Hemorragia Pós-Operatória
Complicações Pós-Operatórias
Hemorragia Cerebral
Hemorragia Subaracnóidea
Hemorragias Intracranianas
Hemorragia Pós-Parto
Hemorragia pós-operatória, também conhecida como sangramento pós-operatório, refere-se a uma complicação cirúrgica em que ocorre um fluxo contínuo ou acumulação de sangue em excesso no local da operação ou no corpo após uma cirurgia. Pode variar em gravidade, desde pequenas quantidades de sangramento que podem ser absorvidas pelo corpo, até hemorragias significativas que podem causar choque hipovolêmico e outras complicações potencialmente perigosas para a vida.
A hemorragia pós-operatória pode resultar de vários fatores, incluindo problemas técnicos durante a cirurgia, disfunção ou lesão dos vasos sanguíneos próximos ao local operatório, coagulopatias (desordens de coagulação sanguínea), uso de medicamentos que afetam a hemostase (capacidade do sangue de coagular) ou outras condições médicas subjacentes.
O tratamento da hemorragia pós-operatória depende da sua gravidade e pode incluir medidas conservadoras, como repouso relativo, compressão no local operatório, administração de fluidos intravenosos ou transfusões sanguíneas. Em casos graves, podem ser necessários procedimentos adicionais, como reintervenções cirúrgicas, embolização de vasos sanguíneos ou terapia de reposição da hemostase.
Hemostatic techniques refer to various medical interventions aimed at stopping bleeding or preventing excessive blood loss. These techniques can be surgical, mechanical, or pharmacological in nature and are often used in emergency situations, such as trauma or surgery, to prevent further blood loss and stabilize the patient's condition.
Some examples of hemostatic techniques include:
1. Surgical ligation: This involves tying off bleeding vessels with sutures to physically stop the flow of blood.
2. Electrocautery: This technique uses heat generated by an electric current to seal off bleeding vessels and promote clotting.
3. Hemostatic dressings: These are specialized bandages or gauze pads that contain substances that promote clotting and help control bleeding.
4. Topical hemostatic agents: These are medications that can be applied directly to a wound to promote clotting and stop bleeding. Examples include fibrin sealants, collagen dressings, and gelatin sponges.
5. Systemic hemostatic agents: These are medications that are given intravenously to help control bleeding throughout the body. Examples include vitamin K, fresh frozen plasma, and recombinant factor VIIa.
6. Vascular embolization: This is a minimally invasive procedure in which a catheter is inserted into a blood vessel and used to deliver clotting agents or mechanical devices that block off the bleeding vessel.
7. Compression: Applying pressure to a wound can help slow down or stop bleeding by collapsing the blood vessels and promoting clot formation.
It's important to note that hemostatic techniques should be used judiciously, as excessive clotting can lead to complications such as thrombosis or organ damage. The specific technique used will depend on the location and severity of the bleeding, as well as the patient's overall medical condition.
Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:
1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.
2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.
3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.
4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.
5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).
6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.
7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.
8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.
9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.
10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.
Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.
A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.
Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.
Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.
Hemorrágia é o termo médico usado para descrever a perda de sangue que ocorre devido à ruptura ou lesão de um vaso sanguíneo. Isso pode variar em gravidade, desde pequenas manchas de sangue até hemorragias significativas que podem ser perigosas para a vida. A hemorragia pode ocorrer em qualquer parte do corpo e é frequentemente classificada de acordo com sua localização anatômica, como externa (na pele ou membranas mucosas) ou interna (dentro de órgãos ou cavidades corporais). Algumas causas comuns de hemorragia incluem traumatismos, cirurgias, doenças hepáticas, transtornos de coagulação sanguínea e tumores.
Hemorragia cerebral é um tipo de dano cerebral causado pela ruptura de vasos sanguíneos no cérebro, resultando em sangramento dentro ou ao redor do tecido cerebral. Existem dois tipos principais de hemorragia cerebral: intraparenquimatosa (hemorragia intracerebral) e extra-parenquimatosa (hemorragia subaracnóidea ou epidural). A hemorragia intracerebral ocorre quando um vaso sanguíneo no tecido cerebral se rompe, causando sangramento dentro do cérebro. Já a hemorragia subaracnóidea e epidural ocorrem quando o sangramento é fora do cérebro, mas ainda dentro do crânio. A hemorragia cerebral pode levar a pressão intracraniana elevada, danos ao tecido cerebral e outras complicações graves, como convulsões, coma ou morte, dependendo da localização, gravidade e extensão do sangramento. Os fatores de risco para hemorragia cerebral incluem hipertensão arterial, aneurismas cerebrais, AVCs, uso de drogas ilícitas (como cocaína ou anfetaminas), trauma craniano e certos distúrbios sanguíneos. O tratamento geralmente inclui medidas para controlar a pressão intracraniana, prevenir complicações e, se possível, abordar a causa subjacente do sangramento.
Hemorragia Subaracnóidea (SAH) é um tipo específico de hemorragia cerebral que se refere a sangramento dentro do espaço subaracnóideo, que está localizado entre as membranas que envolvem o cérebro. Este espaço contém líquido cefalorraquidiano (LCR), que circunda e protege as meninges e o cérebro.
A SAH geralmente é causada por um aneurisma cerebral rompido, uma dilatação ou alongamento anormal da parede de um vaso sanguíneo no cérebro. Quando este aneurisma se rompe, o sangue é liberado para o espaço subaracnóideo, comprimindo e irritando as meninges e o cérebro. Isso pode levar a sintomas graves, como dor de cabeça intensa e repentina (chamada "dor de cabeça em martelo"), rigidez no pescoço, vômitos, confusão, convulsões, visão dupla ou perda de visão, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo e desmaios ou inconsciência.
A SAH é uma condição médica grave que requer tratamento imediato. O tratamento geralmente inclui cirurgia para reparar o aneurisma rompido, controle da pressão arterial e manejo dos sintomas associados à hemorragia cerebral. A recuperação pode ser longa e exigir fisioterapia, terapia ocupacional e outros cuidados de reabilitação.
Uma hemorragia intracraniana (HI) é um termo geral que se refere a qualquer tipo de sangramento dentro do crânio ou no cérebro. Isso pode incluir:
1. Hemorragia subaracnóidea: Sangramento entre a membrana pia e a aracnoide que recobre o cérebro. A causa mais comum é uma ruptura de aneurisma cerebral.
2. Hemorragia intraventricular: Sangramento dentro dos ventrículos cerebrais, os espaços cheios de líquido no cérebro onde o líquido cefalorraquidiano (LCR) é produzido. Isto geralmente resulta de uma extensão de outras HIs.
3. Hemorragia subdural: Sangramento entre a dura-máter e a aracnoide. Geralmente é causada por trauma craniano.
4. Hemorragia epidural: Sangramento entre o osso do crânio e a dura-máter. Também geralmente é causada por trauma craniano.
5. Hemorragia intraparenquimatosa: Sangramento dentro do tecido cerebral propriamente dito. Pode ser causado por vários fatores, incluindo trauma, aumento da pressão intracraniana, uso de anticoagulantes ou doenças vasculares cerebrais.
Os sintomas variam dependendo do tipo e localização da hemorragia, mas podem incluir dores de cabeça severas, vômitos, convulsões, fraqueza, paralisia, alterações na visão, falta de coordenação, confusão, sonolência ou coma. O tratamento depende do tipo e gravidade da hemorragia. Em alguns casos, pode ser necessária cirurgia imediata para aliviar a pressão intracraniana e controlar o sangramento. Em outros casos, o tratamento pode incluir medicações para controlar a pressão sanguínea e reduzir o risco de complicações.
Hemorragia retiniana é o termo médico usado para descrever a presença de sangue na parte interna do olho, especificamente na retina. A retina é uma camada fina e delicada de tecido que reveste a parede interna do olho e é responsável pela detecção da luz e conversão em sinais elétricos enviados ao cérebro, permitindo a visão.
A hemorragia retiniana pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo:
1. Doença arterial coronar (CAD): A placa aterosclerótica nas artérias que abastecem o olho pode se romper, causando hemorragia retiniana.
2. Hipertensão arterial: A pressão alta pode danificar as pequenas artériolas da retina, levando à ruptura e hemorragia.
3. Diabetes: O diabetes mellitus pode causar microaneurismas (dilatações anormais dos vasos sanguíneos) e hemorragias na retina.
4. Trauma ocular: Lesões físicas no olho podem causar hemorragia retiniana.
5. Descolamento da retina: A separação da retina da parede do olho pode resultar em hemorragia.
6. Doenças vasculares: Outras condições que afetam os vasos sanguíneos, como a trombose venosa retiniana e a doença de Coats, também podem causar hemorragia retiniana.
Os sintomas da hemorragia retiniana incluem visão borrosa, manchas flutuantes, visão distorcida ou perdida e, em casos graves, perda permanente da visão. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação para controlar a pressão arterial ou o diabetes, laser para fechar os vasos sanguíneos anormais ou cirurgia para reparar lesões ou descolamentos da retina.
A hemorragia pós-parto é definida como perda excessiva de sangue que ocorre dentro das primeiras 24 horas após o parto, geralmente maior que 500 mL a seguir a um parto vaginal ou 1000 mL após uma cesariana. Ela pode ser classificada em quatro graus de acordo com a quantidade de sangue perdida e os sinais clínicos associados. A hemorragia pós-parto é uma complicação grave que pode resultar em choque hipovolêmico e morte materna se não for tratada adequadamente e imediatamente. As causas mais comuns incluem a retardo na contração do útero, a retenção de tecido placentário e as lesões dos órgãos genitais maternos. Também é conhecida como hemorragia do puerpério ou hemorragia do parto.
Hemorragia gastrointestinal (HGI) é um termo usado para descrever a perda de sangue que ocorre em qualquer parte do sistema gastrointestinal, desde a boca até ao ânus. Pode variar em gravidade, desde pequenas quantidades de sangue que podem causar fezes negras e alcatratadas (melena) ou vômitos com sangue (hematêmese), até à perda significativa de sangue que pode levar a anemia aguda ou choque hipovolémico.
A hemorragia gastrointestinal pode ser causada por várias condições, incluindo úlceras pépticas, varizes esofágicas, doença diverticular, inflamação intestinal (como a doença de Crohn ou colite ulcerativa), infecções (como a causada pela bactéria Helicobacter pylori ou pelo vírus da hepatite), tumores benignos ou malignos e má-utilização de medicamentos, especialmente anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e anticoagulantes.
O diagnóstico de hemorragia gastrointestinal geralmente requer exames imagiológicos, como endoscopia digestiva alta ou colonoscopia, para identificar a fonte da hemorragia. Em alguns casos, outros métodos de diagnóstico, como a angiografia ou a escânia nuclear, podem ser necessários. O tratamento depende da causa subjacente da hemorragia e pode incluir medicação, endoscopia terapêutica, cirurgia ou radioterapia.
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Peritonite bacteriana espontânea (PBE) - Distúrbios hepáticos e biliares - Manuais MSD edição para profissionais
Cirurgia4
- Controle cuidadoso da terapia de substituição é especialmente importante em casos de cirurgia maior ou hemorragias que ameaçam a vida. (drconsulta.com)
- Em conseqüência da cirurgia cardíaca o pós-operatório imediato destes pacientes requer acompanhamento em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), necessitando de equipe multidisciplinar. (bvsalud.org)
- A paciente vai para o quarto logo após a cirurgia e a recuperação pós-anestésica e permanece hospitalizada por um período de 24 horas. (med.br)
- Embora seja uma cirurgia tradicional, o período de recuperação pós-operatório ainda levanta dúvidas e preocupações para os cuidadores do paciente e é culturalmente visto como restritivo e temporariamente incapacitante. (sanarmed.com)
Sangramento2
- Frequentemente é necessária quando o paciente passa por cirurgias de grande porte e que haja sangramento importante, como cirurgias cardíacas, ortopédicas, ou quando há hemorragias graves. (med.br)
- Das terapias descritas para o tratamento das malformações vasculares, a escleroterapia apresenta menor formação de cicatriz pós-operatória e menor sangramento intraoperatório se comparado aos demais tratamentos. (edu.br)
Procedimento3
- Hemorragia seguida a qualquer procedimento cirúrgico. (bvsalud.org)
- O tamponamento nasal pós-operatório tem sido a etapa final desse procedimento, desde as mais antigas descrições. (sanarmed.com)
- A escolha de um procedimento cirúrgico apropriado e uma revisão pós-operatória regular pode reduzir eficazmente a recorrência. (kiraspecialist.com)
Analgesia1
- Por meio da sua unidade de negócios Hospitalar, a farmacêutica, líder em anestesiologia e analgesia no país, promoverá palestras/U-Talks sobre analgesia pós-operatória e atualizações científicas sobre o complexo Protrombínico, indicado para profilaxia de hemorragias. (fbh.com.br)
Casos3
- Pode ser útil nos casos em que se tenha um septo largo, para se reduzir a hemorragia e melhorar a visualização, e nos casos de septos completos, com envolvimento do terço inferior da cavidade e/ou do canal cervical. (med.br)
- No período pós-comercialização, foram observados casos de anormalidades em fetos de mulheres tratadas com Avastin isolado ou em combinação com quimioterápicos embriotóxicos já conhecidos. (drconsulta.com)
- A recuperação sanguínea intraoperatória (RIS) oferece uma alternativa ou complemento à transfusão alogênica (proveniente de doador) em casos de hemorragia obstétrica maciça e é recomendada nas diretrizes da Associação de Anestesistas da Grã-Bretanha e Irlanda (AABGI), da Associação dos Anestesistas Obstétricos (OAA) e do Instituto Nacional de Saúde e Excelência Clínica (NICE) do Reino Unido (3,4). (wfsahq.org)
Pode ocorrer2
- Leve dor pós-operatória pode ocorrer e medicação para dor será fornecida. (adct.com.br)
- Este processo pode ocorrer em resultado do envelhecimento, como complicação pós operatória da catarata ou outra intervenção cirúrgica ocular ou, então, em consequência de uma lesão ou trauma ocular. (saudebemestar.pt)
Cirurgias2
- Converse sobre o adiamento da reconstrução mamária após a mastectomia Maior risco de complicações graves na ferida operatória, mais cirurgias de mama e adiamento da terapia adjuvante após a reconstrução imediata. (medscape.com)
- Pode ser utilizado no tratamento da dor pós-operatória, pós-parto e cirurgias menores. (guiadebulas.com)
Parto5
- A recuperação sanguínea intraoperatória (RIS) é provavelmente custo-efetiva para mulheres grávidas com fatores de risco para hemorragia pós-parto. (wfsahq.org)
- A incidência e a gravidade de hemorragia pós-parto (HPP) estão aumentando: a taxa de HPP no Canadá subiu de 5,1% para 6,2% (um aumento de 22%) entre 2003 e 2010. (wfsahq.org)
- O ensaio randomizado e controlado do grupo SALVO constatou que o uso rotineiro de RIS durante o parto cesariano não alterou significativamente a taxa de transfusão de sangue no pós-operatório, e a recuperação clínica foi semelhante (5). (wfsahq.org)
- As principais complicações maternas associadas à obesidade materna são hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, indução do trabalho de parto, cesariana, parto vaginal prolongado e instrumentalizado, hemorragia pós-parto, infecções, doenças tromboembólicas e morte materna. (scielo.pt)
- A mulher que amamenta na hora dourada mantém a alta concentração de ocitocina, hormônio que também tem função na contração do útero após o parto, o que favorece a involução uterina e diminui o risco de hemorragia pós-parto. (essencialbaby.com)
Apresenta1
- Sendo assim, apresenta um grande potencial de dor pós-operatória. (med.br)
CIRÚRGICA2
- É destinado ao tratamento de distúrbios do trato gastrintestinal superior nos quais a redução da secreção gástrica, a obtenção da remissão e a prevenção da recorrência sejam benéficas para o alívio sintomático como no tratamento agudo da úlcera duodenal, úlcera gástrica benigna, úlcera de boca anastomática e pós-cirúrgica, úlcera péptica recorrente e esofagite péptica. (wikipedia.org)
- A eficácia analgésica do ibuprofeno arginina foi pesquisada e demonstrada em diversos estudos clínicos controlados e abertos em vários tipos de dor, tais como na dor pós-operatória dentária, dor aguda e pós-cirúrgica (ortopédica, ginecológica/obstétrica), na cefaleia, na dor osteoarticular, na dismenorreia e na dor de etiologia diversa. (prvademecum.com)
Pacientes submetidos2
- Objetivo: Analisar a prevalência das complicações trans e pós-operatórias nos pacientes submetidos à osteotomia sagital dos ramos mandibulares. (bvsalud.org)
- RESULTADOS: Os pacientes submetidos à aplicação do laser apresentaram medianas das notas da escala de avaliação da dor menores e utilizaram menos analgésicos no pós-operatório em comparação aos pacientes controles. (scielo.br)
Anestesia2
- Na prevenção de úlceras de estresse em pacientes gravemente enfermos e de alto risco, e também como medida de apoio no controle de hemorragia devido a úlceras pépticas ou erosões do trato gastrintestinal superior, nos pacientes sob anestesia geral, e, inclusive, em mulheres submetidas a cesarianas, a cimetidina reduz a acidez e o volume das secreções gástricas, diminuindo o risco de dano pulmonar promovido pela aspiração do conteúdo gástrico. (wikipedia.org)
- O médico anestesista se preocupa com esse planejamento durante a anestesia, para que o pós-operatório seja o mais confortável possível. (med.br)
Edema1
- Recomenda associar a drenagem linfática para diminuir o edema pós-operatório. (med.br)
Resultados2
- A abordagem histeroscópica é preferida devido à sua segurança, simplicidade e excelentes resultados pós-tratamento. (med.br)
- CONCLUSÕES: Os resultados preliminares mostraram que o laser terapêutico foi eficaz na diminuição da dor e na redução de uso de analgésicos no pós-operatório de tonsilectomias em crianças e adolescentes. (scielo.br)
ALIMENTAÇÃO1
- 2 Em oposição aos benefícios da tonsilectomia, as complicações cirúrgicas podem incluir dor na garganta, náuseas e vômitos pós-operatórios, alimentação tardia, alterações de voz, hemorragia e, raramente, morte. (sanarmed.com)
Enfermagem1
- Universidade Federal do Paraná, Pr gência clínica em uma maternidade de risco habitual: estudo transversal ograma de Pós-graduação em Enfermagem, Curitiba, PR, Brasil. (bvsalud.org)
Resultado1
- Há uma grande heterogeneidade entre os cirurgiões no que se refere às recomendações pós-operatórias, mas estudos feitos nos EUA 3 , 4 e na Europa 5 não mostraram mudança no resultado pós-operatório de pacientes aconselhados a restringir a dieta e a atividade física comparados com os pacientes sem restrições. (sanarmed.com)
Objetivo2
- OBJETIVO: O pós-operatório da tonsilectomia é, em geral, bastante doloroso e os pacientes necessitam de analgésicos. (scielo.br)
- O objetivo desse estudo é comparar os desfechos pós-adenotonsilectomia entre crianças divididas entre restrições dietéticas e de atividade física pós-operatórias e aquelas sem restrição específica. (sanarmed.com)
Dieta2
- A avaliação da dor foi realizada por escala analógica de dor, pela necessidade de analgésicos e pela aceitação da dieta no pós-operatório. (scielo.br)
- Esses estudos demonstram que não há benefícios claros na limitação da dieta durante os primeiros sete dias após a adenotonsilectomia, sem diferença entre a percepção da dor, a dose diária de analgésicos ou complicações pós-cirúrgicas. (sanarmed.com)
Aspectos1
- Geralmente são assintomáticas, porém são capazes de gerar hemorragias, ulcerações e deformações teciduais, limitando aspectos funcionais e teciduais dos pacientes. (edu.br)
Medicina1
- O seu fundador foi Max Einhorn, um bielorusso que tinha estudado em Berlim e que, à época, era Professor de Medicina na Escola de Nova Iorque para Pós-Graduados e exercia clínica no Hospital Lennox Hill, o "Hospital Alemão", também em Nova Iorque. (spg.pt)
Materna1
- A hemorragia obstétrica é uma causa importante de morbimortalidade materna no mundo (1). (wfsahq.org)
Controle2
- No controle de condições hipersecretórias patológicas, como na síndrome de Zollinger-Ellison, na mastocitose sistêmica, adenomas endócrinos múltiplos, síndrome pós-operatória de intestino curto, hipersecreção idiopática. (wikipedia.org)
- Este estudo visou avaliar a eficácia da aplicação do laser terapêutico no controle da dor no pós-operatório de tonsilectomia. (scielo.br)
Especialmente1
- NÃO fume durante o transporte cirúrgico - especialmente crítico no período pré e pós-operatório. (adct.com.br)