Herpes Zoster
Herpes Zoster Oftálmico
Vacina contra Herpes Zoster
Neuralgia Pós-Herpética
Herpesvirus Humano 3
Varicela
Herpes Simples
Vacina contra Varicela
Aciclovir
Herpes Zoster da Orelha Externa
Herpes Genital
Encefalite por Varicela Zoster
Zoster Sine Herpete
Simplexvirus
Neuralgia
Antivirais
Herpesvirus Humano 1
Ativação Viral
Herpes Labial
Herpesvirus Humano 2
Varicellovirus
Exantema
Imunocompetência
Encefalite por Herpes Simples
Hospedeiro Imunocomprometido
Valina
Células Vero
Arabinofuranosiluracila
Meningite Viral
Timidina Quinase
Vacinação
Oftalmoplegia
Taiwan
Latência Viral
Enciclopédias como Assunto
Homeopatia
Portugal
Transtornos de Enxaqueca
Doença de Lyme
Herpes zoster, comumente conhecido como "culex" ou "fogo selvagem", é uma infecção viral causada pela reativação do vírus varicela-zoster (VVZ), que é o mesmo vírus responsável pela varicela (catapora). Após a recuperação da varicela, o VVZ permanece inativo em certos nervos e tecidos adjacentes do corpo. Em alguns indivíduos, especialmente os idosos ou imunossuprimidos, o vírus pode se reativar décadas mais tarde, resultando em herpes zoster.
A infecção por herpes zoster geralmente se manifesta como uma erupção dolorosa e vesicular alongada de um lado do tronco, que segue o curso de um nervo específico. A erupção costuma durar de duas a quatro semanas. Outros sintomas podem incluir dor, coceira, febre, fadiga e dores de cabeça. Alguns indivíduos podem desenvolver complicações, como neuralgia pos-herpética (dor persistente após a cicatrização da erupção) ou cegueira se o olho for afetado.
O tratamento precoce com antivirais, como aciclovir, valaciclovir ou famciclovir, pode ajudar a acelerar a cura e reduzir o risco de complicações. Analgésicos também podem ser usados para aliviar a dor associada à erupção. A vacinação é recomendada para pessoas com idade superior a 50 anos ou com condições que aumentam o risco de infecção por herpes zoster e complicações relacionadas.
Herpes Zoster Oftálmico, às vezes chamado de zoster ocular, é uma complicação do vírus varicela-zoster (VZV), que causa a varicela (catapora) em sua primeira infecção e herpes zóster (culebrada) em reativações posteriores. No herpes zoster oftálmico, o VZV se propaga ao longo do nervo oftálmico (um ramo do nervo trigêmeo), resultando em inflamação e lesões na pele da face e no olho. Os sinais e sintomas podem incluir dor ocular, visão borrosa, sensibilidade à luz, descarga ocular, inflamação do pálpebra e erupções cutâneas dolorosas na pele da face, especialmente em torno do olho. O herpes zoster oftálmico pode causar complicações graves, como cegueira parcial ou total, glaucoma e inflamação do nervo óptico se não for tratado adequadamente. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de herpes zoster oftálmico.
A vacina contra o herpes zóster, também conhecida como vacina contra a shingles, é uma vacina desenvolvida para prevenir a infecção pelo vírus varicela-zoster (VVZ) em pessoas que já tiveram varicela. O VVZ pode reativar-se décadas após a infecção inicial e causar herpes zóster, uma doença dolorosa caracterizada por erupções cutâneas verrucosas em um ou mais segmentos do corpo. A vacina contra o herpes zóster contém um antígeno atenuado do VVZ que estimula a produção de anticorpos e células T que protegem contra a reativação do vírus. A vacina reduz o risco de desenvolver herpes zóster e, em pessoas que ainda assim desenvolvem a doença, diminui a gravidade dos sintomas e a probabilidade de complicações, como a neuralgia pos-herpética. A vacina contra o herpes zóster é geralmente administrada por via intramuscular em duas doses, com um intervalo de 2 a 6 meses entre as doses.
A neuralgia pós-herpética é um tipo de dor nervosa que ocorre como uma complicação do vírus varicela-zoster, o agente causador da varicela (catapora). Após a resolução da infecção primária pela varicela, o vírus pode permanecer inativo em certos nervos e tecidos do corpo por décadas. Em alguns indivíduos, principalmente os idosos ou imunossuprimidos, o vírus pode se reativar mais tarde na vida, causando a doença dolorosa conhecida como herpes zoster (zona).
Após a resolução da infecção pelo herpes zoster, alguns indivíduos podem desenvolver neuralgia pós-herpética, que é caracterizada por:
1. Dor intensa e constante, descrita como ardor, queimação, formigamento ou choque elétrico na área da pele inervada pelo nervo afetado.
2. Hipersensibilidade cutânea, em que a dor é desencadeada por estímulos leves, como toques leves, roupas ou ventos fracos.
3. Dor persistente por mais de 90 dias após o início do herpes zoster.
4. Alterações na pigmentação e textura da pele no local da erupção cutânea prévia do herpes zoster.
A neuralgia pós-herpética pode ter um impacto significativo na qualidade de vida dos indivíduos afetados, pois a dor persistente e o desconforto podem interferir em suas atividades diárias, sono e estado emocional. O tratamento geralmente inclui medicamentos para alívio da dor, como anticonvulsivantes, antidepressivos tricíclicos e opioides, bem como terapias complementares, como acupuntura e estimulação nervosa elétrica transcutânea (TENS). A vacinação contra o vírus varicela-zoster é recomendada para pessoas com idade superior a 50 anos e outras pessoas em risco de desenvolver herpes zoster e neuralgia pós-herpética.
O Herpesvirus Humano 3, também conhecido como Varicella-zoster vírus (VZV), é um tipo de vírus da família Herpesviridae que causa duas doenças infecciosas em humanos: a varicela (também chamada de "catapora" ou "chickenpox") e o herpes zóster (também conhecido como "zona" ou "shingles").
A varicela é uma doença geralmente benigna, mas altamente contagiosa que se manifesta por febre, mal-estar e erupção cutânea pruriginosa com vesículas que se transformam em crostas secas. A infecção geralmente ocorre na infância e confere imunidade de longo prazo contra a reinfeição, mas não contra a reativação do vírus mais tarde na vida, o que pode resultar no herpes zóster.
O herpes zóster é uma doença dolorosa que afeta geralmente adultos idosos ou pessoas com sistema imunológico enfraquecido. Ele se manifesta por erupção cutânea unilateral, em faixas alongadas, acompanhada de dor neuropática intenso e outros sintomas sistêmicos. A infecção por VZV geralmente ocorre por contato direto com uma pessoa infectada ou por inalação de gotículas contendo o vírus.
Existem vacinas disponíveis para prevenir a varicela e o herpes zóster, sendo recomendadas especialmente para crianças e adultos em risco, respectivamente.
A varicela é uma doença infecciosa causada pelo vírus varicela-zoster, que pertence à família Herpesviridae. É altamente contagiosa e geralmente se espraia através do contato pessoal com as lesões da pele de uma pessoa infectada ou com gotículas de fluidos respiratórios expelecidas durante a tosse ou espirro.
A varicela é caracterizada por uma erupção cutânea pruriginosa que evolui para vesículas e, em seguida, crostas secas. A erupção geralmente começa na face, tórax ou parte superior da espinha dorsal e se espalha pelo corpo em grupos concêntricos. Outros sintomas podem incluir febre leve a moderada, mal-estar, dores de cabeça e falta de apetite.
A varicela é mais comum em crianças pequenas, sendo rara em adultos que tiveram contato prévio com o vírus (geralmente por terem passado pela infecção na infância). Embora a maioria das pessoas se recupere completamente da varicela em duas a três semanas, a doença pode causar complicações graves e até mesmo fatais, especialmente em adultos, gestantes e pessoas com sistemas imunológicos debilitados.
A profilaxia e o tratamento da varicela geralmente envolvem antivirais específicos, como o aciclovir, que podem ajudar a reduzir a gravidade e a duração dos sintomas se administrados nas primeiras 24 horas após o início da erupção cutânea. A vacina contra a varicela é recomendada para crianças em idade pré-escolar e adolescentes que não tiveram contato prévio com o vírus, assim como para adultos em determinadas situações de risco.
A "Herpes Simplex" é um tipo recorrente de infecção viral causada pelo Herpes Simplex Virus (HSV). Existem dois tipos principais desse vírus: HSV-1 e HSV-2. O HSV-1 geralmente causa herpes oral, caracterizado por bolhas ou lesões na boca, labios ou nariz. Já o HSV-2 é a maior causa de herpes genital, mas também pode causar infecções orais durante relações sexuais.
A infecção geralmente ocorre quando o vírus entra em contato com a pele ou mucosas danificadas ou intactas. Após a infecção inicial, o vírus viaja através dos nervos para se estabelecer em ganglios nervosos próximos, onde pode permanecer inativo por períodos prolongados. No entanto, certos fatores, como estresse, doença ou exposição ao sol intenso, podem desencadear a reativação do vírus, resultando em novas lesões.
Os sintomas da infecção variam de leves a graves e podem incluir:
1. Bolhas ou lesões na pele ou mucosas (geralmente rodeadas por vermelhidão)
2. Dor, coceira ou formigamento antes da aparição das bolhas
3. Dor de garganta e febre (em casos graves de infecção oral)
4. Inchaço dos gânglios linfáticos na região do pescoço ou inguinal
5. Dor durante a micção ou relações sexuais
Embora não exista cura para o herpes simples, os sintomas podem ser gerenciados com medicamentos antivirais prescritos por um médico. É importante evitar contatar outras pessoas durante uma recorrência e manter boa higiene pessoal para minimizar a propagação do vírus.
A vacina contra a varicela, também conhecida como vacina contra o sarampo da varíola, é um preparado farmacológico usado para prevenir a infecção pelo vírus varicela-zoster (VZV), que causa a doença da varicela (sarampo sujo). A vacina contém uma forma fraca (atenuada) do vírus, o que significa que ela não causa a doença completa, mas é suficiente para estimular o sistema imunológico a produzir uma resposta de proteção contra a infecção.
A vacina contra a varicela é geralmente administrada em duas doses: a primeira dose é recomendada entre os 12 e 15 meses de idade, e a segunda dose entre os 4 e 6 anos de idade. No entanto, as recomendações podem variar dependendo do país e da situação epidemiológica local.
A vacina contra a varicela é segura e eficaz em prevenir a infecção grave pela maioria das pessoas imunizadas. Os efeitos colaterais mais comuns incluem dor, vermelhidão e inflamação no local da injeção, febre leve e erupções cutâneas leves. Embora seja raro, existem casos de desenvolvimento de varicela em pessoas vacinadas, mas geralmente é uma forma mais leve da doença.
A vacinação contra a varicela é recomendada para crianças em idade escolar, adolescentes e adultos que não tenham tido a doença ou não estejam imunizados, especialmente aqueles em grupos de risco mais elevado, como profissionais de saúde, pessoas com sistemas imunológicos debilitados e mulheres grávidas que não tenham imunidade contra a varicela.
Aciclovir é um fármaco antiviral sintético que é ativo contra vários tipos de vírus herpes, incluindo o herpes simplex (HSV) e o vírus varicela-zoster (VZV). Ele funciona inibindo a replicação do DNA viral.
A droga foi sintetizada pela primeira vez em 1974 por Gertrude Elion e George Hitchings, que receberam o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1988 por suas contribuições para a pesquisa de medicamentos.
Aciclovir está disponível em várias formas, incluindo comprimidos, suspensão oral, creme e pomada tópica, e solução injetável. É usado no tratamento de infecções por HSV, como lesões na pele (herpes labial ou genital), queratite herpética (inflamação do olho causada pelo vírus do herpes simples) e encefalite herpética (inflamação do cérebro causada pelo vírus do herpes simples). Também é usado no tratamento de infecções por VZV, como varicela (catapora) e zoster (culebrina).
O aciclovir é geralmente bem tolerado, mas pode causar alguns efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, diarréia, dor de cabeça, erupções cutâneas e cansaço. Em casos raros, pode causar problemas renais ou hepáticos graves. É importante que o paciente informe ao médico quaisquer sintomas incomuns ou preocupantes durante o tratamento com aciclovir.
Em resumo, Aciclovir é um fármaco antiviral usado no tratamento de infecções causadas por vírus herpes, como HSV e VZV. Ele funciona inibindo a replicação do DNA viral e geralmente é bem tolerado, mas pode causar alguns efeitos colaterais.
Herpes zoster da orelha externa, comumente conhecido como zoster otico ou neuralgia posterior, é uma infecção viral causada pelo vírus varicela-zoster, que também causa a varicela (catapora) em sua primeira exposição. Após a recuperação da varicela, o vírus permanece inativo no sistema nervoso e pode reativar-se décadas depois, resultando em herpes zoster.
No caso do herpes zoster da orelha externa, o vírus afeta o nervo facial que controla os músculos da face e a sensação da pele na face. A infecção geralmente se manifesta como uma erupção dolorosa de vesículas na orelha externa, no canal auditivo e/ou na região facial adjacente. O início do surto pode ser acompanhado por sintomas gerais, como febre, mal-estar e dores de cabeça.
Além da erupção cutânea, os indivíduos geralmente relatam dores intensas, que podem ser descritas como queimantes, arranhando ou picando. Ocorre frequentemente perda de audição e vertigens no ouvido afetado. Em alguns casos, o herpes zoster da orelha externa pode levar a complicações graves, como infecção bacteriana secundária, cicatrizes na pele e danos permanentes ao nervo facial, resultando em paralisia facial.
Tratamento precoce com antivirais e analgésicos pode ajudar a acelerar a recuperação e reduzir o risco de complicações. A vacinação é recomendada para pessoas com idade superior a 50 anos e outras pessoas em risco, como aquelas com sistema imunológico debilitado, para prevenir a infecção primária e recorrente por varicela-zoster.
A herpes genital é uma infecção sexualmente transmissível causada pelo vírus do herpes simples (VHS), que pode ser o tipo 1 (VHS-1) ou o tipo 2 (VHS-2). A infecção geralmente causa a aparição de vesículas e lesões dolorosas na região genital, mas em alguns casos pode ser assintomática.
O VHS se propaga através do contato direto com as lesões ou fluidos corporais infectados, incluindo o sexo oral, vaginal ou anal. Após a infecção inicial, o vírus migra para os gânglios nervosos próximos à coluna vertebral e pode permanecer latente no corpo por períodos prolongados.
Os sintomas da herpes genital podem variar consideravelmente entre as pessoas, mas geralmente incluem:
* Coceira ou formigueiro na região genital um ou dois dias antes da erupção de lesões;
* Vesículas pequenas e dolorosas que se transformam em úlceras abertas e podem sangrar;
* Dor ou desconforto ao urinar, especialmente em mulheres;
* Inchaço dos gânglios linfáticos na virilha.
Embora não exista cura para a herpes genital, os medicamentos antivirais podem ajudar a controlar os sintomas e reduzir o risco de transmissão do vírus a outras pessoas. É importante evitar o contato sexual durante um surto ativo e informar os parceiros sexuais sobre o diagnóstico para que possam tomar medidas preventivas adequadas.
A encefalite por Varicela Zoster (VZV) é uma complicação neurológica rara, mas grave da infecção pelo vírus varicela-zoster. O VZV é o mesmo vírus que causa a varicela (catapora) e o herpes zóster (culebrilla). Após a recuperação da varicela, o vírus permanece inativo em certos nervos e tecidos do corpo. Em alguns indivíduos, o vírus pode reativar-se décadas mais tarde, causando herpes zóster.
Em casos raros, o VZV pode disseminar-se pelo sangue e infectar o cérebro, levando a encefalite. A encefalite por VZV geralmente ocorre em indivíduos com sistema imunológico debilitado, como aqueles com HIV/AIDS, câncer ou que estão tomando medicamentos imunossupressores.
Os sintomas da encefalite por VZV podem incluir febre, dores de cabeça, confusão mental, convulsões, alterações na consciência e fraqueza muscular. Em casos graves, a encefalite por VZV pode causar complicações neurológicas permanentes ou mesmo ser fatal. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de sangue ou líquor cerebrospinal (LCS) que detectam a presença do vírus VZV.
O tratamento da encefalite por VZV geralmente inclui medicamentos antivirais, como o aciclovir, para combater a infecção, juntamente com cuidados de suporte para gerenciar os sintomas e prevenir complicações. A vacina contra a varicela pode ajudar a prevenir a infecção inicial pelo VZV e, consequentemente, reduzir o risco de desenvolver encefalite por VZV.
Dermatopatias virais referem-se a um grupo de doenças da pele causadas por infecções virais. Estes vírus infectam diretamente as células da pele, levando ao desenvolvimento de lesões cutâneas características. Exemplos comuns de dermatopatias virais incluem:
1. Verrugas: Causadas pelo vírus do papiloma humano (VPH), podem aparecer em qualquer parte do corpo, mas geralmente afetam as mãos, dedos e regiões genitais. Podem apresentar-se como lesões elevadas, ásperas e queratinizadas com a superfície irregular.
2. Herpes Simples: Causado pelo vírus herpes simplex (VHS), pode manifestar-se em duas formas principais: herpes labial (tipo 1) e herpes genital (tipo 2). A infecção por VHS-1 geralmente causa bolhas dolorosas e vesículas em torno da boca, enquanto a infecção por VHS-2 resulta em lesões semelhantes em regiões genitais. Após a resolução das lesões, o vírus permanece inativo no sistema nervoso e pode se reactivar posteriormente, causando recorrências.
3. Verrugas planas: Causadas pelo vírus do papiloma humano (VPH), geralmente aparecem como pequenas lesões planas e lisas com bordas irregulares, frequentemente encontradas no rosto, braços e tronco.
4. Mola Viral: Causada pelo vírus da molusca contagiosa (MCV), geralmente afeta crianças e adolescentes e causa lesões arredondadas, elevadas e úmidas com um centro branco e uma borda periférica vermelha.
5. Doença de inclusão: Causada pelo vírus da doença de inclusão (VDI), geralmente afeta crianças e causa lesões claras, planas ou ligeiramente elevadas com um centro translúcido.
6. Verola: Causada pelo vírus variola, uma infecção viral rara e grave que pode causar febre alta, dores de cabeça, dor muscular e erupções cutâneas dolorosas e desfigurantes. A vacinação contra a varíola foi interrompida em 1977, mas o risco de exposição ao vírus variola continua devido à sua existência em laboratórios e possibilidade de uso como arma biológica.
7. Monkeypox: Causada pelo vírus do monkeypox, uma infecção viral rara que causa sintomas semelhantes à varíola, mas geralmente menos graves. A transmissão ocorre por meio de contato próximo com animais infectados ou humanos infectados.
8. Virus Zika: Causada pelo vírus do Zika, uma infecção viral transmitida pela picada de mosquitos que pode causar sintomas leves a moderados em adultos e graves em fetos em desenvolvimento quando infectam mulheres grávidas. O vírus do Zika é conhecido por causar microcefalia e outras anomalias congênitas em bebês nascidos de mães infectadas durante a gravidez.
9. Virus da dengue: Causada pelo vírus da dengue, uma infecção viral transmitida pela picada de mosquitos que pode causar sintomas leves a moderados em adultos e graves em crianças pequenas. O vírus da dengue é conhecido por causar febre hemorrágica e choque, especialmente em indivíduos que foram infectados anteriormente com um tipo diferente do vírus.
10. Virus West Nile: Causada pelo vírus West Nile, uma infecção viral transmitida pela picada de mosquitos que pode causar sintomas leves a moderados em adultos e graves em idosos e pessoas com sistemas imunológicos debilitados. O vírus West Nile é conhecido por causar meningite, encefalite e outras doenças neurológicas em indivíduos infectados.
11. Virus Chikungunya: Causada pelo vírus Chikungunya, uma infecção viral transmitida pela picada de mosquitos que pode causar sintomas leves a moderados em adultos e graves em idosos e pessoas com sistemas imunológicos debilitados. O vírus Chikungunya é conhecido por causar febre, dor de cabeça, erupções cutâneas e articulações inflamadas em indivíduos infectados.
12. Virus da gripe: Causada pelo vírus da gripe, uma infecção viral altamente contagiosa que pode causar sintomas leves a graves em pessoas de todas as idades. A gripe é conhecida por causar febre, tosse, dor de garganta, coriza, dores corporais e fadiga em indivíduos infectados.
13. Virus da hepatite: Causada pelo vírus da hepatite, uma infecção viral que afeta o fígado e pode causar sintomas leves a graves. A hepatite é conhecida por causar icterícia, fadiga, perda de apetite, náuseas, vômitos e dor abdominal em indivíduos infectados.
14. Virus do HIV: Causada pelo vírus do HIV, uma infecção viral que afeta o sistema imunológico e pode causar sintomas leves a graves. O HIV é conhecido por causar febre, fadiga, ganglionários inchados, dor de cabeça, dores musculares e articulares em indivíduos infectados.
15. Virus da varicela-zoster: Causada pelo vírus da varicela-zoster, uma infecção viral que afeta a pele e pode causar sintomas leves a graves. A varicela é conhecida por causar erupções cutâneas, febre, fadiga, dores de cabeça e dor de garganta em indivíduos infectados.
16. Virus da herpes: Causada pelo vírus do herpes simples, uma infecção viral que afeta a pele e mucosas e pode causar sintomas leves a graves. O herpes é conhecido por causar bolhas na pele, febre, fadiga, dores de cabeça e dor de garganta em indivíduos infectados.
17. Virus da gripe aviária: Causada pelo vírus da gripe aviária, uma infecção viral que afeta aves e pode se espalhar para humanos causando sintomas graves. A gripe aviária é conhecida por causar febre alta, tosse, dificuldade em respirar e pneumonia em indivíduos infectados.
18. Virus da hepatite: Causada pelo vírus da hepatite, uma infecção viral que afeta o fígado e pode causar sintomas leves a graves. A hepatite é conhecida por causar icterícia, fadiga, perda de apetite e dor abdominal em indivíduos infectados.
19. Virus do HIV: Causada pelo vírus da imunodeficiência humana, uma infecção viral que afeta o sistema imune e pode causar sintomas graves. O HIV é conhecido por causar AIDS em indivíduos infectados.
20. Virus do Zika: Causada pelo vírus do Zika, uma infecção viral transmitida por mosquitos que pode causar sintomas leves a graves. O Zika é conhecido por causar febre, erupções cutâneas, conjuntivite e dor articular em indivíduos infectados.
Zoster sine herpete (ZSH) é uma condição neurológica incomum causada pelo vírus varicela-zoster (VVZ), o mesmo que causa a varicela e o herpes zóster (também conhecido como culex). No entanto, diferentemente do herpes zóster tradicional, o ZSH não apresenta erupções cutâneas ou lesões visíveis na pele. Em vez disso, os sintomas podem incluir dor neuropática, formigamento ou sensação de queimação na área afetada da pele.
A dor associada ao ZSH pode ser intensa e persistente, às vezes durando semanas, meses ou até mesmo anos. Outros sintomas podem incluir febre leve, fadiga e, em alguns casos, comprometimento do sistema nervoso central.
O diagnóstico de ZSH pode ser desafiador, pois os sinais clássicos de erupções cutâneas associadas ao herpes zóster estão ausentes. Em vez disso, o diagnóstico geralmente é baseado em sintomas clínicos e exames laboratoriais, como a detecção do DNA do VVZ em líquido cefalorraquidiano ou soro.
Embora o ZSH seja uma condição menos conhecida do que o herpes zóster tradicional, é importante buscar atendimento médico imediato para um diagnóstico e tratamento precoces, pois a dor neuropática associada ao ZSH pode ser debilitante e impactar negativamente a qualidade de vida. Além disso, o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações graves, como a síndrome de Ramsay Hunt e a meningite.
Simplexvirus é um gênero de vírus da família Herpesviridae, que inclui o vírus do herpes simples tipo 1 (VHS-1) e o vírus do herpes simples tipo 2 (VHS-2). Esses vírus são responsáveis por causar infecções na pele e mucosas, geralmente associadas a lesões dolorosas na boca ou genitais.
O VHS-1 é mais comumente associado à infecção oral, causando a clássica "bolha de frio", enquanto o VHS-2 é mais frequentemente associado à infecção genital, embora ambos possam infectar qualquer local da pele ou mucosa. Após a infecção inicial, os vírus podem permanecer inativos no sistema nervoso periférico por períodos prolongados e reativar-se em determinadas condições, causando novas lesões.
A infecção por simplexvirus é geralmente transmitida por contato direto com as lesões ou fluidos corporais infectados, como saliva ou secreções genitais. A infecção primária geralmente ocorre na infância ou adolescência e pode ser assintomática ou causar sintomas leves a graves, dependendo da localização e extensão da lesão.
Embora não exista cura para as infecções por simplexvirus, os sintomas podem ser tratados com medicamentos antivirais, especialmente se forem administrados nos estágios iniciais da doença. A prevenção é essencial e inclui a redução do contato com as lesões infectadas, o uso de preservativos durante as relações sexuais e a vacinação contra o VHS-2 em determinados grupos populacionais de risco.
Neuralgia é um termo médico que se refere a dor intenso e agudo causada pela irritação ou danos a um nervo. Essa condição geralmente causa uma dor descrita como pulsátil, arranhando, ardendo ou choque elétrico. A neuralgia pode afetar qualquer parte do corpo, dependendo de qual nervo está sendo irritado ou danificado. Alguns dos tipos mais comuns de neuralgia incluem a nevralgia do trigêmeino, que afeta o rosto, e a neuralgia pós-herpética, que pode ocorrer após uma infecção pelo vírus da varicela-zoster. O tratamento para a neuralgia depende da causa subjacente e geralmente inclui medicamentos para aliviar a dor, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia.
Os antivirais são medicamentos usados para tratar infecções causadas por vírus. Eles funcionam inibindo a replicação do vírus, o que impede ou retarda a multiplicação do agente infeccioso no corpo. Ao contrário dos antibióticos, que são eficazes contra bactérias, os antivirais geralmente têm um espectro de atividade muito mais estreito e são eficazes apenas contra determinados vírus ou mesmo contra apenas algumas cepas de um único tipo de vírus.
Existem diferentes classes de antivirais, cada uma das quais atua em um ponto específico do ciclo de replicação do vírus. Alguns exemplos incluem:
* Inibidores da transcriptase reversa: Usados no tratamento da infecção pelo HIV, inibem a enzima transcriptase reversa, que o vírus usa para transcrever seu RNA em DNA.
* Inibidores da protease: Também usados no tratamento do HIV, inibem a enzima protease, que o vírus precisa para processar as proteínas virais e formar novos vírus.
* Inibidores da neuraminidase: Usados no tratamento da gripe, inibem a enzima neuraminidase, que o vírus usa para se libertar das células infectadas e se espalhar para outras células.
* Inibidores da helicase-primase: Usados no tratamento do herpes, inibem a enzima helicase-primase, que o vírus precisa para iniciar a replicação de seu DNA.
Embora os antivirais possam ajudar a controlar as infecções virais e reduzir a gravidade dos sintomas, eles geralmente não conseguem curá-las completamente, pois os vírus podem se tornar resistentes ao medicamento ao longo do tempo. Além disso, alguns antivirais podem ter efeitos colaterais graves e devem ser usados com cuidado.
O Herpesvirus Humano 1, também conhecido como HHV-1 ou vírus da herpes simples tipo 1, é um tipo de vírus do grupo dos herpesvírus que causa a maioria dos casos de herpes labial (friezes) e, menos comumente, pode causar a doença do herpes genital. É uma infecção contagiosa que se transmite por contato direto com a pele ou as mucosas infectadas. Após a infecção inicial, o vírus permanece inativo na maioria das pessoas e pode reativar-se em momentos de estresse físico ou imunológico, causando novamente sintomas. Não existe cura conhecida para a infecção pelo HHV-1, mas existem tratamentos disponíveis para aliviar os sintomas e acelerar a recuperação.
'Viral activation' é um termo usado em medicina para descrever o processo em que um vírus infeccioso, que estava previamente inativo ou latente no corpo, se torna ativo e começa a se multiplicar. Isso pode resultar em sintomas de doença associados à infecção viral.
Em alguns casos, certos fatores desencadeiam a ativação viral, como o sistema imunológico enfraquecido devido ao estresse, doenças ou tratamentos imunossupressores. Além disso, em indivíduos infectados por vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), a ativação viral frequentemente ocorre quando há uma diminuição dos níveis de medicamentos antirretrovirais, que normalmente ajudam a suprimir a replicação do vírus.
A ativação viral pode ter consequências graves, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados, como aqueles infectados pelo HIV ou aqueles submetidos a transplantes de órgãos. Portanto, é crucial monitorar e controlar a ativação viral para prevenir complicações e manter a saúde dos indivíduos afetados.
La 2-aminopurina è una purina azotata che contiene un gruppo funzionale di ammina primaria (-NH2) legato al secondo atomo di carbonio della purina. Non si trova naturalmente negli organismi viventi, ma può essere sintetizzata in laboratorio e utilizzata in studi biochimici e molecolari.
La 2-aminopurina è stata utilizzata come analogo della base azotata nella ricerca biologica per studiare la replicazione del DNA e l'attività enzimatica delle polimerasi del DNA, poiché può formare legami idrogeno con le basi azotate di timina e citosina. Tuttavia, a differenza della adenina, che forma due legami idrogeno con la timina durante la formazione di una coppia di basi, la 2-aminopurina può formare tre legami idrogeno con la timina, il che può influenzare la stabilità e l'accuratezza della replicazione del DNA.
In medicina, non esiste un utilizzo diretto della 2-aminopurina come farmaco o terapia. Tuttavia, i suoi derivati sintetici possono avere applicazioni terapeutiche in alcune condizioni mediche, come l'artrite reumatoide e il cancro.
Herpes labialis, comumente conhecido como "frieza", é uma infecção causada pelo vírus do herpes simples (VHS), geralmente tipo 1 (HSV-1). Ele causa bolhas dolorosas geralmente em ou ao redor dos lábios. A infecção por HSV-1 geralmente ocorre na infância através do contato com saliva infectada, como um beijo de uma pessoa infectada. Depois da infecção inicial, o vírus permanece inativo (dormante) na maioria das pessoas e pode se reativar periodicamente, causando uma recorrência do herpes labial. Os gatilhos comuns para a reativação incluem exposição ao sol, stress emocional, doença ou fraqueza imune. Embora não exista cura para o herpes labial, os sintomas podem ser aliviados com remédios tópicos e medicamentos antivirais prescritos.
Em medicina e saúde pública, incidência refere-se ao número de novos casos de uma doença ou condição de interesse que ocorrem em uma população específica durante um determinado período de tempo. A incidência é expressa como o número de casos por unidade de tempo e é calculada dividindo o número total de novos casos pela população em risco e pelo período de tempo estudado. É uma medida epidemiológica importante para avaliar a frequência de eventos em saúde, especialmente quando se deseja avaliar a probabilidade de que uma pessoça desenvolva uma doença ou condição ao longo de um período específico. A incidência é frequentemente comparada com a prevalência, outra medida epidemiológica, para fornecer informações sobre o risco e a propagação de doenças em populações específicas.
O Herpesvirus Humano 2 (HHV-2), também conhecido como Herpes Simplex Virus tipo 2 (HSV-2), é um tipo de vírus da família Herpesviridae que causa doenças em humanos. Ele é o agente etiológico predominante da infecção genital por herpes, uma doença sexualmente transmissível que geralmente afeta a região genital e anal, causando lesões dolorosas na pele e membranas mucosas. No entanto, o HHV-2 também pode infectar outras partes do corpo, como a boca e os olhos, causando úlceras ou inflamação.
A infecção por HHV-2 geralmente ocorre após contato sexual direto com uma pessoa infectada, especialmente durante um surto ativo, quando o vírus está presente na pele ou fluidos corporais. Após a infecção inicial, o vírus migra para os gânglios nervosos próximos à região infectada, onde permanece em um estado latente por períodos prolongados. O vírus pode se reativar periodicamente, causando novos surtos de lesões genitais ou outros sintomas.
Embora a infecção por HHV-2 geralmente não seja grave em indivíduos imunocompetentes, ela pode causar complicações graves em pessoas com sistema imune comprometido, como aquelas infectadas pelo HIV/AIDS. Além disso, a infecção por HHV-2 durante a gravidez pode resultar em parto prematuro ou transmissão do vírus para o bebê durante o parto, o que pode causar sérios problemas de saúde no recém-nascido.
Atualmente, não existe cura definitiva para a infecção por HHV-2, e o tratamento geralmente se concentra em aliviar os sintomas e reduzir a frequência e gravidade dos surtos. Medicamentos antivirais, como o aciclovir e o valaciclovir, podem ser usados para tratar os surtos agudos e prevenir a reativação do vírus em indivíduos com histórico frequente de surtos.
Varicellovirus é um gênero de vírus da família Herpesviridae, que inclui o vírus varicela-zoster (VZV) e outros herpesvírus relacionados que causam doenças em humanos e animais. O gênero Varicellovirus é classificado no subfamília Alphaherpesvirinae.
Os membros do gênero Varicellovirus compartilham características genômicas e antigênicas semelhantes. Eles têm um genoma de DNA dupla hélice linear com aproximadamente 120-230 kilobases (kb) de comprimento. O genoma contém genes que codificam estruturas virais, enzimas e proteínas reguladoras.
O VZV é o prototípico do gênero Varicellovirus e causa a varicela (catapora) em crianças e o herpes zóster (culebrilha) em adultos. Outros membros do gênero incluem o vírus da herpes bovino (BHV-1), que causa doenças respiratórias e reprodutivas em bovinos, e o vírus da herpes equino (EHV-1) e o vírus da herpes equino 4 (EHV-4), que causam doenças respiratórias e neurológicas em cavalos.
Os varicellovírus têm um ciclo de replicação complexo, envolvendo a ligação ao receptor da célula hospedeira, a fusão da membrana viral com a membrana celular, o transporte do genoma viral para o núcleo celular e a expressão dos genes virais. Eles também têm uma capacidade de estabelecer infecções latentes em células nervosas periféricas, podendo reativar-se mais tarde na vida causando novamente doenças.
Exantema é um termo dermatológico que se refere a uma erupção cutânea caracterizada por manchas vermelhas e elevadas na pele. Essas lesões cutâneas geralmente ocorrem de forma disseminada sobre o corpo e podem ser acompanhadas por coceira ou prurido. Os exantemas são sinais clínicos comuns em diversas doenças infecciosas, intoxicações e reações adversas a medicamentos. Alguns exemplos de doenças que podem causar exantema incluem rubéola, varicela, escarlatina e enterovírus. O diagnóstico diferencial de um exantema geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, considerando os sintomas sistêmicos associados, história de exposição a doenças infecciosas ou medicamentos e, em alguns casos, exames laboratoriais ou de imagem adicionais.
Em termos médicos, imunocompetência refere-se à capacidade do sistema imune de um indivíduo em detectar, responder e adapta-se a diferentes agentes infecciosos e outras substâncias estrangeiras, como proteínas ou células anormais. Isto é, basicamente, a capacidade do sistema imune de um indivíduo em funcionar corretamente e proporcionar uma resposta adequada para manter o organismo sadio e livre de infecções ou doenças.
O sistema imune é composto por diferentes tipos de células, tecidos e órgãos que trabalham em conjunto para identificar e destruir elementos estranhos ou perigosos. A imunocompetência envolve a habilidade do sistema imune em distinguir entre as próprias células e moléculas do corpo (autoantígenos) e os antígenos presentes em patógenos, como bactérias, vírus, fungos ou parasitas. Quando esse equilíbrio está desregulado, ocorrem condições como doenças autoimunes ou hipersensibilidade, enquanto uma imunocompetência diminuída pode resultar em susceptibilidade a infecções e outras doenças.
A medição da imunocompetência é frequentemente empregada na avaliação de pacientes com disfunções ou deficiências imunes, como aqueles com HIV/AIDS, imunodeficiências primárias ou que recebem terapias imunossupressoras. Diversos testes laboratoriais podem ser usados para avaliar diferentes aspectos da resposta imune, tais como os níveis de células imunes específicas (linfócitos T e B, por exemplo), a produção de anticorpos ou a função fagocítica.
A encefalite por herpes simples (HSE) é uma infecção inflamatória do cérebro causada pelo vírus herpes simplex tipo 1 (HSV-1), que geralmente está associado à infecção oral herpética (herpes labial ou "bexiga de frio"). No entanto, o HSV-1 pode se espalhar do nervo trigêmeo para o cérebro e causar encefalite. A HSE é uma doença rara, mas potencialmente grave e até mesmo fatal, especialmente se não for tratada rapidamente.
Os sintomas da HSE podem incluir febre alta, dores de cabeça graves, confusão mental, alterações de personalidade, convulsões, problemas de memória, fraqueza muscular unilateral ou hemiparesia, fala arrastada e visão dupla ou outros sintomas neurológicos focais. Em casos graves, a HSE pode causar coma ou morte.
O diagnóstico da HSE geralmente é confirmado por meio de exames laboratoriais, como a detecção do DNA do vírus herpes simples no líquido cefalorraquidiano (LCR) ou a identificação dos anticorpos contra o HSV-1 no LCR ou no sangue. O tratamento precoce com medicamentos antivirais, como o aciclovir, é essencial para reduzir o risco de complicações e morte. Em alguns casos, a terapia de suporte intensiva e outras medidas de tratamento podem ser necessárias para gerenciar os sintomas e prevenir danos cerebrais adicionais.
Anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a uma infecção viral. Eles são específicos para um determinado tipo de vírus e sua função principal é neutralizar ou marcar o vírus para que outras células do sistema imunológico possam destruí-lo.
Os anticorpos se ligam a proteínas presentes na superfície do vírus, chamadas de antígenos, formando um complexo imune. Isso pode impedir que o vírus infecte outras células, pois a ligação do anticorpo ao antígeno muda a forma do vírus, tornando-o incapaz de se ligar e entrar nas células alvo. Além disso, os complexos imunes formados por anticorpos e vírus podem ser reconhecidos e destruídos por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos.
A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, o que significa que o corpo é capaz de "aprender" a se defender contra infecções virais específicas e produzir uma resposta imune mais rápida e forte em infecções futuras. A memória imunológica é desenvolvida durante a primeira exposição a um vírus, resultando na produção de células B de memória que podem rapidamente se diferenciar em plasmablastos e plasma celular produtores de anticorpos quando o indivíduo é re-exposto ao mesmo vírus.
Em resumo, os anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a infecções virais, que se ligam a antígenos virais e neutralizam ou marcam o vírus para destruição por outras células do sistema imunológico. A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, fornecendo proteção duradoura contra infecções virais específicas.
Dermatopatias infecciosas referem-se a um grupo de doenças da pele causadas por infecções por fungos, bactérias, vírus e parasitas. Essas infecções podem afetar a superfície da pele ou penetrar profundamente nos tecidos dérmicos, resultando em sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, bolhas, pústulas, úlceras e outras lesões cutâneas. O diagnóstico geralmente requer exames laboratoriais específicos, como culturas ou testes imunológicos, e o tratamento depende do agente infeccioso identificado, podendo incluir antibióticos, antifúngicos, antivirais ou outros medicamentos específicos. É importante procurar atendimento médico especializado em dermatologia para um diagnóstico e tratamento adequados.
Um hospedeiro imunocomprometido é uma pessoa cujo sistema imune está significativamente enfraquecido, o que a torna mais susceptível a doenças infecciosas e outras condições médicas. Isso pode ser causado por vários fatores, incluindo doenças subjacentes (como HIV/AIDS, diabetes ou câncer), tratamentos medicamentosos (como quimioterapia, radioterapia ou transplante de órgão) ou outras condições que afetam a capacidade do sistema imune de combater infecções. Essas pessoas geralmente têm maior risco de desenvolver infecções graves e complicações relacionadas à infecção, e podem requerer tratamentos especiais ou precauções adicionais para prevenir a exposição a patógenos.
Um DNA viral é um tipo de vírus que incorpora DNA (ácido desoxirribonucleico) em seu genoma. Existem dois principais tipos de DNA viral: os que possuem DNA dupla hélice e os que possuem DNA simples. Os DNA virais podem infectar tanto procariotos (bactérias e archaea) como eucariotos (plantas, animais e fungos). Alguns exemplos de DNA virais que infectam humanos incluem o vírus do herpes, o papilomavírus humano e o adenovírus.
Valine é um aminoácido essencial, o que significa que ele não pode ser produzido pelo corpo humano e deve ser obtido através da dieta. É um componente importante das proteínas e desempenha um papel vital em várias funções corporais, incluindo a síntese de energia e o metabolismo. Valine é um alfa-aminoácido com uma cadeia lateral ramificada hidrofóbica, o que significa que ele não se dissolve facilmente em água.
Além disso, valina é um aminoácido glucogênico, o que significa que ele pode ser convertido em glicose no fígado e usado como fonte de energia. Também desempenha um papel importante na regulação do equilíbrio de nitrogênio no corpo e é necessário para a manutenção da saúde dos tecidos musculares.
Valine pode ser encontrada em uma variedade de alimentos, incluindo carne, aves, peixe, laticínios, legumes secos, nozes e sementes. É importante notar que a deficiência de valina é rara, mas um excesso de ingestão pode ser prejudicial ao fígado e outros órgãos.
As células Vero são uma linhagem contínua de células renal derivadas do macaco verde-africano (Chlorocebus sabaeus). Foi estabelecida em 1962 e é frequentemente utilizada em pesquisas científicas, particularmente em estudos de virologia. As células Vero são facilmente cultivadas em laboratório, crescem rapidamente e possuem um grande número de passagens. Elas também são relativamente estáveis genética e morfologicamente, o que as torna uma escolha popular para a produção de vacinas e como sistema de modelo em estudos de doenças infecciosas.
Em termos médicos, as células Vero são amplamente utilizadas na pesquisa e desenvolvimento de vacinas e medicamentos antivirais. Por exemplo, a vacina contra a COVID-19 da Pfizer-BioNTech e da Moderna foi produzida usando essas células como sistema de produção. Além disso, as células Vero são frequentemente utilizadas em estudos de replicação e patogênese de vários vírus, incluindo o vírus da imunodeficiência humana (HIV), vírus do herpes, vírus da dengue e outros.
Arabinofuranosyluracil, também conhecido como Ara-U, é um nucleosídeo análogo que é similar em estrutura à timidina, um componente fundamental do DNA. No entanto, em vez de ter uma pentose de desoxirribose ligada ao carbono 1' da base uracila, o Ara-U contém arabinose, que é um monossacarídeo com cinco átomos de carbono e uma configuração de ligação beta em relação à base.
Este composto tem sido estudado por sua atividade antiviral e citotóxica contra vários tipos de células cancerosas. No entanto, seu mecanismo de ação exato ainda não é completamente compreendido. Alguns estudos sugerem que o Ara-U pode ser incorporado no DNA durante a replicação celular, levando à inibição da síntese de DNA e, consequentemente, à morte celular. Outros estudos sugerem que o Ara-U pode induzir apoptose em células cancerosas por meio de outros mecanismos.
Embora o Ara-U tenha mostrado algum potencial como um agente anticanceríoso e antiviral, ainda há muito a ser estudado sobre sua segurança e eficácia antes que possa ser aprovado para uso clínico em humanos.
Analgésico é um termo geral para qualquer medicamento ou tratamento usado para aliviar a dor. Existem diferentes tipos e classes de analgésicos, incluindo:
1. Analgésicos simples ou não opioides: Estes são normalmente utilizados para aliviar dores leves a moderadas e incluem medicamentos como paracetamol (também conhecido como acetaminofeno) e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), tais como ibuprofeno, naproxeno e aspirina.
2. Analgésicos opioides: Estes são derivados da ópio ou sintéticos e são usados para aliviar dores intensas ou agudas. Incluem medicamentos como codeína, morfina, hidromorfona, fentanil e oxicodona.
3. Analgésicos adjuvantes: Estes são medicamentos que não são analgésicos por si mesmos, mas podem ajudar a aliviar a dor quando usados em combinação com outros analgésicos. Podem incluir antidepressivos, anticonvulsivantes, antiarrítmicos e corticosteroides.
A escolha do tipo de analgésico depende da intensidade e localização da dor, além de outras condições médicas do paciente. É importante seguir as instruções do médico ou farmacêutico sobre a dose correta e a frequência de administração para evitar efeitos adversos e garantir um alívio adequado da dor.
Blefarite é uma condição ocular crônica que causa inflamação nas pálpebras. Ela geralmente afeta as pestanas, causando coçar, formigueiro, olhos irritados e crosta nos cílios, especialmente às margens das pálpebras. Em casos mais graves, a blefarite pode levar ao desenvolvimento de uma infecção ocular ou do cabelo das sobrancelhas. A causa exata da blefarite não é totalmente compreendida, mas acredita-se que seja relacionada à excessiva produção de óleo nas glândulas da pálpebra e à proliferação bacteriana. Existem dois tipos principais de blefarite: blefarite anterior, causada pela infecção bacteriana na base dos cílios, e blefarite posterior, causada por uma condição chamada rosácea que afeta a pele do rosto. O tratamento da blefarite geralmente inclui medidas de higiene rigorosa das pálpebras, como limpar as pestanas com soluções especiais e antibióticos tópicos ou orais para controlar a infecção bacteriana. Em alguns casos, a terapia fotodinâmica também pode ser recomendada. Embora a blefarite seja uma condição incurável, o tratamento adequado pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações graves.
Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.
A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.
Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.
Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.
A meningite viral, também conhecida como meningite asséptica, é uma inflamação das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinal (meninges) causada por uma infecção viral. É menos grave do que a meningite bacteriana e geralmente tem sintomas menos graves, como febre, rigidez no pescoço, dor de cabeça, náuseas, vômitos e sensibilidade à luz. Os vírus mais comuns que causam meningite incluem enterovírus, herpesvírus e vírus do sarampo. O tratamento geralmente consiste em medidas de suporte, como hidratação e controle da febre, e raramente requer hospitalização. A maioria das pessoas se recupera completamente em duas semanas ou menos.
Timidina quinase é uma enzima (EC 2.7.1.21) que catalisa a fosforilação do nucleósido timidina em sua forma monofosfato, formando timidina difosfato (dTTP), um importante precursor na síntese de DNA. A reação é a seguinte:
ATP + timidina → ADP + dTMP
Esta enzima desempenha um papel fundamental no metabolismo dos nucleotídeos e no controle da proliferação celular, uma vez que o nível de dTTP influencia a síntese de DNA. A timidina quinase é encontrada em diversos organismos, desde bactérias até mamíferos, e pode ser usada como alvo terapêutico em doenças associadas à proliferação celular descontrolada, como o câncer. Em indivíduos infectados por vírus de DNA, a timidina quinase viral é frequentemente estudada como um possível alvo para terapêutica antiviral específica.
A vacinação, também conhecida como imunização ativa, refere-se ao processo de introduzir um agente biológico, geralmente um vírus ou bactéria atenuados ou fragmentos deles, em um indivíduo para estimular o sistema imune a desenvolver uma resposta adaptativa contra essa ameaça específica. Isso resulta na produção de anticorpos e células T memória que fornecem proteção duradoura contra infecções subsequentes causadas pela mesma ameaça. A vacinação é um método crucial para prevenir e controlar doenças infecciosas, salvando milhões de vidas anualmente e reduzindo a prevalência e gravidade de muitas doenças infecciosas graves em todo o mundo.
Oftalmoplegia é um termo médico que se refere à paralisia ou debilitação dos músculos extraoculares, que são os músculos responsáveis pelo movimento dos olhos. Essa condição pode afetar um ou ambos os olhos e causar problemas na visão, como diplopia (visão dupla) e limitationes no campo visual. A oftalmoplegia pode ser congênita ou adquirida e pode ser causada por várias condições, incluindo doenças neurológicas, diabetes, aterosclerose, tumores, infecções e intoxicações. Alguns medicamentos também podem causar oftalmoplegia como efeito colateral. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, cirurgia ou terapia de reabilitação.
Desculpa por qualquer confusão, mas "Taiwan" não é um termo médico. É o nome de um país localizado no Leste Asiático, composto principalmente pela ilha de Taiwan (anteriormente conhecida como Formosa) e outras pequenas ilhas. A capital é Taipei.
No entanto, em termos médicos, "síndrome de Taipé" ou "doença de Taipé" às vezes pode ser encontrada na literatura mais antiga, mas este termo raramente é usado atualmente. Refere-se a uma infecção transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, causada pela flavivírus do dengue ou da febre amarela. O nome "Taipé" foi derivado do fato de que o primeiro caso desta síndrome fora relatado em Taipé, Taiwan, em 1964. Atualmente, este tipo de infecção é geralmente referido como dengue ou febre amarela, e não como "síndrome de Taipé" ou "doença de Taipé".
Em termos médicos, "latência viral" refere-se ao período em que um vírus infecta um indivíduo, integra-se no genoma do hospedeiro e fica inativo ou pouco ativo, sem causar sintomas visíveis de doença. Durante este tempo, o vírus permanece latente e não se replica ativamente, mas pode se tornar ativo mais tarde, sob certas condições, como um sistema imunológico enfraquecido. Um exemplo comum é o vírus da varicela-zoster, que causa varicela (catapora) em crianças e pode permanecer latente no sistema nervoso por décadas, reativando-se mais tarde na vida como herpes zóster (culebrada).
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
De acordo com a National Institute of Health (NIH) e a maioria dos organismos de saúde e medicina, a homeopatia é um sistema de tratamento médico que utiliza diluições extremamente altas de substâncias para tratar os sintomas. A crença básica da homeopatia é "similia similibus curentur" ou "os semelhantes são curados pelos semelhantes". Isto significa que uma substância que causa determinados sintomas em uma pessoa saudável pode ser usada para tratar os mesmos sintomas em alguém doente. No entanto, é importante notar que a maioria das pesquisas científicas não conseguiu demonstrar consistentemente que as diluições homeopáticas são eficazes para tratar qualquer condição de saúde. Alguns estudos preliminares sugerem que as pílulas homeopáticas podem funcionar como placebos, oferecendo um benefício psicológico ou de expectativa àqueles que acreditam nelas. No entanto, a maioria dos cientistas e médicos considera a homeopatia uma forma pseudocientífica de medicina devido à falta de evidências sólidas de sua eficácia e às inconsistências com as leis da física e química.
Desculpe, há algum mal-entendido. "Portugal" é o nome de um país localizado no sudoeste da Europa, e não há uma definição médica associada a ele. Se você estivesse procurando por algum termo médico específico ou condição de saúde relacionada a Portugal, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor.
A migraña ou, no seu termo técnico, "transtornos de enxaqueca", é um tipo recorrente de dores de cabeça que podem ser acompanhadas por sintomas como náuseas, vômitos e sensibilidade à luz e som. A dor geralmente afeta um lado da cabeça e tem uma intensidade pulsátil ou palpitante. Os ataques de enxaqueca podem durar horas ou, em alguns casos, até alguns dias.
Existem diferentes tipos de transtornos de enxaqueca, incluindo migraena sem aura (anteriormente chamada de migraena comum), migraena com aura (anteriormente chamada de migraena clássica) e outros tipos menos comuns. A aura é uma série de sintomas neurológicos que geralmente ocorrem antes do início da dor de cabeça e podem incluir visão turva, formigueiro, dificuldade em falar ou enfraquecimento em um lado do corpo.
Embora a causa exata dos transtornos de enxaqueca seja desconhecida, acredita-se que eles resultem de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Alguns fatores desencadeiam ataques de enxaqueca, como certos alimentos, falta de sono, estresse, exercícios físicos intensos e mudanças hormonais.
O tratamento dos transtornos de enxaqueca geralmente consiste em medicação para aliviar os sintomas durante um ataque e medicamentos preventivos para reduzir a frequência e gravidade dos ataques. Além disso, evitar fatores desencadeantes pode ajudar a prevenir ataques de enxaqueca.
A doença de Lyme é uma infecção causada pela bactéria Borrelia burgdorferi, transmitida pelo morcego-da-floresta infectado (Ixodes scapularis ou Ixodes pacificus) através de uma picada de carrapato. A doença recebeu o seu nome em 1975, quando um aumento de casos foi relatado na cidade de Lyme, Connecticut, nos EUA. No entanto, a doença também é encontrada na Europa e na Ásia.
Os sintomas iniciais da doença de Lyme geralmente incluem uma erupção cutânea em forma de alvo (eritema migrante), que pode aparecer de 3 a 30 dias após a picada do carrapato. A erupção é frequentemente, mas nem sempre presente e desaparece sozinha em alguns casos. Outros sintomas iniciais podem incluir fadiga, dor de cabeça, rigidez no pescoço, dores musculares e articulares, febre e ganglios inchados.
Se não tratada, a infecção pode disseminar-se para outras partes do corpo, causando sintomas mais graves, como inflamação do cérebro e da medula espinal (meningite), paralisia facial (paralisia de Bell) e problemas cardíacos. Em estágios tardios, a infecção pode resultar em dor e inflamação nas articulações, particularmente nas grandes articulações, como as do joelho.
O diagnóstico da doença de Lyme geralmente é baseado nos sintomas clínicos, história de exposição a carrapatos infectados e resultados de testes laboratoriais. O tratamento precoce com antibióticos, como a doxiciclina, geralmente é eficaz em combater a infecção e prevenir complicações graves. No entanto, o tratamento pode ser mais longo e complexo em estágios tardios da doença.
A prevenção da doença de Lyme inclui medidas para evitar a exposição a carrapatos infectados, como usar roupas protectoras, repelentes de insetos e verificar o corpo e os animais domésticos por carrapatos após passar tempo em áreas propensas a carrapatos. A vacinação contra a doença de Lyme não está disponível em muitos países, incluindo Portugal.
Herpes zoster
Triquíase
Vírus varicela-zoster
Varicela
Nevralgia pós-herpética
Infecção cutânea
Vacina contra a varicela
Mário Covas
Herpes labial
Síndrome de Ramsay Hunt
Domínio (virologia)
Somestesia
Bolha (medicina)
Hepatite
Meningite de Mollaret
Paralisia de Bell
Encefalite viral
Herpesviridae
Nervos intercostais
Líquido cefalorraquidiano
Afta
Síndrome de Ogilvie
Valaciclovir
Síndrome inflamatória de reconstituição imune
Parestesia
Alodinia
Síndrome nefrítica
Doença vulvar
David Letterman
Orelha
Herpes zoster - Wikipedia
O cobreiro (Herpes Zoster) (Português) « Globale Dermatologie
Herpes Zoster - BVS Atenção Primária em Saúde
Herpes Zoster - BVS Atenção Primária em Saúde
Herpes Zoster (GSK SHINGRIX)
Arquivos herpes zoster - Clinica Croce®
Herpes Zoster - Medicina da Pele
Herpes zoster oftálmico - Distúrbios oftalmológicos - Manual MSD Versão Saúde para a Família
HERPES ZOSTER - MÉDITT
Arquivos Herpes Zoster - Oftalmologista em Natal RN Pedro Paulo Cabral
Tudo sobre o Termo Dor Pós-Herpes Zoster | Dra. Keilla Freitas
Exame Herpes Zoster Igg Varicela em Bahia - BA | Delfin Medicina Diagnóstica
Exame Herpes Zoster Igg Varicela em Ipatinga - MG | SJT Medicina Diagnóstica
Herpes Zoster: O que é e como tratar pela Natureza - Centro de Homeopatia do Algarve
Risco de herpes zoster e DMARDs: grande estudo prospectivo - ReumatoNews
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Herpes-z ster: saiba mais sobre a doen a e aprenda como prevenir
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Vieira apresenta relatório do PL das offshores sem alterações
Cefaleia e Dor Facial | MedicinaNET
Uma Conversa Franca Sobre as Vacinas
Como ser diagnosticado para herpes (HSV) • euroClinix®
Varicela-zoster14
- O herpes zoster é causado pela reativação do vírus Varicela-Zoster (VVZ) no corpo da pessoa. (wikipedia.org)
- O vírus varicela-zoster não é o mesmo que o vírus do herpes simples, embora ambos pertençam à mesma família de vírus. (wikipedia.org)
- Isso ocorre, pois, ambas as doenças são causadas pelo mesmo vírus (Varicela Zoster). (santavacina.com.br)
- A vacina contra herpes zoster pode ajudar a prevenir a reativação do vírus da varicela zoster. (msdmanuals.com)
- Produzido pela invasão dos gânglios das raízes posteriores pelo vírus da varicela -zoster. (meditt.com)
- O Herpes Zoster é a reativação da infecção pelo vírus da varicela zoster, geralmente conhecido como Varicela (Catapora), quando a pessoa tem o primeiro contato com este vírus. (drakeillafreitas.com.br)
- Segundo a assessoria da parlamentar, ela teve uma recaída devido ao vírus varicela zoster, causador da Herpes Zoster. (clickpb.com.br)
- Herpes zoster é uma doença causada pelo vírus varicela zoster , o vírus que causa a catapora. (onsalus.com.br)
- É uma doença decorrente da reativação do vírus da varicela (vírus varicela-zoster) em latência, que afeta adultos e pacientes com a imunidade comprometida. (corposaudavel.com.br)
- É uma doença infeto-contagiosa causada pela reativação do vírus varicela zoster (VZV), o mesmo vírus que causa a varicela. (saberviver.pt)
- O contato primário com o vírus varicela-zoster ocorre na varicela (catapora), culminando com a transposição desse vírus para os nervos sensitivos, onde estabelece sua latência no gânglio espinhal dorsal. (bvsalud.org)
- A transmissão ocorre por disseminação das partículas infecciosas do vírus varicela-zoster através de aerossóis liberados a partir de secreções do nasofaringe ou lesões cutâneas ou, ainda, pelo contato direto com lesões. (bvsalud.org)
- Herpes zoster, também chamado popularmente de cobreiro, é uma doença provocada pelo vírus varicela-zoster (VVZ). (med.br)
- Este medicamento contém como substância ativa o fármaco aciclovir, um agente antiviral muito ativo contra o vírus do Herpes simplex (HSV), tipos 1 e 2, vírus da Varicela zoster (VVZ), vírus Esptein Barr (VEB) e Citomegalovírus (CMV). (drconsulta.com)
Vacina5
- A vacina contra o herpes zoster diminui entre 50% e 90% o risco de desenvolver herpes zoster, dependendo da vacina usada. (wikipedia.org)
- A vacina para Herpes Zoster Shingrix é uma vacina inativada (enquanto a Zostavax é constituída por vírus vivos atenuados), constituída da glicoproteína E recombinante - um antígeno importante do vírus varicela-zóster -, em combinação com o adjuvante AS01. (santavacina.com.br)
- Você já ouviu falar sobre a vacina para herpes zoster? (clinicacroce.com.br)
- Uma nova vacina contra o herpes-zóster, também conhecido como cobreiro, está disponível no Brasil a partir deste mês de junho em clínicas privadas. (globo.com)
- Uma nova vacina para prevenir herpes zoster. (bvsalud.org)
Causada7
- Cobreiro (herpes zóster) Herpes zóster é uma erupção cutânea dolorosa causada por uma infecção viral, que resulta da reativação do vírus varicela zóster, o vírus que causa a catapora. (msdmanuals.com)
- Mais conhecida como Zona, o Herpes Zoster é uma doença infeciosa causada pelo vírus Herpes que provoca sintomas bem conhecidos entre a classe médica e na maioria das pessoas, como são a erupção cutânea característica e a dor nevrálgica que surge ao longo do percurso do nervo afetado. (centro-homeopatia.pt)
- O zoster oftálmico é uma condição específica causada pelo vírus da herpes zóster que afecta o olho e os nervos à sua volta. (euroclinix.net)
- Sabe-se que esta patologia constitui uma infeção do nervo facial e auditivo que provoca paralisia facial, problemas de audição, vertigens e aparecimento de manchas ou bolhas vermelhas na região da orelha, sendo causada pelo mesmo vírus que origina a varicela e a herpes. (sapo.pt)
- Uma pesquisa recente sugere que ela pode ser causada pelo vírus herpes simplex, que é o vírus que causa o herpes labial. (portalsaofrancisco.com.br)
- O herpes-zóster, conhecido por cobreiro , é uma infecção viral causada pelo vírus varicela-zóster (VZV), o mesmo responsável pela catapora . (med.club)
- O herpes-zóster é uma doença viral causada pela reativação do VZV , que permanece latente nos gânglios nervosos após a infecção inicial de varicela. (med.club)
Pessoas12
- A exposição ao vírus presente nas bolhas pode transmitir varicela às pessoas que não tiveram a doença anteriormente, mas não causa herpes zoster. (wikipedia.org)
- Estima-se que cerca de um terço das pessoas desenvolva herpes zoster em determinado momento da vida. (wikipedia.org)
- Geralmente este tipo de herpes ocorre em pacientes com mais de 50 anos e em pessoas mais debilitadas. (wikipedia.org)
- O Herpes Zoster é uma doença que ocorre em pessoas que já tiveram catapora. (santavacina.com.br)
- Pessoas com herpes zoster oftálmico são tratadas com medicamentos antivirais. (msdmanuals.com)
- Pessoas com menos de 80 anos que já sofreram com catapora - ou seja, mais da metade da população - apresentam risco de ter herpes zóster . (correiobraziliense.com.br)
- É especialmente importante que você e quaisquer parceiros sexuais recentes sejam testados para uma infecção por HSV-2 (infecção por herpes genital), uma vez que pode, sem o saber, espalhar o vírus a outras pessoas. (euroclinix.net)
- O Dr. Christopher Rapuano, chefe do Serviço de Córnea do Wills Eye Hospital, um dos principais hospitais especializados em oftalmologia dos EUA, diz que poucas pessoas estão sendo vacinadas contra herpes, o que é a melhor maneira de evitar a doença e proteger seus olhos . (allaboutvision.com)
- Cerca de metade das pessoas que apresentam herpes na testa ou nariz também apresentam envolvimento ocular. (allaboutvision.com)
- Mais de 90% das pessoas com mais de 50 anos vivem com o vírus e cerca de 1 em cada 3 adultos vão desenvolver herpes zoster (zona) ao longo da sua vida. (saberviver.pt)
- O herpes zoster (HZ) pode ser contagioso, principalmente para as pessoas que nunca tiveram contato com o vírus responsável pela doença, que também provoca a varicela. (saberviver.pt)
- Em pessoas imunocomprometidas, o herpes zoster pode causar dor crônica, que permanece mesmo após as erupções cutâneas desaparecerem. (med.br)
Adultos1
- Cerca de um em cada três adultos nos EUA terá herpes quando o vírus varicela-zóster que provocou a varicela na infância é reativado no corpo. (allaboutvision.com)
Conhecido2
- Herpes zóster, também conhecido por cobrão, cobrelo, cobro ou zona, é uma doença viral caracterizada por erupções cutâneas dolorosas com bolhas e que afeta uma área de pele reduzida. (wikipedia.org)
- O herpes zoster, também conhecido por doença zona, é um vírus contagioso e potencialmente perigoso. (saberviver.pt)
Cobreiro1
- Ao contrário da varicela, caracterizada pelo surgimento de vesículas (bolhas) em todo o corpo, no Herpes-zóster estas lesões aparecem, em geral, somente no segmento de pele inervado pelo ramo nervoso acometido pelo vírus e em apenas um dos lados do corpo - "cobreando-se", ou seja, ziguezagueando, daí a origem do nome popular "cobreiro" (no Brasil) ou "cobrão" (em Portugal) para este mal. (wikipedia.org)
Pele6
- A herpes zóster é uma condição de pele desconfortável para muitos, mas pode ser mais grave para alguns. (euroclinix.net)
- Ao contrário de outras condições de pele, os sintomas de herpes-zóster têm uma progressão clara. (euroclinix.net)
- Um dos sintomas definidores de herpes zóster é uma erupção cutânea dolorosa, isto porque o vírus afecta o seu sistema nervoso, visando as fibras nervosas numa área particular da pele. (euroclinix.net)
- As infecções pelo vírus Herpes simplex resultam em lesões dolorosas e comichosas através da pele e são transmitidas através do contacto físico e sexual com a área infectada. (euroclinix.net)
- A herpes genital é uma infecção sexualmente transmissível (DST) o que significa que é transmitida de um parceiro sexual para outro através do contacto pele a pele, ou boca a boca no caso de sexo oral. (euroclinix.net)
- As herpes geralmente começam como uma faixa de sensibilidade ou formigamento na pele e depois se transforma em uma erupção cutânea dolorosa. (allaboutvision.com)
Sintomas de herpes4
- Quais os sintomas de Herpes Zóster? (euroclinix.net)
- Os sintomas de herpes zóster também podem ocorrer no olho, uma condição conhecida como zoster oftálmico, e na orelha, conhecida como síndrome de caça de Ramsay. (euroclinix.net)
- Você deve sempre ir e fazer o teste assim que notar um primeiro surto, especialmente se desenvolver sintomas de herpes genital. (euroclinix.net)
- Os sintomas de herpes ao redor do olho podem ser diferentes dos sintomas de envolvimento ocular. (allaboutvision.com)
Labial4
- A herpes zóster, também chamada de varicela-zóster, é uma doença semelhante à herpes labial e genital, porém, ela pode acarretar em quadros e complicações de gravidade maior, podendo levar a óbito. (correiobraziliense.com.br)
- Herpes do tipo 1 tem preferência pela região labial. (globo.com)
- O vírus do herpes simples, muitas vezes abreviado apenas para herpes , é um vírus extremamente contagioso que resulta em vários tipos diferentes de infecções por herpes, incluindo herpes labial e herpes genital . (euroclinix.net)
- O que é o Herpes Labial? (educarsaude.com)
Chamado1
- O mesmo vírus chamado herpes zoster está envolvido em ambas doenças. (globale-dermatologie.com)
Simples3
- O vírus do herpes simples tipo 2 (HSV-2) resulta em herpes genital que causa lesões dolorosas em redor da área genital e do recto. (euroclinix.net)
- As doenças virais podem ser causadas pelos seguintes vírus: hepatite (A, B, C, D e E), herpes simples 1 e 2, herpes zoster, Epstein-Barr e citomegalusvírus (CMV). (cremesp.org.br)
- Pertence à família Herpesviridae, juntamente com outros membros como o herpes simples, Epstein Barr, citomegalovírus e roséola-vírus. (med.club)
Paralisia facial1
- A paralisia facial tem sido observada em associação com o herpes zoster da face ou do canal auditivo externo. (wikipedia.org)
Zona3
- Como se apresenta a zona (herpes-zóster)? (euroclinix.net)
- O que é que o herpes zoster (ou zona)? (saberviver.pt)
- No caso da zona, a principal complicação do herpes zoster é a nevralgia pós-herpética (5-30% dos casos). (saberviver.pt)
Catapora3
- O vírus varicela-zóster (VZV) é amplamente reconhecido por ser responsável por duas doenças distintas: a catapora, que ocorre como infecção primária, e o herpes-zóster, que é uma reativação subsequente. (med.club)
- É importante ressaltar que é obrigatório que um indivíduo tenha passado pela infecção primária pelo VZV, ou seja, a catapora, antes de desenvolver o herpes-zóster. (med.club)
- Porém, é importante notar que se um indivíduo nunca teve contato com o VZV anteriormente, ele não desenvolverá o herpes-zóster, mas sim a catapora. (med.club)
Simplex3
- Existem duas estirpes principais do vírus do herpes simplex (HSV). (euroclinix.net)
- O vírus do herpes simplex tipo 1 (HSV-1) resulta em feridas frias ou herpes oral (herpes labialis), onde as bolhas ocorrem na boca e à volta da boca. (euroclinix.net)
- A prevenção de infecções recorrentes causadas pelo vírus Herpes simplex (supressão). (drconsulta.com)
Ocorre2
- O herpes-zoster clinicamente evidente ocorre após a reativação do vírus, com o envolvimento da distribuição do nervo sensitivo afetado. (bvsalud.org)
- O Herpes-Zóster oftálmico ocorre quando o nervo oftálmico é afetado pelo vírus varicela-zóster. (med.club)
Ocular3
- Em alguns casos, a doença pode complicar com herpes ocular (acometimento dos olhos) e neuralgia pós-herpética (com alta sintomatologia dolorosa). (santavacina.com.br)
- Artigo sobre Herpes Ocular e Herpes Zoster. (oftalmologistapedropaulo.com.br)
- No entanto, há uma diferença entre ter herpes ao redor do olho e ter herpes no olho, o que os oftalmologistas chamam de "envolvimento ocular", diz Rapuano. (allaboutvision.com)
Casos5
- A herpes zoster teve aumento de 35% de casos durante a pandemia de Covid-19. (correiobraziliense.com.br)
- Segundo estudo divulgado em junho de 2022 pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), em Minas Gerais, o n mero de casos de herpes-z ster aumentou 35,4% no Brasil. (em.com.br)
- Nas últimas seis décadas, os casos de herpes têm aumentado. (allaboutvision.com)
- O número de casos de herpes-zoster (herpes no olho) nos EUA triplicou de 2004 a 2016, de acordo com a pesquisa do Kellogg Eye Center apresentada na reunião da Association of Vision and Ophthalmology de 2019. (allaboutvision.com)
- Cerca de 15% dos casos envolvem herpes na área dos olhos, diz ele. (allaboutvision.com)
Risco1
- Também é reconhecido que inibidores da Janus quinase (JAK) têm risco mais elevado de herpes zoster em relação à terapia biológica 3 . (reumatonews.com)
Causa4
- o mesmo vírus que causa varicela e herpes zoster. (sapo.pt)
- Você pode pensar em herpes como uma erupção cutânea dolorosa e vermelha no corpo que causa semanas (normalmente de 3 a 5 semanas) de sofrimento antes de resolver, mas a herpes também pode atingir o olho e causar danos permanentes à sua visão. (allaboutvision.com)
- O que causa herpes? (allaboutvision.com)
- Antes de examinarmos mais de perto as herpes que afetam o olho (herpes zoster ophthalmicus), vamos falar sobre o que causa as herpes em primeiro lugar: o vírus da varicela. (allaboutvision.com)
Tipo1
- No caso do Herpes Zoster, por exemplo, as primeiras estirpes surgiram nos finais do século XIX, mas sabemos hoje que não existe apenas um tipo deste vírus, mas cerca de trinta variedades, sendo cada uma delas responsável por diferentes sintomas. (centro-homeopatia.pt)
Incluem3
- Os sintomas da herpes zóster incluem dores, formigamento, febre e mal-estar, podendo evoluir para estágios mais críticos, que incidem até mesmo em quadros de cegueira e surdez. (correiobraziliense.com.br)
- Os principais sintomas do herpes incluem uma erupção cutânea vermelha acidentada, comichão e bolhas dolorosas (feridas de herpes). (euroclinix.net)
- Outras menos frequentes incluem o herpes oftálmico, desenvolvimento de cicatrizes , envolvimento de pares ou nervos cranianos, perda de audição e eventos cardio e/ou cerebrovasculares. (saberviver.pt)
Tratadas com1
- As dores pós-herpes podem ser tratadas com pílulas contra a dor e com calmantes para dormir. (globale-dermatologie.com)
Pacientes1
- Pacientes que têm herpes no rosto devem receber tratamento antiviral para herpes e também consultar um oftalmologista imediatamente para monitorar as herpes oculares. (allaboutvision.com)
Olho3
- Os médicos diagnosticam herpes zoster oftálmico com base em evidências de uma erupção de herpes zoster e o envolvimento do olho. (msdmanuals.com)
- Um paciente pode ter herpes em volta da área dos olhos sem que o próprio olho esteja envolvido, diz ele. (allaboutvision.com)
- As herpes oculares geralmente ocorrem em um olho do mesmo lado do rosto que a erupção. (allaboutvision.com)
Corpo3
- Os herpes zósteres podem ocorrer em todo o corpo, incluindo o rosto e os genitais, mas aparecem mais frequentemente no peito e no estômago. (euroclinix.net)
- No entanto, uma erupção cutânea de herpes zóster aparece distintamente apenas num lado do corpo. (euroclinix.net)
- Uma vez contraído o herpes, infelizmente não sai do corpo e continua a ser uma doença infecciosa, por isso é vital contê-lo e impedir que se propague a outros. (euroclinix.net)
Contato2
- Quando entramos em contato com o v rus da varicela-z ster na inf ncia, que da mesma fam lia que o herpes-zoster, ele pode ficar 'adormecido' no organismo humano, principalmente no sistema nervoso e 'despertar' quando a imunidade baixa. (em.com.br)
- Apesar de raro, é possível que ocorra transmissão por meio do contato direto com as lesões do herpes-zóster. (med.club)
Cicatrizes2
- ativo, um histórico característico de erupções ou cicatrizes resultantes de erupções por herpes zóster anteriores ajudam o médico a estabelecer o diagnóstico. (msdmanuals.com)
- Herpes oftálmico (comprometimento do 1º ramo do nervo trigêmeo - vesículas e cicatrizes em nível da córnea). (meditt.com)
Tipos1
- As infecções de herpes também vêm sob a forma de herpes zoster e varicela (varicella zoster virus, VZV), HSV tipos 1 & 2 são as formas mais comuns e contagiosas. (euroclinix.net)
Paciente2
- A gente sabe que o herpes zóster aparece quando o paciente está mais estressado, com uma diminuição da imunidade", ressaltou Fabíola. (correiobraziliense.com.br)
- É quando as defesas do organismo praticamente desaparecem e o paciente fica vulnerável a doenças oportunistas e potencialmente letais nessas circunstâncias, como tuberculose, pneumocistose, toxoplasmose e criptococose do sistema nervoso central, monilíase e herpes zoster. (fuabc.org.br)
Fazer com2
- A herpes-zóster também pode fazer com que se sinta bastante indisposto. (euroclinix.net)
- Herpes podem fazer com que coisas ruins aconteçam aos olhos, e algumas dessas coisas podem acontecer mesmo com um bom tratamento", diz ele. (allaboutvision.com)
Caso1
- 6ª Edição do guia, aponta os aspectos clínicos, epidemiológicos e de vigilância epidemiológica, e resumo dos critérios de definição de caso de 69 doenças (de AIDS a Varicela/Herpes Zoster). (bvs.br)
Olhos1
- É mais comum ter erupções cutâneas no peito, nas costas ou nas pernas, mas você pode ter herpes no rosto e nos olhos, diz Rapuano. (allaboutvision.com)
Ocorrer1
- Onde podem ocorrer herpes-zósteres? (euroclinix.net)
Ramsay Hunt1
- O herpes zóster pode também afectar o ouvido e os nervos faciais, uma condição conhecida como síndrome de Ramsay Hunt. (euroclinix.net)
Apresentam1
- Estas duas condições apresentam sintomas ligeiramente diferentes de uma infecção padrão da herpes-zóster. (euroclinix.net)
Sido1
- A dor pode continuar por muito tempo depois as lesões de herpes zoster terem sido curadas. (globale-dermatologie.com)