Aminoácido não essencial abundantemente presente em todo o corpo e envolvido em muitos processos metabólicos. É sintetizada a partir do ÁCIDO GLUTÂMICO e AMÔNIA. É o principal sistema carreador de NITROGÊNIO no corpo e é uma importante fonte de energia para muitas células.
Enzima que catalisa a conversão de ATP, L-glutamato e NH3 para ADP, ortofosfato e L-glutamina. Também age mais lentamente sobre 4-metileno-L-glutamato. EC 6.3.1.2.
Enzima presente em vários tecidos orgânicos que catalisa a transformação da glutamina em ácido glutâmico em pH 7,5. (Tradução livre do original: Diccionario terminológico de ciencias médicas, Masson, 13a ed.)
Gás alcalino e incolor. É formado pelo corpo durante a decomposição de matéria orgânica ao longo de uma série de importantes reações metabólicas. Note-se que a forma aquosa da amônia é denominada HIDRÓXIDO DE AMÔNIA.
Metionina sulfoximina is a toxic compound that can form endogenously through the metabolism of certain drugs or naturally in individuals with a genetic disorder, affecting the normal functioning of proteins and potentially leading to neurological symptoms.
Aminoácido que inibe a glutaminase ativada por fosfato e interfere com o metabolismo da glutamina. É uma antibiótico antineoplásico produzido por um espécie não identificada de Streptomyces proveniente do solo peruano.
Derivados do ÁCIDO GLUTÂMICO. Estão incluídos sob este descritor uma ampla variedade de formas ácidas, sais, ésteres e amidas que contêm a estrutura ácido 2-aminopentanodioico.
Aminoácido não essencial de ocorrência natural que se encontra sob a forma L. O ácido glutâmico é o neurotransmissor excitatório mais comum do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Compostos orgânicos compostos que geralmente contêm um grupo amina (-NH2) e um carboxil (-COOH). Vinte aminoácidos diferentes são as subunidades que ao serem polimerizadas formam as proteínas.
Elemento com o símbolo atômico N, número atômico 7 e peso atômico [14.00643; 14.00728]. O nitrogênio existe na forma de um gás biatômico e compõe aproximadamente 78 por cento do volume da atmosfera terrestre. É um constituinte das proteínas e dos ácidos nucleicos, sendo encontrado em todas as células.
Enzima que catalisa a formação de 2 moléculas de glutamato a partir de glutamina mais alfa-cetoglutarato, na presença de NADPH. EC 1.4.1.13.
Átomos de nitrogênio estáveis que possuem mesmo número atômico que o elemento nitrogênio, porém diferem em relação ao peso atômico. N-15 é um isótopo estável do nitrogênio.
Família de compostos contendo um grupo oxo como a estrutura geral de ácido 1,5-pentanodioico.
Enzima que catalisa a conversão de L-glutamato e água a 2-oxoglutarato e NH3 na presença de NAD+. EC 1.4.1.2.
Enzima envolvida nas etapas iniciais da biossíntese de nucleotídeos de purina, que catalisa a formação de 5-fosforribosilamina a partir da glutamina e fosforribosilpirofosfato. EC 2.4.2.14.
Aminoácido não essencial presente em altos níveis sob a forma livre no plasma. É produzida através da transaminação do piruvato. Está envolvida no metabolismo de açúcar e ácidos, aumenta a IMUNIDADE e fornece energia para o tecido muscular, CÉREBRO e SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Enzimas que catalisam a transferência de grupos nitrogenados, principalmente aminogrupos de um doador, geralmente um aminoácido, a um aceptor, geralmente 2-oxoácido. EC 2.6.
Um dos aminoácidos essenciais comumentemente encontrados sob a forma L (levógira). É encontrado em plantas e animais, especialmente na cana-de-açúcar e beterraba. Pode ser um neurotransmissor.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Enzima que catalisa a síntese de frutose-6-fosfato mais GLUTAMINA a partir de GLUTAMATO mais glucosamina-6-fosfato.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Subclasse de enzimas da classe das transferases que catalisam a transferência de um grupo amino de um doador (geralmente um aminoácido) para um receptor (geralmente um 2-cetoácido). A maioria é proteína do tipo piridoxal fosfato. (Dorland, 28a ed)
Aminoácido não essencial envolvido no controle metabólico das funções celulares em nervo e tecido encefálico. É biossintetizada a partir do ÁCIDO ASPÁRTICO e AMÔNIA pela ação da asparagina sintetase. (Tradução livre do original: Concise Encyclopedia Biochemistry and Molecular Biology, 3rd ed)
Sistemas transportadores de aminoácidos capazes de transportar AMINOÁCIDOS NEUTROS.
Derivados de compostos de amônio (NH4+ Y-), em que todos os quatro átomos de hidrogênio (ligados ao nitrogênio) foram substituídos por grupos hidrocarbila (NR4+ Y-). São diferentes das IMINAS (RN=CR2).
RNA transportador que é específico para carrear glutamina aos sítios dos ribossomos em preparação para a síntese proteica.
Fonte primária de energia dos seres vivos. Ocorre naturalmente e é encontrada em frutas e outras partes das plantas em seu estado livre. É utilizada terapeuticamente na reposição de líquidos e nutrientes.
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Substância antibiótica produzida por várias espécies de Streptomyces. É uma inibidora de atividades enzimáticas que envolvem a glutamina e é utilizada como agente antineoplásico e imunossupressor.
Série de reações oxidativas na quebra de unidades acetil da GLUCOSE, ÁCIDOS GRAXOS ou AMINOÁCIDOS através de intermediários de ácidos tricarboxílicos. Os produtos finais são DIÓXIDO DE CARBONO, água e energia na forma de ligações fosfato.
Enzima que catalisa a formação de antranilato (o-aminobenzoato) e ácido pirúvico a partir de corismato e glutamina. O antranilato é o precursor biossintético do triptofano e de numerosos metabólitos secundários, inclusive compostos de defesa vegetal indutíveis. EC 4.1.3.27.
Nível elevado de AMÔNIA no sangue. É sinal de defeito no CATABOLISMO de AMINOÁCIDOS ou amônia para UREIA.
Transportador ubíquo de aminoácido neutro dependente de sódio. Os substratos preferidos para este sistema de transporte incluem ALANINA, SERINA e CISTEÍNA.
Composto gerado no fígado a partir da amônia produzida pela desaminação dos aminoácidos. É o principal produto final do catabolismo das proteínas e constitui aproximadamente metade do total de sólidos urinários.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Agente acidificante que tem efeitos expectorante e diurético. Também usado em gravação e baterias e como fluxo em galvanoplastia.
Aminoácido produzido no ciclo da ureia por meio da remoção da ureia da arginina.
Aminoácido essencial que é fisiologicamente ativo na forma L.
Aminoácido essencial de cadeia ramificada, importante para a formação da hemoglobina.
Enzimas que catalisam a união de duas moléculas através da formação de uma ligação carbono-nitrogênio. EC 6.3.
Distribuição de nutrientes para assimilação e utilização por um paciente cuja única fonte de nutrientes é através de soluções administradas por via intravenosa, subcutânea, ou por alguma outra via não alimentar. Os componentes básicos das soluções de NPT são hidrolisados de proteína ou misturas de aminoácidos livres, monossacarídeos e eletrólitos. Os componentes são selecionados por suas habilidades em reverter o catabolismo, promover anabolismo e construir estruturas de proteínas.
Manutenção nutricional através do canal alimentar ou qualquer via conectada ao sistema gastrointestinal (isto é, a via enteral). Inclui alimentação oral, alimentação por gotas e alimentação por sondas nasogástricas, gastrostomia e jejunostomia.
Método espectroscópico de medição do momento magnético de partículas elementares, como núcleos atômicos, prótons ou elétrons. É empregada em aplicações clínicas, como Tomografia por RMN (IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA).
Átomos de carbono que possuem o mesmo número atômico que o elemento carbono, porém diferem quanto ao peso atômico. C-13 é um isótopo de carbono estável.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Movimento de materiais (incluindo substâncias bioquímicas e drogas) através de um sistema biológico no nível celular. O transporte pode ser através das membranas celulares e camadas epiteliais. Pode também ocorrer dentro dos compartimentos intracelulares e extracelulares.
Enzima que catalisa o primeiro passo do catabolismo da histidina, formando o ÁCIDO UROCÂNICO e AMÔNIA a partir da HISTIDINA. A deficiência desta enzima está associada a níveis elevados de histidina sérica e é denominada histidinemia (ERROS INATOS DO METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS). EC 4.3.1.3.
Citrullina é um aminoácido não essencial encontrado em alguns alimentos e produzido naturalmente no corpo, desempenhando papéis importantes em vários processos metabólicos, incluindo a síntese de arginina e a remoção de amônia tóxica.
Aminoácido formado in vivo pela degradação do di-hidrouracil e carnosina. Uma vez que a recaptação neuronal e a sensibilidade do receptor à beta-alanina foram demonstradas, o composto pode ser um falso transmissor que substitui o ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO. Foi descrito um transtorno genético raro, a hiper-beta-alaninemia, relacionado a este aminoácido.
Transportador de aminoácido neutro dependente de sódio, responsável pela maior parte da captação de aminoácido neutro dependente de sódio nas células de mamíferos. Os substratos preferidos para este sistema de transporte incluem ALANINA, SERINA e GLUTAMINA.
Transglutaminases que catalisam a ligação cruzada de proteínas através da GLUTAMINA de uma cadeia com a LISINA de outra cadeia. Incluem a transglutaminase queratinócitos (TGM1 ou TGK), transglutaminase tecidual (TGM2 ou TGC), transglutaminase plasmática envolvida com coagulação (FACTOR XIII e FATOR XIIIa), transglutaminase folículo piloso e transglutaminase prostática. Embora as estruturas sejam diferentes, estas enzimas compartilham um sítio ativo (YGQCW) e uma evidente dependência de CÁLCIO.
MUTAGÊNESE geneticamente construída em um ponto específico na molécula de DNA que introduz uma substituição, inserção ou deleção de uma base.
Administração de nutrientes para assimilação e utilização por um paciente que não pode manter uma nutrição adequada somente pela alimentação enteral. Os nutrientes são administrados por uma via diferente daquela do canal alimentar (por exemplo, por via endovenosa, subcutânea).
Composto que inibe a atividade da enzima aminobutirato aminotransferase in vivo, aumentando consequentemente os níveis do ácido gama-aminobutírico nos tecidos.
Proteínas adaptadoras de transdução de sinal que controlam o METABOLISMO de NITROGÊNIO. São encontradas principalmente em procariotos.
Enzima que catalisa a formação de carbamoil-fosfato a partir de ATP, dióxido de carbono e glutamina. Esta enzima é importante na biossíntese de novo de pirimidinas. EC 6.3.5.5.

Glutamina é o aminoácido mais abundante no corpo humano e desempenha um papel importante na síntese de proteínas, neurotransmissão e funções metabólicas. É considerada uma "aminoácido condicionalmente essencial", o que significa que, em certas situações de estresse fisiológico ou patológico, como durante doenças graves, lesões traumáticas ou exercícios físicos intensos, a demanda por glutamina pode exceder a capacidade do corpo de sintetizá-la e, nesses casos, suplementar a dieta com glutamina pode ser benéfico.

A glutamina é um combustível importante para as células do sistema imunológico e intestinal, auxiliando na manutenção da integridade da mucosa intestinal e no reforço das defesas imunológicas. Além disso, a glutamina desempenha um papel crucial no equilíbrio ácido-base e no metabolismo de energia dos músculos esqueléticos.

Em resumo, a glutamina é um aminoácido fundamental para diversas funções fisiológicas, especialmente durante situações de estresse ou doença, quando sua demanda pode ser aumentada.

Glutamato-Amónia Ligase, também conhecida como Glutaminas Sintetase, é uma enzima importante envolvida no metabolismo dos aminoácidos. Ela catalisa a reação de ligação entre o glutamato e o amônia, resultando na formação de glutamina. Essa reação é particularmente crucial no ciclo da ureia, um processo metabólico que ocorre em muitos organismos para eliminar excesso de amônia do corpo. Além disso, a Glutamato-Amónia Ligase desempenha um papel fundamental na regulação da homeostase dos nitrogênios e no metabolismo de carboidratos.

Glutaminase é uma enzima que catalisa a conversão do aminoácido glutamina em glutamato e amônia. Existem duas formas principais de glutaminase: a glutaminase mitocondrial, que é encontrada principalmente nos rins e no fígado e desempenha um papel importante na produção de energia; e a glutaminase citosólica, que é expressa em vários tecidos e pode ser induzida em resposta à privação de glicose.

A reação catalisada pela glutaminase é a seguinte:

Glutamina + H2O → Glutamato + NH3

Esta reação é importante no metabolismo dos aminoácidos e na regulação do equilíbrio de nitrogênio em células. A atividade da glutaminase está frequentemente aumentada em vários tipos de câncer, o que pode contribuir para a proliferação celular desregulada e à resistência à quimioterapia. Portanto, a inibição da glutaminase tem sido investigada como um possível alvo terapêutico no tratamento do câncer.

Amônia é um gás altamente tóxico e reativo com a fórmula química NH3. É produzido naturalmente em processos biológicos, como o metabolismo de proteínas em animais e humanos. A amônia tem um cheiro característico e pungente que pode ser irritante para os olhos, nariz e garganta, especialmente em altas concentrações.

Em termos médicos, a exposição à amônia pode causar sintomas como tosse, dificuldade em respirar, náusea, vômito e irritação nos olhos, nariz e garganta. Em casos graves, a exposição à alta concentração de amônia pode levar a edema pulmonar, convulsões, coma e até mesmo a morte.

Além disso, a amônia também desempenha um papel importante na regulação do pH no corpo humano. É produzida pelo fígado como parte do ciclo da ureia, que é o processo pelo qual o corpo remove o excesso de nitrogênio dos aminoácidos e outras substâncias químicas. A amônia é convertida em ureia, que é então excretada pelos rins na urina.

Em resumo, a amônia é um gás tóxico com uma forte olor, produzido naturalmente no corpo humano e desempenha um papel importante na regulação do pH corporal. No entanto, a exposição à alta concentração de amônia pode causar sintomas graves e até mesmo ser fatal.

Metionina sulfoximina é um composto orgânico que ocorre naturalmente e é encontrado em pequenas quantidades em alguns alimentos, como leite e carne. É também um metabólito do fármaco sulfametoxazol. A metionina sulfoximina é um análogo estrutural da aminoácido essencial metionina e inibe a enzima metionina sintase, o que leva a uma interrupção na síntese de metionina e outros compostos relacionados no organismo. Embora a metionina sulfoximina seja considerada relativamente não tóxica em humanos em pequenas doses, altas concentrações podem causar efeitos adversos, como danos ao fígado e rins, e é por isso que o seu nível no organismo é rigorosamente controlado.

Desculpe, "Diazo-Oxo-Norleucina" não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado em literatura médica ou científica. Parece ser um composto químico específico, então vou fornecer uma definição de seu componente básico para que você possa ter uma melhor compreensão:

Norleucina refere-se a um aminoácido derivado da leucina, mas com dois átomos de hidrogênio a menos. Sua fórmula química é C4H6NO2.

Diazo e oxo são termos usados para descrever grupos funcionais específicos em compostos orgânicos:

* Diazo: um grupo funcional com dois átomos de nitrogênio ligados por um átomo de carbono, geralmente representado como -N=N-.
* Oxo: um grupo funcional que consiste em um átomo de oxigênio ligado a um átomo de carbono, geralmente representado como =O.

Portanto, "Diazo-Oxo-Norleucina" provavelmente se refere a um composto químico que contém norleucina com grupos funcionais diazo e oxo adicionados a ela. No entanto, para obter uma definição precisa e contextual desse composto específico, é necessário consultar a literatura científica relevante ou artigos que o mencionem.

Glutamatos referem-se a sais ou ésteres do ácido glutâmico, um aminoácido não essencial. O íon glutamato, que é a forma ionizada do ácido glutâmico em pH fisiológico, desempenha um papel importante como neurotransmissor excitatório no sistema nervoso central dos mamíferos. É um dos aminoácidos mais abundantes nos tecidos animais e é encontrado em grande quantidade no cérebro, onde atua como principal neurotransmissor excitatório.

Além disso, o glutamato também é usado como aditivo alimentar e saborizante devido ao seu sabor umami, que é uma das cinco classificações gustativas primárias, juntamente com o salgado, doce, azedo e amargo. O glutamato monossódico (MSG) é a forma de sal mais comumente usada como aditivo alimentar e tem sido objeto de controvérsia em relação à sua segurança e possíveis efeitos adversos na saúde. No entanto, a maioria das autoridades regulatórias de saúde em todo o mundo considera o MSG como seguro para consumo em níveis normais de uso.

O ácido glutâmico é um aminoácido não essencial, o que significa que ele pode ser produzido pelo próprio corpo. É considerado o aminoácido mais abundante no cérebro e atua como neurotransmissor excitatório, desempenhando um papel importante na transmissão de sinais nervosos e na plasticidade sináptica.

Além disso, o ácido glutâmico é um intermediário metabólico importante no ciclo de Krebs (ciclo do ácido tricarboxílico) e também pode ser convertido em outros aminoácidos, glicina e glutamina. Além disso, ele desempenha um papel na síntese de energia, no metabolismo de proteínas e na manutenção do equilíbrio ácido-base.

Em termos médicos, alterações no nível ou função do ácido glutâmico podem estar associadas a várias condições neurológicas, como epilepsia, dano cerebral traumático, esclerose múltipla e doença de Alzheimer. Uma excessiva atividade do receptor de ácido glutâmico pode levar a excitotoxicidade, um processo que causa danos e morte celular em neurônios, o que é observado em diversas condições neurológicas.

Aminoácidos são compostos orgânicos que desempenham um papel fundamental na biologia como os blocos de construção das proteínas. Existem 20 aminoácidos padrão que são usados para sintetizar proteínas em todos os organismos vivos. Eles são chamados de "padrão" porque cada um deles é codificado por um conjunto específico de três nucleotídeos, chamados de códons, no ARN mensageiro (ARNm).

Os aminoácidos padrão podem ser classificados em dois grupos principais: aminoácidos essenciais e não essenciais. Os aminoácidos essenciais não podem ser sintetizados pelo corpo humano e devem ser obtidos através da dieta, enquanto os aminoácidos não essenciais podem ser sintetizados a partir de outras moléculas no corpo.

Cada aminoácido é composto por um grupo amino (-NH2) e um grupo carboxílico (-COOH) unidos a um carbono central, chamado de carbono alpha. Além disso, cada aminoácido tem uma cadeia lateral única, também chamada de radical ou side chain, que pode ser polar ou não polar, neutra ou carregada eletricamente. A natureza da cadeia lateral determina as propriedades químicas e a função biológica de cada aminoácido.

Além dos 20 aminoácidos padrão, existem outros aminoácidos não proteicos que desempenham papéis importantes em processos biológicos, como a neurotransmissão e a síntese de pigmentos.

O nitrogênio é um elemento químico que tem o símbolo "N" e número atômico 7. É um gás incolor, inodoro e insípido que representa aproximadamente 78% do volume do ar que respiramos.

Na medicina, o nitrogênio é mais conhecido por sua forma de óxido de nitrogênio (NO), um gás volátil que atua como vasodilatador e tem sido usado no tratamento de diversas condições cardiovasculares, como angina de peito, hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva.

Além disso, o nitrogênio também é utilizado na forma de gelo seco (dióxido de carbono sólido) para a conservação de tecidos e órgãos para transplante, bem como no tratamento de lesões e inflamações.

É importante ressaltar que o nitrogênio líquido, um refrigerante extremamente frio (-196°C), também é utilizado em diversas aplicações médicas, como na crioterapia para destruir tecidos anormais ou no congelamento rápido de amostras biológicas para pesquisa.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), a Glutamato Sintase é uma enzima que catalisa a reação da síntese do glutamato a partir de α-cetoglutarato e amônia, usando a energia obtida da redução de ferredoxina ou NADPH. Essa reação desempenha um papel fundamental no ciclo de Krebs e na biosíntese de aminoácidos em muitos organismos, incluindo plantas e bactérias. Além disso, a glutamato sintase também está envolvida no processo de nitrogenação, onde o nitrogênio é incorporado às moléculas orgânicas.

Os isótopos de nitrogênio se referem a diferentes formas do elemento químico nitrogênio que contêm o mesmo número de prótons em seu núcleo, mas diferentes números de nêutrons. O nitrogênio tem um número atômico de 7, o que significa que seus átomos sempre possuem 7 prótons. No entanto, os isótopos de nitrogênio podem ter diferentes números de nêutrons, variando de 7 a 10 nêutrons no total.

Os dois isótopos mais comuns de nitrogênio são o nitrogênio-14 (com 7 prótons e 7 nêutrons) e o nitrogênio-15 (com 7 prótons e 8 nêutrons). O nitrogênio-14 é um isótopo estável, enquanto o nitrogênio-15 tem uma meia-vida muito longa de aproximadamente 720 milhões de anos.

Outros isótopos de nitrogênio são instáveis e radioativos, com meias-vidas curtas que variam de frações de segundo a alguns minutos. Esses isótopos radioativos podem ser produzidos em reações nucleares ou por decaimento natural de outros elementos.

Embora os isótopos de nitrogênio tenham propriedades químicas semelhantes, eles podem ter diferentes propriedades físicas e podem ser usados em diferentes aplicações, como na datação radiométrica de materiais antigos ou no rastreamento de processos biológicos e ambientais.

Os ácidos cetoglutáricos são compostos orgânicos que pertencem à classe dos ácidos dicarboxílicos e estão presentes no metabolismo normal do organismo. Eles desempenham um papel importante no ciclo de Krebs, também conhecido como ciclo dos ácidos tricarboxílicos (TCA), que é uma via central para a geração de energia nas células.

O ácido cetoglutárico é formado a partir do ácido α-cetoglutárico, um intermediário importante no ciclo de Krebs. O ácido α-cetoglutárico pode ser convertido em ácido suculínico e, posteriormente, em ácido cetoglutárico através de uma série de reações enzimáticas.

Em certas condições fisiológicas, como a cetose induzida por dieta ou o jejum prolongado, os níveis de ácidos cetoglutáricos no sangue podem aumentar significativamente. Isso pode ser resultado do aumento da quebra de gorduras e da produção de corpos cetônicos, como o acetato e o β-hidroxibutirato, que são convertidos em ácido cetoglutárico no fígado.

Em resumo, os ácidos cetoglutáricos são compostos orgânicos importantes para a geração de energia nas células e desempenham um papel crucial no metabolismo normal do organismo.

A Glutamato Desidrogenase (GD ou GLD) é uma enzima importante envolvida no metabolismo de aminoácidos em muitos organismos, incluindo humanos. Ela catalisa a reação de oxidação do aminoácido glutamato em α-cetoglutarato, produzindo também amônia e energia na forma de ATP. Além disso, a GD desempenha um papel crucial no equilíbrio entre a síntese e a degradação dos aminoácidos, especialmente aqueles que contêm grupos amino em suas moléculas.

A GD é encontrada em duas formas isoenzimáticas no corpo humano: a GLD1, presente principalmente nos mitocôndrias do fígado e rim, e a GLD2, localizada nos núcleos de células cerebrais. A atividade da GD pode ser afetada por vários fatores, como doenças hepáticas, infecções e intoxicação alcoólica, o que pode levar a alterações no metabolismo de aminoácidos e energia.

Em resumo, a Glutamato Desidrogenase é uma enzima chave no metabolismo de aminoácidos, catalisando a oxidação do glutamato em α-cetoglutarato e desempenhando um papel importante no equilíbrio entre a síntese e a degradação dos aminoácidos.

A Amidofosforribosiltransferase é uma enzima (denotada como APRT) que catalisa a reação do ácido úrico com fosforibosila-piruvato para formar fosforibosilaminoúrico, que é o primeiro composto na biossíntese de purinas. Esta enzima desempenha um papel importante no metabolismo do ácido úrico e dos nucleotídeos de purina.

A deficiência congênita em APRT pode resultar em uma condição rara chamada síndrome de déficit de amidofosforribosiltransferase (APRTd), que é caracterizada por um aumento nos níveis de ácido úrico no sangue e urina, pedras renais e, em alguns casos, insuficiência renal.

A alanina é um aminoácido alpha apolípico que desempenha um papel importante no metabolismo energético do corpo. É considerado um aminoácido glucogênico, o que significa que pode ser convertido em glicose e usado como fonte de energia. A alanina é um dos 20 aminoácidos que entram na composição das proteínas e pode ser sintetizada pelo próprio corpo a partir de outros aminoácidos, piruvato e nitrogênio.

Em termos médicos, os níveis anormais de alanina no sangue podem indicar doenças hepáticas ou outras condições patológicas. Por exemplo, altos níveis de alanina transaminase (ALT), um enzima presente em altas concentrações no fígado e nos músculos, podem ser um sinal de dano hepático ou doença hepática. Da mesma forma, baixos níveis de alanina podem estar relacionados a deficiências nutricionais ou outras condições de saúde subjacentes.

Em resumo, a alanina é um aminoácido importante para o metabolismo energético e sua medição pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de doenças hepáticas e outras condições de saúde.

Transferases de grupos nitrogenados são um tipo específico de enzimas (EC 2.6) que catalisam a transferência de grupos funcionais contendo nitrogênio de um doador para um aceitador. Essas reações desempenham um papel crucial em diversos processos metabólicos, incluindo a biosíntese e modificações pós-traducionais de proteínas e outras biomoléculas.

Existem várias classes de transferases de grupos nitrogenados, dependendo do tipo de grupo funcional que é transferido:

1. Transaminases (EC 2.6.1): catalisam a transferência de um grupo amino entre um ácido amino e um α-cetoácido, resultando na formação de novos aminoácidos. Um exemplo bem conhecido é a enzima aspartato transaminase (AST), que participa no metabolismo dos aminoácidos alanina e aspartato.
2. Amidases (EC 3.5.1): catalisam a remoção de grupos amida, geralmente de peptídeos ou ácidos nucleicos, produzindo um álcool ou uma amina livre e um novo ácido carboxílico.
3. Amidotransferases (EC 2.3.2): transferem grupos amida de um doador para um aceitador, geralmente envolvendo a incorporação de nitrogênio em uma molécula receptora. Um exemplo é a glutamina fosforribosilpirofosfato amidotransferase (GFPT), que participa da síntese de purinas.
4. Outras transferases de grupos nitrogenados: incluem enzimas como a sialiltransferase (EC 2.4.99.1), que transfere grupos sialila (-Neu5Acα2-3Galβ1-4GlcNAc) de um nucleotídeo donador para um aceptor, geralmente uma glicoproteína ou glicolipídeo.

As transferases de grupos nitrogenados desempenham papéis importantes em diversos processos biológicos, como o metabolismo dos aminoácidos e nucleotídeos, a síntese de polissacarídeos e glicoproteínas, e a modificação pós-traducional de proteínas.

O Ácido Aspártico é um ácido alpha-amino encontrado em proteínas. É uma das 20 aminoácidos que ocorrem naturalmente e é codificado pelos três codões GAU e GAC na tabela de codificação genética. O Ácido Aspártico tem um grupo carboxílico (-COOH) e um grupo amino (-NH2) em sua estrutura química, o que o classifica como um ácido aminado.

Ele desempenha várias funções importantes no organismo humano, incluindo a regulação do equilíbrio de minerais, a produção de energia e a síntese de outros aminoácidos. O Ácido Aspártico também atua como neurotransmissor no cérebro, desempenhando um papel importante na transmissão de sinais nervosos.

Em condições patológicas, níveis anormalmente altos ou baixos de Ácido Aspártico podem estar associados a várias doenças, como doenças hepáticas, neurológicas e cardiovasculares. No entanto, é importante notar que a maioria das pesquisas sobre o papel do Ácido Aspártico em doenças humanas ainda está em estágios iniciais e é necessário mais estudo para confirmar suas possíveis implicações clínicas.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Transaminases, também conhecidas como aspartato aminotransferases (AST) e alanina aminotransferases (ALT), são um tipo de enzima presente em células do fígado, coração, músculos e outros tecidos do corpo. Eles desempenham um papel importante no metabolismo de proteínas e aminoácidos.

Quando as células sofrem danos ou morte, como no caso de doenças hepáticas, infarto do miocárdio (dano ao músculo cardíaco) ou lesões musculares, as transaminases são liberadas no sangue. Portanto, medições elevadas de AST e ALT em análises sanguíneas podem indicar danos a esses tecidos e são frequentemente usados como marcadores para diagnosticar e monitorar doenças hepáticas, como hepatites e cirrose.

No entanto, é importante notar que outros fatores também podem afetar os níveis de transaminases no sangue, como desequilíbrios eletrólitos, uso de medicamentos ou exposição a toxinas. Por isso, os resultados dessas análises devem ser interpretados em conjunto com outros exames e informações clínicas relevantes.

A asparagina é um tipo de aminoácido, que são os blocos de construção das proteínas. Ele tem uma função importante em diversos processos metabólicos no corpo. A estrutura química da asparagina inclui um grupo amino primário (-NH2), um grupo carboxilo (-COOH) e uma side chain neutra, composta por um grupo funcional amida.

A asparagina é classificada como um aminoácido não essencial, o que significa que o corpo pode produzi-lo a partir de outros precursores, mesmo que a dieta também possa fornecer fontes dessa substância. Alguns alimentos ricos em asparagina incluem frutas do mar, carne, aves, ovos e laticínios.

Em certas situações clínicas, como no tratamento de certos tipos de câncer, a asparaginase é frequentemente usada como um medicamento para reduzir os níveis de asparagina no corpo, o que pode ajudar a inibir o crescimento das células cancerosas. No entanto, esse tratamento também pode ter efeitos colaterais significativos e deve ser administrado com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

Os "Sistemas de Transporte de Aminoácidos Neutros" (STAN) referem-se a um grupo de sistemas de transporte de membrana que são responsáveis pelo movimento ativo ou passivo de aminoácidos neutros através da membrana celular. Esses sistemas desempenham um papel crucial no equilíbrio iônico e osmótico das células, bem como na regulação do metabolismo de aminoácidos.

Existem vários tipos de STAN, incluindo:

1. Sistema ASC (Alanina, Serina, Cisteína): Este sistema é responsável pelo transporte de alanina, serina e cisteína em direção à célula, juntamente com um próton (H+). É um sistema ativo simportador.
2. Sistema A (Alanina): Este sistema transporta alanina para fora da célula juntamente com um próton (H+). Também é um sistema ativo simportador.
3. Sistema L (Leucina): Este sistema transporta aminoácidos de cadeia lateral grande e hidrofóbica, como leucina, isoleucina e valina, em direção à célula. É um sistema ativo simportador que co-transporta também um próton (H+).
4. Sistema LNAA (Large Neutral Amino Acids): Este sistema transporta aminoácidos de cadeia lateral grande e neutra, como tirosina, triptofano, fenilalanina, histidina, metionina e arginina. É um sistema ativo simportador que co-transporta também um próton (H+).
5. Sistema y+L (Cationic Amino Acids and Large Neutral Amino Acids): Este sistema transporta aminoácidos catiônicos, como lisina e arginina, bem como aminoácidos de cadeia lateral grande e neutra, como tirosina, triptofano, fenilalanina, histidina, metionina e arginina. É um sistema ativo simportador que co-transporta também um próton (H+).
6. Sistema B0,+ (Basic Amino Acids): Este sistema transporta aminoácidos básicos, como lisina e arginina, em direção à célula. É um sistema ativo simportador que co-transporta também um próton (H+).
7. Sistema Asc-1 (Anionic Amino Acids): Este sistema transporta aminoácidos aniônicos, como ácido glutâmico e ácido aspártico, em direção à célula. É um sistema ativo simportador que co-transporta também um próton (H+).

A maioria dos sistemas de transporte de aminoácidos é específica para os diferentes tipos de aminoácidos e possui uma direção definida de transporte. Alguns sistemas, como o sistema B0,+, podem transportar mais de um tipo de aminoácido, mas ainda assim são específicos em relação à carga elétrica dos aminoácidos que transportam. Outros sistemas, como o sistema Asc-1, são específicos para os aminoácidos aniônicos, mas podem transportar diferentes tipos de aminoácidos aniônicos em diferentes direções.

Os sistemas de transporte de aminoácidos desempenham um papel importante no metabolismo dos aminoácidos e na homeostase do organismo. Eles permitem que as células absorvam os aminoácidos necessários para a síntese de proteínas e outras moléculas importantes, além de eliminar os aminoácidos excedentes ou danificados do organismo. Além disso, alguns sistemas de transporte de aminoácidos estão envolvidos no transporte de neurotransmissores e outras moléculas importantes nas células nervosas.

Em resumo, os sistemas de transporte de aminoácidos são mecanismos complexos e específicos que permitem o transporte de aminoácidos através das membranas celulares. Eles desempenham um papel importante no metabolismo dos aminoácidos e na homeostase do organismo, além de estar envolvidos em diversos processos fisiológicos importantes.

Los compuestos de amonio cuaternario (también conocidos como quats) son sales cationicas formadas por la cuaterizacion del nitrogeno de un grupo amino primario. Esto significa que el nitrógeno en el extremo de la cadena lateral está unido a cuatro grupos, uno de los cuales es un grupo orgánico y los otros tres son iones hidroxilo (OH-) o haluro (como cloruro, Cl-, bromuro, Br- o yoduro, I-). La cuaterizacion se logra mediante la alquilación o arilación del grupo amino primario.

Un ejemplo común de un compuesto de amonio cuaternario es la cloruro de benzalconio, que se utiliza como desinfectante y conservante en una variedad de productos, incluyendo cosméticos, farmacéuticos y productos de limpieza.

En medicina, los compuestos de amonio cuaternario se utilizan a menudo como agentes antimicrobianos y desinfectantes en diversas aplicaciones clínicas, como la descontaminación de la piel y las membranas mucosas antes de la cirugía o procedimientos invasivos, el tratamiento de infecciones de la piel y las heridas, y la desinfección del equipo médico y los entornos hospitalarios. Sin embargo, también se ha demostrado que algunos compuestos de amonio cuaternario tienen efectos tóxicos sobre el sistema respiratorio y cardiovascular, por lo que su uso debe ser supervisado cuidadosamente.

A "RNA de Transferência de Glutamina" é um tipo específico de RNA de transferência (tRNA) que transporta o aminoácido glutamina das ribossomos para as cadeias polipeptídicas em síntese durante a tradução do ARN mensageiro (mRNA). O tRNA de Glutamina é codificado por um gene específico e é transcrito em ARN antes de ser processado e modificado para sua forma madura. A glutamina é ligada à extremidade 3' do tRNA de Glutamina por uma enzima chamada aminoacil-tRNA sintetase específica para este aminoácido. O tRNA de Glutamina desempenha um papel fundamental na síntese de proteínas, especialmente em processos metabólicos que requerem a transferência de glutamina como um doador de grupos amida.

De acordo com a definição do portal MedlinePlus, da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, o glúcido é um monossacarídeo simples, também conhecido como açúcar simples, que é a principal fonte de energia para o organismo. É um tipo de carboidrato encontrado em diversos alimentos, como frutas, vegetais, cereais e doces.

O glucose é essencial para a manutenção das funções corporais normais, pois é usado pelas células do corpo para produzir energia. Quando se consome carboidrato, o corpo o quebra down em glicose no sangue, ou glicemia, que é então transportada pelos vasos sanguíneos para as células do corpo. A insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas, ajuda a regular a quantidade de glicose no sangue, permitindo que ela entre nas células do corpo e seja usada como energia.

Um nível normal de glicemia em jejum é inferior a 100 mg/dL, enquanto que após as refeições, o nível pode chegar até 140 mg/dL. Quando os níveis de glicose no sangue ficam muito altos, ocorre a doença chamada diabetes. A diabetes pode ser controlada com dieta, exercício e, em alguns casos, com medicação.

"Escherichia coli" (abreviada como "E. coli") é uma bactéria gram-negativa, anaeróbia facultativa, em forma de bastonete, que normalmente habita o intestino grosso humano e dos animais de sangue quente. A maioria das cepas de E. coli são inofensivas, mas algumas podem causar doenças diarreicas graves em humanos, especialmente em crianças e idosos. Algumas cepas produzem toxinas que podem levar a complicações como insuficiência renal e morte. A bactéria é facilmente cultivada em laboratório e é amplamente utilizada em pesquisas biológicas e bioquímicas, bem como na produção industrial de insulina e outros produtos farmacêuticos.

Azaserine é um fármaco antineoplásico, ou seja, é utilizado no tratamento de câncer. Ele é um inibidor da síntese de purinas e atua interferindo no crescimento das células cancerosas. A azaserina está relacionada a outro fármaco chamado DON (6-diazo-5-oxo-L-norleucina) e é derivada do ácido glutâmico.

Este medicamento é frequentemente usado em pesquisas laboratoriais, mas seu uso clínico é limitado devido aos seus efeitos tóxicos e adversos significativos. Entre os efeitos colaterais mais comuns estão náuseas, vômitos, diarreia, perda de apetite, danos ao fígado e baixo número de glóbulos brancos e plaquetas. Além disso, a azaserina pode causar problemas renais e neurológicos em doses altas.

Devido à sua alta toxicidade, o uso da azaserine em humanos é restrito a estudos clínicos controlados e supervisionados por profissionais de saúde qualificados.

O ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs ou ciclo dos ácidos tricarboxílicos (TCA), é uma série de reações bioquímicas que ocorrem em células vivas e desempenham um papel fundamental no metabolismo energético. Ele serve como um mecanismo central para a geração de energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) e NADH (nicotinamida adenina dinucleótido), bem como para o processamento de carboidratos, lipídios e aminoácidos.

O ciclo do ácido cítrico começa com a formação de citrato a partir de oxaloacetato e acetil-CoA (derivado do metabolismo de carboidratos, lipídios ou aminoácidos). Através de uma série de reações enzimáticas, o citrato é convertido em isocitrato, seguido por sua conversão em α-cetoglutarato. O α-cetoglutarato é então metabolizado para formar succinil-CoA, que serve como um ponto de entrada para a geração de energia no ciclo do ácido cítrico.

Durante o processamento de succinil-CoA em oxaloacetato, três moléculas de NAD+ são reduzidas a NADH, uma molécula de FAD é reduzida a FADH2, e um ATP é gerado. O oxaloacetato regenerado pode então participar de novos ciclos do ácido cítrico ou ser usado em outras reações metabólicas.

Em resumo, o ciclo do ácido cítrico desempenha um papel fundamental no metabolismo energético e na geração de precursores para a síntese de aminoácidos, nucleotídeos e outras moléculas importantes.

Anthranilate synthase é uma enzima que desempenha um papel crucial no metabolismo da triptofana, um aminoácido essencial em muitos organismos. Esta enzima catalisa a reação que remove o grupo difosfato do grupamento de piridoxal fosfato (PLP) e transfere-o para o carbono 1 do triptofano, gerando indol e gliceraldeído-3-fosfato como produtos. O indol é então convertido em antranilato, um composto aromático que serve como precursor na biossíntese de diversas moléculas importantes, incluindo a fenilalanina, tirosina e os alcalóides. Em humanos, a deficiência da anthranilate synthase pode resultar em várias doenças genéticas raras, como o déficit de tetraidrobiopterina e a fenilcetonúria.

Hiperamonemia é um transtorno metabólico em que ocorre um nível elevado de amônia no sangue (amonema). A amônia é uma substância tóxica que pode causar danos cerebrais se sua concentração no sangue for muito alta. Normalmente, a amônia é produzida no organismo como resultado do processamento de proteínas e é convertida em outras substâncias menos tóxicas pelo fígado. No entanto, em indivíduos com hiperamonemia, este processo de conversão não ocorre adequadamente, resultando em níveis elevados de amônia no sangue.

Existem várias causas possíveis de hiperamonemia, incluindo deficiências inatas de enzimas hepáticas envolvidas no processamento da amônia, como a deficiência de ornitina transcarbamilase (OTC) e a deficiência de carbamoil fosfato sintetase I (CPS1). Além disso, certos fatores ambientais, como uma dieta rica em proteínas ou o uso de determinados medicamentos, podem também contribuir para o desenvolvimento de hiperamonemia em indivíduos suscetíveis.

Os sintomas da hiperamonemia podem variar em gravidade e incluir vômitos, letargia, irritabilidade, falta de apetite, alterações no comportamento, convulsões e coma. Em casos graves, a hiperamonemia pode causar danos cerebrais irreversíveis ou mesmo a morte. O tratamento geralmente consiste em uma dieta restritiva de proteínas, suplementação com arginina e citrulina, administração de antibióticos para reduzir a produção bacteriana de amônia no intestino e, em casos graves, hemodiálise para remover a amônia do sangue.

O Sistema Aminoacidúrico Neutro (também conhecido como Sistema ASC, do inglês "Amino Acid Transporter System") refere-se a um grupo de transportadores de aminoácidos presentes na membrana celular que são responsáveis pelo movimento de aminoácidos neutros e/ou de cadeias laterais hidrofílicas através da membrana.

Este sistema é composto por três transportadores distintos:

1. Transportador A (ASC-1): É específico para a maioria dos aminoácidos neutros, exceto prolina e hidroxiprolina.
2. Transportador N (ASC-2): É específico para assemelhar-se a aminoácidos com cadeias laterais polares, como serina, treonina, asparagina e glutamina.
3. Transportador B0+ (ASC-3): É específico para aminoácidos neutros com cadeias laterais grandes, como triptofano, fenilalanina, tirosina e histidina.

O sistema ASC é importante na absorção de aminoácidos no intestino delgado, no reabsorção de aminoácidos nos túbulos renais e no fornecimento de aminoácidos para as células do corpo. Além disso, o sistema ASC desempenha um papel importante na regulação da homeostase dos aminoácidos no organismo.

Uréia (também conhecida como urea ou carbamida) é um composto orgânico que é o produto final do metabolismo proteico em mamíferos e outros animais. É o principal componente do líquido excretado pelos rins, formando parte da urina. A ureia é produzida no fígado a partir do ciclo da ureia, um processo que envolve a transformação do amônia tóxica em uma forma menos tóxica e solúvel em água para excreção. Em condições normais, aproximadamente 90% da ureia produzida é eliminada pelos rins, enquanto o restante pode ser excretado pelo trato gastrointestinal. A medição dos níveis de ureia no sangue (uremia) pode fornecer informações importantes sobre a função renal e o estado geral de saúde.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

Cloreto de Amônio, com a fórmula química NH4Cl, é um composto inorgânico branco e altamente solúvel em água. É frequentemente encontrado na forma de um pó fino ou como cristais claros e incoloros.

Em termos médicos, o cloreto de amônio tem algumas aplicações limitadas. Pode ser usado como um agente antiacidico para neutralizar a acidez estomacal excessiva, embora seu uso neste contexto tenha sido amplamente substituído por outros medicamentos mais eficazes e seguros.

No entanto, o cloreto de amônio também pode ser tóxico em altas doses, podendo causar irritação nos pulmões, problemas respiratórios e danos aos rins. Em casos graves, a exposição ao cloreto de amônio pode levar a convulsões, coma ou mesmo a morte. Portanto, seu uso deve ser sempre supervisionado por um profissional de saúde qualificado e sua ingestão deve ser evitada a todo custo sem orientação médica prévia.

Ornithina é um composto orgânico natural, mais especificamente um aminoácido. Ele não é considerado um aminoácido essencial, pois o corpo humano pode produzi-lo a partir de outros aminoácidos, como a arginina e a cetoglutarato.

Ornithina atua em diversas funções no organismo, incluindo no ciclo da ureia, um processo metabólico que ocorre no fígado e tem como finalidade eliminar o amoníaco do corpo. Além disso, ela também desempenha um papel importante na síntese de proteínas e outros aminoácidos, como a citrulina e a arginina.

Em condições normais, a ornithina é produzida e eliminada em quantidades equilibradas no organismo. No entanto, em certas situações patológicas, como na deficiência de enzimas envolvidas no ciclo da ureia, sua concentração pode ficar alterada, podendo levar a acúmulo de amônia no sangue e, consequentemente, a sintomas neurológicos graves.

Em suma, ornithina é um aminoácido importante para diversas funções metabólicas no corpo humano, especialmente no ciclo da ureia e na síntese de outros aminoácidos.

Arginina é um aminoácido essencial, o que significa que o corpo não pode produzi-lo por si só e precisa obter através da dieta. É uma das 20 moléculas de aminoácidos que são as building blocks das proteínas. A arginina é considerada um aminoácido condicionalmente essencial, o que significa que sob certas condições fisiológicas ou patológicas, a sua síntese endógena pode ser inadequada e necessitar de suplementação alimentar ou dietética.

A arginina desempenha um papel importante em várias funções corporais, incluindo a síntese do óxido nítrico (NO), uma molécula vasodilatadora que ajuda a relaxar e dilatar os vasos sanguíneos, melhorando assim o fluxo sanguíneo. Além disso, a arginina é um precursor da síntese de creatina, uma molécula importante para a produção de energia nos músculos esqueléticos.

A arginina também está envolvida no metabolismo do ácido úrico e na regulação do equilíbrio ácido-base no corpo. Além disso, tem sido demonstrado que a suplementação com arginina pode apoiar o sistema imunológico, promover a cicatrização de feridas e melhorar a função renal em indivíduos com doença renal crônica.

Alimentos ricos em arginina incluem carne, aves, peixe, laticínios, nozes e sementes. No entanto, é importante notar que a biodisponibilidade da arginina dos alimentos pode ser afetada por vários fatores, como a presença de outros aminoácidos e a digestão geral. Portanto, em certas situações clínicas ou fisiológicas, a suplementação com arginina pode ser necessária para garantir níveis adequados no corpo.

La leucina é un aminoácido essencial, o que significa que o nosso corpo non pode producirla por si mesmo e ten que obtenela da nosa alimentación. A leucina é un componente fundamental das proteínas e desempeña un papel importante na síntese de proteínas no cuerpo.

A leucina está presente en moitas fontes de proteinas, como a carne, o peixe, os ovos, os productos lácteos e as leguminosas. É especialmente concentrada nos alimentos ricos en proteínas, como a carne de vaca e o quezo.

Na nutrición deportiva, a leucina é conhecida pola sua capacidade de estimular a síntese de proteínas no músculo esquelético, axudando así ao crescimento e recuperación musculares. Por isto, muitos suplementos nutricionais contén leucina ou outros aminoácidos ramificados (BCAAs) que a conten.

No entanto, é importante lembrar que un consumo excessivo de leucina pode ter efeitos adversos no corpo, polo que é recomendable obtela da nosa alimentación habitual ou mediante suplementos nutricionais nun dos dous casos sob a supervisión dun profesional sanitario.

Carbono-Nitrogênio Ligases são enzimas que catalisam a formação de ligações covalentes entre átomos de carbono e nitrogênio, desempenhando um papel fundamental em processos metabólicos como a síntese de aminoácidos, nucleotídeos e outras moléculas biologicamente importantes.

Essas enzimas são encontradas em diversos organismos, desde bactérias a humanos, e geralmente requerem energia na forma de ATP (trifosfato de adenosina) para realizar a ligação entre os dois átomos. Além disso, muitas Carbono-Nitrogênio Ligases também necessitam de cofatores, como a vitamina B6 ou o íon magnésio, para sua atividade catalítica.

A classificação sistemática das enzimas baseia-se no sistema de nomenclatura EC (Enzyme Commission), que categoriza as Carbono-Nitrogênio Ligases como pertencentes à classe de enzimas 6.3.1, dentro do grupo dos ligases e subgrupo das ligases formadoras de ligações carbono-nitrogênio.

Exemplos de reações catalisadas por Carbono-Nitrogênio Ligases incluem a formação da ligação peptídica entre aminoácidos, a síntese de nucleotídeos e a fixação do carbono em alguns processos fotossintéticos.

Em resumo, as Carbono-Nitrogênio Ligases são enzimas essenciais para a vida que catalisam reações envolvendo a formação de ligações covalentes entre átomos de carbono e nitrogênio, desempenhando um papel fundamental em diversos processos metabólicos.

Nutrição Parenteral Total (NPT) é um tipo de nutrição clínica em que todos os nutrientes necessários, tais como carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, minerais e água, são fornecidos por meio de infusão intravenosa. A NPT é geralmente usada quando o paciente não consegue consumir alimentos suficientes ou quando o sistema digestivo está incapacitado de processar nutrientes adequadamente.

Este método de alimentação é indicado em situações clínicas específicas, como no tratamento de doenças intestinais graves, como a síndrome do intestino curto, obstrução intestinal, insuficiência intestinal aguda ou crônica, e outras condições que impeçam a alimentação oral ou enteral.

A NPT é administrada por meio de um cateter venoso central (CVC), que é inserido em uma veia central grande, geralmente na veia jugular interna ou subclávia. O CVC permite a administração de soluções nutricionais hiperosmolares e a infusão contínua de nutrientes durante um longo período de tempo.

A composição da solução nutricional parenteral é individualizada, levando em consideração as necessidades nutricionais do paciente, sua idade, peso, estado clínico e outros fatores relevantes. A NPT requer cuidados intensivos e monitoramento rigoroso, incluindo avaliação da tolerância gastrointestinal, equilíbrio hidroeletrolítico, função renal e hepática, e controle dos níveis de glicose no sangue.

Embora a NPT seja uma opção eficaz para fornecer nutrição em pacientes graves, ela está associada a complicações potenciais, como infecções do trato urinário, trombose venosa, pneumonia associada à ventilação mecânica, e disfunção hepática. Portanto, é importante que a NPT seja utilizada de forma adequada e com o devido cuidado, sob a orientação de profissionais qualificados em terapia nutricional.

Nutrição enteral é um tipo de alimentação médica providenciada por meio de um tubo colocado no sistema gastrointestinal (GI) de uma pessoa. O tubo é geralmente inserido no estômago ou intestino delgado através da parede abdominal. A nutrição enteral fornece nutrientes, como carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e minerais, diretamente ao sistema GI para serem absorvidos e utilizados pelo corpo. Essa forma de alimentação é indicada quando uma pessoa não consegue consumir alimentos suficientes por via oral devido a problemas como disfagia (dificuldade em engolir), malabsorção, obstrução intestinal ou outras condições médicas que afetam a capacidade de se alimentar normalmente. A nutrição enteral é geralmente prescrita e monitorada por um médico, com a supervisão regular de uma equipe de cuidados de saúde, incluindo enfermeiros e dietistas registrados.

A espectroscopia de ressonância magnética (EMR, do inglês Magnetic Resonance Spectroscopy) é um método de análise que utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para estimular átomos e moléculas e detectar seu comportamento eletrônico. Nesta técnica, a ressonância magnética de certos núcleos atômicos ou elétrons é excitada por radiação electromagnética, geralmente no formato de ondas de rádio, enquanto o campo magnético está presente. A frequência de ressonância depende da força do campo magnético e das propriedades magnéticas do núcleo ou elétron examinado.

A EMR é amplamente utilizada em campos como a química, física e medicina, fornecendo informações detalhadas sobre a estrutura e interação das moléculas. Em medicina, a espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) é usada como uma técnica de diagnóstico por imagem para examinar tecidos moles, especialmente no cérebro, e detectar alterações metabólicas associadas a doenças como o câncer ou transtornos neurológicos.

Em resumo, a espectroscopia de ressonância magnética é um método analítico que utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para estudar as propriedades eletrônicas e estruturais de átomos e moléculas, fornecendo informações valiosas para diversas áreas do conhecimento.

Os isótopos de carbono referem-se a variantes do elemento químico carbono que possuem diferentes números de neutrons em seus núcleos atômicos. O carbono natural é composto por três isótopos estáveis: carbono-12 (^{12}C), carbono-13 (^{13}C) e carbono-14 (^{14}C).

O carbono-12 é o isótopo mais comum e abundante, compondo cerca de 98,9% do carbono natural. Ele possui seis prótons e seis neutrons em seu núcleo, totalizando 12 nucleons. O carbono-12 é a base para a escala de massa atômica relativa, com um múltiplo inteiro de sua massa sendo atribuído a outros elementos.

O carbono-13 é o segundo isótopo estável mais abundante, compondo cerca de 1,1% do carbono natural. Ele possui seis prótons e sete neutrons em seu núcleo, totalizando 13 nucleons. O carbono-13 é frequentemente usado em estudos de ressonância magnética nuclear (RMN) para investigar a estrutura e dinâmica de moléculas orgânicas.

O carbono-14 é um isótopo radioativo com uma meia-vida de aproximadamente 5.730 anos. Ele possui seis prótons e oito neutrons em seu núcleo, totalizando 14 nucleons. O carbono-14 é formado naturalmente na atmosfera terrestre por interações entre raios cósmicos e nitrogênio-14 (^{14}N). Através de processos fotossintéticos, o carbono-14 entra na cadeia alimentar e é incorporado em todos os organismos vivos. Após a morte do organismo, a concentração de carbono-14 decai exponencialmente, permitindo que sua idade seja determinada por meio da datação por radiocarbono.

De acordo com a National Institutes of Health (NIH), o fígado é o maior órgão solidário no corpo humano e desempenha funções vitais para a manutenção da vida. Localizado no quadrante superior direito do abdômen, o fígado realiza mais de 500 funções importantes, incluindo:

1. Filtração da sangue: O fígado remove substâncias nocivas, como drogas, álcool e toxinas, do sangue.
2. Produção de proteínas: O fígado produz proteínas importantes, como as alfa-globulinas e albumina, que ajudam a regular o volume sanguíneo e previnem a perda de líquido nos vasos sanguíneos.
3. Armazenamento de glicogênio: O fígado armazena glicogênio, uma forma de carboidrato, para fornecer energia ao corpo em momentos de necessidade.
4. Metabolismo dos lipídios: O fígado desempenha um papel importante no metabolismo dos lipídios, incluindo a síntese de colesterol e triglicérides.
5. Desintoxicação do corpo: O fígado neutraliza substâncias tóxicas e transforma-as em substâncias inofensivas que podem ser excretadas do corpo.
6. Produção de bilirrubina: O fígado produz bilirrubina, um pigmento amarelo-verde que é excretado na bile e dá às fezes sua cor característica.
7. Síntese de enzimas digestivas: O fígado produz enzimas digestivas, como a amilase pancreática e lipase, que ajudam a digerir carboidratos e lipídios.
8. Regulação do metabolismo dos hormônios: O fígado regula o metabolismo de vários hormônios, incluindo insulina, glucagon e hormônio do crescimento.
9. Produção de fatores de coagulação sanguínea: O fígado produz fatores de coagulação sanguínea, como a protrombina e o fibrinogênio, que são essenciais para a formação de coágulos sanguíneos.
10. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas e minerais, como a vitamina A, D, E, K e ferro, para serem usados quando necessário.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

O transporte biológico refere-se aos processos envolvidos no movimento de substâncias, como gases, nutrientes e metabólitos, através de meios biológicos, como células, tecidos e organismos. Esses processos são essenciais para manter a homeostase e suportar as funções normais dos organismos vivos. Eles incluem difusão, ósmose, transporte ativo e passivo, fluxo sanguíneo e circulação, além de outros mecanismos que permitem o movimento de moléculas e íons através das membranas celulares e entre diferentes compartimentos corporais. A eficiência do transporte biológico é influenciada por vários fatores, incluindo a concentração de substâncias, a diferença de pressão parcial, o gradiente de concentração, a permeabilidade das membranas e a disponibilidade de energia.

Histidine Ammonia-Lyase (HAL) é uma enzima que catalisa a reação de conversão da histidina em urocanato, liberando amônia no processo. A reação é parte do metabolismo da histidina e desempenha um papel importante na regulação do equilíbrio de nitrogênio em organismos vivos. A HAL está presente em uma variedade de organismos, desde bactérias a humanos, e é estudada por sua relação com várias condições de saúde, incluindo doenças neurológicas e câncer.

Na medicina, a citrulina é um aminoácido não essencial que ocorre naturalmente no corpo humano. É produzida como parte do ciclo da ureia, um processo metabólico que ajuda a eliminar o excesso de ácido úrico e amônia do corpo. A citrulina também desempenha um papel importante no sistema imunológico e na produção de monóxido de nitrogênio, uma molécula que ajuda as células a se comunicarem e desempenhar funções importantes.

Alguns alimentos, como carne, peixe e laticínios, contêm citrulina em pequenas quantidades. No entanto, a maior parte da citrulina no corpo é produzida pelo próprio organismo. Algumas condições de saúde, como doenças renais e cardiovasculares, podem afetar os níveis de citrulina no corpo.

Além disso, a suplementação com citrulina é frequentemente usada por atletas e pessoas que procuram melhorar o desempenho físico, pois pode ajudar a aumentar a produção de óxido nítrico, melhorando assim o fluxo sanguíneo e a entrega de nutrientes aos músculos. No entanto, é importante consultar um médico ou especialista em nutrição antes de começar a tomar quaisquer suplementos, incluindo citrulina.

Beta-alanina é um aminoácido não essencial, o que significa que o corpo pode produzi-lo naturalmente. É uma forma modificada do aminoácido alanina, no qual o grupo amino (-NH2) está ligado ao carbono beta em vez do carbono alpha, como é comum na maioria dos outros aminoácidos.

A beta-alanina desempenha um papel importante na produção de carnosina, uma molécula encontrada em altas concentrações nos músculos esqueléticos e no cérebro. A carnosina é formada a partir da reação entre a beta-alanina e a histidina, outro aminoácido.

A suplementação de beta-alanina tem sido estudada por seus potenciais benefícios para o desempenho físico, especialmente em atividades de alta intensidade e curta duração. A ingestão de beta-alanina aumenta os níveis de carnosina nos músculos esqueléticos, o que pode ajudar a neutralizar os ácidos produzidos durante o exercício intenso, retardando a fadiga muscular e melhorando o desempenho.

Em resumo, a beta-alanina é um aminoácido não essencial que age como precursor da carnosina nos músculos esqueléticos e no cérebro. A suplementação de beta-alanina pode ajudar a melhorar o desempenho físico em atividades de alta intensidade e curta duração.

O Sistema A de Transporte de Aminoácidos é um mecanismo ativo de transporte de aminoácidos neutros (como serina, alanina, glutamina e histidina) através da membrana celular. Esse sistema utiliza a energia obtida da hidrólise de ATP para movimentar os aminoácidos contra o gradiente de concentração, ou seja, do ambiente externo mais diluído (baixa concentração) para o interior da célula com maior concentração.

O Sistema A é específico para aminoácidos neutros e tem uma alta afinidade por esses substratos. Além disso, ele opera em condições de baixo pH (mais ácido), o que torna-o particularmente importante no rim, onde a reabsorção tubular dos aminoácidos ocorre em um ambiente mais ácido.

A proteína transportadora responsável pelo Sistema A de Transporte de Aminoácidos é chamada de ATB0,+ e pertence à família de transportadores sódio-dependentes (SLC6). Mutação em genes que codificam essa proteína pode resultar em distúrbios no metabolismo de aminoácidos e possíveis condições clínicas associadas, como a doença de Hartnup.

Transglutaminases são um grupo de enzimas que catalisam a reação entre grupos amino de lisina e grupos carboxiamida de glutamina, resultando em ligações éter ou isopeptídicas. Existem diferentes tipos de transglutaminases encontradas em vários tecidos e organismos. A transglutaminase mais estudada é a transglutaminase tissular (tTG), que desempenha um papel importante na homeostase das proteínas no corpo humano. No entanto, também pode estar envolvida em doenças como a doença celíaca, onde a ativação anormal da tTG leva à formação de complexos antigênicos que desencadeiam uma resposta autoimune. Outras transglutaminases, como a transglutaminase microbiana e a transglutaminase de fusão, também têm sido estudadas por seus papéis em processos fisiológicos e patológicos.

A "Mutagênese Sítio-Dirigida" é um termo utilizado em biologia molecular para descrever um processo específico de introdução intencional de mutações em um gene ou segmento específico do DNA. A técnica envolve a utilização de enzimas conhecidas como "mutagenases sítio-dirigidas" ou "endonucleases de restrição com alta especificidade", que são capazes de reconhecer e cortar sequências de DNA específicas, criando assim uma quebra no DNA.

Após a quebra do DNA, as células utilizam mecanismos naturais de reparo para preencher o espaço vazio na cadeia de DNA, geralmente através de um processo chamado "recombinação homóloga". No entanto, se as condições forem controladas adequadamente, é possível que a célula insira uma base errada no local de reparo, o que resultará em uma mutação específica no gene ou segmento desejado.

Esta técnica é amplamente utilizada em pesquisas científicas para estudar a função e a estrutura dos genes, bem como para desenvolver modelos animais de doenças humanas com o objetivo de melhorar o entendimento da patogênese e avaliar novas terapias. Além disso, a mutagênese sítio-dirigida também tem aplicação em engenharia genética para a produção de organismos geneticamente modificados com propriedades desejadas, como a produção de insulina humana em bactérias ou a criação de plantas resistentes a pragas.

A nutrição parenteral (NP) é um tipo de suporte nutricional que envolve a administração de nutrientes diretamente na corrente sanguínea, por meio de infusão intravenosa. Isso é diferente da alimentação enteral, na qual os nutrientes são fornecidos através de uma sonda nasogástrica ou gastrostomia e passam pelo trato digestivo.

A NP pode ser usada quando o paciente não consegue consumir alimentos por via oral ou quando o sistema digestivo está incapacitado de absorver nutrientes adequadamente, como em casos de:

1. Doenças intestinais inflamatórias graves (como a doença de Crohn ou colite ulcerativa grave)
2. Insuficiência intestinal severa
3. Síndrome de intestino curto
4. Pós-operatória de cirurgias complexas do trato gastrointestinal
5. Desnutrição grave e prolongada
6. Pacientes em coma ou com disfunções neurológicas graves que impossibilitam a ingestão oral
7. Quimioterapia oncológica que cause náuseas, vômitos ou diarreia severa

Os nutrientes fornecidos na NP incluem carboidratos (como glicose), proteínas (em forma de aminoácidos), lípidos (óleos e gorduras), vitaminas, minerais e água. A composição da solução parenteral é individualizada de acordo com as necessidades nutricionais do paciente, considerando fatores como idade, peso, estado clínico e presença de outras condições médicas.

A NP pode ser administrada por via central, através de um cateter venoso central (CVC) inserido em uma veia grande do tórax ou da virilha, ou por via periférica, utilizando-se uma linha periférica colocada em uma veia superficial. A via central é preferida quando a administração deve ser mantida por um longo período ou quando as soluções contêm concentrações altas de nutrientes, enquanto a via periférica pode ser usada para administrações mais curtas e com menores concentrações.

A NP requer cuidados especiais, incluindo monitoramento rigoroso dos sinais vitais, equilíbrio hidroeletrolítico, função renal e hepática, glicemia e nutrição. O acompanhamento clínico deve ser feito por uma equipe multidisciplinar, composta por médicos, enfermeiros, dietistas e farmacêuticos, visando minimizar os riscos associados à terapia parenteral e garantir sua eficácia e segurança.

O ácido amino-óxido-iacético (AOA) é um composto químico usado em medicina como um meio de diagnóstico para avaliar a função renal. Ele é administrado por via intravenosa e, em seguida, suas concentrações são medidas na urina e no sangue. A taxa de excreção de AOA fornece informações sobre a filtração glomerular, um indicador importante da função renal.

Em termos médicos, a definição de ácido amino-óxido-iacético seria:

"Um composto químico usado como agente diagnoticsto para avaliar a função renal. Após a administração intravenosa, as concentrações de AOA são medidas na urina e no sangue para calcular a taxa de excreção, fornecendo informações sobre a filtração glomerular."

As proteínas PII reguladoras de nitrogênio são um tipo específico de proteínas envolvidas no controle da resposta das plantas a variações na disponibilidade de nitrogênio. Elas desempenham um papel crucial na regulação do metabolismo dos aminoácidos e na fixação de azoto, processos que são essenciais para o crescimento e desenvolvimento saudável das plantas.

As proteínas PII reguladoras de nitrogênio estão presentes em diversos tipos de bactérias e plantas, e são compostas por duas subunidades idênticas, cada uma contendo um sítio de ligação à molécula de adenina. A ligação ou desligação da adenina a essas proteínas pode modular sua atividade enzimática e, consequentemente, afetar o metabolismo do nitrogênio nas células vegetais.

Em resposta às mudanças na concentração de nitrogênio disponível no ambiente, as proteínas PII reguladoras de nitrogênio podem alterar sua conformação estrutural e se ligar a outras proteínas alvo, atuando como um interruptor molecular que controla a expressão gênica e a atividade enzimática relacionadas ao metabolismo do nitrogênio.

Em resumo, as proteínas PII reguladoras de nitrogênio são moléculas importantes envolvidas no controle da homeostase do nitrogênio em plantas e bactérias, desempenhando um papel fundamental na adaptação às variações na disponibilidade desse nutriente essencial.

A glutamina sintetase catalisa a síntese de glutamina fazendo a interação de glutamato e amônia, e a glutaminase faz a reação ... Supõem-se que a glutamina ajude a controlar esse desequilíbrio. A glutamina é usada como energia pelas células do sistema imune ... Partindo desse ponto percebe-se, em alguns casos, a necessidade de administrar doses extras de glutamina. A glutamina exerce ... O trato gastrointestinal é reconhecido como um dos maiores consumidores de glutamina, contabilizando 40 % de toda glutamina ...
Glutamina; Prolina; Fenilalanina; Valina; Triptofano; Lisina; Leucina; Isoleucina; Metionina; e Treonina. A queratina é ...
Isso resulta em um aumento de 200 vezes do valor de Km para a ligação de glutamina Uma vez que a glutamina se liga ao sítio ... Este canal garante que a amônia liberada da glutamina atinja o sítio catalítico da PRTase, e difere do canal na CPSase no qual ... A inibição ocorre por meio de uma mudança estrutural na enzima, onde a alça flexível de glutamina fica travada em uma posição ... A enzima consiste em dois domínios: um domínio de glutaminase que produz amônia a partir de glutamina por hidrólise e um ...
2003, Glutamina como suplemento ergogênico. R.Bras. Ci. E Mov, v. 11, n. 3, pp. 91-6. 7. Francisco T D et al. 2002, Glutamina ... A homeostase da glutamina depende do balanço entre sua produção e sua utilização pelos diferentes tecidos e órgãos do corpo. A ... 4 A glutamina é o aminoácido mais abundante nos seres humanos e possui muitas funções no organismo. É o principal transportador ... Assim, a glutamina evita a imunossupressão após exercício intenso, por participar da ressíntese de glicogênio e da síntese de ...
O glutamato é então convertido em glutamina. A glutamina pode ser transportada até o fígado ou transferir seu grupo amino para ...
Consultado em 8 de julho de 2021 «glutamina , Palavras , Origem Da Palavra». origemdapalavra.com.br. Consultado em 12 de julho ... glutamina); Homoː homem (Homo, homicídio); Hostiaː vítima de um sacrifício; Hyo (hio): embora venha do grego, onde se referia ...
Efeito da L-Glutamina sobre o perfil leucocitário e a função fagocítica de macrófagos de ratos estressados. Rev. Nut., Campinas ... CRUZAT, V.F; PETRY, E.R; TIRAPEGI, J Glutamina: aspectos bioquímicos, metabólicos, moleculares e suplementação. Rev Bras Med ...
Este PRPP reage com glutamina, formando 5-fosforibosilamina + glutamato + pirofosfato. A reação é catalisada pela Glutamina ...
Além disso, a enzima glutamina sintase (GS) é capaz de transferir amônia a glutamato e sintetizar glutamina, que repõe ... Uma via envolve a enzima glutamina oxoglutarato aminotransferase (GOGAT) que elimina o grupo amino amida da glutamina e a ... O primeiro passo envolve a enzima fosfato de carbamoílo sintase na combinação de glutamina com CO2 em uma reação dependente de ... O mecanismo, que descreve a reação UTP + ATP + glutamina ⇔ CTP + ADP + glutamato, é apresentado a seguir: A citosina é um ...
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E484Q . A substituição na posição 484, uma substituição de ácido glutâmico por glutamina. Essa alteração confere à variante ...
No cérebro, está ligado a metaloproteínas como a sintetase glutamina em astrócitos. Uma dieta regular de aproximadamente de 17 ...
Glutamina é sintetizada de NH4+ e glutamato, e asparagina é sintetizada similarmente. Prolina e arginina são derivadas de ... Além disso, os aminoácidos arginina, cisteína, glicina, glutamina, histidina, prolina, serina e tirosina são considerados ...
No astrócito o glutamato integra a molécula de amônia e dá origem à glutamina que passa para o neurônio originando glutamato ao ... A amônia desloca o equilíbrio no sentido de produção de glutamina, aumentando a pressão oncótica nos astrócitos. Isso faz haver ... Entre essas células da glia e neurônios há o equilíbrio glutamato/glutamina. ...
As pirimidinas são sintetizadas a partir da base orotato, formada a partir da glutamina e do aspartato. Todos os organismos são ... é fornecido pelo glutamato ou pela glutamina. A síntese dos aminoácidos depende da formação do alfa-cetoácido apropriado, que ... glutamina e aspartato, assim como de formato transferido pela coenzima tetra-hidrofolato. ...
Este grupo inclui a serina, a treonina, a tirosina, a glutamina, e a asparagina. Na serina, e na treonina, o grupo polar é uma ... Asparagina (Asn / N) Glutamina (Gln / Q) Serina (Ser / S) Treonina (Thr / The / T) Tirosina (Tyr / Tir / y) Dois aminoácidos, o ... Aminoácidos não-essenciais ou dispensáveis: São aqueles que o corpo humano pode sintetizar.são eles: glutamina, alanina, ... a glutamina, a prolina e a arginina. A do 3-fosfoglicerato de onde são derivados a serina, a glicina e a cisteína. O ...
Uma das suas funções inclui a síntese de ácido glutâmico e depois glutamina através da incorporação de amónia. Outra função é a ... O alfa-cetoglutarato é transaminado, junto com a glutamina, para formar o neurotransmissor excitatório glutamato. O glutamato ...
Isso também é causado pelas baixas taxas de metabolismo da glutamina e excreção de amônia. Os sintomas de acidose incluem ...
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A enzima asparagina sintetase produz asparagina, AMP, glutamato e pirofosfato a partir de aspartato, glutamina e ATP. O ...
Os aminoácidos para as seis mutações eram glutamina, lisina, ácido glutâmico, tirosina, triptofano, e serina (Ver também: ...
A soja é rica em aminoácidos como a glutamina e a arginina, que ajudam na formação de músculos. A proteína isolada de soja, por ... arginina e glutamina, além de apresentar grandes quantidades de aminoácidos de cadeia ramificada (isoleucina, leucina e valina ...
Alanina Arginina* Asparagina* Ácido aspártico Cisteína* Ácido glutâmico Glutamina* Glicina* Pirrolisina** Prolina* Serina* (*) ...
Esta enzima produz glutamato a partir de glutamina e α-cetoglutarato, e assim juntamente com a glutamina sintetase (abreviada ... glutamina:2-oxoglutarato aminotransferase; GOGAT). A isoenzima GOGAT catalisa a transferência do nitrogênio amida de glutamina ... Ambas as formas são finalmente incorporadas aos aminoácidos através da reação sequencial de glutamina sintetase (GS) e ... Glutamato sintase (também conhecida como glutamina oxoglutarato aminotransferase) é uma enzima e frequentemente abreviada na ...
Cátion N-metil-pirrolínio A biossíntese começa com a L-glutamina, que é derivada da L-ornitina presente em plantas. A principal ...
Em uma região de codificação, CAG codifica para glutamina (Q), então repetições CAG resultam em um trato de poliglutamina ... Os códons repetidos nos distúrbios restantes não codificam para glutamina, e estes podem ser classificados como não-polyQ ou ... as repetições CAG expandidas são traduzidas em uma sequência ininterrupta de resíduos de glutamina, formando um trato poliQ, e ...
A enzima glutamina sintetase, que catalisa a conversão de glutamato em glutamina, é encontrada em grandes quantidades nas ... é a glutamina sintetase (GS). Os níveis de GS são relativamente baixos em repouso, mas aumentam muito quando o neurônio sofre ... podem suprir os neurônios não apenas com glutamina, mas também com malato e lactato . Ao contrário de seus neurônios adjacentes ... como a presença de transportadores de neurotransmissores e a expressão da glutamina sintase. No entanto, existem fatores ...
Estas proteínas caracterizam-se por terem elevado conteúdo de glutamina e prolina e geralmente são apenas solúveis em soluções ...
Trabalhos iniciais em rinovírus humanos relacionados mostraram que a cadeia lateral flexível da glutamina poderia ser ...
A síntese de pirimidinas inicia-se com a formação de carbamoil-fosfato a partir do ATP, dióxido de carbono e glutamina. O ...
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  • A glutamina é o aminoácido livre e é mais abundante no tecido muscular. (wikipedia.org)
  • Além de atuar como nutriente (energético) para as células imunológicas, a glutamina apresenta uma importante função anabólica promovendo o crescimento muscular. (wikipedia.org)
  • Referente à síntese muscular (anabolismo) a glutamina atua fazendo o transporte do nitrogênio para a formação de grande parte dos aminoácidos corporais. (wikipedia.org)
  • Considerada o aminoácido livre mais abundante no plasma sanguíneo e no tecido muscular, a glutamina é classificada nutricionalmente como não essencial, uma vez que ela pode ser sintetizada (formada) pelo corpo através de outros aminoácidos. (energiadocorpo.com.br)
  • Com a Glutamina Old Billy você terá um aminoácido de qualidade, livre de carboidratos e gorduras e com toda pureza necessária para melhorar sua recuperação muscular e seu desempenho esportivo. (energiadocorpo.com.br)
  • A partir disso, mais estudos foram realizados a fim de comprovar o papel da suplementação de glutamina na melhora do sistema imune, na força, no rendimento e na ressíntese de glicogênio muscular. (energiadocorpo.com.br)
  • A Glutamina Old Billy é ideal para melhorar a resposta intestinal, o sistema imunológico e também a recuperação muscular. (energiadocorpo.com.br)
  • Contudo, alguns nutricionistas chegam mesmo a considerar a glutamina como um "aminoácido essencial", devido à importância vital que tem tanto para a síntese de outros aminoácidos como para a manutenção da homeostase de vários tecidos corporais durante estados catabólicos (incluindo o tecido muscular). (myprotein.pt)
  • GLUTA-X GLUTA-X o aminoácido glutamina é o mais abundante aminoácido de forma livre encontrado no tecido muscular. (marombastore.com)
  • A glutamina é utilizada na síntese de proteIna e na construção de tecido muscular. (marombastore.com)
  • Porém, estudos têm demonstrado que a glutamina tem uma importante função na saúde intestinal, além de funções como auxiliar na recuperação muscular. (marombastore.com)
  • Sulphytos Glutamina é utilizada como fonte energética e aumento do sistema imunológico, auxiliar na construção do tecido muscular e na síntese de proteína. (marombastore.com)
  • A maioria das pessoas pensa em construir corpo quando pensa em L-Glutamina e, embora melhore o crescimento muscular, alguns dos maiores benefícios são para o cérebro. (nutristore.eu)
  • Especialistas usam L-glutamina para aumentar naturalmente o crescimento muscular. (nutristore.eu)
  • Os indivíduos que tomam a quantidade adequada de L-glutamina provavelmente verão um aumento no crescimento muscular. (nutristore.eu)
  • O aumento dos níveis de glutamina L-G auxilia o corpo a absorver melhor os nutrientes dos alimentos e, também, a reduzir perdas proteicas causadas por diversos tipos de traumas, queimaduras, infecções e outras patologias que afetam o tecido muscular. (brasilfitsuplementos.com.br)
  • Saliha, a glutamina pode ser indicada para diversas patologias dentro da medicina ortomolecular, como: casos de constipação intestinal (a famosa "prisão de ventre"), no tratamento de alguns casos de hiperatividade e na recuperação muscular de atletas. (vocesaudavel.fitness)
  • Em casos de desgaste muscular muito intenso devido ao Overtraining, será necessário uma grande quantidade de glutamina para regenerar a musculatura e, além disso, o sistema imunológico também fica mais sujeito a infecções de repetição. (vocesaudavel.fitness)
  • A inclusão de suplementos a base de glutamina em sua dieta irá auxiliar seu organismo no período de recuperação muscular após treinos mais intensos. (blackskullusa.com.br)
  • Seus músculos são especialmente ricos em glutamina, tornando-a extremamente importante para o funcionamento muscular. (dragonpharmabrasil.com)
  • A GLUTAMINA reduz a possibilidade do seu corpo passar a usar sua massa muscular como fonte de energia, impedindo o catabolismo, al m de ajudar seu corpo a reter mais prote na do que excreta, facilitando a constru o dos m sculos. (idemperidem.com)
  • A L-Glutamina - o aminoácido mais abundante no corpo humano - está envolvida em muitos processos metabólicos, incluindo a síntese e proteção do tecido muscular, a produção de glicogênio, bem como o suporte imunológico durante períodos de estresse imunológico e muscular. (dailyvita.com)
  • A suplementação de glutamina parece aumentar a síntese de glicogênio muscular e reduzir o acúmulo de amônia induzido pelo exercício, especialmente quando administrado por períodos prolongados (mais de 5 dias consecutivos). (scienceplay.com)
  • Dispomos de uma vasta e moderna seleção de suplementos de glutamina tanto em pó como em cápsula. (myprotein.pt)
  • A glutamina encontra-se naturalmente na maioria das carnes, peixes e ovos, o que faz com que a nossa gama de suplementos também seja uma excelente alternativa para vegans e vegetarianos. (myprotein.pt)
  • A glutamina é um dos suplementos mais utilizados quando o assunto é melhora do sistema imunológico. (marombastore.com)
  • A L-glutamina é um ingrediente comum em suplementos de saúde cerebral e tem sido utilizada como tratamento para TDAH, ansiedade e depressão. (nutristore.eu)
  • Manter uma dieta saudável e equilibrada permitirá que você obtenha o máximo de suplementos de L-glutamina. (nutristore.eu)
  • A Glutamina pode ser comprada em lojas de suplementos, farmácias (algumas vendem suplementos). (vocesaudavel.fitness)
  • Assim, a glutamina pode ser obtida através de várias fontes alimentares e através de suplementos. (blogdasaude.com.br)
  • Uma forma natural do aminoácido glutamina, encontrada em alimentos, suplementos dietéticos e produtos farmacêuticos. (blogdasaude.com.br)
  • A glutamina vendida no mercado de suplementos está disponível em versão de cápsulas e também em pó. (blogdasaude.com.br)
  • Essa característica faz com que a glutamina esteja na lista dos principais suplementos anabólicos . (blackskullusa.com.br)
  • No entanto, em relação à síntese de glicogênio, mais pesquisas são necessárias para estabelecerem um efeito maior da glutamina em comparação com suplementos contendo carboidratos ou creatina monohidratada. (scienceplay.com)
  • Creatina, whey protein e glutamina são os três suplementos pró-hipertrofia que dão um belo empurrão para você alcançar seu objetivo de construir músculos. (homemunico.com)
  • A Glutamina Old Billy é um suplemento a base do aminoácido glutamina em pó, 100% pura e com excelente padrão de qualidade. (energiadocorpo.com.br)
  • DUX® GLUTAMINA é excepcionalmente pura, obtida por fermentação natural, feita com matéria-prima importada sem a adição de qualquer outro ingrediente. (duxnutrition.com)
  • A Glutamina Dragon Pharma é 100% Pura, Vegana e livre de transgênicos (Non-GMO). (dragonpharmabrasil.com)
  • A glutamina sintetase catalisa a síntese de glutamina fazendo a interação de glutamato e amônia, e a glutaminase faz a reação inversa. (wikipedia.org)
  • O estresse induzido pela prática de atividades físicas intensas e prolongadas provoca alterações bioquímicas, reduzindo a atividade da enzima glutamina sintetase (envolvida na formação do aminoácido), diminuindo sua disponibilidade no organismo. (energiadocorpo.com.br)
  • Através da catálise de conversão de glutamato em glutamina e da utilização da amônia como fonte de nitrogênio e com consumo ATP, a glutamina sintetase é a enzima chave para a síntese da glutamina e para a regulação do metabolismo celular do nitrogênio. (drleokahn.com)
  • A glutamina é considerado, pela maioria, um aminoácido não-essencial, o que significa que pode ser produzido pelo organismo humano, através de processos metabólicos relativamente simples, mediados pela enzima glutamina sintetase. (myprotein.pt)
  • Glutamina é um aminoácido não essencial, sintetizado a partir das necessidades corporais sendo a forma mais abundante de aminoácido encontrada no corpo. (wikipedia.org)
  • Apesar de sua classificação como não essencial, a glutamina está envolvida em diversas funções no organismo, como no desenvolvimento celular, no transporte de amônia entre os tecidos, no sistema antioxidante, sendo ainda considerada de suma importância para as células do intestino, do sistema imune e da musculatura. (energiadocorpo.com.br)
  • Você sabia que em algumas situações a glutamina é considerada um aminoácido essencial? (energiadocorpo.com.br)
  • A glutamina é um aminoácido, um dos componentes da proteína, um macronutriente essencial. (duxnutrition.com)
  • A Glutamina é um aminoácido condicionalmente essencial, ou seja, nosso organismo é capaz de produzi-lo no dia a dia, porém, em algumas condições de estresse maior como exercícios intensos e desgastantes, cirurgias, utilizamos grandes quantidades de glutamina e a suplementação pode ser. (marombastore.com)
  • A L-glutamina é um aminoácido não essencial encontrado no corpo que atua como um bloco de construção de proteínas. (nutristore.eu)
  • A glutamina é um aminoácido não essencial que desempenha um papel fundamental em muitos processos metabólicos. (blogdasaude.com.br)
  • A glutamina é um aminoácido não essencial , ou seja, nosso corpo consegue produzi-la naturalmente mesmo sem fontes através da alimentação. (blogdasaude.com.br)
  • A glutamina é o aminoácido mais abundante no organismo e no músculo, mas não é essencial, ou seja, não necessária a sua ingestão dado que produzido endogenamente. (nutritionprime.pt)
  • A glutamina é um aminoácido condicionalmente essencial, que embora não possua potencial ergogênico evidente, é reconhecido principalmente devido ao seu papel imunomodulador. (scienceplay.com)
  • Por outro lado, a l-glutamina é um aminoácido não essencial que o corpo pode sintetizar por conta própria e é abundante no plasma e nos músculos. (masmusculo.com)
  • Os preços dos produtos apresentados no site Auchan.pt são os praticados nas compras online. (auchan.pt)
  • É uma combinação única de proteína de soro de leite em pó, L-Glutamina e BCAAs, cientificamente formulada para conter proteínas micro filtradas, sem calor ou produtos químicos no processo. (solgar.pt)
  • Apesar de ser produzida em grandes quantidades, mesmo quando o corpo passa por condições hipercatabólicas após treinos intensos ou durante dietas muito restritivas, a síntese de glutamina torna-se insuficiente para suprir as necessidades do organismo. (myprotein.pt)
  • Sua qualidade superior proporciona maior biodisponibilidade para quem busca suporte nutricional máximo, assegurando aumentos rápidos nos níveis de glutamina no corpo. (duxnutrition.com)
  • O corpo pode perder até 50% de seus níveis de glutamina durante treinos, por isso sua suplementação é vital para o desempenho. (duxnutrition.com)
  • Mesmo conseguindo se produzir naturalmente no nosso corpo, através de vários aminoácidos agrupados, a glutamina pode ser ingerida através de suplemento ou de fontes alimentares em diversas situações. (blogdasaude.com.br)
  • Então, estima-se que 60% dos músculos do nosso corpo sejam formados por glutamina. (blogdasaude.com.br)
  • Nosso corpo produz glutamina, no entanto, em momentos de estresse extremo, como cirurgias ou exercícios de alta intensidade, nosso organismo aumenta muito a demanda por este aminoácido. (emporiosaudeesabor.com.br)
  • A Glutamina Dragon Pharma ajuda seu corpo a controlar o catabolismo, agindo como um doador de nitrogênio livre para ajudar seus músculos a construir os outros aminoácidos de que precisam para se recuperar rapidamente. (dragonpharmabrasil.com)
  • A Glutamina é o aminoácido mais abundante em seu corpo. (dragonpharmabrasil.com)
  • Se você se exercita regularmente ou coloca seu corpo sob estresse onde precisa de mais aminoácidos, a glutamina é uma ótima opção para você. (dragonpharmabrasil.com)
  • A Glutamina um amino cido extremamente importante para diversas fun es em nosso corpo, onde suas principais qualidades s o para o beneficio intestinal, onde a Glutamina protege e refaz a flora intestinal, evitando dessa forma desconfortos, evitando inflama es e doen as origin rias do excesso de bact rias em nosso intestino. (idemperidem.com)
  • A glutamina Kyowa Quality é uma patente de alta qualidade obtida de fontes totalmente vegetais após um processo de fermentação natural, o que permite que sua absorção no corpo seja muito mais rápida. (masmusculo.com)
  • Aminoácido presente no corpo humano, a glutamina, como a creatina, é um suplemento indicado para quem treina pesado ou pratica esportes de alta intensidade. (homemunico.com)
  • 1 colher medidora rasa de Solgar® Proteína em Pó Natural Sabor a Baunilha 340 g pode ser adicionada ao leite, água ou sumo, oferecendo todos os benefícios da proteína do soro em pó, L -Glutamina e BCAAs. (solgar.pt)
  • O glutamato pode ser sintetizado a partir da glutamina no sistema nervoso central através do ciclo de glutamato-glutamina. (normasabnt.org)
  • Um aumento em ingestão de proteínas (através de carnes magras, peixes, queijos, leite em pó e soja, ou seja, alimentos ricos em glutamina) para esses atletas fatigados aumentaram os níveis de glutamina no sangue e melhoram o desempenho físico, aumentando a questão sobre os possíveis efeitos anti-fadiga da suplementação de glutamina. (scienceplay.com)
  • É importante citar que em alguns estados corporais como o estresse, ferimentos, desgastes e etc., alguns órgãos corporais necessitam de uma demanda muito maior de glutamina, o que pode não ser possível apenas pela síntese corporal. (wikipedia.org)
  • Assim, a glutamina possui um papel importante na gliconeogênese ao participar do ciclo alanina-glicose. (wikipedia.org)
  • O controle do balanço ácido/ básico é importante para que o pH sangüíneo varie somente entre 7.35 e 7.45 e é executado pela glutamina de várias formas. (wikipedia.org)
  • Ao consumir uma dose da Glutamina Old Billy você se beneficia de um suplemento que passa por rigoroso controle de qualidade e oferece o máximo de pureza, servindo com um importante substrato para suas sessões de treinamento físico. (energiadocorpo.com.br)
  • De facto, a glutamina tem um papel importante na gliconeogénese ao participar do ciclo alanina-glicose. (myprotein.pt)
  • Paralelamente, e ainda mais importante, o consumo regular glutamina garante que nosso sistema imunológico esteja sempre forte e resistente. (duxnutrition.com)
  • Como é um aminoácido, é importante garantir que a ingestão de L-glutamina seja equilibrada com outros aminoácidos. (nutristore.eu)
  • A L-glutamina é a que desempenha um papel mais importante como aminoácido. (blogdasaude.com.br)
  • A Glutamina é a principal matéria prima das mucosas do intestino, e um importante aminoácido requerido pelas funções cerebrais. (grannutri.com)
  • A L-Glutamina também é uma importante fonte de combustível para enterócitos (células intestinais) e, portanto, suporta a integridade do revestimento intestinal. (dailyvita.com)
  • Resumo Este estudo foi realizado para avaliar o efeito da Glutamina , como um dipeptídeo ou forma de aminoácido livre, na progressão de queimaduras em ratos . (bvsalud.org)
  • Os animais foram randomizados em três grupos (n = 10) solução salina (G1-Controle) e grupos tratados que receberam glutamina via oral como dipeptídeo (G2-Dip) ou aminoácido livre (G3-FreeAA). (bvsalud.org)
  • A outra maneira seria o aumento na produção de íons bicarbonato pela oxidação dos carbonos das cadeias de glutamina. (wikipedia.org)
  • A L-Glutamina foi testada positivamente no aumento da resistência e no fortalecimento do sistema imunológico. (nutristore.eu)
  • Durante períodos de treinamento intenso, tensão ou doença a glutamina auxilia no aumento da imunidade. (dcxnutrition.com.br)
  • No entanto, como consequência do aumento da produção de amônia durante o exercício, eleva-se a síntese de glutamina como um mecanismo de tamponamento de amônia. (scienceplay.com)
  • Um estudo observou aumento de amônia no sangue e no cérebro de ratos após corrida até a exaustão, seguida por um aumento da glutamina cerebral e uma diminuição do glutamato cerebral. (scienceplay.com)
  • Baseado nesses dados, os autores concluíram que o aumento dos níveis de amônia cerebral estimula a síntese de glutamina como um mecanismo de desintoxicação. (scienceplay.com)
  • A quebra de glutamina nos túbulos distais é um caminho primário para se aumentar a quantidade de amônia renal. (wikipedia.org)
  • Um estudo realizado por Castell e colaboradores verificou que a ingestão oral de l-glutamina com uma dose única de 5g foi capaz de aumentar 100% a concentração de glutamina no sangue após 30 minutos de ingestão. (energiadocorpo.com.br)
  • A L-glutamina também fortalece o cérebro ao aumentar os neurotransmissores. (nutristore.eu)
  • A L-glutamina aumenta a função cerebral ao aumentar o ácido glutâmico e o ácido gama-aminobutírico, dois dos neurotransmissores mais importantes do cérebro. (nutristore.eu)
  • Os efeitos estimulantes da L-glutamina ajudam a aumentar a energia e a atenção, facilitando a aprendizagem e a função cognitiva. (nutristore.eu)
  • Recomenda-se que adultos tomem cinco a dez gramas de L-glutamina por dia para aumentar a saúde e a função do cérebro. (nutristore.eu)
  • Assim, o nível de glicose pode aumentar em até 7 vezes a quantidade de glicose no sangue se a glutamina for utilizada antes de cada treino. (blogdasaude.com.br)
  • A glutamina também ajuda a aumentar o volume celular, a reposição de glicogênio e a síntese de proteínas. (dragonpharmabrasil.com)
  • Saliha Mello, aproximadamente 40% da glutamina participa da formação do muco intestinal, ou seja, da textura das nossas fezes. (vocesaudavel.fitness)
  • O metabolismo da glutamina acontece através de uma única reação catalisada por duas enzimas. (wikipedia.org)
  • A Glutamina age sem efeitos colaterais afeta significativamente o metabolismo do BCAA, a manutenção da barreira intestinal, a função imunológica normal, a formação de glicose, o transporte de água, a neurotransmissão e muito mais. (dragonpharmabrasil.com)
  • Assim, a suplementação de glutamina poderia minimizar a produção de amônia devido aos seus efeitos sobre o metabolismo energético. (scienceplay.com)
  • O overtraining, aquele período de cansaço excessivo após um treino muito intenso tem seus sintomas diminuídos com o uso de glutamina. (blogdasaude.com.br)
  • Uma toma de 5 g de BCAA + 1 g de glutamina VEGAN antes, durante e depois do treino, para levares para todo o lado, sem água, sem restrições! (decathlon.pt)
  • A direção e os valores destas reações é que vão determinar se o tecido é consumidor ou produtor de glutamina. (wikipedia.org)
  • Resumindo, a carência da glutamina prejudica o desempenho físico do atleta. (vocesaudavel.fitness)
  • Apesar de melhorar alguns marcadores de fadiga, a suplementação com glutamina possui efeitos limitados no desempenho físico. (scienceplay.com)
  • Mehdi B, Anahita M. O efeito da suplementação de glutamina no desempenho atlético, composição corporal e função imunológica: uma revisão sistemática e uma meta-análise de ensaios clínicos National Library of Medicine, National Center for Biotechnology Information. (masmusculo.com)
  • Por ser uma das fontes de energia preferidas pelas células intestinais, 80% da glutamina consumida por via oral não chega a corrente sanguínea. (drleokahn.com)
  • A L-glutamina aumenta a energia, a resistência e o foco, permitindo que a função cognitiva geral aumente. (nutristore.eu)
  • Assim, para evitar o catabolismo celular , que é a quebra de moléculas de energia, a glutamina é necessária. (blogdasaude.com.br)
  • A L Glutamina Mundo Verde Seleção 150g , é um aminoácido na versão em pó. (mundoverde.com.br)
  • Cada scoop (1 dose) da Glutamina Dragon Pharma possui 5 gramas de glutamina e cada pote contém 60 doses. (dragonpharmabrasil.com)
  • A glutamina (GLN ou Q) possui uma cadeia lateral semelhante à do ácido glutâmico, exceto que o grupo de ácido carboxílico é substituído por um grupo amida (NH2). (normasabnt.org)
  • A Glutamina é encontrada em muitos alimentos que são consumidos pela maioria das pessoas diariamente. (dragonpharmabrasil.com)
  • A glutamina é um aminoácido que está presente nas proteínas e forma os blocos de construção dos novos músculos do organismo. (myprotein.pt)
  • Desta forma, se as exigências do organismo por glutamina aumentarem nestas alturas específicas, passa a ser uma exigência obtê-lo através da dieta alimentar ou da suplementação. (myprotein.pt)
  • A glutamina é indispensável ao bom funcionamento metabólico de um organismo saudável. (myprotein.pt)
  • A quantidade de glutamina que nosso organismo produz não é suficiente para reverter essa deficiência. (lojaequaliv.com.br)
  • A glutamina é constituída por aminoácidos não essenciais e que também são produzidos pelo próprio organismo. (vocesaudavel.fitness)
  • Todavia, a glutamina é o aminoácido mais abundante no organismo , principalmente nos tecidos musculares e nos fluidos corporais. (blogdasaude.com.br)
  • A glutamina é um dos aminoácidos mais abundantes do organismo. (blackskullusa.com.br)
  • A glutamina é um aminoácido altamente antioxidante e imunomodulador, além de contribuir com uma melhora na qualidade do muco intestinal. (vocesaudavel.fitness)
  • A Glutamina Essential é composta exclusivamente do aminoácido isolado L-glutamina da AJINOMOTO Co., reconhecida internacionalmente pelo padrão de qualidade, utilizando matéria-prima 100% vegetal. (emporiosaudeesabor.com.br)
  • Usamos apenas glutamina da mais alta qualidade fornecendo resultados reais em cada dose. (dragonpharmabrasil.com)
  • A Glutamina indicada por m dicos para pessoas em p s operat rio, pois devido a sua qualidade de deixar a imunidade mais alta, os m dicos indicam o uso de pelo menos 10g ao dia, para ajudar na recupera o do p s operat rio. (idemperidem.com)
  • Um experimento foi conduzido para verificar a influência da glutamina no turnover do carbono na mucosa intestinal de leitões desmamados. (scielo.br)
  • Os valores da meia-vida do carbono para a mucosa intestinal foram de 6,0 e 3,5 dias para as dietas controle e com glutamina, respectivamente. (scielo.br)
  • A glutamina acelerou a velocidade de substituição do carbono na mucosa intestinal, evidenciando sua ação benéfica na recuperação da estrutura do intestino após o desmame. (scielo.br)
  • A glutamina poderá ser benéfica sobretudo para o para o tracto intestinal , apresentando efeitos positivos na redução da mortalidade e morbilidade. (nutritionprime.pt)
  • Suplemento alimentar mastigável à base de aminoácidos de cadeia ramificada (L-leucina, L-isoleucina, L-valina) e L-glutamina, com edulcorante, aroma natural de limão. (decathlon.pt)
  • Os aminoácidos de cadeia ramificada e a glutamina não são provenientes de França. (decathlon.pt)
  • B&G Kojak (BCAA 12:1:1 + Glutamina) Edição Limitada da Big, é um suplemento alimentar composto por uma fórmula à base de aminoácidos de cadeia ramificada (BCAAs) e glutamina Kyowa. (masmusculo.com)
  • É um suplemento alimentar elaborado com uma composição que concentra as propriedades da glutamina Kyowa e dos aminoácidos de cadeia ramificada. (masmusculo.com)
  • Além disso, estudos recentes consideraram que a Glutamina contribui para um melhor funcionamento da mente, principalmente após traumas na região cerebral. (blogdasaude.com.br)
  • Quanto ao efeito anticatabólico , tão falado e mitigado da glutamina no mundo do fitness, não passa disso mesmo, de um mito, uma vez que, poderá apenas impedir o catabolismo proteico se administrado via endovenosa. (nutritionprime.pt)
  • Por esses motivos, muitos atletas e esportistas incluem o suplemento de glutamina na dieta. (energiadocorpo.com.br)
  • Para os atletas, os resultados máximos serão obtidos com a suplementação de 2 g de glutamina após o exercício. (dailyvita.com)
  • Adicionar 1 colher de chá (5 gramas) de L-Glutamina em pó, em um copo (200 mL) de água e misturar até completa homogeneização. (lavitan.com.br)
  • Mas para evitar essa situação, o uso oral de glutamina em concentrações ajustadas restabelece seus níveis adequados, melhorando a imunidade e reduzindo as infecções. (lojaequaliv.com.br)
  • A revista Eplasty revelou em 2009 que a glutamina é um combustível indispensável para células da imunidade como os glóbulos brancos. (blogdasaude.com.br)
  • Muitos estudos envolvendo a suplementação de glutamina antes, durante e após os exercícios vem sendo realizados, principalmente relacionados a atividades de longa duração. (energiadocorpo.com.br)
  • Estudos mostram que a L-glutamina ajuda a combater a infecção e acelera a recuperação de pacientes criticamente doentes. (nutristore.eu)
  • Existem ainda estudos científicos relacionando a deficiência de glutamina a quadros de distúrbios do aprendizado. (vocesaudavel.fitness)
  • O suplemento de glutamina também é recomendado para pacientes que estão se recuperando de lesões, queimaduras, tratamento para câncer ou cirurgias, pois ajuda a acelerar a cicatrização e prevenir infecções. (drleokahn.com)
  • Porém, a suplementação oral, provou que grande parte da glutamina ingerida fica retida no intestino, já que os enterócitos utilizam o substrato como fonte energética. (energiadocorpo.com.br)
  • GLUTAMINA ideal para praticantes de exerc cios f sicos que almejam redu o do catabolismo e/ou favorecimento do anabolismo celular. (idemperidem.com)
  • É aqui que a suplementação com glutamina se torna uma estratégia fundamental para melhorar as funções metabólicas e garantir um bom aporte nutricional. (myprotein.pt)
  • Para evitar quaisquer sintomas, tome L-Glutamina depois de comer e não com o estômago vazio. (nutristore.eu)
  • Sendo assim, treinos intensos e exercícios exaustivos podem provocar quadros de imunossupressão, diminuindo a concentração de glutamina no sangue. (energiadocorpo.com.br)
  • A glutamina está envolvida na distribuição do transporte de amônia e nitrogênio pelo sangue. (blogdasaude.com.br)
  • Todavia, os músculos são fundamentais para manter esse fluxo de glutamina no sangue constante. (blogdasaude.com.br)
  • As evidências mostraram que a glutamina no sangue e a relação glutamina/glutamato no sangue reduziram após exercícios extenuantes. (scienceplay.com)
  • Duas enzimas são responsáveis pela síntese de glutamina, a glutamina sintease e a glutaminase, respectivamente a partir do glutamato ou por sua degradação, também em glutamato. (drleokahn.com)
  • Ao se transformar em glutamato , a glutamina estimula a produção do GABA, neurotransmissor que age equilibrando o humor e a ansiedade. (blogdasaude.com.br)
  • O site Solgar.pt utiliza cookies para melhorar e personalizar a experiência de navegação. (solgar.pt)
  • Os efeitos colaterais da L-glutamina são raros, mas ocasionalmente incluem dor de estômago ou náuseas. (nutristore.eu)
  • A Glutamina indicada para pessoas que visam reduzir a imunossupress o induzida pelo exerc cio f sico extenuante ou que almejam nutrir e/ou recuperar as c lulas intestinais para uma melhor absor o de nutrientes. (idemperidem.com)
  • Pessoas sensíveis à glutamina, por exemplo grávidas e lactantes, indivíduo com insuficiência hepática e renal. (nutritionprime.pt)
  • A glutamina está naturalmente presente em grandes quantidades nos músculos, perfazendo quase 60% do total de aminoácidos, e no plasma sanguíneo humano. (myprotein.pt)