Concentração anormalmente alta de potássio no sangue, mais frequentemente devido à excreção renal defeituosa. Ela é caracterizada clinicamente por anormalidades eletrocardiográficas (ondas T elevadas e ondas P deprimidas e, eventualmente, assistolia atrial). Nos casos graves, pode ocorrer fraqueza e paralisia flácida. (Dorland, 28a ed)
Afecção congênita ou adquirida de produção insuficiente de ALDOSTERONA pelo CÓRTEX SUPRARRENAL, que provoca a diminuição da síntese de ATPASE CONVERSORA DE Na(+)-K(+) mediada pela aldosterona nas células tubulares renais. Entre os sintomas clínicos estão HIPERPOTASSEMIA, perda de sódio, HIPOTENSÃO e, às vezes, ACIDOSE.
Grupo de transtornos heterogêneos caracterizado por distúrbios no transporte eletrolítico. As formas congênitas são transtornos autossômicos raros caracterizados por hipertensão neonatal, HIPERPOTASSEMIA, aumento da atividade de RENINA e da concentração de ALDOSTERONA. O tipo I apresenta HIPERPOTASSEMIA com perda de sódio; o tipo II, sem perda de sódio. O pseudo-hipoaldosteronismo pode ser o resultado de uma deficiência na proteína de transporte de eletrólitos ou pode ser adquirido após TRANSPLANTE DE RIM.
Elemento no grupo dos metais alcalinos com o símbolo atômico K, número atômico 19 e peso atômico 39,10. É o principal cátion do líquido intracelular das células musculares, entre outras. O íon potássio é um eletrólito forte e desempenha um papel significativo na regulação do volume celular e na manutenção do EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO.
Mineralocorticoide sintético com atividade anti-inflamatória.
Diurético que poupa potássio que atua como antagonista da aldosterona nos túbulos renais distais. É utilizado principalmente no tratamento do edema refratário em pacientes com falência cardíaca congestiva, com síndrome necrótica ou com cirrose hepática. Seus efeitos sobre o sistema endócrino são utilizados nos tratamentos de hirsutismo e acne, porém podem ocorrer efeitos adversos.
Concentração anormalmente baixa de potássio no sangue que pode resultar de perda excessiva de potássio pela via renal ou gastrintestinal, de ingestão diminuída ou de desvios transcelulares. Pode ser manifestada clinicamente por distúrbios neuromusculares variando de fraqueza à paralisia, por anormalidades eletrocardiográficas (depressão da onda T e elevação da onda U), por doença renal e por distúrbios gastrintestinais. (Dorland, 28a ed)
Fármacos que se ligam e bloqueiam a ativação de RECEPTORES DE MINERALOCORTICOIDES por MINERALOCORTICOIDES como a ALDOSTERONA.
Pó branco e cristalino, geralmente utilizado como um agente controlador do pH, repositor eletrolítico, alcalinizante sistêmico e em soluções tópicas de limpeza.
Afecção de acúmulo de ácido ou depleção da reserva alcalina no corpo. Os dois tipos principais são ACIDOSE RESPIRATÓRIA e a acidose metabólica, devido à formação metabólica de ácido.
Hormônio secretado pelo CÓRTEX SUPRARRENAL que regula o equilíbrio de eletrólitos e água aumentando a retenção renal de sódio e a excreção de potássio.
Polímeros insolúveis de alto peso molecular, contendo grupos funcionais aniônicos capazes de sofrer reações de troca com cátions.
Potássio ou compostos de potássio utilizados nos alimentos ou como alimentos.
Subclasse de simportadores encontrados nos TÚBULOS RENAIS DISTAIS, que são a principal via de reabsorção de sal. A inibição destes simportadores por BENZOTIADIAZINAS é a base de ação de alguns DIURÉTICOS.
Agentes usados para estimular a evacuação dos intestinos.
Relaxante da musculatura esquelética quaternário geralmente utilizado na forma de brometos, cloretos e iodetos. É um relaxante despolarizante, atuando em aproximadamente 30 segundos e com uma duração de seus efeitos de 3 a minutos. Succinilcolina é utilizada em procedimentos cirúrgicos, anestésicos, entre outros, onde um curto período de relaxamento muscular se faz necessário.
Formas polimerizadas do estireno usadas como material biocompatível, especialmente em odontologia. São termoplásticos utilizados como isolantes, para a injeção de peças fundidas e moldes, como folhas, placas, hastes, formas rígidas e esferas.
Classe de drogas cujas principais indicações são o tratamento da hipertensão e da insuficiência cardíaca. Exercem seu efeito hemodinâmico principalmente inibindo o sistema renina-angiotensina. Também modulam a atividade do sistema nervoso simpático e aumentam a síntese de prostaglandinas. Provocam principalmente vasodilatação e natriurese leve, sem afetar a velocidade e a contratibilidade cardíaca.
Um dos INIBIDORES DA ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA (inibidores da ACE), ativo por via oral que tem sido utilizado no tratamento da hipertensão e insuficiência cardíaca congestiva.

Hiperpotassemia é um termo médico que se refere a níveis elevados de potássio no sangue. O potássio é um mineral importante que desempenha um papel crucial em várias funções corporais, incluindo o bom funcionamento do sistema nervoso e muscular. No entanto, níveis excessivos de potássio no sangue podem ser perigosos e até mesmo fatais.

Normalmente, os níveis de potássio séricos em adultos saudáveis variam de 3,5 a 5,0 mEq/L. Valores acima de 5,0 mEq/L são considerados hiperpotassemia. A gravidade da hiperpotassemia pode ser classificada como leve (5,1-5,9 mEq/L), moderada (6,0-6,9 mEq/L) ou grave (≥ 7,0 mEq/L).

A hiperpotassemia pode resultar de várias causas, incluindo doenças renais, uso de certos medicamentos, desequilíbrios hormonais e traumatismos graves. Alguns sintomas comuns da hiperpotassemia incluem fraqueza muscular, paralisia, batimentos cardíacos irregulares e, em casos graves, parada cardíaca.

O tratamento para a hiperpotassemia geralmente inclui medidas para reduzir os níveis de potássio no sangue, como diálise, administração de medicamentos que promovem a excreção de potássio ou mudanças na dieta. É importante buscar atendimento médico imediato se acredita-se estar sofrendo de hiperpotassemia, pois podem ocorrer complicações graves e até mesmo fatais se não for tratada adequadamente.

Hipoaldosteronismo é uma condição médica caracterizada por níveis insuficientes de aldosterona, uma hormona produzida pelos rins que desempenha um papel importante na regulação do equilíbrio de líquidos e sais no corpo. A aldosterona ajuda a controlar os níveis de potássio e sódio no sangue, o volume de fluido corporal e a pressão arterial.

Existem dois tipos principais de hipoaldosteronismo: primário e secundário. No hipoaldosteronismo primário, os rins produzem níveis inadequados de aldosterona devido a uma condição subjacente que afeta as glândulas supra-renais (localizadas acima dos rins), como a doença de Addison ou a insuficiência adrenal congênita. No hipoaldosteronismo secundário, os níveis de aldosterona são baixos porque o cérebro e os rins não estão enviando as sinalizações corretas para produzir a hormona, geralmente devido a uma doença renal crônica ou outra condição que afeta o sistema endócrino.

Os sintomas do hipoaldosteronismo podem incluir fraqueza muscular, fadiga, baixa pressão arterial, desmaios, sedação e níveis elevados de potássio no sangue (hiperpotassemia). O tratamento geralmente consiste em suplementos de sódio e hormônios para ajudar a regular os níveis de líquidos e sais no corpo. Em alguns casos, o tratamento da condição subjacente que está causando o hipoaldosteronismo pode ajudar a aliviar os sintomas.

Pseudo-hipoaldosteronismo é um distúrbio endócrino caracterizado por baixos níveis de potássio sérico e alta excreção urinária de sódio, apesar da baixa atividade do hormônio aldosterona ou resistência a seus efeitos. Existem duas formas principais: pseudo-hipoaldosteronismo tipo I (ou deficiência de receptor mineralocorticoide) e pseudo-hipoaldosteronismo tipo II (ou síndrome de Gordon).

No pseudo-hipoaldosteronismo tipo I, ocorre uma falha na habilidade dos rins em responder à aldosterona, resultando em baixos níveis de potássio e sódio no sangue e altos níveis de potássio na urina. Essa forma pode ser hereditária (denominada pseudo-hipoaldosteronismo tipo I congênito) ou adquirida (pseudo-hipoaldosteronismo tipo I adquirido). A forma congênita geralmente é diagnosticada em bebês e crianças pequenas e pode ser causada por mutações em genes que codificam proteínas envolvidas no transporte de sódio e potássio nos túbulos renais. A forma adquirida geralmente ocorre em indivíduos com doenças renais crônicas ou intoxicação por substâncias que inibem a ação da aldosterona.

No pseudo-hipoaldosteronismo tipo II, também conhecido como síndrome de Gordon, há uma sensibilidade aumentada à aldosterona, resultando em níveis elevados de sódio e baixos níveis de potássio no sangue. Essa forma geralmente é adquirida e pode ser causada por várias condições, como doenças renais, uso de medicamentos ou alterações genéticas.

O tratamento para o pseudo-hipoaldosteronismo depende da causa subjacente. Em geral, o objetivo é corrigir os níveis anormais de sódio e potássio no sangue e prevenir complicações associadas, como insuficiência cardíaca ou renal. Isso pode ser alcançado com a modificação da dieta, uso de suplementos ou medicamentos que afetam o equilíbrio de sódio e potássio no corpo.

Potássio é um mineral essencial que desempenha um papel importante em várias funções corporais, especialmente no equilíbrio de fluidos e na atividade cardíaca e nervosa saudável. Ele é o terceiro cátion mais abundante no corpo humano, atrás de cálcio e sódio. O potássio está amplamente distribuído em tecidos corporais, com cerca de 98% encontrado dentro das células.

A concentração normal de potássio no soro sanguíneo é de aproximadamente 3.5-5.0 mEq/L. Níveis anormalmente altos ou baixos podem ser prejudiciais e até mesmo perigosos para a saúde. O potássio é um eletrólito importante que auxilia na condução de impulsos nervosos e musculares, incluindo o músculo cardíaco. Ele também desempenha um papel crucial no metabolismo de carboidratos e proteínas e na síntese de glicogênio.

O potássio é adquirido principalmente através da dieta, com alimentos ricos em potássio incluindo bananas, batatas, abacates, legumes verdes, carne, frutos do mar e laticínios. O corpo elimina o excesso de potássio através dos rins, mas também pode ser excretado pela pele e pelos intestinos.

La Fludrocortisona é um glucocorticoide sintético, utilizzato principalmente nel trattamento del ipopotassiemia e dell'ipotensione ortostatica associata a insufficienza surrenalica primaria o secondaria. Agisce aumentando la riassorbimento di sodio e acqua a livello del tubulo contorto distale del rene, riducendo così l'escrezione di potassio. Questo porta ad un aumento del volume intravascolare e della pressione sanguigna. La Fludrocortisone viene somministrata per via orale ed è disponibile in forma di compresse. Gli effetti collaterali possono includere ritenzione di sodio e fluidi, aumento della pressione sanguigna, riduzione dell'escrezione di potassio, debolezza muscolare, aumento dell'appetito, disturbi del sonno e cambiamenti dell'umore.

Espironolactona é um fármaco diurético, ou seja, aumenta a produção de urina. Trata-se de um antagonista dos receptores da aldosterona, o que significa que bloqueia os efeitos da aldosterona no corpo. A aldosterona é uma hormona responsável pelo controle do equilíbrio de líquidos e sais no organismo.

A espironolactona é frequentemente utilizada no tratamento de:

* Hipertensão arterial (pressão alta)
* Insuficiência cardíaca congestiva
* Cirrose hepática com ascites resistente a diuréticos
* Síndrome de Conn (hiperaldosteronismo primário)

Além disso, também pode ser empregada no tratamento da hirsutismo (crescimento excessivo de pelos em mulheres) e na prevenção do cancro da ovário em mulheres com alto risco.

Os efeitos adversos mais comuns incluem:

* Desequilíbrios eletróliticos (baixo nível de potássio no sangue)
* Dor de cabeça
* Tontura
* Náusea
* Fraqueza
* Cansaço
* Irregularidades menstruais em mulheres

Em casos raros, pode ocorrer:

* Rash cutâneo
* Dor abdominal
* Confusão mental
* Tremores
* Níveis elevados de potássio no sangue (hipercalemia)

A espironolactona é geralmente bem tolerada, mas os pacientes devem ser acompanhados regularmente por um médico para monitorar os níveis de eletrólitos e garantir que o tratamento esteja sendo eficaz.

Hipopotassemia é um termo médico que se refere a níveis séricos anormalmente baixos de potássio no sangue. O potássio é um mineral essencial que desempenha um papel importante em várias funções corporais, incluindo o equilíbrio de fluidos, a atividade muscular e nervosa, e a regulação do batimento cardíaco.

Normalmente, os níveis séricos de potássio variam entre 3,5 e 5,0 miliequivalentes por litro (mEq/L). Quando os níveis descem abaixo de 3,5 mEq/L, isso é classificado como hipopotassemia.

A hipopotassemia pode ser causada por vários fatores, incluindo vômitos ou diarreia prolongados, uso excessivo de diuréticos, doenças renais, desequilíbrio hormonal e certos medicamentos. Os sintomas da hipopotassemia podem variar desde fraqueza muscular, fadiga, constipação, batimentos cardíacos irregulares até parada cardíaca em casos graves. O tratamento geralmente inclui a substituição de potássio no sangue e o tratamento da causa subjacente da hipopotassemia.

Los antagonistas de receptores de mineralocorticoides (ARM) son una clase de fármacos que bloquean la unión del aldosterona, una hormona esteroidea, a sus receptores específicos en los riñones. La aldosterona desempeña un papel importante en el equilibrio de líquidos y electrolitos en el cuerpo, pero su exceso puede causar retención de sodio y agua, aumento de la presión arterial y daño renal.

Los ARM se utilizan principalmente en el tratamiento de la hipertensión arterial resistente al tratamiento y la insuficiencia cardíaca congestiva. Al bloquear los efectos de la aldosterona, estos fármacos ayudan a reducir la retención de sodio y agua, lo que lleva a una disminución de la presión arterial y una mejora en la función cardíaca y renal.

Algunos ejemplos comunes de ARM incluyen la espironolactona y el eplerenona. Estos fármacos se consideran generalmente seguros, pero pueden causar efectos secundarios como aumento de la potasemia (niveles altos de potasio en la sangre), náuseas, vómitos, diarrea y fatiga. Los niveles de potasio en sangre deben controlarse regularmente durante el tratamiento con ARM para minimizar el riesgo de hiperpotasemia.

Bicarbonato de sódio, também conhecido como bicarbonato de sódio ou simplesmente bicarb, é um composto químico com a fórmula NaHCO3. É um sólido branco e granular que é amplamente utilizado como agente levedor em panificação, regulador de pH em piscinas e como medicamento para tratar indigestão e outras condições médicas.

Na medicina, o bicarbonato de sódio geralmente é administrado por via oral ou intravenosa (IV) para neutralizar a acidez excessiva no sangue, um distúrbio conhecido como acidose metabólica. Também pode ser usado como um antiácido para aliviar indigestão e refluxo ácido, bem como um tratamento de primeira ajuda para picadas de insectos e queimaduras leves.

Embora o bicarbonato de sódio seja geralmente considerado seguro quando usado em doses adequadas, ele pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como náuseas, vômitos e diarréia, quando consumido em excesso. Além disso, a administração intravenosa de bicarbonato de sódio deve ser realizada com cuidado, pois pode causar alterações no equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo, especialmente em indivíduos com insuficiência renal ou outras condições médicas subjacentes.

"Aciose" é uma condição médica em que o pH sanguíneo de um indivíduo é inferior a 7,35, o que indica que o sangue está mais ácido. Normalmente, o pH sanguíneo varia entre 7,35 e 7,45, mantendo um equilíbrio delicado no meio. A acidez excessiva pode ser causada por vários fatores, como a falha dos rins em remover suficiente ácido do corpo, a respiração inadequada que resulta na acumulação de dióxido de carbono no sangue ou certas condições médicas graves, como diabetes descontrolada, insuficiência hepática e falha renal.

Os sintomas da acidosis podem incluir confusão mental, letargia, batimentos cardíacos irregulares, falta de ar e, em casos graves, coma ou morte. O tratamento geralmente envolve o tratamento da causa subjacente da acidez excessiva, como a administração de insulina para controlar a diabetes ou a ventilação mecânica para ajudar a respiração. Em casos graves, pode ser necessário administrar bicarbonato de sódio ou outros agentes alcalinizantes para neutralizar a acidez excessiva no sangue.

A aldosterona é uma hormona steroide produzida pelas glândulas supra-renais, especificamente pela zona glomerulosa do córtex renal. Ela desempenha um papel crucial no equilíbrio hídrico e mineral do corpo, regulando a pressão arterial e o volume sanguíneo.

A produção de aldosterona é estimulada principalmente pela angiotensina II, que é ativada em resposta à diminuição do fluxo sanguíneo renal ou à queda dos níveis de sódio no sangue. A hormona atua nos rins, aumentando a reabsorção de sódio e água no túbulo contornado distal e no ducto coletor, o que leva ao aumento do volume sanguíneo e da pressão arterial. Além disso, a aldosterona também promove a excreção de potássio pelos rins, o que ajuda a manter sua concentraação normal no sangue.

Em condições normais, a produção de aldosterona é rigorosamente controlada por mecanismos hormonais e nervosos complexos para garantir um equilíbrio adequado entre os níveis de sódio, potássio e água no organismo. No entanto, em certas condições patológicas, como hiperaldosteronismo primário ou secundário, a produção excessiva de aldosterona pode levar a desequilíbrios hídricos e eletrólitos, levantando preocupações clínicas importantes.

Resinas de troca de íons, também conhecidas como resinas de intercâmbio iônico, são polímeros sintéticos cross-linked capazes de trocar ions com a solução circundante. Elas contêm grupos funcionais que podem se dissociar em cátions ou aniões, dependendo do tipo de resina. As resinas de troca de cátions contêm grupos funcionais que se dissociam em cátions quando em solução aquosa, como por exemplo os grupos sulfónicos (-SO3H) ou carboxílicos (-COOH). Essas resinas são usadas em uma variedade de aplicações, incluindo o tratamento de água potável e residual, a separação e purificação de compostos químicos, e como catalisadores em reações químicas. Quando uma solução contendo íons passa através da resina, os íons presentes na resina são substituídos pelos íons da solução, processo este conhecido como troca iônica.

Potássio na dieta refere-se à ingestão de potássio através dos alimentos que são consumidos. O potássio é um mineral essencial e um eletrólito que desempenha um papel importante em várias funções corporais, incluindo o equilíbrio de fluidos, a pressão arterial saudável e a função normal do sistema nervoso e muscular.

Os alimentos ricos em potássio incluem frutas (como bananas, laranjas, abacates e uvas), verduras (como batatas, espinafres, tomates e legumes verdes), carnes magras, aves, peixe, nozes e sementes, grãos integrais e laticínios desnatados.

A ingestão adequada de potássio é importante para manter a saúde geral e prevenir condições como a hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e osteoporose. A quantidade diária recomendada de potássio varia com a idade e o sexo, variando de 2.300 a 4.700 miligramas por dia para adultos saudáveis. No entanto, é importante consultar um médico ou dietista para obter recomendações específicas com base nas necessidades individuais e condições de saúde.

Na medicina, "simportadores de cloreto de sódio" se referem a um tipo específico de proteínas transportadoras encontradas nas membranas celulares. Eles são responsáveis por mover íons de sódio (Na+) e cloro (Cl-) para dentro da célula simultaneamente, em processo conhecido como "cotransporte".

Existem diferentes tipos de simportadores de cloreto de sódio, mas um dos mais bem estudados é o NCC (co-transportador de sódio-cloro), também conhecido como co-transportador de sódio-cloro 1 ou NCCT (do inglês, Sodium-Chloride Cotransporter). O NCC está presente principalmente no túbulo contorcido distal do néfron, um componente do sistema excretor renal responsável pela regulação do equilíbrio de fluidos e eletrólitos no corpo.

Alterações nesses simportadores podem levar a desequilíbrios iônicos e desordens hidroeletróliticas, como a hipertenção (pressão arterial alta) e a síndrome de Gitelman, uma doença genética rara que afeta o funcionamento dos rins. A compreensão dos simportadores de cloreto de sódio é crucial para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas para tratar essas condições.

Na medicina, o termo "catártico" refere-se a um agente ou procedimento que promove o alívio rápido e intenso de sintomas ou doenças por meio da eliminação acelerada de material tóxico ou fluídos corporais. Geralmente, isso é alcançado através de medidas como a indução do vômito ou diarreia para limpar o sistema digestivo.

No contexto psiquiátrico, "catártico" pode se referir a um método terapêutico que ajuda os indivíduos a expressarem e processarem pensamentos e emoções reprimidos, geralmente por meio de técnicas como a hipnose ou a terapia através da arte. Essa forma de catarse pode ajudar no tratamento de transtornos mentais, como o estresse pós-traumático.

É importante notar que, apesar dos potenciais benefícios do uso terapêutico de catárticos, também podem haver riscos associados a esses procedimentos, especialmente se não forem realizados sob a supervisão adequada de profissionais de saúde treinados.

A succinilcolina é um agente curare sintético, um bloqueador neuromuscular não despolarizante de curta duração. É usado clinicamente como um relaxante muscular para facilitar a intubação endotraqueal e a cirurgia. A succinilcolina age no receptor nicotínico da junção neuromuscular, causando uma rápida paralisia dos músculos esqueléticos após a administração intravenosa.

A duração do efeito da succinilcolina é geralmente de 5 a 10 minutos, o que a torna útil em situações em que um rápido retorno da função muscular é necessário, como na reanimação cardiopulmonar ou na cirurgia de curta duração. No entanto, devido aos seus efeitos colaterais potenciais, incluindo hiperpotassemia e mioglobinúria, a succinilcolina é geralmente reservada para uso em situações de vida ou morte ou quando outros relaxantes musculares não podem ser usados com segurança.

A succinilcolina foi introduzida na prática clínica na década de 1950 e continua a ser um dos relaxantes musculares mais amplamente utilizados hoje em dia, apesar dos avanços nas técnicas anestésicas e nos agentes farmacológicos disponíveis.

Poliestirenos são polímeros sintéticos termoplásticos produzidos por polimerização do estireno. Existem dois tipos principais de poliestireno: poliestireno cristalino (cPS) e poliestireno impacto (PS-I), também conhecido como poliestireno expandido (EPS).

O cPS é um material duro, transparente, quebradiço e resistente à temperatura. É usado em aplicações como utensílios de cozinha, recipientes de alimentos e componentes eletrônicos.

Por outro lado, o PS-I é um material leve e espumoso com propriedades de absorção de choque. Ele é amplamente usado em embalagens protectoras, isolamento térmico e flutuação. O PS-I é produzido por expansão de perles de poliestireno com a adição de um agente espumante e calor.

Em resumo, os poliestirenos são materiais plásticos versáteis usados em uma variedade de aplicações devido às suas propriedades únicas, como resistência à temperatura, durabilidade e leveza.

Os Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (IECA), também conhecidos como ACE (do inglês, Angiotensin-Converting Enzyme) inhibitors, são uma classe de medicamentos utilizados no tratamento de diversas condições cardiovasculares e renais. Eles agem inibindo a enzima conversora de angiotensina, o que impede a formação da angiotensina II, um potente vasoconstritor e estimulador da aldosterona. Como resultado, os IECA promovem a vasodilatação, reduzem a resistência vascular periférica e diminuem a pressão arterial. Além disso, eles também possuem um efeito natriurético, o que ajuda no controle do volume sanguíneo.

Os IECA são frequentemente prescritos para o tratamento de hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, nefropatia diabética e doença renal crônica, entre outras condições. Eles podem ser usados sozinhos ou em combinação com outros medicamentos, dependendo da gravidade da doença e dos objetivos terapêuticos.

Embora os IECA sejam geralmente bem tolerados, eles podem causar alguns efeitos adversos, como tosse seca, hipotensão ortostática, hipercalemia e insuficiência renal em indivíduos com doença renal prévia. Em casos raros, eles podem também levar ao desenvolvimento de angioedema.

Lisinopril é um fármaco do grupo dos inhibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA), utilizado no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva e doença renal crônica. Agindo na diminuição da produção de angiotensina II, uma substância que estreita os vasos sanguíneos, o Lisinopril provoca a dilatação dos mesmos, reduzindo assim a pressão arterial e aumentando o fluxo sanguíneo, especialmente para órgãos como o coração e rins. Além disso, o medicamento possui propriedades anti-hipertensivas, diuréticas e natriuréticas, auxiliando no controle da doença cardiovascular e renal.

Apesar de sua eficácia, o Lisinopril pode apresentar efeitos colaterais como tosse seca, cansaço, dor de cabeça, náuseas e diarréia. Em casos mais graves, podem ocorrer reações alérgicas, hipotensão arterial severa, insuficiência renal aguda, hiperpotassemia (níveis elevados de potássio no sangue) e angioedema (inchaço rápido dos tecidos moles da face, garganta ou língua). É importante que o paciente informe ao médico quaisquer sintomas ou reações adversas durante o tratamento com Lisinopril.

A prescrição e administração do medicamento devem ser realizadas por um profissional de saúde qualificado, levando em consideração as condições clínicas individuais do paciente, doses recomendadas e possíveis interações com outros fármacos. O Lisinopril pode ser administrado em comprimidos ou solução oral, uma vez ao dia, preferencialmente de manhã, antes dos alimentos. É importante que o paciente mantenha-se hidratado durante o tratamento e siga as orientações do médico para garantir a segurança e eficácia do medicamento.

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