveis pela produção de urina concentrada.

4. Cortical renal: A camada externa do parenquima renal, onde os néfrons estão localizados.

5. Pelvis renal: É um funil alongado que se conecta à ureter, responsável pelo transporte da urina dos rins para a bexiga.

Além de sua função na produção e excreção de urina, os rins também desempenham um papel importante no equilíbrio hidroeletrólito e no metabolismo de alguns hormônios, como a renina, a eritropoietina e a vitamina D ativa.

Em termos médicos, "Diabetes Mellitus Experimental" refere-se a um modelo de pesquisa em laboratório que é intencionalmente criado para estudar os efeitos e desenvolver tratamentos para a diabetes mellitus. Este modelo geralmente é estabelecido em animais, como ratos ou camundongos, através de diferentes métodos, tais como:

1. Dieta rica em açúcar e gordura: Nesta abordagem, os animais recebem uma dieta especialmente formulada para induzir resistência à insulina e, consequentemente, diabetes.
2. Injeção de produtos químicos: Outra forma comum de induzir diabetes experimental é através da injeção de certos produtos químicos, como a estreptozotocina ou aloxano, que destroem as células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina.
3. Geneticamente modificados: Alguns animais geneticamente modificados podem desenvolver diabetes espontaneamente devido à falta ou deficiência de genes relacionados à produção ou ação da insulina.

O Diabetes Mellitus Experimental é uma ferramenta crucial na pesquisa médica, pois permite que os cientistas estudem a doença em um ambiente controlado e desenvolvam possíveis tratamentos ou intervenções terapêuticas antes de serem testados em humanos. No entanto, é importante lembrar que os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicados ao tratamento humano, devido às diferenças fisiológicas e genéticas entre espécies.

Hexoses referem-se a um tipo específico de monossacarídeos (açúcares simples) que contêm seis átomos de carbono. Eles desempenham um papel importante na bioquímica e metabolismo dos organismos vivos.

Existem vários tipos de hexoses, mas os mais comuns incluem a glicose (glicose), a galactose (galactose) e a frutose (frutose). A glicose é o principal açúcar sanguíneo e é obtida através da digestão de carboidratos complexos ou por absorção direta quando se consome açúcares simples. A galactose é um componente importante do lactose, o açúcar presente na leite, enquanto a frutose é encontrada naturalmente em frutas e vegetais e é usada como edulcorante adicionado em alguns alimentos e bebidas.

Hexoses podem existir em duas formas isoméricas: as formas aldose e cetose. A glicose e a galactose são exemplos de hexoses aldoses, enquanto a frutose é um exemplo de hexose ceto. As hexoses desempenham um papel fundamental na produção de energia nas células, sendo metabolizadas através da glicólise e do ciclo de Krebs, processos que ocorrem no interior das mitocôndrias. Além disso, elas também são usadas na síntese de outras moléculas importantes, como proteínas e ácidos nucléicos.

O Teste de Tolerância à Glucose (TTG) é um exame laboratorial que avalia a capacidade do organismo em tolerar e processar a glicose (açúcar simples) após a ingestão de uma quantidade específica de carboidratos. É frequentemente usado para ajudar no diagnóstico de diabetes mellitus ou intolerância à glucose.

O procedimento geralmente consiste em um jejum noturno, seguido pela ingestão de uma bebida contenente uma quantidade pré-determinada de carboidratos (geralmente 75 gramas) dissolvidos em água. Depois disso, amostras de sangue são coletadas em intervalos regulares, geralmente às horas 0, 1, 2 e 3, para medir os níveis séricos de glicose.

Os resultados do TTG são interpretados com base nos valores de glicose em jejum e nos picos de glicemia observados nas amostras coletadas após a ingestão da bebida. Se os níveis de glicose forem anormalmente altos em qualquer uma dessas amostras, isso pode indicar uma intolerância à glucose ou diabetes mellitus.

É importante ressaltar que o TTG deve ser interpretado por um profissional de saúde devidamente treinado e levando em consideração os fatores de risco individuais, histórico clínico e outros exames laboratoriais relevantes. Além disso, a realização do TTG deve ser orientada e supervisionada por um profissional de saúde qualificado.

Glicosúria é um termo médico que se refere à presença de glicose (açúcar) na urina. Em indivíduos saudáveis, os rins são normalmente capazes de reabsorver a totalidade do glucose filtrado pelos glomérulos renais e retorná-lo à circulação sistêmica, não permitindo que nenhuma glicose seja detectada na urina.

No entanto, em certas condições, como diabetes mellitus descontrolada (particularmente diabetes tipo 1), insuficiência renal, infecções do trato urinário e outras afeções médicas, ocorre uma hiperglicemia (aumento dos níveis de glicose no sangue) que supera a capacidade de reabsorção tubular renal. Isso resulta em glicose sendo detectável na urina, indicando possivelmente um problema de saúde subjacente.

É importante notar que a ocorrência de glicosúria pode ser um sinal de alerta para uma série de condições médicas e, portanto, deve ser investigada por um profissional de saúde qualificado.

Proteinúria é um termo médico que se refere à presença excessiva de proteínas na urina. A proteína mais comumente detectada neste contexto é a albumina, uma proteína sérica de pequeno tamanho. Em condições normais, apenas pequenas quantidades de proteínas são excretadas na urina porque as proteínas maiores, como a albumina, geralmente são muito grandes para passar pelos filtros dos glomérulos renais. No entanto, em certas condições médicas, como doenças renais, lesões nos rins ou outras condições que danificam os glomérulos, a permeabilidade dos filtros renais pode ser alterada, permitindo que as proteínas maiores passem para a urina.

A proteinúria é frequentemente classificada em leve (30-300 mg/dia), moderada (300-3000 mg/dia) ou grave (> 3000 mg/dia) com base na quantidade de proteína detectada na urina. A proteinúria pode ser intermitente ou persistente, dependendo da frequência e da duração da presença de proteínas na urina.

A detecção de proteinúria pode ser um sinal de doenças renais subjacentes, como glomerulonefrite, nefropatia diabética ou pielonefrite, entre outras. Também pode estar presente em doenças sistêmicas que afetam os rins, como lupus eritematoso sistêmico ou amiloidose. Portanto, é importante que a proteinúria seja avaliada e tratada adequadamente para prevenir danos renais adicionais e outras complicações de saúde.

Glucósidos são compostos orgânicos naturais formados por um glicose (ou outra molécula de açúcar) combinada com uma substância não-glucídica, geralmente uma molécula lipofílica. Eles são encontrados em plantas e alguns insetos e podem ter propriedades farmacológicas importantes.

Existem diferentes tipos de glucósidos, dependendo da natureza da parte não-glucídica do composto. Alguns exemplos incluem:

* Glucósidos cardíacos: encontrados em plantas como a digital, têm efeitos inotrópicos positivos no músculo cardíaco.
* Glucósidos cianogênicos: encontrados em algumas plantas como a ameixa-de-conselheiro e as batatas-bravas, podem liberar cianeto quando sofrem degradação enzimática.
* Glucósidos iridoides: encontrados em várias plantas medicinais, têm propriedades anti-inflamatórias, antivirais e antitumorais.

A hidrólise dos glucósidos geralmente resulta na liberação do açúcar e da parte não-glucídica do composto. A parte não-glucídica pode ser uma diversidade de substâncias, incluindo álcoois, fenóis, terpenos, alcaloides e outros compostos orgânicos.

De acordo com a definição do portal MedlinePlus, da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, o glúcido é um monossacarídeo simples, também conhecido como açúcar simples, que é a principal fonte de energia para o organismo. É um tipo de carboidrato encontrado em diversos alimentos, como frutas, vegetais, cereais e doces.

O glucose é essencial para a manutenção das funções corporais normais, pois é usado pelas células do corpo para produzir energia. Quando se consome carboidrato, o corpo o quebra down em glicose no sangue, ou glicemia, que é então transportada pelos vasos sanguíneos para as células do corpo. A insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas, ajuda a regular a quantidade de glicose no sangue, permitindo que ela entre nas células do corpo e seja usada como energia.

Um nível normal de glicemia em jejum é inferior a 100 mg/dL, enquanto que após as refeições, o nível pode chegar até 140 mg/dL. Quando os níveis de glicose no sangue ficam muito altos, ocorre a doença chamada diabetes. A diabetes pode ser controlada com dieta, exercício e, em alguns casos, com medicação.

O Fator 1-alfa Nuclear de Hepatócito (HNF1A) é um gene que fornece instruções para a produção de uma proteína chamada fator de transcrição hepático nuclear 1-alfa. Esta proteína desempenha um papel importante na regulação da expressão gênica em vários tecidos, especialmente no fígado.

A proteína HNF1A se une a sequências específicas de DNA chamadas elementos de resposta ao HNF1 (HNF1-REs) e controla a atividade de outros genes. Ela é particularmente importante na regulação da expressão gênica envolvida no metabolismo dos carboidratos, lípidos e proteínas no fígado.

Mutações no gene HNF1A podem resultar em várias condições genéticas, incluindo diabetes MODY (maturity-onset diabetes of the young) tipo 3, uma forma rara de diabetes que geralmente se manifesta na adolescência ou na idade adulta jovem. Além disso, mutações neste gene também estão associadas a alguns casos de doença hepática crônica e anomalias congênitas do fígado e rins.

Insulina é uma hormona peptídica produzida e secretada pelas células beta dos ilhéus de Langerhans no pâncreas. Ela desempenha um papel crucial na regulação do metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas, promovendo a absorção e o uso de glicose por células em todo o corpo.

A insulina age ligando-se a receptores específicos nas membranas celulares, desencadeando uma cascata de eventos que resultam na entrada de glicose nas células. Isso é particularmente importante em tecidos como o fígado, músculo esquelético e tecido adiposo, onde a glicose é armazenada ou utilizada para produzir energia.

Além disso, a insulina também desempenha um papel no crescimento e desenvolvimento dos tecidos, inibindo a degradação de proteínas e promovendo a síntese de novas proteínas.

Em indivíduos com diabetes, a produção ou a ação da insulina pode estar comprometida, levando a níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia) e possíveis complicações à longo prazo, como doenças cardiovasculares, doenças renais e danos aos nervos. Nesses casos, a terapia com insulina pode ser necessária para controlar a hiperglicemia e prevenir complicações.

O Fator 1 Nuclear de Hepatócito (HNF1A, do inglês Hepatocyte Nuclear Factor 1-Alpha) é um fator de transcrição pertencente à família das proteínas de ligação a DNA HNF1/HNF2. Ele desempenha um papel crucial na diferenciação e desenvolvimento dos hepatócitos, células do fígado, e também é expresso em outros tecidos, como rins, intestino delgado e pâncreas.

O HNF1A age regulando a transcrição de genes específicos, especialmente aqueles envolvidos no metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas, além da homeostase dos ésteres de colesterol. Alterações no gene que codifica o HNF1A podem resultar em diversas condições clínicas, incluindo diabetes módulo tipo 3 (MODY3), insuficiência hepática e anomalias congênitas do desenvolvimento renal.

Em resumo, o Fator 1 Nuclear de Hepatócito é uma proteína importante para a diferenciação e função adequada dos hepatócitos, além de desempenhar um papel crucial em outros tecidos e estar associado a várias condições clínicas quando sua expressão ou atividade estiver alterada.

Os túbulos renais são estruturas tubulares microscópicas localizadas no néfron, a unidade funcional do rim. Eles desempenham um papel crucial na formação da urina primária, processo chamado de filtração glomerular, e também no reabsorção e secreção ativa de vários constituintes presentes no tubulo contorcido proximal, loop de Henle e tubulo contorcido distal.

Existem três partes principais dos túbulos renais:

1. Túbulo contorcido proximal (PCT): É a primeira parte do túbulo renal e é responsável por reabsorber cerca de 65% do filtrado glomerular, incluindo glicose, aminoácidos, sais e água.

2. Loop de Henle: É a segunda parte do túbulo renal e é dividido em uma porção descendente e uma porção ascendente. A porção descendente é permeável à água, mas não aos sais, enquanto a porção ascendente é impermeável à água, mas permite a reabsorção de sódio e cloro. O loop de Henle ajuda a estabelecer um gradiente osmótico no rim, permitindo que o néfron reabsorba água do túbulo contorcido distal e da coletora de urina.

3. Túbulo contorcido distal (DCT): É a terceira parte do túbulo renal e é responsável por reabsorber cerca de 5% do filtrado glomerular, incluindo sódio, potássio e cloro. Além disso, o DCT secreta ácido ou bicarbonato para manter o pH sanguíneo dentro dos limites normais.

Ao longo dessas diferentes partes do túbulo renal, as células são capazes de modular a permeabilidade à água e aos sais, bem como secretar ou reabsorver substâncias, o que permite que os rins regulem o equilíbrio hídrico e iônico do corpo.

O Fator 1-beta Nuclear de Hepatócito (HNF1β, do inglês Hepatocyte Nuclear Factor 1-beta) é uma proteína que actua como fator de transcrição, ou seja, regula a expressão gênica por se ligar ao DNA e regular a transcrição dos genes em mRNA.

Esta proteína desempenha um papel importante no desenvolvimento embrionário normal, especialmente no desenvolvimento do trato urinário, sistema reprodutor e pâncreas exócrino. Além disso, o HNF1β também está envolvido na regulação da expressão gênica de vários genes que codificam proteínas envolvidas no metabolismo de açúcares e lipídios no fígado.

Mutações no gene que codifica o HNF1β podem levar a diversas condições clínicas, incluindo disfunção renal congénita, diabetes mellitus e anormalidades do trato gastrointestinal e genital.

diabetes mellitus tipo 2, também conhecido como diabetes mellitus não insulino-dependente (NIDDM) ou diabetes de início na idade adulta, é uma doença metabólica caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue resultantes de resistência à ação da insulina e deficiência relativa de produção de insulina.

A insulina é uma hormona produzida pelo pâncreas que permite que as células do corpo usem a glicose (açúcar) como fonte de energia. No diabetes mellitus tipo 2, o corpo torna-se resistente à ação da insulina, o que significa que as células não respondem adequadamente à insulina. Além disso, o pâncreas pode não ser capaz de produzir quantidades suficientes de insulina para superar essa resistência.

Os sintomas clássicos do diabetes mellitus tipo 2 incluem poliúria (micção frequente), polidipsia (sed de beber muita água) e polifagia (fome excessiva). No entanto, muitas pessoas com diabetes mellitus tipo 2 podem não apresentar sintomas durante anos, e a doença pode ser descoberta apenas durante exames de rotina ou quando complicações já tiveram início.

O diabetes mellitus tipo 2 é uma doença progressiva, o que significa que os sintomas e as complicações tendem a piorar ao longo do tempo se não forem tratados adequadamente. As complicações podem incluir doenças cardiovasculares, doenças renais, doenças oculares, neuropatia diabética e feridas que não cicatrizam.

O diabetes mellitus tipo 2 é geralmente associado a fatores de risco modificáveis, como excesso de peso, falta de exercício físico, dieta desequilibrada e tabagismo. Além disso, existem fatores de risco não modificáveis, como idade avançada, história familiar de diabetes e pertencer a certos grupos étnicos.

O tratamento do diabetes mellitus tipo 2 geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercício regular, dieta saudável e perda de peso, além de medicação para controlar os níveis de açúcar no sangue. O objetivo do tratamento é manter os níveis de açúcar no sangue o mais próximos possível dos valores normais, o que pode ajudar a prevenir complicações a longo prazo.

Diabetes Mellitus tipo 1, anteriormente conhecida como diabetes juvenil ou insulino-dependente, é uma doença autoimune em que o sistema imunológico ataca e destrói as células beta dos ilhéus pancreáticos, responsáveis pela produção de insulina. Como resultado, o corpo não consegue produzir insulina suficiente para regular a glicose sanguínea.

Este tipo de diabetes geralmente se manifesta em crianças, adolescentes e adultos jovens, mas pode ocorrer em qualquer idade. Os sintomas iniciais podem incluir poliúria (micção frequente), polidipsia (sed demais), polifagia (fome excessiva), perda de peso involuntária e cansaço. A falta de insulina pode também levar a desidratação, acidose metabólica e, em casos graves, coma diabético ou morte.

O tratamento para o diabetes mellitus tipo 1 geralmente consiste na administração regular de insulina por meio de injeções ou bombas de insulina, juntamente com uma dieta equilibrada e exercícios regulares. É essencial que as pessoas com diabetes mellitus tipo 1 monitorizem cuidadosamente seus níveis de glicose no sangue e ajustem suas doses de insulina em conformidade, uma vez que os fatores como dieta, exercícios, estresse e doenças podem afetar os níveis de glicose.

Embora o diabetes mellitus tipo 1 não possa ser curado, um tratamento adequado pode ajudar as pessoas a controlarem seus níveis de glicose no sangue e prevenirem complicações a longo prazo, como doenças cardiovasculares, doença renal, problemas de visão e neuropatia diabética.

Nefropatia é um termo geral que se refere a doenças ou condições que causam danos aos rins e à sua função. Pode resultar em disfunção renal leve a grave, insuficiência renal crónica ou falha renal aguda. Existem muitos tipos de nefropatias, incluindo:

1. Nefropatia diabética: danos aos rins causados pelo diabetes, que é a causa mais comum de insuficiência renal nos Estados Unidos.
2. Glomerulonefrite: inflamação dos glomérulos (pequenos vasos sanguíneos nos rins que ajudam a filtrar os resíduos líquidos do sangue). Pode ser causada por infeções, certas doenças ou exposição a certos medicamentos.
3. Nefrite tubulointersticial: inflamação dos túbulos renais (pequenos tubos que canalizam os resíduos líquidos para fora do corpo) e da tecido entre eles (interstício). Pode ser causada por infeções, certos medicamentos, intoxicação por metais pesados ou outras condições de saúde.
4. Doença poliquística renal: uma condição hereditária em que vários cistos se desenvolvem nos rins, o que pode levar à insuficiência renal.
5. Hipertensão nefrovasculare: danos aos rins causados por pressão arterial alta prolongada e não controlada.
6. Nefropatia hereditária: doenças genéticas que afetam os rins, como a doença de Alport e a nefropatia medular familiar.

Os sintomas da nefropatia podem incluir edema (inchaço das pernas, pés ou mãos), proteínas nas urinas, sangue nas urinas, pressão arterial alta e falta de ar com atividade física. O tratamento depende da causa subjacente da nefropatia e pode incluir medicação, dieta e mudanças no estilo de vida. Em casos graves, a hemodiálise ou o transplante renal podem ser necessários.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Priapismo é um transtorno da ereção que ocorre quando o tecido esponjoso do pênis, chamado corpo cavernosos, fica inchado por mais tempo do que o normal. Isso faz com que o pênis fique ereto e firme por um longo período de tempo, mesmo sem estimulação sexual. O priapismo pode ser incômodo ou doloroso e, se não for tratado, pode causar dano permanente ao tecido do pênis, resultando em problemas de disfunção erétil no futuro.

Existem dois tipos principais de priapismo: isquêmico (ou agudo) e não isquêmico (ou recorrente). O priapismo isquêmico é a forma mais grave e ocorre quando há um fluxo sanguíneo inadequado para fora do pênis. Esse tipo de priapismo pode ser causado por vários fatores, como doenças sanguíneas (como anemia falciforme), uso de drogas ilícitas (como cocaína), alcoolismo e lesões no pênis ou na região pélvica.

O priapismo não isquêmico, por outro lado, ocorre quando há um fluxo sanguíneo excessivo para o pênis, geralmente devido a uma estimulação sexual prolongada ou a certos medicamentos (como inibidores da fosfodiesterase-5, usados no tratamento da disfunção erétil). Embora menos grave do que o priapismo isquêmico, o não isquêmico também pode causar danos ao pênis se não for tratado.

Tratamentos para o priapismo incluem medicações, procedimentos cirúrgicos e terapias de drenagem do sangue acumulado no pênis. O objetivo do tratamento é restaurar o fluxo sanguíneo normal no pênis e prevenir danos ao tecido. Se você tiver sintomas de priapismo, como uma ereção persistente por mais de quatro horas, procure atendimento médico imediato para evitar complicações graves.

A glicosúria aparece em pessoas com problemas renais (glicosúria renal) ou excesso de açúcar (indicando diabetes). Em situações ... Alguns medicamentos (como vitamina C e aspirina) podem falsear as determinações da glicosúria. Além do exame de glicosúria, ... Glicosúria (do grego glykos, açúcar e -uria, urina) é a presença de glicose(um tipo de açúcar) na urina. É uma condição comum ... O exame de glicosúria é uma forma indireta de estimar um aumento de glicemia (glicose no sangue). Esta prática é mais adotada ...
hiperglicemia e glicosuria. taxas elevadas de insulina circulante. distúrbios do crescimento. diminuição da longevidade. taxas ...
Tentar isolar secreção interna delas e aliviar glicosúria". Ele viajou a Toronto para se encontrar com J. J. R. Macleod, que ... Scott da Universidade de Chicago usou extratos pancreáticos aquosos e notou uma leve diminuição da glicosúria, mas não ...
A glicose, também ausente na urina normal, e presente em pacientes diabéticos e casos de glicosúria renal. A glicosúria deve ...
Os túbulos renais são geralmente afectados, provocando aminoacidúria, glicosúria e hipocaliemia. Constata-se também deposição ...
Glicosúria: é a presença de glucose na urina e aparece sobretudo na diabetes mellitus; Hematúria: é a presença de sangue na ...
A dexametasona pode alterar os valores da glicose sanguínea em doentes diabéticos, causando hiperglicemia, glicosúria e ...
Na diabetes mellitus, o excesso de glicose no sangue passa para a urina, causando glicosúria (o que confere um odor adocicado ...
A redução da reabsorção proximal de glicose leva à glicosúria característica, mas não se observa hiperglicemia, não havendo ...
... glicosúria renal ou transtorno de armazenamento de glicogênio; Condições alimentares, tais como jejum prolongado, dieta rica em ...
Casos de glicosúria temporária). Após seus estudos, ele trabalhou como médico em Berlim e abriu sua própria clínica. ele ...
Neste caso, a polidipsia decorre da perda de água pela urina acompanhando a eliminação urinária da glicose (glicosúria) em ...
Como resultado de seu trabalho sobre a ação da florizina, um glicosídeo que provoca glicosúria, e outro sobre o metabolismo da ...
Os sintomas do diabetes insipidus são similares aos da diabetes mellitus, com a distinção de que não ocorre a glicosúria (urina ...
... condição identificada como glicosúria. A depuração renal é um fenômeno em que a fração filtrada do plasma é transformada em ... caracterizando o quadro de glicosúria. A concentração normal de glicose no sangue com o indivíduo em jejum é de 99 mg/dL, ...
... glicosúria). Isto aumenta a pressão osmótica da urina e consequentemente inibe a reabsorção de água pelo rim, resultando na ... a fim de manter a urina limpa e reduzir a glicosúria. Classes burguesas de Bombaim e Gujarat também mastigar folhas frescas ...
... inibição de transportadores de glicose dependentes de sódio ocorrendo um aumento da glicosúria. Dextranos, probenicida - devido ...
... da excreção renal de fosfato Hiperparatireoidismo Após transplante renal Diurese osmótica Síndrome de Fanconi Glicosúria (após ...
Tais alterações também provocam glicosúria, cistinúria, cálculos renais Exemplos: acidose tubular renal, diabetes insipidus ...
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Glicosúria. Quais os valores de referência para glicosúria?. No exame quantitativo de urina coletada ao acaso, o valor de ... referência da glicose é menor que 30mg/dl(2). Habitualmente é indetectável(1). A glicosúria só ocorre […] ...
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Glicosúria renal - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Sinais e sintomas da glicosúria renal A glicosúria renal é assintomática e sem sequelas graves. Mas caso exista um defeito ... Glicosúria renal é a presença de glicose na urina, sem hiperglicemia; resulta de um defeito adquirido ou hereditário isolado do ... A glicosúria renal pode ocorrer sem qualquer outra anormalidade na função renal ou como parte de defeito generalizado da função ...
... glicosúria1271, aumento da γ-glutamiltransferase (U/L)1, aumento do ácido úrico (µmol/L)1, leucopenia1281 (incluindo ...
Sintomas81 de superdose de glicose1: Hiperglicemia23, glicosúria97, desidratação98, hiperosmolalidade e coma99 hiperosmolar100. ...
Os diabéticos com glicosúria e cetoacidose podem ter perdas excessivas de magnésio pela urina. O Mg modula o transporte de ...
Quais os valores de referência para glicosúria? Núcleo de Telessaúde Bahia. No exame quantitativo de urina coletada ao acaso, o ... A glicosúria só ocorre quando os níveis de glicemia atingem 180 a 200mg/dl.... ... Coleta de Urina, Glicosúria, Transtornos do Metabolismo de Glucose, Valores de Referência ...
A falta da ação da insulina acarreta ao organismo consequências metabólicas, tais como: hiperglicemia; glicosúria; reduzida ... um cão e observaram que o animal desenvolveu poliúria e reconheceram que a causa da poliúria era a hiperglicemia e glicosúria. ...
Mas, observou ele, "se a canagliflozina desencadeia mais glicosúria, não é surpresa que ela também induza mais cetose e ...
Este ganho de peso é proporcional ao grau de melhora do controle glicêmico e resulta de uma diminuição da glicosúria e da ... o uso de fentermina não promoveu melhora do controle glicêmico nem da glicosúria, e também não reduziu significativamente o uso ...
Mas já vai apresentar uma cruz O que vai ser importante pro diagnostico do diabetes: glicemia e jejum elevado e glicosúria ( ... Alterações laboratoriais: glicemia , 500 nd/dl, glicosúria e cetonúria. Essa é a forma que os pacientes chegam pra gente, com ... Isso agente leva em consideração em gatos, porque ele é muito estressado - EAS Glicosuria Densidade urinária acima de 1035 ... Diagnóstico: sinais clínicos + hiperglicemia (maior de 250ng/dl) + glicosúria Tratamento - Tipos de insulina NPH -, Duracao 12h ...
valores observados) - Estudo PNFP-001. Tabela 1: Parâmetros glicêmicos em 26 semanas (Estudo PNFP-001). de estudo de monoterapia placebo-controlado com variação de dose. Placebo. Pioglitazona 15 mg/dia. Pioglitazona. 30mg/dia. Pioglitazona. 45mg/dia. População total. HbA1C (%). N = 79. N = 79. N = 85. N = 76. Basal (média). 10,4. 10,2. 10,2. 10,3. Mudança do basal. 0,7. -0,3. -0,3. -0,9. Diferença do placebo (média ajustada*). Intervalo de Confiança 95%. -1,0t. (-1,6, -0,4). -1,0t. (-1,6, -0,4). 6t -,,2 l-H ^. Glicemia de jejum (mg/dL). N = 79. N = 79. N = 84. N = 77. Basal (média). 268. 267. 269. 276. Mudança do basal. 9. -30. -32. -56. Diferença do placebo. (média ajustada*) Intervalo de Confiança 95%. t 3, 96. CO ^. -41t. (-64, -18). -41t. (-64, -18). Ajustado pela linha basal, centro-agrupado, e centro-agrupado por interação do tratamento. tp , 0,05 vs. placebo Estudo de titulação de dose (Estudo PNFP-012). Em um estudo de monoterapia controlado por placebo, por 24 ...
Excluído: glicosúria renal ( E74.8 ) R82 Outras anormalidades identificadas no exame de urina ...
Diversos: Hiperglicemia, glicosúria; hiperuricemia; espasmo muscular; fraqueza; inquietação; visão turva transitória. Sempre ...
Em parceria com grandes laboratórios de medicina clínica de Goiás, o INGOH fornece coleta em vários pontos de atendimento
Glicosuria - 24 h. Código: B60. Tempo de Execução: 1 Dias úteis. Método:Cinético UV (Hexoquinase). Condições Colheita: Urina de ... Glicosuria - 2h pós refeição. Código: B055. Tempo de Execução: 2 Dias úteis. Método:Cinético UV (Hexoquinase). Condições ... Glicosuria (Amostra ocasional). Código: B51. Tempo de Execução: 1 Dias úteis. Método:Cinético UV (Hexoquinase). Condições ... Glicosúria ( Urina 24 h). Código: C31. Tempo de Execução: 1 Dias úteis. Método:Cinético UV (Hexoquinase). ...
Resultados: Os mais recentes avanços biológicos relacionados ao transporte e metabolismo da frutose, bem como suas implicações no crescimento e progressão do CaP, sugerem que a frutose representa uma fonte potencial de carbono para as células do CaP. Consequentemente, os derivados de frutose podem representar radiotraçadores eficientes para a obtenção de imagens de CaP através de tomografia por emissão de pósitrons e transportadores de frutose/enzimas metabolizadoras de frutose podem ser utilizados como potenciais biomarcadores diagnósticos e/ou preditivos para CaP ...
... glicosúria e cetonúria, bem como a dispensa gratuita de seringas, agulhas e lancetas, desde que seja possuidor do Guia do ...
... glicosúria; hipertensão; nervosismo; acne; hirsutismo; amenorréia; víbices e depósitos de gordura cérvica, podem ocorrer. O ...
Das 18 solicitações que apresentaram glicosúria, mais da metade dos pacientes já possuía histórico de DM. Apenas um paciente ... assim como os pacientes que apresentaram níveis sanguíneos de glicose acima de 180 mg/dL apresentaram glicosúria. Conclusão: A ... hemoglobina glicada e análise de glicosúria são importantes. ...
A glicosúria secundária a hiperglicémia pode levar a poliúria.. Nos casos de diabetes mellitus transitória, como foi descrito, ... No âmbito da vigilância laboratorial da urina para pesquisa de glicosúria, há que reter uma noção prática importante: algumas ... Na primeira semana pós-natal, diariamente - glicemia, densidade urinária, glicosúria, gasometria no sangue, ionograma sérico e ...
Glicosúria renal primária, causada por um problema enzimático nos túbulos renais. Síndroma de Fanconi, já que lesões tubulares ... Diabetes mellitus, inicialmente, hiperglicemia, depois glicosúria, poliúria, polidipsia e finalmente cetonúria. ... determinando a glicosúria. A urina normal não tem glicose, já que é filtrada no glomérulo e totalmente reabsorvida nos túbulos ... promove a glicosúria.Emocional, o grau de epinefrina está aumentado e são mobilizados os glicocorticosteróides. Anestesia geral ...
A exploração bem-sucedida da dieta cetogênica (KD) em outros distúrbios neurológicos sugere um papel positivo no transtorno por uso de substâncias (Substance use disorders SUD) que ainda não pode ser ignorado. Pode desempenhar um papel positivo na melhora de vários distúrbios causados pelo SUD, especialmente na redução da ingestão de açúcar, alteração dos processos metabólicos, melhora dos circuitos neurais associados à dependência de substâncias, efeitos neuroprotetores, melhora da ativação das células gliais e modulação do intestino microbiota (Tabela 2 ...
Metabólico : Desequilíbrio eletrolítico (ver PRECAUÇÕES ), hiperglicemia, glicosúria, hiperuricemia. Musculoesquelético : ...
Exames regulares de urina para pesquisa de glicosúria deverão ser executados em todos os pacientes. ...
Aumentava ou diminuía a dosagem de acordo com o nível da glicosúria, exame que ele mesmo fazia. Hoje, o paciente dispõe de ...
O estado catabólico conduz a perda de peso face à perda calórica relacionada com a glicosúria e cetose. ... verifica-se glicosúria que, por sua vez, origina diurese osmótica a qual pode levar a desidratação; refira-se que a perda renal ...
6.6.6 Realizar a glicemia capilar e a glicosúria de resultado anexo, conforme decreto ou rotina preestabelecida pelo serviço. ...
Também fazemos um exame de urina para averiguar se o animal apresenta glicosúria e dosamos uma enzima chamada frutosamina. Com ...
  • A glicosúria pode ser devida à saturação da capacidade reabsortiva de glicose pelos túbulos proximais renais em situação de hiperglicemia (aumento na concentração da glicose no sangue) ou secundária a danos nos referidos túbulos (glicosúria de origem renal). (wikipedia.org)
  • Além do exame de glicosúria, outras opções mais eficazes para fazer o automonitoramento do tratamento da hiperglicemia dos pacientes diabéticos são a glicemia capilar e a glicohemoglobina. (wikipedia.org)
  • A doença costuma ser inicialmente observada no exame de urina de rotina, e é definida como glicosúria na ausência de hiperglicemia (glicose sérica 140 mg/dL). (msdmanuals.com)
  • Um dos primeiros indícios da patologia dessa moléstia apareceu em fins da década de 1880, quando Von Mering e Minkowski 1 estudando o papel do pâncreas realizaram uma pancreatectomia em um cão e observaram que o animal desenvolveu poliúria e reconheceram que a causa da poliúria era a hiperglicemia e glicosúria. (bvsalud.org)
  • Todavia, é possível haver glicosúria sem que haja hiperglicemia, ou seja, sem que haja diabete melito . (asaudeempauta.com)
  • Os sintomas mais comuns associados à diabetes são a sede, urinar frequentemente, fome, perda de peso, fadiga, alterações visuais, hiperglicemia, glicosúria (açúcar na urina) e maior dificuldade em cicatrizar pequenas feridas. (nordestelab.pt)
  • Na década anterior à descoberta, muitas tentativas por inúmeros pesquisadores foram realizadas antes dos experimentos de Banting e Best para que os extratos pancreáticos fossem utilizados na reversão da hiperglicemia e glicosúria em animais diabéticos. (med.br)
  • Diabetes mellitus possui sintomas clássicos como poliúria (excesso de urina), polidpsia (sede excessiva), polifagia (fome exagerada), com ou sem emagrecimento, e na constatação de hiperglicemia (em jejum) e de glicosúria persistentes. (endocrinopet.com)
  • A glicosúria aparece em pessoas com problemas renais (glicosúria renal) ou excesso de açúcar (indicando diabetes). (wikipedia.org)
  • Na glicosúria renal, a concentração de glicose no sangue é normal ou baixa, mas é excretada pelos rins, devido ao mau funcionamento destes. (wikipedia.org)
  • Glicosúria renal é a excreção de glicose na urina, com níveis plasmáticos normais de glicose. (msdmanuals.com)
  • Glicosúria renal pode ser hereditária. (msdmanuals.com)
  • Síndrome de FANCONI A síndrome de Fanconi consiste em múltiplos defeitos na reabsorção proximal renal, que causam glicosúria, fosfatúria, aminoacidúria generalizada e perda de bicarbonato. (msdmanuals.com)
  • A glicosúria renal é assintomática e sem sequelas graves. (msdmanuals.com)
  • Glicosúria renal primária, causada por um problema enzimático nos túbulos renais. (wikidot.com)
  • O médico especialista em atenção primária, no entanto, deve estar atento para a existência de algumas outras condições que podem estar por trás de cetonúria, como: Diabetes melitus, Hipertireoidismo, Glicosúria Renal e Doenças de Armazenamento do Glicogênio. (bvs.br)
  • Glicosúria (do grego glykos, açúcar e -uria, urina) é a presença de glicose(um tipo de açúcar) na urina. (wikipedia.org)
  • O frasco onde vêm as tiras tem uma escala com cores e valores para vários parâmetros que de avaliar na urina Quando se utiliza o exame de glicosúria para estimar a glicemia é importante lembrar que DIB, Sergio Atala. (wikipedia.org)
  • Uma proteinúria na carência de hematúria ou piúria sinaliza a presença de uma doença glomerular generalizada.Glicose, galactose, frutose e certas pentoses, podem estar as vezes presentes pela urina, mas dos hidratos de carbono, o que é mais freqüente é a glicose, determinando a glicosúria. (wikidot.com)
  • Também fazemos um exame de urina para averiguar se o animal apresenta glicosúria e dosamos uma enzima chamada frutosamina. (petcare.com.br)
  • Desta forma, a glicemia se mantém alta de forma constante, promovendo glicosúria (perda de glicose na urina), levando ao emagrecimento. (iglicho.com.br)
  • Para se diagnosticar o diabete melito , são utilizados exames laboratoriais que determinam a taxa de açúcar no sangue (glicemia) e na urina (glicosúria). (asaudeempauta.com)
  • Com esses achados, os defeitos de transporte diferentes de glicosúria devem ser pesquisados. (msdmanuals.com)
  • Na gravidez pode ocorrer glicosúria devido ao stress ou pelo sangue passar mais rápido pelos rins, geralmente desaparece após o parto. (wikipedia.org)
  • Além disso, observou-se que existe uma forte correlação entre os resultados de glicose plasmática de jejum elevada e de hemoglobina glicada, também elevada, assim como os pacientes que apresentaram níveis sanguíneos de glicose acima de 180 mg/dL apresentaram glicosúria. (rbac.org.br)
  • 6.6.6 Realizar a glicemia capilar e a glicosúria de resultado anexo, conforme decreto ou rotina preestabelecida pelo serviço. (whitchurchbusinessgroup.co.uk)
  • O exame de glicosúria é uma forma indireta de estimar um aumento de glicemia (glicose no sangue). (wikipedia.org)
  • A doença hereditária geralmente é transmitida como traço recessivo incompleto (heterozigotos têm glicosúria leve). (msdmanuals.com)
  • O teste da glicosúria pode ser feito num laboratório ou em casa. (wikipedia.org)
  • Um dos primeiros indícios da patologia dessa moléstia apareceu em fins da década de 1880, quando Von Mering e Minkowski 1 estudando o papel do pâncreas realizaram uma pancreatectomia em um cão e observaram que o animal desenvolveu poliúria e reconheceram que a causa da poliúria era a hiperglicemia e glicosúria. (bvsalud.org)
  • Em um estudo com pacientes com diabetes mellitus tipo 2, o tratamento com dapagliflozina em vários níveis foi associado ao aumento do risco de balanite e de vulvovaginite, relacionado com glicosúria. (medscape.com)
  • A correlação entre a intensidade da glicosúria e os valores estimados da glicose depende do teste utilizado, por isso, os valores de referência que acompanham o exame, devem ser sempre verificados. (bvs.br)
  • Quais os valores de referência para glicosúria? (bvs.br)
  • O trabalho aumentado pelo excesso de glicosúria faz o rim crescer de tamanho, sendo este o primeiro sinal de alteração encontrado nos exames de imagem. (abcdasaude.com.br)
  • A glicosúria só ocorre quando os níveis de glicemia atingem 180 a 200mg/dl. (bvs.br)
  • 6.6.6 Realizar a glicemia capilar e a glicosúria de resultado anexo, conforme decreto ou rotina preestabelecida pelo serviço. (whitchurchbusinessgroup.co.uk)