Pressão elevada dentro da abóbada craniana. Pode resultar de várias afecções, incluindo HIDROCEFALIA, EDEMA CEREBRAL, massas intracranianas, HIPERTENSÃO sistêmica grave, PSEUDOTUMOR CEREBRAL e outros transtornos.
Doença caracterizada pela pressão intracraniana elevada e, clinicamente, por CEFALEIAS, NÁUSEA, PAPILEDEMA, constrição periférica dos campos visuais, obscurações visuais transitórias e ZUMBIDO pulsátil. Com frequência, a OBESIDADE está associada com esta condição, que afeta principalmente mulheres entre 20 e 44 anos de idade. O PAPILEDEMA crônico pode levar à lesão do nervo óptico (v. DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO) e perda visual (v. CEGUEIRA).
Inchaço do DISCO ÓPTICO, normalmente associado com pressão intracraniana elevada, caracterizado por hiperemia, embaçamento das margens do disco, micro-hemorragias, ampliação da mancha cega e engrossamento das veias retinianas. O papiledema crônico pode causar ATROFIA ÓPTICA e perda visual. (Tradução livre do original: Miller et al., Clinical Neuro-Ophthalmology, 4th ed, p175)
Pressão dentro da cavidade craniana. É influenciada pela massa cefálica, pelo sistema circulatório, pela dinâmica do LCR (CSF), e pela rigidez do crânio.
Grandes canais venosos revestidos por endotélio, situados entre as duas camadas da DURA-MATER, as camadas endóstea e meníngea. Não têm válvulas e são parte do sistema venoso da dura-máter. Entre os principais seios cranianos estão o grupo póstero-superior (como sagital superior, sagital inferior, plano, transverso e occipital) e um grupo ântero-inferior (como cavernoso, petroso e plexo basilar).
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) nos SEIOS CRANIANOS, canais venosos revestidos por um grande endotélio, situados dentro do CRÂNIO. Os seios intracranianos, também chamados de seios venosos cranianos, incluem os seios sagital superior, cavernoso, lateral, petroso e muitos outros. A trombose do seio craniano pode levar a graves CEFALEIAS, CONVULSÕES e outras deficiências neurológicas.
PRESSÃO ARTERIAL sistêmica persistentemente alta. Com base em várias medições (DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL), a hipertensão é atualmente definida como sendo a PRESSÃO SISTÓLICA repetidamente maior que 140 mm Hg ou a PRESSÃO DIASTÓLICA de 90 mm Hg ou superior.
Os dois grandes canais venosos revestidos por endotélio que começam na protuberância occipital interna da parte póstero-inferior do CRÂNIO e caminham lateralmente e para frente, terminando na veia jugular interna (VEIAS JUGULARES). Um dos seios transversos (geralmente o direito) é uma continuação do SEIO SAGITAL SUPERIOR. O outro é continuação do seio reto.
Compostos que aumentam o volume da urina ao aumentar a quantidade de soluto osmoticamente ativo na urina. Os diuréticos osmóticos também aumentam a osmolaridade do plasma.
Aumento da RESISTÊNCIA VASCULAR na CIRCULAÇÃO PULMONAR, geralmente secundária a CARDIOPATIAS ou PNEUMOPATIAS.
Drenagem do líquido do espaço subaracnoídeo na região lombar, geralmente entre a terceira e a quarta vértebras lombares.
Radiografia do sistema ventricular do cérebro, após injeção de ar ou outro meio de contraste diretamente nos ventrículos cerebrais. Também é utilizada para tomografia computadorizada dos ventrículos cerebrais por raio X.
Sintoma de DOR na região craniana. Pode ser uma ocorrência ou manifestação benigna isolada de uma ampla variedade de TRANSTORNOS DA CEFALEIA.
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) nos SEIOS LATERAIS. Esta afecção frequentemente está associada com infecções auditivas (OTITE MÉDIA ou MASTOIDITE) sem tratamento antibiótico. Em países desenvolvidos, a trombose do seio lateral pode resultar de TRAUMA CRANIOCEREBRAL, NEOPLASIAS ENCEFÁLICAS, PROCEDIMENTOS NEUROCIRÚRGICOS, TROMBOFILIA e outras afecções. Entre as características clínicas estão CEFALEIA, VERTIGEM e aumento da pressão intracraniana.
Compromentimentos da visão que limitam uma ou mais funções básicas do olho: acuidade visual, adaptação ao escuro, visão de cores ou periférica. Podem resultar de OFTALMOPATIAS, DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO, doenças das VIAS VISUAIS, doenças do LOBO OCCIPITAL, TRANSTORNOS DA MOTILIDADE OCULAR e outras afecções. (Tradução livre do original: Newell, Ophthalmology: Principles and Concepts, 7th ed, p132)
Afecção em que a SELA TÚRCICA não está preenchida com o tecido hipofisário. A hipófise pode estar comprimida, atrofiada ou removida. Há dois tipos: (1) sela vazia primária, devida a um defeito no diafragma da célula, levando a uma herniação aracnoide no espaço selar; (2) sela vazia secundária, associada com a remoção ou tratamento de neoplasias hipofisárias.
Excisão de parte do crânio. Este procedimento é usado para tratar a pressão intracraniana elevada que não responde ao tratamento convencional.
Veias que drenam o cérebro.
Checagem sistemática da condição e função do SISTEMA NERVOSO CENTRAL de um paciente durante períodos de doença ou após lesões, usando várias TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO NEUROLÓGICO.
Tiazida diurética com ações e usos similares àqueles da HIDROCLOROTIAZIDA.
O segundo nervo craniano que transporta informação visual da RETINA para o cérebro. Este nervo leva os axônios das CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA, que se reorganizam no QUIASMA ÓPTICO e continuam através do TRATO ÓPTICO para o cérebro. A maior projeção é para os núcleos geniculados laterais; outros alvos importantes incluem os COLÍCULOS SUPERIORES e NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO. Ainda que conhecido como o segundo nervo craniano, é considerado parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Hormônios liberados da NEUROIPÓFISE. São vários peptídeos formados nos NEURÔNIOS no HIPOTÁLAMO, ligados às NEUROFISINAS e armazenados nas terminações das células nervosas na neuroipófise. Com a estimulação, estes peptídeos são liberados para a circulação portal hipofisária.
Inserção de tubos para criar uma comunicação entre um ventrículo cerebral e a veia jugular interna. Sua colocação permite a drenagem do líquido cefalorraquidiano para alívio de hidrocefalia ou outra situação que leve ao acúmulo de líquido nos ventrículos.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Aumento do líquido intra ou extracelular em tecidos cerebrais. O edema encefálico citotóxico (inchaço devido ao aumento do líquido intracelular) é indicativo de um distúrbio do metabolismo celular e normalmente associado com lesões isquêmicas ou hipóxicas (ver HIPÓXIA ENCEFÁLICA). Um aumento no líquido extracelular pode ser causado por aumento na permeabilidade capilar encefálica (edema vasogênico), um gradiente osmótico, bloqueio local das vias de líquidos intersticiais, ou por obstrução do fluxo de CSF (ex. HIDROCEFALIA obstrutiva). (Tradução livre do original: Childs Nerv Syst 1992 Sep; 8(6):301-6)
Lesões agudas e crônicas (ver também LESÃO ENCEFÁLICA) ao encéfalo, incluindo os hemisférios cerebrais, CEREBELO e TRONCO CEREBRAL. As manifestações clínicas dependem da natureza da lesão. O trauma difuso ao encéfalo é frequentemente associado com LESÃO AXONAL DIFUSA ou COMA PÓS-TRAUMÁTICO. As lesões localizadas podem estar associadas com MANIFESTAÇÕES NEUROCOMPORTAMENTAIS; HEMIPARESIA ou outras deficiências neurológicas focais.
Pressão manométrica do LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO medida através de punção lombar, cerebroventricular ou cisternal. Dentro da cavidade craniana é chamada PRESSÃO INTRACRANIANA.
Forma de FALÊNCIA HEPÁTICA de início rápido, também conhecida como falência hepática fulminante, causada por uma lesão hepática grave ou perda massiva de HEPATÓCITOS. Caracteriza-se por desenvolvimento súbito de disfunção hepática e ICTERÍCIA. A falência hepática aguda pode progredir para uma disfunção cerebral e até para o coma hepático dependendo da etiologia que inclui ISQUEMIA hepática, toxicidade aos medicamentos, infiltração maligna e hepatite viral, como HEPATITE B e HEPATITE C pós-transfusão.
PRESSÃO SANGUÍNEA elevada e persistente devido a NEFROPATIAS, como aquelas envolvendo o parênquima renal, vasculatura renal ou tumores que secretam RENINA.
Proeminência óssea, situada na superfície superior do corpo do osso esfenoide, que abriga a GLÂNDULA HIPÓFISE.
Um dos INIBIDORES DA ANIDRASE CARBÔNICA que, algumas vezes, é eficaz contra crises de ausência. Pode também ser útil como adjuvante no tratamento de crises tônico-clônicas, mioclônicas e atônicas, particularmente em mulheres cujas crises ocorrem ou são exacerbadas em períodos específicos do ciclo menstrual. Entretanto, sua utilidade é transitória frequentemente devido ao rápido desenvolvimento de tolerância. Seu efeito antiepiléptico pode se dar em virtude do seu poder inibitório sobre a anidrase carbônica encefálica, o que leva a um aumento do gradiente de cloreto transneuronal, do fluxo de cloreto e da inibição. (Tradução livre do original: Smith and Reynard, Textbook of Pharmacology, 1991, p337)
Aumento anormal de resistência ao fluxo sanguíneo dentro do SISTEMA PORTA hepático, frequentemente observado na CIRROSE HEPÁTICA e em situações com obstrução da VEIA PORTA.
Pressão arterial em uma VEIA. Geralmente se mede para avaliar a PRESSÃO de preenchimento dos VENTRÍCULOS CARDÍACOS.
Fratura craniana caracterizada pela depressão interna de um fragmento ou seção de um osso craniano, geralmente comprimindo o cérebro e a dura mater subjacentes. As fraturas cranianas com afundamento caracterizadas por ferimentos de pele abertos que se comunicam com fragmentos de crânio são chamadas de fraturas cranianas com afundamento compostas.
Circulação do sangue através dos VASOS SANGUÍNEOS do ENCÉFALO.
Classe de compostos químicos derivados do ácido barbitúrico ou ácido tiobarbitúrico. Muitos desses são MODULADORES GABAÉRGICOS utilizados como HIPNÓTICOS E SEDATIVOS, como ANESTÉSICOS, ou mesmo, como ANTICONVULSIVANTES.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Medida contínua dos processos fisiológicos, pressão sanguínea, batimento cardíaco, débito renal, reflexos, respiração, etc., em pacientes ou animais experimentais; inclui monitorização farmacológica, dosagem de drogas administradas ou seus metabólitos no sangue, tecidos ou urina.
Qualquer operação no crânio; incisão no crânio. (Dorland, 28a ed)
Acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano dentro do crânio, o que pode estar associado com dilatação dos ventrículos cerebrais, HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, CEFALEIA, letargia, INCONTINÊNCIA URINÁRIA e ATAXIA.
Hipertensão devido à compressão ou OBSTRUÇÃO DA ARTÉRIA RENAL.
Fármacos usados no tratamento da HIPERTENSÃO (aguda ou crônica), independentemente do mecanismo farmacológico. Entre os anti-hipertensivos estão os DIURÉTICOS [especialmente os DIURÉTICOS TIAZÍDICOS (=INIBIDORES DE SIMPORTADORES DE CLORETO DE SÓDIO)], os BETA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os ALFA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os INIBIDORES DA ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA, os BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CÁLCIO, os BLOQUEADORES GANGLIONARES e os VASODILATADORES.
Estado profundo de inconsciência associado a depressão da atividade cerebral da qual o indivíduo não pode ser despertado. O coma geralmente ocorre quando há disfunção ou lesão envolvendo ambos os hemisférios cerebrais ou a FORMAÇÃO RETICULAR do tronco cerebral.
Inflamação das meninges causada por CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS, uma levedura encapsulada que tende a infectar indivíduos com SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA e outros estados imunocomprometidos. O organismo entra no corpo através do trato respiratório, mas as infecções sintomáticas, normalmente são limitadas aos pulmões e sistema nervoso. O organismo também pode produzir lesões parenquimatosas no cérebro (torulomas). Clinicamente, o curso da doença é subagudo e pode ocasionar CEFALEIA, NÁUSEA, FOTOFOBIA, déficits neurológicos focais, CONVULSÕES, neuropatias cranianas e HIDROCEFALIA. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp721-2).
Operação cirúrgica para aliviar a pressão em um compartimento do corpo. (Dorland, 28a ed)
Afecções que acometem o CÉREBRO, composto de componentes intracranianos do SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Este inclui (mas não se limita a estes) CÓRTEX CEREBRAL, substância branca intracraniana, GÂNGLIOS DA BASE, TÁLAMO, HIPOTÁLAMO, TRONCO ENCEFÁLICO e CEREBELO.
TEMPERATURA CORPORAL anormalmente baixa induzida intencionalmente por meios artificiais em animais de sangue quente. Em humanos, a hipotermia suave ou moderada tem sido usada para diminuir danos teciduais, particularmente após lesões cardíacas ou na medula espinal e durante cirurgias subsequentes.
Diurético e adjuvante no diagnóstico renal relacionado ao sorbitol. Possui pouco valor calórico e é eliminado do corpo antes que aconteça qualquer metabolismo. Pode ser usado para tratar oligúria associado com insuficiência renal ou outras manifestações anormais do funcionamento renal e tem sido usado para determinar a taxa de filtração glomerular. Geralmente, o Manitol também é utilizado como ferramenta de pesquisa em estudos de biologia celular, normalmente para controlar a osmolaridade.
Afecção caracterizada por PRESSÃO ARTERIAL marcadamente alta com PRESSÃO DIASTÓLICA geralmente maior que 120 mm Hg. A hipertensão maligna é caracterizada por dano vascular generalizado, PAPILEDEMA, retinopatia, ENCEFALOPATIA HIPERTENSIVA e disfunção renal.
Técnica não invasiva que utiliza ultrassom para medida da hemodinâmica cerebrovascular, particularmente a velocidade do fluxo sanguíneo cerebral e fluxo dos colaterais cerebrais. Com uma sonda de pulsos de alta intensidade e baixa frequência, as artérias intracranianas podem ser analisadas transtemporalmente, transorbitalmente ou abaixo do forame magno.
Formação ou presença de um coágulo (TROMBO) em um vaso sanguíneo dentro do CRÂNIO. A trombose intracraniana pode levar a oclusões trombóticas e INFARTO ENCEFÁLICO. A maioria das oclusões trombóticas está associada com ATEROSCLEROSE.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Gás nobre com símbolo atômico Xe, número atômico 54 e peso atômico 131,30. É encontrado na atmosfera terrestre e é utilizado como anestésico.
Área total ou espaço visível na visão periférica de uma pessoa com o olho direcionado para frente.
Clareza ou nitidez da VISÃO OCULAR ou a habilidade dos olhos de enxergar detalhes finos. A acuidade visual depende das funções da RETINA, da transmissão nervosa e da habilidade interpretativa do encéfalo. A acuidade visual normal (humana) é expressa como 20/20, que indica que uma pessoa pode enxergar a 20 pés (aproximadamente 6,1 m) o que normalmente deve ser visto a esta distância. A acuidade visual também pode ser influenciada por brilho, cor e contraste.
Barbiturato de curta ação eficaz como agente sedativo e hipnótico (mas não como agente ansiolítico) e geralmente administrado por via oral. É prescrito mais frequentemente para indução do sono do que para sedação, mas como agentes similares, pode perder sua eficácia na segunda semana de administração contínua. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1994, p236)
Incapacidade de enxergar ou ausência da percepção visual. Esta afecção pode ser o resultado de DOENÇAS OCULARES, DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO, doenças do QUIASMA ÓPTICO ou DOENÇAS CEREBRAIS que afetam as VIAS VISUAIS ou LOBO OCCIPITAL.
Visualização radiográfica ou por registro, de uma veia após a injeção de um meio de contraste.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Solução hipertônica de cloreto de sódio. Solução cuja pressão osmótica é maior que a do soro fisiológico (0.9 g de NaCl em 100 ml de água purificada).
Líquido aquoso continuamente produzido no PLEXO CORÓIDEO e circulam ao redor da superfície do ENCÉFALO, MEDULA ESPINAL e nos VENTRÍCULOS CEREBRAIS.
Afecção em que uma estrutura anatômica é contraída além das dimensões normais.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Método não invasivo de imagem e determinação da anatomia vascular interna sem injeção de um meio de contraste ou exposição à radiação. A técnica é utilizada especialmente em ANGIOGRAFIA CEREBRAL assim como em estudos de outras estruturas vasculares.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Radiografia do sistema vascular do cérebro, após injeção de um meio de contraste.
Série de testes usados para avaliar várias funções dos olhos.
Veias do pescoço que drenam o cérebro, a face e o pescoço para as veias braquiocefálica ou subclávia.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
A mais externa das três MENINGES, uma membrana fibrosa de tecido conjuntivo que cobre o encéfalo e cordão espinhal.
Afecção caracterizada por sonolência ou coma na presença de uma infecção aguda com PLASMODIUM FALCIPARUM (e mais raramente por outras espécies de Plasmodium). As manifestações clínicas iniciais incluem CEFALEIAS, ATAQUES e alterações mentais seguida de uma rápida progressão para o COMA. As características da doença incluem a presença de capilares cerebrais preenchidos por eritrócitos parasitas e múltiplos focos pequenos de necrose cortical e subcortical. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p136)
Comunicação direta anormal entre artéria e veia sem passar pelos CAPILARES. Uma fístula arteriovenosa geralmente leva à formação de uma conexão semelhante a um saco dilatado (aneurisma arteriovenoso). As localizações e os tamanhos dos desvios determinam o grau dos efeitos nas funções cardiovasculares, como PRESSÃO ARTERIAL e FREQUÊNCIA CARDÍACA.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Estado no qual o PESO CORPORAL está grosseiramente acima do peso aceitável ou ideal, geralmente devido a acúmulo excessivo de GORDURAS no corpo. Os padrões podem variar com a idade, sexo, fatores genéticos ou culturais. Em relação ao ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, um IMC maior que 30,0 kg/m2 é considerado obeso e um IMC acima de 40,0 kg/m2 é considerado morbidamente obeso (OBESIDADE MÓRBIDA).
Afecção em uma mulher grávida com pressão sanguinea sistólica (maior que 140 mm Hg) e diastólica (maior que 90 mm Hg) registrada em pelo menos dois momentos com 6 h de intervalo entre as medidas. A HIPERTENSÃO complica 8 a 10 por cento de todas as gestações, geralmente após 20 semanas de gestação. A hipertensão gestacional pode ser dividida em várias amplas categorias de acordo com a complexidade e os sintomas associados, como EDEMA, PROTEINÚRIA, CONVULSÕES, anormalidades na COAGULAÇÃO SANGUÍNEA e funções hepáticas.

Hipertensão intracraneana (HIC) é um termo médico que se refere a uma condição em que a pressão do líquido cefalorraquidiano (LCR) e da pressão sanguínea dentro do crânio estão elevadas. O líquido cefalorraquidiano é um fluido que circula ao redor do cérebro e da medula espinhal, protegendo-os e amenizando os choques. Normalmente, a pressão do LCR é mantida em níveis estáveis, mas certas condições podem levar a um aumento dessa pressão, resultando em hipertensão intracraniana.

Existem duas categorias principais de hipertensão intracraneana:

1. Hipertensão intracraneana primária (ou idiopática): É a forma mais comum e ocorre sem uma causa claramente identificável. Também é conhecida como pseudotumor cerebrial, pois seus sintomas podem ser semelhantes aos de um tumor cerebral. A condição afeta predominantemente jovens adultas e mulheres em idade fértil.

2. Hipertensão intracraneana secundária: É menos comum e ocorre como resultado de uma doença ou condição subjacente, como um tumor cerebral, hemorragia subaracnóide, abcesso cerebral, infecção meníngea, aumento de volume da glândula pituitária, uso de determinados medicamentos (como esteroides e tetraciclinas), hipertireoidismo ou outras condições.

Os sintomas mais comuns da hipertensão intracraneana incluem:

- Dor de cabeça pulsátil, que piora ao longo do dia e pode ser desencadeada pelo esforço físico, tosse ou mudanças na posição da cabeça.
- Náuseas e vômitos
- Visão turva ou perda de visão (especialmente em casos graves)
- Zumbido nos ouvidos ou tontura
- Desmaios ou confusão
- Problemas de equilíbrio e coordenação

O diagnóstico geralmente é baseado em exames clínicos, imagens médicas (como tomografia computadorizada ou ressonância magnética) e análises do líquido cefalorraquidiano. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos para reduzir a pressão intracraniana, drenagem do líquido cefalorraquidiano ou cirurgia em casos graves ou persistentes. Em alguns casos de hipertensão intracraneana idiopática (sem causa identificável), o tratamento pode incluir a administração de corticosteroides, diuréticos e analgésicos para controlar os sintomas.

Pseudotumor cerebri, também conhecido como hipertensão intracraniana idiopática (HII), é uma condição caracterizada por um aumento na pressão do líquido cefalorraquidiano (LCR) dentro do crânio sem haver uma causa óbvia ou identificável, como uma tumora cerebral ou outra lesão. A pressão intracraniana elevada pode causar sintomas semelhantes aos de um tumor cerebral, daí o nome "pseudotumor".

Os sintomas mais comuns do pseudotumor cerebri incluem:

* Dor de cabeça severa e pulsante, geralmente na parte de trás da cabeça e que piora ao longo do dia ou durante a noite;
* Visão turva ou perda parcial da visão, especialmente em campos periféricos (visão de túnel);
* Zumbido nos ouvidos (tinnitus) ou perda auditiva;
* Dor no pescoço e nas costas;
* Náuseas e vômitos;
* Desequilíbrio ou instabilidade ao andar.

A causa exata do pseudotumor cerebri é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a um problema com o sistema de drenagem do LCR ou a uma alteração na produção de LCR. Algumas pessoas podem ter fatores de risco, como obesidade, uso de contraceptivos hormonais, apneia do sono e outras condições médicas.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como uma ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC) da cabeça, além de um exame oftalmológico e medições da pressão do LCR. O tratamento geralmente inclui medicação para reduzir a pressão intracraniana, como diuréticos e corticosteroides, e em casos graves ou recorrentes, pode ser necessária uma cirurgia para drenar o excesso de LCR.

Papiledema é a swelling (inchaço) da papila óptica, que é a parte central do nervo óptico no fundo do olho. A causa mais comum de papiledema é um aumento na pressão do líquido cerebrospinal ao redor do cérebro, geralmente devido a uma condição subjacente como tumores cerebrais, hemorragias, infecções ou outras doenças que afetam o cérebro.

Os sintomas de papiledema podem incluir visão turva, perda de visão, dor de cabeça, náuseas e vômitos. Em alguns casos, a papiledema pode ser assintomática e ser descoberta durante exames oftalmológicos de rotina.

A papiledema é uma condição grave que requer avaliação médica imediata e tratamento adequado da causa subjacente. O diagnóstico geralmente é feito por meio de um exame oftalmológico completo, incluindo a dilatação da pupila para permitir uma melhor visualização da papila óptica. Outros testes, como ressonância magnética (RM) do cérebro e análises de líquido cerebrospinal, podem ser necessários para confirmar o diagnóstico e determinar a causa subjacente.

pressão intracraniana (PIC) é a pressão que existe dentro do crânio. Normalmente, é mantida dentro de um intervalo específico graças ao equilíbrio entre o volume e a rigidez da caixa craniana. O conteúdo intracraniano inclui líquido cefalorraquidiano (LCR), cérebro, sangue nos vasos sanguíneos e outros tecidos.

A pressão intracraniana normal varia de 5 a 15 mmHg em repouso. Aumentos na pressão intracraniana podem ocorrer devido a diversas condições, como edema cerebral, hemorragias, tumores, infecções e aumento do volume de líquido cefalorraquidiano.

Sinais e sintomas de aumento da pressão intracraniana podem incluir dor de cabeça, vômitos, alterações na visão, rigidez no pescoço, confusão mental, sonolência e, em casos graves, coma. É importante monitorar a pressão intracraniana em pacientes com condições que possam afetá-la, como traumatismos cranioencefálicos graves, hemorragias subaracnóides e outras condições neurológicas.

As cavidades cranianas referem-se aos espaços fechados dentro do crânio, que abriga e protege o cérebro. Existem três cavidades cranianas principais: a cavidade craniana anterior (ou fossa craniana anterior), a cavidade craniana média (ou fossa craniana média) e a cavidade craniana posterior (ou fossa craniana posterior).

Cada uma dessas cavidades é formada por diferentes ossos do crânio e abriga diferentes partes do cérebro. A cavidade craniana anterior abriga a maior parte do lobo frontal do cérebro, enquanto a cavidade craniana média abriga os lóbulos temporais e o lobo occipital. Finalmente, a cavidade craniana posterior abriga o cérebro cerebeloso e o tronco encefálico.

A proteção do cérebro é essencial para manter sua integridade estrutural e funcional, e as cavidades cranianas desempenham um papel importante nessa proteção. Além disso, os líquidos cerebroespinais (LCS) preenchem as cavidades cranianas e fornecem mais proteção ao cérebro, amortecendo impactos e mantendo uma pressão constante no interior do crânio.

Trombose dos seios intracranianos é a formação de um trombo (coágulo sanguíneo) dentro dos seios venosos localizados dentro do crânio. Esses seios venosos drenam o sangue do cérebro e das meninges (as membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal). A trombose pode ocorrer em qualquer um dos seios venosos, incluindo o seio sagital superior, seios laterais/cerebrais superiores, seio cavernoso e outros.

Essa condição geralmente é causada por infecções, trauma craniano, cirurgia cerebral, parto complicado, uso de contraceptivos hormonais ou outras condições que favoreçam a formação de coágulos sanguíneos. Os sinais e sintomas podem variar dependendo da localização e extensão da trombose, mas geralmente incluem:

1. Dor de cabeça intensa ou em piora progressiva
2. Vômitos
3. Alterações na visão, como visão dupla ou perda parcial da visão
4. Fraqueza ou paralisia unilateral do rosto, braço ou perna
5. Confusão mental, alteração de consciência ou convulsões
6. Sintomas neurológicos focais, como déficits de movimento, sensibilidade ou reflexos
7. Papiledema (inchaço da papila do olho), que pode ser observado durante um exame oftalmológico

A trombose dos seios intracranianos é uma condição grave que requer tratamento imediato, geralmente envolvendo anticoagulação ou trombolítica (dissolução do coágulo), além de tratamento da causa subjacente. Se não for tratada adequadamente, pode causar complicações graves, como infarto cerebral, hipertensão intracraniana e edema cerebral, que podem levar a danos permanentes no cérebro ou mesmo à morte.

Hipertensão, comumente chamada de pressão alta, é uma condição médica em que a pressão sanguínea em vasos sanguíneos permanece elevada por um longo período de tempo. A pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos enquanto é bombeado pelo coração para distribuir oxigênio e nutrientes a diferentes partes do corpo.

A pressão sanguínea normal varia ao longo do dia, mas geralmente fica abaixo de 120/80 mmHg (leitura da pressão arterial expressa em milímetros de mercúrio). Quando a pressão sanguínea é medida como ou acima de 130/80 mmHg, mas abaixo de 140/90 mmHg, é considerada pré-hipertensão. A hipertensão está presente quando a pressão sanguínea é igual ou superior a 140/90 mmHg em duas leituras feitas em visitas separadas ao médico.

A hipertensão geralmente não apresenta sintomas, mas pode causar complicações graves se não for tratada adequadamente, como doença cardíaca, acidente vascular cerebral, insuficiência renal e outros problemas de saúde. O diagnóstico é geralmente feito com base em medições regulares da pressão sanguínea e pode exigir investigações adicionais para determinar a causa subjacente, especialmente se a hipertensão for grave ou difícil de controlar. O tratamento geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta saudável e redução do consumo de sal, além de possivelmente medicamentos prescritos para ajudar a controlar a pressão sanguínea.

Os seios transversos, também conhecidos como seios de Rivinus ou seios pré-auriculares, são glândulas sebáceas anômalas que ocorrem ao longo do sulco nasal-temporal, na região pré-auricular. Esses seios geralmente são pequenos e clinicamente insignificantes, mas em alguns casos podem se infectar ou inflamar, causando bolhas ou abscessos na pele. A presença de seios transversos é considerada uma variação normal da anatomia e geralmente não requer tratamento, a menos que cause problemas ou incomodidade significativos.

Diuréticos osmóticos são um tipo de diurético que aumenta a produção de urina por meio do aumento da osmolaridade no túbulo proximal e na ponte do nefrónio, o que leva à retenção de água nos rins. Isso ocorre porque as moléculas dos diuréticos osmóticos não podem ser reabsorvidas pelo néfronio e, portanto, atraem água para o lumen tubular por osmose, aumentando assim a produção de urina.

Esses diuréticos são frequentemente usados no tratamento de edema cerebral, insuficiência renal aguda e outras condições em que é necessário reduzir rapidamente a pressão intracraniana ou a volémia. Exemplos comuns de diuréticos osmóticos incluem o manitol e o glicerol.

É importante ressaltar que, apesar do aumento na produção de urina, os diuréticos osmóticos não necessariamente levam a uma eliminação líquida mais efetiva, pois a retenção de água pode também levar a um aumento no volume sanguíneo total. Além disso, o uso prolongado ou excessivo desses diuréticos pode resultar em desequilíbrios eletróliticos e outros efeitos adversos graves.

Hipertensão Pulmonar (HP) é uma doença rara e grave que causa um aumento na pressão arterial nos vasos sanguíneos dos pulmões. Normalmente, as artérias pulmonares são finas e flexíveis, o que permite que o sangue flua livremente deles para os pulmões para obter oxigênio. No entanto, em indivíduos com hipertensão pulmonar, essas artérias se tornam restritas, rígidas e inchadas, o que dificulta o fluxo sanguíneo e aumenta a pressão arterial nos pulmões.

A hipertensão pulmonar pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças cardiovasculares, respiratórias e hematológicas subjacentes, uso de drogas ilícitas, exposição a certos toxicos ou, em alguns casos, pode ocorrer sem uma causa clara (idiopática).

Os sintomas da hipertensão pulmonar podem incluir falta de ar, fadiga, desmaios, tonturas, dor no peito e batimentos cardíacos irregulares ou acelerados. O diagnóstico geralmente requer uma avaliação médica completa, que pode incluir exames fisicos, radiografias de tórax, análises sanguíneas, ecocardiogramas e cateterismos cardíacos direitos.

O tratamento da hipertensão pulmonar geralmente inclui medicamentos específicos para abrir as artérias pulmonares e reduzir a pressão arterial, oxigênio suplementar, exercícios regulares e, em alguns casos, cirurgias como transplante de pulmão. O prognóstico da hipertensão pulmonar varia consideravelmente, dependendo da causa subjacente e do estágio da doença no momento do diagnóstico.

A punção espinal, também conhecida como punção lombar ou injeção epidural, é um procedimento médico em que uma agulha fina é introduzida entre duas vértebras no canal espinal para recolher um pequeno volume de líquor cerebrospinal (LCS) ou para injetar medicamentos no LCS. O LCS circunda o cérebro e a medula espinhal, actuando como amortecedor e fornecendo nutrientes a esses órgãos.

Este procedimento é geralmente realizado por um anestesiologista, neurologista ou outro médico treinado para o efeito. É usado com frequência para diagnosticar doenças que afetam o sistema nervoso central, como meningite, esclerose múltipla ou hemorragia subaracnóidea. Além disso, a punção espinal pode ser utilizada no tratamento de certos tipos de dor de cabeça e para administrar anestesia raquidiana durante cirurgias ou partos.

Embora seja um procedimento seguro quando realizado por profissionais qualificados, existem riscos potenciais associados à punção espinal, tais como dor no local da injeção, sangramento, infecção e, em casos raros, danos à medula espinhal ou meninges. Antes do procedimento, o paciente é geralmente orientado a permanecer hidratado para facilitar a inserção da agulha e reduzir o risco de cefaleia pós-punção. Após a punção espinal, o paciente deve permanecer deitado durante algum tempo para minimizar o risco de complicações.

Ventriculografia cerebral é um procedimento diagnóstico em que um contraste radiológico é introduzido nas cavidades ventriculares do cérebro para permitir a visualização deles e das estruturas circundantes em radiografias ou imagens de tomografia computadorizada (TC). As ventriculas são espaços preenchidos com líquor (fluido cerebrospinal) no interior do cérebro.

Existem dois métodos principais para realizar a ventriculografia cerebral: a ventriculografia por injeção direta e a ventriculografia por infusão.

1. Ventriculografia por injeção direta: Neste método, o contraste é introduzido diretamente nas ventriculas através de um buraco no crânio, geralmente na frente ou no topo da cabeça. Este procedimento é chamado de "ventriculografia por injeção frontal" ou "ventriculografia por injeção occipital", dependendo do local onde o contraste é injetado.
2. Ventriculografia por infusão: Neste método, um catéter flexível é introduzido no líquor no espaço subaracnóideo (entre as membranas que recobrem o cérebro) e é gradualmente movido até alcançar as ventriculas. O contraste é então infundido lentamente nas ventriculas enquanto as imagens de TC são obtidas para acompanhar a progressão do contraste.

A ventriculografia cerebral pode ser útil no diagnóstico de várias condições, como hidrocefalia (dilatação excessiva das ventriculas), tumores cerebrais, hemorragias intraventriculares e outras anomalias estruturais do cérebro. No entanto, este procedimento é invasivo e comporta riscos, como infecções, sangramentos e reações adversas ao contraste. Em geral, a ventriculografia cerebral tem sido substituída por outros métodos de imagem menos invasivos, como a ressonância magnética (RM) e a tomografia computadorizada (TC), que podem fornecer informações sem a necessidade de inserir um catéter ou injetar contraste no líquor.

Cefaleia é o termo médico utilizado para designar dor de cabeça. Pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo da localização, dos fatores desencadeantes e da sua duração. Alguns exemplos comuns são a cefaleia de tensão, a enxaqueca e a cefaleia em racemosa. A cefaleia pode ser sintoma de diversas condições clínicas, desde benignas até sérias, podendo inclusive estar relacionada a problemas neurológicos graves. O tratamento varia conforme o tipo e a causa subjacente da dor de cabeça. Em casos graves ou persistentes, recomenda-se procurar assistência médica para se obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Trombose do seio lateral é uma condição médica que ocorre quando um trombo (coágulo de sangue) se forma no seio lateral, uma veia localizada no cérebro. O seio lateral é responsável por drenar o sangue das cavidades cerebrais. Quando um trombo bloqueia este fluxo de sangue, isso pode resultar em diversos sintomas, como Dor de cabeça, alterações na visão, convulsões, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, e mudanças na consciência ou no nível de alerta.

Essa condição pode ser causada por diversos fatores, como infecções, traumatismos cranianos, tumores cerebrais, desequilíbrios hormonais, e outras condições médicas que afetem a coagulação sanguínea. O tratamento geralmente inclui medicamentos para dissolver o trombo ou anticoagulantes para prevenir a formação de novos trombos. Em casos graves, cirurgia pode ser necessária para remover o trombo.

É importante buscar atendimento médico imediato se acredita-se estar enfrentando sintomas de trombose do seio lateral, pois essa condição pode levar a complicações graves, como hemorragia cerebral ou dano permanente ao cérebro.

Na terminologia médica, os Transtornos da Visão se referem a um grupo de condições que afetam a capacidade do olho e do sistema visual de processar imagens e interpretá-las corretamente. Esses transtornos podem resultar em sintomas como visão dupla, visão borrosa, percepção alterada de cores, campos visuais limitados ou distorcidos, entre outros.

Eles podem ser classificados em diferentes categorias, incluindo:

1. Transtornos Refrativos: Condições como miopia (dificuldade em ver objetos distantes), hipermetropia (dificuldade em ver objetos próximos), astigmatismo (distorção da visão devido à forma irregular do cristalino) e presbiopia (dificuldade em focar em objetos próximos associada ao envelhecimento).

2. Transtornos de Acomodação: Problemas na capacidade do olho se ajustar para ver objectos claros em diferentes distâncias. Exemplos incluem o transtorno de focalização insuficiente e o transtorno de focalização excessiva.

3. Transtornos Binoculares: Condições que afetam a capacidade dos dois olhos de trabalharem em conjunto, como o estrabismo (olhos desalinhados) e a diplopia (visão dupla).

4. Transtornos Perceptivos: Alterações na interpretação dos estímulos visuais, podendo incluir distúrbios como a cegueira ao movimento, a cegueira ao contraste ou as auras migrantes.

5. Outros Transtornos: Condições que não se encaixam nas categorias anteriores, como a degeneração macular relacionada à idade, o glaucoma e a retinopatia diabética.

Os transtornos visuais podem ser causados por fatores genéticos, doenças, lesões ou envelhecimento. Em muitos casos, eles podem ser tratados com óculos, lentes de contato, terapia visual ou cirurgia.

A Síndrome da Sela Vazia, também conhecida como "Empty Sella Syndrome" em inglês, é uma condição na qual a glândula pituitária, localizada na sela turca do cérebro, não preenche total ou parcialmente o espaço da sela devido à redução do volume da glândula ou à distensão da duramater (a membrana que recobre o cérebro e a medula espinhal).

Existem duas formas principais de Síndrome da Sela Vazia:

1. Primária: É causada pela distensão da duramater, geralmente associada à pressão intracraniana elevada ou a um aumento do volume da cavidade sellar. Pode ser observada em pessoas com obesidade, hipertensão intracraneal idiopática ou após cirurgias na região hipofisária.

2. Secundária: É consequência de uma lesão ou doença que afeta a glândula pituitária, como tumores (adenomas hipofisários), radioterapia, infecções, cirurgias ou traumatismos cranianos. Neste caso, a glândula pituitária é danificada ou reduzida de tamanho, criando um espaço vazio na sela turca.

Os sintomas da Síndrome da Sela Vazia podem variar e dependem do grau de comprometimento da glândula pituitária. Alguns indivíduos podem não apresentar sintomas, enquanto outros podem experimentar:

- Cefaleias (dores de cabeça)
- Visão dupla ou alterações no campo visual
- Deficiências hormonais, como falta de menstruação, disfunção erétil, cansaço excessivo, perda de peso involuntária ou pressão arterial baixa

O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos, como ressonância magnética nuclear (RMN) ou tomografia computadorizada (TC), e análises hormonais. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir terapia de reposição hormonal, monitoramento clínico ou, em casos graves, cirurgia.

Craniectomy Decompressiva é um procedimento neurocirúrgico em que uma parte do crânio é removida para aliviar a pressão intracraniana causada por edema cerebral, hemorragia ou outras condições patológicas. Isso permite que o tecido cerebral se expanda sem ser comprimido, reduzindo assim o risco de danos adicionais ao cérebro. Após a resolução da causa subjacente da pressão intracraniana elevada, geralmente é realizada uma segunda cirurgia para reimplantar o osso removido (cranioplastia). Essa técnica é frequentemente usada no tratamento de condições graves, como traumatismos cranioencefálicos severos, hemorragias subdurais agudas e edema cerebral refractário devido a infarte ou encefalite.

As veias cerebrais são os vasos sanguíneos que estão responsáveis pela drenagem do sangue do cérebro. Existem duas principais redes de veias cerebrais: a rede superficial e a rede profunda. A rede superficial é formada por veias que drenam a superfície do cérebro, enquanto a rede profunda é composta por veias que drenam as estruturas mais internas do cérebro.

As veias cerebrais desembocam no seio venoso sagital, um grande vaso localizado na linha média do cérebro, que por sua vez deságua na veia jugular interna, responsável pelo retorno do sangue para o coração.

É importante ressaltar que as veias cerebrais não possuem válvulas, diferentemente das veias dos membros inferiores, por exemplo. Isso pode facilitar a propagação de infecções e outras patologias do cérebro para o sangue. Além disso, lesões nas veias cerebrais podem levar a hemorragias intracranianas, que são emergências médicas que requerem tratamento imediato.

A monitorização neurofisiológica (MNF) é um conjunto de técnicas utilizadas para a avaliação contínua e em tempo real da função do sistema nervoso central e periférico durante procedimentos médicos e cirúrgicos. Essas técnicas permitem aos clínicos acompanhar a integridade e a atividade dos nervos, músculos, corteza cerebral e outras estruturas neurológicas, fornecendo informações valiosas sobre o estado funcional do sistema nervoso durante diferentes condições fisiológicas e patológicas.

Existem vários métodos de monitorização neurofisiológica, incluindo:

1. Eletromiografia (EMG): registro da atividade elétrica dos músculos esqueléticos em repouso e durante a contração voluntária ou evocada por estímulos elétricos. É utilizado para avaliar a integridade dos nervos periféricos, raízes dorsais e ventrais, plexos nervosos e músculos.
2. Potenciais Evocados (PE): respostas elétricas geradas por estímulos sensoriais específicos, como toque, vibração, calor, frio ou luz, que são transmitidos ao longo dos nervos periféricos e através do sistema nervoso central. São utilizados para avaliar a integridade da via neural correspondente e a função sensorial.
3. Monitorização de Potenciais Evocados Somatossensoriais (PES): registro das respostas cerebrais a estímulos somestésicos, como toque ou vibração, aplicados em diferentes partes do corpo. É utilizado para avaliar a integridade da via neural somestésica e o funcionamento do tronco encefálico e córtex cerebral.
4. Monitorização de Potenciais Evocados Motores (PEM): registro das respostas musculares a estímulos elétricos aplicados em nervos periféricos. É utilizado para avaliar a integridade da via neural motora e o funcionamento do tronco encefálico e córtex cerebral.
5. Monitorização de Potenciais Evocados Auditivos (PEA): registro das respostas cerebrais a estímulos sonoros, como cliques ou tons puros. É utilizado para avaliar a integridade da via auditiva e o funcionamento do tronco encefálico e córtex cerebral.
6. Eletromiografia (EMG): registro das atividades elétricas dos músculos esqueléticos em repouso e durante a contração voluntária. É utilizado para avaliar a integridade dos nervos periféricos, raízes dorsais e ventrais, plexos nervosos e músculos.
7. Estudos de Condução Nervosa (ECN): registro das velocidades de condução nervosa em diferentes segmentos do sistema nervoso periférico. É utilizado para avaliar a integridade dos nervos periféricos, raízes dorsais e ventrais, plexos nervosos e músculos.
8. Estudos de Potenciais Evocados Somatossensoriais (PESS): registro das respostas cerebrais a estímulos táteis, térmicos ou dolorosos. É utilizado para avaliar a integridade do sistema nervoso periférico e central.
9. Estudos de Potenciais Evocados Visuais (PEV): registro das respostas cerebrais a estímulos visuais, como padrões luminosos ou imagens. É utilizado para avaliar a integridade do sistema nervoso visual e central.
10. Estudos de Potenciais Evocados Somestésicos (PES): registro das respostas cerebrais a estímulos táteis, térmicos ou dolorosos. É utilizado para avaliar a integridade do sistema nervoso periférico e central.
11. Estudos de Potenciais Evocados Motores (PEM): registro das respostas musculares a estímulos elétricos ou magnéticos. É utilizado para avaliar a integridade do sistema nervoso motor e central.
12. Estudos de Potenciais Evocados Auditivos (PEA): registro das respostas cerebrais a estímulos sonoros, como cliques ou tons puros. É utilizado para avaliar a integridade do sistema auditivo e central.
13. Estudos de Potenciais Evocados Cognitivos (PEC): registro das respostas cerebrais a tarefas cognitivas, como atenção, memória ou linguagem. É utilizado para avaliar a integridade do sistema nervoso central e as funções cognitivas superiores.
14. Estudos de Potenciais Evocados Evento Relacionados (PEER): registro das respostas cerebrais a eventos específicos, como movimentos voluntários ou percepção de estímulos. É utilizado para estudar as relações entre os processos perceptivos e motores e o cérebro.
15. Estudos de Potenciais Evocados Somatossensoriais (PESS): registro das respostas cerebrais a estímulos táteis, como toque, vibração ou pressão. É utilizado para avaliar a integridade do sistema nervoso somatosensorial e central.
16. Estudos de Potenciais Evocados Visuais (PEV): registro das respostas cerebrais a estímulos visuais, como luzes ou padrões. É utilizado para avaliar a integridade do sistema nervoso visual e central.
17. Estudos de Potenciais Evocados Olfatorios (PEO): registro das respostas cerebrais a estímulos olfativos, como odores. É utilizado para avaliar a integridade do sistema nervoso olfatório e central.
18. Estudos de Potenciais Evocados Gustativos (PEG): registro das respostas cerebrais a estímulos gustativos, como sabores. É utilizado para avaliar a integridade do sistema nervoso gustativo e central.
19. Estudos de Potenciais Evocados Proprioceptivos (PEP): registro das respostas cerebrais a estímulos proprioceptivos, como posição e movimento dos músculos e articulações. É utilizado para avaliar a integridade do sistema nervoso proprioceptivo e central.
20. Estudos de Potenciais Evocados Motores (PEM): registro das respostas cerebrais a estímulos motores, como movimentos voluntários ou reflexos. É utilizado para avaliar a integridade do sistema nervoso motor e central.
21. Estudos de Potenciais Evocados Cardiovasculares (PECV): registro das respostas cerebrais a estímulos cardiovasculares, como batimentos do coração ou variações da pressão arterial. É utilizado para avaliar a integridade do sistema nervoso cardiovascular e central.
22. Estudos de Potenciais Evocados Respiratórios (PER): registro das respostas cerebrais a estímulos respiratórios, como inspiração ou expiração. É utilizado para avaliar a integridade do sistema nervoso respiratório e central.
23. Estudos de Potenciais Evocados Sensoriais (PES): registro das respostas cerebrais a estímulos sensoriais, como toque, calor, frio ou dor. É utilizado para avaliar a integridade do sistema nervoso sensorial e central.
24. Estudos de Potenciais Evocados Cognitivos (PEC): registro das respostas cerebrais a estímulos cognitivos, como linguagem, memória ou atenção. É utilizado para avaliar a integridade do sistema nervoso cognitivo e central.
25. Estudos de Potenciais Evocados Emocionais (PEE): registro das respostas cerebrais a estímulos emocionais, como faces ou vozes. É utilizado para avaliar a integridade do

La hidroflumetiazida é un fármaco diurético, específicamente una sulfonamida substituída, que aumenta a excreción de líquidos e solutos por inhibir la reabsorción de sódio e cloro no túbulo contorneado distal do rim. Esto conduce ao aumento da excreción de potasio y bicarbonato para mantener a electroneutralidade. Se usa principalmente no tratamento de la hipertensión arterial y edema debido a insuficiencia cardíaca congestiva, cirrosis hepática e nefrose glomerular.

En termos médicos, a hidroflumetiazida está classificada como un diurético de la alça, dado que actúa no segmento final do túbulo contorneado distal do néfron. A súa acción diurética é menor que a dos diuréticos de asa (como a furosemida), pero produce un efecto diurético prolongado e menos potente, lo que permite controlar a excreción de líquidos e solutos de forma más gradual e constante.

Como todo fármaco, a hidroflumetiazida pode ter efeitos secundarios e contraindicações, sendo necesario un correcto manexo médico para minimizar os riscos associados ao seu uso. Entre os efeitos adversos máis comúns podemos encontrar:

* Desequilibrios electrolíticos (como hipopotasemia, hiponatremia ou hipocalcemia)
* Hipovolemia
* Debilidade muscular
* Cansancio
* Náuseas e vómitos
* Pérdida de apetito
* Sequedade bucal
* Visión borrosa
* Reacciones alérgicas (como erupcións cutáneas, picor ou dificultades respiratorias)

Entre as contraindicacións máis importantes para o uso de hidroflumetiazida están:

* Insuficiencia renal grave ou enfermidade hepática avanzada
* Hipersensibilidade ao fármaco ou a outros sulfonilureas
* Diabetes mellitus tipo 1
* Gravidez e lactancia materna
* Consumo de alcohol em excesso
* Uso concomitante de diuréticos potentes ou digitálicos

Ante calquera dúbida sobre o seu uso, é necesario consultar sempre con un profesional sanitario para obter información actualizada e adaptada ao caso concreto.

O nervo óptico é a segunda das doze pares de nervos cranianos e é fundamental para a visão. Ele transmite as informações visuais do olho ao cérebro. O nervo óptico é composto por cerca de 1 milhão de fibras nervosas que se originam nas células ganglionares da retina, a membrana interna do olho que contém os fotorreceptores (cones e bastonetes) responsáveis pela detecção da luz.

Após deixar o olho através do nervo óptico, as fibras nervosas passam pelo canal Óptico e se unem para formar o chiasma óptico, onde as fibras das metades nasais (internas) da retina cruzam para o lado oposto do cérebro. Essas fibras continuam no trato óptico e terminam em diversas regiões do cérebro, principalmente no corpo geniculado lateral e na corteza visual primária (área V1) no lobo occipital.

Lesões ou danos ao nervo óptico podem resultar em perda de visão parcial ou total, dependendo da extensão e localização do dano. Algumas condições que podem afetar o nervo óptico incluem glaucoma, neurite óptica, neuropatia óptica isquémica anterior não artéritica (NAION), esclerose múltipla e tumores.

Os hormônios neuro-hipofisários são hormônios que são produzidos e armazenados em células nervosas (neurônios) no hipotálamo, uma região do cérebro, e secretados na glândula pituitária posterior (parte neural da hipófise). Existem três tipos principais de hormônios neuro-hipofisários:

1. Oxitocina: é um hormônio que desempenha um papel importante no parto e na amamentação. Estimula as contrações uterinas durante o parto e a libertação de leite materno durante a amamentação.

2. Vasopressina (também conhecida como ADH, hormônio antidiurético): é um hormônio que regula a reabsorção de água nos rins, o que ajuda a manter o equilíbrio de fluidos no corpo. Também desempenha um papel importante na regulação da pressão arterial.

3. Neurofisina: é um peptídeo que atua como um transportador para oxitocina e vasopressina, ajudando a manter sua estrutura e facilitar o seu armazenamento e libertação das células nervosas no hipotálamo.

Esses hormônios são libertados na corrente sanguínea em resposta a diferentes estímulos, como estresse, dor, exercício, relação sexual ou amamentação, e desempenham um papel importante em várias funções corporais, como regulação da pressão arterial, controle do equilíbrio hídrico, parto, lactação e comportamento social.

As derivações do líquido cefalorraquidiano (LCR) referem-se a procedimentos em que o líquido cerebrospinal (LCS) é desviado de seu local normal dentro do sistema nervoso central para outro local do corpo, geralmente por meio de um shunt. Essas derivações são usadas principalmente no tratamento de condições que causam aumento da pressão intracraniana, como hidrocefalia ou hipertensão endocraniana. O objetivo é aliviar a pressão excessiva no cérebro e prevenir danos ao tecido cerebral. Existem diferentes tipos de derivações do LCR, dependendo da condição clínica e da localização anatômica do shunt. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Derivação ventrículoperitoneal (VP): Neste procedimento, um cateter é inserido no ventrículo cerebral para drenar o LCR para a cavidade peritoneal, geralmente no abdômen. É uma das derivações mais comuns e eficazes para tratar hidrocefalias congênitas ou aquisidas.

2. Derivação ventriculoatrial (VA): Neste caso, o LCR é desviado do ventrículo cerebral para a veia cava superior, geralmente na cavidade atrial direita do coração. Essa derivação é menos comum devido ao risco aumentado de infecção e outras complicações.

3. Derivação lumboperitoneal (LP): Neste procedimento, o LCR é drenado da coluna lombar para a cavidade peritoneal. A derivação LP geralmente é usada em hidrocefalias normotensivas ou crônicas e em pacientes com risco elevado de infecção.

4. Derivação Torkildsen: Neste tipo de derivação, o LCR é desviado do ventrículo cerebral para a subaracnóide, geralmente no cervical ou torácico. A derivação Torkildsen é usada principalmente em hidrocefalias normotensivas e crônicas.

5. Derivação cisternomagno: Neste procedimento, o LCR é drenado da cisterna magna para a cavidade peritoneal. A derivação cisternomagno é uma opção em hidrocefalias normotensivas e crônicas, especialmente em pacientes com história de infecções ou complicações relacionadas à colocação do cateter ventricular.

Em resumo, as derivações são procedimentos cirúrgicos que desviam o LCR para outras partes do corpo, geralmente para a cavidade peritoneal ou veias. As diferentes técnicas de derivação são usadas dependendo da causa e gravidade da hidrocefalia, história clínica do paciente e complicações relacionadas à colocação do cateter ventricular.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

Edema Encefálico é a acumulação anormal de fluidos no tecido cerebral, o que causa aumento da pressão intracraniana. Pode ser causado por diversas condições, como traumatismos cranioencefálicos, infecções, tumores cerebrais, AVCs, intoxicação e outras doenças sistêmicas. Os sintomas podem incluir cefaleia, vômitos, alterações de consciência, convulsões, fala prejudicada, fraqueza muscular e outros sinais neurológicos focais, dependendo da localização e gravidade do edema. O tratamento geralmente inclui medidas para reduzir a pressão intracraniana, como o uso de diuréticos e manitol, além do tratamento da causa subjacente. Em casos graves, pode ser necessária a cirurgia para aliviar a pressão cerebral.

Traumatismo Encefálico (TE) é a lesão do cérebro resultante de trauma craniano, ou seja, um impacto adverso sobre o crânio que transmite força ao cérebro. Esses traumas podem ser classificados como fechados (quando não há penetração no crânio) ou penetrantes (quando há penetração no crânio e no cérebro por objetos ou projéteis).

Os TE podem causar diversas consequências clínicas, dependendo da localização, extensão e gravidade da lesão. Algumas das possíveis consequências incluem: contusões cerebrais (hemorragias e edema no cérebro), laceracões cerebrais (cortes ou rasgaduras no tecido cerebral), comprometimento da função neurológica, alterações cognitivas, convulsões, coma e morte.

Os traumatismos encefálicos podem ser classificados em leves, moderados ou graves, de acordo com a gravidade dos sintomas clínicos e os achados no exame físico e por imagens. Os TE leves geralmente não causam perda de consciência ou apenas por alguns minutos, enquanto que nos TE moderados e graves, a perda de consciência pode ser prolongada e associada a outros sinais de gravidade, como amnésia anterógrada, confusão, desorientação, alterações na fala, fraqueza muscular ou déficits neurológicos focais.

O tratamento dos TE depende da sua gravidade e pode incluir medidas de suporte às funções vitais, controle de edema cerebral, monitoramento da pressão intracraniana, cirurgia para remover hematomas ou outras lesões penetrantes, reabilitação multidisciplinar e tratamento das complicações associadas.

Em termos médicos, a "Pressão do Líquido Cefalorraquidiano" (PLCR) refere-se à pressão exercida pelo líquido cefalorraquidiano (LCR) no interior do sistema nervoso central. O LCR é um fluido claro e estéril que circula em torno do cérebro e da medula espinhal, desempenhando funções vitais como proteger o tecido cerebral, distribuir nutrientes e eliminar resíduos metabólicos.

A PLCR é mantida dentro de um intervalo normal graças ao equilíbrio entre a produção, absorção e circulação do LCR. A medição da PLCR pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas, como hidrocefalia, meningite, hemorragia subaracnóide ou tumores cerebrais. Normalmente, a PLCR varia entre 60-180 mm de água coluna de mercúrio (mmH2O) em adultos quando medida na posição sentada e entre 100-250 mmH2O em recém-nascidos e lactentes.

A falência hepática aguda (FHA) é uma condição clínica grave e potencialmente fatal, caracterizada por uma disfunção hepática severa e rápida progressão em indivíduos sem doença hepática pré-existente ou com doença hepática crônica prévia que se agrava. A FHA é definida como o desenvolvimento de manifestações clínicas graves e/ou bioquímicas, associadas a encefalopatia hepática (desorientação, letargia ou coma) e/ou coagulopatia (tempo de protrombina prolongado e/ou nível de protrombina inferior a 50%), além de outros critérios laboratoriais e clínicos. A FHA pode ser desencadeada por diversas causas, incluindo infecções, drogas, toxinas, isquemia hepática e doenças sistêmicas. O tratamento geralmente requer suporte intensivo e, em alguns casos, transplante hepático de emergência.

Hipertensão Renal é um tipo de hipertensão secundária, o que significa que ela é causada por outra condição médica. Neste caso, a hipertensão renal é causada por uma doença renal subjacente que danifica os vasos sanguíneos dos rins e afeta sua capacidade de regular a pressão arterial.

A função normal dos rins é ajudar a controlar a pressão arterial filtrando o sangue e removendo líquidos e resíduos, que são então excretados na urina. Quando os rins estão doentes ou danificados, eles podem não ser capazes de realizar essa função adequadamente, o que pode levar a um aumento na pressão arterial.

Algumas das causas comuns de hipertensão renal incluem:

* Doença renal policística
* Glomerulonefrite
* Pielonefrite (infecção do trato urinário que alcança os rins)
* Nefropatia diabética
* Doença renovascular (doença das artérias que abastecem os rins)

A hipertensão renal geralmente é tratada abordando a causa subjacente da doença renal. Isso pode incluir medicamentos para controlar a infecção, reduzir a proteína na urina ou dilatar os vasos sanguíneos. Em alguns casos, a cirurgia também pode ser necessária para corrigir problemas estruturais nos rins.

Se a hipertensão renal não for tratada, ela pode levar a complicações graves, como insuficiência renal crônica ou falha cardíaca congestiva. Portanto, é importante que as pessoas com hipertensão renal recebam cuidados médicos adequados e sigam rigorosamente os planos de tratamento recomendados por seus profissionais de saúde.

A "sela túrcica" é um termo médico que se refere a uma estrutura óssea localizada na região posterior e inferior da coluna vertebral, especificamente entre o corpo do áxis (segunda vértebra cervical) e o forame magno (abertura no osso occipital). Ela é formada pela fusão de vários processos articulares e ligamentos, incluindo o processo odontóide do áxis, as alas laterais do áxis, o ligamento cruciforme e o ligamento longitudinal posterior.

A sela túrcica desempenha um papel importante na proteção da medula espinhal e no suporte da cabeça, além de servir como ponto de inserção para vários músculos do pescoço. Devido à sua localização anatômica, a sela túrcica também pode estar envolvida em certas condições clínicas, como luxações atlantoaxiais e tumores da região.

Acetazolamida é um fármaco inhibidor da enzima carbânico anidrase, o que leva a uma série de efeitos fisiológicos, como a diurese (aumento da produção de urina), alcalinização do pH sanguíneo e redução da formação de líquido no olho.

Este medicamento é frequentemente utilizado no tratamento de diversas condições médicas, como:

* Edema cerebral e oftálmico (acúmulo de líquido no cérebro ou nos olhos)
* Glaucoma (doença ocular que causa aumento da pressão intraocular)
* Epilepsia (transtornos convulsivos)
* Desordens metabólicas, como a acidose respiratória e metabólica
* Prevenção e tratamento do mal de montanha

Os efeitos colaterais comuns da acetazolamida incluem:

* Dor de cabeça
* Náusea e vômitos
* Fadiga
* Alterações no gosto (geralmente um sabor metálico na boca)
* Confusão mental leve
* Perda de apetite
* Cãibras musculares
* Dor abdominal

Em casos raros, a acetazolamida pode causar reações alérgicas graves e outros efeitos adversos. É importante consultar um médico imediatamente se surgirem sintomas preocupantes ou persistentes durante o tratamento com este medicamento.

Hipertensão portal é uma condição médica na qual a pressão no sistema porta do fígado está anormalmente elevada. O sistema porta é uma rede de veias que recebe sangue desoxigenado dos órgãos abdominais e transporta para o fígado, onde o sangue é filtrado e purificado.

A pressão normal no sistema porta é de 5 a 10 mmHg. Quando a pressão é superior a 10 mmHg, é considerada hipertensão portal. A hipertensão portal leve geralmente não causa sintomas, mas a hipertensão portal grave pode causar diversos sintomas e complicações graves, como varizes esofágicas (dilatação anormal de veias no esôfago), ascite (acúmulo de líquido no abdômen), encefalopatia hepática (desordem mental causada por falha hepática) e sangramento gastrointestinal.

A hipertensão portal é frequentemente associada a doenças hepáticas, como cirrose, hepatite e tumores hepáticos. Também pode ser causada por outras condições que obstruam o fluxo sanguíneo no sistema porta, como trombose da veia porta (formação de coágulos sanguíneos na veia porta) ou doença hepática grasosa não alcoólica. O tratamento da hipertensão portal depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, procedimentos endoscópicos, cirurgias ou transplante de fígado.

Pressão venosa refere-se à pressão que é exercida contra as paredes das veias quando o sangue flui através delas. Em particular, a expressão "pressão venosa" geralmente se refere à pressão venosa central, que é a medição da pressão do sangue nas veias cavas superiores e inferiores, próximo ao coração. A pressão venosa central é um indicador importante da função cardiovascular e é frequentemente usada em situações clínicas para avaliar o volume de fluidos corporais e a função do coração. Pressões venosas mais altas do que o normal podem ser um sinal de problemas de saúde, como insuficiência cardíaca congestiva, desidratação ou obstrução das veias.

Uma fratura do crânio com afundamento, também conhecida como fratura deprimida, é um tipo específico de lesão na cabeça em que uma parte do osso do crânio se quebra e é empurrada para dentro, geralmente afetando o tecido mole do cérebro. Isso pode acontecer como resultado de um trauma contundente ou penetrativo à cabeça.

Existem dois tipos principais de fraturas deprimidas: fechadas e abertas. Em uma fratura fechada, a pele permanece intacta, enquanto em uma fratura aberta, a pele é rompida e o osso pode penetrar no cérebro. As fraturas deprimidas podem ser complexas e envolver múltiplas fracturas, com possíveis complicações como hemorragia cerebral, infecção e danos ao tecido cerebral.

O tratamento geralmente inclui cirurgia para reparar o osso do crânio e aliviar a pressão sobre o cérebro. O prognóstico depende da localização e gravidade da lesão, bem como de outros fatores, como idade e saúde geral do paciente.

A circulação cerebrovascular refere-se ao sistema de vasos sanguíneos que fornece sangue oxigenado e nutrientes para o cérebro. O cérebro consome cerca de 20% do consumo total de oxigênio do corpo, apesar de representar apenas 2% do peso corporal total, tornando a circulação cerebrovascular essencial para sua função normal.

A circulação cerebrovascular é composta por três partes principais: as artérias cerebrais, as arteríolas cerebrais e os capilares cerebrais. As artérias cerebrais transportam o sangue rico em oxigênio do coração para o cérebro. Elas se dividem em várias ramificações menores, chamadas arteríolas cerebrais, que então se abrem passageiros ainda menores, os capilares cerebrais.

Os capilares cerebrais formam uma rede densa e complexa que permite que o sangue se misture com o líquido extracelular do cérebro, fornecendo oxigênio e nutrientes a todas as células cerebrais. O sistema venoso cerebral drena então o sangue desoxigenado e os resíduos metabólicos dos capilares para o coração.

A circulação cerebrovascular é regulada por mecanismos complexos que controlam o diâmetro das artérias e arteríolas cerebrais, a fim de manter uma pressão de fluxo sanguíneo constante no cérebro, independentemente das flutuações na pressão arterial sistêmica. Além disso, a circulação cerebrovascular desempenha um papel importante na regulação do fluxo sanguíneo cerebral em resposta à atividade neural e às demandas metabólicas locais do cérebro.

Distúrbios da circulação cerebrovascular, como aterosclerose, hipertensão arterial e doença cardiovascular, podem levar ao desenvolvimento de doenças cerebrovasculares, como acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico, que são as principais causas de incapacidade e morte em todo o mundo. Portanto, a compreensão da fisiologia e patofisiologia da circulação cerebrovascular é fundamental para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes para prevenir e tratar doenças cerebrovasculares.

Barbitúricos são uma classe de drogas depressoras do sistema nervoso central que actuam no cérebro e no sistema nervoso periférico. Eles são derivados da barbitúrea, um composto orgânico sintético. Os barbitúricos têm propriedades anticonvulsivantes, sedativas, hipnóticas e anestésicas. São usados em medicina para tratar condições como a epilepsia, insônia e ansiedade, bem como para induzir o sono antes de cirurgias. No entanto, devido aos seus efeitos adversos potencialmente graves, incluindo dependência, tolerância e sobreposição com álcool e outras drogas, o uso clínico dos barbitúricos tem diminuído nos últimos anos em favor de medicamentos alternativos com perfis de segurança mais favoráveis.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

Em termos médicos, a monitorização fisiológica refere-se ao processo contínuo ou intermitente de acompanhar e medir as funções vitais e outros parâmetros fisiológicos de um indivíduo, geralmente em situações clínicas em que a saúde do paciente possa estar em risco. Isto pode incluir a monitorização de sinais vitais como pressão arterial, frequência cardíaca, respiração e saturação de oxigénio no sangue, bem como outros parâmetros como temperatura corporal, nível de oxigénio no sangue e função renal. A monitorização fisiológica é essencial em ambientes hospitalares, especialmente em unidades de terapia intensiva (UTI), durante e após procedimentos cirúrgicos e em situações de emergência, ajudando a detectar quaisquer alterações anormais na condição do paciente o mais rapidamente possível, permitindo assim uma intervenção médica rápida e eficaz. Além disso, a monitorização fisiológica também pode ser usada em contextos não clínicos, como em estudos de desempenho esportivo ou pesquisas científicas, para avaliar as respostas fisiológicas do corpo a diferentes estímulos e condições.

Craniotomia é um procedimento cirúrgico em que um osso do crânio (chamado abertura craniana ou bone flap) é removido para permitir acesso ao cérebro. Essa técnica é usada para realizar diversos tipos de cirurgias cerebrais, como a reparação de aneurismas, o tratamento de tumores cerebrais, a drenagem de hematomas subdurais ou epidurais, e outros procedimentos diagnósticos e terapêuticos. Após a cirurgia, o osso é geralmente reposicionado e fixado em seu local original.

A craniotomia pode ser classificada como aberta ou minimamente invasiva, dependendo do tamanho da abertura no crânio e dos instrumentos utilizados. A cirurgia é realizada por um neurocirurgião em um ambiente hospitalar altamente especializado, geralmente com o paciente sob anestesia geral. O risco associado à craniotomia depende da condição subjacente que está sendo tratada e pode incluir complicações como hemorragias, infecções, convulsões, deficiências neurológicas ou danos cognitivos.

A hidrocefalia é uma condição médica em que o líquor cerebrospinal (LCS) se acumula dentro do cérebro. O LCS é um fluido claro e incolor que circula ao redor do cérebro e da medula espinhal, protegendo-os e amortecendo os impactos na cabeça. Quando há um excesso de LCS, a pressão aumenta dentro do crânio, o que pode comprimir o tecido cerebral e danificar as estruturas do cérebro.

Existem três tipos principais de hidrocefalia:

1. Congênita: Ocorre antes do nascimento, geralmente devido a defeitos ou malformações no sistema nervoso central durante o desenvolvimento fetal. Pode ser causada por fatores genéticos, infecciosos ou ambientais.

2. Aquired: Desenvolve-se após o nascimento como resultado de lesões cerebrais, tumores, infecções ou outras condições que obstruam o fluxo normal de LCS ou afetem a capacidade do cérebro para absorvê-lo.

3. Normal pressure: É uma forma menos comum de hidrocefalia em adultos, caracterizada por sintomas como demência, dificuldade de caminhar e incontinência urinária. Ocorre quando o excesso de LCS acumula-se lentamente no cérebro ao longo do tempo.

Os sinais e sintomas da hidrocefalia podem variar dependendo da idade, gravidade e velocidade em que a condição se desenvolve. Em bebês e crianças pequenas, os sinais podem incluir fontanelas abertas e abultadas (a membrana macia na parte superior da cabeça), vômitos, irritabilidade, falta de apetite, alterações no desenvolvimento, problemas visuais e convulsões. Em adultos, os sintomas podem incluir dificuldade para caminhar, perda de equilíbrio, confusão mental, problemas de memória, alterações na personalidade e incontinência urinária.

O tratamento da hidrocefalia geralmente envolve cirurgia para implantar um shunt, um dispositivo médico que ajuda a desviar o excesso de LCS para outras partes do corpo, como o abdômen ou o coração. Em alguns casos, outros procedimentos cirúrgicos podem ser realizados para remover obstruções no fluxo de LCS ou criar novas vias para seu fluxo normal. O prognóstico da hidrocefalia depende do tipo, gravidade e causa subjacente da condição, assim como da idade e saúde geral do indivíduo. Em muitos casos, o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Hipertensão renovascular é um tipo de hipertensão (pressão alta) causada por uma estenose ( narrowing) ou constrição das artérias renais. As artérias renais são os vasos sanguíneos que levam o sangue para os rins. Quando as artérias renais estão estreitas, a oferta de sangue para os rins é reduzida, o que leva a uma ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona (RAAS), resultando em um aumento na resistência vascular periférica e, consequentemente, na pressão arterial.

A hipertensão renovascular é geralmente classificada como secundária, o que significa que ela é causada por outra condição médica subjacente, neste caso, a estenose das artérias renais. Além disso, a hipertensão renovascular pode ser associada a uma série de complicações, incluindo insuficiência renal e eventos cardiovasculares adversos, como ataque cardíaco e acidente vascular cerebral.

O diagnóstico de hipertensão renovascular geralmente requer exames de imagem especializados, como a angiografia renal, para confirmar a presença de estenose nas artérias renais. O tratamento pode incluir medicação para controlar a pressão arterial e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas ou endovasculares para abrir as artérias renais estreitas.

Anti-hipertensivos são medicamentos prescritos para tratar a hipertensão arterial, ou pressão alta. A hipertensão ocorre quando as paredes dos vasos sanguíneos sofrem uma força excessiva devido ao fluxo sanguíneo de alta pressão. Isso pode danificar os vasos sanguíneos e outros órgãos, aumentando o risco de doenças cardiovasculares graves, como doença coronariana, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal.

Existem vários tipos de medicamentos anti-hipertensivos, cada um com mecanismos de ação únicos para reduzir a pressão arterial:

1. Diuréticos: Ajudam o rim a eliminar excesso de líquido e sódio do corpo, reduzindo assim o volume de sangue e, consequentemente, a pressão arterial.
2. Inibidores da enzima convertidora de angiotensina (IECA): Bloqueiam a formação da angiotensina II, uma substância que estreita os vasos sanguíneos e aumenta a pressão arterial.
3. Antagonistas dos receptores de angiotensina II (ARA ou ARBs): Impedem que a angiotensina II se ligue aos receptores, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que reduz a pressão arterial.
4. Bloqueadores dos canais de cálcio: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
5. Betabloqueadores: Reduzem o ritmo cardíaco e a força da contração do coração, diminuindo assim a demanda de oxigênio do miocárdio e a pressão arterial.
6. Inibidores dos receptores alfa-adrenérgicos: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
7. Antagonistas dos receptores de mineralocorticoides (ARMs): Bloqueiam os receptores que regulam o equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo, reduzindo a pressão arterial.
8. Inibidores da renina: Reduzem a produção de angiotensina I e II, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que diminui a pressão arterial.

Cada medicamento tem seus próprios benefícios e riscos associados, portanto, é importante consultar um médico antes de iniciar ou alterar qualquer tratamento para hipertensão arterial.

Um coma é um estado de inconsciência profunda em que uma pessoa não pode ser despertada, não responde a estímulos externos e não tem atividade motora voluntária. Durante um coma, a pessoa não pode sentir, ver, ouvir ou ter qualquer consciência do ambiente ao seu redor. O coma é geralmente causado por lesões cerebrais graves, como as resultantes de acidentes de trânsito ou falhas circulatórias que privam o cérebro de oxigênio, mas também pode ser o resultado de doenças metabólicas, overdoses de drogas ou intoxicação por venenos. O prognóstico para alguém em coma depende da causa subjacente e da extensão dos danos cerebrais. Algumas pessoas se recuperam completamente, enquanto outras podem ter sintomas persistentes ou permanecer em um estado vegetativo persistente.

A meningite criptocócica é uma infecção inflamatória das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinal, chamadas meninges. É causada pela contaminação do fungo Cryptococcus neoformans ou Cryptococcus gattii. Essas leveduras podem ser encontradas em solo e matéria orgânica em decomposição, como pássaros mortos ou fezes de pássaros.

A infecção geralmente ocorre em indivíduos com sistema imunológico debilitado, como aqueles infectados pelo HIV/AIDS, pacientes com câncer, transplantados de órgãos ou usuários de esteroides e outros medicamentos imunossupressores. A meningite criptocócica pode causar sintomas como dor de cabeça, rigidez no pescoço, febre, confusão mental, vômitos e sensibilidade à luz. Em casos graves, a infecção pode resultar em danos cerebrais permanentes ou morte se não for tratada adequadamente. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames laboratoriais de líquor cefalorraquidiano (LCR) e o tratamento inclui medicamentos antifúngicos específicos, como anfotericina B e flucitosina.

Descompressão cirúrgica é um procedimento neurocirúrgico ou ortopédico que é realizado para aliviar a pressão excessiva sobre o tecido nervoso. Isso geralmente é feito quando outros tratamentos conservadores falharam e a compressão nervosa está causando sintomas significativos, como dor, fraqueza, dormência ou paralisia.

Existem vários tipos de descompressões cirúrgicas, dependendo da localização da compressão nervosa. Por exemplo, na coluna vertebral, a descompressão pode ser realizada através de uma laminectomia, onde é removida a parte de trás de uma vértebra para aliviar a pressão sobre o midollo espinal ou raízes nervosas. Já em casos de compressão do nervo ciático, a cirurgia pode envolver a remoção de um fragmento ósseo ou tecido cicatricial que está pressionando o nervo.

A descompressão cirúrgica é geralmente considerada uma opção segura e eficaz para tratar a compressão nervosa, especialmente quando outros tratamentos não tiveram sucesso. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, também apresenta riscos e complicações potenciais, como infecção, sangramento, dor ou lesão nervosa. Portanto, a decisão de realizar uma descompressão cirúrgica geralmente é feita com base em uma avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos do procedimento para cada paciente individual.

Encefalopatia é um termo geral que se refere a qualquer doença ou disfunção do cérebro que cause alterações no seu funcionamento normal. Essas alterações podem ser transitórias ou permanentes e variam de leves a graves. A causa mais comum de encefalopatia é a hipóxia (falta de oxigênio) ou isquemia (redução do fluxo sanguíneo) cerebral, mas também podem ocorrer devido a diversas outras condições, como infecções, intoxicação por drogas ou metais pesados, transtornos metabólicos ou endócrinos, traumatismos cranioencefálicos e tumores cerebrais.

Os sintomas da encefalopatia podem incluir alterações na consciência (desde confusão leve até coma), convulsões, déficits cognitivos (como problemas de memória, atenção e linguagem), alterações do comportamento e personalidade, movimentos involuntários ou anormais, fraqueza muscular e outros sinais neurológicos focais. O diagnóstico geralmente é baseado na história clínica do paciente, exame físico e neurológico, além de estudos complementares, como ressonância magnética nuclear (RMN) do cérebro, tomografia computadorizada (TC) do cérebro, electroencefalograma (EEG) e análises laboratoriais. O tratamento da encefalopatia depende da causa subjacente e pode incluir medidas de suporte, como oxigenoterapia, controle de convulsões, manutenção da pressão arterial e equilíbrio hidroeletrólito, além de tratamento específico da condição subjacente.

Hipotermia Induzida é um processo médico intencional em que a temperatura corporal de um paciente é deliberadamente reduzida para um nível abaixo do normal (abaixo de 35°C) com o objetivo de oferecer proteção contra lesões teciduais e danos cerebrais durante períodos de isquemia, como em cirurgias cardiovasculares complexas, paradas cardíacas ou outras situações clínicas de alto risco. Essa técnica pode ajudar a reduzir o metabolismo e o consumo de oxigênio dos tecidos, proporcionando tempo precioso para que os médicos intervêm em situações críticas. A hipotermia induzida é cuidadosamente monitorada e controlada por profissionais de saúde altamente treinados, com o objetivo de manter a temperatura corporal em níveis seguros e evitar complicações indesejadas.

Manitol é um tipo de polialcool, especificamente um poliol de seis átomos de carbono. Em termos médicos, o manitol é frequentemente utilizado como um agente osmótico, o que significa que ele é usado para ajudar a reduzir a pressão dentro do olho em pacientes com glaucoma de ângulo fechado ou outras condições oftalmológicas. Ele funciona aumentando a quantidade de líquido expelida pelos rins, o que por sua vez diminui a pressão nos olhos.

Além disso, o manitol também pode ser usado como um diurético para ajudar a reduzir a pressão em pacientes com edema cerebral ou outras condições em que haja acúmulo de líquido no cérebro. O manitol é administrado por via intravenosa e seu efeito diurético ocorre devido ao aumento da osmolaridade no sangue, o que faz com que o líquido seja deslocado dos tecidos para o sangue e posteriormente eliminado pelos rins.

Em resumo, o manitol é um agente osmótico usado em medicina para reduzir a pressão nos olhos e no cérebro, além de ser um diurético que aumenta a produção de urina.

A hipertensão maligna é um tipo raro e grave de hipertensão, ou aumento da pressão arterial. É classificada como uma emergência hiperd tensiva, pois pode levar a complicações graves, como danos a órgãos vitais, derrame cerebral, insuficiência cardíaca e morte, se não for tratada imediatamente.

A hipertensão maligna é caracterizada por um rápido aumento na pressão arterial, além de outros sinais e sintomas, como:

* Ritmo cardíaco acelerado (taquicardia)
* Frequência respiratória acelerada (taquipneia)
* Dor de cabeça intensa
* Visão borrada ou alteração na visão
* Dor abdominal
* Confusão ou alteração do estado mental
* Náuseas e vômitos
* Sudorese excessiva
* Fraqueza ou cansaço

A hipertensão maligna geralmente ocorre em indivíduos com história prévia de hipertensão arterial, mas pode também acontecer em pessoas sem antecedentes de pressão alta. Alguns fatores desencadeantes comuns para hipertensão maligna incluem:

* Parada brusca de medicamentos anti-hipertensivos
* Infecções graves
* Desidratação
* Uso de drogas ilícitas, como cocaína ou anfetaminas
* Gravidez e parto

O tratamento da hipertensão maligna geralmente requer hospitalização imediata e cuidados intensivos. O objetivo do tratamento é reduzir rapidamente a pressão arterial para prevenir danos a órgãos vitais. Isso pode ser feito com medicamentos específicos, como fenitoina, nitroprussiato de sódio ou clonidina, administrados por via intravenosa. Em alguns casos, é necessário realizar procedimentos cirúrgicos para controlar a pressão arterial.

A hipertensão maligna pode ser uma condição grave e potencialmente fatal se não for tratada rapidamente. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediato se você tiver sintomas de hipertensão maligna ou se suspeitar que possa estar desenvolvendo essa condição.

A ultrasonografia Doppler transcraniana (TCD) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para avaliar o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos específicos do cérebro. O termo "Doppler" refere-se à técnica utilizada para medir a velocidade e direção dos glóbulos vermelhos no sangue. A palavra "transcraniana" indica que o exame é realizado através da crânio, geralmente usando uma sonda posicionada sobre o couro cabeludo.

Durante um exame TCD, a sonda envia ondas sonoras que se espalham pelos vasos sanguíneos cerebrais e retornam à sonda com diferentes frequências, dependendo da velocidade e direção dos glóbulos vermelhos. Essas alterações de frequência são processadas por um computador para calcular a velocidade do fluxo sanguíneo.

O TCD é frequentemente usado para avaliar condições que possam comprometer o fluxo sanguíneo cerebral, como estenose (estreitamento) de artérias, tromboses (coágulos sanguíneos), embolias (obstruções causadas por materiais estranhos no sangue), e outras condições vasculares. Também pode ser usado para monitorar o sucesso de tratamentos ou cirurgias que visam melhorar a circulação sanguínea no cérebro.

Em resumo, a ultrasonografia Doppler transcraniana é um método não invasivo e indolor de avaliar o fluxo sanguíneo cerebral, fornecendo informações valiosas sobre a saúde dos vasos sanguíneos do cérebro e possíveis condições que os afetam.

Trombose intracraniana é o coágulo de sangue (trombose) que ocorre dentro dos vasos sanguíneos do cérebro. Isso pode ocorrer em qualquer um dos vasos sanguíneos no cérebro, incluindo as artérias cerebrais e veias cerebrais. A trombose intracraniana pode interromper o fluxo sanguíneo normal para uma parte do cérebro, levando a sintomas como dor de cabeça, convulsões, alterações na visão, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, problemas de fala e confusão. Em casos graves, a trombose intracraniana pode levar a um acidente vascular cerebral (AVC) ou morte.

Existem vários fatores que podem aumentar o risco de trombose intracraniana, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes, tabagismo, uso de contraceptivos hormonais e outras condições médicas que afetam a coagulação sanguínea. O tratamento da trombose intracraniana geralmente inclui medicação para dissolver o coágulo ou mecanismos mecânicos para remover o coágulo, além de tratamentos para prevenir outros coágulos e proteger o cérebro contra danos adicionais.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Xenon (Xe) é um gás nobre, incolor, inodoro e não reactivo encontrado em pequenas quantidades na atmosfera terrestre. É obtido como um subproduto da produção do ar liquefeito. Xenon tem um número atômico de 54 e pertence ao grupo zero ou gases nobres na tabela periódica.

Embora xenon seja geralmente considerado inerte, é o elemento mais reactivo entre os gases nobres. Ele forma compostos estáveis com oxigênio, flúor e cloro, e tem sido demonstrado que participa de reações químicas complexas sob condições extremas.

Em medicina, xenon é usado como um agente anestésico inalatório devido à sua baixa toxicidade, rápida indução e recuperação da anestesia, e propriedades analgésicas. Além disso, o uso de xenônio em imagens de ressonância magnética (MRI) permite a obtenção de imagens de alta resolução do cérebro humano, pois o xenon é altamente solúvel nos tecidos cerebrais e seu sinal MRI pode ser facilmente distinguido do sinal dos tecidos circundantes.

Os campos visuais referem-se à extensão total do espaço que pode ser vista quando o olhar está fixo em uma direção específica. Em outras palavras, é a área que é visível ao redor de um ponto fixo de focalização. Normalmente, as pessoas têm campos visuais amplos, permitindo-lhes ver objetos tanto na periferia quanto diretamente à frente delas enquanto olham em frente.

A visão periférica é uma parte importante do campo visual e permite que as pessoas percebam movimentos ou objetos em suas proximidades, mesmo que não estejam diretamente no centro de sua visão. A capacidade de detectar tais estímulos na periferia pode ser importante para a segurança e a navegação.

Lesões ou doenças que afetam o sistema visual, como glaucoma, retinopatia diabética ou dano ao nervo óptico, podem resultar em reduções no campo visual. A avaliação dos campos visuais é uma técnica comumente usada na oftalmologia e na optometria para a detecção e o monitoramento de tais condições.

Acuidade Visual é a capacidade de distinguir detalhes finos e formas distintas de um objeto ou símbolo, geralmente medido pela habilidade de ler correctamente as letras em pequenas dimensões em uma tabela de acuidade visual padronizada, à distância normal de exame. A acuidade visual normal é geralmente definida como 20/20 na notação americana ou 6/6 na notação métrica, o que significa que um indivíduo com visão normal pode ler a linha mais fina de letras a uma distância de 20 pés (ou 6 metros) que uma pessoa com visão perfeita pode ler a mesma linha a uma distância de 20 pés (ou 6 metros). A acuidade visual pode ser afetada por vários fatores, incluindo problemas de refração (como miopia ou hipermetropia), doenças oculares (como cataratas ou degeneração macular), lesões oculares e certos medicamentos.

O pentobarbital é um fármaco barbitúrico, derivado do ácido barbitúrico, que tem propriedades hipnóticas, sedativas e anticonvulsivantes. É usado na prática clínica como sedativo pré-anestésico, para induzir o sono ou em doses altas como medida paliativa em pacientes com diagnóstico terminal. Também é utilizado no tratamento de convulsões em crisis epiléticas e encefalopatias.

O pentobarbital atua no sistema nervoso central, aumentando a atividade do neurotransmissor GABA (ácido gama-aminobutírico), o que resulta em uma diminuição da excitabilidade neuronal e consequentemente na depressão do sistema nervoso central.

Como qualquer outro fármaco, o pentobarbital pode apresentar efeitos adversos, especialmente se for utilizado em doses excessivas ou por um período prolongado. Alguns desses efeitos incluem: sonolência, confusão mental, visão turva, fraqueza muscular, dificuldade de coordenação motora, problemas respiratórios, baixa pressão arterial e, em casos graves, coma ou morte.

Devido ao seu potencial para causar dependência física e psicológica, o pentobarbital é classificado como um medicamento controlado e sua prescrição e distribuição são regulamentadas por lei em muitos países.

'Cegueira' é um termo médico que descreve a perda completa ou parcial da visão em um ou ambos os olhos. Existem diferentes graus e tipos de cegueira, dependendo da causa subjacente. Alguns dos tipos mais comuns de cegueira incluem:

1. Cegueira total: significa a perda completa da visão em um ou ambos os olhos.
2. Cegueira legal: é um termo usado para descrever a visão que é considerada suficientemente ruim para impedir que uma pessoa execute tarefas diárias normais, como ler, escrever ou andar sem assistência. Nos Estados Unidos, a cegueira legal é definida como uma visão de 20/200 ou pior em seu melhor olho, mesmo com óculos ou lentes de contato, ou um campo visual limitado a 10 graus ou menos.
3. Cegueira noturna: é a dificuldade em ver em condições de pouca luz ou no escuro.
4. Cegueira parcial: refere-se à perda parcial da visão, como a capacidade de ver apenas formas e movimentos ou uma visão limitada a um pequeno campo visual.
5. Cegueira de cortical: é uma forma rara de cegueira causada por lesões no córtex visual do cérebro, em vez da própria retina ou nervo óptico. Essa forma de cegueira pode ocorrer sem nenhuma anormalidade física nos olhos.

A causa mais comum de cegueira é a degeneração macular relacionada à idade, seguida por glaucoma, diabetes e traumas oculares. Outras causas incluem cataratas, retinopatia diabética, miopia magra, descolamento de retina e doenças genéticas como a amaurose congênita de Leber.

Flebografia é um procedimento de diagnóstico por imagem em que um contraste radiológico é injetado em uma veia para permitir que as estruturas venosas sejam visualizadas em um raio-x. Essa técnica é usada para avaliar o sistema venoso, identificar possíveis anomalias ou doenças, como trombose venosa profunda (TVP), insuficiência venosa crônica ou varizes. A flebografia fornece detalhes sobre a anatomia e a função dos vasos sanguíneos, auxiliando no planejamento de tratamentos e intervenções cirúrgicas. No entanto, com a disponibilidade de técnicas de imagem menos invasivas e mais seguras, como ultrassom doppler, a flebografia é cada vez menos utilizada em consultórios médicos.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Uma solução salina hipertónica é um tipo de solução que contém uma concentração mais elevada de solutos (geralmente cloreto de sódio) do que a concentração encontrada no sangue ou fluidos corporais. A pressão osmótica dessa solução é maior do que a do meio circundante, o que faz com que líquidos se movimentem para dentro da área hipertónica através de processos difusivos.

Em um contexto médico, as soluções salinas hipertônicas geralmente têm uma concentração de sódio entre 1,5% a 3%, e são frequentemente usadas em situações clínicas específicas, como por exemplo:

* Para o tratamento de choque hipovolémico (diminuição do volume sanguíneo) causado por desidratação severa ou hemorragia;
* Para a redução da pressão intracraniana em pacientes com traumatismo craniano grave ou edema cerebral;
* Em procedimentos diagnósticos e terapêuticos, como lavagem ocular ou nasal, para promover a remoção de detritos ou agentes irritantes.

É importante ressaltar que o uso indevido ou excessivo de soluções salinas hipertônicas pode resultar em efeitos adversos, como desequilíbrio eletrólito, edema pulmonar, insuficiência renal, entre outros. Portanto, seu uso deve ser sempre supervisionado por profissionais de saúde qualificados.

Em termos médicos, o Líquido Cefalorraquidiano (LCR) refere-se ao líquido que circula no sistema nervoso central, rodeando o cérebro e a medula espinhal. Ele age como um amortecedor, protegendo o cérebro e a medula espinhal de impactos e traumatismos. O LCR também desempenha um papel importante no sistema imunológico, nos processos de nutrição e eliminação das células nervosas, e na manutenção da pressão normal no cérebro.

Este líquido é produzido dentro dos ventrículos cerebrais, cavidades localizadas no interior do cérebro, e flui através de um sistema de canais e espaços conhecidos como o sistema ventricular. O LCR é posteriormente reabsorvido na circulação sanguínea por meio de estruturas especializadas chamadas pacônios aracnoideos.

A análise do LCR pode fornecer informações importantes sobre o estado de saúde do sistema nervoso central, pois variações em sua composição e quantidade podem indicar a presença de diversas condições clínicas, como meningite, hemorragias cerebrais, hidrocefalia e tumores cerebrais.

Patologic constriction é um termo médico que se refere à apertagem ou restrição anormal de um órgão, tecido ou orifício do corpo. Essa constrição pode resultar de várias condições, como cicatrizes, tumores, inflamação crônica ou anomalias congênitas. A consequência dessa constrição depende da localização e extensão da restrição, mas geralmente causa sintomas como dor, disfunção orgânica e, em alguns casos, obstrução completa do fluxo de líquidos ou materiais corporais.

Um exemplo comum de patologic constriction é a estenose pilórica, uma condição em que o músculo que controla a abertura entre o estômago e o intestino delgado se torna anormalmente apertado, dificultando ou impedindo a passagem de alimentos do estômago para o intesto. Outro exemplo é a constrição das vias respiratórias, que pode ocorrer em doenças pulmonares obstrutivas como a asma e a fibrose cística, levando à dificuldade em respirar e outros sintomas respiratórios.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Angiografia por ressonância magnética (ARM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas dos vasos sanguíneos. Durante o procedimento, um meio de contraste injetável é frequentemente usado para ajudar a iluminar as artérias e veias, permitindo que os médicos visualizem com clareza quaisquer obstruções, lesões ou outros problemas nos vasos sanguíneos.

A ARM geralmente é considerada uma opção segura e confiável para a avaliação de condições vasculares, pois não exige a inserção de agulhas ou cateteres, como na angiografia convencional. Além disso, a ARM geralmente não requer a administração de um agente de contraste à base de iodo, o que pode ser benéfico para pacientes com problemas renais ou alergias ao contraste à base de iodo.

Este exame é frequentemente usado para avaliar uma variedade de condições vasculares, incluindo doenças arteriais periféricas, aneurismas, dissecações e outras condições que afetam os vasos sanguíneos do cérebro, coração, abdômen e membros. A ARM também pode ser usada para planejar procedimentos terapêuticos, como angioplastias ou cirurgias de revascularização.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Angiografia cerebral é um exame radiológico que permite a avaliação detalhada dos vasos sanguíneos do cérebro. Neste procedimento, um contraste à base de iodo é injectado em um ou ambos os vasos sanguíneos do pescoço (artéria carótida ou artéria vertebral) por meio de uma técnica minimamente invasiva, chamada punção arterial. A progressão do contraste através dos vasos sanguíneos cerebrais é então acompanhada em tempo real por meio de uma série de radiografias ou imagens obtidas por tomografia computadorizada (TC) ou, preferencialmente, por angiografia por TC (CTA).

A angiografia cerebral fornece informações valiosas sobre a estrutura e função dos vasos sanguíneos cerebrais, permitindo o diagnóstico de uma variedade de condições, como aneurismas, malformações arteriovenosas, estenose (restringimento) ou dilatação (aneurisma) dos vasos sanguíneos, tromboses e outras doenças vasculares cerebrais. Além disso, a angiografia cerebral pode ser útil no planejamento de procedimentos terapêuticos, como embolização ou cirurgia microvasculares.

Embora a angiografia cerebral seja considerada um exame seguro e bem tolerado pela maioria dos pacientes, existem riscos associados à punção arterial e à exposição a radiação ionizante. Além disso, podem ocorrer reações adversas ao contraste, embora sejam raras e geralmente leves. O médico responsável avaliará cuidadosamente os benefícios e riscos do exame para cada paciente individual antes de decidir se a angiografia cerebral é o método diagnóstico ideal.

Os Testes Visuais são avaliações ou procedimentos diagnósticos que visam avaliar e medir a capacidade visual, funções oculares e saúde geral dos olhos. Esses testes podem incluir:

1. Teste de agudeza visual: Mede a capacidade do indivíduo em distinguir detalhes finos e a distância a que esses detalhes podem ser vistos claramente. É geralmente medido usando uma tabela de Snellen ou um cartão de leitura equivalente.

2. Teste de campo visual: Avalia a amplitude do campo visual, isto é, quanto você pode ver ao seu redor sem mover os olhos. Isso geralmente é feito usando uma máquina de campo visual perimétrica.

3. Teste de refração: Determina o tipo e grau de lentes corretivas necessárias para fornecer a melhor visão possível a um indivíduo. Isso geralmente é feito usando um equipamento chamado frefractômetro.

4. Teste de acuidade visual colorida: Avalia a capacidade do indivíduo em distinguir cores e detecção de deficiências específicas na percepção de cores, como acontece em daltonismo.

5. Testes de movimento ocular e alinhamento: Avaliam a capacidade dos músculos dos olhos em se moverem e alinhar adequadamente, verificando se há sinais de estrabismo ou outras condições que afetam o alinhamento dos olhos.

6. Testes de pressão intraocular: Medem a pressão dentro do olho para detectar glaucoma ou outras condições que possam aumentar a pressão intraocular.

7. Exame de fundo do olho: Permite ao médico visualizar a parte de trás do olho, incluindo a retina, o nervo óptico e os vasos sanguíneos, para detectar sinais de doenças ou condições que afetam a saúde geral dos olhos.

Esses testes podem ser realizados por oftalmologistas, optometristas e outros profissionais de saúde especializados em cuidados oculares. É recomendável que as pessoas façam exames oftalmológicos regulares para manter a saúde dos olhos e detectar quaisquer condições ou doenças oculares em estágios iniciais, facilitando assim o tratamento e prevenindo complicações.

As veias jugulares são três pares de veias (externa, interna e anterior) que drenam o sangue do sistema venoso superficial e profundo da cabeça e pescoço. A veia jugular interna é a maior e a mais importante das três, pois recebe o sangue das veias faciais, lingual e faríngea. Ela também recebe o líquido cerebral esvaziado do sistema venoso da dura-máter através da veia sigmóide. A veia jugular externa é formada pela união da veia retromandibular com a veia facial e drena a região lateral do pescoço. A veia jugular anterior, a menor das três, drena o músculo esternocleidomastóideo e a glândula tireoide. Todas as veias jugulares se unem com a subclávia para formar a veia braquiocefálica no lado direito e a veia tóraco-subclávia no lado esquerdo, que mais tarde se unem para formar a veia cava superior.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

A dura-máter, também conhecida como pia mater externa, é a membrana mais externa dos revestimentos das meninges que envolve o cérebro e a medula espinhal. É composta por tecido conjuntivo denso e resistente, fornecendo proteção mecânica e limitando a expansão do cérebro em resposta ao aumento da pressão intracraniana. A dura-máter é aderida às superfícies internas do crânio e da coluna vertebral, e contém vasos sanguíneos importantes que irrigam o cérebro. Além disso, ela é o ponto de inserção para alguns músculos do pescoço e cabeça, fornecendo estabilidade adicional à coluna cervical.

A malária cerebral é uma complicação grave da malária, geralmente causada pela espécie Plasmodium falciparum. É uma infecção parasitária do cérebro que ocorre quando os parasitas da malária se multiplicam em grande número no sangue e infectam os glóbulos vermelhos, que então bloqueiam as pequenas artérias cerebrais. Isso pode levar a disfunção cerebral, incluindo convulsões, coma e, eventualmente, morte se não for tratada rapidamente. Os sintomas da malária cerebral geralmente começam dentro de 2 semanas após a infecção inicial e podem incluir febre alta, rigidez do pescoço, confusão, desorientação, convulsões e coma. O diagnóstico geralmente é confirmado por um exame de sangue que detecta os parasitas da malária. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antimaláricos altamente eficazes, como a artemisinina e a cloroquina, juntamente com cuidados de suporte intensivo, como oxigênio suplementar e fluidoterapia. A prevenção da malária cerebral geralmente consiste em medidas para evitar a picada de mosquitos, como o uso de repelentes de insetos, telas de proteção nas janelas e portas, e camisas de manga longa e calças compridas durante as horas ativas dos mosquitos. Além disso, os medicamentos profiláticos podem ser recomendados para pessoas que viajam para áreas de alto risco de malária.

Uma fístula arteriovenosa (FAV) é uma comunicação anormal e anormalmente direta entre uma artéria e uma veia, por meio de um vaso sanguíneo ou tecido conjuntivo. Normalmente, a sangue flui do sistema arterial para o venoso através de capilares, onde ocorre a troca de gases e nutrientes com os tecidos circundantes. No entanto, em uma FAV, essa separação é perdida, resultando em um fluxo sanguíneo altamente turbolento e aumentado entre as artérias e veias.

FAVs podem ser congênitas ou adquiridas. As fístulas congênitas geralmente ocorrem como resultado de defeitos no desenvolvimento fetal, enquanto as fístulas adquiridas são frequentemente causadas por trauma, cirurgia, infecção ou doença vascular subjacente.

As FAVs podem variar em tamanho e localização, dependendo da causa subjacente. Em geral, as fístulas maiores e mais próximas do coração tendem a causar sintomas mais graves, como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, dor no local da lesão e extremidades frias. Além disso, FAVs podem resultar em isquemia dos tecidos circundantes devido ao roubo de fluxo sanguíneo para a veia vizinha.

O tratamento de FAVs geralmente envolve cirurgia para interromper o fluxo sanguíneo anormal e restaurar a circulação normal. Em alguns casos, endovascular ou procedimentos percutâneos podem ser usados ​​para fechar a fístula com dispositivos como stents ou coils. O prognóstico depende da localização, tamanho e causa subjacente da FAV, bem como do sucesso do tratamento.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Obesidade é uma condição médica em que a pessoa tem um excesso de gordura corporal que pode prejudicar a saúde. É geralmente definida usando o Índice de Massa Corpórea (IMC), que é calculado dividindo o peso da pessoa (em quilogramas) pela altura ao quadrado (em metros). Um IMC entre 25 e 29,9 indica sobrepeso, enquanto um IMC de 30 ou mais indica obesidade.

A obesidade é uma doença crônica complexa que pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo genéticos, ambientais e comportamentais. Ela aumenta o risco de várias condições de saúde graves, como diabetes tipo 2, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, apneia do sono, dor articular, alguns cânceres e problemas mentais.

A obesidade pode ser tratada por meio de mudanças no estilo de vida, como dieta saudável, exercícios físicos regulares, terapia comportamental e, em alguns casos, medicamentos ou cirurgia bariátrica. O tratamento da obesidade geralmente requer um compromisso a longo prazo com estilos de vida saudáveis e pode exigir o apoio de profissionais de saúde especializados, como nutricionistas, psicólogos e médicos.

Hipertensão Induzida pela Gravidez, também conhecida como Hipertensão Gestacional ou Pre-Eclâmpsia, é uma complicação da gravidez caracterizada por um aumento na pressão arterial sistólica ≥ 140 mmHg e/ou diastólica ≥ 90 mmHg, após a semana 20 de gestação em mulheres com pressão arterial normal anteriormente. Geralmente, é acompanhada por proteinúria (presença de proteínas nas urinas) e outros sinais de disfunção dos órgãos alvo, como edema (inchaço), Dor de Cabeça e Visão Borrosa. A Hipertensão Induzida pela Gravidez é uma condição grave que pode resultar em complicações maternas e fetais graves, incluindo parto prematuro, restrição do crescimento fetal, convulsões (eclâmpsia) e insuficiência renal ou hepática. O tratamento geralmente inclui cuidados pré-natais regulares, medicação para controlar a pressão arterial alta, repouso em cama e, em casos graves, hospitalização e parto prematuro induzido.

A hipertensão intracraniana é um sintoma, não uma doença, assim o tratamento deve ser voltado para a causa da hipertensão. Uma ... Hipertensão intracraniana é um transtorno neurológico caracterizado por uma pressão intracraniana (PIC) maior que 15 mmHg em um ... Crianças resistem a maiores pressões e por mais tempo a uma hipertensão intracraniana, porém sofrem uma deformação do tamanho ... Hipertensão intracraniana idiopática): pode estar associado a problemas renais, hepáticos, endócrinos ou vasculares, mas é ...
A hipertensão intracraniana idiopática (HII), também conhecida como hipertensão intracraniana benigna ou pseudotumor cerebral, ... A doença foi renomeada em 1955 para "hipertensão intracraniana benigna" para diferenciá-la da hipertensão intracraniana devido ... A pressão intracraniana pode estar aumentada devido a medicamentos como derivados da vitamina A em altas doses (para tratamento ... O uso de esteróides para reduzir a pressão intracraniana é controverso. Existem dois procedimentos cirúrgicos principais no ...
... hipertensão intracraniana idiopática; podendo ser um sintoma de anormalidades vasculares intracranianas e deve ser avaliado ... Hiper ou hipotensão intracraniana causada, por exemplo, por encefalite ou vazamento de líquido cefalorraquidiano. A causa mais ...
Hipertensão intracraniana benigna Glaucoma. O cortisol tem funções além da imunossupressão em vivo, e também os seus análogos. ...
Cefaleia é agregada quando hipertensão intracraniana está associada. Infarto Cerebral:(AVE) surge em conseqüência da vasculite ...
Fase inicial de hipertensão intracraniana [carece de fontes?]. Pode ser diagnosticada usando uma Tela de Amsler ou uma folha ...
Doenças não-oncológicas descritas como "benignas": Hipertensão intracraniana benigna; Encefalomielite miálgica benigna; ...
A morte geralmente ocorre devido a edema cerebral ou hipertensão intracraniana. Bleeker et al 2012, p. 11-27. Young et al 2015 ...
A hipocapnia é às vezes induzida no tratamento de emergências médicas tais como hipertensão intracraniana e hipercaliémia. A ...
Usando cobaias, elas investigaram as causas de hipertensão intracraniana idiopática, testando tratamentos e materiais para uma ...
Este incremento adiciona-se ao já provocado pela lesão primária, elevando a hipertensão intracraniana e propiciando as hérnias ... hipertensão intracraniana e esclerose múltipla. Em geral, o edema citotóxico está relacionado à morte das células do cérebro ... O acúmulo de líquido extracelular aumenta o volume cerebral e, em seguida, a pressão intracraniana, causando os sintomas de ...
Muitos estudos comprovam essa teoria, mostrando redução da mortalidade no tratamento de hipertensão intracraniana refratária ... a pressão intracraniana. Acredita-se que com o inchaço aliviado, a pressão diminui e alguma ou toda lesão cerebral possa ser ...
É mais comum na África e uma grande parte das crianças evolui com hipertensão intracraniana e retardo do desenvolvimento. É ... É o tipo que mais se relaciona à hipertensão intracraniana (50% ) por fechamento da sutura, em razão da vasodilatação cerebral ... O tratamento da craniossinostose é cirúrgico, tendo em vista o risco de hipertensão intracraniana e sofrimento cerebral que ...
Se a hemorragia fôr suficientemente grande coloca o cérebro sob pressão, aparecem sinais de hipertensão intracraniana e de ... Os hematomas subdurais causam um aumento da pressão intracraniana, com compressão e lesão do tecido cerebral. Um hematoma ... As complicações pós-operatórias incluem aumento da pressão intracraniana, o edema cerebral, novo ou recorrente sangramento, ... é uma colecção de sangue com deterioração neurológica aguda devido ao aumento da pressão intracraniana. Têm uma elevada taxa de ...
... ou em situações de hipertensão intracraniana. pode ser um sinal de tumor da rinofaringe, do etmoide ou do esfenoide Não ...
Não se detectou a sintomatologia da hidrocefalia com hipertensão intracraniana caracterizada por dor de cabeça pulsante, vômito ... dor nas costas e distúrbios visuais para que se suspeite de hipertensão intracraniana. O tratamento usual é uma cirurgia de ... Atualmente com novas técnicas para gravar a pressão continuamente sabemos que a pressão intracraniana varia bastante durante o ...
... expressos como lesão expansiva intracraniana. A hipertensão intracraniana progressivamente causa cefaléia, alterações no estado ... A meningite de evolução crônica é uma forma de lesão menos comum, manifestando-se como hipertensão intracraniana acompanhada ou ...
Dentro do crânio causam hipertensão intracraniana e se não removidos podem causar uma hernia cerebral potencialmente fatal. Os ...
Os achados clínicos dependem da localização do tumor, sendo comuns os sintomas de hipertensão intracraniana (acometimento do ...
... levando por vezes ao surgimento de hipertensão intracraniana (HIC) pela restrição do crescimento cerebral, que pode acarretar ...
7.3 Cefaleia atribuída a doença intracraniana inflamatória não infeciosa 7.4 Cefaleia atribuída a neoplasia intracraniana 7.5 ... sistémica 10.1 Cefaleia atribuída a hipóxia e/ou hipercapnia 10.2 Cefaleia da diálise 10.3 Cefaleia atribuída a hipertensão ... crise epilética 7.7 Cefaleia atribuída a malformação de Chiari tipo I 7.8 Cefaleia atribuída a outra perturbação intracraniana ... atribuída a doença vascular genética 6.9 Cefaleia atribuída a apoplexia pituitária 7.1 Cefaleia atribuída a hipertensão do ...
Hipertensão grave não controlada. Frequentes Anemia Hemorragia do trato GI superior Hemorragia do trato GI inferior Hemorragia ... no local de punção Alterações da sprovas de função hepática Pouco Frequentes Hipersensibilidade Hemorragia intracraniana ...
... levando a hipertensão aguda e cefaleia latejante grave, podendo causar hemorragia intracraniana. Os alimentos que devem ser ... A tiramina também é degradada pela MAO, por tanto ao inibir a enzima a tiramina vai aumentar e causar Hipertensão arterial. Os ...
Na PRES, as causas da hipertensão aguda são geralmente a lesão renal aguda ou a eclâmpsia, mas a hipertensão também é registada ... Hemorragia intracraniana - Acidente vascular cerebral da circulação posterior - Vasculite primária do sistema nervoso central ... na hipertensão crónica, ocorre a pressões mais elevadas. A hipertensão não controlada leva à hiperperfusão e à lesão dos vasos ... A causa da PRES continua a ser controversa, mas a teoria mais popular é que a hipertensão grave causa a interrupção da auto- ...
... hipertensão intracraniana, isquemia cerebral (AVCI), hiperviscosidade ou hipercoagulabilidade no sangue. Uma avaliação ...
... devido a seguir a evolução observada na maioria dos pacientes quando vítimas de Hipertensão intracraniana (HIC), que é o ...
... como nos pacientes portadores de hipertensão intracraniana. Ciclagem a pressão A fase inspiratória é determinada pela pressão ...
... hipertensão intracraniana, doenças autoimunes como esclerose múltipla, neurotoxinas, tumor cerebral ou ainda por processos ...
... óstio poderá levar a uma hipertensão intracraniana, pois o LCR não poderá percorrer todo espaço subaracnóideo nem ser absorvido ...
Em geral, a morte resulta da hipotensão provocada pela hipovolemia, falência renal e hemorragia intracraniana. Complicações ... um dos medicamentos mais utilizados para tratamento de hipertensão. O gênero foi descrito por Johann Georg Wagler em 1834. ...
Hipertensão Intracraniana idiopática (pseudotumor cerebral), condição que ocorre com aumento da pressão intracraniana e ... Em casos de hipertensão intracraniana idiopática, a redução de peso é muito recomendada e pode ter um efeito muito grande no ... A hipertensão intracraniana idiopática (IIH) é uma condição rara em que o corpo produz excesso de líquido cefalorraquidiano. ... Papiledema e Hipertensão Intracraniana Idiopática. Boletim Neuro Atual, v. 6, n. 6, 2014. PINA, S. et al. Papiledema ou pseudo- ...
Hipertensão Intracraniana: Fisiopatologia, Diagnóstico e Tratamento» (PDF). Hipertensão Intracraniana: Fisiopatologia, ... Ela surge em fases avançadas da descompensação da hipertensão e constitui uma situação muito grave, com evolução para a morte, ...
A tríade de Cushing se relaciona a hipertensão intracraniana grave. É composta por: Hipertensão arterial sistêmica (níveis ... A tríade de Cushing está presente em menos de 25% dos pacientes com elevada pressão intracraniana, mesmo em casos de pressão ... intracraniana superior a 30 mmHg (maior que 15 mmHg já é considerada anormal). Recebeu o nome do neurocirurgião americano ...
trúpanon: verruma, broca ) para descobrir a dura-máter, a fim de tratar estenose ou hipertensão intracraniana. Em tempos ...
Hipertensão intracraniana idiopática Glicorraquia Laísa V. Gnutzmann, Jacqueline Plewka, Mônica T. Suldofski, Mariano ... indicativo de hipertensão intracraniana) ou apenas em gotejamento lento (normal). A aparência deve ser límpida e incolor ( ... e a hemorragia intracraniana (todos os tubos de mesma coloração). A xantocromia pode ser causada pela presença de produtos de ...
Além disso, em maior grau do que as outras tetraciclinas, podem causar a síndrome de hipertensão intracraniana induzida por ...
... como edema cerebral e hipertensão intracraniana. insuficiência hepática hiperaguda: menos de 8 dias, bom prognóstico se recebem ... Hipertensão portal Hemólise Encefalopatia devido a outras causas Transtornos metabólicos como hipoglicemia, cetoacidose, ... Encefalopatia hepática: edema cerebral com aumento da pressão intracraniana, alteração de consciência, sonolência, depressão da ...
... a hipertensão intra-craniana (compartimento delimitado pelo crânio), a síndrome compartimental da perna (fáscia da perna) e na ... Não deve ser confundido com hipertensão intra-abdominal, que seria o aumento da PIA acima de 16,2mmHg, podendo ou não ocorrer ... Sistema nervoso central: aumento da pressão intra-craniana. Pulmão: Aumenta pressão intratorácica e diminui a ventilação e ...
A hipertensão intracraniana é um sintoma, não uma doença, assim o tratamento deve ser voltado para a causa da hipertensão. Uma ... Hipertensão intracraniana é um transtorno neurológico caracterizado por uma pressão intracraniana (PIC) maior que 15 mmHg em um ... Crianças resistem a maiores pressões e por mais tempo a uma hipertensão intracraniana, porém sofrem uma deformação do tamanho ... Hipertensão intracraniana idiopática): pode estar associado a problemas renais, hepáticos, endócrinos ou vasculares, mas é ...
Hipertensão intracraniana idiopática - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD ... Hipertensão intracraniana idiopática (Hipertensão intracraniana benigna; hipertensão intracraniana venosa; pseudotumor ... à hipertensão intracraniana idiopática Doenças associadas ao papiledema e semelhantes à hipertensão intracraniana idiopática ). ... A hipertensão intracraniana idiopática causa elevação da pressão intracraniana, sem massas ou hidrocefalia, provavelmente por ...
Atualizações no manejo de Hipertensão Intracraniana Idiopática - ...
Síndromes neurológicas: hipertensão intracraniana. On-line. William Jacobsen Síndromes neurológicas: compressão medular. ...
Hipertensão Intracraniana Idiopática. O que é hipertensão intracraniana idiopática? Hipertensão intracraniana idiopática é um ... A doença também é conhecida como hipertensão intracraniana benigna, ou pseudotumor cerebral. Sintomas incluem dor de cabeça e ...
Hipertensão intracraniana idiopática (pseudotumor cerebral).. Para realizar a cirurgia bariátrica o paciente deve ter idade ...
Neuroanatomia - hipertensão_intracraniana. Neuroanatomia - hipertensão_intracraniana. Letícia Godoy. *. Febre. Febre. ...
HII: hipertensão intracraniana idiopática.. Figura 6 - Sintomas de cefaleias e frequência entre pacientes com cefaleias tipo 1 ... Hipertensão. Embora, de um modo geral, a hipertensão leve ou moderada não produza cefaleia, a hipertensão grave ocasionada ... A hipertensão intracraniana idiopática (HII), também conhecida por pseudotumor cerebral, é um distúrbio de etiologia ... e sintomas de hipertensão intracraniana idiopática (HII). Os quadros apresentam listas das principais categorias de distúrbios ...
O uso constante do GH pode causar hipertensão intracraniana, trazendo dor de cabeça, vômitos, alterações visuais, agitação, ...
... após ser diagnosticada com hipertensão intracraniana rara. O cérebro está apertado, grande demais para o tamanho do crânio, o ... Há três meses, a pequena Lívia, 9 meses, foi diagnosticada com hipertensão intracraniana rara. Isso quer dizer que o cérebro ... "A principal ameaça é uma complicação chamada hipertensão intracraniana, capaz de desencadear um retardo mental leve, déficit ... após ser diagnosticada com hipertensão intracraniana rara. O cérebro está apertado, grande demais para o tamanho do crânio, o ...
Entre as manifestações clínicas destacam-se a oftalmoparesia e sinais e sintomas de hipertensão intracraniana (HIC) secundária ... FATORES DE RISCO PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA [+]. Resumo:. A Hipertensão ... A hipertensão arterial sistêmica é um grave fator de risco para doenças cardiovasculares e renais e ocasiona alterações ... A hipótese científica do presente estudo é que a hipertensão diminuirá a expressão dos genes angiogênicos e que a NAC e o ...
HIPERTENSÃO INTRACRANIANA. *DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA. *ANEMIA. *PACIENTE QUEIMADO. *CRITÉRIOS DE INTERNAÇÃO ...
Hipertensão intracraniana benigna. Casos raros de hipertensão intracraniana benigna ("pseudotumor cerebral") têm sido relatados ... Raros casos de hipertensão intracraniana benigna, "pseudotumor cerebral", têm sido relatados. Alguns deles envolvendo o uso ... Sinais e sintomas de hipertensão intracraniana benigna incluem cefaléia, náuseas, vômitos, distúrbios visuais e papiledema. ... Pacientes com quadro de hipertensão intracraniana benigna devem interromper o uso de isotretinoína imediatamente. Portanto, ...
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Hipertensão, Hipertensão, Hemorragia Intracraniana Hipertensiva, Saúde Pública, Atenção à Saúde, Saúde do Adulto, Diagnóstico ... Cardiologia, Coração, Técnicas de Diagnóstico Cardiovascular, Hipertensão, Hemorragia Intracraniana Hipertensiva, Saúde Pública ... Hipertensão, Hemorragia Intracraniana Hipertensiva, Saúde do Adulto, Diagnóstico Clínico, Circulação Sanguínea, Doenças ... Hipertensão, Saúde Pública, Atenção à Saúde, Serviços de Saúde, Saúde do Adulto, Diagnóstico Clínico, Pressão Arterial, ...
No dia 6 de março de 2020 aconteceu na cidade de São Paulo, na sede do Coren-SP Educação, a I Jornada de Neurologia e Neurocirurgia (JENN),
Hipertensão Intracraniana.. Lesões Encefálicas Traumáticas Difusas: Concussão, Lesão Axonal Difusa, Hemorragia Subaracnóidea ... 4. Fisiopatologia: Hipertensão Intracraniana. 4.1 Fisiopatologia: Hipertensão Intracraniana. 5. Lesões Encefálicas Traumáticas ...
No entanto, estudos têm demonstrado que, em pacientes submetidos à craniectomia descompressiva, a hipertensão intracraniana ... também são relatadas hipertensão intracraniana,9 déficits motores,10 hematoma subdural recorrente,10,11 hemorragia ... 14 A incidência de hipertensão intracraniana foi maior entre os pacientes submetidos a cirurgias não eletivas em relação às ... como hipertensão intracraniana, pupila não fotoreragente e instabilidade hemodinâmica, entre outras, ocorreram com maior ...
Hipertensão intracraniana00:18:00 Objetivos e prioridades00:19:00 PCR: O que realmente importa32:10 ...
Hipertensão intracraniana idiopática, a doença que quase roubou Myriiam da música. * Sociedade ...
Uso de manitol e soluções salinas hipertônicas de NaCl no tratamento da hipertensão intracraniana traumática: uma revisão ...
G97.2 Hipertensão intracraniana após cirurgia de bypass ventricular G97.8 Outros transtornos do sistema nervoso após ...
Hipertensão, Hipertensão, Hemorragia Intracraniana Hipertensiva, Saúde Pública, Atenção à Saúde, Saúde do Adulto, Diagnóstico ... Hipertensão, Hemorragia Intracraniana Hipertensiva, Saúde do Adulto, Diagnóstico Clínico, Circulação Sanguínea, Doenças ... Hipertensão, Medicina, Metabolismo, Diabetes Mellitus, "Trombose e Anticoagulação", rscularscularscularscular ...
Palavras-chave: Hipertensão intracraniana, bases teóricas, assistência de enfermagem. Keywords: Intracranial hypertension, ... caracterizando-se um quadro de hipertensão intracraniana (HIC). O enfermeiro deverá estar preparado para assistir ao paciente ... identificação dos principais sinais e sintomas da hipertensão intracraniana e conhecimento sobre os diagnósticos e intervenções ... A pressão intracraniana (PIC) é um importante fator regulador do equilíbrio neurológico, sendo definida como a relação entre o ...
Hipertensão intracraniana idiopática. Minociclina. Paresia. Cirurgia estrabismo.. Artigos Publicados Comentados Tratamento do ... RESULTADOS: Recentes ensaios clínicos e Consensos da SBG sobre hipertensão ocular e glaucoma trazem evidências que favorecem o ...
De acordo com o comunicado, Suassuna teve uma parada cardíaca provocada pela hipertensão intracraniana. Em agosto de 2013, o ...
  • Se os resultados clínicos sugerem hipertensão intracraniana idiopática, verificar os campos visuais e fundo óptico, mesmo quando os pacientes não apresentam sintomas visuais. (msdmanuals.com)
  • Se os achados clínicos sugerem hipertensão intracraniana idiopática, os médicos devem verificar os campos visuais e o fundo óptico, mesmo em pacientes sem sintomas visuais. (msdmanuals.com)
  • De acordo com a bibliografia consultada, o manejo do paciente com HIC requer monitoração da atividade elétrica do cérebro do pacientes e dos valores da pressão intracraniana, identificação dos principais sinais e sintomas da hipertensão intracraniana e conhecimento sobre os diagnósticos e intervenções de enfermagem para esse quadro clínico. (netsaber.com.br)
  • Em alguns casos pode haver intensificação temporária de sintomas pré-existentes causados pela hipertensão intracraniana decorrente da neurocisticercose e, ocasionalmente, convulsões focais. (guiadebulas.com)
  • Hipertensão intracraniana devida a hidrocefalia obstrutiva, ou sinais e sintomas cerebelares, como ataxia e distúrbios de marcha. (unicamp.br)
  • Papiledema O papiledema é um edema do disco óptico decorrente do aumento da pressão intracraniana. (msdmanuals.com)
  • Disco óptico inchado resultante de causas que não envolvem aumento da pressão intracraniana (p. ex. (msdmanuals.com)
  • Além da questão estética, há aumento na pressão intracraniana, capaz de ocasionar sequelas graves. (globo.com)
  • Conclusões: a hipertensão intracraniana é um evento de grande repercussão clínica, cujas compli- cações podem ser minimizadas e controladas mediante intervenções de Enfermagem específicas que abrangem controles de parâmetros neurofisiológicos, hemodinâmicos, bem como prevenção de aumento da pressão intracraniana atrelado à realização de procedimentos pela equipe de Enfermagem. (bvsalud.org)
  • Muito raramente pode ainda haver dor de cabeça , aumento da pressão intracraniana, hipertensão e zumbido nos ouvidos. (remediosemagrecer.com)
  • Uma hipertensão leve pode ser uma consequência de hipertensão arterial para forçar sangue oxigenada no cérebro, por isso os médicos normalmente não a reduzem quando ocorre em pacientes com falta de ar. (wikipedia.org)
  • Hipertensão intracraniana idiopática: fatores prognósticos visuais Especialmente em pacientes com obesidade e hipertensão arterial sistêmica, diagnosticar e tratar precocemente a hipertensão intracraniana idiopática reduz o risco de déficits visuais permanentes. (medscape.com)
  • Um cuidado especial deve ser adotado por pessoas que apresentam hipertensão arterial (pressão alta) crônica, acima de 130 x 80 mmHg. (naturaisesaudaveis.com)
  • Felizmente, a hipertensão arterial pode ser controlada com exercícios e algumas restrições alimentares, de acordo com a orientação médica, e deve ser verificada regularmente. (naturaisesaudaveis.com)
  • Devo iniciar tratamento para hipertensão arterial? (emergenciarules.com)
  • A hipertensão intracraniana é um sintoma, não uma doença, assim o tratamento deve ser voltado para a causa da hipertensão. (wikipedia.org)
  • Recentes ensaios clínicos e Consensos da SBG sobre hipertensão ocular e glaucoma trazem evidências que favorecem o tratamento individualizado. (hospedagemdesites.ws)
  • Objetivo: este estudo objetiva identificar, nas publicações nacionais e internacionais, as principais intervenções de Enfermagem direcionadas a pacientes com hipertensão intracraniana. (bvsalud.org)
  • Em casos graves de hidrocefalia (mais de 40 mmHg) a pressão intracraniana (PIC) pode ser reduzida continuamente com transdutores intracranianos. (wikipedia.org)
  • Também pode ser devido a infecções, enxaquecas, tumores ou pressão intracraniana elevada. (sbop.com.br)
  • O AVC isquêmico Maligno de Cerebral Média tem uma mortalidade elevada, em torno de 80%, quando se apresenta com sinais de hipertensão intracraniana. (pacientegrave.com)
  • Quando essa pressão atinge níveis superiores a 20 cm de fluido cerebrospinal, caracterizando-se um quadro de hipertensão intracraniana (HIC). (netsaber.com.br)
  • Um exemplo claro desta ligação é quando estamos diante de um quadro de hipertensão intrcraniana (HIC) e procedemos a hiperventilação. (abni.org.br)
  • Podem ocorrer duas situações: a hemorragia intracraniana (rompimento de qualquer vaso sanguíneo do cérebro), ou a hemorragia subaracnóidea, quando um vaso superficial sangra entre a massa cerebral e a parede do crânio. (naturaisesaudaveis.com)
  • Há a hemorragia intracraniana como mais uma preocupação, posto que os vasos sanguíneos frágeis que estão no cérebro dos bebês prematuros poderiam sofrer ruptura. (conceito.de)
  • Humanização e solidariedade são as palavras que definem essa decisão que mudou a vida de Valdir e de, pelo menos, mais três pessoas que receberam o fígado e dois rins doados pelo paciente que estava internado em um hospital municipal de João Pessoa, vítima de hemorragia intracraniana. (pb.gov.br)
  • A hipertensão intracraniana idiopática geralmente afeta mulheres em idade fértil. (msdmanuals.com)
  • Hipertensão intracraniana idiopática (pseudotumor cerebral). (hcor.com.br)
  • Esta manobra leva a uma diminuição da PCO2, promovendo assism a uma vasoconstrição cerebral e consequente diminuição de volume e fluxo sanguíneos cerebral e diminuição incicial da pressão intracraniana (PIC). (abni.org.br)
  • O monitor utilizado, além de medir a PTiO2, pode fornecer outros dados como a pressão intracraniana (PIC), temperatura cerebral, pressão de perfusão cerebral (PPC). (abni.org.br)
  • A pressão intracraniana (PIC) é um importante fator regulador do equilíbrio neurológico, sendo definida como a relação entre o conteúdo da caixa intracraniana e o seu volume. (netsaber.com.br)
  • A pressão intracraniana é determinada pela força exercida por este conteúdo na superfície interna da caixa craniana. (abni.org.br)
  • Há a síndrome do desconforto respiratório e também a hipertensão pulmonar do recém-nascido como condições que exigem ventilação mecânica neonatal e oxigenoterapia a fim de ajudar os bebês a respirarem apropriadamente. (conceito.de)
  • Quando se aloja no sistema nervoso central (neurocisticercose), pode causar cefaléia, epilepsia isolada, hipertensão intracraniana e levar à morte. (ufba.br)
  • A hipertensão intracraniana idiopática também pode ocorrer após a administração de tetraciclinas ou grandes quantidades de vitamina A. (msdmanuals.com)
  • O diagnóstico da hipertensão intracraniana idiopática é clínico e confirmado por exames de imagem do crânio (de preferência com venografia por RM) que tem resultados normais (exceto em caso de estreitamento do seio venoso transverso). (msdmanuals.com)
  • Pressão de abertura elevada e composição normal do LCR sugerem hipertensão intracraniana idiopática. (msdmanuals.com)
  • Desconhecida (Hipertensão intracraniana idiopática): pode estar associado a problemas renais, hepáticos, endócrinos ou vasculares, mas é difícil determinar a causa exata. (wikipedia.org)
  • Hipertensão intracraniana é um transtorno neurológico caracterizado por uma pressão intracraniana (PIC) maior que 15 mmHg em um adulto em repouso. (wikipedia.org)
  • A principal ameaça é uma complicação chamada hipertensão intracraniana, capaz de desencadear um retardo mental leve, déficit cognitivo e até a perda da visão", explica Malheiros. (globo.com)
  • Em casos graves de hidrocefalia (mais de 40 mmHg) a pressão intracraniana (PIC) pode ser reduzida continuamente com transdutores intracranianos. (wikipedia.org)
  • Uma hipertensão leve pode ser uma consequência de hipertensão arterial para forçar sangue oxigenada no cérebro, por isso os médicos normalmente não a reduzem quando ocorre em pacientes com falta de ar. (wikipedia.org)
  • A maioria dos casos de hipertensão intracraniana idiopática ocorre em mulheres em idade reprodutiva com obesidade. (medscape.com)
  • Como ocorre o aumento da pressão intracraniana? (melhoresresposta.com)
  • Porque ocorre a pressão intracraniana? (melhoresresposta.com)
  • A apresentação clínica geralmente ocorre por causa da pressão intracraniana elevada e do edema do disco óptico. (medscape.com)
  • Na maioria dos casos, o aumento da pressão intracraniana pode ser devido a um aumento da quantidade do líquido cefalorraquidiano (o fluido que envolve o cérebro e a medula espinhal) nos espaços ao redor do cérebro. (melhoresresposta.com)
  • Alguns estudos identificaram correlação do grau de obesidade com maior risco de perda visual grave em pacientes com hipertensão intracraniana idiopática. (medscape.com)
  • alterações da hemostase - antecedentes de úlcera péptica, - acidente isquémico recente - hipertensão arterial grave não controlada, - retinopatia diabética, - neurocirurgia ou cirurgia oftálmica recentes. (folheto.net)
  • Conclui-se que não diagnosticar e não tratar precocemente a hipertensão intracraniana idiopática, permitindo que níveis mais elevados de pressão intracraniana sejam atingidos - especialmente em pacientes com maior grau de obesidade [ 6 ] e hipertensão arterial sistêmica -, resulta em maior risco de déficits visuais permanentes. (medscape.com)
  • Trabalhamos com uma dieta heperlipídica palatável, como modelo experimental de desenvolvimento não só de obesidade, mas também de diabetes tipo 2, síndrome metabólica, osteoartrite metabólica e com possibilidade de verificar também a hipertensão arterial e intracraniana. (ufscar.br)
  • [ 2 ] Entre os fatores de risco estão, entre outros, a hipertensão arterial , tabagismo , diabetes , sedentarismo, obesidade , colesterol elevado , uma dieta pouco saudável e consumo excessivo de bebidas alcoólicas . (wikipedia.org)
  • Disco óptico inchado resultante de causas que não envolvem aumento da pressão intracraniana (p. ex. (msdmanuals.com)
  • As causas da dor de cabeça na parte de trás da cabeça são mais frequentemente doenças como osteochondrosis cervical, espondilose cervical, endurecimento (aumento do tom) dos músculos da região cervical, hipertensão. (educarsaude.online)
  • Alguns fatores foram identificados como agravantes do risco de deficiência visual permanente em pacientes diagnosticados com hipertensão intracraniana idiopática. (medscape.com)
  • Objetivo: este estudo objetiva identificar, nas publicações nacionais e internacionais, as principais intervenções de Enfermagem direcionadas a pacientes com hipertensão intracraniana. (bvsalud.org)
  • Quando pacientes apresentam dores de cabeça intensas e a causa não é esclarecida, a raquimanometria pode ser útil para detectar distúrbios neurológicos subjacentes, como a hipertensão intracraniana idiopática. (neurolife.com.br)
  • Pesquisas recentes indicaram que pacientes com síndrome renal em estágios mais graves tinham a complacência intracraniana comprometida. (tvcaruaru.com)
  • As manifestações de hipertensão intracraniana incluem fontanela tensa, cefaleia e papiledema bilateral. (drconsulta.com)
  • A ocorrência de cefaleia na testa pode indicar doenças inflamatórias, como sinusite frontal, aumento da pressão intracraniana, pinçamento do nervo occipital. (educarsaude.online)
  • Foram relatados em crianças recebendo corticosteroides tópicos: supressão do eixo hipotálamo-hipófise-suprarrenal, síndrome de Cushing , retardo do crescimento, demora no ganho de peso e hipertensão intracraniana. (drconsulta.com)
  • A chamada HTA limite ou pré-hipertensão corresponde às situações em que os valores da pressão arterial sistólica ou distólica correspondem aos do intervalo entre os percentis 90 e 95 para a idade, género e altura, ou para valores superiores a 120/80 mmHg em qualquer adolescente, mesmo que estes valores estejam abaixo do percentil 90 (exemplo no Quadro 1). (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • Essa capacidade de ajuste é chamada de complacência intracraniana e seu comprometimento pode levar a um aumento da pressão intracraniana. (tvcaruaru.com)
  • Na hipertensão, este efeito resulta numa redução da pressão arterial (mais a diastólica do que a sistólica) e num aumento da frequência cardíaca, do volume de ejeção e do débito cardíaco. (prvademecum.com)
  • Em décadas anteriores, a verificação hipertensão arterial (HTA) na idade pediátrica era quase exclusivamente considerada secundária, isto é, decorrente de patologia de base, renal, cardiovascular ou endócrina. (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • A hipertensão intracraniana idiopática geralmente afeta mulheres em idade fértil. (msdmanuals.com)
  • Estes dados, revistos em 1996 e 2004 e incorporando os dados dos gráficos de percentis do crescimento, permitiram estabelecer os limiares para definição de hipertensão arterial, concretamente, com base nos percentis acima do 90 para a idade, género e altura da criança. (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • Quando o coração bate e leva o sangue para o cérebro, se a pressão arterial estiver alta, a força dessa onda pode resultar em hipertensão intracraniana e causar dores de cabeça frequentes, às vezes acompanhadas de náuseas, visão turva e ruídos dentro da cabeça. (tvcaruaru.com)
  • Como avaliar o paciente com hipertensão intracraniana? (melhoresresposta.com)
  • A raquimanometria, também conhecida como manometria do líquor, é um procedimento médico que permite avaliar a pressão intracraniana durante o procedimento de coleta ou drenagem do líquido cefalorraquidiano (LCR) através de uma punção lombar. (neurolife.com.br)
  • Mais recentemente, métodos não invasivos de monitorização da complacência intracraniana têm sido utilizados com sucesso para avaliar a saúde do cérebro, mostrando que a complacência intracraniana tem relação direta com a PIC e pode até ser um meio mais eficaz para esta avaliação. (tvcaruaru.com)
  • [ 4 ] Tal associação se justifica, pois um aumento da pressão intracraniana interfere na integridade do nervo óptico, visto que pode causar compressão e isquemia, alterando o diâmetro da bainha deste nervo. (medscape.com)
  • A hipertensão e a hipotensão liquórica se referem a condições em que a pressão do líquido cefalorraquidiano (LCR) dentro do sistema nervoso central está anormalmente alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão). (neurolife.com.br)
  • Desconhecida (Hipertensão intracraniana idiopática): pode estar associado a problemas renais, hepáticos, endócrinos ou vasculares, mas é difícil determinar a causa exata. (wikipedia.org)
  • A hipertensão intracraniana idiopática é uma síndrome em que há elevação da pressão intracraniana de etiologia desconhecida. (medscape.com)
  • Portanto, o estudo BEST:TRIP não avaliou a eficácia de monitorar a PIC, mas sim comparou estas duas estratégias de controle da hipertensão intracraniana do TCE, sendo uma destas estratégia um novo protocolo. (pacientegrave.com)
  • Papiledema O papiledema é um edema do disco óptico decorrente do aumento da pressão intracraniana. (msdmanuals.com)
  • As contraindicações à hipercapnia, como hipertensão intracraniana, presença de arritmias e hipertensão pulmonar, devem ser consideradas. (academiademedicina.com.br)
  • Quais as principais complicações da elevação da hipertensão intracraniana? (melhoresresposta.com)
  • Quais as medidas imediatas devemos Tomar na suspeita de elevação da pressão intracraniana? (melhoresresposta.com)
  • Conclusões: a hipertensão intracraniana é um evento de grande repercussão clínica, cujas compli- cações podem ser minimizadas e controladas mediante intervenções de Enfermagem específicas que abrangem controles de parâmetros neurofisiológicos, hemodinâmicos, bem como prevenção de aumento da pressão intracraniana atrelado à realização de procedimentos pela equipe de Enfermagem. (bvsalud.org)
  • A técnica pretendia tratar hipertensão intracraniana, doenças mentais, dores de cabeça e também possessões. (queridoclassico.com)
  • As indicações para o monitoramento da PIC não estão bem estabelecidas no coma não traumático, mas o monitoramento deve ser considerado uma opção quando existe suspeita clínica de hipertensão intracraniana . (melhoresresposta.com)
  • Hipertensão intracraniana é um transtorno neurológico caracterizado por uma pressão intracraniana (PIC) maior que 15 mmHg em um adulto em repouso. (wikipedia.org)
  • No contexto do exame do líquor, esse procedimento desempenha um papel crucial ao proporcionar informações valiosas sobre a pressão intracraniana durante o ato da punção lombar. (neurolife.com.br)
  • Elencaram-se duas categorias temáticas para as intervenções de Enferma- gem direcionadas ao paciente com hipertensão intracraniana: habilidades cognitivas e raciocínio clínico, necessárias para o controle de parâmetros neurofisiológicos e para a prevenção de hipertensão intracraniana, e práticas baseadas em evidências para a melhoria da assistência ao paciente neurocrítico. (bvsalud.org)