Ordem de archae extremamente halofílicos, do reino EURYARCHAEOTA. Ocorrem frequentemente em ambientes naturais em que a concentração salina é alta, e são organismos quimiorganotróficos, usando aminoácidos ou carboidratos como fonte de carbono.
Ordem de CRENARCHAEOTA que compreende cocos quimiolitotróficos, aeróbios ou aeróbios facultativos, que são termoacidófilos extremos. Não possuem peptidoglicanas em suas paredes celulares.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de Archaea.
Ordem de CRENARCHAEOTA que compreende termófilos extremos, que são anaeróbios, não septados, de forma esférica, de disco ou de bastonete, e que são encontrados em águas quentes sulfurosas, pântanos e ambientes submarinos superaquecidos.
Ordem de archaea termofílicos, estritamente anaeróbios, do reino EURYARCHAEOTA. Seus membros apresentam crescimento heterotrófico por respiração sulfurosa. Há uma única família, THERMOCOCCACEAE.
Ordem de metanógenos anaeróbios, em forma variando de bastonete a cocoide, do reino EURYARCHAEOTA. Não possuem motilidade, não catabolizam carboidratos, material proteináceo ou compostos orgânicos além de formiato ou monóxido de carbono; e são amplamente distribuídos na natureza.
Família de archaea, de membros extremamente halofílicos, encontrados em ambientes com elevada concentração salina (como lagos salgados, salinas evaporadas ou peixes salgados). Halobacteriaceae são aeróbios obrigatórios ou anaeróbios facultativos, sendo divididos em pelo menos vinte e seis gêneros, incluindo-se: HALOARCULA, HALOBACTERIUM, HALOCOCCUS, HALOFERAX, HALORUBRUM, NATRONOBACTERIUM e NATRONOCOCCUS.
Abrangência de organismos vivos diferentes que habitam uma determinada região, habitat ou biótopo.
O arranjo sistemático de entidades em qualquer campo em classes de categorias baseado em características comuns como propriedades, morfologia, assunto ou tema, etc.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Sequências de DNA que codificam o RNA RIBOSSÔMICO e os segmentos de DNA separando os genes individuais do RNA ribossômico, citados como DNA ESPAÇADOR RIBOSSÔMICO.
Constituintes da subunidade 30S dos ribossomos procarióticos contendo 1600 nucleotídeos e 21 proteínas. O RNAr 16S encontra-se envolvido no início da síntese polipeptídica.
Processo de vários estágios que inclui clonagem, mapeamento físico, subclonagem, determinação da SEQUÊNCIA DE DNA e análise de informação.

Halobacteriales é uma ordem de archaea halofílicas (organismos que amam o sal) dentro da classe Halobacteria. A maioria das espécies em Halobacteriales são encontradas em habitats hipersalinos, como lagos salgados e salinas, e exigem altas concentrações de sal para crescer adequadamente. Eles são conhecidos por sua capacidade de realizar a fotossíntese, usando bactériorodopsina e halorodopsina como pigmentos fotossintéticos em vez de clorofila. Além disso, muitas espécies de Halobacteriales são capazes de produzir endóspores, estruturas resistentes à dessecação e a outros fatores ambientais adversos. A ordem inclui várias famílias e gêneros, incluindo Halobacteriaceae, Haloarculaceae e Natrialbaceae.

Sulfolobus e outros gêneros relacionados formam a ordem Sulfolobales, que é um grupo de archaea extremófilas. Essas archaea são encontradas em habitats extremamente ácidos ou alcalinos e em temperaturas altas, geralmente entre 75 e 105°C. Eles obtêm energia por meio da oxidação de enxofre inorgânico e são capazes de crescer em meios que contém enxofre elementar ou sulfuretos. A maioria dos membros da ordem Sulfolobales pertence à classe Thermoprotei, no filo Crenarchaeota. Essas archaea desempenham um papel importante nos ciclos de carbono e enxofre globais e são úteis modelos para estudar a evolução e a biologia das archaea extremófilas. A espécie-tipo da ordem é Sulfolobus acidocaldarius, que foi isolada pela primeira vez de fontes termais ácidas em Yellowstone National Park nos EUA.

O DNA arqueal se refere ao tipo de DNA encontrado nos arquéticos, um dos domínios da vida. Os archaea são organismos unicelulares que são geneticamente distintos dos bactérias e dos eucariotas. Seu DNA é circular e contém genes essenciais para a transcrição e tradução, semelhantes aos encontrados em eucariotos. Alguns archaea vivem em ambientes extremos, como fontes termais e poços de salmuera, enquanto outros podem ser encontrados em habitats menos extremos, como lagos e oceanos. O DNA arqueal é resistente à degradação e pode sobreviver por longos períodos de tempo em condições adversas, o que torna possível a reconstrução da história evolutiva dos archaea através do estudo de seu DNA.

Thermoproteales é uma ordem de archaea, organismos unicelulares procarióticos que vivem em ambientes extremos. A maioria das espécies de Thermoproteales são termófilas, o que significa que elas prosperam em temperaturas altas, geralmente entre 60 e 105°C. Esses organismos também são anaeróbios estrictos, o que significa que eles não podem tolerar a presença de oxigênio.

As células de Thermoproteales são geralmente irregulares em forma e têm um tamanho variável entre 0,5 e 20 micrômetros. Eles possuem flagelos para a motilidade e uma parede celular que contém pseudomureína, um polímero de peptidoglicano modificado.

Thermoproteales é um grupo heterogêneo de archaea que inclui várias famílias e gêneros diferentes. Esses organismos são encontrados em todo o mundo em habitats termofílicos, como fontes termais, solfataras e outras áreas geotérmicas. Eles desempenham um papel importante no ciclo de carbono e sulfureto em tais ambientes extremos.

Em resumo, Thermoproteales é uma ordem de archaea termófilas anaeróbicas que são encontradas em habitats geotérmicos em todo o mundo. Eles desempenham um papel importante no ciclo de carbono e sulfureto em tais ambientes extremos.

Thermococcales é uma ordem de archaea hipertermofílicas e anaeróbicas estritamente estratificadas, que são encontradas em ambientes marinhos profundos e hidrotermais. Elas são caracterizadas por sua forma irregular e flagelos únicos, chamados "pili". As espécies de Thermococcales são capazes de crescer em temperaturas extremamente altas, geralmente entre 60°C e 105°C, com a maioria das espécies preferindo temperaturas acima de 80°C. Eles obtêm energia por redução de enxofre ou tiosulfato e fermentação de proteínas e aminoácidos. Thermococcales é um membro da classe Thermococci, do filo Euryarchaeota.

Methanobacteriales é uma ordem de archaea metanogênicas, organismos unicelulares que obtém energia por meio da produção de metano. Esses organismos são encontrados em habitats anaeróbios, como lodaçais, águas residuais e intestinos de animais. Eles desempenham um papel importante no ciclo do carbono global, pois contribuem para a formação de metano, um gás de efeito estufa potente. A ordem Methanobacteriales inclui várias famílias e gêneros, incluindo as famílias Methanobacteriaceae e Methanosarcinaceae e os gêneros Methanobacterium e Methanosarcina.

Halobacteriaceae é uma família de archaea gram-negativas extremamente halófilas, o que significa que elas requerem altos níveis de sal para crescer. A maioria dos membros desta família são organismos aeróbicos e alguns deles podem realizar a fotossíntese, utilizando bacteriorodopsina e halorodopsina como pigmentos fotossintéticos em vez de clorofila. Essas archaea são encontradas principalmente em ambientes hipersalinos, como lagos salgados, salinas e outros habitats aquáticos com alta salinidade. Alguns gêneros notáveis dentro da família Halobacteriaceae incluem Halobacterium, Haloferax, Natronococcus e Haloarcula.

Em medicina e biologia, a palavra "biota" refere-se ao conjunto total de organismos que vivem em um determinado ecossistema ou ambiente. Isso inclui todas as espécies de plantas, animais, fungos, protistas e outros microorganismos presentes naquele local. A biota de um determinado habitat pode ser influenciada por diversos fatores, como a disponibilidade de recursos, o clima, a topografia e as interações entre os próprios organismos.

Em outras palavras, a biota é o "elenco" de vida de um determinado ecossistema ou ambiente. É importante lembrar que a biota pode variar significativamente de um lugar para outro, mesmo que os dois locais estejam geograficamente próximos. Por exemplo, a biota de uma floresta tropical é muito diferente da biota de uma savana adjacente.

A pesquisa e o estudo da biota são cruciais para entender como os ecossistemas funcionam e como podemos proteger e preservar a biodiversidade do planeta. A conservação da biota é essencial para manter a saúde dos ecossistemas, garantir a segurança alimentar e promover o bem-estar humano em geral.

Em medicina e saúde, a classificação refere-se ao ato ou processo de categorizar ou agrupar doenças, condições de saúde, sinais e sintomas, a fim de estabelecer um diagnóstico, prever o prognóstico, tomar decisões terapêuticas e conduzir pesquisas. A classificação geralmente é baseada em critérios clínicos, laboratoriais, radiológicos ou patológicos estabelecidos por organizações nacionais e internacionais, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Associação Americana de Psiquiatria (APA).

Um exemplo bem conhecido é o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), publicado pela APA, que fornece critérios diagnósticos para transtornos mentais clínicos. Outro exemplo é a Classificação Internacional de Doenças (CID), publicada pela OMS, que fornece uma classificação padronizada de doenças, incluindo doenças infecciosas e parasitárias, neoplasias, doenças do sistema circulatório, doenças mentais e comportamentais, e outras condições de saúde.

A classificação é uma ferramenta importante na prática clínica, pesquisa e saúde pública, pois permite a comparação e análise de dados entre diferentes populações, sistemas de saúde e países. Além disso, ajuda a padronizar a linguagem e os critérios usados na comunicação clínica e científica, facilitando a colaboração e o avanço do conhecimento médico.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

Desculpe, mas a expressão "DNA ribossómico" é um termo incomum e possivelmente impreciso na biologia molecular e genética. O que você provavelmente está procurando é "**RNA ribossomal**" (rRNA), que desempenha um papel fundamental na síntese de proteínas no ribossoma. Os ribossomas são complexos macromoleculares compostos por proteínas e quatro tipos diferentes de RNA: rRNA, mRNA (RNA mensageiro), tRNA (RNA de transferência) e vários pequenos RNAs nucleares (snRNA).

Os rRNAs são componentes essenciais dos ribossomas, presentes em ambas as subunidades grande e pequena do ribossoma. Eles desempenham um papel crucial na tradução da informação genética codificada no mRNA em uma sequência de aminoácidos durante a síntese de proteínas. Existem diferentes tipos de rRNAs, como o rRNA 16S, 23S e 5S nos ribossomas procariotos e os rRNAs 18S, 28S, 5.8S e 5S em ribossomas eucariotos. A estrutura e a função dos rRNAs são frequentemente estudadas na biologia molecular, genética e evolução, fornecendo informações valiosas sobre a organização e o funcionamento dos ribossomas e o processo de tradução geral.

RNA ribossomal 16S é um tipo específico de ARN ribossomal (rRNA) que é encontrado no ribossomo, a estrutura celular responsável pela síntese de proteínas. O rRNA 16S é uma das quatro principais moléculas de rRNA presentes nos ribossomas procariotos (bactérias e archaea) e tem um tamanho de aproximadamente 1542 pares de bases.

Ele desempenha um papel fundamental na tradução do ARN mensageiro (mRNA) em proteínas, servindo como o local da ligação entre o mRNA e os tRNAs durante a síntese de proteínas. Além disso, o rRNA 16S é frequentemente usado em estudos de filogenia e sistemática, pois sua sequência é relativamente conservada dentro de grupos taxonômicos específicos, mas apresenta diferenças suficientes entre os grupos para permitir a diferenciação entre eles.

Portanto, a análise da sequência do rRNA 16S pode fornecer informações valiosas sobre a classificação e relacionamento evolutivo de organismos procariotos.

A definição médica de "Análise de Sequência de DNA" refere-se ao processo de determinação e interpretação da ordem exata dos nucleotídeos (adenina, timina, citosina e guanina) em uma molécula de DNA. Essa análise fornece informações valiosas sobre a estrutura genética, função e variação de um gene ou genoma inteiro. É amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, biologia e pesquisa genética para fins como diagnóstico de doenças hereditárias, identificação de suspeitos em investigações forenses, estudos evolucionários, entre outros.

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Halobacteriales - Conceito preferido Identificador do conceito. M0025760. Nota de escopo. Ordem de archae extremamente ...
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