Transtornos caracterizados por hipersonolência durante o horário normal de despertar, podendo prejudicar o funcionamento cognitivo. Os subtipos incluem transtornos de hipersonia primária (ex., HIPERSONOLÊNCIA IDIOPÁTICA; NARCOLEPSIA e SÍNDROME DE KLEINE-LEVIN) e transtornos de hipersonia secundária, no qual a sonolência excessiva pode ser atribuída a uma causa conhecida (ex., efeito de drogas, TRANSTORNOS MENTAIS e SÍNDROMES DA APNEIA DO SONO).
Transtorno do sono de origem no sistema nervoso central, caracterizado por sono noturno prolongado e períodos de sonolência durante o dia. Os indivíduos afetados apresentam dificuldade em despertar pelas manhãs e podem ter embriaguez do sono, comportamentos automáticos e distúrbios de memória. Esta afecção difere da narcolepsia, na qual os períodos de sono durante o dia são mais longos, não há associação com CATAPLEXIA e o teste múltiplo de início da latência do sono não lembra o início do sono dos movimentos rápidos dos olhos.
Estado no qual há um potencial elevado de sensibilidade e uma receptividade eficiente aos estímulos externos.
Doença pulmonar intersticial de etiologia desconhecida que ocorre geralmente entre 50 e 70 anos de idade. Clinicamente é caracterizada por um início insidioso caracterizado por respiração com esforço e tosse não produtiva que leva a uma DISPNEIA progressiva. As características patológicas são inflamação intersticial deficiente, fibrose difusa, focos proeminentes de proliferação de fibroblastos e alteração microscópica em favo de mel.
Desvio lateral apreciável na linha vertical normalmente reta da espinha. (Dorland, 28a ed)
Artrite infantil, com início antes dos 16 anos de idade. Os termos artrite reumatoide juvenil (ARJ) e artrite idiopática juvenil (AIJ) referem-se a sistemas de classificação para artrites crônicas em crianças. Somente um subtipo de artrite juvenil (de início poliarticular positiva para o fator reumatoide) assemelha-se clinicamente à artrite reumatoide do adulto e é considerada o seu equivalente infantil.
Trombocitopenia que ocorre na ausência de exposição tóxica, ou uma doença associada com diminuição de plaquetas. É mediada por mecanismos imunes, em muitos casos, autoanticorpos de IgG, que se ligam às plaquetas e subsequentemente, são submetidos à destruição por macrófagos. A doença é encontrada nas formas aguda (que afeta crianças) e crônica (adulto).
Grupo de doenças intersticiais do pulmão sem etiologia conhecida. Há várias entidades com padrões variáveis de inflamação e fibrose. São classificadas por suas diferentes características clínico-radiológico-patológicas e prognóstico. Incluem FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA, PNEUMONIA EM ORGANIZAÇÃO CRIPTOGÊNICA e outras.
Processo no qual os tecidos pulmonares normais são progressivamente substituídos por FIBROBLASTOS e COLÁGENO causando uma perda irreversível da habilidade em transferir oxigênio para a corrente sanguínea via ALVÉOLOS PULMONARES. Os pacientes apresentam DISPNEIA progressiva que acaba por resultar em morte.

Os Distúrbios do Sono por Sonolência Excessiva são um grupo de condições médicas em que a pessoa afetada experimenta sonolência diurna excessiva, apesar de ter tido suficiente oportunidade para dormir durante a noite. Este grupo inclui distúrbios como Narcolepsia, Síndrome das Apneias Obstrutivas do Sono (SAOS), Hipersonia Idiopática e outros distúrbios menos comuns do sono.

A sonolência excessiva durante o dia pode causar sintomas significativos que afetam a vida diária da pessoa, como dificuldade em concentrar-se ou lembrar-se de informações, baixa energia, falta de motivação, sonos durante o dia, e em casos graves, pode levar a acidentes, especialmente enquanto se conduz.

A Narcolepsia é um distúrbio do sono caracterizado por uma tendência incontrolável de adormecer em momentos inapropriados, frequentemente acompanhada por cataplexia (perda súbita de tônus muscular), alucinações e paralisia do sono.

A Síndrome das Apneias Obstrutivas do Sono é um distúrbio do sono que ocorre quando a via aérea superior se torna obstruída durante o sono, levando a repetidas pausas na respiração e fragmentado sono noturno. Isso pode resultar em sonolência diurna excessiva e outros sintomas como fadiga, cefaleia de manhã, irritabilidade e dificuldade de concentração.

A Hipersonia Idiopática é um distúrbio do sono raro caracterizado por sonolência excessiva durante o dia sem causa aparente ou outros sintomas associados aos distúrbios do sono mencionados acima.

A hipersonolência idiopática, também conhecida como síndrome da dormidade excessiva ou síndrome de Kleine-Levin, é um distúrbio do sono extremamente raro que se caracteriza por episódios recorrentes de sonolência diurna excessiva e prolongada, associados a alterações significativas no comportamento alimentar, especialmente aumento do apetite, e em alguns casos, disfunções cognitivas e alterações de humor.

Durante os episódios, que podem durar dias ou semanas, as pessoas afetadas dormem por longos períodos de tempo, geralmente mais de 18 horas por dia, e apresentam dificuldade em acordar, mesmo com estímulos fortes. Além disso, podem experimentar sintomas hipnagógicos (sensações ou imagens que ocorrem ao adormecer) e hipnopompícos (sensações ou imagens que ocorrem ao acordar).

A causa exata da hipersonolência idiopática ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a disfunções no sistema límbico e no hipotálamo, regiões do cérebro responsáveis por regular o sono e a vigília. O diagnóstico geralmente é clínico, baseado nos sintomas característicos e na exclusão de outras possíveis causas de sonolência excessiva.

Embora não exista cura conhecida para a hipersonolência idiopática, os episódios tendem a diminuir em frequência e gravidade ao longo do tempo, e em alguns casos, podem desaparecer completamente. O tratamento geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e pode incluir estimulantes do sistema nervoso central, terapia comportamental e mudanças no estilo de vida.

Vigília, em termos médicos, refere-se a um estado de alerta e consciência em que um indivíduo está acordado e ativamente participando ou interagindo com o ambiente ao seu redor. Durante a vigília, os indivíduos geralmente têm a capacidade de processar informações, tomar decisões e se engajar em atividades físicas e mentais. É o oposto do estado de sono ou sonolência, no qual as pessoas experimentam redução da consciência e responsividade ao ambiente externo. A vigília é controlada por sistemas complexos no cérebro que regulam os estados de alerta e sono.

Fibrose Pulmonar Idiopática (FPI) é uma doença pulmonar progressiva e irreversível de causa desconhecida, caracterizada por cicatrizes nos pulmões (fibrose) que resultam em rigidez e incapacidade dos pulmões de se expandirem adequadamente. Idiopática significa que a causa da doença é desconhecida. A fibrose pulmonar ocorre quando o tecido conjuntivo dos pulmões, responsável por dar suporte e flexibilidade aos pulmões, se torna cicatrizado e inchado. Isso leva à perda da capacidade dos pulmões de se expandirem e contrair normalmente, resultando em dificuldade para respirar.

Os sintomas mais comuns da FPI incluem tosse crônica seca e falta de ar, especialmente ao realizar atividades físicas. Outros sintomas podem incluir:

* Tosse persistente
* Falta de ar ao exercitar-se
* Sensação de peso ou opressão no peito
* Respiração ruidosa (sibilâncias)
* Perda de apetite e perda de peso involuntária
* Cansaço e fadiga

A FPI geralmente ocorre em pessoas acima de 50 anos de idade, sendo mais comum em homens do que em mulheres. Embora a causa da doença seja desconhecida, acredita-se que possa estar relacionada a uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Não existe cura conhecida para a FPI, mas há tratamentos disponíveis que podem ajudar a aliviar os sintomas e a ralentizar a progressão da doença. O tratamento geralmente inclui medicamentos para reduzir a inflamação e a fibrose, oxigênio suplementar para ajudar na respiração e terapia de reabilitação pulmonar para ajudar a manter a força e a resistência física. Em casos graves, uma transplante de pulmão pode ser considerado.

Escoliose é uma curvatura anormal lateral e de rotação da coluna vertebral, geralmente em forma de "S" ou "C". A doença costuma começar durante o crescimento rápido da infância e adolescência. Embora a causa seja desconhecida na maioria dos casos, a escoliose pode ser associada a outras condições médicas ou genéticas. Em alguns indivíduos, a curvatura pode ser tão leve que não precisa de tratamento, mas em outros casos, especialmente aqueles com curvaturas mais graves, o tratamento pode incluir fisioterapia, exercícios, uso de coletes ortopédicos ou cirurgia. A detecção precoce e o tratamento adequado são importantes para prevenir complicações, como dor crônica, problemas respiratórios e redução da capacidade pulmonar.

A artrite juvenil é uma doença que causa inflamação em uma ou mais articulações em crianças e adolescentes com menos de 16 anos de idade. A inflamação causa dor, rigidez e inchaço nas articulações, o que pode limitar o movimento e a capacidade de realizar atividades diárias normais. Existem vários tipos diferentes de artrite juvenil, cada um com sinais e sintomas específicos.

Os sintomas mais comuns da artrite juvenil incluem:

* Dor e inchaço em uma ou mais articulações
* Rigidez nas articulações, especialmente de manhã ou após períodos de inatividade
* Calor e vermelhidão nas articulações afetadas
* Dificuldade em realizar movimentos normais, como andar, correr ou erguer objetos
* Fraqueza muscular e perda de massa muscular ao redor das articulações afetadas

A causa exata da artrite juvenil ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja o resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Em alguns casos, a doença pode ser desencadeada por uma infecção ou trauma.

O tratamento da artrite juvenil geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e reduzir a dor, fisioterapia para manter a flexibilidade e força muscular, e exercícios regulares para manter a saúde articular. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia para reparar ou substituir articulações danificadas.

Embora a artrite juvenil possa ser uma doença debilitante, muitas crianças e adolescentes com a doença podem levar vidas quase normais com o tratamento adequado. É importante procurar atendimento médico imediatamente se suspeitar de artrite juvenil para garantir um diagnóstico e tratamento precoces, o que pode ajudar a prevenir danos articulares permanentes.

A Púrpura Trombocitopénica Idiopática (PTI) é um transtorno raro da coagulação sanguínea que ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói os plaquetas de forma acidental. Plaquetas, também conhecidas como trombócitos, são células sanguíneas pequenas e importantes para a coagulação sanguínea. Quando ocorre sangramento, as plaquetas se aglomeram no local do dano para formar um coágulo sanguíneo e impedir a perda excessiva de sangue.

Com a destruição das plaquetas em grande número, como ocorre na PTI, o risco de hemorragias aumenta. As hemorragias podem variar desde pequenas manchas vermelhas na pele (púrpura) ou nos olhos (petechiais), até sangramentos mais graves, como nas mucosas (nariz, boca e gengivas), raramente no trato gastrointestinal ou no cérebro.

A PTI é classificada em duas formas principais:

1. PTI aguda: É a forma mais comum, especialmente em crianças. Geralmente, os sinais e sintomas desaparecem espontaneamente após alguns meses, sem nenhum tratamento ou com tratamentos simples, como corticosteroides.
2. PTI crônica: É menos comum do que a forma aguda e geralmente afeta adultos. Nesta forma, os sintomas persistem por mais de 6 meses e podem exigir tratamentos mais intensivos, como imunoglobulinas ou esplenectomia (remoção do baço).

A causa exata da PTI ainda é desconhecida, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais possam desempenhar um papel neste processo. Além disso, a PTI pode estar associada a outras doenças autoimunes ou infecciosas.

As pneumonias intersticiais idiopáticas (PII) são um grupo heterogêneo de doenças pulmonares intersticiais difusas, caracterizadas por inflamação e fibrose envolvendo o tecido conjuntivo peribronquial e perivascular, além do espaco alveolar. A palavra "idiopática" refere-se ao fato de que a causa exata dessas doenças é desconhecida.

Existem vários subtipos de PII, incluindo:

1. Pneumonia intersticial usual (UIP): É o tipo mais comum de PII e geralmente afeta indivíduos acima de 60 anos. A UIP é caracterizada por fibrose irregular e distorção arquitetural da ponteira pulmonar, além de áreas de tecido cicatricial e pulmão em "melhor forma".
2. Pneumonia intersticial não específica (NSIP): É um subtipo menos comum de PII que pode ser dividido em duas categorias: fibrosante e inflamatória. A NSIP fibrosante é caracterizada por fibrose uniforme e inflamação leve, enquanto a NSIP inflamatória é caracterizada por inflamação moderada sem fibrose significativa.
3. Pneumonia intersticial descritiva (DIP): É um subtipo raro de PII que afeta predominantemente fumantes e ex-fumantes. A DIP é caracterizada por infiltrados inflamatórios em forma de gota nos espaços alveolares, sem fibrose significativa.
4. Pneumonia intersticial limitada (LIP): É um subtipo raro de PII que é caracterizado por proliferação linfoide e infiltrados inflamatórios em pequenos vasos sanguíneos e linfáticos.
5. Pneumonia intersticial associada a colágenose (CAP): É um subtipo de PII que ocorre em indivíduos com doenças autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico ou esclerodermia.

A classificação da pneumonia intersticial é importante porque cada subtipo tem um prognóstico diferente e requer tratamento específico. O diagnóstico de PII geralmente requer uma combinação de exames imagiológicos, análises laboratoriais e biópsias pulmonares.

Fibrose pulmonar é um tipo de doença pulmonar intersticial que resulta em cicatrização (fibrose) e endurecimento dos tecidos pulmonares. A fibrose pulmonar causa a diminuição da capacidade dos pulmões de se expandirem e desempenhar sua função normal, que é fornecer oxigênio para o corpo. Isso pode levar a dificuldade em respirar, tosse crônica e eventualmente insuficiência respiratória. A causa exata da fibrose pulmonar é desconhecida na maioria dos casos (idiopática), mas também pode ser resultado de exposição a certas substâncias nocivas, doenças autoimunes ou outras condições médicas. O tratamento geralmente inclui medicação para diminuir a progressão da fibrose e oxigênio suplementar para ajudar na respiração. Em casos graves, um transplante de pulmão pode ser considerado.

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Idiopática. *Narcolepsia I e II. *Síndrome de Klein Levin. B. Secundária:. *Problemas médicos (falta de ferro, hipertiroidismo ... Quando falamos de Hipersonolência, devemos distinguir entre sono a mais durante o tempo de sono usual (noite), sono que surge ... Alguns pacientes não referem Hipersonolência porque não têm possibilidade de dormir ou manter o sono, por razões alheias à sua ...
... hipersonia idiopática e transtorno da hipersonolência referem-se a um distúrbio central de hipersonia. A hipersonia costuma ser ... A hipersonia é um distúrbio de hipersonolência do sistema nervoso central caracterizado por sonolência diurna excessiva, apesar ... Citar este artigo: Teste rápido: Diagnóstico diferencial da hipersonia idiopática - Medscape - 21 de fevereiro de 2023. ...
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