Principal glucocorticoide secretado pelo CÓRTEX SUPRARRENAL. Seu equivalente sintético é usado tanto como injeção ou topicamente no tratamento de inflamação, alergia, doenças do colágeno, asma, deficiência adrenocortical, choque e alguns estados neoplásicos.
Agentes que reduzem ou eliminam a INFLAMAÇÃO.
Afecções nas quais a produção de CORTICOSTEROIDES adrenais encontra-se abaixo das necessidades do corpo. A insuficiência suprarrenal pode ser causada por defeitos nas GLÂNDULAS SUPRARRENAIS, HIPÓFISE ou HIPOTÁLAMO.
Inibidor de aromatase usado no tratamento de NEOPLASIAS DA MAMA avançadas.
Pequenas massas de células cromafins encontradas perto dos GÂNGLIOS SIMPÁTICOS ao longo da AORTA ABDOMINAL, começando do crânio até a ARTÉRIA MESENTÉRICA SUPERIOR ou as artérias renais, estendendo-se até a bifurcação aórtica ou logo adiante. São também denominados órgãos de Zuckerkandl e, às vezes, corpos aórticos (não confundir com CORPOS AÓRTICOS no TÓRAX). São a principal fonte de CATECOLAMINAS no FETO e normalmente regridem após o NASCIMENTO.
Mineralocorticoide sintético com atividade anti-inflamatória.
Grupo de CORTICOSTEROIDES que afetam o metabolismo de carboidratos (GLUCONEOGÊNESE, depósito de glicogênio hepático, elevação da GLICEMIA), inibem a secreção de CORTICOTROPINA e possuem atividade anti-inflamatória pronunciada. Também desempenham um papel no metabolismo de gorduras e proteínas, manutenção da pressão arterial, alteração da resposta do tecido conjuntivo a lesão, redução no número de linfócitos circulantes e no funcionamento do sistema nervoso central.
Doença suprarrenal caracterizada pela destruição progressiva do CÓRTEX SUPRARRENAL, resultando em produção insuficiente de ALDOSTERONA e HIDROCORTISONA. Entre os sintomas clínicos estão ANOREXIA, NÁUSEA, PERDA DE PESO, DEBILIDADE MUSCULAR e HIPERPIGMENTAÇÃO da PELE devido ao aumento nos níveis circulantes do hormônio precursor de ACTH que estimula os MELANÓCITOS.
Anti-inflamatório 9-fluor-glucocorticoide.
Grupo de transtornos hereditários das GLÂNDULAS SUPRARRENAIS, causados por defeitos enzimáticos durante a síntese de cortisol (HIDROCORTISONA) e/ou ALDOSTERONA, levando ao acúmulo dos precursores de ANDROGÊNIOS. Dependendo do desequilíbrio hormonal, a hiperplasia adrenal congênita pode ser classificada como perda de sal, hipertensiva, virilizante ou feminizante. Defeitos na ESTEROIDE 21-HIDROXILASE, ESTEROIDE 11-BETA-HIDROXILASE, ESTEROIDE 17-ALFA-HIDROXILASE, 3-beta-hidroxisteroide desidrogenase (3-HIDROXIESTEROIDE DESIDROGENASES), 3-OXO-5-ALFA-ESTEROIDE 4-DESIDROGENASE ou proteína regulatória esteroidogênica aguda, entre outros, são subjacentes a estas doenças.
Hormônio da adeno-hipófise que estimula o CÓRTEX SUPRARRENAL e sua produção de CORTICOSTEROIDES. O ACTH é um polipeptídeo de 39 aminoácidos, dos quais o segmento N-terminal, de 24 aminoácidos, é idêntico em todas as espécies e contém a atividade adrenocorticotrópica. No processamento posterior específico do tecido, o ACTH pode produzir o ALFA-MSH e o peptídeo do lobo intermediário semelhante à corticotropina (CLIP).
Preparações semissólidas usadas topicamente para obtenção de efeitos emolientes protetores ou como veículo para administração local de medicamentos. As bases das pomadas são várias misturas de gorduras, ceras, óleos animais e vegetais, e hidrocarbonetos sólidos e líquidos.
Excisão de uma ou ambas as glândulas suprarrenais. (Dorland, 28a ed)
Substâncias oleaginosas usadas topicamente para aliviar, amaciar ou proteger a pele ou as mucosas. Também usados como veículos para outros agentes dermatológicos.
Glucocorticoide que ocorre na natureza. Tem sido usado na terapia de reposição para a insuficiência adrenal e como agente anti-inflamatório. A própria cortisona é inativa. É convertida no fígado ao metabólito ativo HIDROCORTISONA.
Afecção em que a SELA TÚRCICA não está preenchida com o tecido hipofisário. A hipófise pode estar comprimida, atrofiada ou removida. Há dois tipos: (1) sela vazia primária, devida a um defeito no diafragma da célula, levando a uma herniação aracnoide no espaço selar; (2) sela vazia secundária, associada com a remoção ou tratamento de neoplasias hipofisárias.
Glicocorticoide dado oralmente, parenteralmente, por injeção local, por inalação, ou aplicado topicamente no tratamento de vários transtornos nos quais os corticoesteroides são indicados. A ausência de propriedades mineralocorticoides torna a betametasona particularmente adequada para se tratar o edema cerebral e a hiperplasia adrenal congênita.
Computadores nos quais quantidades são representadas através de variáveis físicas; parâmetros de problemas são traduzidos em circuitos mecânicos ou elétricos equivalentes como um análogo para o fenômeno físico que é investigado.
Corticosteroids are a class of hormones produced naturally in the adrenal gland or synthetically, that reduce inflammation and suppress the immune system.
Uso de ultrassom para aumentar a absorção percutânea de medicamentos.
Aplicação de preparações de droga às superfícies do corpo, especialmente na pele (ADMINISTRAÇÃO CUTÂNEA) ou nas mucosas. Este método de tratamento é usado para evitar efeitos colaterais sistêmicos quando doses altas são necessárias a uma área localizada ou como uma via alternativa de administração sistêmica, por exemplo, para evitar o processo hepático.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Dioxigenase específica para a oxidação do anel indolamina do TRIPTOFANO. É uma enzima específica do FÍGADO que é a primeira enzima determinante na via da quinurenina do catabolismo do TRIPTOFANO.
Diminuição ou interrupção da secreção de um ou mais hormônios da adeno-hipófise (incluindo LH, HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE, SOMATOTROPINA e CORTICOTROPINA). Pode resultar da ablação cirúrgica ou de radiação, NEOPLASIAS HIPOFISÁRIAS não secretoras, tumores metastáticos, infartos, APOPLEXIA HIPOFISÁRIA, processos infiltrativos ou granulomatosos e outras afecções.
Cicatriz agudamente elevada, de formato irregular, que se amplia progressivamente, resultante da formação de quantidades excessivas de colágeno na derme durante o reparo do tecido conjuntivo. É diferente de uma CICATRIZ HIPERTRÓFICA, que não se alastra para tecidos subjacentes.
17,21-Diidroxipregn-4-eno-3,20-diona. 17-Hidroxicorticosteroide com propriedades de glicocorticoide e anti-inflamatória.
Preparação medicinal solúvel em água aplicada à pele.
*Cinurenina* é um intermediário no metabolismo da tiramina, produzido pela ação da enzima cinuraminase sobre a cinuretina, e que pode ser convertida em aminas aromáticas ou em ácido cinâmico.
Uso terapêutico de hormônios para aliviar os efeitos da deficiência hormonal.
Éster hidrossolúvel da METILPREDNISOLONA utilizado para emergências cardíacas, alérgicas e hipóxicas.
Isômero 5-beta reduzido de ANDROSTERONA. A etiocolanolona é o principal metabólito da TESTOSTERONA e da ANDROSTENEDIONA em muitas espécies de mamíferos, entre elas os humanos. É excretada na URINA.
Mistura das proteínas estreptocinase e estreptodornase produzidas por estrepcocos hemolíticos. É usada topicamente em lesões superficiais e por instilação em cavidades fechadas do corpo para remover sangue coagulado ou acúmulos fibrinosos ou purulentos. Também usada como antígeno de teste cutâneo para avaliar a imunodeficiência generalizada mediada por células. (Dorland, 28a ed) EC 3.-.
Sepse associada à HIPOTENSÃO ou hipoperfusão, apesar de restauração adequada de líquido. As anormalidades da perfusão podem incluir, mas não estão limitadas a ACIDOSE LÁCTICA, OLIGÚRIA ou alteração aguda no estado mental.
Enzima que catalisa a conversão de L-TIROSINA e 2-oxoglutarato a 4-hidroxifenilpiruvato e L-GLUTAMATO. É uma proteína que requer fosfato de piridoxal. A L-FENILALANINA é hidroxilada a L-tirosina. A enzima mitocondrial pode ser idêntica à ASPARTATO AMINOTRANSFERASES (EC 2.6.1.1.). A deficiência desta enzima pode causar a Tirosinemia tipo II (v. TIROSINEMIAS). EC 2.6.1.5.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Par de glândulas localizadas no polo cranial de cada RIM. Cada glândula adrenal é composta por dois tecidos endócrinos distintos (de origem embrionária diferente); o CÓRTEX ADRENAL produz ESTEROIDES e a MEDULA ADRENAL produz NEUROTRANSMISSORES.
Derivado da PREDNISOLONA com ação anti-inflamatória semelhante à prednisolona.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Derivados saturados do esteroide pregnano. A série 5-beta inclui a PROGESTERONA e hormônios relacionados. A série 5-alfa inclui formas geralmente excretadas na urina.
Grupos de corticosteroides com um grupo hidroxila na posição 11.
Substâncias químicas que possuem um efeito regulador específico sobre a atividade de um determinado órgão ou órgãos. O termo foi aplicado originalmente às substâncias secretadas por várias GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e transportadas através da circulação sanguínea para os órgãos alvos. Às vezes, se incluem aquelas substâncias que não são produzidas pelas glândulas endócrinas, mas apresentam efeitos semelhantes.
Métodos de manutenção ou de crescimento de materiais biológicos em condições controladas de laboratório. Entre elas estão culturas de CÉLULAS, TECIDOS, órgãos ou embrião in vitro. Tanto os tecidos animais como os vegetais podem ser cultivados por vários métodos. As culturas podem ser provenientes de tecidos normais ou anormais e consistem de populações de um único tipo de célula ou de mistura de populações de tipos celulares diferentes.
Doença pulmonar crônica desenvolvida após OXIGENOTERAPIA ou VENTILAÇÃO MECÂNICA em certas crianças prematuras (PREMATUROS) ou recém-nascidos com síndrome do desconforto respiratório (SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO DO RECÉM-NASCIDO). É caracterizada histologicamente por anormalidades incomuns dos bronquíolos, como a METAPLASIA, número reduzido de alvéolos e formação de CISTOS.
Proteínas citoplasmáticas que ligam especificamente glucocorticoides e medeiam seus efeitos celulares. O complexo receptor glucocorticoide-glucocorticoide atua no núcleo induzindo a transcrição do DNA. Os glucocorticoides são nomeados pelos seus efeitos sobre a concentração de glucose sanguínea, mas eles possuem efeitos igualmente importantes sobre o metabolismo de proteína e gordura. O cortisol é o exemplo mais importante.
Glucocorticoide com as propriedades gerais dos corticosteroides. É a droga de escolha para todas as afecções nas quais a terapia corticosteroide sistêmica é indicada, exceto nos estados de deficiência adrenal.
Composto polianiônico com um mecanismo de ação desconhecido. É utilizado parenteralmente no tratamento da tripanossomíase africana e tem sido usada clinicamente com a dietilcarbazina para matar a Onchocerca adulta. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1992, p1643) Demonstrou-se também possuir propriedades antineoplásicas potentes.
Derivados insaturados dos PREGNANOS.
Técnica para manutenção ou crescimento de órgãos animais in vitro. Refere-se a culturas tridimensionais de tecido não desestruturado que conserva algumas ou todas as características histológicas do tecido in vivo.
Derivado de fenotiazina com propriedades bloqueadoras do receptor de histamina tipo H1, antimuscarínicas e sedativas. É utilizada como antialérgico, contra pruridos, para o enjoo e como sedativo, além de também ser usada em animais.
Deficiência de sódio no sangue; depleção de sal. (Dorland, 28a ed)
Amina orgânica aceptora de próton. É utilizada na síntese de tensoativos e em fármacos, como agente emulsificante em cremes e loções cosméticas, óleo mineral e emulsões de cera de parafina, como um tampão biológico e como alcalinizante. (Tradução livre do original: Merck, 11th ed; Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1424)
Células do organismo que são coradas por sais de cromo. Localizam-se ao longo dos nervos simpáticos, na glândula adrenal e em vários outros órgãos.
Aumento na taxa de síntese de uma enzima, devido à presença de um indutor que age desreprimindo o gene responsável pela síntese [dessa] enzima.
Fissão de uma CÉLULA. Inclui a CITOCINESE quando se divide o CITOPLASMA de uma célula e a DIVISÃO DO NÚCLEO CELULAR.
Grupo de compostos policíclicos bastante relacionados bioquimicamente com os TERPENOS. Incluem o colesterol, numerosos hormônios, precursores de certas vitaminas, ácidos biliares, álcoois (ESTERÓIS), e certas drogas e venenos naturais. Os esteroides têm um núcleo comum, um sistema fundido reduzido de anel com 17 átomos de carbono, o ciclopentanoperidrofenantreno. A maioria dos esteroides também tem dois grupos metilas e uma cadeia lateral alifática ligada ao núcleo.
Coceira crônica e intensa na região anal.
Neoplasia benigna na região hipofisária que se origina na bolsa de Rathke. Os dois principais subtipos clínicos e histológicos são o craniofaringioma adamantino (ou clássico) e o craniofaringioma papilar. A forma adamantina aparece em crianças e adolescentes como uma lesão cística expansiva na região hipofisária. A cavidade cística é preenchida com uma substância viscosa negra e histologicamente o tumor é composto por epitélio adamantinomatoso com áreas de calcificação e necrose. Os craniofaringiomas papilares ocorrem em adultos e histologicamente, apresentam um epitélio escamoso com papilas. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1998, Ch14, p50)
Peptídeo sintético que é idêntico ao segmento de 24 aminoácidos na porção N-terminal do HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓPICO. O ACTH (1-24), um segmento semelhante em todas as espécies, contém a atividade biológica que estimula a produção de CORTICOSTEROIDES no CÓRTEX SUPRARRENAL.
Qualquer preparação líquida ou sólida preparada especificamente para o crescimento, armazenamento ou transporte de micro-organismos ou outros tipos de células. A variedade de meios existentes (como os meios diferenciados, seletivos, para teste, e os definidos) permite o cultivo de micro-organismos e tipos celulares específicos. Os meios sólidos são constituídos de meios líquidos que foram solidificados com um agente como AGAR ou GELATINA.
Reagente utilizado como intermediário na fabricação da beta-alanina e do ácido pantotênico.
Síndrome de HIPERTENSÃO PULMONAR persistente no RECÉM-NASCIDO, sem CARDIOPATIAS evidentes. Esta afecção neonatal pode ser causada por uma vasoconstrição pulmonar grave (tipo reativo), hipertrofia do músculo pulmonar arterial (tipo hipertrófico) ou alterações desenvolvidas nas arteríolas pulmonares (tipo hipoplástico). Os pacientes recém-nascidos apresentam CIANOSE e ACIDOSE devido ao padrão circulatório fetal persistente de desvio do sangue da direita para esquerda, através da PERSISTÊNCIA DO CONDUTO ARTERIOSO e, às vezes, um FORAME OVAL PATENTE.
Esquema de tempo para administração de um medicamento para se obter efetividade e conveniência ótimas.
Hormônio lactogênico secretado pela ADENO-HIPÓFISE. É um polipeptídio com peso molecular de aproximadamente 23 kDa. Além de sua ação principal na lactação, em algumas espécies a prolactina exerce efeitos sobre a reprodução, comportamento materno, metabolismo lipídico, imunomodulação e osmorregulação. Os receptores de prolactina estão presentes nas glândulas mamárias, hipotálamo, fígado, ovário, testículo e próstata.
Substância antibiótica isolada de linhagens de Streptomyces griseus produtoras de estreptomicina. Age inibindo a elongação durante a síntese de proteína.
Coloides com fase líquida contínua e fase sólida dispersa. O termo também é usado livremente para sólido-em-gás (AEROSSÓIS) e outros sistemas coloidais. As drogas insolúveis em água podem ser determinadas como suspensões.
Meio de contraste de raios X comumente usado. Como DIATRIZOATO DE MEGLUMINA e como diatrizoato de sódio é utilizado para estudos gastrointestinais, angiografia e urografia.
Vazamento de materiais diagnósticos e terapêuticos do vaso onde foram introduzidos, para o tecido ou cavidade do corpo subjacente.
Hormônio pancreático de 51 aminoácidos que desempenha um papel fundamental no metabolismo da glucose, suprimindo diretamente a produção endógena de glucose (GLICOGENÓLISE, GLUCONEOGÊNESE) e indiretamente a secreção de GLUCAGON e a LIPÓLISE. A insulina nativa é uma proteína globular composta por um hexâmero coordenado de zinco. Cada monômero de insulina contém duas cadeias, A (21 resíduos) e B (30 resíduos), ligadas entre si por duas pontes dissulfeto. A insulina é usada para controlar o DIABETES MELLITUS TIPO 1.
Antissoros utilizados para neutralizar envenenamento por VENENOS animais, especialmente VENENOS DE SERPENTE.
Método para detecção de quantidades muito pequenas de anticorpo nas quais o complexo antígeno-anticorpo-complemento se adere a células indicadoras, geralmente eritrócitos de primatas ou plaquetas sanguíneas de não primatas. A reação é dependente do número de moléculas C3 ligadas nos sítios receptores C3b da célula indicadora.
Glândulas mamárias em MAMÍFEROS não humanos.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Derivado da PREDNISOLONA com alta atividade glucocorticoide e baixa atividade mineralocorticoide. A absorção através da pele é mais rápida que a da FLUOCINONIDA. É usado topicamente no tratamento da PSORÍASE, mas pode causar supressão adrenocortical marcante.
Afecção causada por exposição prolongada a níveis excessivos de cortisol (HIDROCORTISONA) ou outros GLUCOCORTICOIDES de fontes endógenas ou exógenas. Caracteriza-se por OBESIDADE na parte superior do corpo, OSTEOPOROSE, HIPERTENSÃO, DIABETES MELLITUS, HIRSUTISMO, AMENORREIA e excesso de líquido corporal. A síndrome de Cushing endógena ou hipercotisolismo espontâneo é dividido em dois grupos, aqueles causados por excesso de ADRENOCORTICOTROPINA e os que são independentes do ACTH.
Esteroide androgênico potente e produto principal secretado pelas CÉLULAS DE LEYDIG do TESTÍCULO. Sua produção é estimulada por HORMÔNIO LUTEINIZANTE da HIPÓFISE. Por sua vez, a testosterona exerce controle de retroalimentação na secreção do LH e FSH da hipófise. Dependendo dos tecidos, a testosterona pode ser convertida a DIIDROTESTOSTERONA ou ESTRADIOL.
Combinação de drogas que contêm TEOFILINA e etilenodiamina. É mais solúvel em água do que a teofilina e apresenta ações farmacológicas similares. Seu uso mais comum é na asma brônquica, porém vem sendo investigada em muitas outras aplicações.
Administração por um longo prazo (minutos ou horas) de um líquido na veia por venopunção, deixando o líquido fluir pela ação da gravidade ou bombeando-o.
Método de estudo sobre uma droga ou procedimento no qual ambos, grupos estudados e investigador, desconhecem quem está recebendo o fator em questão. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Diminuição de um parâmetro mensurável de um PROCESSO FISIOLÓGICO, inclusive processos fisiológicos celulares, microbianos e vegetais, imunológicos, cardiovasculares, respiratórios, reprodutivos, urinários, digestivos, nervosos, musculoesqueléticos, oculares e cutâneos, ou PROCESSOS METABÓLICOS, incluindo-se os processos enzimáticos e outros farmacológicos, causada por um medicamento ou outro composto químico.
Formas de dosagens medicamentosas planejadas para serem aplicadas no reto, vagina ou orifício uretral para absorção corporal. Geralmente, os ingredientes ativos são armazenados em formas de dosagem contendo bases gordurosas, como a manteiga de cacau, óleos hidrogenados ou glicerogelatina que são sólidos a temperatura ambiente, mas se dissolvem em temperatura corporal.
Anti-inflamatório não esteroidal (NSAID) que inibe a enzima ciclo-oxigenase necessária para a formação de prostaglandinas e outros autacoides. Também inibe a motilidade de leucócitos polimorfonucleares.
Injeções feitas em uma veia, para fins terapêuticos ou experimentais.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Mordeduras por serpentes. A mordida de uma serpente venenosa é caracterizada por dor pungente no local do ferimento. O veneno injetado no sítio da mordida é capaz de produzir um efeito nocivo no sangue ou no sistema nervoso. (Tradução livre do original: Webster's 3d ed; from Dorland, 27th ed, at snake, venomous)
Parte externa do sistema auditivo do corpo. Inclui o PAVILHÃO AURICULAR (semelhante a uma concha), que coleta o som, MEATO ACÚSTICO EXTERNO, MEMBRANA TIMPÂNICA, e as CARTILAGENS DA ORELHA EXTERNA.
Processos patológicos das GLÂNDULAS SUPRARRENAIS.
Propilamina formada pela ciclização da cadeia lateral da anfetamina. Esse inibidor da monoamino oxidase é eficaz no tratamento da depressão maior, distúrbios distímicos e depressão atípica. É também útil em distúrbios de pânico e fobias.
Glucocorticoide dado, ou na forma de álcool livre, ou na forma esterificada, oralmente, intramuscularmente, por injeção local, por inalação, ou aplicado topicamente, no tratamento de vários transtornos nos quais os corticosteroides são indicados.
Técnica in vitro de manutenção ou crescimento de TECIDO, geralmente por DIFUSÃO, perifusão ou PERFUSÃO. O tecido é cultivado diretamente após remoção do hospedeiro sem ser dispersado da cultura celular.
Maior esteroide progestacional secretado principalmente pelo CORPO LÚTEO e PLACENTA. A progesterona atua no ÚTERO, GLÂNDULAS MAMÁRIAS e ENCÉFALO. É necessário para a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO, manutenção da GRAVIDEZ e no desenvolvimento do tecido mamário para a produção de LEITE. A progesterona, convertida a partir da PREGNENOLONA, também serve como um intermediário na biossíntese dos HORMÔNIOS ESTEROIDES GONADAIS e dos CORTICOSTEROIDES da suprarrenal.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Esteroide delta-4 C19, produzido não só no TESTÍCULO, mas também no OVÁRIO e no CÓRTEX SUPRARRENAL. Dependendo do tipo de tecido, a androstenodiona pode servir como precursora para a TESTOSTERONA como também para ESTRONA e ESTRADIOL.
Anestésico e hipnótico derivado do imidazol com pouco efeito sobre os gases sanguíneos, ventilação ou sistema cardiovascular. Tem sido indicado na indução anestésica.
Composto formado por dois PEPTÍDEOS CÍCLICOS ligados a fenoxazina que é derivada da STREPTOMYCES parvullus. Liga-se ao DNA e inibe a síntese de RNA (transcrição), com uma elongação da cadeia mais sensível do que o início, término, ou mesmo, a liberação. Como resultado da deficiência da produção de RNAm, a síntese proteica também declina após a terapia por dactinomicina. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1993, p2015)
Derivado do nucleotídeo cíclico que imita a ação do AMP CÍCLICO endógeno e é capaz de permear a membrana celular. Tem propriedades vasodilatadoras e é usado como estimulante cardíaco. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
Falta de energia vital (chamada yangxu em chinês) no sistema YIN-YANG de filosofia e medicina. Manifesta-se em várias doenças orgânicas e sistêmicas. (Tradução livre do original: The Pinyin Chinese-English Dictionary, 1979)
Metabólito da PROGESTERONA com um grupo hidroxila na posição 17-alfa. Serve como intermediário na biossíntese da HIDROCORTISONA e dos HORMÔNIOS ESTEROIDES GONADAIS.
Grupo de undecapeptídeos cíclicos intimamente relacionados derivados do fungo Trichoderma polysporum e Cylindocarpon lucidum. Possuem algumas ações antineoplásicas e antifúngicas e significantes efeitos imunossupressores. As ciclosporinas têm sido utilizadas nos trasplantes de órgãos e tecidos para suprimir a rejeição.
Zona rica de carboidratos presente na superfície celular. Esta zona pode ser visualizada tanto por uma variedade de corantes como pela sua afinidade por lectinas. Embora a maioria dos carboidratos esteja presa a moléculas intrínsecas da membrana plasmática, o glicocálix normalmente também contém glicoproteínas e proteoglicanas que são secretados no espaço extracelular e que são então absorvidos pela superfície da célula.
Engolfamento e degradação de micro-organismos, outras células que estejam mortas ou morrendo ou doentes e partículas estranhas por células fagocíticas (FAGÓCITOS).
Mistura de fosfoproteínas relacionadas presentes no leite e queijo. O grupo é caracterizado como uma das proteínas mais nutritivas do leite, contendo todos os aminoácidos mais comuns e rica naqueles aminoácidos essenciais.
Volume anormalmente baixo de sangue circulante através do corpo. Pode resultar em choque hipovolêmico (ver CHOQUE).
Ação de uma droga que pode afetar a atividade, metabolismo ou toxicidade de outra droga.
Fármacos usados para tratar reações alérgicas. A maioria age impedindo a liberação de mediadores inflamatórios ou inibindo as ações dos mediadores liberados em suas células alvo.

A hidrocortisona é um glucocorticoide sintético, um tipo de corticosteroide, usado como tratamento anti-inflamatório e imunossupressor. É frequentemente empregada no alívio de sintomas associados a diversas condições, incluindo alergias, asma, artrite reumatoide, dermatites, psoríase, doenças inflamatórias intestinais e outras afecções que envolvem inflamação ou resposta imune exagerada.

A hidrocortisona atua inibindo a liberação de substâncias no corpo que causam inflamação, como prostaglandinas e leucotrienos. Além disso, suprime o sistema imunológico, prevenindo ou reduzindo reações do corpo a agentes estranhos, como vírus e bactérias.

Este medicamento pode ser administrado por via oral, injetável, inalatória ou tópica (cremes, unguentos ou loções). A escolha do método de administração depende da condição clínica a ser tratada. É importante que o uso da hidrocortisona seja feito sob orientação médica, visto que seu uso prolongado ou em doses elevadas pode levar a efeitos colaterais graves, como pressão arterial alta, diabetes, osteoporose, cataratas, glaucoma e baixa resistência a infecções.

Anti-inflamatórios são medicamentos que ajudam a reduzir inflamação, dor e febre. Eles funcionam inibindo a ação de enzimas chamadas ciclooxigenases (COX), que desempenham um papel importante na produção de prostaglandinas, substâncias químicas envolvidas no processo inflamatório. Existem dois tipos principais de anti-inflamatórios: os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e os corticosteroides.

Os AINEs, como ibuprofeno, naproxeno e diclofenaco, são amplamente utilizados para tratar dor leve a moderada, febre e inflamação em curtos períodos de tempo. Eles podem ser administrados por via oral, injecção ou em creme para uso tópico. No entanto, o uso prolongado de AINEs pode estar associado a efeitos adversos graves, como danos no estômago e nos rins, além de aumentar o risco de problemas cardiovasculares.

Os corticosteroides, como a hidrocortisona e a prednisona, são potentes anti-inflamatórios usados para tratar uma variedade de condições, desde asma e artrite até doenças autoimunes e reações alérgicas graves. Eles funcionam suprimindo o sistema imune e reduzindo a inflamação em todo o corpo. No entanto, o uso prolongado de corticosteroides pode causar efeitos adversos significativos, como aumento de peso, pressão arterial alta, diabetes, osteoporose e susceptibilidade a infecções.

Em resumo, os anti-inflamatórios são uma classe importante de medicamentos usados para tratar dor, febre e inflamação. No entanto, eles podem causar efeitos adversos graves se utilizados incorretamente ou por longos períodos de tempo. Portanto, é importante consultar um médico antes de começar a tomar qualquer medicamento anti-inflamatório.

Insuficiência Adrenal, também conhecida como Doença de Addison, é uma condição endócrina em que as glândulas adrenais não produzem suficientes hormônios esteroides (particularmente cortisol e aldosterona). Essa deficiência pode ser resultado de um problema no próprio córtex das glândulas adrenais ou devido a uma falha na estimulação hipotalâmico-hipofisária.

A insuficiência adrenal primária ocorre quando há danos diretos aos tecidos das glândulas adrenais, como em doenças autoimunes, infecções, hemorragias ou tumores. A insuficiência adrenal secundária é geralmente causada por problemas na glândula pituitária ou hipotálamo, que não conseguem sinalizar adequadamente as glândulas adrenais para produzirem mais hormônios.

Os sintomas da insuficiência adrenal podem incluir fadiga crônica, fraqueza muscular, perda de apetite, perda de peso, aumento de pigmentação na pele (especialmente em regiões expostas ao sol), desmaios, mudanças de humor e baixa pressão arterial. Em casos graves, a insuficiência adrenal pode levar a choque hipovolêmico, um tipo de choque causado por uma queda na pressão arterial e redução do fluxo sanguíneo aos órgãos vitais.

O diagnóstico geralmente é feito com exames laboratoriais que avaliam os níveis hormonais no sangue, especialmente cortisol e ACTH (hormônio adrenocorticotrófico). O tratamento envolve a administração de hormônios esteroides sintéticos, como hidrocortisona e fludrocortisona, para substituir as deficiências hormonais e controlar os sintomas. Com o tratamento adequado, a maioria das pessoas com insuficiência adrenal pode levar uma vida normal e saudável.

Aminoglutetimida é um medicamento sintético que tem propriedades both diuretic and anti-androgenic. É usado no tratamento de câncer de mama avançado em mulheres, especialmente aquelas com sensibilidade a hormônios. Também pode ser usado off-label para tratar outras condições, como por exemplo o síndrome de Cushing.

O mecanismo de ação da aminoglutetimida envolve a inibição da enzima aromatase, que é responsável pela conversão de andrógenos em estrogênicos. Isso resulta em uma redução nos níveis de estrogênio no corpo, o que pode ajudar a diminuir o crescimento e a propagação das células cancerosas.

Alguns dos efeitos colaterais comuns da aminoglutetimida incluem náusea, vômito, diarréia, tontura, sonolência, erupções cutâneas, perda de cabelo e alterações menstruais. Em casos mais graves, pode ocorrer insuficiência adrenal, pois a aminoglutetimida também inibe a produção de cortisol e outras hormônios esteroides produzidos pela glândula suprarrenal.

Como qualquer medicamento, a aminoglutetimida deve ser usada com cuidado e sob a supervisão de um médico qualificado. É importante seguir as instruções do médico em relação à dose e à duração do tratamento para obter os melhores resultados possíveis e minimizar os riscos de efeitos colaterais adversos.

Os glomérulos para-aórticos, também conhecidos como corpos de Zuckerkandl ou glomérulos abdominais, referem-se a pequenas estruturas especializadas localizadas na região abdominal, perto da aorta abdominal. Eles são feitos de tecido nervoso autônomo e desempenham um papel importante no controle do fluxo sanguíneo e na regulação da pressão arterial.

Os glomérulos para-aórticos são estruturas complexas que consistem em vários tipos de células, incluindo células cromafins e células intersticiais. As células cromafins produzem e armazenam catecolaminas, como adrenalina (epinefrina) e noradrenalina (norepinefrina), enquanto as células intersticiais secretam fatores de crescimento e outras substâncias que ajudam a regular a atividade dos vasos sanguíneos locais.

Embora os glomérulos para-aórticos sejam semelhantes em estrutura e função aos glomérulos renais, eles não estão envolvidos na filtração do sangue ou na formação de urina. Em vez disso, eles desempenham um papel importante na regulação da resposta "luta ou fuga" do corpo, auxiliando a regular o fluxo sanguíneo e a pressão arterial em situações de stress agudo.

Embora os glomérulos para-aórticos sejam relativamente pequenos e pouco conhecidos, eles desempenham um papel importante na fisiologia do corpo humano e podem estar associados a várias condições médicas, como hipertensão arterial e tumores neuroendócrinos.

La Fludrocortisona é um glucocorticoide sintético, utilizzato principalmente nel trattamento del ipopotassiemia e dell'ipotensione ortostatica associata a insufficienza surrenalica primaria o secondaria. Agisce aumentando la riassorbimento di sodio e acqua a livello del tubulo contorto distale del rene, riducendo così l'escrezione di potassio. Questo porta ad un aumento del volume intravascolare e della pressione sanguigna. La Fludrocortisone viene somministrata per via orale ed è disponibile in forma di compresse. Gli effetti collaterali possono includere ritenzione di sodio e fluidi, aumento della pressione sanguigna, riduzione dell'escrezione di potassio, debolezza muscolare, aumento dell'appetito, disturbi del sonno e cambiamenti dell'umore.

Os glucocorticoides são um tipo de hormona esteroide produzida naturalmente pelos cortices das glândulas supra-renais, chamada cortisol. Eles desempenham papéis importantes no metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos, além de suprimirem respostas imunes e inflamatórias do corpo.

Como medicamento, os glucocorticoides sintéticos são frequentemente usados para tratar uma variedade de condições, incluindo doenças autoimunes, alergias, asma, artrite reumatoide e outras inflamações. Alguns exemplos de glucocorticoides sintéticos incluem a hidrocortisona, prednisolona e dexametasona.

Os efeitos colaterais dos glucocorticoides podem ser significativos, especialmente com uso prolongado ou em doses altas, e podem incluir aumento de apetite, ganho de peso, pressão arterial alta, osteoporose, diabetes, vulnerabilidade a infecções e mudanças na aparência física.

A Doença de Addison, também conhecida como insuficiência adrenal primária, é uma condição endócrina em que as glândulas adrenais (localizadas acima dos rins) não produzem suficientes hormônios corticoesteroides (como cortisol e aldosterona), devido a danos ou destruição das camadas exteriores das glândulas. Essa doença pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças autoimunes, infecções, tumores ou insuficiência adrenal congênita.

Os sintomas da Doença de Addison podem incluir fraqueza e fadiga excessivas, perda de peso, diminuição do apetite, aumento de pigmentação na pele (especialmente em áreas expostas ao sol), desmaios, mudanças de humor, cravos salgados, pressão arterial baixa e frequência cardíaca irregular. Em casos graves, a Doença de Addison pode levar a vômitos, diarreia, confusão mental, perda de consciência ou choque.

O diagnóstico da Doença de Addison geralmente é feito com exames de sangue que verificam os níveis hormonais e outros marcadores relacionados à função adrenal. O tratamento geralmente consiste em substituição hormonal de longo prazo, na forma de comprimidos diários de corticosteroides sintéticos e mineralocorticoides, para manter os níveis hormonais dentro dos limites normais. Com o tratamento adequado, a maioria das pessoas com Doença de Addison pode levar uma vida normal e saudável.

Dexamethasone é um glucocorticoide sintético potente, frequentemente usado em medicina como anti-inflamatório e imunossupressor. Tem propriedades semelhantes à cortisol natural no corpo e age suprimindo a resposta do sistema imune, inibindo a síntese de prostaglandinas e outras substâncias inflamatórias.

É usado para tratar uma variedade de condições, incluindo:

* Doenças autoimunes (como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico)
* Alergias graves
* Asma grave e outras doenças pulmonares obstrutivas
* Doenças inflamatórias intestinais (como colite ulcerativa, doença de Crohn)
* Transtornos da tireóide
* Câncer (para reduzir os sintomas associados à quimioterapia ou radioterapia)
* Shock séptico e outras condições graves em que haja inflamação excessiva

Dexamethasone também é usado como medicação preventiva para edema cerebral (inchaço do cérebro) após traumatismos cranianos graves ou cirurgia cerebral. No entanto, seu uso deve ser cuidadosamente monitorado devido aos potenciais efeitos colaterais graves, como:

* Supressão do sistema imune, aumentando o risco de infecções
* Aumento da pressão intraocular (glaucoma) e cataratas
* Alterações no metabolismo dos carboidratos, lípidos e proteínas
* Risco de úlceras gástricas e sangramento
* Retardo do crescimento em crianças
* Alterações na densidade óssea e aumento do risco de osteoporose

Portanto, a dexametasona só deve ser prescrita por um médico qualificado e seu uso deve ser acompanhado cuidadosamente.

A Hiperplasia Suprarrenal Congênita (HSC) é um grupo de condições genéticas caracterizadas pelo crescimento excessivo das glândulas suprarrenais devido a uma produção aumentada de hormônios esteroides. Essa condição geralmente é presente desde o nascimento ou se manifesta logo após o parto.

Existem dois tipos principais de HSC: a forma clássica e a forma não-clássica. A forma clássica geralmente causa sintomas mais graves e é dividida em duas subcategorias: a HSC simpático-adrenal (SWA) e a HSC desmopressina-sensível (SWDA).

A HSC SWA é causada por uma deficiência na enzima 21-hidroxilase, o que leva a um aumento na produção de andrógenos e uma diminuição na produção de cortisol e aldosterona. Isso pode resultar em sintomas como genitais masculinizados em meninas recém-nascidas, acne, excesso de pelos faciais e corporais, atraso no crescimento e desenvolvimento sexual precoce em crianças mais velhas.

A HSC SWDA é causada por uma deficiência na enzima 11-beta-hidroxilase, o que leva a um aumento na produção de desoxicortisol e uma diminuição na produção de cortisol. Isso pode resultar em sintomas semelhantes à forma SWA, mas geralmente são menos graves.

A forma não-clássica de HSC é causada por uma deficiência mais leve nas enzimas 21-hidroxilase ou 11-beta-hidroxilase e pode manifestar-se em qualquer idade, com sintomas menos graves, como acne, excesso de pelos faciais e corporais, atraso no crescimento e infertilidade.

O tratamento para HSC geralmente inclui medicamentos hormonais para regular os níveis de hormônios e substituir as deficiências hormonais. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia para corrigir os genitais masculinizados em meninas recém-nascidas. A detecção precoce e o tratamento adequado podem ajudar a prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes com HSC.

O hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) é um hormônio polipeptídico produzido e liberado pela glândula pituitária anterior. A sua função principal é regular a produção de cortisol, um importante hormônio esteroide com várias funções no organismo, incluindo o metabolismo de proteínas, glicose e lipídios, além da regulação da pressão arterial e do sistema imune.

O ACTH estimula as glândulas suprarrenais a secretarem cortisol, que por sua vez age em diversos tecidos alvo no corpo, auxiliando na resposta ao estresse, na regulação do metabolismo e na modulação da imunidade. A produção de ACTH é controlada por um complexo sistema de feedback negativo envolvendo a hipófise, as glândulas suprarrenais e o cérebro.

Em resumo, o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) é uma importante molécula reguladora da fisiologia humana, desempenhando um papel crucial no controle do equilíbrio hormonal e na resposta ao estresse.

Uma pomada é um medicamento tópico, geralmente contendo uma combinação de principios ativos e veículos (como lanolina, cera de abelha ou petrolato) que lhe dão consistência cremosa. As pomadas são usadas para aplicação sobre a pele para fins terapêuticos, como aliviar inflamações, reduzir dor, combater infecções ou promover a cicatrizção de feridas. Elas podem conter anti-inflamatórios, antibióticos, antifúngicos, corticosteroides ou outros medicamentos, dependendo do objetivo terapêutico desejado. A forma cremosa das pomadas permite uma aplicação fácil e uniforme sobre a pele, proporcionando um contato prolongado entre o princípio ativo e a área afetada da pele.

Adrenalectomy é o termo médico para a remoção cirúrgica de uma ou ambas as glândulas suprarrenais. Essas glândulas são importantes no controle do equilíbrio hormonal e da pressão arterial no corpo. A adrenalectomia pode ser realizada para tratar diversas condições, como tumores benignos ou malignos nas glândulas suprarrenais, feocromocitoma (tumor na glândula suprarrenal que causa aumento da pressão arterial), hiperplasia suprarrenal congênita (condição em que as glândulas suprarrenais produzem níveis excessivos de hormônios) ou doença de Cushing (condição em que o corpo é exposto a níveis elevados de cortisol por um longo período de tempo). A cirurgia pode ser realizada abertamente, através de uma grande incisão no abdômen, ou laparoscopicamente, com pequenas incisões e o auxílio de uma câmera. Após a cirurgia, o paciente pode precisar de substituição hormonal para manter o equilíbrio hormonal normal no corpo.

Emollients são substâncias ou medicamentos que se utilizam para suavizar e amaciar a pele, particularmente quando esta está seca, escamosa ou inflamada. Eles funcionam principalmente hidratando a pele, preenchendo as camadas superiores da pele com um filme oleoso que ajuda a reter a umidade e reduzir a perda de água transepidérmica (TEWL). Isso resulta em uma pele mais suave, flexível e hidratada.

Emolientes geralmente vêm na forma de cremes, loções, unguentos ou óleos e podem conter ingredientes como lanolina, petrolatum, vaselina, glicerina, ácidos graxos, ceramidas e outros agentes humectantes. Além disso, emolientes também podem ajudar a aliviar a descamação, irritação e coceira associadas à pele seca e a diversas condições cutâneas, como dermatite, psoríase e eczema.

A escolha do emoliente adequado pode depender da gravidade da seccão da pele, localização, preferência individual e outros fatores. É sempre recomendável consultar um médico ou dermatologista para obter conselhos específicos sobre o tratamento de condições cutâneas e a escolha do emoliente mais adequado.

A cortisona é um hormônio glucocorticoide natural produzido pela glândula suprarrenal. Ele tem propriedades anti-inflamatórias e imunossupressoras, o que significa que ajuda a reduzir inflamação e afeta o funcionamento do sistema imune.

A cortisona atua na regulação da resposta imune do corpo, suprimindo as reações alérgicas e inflamatórias. Além disso, ela também desempenha um papel importante na maneira como o corpo utiliza a glicose, proteínas e gorduras, e afeta o crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais.

A cortisona é frequentemente usada em medicina para tratar uma variedade de condições, incluindo doenças autoimunes, asma, artrite reumatoide, dermatite, psoríase e outras condições inflamatórias. Ela pode ser administrada por via oral, inalatória ou injetável, dependendo da condição a ser tratada.

No entanto, o uso prolongado de cortisona pode causar efeitos colaterais graves, como aumento de peso, pressão alta, diabetes, osteoporose, glaucoma, cataratas e baixa resistência a infecções. Portanto, seu uso deve ser cuidadosamente monitorado e ajustado conforme necessário.

A Síndrome da Sela Vazia, também conhecida como "Empty Sella Syndrome" em inglês, é uma condição na qual a glândula pituitária, localizada na sela turca do cérebro, não preenche total ou parcialmente o espaço da sela devido à redução do volume da glândula ou à distensão da duramater (a membrana que recobre o cérebro e a medula espinhal).

Existem duas formas principais de Síndrome da Sela Vazia:

1. Primária: É causada pela distensão da duramater, geralmente associada à pressão intracraniana elevada ou a um aumento do volume da cavidade sellar. Pode ser observada em pessoas com obesidade, hipertensão intracraneal idiopática ou após cirurgias na região hipofisária.

2. Secundária: É consequência de uma lesão ou doença que afeta a glândula pituitária, como tumores (adenomas hipofisários), radioterapia, infecções, cirurgias ou traumatismos cranianos. Neste caso, a glândula pituitária é danificada ou reduzida de tamanho, criando um espaço vazio na sela turca.

Os sintomas da Síndrome da Sela Vazia podem variar e dependem do grau de comprometimento da glândula pituitária. Alguns indivíduos podem não apresentar sintomas, enquanto outros podem experimentar:

- Cefaleias (dores de cabeça)
- Visão dupla ou alterações no campo visual
- Deficiências hormonais, como falta de menstruação, disfunção erétil, cansaço excessivo, perda de peso involuntária ou pressão arterial baixa

O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos, como ressonância magnética nuclear (RMN) ou tomografia computadorizada (TC), e análises hormonais. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir terapia de reposição hormonal, monitoramento clínico ou, em casos graves, cirurgia.

Betamethasone é um glucocorticoide sintético potente, frequentemente usado em medicina como um anti-inflamatório e imunossupressor. Tem propriedades semelhantes às da cortisol natural no corpo, mas com uma duração de ação mais longa. É utilizado para tratar várias condições, que vão desde problemas da pele, do sistema respiratório e reumatológicos até distúrbios alérgicos e do sangue.

Alguns exemplos de seu uso incluem o tratamento de dermatites, psoríase, asma, artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes, além de prevenir o vômito e náuseas causadas pela quimioterapia.

Como qualquer medicamento, betamethasone pode ter efeitos colaterais indesejáveis, especialmente quando usado em doses altas ou por longos períodos de tempo. Esses efeitos podem incluir: aumento de peso, acne, fadiga, mudanças de humor, pressão arterial alta, diabetes, cataratas, osteoporose e susceptibilidade a infecções. Portanto, seu uso deve ser sempre orientado por um profissional de saúde qualificado.

Os computadores analógicos são sistemas de processamento de informações que utilizam continuidade física para representar, processar e manipular dados. Ao contrário dos computadores digitais, que operam com números discretizados e símbolos lógicos, os computadores analógicos usam fenômenos físicos contínuos, como tensão elétrica, fluxo de fluidos ou posição mecânica, para realizar cálculos.

Esses sistemas são adequados para resolver problemas que envolvem grandezas físicas variáveis e contínuas, como cálculos matemáticos complexos, análise de sistemas dinâmicos e controle em tempo real. No entanto, devido à sua natureza analógica, esses computadores podem sofrer com imprecisões e limitações na precisão dos cálculos.

Exemplos de computadores analógicos incluem relógios mecânicos, máquinas diferenciais, integradores elétricos e redes neurais analógicas. Apesar da popularidade decrescente com o advento dos computadores digitais mais precisos e versáteis, os computadores analógicos ainda são utilizados em nichos especializados, como sistemas de controle industrial e simulação de fenômenos físicos complexos.

Os corticosteroides são um tipo de hormona esteroide produzida naturalmente pela glândula suprarrenal, localizada acima dos rins. Eles desempenham papéis importantes em diversas funções do corpo, incluindo o controle do metabolismo, a resposta imune e o equilíbrio da pressão arterial.

Os corticosteroides sintéticos são drogas farmacêuticas que imitam as ações dos corticosteroides naturais. Eles são usados para tratar uma variedade de condições, como doenças autoimunes, inflamação, alergias e transplantes de órgãos. Os corticosteroides podem ser administrados por via oral, injetável ou tópica (cremes, unguentos ou loções).

Existem dois tipos principais de corticosteroides sintéticos: glucocorticoides e mineralocorticoides. Os glucocorticoides são usados principalmente para suprimir o sistema imune e reduzir a inflamação, enquanto os mineralocorticoides são usados principalmente para regular o equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo.

Alguns exemplos comuns de corticosteroides sintéticos incluem a hidrocortisona, prednisolona, betametasona e dexametasona. Embora os corticosteroides sejam eficazes em tratar uma variedade de condições, eles podem causar efeitos colaterais graves se usados em excesso ou por longos períodos de tempo, incluindo aumento de peso, pressão arterial alta, diabetes, baixa densidade óssea e vulnerabilidade a infecções.

Fonoforese é um termo médico que se refere à aplicação de ultrassom ou outras formas de energia acústica para facilitar a penetração e absorção de medicamentos tópicos na pele. Essa técnica é frequentemente usada em fisioterapia e terapias estéticas para promover a absorção de cremes, loções ou unguentos em áreas específicas do corpo. A fonoforese pode aumentar a permeabilidade da pele, permitindo que os medicamentos atingam camadas profundas da derme e do tecido subcutâneo mais rapidamente e de forma mais eficaz do que apenas a aplicação tópica normal. No entanto, é importante notar que a eficácia e a segurança da fonoforese podem variar dependendo do medicamento usado e da condição tratada.

A administração tópica é uma via de administração de medicamentos ou substâncias em geral, na qual elas são aplicadas diretamente sobre a pele, mucosa ou membrana mucosa de uma determinada região do corpo. O objetivo principal dessa via é alcançar um efeito local, ou seja, atuar diretamente sobre a área afetada, minimizando assim os efeitos sistêmicos e as interações com outros fármacos. Alguns exemplos de formas farmacêuticas utilizadas em administração tópica incluem cremes, loções, pós, óleos, xerotes, pomadas, soluções, sprays e parches transdérmicos. É importante ressaltar que a absorção dessas substâncias varia conforme a localização da aplicação e o estado da barreira cutânea, podendo haver diferenças significativas no grau de absorção e, consequentemente, no efeito terapêutico alcançado.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

A triptofano oxigenase é uma enzima importante envolvida no metabolismo do aminoácido triptofano. Esta enzima catalisa a conversão do triptofano em formailtriptofano, que é um precursor da serotonina, um neurotransmissor importante no cérebro. A triptofano oxigenase requer molibdênio e oxigênio como cofatores para sua atividade enzimática. A produção de triptofano oxigenase é regulada em resposta às mudanças na disponibilidade de triptofano, permitindo que o organismo ajuste adequadamente os níveis de síntese de serotonina. Alterações no funcionamento da triptofano oxigenase têm sido associadas a várias condições clínicas, incluindo depressão e transtornos do humor.

Hipopituitarismo é um distúrbio hormonal que ocorre quando a glândula pituitária, localizada no cérebro, não produz suficientes hormônios. A glândula pituitária, também conhecida como "glândula mestre", regula as atividades de outras glândulas do corpo, incluindo o tiroides, os ovários e testículos, a cortiçala (zona fasciculada do córtex adrenal) e a glândula mamária.

Os hormônios produzidos pela glândula pituitária incluem:

1. Hormônio do crescimento (GH) - responsável pelo crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais, especialmente durante a infância e adolescência.
2. Tirotropina (TSH) - regula a produção de hormônios tireoidianos pela glândula tireoide.
3. Prolactina (PRL) - estimula a produção de leite materno durante a amamentação.
4. Folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH) - desempenham um papel importante no controle do ciclo menstrual feminino, fertilidade e produção de espermatozoides nos homens.
5. Adrenocorticotrópico (ACTH) - regula a produção de cortisol e outros hormônios pela glândula adrenal.
6. Melanotropina (MSH) - controla a pigmentação da pele e o apetite.
7. Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) - regula a produção de FSH e LH.

O hipopituitarismo pode ser causado por vários fatores, como tumores pituitários, cirurgia cerebral, radioterapia, infecções, traumatismos cranianos, doenças autoimunes e deficiências genéticas. Os sintomas variam dependendo da extensão e dos hormônios afetados, mas podem incluir:

- Perda de peso involuntária
- Cansaço excessivo
- Diminuição da libido e disfunção sexual
- Infertilidade
- Amenorréia (ausência do período menstrual) ou oligomenorréia (períodos menstruais irregulares) nas mulheres
- Ginecomastia (aumento do tecido mamário nos homens)
- Baixa pressão arterial
- Intolerância ao frio
- Pele seca e pálida
- Cabelos finos e frágeis
- Dor de cabeça
- Visão dupla ou outros problemas visuais

O diagnóstico do hipopituitarismo geralmente é feito por meio de exames laboratoriais que avaliam os níveis hormonais no sangue. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir terapia de reposição hormonal, medicamentos ou cirurgia. É importante buscar atendimento médico especializado em endocrinologia para garantir um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.

Um queloide é uma forma benigna (não cancerosa) de cicatrização excessiva na pele que ocorre quando o tecido cicatricial se desenvolve além dos limites da lesão original. Ao invés de se achatar e se alongar ao longo do tempo, como muitas outras cicatrizes, um queloide é elevado e pode se tornar grande o suficiente para limitar os movimentos ou causar distorções no contorno corporal.

Queloides geralmente são de cor rosada ou avermelhada quando recém-formados, mas podem ficar mais pálidos ao longo do tempo. Eles podem ser capazes de crescer e mudar de forma por meses ou anos. Queloides podem ocorrer em qualquer parte do corpo, mas são mais comuns em áreas onde a pele foi ferida ou submetida a uma tensão mecânica excessiva durante o processo de cura, como lesões causadas por acne grave, piercings, tatuagens, queimaduras, cortes profundos, vacinações e cirurgias.

Embora os queloides não sejam cancerosos, eles podem ser desfigurantes e causar incomodidade física ou emocional. Existem vários tratamentos disponíveis para reduzir a aparência e o tamanho dos queloides, incluindo corticosteroides injetáveis, terapia com luz laser, crioterapia (congelamento), compressão, cirurgia e radioterapia. No entanto, os tratamentos para queloides podem ser difíceis e nem sempre são bem-sucedidos, pois a recidiva é comum. Prevenção, através do cuidado adequado da pele e evitando lesões desnecessárias na pele, pode ser uma estratégia mais eficaz para reduzir o risco de desenvolver queloides.

Desculpe por o mal-entendido, mas "Cortodoxona" não é um termo médico reconhecido. É possível que tenha havido algum erro na escrita ou no conceito procurado. Se deseja se referir a "Hydrocortisone", uma droga corticosteroide frequentemente usada em medicina, posso fornecer uma definição para isso. A Hidrocortisona é um hormônio glucocorticoide sintético que tem propriedades anti-inflamatórias e imunossupressoras. É usado no tratamento de várias condições, como dermatite, asma, artrite reumatoide e outras doenças inflamatórias e autoimunes. Se este não for o termo que procurava, por favor, forneça maior clarificação para que possamos responder adequadamente à sua pergunta.

Na medicina, um "creme para a pele" geralmente se refere a uma emulsão cosmética ou dermatológica topical que contém uma mistura de ingredientes ativos e inativos, projetados para melhorar a aparência e a saúde da pele. Os cremes para a pele podem conter uma variedade de substâncias, como humectantes, emolientes, ceramidas, antioxidantes, agentes anti-inflamatórios e filtros solares. Eles são formulados para fornecer propriedades hidratantes, suavizar a textura da pele, reduzir a irritação e proteger contra os danos causados pelos raios UV. Alguns cremes para a pele podem ser prescritos por médicos ou especialistas em dermatologia para tratar condições específicas, como dermatite, psoríase ou acne. No entanto, é importante notar que os cremes para a pele de venta livre variam amplamente em termos de qualidade e eficácia, portanto, é sempre uma boa ideia consultar um profissional médico antes de usar quaisquer produtos para a pele, especialmente se você tiver uma condição cutânea existente ou sensibilidade à pele.

Desculpe, "cinurenina" não é um termo reconhecido na medicina ou bioquímica. É possível que haja uma falha na ortografia ou pode se referir a um composto ou conceito desconhecido no campo da saúde e ciências biológicas. Por favor, verifique a ortografia ou forneça mais contexto para que possamos ajudar melhor.

Terapia de Reposição Hormonal (TRH) é um tratamento médico que consiste na administração de hormônios para substituir ou restaurar os níveis hormonais naturais do corpo, quando estes estiverem desequilibrados ou reduzidos. A TRH é frequentemente usada em indivíduos com deficiência hormonal devido à idade (como na menopausa e andropausa) ou como resultado de disfunções ou doenças específicas dos órgãos endócrinos, como a glândula tireoide, suprarrenal, ovários ou testículos.

Os hormônios mais comumente utilizados neste tipo de terapia incluem estrogênios e progestágenos (para mulheres), e testosterona (para homens). Em alguns casos, também podem ser empregados outros hormônios, como a tiroxina ou corticoides. A TRH pode ser administrada por meio de diferentes rotas, dependendo do tipo de hormônio e da via de administração preferida: oral, transdérmica (por exemplo, em forma de parches), injeções ou implantes subcutâneos.

A TRH visa aliviar os sintomas relacionados à deficiência hormonal, como vasomotor (sofocos e suores noturnos), osseos (osteoporose), sexuales (diminuição da libido e disfunção erétil) e cognitivos (transtornos de memória e concentração). No entanto, é importante ressaltar que a TRH pode acarretar riscos e efeitos colaterais adversos, especialmente se não for devidamente monitorada ou indicada em casos inadequados. Portanto, o tratamento deve ser individualizado e acompanhado por um profissional de saúde qualificado, que avalie os benefícios e riscos associados à terapia hormonal.

A Metilprednisolone Hemisuccinate é um fármaco glucocorticoide sintético, um tipo de hormônio esteroide produzido pela glândula adrenal. É usado no tratamento de várias condições inflamatórias e autoimunes, como artrite reumatoide, asma alérgica grave, doença de Crohn e esclerose múltipla.

O Hemisuccinato de Metilprednisolona é uma forma solúvel em água da metilprednisolona, um dos corticosteroides mais potentes disponíveis para uso clínico. É rapidamente absorvido após a administração intravenosa e atinge níveis plasmáticos máximos em cerca de 30 minutos.

Este fármaco age suprimindo a resposta imune do corpo, reduzindo a inflamação e o edema tecidual. No entanto, devido à sua potente atividade anti-inflamatória, pode causar efeitos colaterais graves se usado em doses altas ou por longos períodos de tempo.

Alguns dos efeitos colaterais mais comuns da metilprednisolona incluem: aumento do apetite, insônia, acne, aumento da sudorese, alterações na menstruação, irritabilidade, depressão, excitabilidade, miopatia (doença dos músculos), osteoporose, catarata e glaucoma. Em casos graves, pode causar úlceras gástricas, pancreatite, infecções oportunistas e síndrome de Cushing.

Portanto, é importante que a metilprednisolona seja usada apenas sob a supervisão de um médico qualificado e com prescrição médica adequada.

Etiocolanolona é um composto esteróide endógeno que ocorre em pequenas quantidades no organismo humano. Não há uma definição médica específica para "Etiocolanolona", mas é mencionado na literatura científica como um metabólito da testosterona e outros esteróides sexuais.

A Etiocolanolona pode ser detectada em análises de urina e plasma, sendo um biomarcador útil para avaliar a exposição à testosterona e outros andrógenos. No entanto, seu papel exato na fisiologia humana ainda não está totalmente elucidado.

Em resumo, Etiocolanolona é um composto esteróide presente em pequenas quantidades no organismo humano, sendo um metabólito da testosterona e outros andrógenos. Sua função exata ainda não foi plenamente compreendida, mas pode ser útil como biomarcador para avaliar a exposição à testosterona e outros esteróides sexuais.

Streptodornase:
Streptodornase é uma enzima derivada da bactéria do streptococcus. Também conhecida como estreptodornase A ou DNAse de streptococo, esta enzima age dissolvendo o DNA (ácido desoxirribonucleico) presente em tecidos vivos ou mortos. É usado no tratamento de certas condições médicas, como a fibrose cística, para ajudar a reduzir a viscosidade das secreções excessivamente espessas nos pulmões e facilitar sua remoção.

Streptoquinase:
Streptoquinase é uma proteína enzimática produzida pelo streptococcus hemolítico do grupo A. É usada como um trombolítico, ou seja, um medicamento que dissolve coágulos sanguíneos. Funciona convertendo a plasminogênio em plasmina, uma enzima que desintegra fibrina, o componente principal dos coágulos sanguíneos. Streptoquinase é usada no tratamento de doenças causadas por trombose (coágulo sanguíneo), como a trombose venosa profunda e o infarto agudo do miocárdio.

Septic shock é uma complicação grave e potencialmente fatal da sepse, que é uma resposta inflamatória sistêmica do corpo a uma infecção. O choque séptico ocorre quando a infecção desencadeia uma série de eventos no corpo que levam à falha circulatória e disfunção de órgãos múltiplos.

A sepse é geralmente causada por bactérias, mas também pode ser causada por fungos ou vírus. No choque séptico, as bactérias invadem o torrente sanguíneo e liberam toxinas que desencadeiam uma resposta inflamatória excessiva no corpo. Isso leva à dilatação dos vasos sanguíneos, diminuição da resistência vascular periférica e hipotensão (pressão arterial baixa). O coração tenta compensar a hipotensão aumentando a frequência cardíaca, o que pode levar a insuficiência cardíaca.

Além disso, a resposta inflamatória excessiva pode causar coagulação intravascular disseminada (CID), lesões nos tecidos e falha de órgãos múltiplos. Os sinais e sintomas do choque séptico podem incluir febre ou hipotermia, taquicardia, taquidipneia, confusão mental, diminuição da urinação, pele fria e úmida e baixa pressão arterial.

O tratamento do choque séptico geralmente inclui antibióticos de amplo espectro, fluidoterapia para corrigir a hipotensão e suporte de órgãos múltiplos, se necessário. A taxa de mortalidade do choque séptico é altamente dependente da idade do paciente, da gravidade da infecção e da rapidez com que o tratamento é iniciado.

A aspartato aminotransferase (AST), também conhecida como transaminase glutâmico-oxalacética ou simplesmente tiramina transaminase, é uma enzima presente em vários tecidos do corpo humano, incluindo fígado, coração, músculos e glândulas. Ela desempenha um papel importante no metabolismo dos aminoácidos, especialmente a tirosina e o aspartato.

A AST catalisa a transferência de grupos amino entre a tirosina (ou outro aminoácido) e o ácido alfa-cetoglutarato, resultando na formação de oxaloacetato e um novo aminoácido. Este processo é essencial para a produção de energia celular e para a síntese de proteínas e outras moléculas importantes no organismo.

No entanto, quando ocorrem danos em tecidos que contêm AST, como resultado de doenças hepáticas, infarto do miocárdio ou trauma muscular, a enzima é liberada para o sangue. Assim, os níveis séricos elevados de AST podem indicar a presença de lesões teciduais e são frequentemente utilizados como um marcador laboratorial para a avaliação de doenças hepáticas e cardiovasculares.

Em resumo, a tiramina transaminase (AST) é uma enzima importante no metabolismo dos aminoácidos, presente em vários tecidos do corpo humano, e os níveis séricos elevados podem indicar danos teciduais associados a diversas condições clínicas.

Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.

Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.

A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.

Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.

As glândulas suprarrenais, também conhecidas como glandulas adrenales, são duas pequenas glándulas endócrinas localizadas acima dos rins em humanos e outros mamíferos. Elas têm formato de feijão e desempenham um papel importante na regulação do equilíbrio hormonal no corpo.

Existem duas partes principais nas glândulas suprarrenais: a medula e a casca (ou córtex). A medula suprarrenal é responsável pela produção de catecolaminas, como adrenalina (epinefrina) e noradrenalina (norepinefrina), que desempenham um papel importante na resposta do corpo ao estresse, aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial e o metabolismo.

A casca suprarrenal é responsável pela produção de hormônios esteroides, como cortisol, aldosterona e androgênios. O cortisol auxilia no metabolismo de glicose, proteínas e lipídios, regula a pressão arterial e tem propriedades anti-inflamatórias. A aldosterona regula os níveis de sódio e potássio no corpo, o que afeta a pressão arterial. Os androgênios são hormônios sexuais masculinos, mas também desempenham um papel na saúde e desenvolvimento das mulheres.

Desequilíbrios nas glândulas suprarrenais podem resultar em várias condições médicas, como hiperplasia suprarrenal congênita, doença de Cushing, feocromocitoma e insuficiência adrenal.

A metilprednisolona é um glucocorticoide sintético amplamente utilizado em medicina como anti-inflamatório e imunossupressor. Possui propriedades semelhantes à cortisol, uma hormona natural produzida pela glândula supra-renal. É usada no tratamento de várias condições, incluindo doenças autoimunes, alergias, asma grave, artrite reumatoide, esclerose múltipla e outras condições inflamatórias ou imunomediadas. A medicação pode ser administrada por via oral, intravenosa ou inalatória, dependendo da indicação clínica e da resposta do paciente. Os efeitos colaterais podem incluir aumento de peso, pressão arterial alta, diabetes, vulnerabilidade a infecções, alterações na humora e outros problemas de saúde, especialmente com o uso prolongado ou em doses altas.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

'Pregnantes' não é um termo médico amplamente utilizado. No entanto, em um contexto médico ou obstétrico, a palavra 'pregnante' refere-se simplesmente a uma mulher que está grávida ou com um feto em desenvolvimento no útero. Portanto, quando alguém se refere a alguém como 'pregnante', geralmente significa que essa pessoa está gestando ou esperando um bebê.

11-hidroxicorticosteróides referem-se a uma classe de hormonas esteroides que são produzidas pela glândula suprarrenal. Eles incluem cortisol e corticosterone, que desempenham um papel importante no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, além de ajudarem a regularem a resposta do corpo ao estresse e à inflamação.

O cortisol é o principal hormona 11-hidroxicorticosteróide no corpo humano e é produzido em resposta ao stress físico ou emocional, bem como a níveis baixos de glicose no sangue. Também ajuda a regular o sistema imunológico e a inflamação, além de desempenhar um papel importante na manutenção da pressão arterial saudável.

A medição dos níveis de 11-hidroxicorticosteróides no sangue ou urina pode ser útil em diagnóstico e monitoramento de doenças relacionadas à glândula suprarrenal, como a síndrome de Cushing e a insuficiência adrenal.

Hormônios são substâncias químicas produzidas e secretadas pelos endócrinos (glândulas localizadas em diferentes partes do corpo) que, ao serem liberados no sangue, atuam sobre outras células específicas ou tecidos alvo em todo o organismo. Eles desempenham um papel fundamental na regulação de diversas funções e processos fisiológicos, como crescimento e desenvolvimento, metabolismo, reprodução, humor e comportamento, resposta ao estresse e imunidade.

Existem diferentes tipos de hormônios, cada um com suas próprias funções e fontes:

1. Hormônios peptídicos e proteicos: São formados por cadeias de aminoácidos e incluem, por exemplo, insulina (produzida pelo pâncreas), hormônio do crescimento (produzido pela glândula pituitária), oxitocina e vasopressina (produzidas pela glândula pituitária posterior).

2. Hormônios esteroides: São derivados do colesterol e incluem cortisol, aldosterona, testosterona, estrogênios e progesterona. Eles são produzidos pelas glândulas suprarrenais, ovários, testículos e placenta.

3. Hormônios tireoidianos: São produzidos pela glândula tireoide e incluem tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que desempenham um papel importante no metabolismo energético, crescimento e desenvolvimento do sistema nervoso.

4. Hormônios calcitreguladores: Incluem vitamina D, paratormônio (PTH) e calcitonina, que trabalham em conjunto para regular os níveis de cálcio e fósforo no sangue e manter a saúde dos ossos.

5. Hormônios da glândula pineal: Incluem melatonina, que regula os ritmos circadianos e afeta o sono e a vigília.

6. Outros hormônios: Incluem insulina e glucagon, produzidos pelo pâncreas, que regulam os níveis de glicose no sangue; leptina, produzida pelos adipócitos, que regula o apetite e o metabolismo energético; e hormônio do crescimento (GH), produzido pela glândula pituitária anterior, que afeta o crescimento e desenvolvimento dos tecidos e órgãos.

Os hormônios desempenham um papel crucial na regulação de diversas funções do organismo, como o crescimento e desenvolvimento, metabolismo energético, reprodução, resposta ao estresse, humor e comportamento, entre outros. A disfunção hormonal pode levar a diversos problemas de saúde, como diabetes, obesidade, hipo ou hipertireoidismo, infertilidade, osteoporose, câncer e outras doenças crônicas.

Na medicina, as "Técnicas de Cultura" referem-se aos métodos e procedimentos laboratoriais utilizados para cultivar e fazer crescer microorganismos, como bactérias, fungos e vírus, em meios de cultura específicos. Essas técnicas permitem a observação, identificação e estudo dos microrganismos, sendo essenciais para o diagnóstico e pesquisa em áreas como microbiologia clínica, saúde pública e controle de infecções.

Algumas técnicas de cultura comuns incluem:

1. Inoculação: Colocação dos microrganismos em um meio de cultura adequado para permitir seu crescimento e multiplicação.
2. Placas de Petri: Uso de placas de Petri, recipientes com meios de cultura sólidos, onde os micrororganismos são inoculados e incubados em condições controladas de temperatura e umidade.
3. Meios seletivos: Utilização de meios de cultura especiais que permitem o crescimento de certos tipos de microrganismos, enquanto inibem outros. Isso é útil para isolar e identificar organismos patogênicos em amostras mistas.
4. Meios diferenciais: Utilização de meios de cultura que permitem a diferenciação entre microrganismos com características semelhantes, baseadas em suas diferenças metabólicas ou de crescimento.
5. Enriquecimento: Uso de meios de cultura especiais que favorecem o crescimento de certos microrganismos em amostras complexas, aumentando a probabilidade de detectá-los e isolar.
6. Estrias: Técnica em que uma inoculação é feita ao longo de uma linha ou estria no meio de cultura, permitindo o crescimento de colônias isoladas para identificação e contagem.
7. Incubação: Processo de manter os microrganismos em condições controladas de temperatura, umidade e tempo, a fim de promover seu crescimento e facilitar sua observação, identificação e contagem.

A displasia broncopulmonar (DBP) é uma doença pulmonar crónica que ocorre principalmente em recém-nascidos e pré-termos. É caracterizada por uma lesão inflamatória e fibrosa dos brônquios e brônquios terminais, resultando em bronquiectasia, hiperinflação e, em alguns casos, insuficiência respiratória crónica. A DBP pode ser causada por vários fatores, incluindo a ventilação mecânica prolongada, infecções pulmonares e deficiência de surfactante. Os sinais e sintomas da DBP podem incluir dificuldade em respirar, tosse crónica, falta de ar e baixo ganho de peso. O tratamento geralmente inclui oxigênio suplementar, broncodilatadores, corticosteroides e antibióticos, dependendo da gravidade da doença. Em casos graves, a transplantação pulmonar pode ser considerada.

Os Receptores de Glucocorticoides (GCs) são proteínas intracelulares que se ligam a hormonas esteroides glucocorticoides, como o cortisol, produzidas pela glândula suprarrenal. Essa ligação desencadeia uma cascata de eventos que resultam em efeitos genómicos e não genómicos, alterando a expressão gênica e, consequentemente, a função celular.

Os GCs desempenham um papel crucial na regulação de diversos processos fisiológicos, como o metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas, resposta imune e inflamatória, crescimento e desenvolvimento, e homeostase do sistema nervoso central. Além disso, os GCs são frequentemente usados no tratamento de diversas condições clínicas, como doenças autoimunes, asma, dermatite e neoplasias, devido à sua potente ação anti-inflamatória e imunossupressora.

No entanto, o uso prolongado ou em doses elevadas de GCs pode resultar em efeitos adversos significativos, como osteoporose, diabetes, hipertensão, glaucoma, catarata, susceptibilidade à infecções, alterações na cicatrização de feridas e síndrome de Cushing. Portanto, o uso desses medicamentos deve ser cuidadosamente monitorado e ajustado para minimizar os riscos associados ao tratamento.

La Prednisolona é un glucocorticoide sintético, derivado della cortisone, utilizzato per le sue proprietà anti-infiammatorie e immunosoppressive. È comunemente usato nel trattamento di una varietà di condizioni, tra cui malattie autoimmuni, asma grave, artrite reumatoide, dermatiti, shock allergico e alcune forme di cancro.

La prednisolona agisce sopprimendo la risposta infiammatoria del corpo e modulando la funzione del sistema immunitario. Ciò può aiutare ad alleviare i sintomi associati a condizioni infiammatorie o autoimmuni, come gonfiore, arrossamento, dolore e prurito.

Come con qualsiasi farmaco, la prednisolona può causare effetti collaterali indesiderati, soprattutto se usata a dosaggi elevati o per lunghi periodi di tempo. Questi possono includere aumento dell'appetito, cambiamenti dell'umore e del comportamento, ipertensione, diabete, osteoporosi, ritardo della crescita nei bambini e un aumentato rischio di infezioni.

È importante utilizzare la prednisolona esattamente come prescritto dal medico e discutere qualsiasi preoccupazione o domanda con loro prima di iniziare il trattamento.

La suramine é un composto organico sintetico che appartiene alla classe dei composti denominati "composti dell'anilina bis-(*o*-alchilfenolo)," poiché contiene due gruppi fenolici sostituiti con anilli di anilina. È utilizzato in medicina come farmaco antiparassitario, specialmente per il trattamento della malattia del sonno africana.

In ambito medico, la suramine è nota principalmente per le sue proprietà antiprotozoarie, essendo utilizzata nel trattamento dell'infezione da Trypanosoma brucei gambiense, l'agente eziologico della malattia del sonno africana. Il meccanismo d'azione della suramine non è completamente compreso, ma si ritiene che interferisca con la capacità dei parassiti di legarsi alle proteine ospiti e di sintetizzare l'energia necessaria per sopravvivere.

L'uso della suramine è limitato a causa degli effetti collaterali potenzialmente gravi, tra cui reazioni allergiche, danni ai nervi periferici, problemi cardiovascolari e renale. Pertanto, la suramine deve essere somministrata sotto stretto controllo medico in un ambiente ospedaliero.

'Pregnenolone' é um esteroide steroide natural produzido a partir do colesterol nas glândulas suprarrenais e outros tecidos do corpo. É o precursor comum para a síntese de outros hormônios esteroides, incluindo progesterona, cortisol, androgênios (como testosterona) e estrogênios (como estradiol). A pregnenolona atua como um neuroesteróide no cérebro, desempenhando um papel na modulação da função cerebral, memória e humor. No entanto, é importante notar que a maioria dos estudos sobre as funções e os efeitos da pregnenolona são baseados em pesquisas laboratoriais e animais, e seus efeitos em humanos ainda precisam ser melhor compreendidos.

As técnicas de cultura de órgãos, também conhecidas como enxertos teciduais ou cultivos teciduais, são procedimentos laboratoriais em que se removem pequenas amostras de tecido de um órgão ou tecido específico de um indivíduo e cultiva-se em um meio adequado no laboratório para permitir o crescimento e a replicação das células. Essas técnicas são frequentemente usadas em pesquisas biológicas e médicas para estudar as propriedades e funções dos tecidos, bem como para testar a toxicidade e a eficácia de diferentes drogas e tratamentos.

Em um contexto clínico, as técnicas de cultura de órgãos podem ser usadas para criar modelos de doenças em laboratório, permitindo que os cientistas estudem a progressão da doença e testem a eficácia de diferentes tratamentos antes de aplicá-los a pacientes. Além disso, as técnicas de cultura de órgãos também podem ser usadas para cultivar tecidos ou órgãos para transplante, oferecendo uma alternativa à doação de órgãos e possibilitando que os pacientes recebam tecidos compatíveis geneticamente.

No entanto, é importante notar que as técnicas de cultura de órgãos ainda estão em desenvolvimento e enfrentam desafios significativos, como a falta de vascularização e inervação adequadas nos tecidos cultivados. Além disso, o processo de cultivo pode levar semanas ou meses, dependendo do tipo de tecido ou órgão sendo cultivado, o que pode limitar sua aplicabilidade em situações clínicas urgentes.

La prometazina é un medicamento anticolinérgico e antihistamínico, usado principalmente para tratar alergias, náuseas e vômitos. Também tem propriedades sedativas e é por vezes utilizado como um auxiliar do sono. Pode ser encontrado em comprimidos, líquido ou forma injetável. Os efeitos secundários podem incluir sonolência, boca seca, tontura e confusão. A prometazina deve ser utilizada com cuidado em idosos, crianças e indivíduos com glaucoma ou problemas da próstata.

Hiponatremia é uma condição médica em que o nível de sódio no sangue é anormalmente baixo, geralmente abaixo de 135 mEq/L. O sódio desempenha um papel crucial na regulação do equilíbrio hídrico e da pressão arterial em nosso corpo. Quando os níveis de sódio no sangue ficam muito baixos, o equilíbrio de fluidos é interrompido, podendo causar diversas complicações clínicas.

A hiponatremia pode ser causada por vários fatores, incluindo:

1. Condições que causam excesso de água no corpo (hipervolemia hipotônica), como insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática e síndrome nefrótica.
2. Baixa ingestão de sódio na dieta ou aumentada perda de sódio através dos rins (por exemplo, em doenças renais ou como efeito colateral de certos medicamentos).
3. Alguns medicamentos, como diuréticos, antidepressivos, opioides e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), podem aumentar o risco de hiponatremia.
4. Doenças hormonais, como hipotiroidismo, deficiência de cortisol ou síndrome de inadequação da secreção de ADH (SIADH).
5. Algumas condições psiquiátricas, como depressão e transtorno de estresse pós-traumático, podem levar a hiponatremia em indivíduos que bebem excessivamente água.

Os sintomas da hiponatremia variam de acordo com a gravidade e podem incluir:

1. Dor de cabeça
2. Náuseas e vômitos
3. Fraqueza, confusão ou desorientação
4. Convulsões
5. Coma
6. Insuficiência cardíaca congestiva
7. Hipotensão arterial
8. Baixa temperatura corporal (hipotermia)
9. Baixo nível de glicose no sangue (hipoglicemia)

O tratamento da hiponatremia depende da causa subjacente e da gravidade dos sintomas. Em casos leves, a correção gradual do déficit de sódio pode ser feita através da restrição de líquidos e aumento da ingestão de sal na dieta. Nos casos graves, o tratamento pode incluir infusões intravenosas de soluções hipertônicas de cloreto de sódio para corrigir rapidamente os níveis de sódio no sangue. É importante monitorar cuidadosamente a taxa de correção para evitar complicações, como edema cerebral ou miocardite.

Trometamina é um composto orgânico utilizado em diversas aplicações medicinais. Em termos médicos, é frequentemente empregada como um agente tamponador em soluções injetáveis, ajudando a manter o pH fisiológico adequado. Além disso, também pode ser usada na terapia de intoxicação por metais pesados, uma vez que é capaz de se combinar com esses metais e formar compostos insolúveis, facilitando assim a sua excreção.

É importante ressaltar que, apesar dos seus usos terapêuticos, a trometamina também pode ter efeitos adversos, especialmente se utilizada em excesso ou em combinação com outros fármacos. Entre os possíveis efeitos secundários estão náuseas, vômitos, dor de cabeça, aumento da pressão arterial e ritmo cardíaco acelerado. Em casos graves, podem ocorrer convulsões, insuficiência renal ou hepática, e danos ao sistema nervoso central.

Como qualquer fármaco, a trometamina deve ser utilizada sob orientação médica, seguindo as doses prescritas e relatando imediatamente quaisquer sintomas ou reações adversas ao profissional de saúde responsável.

O Sistema Cromafim, também conhecido como Sistema de Classificação Melanina-Feniltalina, é um método utilizado em dermatologia para classificar a coloração e a distribuição dos cabelos e da pele humanos, baseado na quantidade e no tipo de dois pigmentos principais: eumelanina (preta ou marrom) e feomelanina (amarela ou vermelha). Foi desenvolvido por Thomas Fitzpatrick em 1975 e é amplamente utilizado na pesquisa e na prática clínica para avaliar o risco de desenvolver câncer de pele e para orientar sobre a prevenção e o tratamento da hiper ou hipopigmentação.

A classificação Fitzpatrick é composta por seis tipos principais, divididos em dois grupos: fototipos I-II (pessoas de pele clara) e fototipos III-VI (pessoas de pele morena a escura). Cada tipo tem características específicas relacionadas à reação da pele à exposição solar, como facilidade de queimadura e capacidade de bronzeamento.

1. Fototipo I: Pele muito clara, celtica, tipicamente com olhos claros e cabelos louros ou ruivos. Nunca bronza, sempre se queima.
2. Fototipo II: Pele clara, tipicamente com olhos claros e cabelos loiros ou castanhos-claros. Queima facilmente, bronza pouco.
3. Fototipo III: Pele moderadamente pigmentada, tipicamente com olhos marrons e cabelos castanhos. Pode queimar e bronzear moderadamente.
4. Fototipo IV: Pele morena, tipicamente com olhos e cabelos castanhos-escuros. Raramente se queima, bronza facilmente.
5. Fototipo V: Pele escura, tipicamente com olhos e cabelos pretos. Não se queima, bronza facilmente.
6. Fototipo VI: Pele muito escura, tipicamente com olhos e cabelos negros. Nunca se queima, bronza facilmente.

Em termos médicos, a indução enzimática refere-se ao aumento da síntese e atividade de determinadas enzimas em resposta à exposição de um organismo ou sistema biológico a certos estimulantes ou indutores. Esses indutores podem ser compostos químicos, fatores ambientais ou mesmo substâncias endógenas, que desencadeiam uma resposta adaptativa no corpo, levando à produção de maior quantidade de determinadas enzimas.

Esse processo é regulado por mecanismos genéticos e metabólicos complexos e desempenha um papel fundamental em diversos processos fisiológicos e patológicos, como a detoxificação de substâncias nocivas, o metabolismo de drogas e xenobióticos, e a resposta ao estresse oxidativo. Além disso, a indução enzimática pode ser explorada terapeuticamente no tratamento de diversas condições clínicas, como doenças hepáticas e neoplásicas.

Na medicina e biologia, a divisão celular é o processo pelo qual uma célula madre se divide em duas células filhas idênticas. Existem dois tipos principais de divisão celular: mitose e meiose.

1. Mitose: É o tipo mais comum de divisão celular, no qual a célula madre se divide em duas células filhas geneticamente idênticas. Esse processo é essencial para o crescimento, desenvolvimento e manutenção dos tecidos e órgãos em organismos multicelulares.

2. Meiose: É um tipo especializado de divisão celular que ocorre em células reprodutivas (óvulos e espermatozoides) para produzir células gametas haploides com metade do número de cromossomos da célula madre diplóide. A meiose gera diversidade genética através do processo de crossing-over (recombinação genética) e segregação aleatória dos cromossomos maternos e paternos.

A divisão celular é um processo complexo controlado por uma série de eventos regulatórios que garantem a precisão e integridade do material genético durante a divisão. Qualquer falha no processo de divisão celular pode resultar em anormalidades genéticas, como mutações e alterações no número de cromossomos, levando a condições médicas graves, como câncer e outras doenças genéticas.

Los esteroides son un tipo de sustancia química natural o sintética que contienen una estructura molecular específica, conocida como esqueleto esteroide. Los esteroides desempeñan varios papeles importantes en el cuerpo humano normal. Existen diferentes tipos de esteroides, incluyendo:

1. Corticosteroides: Estas son sustancias químicas que se producen naturalmente en el cuerpo humano en las glándulas suprarrenales. Ayudan a controlar una variedad de funciones importantes, como el metabolismo, el equilibrio salino, la respuesta al estrés y la inmunidad. Los corticosteroides sintéticos se utilizan comúnmente en el tratamiento de enfermedades inflamatorias, alergias y trastornos autoinmunitarios.

2. Anabólicos esteroides: Estas son versiones sintéticas de la hormona sexual masculina testosterona. Se utilizan para promover el crecimiento muscular y aumentar la fuerza, y a menudo se abusan en el deporte y el fitness para mejorar el rendimiento. El uso indebido de anabólicos esteroides puede tener graves efectos secundarios, como daño hepático, trastornos cardiovasculares, cambios de humor y disfunción sexual.

3. Esteroides sexuales: Estas son hormonas sexuales que desempeñan un papel importante en el desarrollo y la función reproductiva. La testosterona es el principal esteroide sexual masculino, mientras que el estradiol y el estriol son los principales esteroides sexuales femeninos.

4. Esteroides vitamínicos: Algunas vitaminas, como la vitamina D, se clasifican como esteroides porque contienen un núcleo esteroide en su estructura molecular. La vitamina D desempeña un papel importante en la salud ósea y el metabolismo.

En resumen, los esteroides son una clase diversa de compuestos que desempeñan varias funciones importantes en el cuerpo humano. El abuso de algunos tipos de esteroides, como los anabólicos esteroides y los esteroides sexuales, puede tener graves efectos secundarios y consecuencias legales.

Prurido anal, também conhecido como coceira anal, refere-se à sensação desconfortável e persistente de coçar na região do ânus. Essa condição pode ser causada por vários fatores, incluindo hemorroides, piressoma (infecção da glândula anal), dermatite de contato, prurido idiopático (coceira sem causa aparente), parasitas intestinais como o oxiúros, e doenças da pele como psoríase e eczema. O prurido anal pode causar grande incômodo e levar a arranhões na área, o que por sua vez pode resultar em lesões cutâneas e infecções secundárias. Tratamento para prurido anal depende da causa subjacente e pode incluir cremes ou pomadas tópicos, banhos de assento, mudanças no estilo de vida, e, em casos graves, medicamentos orais ou cirurgia.

Craniofaringioma é um tipo raro de tumor cerebral que se desenvolve na região do hipotálamo e da glândula pituitária, no cérebro. Esses tumores surgem a partir dos restos de tecido embrionário remanescente durante o desenvolvimento fetal. Embora geralmente benignos, craniofaringiomas podem causar sintomas graves e complicações devido à sua localização próxima a importantes estruturas cerebrais e ao aumento da pressão intracraniana.

Os sintomas comuns de craniofaringioma incluem:

1. Dor de cabeça
2. Visão dupla ou outros problemas visuais
3. Náuseas e vômitos
4. Desequilíbrio hormonal, resultando em sintomas como atraso no crescimento, menstruação irregular ou disfunção sexual
5. Sinais de hipopituitarismo, como fadiga, intolerância ao frio e perda de peso involuntária
6. Distúrbios da função endócrina, como diabetes insípida

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, seguida por radioterapia adicional se necessário. O prognóstico depende do tamanho e localização do tumor, bem como da extensão da disseminação dos tecidos tumorais. Embora a maioria dos craniofaringiomas seja benigna, eles podem ainda resultar em complicações graves e danos à saúde devido à sua localização sensível no cérebro.

Cosyntropin, também conhecido como tetracosactida, é um hormônio sintético similar à ACTH (hormônio adrenocorticotrófico). É amplamente utilizado em testes diagnósticos para avaliar a função do córtex suprarrenal, particularmente a capacidade de produzir cortisol.

A cosintropina é derivada da ACTH humana e consiste nos primeiros 24 aminoácidos sintéticos deste hormônio. Ela estimula a glândula suprarrenal para secretar cortisol. Nos testes de função adrenal, cosintropina é administrada por via intravenosa ou intramuscular e então é medido o nível de cortisol no sangue em diferentes momentos. Isso ajudaria a diagnosticar condições como insuficiência adrenal primária ou secundária.

Além disso, cosintropina também pode ser usada no tratamento de certas formas de choque, especialmente choque hipovolêmico e septicemia, devido à sua capacidade de aumentar a produção de cortisol. No entanto, o uso clínico para este propósito é limitado.

Em medicina e biologia, um meio de cultura é um meio nutritivo sólido, líquido ou semi-sólido onde os microorganismos (bactérias, fungos, vírus, parasitas) ou células animais ou vegetais podem ser cultivados e crescerem sob condições controladas em laboratório.

Os meios de cultura geralmente contêm ingredientes que fornecem nutrientes essenciais para o crescimento dos organismos, tais como carboidratos (açúcares), proteínas, sais minerais e vitaminas. Alguns meios de cultura também podem conter indicadores, como agentes que mudam de cor em resposta ao pH ou à produção de certos metabólitos, o que pode ajudar a identificar ou caracterizar um organismo cultivado.

Existem diferentes tipos de meios de cultura, cada um desenvolvido para suportar o crescimento de determinados tipos de organismos ou para fins específicos de diagnóstico ou pesquisa. Alguns exemplos incluem:

1. Ágar sangue: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de bactérias patogênicas, especialmente aquelas que crescem melhor em atmosfera rica em CO2. O ágar sangue contém sangue defibrinado, o que serve como fonte de nutrientes e também permite a detecção de hemolíticos (bactérias que destroem os glóbulos vermelhos do sangue).

2. Meio de Sabouraud: é um meio de cultura usado na micologia para o crescimento de fungos, especialmente dermatofitos e outros fungos filamentosos. O meio de Sabouraud contém glicose como fonte de carboidrato e cloranfenicol ou tetraciclina para inibir o crescimento bacteriano.

3. Meio de Thayer-Martin: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de Neisseria gonorrhoeae, a bactéria causadora da gonorreia. O meio de Thayer-Martin contém antimicrobianos (vancomicina, colistina e nistatina) que inibem o crescimento de outras bactérias, permitindo assim a detecção e isolamento de N. gonorrhoeae.

4. Meio de MacConkey: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a diferenciação de bactérias gram-negativas em termos de sua capacidade de fermentar lactose e tolerância ao ácido. O meio de MacConkey contém lactose, bile salts e vermelho neutro, o que permite a detecção de bactérias que fermentam lactose (coloração rosa) e aquelas que não fermentam lactose (coloração incolor).

5. Meio de Chapman: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de Staphylococcus aureus, uma bactéria gram-positiva que pode causar infecções graves. O meio de Chapman contém sais, glucose e lisina, o que promove o crescimento de S. aureus e inibe o crescimento de outras bactérias.

6. Meio de Sabouraud: é um meio de cultura usado na micologia clínica para a cultura e isolamento de fungos, especialmente dermatofitos. O meio de Sabouraud contém peptona, glucose e ágar, o que promove o crescimento de fungos e inibe o crescimento de bactérias.

7. Meio de Blood Agar: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de bactérias, especialmente patógenos que podem causar infecções graves. O meio de Blood Agar contém sangue, sais e ágar, o que promove o crescimento de bactérias e permite a observação de hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos).

8. Meio de MacConkey: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-negativas, especialmente enterobactérias. O meio de MacConkey contém lactose, bile salts e cristal violet, o que permite a seleção de bactérias que fermentam lactose e a diferenciação de bactérias que não fermentam lactose ou são resistentes a bile salts.

9. Meio de Eosin Methylene Blue (EMB): é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-negativas, especialmente enterobactérias. O meio de EMB contém eosin Y, methylene blue e glucose, o que permite a seleção de bactérias que fermentam glucose e a diferenciação de bactérias que produzem ácido (cor verde) ou gás (cor preta).

10. Meio de Mannitol Salt Agar (MSA): é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-positivas, especialmente estafilococos coagulase-positivos. O meio de MSA contém mannitol, sodium chloride e phenol red, o que permite a seleção de bactérias que fermentam mannitol (cor amarela) e a diferenciação de bactérias que não fermentam mannitol (cor vermelha).

Aminopropionitrilo é um composto químico com a fórmula CH3CH2CH2CN. É classificado como um cianeto e um amida, sendo o mais simples dos aminonitrílios. É um líquido incolor com um odor característico semelhante ao de piperidina.

Em termos médicos, o aminopropionitrilo pode ser tóxico e perigoso para a saúde humana. A exposição a esse composto pode causar sintomas como irritação nos olhos, pele e sistema respiratório, além de possíveis danos ao sistema nervoso central.

Em casos graves, a intoxicação por aminopropionitrilo pode levar a convulsões, perda de consciência, parada cardiorrespiratória e morte. O tratamento para a exposição a esse composto geralmente inclui medidas de suporte, como oxigênio suplementar, fluidoterapia e monitoramento dos sinais vitais. Em alguns casos, o uso de antídotos específicos pode ser necessário.

Devido aos seus potenciais efeitos adversos na saúde humana, o manuseio e armazenamento adequados do aminopropionitrilo são essenciais para minimizar os riscos de exposição acidental ou intencional. É recomendável que as pessoas usem equipamentos de proteção individual, como luvas, óculos e respiradores, quando trabalham com esse composto. Além disso, é importante seguir as orientações do fabricante em relação às condições de armazenamento e manipulação seguros.

A Síndrome da Persistência do Padrão de Circulação Fetal (SPCF), também conhecida como Transtorno Persistente do Circulo Fetal (TPCF), é uma condição rara em que os vasos sanguíneos do coração e dos pulmões não se desenvolvem normalmente após o nascimento. Nnormalmente, durante a vida fetal, a maioria do sangue do feto bypassa os pulmões porque eles não estão em uso para a respiração. Em vez disso, o sangue é desviado do ventrículo direito do coração para a artéria pulmonar esquerda através de um vaso sanguíneo chamado ductus arteriosus.

No momento do nascimento, os pulmões se expandem e começam a funcionar, o oxigênio entra no sangue e o ductus arteriosus normalmente se fecha. No entanto, em indivíduos com SPCF, o ductus arteriosus permanece aberto (patente), resultando em uma circulação anormal do sangue. Isso pode levar a hipoxia (falta de oxigênio) e acidose metabólica (a acumulação de ácidos no sangue).

A SPCF geralmente é diagnosticada logo após o nascimento, quando os sinais e sintomas da circulação anormal do sangue se tornam evidentes. Esses sinais e sintomas podem incluir cianose (cor azulada da pele), dificuldade para respirar, baixa saturação de oxigênio no sangue e inchaço dos membros. O tratamento geralmente inclui medicamentos para ajudar a fechar o ductus arteriosus e cirurgia para corrigir quaisquer defeitos cardíacos associados. Em alguns casos, uma oxigenoterapia de longo prazo ou um transplante de coração pode ser necessário.

Schemes of medication, also known as medication regimens or therapy plans, refer to the scheduled and organized pattern in which medications are prescribed and taken by a patient. These schemes are designed to optimize therapeutic outcomes, minimize side effects, and improve medication adherence. They typically include details such as:

1. The specific medications to be used, including their generic and brand names, dosages, forms (e.g., tablets, capsules, liquids), and routes of administration (e.g., oral, topical, inhalation).
2. Frequency and timing of medication intake, such as taking a particular medication three times a day or using an inhaler every 4-6 hours as needed for symptom relief.
3. Duration of treatment, which can range from short-term (e.g., a few days to a couple of weeks) to long-term (months to years), depending on the medical condition and its response to therapy.
4. Monitoring instructions, including laboratory or clinical assessments to evaluate the effectiveness and safety of medications, as well as potential interactions with other drugs, foods, or supplements.
5. Lifestyle modifications, such as avoiding alcohol or specific foods, that may be necessary for optimal medication efficacy and safety.
6. Follow-up appointments and communication with healthcare providers to review the medication scheme's effectiveness, make adjustments if needed, and reinforce adherence.

Esquema de Medicação is a critical aspect of patient care, ensuring that medications are used appropriately and safely to achieve desired health outcomes.

A prolactina é um hormônio peptídico produzido e secretado principalmente pelas células lactotrópicas da adenoipófise anterior (parte do hipotálamo), embora outros tecidos corporais, como o miometro uterino e os seios mamários, também possam sintetizá-lo em menores quantidades.

A função principal da prolactina é promover e manter a lactação nas glândulas mamárias durante a amamentação. Após o parto, os níveis séricos de prolactina aumentam significativamente em resposta à supressão mecânica dos seios mamários, estimulada pela sucção do recém-nascido, além da atuação de outros fatores neuroendócrinos.

Além disso, a prolactina desempenha um papel importante em outras funções fisiológicas, como o controle da resposta sexual e o crescimento e desenvolvimento dos tecidos periféricos, especialmente durante a infância e a adolescência.

Valores elevados de prolactina séricas podem ser observados em diversas condições clínicas, como o aumento da produção hormonal devido a tumores hipofisários (prolactinomas), estresse psicológico, uso de medicamentos (como antipsicóticos e antidepressivos), gravidez, amamentação e outras situações clínicas.

Em contrapartida, níveis reduzidos de prolactina podem estar associados a disfunções hipotalâmicas ou hipofisárias, como insuficiência hipofisária ou deficiência de dopamina (o principal inibidor da secreção de prolactina).

Cicloxemida é um fármaco antibiótico e antifungico, derivado do ácido fórmico. É usado em medicina humana e veterinária para tratar infecções causadas por bactérias gram-positivas e fungos. Além disso, também tem propriedades anti-inflamatórias e é às vezes usado no tratamento de glaucoma.

O mecanismo de ação da cicloxemida envolve a inibição da síntese de proteínas bacterianas e fungos, o que leva à morte das células patogênicas. No entanto, é importante notar que a cicloxemida também pode inibir a síntese de proteínas em células humanas, o que pode causar efeitos adversos.

Alguns dos efeitos adversos comuns da cicloxemida incluem náusea, vômito, diarréia, perda de apetite, erupções cutâneas e tontura. Em casos graves, a cicloxemida pode causar danos ao fígado e rins, supressão da medula óssea e problemas auditivos.

Em geral, a cicloxemida é considerada um antibiótico de reserva, o que significa que deve ser usado apenas quando outros antibióticos mais seguros e eficazes não forem adequados. Isso é porque a cicloxemida tem um maior potencial para causar efeitos adversos graves do que outros antibióticos mais comuns.

Em termos médicos, suspensões geralmente se referem a sistemas ou soluções que contêm partículas sólidas suspensas em um fluido, geralmente líquido. Essas partículas sólidas não se dissolvem no fluido e permanecem dispersas e flutuantes. A suspensão é uma forma coloidal de mistura heterogênea, na qual a fase discreta (sólida) é dispersa na fase contínua (fluido).

Exemplos comuns de suspensões em uso diário incluem:

1. Leite: Contém gorduras e proteínas sólidas suspensas em água.
2. Tintas: Pigmentos sólidos são suspensos em um líquido, como óleo ou água.
3. Suspensões farmacêuticas: Medicamentos sólidos são dispersos em um fluido para facilitar a administração, geralmente por via oral ou injecções.

Em alguns casos, as suspensões podem ser instáveis e separar-se em suas fases constituintes com o tempo, necessitando de agitação periódica para manter a homogeneidade da mistura.

O diatrizoato é um tipo de contraste radiológico, um agente que é utilizado em exames de imagem como a radiografia e a tomografia computadorizada (TC) para ajudar a melhorar a visualização de estruturas internas do corpo. Ele é um composto de iodo e é frequentemente empregado em procedimentos que envolvem o sistema urinário, como no caso de cateterismos ou urografias.

A função principal do diatrizoato é absorver os raios X, tornando as estruturas do corpo onde ele se encontra mais visíveis nesses exames. No entanto, é importante ressaltar que o uso de contraste radiológico pode estar associado a determinados riscos e efeitos adversos, como reações alérgicas e problemas renais, especialmente em pessoas com histórico prévio dessas condições ou com insuficiência renal. Portanto, é fundamental que seja sempre utilizado com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

Extravasamento de materiais terapêuticos e diagnósticos refere-se à saída acidental ou anormal dos agentes utilizados em procedimentos médicos, como drogas, quimioterápicos, radcontraste ou outros fluidos, para fora do vaso sanguíneo ou da cavidade corporal pretendida durante a administração. Isso pode ocorrer devido a diversos fatores, tais como infiltração durante a injeção intravenosa, ruptura de um vaso sanguíneo ou lesão em órgãos ou tecidos circundantes. O extravasamento pode resultar em vários efeitos adversos, dependendo do tipo e quantidade do material liberado, variando desde reações locais leves, como dor ou inflamação, até danos graves e irreversíveis, como necrose tecidual ou falha de órgãos. A prevenção e o tratamento precoces são fundamentais para minimizar as complicações associadas ao extravasamento desses materiais.

Insulina é uma hormona peptídica produzida e secretada pelas células beta dos ilhéus de Langerhans no pâncreas. Ela desempenha um papel crucial na regulação do metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas, promovendo a absorção e o uso de glicose por células em todo o corpo.

A insulina age ligando-se a receptores específicos nas membranas celulares, desencadeando uma cascata de eventos que resultam na entrada de glicose nas células. Isso é particularmente importante em tecidos como o fígado, músculo esquelético e tecido adiposo, onde a glicose é armazenada ou utilizada para produzir energia.

Além disso, a insulina também desempenha um papel no crescimento e desenvolvimento dos tecidos, inibindo a degradação de proteínas e promovendo a síntese de novas proteínas.

Em indivíduos com diabetes, a produção ou a ação da insulina pode estar comprometida, levando a níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia) e possíveis complicações à longo prazo, como doenças cardiovasculares, doenças renais e danos aos nervos. Nesses casos, a terapia com insulina pode ser necessária para controlar a hiperglicemia e prevenir complicações.

Antivenenos são medicamentos específicos usados no tratamento de picadas ou mordidas de animais venenosos, como serpentes, aranhas, escorpiões e insetos. Eles contêm anticorpos ou outras substâncias capazes de neutralizar o efeito tóxico do veneno inoculado no corpo da vítima.

Os antivenenos são geralmente produzidos por imunização de animais, como cavalos ou coelhos, com pequenas quantidades de veneno diluído. O sistema imune dos animais produz anticorpos contra o veneno, que são então extraídos do sangue deles e purificados para obtenção do antiveneno.

A administração do antiveneno deve ser realizada o mais rapidamente possível após a picada ou mordida, pois quanto antes for iniciado o tratamento, maiores serão as chances de reduzir os efeitos adversos do veneno e prevenir complicações graves ou até mesmo a morte. No entanto, é importante ressaltar que cada antiveneno é específico para um tipo ou grupo de animais venenosos, portanto, é fundamental saber qual espécie causou a picada/mordida para utilizar o antiveneno adequado.

Além disso, o uso de antivenenos pode estar associado a reações adversas, como reações alérgicas graves (anafilaxia), por isso é necessário monitorar cuidadosamente o paciente durante e após a administração do medicamento. Em alguns casos, é recomendada a premedicação com corticosteroides e antihistamínicos para reduzir o risco de reações alérgicas.

A Reação de Imunoaderência (RIA) é um método de laboratório utilizado para detectar e quantificar substâncias específicas, como anticorpos ou hormônios, em amostras biológicas. Neste teste, a substância que se deseja medir, chamada de analito, é marcada com uma etiqueta radioativa ou outro rastreador detectável. A amostra contendo o analito é então misturada com uma grande quantidade de anticorpos específicos para esse analito, que são préviamente fixados em um suporte sólido, como um tubo de teste ou um microplacas.

Após a incubação e lavagem cuidadosa para remover as substâncias não ligadas, o rastreador ligado às moléculas de anticorpo é detectado e quantificado, fornecendo uma medida da concentração do analito na amostra. A RIA é um método sensível e específico, mas requer a manipulação de materiais radioativos e precisa de cuidados especiais para garantir a segurança e a precisão dos resultados. Atualmente, este método tem sido amplamente substituído por técnicas imunológicas não radioativas, como ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay).

As glândulas mamárias animais, também conhecidas como glándulas mamárias nos animais, se referem a órgãos excretores accessórios especializados que produzem e secretam leite usado para alimentar os filhotes em mamíferos. Essas glândulas estão presentes em ambos os sexos, mas seu desenvolvimento é estimulado apenas durante a gravidez e lactação nas fêmeas.

A estrutura das glândulas mamárias varia entre diferentes espécies de animais, mas geralmente consiste em tecido glandular, vasos sanguíneos, nervos e tecido conjuntivo. Em muitos casos, as glândulas mamárias estão localizadas em ou perto do peito ou abdômen da fêmea e são compostas por lóbulos que contêm alvéolos revestidos por células produtoras de leite.

Durante a lactação, as hormonas oxitocina e prolactina desempenham papéis importantes no processo de produção e liberação de leite das glândulas mamárias. A oxiTOCINA estimula as células musculares lisas das glândulas mamárias a se contrair, forçando o leite a ser expelido para fora dos pezões, enquanto a prolactina estimula as células produtoras de leite a sintetizar e secretar mais leite.

Em resumo, as glândulas mamárias animais são órgãos excretores accessórios especializados que produzem e secretam leite para alimentar os filhotes em mamíferos. Sua estrutura e função variam entre diferentes espécies, mas geralmente envolvem a produção e liberação de leite dos lóbulos e alvéolos das glândulas mamárias.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

Clobetasol é um glucocorticoide sintético potente, frequentemente usado em dermatologia para tratar diversos tipos de inflamação e prurido da pele, como dermatite, eczema, psoríase e liquen plano. É disponível em diferentes formulações, como creme, unguento, solução e spray, e geralmente é prescrito para uso tópico em pacientes com acometimentos cutâneos graves e resistentes a outras terapias.

O mecanismo de ação de clobetasol consiste em inibir a síntese de mediadores inflamatórios, como prostaglandinas e leucotrienos, além de reduzir a migração e ativação dos leucócitos na pele. Dessa forma, promove a diminuição da resposta imune local e contribui para o alívio dos sintomas associados à inflamação cutânea.

Embora clobetasol seja eficaz no tratamento de diversas condições dermatológicas, seu uso prolongado ou em altas concentrações pode resultar em efeitos adversos, como atrofia da pele, telangiectasia, estrias e aumento do risco de infecções. Portanto, é essencial seguir as orientações médicas quanto ao tempo de tratamento e às instruções de aplicação para minimizar os riscos associados ao uso deste medicamento.

A síndrome de Cushing é um transtorno hormonal caracterizado por níveis elevados de cortisol no corpo. O cortisol é uma hormona produzida pela glândula suprarrenal que desempenha papéis importantes na resposta ao estresse, no metabolismo e no sistema imunológico.

Existem duas formas principais de síndrome de Cushing:

1. Síndrome de Cushing endógena: é causada por um problema nos órgãos do corpo que levam a níveis elevados de cortisol. Pode ser dividida em duas categorias:
- Cushing desencadeado por tumores hipofisários (síndrome de Cushing pituitária): é causada por um tumor na glândula pituitária, que produz excesso de ACTH (hormona adrenocorticotrófica), levando a um aumento na produção de cortisol pelas glândulas suprarrenais.
- Cushing causada por tumores suprarrenais: é o resultado de um tumor nas glândulas suprarrenais que produzem excesso de cortisol. Em alguns casos, pode ser causada por uma condição genética rara chamada síndrome de Carney.

2. Síndrome de Cushing exógena: é causada pela exposição prolongada a doses elevadas de glicocorticoides sintéticos, como a prednisolona ou a hidrocortisona, usados no tratamento de várias condições, como asma, artrite reumatoide e doenças autoimunes.

Os sinais e sintomas da síndrome de Cushing incluem:

- Obesidade central (gordura acumulada no tronco e face)
- Face redonda e inchada ("lua cheia")
- Acne e/ou estrias roxas na pele
- Hipertensão arterial
- Diabetes ou intolerância à glicose
- Fraqueza muscular e osteoporose
- Humor depressivo, ansiedade ou insônia
- Amenorréia (ausência das menstruações) em mulheres
- Diminuição da libido e disfunção erétil em homens

O diagnóstico geralmente é baseado em exames laboratoriais que avaliam os níveis de cortisol no sangue, urina ou saliva, além de testes específicos para identificar a causa subjacente da síndrome. O tratamento depende da causa e pode incluir cirurgia, radioterapia ou modificações na terapêutica medicamentosa.

Testosterona é uma hormona esteroide androgênica produzida principalmente no corpo de homens nos testículos, mas também em pequenas quantidades nas ovários e glândulas suprarrenais das mulheres. É considerada a hormona sexual mais importante em homens e desempenha um papel crucial no desenvolvimento dos órgãos reprodutivos masculinos e secundárias sexuais, como crescimento de barba, voz profunda e massa muscular aumentada.

A testosterona também tem funções importantes na regulação do desejo sexual, produção de esperma, densidade óssea, distribuição de gordura corporal, humor e estado de alerta mental. Em mulheres, a testosterona contribui para o libido, estado de humor, força muscular e densidade óssea.

A produção de testosterona é controlada pelo eixo hipotálamo-hipófise-gonadal. O hipotálamo libera hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), que estimula a glândula pituitária a libertar hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo-estimulante (FSH). O LH atua sobre os testículos para produzir e libertar testosterona. Os níveis de testosterona são mantidos em equilíbrio por um mecanismo de retroalimentação negativa, no qual a elevada concentração de testosterona no sangue suprime a libertação do GnRH e LH.

Os baixos níveis de testosterona podem causar sintomas como diminuição da libido, disfunção erétil, osteoporose, depressão e alterações na massa muscular e gordura corporal em homens. Em mulheres, os baixos níveis de testosterona podem causar sintomas como diminuição do libido, disfunção sexual e osteoporose. Os altos níveis de testosterona em mulheres podem causar hirsutismo, acne e alterações menstruais.

Aminofilina é um broncodilatador teofilina-derivado, usado no tratamento de doenças respiratórias que envolvem constrição das vias aéreas, como asma e DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica). Ele funciona relaxando os músculos lisos das vias aéreas, o que resulta em broncodilatação e facilita a passagem de ar pelos pulmões. A aminofilina também possui propriedades anti-inflamatórias leves.

É importante ressaltar que a aminofilina pode interagir com outros medicamentos, como antibióticos e antifúngicos, podendo causar níveis séricos tóxicos. Portanto, é crucial que os profissionais de saúde monitorem cuidadosamente os níveis sanguíneos da medicação para evitar efeitos adversos.

Alguns efeitos colaterais comuns da aminofilina incluem náuseas, vômitos, cefaleia, tremores e taquicardia. Em casos mais graves, podem ocorrer convulsões, arritmias cardíacas e insuficiência hepática.

Uma infusão intravenosa é um método de administração de líquidos ou medicamentos diretamente na corrente sanguínea através de um cateter colocado em uma veia. É frequentemente usada em ambientes hospitalares para fornecer fluídos e eletrólitos para reidratar pacientes desidratados, suportar a pressão arterial ou administrar medicamentos que não podem ser tomados por via oral.

Existem diferentes tipos de infusões intravenosas, incluindo:

1. Drip: É o método mais comum, no qual uma solução é drenada lentamente em um recipiente suspenso acima do nível do paciente e flui para dentro da veia por gravidade.
2. Infusão contínua: Utiliza uma bomba de infusão para controlar a taxa de fluxo constante de líquidos ou medicamentos.
3. Infusão rápida: É usada em situações de emergência, quando é necessário administrar um medicamento rapidamente.

As infusões intravenosas requerem cuidados especiais, pois existe o risco de infecção, infiltração (quando a solução sai da veia e se acumula sob a pele) ou flebites (inflamação da veia). É importante que as infusões intravenosas sejam administradas por profissionais de saúde treinados e que os procedimentos adequados de higiene sejam seguidos.

O método duplo-cego (também conhecido como ensaios clínicos duplamente cegos) é um design experimental usado em pesquisas, especialmente em estudos clínicos, para minimizar os efeitos da subjetividade e dos preconceitos na avaliação dos resultados.

Neste método, nem o participante do estudo (ou paciente) nem o investigador/pesquisador sabem qual é o grupo de tratamento ao qual o participante foi designado - se recebeu o tratamento ativo ou placebo (grupo controle). Isto é feito para evitar que os resultados sejam influenciados por expectativas conscientes ou inconscientes do paciente ou investigador.

A atribuição dos participantes aos grupos de tratamento é normalmente aleatória, o que é chamado de "randomização". Isso ajuda a garantir que as características dos indivíduos sejam distribuídas uniformemente entre os grupos, reduzindo a possibilidade de viés.

No final do estudo, após a coleta e análise de dados, é revelada a informação sobre qual grupo recebeu o tratamento ativo. Isso é chamado de "quebra da ceegueira". A quebra da ceegueira deve ser feita por uma pessoa independente do estudo para garantir a objetividade dos resultados.

O método duplo-cego é considerado um padrão ouro em pesquisas clínicas, pois ajuda a assegurar que os resultados sejam mais confiáveis e menos suscetíveis à interpretação subjetiva.

De acordo com a National Institutes of Health (NIH), o fígado é o maior órgão solidário no corpo humano e desempenha funções vitais para a manutenção da vida. Localizado no quadrante superior direito do abdômen, o fígado realiza mais de 500 funções importantes, incluindo:

1. Filtração da sangue: O fígado remove substâncias nocivas, como drogas, álcool e toxinas, do sangue.
2. Produção de proteínas: O fígado produz proteínas importantes, como as alfa-globulinas e albumina, que ajudam a regular o volume sanguíneo e previnem a perda de líquido nos vasos sanguíneos.
3. Armazenamento de glicogênio: O fígado armazena glicogênio, uma forma de carboidrato, para fornecer energia ao corpo em momentos de necessidade.
4. Metabolismo dos lipídios: O fígado desempenha um papel importante no metabolismo dos lipídios, incluindo a síntese de colesterol e triglicérides.
5. Desintoxicação do corpo: O fígado neutraliza substâncias tóxicas e transforma-as em substâncias inofensivas que podem ser excretadas do corpo.
6. Produção de bilirrubina: O fígado produz bilirrubina, um pigmento amarelo-verde que é excretado na bile e dá às fezes sua cor característica.
7. Síntese de enzimas digestivas: O fígado produz enzimas digestivas, como a amilase pancreática e lipase, que ajudam a digerir carboidratos e lipídios.
8. Regulação do metabolismo dos hormônios: O fígado regula o metabolismo de vários hormônios, incluindo insulina, glucagon e hormônio do crescimento.
9. Produção de fatores de coagulação sanguínea: O fígado produz fatores de coagulação sanguínea, como a protrombina e o fibrinogênio, que são essenciais para a formação de coágulos sanguíneos.
10. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas e minerais, como a vitamina A, D, E, K e ferro, para serem usados quando necessário.

A expressão "depressão química" não é um termo médico amplamente aceito ou uma condição diagnóstica específica na psiquiatria ou neurologia. Às vezes, as pessoas usam isso para descrever sentimentos de tristeza ou humores alterados que eles atribuem a um desequilíbrio químico no cérebro. No entanto, a depressão é uma doença complexa e multifatorial, o que significa que é causada por uma interação de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos, e não apenas por um único fator "químico".

Os profissionais de saúde mental geralmente falam sobre a depressão em termos de sintomas e causas potenciais, em vez de um suposto desequilíbrio químico específico. Se alguém está experimentando sintomas de depressão, como humor persistemente baixo, perda de interesse ou prazer em atividades, mudanças de apetite ou sono, fadiga ou falta de energia, sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva, problemas de concentração ou pensamentos suicidas, eles devem procurar ajuda profissional. Um profissional de saúde mental pode ajudar a diagnosticar e tratar adequadamente esses sintomas.

Supositórios são formas farmacêuticas sólidas, destinadas a serem introduzidas na região rectal (no reto) para que se dissolvam, soffram liquefação ou dissociem para libertar o medicamento que contêm. A sua formação geralmente é em forma de cunha alongada, com uma ponta redonda para facilitar a inserção.

Os supostórios são usados quando a via oral não é indicada, por exemplo, em casos de vômitos ou inconsciência, e também porque a mucosa rectal permite a absorção rápida dos medicamentos. Além disso, os supostórios podem ser usados para aliviar problemas locais no reto, como hemorróidas e inflamações.

Os ingredientes ativos mais comuns em supostórios incluem anti-inflamatórios, analgésicos, antidiarréicos, laxantes e antibióticos. É importante manter os supostórios à temperatura ambiente antes do uso, pois o calor corporal fará com que eles se dissolvam ou derretam mais rapidamente, podendo causar irritação ou desconforto na região rectal.

Indometacina é um fármaco do grupo dos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) utilizado no tratamento de diversas condições que envolvem inflamação e dor, como a artrite reumatoide, osteoartrite, espondilite anquilosante, gota, dismenorréia primária (dor menstrual), espontâneas ou pós-operatórias.

Atua inibindo as enzimas ciclooxigenases (COX-1 e COX-2), responsáveis pela formação de prostaglandinas, mediadores importantes na resposta inflamatória do organismo. Além disso, a indometacina também exerce um efeito antipirético (diminui a febre) e analgésico (alivia a dor).

Como outros AINEs, a indometacina pode causar efeitos adversos gastrointestinais, como úlceras e sangramentos, especialmente em doses elevadas ou quando utilizada por longos períodos. Outros efeitos colaterais podem incluir:

* Cefaleia (dor de cabeça)
* Vertigem (tontura)
* Sonolência (sono excessivo)
* Náusea e vômito
* Diarreia ou constipação
* Retenção de líquidos e edema (inchaço)
* Aumento da pressão arterial
* Alterações no ritmo cardíaco

Em casos raros, a indometacina pode causar reações alérgicas graves, como anafilaxia, e problemas renais ou hepáticos. Seus níveis plasmáticos podem ser afetados pela concomitância com outros fármacos, como anticoagulantes orais, diuréticos, inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECAs) e corticosteroides.

A indometacina é um medicamento disponível apenas com prescrição médica e deve ser utilizada sob a orientação de um profissional de saúde qualificado, que avaliará os benefícios e riscos do tratamento em cada caso particular.

Uma injeção intravenosa (IV) é um método de administração de medicamentos, fluidos ou nutrientes diretamente no fluxo sanguíneo através de uma veia. Isso é geralmente realizado usando uma agulha hipodérmica e uma seringa para inserir a substância na veia. As injeções intravenosas podem ser dadas em vários locais do corpo, como no braço, mão ou pescoço, dependendo da situação clínica e preferência do profissional de saúde.

Este método de administração permite que as substâncias entrem rapidamente no sistema circulatório, o que é particularmente útil em situações de emergência ou quando a rapidez da ação é crucial. Além disso, as injeções intravenosas podem ser usadas para fornecer terapia contínua ao longo do tempo, conectando-se à agulha a um dispositivo de infusão ou bombona que permite a liberação gradual da substância.

No entanto, é importante observar que as injeções intravenosas também podem apresentar riscos, como reações adversas a medicamentos, infecção no local de injeção ou embolia (obstrução) dos vasos sanguíneos. Portanto, elas devem ser administradas por profissionais de saúde treinados e qualificados, seguindo as diretrizes e procedimentos recomendados para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

As mordidas de serpentes referem-se a feridas causadas por um ato de mordida de uma serpente. A gravidade das mordidas de serpentes pode variar de leve a grave, dependendo do tipo de serpente e da quantidade de veneno injetada durante a mordida. Algumas espécies de serpentes são capazes de inocular grandes quantidades de veneno potencialmente letal em suas vítimas, o que pode causar sintomas graves ou até mesmo a morte se não for tratado adequadamente.

Os sintomas de uma mordida de serpente podem incluir:

* Dor e inchaço no local da mordida
* Sangramento na ferida
* Náusea, vômitos ou diarreia
* Visão borrada ou dificuldade em respirar
* Fraqueza geral, sudorese excessiva ou batimentos cardíacos acelerados
* Convulsões ou paralisia muscular

O tratamento para mordidas de serpentes geralmente inclui a administração de antiveneno específico para o tipo de serpente envolvida, além do manejo de sintomas e complicações associadas. A prevenção é crucial na redução do risco de mordidas de serpentes, incluindo a toma de precauções ao caminhar em áreas com vegetação densa ou em contato direto com serpentes.

É importante procurar atendimento médico imediatamente após uma mordida de serpente, pois o tratamento precoce pode melhorar significativamente as chances de recuperação e reduzir o risco de complicações graves ou morte.

A orelha externa é a parte visível do sistema auditivo que se conecta à cabeça e inclui o pavilhão auricular (ou "pinna") e o canal auditivo externo. O pavilhão auricular é responsável por captar ondas sonoras e direcioná-las para o canal auditivo externo, que conduz as ondas sonoras até o tímpano. A orelha externa age como uma barreira de proteção mecânica para a orelha média e interna, além de contribuir para a localização espacial dos sons.

As doenças das glândulas suprarrenais referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam as glândulas suprarrenais, duas glândulas endócrinas localizadas acima dos rins. As glândulas suprarrenais têm dois componentes principais: a medula adrenal e a casca da glândula suprarrenal (cortical). A medula adrenal é responsável pela produção de hormônios catecolaminas, como adrenalina e noradrenalina, enquanto a casca da glândula suprarrenal produz uma variedade de hormônios esteroides, incluindo cortisol, aldosterona e androgênios.

Doenças das glândulas suprarrenais podem resultar em níveis anormais de produção desses hormônios, o que pode causar uma variedade de sintomas e complicações de saúde. Algumas condições comuns que afetam as glândulas suprarrenais incluem:

1. Doença de Cushing: uma condição em que os níveis de cortisol são excessivamente altos, geralmente devido ao uso prolongado de corticosteroides ou à produção excessiva de ACTH (hormônio adrenocorticotrófico) pela hipófise.
2. Síndrome de Conn: uma condição em que os níveis de aldosterona estão elevados, levando a hipertensão e baixos níveis de potássio no sangue.
3. Hiperplasia suprarrenal congênita: um grupo de condições genéticas em que as glândulas suprarrenais não conseguem produzir quantidades adequadas de hormônios esteroides.
4. Carcinoma de glândula suprarrenal: um tipo raro de câncer que afeta as glândulas suprarrenais.
5. Feocromocitoma: um tumor raro das glândulas suprarrenais que produz excessivamente adrenalina e noradrenalina, levando a hipertensão, sudorese e outros sintomas.

O tratamento para doenças da glândula suprarrenal depende da condição subjacente e pode incluir medicamentos, cirurgia ou radioterapia. É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de problemas com as glândulas suprarrenais, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações graves de saúde.

Tranylcypromine é um tipo de antidepressivo inhibidor irreversível da monoamina oxidase (IMAO) que é usado no tratamento do transtorno depressivo maior. Agente simpaticomimético não adrenérgico, com ação farmacológica semelhante à de fenelzina e iproniazida. Inibe a oxidação das aminas simpáticas e dos neurotransmissores cerebrais catecolaminas (noradrenalina, adrenalina e dopamina) e indolaminas (serotonina). Também inibe a degradação da tiramina encontrada em certos alimentos, o que pode resultar no aumento do risco de desenvolver uma crise hipertensiva. A tranylcypromine é frequentemente considerada um tratamento de terceira linha para a depressão resistente ao tratamento e requer restrições dietéticas especiais e precauções com outros medicamentos devido ao seu mecanismo de ação.

Triamcinolone é um esteróide sintético utilizado em medicina para reduzir inflamação e suprimir o sistema imunológico. Possui propriedades anti-pruríticas, antialérgicas e vasoconstritoras. É usado no tratamento de várias condições, como dermatite, psoríase, asma, artrite reumatoide e outras doenças inflamatórias ou alérgicas. Pode ser administrado por via oral, inalatória, intravenosa ou tópica (cremes, loções ou unguentos). Como qualquer medicamento esteroide, seu uso prolongado e em altas doses pode causar efeitos colaterais graves.

As técnicas de cultura de tecidos são métodos laboratoriais utilizados para cultivar e fazer crescer células, tecidos ou órgãos em um meio de cultura adequado fora do corpo humano ou animal. Esses métodos permitem que os cientistas estudem a biologia celular, testem drogas, desenvolvam terapias regenerativas e investiguem a patogênese de doenças, entre outras aplicações.

O processo geralmente envolve a obtenção de uma amostra de tecido, que é posteriormente dissociada em células individuais. Essas células são então colocadas em um meio de cultura especialmente formulado, que contém nutrientes essenciais, como aminoácidos, açúcares e vitaminas, além de fatores de crescimento que estimulam a proliferação celular. O meio de cultura também inclui gás e substâncias tampão para manter um ambiente adequado para o crescimento das células.

Existem diferentes tipos de técnicas de cultura de tecidos, incluindo a cultura em monocamada (quando as células são cultivadas em uma única camada) e a cultura em multicamada (quando as células se organizam em estruturas tridimensionais semelhantes aos tecidos originais). Além disso, as células podem ser cultivadas em superfícies planas ou em substratos tridimensionais, como matrizes extracelulares sintéticas ou biológicas.

As técnicas de cultura de tecidos são essenciais para a pesquisa biomédica e possuem diversas aplicações clínicas, como no desenvolvimento de vacinas, testes de toxicidade e eficácia de medicamentos, engenharia de tecidos e terapia celular. No entanto, é importante ressaltar que as células cultivadas em laboratório podem se comportar de maneira diferente das células presentes no organismo vivo, o que pode levar a resultados imprecisos ou enganosos em alguns estudos. Portanto, é fundamental validar os resultados obtidos em culturas celulares com outros modelos experimentais e, quando possível, com dados clínicos.

A Progesterona é uma hormona esteroide produzida principalmente pelos ovários no ciclo menstrual feminino. Ela desempenha um papel importante na preparação do útero para a implantação e manutenção da gravidez, além de regular o ciclo menstrual em geral.

A progesterona é produzida pelo corpo lúteo, que se forma após a ovulação no ovário. Se houver fecundação, a progesterona continua a ser produzida pelo corpo lúteo e, posteriormente, pela placenta durante a gravidez. Isso ajuda a manter um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto e impedir que outras ovulações ocorram durante a gravidez.

Além de seu papel reprodutivo, a progesterona também tem efeitos sobre outros tecidos e sistemas corporais, como reduzir a contractilidade do músculo liso uterino, aumentar a secreção de muco cervical e suprimir a resposta inflamatória.

Em resumo, a progesterona é uma hormona esteroide importante para a reprodução feminina e tem efeitos significativos sobre o ciclo menstrual, a gravidez e outros sistemas corporais.

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

Androstanediol é um esteroide sexual endógeno que ocorre naturalmente no corpo humano. É produzido a partir da decomposição da dehidroepiandrosterona (DHEA), outro esteroide presente na glândula suprarrenal.

Androstenodiona é uma forma oxidada de androstanediol, também conhecida como 5-androstenediol ou 5-DIOL. É um composto que pode ser convertido em testosterona e diidrotestosterona (DHT), hormônios sexuais masculinos, no corpo.

Embora a androstenodiona ocorra naturalmente em pequenas quantidades no corpo humano, também pode ser sintetizada artificialmente e usada como suplemento dietético ou ingrediente em produtos para aumentar a testosterona. No entanto, é importante ressaltar que o uso de tais suplementos pode estar associado a riscos para a saúde e é regulamentado por agências governamentais, como a Food and Drug Administration (FDA) nos Estados Unidos.

Antes de considerar o uso de qualquer suplemento ou medicamento que contenha androstenodiona ou outros esteroides, é recomendável consultar um profissional de saúde qualificado para obter conselhos e avaliar os potenciais riscos e benefícios.

Etomidato é um fármaco utilizado em anestesia para indução do estado de inconsciência. Trata-se de um agente hipnótico de ação rápida, porém de curta duração. Ele atua no sistema nervoso central, modulando os receptores GABA-A, aumentando a sua atividade e levando à depressão da função cerebral, induzindo assim o sono.

Além disso, o etomidato também possui propriedades anticonvulsivantes e analgésicas leves. No entanto, ele pode causar algumas reações adversas, como aumento da pressão arterial, movimentos musculares involuntários e alterações na frequência cardíaca.

Devido a preocupações com a supressão da função adrenal em longo prazo, o etomidato geralmente é reservado para uso em situações especiais, como indução anestésica em pacientes cirúrgicos graves ou em procedimentos diagnósticos que exijam breve inconsciência. É importante ressaltar que a administração desse fármaco deve ser realizada por profissionais de saúde qualificados, em ambiente hospitalar adequado e com monitoramento contínuo dos sinais vitais do paciente.

Dactinomycin é um fármaco antineoplásico, mais especificamente uma antibiótico antitumoral. Pertence à classe dos agentes alquilantes e intercalantes. É utilizado no tratamento de diversos tipos de câncer, como sarcomas de tecidos moles, câncer de testículo, câncer de pulmão de células pequenas e outros.

A dactinomicina é um composto que intercala-se na dupla hélice do DNA, inibindo a replicação e transcrição do DNA, o que leva à morte celular. No entanto, este mecanismo de ação pode também causar efeitos colaterais graves, como supressão da medula óssea, alopecia, náuseas, vômitos e diarreia.

Como qualquer tratamento médico, o uso de dactinomicina deve ser avaliado e monitorado por um profissional de saúde qualificado, considerando os benefícios e riscos potenciais para cada paciente individualmente.

A Bucicliclin (também conhecida como Bucladesina) é um fármaco que atua como um inibidor da síntese de DNA. É usado no tratamento de certos tipos de câncer, especialmente de células sanguíneas, como leucemia linfoblástica aguda.

A bucladesina funciona interrompendo a replicação do DNA e, assim, impedindo que as células cancerosas se dividam e cresçam. No entanto, este medicamento também pode afetar células saudáveis, o que pode causar efeitos colaterais indesejados.

Como qualquer tratamento médico, o uso de bucladesina deve ser avaliado e monitorado por um profissional de saúde qualificado, levando em consideração os benefícios e riscos potenciais para cada paciente individualmente.

Na medicina tradicional chinesa (MTC), a "Deficiência da Energia Yang" refere-se a um desequilíbrio energético no corpo, especificamente em relação à energia yang. Yang é uma das duas forças energéticas fundamentais na MTC, sendo a outra o yin. Enquanto o yin é associado a aspectos como calma, frieza e passividade, o yang está associado a atividade, calor e excitação.

Quando se fala em "Deficiência da Energia Yang", isso significa que há uma falta de energia yang no corpo ou em um órgão específico. Isso pode resultar em sintomas como fadiga, baixa resistência às doenças, sensação de frio, diminuição da função renal e problemas digestivos.

É importante notar que a "Deficiência da Energia Yang" é uma concepção da medicina tradicional chinesa e pode não ser reconhecida ou aceita como uma definição médica convencional na maioria dos sistemas de saúde ocidentais.

A 17-alfa-hidroxiprogesterona é uma progestina esteroidal produzida naturalmente no corpo humano. É um intermediário na síntese de outros hormônios esteroidais, incluindo cortisol, androgênios e estrogênios. Em condições normais, a maior parte da 17-alfa-hidroxiprogesterona é convertida em androstenediona, um androgênio fraco. No entanto, em indivíduos com determinados distúrbios hormonais, como o déficit de 21-hidroxilase, a produção dessa substância pode ser aumentada, levando a um quadro clínico de virilização e/ou síndrome adrenogenital congênita. Também pode ser usada clinicamente em forma sintética para prevenir o parto prematuro.

Ciclosporinas são um tipo de medicamento imunossupressor. Eles funcionam reduzindo a atividade do sistema imune, o que os torna úteis no tratamento de certas condições médicas em que o sistema imune ataca erroneamente as células saudáveis do corpo.

As ciclosporinas são frequentemente usadas no transplante de órgãos para ajudar a prevenir o rejeição do novo órgão. Eles também podem ser usados no tratamento de doenças autoimunes, como artrite reumatoide, psoríase e dermatite atópica.

As ciclosporinas agem inibindo a atividade dos linfócitos T, um tipo de célula branca do sangue que desempenha um papel importante no sistema imune. Isso ajuda a reduzir a inflamação e a dano tecidual associado à atividade excessiva do sistema imune.

Como as ciclosporinas suprimem o sistema imune, elas podem deixar as pessoas mais susceptíveis a infecções e outros problemas de saúde. Além disso, os efeitos colaterais comuns das ciclosporinas incluem tremores, dores de cabeça, pressão arterial alta e níveis elevados de potássio no sangue. Em casos raros, as ciclosporinas podem causar problemas renais graves.

As ciclosporinas estão disponíveis apenas por prescrição médica e devem ser usadas sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

O glicocálix é uma camada fina e gelatinosa de carboidratos (principalmente açúcares) e proteínas que recobre a superfície externa das células animais e protege-as. Ele está presente em quase todas as células do corpo, especialmente nas células endoteliais que revestem os vasos sanguíneos e nos glóbulos vermelhos. O glicocálix desempenha um papel importante em vários processos biológicos, como a reconhecimento celular, a adesão celular, a proteção contra patógenos e a comunicação intercelular. Alterações no glicocálix têm sido associadas a diversas doenças, incluindo diabetes, câncer e doenças cardiovasculares.

Fagocitose é um processo fundamental da imunidade inata em que certas células do sistema imune, chamadas fagócitos, engulfem e destroem partículas estranhas ou material celular morto ou danificado. Essas partículas podem incluir bactérias, fungos, parasitas, células tumorais e detritos celulares. A fagocitose é desencadeada quando as moléculas reconhecidas como estranhas (patogénicas ou não) se ligam a receptores de superfície dos fagócitos, levando à ativação da célula e à formação de pseudópodes que se envolvem e internalizam a partícula em uma vesícula chamada fagossoma. Posteriormente, o conteúdo do fagossoma é digerido por enzimas lisossomais e os antígenos resultantes podem ser apresentados às células T, desencadeando uma resposta imune adaptativa. A fagocitose é um mecanismo crucial para manter a homeostase tecidual e proteger o organismo contra infecções.

As caseínas são um grupo de proteínas presentes no leite de mamíferos, incluindo humanos. Elas são insolúveis em condições normais de pH e temperatura, mas tornam-se solúveis quando o leite é acidificado ou submetido a enzimas, como a quimilotripsina presente no suco gástrico.

Existem quatro tipos principais de caseínas: αs1-, αs2-, β- e κ-caseína. Cada tipo tem uma sequência aminoácida única e propriedades físicas e químicas distintas. As caseínas desempenham um papel importante na nutrição dos filhotes, fornecendo aminoácidos essenciais e ajudando na absorção de cálcio e outros minerais.

Além disso, as caseínas têm uma variedade de aplicações industriais, como em produtos alimentícios, cosméticos e farmacêuticos. No entanto, algumas pessoas podem ter alergias ou intolerâncias às caseínas, o que pode causar sintomas desagradáveis, como diarréia, vômitos e erupções cutâneas.

Hipovolemia é um termo médico que se refere a uma condição em que o volume de fluido no sangue circulante (plasma sanguíneo) é reduzido. Isso pode ocorrer devido a desidratação, hemorragia ou excessiva perda de líquidos corporais por outros motivos, como vômitos ou diarreia intensa.

A hipovolemia pode levar a uma diminuição do fluxo sanguíneo para órgãos vitais, resultando em hipotensão (pressão arterial baixa), tontura, confusão e, em casos graves, choque e insuficiência orgânica. É importante que a hipovolemia seja tratada rapidamente para prevenir complicações potencialmente graves ou fatais. O tratamento geralmente inclui reidratação com fluidos intravenosos e, se houver hemorragia, acesso ao cuidado cirúrgico.

Na medicina, "interações de medicamentos" referem-se a efeitos que ocorrem quando duas ou mais drogas se combinam e afetam umas às outras em diferentes formas. Essas interações podem resultar em uma variedade de efeitos, como aumento ou diminuição da eficácia dos medicamentos, desenvolvimento de novos efeitos colaterais ou até mesmo reações adversas graves.

Existem três tipos principais de interações de medicamentos:

1. Interação farmacocinética: Isso ocorre quando um medicamento afeta a forma como outro medicamento é absorvido, distribuído, metabolizado ou excretado no corpo. Por exemplo, um medicamento pode acelerar ou retardar a taxa de que outro medicamento é processado, levando a níveis plasmáticos alterados e possivelmente a efeitos tóxicos ou ineficazes.

2. Interação farmacodinâmica: Isso ocorre quando dois medicamentos atuam sobre os mesmos receptores ou sistemas de enzimas, resultando em um efeito aditivo, sinérgico ou antagônico. Por exemplo, se dois depressores do sistema nervoso central (SNC) forem administrados juntos, eles podem aumentar o risco de sonolência excessiva e depressão respiratória.

3. Interação clínica: Isso ocorre quando os efeitos combinados de dois ou mais medicamentos resultam em um impacto adverso no paciente, como alterações nos parâmetros laboratoriais, função orgânica ou capacidade funcional geral.

As interações de medicamentos podem ser prevenidas ou minimizadas por meio de uma avaliação cuidadosa da história farmacológica do paciente, prescrição adequada e monitoramento regular dos níveis sanguíneos e função orgânica. Além disso, os profissionais de saúde devem estar atualizados sobre as possíveis interações entre diferentes classes de medicamentos e como gerenciá-las adequadamente para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Antialérgicos são medicamentos utilizados para prevenir ou tratar reações alérgicas. Eles funcionam inibindo a atividade dos mediadores químicos libertados por células do sistema imune durante uma resposta alérgica, como a histamina. Alguns exemplos de antialérgicos incluem antihistaminicoss, corticosteroides e drogas anti-inflamatórias. Esses medicamentos podem ser administrados por via oral, inalatória ou tópica, dependendo da localização e gravidade da reação alérgica.

A hidrocortisona é um glicocorticoide com ação anti-inflamatória e imunossupressora. A hidrocortisona foi patenteada em 1936 e ... Hidrocortisona é a hormona cortisol quando disponibilizada na forma de medicamento. Entre as indicações terapêuticas estão o ...
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Os autores encontraram uma penetração muito maior de esteróides (metilprednisolona, dexametasona, hidrocortisona) nos fluidos ...
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Uso de cremes com corticoide, como hidrocortisona, é recomendado para o tratamento de episódios agudos e hidratação da pele mas ...
Diagnosticado o problema é indicado pequenas doses de dexametasona no tratamento pré-natal, a hidrocortisona (o cortisol em si ... como hemisuccinato de hidrocortisona na dose de 50mg/m2 em bolus venoso, seguido da mesma dose infundida nas 24 horas ...
Hidrocortisona, Prednisona, Prednisolona, Metilprednisolona Tinazidina Anti-inflamatórios não esteroides, como Diclofenaco, ...
Hidrocortisona Loratadina Prednisolona Carvão ativado Acetilcisteína Atropina Gluconato de cálcio Azul de metileno Naloxona ... Ácido zoledrónicoα Anastrozolα Bicalutamidaα Dexametasonaα Hidrocortisonaα Leuprorrelinaα Metilprednisolonaα Prednisolonaα ... Tiossulfato de sódio Terbinafina Mupirocina Permanganato de potássio Sulfadiazina de prata Betametasona Calamina Hidrocortisona ...
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Pode aumentar a exposição ao medicamento hidrocortisona, com risco de causar níveis elevados de corticóide, síndrome de Cushing ...
Como administrar hidrocortisona EV? A via de administração da hidrocortisona é iniciada em um período... ... Como aplicar Hidrocortisona EV?. Como administrar hidrocortisona EV? A via de administração da hidrocortisona é iniciada em um ... Como diluir hidrocortisona de 500mg?. Hidrocortisona (pó) 500 mg - Infusão Intravenosa Diluente: Cloreto de Sódio 0,9% ou ... Como preparar hidrocortisona IV?. Hidrocortisona (pó) 50 mg - Via Intravenosa Direta Volume: 2 mL. Estabilidade após ...
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Obesidade/psicologia, Estigma Social, Bullying, Isolamento Social/psicologia, Estresse Psicológico, Hidrocortisona/efeitos ...
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... é quase completamente destituída da propriedade retentora de sódio da hidrocortisona e derivados da hidrocortisona intimamente ... Hidrocortisona....................20 mg. Cortisona....................25 mg. Miligrama por miligrama, a dexametasona é ... 25 a 30 vezes mais potente que a hidrocortisona, e cerca de 35 vezes mais potente que a cortisona. Em doses antiinflamatórias ...
Corticosteroides (por ex., hidrocortisona, prednisona, prednisolona, dexametasona): usados no tratamento de doenças ...
Efeito da hidrocortisona sobre a lesão de reperfusão e reparação da mucosa após isquemia venosa experimental no jejuno de ... Utilização de hidrocortisona em eqüinos submetidos a isquemia e reperfusão no jejuno e suas conseqüên-cias sobre o cório ...
Transformou-se em hidrocortisona. Presentemente, há outros derivados cortisônicos que são mais eficazes e com menos efeitos ...
Se a dexametasona não estiver disponível, outros corticoides (p. ex., prednisona, metilprednisolona, hidrocortisona) podem ser ...
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O tratamento indicado é com hidrocortisona em doses de 50 mg por via endovenosa a cada 6 horas ou 100 mg a cada 8 horas, com ... A mortalidade foi de 39,2% nos pacientes que fizeram uso de hidrocortisona e 36,1% nos pacientes que usaram placebo(P=0,69), ... O efeito de doses fisiológicas de hidrocortisona por 5 a 7 dias em pacientes com choque séptico foi confirmado pelos achados da ... Entretanto, um grande estudo recente falhou em demonstrar melhora com o tratamento com hidrocortisona. Era um estudo ...
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Para que Serve a Hidrocortisona?. A hidrocortisona é um corticoide com um alto poder anti-inflamatório para tratar inflamações ... A desonida é derivada da hidrocortisona, pode ajudar a aliviar os sintomas de picadas de insetos e doenças alérgicas de pele ... O creme, a pomada e a loção do acetato de hidrocortisona são indicados para o tratamento … ...
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  • Miligrama por miligrama, a dexametasona é aproximadamente equivalente à betametasona, 4 a 6 vezes mais potente que a metilprednisolona e a triancinolona, 6 a 8 vezes mais potente que a prednisolona e a prednisona, 25 a 30 vezes mais potente que a hidrocortisona, e cerca de 35 vezes mais potente que a cortisona. (med.br)
  • Entretanto, os defensores da 'fadiga adrenal' eventualmente recomendam 'suplementos de hormônio adrenal' (hidrocortisona, prednisona, prednisolona, dexametasona, entre outros), principalmente sob a forma de 'fórmulas magistrais' (preparadas em Farmácias de Manipulação). (medicinaintegrada.com)
  • Os anti-inflamatórios esteroidais são denominados "corticoides" ou "corticosteroides", sendo a dexametasona, betametasona, hidrocortisona e prednisolona os principais representantes desse grupo 1 . (bvsalud.org)
  • É necessário substituir o cortisol com outro glucocorticoide - GC - (usualmente hidrocortisona ou prednisolona) e, na ISR primária, é também necessário substituir a aldosterona com fludrocortisona. (spedm.pt)
  • Hidrocortisona é a hormona cortisol quando disponibilizada na forma de medicamento. (wikipedia.org)
  • Em relação a potência, a hidrocortisona é semelhante ao cortisol fisiológico do corpo. (estrategia.com)
  • Nas pessoas com HAC sua produção de cortisol é insuficiente e por isso precisa ser reposto através de medicamentos que substituem a falta do cortisol (hidrocortisona e/ou acetato de cortisona). (abaddison.org.br)
  • Quanto tempo demora para o hidrocortisona Injetavel fazer efeito? (respostascertas.pt)
  • EXCLUSIVO PRINCÍPIO ATIVO: Aceponato de hidrocortisona - rápido efeito anti-pruriginoso, alívio imediato. (petshopfloresta.com.br)
  • Como exemplo, em um estudo onde se usou 220 mg de extrato de Reishi, obteve-se um efeito comparado a 5 mg de hidrocortisona. (drrondo.com)
  • Corticoides tópicos: propionato de clobetasol (muito alta potência), valerato de betametasona (alta potência), desonida e hidrocortisona (baixa potência) podem ser encontrados na forma de loção (ou solução) capilar, facilitando a aplicação. (bvs.br)
  • Quando é necessário prolongar o tratamento com hidrocortisona? (respostascertas.pt)
  • Quando é necessário prolongar o tratamento com hidrocortisona para além das 48 a 72 horas, pode ocorrer hipernatremia. (respostascertas.pt)
  • Por que a hidrocortisona é indicada no tratamento da insuficiência adrenal? (respostascertas.pt)
  • Emergências médicas - A Hidrocortisona está indicada no tratamento do choque secundário devido a insuficiência adrenocortical, ou choque que não responde à terapia convencional quando pode existir insuficiência adrenocortical. (respostascertas.pt)
  • Em outro ensaio clínico randomizado de hidrocortisona , os pesquisadores avaliaram pessoas com insuficiência respiratória aguda e descobriram que a hidrocortisona não estava associada a uma redução notável nas taxas de falha do tratamento. (anad.org.br)
  • Pneumonite aspirativa - verificou-se que a administração intravenosa da hidrocortisona é útil no tratamento de pneumonite produzida por aspiração do vômito. (guiadebulas.com)
  • Nestas circunstâncias, pode ser preferível a substituição do succinato sódico de hidrocortisona por outro corticosteróide, como o succinato sódico de metilprednisolona, uma vez que a retenção de sódio é praticamente nula. (respostascertas.pt)
  • Pacientes, que requeiram cirurgia de emergência e nos quais não é possível a preparação profilática com esteróides, devem ser tratados com o produto por via intravenosa, antes da intervenção, iniciando a seguir a administração intramuscular de hidrocortisona. (guiadebulas.com)
  • Se tiver consigo hidrocortisona intramuscular, realize a injeção e procure de seguida os serviços de saúde. (spedm.pt)
  • Quais os efeitos colaterais da hidrocortisona injetável? (respostascertas.pt)
  • Efeitos colaterais da hidrocortisona injetável. (respostascertas.pt)
  • Os principais efeitos colaterais da hidrocortisona injetável incluem inchaços nas pernas, aumento do peso, fraqueza muscular, aumento da produção de suor, dores de cabeça, tonturas, coceira na pele ou aumento da sede. (respostascertas.pt)
  • Cremes tópicos e pomadas: sobre o balcão (OTC) cremes efeitos secundarios ou supositórios, que contêm hidrocortisona, estão disponíveis para comprar on-line. (novaguarda.pt)
  • Por vezes, para as infeções cutâneas utilizam-se unguentos com corticóides como a hidrocortisona, juntamente com cremes antifúngicos , devido ao facto de acalmarem rapidamente o prurido e a dor. (vidaativa.pt)
  • Qual a dosagem do hidrocortisona? (respostascertas.pt)
  • O REMAP-CAP COVID-19 Corticosteroid Domain Randomized Clinical Trial comparou um curso de 7 dias de dose fixa de hidrocortisona e dosagem, com base no aparecimento de choque, sem terapia com hidrocortisona. (anad.org.br)
  • Em doses antiinflamatórias equipotentes, a dexametasona é quase completamente destituída da propriedade retentora de sódio da hidrocortisona e derivados da hidrocortisona intimamente ligados a ela. (med.br)
  • Corticoides tópicos - hidrocortisona ou desonida loção capilar, devem ser utilizadas pelo menor período de tempo possível, apenas para casos extensos. (bvs.br)
  • Tais pacientes devem ser preparados para cirurgia eletiva com doses profiláticas de hidrocortisona. (guiadebulas.com)
  • Adrenalectomia bilateral - obrigatoriamente, os pacientes devem ser previamente preparados com injeções intramusculares de hidrocortisona, no pré, trans e pós-operatório. (guiadebulas.com)
  • Corticoides tópicos - hidrocortisona 1% ou desonida 0,05% em creme. (bvs.br)
  • Outra equipe de pesquisa avaliou a hidrocortisona para melhorar o suporte de órgãos e a mortalidade entre 403 pessoas com COVID-19 grave em 21 dias. (anad.org.br)
  • Os pesquisadores relataram uma probabilidade de 93% de que a estratégia de dose fixa era superior a nenhuma hidrocortisona para melhorar os dias sem suporte de órgão em 21 dias. (anad.org.br)
  • Hidrocortisona (pó) 50 mg - Via Intravenosa Direta Volume: 2 mL. (respostascertas.pt)
  • Hidrocortisona (pó) 500 mg - Infusão Intravenosa Volume: para se obter uma concentração de 0,1 a 1 mg/mL. (respostascertas.pt)
  • A via de administração da hidrocortisona é iniciada em um período de 30 segundos para cada dose de 100 mg do medicamento e, em 10 minutos, para a dose de 500 mg, lembrando que a equipe deve seguir a orientação médica. (respostascertas.pt)
  • A forma sintética, chamada de hidrocortisona é uma medicação usada principalmente para combate a alergias e inflamações). (ufpi.br)
  • O aceponato de hidrocortisona (HCA) pertence a uma nova classe de ésteres duplos de corticosteróides não halogenados. (petshopfloresta.com.br)
  • Corticoides tópicos: propionato de clobetasol (muito alta potência), valerato de betametasona (alta potência), desonida e hidrocortisona (baixa potência) podem ser encontrados na forma de loção (ou solução) capilar, facilitando a aplicação. (bvs.br)
  • Alguns exemplos destes esteróides são a hidrocortisona , dexametasona , mometasona e betametasona .Esteróides são compostos tetracíclicos (quatro anéis) de alta massa molecular. (wikipedia.org)
  • Pode-se optar pelo uso de hidrocortisona 1% em creme ou desonida 0,05% em creme, por até 2 semanas. (bvs.br)
  • Corticoides tópicos - hidrocortisona 1% ou desonida 0,05% em creme. (bvs.br)
  • Cada grama de creme contém 50 mg de aciclovir e 10 mg de hidrocortisona. (bairrodasaude.pt)
  • Hidrocortisona é a hormona cortisol quando disponibilizada na forma de medicamento. (wikipedia.org)
  • A hidrocortisona é um medicamento pertencente à classe dos corticosteroides. (remediobarato.com)
  • Antes de iniciar o tratamento com hidrocortisona, é fundamental informar ao médico sobre qualquer medicamento ou condição de saúde pré-existente, a fim de evitar interações medicamentosas e complicações. (remediobarato.com)
  • No caso de se tratar de uma condição por problema de saúde, então o médico poderá prescrever algum tipo de medicamento a base de, por exemplo, hidrocortisona, mas isso a depender da causa do problema. (conceito.de)
  • É importante ressaltar que a hidrocortisona deve ser utilizada apenas sob orientação médica, pois seu uso inadequado pode resultar em efeitos colaterais, como alterações na pele, aumento do risco de infecções, distúrbios hormonais e supressão do sistema imunológico. (remediobarato.com)