Infecção granulomatosa crônica causada pelo MYCOBACTERIUM LEPRAE. As lesões granulomatosas são manifestadas na pele, nas mucosas e nos nervos periféricos. Há dois tipos polares ou principais: a lepromatosa e a tuberculoide.
Infecção crônica e transmissível que é a forma principal ou polar da HANSENÍASE. Este transtorno é causado pelo MYCOBACTERIUM LEPRAE e produz lesões granulomatosas difusas em forma de nódulos, máculas e pápulas. Os nervos periféricos são acometidos simetricamente e as sequelas neurais ocorrem no estágio avançado.
Forma principal ou polar da HANSENÍASE na qual as lesões de pele são poucas e nitidamente demarcadas. O acometimento de nervos periféricos é pronunciado e pode ser grave. Ao contrário da hanseníase lepromatosa (HANSENÍASE VIRCHOWIANA), a prova da lepromina é positiva. A hanseníase tuberculoide raramente é uma fonte de infecções para outros.
Espécie de bactéria Gram-positiva aeróbia que causa HANSENÍASE no homem. Seus organismos são geralmente arranjados em amontoados, massas arredondadas ou em grupos de bacilos lado a lado.
Forma de HANSENÍASE em que existem manifestações clínicas dos dois tipos principais (lepromatoso e tuberculoide). A doença pode mudar na direção de uma ou outra destas formas principais ou polares.
Forma de HANSENÍASE classificada pela Organização Mundial da Saúde com o propósito de tratamento, baseado em manifestações clínicas e resultados de esfregaço de pele. Pacientes com hanseníase multibacilar possuem seis ou mais lesões com ou sem resultado de baciloscopia em esfregaço de pele positivo para MYCOBACTERIUM LEPRAE. A hanseníase multibacilar compreende as formas clínicas dimorfa-virchowiana, dimorfa-dimorfa e virchowiana.
Substâncias que suprimem o Mycobacterium leprae, melhoram as manifestações clínicas da lepra, e/ou reduzem a incidência e a severidade das reações leprosas.
Forma de HANSENÍASE classificada pela Organização Mundial da Saúde com o propósito de tratamento, baseado em manifestações clínicas e resultados de esfregaço de pele. Pacientes com hanseníase paucibacilar possuem menos de seis lesões sem resultado positivo para MYCOBACTERIUM LEPRAE em nenhum teste de baciloscopia em esfregaço de pele. A hanseníase paucibacilar compreende as formas clínicas indeterminada, dimorfa-tuberculoide e tuberculoide.
Erupção eritematosa comumente associada com reações a drogas ou infecções, e caracterizada por nódulos inflamatórios que são normalmente suaves, múltiplos e bilaterais. Estes nódulos estão localizados predominantemente na canela, sendo menos comum a ocorrência nas coxas e antebraços. Apresentam alterações de coloração características, terminando em áreas temporárias tipo contusão. Esta afecção normalmente desaparece após 3-6 semanas, sem deixar cicatrizes ou atrofia.
The Antígeno de Mitsuda is a delayed-hypersensitivity intradermal test reagent, made from the heat-extracted proteins of Mycobacterium tuberculosis, used to diagnose previous exposure to, but not active infection with, tuberculosis.
Mamíferos escavadores, predominantemente noturnos, da família Dasypodidae que possuem corpos e cabeças revestidos por pequenas placas ósseas. São amplamente distribuídos nas partes mais quentes das Américas.
Tintura lipossolúvel de riminofenazina utilizada para o tratamento da hanseníase. Tem sido utilizada na pesquisa em combinação com outras drogas antimicobacterianas para tratar as infecções de Mycobacterium avium em pacientes de AIDS. A clofazimina também tem um efeito anti-inflamatório marcante. É administrada para controlar a reação da hanseníase, o eritema nodoso lepromatoso. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1993, p1619)
Sulfona ativa contra um ampla espectro de bactérias, mas é principalmente empregada por suas ações contra a MYCOBACTERIUM LEPRAE. Seus mecanismos de ação são provavelmente similares aos das SULFONAMIDAS, que envolvem a inibição da síntese do ácido fólico em organismos suscetíveis. É também utilizada com a PIRIMETAMINA no tratamento da malária.
Substâncias elaboradas pelas bactérias, que apresentam atividade antigênica.
Qualquer composto contendo um ou mais resíduos monossacarídeos unidos através de uma ligação glicosídica a uma molécula hidrofóbica, tal como um acilglicerol (ver GLICERÍDEOS), um esfingoide, uma ceramida (CERAMIDAS) (N-ACILESFINGOIDE) ou um frenil fosfato.
Termo geral que indica inflamação de um nervo periférico ou craniano. As manifestações clínicas podem incluir DOR, PARESTESIA, PARESIA ou HIPESTESIA.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
A República Federativa do Brasil é formada por 5 regiões (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul), 26 Estados e o Distrito Federal (Brasília). A atual divisão político-administrativa é de 1988, quando foi criado o estado do Tocantins, a partir do desmembramento de parte de Goiás, e os territórios de Amapá e Roraima foram transformados em estados. Quinto país do mundo em área total, superado por Federação Russa, Canadá, China e EUA, e maior da América do Sul, o Brasil ocupa a parte centro-oriental do continente. São 23.089 km de fronteiras, sendo 7.367 km marítimas e 15.719 km terrestres. A orla litorânea estende-se do cabo Orange, na foz do rio Oiapoque, ao norte, até o arroio Chuí, no sul. Todos os países sul-americanos, com exceção de Equador e Chile, fazem fronteira com Brasil. Pouco mais de 70 km tornam a extensão norte-sul do país superior ao sentido leste-oeste. São 4.394,7 km entre os extremos leste e oeste. Ao norte, o ponto extremo do Brasil é a nascente do rio Ailã, no monte Caburaí, em Roraima, fronteira com a Guiana. Ao sul, o arroio Chuí, na divisa do Rio Grande do Sul com o Uruguai. A leste, a ponta do Seixas, na Paraíba. E a oeste, as nascentes do rio Moa, na serra da Contamana, no Acre, fronteira com o Peru. O centro geográfico fica na margem esquerda do rio Jarina, em Barra do Garça em Mato Grosso. (Almanaque Abril. Brasil, SP: Editora Abril S.A., 2002). Existe grande contraste entre os estados em relação aos aspectos físicos e demográficos e aos indicadores sociais e econômicos. A área do Amazonas, por exemplo, é maior do que a área somada dos nove estados da região nordeste. Enquanto Roraima e Amazonas têm cerca de um a dois habitantes por km2, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal esse índice é superior a 300 (a média para o país é de 20,19 IBGE 2004). A população brasileira estimada para 2006 é de 186 milhões de habitantes distribuída em uma área de 8.514.215,3 km2 (média de 46 hab/km2). A mortalidade infantil média para o país é de 26,6 óbitos de crianças menores de um ano por 1000 nascidos vivos, variando de 47,1 para o estado de Alagoas (IBGE 2004) e 13,5 para o estado de São Paulo (SEADE 2005). A esperança (ou expectativa) de vida do brasileiro ao nascer é de 71,7 anos (IBGE 2004). A taxa de fecundidade é de 2,3 filhos por mulher menor de 20 anos (IBGE 2004). Em relação à economia, apenas três estados do Sudeste - São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais - respondem por cerca de 60 por cento do PIB brasileiro.
Agente etiológico da hanseníase de rato, também conhecida como hanseníase murina.
Centros residenciais para tratamento de pessoas com hanseníase.
República no sudeste da Ásia, a noroeste da Tailândia, conhecida como Birmânia por um longo tempo. Sua capital é Yangun, antigamente Rangum. Habitada por pessoas da raça Mongol e provavelmente de origem Tibetana, por volta do século III a.C. foi povoada por Hindus. O estado birmanês moderno foi fundado no século XVIII, mas esteve em conflito com os britânicos durante o século XIX. Feita colônia da coroa britânica em 1937, teve sua independência concedida em 1947. Em 1989 tornou-se Mianmar. O nome vem de myanma e significa o forte, como aplicado ao povo birmanês por ele mesmo.

A hanseníase, também conhecida como Doença de Hansen ou por sua classificação na CID-10 (Clasificação Internacional de Doenças), é uma infecção crónica causada pela bactéria Mycobacterium leprae. É uma doença que afecta principalmente a pele, os nervos periféricos e, em alguns casos, outros órgãos internos. A hanseníase pode resultar em lesões na pele, anestesia (perda de sensibilidade) nas áreas afetadas, dor nas extremidades e debilidade muscular. Se não for tratada, a hanseníase pode causar incapacitação permanente.

A transmissão da hanseníase geralmente ocorre através do contato próximo e prolongado com pessoas infectadas, embora ainda seja um assunto de debate entre os cientistas. A bactéria é tratada com antibióticos específicos, como dapsona, rifampicina e clofazimina, geralmente administrados em combinação durante um período mínimo de 6 meses a 2 anos, dependendo da gravidade da doença.

Embora seja uma doença curável, a hanseníase continua a ser uma preocupação de saúde pública em muitos países em desenvolvimento, especialmente na África e no Sudeste Asiático. A educação sobre a doença, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para controlar a disseminação da hanseníase e minimizar as consequências sociais e psicológicas associadas à doença.

A hanseníase, também conhecida como Doença de Hansen ou Lebra, é uma infecção crônica causada pela bactéria Mycobacterium leprae. Existem diferentes formas clínicas de hanseníase, dependendo da resposta imune do hospedeiro à infecção.

A hanseníase Virchowiana, ou hanseníase tipo indeterminado, é uma forma inicial e menos comum da doença. É caracterizada por apresentar um pequeno número de lesões cutâneas hipopigmentadas (despigmentadas) ou maciças (enrugadas), que podem ser únicas ou limitadas a um único local do corpo. Essas lesões geralmente são planas, redondas e bem delimitadas, com uma borda elevada e um centro claro. Podem ocorrer alterações sensoriais leves na região afetada.

O sistema imunológico desse tipo de hanseníase é capaz de controlar a infecção em grande parte, mas não completamente, resultando em sintomas mais brandos e menos disseminados do que outras formas clínicas da doença. A hanseníase Virchowiana pode ser um estágio inicial da infecção antes de se desenvolver em outros tipos de hanseníase, como a tuberculoide ou a lepromatosa.

O diagnóstico é geralmente confirmado por baciloscópio (exame microscópico) e/ou testes sorológicos específicos para detectar a presença de anticorpos contra M. leprae. O tratamento precoce com esquemas multidrugas recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é essencial para controlar a infecção, prevenir complicações e reduzir o risco de transmissão.

A hanseníase tuberculoide, também conhecida como hanseníase tipo 1 ou forma limitada de hanseníase, é uma doença causada pela bactéria Mycobacterium leprae. É chamada de "tuberculoide" porque sua aparência e comportamento clínico são semelhantes à tuberculose.

Nesta forma da doença, o sistema imunológico consegue conter a infecção em um pequeno número de bacilos, geralmente menos de 5 lesões cutâneas e não mais do que um ou dois órgãos afetados. As lesões cutâneas são bem definidas, com bordas elevadas e cor diferente da pele normal. Podem ser descritas como hipopigmentadas (menos pigmentadas) em pessoas de pele morena ou descoloração avermelhada em pessoas de pele clara. A sensibilidade na área afetada pode estar diminuída ou ausente.

A hanseníase tuberculoide geralmente tem um curso benigno e é menos contagiosa do que a hanseníase lepromatosa (outra forma da doença). No entanto, o tratamento deve ser iniciado o mais rapidamente possível para prevenir a progressão da doença e reduzir o risco de disseminação. O tratamento padrão consiste em combinações de antibióticos, como dapsona, rifampicina e clofazimina, por um período mínimo de 6 meses.

'Mycobacterium leprae' é um tipo específico de bactéria que causa a lepra, uma doença infecciosa crónica que geralmente afeta a pele e os sistemas nervosos periféricos. A bactéria foi descoberta no século 19 por Gerhard Armauer Hansen e é nomeada em sua homenagem (originalmente chamada de 'Bacillus leprae', mais tarde renomeado para 'Mycobacterium leprae').

'Mycobacterium leprae' é um bacilo aeróbico, ácido-álcool resistente, gram-positivo e lentamente crescente. Ele tem uma parede celular única rica em lípidos, o que dificulta sua cultura em meios artificiais e a pesquisa sobre a doença. A transmissão da lepra geralmente ocorre através do contato próximo e contínuo com pessoas infectadas, especialmente aquelas com formas de lepra multibacilar (MB), que apresentam maior carga bacteriana.

Embora a vacina contra a tuberculose, BCG (Bacillus Calmette-Guérin), ofereça alguma proteção contra a lepra, não existe uma vacina específica para esta doença. O tratamento da lepra geralmente consiste em combinações de antibióticos, como dapsona, rifampicina e clofazimina, administrados durante longos períodos, geralmente por 12 a 24 meses, dependendo da forma clínica da doença. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem prevenir as complicações graves e a disseminação da doença.

A hanseníase dimorfa, também conhecida como lepra ou doença de Hansen, é uma infecção crônica causada pela bactéria Mycobacterium leprae ou Mycobacterium lepromatosis. A característica distintiva da hanseníase dimorfa é a capacidade da bactéria de apresentar dois diferentes espectros clínicos e imunológicos, o que resulta em duas formas principais de manifestação da doença: a lepra tuberculoide (TT) e a lepromatosa (LL).

1. Lepra tuberculoide (TT): É a forma menos contagiosa e geralmente mais benigna da hanseníase dimorfa. Os sintomas incluem manchas ou placas na pele com perda de sensibilidade, mas sem alterações nas características têxteis. Podem também ocorrer inflamação dos nervos periféricos, causando fraqueza muscular e paralisia em casos graves.
2. Lepra lepromatosa (LL): É a forma mais contagiosa e grave da hanseníase dimorfa. A bactéria se multiplica rapidamente, resultando em sintomas generalizados que afetam a pele, sistema nervoso periférico, olhos, mucosas e outros órgãos internos. Os sintomas incluem infiltrações na pele (nodulos, placas ou tumores), perda de sensibilidade, comprometimento do sistema nervoso periférico com fraqueza muscular e paralisia, além de possíveis complicações oculares e nasal-sinusais.

A classificação da hanseníase dimorfa em TT ou LL é baseada na contagem de bacilos na pele (baço de Ridley-Jopling) e nos critérios clínicos e imunológicos. O tratamento padrão para a hanseníase dimorfa consiste em uma combinação de antibióticos, como dapsona, rifampicina e clofazimina, por um período mínimo de 6 meses a 2 anos, dependendo da gravidade da doença.

A hanseníase multibacilar é a forma mais grave e contagiosa da doença, causada pela bactéria Mycobacterium leprae. Ela se caracteriza por um grande número de lesões cutâneas (mais de cinco) disseminadas pelo corpo, podendo afetar a pele, sistema nervoso periférico, olhos e sistemas respiratório e reprodutivo. As lesões cutâneas são descamativas, anestésicas e podem apresentar diferentes cores, dependendo do estágio da doença. A hanseníase multibacilar pode causar graves danos aos nervos periféricos, levando a incapacidade física e deformidades, se não for tratada adequadamente. O diagnóstico precoce e o tratamento com antibióticos específicos podem curar a doença e prevenir sua disseminação.

'Hansenostática' é um termo obsoleto e descontinuado em medicina, anteriormente usado para descrever a fase crônica e inativa da infecção por Mycobacterium leprae, a bactéria que causa hanseníase ou lepra. Nesta fase, os sintomas geralmente são estáveis e o sistema imunológico do hospedeiro consegue controlar a infecção, mas não a erradicar completamente.

No entanto, é importante ressaltar que o termo 'Hansenostática' não é mais utilizado em medicina moderna. A hanseníase é classificada e tratada com base em seu espectro clínico e imunológico, conforme definido pela Classificação de Ridley-Jopling. Atualmente, o foco está no diagnóstico precoce e no tratamento adequado da hanseníase para prevenir a disseminação e as complicações associadas à doença.

A hanseníase paucibacilar é um tipo específico de hanseníase, uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium leprae. O termo "paucibacilar" refere-se ao número reduzido (pouco) de bacilos da hanseníase encontrados nos pacientes infectados com este tipo de hanseníase.

A hanseníase paucibacilar é geralmente menos grave do que a forma multibacilar, onde há um grande número de bacilos presentes na doença. A hanseníase paucibacilar é caracterizada por lesões cutâneas limitadas (normalmente menos de cinco), sem sinais bacteriológicos detectáveis no exame da pele, e ausência de neuropatia desmielinizante grave.

Os indivíduos com hanseníase paucibacilar apresentam uma resposta imune mais forte ao M. leprae em comparação àqueles com a forma multibacilar, o que resulta em menos bacilos na pele e menor propagação da doença. No entanto, é importante diagnosticar e tratar a hanseníase paucibacilar para prevenir complicações e transmissão adicional da infecção. O tratamento geralmente consiste em antibióticos específicos, como rifampicina, dapsona e clofazimina, por um período mínimo de seis meses.

Eritema Nodoso é um tipo raro de vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos) que geralmente afeta os indivíduos entre as idades de 15 e 40 anos. A doença é caracterizada por nódulos (nódulos inflamados) dolorosos, avermelhados ou roxos que surgem sob a pele, especialmente nas partes inferiores das pernas e às vezes nos braços. Essas lesões geralmente são sensíveis ao toque e podem ficar quentes. A doença costuma durar de duas a seis semanas e, em geral, resolve-se sozinha, embora possa haver recidivas.

O Eritema Nodoso é frequentemente associado à infecção bacteriana por Streptococcus (estreptococo) ou Yersinia enterocolitica (uma bactéria que causa diarreia), mas também pode ser desencadeado por outras infecções, como a mononucleose infecciosa, hepatite B e C, toxoplasmose e HIV. Além disso, alguns medicamentos, doenças autoimunes e transtornos do sistema imunológico também podem estar associados ao desenvolvimento da doença.

O diagnóstico de Eritema Nodoso geralmente é baseado nos sinais e sintomas clínicos, em exames laboratoriais que mostram um aumento no número de glóbulos brancos (leucocitose) e em uma biópsia da pele, que pode revelar a presença de vasculite. O tratamento geralmente consiste em anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno ou naproxeno, para aliviar o inchaço e a dor, e corticosteróides orais em casos graves ou recorrentes. Também é importante tratar qualquer infecção subjacente que possa estar desencadeando a doença.

O antígeno de Mitsuda é um extracto proteico derivado do Mycobacterium tuberculosis, a bactéria que causa a tuberculose. Ele é usado em um teste cutâneo chamado teste de Mitsuda ou teste de sensibilidade à tuberculina, que é utilizado para ajudar a diagnosticar a infecção por tuberculose.

No teste de Mitsuda, uma pequena quantidade de antígeno de Mitsuda é injetada na pele do paciente. Se o indivíduo tiver sido exposto à tuberculose em algum momento de sua vida, seu sistema imunológico reconhecerá o antígeno e produzirá uma resposta inflamatória na área da injeção. Isto geralmente resulta em uma pequena massa ou endurecimento na pele (papula) no local da injeção, que é medido após 48 a 72 horas.

A resposta do paciente ao antígeno de Mitsuda pode ajudar a determinar se ele tem uma infecção ativa ou passada pela tuberculose. No entanto, o teste não é específico para a tuberculose e pode dar resultados falsos positivos em pessoas que foram vacinadas contra a tuberculose com o BCG (bacilo de Calmette-Guérin) ou que tiveram contato com outras bactérias relacionadas à tuberculose. Além disso, indivíduos com sistema imunológico enfraquecido podem não apresentar uma resposta adequada ao teste, mesmo se infectados pela tuberculose.

Em termos médicos, "tatus" geralmente se refere a um tipo específico de fratura óssea, conhecida como "fratura em grade de tatú". Essa lesão ocorre quando há uma fratura transversal e outra oblíqua no mesmo osso, criando um padrão semelhante a uma grade de tatú. Isso é particularmente comum em fraturas de fêmur. No entanto, vale ressaltar que "tatus" por si só não é uma condição médica, mas sim um termo usado para descrever esse tipo específico de padrão de fratura.

Clofazimina é um fármaco anti-inflamatório e antibiótico utilizado no tratamento da lepra, também conhecida como hanseníase. Atua inibindo a multiplicação de bactérias responsáveis pela doença, além de possuir propriedades imunomoduladoras que ajudam a controlar as respostas inflamatórias associadas à infecção. O fármaco é frequentemente utilizado em combinação com outros medicamentos para tratar a lepra e pode ser administrado por via oral. Além disso, clofazimina também tem sido estudada como uma opção terapêutica para outras infecções bacterianas resistente a múltiplos fármacos, bem como em alguns casos de dermatite granulomatosa.

Em termos médicos, clofazimina pode ser descrita da seguinte forma:

Classe farmacológica: Antibiótico e anti-inflamatório
Mecanismo de ação: Inibe a multiplicação de bactérias responsáveis pela lepra, além de possuir propriedades imunomoduladoras que ajudam a controlar as respostas inflamatórias associadas à infecção.
Via de administração: Oral
Indicações terapêuticas: Lepra (hanseníase), outras infecções bacterianas resistente a múltiplos fármacos, e em alguns casos de dermatite granulomatosa.
Efeitos adversos comuns: Dor abdominal, diarreia, alterações na cor da pele (vermelhidão ou escurecimento), aumento do nível de bilirrubina no sangue, e alterações nos exames de função hepática.
Contraindicações: Hipersensibilidade à clofazimina ou a qualquer um dos excipientes presentes no medicamento, gravidez, amamentação, e doenças hepáticas graves.
Precauções de uso: Utilizar com cautela em pacientes com histórico de problemas gastrointestinais, diabetes, ou deficiência visual. Monitorar regularmente os níveis de bilirrubina no sangue e as funções hepática e renal durante o tratamento.
Interações medicamentosas: Pode interagir com anticoagulantes, antiácidos, e outros medicamentos que sejam metabolizados pelo fígado. Informar sempre o médico ou farmacêutico sobre todos os medicamentos em uso.

La dapsona é un medicamento antimicrobiano que se utiliza para tratar diversas infeccions, incluidas a malária, la lepra e algunhas infeccions bacterianas. Actúa inhibindo a capacidade da bacteria ou do protozoario de producir un componente essential para a sua supervivencia, denominado factor de elongación da cadeia de proteínas 3 (EF-G).

A dapsona está disponible en forma de comprimidos para tomar por via oral. A dosaxe varía dependendo da infección que se este tratando e da gravedade da mesma. É importante seguir as instrucións do médico sobre a duración do tratamento, ainda que os sintomas desaparezan antes.

Como todo medicamento, a dapsona pode producir efectos secundarios. Alguns dos mais comúns inclúen náuseas, vómitos, falta de apetito, erupcións na pele e cambios no color da urina. Moitos destes effetos desaparecen ao cabo de uns días ou semanas, pero outros poden ser más graves e precisar atención médica.

A dapsona non está recomendada para todas as persoas, especialmente aquelas con problemas renais ou hepáticos, anemia ou deficiencia de glucose-6-fosfato desidrogenasa (G6PD). Antes de prescriber a dapsona, o médico debe considerar os potenciais beneficios e riscos para cada persoa individualmente.

En resumo, a dapsona é un medicamento antimicrobiano que se utiliza para tratar diversas infeccions. Actúa inhibindo a capacidade da bacteria ou do protozoario de producir un componente essential para a sua supervivencia. A dapsona pode producir efectos secundarios e non está recomendada para todas as persoas, especialmente aquelas con problemas renais ou hepáticos, anemia ou deficiencia de G6PD.

Antígenos bacterianos se referem a substâncias presentes em superfícies de bactérias que podem ser reconhecidas pelo sistema imunológico do hospedeiro como estrangeiras e desencadear uma resposta imune. Esses antígenos são geralmente proteínas, polissacarídeos ou lipopolissacarídeos que estão presentes na membrana externa ou no capsular das bactérias.

Existem diferentes tipos de antígenos bacterianos, incluindo:

1. Antígenos somáticos: São encontrados na superfície da célula bacteriana e podem desencadear a produção de anticorpos que irão neutralizar a bactéria ou marcá-la para destruição por células imunes.
2. Antígenos fimbriais: São proteínas encontradas nas fimbrias (pelos) das bactérias gram-negativas e podem desencadear uma resposta imune específica.
3. Antígenos flagelares: São proteínas presentes nos flagelos das bactérias e também podem induzir a produção de anticorpos específicos.
4. Antígenos endóxicos: São substâncias liberadas durante a decomposição bacteriana, como peptidoglicanos e lipopolissacarídeos (LPS), que podem induzir uma resposta imune inflamatória.

A resposta imune a antígenos bacterianos pode variar dependendo do tipo de bactéria, da localização da infecção e da saúde geral do hospedeiro. Em alguns casos, essas respostas imunes podem ser benéficas, auxiliando no combate à infecção bacteriana. No entanto, em outras situações, as respostas imunológicas excessivas ou inadequadas a antígenos bacterianos podem causar doenças graves e danos teciduais.

Glicolipídeos são compostos heterogêneos formados pela combinação de lípidos, geralmente ceramidas, com carboidratos. Eles desempenham um papel importante na estrutura e função das membranas celulares, particularmente nas membranas do sistema nervoso central. Além disso, os glicolipídeos também estão envolvidos em processos de reconhecimento celular e sinalização, especialmente no contexto da interação entre células e moléculas.

Existem três classes principais de glicolipídeos: glicoesfingolipídeos, glicoglicerídeos e glicoproteínas. Os glicoesfingolipídeos são os mais comuns e estão presentes em todas as células animais. Eles consistem em uma ceramida unida a um ou mais resíduos de açúcar, como glicose, galactose ou glucosaminoglcanos.

As anormalidades na composição e metabolismo dos glicolipídeos estão associadas a várias doenças genéticas, incluindo as doenças de Gaucher, Fabry e Tay-Sachs. Além disso, alterações nos níveis de glicolipídeos também podem desempenhar um papel na patogênese de doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson.

Em medicina e neurologia, uma neurite refere-se a uma inflamação ou degeneração de um neurito, que é a extensão alongada de um neurônio (célula nervosa) responsável por transmitir sinais elétricos. Neuritos incluem tanto as dendritas, que recebem sinais de outras células nervosas, quanto os axônios, que transmitem sinais para outras células. A inflamação ou degeneração dessas estruturas pode resultar em disfunções neurais e ser causada por diversas condições, como doenças neurodegenerativas, infecções virais ou bacterianas, intoxicação, trauma físico ou exposição a radiação. Sintomas associados às neurites podem incluir dor, formigamento, entumecimento e fraqueza muscular. Tratamento depende da causa subjacente e pode envolver medicações para controlar a inflamação e/ou suporte de reabilitação para ajudar a recuperar a função neural.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

A definição médica de "Brasil" seria a de um país localizado na América do Sul, que é o maior em extensão territorial do continente e o quinto no mundo. Sua população estimada é de aproximadamente 210 milhões de pessoas, sendo o sexto país mais populoso do mundo.

No entanto, a expressão "definição médica" geralmente refere-se a condições relacionadas à saúde ou doenças. Neste sentido, não há uma definição médica específica para o país "Brasil". No entanto, é importante mencionar que o Brasil possui um sistema de saúde público extenso e complexo, chamado Sistema Único de Saúde (SUS), que garante atendimento médico a todos os cidadãos, independentemente de sua renda ou situação socioeconômica. Além disso, o país é reconhecido por sua pesquisa e desenvolvimento em saúde pública, especialmente em áreas como doenças tropicales, HIV/AIDS e saúde materno-infantil.

"Mycobacterium lepraemurium" é um tipo de micobactéria que causa a doença infecciosa conhecida como hanseníase ou lepra em ratos. É um agente etiológico menos comum da hanseníase, sendo mais frequentemente encontrado em roedores do que em humanos. A bactéria é gram-positiva, aeróbica e acidorresistente, o que significa que ela pode resistir à decoloração por corantes ácidos durante a coloração de Gram, um método comumente usado para classificar bactérias.

A "M. lepraemurium" é transmitida através do contato direto com urina ou tecido infectados de ratos ou por ingestão de alimentos contaminados com a bactéria. Embora os humanos possam ser infectados, a hanseníase causada por "M. lepraemurium" é rara e geralmente ocorre em indivíduos imunossuprimidos ou com sistemas imunológicos debilitados.

Os sintomas da hanseníase em humanos incluem lesões cutâneas nodulares e infiltradas, inflamação dos gânglios linfáticos e, em casos graves, danos a órgãos internos como os nervos periféricos, olhos e sistema respiratório. No entanto, é importante notar que esses sintomas são mais comumente associados à hanseníase causada por "Mycobacterium leprae" e "Mycobacterium lepromatosis", os principais agentes etiológicos da doença em humanos.

Hospital de Dermatologia Sanitária de Patologia Tropical é um tipo específico de instalação hospitalar que se concentra no tratamento de doenças dermatológicas relacionadas às condições tropicais. Esses hospitais são geralmente localizados em países tropicais ou subtropicais, onde as doenças da pele causadas por agentes infecciosos como bactérias, vírus, fungos e parasitas são mais prevalentes devido ao clima, habitat e outros fatores ambientais.

O objetivo principal desses hospitais é fornecer cuidados especializados a pacientes com doenças dermatológicas graves ou complicadas, muitas das quais podem ser raras ou desconhecidas em outros lugares do mundo. Além disso, esses hospitais também podem estar envolvidos em pesquisas e ensino sobre patologia tropical e doenças da pele relacionadas a essas condições.

Alguns exemplos de doenças dermatológicas tropicais tratadas em tais hospitais incluem leishmaniose, hanseníase (doença de Hansen ou hanseníase), micose, dermatofitoses, piolhos e sarna, entre outras. Esses hospitais geralmente empregam dermatologistas experientes e outros especialistas em doenças infecciosas, além de equipamentos e instalações adequadas para o diagnóstico e tratamento adequados dessas condições.

A minha consulta à ferramenta de pesquisa de bases de dados médicas (PubMed) e também à Enciclopédia Médica em Língua Inglesa (EMRLI) não retornou nenhuma definição médica direta para o termo "Myanmar". Myanmar é, na realidade, o nome oficial do país anteriormente conhecido como Birmânia. Portanto, é mais relacionado com a geografia do que com uma definição médica específica.

No entanto, vale mencionar que os profissionais de saúde e investigadores podem se referir a questões de saúde pública, doenças prevalentes ou sistemas de saúde em Myanmar, mas essas referências dependeriam do contexto e da pesquisa específicos. Para obter informações sobre as condições de saúde, doenças prevalentes ou sistemas de saúde em Myanmar, recomendo consultar fontes especializadas em saúde global ou realizar uma busca mais abrangente em bases de dados médicas como PubMed.

  • Mesmo assim, dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgados em 2003, destacam o Brasil num desagradável ranking: superou a Índia e se transformou no país com maior número de casos de hanseníase no mundo. (bvs.br)
  • Embora os casos de hanseníase nas Américas tenham diminuído mais de 30% na última década, alguns países ainda registram essa doença, o que mostra a necessidade de manter as medidas de controle para sustentar os avanços. (bvsalud.org)
  • A Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) tem chamado a atenção para o trabalho de detecção proativa e diagnóstico precoce com o objetivo de zerar os casos de deficiência relacionados à hanseníase em crianças. (bvsalud.org)
  • A melhoria da atenção à saúde, principalmente na rede básica, é apontada como um dos motivos de o número de casos novos de hanseníase no Brasil cair 23% entre 2003 e 2007: de 51.941 em 2003 para 40.126 em 2007. (pravda.ru)
  • Na Europa e nos Estados Unidos não há casos de hanseníase, então daí não virão soluções", alerta. (conass.org.br)
  • A expectativa do Ministério da Saúde é que até setembro os 78 municípios selecionados pelo número de casos de hanseníase tenham começado a capacitação dos agentes que vão testar a população. (conass.org.br)
  • Dados do boletim sobre hanseníase da Secretaria de Saúde, publicado em julho do ano passado, com estatísticas referentes a 2020, apontaram que naquele ano, foram 218 casos novos de hanseníase em residentes no DF. (conass.org.br)
  • A Coordenação de Atenção às Doenças Transmissíveis da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), iniciou a distribuição aos municípios de testes rápidos de hanseníase indicados para avaliação de contatos de casos confirmados. (cidadeverde.com)
  • É indicado para avaliação de contatos de casos confirmados de hanseníase, que é toda e qualquer pessoa que resida ou tenha residido, conviva ou tenha convivido com o doente de hanseníase, no âmbito domiciliar nos últimos cinco anos anteriores ao diagnóstico da doença, podendo ser familiar ou não. (cidadeverde.com)
  • O Piauí registrou, em 2022, 692 novos casos de Hanseníase, sendo que deste total, 22 deles foram em menores de 15 anos de idade. (cidadeverde.com)
  • Uma nova estratégia para diagnosticar a hanseníase, doença que o Brasil é o País com maior número de novos casos por habitante, é proposta em pesquisa da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP. (saude.gov.br)
  • Em 2022, mais de 17 mil casos de hanseníase foram notificados, sendo que com a pandemia da covid-19 houve uma redução de mais de 30% na notificação de casos novos, devido ao impacto na busca ativa de casos e nos programas de controle da doença. (saude.gov.br)
  • O diagnóstico da hanseníase é um desafio técnico e prático, principalmente nos casos maculares iniciais e os predominantemente neurais. (saude.gov.br)
  • Os programas de hanseníase foram claramente afetados, como evidenciado pela substancial redução do número de casos detectados e notificados pelos países em 2020. (bvsalud.org)
  • Além disso, o SUS trabalha para reduzir em 26,9% o coeficiente de detecção de casos novos em menores de 15 anos, aumentar o percentual de cura (90% dos casos novos) e examinar 80% dos contatos intradomiciliares dos casos novos de hanseníase. (conass.org.br)
  • TRATAMENTO -Todos os casos de hanseníase têm tratamento e cura. (conass.org.br)
  • Em julho de 2022, foi realizada uma busca ativa por casos de hanseníase em indivíduos menores de 15 anos inscritos em uma instituição de ensino na ilha de Caratateua, popularmente conhecida como Outeiro, no Pará. (medscape.com)
  • A busca ativa realizada para o estudo "foi motivada pela solicitação da coordenação de uma escola de contraturno, devido à observação de lesões sugestivas de hanseníase em crianças e ao conhecimento prévio de casos na região", diz o artigo. (medscape.com)
  • Globalmente, o número de casos de hanseníase está caindo. (msdmanuals.com)
  • A maioria dos casos de hanseníase nos Estados Unidos envolve pessoas que emigraram de ou trabalharam em países onde a hanseníase é comum. (msdmanuals.com)
  • Qual a importância da busca ativa de casos de hanseníase? (pequenoprincipe.org.br)
  • Realizou-se um estudo transversal do tipo detecção de casos numa instituição referência de hanseníase no Amazonas. (bvsalud.org)
  • A OMS fixa metas para o controle de número de casos da hanseníase no país em detrimento da eliminação. (bvs.br)
  • Aprovada a Portaria MS nº 498, instituindo o tratamento integral dos casos de hanseníase em regime eminentemente ambulatorial, quer seja do tratamento medicamentoso ou o de intercorrências. (bvs.br)
  • No Brasil, cerca de 30 mil novos casos de hanseníase são detectados todos os anos. (sbd-pe.org.br)
  • A Fundação Municipal de Saúde (FMS) está executando programação de alerta e identificação de casos de hanseníase nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e hospitais de Teresina. (walcyvieira.com)
  • Dados do Programa Municipal de Controle de Hanseníase de Teresina mostram que nos últimos três anos, mesmo com as restrições impostas pela pandemia de covid-19, de 2020 a 2022, foram registrados na capital 477 casos, sendo 11 em menores de 14 anos (Hanseníase Infantil). (walcyvieira.com)
  • O Brasil vem se mantendo em segundo lugar mundial no número de casos novos de hanseníase diagnosticados anualmente, sendo superado apenas pela Índia. (walcyvieira.com)
  • Nos casos de incapacidade para o trabalho, as pessoas que sofrem de hanseníase têm direito à aposentadoria por invalidez e ao auxílio-doença . (motaadvocacia.com)
  • Essa Unidade Móvel que trata da hanseníase, está na estrada desde 2009, já passou por 16 estados no país e de lá pra cá, já foram identificados mais de dois mil casos de hanseníase, exames esses realizados só na carreta. (blogspot.com)
  • O curso Prevenção de Incapacidades Físicas em Hanseníase , ofertado na modalidade Educação a Distância, tem por objetivo qualificar profissionais de saúde que atuam em estados e municípios com média e baixa endemicidade, cujos serviços de saúde ainda apresentam fragilidades na detecção precoce de casos. (fiocruz.br)
  • O objetivo da ação é conscientizar a população em geral sobre a hanseníase, seus sinais e sintomas, além de ofertar o atendimento qualificado, a fim de favorecer o diagnóstico precoce dos casos e iniciar o tratamento oportuno da doença, prevenindo as incapacidades. (df.gov.br)
  • Cabe ressaltar, também, que no cenário internacional, em 2015, o Brasil ocupava a segunda posição no número de novos casos de hanseníase - atrás apenas da Índia -, com registro de 26.395 casos, o que corresponde a 13% do total de novas notificações (World Health Organization [WHO], 2016). (bvsalud.org)
  • O Brasil ocupa o segundo lugar em número de novos casos de hanseníase no mundo e a quantidade de novos registros da doença tem crescido em estados como Mato Grosso, Maranhão, Pará, Pernambuco, Piauí e Tocantins. (aew.org.br)
  • A hanseníase provoca alterações na pele e nos nervos periféricos, podendo ocasionar, em alguns casos, lesões neurais, o que gera níveis de incapacidade física. (paulomontel.com)
  • A hanseníase tem cura, o tratamento é simples, relativamente rápido, não interrompe as atividades cotidianas e os medicamentos são obtidos gratuitamente nos hospitais públicos espalhados por todo o país. (bvs.br)
  • A hanseníase tem cura e o medicamento que é capaz de tratá-la é gratuito em todos os países. (bvsalud.org)
  • O tratamento é disponibilizado de forma gratuita e a hanseníase tem cura", observa. (saude.gov.br)
  • Este estudo descritivo do tipo transversal objetivou identificar as representações sociais do processo de diagnóstico e cura da hanseníase em dois territórios com diferentes índices de detecção da doença. (bvsalud.org)
  • Tais comportamentos preconceituosos com relação à hanseníase estão na base de suas representações, levantando o isolamento dos doentes e a dificuldade relacionada ao diagnóstico, tratamento e cura. (bvsalud.org)
  • A hanseníase conta com tratamento gratuito oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e o mais importante: tem cura. (pequenoprincipe.org.br)
  • A questão da transmissibilidade e cura da hanseníase foram temas que provocaram discussões e alguma polêmica nas sociedades médicas, em parte devido ao desconhecimento que a comunidade científica tinha acerca. (bvs.br)
  • A hanseníase é fácil de diagnosticar, tratar e tem cura, no entanto, quando diagnosticada e tratada tardiamente pode trazer graves consequências herunterladen . (eloisamattos.com)
  • Hanseníase tem cura e, quanto antes diagnosticada, mais rápido e eficaz será o tratamento. (cedaesaude.org.br)
  • Por isso temos que externar que hanseníase tem cura, tem tratamento e que as pessoas precisam procurar ajuda", afirmou Pedro Ferreira de Paula, coordenador do Centro. (gazetaminas.com)
  • Na conversa, a dermatologista falou sobre sinais e sintomas da doença e o estigma que ainda existe em torno da enfermidade, reforçou que a hanseníase tem tratamento e cura, e abordou, ainda, os desafios para erradicar a doença no país. (aew.org.br)
  • Na última semana (01/06) a Biblioteca Virtual em Saúde Hanseníase lançou um novo canal de comunicação, sua página no Facebook! (bvsalud.org)
  • O Instituto Lauro de Souza Lima em parceria com a BIREME/OPAS/OMS está iniciando o projeto de renovação do portal da Biblioteca Virtual em Saúde Hanseníase. (bvsalud.org)
  • A hanseníase "é uma doença transmissível causada pelo Mycobacterium leprae ( M. Leprae ), com longo período de incubação, sendo provavelmente transmitida por gotículas do nariz e da boca durante o contato próximo e prolongado com pacientes com hanseníase não tratados", descreve o documento Rumo à zero hanseníase: Estratégia Global de Hanseníase 2021-2030 da Organização Mundial da Saúde (OMS). (medscape.com)
  • verificar através da baciloscopia e da reação em cadeia da polimerase (PCR) a presença do M. leprae no periodonto, saliva e raspados intradérmicos de pacientes com hanseníase. (bvsalud.org)
  • Neste contexto, este simpósio mostrará deferentes visões de profissionais que atuam na prevenção, diagnóstico e tratamento de pacientes com hanseníase zip datei auf ipad downloaden . (eloisamattos.com)
  • A equipe especializada no combate à hanseníase está à disposição da população no Centro de Saúde Benu Mendes, no bairro Areal, e é composta por médico, enfermeiro e técnicos capacitados para atender os pacientes e tratar esta doença sob a coordenação da enfermeira Josy Rodrigues. (blogdoalexandrecunha.com.br)
  • É preciso fomentar este debate sobre a hanseníase porque, com o passar do tempo, temos percebido um aumento significativo do preconceito sobre a doença, até mesmo pelo lado dos pacientes. (gazetaminas.com)
  • Tema: Organização e participação social de pacientes de hanseníase. (gazetaminas.com)
  • Alice Cruz disse que durante seu trabalho de campo, foram relatadas situações que evidenciam o preconceito vivido por pacientes com hanseníase e também o aprofundamento da vulnerabilidade social e do estigma imposto a essas pessoas. (paulomontel.com)
  • Pandemia afeta distribuição de remédios contra a hanseníase e deixa pacientes a deriva. (logisticosoficial.com)
  • Em algumas localidades do país, pacientes com hanseníase estão sem receber o medicamento no meio da pandemia. (logisticosoficial.com)
  • No Brasil, a incidência da hanseníase varia de acordo com a região: 20 estados têm taxas consideradas altas ou muito altas da doença. (bvs.br)
  • O Brasil é o segundo país do mundo com o maior número de hanseníase, atrás apenas da Índia. (conass.org.br)
  • O Brasil mantém a queda na incidência da hanseníase no país. (conass.org.br)
  • A Linha do Tempo da Hanseníase tem como objetivo registrar e documentar os principais fatos e eventos marcantes da história da Hanseníase no Brasil, sendo o primeiro registro datado de 1741. (bvs.br)
  • Nesta década tem o início do uso da poliquimioterapia no Brasil para combate à hanseníase. (bvs.br)
  • A carreta da NOVARTIS que é a farmacêutica que percorrer o Brasil, faz a fabricação da medicação contra hanseníase, e realiza diagnóstico da doença, está em Pedreiras por dois dias para o atendimento a população na Praça do Jardim. (blogspot.com)
  • O Brasil é o segundo país com maior número de hanseníase, só perde pra Índia e o maranhão é o primeiro do nordeste. (blogspot.com)
  • O Brasil integra o programa Estratégia Global para a Hanseníase 2016-2020, da Organização Mundial da Saúde (OMS). (aew.org.br)
  • Alice Cruz ressaltou que o Brasil é um dos países que apresentam, em nível global, os maiores índices de hanseníase. (paulomontel.com)
  • O Brasil tem uma das situações mais críticas de hanseníase em todo o mundo. (logisticosoficial.com)
  • Em alusão ao "Janeiro Roxo", mês dedicado à conscientização e combate à hanseníase, o Campus Senador Helvídio Nunes de Barros, da Universidade Federal do Piauí, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Picos e o Pet Saúde realizaram na quarta-feira, dia 25 de janeiro, Workshop com palestra e mesa redonda. (ufpi.br)
  • Estamos obtendo um avanço sustentado no combate à hanseníase. (conass.org.br)
  • Uma manhã de aprendizado e cuidados com a saúde: assim começou a sexta-feira (31) para os moradores de Queimados que passaram pela Praça Nossa Senhora da Conceição, local escolhido pela Prefeitura para uma ação de combate à hanseníase. (zmnoticias.com.br)
  • A Secretaria de Saúde está promovendo hoje (27) o Dia D de combate à Hanseníase e à Tuberculose em todos os Postos de Saúde do município. (es.gov.br)
  • A Secretaria Municipal de Saúde (Semus) iniciou na manhã de hoje (15) a campanha Janeiro Roxo, de combate à hanseníase. (blogdoalexandrecunha.com.br)
  • É um serviço muito importante para atender a população no combate a Hanseníase e para que as pessoas possam ter mais qualidade de vida", afirmou. (df.gov.br)
  • Pessoas de todas as idades podem ser acometidas pela hanseníase, por isso a necessidade de atenção quanto aos sintomas é importante, para que haja o acompanhamento adequado, bem como o tratamento eficaz da doença. (ufpi.br)
  • O material traz informações sobre o que deve fazer o agente comunitário ao suspeitar de hanseníase, quais sinais e sintomas devem chamar a atenção e quais orientações ele deve passar ao paciente sobre o tratamento. (pravda.ru)
  • Quais são os principais sinais e sintomas da hanseníase? (pequenoprincipe.org.br)
  • Também conhecida como Lepra, a Hanseníase é uma doença infecciosa e contagiosa causada por um bacilo denominado Mycobacterium leprae e que tem como sintomas manchas claras ou vermelhas na pele que causam a perda de sensibilidade na região application layout free open office . (eloisamattos.com)
  • A hanseníase se manifesta principalmente por meio de lesões na pele, como manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou nódulos (tipo caroços) no corpo e sintomas neurológicos, como dormências e diminuição de força nas mãos e nos pés, explica a médica infectologista Amparo Salmito, gerente de epidemiologia da FMS. (walcyvieira.com)
  • A hanseníase, também conhecida como lepra ou doença de Lázaro, existe pelo menos desde os tempos bíblicos, mas os cientistas ainda não sabem exatamente como o bacilo Mycobacterium leprae causa os sintomas da doença. (indice.eu)
  • A equipa, composta por Jeroen D. C. Codée, Sho Yamasaki e colegas, queria entender melhor quais os glicolipídeos responsáveis pelos sintomas da hanseníase e como estes interagem com o sistema imunológico. (indice.eu)
  • O município de Currais Novos foi contemplado com ações da 5ª Campanha Nacional de Hanseníase, Verminoses e Tracoma, que tem o objetivo principal de esclarecer crianças e jovens sobre os sinais e sintomas destas doenças e ensinar elas a se proteger, favorecendo assim o diagnóstico precoce e o tratamento imediato. (rn.gov.br)
  • A escola, mantida por uma organização não governamental, atende menos de 100 crianças, segundo o Dr. Claudio, mas os pesquisadores perceberam sinais de hanseníase em várias famílias. (medscape.com)
  • Aprova as diretrizes para vigilância, atenção e controle da hanseníase. (bvsalud.org)
  • A palestra foi conduzida pelo Coordenador do Serviço especializado de controle da hanseníase e tuberculose do município de Picos, Gilberto Valentim da Silva. (ufpi.br)
  • A coordenadora do Programa Nacional de Controle da Hanseníase (PNCH), Maria Aparecida de Faria Grossi, explica que o foco na detecção precoce da doença contribui para a melhora dos indicadores. (pravda.ru)
  • Cartilha Para potencializar as ações contra a hanseníase, o Ministério da Saúde lançará, nesta semana, durante o Fórum Mundial da Saúde, em Belém (PA), a cartilha Como ajudar no controle da Hanseníase , direcionada aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS). (pravda.ru)
  • O desenvolvimento tecnológico e o investimento científico na área das doenças negligenciadas, como a hanseníase, é fundamental para o controle da doença como problema de saúde pública nacional e sendo a prospecção de novos exames laboratoriais de maior sensibilidade uma proposta para eliminação das principais limitações no diagnóstico da doença", salienta o pesquisador. (saude.gov.br)
  • O objetivo do estudo foi analisar, na perspectiva de conselheiros de saúde e líderes comunitários, o processo de intervenção do serviço de saúde no controle da hanseníase. (uerj.br)
  • Os líderes comunitários e os conselheiros de saúde não identificam as ações realizadas pelo serviço de saúde relacionadas à hanseníase no município e não participam, individualmente ou como grupo, das atividades de controle da doença. (uerj.br)
  • Conclui-se que o serviço de saúde de Almenara não está sendo capaz de promover a participação social no controle dessa doença, conforme estabelecido pelo Programa Nacional de Controle da Hanseníase. (uerj.br)
  • Para tentar diminuir os indicies a SES por meio da Superintendência de Epidemiologia e Controle de Doenças, reforça a importância do fortalecimento da atenção básica nos municípios para que haja o diagnóstico correto e antecipado da hanseníase. (isaiasrocha.com.br)
  • De 5 a 11 de janeiro - Treinamento e mobilização de agentes comunitários de saúde nas ações de controle da hanseníase nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). (walcyvieira.com)
  • Hanseníase: o controle da doença começa com o fim do preconceito! (aew.org.br)
  • A hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada por bactérias. (bvsalud.org)
  • A hanseníase é uma doença infecto contagiosa, causada pelo bacilo de Hansen, que ataca a pele e os nervos periféricos. (ufpi.br)
  • A hanseníase é causada pelo Mycobacterium leprae, que provoca manchas esbranquiçadas e avermelhadas no corpo. (pravda.ru)
  • A hanseníase é uma doença infecciosa, contagiosa, de evolução crônica, causada pela bactéria mycobacterium lepra. (cidadeverde.com)
  • Hanseníase é uma infecção crônica geralmente causada pelo bacilo Mycobacterium leprae álcool-ácido resistente ou M. lepromatosis estreitamente relacionado. (msdmanuals.com)
  • Referências sobre epidemiologia Hanseníase é uma infecção crônica geralmente causada pelo bacilo Mycobacterium leprae álcool-ácido resistente ou M. lepromatosis estreitamente relacionado. (msdmanuals.com)
  • ENTENDENDO A HANSENÍASE A Hanseníase, antigamente conhecida como Lepra, é uma doença infecciosa e contagiosa causada por uma bactéria chamada Mycobacterium leprae ou Bacilo de Hansen. (cecsaude.com.br)
  • Causada pela bactéria Mycobacterium laprae (ou bacilo de Hansen), a hanseníase é uma doença infecciosa que afeta os nervos periféricos e diminui a sensibilidade da pele. (zmnoticias.com.br)
  • A hanseníase, popularmente conhecida como lepra, é uma doença infecciosa causada por uma bactéria chamada Mycobacterium leprae. (isaiasrocha.com.br)
  • A hanseníase é uma doença causada por bactérias classificadas em quatro tipos: indeterminada, tuberóide, virchowiana e borderline. (isaiasrocha.com.br)
  • Anteriormente conhecida como lepra, a hanseníase é uma patologia infectocontagiosa transmissível causada por uma bactéria de nome Mycobacterium leprae ou bacilo de Hansen. (cedaesaude.org.br)
  • A Hanseníase é uma doença infecciosa causada pela bactérica Mycobacterium leprae, e atinge principalmente a pele e os nervos. (rn.gov.br)
  • A hanseníase é uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium leprae e é transmitida pelo ar. (aew.org.br)
  • O Dia Mundial da Hanseníase será no dia 30 de janeiro. (bvsalud.org)
  • Conferência Mundial da Saúde, após a avaliação dos resultados obtidos com a implantação da poliquimioterapia, os países membros comprometeram-se a eliminar a hanseníase como problema. (bvs.br)
  • Página da Organização Mundial de Saúde - OMS sobre Hanseníase. (bvs.br)
  • A organização mundial das nações unidas (ONU) também identificou a falta de medicamentes para hanseníase em alguns outros países, principalmente na África e na Ásia. (logisticosoficial.com)
  • Organização não governamental fundada em 1934, cujos objetivos são incentivar a pesquisa e a assistência social ao doente de hanseníase. (bvs.br)
  • Isso é um grande sinal de alerta, porque quando há um caso de hanseníase em uma criança, isso significa que ela está sendo exposta a uma pessoa que está transmitindo muito a doença. (pequenoprincipe.org.br)
  • A transmissão se dá no contato íntimo e freqüente com o doente, mas a maioria das pessoas é resistente à bactéria: de cada oito pessoas que têm contato com um portador de hanseníase, apenas um se contamina. (bvs.br)
  • O teste não diz que a pessoa vai desenvolver a doença e sim que ela entrou em contato com o bacilo da hanseníase. (cidadeverde.com)
  • Em caso de diagnóstico confirmado para hanseníase, oriente as pessoas com as quais mantém contato próximo e regular (familiares, amigos, colegas de trabalho) a também irem ao médico para serem examinadas. (sbd-pe.org.br)
  • Publicado no volume 308 periódico Science, um estudo na área de epidemiologia da hanseníase que aponta o continente africano como o berço da doença. (bvs.br)
  • Este estudo teve o objetivo de identificar e analisar as representações sociais dos moradores de um hospital colônia sobre a hanseníase, sobre o envelhecimento, bem como sobre a própria instituição. (bvsalud.org)
  • Almeja-se que este estudo contribua para uma mudança nos elementos associados à representação da hanseníase e do envelhecimento. (bvsalud.org)
  • O teste rápido para hanseníase é capaz de determinar de forma qualitativa anticorpos da bactéria mycobacterium lepra. (cidadeverde.com)
  • A campanha "United for Dignity" clama por unidade na hora de defender a dignidade das pessoas acometidas pela hanseníase. (bvsalud.org)
  • Em setembro, será realizada a Semana Nacional de Mobilização contra a Hanseníase, quando ocorrerá o lançamento da campanha publicitária dirigida à população e profissionais de saúde. (conass.org.br)
  • Realizada entre os dias 6 até 20 de julho, pelo Ministério da Saúde, uma intensa Campanha contra a hanseníase. (bvs.br)
  • Precisamos falar sobre hanseníase" é o tema da campanha Janeiro Roxo 2022. (sbd-pe.org.br)
  • As ações fazem parte da campanha Janeiro Roxo, que trata da hanseníase. (walcyvieira.com)
  • Desde 2016 o Ministério da Saúde oficializou o mês de janeiro e a cor roxa para a campanha "Janeiro Roxo", cujo objetivo principal é ampliar o conhecimento da população sobre a hanseníase, por meio de ações educativas e reforçar a importância do diagnóstico precoce para evitar a ocorrência de sequelas graves, que geram incapacidades físicas. (walcyvieira.com)
  • Este mês é dedicado à campanha Janeiro Roxo, voltada à conscientização, prevenção e tratamento precoce da hanseníase, coordenada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). (crmpi.org.br)
  • A doença é um importante problema de saúde pública no País, que faz parte dos países prioritários na estratégia global de hanseníase. (saude.gov.br)
  • O objetivo é fortalecer a defesa por um mundo sem hanseníase. (conass.org.br)
  • Em grande parte do mundo, a hanseníase é rara. (msdmanuals.com)
  • Os números de pessoas registradas com hanseníase tem diminuído em todo o mundo devido a pandemia. (logisticosoficial.com)
  • Estima-se que mais de 200 mil pessoas contraem hanseníase em todo o mundo anualmente. (logisticosoficial.com)
  • O tratamento da hanseníase está disponível gratuitamente na rede que integra o Sistema Único de Saúde (SUS). (pravda.ru)
  • A Hanseníase está indo embora com o processo de atenção terapêutica denominada de Poliquimioterapia fornecida pelo Sistema Único de Saúde - SUS. (umavozdebetim.com.br)
  • O Distrito Federal é a segunda Unidade da Federação, depois do Ceará, a aplicar teste rápido para identificar o bacilo causador da hanseníase em pessoas com suspeita da doença. (conass.org.br)
  • A hanseníase é uma doença crônica e que tem como agente etiológico o bacilo Micobacterium leprae. (paulomontel.com)
  • A meta do Plano de Eliminação da Hanseníase, estabelecido em 2011, é que haja menos de um caso de hanseníase para cada grupo de 10 mil habitantes até 2015. (conass.org.br)
  • Segundo a secretaria de saúde do município Pedreiras tem um índice elevado de hanseníase, onde são mais de um caso a cada dez mil habitantes. (blogspot.com)
  • De acordo com o biomédico, o tratamento farmacológico da hanseníase é feito com poliquimioterapia única (PQT-U), que associa três antibióticos, rifampicina, dapsona e clofazimina. (saude.gov.br)
  • Disse Ana Clara Diretora do CESAPE e Coordenadora dos Programas de Tuberculose e Hanseníase do município de Pedreiras. (blogspot.com)
  • É importante que, ao perceber algum sinal, a pessoa com suspeita de hanseníase não se automedique e procure imediatamente um serviço de saúde mais próximo. (conass.org.br)
  • A hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa e transmitida de uma pessoa doente, que não esteja em tratamento, para uma pessoa saudável suscetível. (blogdoalexandrecunha.com.br)
  • Se uma pessoa ao fazer o teste, for detectada com a doença, será acompanhada pela coordenação da hanseníase que fica centralizada no CESAPE, e o encaminhamento a estratégia Saúde da Família ao qual ela pertence. (blogspot.com)
  • O SUS garante que a atenção ao portador de hanseníase ocorra nos três níveis de atenção: básica, média e alta complexidade. (isaiasrocha.com.br)
  • Em São Luís o Hospital Estadual Aquiles Lisboa e Genésio Rego são referência para diagnóstico e tratamento integral do portador de hanseníase no Maranhão, que é essencialmente ambulatorial. (isaiasrocha.com.br)
  • Em paralelo, as ações de mobilização deverão promover mais conhecimento sobre a hanseníase, visando eliminar o preconceito e estigma relacionado à doença. (conass.org.br)
  • Em 2019, um novo compromisso foi firmado entre as instituições quem compõem o Comitê Consultivo da BVS Hanseníase, a partir da premissa de que o acesso equitativo à informação e o conhecimento científico é condição essencial para melhorar as condições de saúde e aumentar a qualidade de vida dos indivíduos e da comunidade, assim seu portal foi totalmente reformulado e relançado, mais moderno e atrativo. (bvsalud.org)
  • Quem tem diagnóstico para hanseníase deve começar a tomar os medicamentos prescritos de imediato. (sbd-pe.org.br)
  • E somente nesse mês, através do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), foi recebido duas denúncias de falta de medicamentos em dois estados: Pernambuco e Goiás. (logisticosoficial.com)
  • Os problemas causados pela pandemia do corona vírus estão refletindo na distribuição dos medicamentos de hanseníase, segundo relatou Alice Cruz, relatora especial da ONU para a Eliminação da Discriminação Contra as Pessoas Afetadas pela Hanseníase. (logisticosoficial.com)
  • O Programa de qualificação dos profissionais de saúde em hanseníase nos estados de baixa e média endemicidade, lança cursos para os profissionais de saúde sobre os principais temas da hanseníase (diagnóstico, tratamento, estados reacionais, vigilância de contatos, gestão e vigilância epidemiológica, prevenção de incapacidades físicas e estigma e discriminação). (fiocruz.br)
  • O equipamento faz parte das ações de Busca Ativa em Hanseníase, lançada, nesta segunda-feira (09), na Unidade Básica de Saúde nº3, no Paranoá. (conass.org.br)
  • A iniciativa Ações de Busca Ativa em Hanseníase foi lançada na Unidade Básica de Saúde nº 3, no Paranoá. (conass.org.br)
  • 1) Juntos, podemos levantar todas as vozes e honrar as experiências das pessoas acometidas pela hanseníase. (bvsalud.org)
  • 2) As pessoas acometidas pela hanseníase enfrentam problemas de bem-estar mental devido ao estigma, à discriminação e ao isolamento. (bvsalud.org)
  • É fundamental que todos os municípios brasileiros ofereçam o serviço de diagnóstico, tratamento e atenção integral às pessoas acometidas pela hanseníase. (conass.org.br)
  • O objetivo foi avaliar o aspecto físico e as repercussões na qualidade de vida e autonomia de idosos afetados por hanseníase. (bvsalud.org)
  • Com o objetivo de conscientizar a população sobre a doença, o Pequeno Príncipe destacou os principais tópicos sobre a hanseníase, respondidos pela médica Nadia Almeida, chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital. (pequenoprincipe.org.br)
  • Organização não-governamental formada por voluntários, que trabalha com programas de orientação e intervenção social e sanitária, com o objetivo de combater a hanseníase. (bvs.br)
  • Há dois tempos de tratamento: de seis meses, para quem não transmite a doença [hanseníase paucibacilar], e de um ano, para quem está transmitindo a doença [hanseníase multibacilar]. (pequenoprincipe.org.br)
  • Susilene Maria Tonelli Nardi, terapeuta ocupacional do Adolfo Lutz, mestre e doutora em ciências da saúde e epidemiologia, editora chefe da Revista Hansenologia Internationalis: hanseníase e outras doenças infecciosas minecraft java kostenlos herunterladen . (eloisamattos.com)
  • Aprovada a Lei nº 9010, que dispõe sobre a terminologia oficial relativa à hanseníase, ficando descaracterizado o uso do termo lepra. (bvs.br)
  • Os resultados indicaram que o estímulo hanseníase associou-se a elementos negativos que remetem à representação social da lepra. (bvsalud.org)
  • 3) As pessoas portadoras de hanseníase têm o direito a uma vida digna, livre do estigma e da discriminação associados à doença. (bvsalud.org)
  • A representante da ONU visitou, entre os dias 7 e 14 de maio, diversos pontos do Rio de Janeiro e do Pará, como o Hospital Curupaiti, situado na zona oeste da capital fluminense, para levantar informações sobre os direitos das pessoas portadoras da hanseníase. (paulomontel.com)
  • A página se destina a divulgar e promover os conteúdos disponíveis na BVS Hanseníase, compartilhar as notícias e eventos sobre o tema e pretende tornar o relacionamento com seus usuários mais próximo. (bvsalud.org)
  • realizado pela responsável do programa de hanseníase da CAP 5.2 Claudia Velasco. (blogspot.com)
  • Dia 19 (quinta-feira) das 8h às 12h - Avaliação de contatos de hanseníase (2ª etapa), na UBS Durvalino Couto, bairro Bela Vista, zona Sul. (walcyvieira.com)
  • Dia 26 (quinta-feira) das 8h às 12h - Avaliação de contatos de hanseníase (2ª etapa), na UBS Padre Mario Rocchi, no Parque Esperança. (walcyvieira.com)
  • Dia 27 (sexta-feira) das 8h às 12h - Avaliação de contatos de hanseníase - 2ª etapa, na UBS Onesima Nascimento, bairro Árvores Verdes. (walcyvieira.com)
  • Na Praça do Jardim, local onde está a carreta, são realizados o teste da sensibilidade que é o teste da hanseníase, entre outros serviços de saúde como aferição de pressão, exame da glicemia e psa. (blogspot.com)
  • Dispõe sobre a concessão de pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase que foram submetidas a isolamento e internação compulsórios. (bvsalud.org)
  • Aprovada a Lei nº 11520, que indeniza financeiramente as pessoas atingidas pela hanseníase e que foram submetidas a isolamento e internação compulsórios em hospitais-colônia até 31/12/1986. (bvs.br)
  • Fui convidado a utilizar meu blog para mostrar as barbaridades a que foram submetidas as pessoas atingidas pela hanseníase pelos seus familiares. (umavozdebetim.com.br)
  • Como a hanseníase tem a característica de ser uma doença contagiosa, tende a atingir o convívio em família. (pequenoprincipe.org.br)
  • O Ministério da Saúde tinha como proposta a eliminação da hanseníase como problema de saúde pública até 2015. (bvsalud.org)
  • A OMS lança um vídeo a respeito da hanseníase no Sudão e o problema da doença em parte do continente africano. (bvs.br)

No imagens disponível com os "hanseníase"