Temperatura anormalmente alta, induzida intencionalmente em seres vivos em determinadas regiões ou no corpo todo. É mais frequentemente induzida por radiação (ondas térmicas, infravermelho), ultrassom ou medicamentos.
Aumento excessivo e rápido de temperatura, acompanhado de rigidez muscular seguido à anestesia geral.
Elevação anormal da temperatura corporal, geralmente como resultado de um processo patológico.
Medida do nível de calor de um animal, incluindo o ser humano.
Presença de calor ou de uma temperatura notadamente maior do que a normal.
Relaxante da musculatura esquelética que age interferindo no acoplamento excitação-contração na fibra muscular. É usado na espasticidade e outras anormalidades neuromusculares. Embora o mecanismo de ação provavelmente não seja central, o dantroleno é geralmente agrupado com os relaxantes musculares centrais.
Grupo heterogêneo de fármacos usados para produzir relaxamento muscular, exceto os agentes bloqueadores neuromusculares. São usados na clínica e na terapêutica, basicamente para o tratamento de espasmo muscular e da imobilidade associados com distensões, entorses, lesões das costas e, em menor grau, lesões no pescoço. Também tem sido usado para o tratamento de várias situações clínicas que têm em comum somente a hiperatividade muscular esquelética, por exemplo, os espasmos musculares que podem ocorrer na ESCLEROSE MÚLTIPLA (Tradução livre do original: Smith and Reynard, Textbook of Pharmacology, 1991, p358).
Os processos de aquecimento e resfriamento que um organismo utiliza para controlar sua temperatura.
Anestésico hidrocarboneto, não inflamável, halogenado, que produz uma indução relativamente rápida com pouco ou nenhuma excitação.
Porção do espectro eletromagnético das ondas de rádio UHF (frequência ultraelevada) que se estende até a frequência dos RAIOS INFRAVERMELHOS.
Análogo N-substituído da anfetamina. É amplamente utilizado como droga de abuso, classificada como alucinógena, causando alterações marcantes e de longa duração ao sistema serotonérgico cerebral. É normalmente referida como MDMA ou "ecstasy".
Indução de hipertermia local, por ondas radioativas de baixa frequência ou ondas sonoras de alta frequência.
Canal tetramérico de liberação de cálcio na membrana do RETÍCULO SARCOPLASMÁTICO das CÉLULAS MUSCULARES LISAS, que atuam em oposição às ATPASES TRANSPORTADORAS DE CÁLCIO DO RETÍCULO SARCOPLASMÁTICO. É importante para o acoplamento excitação-contração nos músculos esquelético e cardíaco, e é estudado usando RIANODINA. As anormalidades estão relacionadas com as ARRITMIAS CARDÍACAS e DOENÇAS MUSCULARES.
Tratamento de uma doença ou afecção por muitos meios diferentes, simultânea ou sequencialmente. Quimioimunoterapia, RADIOIMUNOTERAPIA, quimiorradioterapia, crioquimioterapia e TERAPIA DE SALVAÇÃO, são vistas mais frequentemente, mas suas combinações umas com as outras e cirurgia também são utilizadas.
Estimulação magnética de áreas do corpo ou tecidos-alvo específicos, com propósito terapêutico, por meio da aplicação de campos magnéticos gerados por IMÃS ou eletroímãs.
Instrumentos de medida para determinar a temperatura da matéria. A maioria dos termômetros usados no campo da medicina é projetada para medir a temperatura corporal ou para uso no laboratório clínico. (Tradução livre do original: UMDNS, 1999)
Afecção causada pela deficiência do corpo em dissipar o calor em um ambiente excessivamente quente ou durante o ESFORÇO FÍSICO em um ambiente quente. Em contraste à EXAUSTÃO POR CALOR, a temperatura corporal durante um golpe de calor é perigosamente elevada com a pele vermelha e quente, acompanhada de DELÍRIOS, CONVULSÕES ou COMA. Pode ser uma emergência com risco de morte e é mais comum em lactentes e idosos.
Medida da viabilidade de uma célula caracterizada pela capacidade para realizar determinadas funções como metabolismo, crescimento, reprodução, alguma forma de responsividade e adaptabilidade.
Relaxante da musculatura esquelética quaternário geralmente utilizado na forma de brometos, cloretos e iodetos. É um relaxante despolarizante, atuando em aproximadamente 30 segundos e com uma duração de seus efeitos de 3 a minutos. Succinilcolina é utilizada em procedimentos cirúrgicos, anestésicos, entre outros, onde um curto período de relaxamento muscular se faz necessário.
Neoplasia derivada de tecido fibroso profundo, caracterizada por feixes de fibroblastos imaturos em proliferação, com formação variável de colágeno, que tende a invadir localmente e metastatizar pela corrente sanguínea. (Stedman, 25a ed)
Grupo de afecções que se desenvolvem devido à exposição excessiva à temperatura ambiental exageradamente alta ou ao excesso de esforço nesta situação.
Metilxantina que ocorre naturalmente em algumas bebidas e também usada como agente farmacológico. O efeito farmacológico mais notável da cafeína é como estimulante do sistema nervoso central, aumentando o estado de alerta e produzindo agitação. Também relaxa o MÚSCULO LISO, estimula o MÚSCULO CARDÍACO, estimula a DIURESE e parece ser útil no tratamento de alguns tipos de dor na cabeça. Vários efeitos celulares da cafeína têm sido observados, mas não está completamente esclarecido como cada um contribui para o seu perfil farmacológico. Entre os mais importantes estão a inibição de FOSFODIESTERASES de nucleotídeos cíclicos, o antagonismo de RECEPTORES DA ADENOSINA e a modulação do processamento do cálcio intracelular.
Áreas de força de atração ou repulsão que circundam os ÍMÃS.
Ondas eletromagnéticas com frequências que variam entre 3 quilohertz (frequências muito baixas - VLF) e 300.000 mega-hertz (frequências extremamente altas - EHF). São usadas em difusão de televisão e rádio, sistemas de comunicação terrestres e via satélite, radionavegação, radiolocalização e DIATERMIA. As mais altas frequências de ondas de rádio são as MICRO-ONDAS.
Partículas magnéticas sintéticas menores que 100 nanômetros que possuem muitas aplicações biomédicas, incluindo em SISTEMAS DE LIBERAÇÃO DE MEDICAMENTOS e como AGENTES DE CONTRASTE. As partículas são geralmente recobertas por uma grande variedade de polímeros.
Afecção miopática congênita hereditária caracterizada por fraqueza e hipotonia na infância e desenvolvimento motor atrasado. A biopsia muscular revela uma condensação de miofibrilas e material miofibrilar na porção central de cada fibra muscular.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Constelação de respostas que ocorrem quando um organismo é exposto ao calor excessivo. As respostas incluem a síntese de novas proteínas e regulação de outras.
Membros incitadas pelo estresse pertencentes à família de proteínas de choque térmico 70 . As proteínas de choque térmico HSP72 agem com outras CHAPERONAS MOLECULARES, mediando o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e estabilizando as proteínas pré-existentes contra agregação.
Propriedade de objetos que determina a direção do fluxo de calor quando eles são posicionados em contato térmico direto. A temperatura é a energia dos movimentos microscópicos (translacionais e de vibração) das partículas dos átomos.
Constituição ou afecção do corpo que fazem com que os tecidos reajam de maneira especial a determinados estímulo extrínsecos, consequentemente tendendo a tornar o indivíduo mais suscetível a determinadas doenças que o normal. (Tradução livre do original: MeSH) Afecção na qual existe uma diminuição da resistência de um indivíduo frente a determinada doença ou intoxicação e que se experimenta com dose a exposições inferiores às habitualmente nocivas para o resto da população. (Fonte: Tesauro REPIDISCA, CEPIS/OPS/OMS, para o conceito Suscetibilidade)
Crescimento anormal de TECIDOS em animais, induzidos experimentalmente para estabelecer um modelo de estudo das neoplasias humanas.
Contração muscular mantida, involuntária e contínua, frequentemente uma manifestação de DOENÇAS DOS GÂNGLIOS DA BASE. Quando um músculo afetado é estirado passivamente, o grau de resistência permanece constante, independentemente da velocidade que o músculo é estendido. Essa característica ajuda a distinção entre rigidez e ESPASTICIDADE MUSCULAR. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6a ed, p73)
A necrose ou a desintegração do músculo esquelético frequentemente seguida por mioglobinuria.
Cresóis referem-se a instrumentos cirúrgicos em forma de pinça, frequentemente usados para remover tecidos danificados ou necróticos durante procedimentos de limpeza de feridas.
Encurtamento prolongado do músculo ou outro tecido mole ao redor de uma articulação, impedindo o movimento da articulação.
Temperatura corporal mais baixa que o normal, especialmente em animais de sangue quente.
Transferência (application) de calor para elevar a temperatura do meio, ambiente ou local, ou os sistemas [necessários] para obter este efeito. É diferente de CALOR, a propriedade física e energia (principle) da física.
Nitroimidazol que sensibiliza células em hipóxia normalmente radio-resistentes à radiação. Pode ser citotóxico diretamente às células em hipóxia, tendo sido proposto como um agente antineoplásico.
Estimulante do sistema nervoso central e um simpatomimético com ações e usos similares à DEXTROANFETAMINA. A forma fumável é uma droga de abuso e recebe os nomes de "crank", "crystal", "crystal meth", "ice" e "speed".
Nitroimidazóis are a class of antibiotic drugs used to treat anaerobic bacterial and protozoan infections, which work by being reduced and disrupting DNA synthesis within the microorganisms.
Utilização de ondas sonoras de alta frequência, focalizadas, para produção de hipertermia local em certas doenças ou regiões corporais lesadas, ou para destruir tecidos doentes.
Drogas capazes de induzir ilusões, alucinações, delusões, ideações paranoides, e outras alterações de humor e pensamento. Apesar do nome, a característica que distingue estes agentes de outras classes de drogas, é que elas podem induzir estados de percepção, pensamento, e sensação alterados que não são percebidos de outra forma.
Neoplasias do TECIDO CONJUNTIVO induzidas experimentalmente em animais, para estabelecer um modelo de estudo do SARCOMA humano.
Proteínas que são sintetizadas em eucariotos e bactérias em resposta à hipertermia e outros tipos de estresse ambiental. Aumentam a tolerância térmica e desempenham funções essenciais para a sobrevivência celular sob estas condições.
Classe de CHAPERONAS MOLECULARES encontradas em procariontes e em vários compartimentos de células eucarióticas. Estas proteínas podem interagir com polipeptídeos durante vários processos de formação (de proteínas), de forma a impedir a formação de estruturas não funcionais.
Núcleos esféricos de escala nanométrica de compostos semicondutores específicos envolvidos por uma casca ultrafina de metal, geralmente feita de ouro ou prata. Esta configuração confere às nanoconchas propriedades ópticas altamente sintonizáveis. Possuem potencial em biomedicina para diagnóstico e terapia.
Ondas de campos elétricos oscilantes e CAMPOS MAGNÉTICOS que se movem em ângulos perpendiculares entre si e para fora da fonte.
Crescimento novo anormal de tecido. As neoplasias malignas apresentam um maior grau de anaplasia e têm propriedades de invasão e de metástase quando comparadas às neoplasias benignas.
TEMPERATURA na superfície externa do corpo.
São gases ou líquidos voláteis que, em diferentes graus, induzem anestesia, potência, [diferentes] graus de depressão (circulatória, respiratória, ou neuromuscular), além dos efeitos analgésicos. Os anestésicos inalatórios apresentam vantagens sobre os endovenosos, pois o grau de anestesia pode ser modificado rapidamente alterando-se a concentração do anestésico inalado. Devido a sua rápida eliminação, qualquer depressão respiratória pós-operatória tem duração relativamente curta.
Porção frontal do HIPOTÁLAMO, dividida em regiões pré-óptica e supraóptica. A região pré-óptica é constituída pela SUBSTÂNCIA CINZENTA periventricular da porção rostral do TERCEIRO VENTRÍCULO e contém os núcleos pré-ópticos ventricular e medial. A região supraóptica contém o NÚCLEO HIPOTALÂMICO PARAVENTRICULAR, o NÚCLEO SUPRAÓPTICO, o NÚCLEO HIPOTALÂMICO ANTERIOR e o NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO.
Processo de converter em imagens as temperaturas de um material ou de um corpo ou órgão. O processo é baseado em radiação infravermelho autoemanante (ONDAS DE CALOR) ou em alterações das propriedades do material ou tecido que variam com a temperatura, como ELASTICIDADE, CAMPO MAGNÉTICO ou LUMINESCÊNCIA.
Subtipo de músculo estriado fixado por TENDÕES ao ESQUELETO. Os músculos esqueléticos são inervados e seus movimentos podem ser conscientemente controlados. Também são chamados de músculos voluntários.
Neoplasias mamárias experimentalmente induzidas em animais para estabelecer um modelo para estudo das NEOPLASIAS MAMÁRIAS em humanos.
Camundongos Endogâmicos C3H referem-se a uma linhagem genética homogênea e inbred de camundongos de laboratório, caracterizados por sua susceptibilidade hereditária à doença tumoral.
Processo que leva ao encurtamento e/ou desenvolvimento de tensão no tecido muscular. A contração muscular ocorre por um mecanismo de deslizamento de miofilamentos em que os filamentos da actina [se aproximam do centro do sarcômero] deslizando entre os filamentos de miosina.
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Fármacos usados por seus efeitos sobre os sistemas serotoninérgicos. Entre essas estão os fármacos que afetam os receptores de serotonina, o ciclo de vida da serotonina e a sobrevida dos neurônios serotoninérgicos.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Derivadas da heme, livres de ferro, com 4 grupos metila, 2 grupos hidroxietil e 2 grupos de ácido propiônico ligados a anéis pirrólicos. Alguns destes AGENTES FOTOSSENSIBILIZANTES são utilizados na FOTOTERAPIA de NEOPLASIAS malignas.
Tubos de tamanhos nanométricos compostos de várias substâncias incluindo o carbono (NANOTUBOS DE CARBONO), nitreto de boro, ou vanadato de níquel.
Grupo vagamente definido de drogas que tendem a aumentar o comportamento de alerta, agitação, ou excitação. Atuam por meio de vários mecanismos, mas normalmente não por excitação direta dos neurônios. As muitas drogas que apresentam estes efeitos colaterais devido ao uso terapêutico principal não foram incluídas aqui.
Transplante experimental de neoplasias em animais de laboratório para fins de investigação.
Fármacos usados para potenciar a eficácia da terapia radiativa (na destruição das células indesejadas).
Transtornos neurológicos causados pela exposição a substâncias tóxicas através da ingestão, aplicação cutânea ou outro método. Estes incluem afecções causadas por agentes biológicos, químicos e farmacêuticos.
Substâncias capazes de aumentar a TEMPERATURA CORPORAL causando FEBRE e que podem ser usados na TERAPIA POR FEBRE. Podem ser de origem microbiana, frequentemente POLISSACARÍDEOS e podem contaminar a água destilada.
Capacidade de algumas células ou tecidos sobreviverem a doses letais de RADIAÇÃO IONIZANTE. A tolerÂncia depende da espécie, do tipo celular e das variáveis químicas, incluindo os PROTETORES CONTRA RADIAÇÃO e os RADIOSSENSIBILIZANTES.
Anfetamina derivada capaz de inibir a recaptação dos neurotransmissores catecolaminérgicos. É um alucinógeno. É menos tóxico que seu derivado metilado, porém em doses suficientes pode ainda destruir neurônios serotonérgicos e foi utilizada para esse propósito experimentalmente.
TEMPERATURA CORPORAL anormalmente baixa induzida intencionalmente por meios artificiais em animais de sangue quente. Em humanos, a hipotermia suave ou moderada tem sido usada para diminuir danos teciduais, particularmente após lesões cardíacas ou na medula espinal e durante cirurgias subsequentes.

Hipertermia Induzida é um procedimento terapêutico em que o corpo ou parte dele é deliberadamente aquecido para alcançar temperaturas superiores às temperaturas normais, geralmente entre 39-45°C (102-113°F), com o objetivo de tratamento de várias condições médicas. Essa hipertermia pode ser alcançada por meios externos, como aplicação de calor na pele, ou internos, como a injeção de substâncias quentes no corpo. A hipertermia induzida é usada em combinação com outras terapias, como quimioterapia e radioterapia, para aumentar sua eficácia no tratamento de câncer. Também pode ser utilizada no tratamento de doenças neurológicas e musculoesqueléticas. É importante ressaltar que a hipertermia induzida deve ser realizada por profissionais treinados, em ambientes controlados e sob monitoramento rigoroso dos sinais vitais do paciente, pois altas temperaturas podem causar danos aos tecidos e órgãos se não forem devidamente controladas.

Hipertermia Maligna (HM) é uma reação rara, mas potencialmente fatal a alguns anestésicos e relaxantes musculares. É uma síndrome genética que afeta o sistema muscular e termorregulador. Quando um indivíduo geneticamente predisposto é exposto a certos fármacos, isso pode desencadear uma reação em cascata levando à hipermetabólica, hipertermia e outros sintomas graves, como acidose metabólica, insuficiência respiratória e falha de múltiplos órgãos. Os sinais e sintomas geralmente ocorrem durante a anestesia ou imediatamente após a cirurgia. O tratamento precoce com dantrolene, um medicamento que relaxa os músculos, é essencial para gerenciar esta condição e prevenir danos graves a órgãos.

Febre, também conhecida como febre alta ou hipertermia, é um sintoma comum em doenças infecciosas e outras condições clínicas. É definida como uma temperatura corporal elevada acima do intervalo normal de 36,5-37,5°C (97,7-99,5°F). A febre é um mecanismo de defesa do corpo em resposta a infecções, inflamação e outras perturbações do organismo. Ela é controlada pelo sistema nervoso central, especificamente pela glândula hipotálamo, que regula a temperatura corporal. Quando ocorre uma infecção ou outra condição patológica, certas substâncias, como as prostaglandinas, podem atuar sobre o hipotálamo para elevar a temperatura corporal desejada. Isso resulta em diversos mecanismos fisiológicos que levam ao aumento da temperatura, como vasoconstrição periférica, tremores e aumento do metabolismo. A febre é frequentemente acompanhada de sintomas como cansaço, fraqueza, dor de cabeça, rigidez muscular e sudorese. Embora a febre seja geralmente considerada um sinal de alerta para uma condição médica subjacente, em alguns casos ela pode ser benéfica, pois ajuda o sistema imunológico a combater infecções mais eficientemente. No entanto, temperaturas corporais muito altas (geralmente acima de 41-42°C/105,8-107,6°F) podem ser perigosas e exigir tratamento imediato.

Em termos médicos, a temperatura corporal refere-se à medição da quantidade de calor produzido e armazenado pelo corpo humano. Normalmente, a temperatura corporal normal varia de 36,5°C a 37,5°C (97,7°F a 99,5°F) quando medida no retal e de 36,8°C a 37°C (98°F a 98,6°F) quando medida na boca. No entanto, é importante notar que a temperatura corporal pode variar naturalmente ao longo do dia e em resposta a diferentes fatores, como exercício físico, exposição ao sol ou ingestão de alimentos.

A temperatura corporal desempenha um papel crucial no mantimento da homeostase do corpo, sendo controlada principalmente pelo hipotálamo, uma região do cérebro responsável por regular várias funções corporais importantes, incluindo a fome, sede e sono. Quando a temperatura corporal sobe acima dos níveis normais (hipertermia), o corpo tenta equilibrar a situação através de mecanismos como a sudoreção e a vasodilatação periférica, que promovem a dissipação do calor. Por outro lado, quando a temperatura corporal desce abaixo dos níveis normais (hipotermia), o corpo tenta manter a temperatura através de mecanismos como a vasoconstrição periférica e a produção de calor metabólico.

Em resumo, a temperatura corporal é um indicador importante do estado de saúde geral do corpo humano e desempenha um papel fundamental no mantimento da homeostase corporal.

Em termos médicos, "temperatura alta" ou "febre" é geralmente definida como uma temperatura corporal superior a 38°C (100.4°F). No entanto, em bebês menores de 3 meses, uma temperatura rectal acima de 38°C (100.4°F) também é considerada uma febre. A temperatura corporal normal varia um pouco de pessoa para pessoa e depende do método utilizado para medir a temperatura. Algumas pessoas podem ter uma temperatura corporal mais alta normalmente, portanto, é importante observar qualquer variação da temperatura basal habitual de cada indivíduo. A febre é um sinal de que o corpo está a lutar contra uma infecção ou outra condição médica. Embora a febre em si não seja geralmente perigosa, pode ser um sinal de algum problema subjacente que requer tratamento.

Dantrolene é um fármaco utilizado no tratamento e prevenção dos espasmos musculares em diversas condições, como a paralisia cerebral, lesões da medula espinhal, esclerose múltipla e outras doenças neuromusculares. Ele atua diretamente nos miofibrilos dos músculos esqueléticos, inibindo a liberação de cálcio das suas reservas, o que leva à relaxamento muscular.

Além disso, o dantroleno é também usado no tratamento de emergência da hipertermia maligna, uma síndrome rara e potencialmente fatal que pode ocorrer em indivíduos geneticamente predispostos durante a anestesia geral. A hipertermia maligna é caracterizada por rigidez muscular, aumento da frequência cardíaca e respiratória, alta temperatura corporal e outras complicações graves. O dantrolene age reduzindo a liberação de cálcio nos músculos esqueléticos, o que previne a hipertermia e os espasmos musculares associados à síndrome.

Os efeitos colaterais do dantroleno podem incluir fraqueza muscular, sonolência, tontura, diarréia, boca seca e outros sintomas menos comuns. Em casos raros, o uso de dantroleno pode levar a problemas hepáticos graves, especialmente em indivíduos que recebem doses altas do medicamento por um longo período de tempo. Portanto, é importante que os pacientes sejam monitorados regularmente para detectar quaisquer sinais de toxicidade hepática durante o tratamento com dantroleno.

Relaxantes musculares centrais são um tipo de medicamento que actua no sistema nervoso central, reduzindo a capacidade dos músculos do corpo de se contrair e produzir movimento. Esses fármacos são frequentemente utilizados no tratamento de doenças neuromusculares e outras condições que causam espasticidade ou rigidez muscular, como lesões na medula espinhal ou esclerose múltipla.

Os relaxantes musculares centrais funcionam reduzindo a atividade dos neurônios no tronco encefálico e na medula espinhal que controlam os músculos, o que resulta em uma diminuição do tónus muscular e da hiperreflexia. Isso pode ajudar a aliviar a dor, a rigidez e a espasticidade muscular, melhorando a mobilidade e a qualidade de vida dos pacientes.

Existem diferentes tipos de relaxantes musculares centrais, cada um com mecanismos de ação e efeitos colaterais específicos. Alguns exemplos incluem o ciclobenzaprina, o carisoprodol, o metocarbamol e o tizanidina. É importante que os pacientes usem esses medicamentos apenas sob orientação médica, pois eles podem causar efeitos colaterais graves se não forem utilizados corretamente.

A regulação da temperatura corporal refere-se ao processo homeostático pelo qual os organismos mantêm a sua temperatura interna dentro de uma faixa normal, apesar das mudanças no ambiente externo. Em humanos, a temperatura normal varia entre 36,5 e 37,5 graus Celsius (97,7 e 99,5 graus Fahrenheit).

O sistema nervoso desempenha um papel crucial na regulação da temperatura corporal. O hipotálamo, uma estrutura localizada no cérebro, atua como o centro termorregulador do corpo. Ele recebe informações sobre a temperatura interna e externa do corpo através de receptores especiais chamados termorreceptores.

Quando a temperatura corporal aumenta acima da faixa normal, o hipotálamo ativa mecanismos para dissipar calor, como a dilatação dos vasos sanguíneos periféricos, a sudação e a hiperventilação. Por outro lado, quando a temperatura corporal diminui abaixo da faixa normal, o hipotálamo ativa mecanismos para produzir calor, como a contração dos músculos esqueléticos (tremores) e a ativação do metabolismo.

A regulação da temperatura corporal é essencial para manter a integridade das células e dos tecidos do corpo, bem como para garantir o bom funcionamento dos sistemas fisiológicos. Desregulações no sistema de controle da temperatura podem levar a hipotermia ou hipertermia, que podem ser perigosas ou até mesmo fatais se não forem tratadas adequadamente.

Halothano é um agente anestésico general que foi amplamente utilizado em anestesia clínica, mas atualmente seu uso é limitado devido a preocupações com sua segurança. É um líquido volátil, incolor e não inflamável, com um odor característico.

Halothano age como um depressor do sistema nervoso central, produzindo sedação, anestesia e relaxamento muscular em doses crescentes. É geralmente administrado por inalação, em conjunto com oxigênio e outros gases, através de equipamentos de anestesia especializados.

Embora o halothano seja um agente anestésico eficaz, seu uso tem sido associado a alguns riscos graves, incluindo danos hepáticos e arritmias cardíacas. Por isso, é geralmente reservado para situações em que outros agentes anestésicos não podem ser utilizados com segurança.

Em resumo, halothano é um agente anestésico general que causa sedação e anestesia por depressão do sistema nervoso central, mas seu uso clínico é limitado devido a preocupações com sua segurança.

Micro-ondas, em termos médicos, geralmente se referem à terapia de micro-ondas, que é um tipo de tratamento térmico usado em fisioterapia. Neste processo, as ondas de energia de micro-ondas são usadas para produzir calor no tecido do corpo. Isso pode ajudar a aliviar o dolor e aumentar o fluxo sanguíneo na área tratada. A terapia de micro-ondas é frequentemente utilizada para tratar condições como tendinite, bursite, artrite reumatoide e outras inflamações e dores musculoesqueléticas. No entanto, é importante notar que a exposição excessiva às micro-ondas pode ser prejudicial ao corpo, assim como acontece com os fornos de micro-ondas usados em cozinha, portanto, o tratamento deve ser administrado por um profissional qualificado para garantir a segurança do paciente.

N-Metil-3,4-Metilenodioxianfetamina é um composto químico sintético com estrutura similar a anfetaminas e feniletilaminas. É mais conhecido como NEXUS ("N-Etilityxpe-USA") ou N-METHYL-MDA e é classificado como uma droga de pesquisa, o que significa que seu uso é restrito a fins científicos em ambientes controlados.

Embora seja estruturalmente semelhante à MDMA (ecstasy), sua farmacologia e efeitos subjetivos podem ser diferentes. A droga atua como um estimulante do sistema nervoso central, mas também pode produzir distorções perceptivas e alterações no estado de espírito semelhantes a alucinógenos.

Como qualquer outra droga sintética, o uso de N-Metil-3,4-Metilenodioxianfetamina pode acarretar riscos significativos para a saúde, incluindo efeitos adversos cardiovasculares, neurológicos e psicológicos. Além disso, a pureza e a segurança do composto podem variar consideravelmente dependendo da fonte e das condições de sua produção. Portanto, seu uso é desencorajado e pode ser ilegal em muitos países.

Diathermy é um procedimento médico que utiliza calor para aliviar dores e tratar lesões ou doenças. Ele é geralmente aplicado por meio de equipamentos especializados que produzem ondas de rádio ou correntes elétricas de alta frequência, as quais geram calor no tecido alvo. Existem três tipos principais de diathermia:

1. Diathermia de microondas: Utiliza energia eletromagnética com uma frequência entre 915 e 2450 megahertz (MHz) para gerar calor no tecido alvo.
2. Diathermia de corrente alternada de alta frequência (ou diathermia capacitiva e resistiva): Utiliza correntes elétricas com uma frequência entre 500 kilohertz (kHz) e 1 megahertz (MHz) para gerar calor. Neste tipo, a diathermia capacitiva é usada para aquecer tecidos mais superficiais, enquanto a diathermia resistiva é utilizada para aquecer tecidos profundos.
3. Diathermia ultrassônica: Utiliza ondas sonoras de alta frequência (entre 1 e 3 megahertz) para produzir calor no tecido alvo.

A diathermia pode ser usada em uma variedade de aplicações clínicas, como fisioterapia, cirurgia, e tratamento de doenças musculoesqueléticas e dermatológicas. É importante que o procedimento seja realizado por um profissional de saúde qualificado, pois existe o risco de queimaduras ou outros danos teciduais ocorram se a energia for aplicada incorretamente.

O Canal de Liberação de Cálcio do Receptor de Rianodina (RLCC, do inglês Ryanodine Receptor Calcium Release Channel) é uma proteína localizada nas membranas do retículo sarcoplasmático (RS), um orgânulo intracelular que armazena cálcio em células musculares e outros tipos de células excitáveis. O RLCC desempenha um papel fundamental na regulação da concentração de cálcio no citoplasma, processo essencial para a contracção muscular e a excitação celular.

A proteína é composta por quatro subunidades idênticas, cada uma com aproximadamente 565.000 daltons. A ativação do RLCC resulta na liberação de cálcio armazenado no RS para o citoplasma, aumentando a concentração local de cálcio e desencadeando uma série de eventos que levam à contração muscular ou outras respostas celulares. O RLCC pode ser ativado por diversos fatores, incluindo a ligação do cálcio, a presença de íons magnésio e a modulação por proteínas reguladoras, como a calmodulina e a fosfatase calcineurina.

A desregulação do RLCC tem sido associada a diversas condições patológicas, incluindo distrofia muscular de Duchenne, miopatias centronucleares e arritmias cardíacas. Além disso, o RLCC é um alvo terapêutico potencial para doenças como a insuficiência cardíaca congestiva e a hipertensão arterial pulmonar.

Na medicina, terapia combinada refere-se ao uso de duas ou mais drogas, radiações ou outras formas de tratamento simultaneamente para tratar uma doença ou condição médica. O objetivo da terapia combinada é obter um efeito terapêutico maior do que o que poderia ser alcançado com apenas um único tratamento. Isso pode ser feito por meios como atacar a doença de diferentes ângulos, previnindo a resistência à droga ou reduzindo a probabilidade de efeitos colaterais associados a doses mais altas de uma única droga.

Um exemplo comum de terapia combinada é o tratamento do câncer, no qual pacientes podem receber uma combinação de quimioterapia, radioterapia e/ou imunoterapia. A combinação desses tratamentos pode ajudar a destruir as células cancerígenas, enquanto se tenta minimizar o dano às células saudáveis.

É importante ressaltar que a terapia combinada deve ser cuidadosamente planejada e monitorada por um profissional médico para garantir a segurança do paciente e maximizar os benefícios terapêuticos.

A Terapia de Campo Magnético é um tipo de tratamento não invasivo que utiliza campos magnéticos para influenciar as células e sistemas biológicos do corpo humano. A terapia consiste em aplicar variações controladas de campos magnéticos sobre o corpo, com o objetivo de promover a regeneração celular, reduzir a inflamação, aliviar a dor e estimular o sistema circulatório.

Embora ainda seja considerada uma forma alternativa de medicina, alguns estudos clínicos têm sugerido que a terapia de campo magnético pode ser benéfica no tratamento de diversas condições de saúde, como dor crônica, feridas que não cicatrizam, inflamação e problemas circulatórios. No entanto, é importante ressaltar que os resultados dos estudos ainda são preliminares e mais pesquisas são necessárias para confirmar sua eficácia e segurança.

Como qualquer tratamento médico, a terapia de campo magnético deve ser aplicada sob a supervisão de um profissional de saúde devidamente treinado, a fim de garantir a sua segurança e eficácia. Além disso, é importante que os pacientes informem ao seu médico sobre quaisquer tratamentos alternativos que estejam utilizando, a fim de evitar interações adversas com outros medicamentos ou terapias em andamento.

Em termos médicos, um termômetro é um dispositivo usado para medir a temperatura do corpo. Existem diferentes tipos de termômetros disponíveis no mercado atual, incluindo termômetros digitais, termômetros de eixo, termômetros tympanic (para os ouvidos), termômetros tectais (para a testa) e termômetros de vara oral/retal.

Os termômetros digitais são dispositivos eletrônicos que geralmente medem a temperatura através da detecção de infravermelhos emitidos pelo corpo. Eles podem ser usados na testa, no ouvido ou na boca, dependendo do tipo específico.

Os termômetros de eixo são dispositivos mais tradicionais que medem a temperatura através da expansão e contração de um líquido (geralmente mercúrio) dentro de um tubo capilar. Eles geralmente são inseridos na boca, no reto ou sob o braço para obter uma leitura precisa.

Os termômetros tympanic e tectais usam tecnologia infravermelha para medir a temperatura do tímpano ou da testa, respectivamente. Eles geralmente fornecem leituras rápidas e precisas, mas podem ser mais caros do que outros tipos de termômetros.

Em geral, os termômetros são instrumentos importantes na prática médica, pois a medição da temperatura corporal pode fornecer informações valiosas sobre o estado de saúde geral de um indivíduo e ajudar no diagnóstico e monitoramento de doenças.

Um golpe de calor é uma condição médica grave que ocorre quando a temperatura corporal central de uma pessoa se eleva acima do normal (geralmente acima de 40°C ou 104°F) devido à exposição ao calor extremo. Isso pode acontecer quando o corpo não consegue mais regular sua temperatura e liberar o excesso de calor, o que pode levar a danos graves aos órgãos internos e, em casos severos, até mesmo à morte.

Os sintomas de um golpe de calor podem incluir:

* Febre alta (geralmente acima de 40°C ou 104°F)
* Pele quente e seca ou com suor excessivo
* Confusão, agitação ou desorientação
* Tontura, vertigens ou desmaios
* Náuseas ou vômitos
* Batimentos cardíacos rápidos ou irregulares
* Respiração rápida e superficial

Se alguém apresentar sinais de um golpe de calor, é importante buscar atendimento médico imediatamente. Enquanto isso, mova a pessoa para um local fresco e ventilado, retire roupas excessivas e dê-lhe água fresca para beber, se ela estiver consciente e capaz de beber. Não dê álcool ou refrigerantes com cafeína, pois podem piorar a desidratação.

Para prevenir um golpe de calor, é importante manter-se hidratado, evitar a exposição ao sol por longos períodos de tempo e procurar sombra quando estiver ao ar livre. Também é importante usar roupas leves e claras, proteger a pele com protetor solar e tomar banho ou duche frio regularmente para se refrescar.

A "sobrevivência celular" refere-se à capacidade de uma célula mantê-lo vivo e funcional em face de condições adversas ou estressoras. Em medicina e biologia, isto geralmente implica a habilidade de uma célula para continuar a existir e manter suas funções vitais, tais como a capacidade de responder a estímulos, crescer, se dividir e manter a integridade estrutural, apesar de enfrentar fatores que poderiam ser prejudiciais à sua sobrevivência, como a falta de nutrientes, a exposição a toxinas ou a variações no pH ou temperatura.

A capacidade de sobrevivência celular pode ser influenciada por diversos factores, incluindo a idade da célula, o seu tipo e estado de diferenciação, a presença de fatores de crescimento e sobrevivência, e a exposição a radicais livres e outras formas de estresse oxidativo. A compreensão dos mecanismos que regulam a sobrevivência celular é crucial para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas em diversas áreas da medicina, como no tratamento de doenças neurodegenerativas, câncer e outras condições patológicas.

A succinilcolina é um agente curare sintético, um bloqueador neuromuscular não despolarizante de curta duração. É usado clinicamente como um relaxante muscular para facilitar a intubação endotraqueal e a cirurgia. A succinilcolina age no receptor nicotínico da junção neuromuscular, causando uma rápida paralisia dos músculos esqueléticos após a administração intravenosa.

A duração do efeito da succinilcolina é geralmente de 5 a 10 minutos, o que a torna útil em situações em que um rápido retorno da função muscular é necessário, como na reanimação cardiopulmonar ou na cirurgia de curta duração. No entanto, devido aos seus efeitos colaterais potenciais, incluindo hiperpotassemia e mioglobinúria, a succinilcolina é geralmente reservada para uso em situações de vida ou morte ou quando outros relaxantes musculares não podem ser usados com segurança.

A succinilcolina foi introduzida na prática clínica na década de 1950 e continua a ser um dos relaxantes musculares mais amplamente utilizados hoje em dia, apesar dos avanços nas técnicas anestésicas e nos agentes farmacológicos disponíveis.

Fibrosarcoma é um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir de células conhecidas como fibroblastos, que são responsáveis pela produção de colágeno e outas fibras presentes no tecido conjuntivo do corpo. Geralmente, este tipo de câncer é mais comum em adultos entre 25 e 60 anos de idade e geralmente se manifesta como uma massa ou tumor doloroso e em crescimento constante, geralmente localizado nas extremidades inferiores, superiores ou tronco.

Existem diferentes subtipos de fibrosarcoma, dependendo do tipo e da agressividade das células cancerígenas. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, seguida de radioterapia ou quimioterapia, dependendo do estadiamento e da extensão da doença. O prognóstico varia consideravelmente, dependendo do subtipo de fibrosarcoma e do estágio em que a doença foi diagnosticada. Em geral, quanto antes o câncer for detectado e tratado, maiores serão as chances de uma recuperação completa e duradoura.

Os Transtornos de Estresse por Calor (TEC) são um grupo de condições médicas que ocorrem como resultado da exposição prolongada ou intenso calor ambiente. De acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID-10), os TEC incluem:

1. Calor Crónico: Uma condição causada por exposição prolongada a ambientes quentes, caracterizada por fadiga, perda de apetite, insônia, irritabilidade e diminuição da capacidade mental.

2. Insolação: É uma forma grave de TEC que ocorre quando uma pessoa é exposta ao sol por longos períodos sem proteção suficiente. Os sintomas podem incluir confusão, convulsões, delírio e perda de consciência.

3. Calor Exaustão: É uma condição causada por excesso de calor e desidratação. Os sintomas incluem fadiga, fraqueza, sudorese excessiva, tontura, cefaleia, náuseas, vômitos e baixa pressão arterial.

4. Calor Agudo: É uma forma menos grave de TEC que pode causar sintomas como rubor, suores, calafrios, dor de cabeça, tontura e fraqueza.

5. Desidratação Hipernatrémica por Excesso de Calor: É uma condição causada pela perda excessiva de líquidos corporais devido ao suor excessivo em ambientes quentes, resultando em níveis elevados de sódio no sangue. Os sintomas podem incluir confusão, convulsões, coma e morte se não forem tratados a tempo.

Em geral, os TEC são prevenidos mantendo-se hidratado, evitando exposição prolongada ao sol e áreas quentes, usando roupas leves e de cor clara, e procurando sombra quando possível.

A cafeína é uma substância estimulante, um alcaloide natural que pertence à classe das metilxantinas. É encontrada principalmente em plantas como café, chá, guaraná e cacau. A cafeína atua como um estimulante do sistema nervoso central, aumentando a vigilância, a capacidade de concentração e a motivação, além de reduzir a sensação de fadiga.

Apesar de sua popularidade como um ingrediente em bebidas energéticas, café e chá, é importante ressaltar que o consumo excessivo de cafeína pode causar efeitos adversos, tais como insônia, nervosismo, taquicardia, hipertensão arterial e transtornos gastrointestinais. Além disso, a dependência da cafeína é uma realidade para muitas pessoas, o que pode levar a sintomas de abstinência desagradáveis quando a ingestão é interrompida abruptamente.

Em resumo, a cafeína é uma substância estimulante comum encontrada em várias plantas e bebidas, que pode oferecer benefícios cognitivos em doses moderadas, mas também traz riscos para a saúde quando consumida em excesso ou de forma dependente.

Em termos médicos, campos magnéticos geralmente não são mencionados como uma definição em si, mas sim em relação a dispositivos ou fenômenos que envolvem campos magnéticos e suas possíveis interações com sistemas biológicos.

No entanto, podemos definir um campo magnético como:

"Uma região do espaço em que uma carga elétrica em repouso experimentaria uma força devido à presença de um magneto ou a movimentação de outras cargas elétricas. O campo magnético é geralmente representado por linhas de força invisíveis, cuja densidade indica a intensidade do campo e a direção é dada pelo sentido em que uma pequena carga positiva seria desviada se colocada nesse ponto."

Em relação à medicina, campos magnéticos são utilizados em dispositivos como ressonâncias magnéticas (RM), que aproveitam as propriedades dos campos magnéticos e ondas de radiofrequência para gerar imagens detalhadas de órgãos e tecidos internos do corpo humano. Além disso, existem pesquisas em andamento sobre possíveis aplicações terapêuticas dos campos magnéticos, como no tratamento de dor, inflamação e outras condições médicas. No entanto, esses usos ainda estão em fase experimental e requerem mais estudos para confirmar sua eficácia e segurança.

Em termos médicos, "ondas de rádio" geralmente se referem a radiação eletromagnética com frequências entre 30 kHz e 300 GHz, que é usada em uma variedade de aplicações diagnósticas e terapêuticas.

Em termos de imagiologia médica, as ondas de rádio são usadas na radiografia e na tomografia computadorizada (TC) para produzir imagens detalhadas dos órgãos internos e tecidos do corpo humano. A radiação ionizante é emitida em pulsos curtos, que passam através do corpo e são absorvidos em diferentes graus dependendo da densidade dos tecidos. As diferenças de absorção resultam em variações de intensidade na imagem, permitindo a visualização de estruturas internas.

Além disso, as ondas de rádio também são usadas em terapias como a radioterapia, que é um tratamento para o câncer que utiliza radiação ionizante para destruir células cancerosas e reduzir tumores. A radiação é direcionada aos tecidos afetados por meio de fontes externas ou internas, como sementes radioativas colocadas cirurgicamente no local do tumor.

Em resumo, as ondas de rádio são uma forma importante de radiação eletromagnética usada em várias aplicações médicas, desde a geração de imagens diagnósticas até o tratamento de doenças, especialmente câncer.

As nanopartículas de magnetita são pequenas partículas sintéticas ou naturalmente ocorrentes de ferro oxido magnético (Fe3O4), com tamanho geralmente inferior a 100 nanômetros. Essas nanopartículas possuem propriedades magnéticas únicas, devido ao seu pequeno tamanho e grande relação área superficial/volume.

Em medicina, as nanopartículas de magnetita são estudadas para uma variedade de aplicações terapêuticas e diagnósticas, incluindo o tratamento do câncer, liberação controlada de fármacos, imagem por ressonância magnética (MRI) e detecção de biomarcadores. No entanto, é importante notar que o uso clínico das nanopartículas de magnetita ainda está em fase de pesquisa e desenvolvimento, e mais estudos são necessários para avaliar sua segurança e eficácia antes de serem amplamente utilizadas em pacientes.

A miopatia da parte central é um tipo raro de doença muscular hereditária que afeta predominantemente os músculos proximais do corpo, como a musculatura do pescoço, ombros e cintura escapular. Essa condição é causada por mutações em genes específicos, geralmente relacionados ao processamento de energia mitocondrial nos músculos esqueléticos.

Os sinais e sintomas clínicos da miopatia da parte central podem variar entre os indivíduos afetados, mas geralmente incluem fraqueza muscular progressiva, dificuldade em levantar os braços acima dos ombros (limitada elevação do ombro), dor e rigidez muscular, alongamento anormal dos músculos (hipertonia), atrofia muscular e, em alguns casos, anomalias na formação dos tecidos conjuntivos entre os músculos (fascia). A progressão da doença pode levar a uma redução significativa da capacidade funcional e à necessidade de assistência para as atividades diárias.

A miopatia da parte central geralmente é diagnosticada com base em exames clínicos, históricos familiares, análises laboratoriais e estudos de imagem, como ressonância magnética muscular (RMM). O diagnóstico definitivo pode requerer uma biópsia muscular para avaliar as alterações histopatológicas específicas nos músculos afetados, como a presença de fibras ragged-red e outras anomalias mitocondriais. O tratamento é sintomático e geralmente inclui exercícios de alongamento, fisioterapia e, em alguns casos, terapia medicamentosa para gerenciar a dor e a inflamação muscular.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

A resposta ao choque térmico é um rápido e temporário fenômeno fisiológico que ocorre em indivíduos ou organismos em resposta a uma mudança súbita e significativa na temperatura ambiente. Neste processo, o corpo reage rapidamente para manter a homeostase térmica e proteger os tecidos e órgãos vitais.

Quando o corpo está exposto a um ambiente muito quente ou muito frio repentinamente, o sistema nervoso desencadeia uma resposta de luta ou fuga, que inclui a vasoconstrição periférica (contração dos vasos sanguíneos na pele e extremidades) para reduzir a perda de calor ou aumentar a dissipação de calor, respectivamente. Além disso, ocorre a aceleração do metabolismo para gerar mais calor no corpo (em ambientes frios) ou a hiperventilação para ajudar a eliminar o excesso de calor corporal (em ambientes quentes).

A resposta ao choque térmico pode resultar em sintomas como tremores, sudorese, palidez, rubor, taquicardia, hipertensão arterial e, em casos graves, perda de consciência. Embora geralmente seja um mecanismo de defesa benéfico, a resposta ao choque térmico pode ser perigosa se a exposição à temperatura extrema for prolongada ou se o indivíduo tiver problemas de saúde subjacentes, como doenças cardiovasculares ou neurológicas.

As proteínas de choque térmico (HSP, do inglês Heat Shock Proteins) são uma classe de proteínas produzidas em resposta a estressores celulares, como aumento de temperatura, radiação, hipóxia e infecções. A HSP72 é especificamente uma proteína de choque térmico de peso molecular 72 kDa.

A HSP72 atua como um chaperona, que é uma proteína responsável por ajudar outras proteínas a se dobrarem corretamente e manter sua estrutura tridimensional adequada. Isso é crucial para a função e sobrevivência das células, pois as proteínas desdobradas ou mal dobradas podem agregar-se e formar aglomerados tóxicos que podem levar à morte celular.

Além disso, a HSP72 também desempenha um papel importante na resposta imune. Ela pode ser reconhecida por células do sistema imunológico como um marcador de estresse celular e induz uma resposta inflamatória. Além disso, a HSP72 também pode atuar como um adjuvante, aumentando a resposta imune a antígenos estrangeiros.

Em resumo, as proteínas de choque térmico HSP72 são proteínas chaperonas que desempenham um papel crucial na manutenção da integridade celular e também podem atuar como marcadores e moduladores da resposta imune a estressores celulares.

'Temperatura ambiente' não tem uma definição médica específica, pois é um termo geral usado para descrever a temperatura do ar em um ambiente ou local em particular. No entanto, em alguns contextos relacionados à saúde e ciências biológicas, a temperatura ambiente geralmente se refere à faixa de temperatura entre 20 e 25 graus Celsius (68-77 graus Fahrenheit), que é considerada uma temperatura confortável para a maioria das pessoas e organismos.

Em outros contextos, como em estudos ou experimentos científicos, a temperatura ambiente pode ser definida com mais precisão, dependendo do método de medição e da escala de temperatura utilizada. Por exemplo, a temperatura ambiente pode ser medida usando um termômetro de mercúrio ou digital e pode ser expressa em graus Celsius, Fahrenheit ou Kelvin.

Em resumo, 'temperatura ambiente' é um termo genérico que refere-se à temperatura do ar em um determinado local ou ambiente, geralmente variando entre 20 e 25 graus Celsius (68-77 graus Fahrenheit) em contextos relacionados à saúde e ciências biológicas.

Suscetibilidade a Doenças, em termos médicos, refere-se à vulnerabilidade ou predisposição de um indivíduo adquirir uma certa doença ou infecção. Isto pode ser influenciado por vários fatores, tais como idade, sexo, genética, condições de saúde subjacentes, estilo de vida, exposição ambiental e sistema imunológico da pessoa. Algumas pessoas podem ser geneticamente pré-dispostas a determinadas doenças, enquanto outras podem desenvolvê-las devido à exposição a certos patógenos ou fatores ambientais desfavoráveis.

Em geral, os indivíduos com sistemas imunológicos fracos, como aqueles com HIV/AIDS ou undergoing cancer treatment, são mais susceptíveis a doenças infecciosas, pois seu corpo tem dificuldade em combater eficazmente os agentes infecciosos. Da mesma forma, pessoas idosas geralmente têm sistemas imunológicos mais fracos e podem ser mais susceptíveis a doenças infecciosas e outras condições de saúde.

Além disso, fatores ambientais, como tabagismo, dieta pobre, falta de exercício e exposição a poluentes do ar, podem contribuir para um aumento na susceptibilidade a doenças, especialmente condições crônicas, como doenças cardiovasculares, diabetes e câncer.

Em resumo, a susceptibilidade a doenças é um conceito multifatorial que envolve a interação de fatores genéticos, ambientais e comportamentais, e pode influenciar o risco de uma pessoa desenvolver várias condições de saúde.

Na medicina e pesquisa oncológica, "neoplasias experimentais" referem-se a modelos de crescimento celular anormal ou tumores criados em laboratório, geralmente em animais de experimentação ou em culturas de células em placa. Esses modelos são usados para estudar os processos biológicos e moleculares subjacentes ao desenvolvimento, progressão e disseminação de doenças cancerígenas, assim como para testar novas estratégias terapêuticas e identificar fatores de risco.

Existem diferentes tipos de neoplasias experimentais, dependendo do tipo de tecido ou célula utilizada no modelo:

1. Carcinogênese induzida em animais: Consiste em administrar agentes químicos carcinogênicos a animais (como ratos ou camundongos) para induzir o crescimento de tumores em diferentes órgãos. Essa abordagem permite estudar os efeitos dos carcinógenos no desenvolvimento do câncer e testar possíveis intervenções terapêuticas.
2. Transplante de células tumorais: Neste método, células cancerosas são transplantadas em animais imunodeficientes (como ratos nu ou SCID) para observar o crescimento e a disseminação dos tumores. Isso é útil para estudar a biologia do câncer e testar novas terapias anticancerígenas em condições controladas.
3. Linhagens celulares cancerosas: As células cancerosas são isoladas de tumores humanos ou animais e cultivadas em placa para formar linhagens celulares. Essas células podem ser manipuladas geneticamente e utilizadas em estudos in vitro para investigar os mecanismos moleculares do câncer e testar drogas anticancerígenas.
4. Xenoinjetação: Neste método, células cancerosas ou tecidos tumorais são injetados em animais imunodeficientes (geralmente ratos) para formarem tumores híbridos humanos-animais. Isso permite estudar a interação entre as células tumorais e o microambiente tumoral, bem como testar novas terapias anticancerígenas em condições mais próximas do câncer humano.
5. Modelos de gêneses: Através da manipulação genética em animais (geralmente ratos), é possível criar modelos de câncer que imitam as alterações genéticas observadas no câncer humano. Esses modelos permitem estudar a progressão do câncer e testar terapias anticancerígenas em condições mais próximas do câncer humano.

Os diferentes modelos de câncer têm vantagens e desvantagens e são selecionados com base no objetivo da pesquisa. A combinação de diferentes modelos pode fornecer informações complementares sobre a biologia do câncer e o desenvolvimento de novas terapias anticancerígenas.

Muscular rigidity, also known as muscle stiffness, is a condition characterized by an increased resistance to passive movement or muscle tension that a person cannot relax. This means that when an external force is applied to move the limb or muscle passively, there is a greater-than-normal resistance to this movement. Muscular rigidity can be caused by various factors including neurological disorders like Parkinson's disease, drug side effects, or even muscle injuries. It can lead to discomfort, pain, and limited range of motion, affecting the individual's functionality and quality of life. Proper evaluation and identification of the underlying cause are essential for appropriate treatment and management.

Rabdomiólise é um distúrbio muscular que ocorre quando as fibras musculares se desintegram e liberam seu conteúdo no sangue. Isso pode resultar em uma série de complicações, como a lesão renal devido ao alto nível de mioglobina (uma proteína muscular) no sangue. A rabdomiólise geralmente é causada por lesões graves, esforço físico intenso, desidratação grave, convulsões ou exposição a certos venenos. Além disso, algumas condições genéticas e doenças metabólicas podem aumentar o risco de rabdomiólise. Os sintomas mais comuns incluem rigidez muscular, dor, fraqueza e urina escura ou cola. O tratamento geralmente inclui reidratação agressiva, equilíbrio de eletrólitos e monitoramento da função renal. Em casos graves, a diálise pode ser necessária para ajudar a remover os resíduos tóxicos do sangue.

Cresólio (também conhecido como cresol) é um fenol derivado do catrol, que consiste em uma mistura de ortho-cresol, meta-cresol e para-cresol. É usado como desinfetante e antisséptico, mas tem sido amplamente substituído por outros compostos menos tóxicos.

Em termos médicos, cresólio pode ser usado como um desinfetante de superfície para equipamentos médicos e ambientes hospitalares, bem como um antisséptico tópico para a pele. No entanto, devido a seu potencial para causar irritação e dermatite na pele, além de possuir propriedades cancerígenas e teratogênicas, o uso de cresólio tem sido limitado e substituído por outros compostos menos tóxicos.

É importante manusear o cresólio com cuidado, usando equipamentos de proteção individual, como luvas e óculos de proteção, e seguindo as instruções do fabricante para uso adequado.

Uma "contratura" é um termo médico que se refere a uma condição em que um músculo ou tecido conjuntivo adjacente encurta-se e endurece, resultando em uma rigidez ou restrição do movimento. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como lesões, falta de uso muscular, doenças neurológicas ou cirurgias. A contratura pode limitar a amplitude de movimento e causar dor ou desconforto. Em casos graves, a contratura pode resultar em deformidades permanentes se não for tratada adequadamente. Os métodos de tratamento para as contraturas podem incluir exercícios terapêuticos, estiramentos, fisioterapia, terapia ocupacional e, em alguns casos, cirurgia.

Hipotermia é um termo médico que descreve uma condição em que a temperatura corporal central de uma pessoa cai abaixo de 35°C (95°F). Normalmente, a temperatura corporal humana varia entre 36,5°C e 37,5°C. A hipotermia geralmente ocorre como resultado de exposição prolongada ao frio intenso, especialmente em ambientes úmidos ou ventosos.

Existem três estágios gerais de hipotermia, classificados por gravidade e sinais e sintomas associados:

1. Leve (32-35°C): boca e mãos frias, tremores leves, sede excessiva, confusão leve, sonolência e diminuição do nível de consciência.
2. Moderada (28-32°C): tremores intensos, falta de coordenação, dificuldade em falar, lentidão mental, baixa pressão arterial, ritmo cardíaco acelerado e respiração superficial.
3. Grave (

Em termos médicos, "calefação" refere-se ao processo de aquececer o corpo ou partes do corpo para fins terapêuticos ou de conforto. Pode ser alcançado através de vários métodos, tais como banhos quentes, compressas quentes, toalhas úmidas quentes, lâmpadas infravermelhas e outros dispositivos de calor. A calefação pode ajudar a aliviar a tensão muscular, reduzir o dolor e aumentar a circulação sanguínea. No entanto, é importante ter cuidado para não exagerar no uso do calor, pois isso pode causar queimaduras ou outros danos à pele.

Misonidazol é um fármaco que pertence a uma classe de medicamentos chamados radiosensibilizadores. Ele funciona aumentando a sensibilidade das células cancerígenas à radiação terapêutica, o que pode ajudar a destruir as células cancerígenas.

Misonidazol é por vezes utilizado em combinação com radioterapia no tratamento de certos tipos de câncer, como os cânceres de cabeça e pescoço, câncer de pulmão e câncer de cervix. No entanto, o seu uso é limitado devido aos seus efeitos colaterais significativos, que podem incluir:

* Náuseas e vômitos;
* Perda de apetite;
* Diarreia;
* Dor de cabeça;
* Fatiga;
* Alterações na contagem de glóbulos brancos e vermelhos, o que pode aumentar o risco de infecções e anemia.

Como qualquer tratamento médico, o uso de misonidazol deve ser avaliado e monitorizado por um profissional de saúde qualificado, que irá considerar os potenciais benefícios e riscos associados ao seu uso em cada caso individual.

A metanfetamina é um tipo estimulante do sistema nervoso central (SNC) com propriedades sympathomiméticas. É uma droga ilícita altamente adictiva frequentemente usada para fins recreativos devido ao seu efeito estimulante e eufórico. É vendida em pó branco ou azulado, pastilhas ou cristais incoloras ou claros chamados 'crístal' ou 'gel'. Quando fumada, sniffada, injetada ou swallowed, a metanfetamina causa rápidos aumentos nos níveis de dopamina no cérebro, levando a sentimentos de euforia e estimulação.

Os efeitos colaterais da metanfetamina podem incluir aumento do ritmo cardíaco, hipertensão arterial, dilatação da pupila, perda de apetite, insônia, agitação, agressividade, alucinações, delírios e paranoia. O uso prolongado ou excessivo pode resultar em graves danos aos vasos sanguíneos do cérebro, aumentando o risco de derrames cerebrais, problemas cardiovasculares, incluindo infartos, problemas dentários, psicose e dependência.

A metanfetamina é uma droga controlada na maioria dos países e sua posse, fabricação ou distribuição são crimes puníveis por lei. O tratamento para a dependência de metanfetamina geralmente inclui terapia comportamental e, em alguns casos, medicamentos para gerenciar os sintomas de abstinência.

Os nitroimidazóis são um grupo de fármacos antimicrobianos que contêm um anel imidazol unido a um grupo nitro. Eles são ativos contra uma variedade de organismos anaeróbios e alguns protozoários. A sua ação antibacteriana é mediada por uma redução do grupo nitro, o que resulta em danos ao DNA do microorganismo. Alguns exemplos de nitroimidazóis incluem metronidazol, tinidazol e secnidazol, que são amplamente utilizados no tratamento de infecções causadas por bacteroides, helicobacter, gardnerella e outros organismos anaeróbios. Eles também são eficazes contra alguns parasitas protozoários, como giardia, amebas e tricomonas. No entanto, o uso de nitroimidazóis está associado a alguns efeitos adversos, como alterações gastrointestinais, neuropatias periféricas e reações alérgicas. Além disso, o uso prolongado ou indevido pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana.

Terapia por Ultrassom, também conhecida como terapia de ondas sonoras ou terapeutica ultrasonica, refere-se a um tratamento médico que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir calor profundo no tecido do corpo. A energia das ondas sonoras é absorvida pelo tecido, aumentando a temperatura e promovendo a cura de lesões, diminuindo o dolor e melhorando a circulação sanguinea. Essa terapia pode ser usada para tratar uma variedade de condições, incluindo dores musculares e articulares, tendinite, bursite, e edemas. Também é utilizada em fisioterapia após cirurgias ortopédicas para acelerar a recuperação e reduzir a formação de tecido cicatricial.

Alucinogénios são substâncias químicas que alteram a mente e podem causar alucinações, ou seja, percepções sensoriais falsas ou distorcidas de realidade. Essas substâncias atuam no cérebro alterando a atividade dos neurotransmissores, especialmente o serotonina.

Existem diferentes tipos de alucinógenos, incluindo:

1. LSD (ácido lisérgico): É um dos alucinógenos mais conhecidos e potentes. É derivado do fungo que cresce no trigo e outras grãos.
2. Psilocibina: É encontrada em alguns tipos de cogumelos e também é conhecida por causar alucinações intensas.
3. DMT (dimetiltriptamina): É um alucinógeno potente que ocorre naturalmente em algumas plantas e animais, incluindo a ayahuasca, uma bebida usada em cerimônias religiosas no Brasil e na Amazônia peruana.
4. Mescalina: É encontrada na pele de certos cactos, como o peyote e o san Pedro.
5. Salvia divinorum (salvia): É uma planta que contém um composto químico chamado salvinorina A, que é responsável por suas propriedades alucinógenas.

Os alucinógenos podem causar efeitos físicos e psicológicos graves, como aumento do ritmo cardíaco, dilatação das pupilas, aumento da temperatura corporal, sudorese, boca seca, inquietação, ansiedade, paranoia, confusão, desorientação, alucinações visuais, auditivas e táteis, distorções do tempo e do espaço, e alterações na percepção do próprio corpo.

Os efeitos dos alucinógenos podem ser imprevisíveis e variar de pessoa para pessoa, dependendo da dose, da pureza do produto, da forma como é consumido, da personalidade da pessoa, do seu estado emocional e mental, e do ambiente em que é usado. Além disso, o uso prolongado ou excessivo de alucinógenos pode levar ao desenvolvimento de tolerância, dependência e problemas de saúde mental, como psicoses, depressão e ansiedade crônica.

Desculpe, mas "Sarcoma Experimental" não é uma definição médica estabelecida. Sarcomas são um tipo raro de câncer que afeta tecido conjuntivo, como os músculos, tendões, ligamentos, grevas, nervos, sangue e tecido adiposo. Existem mais de 50 subtipos de sarcoma, cada um com suas próprias características genéticas e moleculares.

O termo "experimental" geralmente se refere a algo que está sendo testado ou experimentado em condições controladas, como em pesquisas clínicas ou estudos laboratoriais. Portanto, um "Sarcoma Experimental" pode referir-se a um tipo específico de sarcoma que está sendo estudado em um ambiente de pesquisa, com o objetivo de entender melhor sua biologia e desenvolver novas estratégias terapêuticas.

No entanto, é importante notar que a definição precisa de "Sarcoma Experimental" pode variar dependendo do contexto em que é usado. Se você puder fornecer mais informações sobre a fonte ou o contexto em que encontrou este termo, posso tentar fornecer uma resposta mais precisa e detalhada.

Proteínas de choque térmico (HSP, do inglês Heat Shock Proteins) são proteínas altamente conservadas encontradas em células de todos os organismos vivos, desempenhando um papel crucial na proteção e manutenção da integridade celular. Elas recebem o nome de "proteínas de choque térmico" porque sua expressão geralmente é induzida por exposição a condições estressoras, como altas temperaturas, hipóxia, radiação, infecções e toxinas.

As HSPs auxiliam no processo de dobragem e montagem das proteínas, impedindo que elas se agreguem e formem estruturas anormais ou inativas. Além disso, durante situações de estresse celular, as HSPs desempenham um papel crucial na reparação e refoldamento das proteínas danificadas, bem como no processo de degradação das proteínas irreversivelmente danificadas.

Existem diferentes classes de proteínas de choque térmico, classificadas com base em seu peso molecular e funções específicas. Algumas das famílias mais conhecidas de HSPs incluem:

1. HSP70: Essas proteínas auxiliam no processo de dobragem e transporte de proteínas através da membrana mitocondrial ou do retículo endoplasmático rugoso.
2. HSP90: As proteínas HSP90 estão envolvidas em diversos processos celulares, como a regulação da atividade enzimática, o transporte de proteínas e a resposta ao estresse.
3. HSP60: Essas proteínas são encontradas principalmente no interior dos mitocôndrias e desempenham um papel importante na dobragem e montagem das proteínas mitocondriais.
4. HSP100: As proteínas HSP100 são responsáveis pela dissolução de agregados proteicos e pelo processo de reparo de proteínas danificadas.
5. Smaller HSPs (sHSPs): Essas proteínas possuem pesos moleculares menores, geralmente entre 12 a 43 kDa, e estão envolvidas na proteção das proteínas contra o agregado e no processo de refoldamento.

As proteínas de choque térmico desempenham um papel crucial em diversos processos celulares e são essenciais para a sobrevivência e adaptação às condições adversas, como o estresse térmico, o estresse oxidativo e a exposição a agentes tóxicos.

As proteínas de choque térmico HSP70 (Heat Shock Proteins 70) pertencem a uma classe larga e conservada de proteínas chamadas proteínas de choque térmico (HSP), que desempenham um papel fundamental na proteção das células contra estressores ambientais, como temperaturas elevadas, radiação, hipóxia, inflamação e exposição a venenos ou toxinas. Essas proteínas atuam como chaperonas moleculares, auxiliando no plegamento correto de novas proteínas e na reparação ou degradação de proteínas danificadas ou mal plegadas.

A HSP70 é uma das proteínas de choque térmico mais estudadas e expressa em todos os organismos vivos, desde bactérias a humanos. Ela possui um peso molecular de aproximadamente 70 kDa e consiste em três domínios principais: o domínio N-terminal ATPase, o domínio subunitário intermediário e o domínio C-terminal substrato específico. O domínio ATPase hidrolisa ATP para fornecer a energia necessária para as atividades de ligação e liberação das proteínas clientes.

A HSP70 desempenha um papel crucial em diversos processos celulares, incluindo:

1. Plegamento e despliegamento de proteínas: A HSP70 se liga a regiões hidrofóbicas expostas nas proteínas mal plegadas ou danificadas, promovendo o seu plegamento correto ou direcionando-as para a degradação.
2. Prevenção da agregação proteica: A HSP70 impede a formação de agregados proteicos indesejáveis, que podem levar ao estresse oxidativo e à morte celular.
3. Proteção contra o estresse: A HSP70 é expressa em resposta a diversos tipos de estresse celular, como calor, radiação e exposição a produtos químicos tóxicos, para promover a sobrevivência celular.
4. Regulação da apoptose: A HSP70 pode inibir a ativação dos complexos de morte intrínsecos e extrínsecos, desempenhando um papel na regulação do processo de apoptose.
5. Processamento e transporte de proteínas: A HSP70 participa no transporte transcelular de proteínas através da membrana mitocondrial, bem como no processamento e montagem de proteínas complexas.

Devido à sua importância em diversos processos celulares, a HSP70 tem sido alvo de pesquisas para o desenvolvimento de terapias contra doenças neurodegenerativas, câncer e outras condições patológicas.

"Nanoconchas" é um termo utilizado em paleontologia para descrever pequenos organismos fossilizados, geralmente com menos de 1 milímetro de comprimento. Eles são classificados como microfósseis e pertencem à classe "Foraminifera", que inclui uma variedade de protistas com conchas calcárias ou aglutinadas.

Os nanoconchas viveram no período Cretáceo inferior, há aproximadamente 125 a 100 milhões de anos atrás. Eles eram organismos planctónicos que flutuavam livremente nos oceanos e desempenhavam um papel importante na cadeia alimentar marinha.

Apesar de sua pequena dimensão, os nanoconchas têm uma grande importância científica, pois seus fósseis fornecem informações valiosas sobre as condições ambientais e climáticas do passado remoto da Terra. Além disso, eles também são úteis na datação de rochas e sedimentos marinhos.

Radiação eletromagnética é um tipo de radiação que se propaga via ondas ou partículas eletromagnéticas, que consistem em oscilações simultâneas do campo elétrico e magnético. A radiação eletromagnética inclui uma ampla gama de frequências e comprimentos de onda, desde as ondas de rádio de baixa frequência até os raios gamma de alta frequência. O espectro eletromagnético é a classificação completa das diferentes frequências de radiação eletromagnética.

Em termos médicos, a exposição à radiação eletromagnética pode ter efeitos tanto benéficos quanto prejudiciais sobre os organismos vivos, dependendo da frequência, intensidade e duração da exposição. Por exemplo, a radioterapia é um tratamento médico comum que utiliza raios X de alta energia ou outras formas de radiação ionizante para destruir células cancerígenas. No entanto, a exposição excessiva à radiação pode causar danos ao DNA e aumentar o risco de desenvolver câncer ou outros problemas de saúde.

É importante ressaltar que as fontes naturais de radiação eletromagnética, como a luz solar, também podem ter efeitos benéficos sobre a saúde humana em doses adequadas, mas excessivas podem causar danos, como queimaduras solares ou aumento do risco de câncer de pele.

Neoplasia é um termo geral usado em medicina e patologia para se referir a um crescimento celular desregulado ou anormal que pode resultar em uma massa tumoral. Neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas), dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade.

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente, não se espalham para outras partes do corpo e podem ser removidas cirurgicamente com relativa facilidade. No entanto, em alguns casos, as neoplasias benignas podem causar sintomas ou complicações, especialmente se estiverem localizadas em áreas críticas do corpo ou exercerem pressão sobre órgãos vitais.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo. Essas neoplasias são compostas por células anormais que se dividem rapidamente e sem controle, podendo interferir no funcionamento normal dos órgãos e tecidos circundantes. O tratamento das neoplasias malignas geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.

Em resumo, as neoplasias são crescimentos celulares anormais que podem ser benignas ou malignas, dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade. O tratamento e o prognóstico variam consideravelmente conforme o tipo e a extensão da neoplasia.

Temperatura cutânea refere-se à temperatura da pele, que é controlada e regulada pela combinação do fluxo sanguíneo e da produção de calor pelos tecidos subjacentes. A temperatura cutânea normal em repouso varia de 32°C a 34°C (90°F a 93°F) no rosto e nas mãos, enquanto o restante do corpo mantém uma temperatura ligeiramente superior. No entanto, é importante notar que a temperatura cutânea pode variar em diferentes partes do corpo e em diferentes situações fisiológicas.

A medição da temperatura cutânea pode ser usada como um indicador de várias condições de saúde, incluindo problemas de circulação, desequilíbrios hormonais, infecções e outras doenças sistêmicas. Além disso, a mudança na temperatura cutânea pode ser um sinal precoce de hipotermia ou hipertermia, que requerem atenção médica imediata.

Em resumo, a temperatura cutânea é uma medida importante da saúde e do bem-estar geral do corpo humano, fornecendo informações valiosas sobre o estado fisiológico e a possível presença de doenças ou condições médicas subjacentes.

Os anestésicos inalatórios são gases ou vapores utilizados durante a anestesia para produzir insensibilidade à dor, bem como causar amnésia, analgesia e relaxamento muscular. Eles agem no sistema nervoso central, suprimindo a atividade neuronal e a transmissão de impulsos dolorosos. Alguns exemplos comuns de anestésicos inalatórios incluem sevoflurano, desflurano, isoflurano e halotano. A escolha do agente anestésico é baseada no perfil farmacológico, na segurança relativa e nas preferências clínicas. Os anestésicos inalatórios são administrados por meio de equipamentos especializados que permitem a titulação precisa da concentração alvo do gás ou vapor no ambiente circundante do paciente, garantindo assim um controle adequado da profundidade e dos efeitos da anestesia.

O hipotálamo anterior, também conhecido como tubérculo hipotalâmico ou região pré-ótica, é uma parte do hipocampo localizada na base do cérebro. Ele desempenha um papel importante em várias funções homeostáticas e comportamentais, incluindo o controle da temperatura corporal, sede, apetite, ritmos circadianos e respostas emocionais. Além disso, o hipotálamo anterior é responsável por receber informações sensoriais do sistema nervoso olfativo e integrar essas informações com outras partes do cérebro para modular a resposta comportamental adequada. Lesões ou distúrbios no hipotálamo anterior podem levar a diversos sintomas, tais como alterações na temperatura corporal, desregulação hormonal e transtornos do humor.

Termografia, também conhecida como termografia infrarreada (TIR), é um método não invasivo e sem contato para a avaliação de temperatura da superfície dos objetos usando imagens térmicas. A termografia utiliza uma câmera especial, chamada câmera de infravermelho, que capta a radiação infravermelha emitida pelos objetos e converte-a em uma imagem visual compreensível para o ser humano.

No campo da medicina, a termografia é usada como um recurso diagnóstico complementar para detectar anomalias de temperatura na pele que podem estar associadas a várias condições de saúde, como inflamação, infecção, neoplasias benignas ou malignas e outras doenças vasculares. Embora a termografia não seja considerada uma técnica diagnóstica primária, ela pode fornecer informações adicionais úteis para o planejamento do tratamento e monitoramento da resposta ao tratamento.

A precisão e a confiabilidade da termografia como um método de diagnóstico médico ainda são objeto de debate na comunidade científica, e sua utilização é mais amplamente aceita em alguns campos específicos, como a mastologia e a reumatologia. Além disso, a termografia pode ser usada para fins de pesquisa e desenvolvimento em outras áreas da medicina, como a dermatologia, a neurologia e a cirurgia.

O músculo esquelético, também conhecido como músculo striado ou estriado esqueleto, é um tipo de tecido muscular que se alonga e encurta para produzir movimento, geralmente em relação aos ossos. Esses músculos são controlados voluntariamente pelo sistema nervoso somático e estão inervados por nervos motores somáticos.

As células musculares esqueléticas, chamadas de fibras musculares, são alongadas, multinucleadas e possuem estruturas internas características, como as bandas alternadas claras e escuras (estrutura em banda cruzada), que são responsáveis pela sua aparência estriada quando observadas ao microscópio.

Os músculos esqueléticos desempenham um papel fundamental na locomoção, respiração, postura, e outras funções corporais importantes. A atrofia ou a lesão dos músculos esqueléticos podem resultar em debilidade, dificuldade de movimento e outros problemas funcionais.

Neoplasias mamárias experimentais referem-se a crescimos anormais e descontrolados de tecido que ocorrem em modelos animais, geralmente camundongos, para fins de pesquisa sobre câncer de mama. Esses tumores mamários são induzidos experimentalmente através de diversas técnicas, como a inserção de genes oncogênicos ou a exposição a carcinógenos químicos.

Esses modelos animais permitem que os cientistas estudem os mecanismos biológicos do câncer de mama, testem diferentes estratégias terapêuticas e desenvolvam novas drogas para tratar a doença em humanos. No entanto, é importante notar que, apesar da utilidade dos modelos animais no avanço do conhecimento sobre o câncer de mama, eles não podem replicar completamente a complexidade e diversidade das neoplasias mamárias humanas.

Los camundongos endogámicos C3H son una cepa específica de ratones de laboratorio que se han inbreadth para producir descendencia con características genéticas y fenotípicas consistentes y predecibles. La letra "C" en el nombre indica el origen del fondo genético de la cepa, mientras que "3H" se refiere a un marcador específico de histocompatibilidad (un sistema de proteínas que ayudan al cuerpo a distinguir entre células propias y extrañas).

Estos ratones son particularmente útiles en la investigación biomédica porque su genoma es bien caracterizado y se sabe que desarrollan una variedad de enfermedades, como cánceres y trastornos autoinmunes, cuando se mantienen bajo condiciones específicas. Además, los camundongos C3H son resistentes a la infección por algunos patógenos, lo que los hace útiles en estudios de inmunología y vacunación.

Como con cualquier modelo animal, es importante tener en cuenta las limitaciones y diferencias genéticas y fisiológicas entre ratones y humanos al interpretar los resultados de la investigación utilizando esta cepa específica de camundongos.

Em termos médicos, uma contração muscular ocorre quando as fibras musculares encurtam e se engrossam devido à interação entre actina e miosina, duas proteínas filamentosas presentes no sarcômero, a unidade básica da estrutura do músculo. Essa contração gera força e causa movimento, permitindo que o nosso corpo se desloque, mantenha a postura e realize diversas outras funções. A contração muscular pode ser classificada em três tipos: isotônica (gera movimento ao longo de uma articulação), isométrica (gera força sem alterar o comprimento do músculo) e auxotônica (combinação dos dois anteriores). O controle da contração muscular é realizado pelo sistema nervoso, que envia sinais elétricos para as células musculares através de neurônios motores, desencadeando a liberação de neurotransmissores e a subsequente ativação do processo contrátil.

"Suíno" é um termo que se refere a animais da família Suidae, que inclui porcos e javalis. No entanto, em um contexto médico, "suíno" geralmente se refere à infecção ou contaminação com o vírus Nipah (VND), também conhecido como febre suína. O vírus Nipah é um zoonose, o que significa que pode ser transmitido entre animais e humanos. Os porcos são considerados hospedeiros intermediários importantes para a transmissão do vírus Nipah de morcegos frugívoros infectados a humanos. A infecção por VND em humanos geralmente causa sintomas graves, como febre alta, cefaleia intensa, vômitos e desconforto abdominal. Em casos graves, o VND pode causar encefalite e respiração complicada, podendo ser fatal em alguns indivíduos. É importante notar que a infecção por VND em humanos é rara e geralmente ocorre em áreas onde há contato próximo com animais infectados ou seus fluidos corporais.

Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.

Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.

A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.

Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.

'Serotoninergics' é um termo geralmente usado em medicina e neurologia para descrever substâncias, drogas ou agentes terapêuticos que trabalham no sistema serotoninérgico do corpo. Isso significa que eles afetam de alguma forma a serotonina, um neurotransmissor importante envolvido em uma variedade de funções corporais, incluindo humor, sono, apetite e agressão.

Alguns medicamentos serotoninérgicos funcionam aumentando os níveis de serotonina no cérebro, o que pode ajudar a melhorar o humor em pessoas com depressão. Outros atuam bloqueando os efeitos da serotonina no corpo, o que pode ajudar a aliviar sintomas como náusea ou dor.

No entanto, é importante notar que o termo 'serotoninergico' não se refere a um tipo específico de medicamento ou droga, mas sim a uma propriedade funcional comum - afetar o sistema serotoninérgico do corpo. Portanto, diferentes fármacos serotoninérgicos podem ter efeitos muito diferentes dependendo de como eles interagem com o sistema serotoninérgico.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

HematoPorphyrins são um tipo específico de porfirinas, que são moleculas complexas compostas por quatro unidades de pirroles unidas por ligações covalentes. As hematoporfirinas são encontradas naturalmente no corpo humano, particularmente no hemoglobina, a proteína responsável pelo transporte de oxigênio nos glóbulos vermelhos.

A hemoglobina contém quatro grupos hematoporfirina, cada um deles ligado a um átomo de ferro. Esses grupos hematoporfirina são responsáveis pela ligação e transporte do oxigênio nos pulmões para as células em todo o corpo. Além disso, as hematoporfirinas também desempenham um papel importante na fotossíntese artificial e no tratamento de alguns tipos de câncer através da fotodinâmica, um processo em que as células cancerosas são destruídas usando luz e substâncias químicas.

Nanotubos são estruturas tubulares hallow com diâmetros na escala nanométrica, geralmente entre 1-100 nanómetros. Eles são formados por camadas de átomos arranjados em uma forma cilíndrica, criando paredes de grafeno em forma de tubo. Existem dois tipos principais de nanotubos: nanotubos de carbono e nanotubos feitos de outros materiais como óxidos metálicos ou nitretos.

Os nanotubos de carbono são classificados em dependência do seu arranjo estrutural, sendo eles: nanotubos de parede simples (SWNTs), nanotubos de parede múltipla (MWNTs) e fullerenos em forma de tubo. Eles têm propriedades únicas, como alta resistência mecânica, condutividade elétrica e térmica elevada, e propriedades ópticas não lineares.

Os nanotubos são estudados para uma variedade de aplicações potenciais, incluindo dispositivos eletrônicos, materiais compósitos, energia renovável, biomedicina e sensoriamento. No entanto, o seu uso em larga escala ainda é um desafio devido à dificuldade de produzi-los em grande quantidade com propriedades consistentes.

Estimulantes do Sistema Nervoso Central (SNC) são substâncias que aumentam a atividade e a excitabilidade geral dos neurônios no cérebro e na medula espinhal. Eles funcionam por influenciar os neurotransmissores, especialmente aqueles relacionados ao sistema de recompensa do cérebro, como a dopamina e a norepinefrina.

Esses estimulantes podem ser divididos em duas categorias principais: simpaticomiméticos e euforizantes. Os simpaticomiméticos imitam os efeitos do sistema nervoso simpático, acelerando a frequência cardíaca, aumentando a pressão arterial, dilatando as pupilas e suprimindo a fome e a sede. Exemplos incluem a cafeína, a cocaína e anfetaminas.

Os euforizantes, por outro lado, desencadeiam sentimentos de prazer e bem-estar, além de aumentar a energia, a atenção e a concentração. No entanto, esse tipo de estimulante pode levar ao abuso e dependência, pois as pessoas podem se tornar viciadas em seus efeitos e continuar usando-os repetidamente, apesar dos riscos para a saúde.

Além disso, o uso prolongado ou excessivo de estimulantes do SNC pode resultar em diversos efeitos adversos, como insônia, perda de apetite, agitação, ansiedade, paranoia, alucinações, convulsões e, em casos graves, até mesmo a morte por overdose. Portanto, é importante usar essas substâncias com cautela e sob orientação médica.

'Transplante de Neoplasias' é um procedimento cirúrgico em que tecido tumoral ou neoplásico é transferido de um indivíduo para outro. Embora este tipo de procedimento seja raramente realizado em humanos, ele pode ser usado em estudos científicos e de pesquisa, particularmente no campo da oncologia. O objetivo principal desses transplantes é a investigação da biologia do câncer, desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas e compreensão dos mecanismos de rejeição do transplante. No entanto, devido aos riscos inerentes à transferência de células cancerosas, este procedimento é altamente controverso e é geralmente restrito a situações muito específicas e rigorosamente controladas.

Radiosensibilizadores são agentes farmacológicos que, quando administrados antes da radioterapia, podem aumentar a sensibilidade das células tumorais à radiação ionizante. Isso pode resultar em um melhor controle do crescimento tumoral e uma maior taxa de resposta ao tratamento. Radiosensibilizadores atuam por vários mecanismos, como interrompendo a reparação do DNA ou gerando espécies reativas de oxigênio que causam danos adicionais às células tumorais. No entanto, é importante notar que esses agentes também podem aumentar a toxicidade da radiação em tecidos saudáveis, portanto, seu uso deve ser cuidadosamente avaliado e monitorado.

Na medicina, as "Síndromas Neurotóxicas" referem-se a um grupo de condições clínicas causadas por exposição a substâncias químicas ou toxinas que são tóxicas para as células nervosas (neurônios) e danificam o sistema nervoso. Essas síndromes podem resultar em uma variedade de sintomas, dependendo da parte do sistema nervoso afetada.

Os sintomas mais comuns de síndromes neurotóxicas incluem:

* Dor de cabeça
* Fraqueza muscular
* Tremores ou espasmos musculares
* Perda de equilíbrio e coordenação
* Problemas de memória e concentração
* Confusão mental ou desorientação
* Náusea, vômitos e diarreia
* Visão ou audição prejudicada
* Dores articulares e musculares
* Irritabilidade e agitação

As síndromes neurotóxicas podem ser acidentais ou intencionais, como no caso de envenenamento por intoxicação ou exposição ocupacional a substâncias químicas nocivas. Algumas das causas comuns de síndromes neurotóxicas incluem:

* Metais pesados, como chumbo, mercúrio e arsênico
* Pesticidas e herbicidas
* Solventes orgânicos, como tetracloreto de carbono e clorofórmio
* Produtos químicos industriais, como monóxido de carbono e cloro
* Drogas e medicamentos, como álcool, cocaína e antidepressivos
* Venenos de animais, como cobra e escorpião

O tratamento para síndromes neurotóxicas depende da causa subjacente do envenenamento. O tratamento pode incluir medicações para controlar os sintomas, terapia de reabilitação e suporte nutricional. Em casos graves, a intervenção médica de emergência pode ser necessária para salvar vidas.

Pirogênicos são agentes ou substâncias que induzem febre ou aumentam a temperatura corporal ao ativar o sistema imune e desencadear a resposta inflamatória. Eles geralmente fazem isso por meio da estimulação dos receptores de células do sangue, como macrófagos e monócitos, para liberarem citocinas pró-inflamatórias, como interleucina-1 (IL-1), interleucina-6 (IL-6) e fator de necrose tumoral alfa (TNF-α). Essas citocinas atuam no hipotálamo para elevar a temperatura corporal central, causando febre.

Exemplos comuns de pirogênicos incluem bactérias e vírus que infectam o organismo, bem como certos componentes bacterianos e fúngicos, como lipopolissacarídeos (LPS) e endotoxinas. Além disso, alguns medicamentos, como antibióticos e vacinas, podem conter adjuvantes pirogênicos que desencadeiam uma resposta imune mais forte.

Em contextos clínicos, a presença de pirogênios pode ser sinal de infecção ou inflamação subjacente e requer investigação adicional para determinar a causa raiz e instituir tratamento adequado.

A tolerância à radiação, em termos médicos, refere-se à quantidade máxima de radiação que um tecido ou órgão pode suportar antes de sofrer danos irreversíveis ou perda de função. Essa medida é geralmente expressa em unidades de Gray (Gy), que representam a absorção de energia por massa de tecido. A tolerância à radiação varia dependendo do tipo de tecido ou órgão, da dose diária e fracção de radiação, da duração do tratamento e da localização anatômica. É uma informação crucial na planificação e aplicação de terapias de radiação em tratamentos contra o câncer, a fim de minimizar os danos colaterais aos tecidos saudáveis.

A 3,4-Metilenodioxianfetamina é mais comumente conhecida como MDMA ou "éxtase líquido". É um tipo de droga estimulante e entactogênica que altera o estado de espírito, aumenta a energia e a sensação de bem-estar, e também pode produzir distorções perceptivas e experiências intensificadas de toque e emoção.

A MDMA atua no cérebro por aumentar os níveis de neurotransmissores como a serotonina, dopamina e noradrenalina. Esses neurotransmissores são responsáveis por regular as funções cerebrais relacionadas ao humor, energia, apetite, sono, alerta, atenção, memória e sexualidade.

No entanto, a MDMA também pode ter efeitos adversos graves, como aumento da temperatura corporal, desidratação, hipertensão arterial, ritmo cardíaco acelerado, dificuldade de concentração, ansiedade, insônia, depressão e até mesmo danos cerebrais permanentes em casos de uso frequente ou em doses altas.

A MDMA é classificada como uma droga controlada na maioria dos países, incluindo o Brasil e os Estados Unidos, e seu uso é ilegal.

Hipotermia Induzida é um processo médico intencional em que a temperatura corporal de um paciente é deliberadamente reduzida para um nível abaixo do normal (abaixo de 35°C) com o objetivo de oferecer proteção contra lesões teciduais e danos cerebrais durante períodos de isquemia, como em cirurgias cardiovasculares complexas, paradas cardíacas ou outras situações clínicas de alto risco. Essa técnica pode ajudar a reduzir o metabolismo e o consumo de oxigênio dos tecidos, proporcionando tempo precioso para que os médicos intervêm em situações críticas. A hipotermia induzida é cuidadosamente monitorada e controlada por profissionais de saúde altamente treinados, com o objetivo de manter a temperatura corporal em níveis seguros e evitar complicações indesejadas.

A perda de calor também é inibida pela vasoconstrição induzida por cocaína. A cocaína e/ou hipertermia associada podem causar ... A overdose por cocaína pode resultar em hipertermia, pois a estimulação e o aumento da atividade muscular aumentam o calor. ... A nitroglicerina é útil para dores no peito induzidas por cocaína, mas a possibilidade de taquicardia reflexa deve ser ... A ativação plaquetária e a formação de trombos induzidas por cocaína são outro efeito deletério, causado pelo aumento da ...
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O primeiro passo é parar a medicação antipsicótica e tratar a hipertermia de forma agressiva, como com sacos de gelo para as ... última sendo a forma induzida por drogas da mesma síndrome. SNM é uma emergência médica e pode levar à morte se não tratada. ... O diagnóstico diferencial é similar aos quadros de hipertermia maligna e inclui a síndrome serotoninérgica. Características que ... e hipertermia. Alguns fármacos anti-psicóticos, tais como neurolépticos típicos , são conhecidos por bloquear os receptores de ...
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Outros: Dores no sítio de injeção, temperatura elevada (hipertermia) e tamponamento brônquico. Os efeitos clínicos que indicam ... induzidas pelo medicamento. Não deve ser usado por pessoas com uropatias, já que pode exacerbar a retenção urinária. Sabe-se ... hipertermia, aumento da pressão sanguínea e da respiração. O médico deverá estar atentos a estes sinais e sintomas, para ... úlceras gastrointestinais induzidas por potássio. Sistema Nervoso Central: Nervosismo, debilidade, letargia, vertigem e ...
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Pensa-se que seu canto também possa induzir as fêmeas ao estro. Fêmeas geralmente engravidam a cada dois ou três anos e a ... Embora as baleias respirem ar, o encalhamento as prejudica muito, pois elas podem passar por hipertermia, uma vez que seus ... Apenas os machos cantam, sugerindo que um dos objetivos é atrair fêmeas ou induzir o estro. No entanto, muitas das baleias ...
Hipertermia maligna Brunton, Laurence (2010). Goodman & Gilman : as bases farmacológicas da terapêutica. John S. Lazo, Keith L ... tratamento de convulsões induzidas e cirurgias, de maneira complementar ao processo de anestesia. Suas propriedades ... Apesar de apresentar perigosos efeitos colaterais como hipertermia maligna, hipercaliemia e choque anafilático é bem popular em ...
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A perda de calor também é inibida pela vasoconstrição induzida por cocaína. A cocaína e/ou hipertermia associada podem causar ... A overdose por cocaína pode resultar em hipertermia, pois a estimulação e o aumento da atividade muscular aumentam o calor. ... A nitroglicerina é útil para dores no peito induzidas por cocaína, mas a possibilidade de taquicardia reflexa deve ser ... A ativação plaquetária e a formação de trombos induzidas por cocaína são outro efeito deletério, causado pelo aumento da ...
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Hipertermia Induzida - Conceito preferido Identificador do conceito. M0010869. Nota de escopo. Temperatura anormalmente alta, ... Hipertermia Terapêutica Terapia por Febre Termoterapia Hipertermia Local - Mais específico Identificador do conceito. M0010870 ... hipertermia local hipertermia terapéutica termoterapia tratamiento por fiebre Nota de escopo:. Temperatura anormalmente elevada ... induzida intencionalmente em seres vivos em determinadas regiões ou no corpo todo. É mais frequentemente induzida por radiação ...
Abortamento induzido - Explore nos Manuais MSD - Versão para Profissionais de Saúde. ... Os efeitos adversos das prostaglandinas incluem náuseas, vômitos, diarreia, hipertermia, rubor facial, sintomas vasovagais, ... Abortamento induzido (Interrupção da gestação). Por Frances E. Casey , MD, MPH, Virginia Commonwealth University Medical Center ... Complicações do abortamento induzido As complicações são raras com o abortamento legal (complicações graves em < 1%; ...
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O calor gerado pela luz promove o aquecimento do material fotoativo, induzindo a morte das células tumorais por hipertermia. ... a fim de promover a morte das células tumorais a que estão incorporadas por hipertermia. ... para tratar tumores de bexiga induzidos em camundongos. ...
A rigidez do músculo de Masseter após o suxamethonium, ocorrendo geralmente nas crianças induzidas com halothane, é associada ... com a hipertermia maligno. Um caso é relatado em que a rigidez do músculo do masseter ocorreu em um adulto depois do vecuronium ...
... transtornos psicóticos induzidos por substâncias, derrames, crises hipertensivas e hipertermia (National Institute on Drug ... Usuários de crack podem apresentar problemas psiquiátricos como transtornos induzidos por substâncias, alterações do ...
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Hipertermia induzida * Hipertricose * Hipertrofia * Hipoalbuminemia * Hipófise * Hipogeusia * Hipoglicemia * Hipopituitarismo * ...
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"Pacientes que não têm função renal podem induzir função renal por conta da desidratação, é um problema sério", diz Natan ... O corpo desregulado por falta de água pode apresentar sintomas como hipertermia (corpo muito aquecido), exaustão, confusão ...
Existem algumas reações adversas induzidas por certos medicamentos que dependem das diferenças de origem genética que existem ... hipertermia maligna, metabolismo alterado da nicotina que protege contra a dependência do tabaco etc. ...
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Um aplicativo para smartphones integrado com dispositivos de rastreio móvel para ensaios clínicos em osteoartrite de joelhos: um estudo de viabilidade. Bolsas no Exterior Estágio de Pesquisa Doutorado Direto. Lucas Ogura Dantas. Ciências da Saúde. bolsa de estudo
A quetiapina não induziu os sistemas enzimáticos hepáticos envolvidos no metabolismo da antipirina. Entretanto, em um estudo de ... Síndrome neuroléptica maligna (hipertermia [aumento da temperatura corporal], confusão mental, rigidez muscular, instabilidade ... A hiperprolactinemia, induzida pela atividade antagonista da quetiapina ou de seus metabólitos sobre o receptor de dopamina D2 ... Querok pode induzir a queda de pressão arterial em pé, especialmente durante o período inicial do tratamento; ...

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