Hemorragia dentro ou através do TRATO BILIAR devido a trauma, inflamação, COLELITÍASE, doença vascular ou neoplasias.
Ramo da artéria celíaca que se distribui para o estômago, pâncreas, duodeno, fígado, vesícula biliar e omento maior.
Não se refere a um aneurisma, mas a um acúmulo bem definido de sangue e TECIDO CONJUNTIVO fora da parede de um vaso sanguíneo ou do coração. É a contenção de um vaso sanguíneo ou do coração rompidos, como que selando uma ruptura do ventrículo esquerdo. O falso aneurisma é formado por TROMBO organizado e HEMATOMA no tecido circundante.
Inflamação do sistema ductal biliar (VIAS BILIARES), intra-hepático, extra-hepático ou ambos.
Passagem anormal em qualquer órgão do trato biliar ou entre órgãos biliares e outros órgãos.
Remoção cirúrgica da VESÍCULA BILIAR.
Inflamação da VESÍCULA BILIAR, geralmente causada por alteração do fluxo da BILE, CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, infecções ou outras doenças.
Método de hemóstase usando vários agentes [Gelfoam, Silastic, metal, vidro ou pellets plásticos, coágulo autólogo, gordura e músculo] como êmbolo. Tem sido usada nos tratamentos da medula espinal, MALFORMAÇÕES ARTERIOVENOSAS INTRACRANIANAS, fístulas arteriovenosas renais, sangramento gastrointestinal, epistaxe, hiperesplenismo, certos tumores altamente vascularizados, rupturas traumáticas de vasos sanguíneos e controle de hemorragia cirúrgica.
Doenças da VESÍCULA BILIAR. Geralmente envolvem diminuição do fluxo da BILE, CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, infecções, neoplasias, ou outras doenças.
Doenças de qualquer parte do TRATO BILIAR incluindo VIAS BILIARES e VESÍCULA BILIAR.
Ducto predominantemente extra-hepático, formado pela junção dos ductos hepáticos direito e esquerdo, que são predominantemente intra-hepáticos. Este ducto une-se então ao ducto cístico para formar o ducto colédoco.
Manifestação clínica de HIPERBILIRRUBINEMIA, caracterizada pela coloração amarelada da PELE, MEMBRANA MUCOSA e ESCLERA. Icterícia clínica geralmente é sinal de disfunção no FÍGADO.
Formação cirúrgica de um orifício (estoma) no DUCTO BILIAR COMUM para drenagem ou comunicação direta com um local do intestino delgado, principalmente o DUODENO ou JEJUNO.
Subespecialidade da radiologia que combina radiografia de sistemas de órgãos, técnicas de cateterização e imagens transversais.
Inflamação aguda da parede da VESÍCULA BILIAR. Caracteriza-se pela presença de DOR ABDOMINAL, FEBRE e LEUCOCITOSE. A obstrução por cálculo biliar do DUCTO CÍSTICO está presente em aproximadamente 90 por cento dos casos.
Endoscopia por fibra ótica projetada para observação duodenal e canulação da AMPOLA DE VATER, para visualizar o sistema de ductos pancreático e biliar por injeção de um meio de contraste retrógrado. A papilotomia endoscópica (Vater) (ESFINCTEROTOMIA ENDOSCÓPICA) pode ser realizada durante este procedimento.
Técnica diagnóstica não invasiva para visualizar os DUCTOS PANCREÁTICOS e os DUCTOS BILIARES sem o uso de MEIOS DE CONTRASTE injetados ou raios-X. As varreduras por IRM fornecem excelente sensibilidade para a dilatação dos ductos, estruturas biliares e anormalidades intraductais.
Evaginação patológica ou dilatação saculiforme na parede de qualquer vaso sanguíneo (ARTÉRIAS OU VEIAS) ou no coração (ANEURISMA CARDÍACO). Indica uma área delgada e enfraquecida na parede, que pode se romper posteriormente. Os aneurismas são classificados pela localização, etiologia, ou outras características.
Tumores ou câncer dos DUCTOS BILIARES.
Precipitados cristalinos sólidos no TRATO BILIAR, geralmente formados na VESÍCULA BILIAR, que resultam em COLELITÍASE. Os cálculos biliares derivados da BILE consistem principalmente em cálcio, colesterol ou bilirrubina.
Excisão da vesícula biliar através de uma incisão utilizando um laparoscópio.

Hemobilia é um termo médico que se refere à presença de sangue na bile, geralmente devido a uma lesão vascular que ocorre dentro ou perto do fígado ou das vias biliares. Isso pode resultar em sintomas como icterícia (coloração amarela da pele e olhos), dor abdominal, náuseas, vômitos e, às vezes, hematemese (vômito com sangue). As causas mais comuns de hemobilia incluem trauma abdominal, procedimentos cirúrgicos recentes no fígado ou vias biliares, doenças vasculares e tumores. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames imagiológicos, como ultrassom, tomografia computadorizada ou colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE). O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, procedimentos endoscópicos ou cirúrgicos.

A artéria hepática é a principal artéria que fornece fluxo sanguíneo para o fígado. Ela se origina a partir da divisão da artéria celíaca, que é uma das principais artérias que nasce diretamente da aorta abdominal. A artéria hepática entra no fígado através do ligamento hepático falciforme e se divide em duas artérias, a artéria hepática direita e esquerda, que fornecem sangue para os lobos respectivos do fígado. Além disso, a artéria hepática também dá origem à artéria cística, que é a artéria que irriga a vesícula biliar.

Um falso aneurisma, também conhecido como pseudoinfarcto ou pseudoaneurisma, é uma bolsa ou saco cheio de sangue que se forma fora da parede arterial devido a uma ruptura parcial na parede do vaso sanguíneo. Ao contrário de um aneurisma verdadeiro, que é uma dilatação focal e permanente da parede arterial, um falso aneurisma não tem todas as camadas da parede arterial intactas. Em vez disso, o saco é formado por tecido conjuntivo e sangue coagulado.

Falsos aneurismas geralmente ocorrem como resultado de uma lesão traumática ou iatrogênica (causada por procedimentos médicos), como a punção de artérias, cirurgias cardiovasculares ou endovasculares, infecções bacterianas ou fúngicas, e doenças vasculares degenerativas. Eles podem ser assintomáticos ou causar sintomas, dependendo do tamanho, localização e causa subjacente.

Os sintomas mais comuns de um falso aneurisma incluem dor, massa palpável, batimento pulsátil na região afetada, sangramento interno ou externo, e complicações como trombose, embolia e ruptura. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). O tratamento pode incluir cirurgia aberta ou endovascular, dependendo da localização, tamanho e causa do falso aneurisma.

Colangite é um termo médico que se refere à inflamação da bile ducts (condutos biliares), que são pequenos tubos que conduzem a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado. A bile é um fluido produzido pelo fígado que ajuda na digestão de gorduras e também desempenha um papel importante na eliminação de certos resíduos do corpo.

Existem vários tipos de colangite, incluindo:

1. Colangite aguda: É uma forma grave e potencialmente perigosa de colangite que ocorre repentinamente e pode causar sintomas graves, como dor abdominal intensa, febre alta, icterícia (coloração amarela da pele e olhos), náuseas e vômitos. A colangite aguda pode ser causada por infecções, bloqueios nos condutos biliares ou complicações de procedimentos médicos relacionados à bile.

2. Colangite esclerosante primária: É uma doença crônica e progressiva que causa inflamação e cicatrizamento dos condutos biliares, levando a obstruções nos mesmos. A colangite esclerosante primária pode causar sintomas como prurido (coceira), icterícia, perda de peso e fadiga. Essa doença geralmente ocorre em conjunto com outras condições, como cirrose biliar primária ou colangite biliar recorrente.

3. Colangite biliar recorrente: É uma forma menos comum de colangite que causa inflamação e infecção dos condutos biliares. A colangite biliar recorrente geralmente ocorre em pessoas com doenças hepáticas subjacentes, como cirrose biliar primária ou colangite esclerosante primária. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, icterícia e coceira.

O tratamento da colangite depende da causa subjacente. A colangite aguda geralmente é tratada com antibióticos para combater a infecção e procedimentos cirúrgicos ou endoscópicos para remover obstruções nos condutos biliares. O tratamento da colangite crônica pode incluir medicamentos para controlar a inflamação, procedimentos cirúrgicos para remover obstruções e transplante de fígado em casos graves.

Uma fistula biliar é uma conexão anormal e anormalmente inchada entre a vesícula biliar e outro órgão abdominal, geralmente o intestino delgado. Essa condição geralmente ocorre como resultado de complicações de doenças ou procedimentos médicos relacionados à vesícula biliar, como colecistite aguda ou crônica (inflamação da vesícula biliar), cálculos biliares ou cirurgia previa na região abdominal.

A fistula biliar pode causar sintomas como dor abdominal persistente, náuseas, vômitos e diarréia. Além disso, a presença de uma fistula biliar aumenta o risco de infecção no trato biliar e outros órgãos abdominais. O tratamento geralmente envolve cirurgia para fechar a fistula e remover a vesícula biliar afetada (colecistectomia). Em casos graves, pode ser necessário realizar uma cirurgia de reconstrução dos órgãos abdominais.

Colecistectomia é o procedimento cirúrgico no qual o órgão da vesícula biliar é removido. É frequentemente realizado devido a doenças da vesícula biliar, como colelitíase (pedras na vesícula biliar) ou colecistite (inflamação da vesícula biliar). Existem dois tipos principais de colecistectomia: aberta e laparoscópica. A colecistectomia aberta é um procedimento mais tradicional, no qual o cirurgião faz uma incisão maior no abdômen para remover a vesícula biliar. Por outro lado, a colecistectomia laparoscópica é um procedimento menos invasivo, no qual o cirurgião insere uma pequena câmera e instrumentos cirúrgicos em pequenas incisões no abdômen para realizar a remoção da vesícula biliar. A colecistectomia laparoscópica geralmente resulta em uma recuperação mais rápida e menos complicações do que a colecistectomia aberta.

Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (ERCP): Uma técnica usada para examinar e tratar problemas no pâncreas, vias biliares e fígado. Uma fibra ótica flexível (endoscopio) é inserida pela boca e movida até o duodeno, onde se encontram os dutos biliares e pancreáticos. Um contraste à base de iodo é injetado através do endoscopio para permitir que as vias sejam visualizadas em raios-X.

Colesterol: Um tipo de gordura encontrada nas células do corpo e no sangue. O colesterol é usado para produzir hormônios, vitamina D e ácidos biliares para ajudar na digestão. O alto nível de colesterol no sangue pode aumentar o risco de doença cardiovascular.

Colestase: Uma condição em que a produção ou fluxo de bile é interrompido. A bile é um fluido produzido pelo fígado e armazenado na vesícula biliar, que ajuda a digerir as gorduras e eliminar os resíduos do corpo. A colestase pode causar icterícia (cor amarela da pele e olhos), prurido (coceira) e fezes claras.

Colecistectomia: Uma cirurgia para remover a vesícula biliar. Pode ser realizada abertamente ou laparoscopicamente, dependendo do caso. A colecistectomia é geralmente recomendada para pessoas com cálculos biliares recorrentes ou inflamação da vesícula biliar (colecistite).

Colecistite: É a inflamação da vesícula biliar, um pequeno órgão localizado abaixo do fígado que armazena a bile produzida pelo fígado. A colecistite pode ser aguda ou crônica e geralmente é causada pela obstrução dos dutos biliares por cálculos biliares. Os sintomas podem incluir dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e febre. O tratamento geralmente inclui antibióticos e, em alguns casos, cirurgia para remover a vesícula biliar (colecistectomia).

Cálculos biliares: São pequenas pedras duras que se formam na vesícula biliar ou nos dutos biliares. Eles podem variar em tamanho e número e são geralmente feitos de colesterol ou bilirrubina. Os cálculos biliares podem causar sintomas como dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e icterícia se bloquearem os dutos biliares. O tratamento pode incluir medicação para dissolver os cálculos ou cirurgia para removê-los.

Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE): É um procedimento diagnóstico e terapêutico usado para examinar e tratar problemas nos dutos biliares e no pâncreas. Durante a CPRE, um endoscópio é inserido pela boca e passado pelo esôfago, estômago e duodeno até os dutos biliares ou pancreáticos. Um contraste é então injetado nos dutos para que possam ser visualizados em raios-X. A CPRE pode ser usada para remover cálculos biliares, dilatar estenoses e realizar biopsias.

Colangite: É uma inflamação dos dutos biliares. Pode ser causada por infecções, obstruções ou outras condições médicas. Os sintomas podem incluir dor abdominal intensa, febre, icterícia e náuseas. O tratamento geralmente inclui antibióticos e, em alguns casos, cirurgia para remover a obstrução.

Cirrose biliar primária (CBP): É uma doença crônica do fígado que causa inflamação e cicatrização dos dutos biliares dentro do fígado. A CBP pode levar à cirrose, insuficiência hepática e câncer de fígado. Os sintomas podem incluir prurido, icterícia, fadiga e dor abdominal. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar os sintomas e prevenir complicações. Em alguns casos, uma transplante de fígado pode ser necessário.

Colestase: É a interrupção do fluxo da bile nos dutos biliares. Pode ser causada por várias condições médicas, incluindo obstruções, infecções e doenças autoimunes. Os sintomas podem incluir prurido, icterícia, fadiga e dor abdominal. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar os sintomas e prevenir complicações. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária para remover a obstrução.

Colangite: É a inflamação dos dutos biliares. Pode ser causada por infecções, obstruções ou doenças autoimunes. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, náuseas e vômitos. O tratamento geralmente inclui antibióticos para controlar a infecção e medicamentos para aliviar os sintomas. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária para remover a obstrução.

Colangite esclerosante primária (CEP): É uma doença crônica dos dutos biliares que causa inflamação e cicatrização. A CEP pode levar à cirrose, insuficiência hepática e câncer de fígado. Os sintomas podem incluir prurido, icterícia, fadiga e dor abdominal. O tratamento geralmente inclui medicamentos para aliviar os sintomas e prevenir complicações. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária para remover a obstrução ou transplantar o fígado.

Coledocolitíase: É a presença de cálculos na vesícula biliar e nos dutos biliares. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, náuseas e vômitos. O tratamento geralmente inclui antibióticos para controlar a infecção e cirurgia para remover os cálculos e a vesícula biliar.

Colesterolom: É um tumor benigno dos dutos biliares. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, náuseas e vômitos. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover o tumor.

Colestase: É a interrupção do fluxo de bile nos dutos biliares. Pode ser causada por cálculos, inflamação ou obstrução dos dutos. Os sintomas podem incluir icterícia (cor amarela da pele e olhos), prurido (coceira) e fezes claras. O tratamento geralmente inclui medicamentos para aliviar os sintomas e cirurgia para remover a obstrução.

Colite: É a inflamação do intestino grosso. Pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou reações adversas a medicamentos. Os sintomas podem incluir diarreia, dor abdominal, febre e sangramento. O tratamento geralmente inclui antibióticos, anti-inflamatórios e modificação da dieta.

Colon: É o último trecho do intestino grosso. É responsável pela absorção de água e eletrólitos e pelo armazenamento de fezes antes da defecação. Tem aproximadamente 1,5 metros de comprimento e é composto por quatro seções: ceco, colo, sigma e reto. O ceco é a primeira seção do colon e é onde se localiza o apêndice vermiform

Embolização Terapêutica é um procedimento minimamente invasivo realizado por intervencionistas vasculares, neurorradiologistas intervencionistas ou outros especialistas médicos. Consiste em introduzir um agente bloqueador (embolo) dentro de um vaso sanguíneo para prevenir o fluxo sanguíneo em uma área específica do corpo. O objetivo é tratar diversas condições clínicas, como hemorragias, tumores, aneurismas, malformações arteriovenosas e outras patologias vasculares.

Existem diferentes tipos de agentes embolizantes, como partículas, espirais metálicos, líquidos ou coils, que podem ser utilizados dependendo da indicação clínica e do local a ser tratado. A escolha do agente mais adequado é crucial para garantir o sucesso terapêutico e minimizar os riscos associados ao procedimento.

A Embolização Terapêutica geralmente é realizada por meio de um cateter inserido em uma artéria periférica, como a artéria femoral ou radial, sob controle de fluoroscopia e/ou imagem angiográfica. O intervencionista guia o cateter até o local alvo no sistema vascular, onde é injetado o agente embolizante para bloquear o vaso sanguíneo indesejado.

Este procedimento oferece múltiplos benefícios, como reduzir a perda de sangue durante cirurgias complexas, tratar hemorragias agudas ou crônicas, controlar o crescimento de tumores e prevenir complicações associadas às doenças vasculares. Além disso, a Embolização Terapêutica geralmente apresenta menor morbidade e mortalidade em comparação com as técnicas cirúrgicas tradicionais, proporcionando uma alternativa minimamente invasiva e eficaz para o tratamento de diversas condições clínicas.

Doenças da vesícula biliar referem-se a um conjunto de condições que afetam a vesícula biliar, um pequeno saco localizado no fígado que armazena a bile, líquido produzido pelo fígado para ajudar na digestão dos alimentos. As doenças mais comuns da vesícula biliar incluem:

1. Colelitíase: É a formação de pedras na vesícula biliar. As pedras podem ser pequenas e causar poucos sintomas ou grandes o suficiente para bloquear os ductos que levam à vesícula biliar, causando dor abdominal intensa, náuseas e vômitos.

2. Colesterolose: É a acumulação de colesterol na parede da vesícula biliar, resultando em sacos pequenos chamados divertículos. A colesterolose não causa sintomas, mas pode aumentar o risco de colelitíase.

3. Colangite: É a inflamação dos ductos biliares que conectam o fígado e a vesícula biliar. Pode ser causada por infecções bacterianas ou por pedras na vesícula biliar que bloqueiam os ductos.

4. Infecção da vesícula biliar: A vesícula biliar pode se infectar devido à presença de pedras ou à obstrução dos ductos biliares. Os sintomas incluem dor abdominal, febre e aumento do batimento cardíaco.

5. Cirrose da vesícula biliar: É uma condição rara em que a parede da vesícula biliar se engrossa e endurece, levando à formação de pedras e infecções recorrentes.

6. Câncer de vesícula biliar: É um tipo raro de câncer que afeta a vesícula biliar. Os sintomas incluem dor abdominal, perda de peso e icterícia. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a vesícula biliar e quimioterapia.

As "doenças biliares" referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o sistema biliar, incluindo a vesícula biliar, dutos biliares e fígado. Essas doenças podem causar sintomas como dor abdominal superior direita, náuseas, vômitos e icterícia (coloração amarela da pele e olhos). Alguns exemplos comuns de doenças biliares incluem:

1. Colelitíase: formação de cálculos na vesícula biliar que podem bloquear o fluxo de bile.
2. Colesterolose da vesícula biliar: acúmulo excessivo de colesterol na parede da vesícula biliar, levando à inflamação e possível formação de cálculos.
3. Colecistite: inflamação aguda ou crônica da vesícula biliar, geralmente causada por infecção ou obstrução dos dutos biliares.
4. Colangite: inflamação dos dutos biliares, frequentemente causada por infecção bacteriana.
5. Doença hepática biliar primária: uma doença autoimune que causa inflamação e destruição progressiva dos dutos biliares no fígado.
6. Cirrose biliar primária: uma doença crônica e progressive do fígado caracterizada pela cicatrização e danos aos tecidos hepáticos, levando à falência hepática.
7. Colangite esclerosante primária: uma doença inflamatória crônica que afeta os dutos biliares, resultando em cicatrização e estenose dos dutos.

Tratamento para as doenças biliares varia dependendo da condição específica e pode incluir medicações, cirurgias ou outros procedimentos terapêuticos.

O Ducto Hepático Comum (DHC) é a estrutura anatômica que resulta da junção do Ducto Biliar Comum (que é formado pela união dos ductos hepáticos direito e esquerdo) com o Ducto Cístico (que drena a vesícula biliar). O DHC passa por trás do duodeno e se une ao Ducto Pancreático Principal, formando o Ducto Biliar Comum. A partir daí, o líquido biliares produzidos no fígado é drenado para o intestino delgado através do Ducto Biliar Comum.

Icterícia, também conhecida como ictericia, é um sintoma clínico caracterizado pela coloração amarela da pele, mucosas (revestimentos internos dos órgãos do corpo) e esclera (parte branca do olho) devido à acumulação de bilirrubina no sangue. A bilirrubina é um pigmento amarelo-avermelhado produzido na medida em que o fígado descompõe a hemoglobina, uma proteína presente nos glóbulos vermelhos.

Existem três tipos principais de icterícia, classificados com base na causa subjacente:

1. Icterícia prévia (ou neonatal): ocorre em recém-nascidos durante as primeiras semanas de vida e é causada pela incapacidade do fígado do bebê de processar a grande quantidade de bilirrubina produzida após a quebra dos glóbulos vermelhos.

2. Icterícia hepatocelular: resulta da disfunção hepática ou danos ao fígado, o que impede que ele processe e excrete adequadamente a bilirrubina. Pode ser causada por várias condições, incluindo hepatite viral, cirrose, intoxicação alcoólica e doenças genéticas como a deficiência de enzima glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD).

3. Icterícia colestática: é causada pela obstrução dos ductos biliares, que transportam a bilirrubina do fígado para o intestino delgado. Isso pode ser resultado de cálculos biliares, tumores ou inflamação dos ductos (colangite).

A icterícia é um sinal de alerta para uma possível condição subjacente grave e deve ser avaliada por um profissional de saúde para determinar a causa raiz e iniciar o tratamento adequado.

Coledocostomia é um procedimento cirúrgico em que o colédoco (a parte final da vesícula biliar e conduto biliar comum) é anastomosado (unido cirurgicamente) a uma porção do intestino delgado, geralmente o duodeno ou jejuno. Essa técnica é frequentemente empregada em pacientes com doença hepato-biliar complexa, como estenose ou atrésia biliar, cirrose biliar primária, colangite esclerosante e outras condições que afetam o fluxo de bilis dos órgãos hepáticos. A coledocostomia pode ser realizada isoladamente ou em conjunto com um transplante hepático. Após a cirurgia, os pacientes podem precisar de cuidados especiais e monitoramento para detectar possíveis complicações, como infecção, rejeição do órgão transplantado ou problemas relacionados à anastomose.

A Radiologia Intervencionista é uma subespecialidade da radiologia que utiliza técnicas de imagem, como fluoroscopia, ultrassom, tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), para guidar procedimentos minimamente invasivos. Nestes procedimentos, o radiólogo intervencionista insere instrumentos, como agulhas, cateteres ou espirais, através de pequenas incisões na pele, com o objetivo de diagnosticar e tratar diversas condições médicas.

Alguns exemplos de procedimentos radiológicos intervencionistas incluem:

1. Angioplastia e stenting: utilizam-se para abrir e manter a permeabilidade de artérias obstruídas ou estenose, geralmente no contexto de doença arterial periférica ou doença coronariana.
2. Biopsias imagiológicas: permitem a obtenção de amostras teciduais para diagnóstico, geralmente guiadas por ultrassom, TC ou RM.
3. Drainagem percutânea: consiste em drenar fluidos ou pus acumulados em órgãos ou cavidades corporais, como abscessos ou derrames pleurais.
4. Embolização: insere-se um material para obstruir o fluxo sanguíneo em vasos anormais ou lesões, como no tratamento de hemorragias, tumores ou aneurismas.
5. Radiofrequência e crioablación: utilizam-se para destruir tecido anormal, geralmente no contexto do tratamento de tumores benignos ou malignos.

A Radiologia Intervencionista é uma área em constante evolução, oferecendo opções terapêuticas minimamente invasivas e com menor morbidade quando comparadas às cirurgias tradicionais.

A colecistite aguda é uma inflamação aguda da vesícula biliar, geralmente causada por um bloco no fluxo de bile devido à formação de pedras na vesícula (chamadas cálculos vesiculares). Essa inflamação pode também ser resultado de infecções bacterianas ou virais. Os sintomas comuns incluem fortes dores abdominais, especialmente no quadrante superior direito do abdômen, náuseas, vômitos e febre. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção e, em alguns casos, a remoção cirúrgica da vesícula biliar (chamada colecistectomia). É importante buscar atendimento médico imediato se os sintomas estão presentes, pois a colecistite aguda pode levar a complicações graves, como infecção generalizada ou perforação da vesícula biliar.

A pancreatocolangiografia retrógrada endoscópica (ERCP, do inglês Endoscopic Retrograde Cholangiopancreatography) é um procedimento diagnóstico e terapêutico que combina a endoscopia com a fluoroscopia para avaliar e tratar condições relacionadas ao pâncreas e às vias biliares.

Durante o procedimento, um endoscópio flexível é inserido pela boca e passado através do esôfago, estômago e duodeno até à papila de Vater, a abertura comum das vias biliares e pancreáticas. Em seguida, um cateter com contraste é introduzido através da papila para permitir a visualização dos canais pancreáticos e biliares utilizando a fluoroscopia. Isto permite ao médico identificar anomalias, como dilatações, estenoses, pedras ou tumores.

Além disso, o ERCP pode ser utilizado para realizar procedimentos terapêuticos, tais como a remoção de cálculos biliares ou pancreáticos, a colocação de stents para alargar estenoses ou a realização de espessamentos da papila para prevenir o refluxo do conteúdo pancreático.

No entanto, é importante notar que o ERCP é um procedimento invasivo e associado a riscos, como pancreatite, infecção, sangramento ou perforação intestinal. Portanto, deve ser realizado por médicos experientes e em centros com experiência em ERCP.

Colangiopancreatografia por Ressonância Magnética, frequentemente abreviada como ERCP (do inglês Endoscopic Retrograde Cholangio-Pancreatography), é um exame médico que combina endoscopia e imagem por ressonância magnética para examinar o ducto biliar e o pâncreas.

Durante o procedimento, um endoscopio flexível com uma câmera na ponta é inserido pela boca e passado através do esôfago, estômago e intestino delgado até alcançar a papila duodenal, que é a abertura que drena o ducto biliar e o pâncreas no intestino delgado. Um contraste à base de iodo é então injetado através do endoscopio para permitir que as estruturas sejam visualizadas em um aparelho de RM.

A ERCP pode ser usada para diagnosticar e tratar uma variedade de condições, incluindo pedras nos ductos biliares ou pancreáticos, inflamação do pâncreas (pancreatite), tumores benignos ou malignos no pâncreas ou no ducto biliar, e estenose (estreitamento) dos ductos. Além disso, o procedimento pode ser usado para obter amostras de tecido para análise laboratorial (biópsia).

Embora a ERCP seja uma técnica útil em muitas situações clínicas, ela também tem riscos associados, como pancreatite aguda, infecção e hemorragia. Portanto, o procedimento deve ser realizado por um médico especialista em endoscopia e ressonância magnética, e os benefícios e riscos devem ser discutidos detalhadamente com o paciente antes do exame.

Aneurisma é a dilatação anormal e focal de um segmento de uma artéria, causada por fraqueza na parede do vaso sanguíneo. Geralmente, isso ocorre em trechos onde a artéria se bifurca ou divide em duas ramificações. A dilatação lembra um saco ou bolsa e sua forma pode variar de simples a multilobulada. O tamanho do aneurisma também pode variar, indo de poucos milímetros a vários centímetros de diâmetro.

A causa mais comum de aneurismas é a degeneração da parede artérial associada ao envelhecimento e à aterosclerose (acúmulo de gordura, colesterol e outras substâncias nas paredes das artérias). No entanto, existem outros fatores que podem contribuir para o desenvolvimento de aneurismas, como:

* História familiar de aneurismas
* Tabagismo
* Hipertensão arterial
* Infecções bacterianas ou fúngicas que afetam a parede artérial
* Trauma traumatismo físico na artéria
* Doenças congênitas do tecido conjuntivo, como a síndrome de Marfan e o lúpus eritematoso sistêmico

Os aneurismas podem ocorrer em qualquer artéria do corpo, mas os mais comuns são encontrados na aorta abdominal (localizada no abdômen) e na artéria cerebral média (no cérebro). Os aneurismas podem ser assintomáticos e descobertos acidentalmente durante exames de imagem para outros problemas de saúde. No entanto, à medida que o aneurisma cresce, pode comprimir estruturas adjacentes ou romper-se, causando sintomas graves e potencialmente fatais, como dor abdominal intensa, hemorragia interna ou acidente vascular cerebral.

O tratamento dos aneurismas depende do tamanho, localização e sintomas. Os aneurismas pequenos e assintomáticos podem ser monitorados periodicamente com exames de imagem. No entanto, os aneurismas maiores ou sintomáticos geralmente precisam de tratamento, que pode incluir cirurgia aberta ou endovascular (minimamente invasiva). A cirurgia aberta envolve a remoção do aneurisma e o reparo da artéria afetada com um enxerto sintético ou uma parte de outra artéria. A cirurgia endovascular envolve a inserção de um stent ou espiral metálico dentro do aneurisma para reforçar a parede artérial e prevenir a ruptura.

Prevenção dos aneurismas inclui o controle de fatores de risco, como parar de fumar, controlar a pressão arterial alta e manter um estilo de vida saudável. As pessoas com história familiar de aneurismas também podem se beneficiar do rastreamento regular com exames de imagem.

Neoplasias dos ductos biliares se referem a um crescimento anormal e desregulado de células que formam tumores dentro dos ductos biliares. Esses ductos são responsáveis pelo transporte da bile, um líquido produzido no fígado, para o intestino delgado, ajudando na digestão dos lipídios.

Existem dois tipos principais de neoplasias dos ductos biliares: tumores benignos e malignos (câncer). Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Eles podem ser tratados por meio da remoção cirúrgica ou, em alguns casos, podem permanecer sem causar sintomas ou problemas de saúde graves.

Por outro lado, os tumores malignos, também conhecidos como câncer de ductos biliares, são mais agressivos e podem se espalhar para outros órgãos e tecidos. O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo do estágio e da localização do câncer.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias dos ductos biliares incluem: idade avançada, infecção por parasitas como a *Opisthorchis viverrini* e a *Clonorchis sinensis*, doenças hepáticas crônicas, exposição a certos compostos químicos e antecedentes familiares de câncer de ductos biliares.

Devido à sua localização anatômica e às dificuldades em detectá-los nas etapas iniciais, as neoplasias dos ductos biliares geralmente apresentam um prognóstico desfavorável quando comparadas a outros tipos de câncer. Por isso, é essencial que os indivíduos em grupos de risco sejam monitorados regularmente e que os sintomas sejam investigados rapidamente para aumentar as chances de diagnóstico precoce e tratamento eficaz.

Cálculos biliares, também conhecidos como vesícula ou pedras da vesícula, são depósitos sólidos que se formam na vesícula biliar a partir de substâncias presentes na bile, como colesterol e pigmentos biliares. Essas concentrações sólidas podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até o tamanho de uma bola de golfe.

A vesícula biliar é um órgão localizado abaixo do fígado, responsável por armazenar e concentrar a bile, líquido produzido pelo fígado que ajuda na digestão dos alimentos, especialmente das gorduras. Quando ocorre a digestão, a vesícula biliar se contrai para liberar a bile no intestino delgado, onde ela auxilia na quebra das gorduras em moléculas menores, facilitando assim sua absorção.

No entanto, às vezes, devido a fatores como alterações nos níveis de colesterol ou pigmentos biliares, a bile pode se tornar supersaturada e formar cristais que, ao longo do tempo, podem crescer e se solidificar, resultando em cálculos biliares.

A maioria das pessoas com cálculos biliares não apresenta sintomas e nem necessita de tratamento, pois esses depósitos geralmente não causam problemas. No entanto, em alguns casos, os cálculos podem bloquear o fluxo de bile para fora da vesícula biliar ou do duto biliar, levando a sintomas como:

* Dor no abdômen superior direito (às vezes irradiando para o ombro direito)
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Cor sépia ou amarela na pele e olhos (icterícia)

Em casos graves, a inflamação da vesícula biliar (colecistite), infecção ou pancreatite podem ocorrer como complicações dos cálculos biliares. Nessas situações, geralmente é necessário realizar uma cirurgia para remover a vesícula biliar (colecistectomia).

Alguns fatores que aumentam o risco de desenvolver cálculos biliares incluem:

* Idade avançada
* Sexo feminino
* Obesidade
* História familiar de cálculos biliares
* Dieta rica em gordura e pobre em fibras
* Perda de peso rápida ou jejum prolongado
* Gravidez
* Doenças hepáticas crônicas, como cirrose

Para diagnosticar cálculos biliares, o médico pode solicitar exames imagiológicos, como ultrassom abdominal, tomografia computadorizada ou colangiorresonância magnética. Em alguns casos, uma endoscopia é necessária para visualizar as vias biliares e pancreáticas (colangiopancreatografia retrógrada endoscópica).

Prevenção de cálculos biliares pode ser alcançada através da adoção de hábitos alimentares saudáveis, como consumir uma dieta rica em fibras e baixa em gorduras saturadas, manter um peso saudável, evitar jejuns prolongados e beber bastante água. Além disso, é importante realizar consultas periódicas com o médico para monitorar a saúde do fígado e vias biliares.

Colecistectomia laparoscópica é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo usado para remover a vesícula biliar. Neste método, o cirurgião insere uma pequena câmera e instrumentos cirúrgicos finos por meio de várias pequenas incisões no abdômen. A imagem interna do abdômen é exibida em um monitor, o que permite que o cirurgião visualize e opere dentro do corpo com precisão, removendo a vesícula biliar afetada sem ter que fazer uma grande incisão.

Este tipo de colecistectomia geralmente é recomendado para pacientes com colecistite aguda ou crônica (inflamação da vesícula biliar), cálculos biliares sintomáticos, polipose vesicular e outras condições que possam requerer a remoção da vesícula biliar. A colecistectomia laparoscópica geralmente resulta em uma menor dor pós-operatória, menos complicações, um tempo de recuperação mais rápido e melhor cosmético em comparação com a colecistectomia aberta tradicional. No entanto, o cirurgião pode decidir realizar uma colecistectomia aberta se encontrar dificuldades durante a cirurgia laparoscópica ou se o paciente tiver outras condições médicas que contraindiquem o procedimento laparoscópico.

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