Redução da pressão do LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO caracterizada clinicamente por CEFALEIA, tornando máxima em posição vertical e, ocasionalmente por paralisia do nervo abducente (ver DOENÇAS DO NERVO ABDUCENTE), rigidez de pescoço, perda auditiva (ver SURDEZ), NÁUSEA e outros sintomas. Esta afecção pode ser espontânea ou secundária à PUNÇÃO ESPINHAL, PROCEDIMENTOS NEUROCIRÚRGICOS, DESIDRATAÇÃO, UREMIA, trauma (ver também TRAUMA CRANIOCEREBRAL) e outros processos. A hipotensão crônica pode estar associada com hematomas subdurais (ver HEMATOMA SUBDURAL) ou higromas. (Tradução livre do original: Semin Neurol 1996 Mar;16(1):5-10; Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp637-8)
Injeção de sangue autólogo no espaço epidural como tratamento profilático imediatamente seguindo uma punção epidural ou para tratamento de cefaleia, como resultado de uma punção epidural.
Infiltração e acúmulo de LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO no espaço subdural, que pode estar associado com um processo infeccioso, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, NEOPLASIAS CEREBRAIS, HIPOTENSÃO INTRACRANIANA e outras afecções.
PRESSÃO ARTERIAL anormalmente baixa que pode resultar em fluxo de sangue inadequado para o encéfalo e outros órgãos vitais. O sintoma comum é a VERTIGEM, mas impactos negativos maiores no corpo ocorrem quando há depravação prolongada de oxigênio e nutrientes.
Visualização da medula através de raio x, após injeção de um meio de contraste no espaço aracnóideo espinhal.
Derrame de líquido cefalorraquidiano através do nariz. Etiologias comuns incluem trauma, neoplasias e cirurgias prévias, embora tal afecção possa ocorrer espontaneamente. (Tradução livre do original: Otolaryngol Head Neck Surg 1997 Apr;116(4):442-9)
Pressão manométrica do LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO medida através de punção lombar, cerebroventricular ou cisternal. Dentro da cavidade craniana é chamada PRESSÃO INTRACRANIANA.
Sintoma de DOR na região craniana. Pode ser uma ocorrência ou manifestação benigna isolada de uma ampla variedade de TRANSTORNOS DA CEFALEIA.
A mais externa das três MENINGES, uma membrana fibrosa de tecido conjuntivo que cobre o encéfalo e cordão espinhal.
As três membranas que cobrem o ENCÉFALO e a MEDULA ESPINAL. São elas: dura-máter, aracnoide e pia-máter.
Acúmulo de sangue no ESPAÇO SUBDURAL entre as camadas DURA-MATER e aracnoide das MENINGES. Esta afecção ocorre principalmente sobre a superfície de um HEMISFÉRIO CEREBRAL, mas pode desenvolver no canal espinhal (HEMATOMA SUBDURAL ESPINHAL). O hematoma subdural pode ser classificado como forma aguda ou crônica, com início de sintoma imediato ou tardio, respectivamente. Entre os sintomas podemos incluir perda de consciência, CEFALEIA grave, e estado mental degenerado.
Herniação do tecido encefálico devido a defeito congênito ou adquirido no cérebro. A maioria das encefaloceles congênitas ocorre nas regiões occipital ou frontal. As características clínicas incluem uma massa protuberante que pode ser pulsátil. A quantidade e localização do tecido neural protruído determina o tipo e o grau de deficiência neurológica. Frequentemente ocorrem defeitos visuais, atraso no desenvolvimento psicomotor e deficiências motoras persistentes.
Líquido aquoso continuamente produzido no PLEXO CORÓIDEO e circulam ao redor da superfície do ENCÉFALO, MEDULA ESPINAL e nos VENTRÍCULOS CEREBRAIS.
Várias afecções com sintoma de CEFALEIA. Transtornos de cefaleia são classificados em dois grupos principais, tais como TRANSTORNOS PRIMÁRIOS DA CEFALEIA (baseados nas características dos sintomas da cefaleia) e TRANSTORNOS SECUNDÁRIOS DA CEFALEIA (baseados nas suas etiologias). (Tradução livre do original: International Classification of Headache Disorders, 2nd ed. Cephalalgia 2004: suppl 1)
Procedimento em que a pressão sanguínea arterial é intencionalmente reduzida para controlar a perda de sangue durante cirurgia. Este procedimento é realizado quer farmacologicamente ou por remoção pré-cirúrgica de sangue.
Drenagem do líquido do espaço subaracnoídeo na região lombar, geralmente entre a terceira e a quarta vértebras lombares.
Espaço entre a dura-máter e as paredes do canal vertebral.
Veias que drenam o cérebro.
Recessão do globo ocular dentro da órbita.
Cavidades espinhais ou intracranianas contendo um líquido similar ao cefalorraquidiano, cujas paredes são compostas por células da aracnoide. São mais frequentemente desenvolvidas ou relacionadas ao trauma. Os cistos aracnóideos intracranianos ocorrem geralmente adjacentes à cisterna aracnóidea e podem se apresentar com HIDROCEFALIA, CEFALEIA, CONVULSÕES e sinais neurológicos focais. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1994, Ch44, pp105-115)
Canal venoso longo e grande revestido por endotélio na superfície externa superior do encéfalo. Recebe sangue de uma veia na cavidade nasal, corre para trás, e gradativamente aumenta o calibre conforme o sangue é drenado das veias do encéfalo e da DURA-MATER. Próximo à parte póstero-inferior do CRÂNIO, o seio sagital superior desvia para um lado (geralmente o direito) e continua como um dos SEIOS TRANSVERSOS.
Criação cirúrgica de um orifício no ventrículo cerebral.
Pressão dentro da cavidade craniana. É influenciada pela massa cefálica, pelo sistema circulatório, pela dinâmica do LCR (CSF), e pela rigidez do crânio.
Derrame de líquido cefalorraquidiano através do meato auditivo externo ou através da tuba auditiva para dentro da nasofaringe. Normalmente está associada com TRAUMA CRANIOCEREBRAL (ex., FRATURAS CRANIANAS envolvendo o OSSO TEMPORAL), PROCEDIMENTOS NEUROCIRÚRGICOS ou outras afecções, mas pode, raramente, ocorrer de maneira espontânea. (Tradução livre do original: Am J Otol 1995 Nov; 16(6):765-71)
Queda significativa da PRESSÃO ARTERIAL após assumir a posição de pé. A hipotensão ortostática é um achado e é definida como redução de 20 mm Hg na pressão sistólica, ou de 10 mm Hg na pressão diastólica, 3 minutos depois que a pessoa deitada (de costas) ficou em pé. Entre os sintomas geralmente estão VERTIGEM, vista embaçada e SÍNCOPE.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Feixes pareados das FIBRAS NERVOSAS que penetram e partem de cada segmento da MEDULA ESPINAL. As raízes nervosas ventrais e dorsais unem-se para formar os nervos espinais mistos dos segmentos. As raízes dorsais são geralmente aferentes, formadas pelas projeções centrais das células sensitivas dos gânglios espinais (raiz dorsal), enquanto que as raízes ventrais são eferentes, compreendendo os axônios dos neurônios motores espinhais e FIBRAS AUTÔNOMAS PRÉ-GANGLIONARES.
As primeiras sete vértebras da COLUNA VERTEBRAL, correspondendo às vértebras do PESCOÇO.
Acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano dentro do crânio, o que pode estar associado com dilatação dos ventrículos cerebrais, HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, CEFALEIA, letargia, INCONTINÊNCIA URINÁRIA e ATAXIA.
Grupo de doze vértebras conectadas às costelas que sustentam a região superior do tronco.
Uso de diário pessoal mantido na INTERNET que pode consistir de reflexões, comentários e, com frequência, 'hyperlinks'.
Identificação sistemática, desenvolvimento, organização ou utilização de recursos educacionais e o manuseio destes processos. Também é ocasionalmente usado em um senso mais limitado para descrever o uso das técnicas orientadas por equipamentos ou auxílio audiovisual no cenário educacional.
O ato ou prática de composição literária, a ocupação do escritor ou produção e ocupação em trabalho literário como uma profissão.
A Arábia Saudita não é um termo médico, é um país na Península Arábica, conhecido por ser a casa do Islamismo e abriga as cidades sagradas de Meca e Medina.
A confederação livre de redes de comunicação de computadores ao redor do mundo. As redes que compõem a Intenet são conectadas através de várias redes centrais. A internet proveio do projeto ARPAnet do governo norte-americano e foi projetada para facilitar a troca de informações.
Prática de enviar um paciente para outro programa ou médico para provisão de serviços ou aconselhamento, os quais a fonte da referência não está preparada para fornecer.
Técnica de autoaprendizado, geralmente online, que envolve a interação do estudante com materiais instrutivos programados.

Hipotensão intracraniana (HI) é um termo médico que se refere a uma pressão anormalmente baixa no interior do crânio. A pressão intracraniana normal varia de aproximadamente 5 a 15 mmHg (milímetros de mercúrio). Quando a pressão cai abaixo desses valores, pode ocorrer hipotensão intracraniana.

Este distúrbio geralmente é causado por uma diminuição no volume do conteúdo do crânio ou por um aumento na capacidade do crânio. Pode ser consequência de uma lesão cerebral traumática, hemorragia subaracnóide, infecções como meningite, distúrbios metabólicos, uso de certos medicamentos ou ausência de produção ou reabsorção adequadas do líquido cefalorraquidiano (LCR).

Os sintomas da hipotensão intracraniana podem incluir: dor de cabeça (geralmente piora ao levantar-se ou alongar-se), tontura, visão turva, zumbido nos ouvidos, náuseas, vômitos e, em casos graves, convulsões ou alterações no nível de consciência.

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) do cérebro, além da monitorização da pressão intracraniana. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medidas como administração de fluidos, oxigênio suplementar, repouso em cama, medicamentos para controlar a dor ou cirurgia em casos graves ou complicados.

Uma placa de sangue epidural é um hematoma que ocorre entre a dura-máter (a membrana externa que envolve o cérebro e medula espinhal) e o osso do crânio ou da coluna vertebral. É geralmente causado por trauma contuso ou penetrante que resulta em ruptura de vasos sanguíneos e acúmulo de sangue nessa região. A pressão exercida pelo hematoma pode comprimir a medula espinhal ou os nervos raquidianos, levando a déficits neurológicos graves, como fraqueza muscular, perda de sensibilidade ou paralisia. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o hematoma e aliviar a pressão sobre os tecidos nervosos.

Um derrame subdural é a acumulação de fluido, geralmente sangue, no espaço entre a duramater (a membrana externa que envolve o cérebro) e a superfície do cérebro. É frequentemente causado por trauma craniano que resulta em ruptura de veias que cruzam o espaço subdural. Os sintomas podem incluir dor de cabeça, convulsões, alterações na consciência, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, e problemas com a visão, fala ou coordenação motora. O tratamento geralmente requer cirurgia para aliviar a pressão no cérebro e prevenir danos adicionais. A gravidade dos sintomas e o prognóstico dependem da localização e extensão do derrame, da idade e saúde geral do paciente, e do tempo de tratamento.

Hipotensão é o termo médico usado para descrever pressões sanguíneas sistólicas abaixo do limite normal. A pressão arterial é medida em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é expressa como dois números: o número superior, ou pressão sistólica, representa a pressão quando o coração se contrai e empurra a sangue pelas artérias para o resto do corpo; o número inferior, ou pressão diastólica, reflete a pressão nos vasos sanguíneos entre os batimentos cardíacos, quando o coração está relaxando.

A hipotensão é geralmente definida como uma pressão sistólica abaixo de 90 mmHg ou uma diferença entre a pressão sistólica e diastólica menor do que 40 mmHg. No entanto, os sintomas da hipotensão podem variar muito de pessoa para pessoa. Alguns indivíduos podem sentir tontura, fraqueza ou desmaios com pressões sistólicas abaixo de 90 mmHg, enquanto outros podem não apresentar sintomas até que as pressões sistólicas caiam para níveis muito mais baixos.

A hipotensão pode ser causada por vários fatores, incluindo desidratação, certos medicamentos (como diuréticos ou medicamentos para a hipertensão), doenças cardiovasculares, diabetes, anemia grave e choque. Em alguns casos, a hipotensão pode ser um sinal de uma condição médica subjacente grave que requer tratamento imediato. Se você tiver sintomas de hipotensão ou pressões arteriais persistentemente baixas, é importante procurar orientação médica para determinar a causa subjacente e receber o tratamento adequado.

Mielografia é um exame diagnóstico radiológico invasivo que envolve a injeção de contraste à medula espinhal para avaliar estruturas da coluna vertebral e do canal raquidiano. O contraste é introduzido por punção lombar ou outro acesso à coluna, e imagens são obtidas através de diferentes técnicas de radiologia, como raios-X ou ressonância magnética (RM). A mielografia pode ser usada para detectar uma variedade de condições, incluindo herniação do disco, estenose espinhal, tumores, infecções e outras anormalidades da medula espinhal ou das raízes nervosas. Devido aos riscos associados à punção e à introdução do contraste, este exame geralmente é considerado como um procedimento de último recurso, quando outros métodos diagnósticos menos invasivos não forneceram informações suficientes.

Rinorreia de líquido cefalorraquidiano (RLCR) é um sintoma clínico em que o líquido cefalorraquidiano (LCR), fluido que circula no sistema nervoso central, escapa pela nasofaringe através da fenda nasopalatina. Normalmente, o LCR flui no interior dos ventrículos cerebrais, passa pelas cisternas e é reabsorvido na dura-máter, uma membrana que envolve o cérebro e a medula espinhal. No entanto, em certas condições patológicas, como lesões na cabeça ou cirurgias no encéfalo, pode haver uma comunicação anormal entre os espaços subaracnóides e as vias respiratórias superiores, levando à RLCR.

Este sintoma é raro, mas quando ocorre, pode ser indicativo de condições graves, como trauma cranioencefálico, meningite, abscessos cerebrais, tumores cerebrais ou cirurgias cerebrais mal-sucedidas. Além disso, certas doenças congênitas, como a fístula de líquor, podem também resultar em RLCR. O diagnóstico geralmente requer uma avaliação clínica detalhada, incluindo exames imagiológicos e análises laboratoriais do líquido obtido através da rinorreia. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, cirurgias ou outras terapêuticas específicas.

Em termos médicos, a "Pressão do Líquido Cefalorraquidiano" (PLCR) refere-se à pressão exercida pelo líquido cefalorraquidiano (LCR) no interior do sistema nervoso central. O LCR é um fluido claro e estéril que circula em torno do cérebro e da medula espinhal, desempenhando funções vitais como proteger o tecido cerebral, distribuir nutrientes e eliminar resíduos metabólicos.

A PLCR é mantida dentro de um intervalo normal graças ao equilíbrio entre a produção, absorção e circulação do LCR. A medição da PLCR pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas, como hidrocefalia, meningite, hemorragia subaracnóide ou tumores cerebrais. Normalmente, a PLCR varia entre 60-180 mm de água coluna de mercúrio (mmH2O) em adultos quando medida na posição sentada e entre 100-250 mmH2O em recém-nascidos e lactentes.

Cefaleia é o termo médico utilizado para designar dor de cabeça. Pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo da localização, dos fatores desencadeantes e da sua duração. Alguns exemplos comuns são a cefaleia de tensão, a enxaqueca e a cefaleia em racemosa. A cefaleia pode ser sintoma de diversas condições clínicas, desde benignas até sérias, podendo inclusive estar relacionada a problemas neurológicos graves. O tratamento varia conforme o tipo e a causa subjacente da dor de cabeça. Em casos graves ou persistentes, recomenda-se procurar assistência médica para se obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

A dura-máter, também conhecida como pia mater externa, é a membrana mais externa dos revestimentos das meninges que envolve o cérebro e a medula espinhal. É composta por tecido conjuntivo denso e resistente, fornecendo proteção mecânica e limitando a expansão do cérebro em resposta ao aumento da pressão intracraniana. A dura-máter é aderida às superfícies internas do crânio e da coluna vertebral, e contém vasos sanguíneos importantes que irrigam o cérebro. Além disso, ela é o ponto de inserção para alguns músculos do pescoço e cabeça, fornecendo estabilidade adicional à coluna cervical.

As meninges são membranas delicadas e resistentes que envolvem o cérebro e a medula espinhal, fornecendo proteção e suporte estrutural. Elas consistem em três camadas: a dura-máter (a mais externa), a aracnoide (intermediária) e a pia-máter (a mais interna). A aracnoide e a pia-máter são às vezes referidas coletivamente como leptomeninges. Entre a aracnoide e a pia-máter existe um espaço subaracnóideo preenchido com líquor cefalorraquidiano, que atua como amortecedor e protege o sistema nervoso central contra choques e lesões. As meninges desempenham um papel crucial na proteção do cérebro e da medula espinhal, bem como no suprimento de nutrientes e no manejo dos resíduos metabólicos.

Um hematoma subdural é um tipo de lesão cerebral em que ocorre a acumulação de sangue entre a dura-máter (a membrana externa que envolve o cérebro) e o tecido cerebral. Isso geralmente ocorre como resultado de trauma craniano, no qual os vasos sanguíneos que se encontram nesta região são danificados e começam a sangrar.

O hematoma subdural pode ser classificado em agudo, subagudo ou crônico, dependendo do tempo de evolução da lesão e dos sinais clínicos associados. O hematoma agudo geralmente se apresenta com sintomas graves, como alteração do nível de consciência, convulsões, déficits neurológicos focais e aumento da pressão intracraniana, enquanto o hematoma subagudo ou crônico pode ter sintomas mais discretos e insidiosos, como cefaleia, alterações cognitivas e déficits neurológicos progressivos.

O tratamento do hematoma subdural depende da gravidade da lesão e dos sinais clínicos associados. Em casos graves, pode ser necessária a realização de uma cirurgia para remover o hematoma e aliviar a pressão intracraniana. Já em casos menos graves, o tratamento pode ser conservador, com monitoramento clínico e controle dos sintomas.

Encefalocele é um defeito congênito no neurocrânio em que parte do tecido cerebral e das membranas que o cercam sofrem protrusão através de uma abertura na abóbada craniana. Isto geralmente resulta de uma falha no fechamento adequado do tubo neural durante as primeiras semanas de desenvolvimento fetal. O tamanho e a localização da encefalocele podem variar. Os sinais e sintomas associados à encefalocele incluem anormalidades na estrutura do crânio, déficits neurológicos e deficiências intelectuais. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para corrigir a protrusão e prevenir complicações adicionais. A gravidade dos sintomas e o resultado dependem do tamanho e da localização da encefalocele, bem como da extensão dos danos ao tecido cerebral.

Em termos médicos, o Líquido Cefalorraquidiano (LCR) refere-se ao líquido que circula no sistema nervoso central, rodeando o cérebro e a medula espinhal. Ele age como um amortecedor, protegendo o cérebro e a medula espinhal de impactos e traumatismos. O LCR também desempenha um papel importante no sistema imunológico, nos processos de nutrição e eliminação das células nervosas, e na manutenção da pressão normal no cérebro.

Este líquido é produzido dentro dos ventrículos cerebrais, cavidades localizadas no interior do cérebro, e flui através de um sistema de canais e espaços conhecidos como o sistema ventricular. O LCR é posteriormente reabsorvido na circulação sanguínea por meio de estruturas especializadas chamadas pacônios aracnoideos.

A análise do LCR pode fornecer informações importantes sobre o estado de saúde do sistema nervoso central, pois variações em sua composição e quantidade podem indicar a presença de diversas condições clínicas, como meningite, hemorragias cerebrais, hidrocefalia e tumores cerebrais.

Os Transtornos da Cefaleia, conforme definido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), referem-se a uma variedade de condições que se manifestam com dores de cabeça recorrentes e persistentes. Essas dores podem variar em intensidade, frequência e localização. Existem diversos tipos de transtornos de cefaleia, sendo os mais comuns a enxaqueca e a cefaleia tensional.

A enxaqueca é caracterizada por episódios recorrentes de dores de cabeça intensas e debilitantes, geralmente em um lado da cabeça, acompanhadas de sintomas como náuseas, vômitos e sensibilidade à luz e ao som. Já a cefaleia tensional é descrita como uma dor constante ou opressiva na cabeça, geralmente em ambos os lados, que pode ser desencadeada por fatores estressantes ou posturais inadequados.

Outros transtornos de cefaleia incluem a hemicrania paroxística crônica, a cefaleia enxaqueciforme e a cefaleia em racão de esforço. Cada um desses distúrbios tem sintomas e critérios diagnósticos específicos que podem ser encontrados no DSM-5.

Tratar os transtornos da cefaleia geralmente envolve uma combinação de medidas farmacológicas e não farmacológicas, como mudanças no estilo de vida, terapias comportamentais e fisioterápicas. Em casos graves ou resistentes ao tratamento, podem ser indicadas outras opções terapêuticas, como a neuromodulação ou a cirurgia.

'Hipotensão Controlada' não é realmente um termo médico amplamente reconhecido ou usado na literatura médica ou clínica. No entanto, em geral, a hipotensão se refere à pressão arterial sistólica inferior a 90 mmHg ou à pressão diastólica inferior a 60 mmHg.

A "hipotensão controlada" pode ser interpretada como uma condição em que um indivíduo tem níveis de pressão arterial sistolicamente mais baixos do que os valores normais, mas esses níveis são estáveis e não estão associados a sintomas desagradáveis ou desfunções orgânicas. Além disso, esses níveis de pressão arterial são mantidos sob controle adequado com tratamento farmacológico ou não farmacológico, e o paciente não apresenta sinais de hipoperfusão ou outras complicações relacionadas à hipotensão.

Em suma, a "hipotensão controlada" pode ser entendida como uma situação em que um indivíduo tem pressão arterial sistolicamente mais baixa do que os valores normais, mas esses níveis são estáveis e não causam sintomas ou complicações desagradáveis. No entanto, é importante ressaltar que a definição médica exata pode variar dependendo da fonte e do contexto clínico específico.

A punção espinal, também conhecida como punção lombar ou injeção epidural, é um procedimento médico em que uma agulha fina é introduzida entre duas vértebras no canal espinal para recolher um pequeno volume de líquor cerebrospinal (LCS) ou para injetar medicamentos no LCS. O LCS circunda o cérebro e a medula espinhal, actuando como amortecedor e fornecendo nutrientes a esses órgãos.

Este procedimento é geralmente realizado por um anestesiologista, neurologista ou outro médico treinado para o efeito. É usado com frequência para diagnosticar doenças que afetam o sistema nervoso central, como meningite, esclerose múltipla ou hemorragia subaracnóidea. Além disso, a punção espinal pode ser utilizada no tratamento de certos tipos de dor de cabeça e para administrar anestesia raquidiana durante cirurgias ou partos.

Embora seja um procedimento seguro quando realizado por profissionais qualificados, existem riscos potenciais associados à punção espinal, tais como dor no local da injeção, sangramento, infecção e, em casos raros, danos à medula espinhal ou meninges. Antes do procedimento, o paciente é geralmente orientado a permanecer hidratado para facilitar a inserção da agulha e reduzir o risco de cefaleia pós-punção. Após a punção espinal, o paciente deve permanecer deitado durante algum tempo para minimizar o risco de complicações.

O Espaço Epidural é a região localizada entre a dura-máter, a membrana externa que envolve o sistema nervoso central, e a parede interna da coluna vertebral. Essa é uma área potentialmente grande, especialmente no pescoço e na região lombar, que contém gordura, vasos sanguíneos e tecido conjuntivo. É clinicamente importante porque é o local onde são administradas injeções ou bolsas de cateter para anestesia raquidiana ou analgesia durante e após procedimentos cirúrgicos, parto, e tratamento do dolor de origem espinhal. Também pode ser usado no tratamento de algumas condições neurológicas como mielopatias compressivas.

As veias cerebrais são os vasos sanguíneos que estão responsáveis pela drenagem do sangue do cérebro. Existem duas principais redes de veias cerebrais: a rede superficial e a rede profunda. A rede superficial é formada por veias que drenam a superfície do cérebro, enquanto a rede profunda é composta por veias que drenam as estruturas mais internas do cérebro.

As veias cerebrais desembocam no seio venoso sagital, um grande vaso localizado na linha média do cérebro, que por sua vez deságua na veia jugular interna, responsável pelo retorno do sangue para o coração.

É importante ressaltar que as veias cerebrais não possuem válvulas, diferentemente das veias dos membros inferiores, por exemplo. Isso pode facilitar a propagação de infecções e outras patologias do cérebro para o sangue. Além disso, lesões nas veias cerebrais podem levar a hemorragias intracranianas, que são emergências médicas que requerem tratamento imediato.

Enoftalmia é um termo médico que se refere à condição em que o olho afundou-se ou recuou em sua órbita, dando a aparência de que o globo ocular está menor do que o normal. Essa condição geralmente ocorre quando há uma perda significativa de volume no tear sac e nas fácies orbitárias devido a vários fatores, como desidratação grave, inflamação ou infecção sinusais graves, tumores orbitários ou trauma facial.

A enoftalmia pode ser unilateral (afetando apenas um olho) ou bilateral (afetando ambos os olhos). Além disso, a condição pode ser classificada como verdadeira ou falsa. A enoftalmia verdadeira é causada por uma perda de volume real no tear sac e nas fácies orbitárias, enquanto a falsa é resultado de um alongamento do tendão do músculo reto superior ou outras condições que causem o olho para se afundar.

A enoftalmia pode ser um sinal de uma condição subjacente grave e, portanto, requer avaliação médica imediata. O tratamento geralmente é voltado para a causa subjacente da condição.

Cistos aracnoides são sacos ou bolsas cheias de líquido cerebrospinal (LCS) localizados entre as membranas que recobrem o cérebro e a medula espinhal, conhecidas como meninges. Especificamente, os cistos aracnoides estão localizados entre a aracnoide e a pia mater, as duas camadas externas das meninges.

Esses cistos geralmente são inofensivos e não causam sintomas, sendo que muitas pessoas nem sequer sabem que os possuem. No entanto, em alguns casos, eles podem crescer e comprimir estruturas cerebrais adjacentes, levando a sintomas como dor de cabeça, tontura, problemas de visão, convulsões ou alterações na memória e no pensamento.

A causa exata dos cistos aracnoides é desconhecida, mas acredita-se que eles possam resultar de uma lesão cerebral, infecção ou outra condição médica subjacente. Em alguns casos, eles podem ser presentes desde o nascimento (congênitos).

O tratamento para cistos aracnoides depende da sua localização, tamanho e sintomas associados. Em muitos casos, não é necessário nenhum tratamento específico, exceto a observação regular com exames de imagem. No entanto, se os cistos estiverem causando sintomas ou estiverem crescendo, pode ser necessário um procedimento cirúrgico para drená-los ou removê-los.

O Seio Sagital Superior é uma cavidade localizada na linha mediana da cabeça, no entrechoque dos ossos do crânio (frontal e occipital). É um espaço cheio de líquido, chamado líquor, que protege o cérebro. Ele tem forma alongada, vertical, e se estende desde a frente da cabeça (por trás da fronteira) até a parte de trás do crânio (região occipital). O Seio Sagital Superior desempenha um papel importante na proteção do cérebro, além de também ter uma função na circulação do líquor cerebrospinal.

Ventriculostomia é um procedimento cirúrgico em que se faz uma abertura (stoma) no ventrículo cerebral, que são cavidades em forma de câmara dentro do cérebro cheias de líquido cerebrospinal (LCS). Essa abertura permite a drenagem do LCS acumulado, geralmente como resultado de um aumento da pressão intracraniana devido a edema cerebral ou hidrocefalia. A ventriculostomia é frequentemente realizada em situações de emergência neurocirúrgica e pode ser temporária ou permanente, dependendo da condição do paciente. Também é conhecida como derivação externa de LCS (DELCS) quando o dreno é mantido para fora do corpo, geralmente por alguns dias até que a pressão cerebral seja controlada e a hidrocefalia resolva.

pressão intracraniana (PIC) é a pressão que existe dentro do crânio. Normalmente, é mantida dentro de um intervalo específico graças ao equilíbrio entre o volume e a rigidez da caixa craniana. O conteúdo intracraniano inclui líquido cefalorraquidiano (LCR), cérebro, sangue nos vasos sanguíneos e outros tecidos.

A pressão intracraniana normal varia de 5 a 15 mmHg em repouso. Aumentos na pressão intracraniana podem ocorrer devido a diversas condições, como edema cerebral, hemorragias, tumores, infecções e aumento do volume de líquido cefalorraquidiano.

Sinais e sintomas de aumento da pressão intracraniana podem incluir dor de cabeça, vômitos, alterações na visão, rigidez no pescoço, confusão mental, sonolência e, em casos graves, coma. É importante monitorar a pressão intracraniana em pacientes com condições que possam afetá-la, como traumatismos cranioencefálicos graves, hemorragias subaracnóides e outras condições neurológicas.

Otorreia de líquido cefalorraquidiano (LCR) é um sintoma clínico que se refere à presença anormal de líquor, ou seja, o líquido cefalorraquidiano, no canal auditivo externo. Normalmente, o LCR circula dentro do sistema nervoso central, protegido por barreiras especializadas. No entanto, em certas condições patológicas, como lesões na cabeça ou norelva cerebral, essa barreira pode ser comprometida, resultando em uma fuga de LCR para o ouvido médio ou externo.

A otorreia de LCR pode apresentar-se clinicamente como um fluxo límpido e semelhante a água do canal auditivo externo, geralmente associado a sintomas como zumbido, perda auditiva e desequilíbrio. É importante diagnosticar e tratar adequadamente esta condição para prevenir complicações, como meningite ou encefalite, que podem resultar de uma infecção do líquor. O tratamento geralmente inclui a reparação da fonte da fuga, geralmente por meio de cirurgia.

Hipotensão Ortostática, também conhecida como pressão arterial ortostática ou baixa pressão sanguínea em pé, é um termo médico que descreve uma queda na pressão arterial quando uma pessoa muda de posição de sentada ou deitar para ficar em pé. Normalmente, a pressão arterial diminui ligeiramente ao levantar-se, mas em indivíduos com hipotensão ortostática, a queda é maior do que o normal. Isto pode resultar em sintomas como tontura, vertigem, desmaio ou fraqueza. Em casos graves, pode levar a quedas e lesões. A hipotensão ortostática pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças, medicamentos ou desidratação. É importante consultar um médico se experimentar esses sintomas, pois eles podem ser sinais de problemas de saúde subjacentes mais graves.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

As raízes nervosas espinhais, também conhecidas como radículas ou raízes dorsais, referem-se aos ramos iniciais dos nervos espinais que se originam em cada segmento da coluna vertebral. Elas são responsáveis por transmitir informações sensoriais e motoras entre o cérebro e o corpo.

Cada raiz nervosa espinhal é composta por axônios de fibras nervosas que se originam no corno anterior da medula espinal, atravessam a lâmina do canal vertebral através do forame intervertebral e se dividem em ramos anteriores e posteriores. O ramo anterior, também conhecido como nervo espinal, é responsável pela transmissão de informações motoras para os músculos esqueléticos, enquanto o ramo posterior transmite informações sensoriais dos receptores cutâneos e proprioceptivos do corpo.

Lesões ou compressões nas raízes nervosas espinhais podem resultar em sintomas como dor, fraqueza muscular, formigamento, entumecimento ou perda de sensibilidade na área inervada pelo nervo afetado. Esses sintomas podem ser causados por várias condições, incluindo herniação de disco intervertebral, estenose espinhal, espondilose, tumores e fraturas vertebrais.

As vértebras cervicais referem-se às sete vértebras que constituem a região superior e mais flexível da coluna vertebral, geralmente designadas como C1 a C7. A primeira vértebra cervical, chamada atlas (C1), é única entre as vértebras, pois não possui corpo verdadeiro e serve para sustentar o crânio. A segunda vértebra cervical, chamada axis (C2), tem um processo odontóide proeminente que se articula com o atlas, permitindo a rotação da cabeça. As outras vértebras cervicais têm corpos menores do que as vértebras torácicas e lombares e possuem forames transversos para a passagem dos vasos sanguíneos. A função principal das vértebras cervicais é proteger a medula espinhal, manter a integridade estrutural da coluna vertebral e permitir o movimento da cabeça e do pescoço.

A hidrocefalia é uma condição médica em que o líquor cerebrospinal (LCS) se acumula dentro do cérebro. O LCS é um fluido claro e incolor que circula ao redor do cérebro e da medula espinhal, protegendo-os e amortecendo os impactos na cabeça. Quando há um excesso de LCS, a pressão aumenta dentro do crânio, o que pode comprimir o tecido cerebral e danificar as estruturas do cérebro.

Existem três tipos principais de hidrocefalia:

1. Congênita: Ocorre antes do nascimento, geralmente devido a defeitos ou malformações no sistema nervoso central durante o desenvolvimento fetal. Pode ser causada por fatores genéticos, infecciosos ou ambientais.

2. Aquired: Desenvolve-se após o nascimento como resultado de lesões cerebrais, tumores, infecções ou outras condições que obstruam o fluxo normal de LCS ou afetem a capacidade do cérebro para absorvê-lo.

3. Normal pressure: É uma forma menos comum de hidrocefalia em adultos, caracterizada por sintomas como demência, dificuldade de caminhar e incontinência urinária. Ocorre quando o excesso de LCS acumula-se lentamente no cérebro ao longo do tempo.

Os sinais e sintomas da hidrocefalia podem variar dependendo da idade, gravidade e velocidade em que a condição se desenvolve. Em bebês e crianças pequenas, os sinais podem incluir fontanelas abertas e abultadas (a membrana macia na parte superior da cabeça), vômitos, irritabilidade, falta de apetite, alterações no desenvolvimento, problemas visuais e convulsões. Em adultos, os sintomas podem incluir dificuldade para caminhar, perda de equilíbrio, confusão mental, problemas de memória, alterações na personalidade e incontinência urinária.

O tratamento da hidrocefalia geralmente envolve cirurgia para implantar um shunt, um dispositivo médico que ajuda a desviar o excesso de LCS para outras partes do corpo, como o abdômen ou o coração. Em alguns casos, outros procedimentos cirúrgicos podem ser realizados para remover obstruções no fluxo de LCS ou criar novas vias para seu fluxo normal. O prognóstico da hidrocefalia depende do tipo, gravidade e causa subjacente da condição, assim como da idade e saúde geral do indivíduo. Em muitos casos, o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

As vértebras torácicas são doze vértebras localizadas na parte média e superior da coluna vertebral, entre as vértebras cervicais e lombares. Elas servem de articulação com a caixa torácica, sendo unidas às costelas por meio dos processos transversos. Cada vértebra torácica possui um corpo vertebral, um arco neural e quatro processos: dois processos articulares, um processo espinhoso e um processo transverso. As vértebras torácicas desempenham um papel importante na proteção dos órgãos internos localizados no tórax, como o coração e os pulmões.

Na medicina, "blogging" não tem uma definição específica, pois é um termo da área de tecnologia e comunicação. No entanto, o ato de manter um blog ou diário online pode ser usado por profissionais médicos como uma ferramenta de comunicação para compartilhar informações e conhecimentos sobre saúde e medicina com o público em geral. Isso pode ajudar a promover a alfabetização em saúde, melhorar a compreensão do paciente sobre sua condição de saúde e encorajar a tomada de decisões informadas sobre a saúde. Além disso, os blogs médicos podem ser usados para fins educacionais, como ensinar conceitos médicos complexos de uma maneira mais acessível e interativa.

Em termos médicos, a "Tecnologia Educacional" não é um conceito amplamente discutido ou definido. No entanto, em um contexto mais geral, a tecnologia educacional refere-se ao uso de recursos tecnológicos, como computadores, softwares educacionais, dispositivos móveis e plataformas de aprendizagem online, para melhorar o processo de ensino e aprendizagem.

Essa abordagem pode ser aplicada em diferentes contextos, incluindo a formação médica e de saúde, onde a tecnologia educacional pode ser usada para complementar ou reforçar os métodos tradicionais de ensino, oferecendo recursos interativos e imersivos que possam ajudar a melhorar a compreensão e a retenção dos conteúdos por parte dos estudantes.

Alguns exemplos de tecnologia educacional aplicada à formação médica incluem simulações clínicas interativas, treinamentos em realidade virtual, recursos de aprendizagem baseados em jogos e ferramentas de colaboração online que permitem a comunicação e o compartilhamento de conhecimentos entre professores e alunos.

Na medicina, a "redação" geralmente se refere ao processo de revisar e editar cuidadosamente um texto ou relatório relacionado à saúde ou ciências da vida. Isso pode incluir a revisão de artigos científicos, relatórios clínicos, propostas de pesquisa, manuscritos ou outros documentos para garantir que eles estejam claros, precisos, objetivos e gramaticalmente corretos. A redação pode ser realizada por um único autor ou por um grupo de pessoas, incluindo editores profissionais, revisores especializados ou colegas.

O processo de redação geralmente inclui a verificação da precisão dos fatos e dados, a garantia de que as fontes sejam adequadamente citadas e referenciadas, a eliminação de linguagem ambígua ou enganosa, e a melhoria da clareza e concisão do texto. Além disso, a redacção pode envolver a adaptação do texto para um público específico, como pacientes, profissionais de saúde ou outros cientistas.

Em resumo, a redação é uma etapa importante no processo de comunicação de resultados de pesquisa e informações sobre saúde, pois ajuda a garantir que as mensagens sejam claras, precisas e eficazes.

A Arábia Saudita é oficialmente conhecida como Reino da Arábia Saudita e é definida como um país soberano localizado na Península Arábica, na Ásia Ocidental. Faz fronteira com o Iêmen, Omã, Emirados Árabes Unidos, Quwait, Iraque, Jordânia, Kuwait e o Mar Vermelho. É a maior nação da Península Arábica e é dominada pelo Deserto Árabe.

A capital do país é Riade e sua língua oficial é o árabe. A Arábia Saudita é uma monarquia absoluta, governada pela dinastia Al Sa'ud desde a sua fundação em 1932. É conhecida por ser a casa das duas cidades sagradas do Islã, Meca e Medina, que atrai milhões de peregrinos de todo o mundo todos os anos para realizar o Haje, um dos cinco pilares do Islã.

Além disso, a Arábia Saudita é rica em recursos naturais, especialmente petróleo, e é um dos maiores exportadores de petróleo do mundo. Sua economia é baseada principalmente no setor de energia, mas também está se diversificando para outros setores, como o turismo e a manufatura. No entanto, a Arábia Saudita também tem sido criticada por sua postura conservadora em questões sociais e direitos humanos.

De acordo com a definição do National Institute of Health (NIH), a Internet pode ser definida como:

"Uma rede global de computadores interconectados que utiliza o protocolo TCP/IP para permitir comunicações e a partilha de informação entre sistemas distribuídos em todo o mundo. A internet fornece uma variedade de serviços, incluindo World Wide Web, email, FTP, telnet e outros, que são acessíveis a milhões de usuários em todo o mundo."

Em resumo, a Internet é uma rede mundial de computadores e dispositivos eletrônicos interconectados que permitem a comunicação e compartilhamento de informações entre usuários e sistemas em diferentes locais geográficos.

Definição médica de "Referência e Consulta":

1. Referência: É o ato de encaminhar um paciente a um especialista médico ou centro médico para obter uma avaliação mais especializada, diagnóstico ou tratamento de uma condição médica específica. A referência geralmente é feita por um provedor de cuidados primários, como um médico de família ou clínico geral, e tem como objetivo garantir que o paciente receba os cuidados adequados para sua condição.
2. Consulta: É uma reunião entre um médico e outro profissional de saúde, geralmente um especialista, em que o primeiro procura conselhos ou opiniões sobre o diagnóstico ou tratamento de um paciente. A consulta pode ser solicitada pelo próprio médico ou por outro provedor de cuidados de saúde e é uma ferramenta importante para garantir que os pacientes recebam os melhores cuidados possíveis, especialmente em casos complexos ou incertos.

A instrução por computador, também conhecida como terapia assistida por computador ou treinamento assistido por computador, refere-se ao uso de tecnologias computacionais, como computadores e dispositivos móveis, para fornecer programas estruturados de ensino e aprendizagem a indivíduos. Esses programas podem ser usados em uma variedade de contextos, incluindo educação, saúde mental e reabilitação.

Na área médica, a instrução por computador pode ser usada para fornecer treinamento e suporte a pacientes com doenças crônicas ou deficiências, ajudando-os a desenvolver habilidades de autogestão e aumentar sua consciência sobre sua condição. Além disso, a instrução por computador pode ser usada como uma ferramenta terapêutica para tratar uma variedade de problemas de saúde mental, incluindo ansiedade, depressão e transtornos de estresse pós-traumático.

Os programas de instrução por computador geralmente envolvem a apresentação de informações multimédia, exercícios interativos e feedback imediato para ajudar os usuários a atingirem seus objetivos de aprendizagem. Esses programas podem ser acessados online ou offline e podem ser adaptados ao nível de habilidade e necessidades individuais do usuário.

Embora a instrução por computador tenha sido demonstrada como uma ferramenta eficaz para melhorar os resultados de saúde em alguns estudos, é importante lembrar que ela não deve ser vista como um substituto para o tratamento clínico tradicional. Em vez disso, a instrução por computador pode ser usada como uma ferramenta complementar para ajudar a melhorar os resultados do tratamento e aumentar a independência e autonomia dos indivíduos.

Hiper ou hipotensão intracraniana causada, por exemplo, por encefalite ou vazamento de líquido cefalorraquidiano. A causa mais ... hipertensão intracraniana idiopática; podendo ser um sintoma de anormalidades vasculares intracranianas e deve ser avaliado ...
Em geral, a morte resulta da hipotensão provocada pela hipovolemia, falência renal e hemorragia intracraniana. Complicações ...
Encefalopatia hepática: edema cerebral com aumento da pressão intracraniana, alteração de consciência, sonolência, depressão da ... hipotensão persistente, infecções bacterianas ou fúngicas, sepse e coma. Hipertensão portal Hemólise Encefalopatia devido a ... como edema cerebral e hipertensão intracraniana. insuficiência hepática hiperaguda: menos de 8 dias, bom prognóstico se recebem ...
Além disso, outras complicações agudas seriam hemorragia intracraniana e a persistência do canal arterial que pode causar ... se o neonato com SAR apresentar hipotensão, apneia, bradicardia ou acidose persistente. ...
7.2 Cefaleia atribuída a hipotensão do líquido cefalorraquidiano 7.3 Cefaleia atribuída a doença intracraniana inflamatória não ... crise epilética 7.7 Cefaleia atribuída a malformação de Chiari tipo I 7.8 Cefaleia atribuída a outra perturbação intracraniana ... uso excessivo de medicamentos 8.3 Cefaleia atribuída a privação de substância 9.1 Cefaleia atribuída a infeção intracraniana ... a acidente vascular cerebral isquémico ou a acidente isquémico transitório 6.2 Cefaleia atribuída a hemorragia intracraniana ...
... hipotensão severa e no pós-operatório. Estimula o movimento de água dos espaços para os vasos sanguíneos . Aumenta a pressão ... aumenta o fluxo hepático e esplênico sem aumentar muito a pressão intracraniana. Soro glicosado, "glicose 5%" ou Solução de ...
Complicações possíveis que podem levar ao óbito incluem aumento da pressão intracraniana, hemorragia intracraniana, sepse, ... em casos graves há hipotensão, taquicardia, hipoglicemia e distúrbios ácido-base. Os sintomas iniciais cessam dois a três dias ...
Caso ocorra hipotensão ou choque circulatório devem ser administrados fluidos por via intravenosa. Não é ainda claro se os ... Os tecidos do cérebro podem inchar, fazendo aumentar a pressão intracraniana, e dando origem a uma hérnia cerebral na base do ... Na meningite fúngica é comum o aumento da pressão intracraniana, que pode ser aliviada com a realização, idealmente diária, de ... Quando existem sinais de aumento da pressão intracraniana, podem ser tomadas medidas para monitorizar a pressão e iniciado o ...
Estes incluem: Sedação Confusão Perda da coordenação motora precisa Tremores Excitação Convulsões Ganho de peso Hipotensão ... podendo causar hemorragia intracraniana. Os alimentos que devem ser evitados são: queijos envelhecidos (em geral queijos ...
As contra indicações do seu uso é o broncoespasmo, hipotensão, bradiarritmias e insuficiência ventricular esquerda. Também são ... Seus custos ultrapassam bastante aos da estreptoquinase e com riscos ligeiramente maiores para hemorragia intracraniana. Outra ... neoplasia intracraniana conhecida, sangramento interno e suspeita de dissecção de aorta. Cuidado também para com os pacientes ...
Além de hipotensão (sobretudo por via de vasodilatação) e apneia transitória após doses de indução hipnótica, um dos efeitos ... o consumo metabólico de oxigénio cerebral e a pressão intracraniana. Aumenta a resistência vascular cerebral. Aparentemente não ... Com ventilação espontânea, o maior efeito cardiovascular é a hipotensão arterial - por vezes diminui mais que 30% - com ...
O fentanil produz efeitos mínimos na pressão intracraniana quando a ventilação é controlada e não se permite que a concentração ... hipotensão, obstrução das vias aéreas, ronco atípico e morte. Em caso de sobredosagem, os pacientes devem receber naloxona ou ...
As lesões na medula geram uma hipotensão provocando perda do tônus simpático, acentuando a hipovolemia. Choque anafilático: o ... Sua associação ao ringer lactato produz efeito benéfico à pressão intracraniana nos pacientes em choque e trauma ... A concentração de hemácias é de primordial importância para corrigir a hipotensão provocada pela hemorragia, esse concentrado ...
... a hipotensão ortostática como marcadores preditivos. O tratamento do agente precipitante é então objeto de cuidados. Na ... de um abcesso do tronco cerebral e o outro envolveu uma meningite grave que provocou um aumento da pressão intracraniana, ...
Hiper ou hipotensão intracraniana causada, por exemplo, por encefalite ou vazamento de líquido cefalorraquidiano. A causa mais ... hipertensão intracraniana idiopática; podendo ser um sintoma de anormalidades vasculares intracranianas e deve ser avaliado ...
... hematoma subdural e hipotensão intracraniana espontânea.. Embora haja relatos de casos dispersos de condições como aneurismas ... HII: hipertensão intracraniana idiopática.. Figura 6 - Sintomas de cefaleias e frequência entre pacientes com cefaleias tipo 1 ... AT: arterite temporal; ATS: artéria temporal superficial; CRP: proteína C reativa; HII: hipertensão intracraniana idiopática; ... A hipertensão intracraniana idiopática (HII), também conhecida por pseudotumor cerebral, é um distúrbio de etiologia ...
Hipotensão Intracraniana Espontânea. Hipotensão Intracraniana Essencial. Hipotensão Intracraniana Secundária. Hipovolemia de ... Hipotensão Intracraniana Secundária - Mais específico Identificador do conceito. M0335456. Termo preferido. Hipotensão ... Hipotensão Intracraniana Essencial - Mais específico Identificador do conceito. M0335455. Termo preferido. Hipotensão ... Hipotensão Intracraniana - Conceito preferido Identificador do conceito. M0029083. Nota de escopo. Redução da pressão do ...
Hipotensão Intracraniana Limite: Feminino / Humanos Idioma: Francês Revista: CMAJ Assunto da revista: Medicina Ano de ... Hipotensão Intracraniana Limite: Feminino / Humanos Idioma: Francês Revista: CMAJ Assunto da revista: Medicina Ano de ...
Quando os pacientes com esses valores também têm sinais de disfunção orgânica (p. ex., hipotensão, hipóxia e/ou hipercapnia, ... Sistema nervoso central (aumento da pressão intracraniana, possivelmente decorrente do aumento da pressão venosa central ... Sistema cardiovascular (o aumento da pressão abdominal diminui o retorno venoso dos membros inferiores causando hipotensão) ... a menos que a lesão seja abrasiva ou tangencial e não houver peritonite nem hipotensão. Entretanto, alguns centros que adotam o ...
Para detecção de fístula liquórica espinhal em pacientes com hipotensão intracraniana espontânea disponibilizamos a ...
Para detecção de fístula liquórica espinhal em pacientes com hipotensão intracraniana espontânea disponibilizamos a ...
Midazolam (dose 0,2 a 0,3 m/kg): é um potente amnésico, mas causa depressão miocárdica dose dependente resultando em hipotensão ... Apresenta uso controverso em pacientes com elevada pressão intracraniana e hipertensão arterial. ... Etomidato (dose 0,3 mg/kg): tem se tornado uma droga preferível pela cardio estabilidade, causando pouca hipotensão. Pode ... Propofol (dose 1,5 a 3 mg/kg): tem efeito broncodilatador, não há contraindicação absoluta, porém produz hipotensão dose ...
hipotensão;. - pancreatite;. - insuficiência hepática leve;. - insuficiência renal;. - íleo paralítico induzido por opioide;. ... traumatismo craniano, lesões intracranianas ou aumento da pressão intracraniana, nível reduzido de consciência de causa ... Há também o risco de efeitos colaterais mais graves como depressão respiratória, hipotensão, sedação profunda e coma. Existem ... Este efeito é manifestado pela ocorrência de prurido, fogachos, olhos vermelhos, sudorese e hipotensão ortostática.. A naloxona ...
... hipotensão, hipercapnia, anemia, hipertermia, e hipertensão intracraniana).. O objectivo no manuseio do doente com TCE é a ...
... hipertensão intracraniana benigna, retenção de líquidos do corpo, bradicardia, parada cardíaca, catarata, embolia de colesterol ... hipotensão, cicatrização prejudicada, lipodistrofia, letargia, alterações de humor, fraqueza muscular, miopatia, náusea, ...
Cefaleia por hipotensão liquórica Distúrbios da dinâmica do LCR podem causar cefaleias crônicas e, eventualmente, agudas. O ... Hipertensão intracraniana idiopática: fatores prognósticos visuais Especialmente em pacientes com obesidade e hipertensão ... diagnóstico precoce da hipotensão liquórica é fundamental para evitar potenciais complicações, como o hematoma subdural. ... arterial sistêmica, diagnosticar e tratar precocemente a hipertensão intracraniana idiopática reduz o risco de déficits visuais ...
Em pacientes submetidos a cirurgia craniana de emergência, houve mais casos de hipotensão, arritmia e parada cardíaca e maior ... No entanto, estudos têm demonstrado que, em pacientes submetidos à craniectomia descompressiva, a hipertensão intracraniana ... As complicações sistêmicas no pós-operatório de neurocirurgias eletivas incluem náuseas e vômitos,15 hipotensão, desconforto ... também são relatadas hipertensão intracraniana,9 déficits motores,10 hematoma subdural recorrente,10,11 hemorragia ...
As 25 perguntas mais frequentes de Hipotensão Intracraniana Espontânea As 25 perguntas mais frequentes de Hipotiroidismo ...
Hipotensão ortostática (redução excessiva da pressão arterial quando na posição vertical).. Além das reações adversas relatadas ... Aumento reversível da pressão intracraniana (ex: papiledema, fontanela protuberante em lactentes);. *Hepatotoxicidade grave ...
41 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa ... Pressão Intracraniana Elevada ou Trauma Craniano: O sulfato de morfina deve ser usado com extrema cautela em pacientes com ... Efeito Hipotensivo: A administração de morfina pode resultar em hipotensão41 grave incluindo hipotensão41 ortostática e síncope ... Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia ( ...
Concorrer com seu efeito compensatório à hipotensão, como inibidores de ECA e bloqueadores de receptor de angiotensina II; ... hipertensão arterial grave e hemorragia intracraniana. ...
O único efeito colateral, resultante da aplicação de alta dose de manitol a hipotensão é evitado com a aplicação de soro logo ... intracraniana, aumenta a oxigenação cerebral e o fluxo sanguíneo, revertendo as lesões no tronco cerebral e evitando que o ...
... hipotensão ortostática (redução excessiva da pressão arterial quando na posição vertical). ... aumento reversível da pressão intracraniana (ex: papiledema, fontanela protuberante em lactentes), hepatotoxicidade grave ...
... hipotensão ortostática (redução excessiva da pressão arterial quando na posição vertical). ... aumento reversível da pressão intracraniana (ex: papiledema, fontanela protuberante em lactentes), hepatotoxicidade grave ...
... hipotensão, hemorragia adrenal aguda, falência severa da função miocárdica, falência multiorgânica e morte. Para além disso, ... edema cerebral e aumento da pressão intracraniana (5). Este período de incubação geralmente ocorre entre três e quatro dias, ...
Hipertensão intracraniana benigna (pseudotumor cerebral) - aumento da pressão dentro do cérebro, tem sido associada com o uso ... hipotensão (pressão baixa), dispneia (dificuldade de respirar), taquicardia (aumento da frequência cardíaca), edema periférico ... Uma vez que a pressão intracraniana pode permanecer elevada por semanas após cessação do medicamento, os pacientes devem ser ... à hipertensão intracraniana benigna têm sido relatados com tetraciclinas, incluindo o Clordox®. Se o distúrbio visual ocorrer ...
Hipotensão Intracraniana Espontânea use Hipotensão Intracraniana. Hipotensão Intracraniana Essencial use Hipotensão ...
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Hipotensão Intracraniana Espontânea use Hipotensão Intracraniana Hipotensão Intracraniana Essencial use Hipotensão ... Hipotensão Ortostática Disautonômica use Síndrome de Shy-Drager Hipotensão Ortostática Idiopática Tipo Shy-Drager use Síndrome ... Hemorragia Intracraniana use Hemorragias Intracranianas Hemorragia Intracraniana Devida a Hipertensão use Hemorragia ... Hemorragia Cerebral Hipertensiva use Hemorragia Intracraniana Hipertensiva Hemorragia Cerebral Parenquimatosa use Hemorragia ...
  • Hipertensão intracraniana idiopática: fatores prognósticos visuais Especialmente em pacientes com obesidade e hipertensão arterial sistêmica, diagnosticar e tratar precocemente a hipertensão intracraniana idiopática reduz o risco de déficits visuais permanentes. (medscape.com)
  • A complicação mais temida por neurologistas durante terapias trombolíticas em pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico é o risco de hemorragia intracraniana. (bvs.br)
  • Segundo o especialista, o ganho com a aplicação da alta dose do manitol ocorre porque o medicamento diminui a pressão intracraniana, aumenta a oxigenação cerebral e o fluxo sanguíneo, revertendo as lesões no tronco cerebral e evitando que o paciente caminhe rápido para a morte cerebral. (bvs.br)
  • Já no Sistema Nervoso Central (SNC), a bactéria consegue rapidamente replicar e produzir proteínas que são capazes de provocar lesão direta, aumento da permeabilidade da barreira hematoencefálica, edema cerebral e aumento da pressão intracraniana ( 5 ). (rpso.pt)
  • Cefaleia por hipotensão liquórica Distúrbios da dinâmica do LCR podem causar cefaleias crônicas e, eventualmente, agudas. (medscape.com)
  • 7 , 8 Em cirurgias não eletivas, também são relatadas hipertensão intracraniana, 9 déficits motores, 10 hematoma subdural recorrente, 10 , 11 hemorragia intraparenquimatosa, 12 vasospasmo, 13 e convulsões. (sanarmed.com)
  • Relatamos o caso de um paciente masculino, 50 anos, sinais sistêmicos de broncoespasmo, urticária ou branco, com história de infarto agudo do miocárdio e hipotensão arterial. (bvs.br)
  • Em alguns casos, a raquimanometria é usada para monitorar a eficácia do tratamento de condições neurológicas, como a hidrocefalia e hipertensão intracraniana idiopática. (neurolife.com.br)
  • Quando pacientes apresentam dores de cabeça intensas e a causa não é esclarecida, a raquimanometria pode ser útil para detectar distúrbios neurológicos subjacentes, como a hipertensão intracraniana idiopática. (neurolife.com.br)
  • O estudo BEST:TRIP comparou especificamente duas abordagens agressivas de tratamento da hipertensão intracraniana do TCE. (pacientegrave.com)
  • Portanto, o estudo BEST:TRIP não avaliou a eficácia de monitorar a PIC, mas sim comparou estas duas estratégias de controle da hipertensão intracraniana do TCE, sendo uma destas estratégia um novo protocolo. (pacientegrave.com)
  • Em conclusão, o resultado do estudo BEST:TRIP não sugere que centros que dispõem com facilidade de monitorização da PIC parem de usá-la, uma vez que tal prática não determina prejuízo ao paciente, além de permitir detecção mais precoce da hipertensão intracraniana. (pacientegrave.com)
  • Dimorf® deverá ser administrado com extremo cuidado em pacientes idosos ou debilitados, na presença de aumento da pressão intra- ocular/intracraniana e em pacientes com dano cerebral. (guiadebulas.com)
  • Uma razão importante para os danos neurológicos observados no TCE, além do trauma imediato, são aquelas decorrentes do aumento da pressão intracraniana (PIC). (pacientegrave.com)
  • A dilatação das arteríolas atenua a hipotensão postural e promove um aumento do débito cardíaco. (prvademecum.com)
  • As estratégias iniciais para o tratamento da hipotensão liquórica incluem medidas conservadoras como o repouso absoluto, hidratação adequada, analgésicos, corticoides e bloqueio occipital. (medscape.com)
  • A complicação mais temida por neurologistas durante terapias trombolíticas em pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico é o risco de hemorragia intracraniana. (bvs.br)
  • Um número maior de pacientes no grupo recebendo amiodarona do que no grupo recebendo placebo 11 apresentou hipotensão 13 (59% contra 25%, p = 0,04) ou bradicardia 14 (41% contra 25%, p = 0,004). (med.br)
  • Três (50%) pacientes apresentaram efeitos colaterais hipotensão postural após 15 mg de HHC1, dor precordial com modificações do segmento ST-T ao ECG, e eritema cutâneo. (prvademecum.com)
  • A hipertensão e a hipotensão liquórica se referem a condições em que a pressão do líquido cefalorraquidiano (LCR) dentro do sistema nervoso central está anormalmente alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão). (neurolife.com.br)
  • Relatamos o caso de um paciente masculino, 50 anos, sinais sistêmicos de broncoespasmo, urticária ou branco, com história de infarto agudo do miocárdio e hipotensão arterial. (bvs.br)
  • O único efeito colateral, resultante da aplicação de alta dose de manitol a hipotensão é evitado com a aplicação de soro logo após o medicamento. (bvs.br)