Hipotermia Induzida
Hipóxia-Isquemia Encefálica
Parada Cardíaca
Regulação da Temperatura Corporal
Parada Circulatória Induzida por Hipotermia Profunda
Tremor por Sensação de Frio
Ressuscitação Cardiopulmonar
Coma
Temperatura Baixa
Parada Cardíaca Induzida
Traumatismos Encefálicos
Fatores de Tempo
Isquemia Encefálica
Parada Cardíaca Extra-Hospitalar
Calefação
Ponte Cardiopulmonar
Hipóxia Encefálica
Circulação Extracorpórea
Ressuscitação
Encéfalo
Asfixia
Resultado do Tratamento
Ratos Sprague-Dawley
Modelos Animais de Doenças
Pressão Intracraniana
Complicações Intraoperatórias
Buspirona
Eletroencefalografia
Hipertermia Induzida
Hipotermia Gástrica
Temperatura Ambiente
Fármacos Neuroprotetores
Pentobarbital
Meperidina
Cuidados Intraoperatórios
Fibrilação Ventricular
Ratos Wistar
Anestesia
Mixedema
Bocejo
Enciclopédias como Assunto
Centro Respiratório
Dislexia
Virginia
Índice de Apgar
West Virginia
Hipotermia Induzida é um processo médico intencional em que a temperatura corporal de um paciente é deliberadamente reduzida para um nível abaixo do normal (abaixo de 35°C) com o objetivo de oferecer proteção contra lesões teciduais e danos cerebrais durante períodos de isquemia, como em cirurgias cardiovasculares complexas, paradas cardíacas ou outras situações clínicas de alto risco. Essa técnica pode ajudar a reduzir o metabolismo e o consumo de oxigênio dos tecidos, proporcionando tempo precioso para que os médicos intervêm em situações críticas. A hipotermia induzida é cuidadosamente monitorada e controlada por profissionais de saúde altamente treinados, com o objetivo de manter a temperatura corporal em níveis seguros e evitar complicações indesejadas.
Hipotermia é um termo médico que descreve uma condição em que a temperatura corporal central de uma pessoa cai abaixo de 35°C (95°F). Normalmente, a temperatura corporal humana varia entre 36,5°C e 37,5°C. A hipotermia geralmente ocorre como resultado de exposição prolongada ao frio intenso, especialmente em ambientes úmidos ou ventosos.
Existem três estágios gerais de hipotermia, classificados por gravidade e sinais e sintomas associados:
1. Leve (32-35°C): boca e mãos frias, tremores leves, sede excessiva, confusão leve, sonolência e diminuição do nível de consciência.
2. Moderada (28-32°C): tremores intensos, falta de coordenação, dificuldade em falar, lentidão mental, baixa pressão arterial, ritmo cardíaco acelerado e respiração superficial.
3. Grave (
Reaquecimento, em termos médicos, refere-se ao processo de restabelecer a temperatura normal do corpo (geralmente entre 36,5 e 37,5 graus Celsius ou 97,7 e 99,5 graus Fahrenheit) após uma exposição à frio ou outras condições que causem hipotermia. O reaquecimento pode ser alcançado através de diversas medidas, dependendo da gravidade do caso. Em situações menos graves, pode-se simplesmente cobrir a pessoa com cobertores quentes e fornecer calor externo, enquanto em casos mais sérios pode ser necessário o uso de equipamentos médicos especiais, como aquecedores corporais ou sistemas de circulação extracorpórea de sangue (ECCS).
Em situações de emergência, é importante não subestimar os sinais e sintomas de hipotermia e procurar atendimento médico imediatamente. O reaquecimento deve ser feito de forma cuidadosa e controlada, pois um reaquecimento demasiado rápido pode levar a complicações graves, como falta de ar ou ritmo cardíaco irregular.
Em termos médicos, a temperatura corporal refere-se à medição da quantidade de calor produzido e armazenado pelo corpo humano. Normalmente, a temperatura corporal normal varia de 36,5°C a 37,5°C (97,7°F a 99,5°F) quando medida no retal e de 36,8°C a 37°C (98°F a 98,6°F) quando medida na boca. No entanto, é importante notar que a temperatura corporal pode variar naturalmente ao longo do dia e em resposta a diferentes fatores, como exercício físico, exposição ao sol ou ingestão de alimentos.
A temperatura corporal desempenha um papel crucial no mantimento da homeostase do corpo, sendo controlada principalmente pelo hipotálamo, uma região do cérebro responsável por regular várias funções corporais importantes, incluindo a fome, sede e sono. Quando a temperatura corporal sobe acima dos níveis normais (hipertermia), o corpo tenta equilibrar a situação através de mecanismos como a sudoreção e a vasodilatação periférica, que promovem a dissipação do calor. Por outro lado, quando a temperatura corporal desce abaixo dos níveis normais (hipotermia), o corpo tenta manter a temperatura através de mecanismos como a vasoconstrição periférica e a produção de calor metabólico.
Em resumo, a temperatura corporal é um indicador importante do estado de saúde geral do corpo humano e desempenha um papel fundamental no mantimento da homeostase corporal.
Hipóxia-isquemia encefálica (HIE) é um termo médico que se refere a uma condição em que o cérebro sofre de falta de oxigênio e fluxo sanguíneo reduzido. Isso pode ocorrer devido a várias razões, como parada cardíaca, baixa pressão arterial, asfixia ou outras condições que afetam a circulação sanguínea no cérebro.
A hipóxia refere-se à falta de oxigênio suficiente nos tecidos do corpo, enquanto a isquemia refere-se à insuficiência de fluxo sanguíneo para um órgão ou tecido específico. Quando o cérebro é privado de oxigênio e fluxo sanguíneo adequados, as células cerebrais começam a sofrer danos e podem morrer em poucos minutos.
Os sintomas da HIE podem incluir confusão, letargia, falta de coordenação, fraqueza muscular, dificuldade em respirar, convulsões e perda de consciência. O tratamento precoce é crucial para minimizar os danos cerebrais e melhorar o prognóstico do paciente. O tratamento pode incluir oxigênio suplementar, medicações para controlar a pressão arterial e a função cardíaca, e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas para restaurar o fluxo sanguíneo no cérebro.
A HIE pode causar danos cerebrais graves e permanentes, especialmente se não for tratada rapidamente. Os bebês prematuros e os idosos são particularmente vulneráveis à HIE, mas a condição pode afetar pessoas de qualquer idade. A gravidade dos danos cerebrais depende do tempo em que o cérebro foi privado de oxigênio e do tratamento recebido.
Uma parada cardíaca ocorre quando o coração deixa de efetuar sua função normal de bombear sangue para o restante do corpo. Isto geralmente é consequência de um ritmo cardíaco anormal (arritmia) que resulta na perda da capacidade do coração em manter a circulação sanguínea efetiva. Quando isso acontece, o cérebro e outros órgãos urgentemente necessitam de oxigênio e nutrientes fornecidos pelo sangue, podendo levar a desmaio, colapso ou mesmo morte se não for tratada imediatamente com reanimação cardiorrespiratória (RCP) e desfibrilhador automático externo (DAE), se disponível. Em muitos casos, uma parada cardíaca é consequência de doenças cardiovasculares subjacentes, como doença coronariana ou insuficiência cardíaca, mas também pode ser causada por outras condições médicas graves, trauma ou intoxicação.
A regulação da temperatura corporal refere-se ao processo homeostático pelo qual os organismos mantêm a sua temperatura interna dentro de uma faixa normal, apesar das mudanças no ambiente externo. Em humanos, a temperatura normal varia entre 36,5 e 37,5 graus Celsius (97,7 e 99,5 graus Fahrenheit).
O sistema nervoso desempenha um papel crucial na regulação da temperatura corporal. O hipotálamo, uma estrutura localizada no cérebro, atua como o centro termorregulador do corpo. Ele recebe informações sobre a temperatura interna e externa do corpo através de receptores especiais chamados termorreceptores.
Quando a temperatura corporal aumenta acima da faixa normal, o hipotálamo ativa mecanismos para dissipar calor, como a dilatação dos vasos sanguíneos periféricos, a sudação e a hiperventilação. Por outro lado, quando a temperatura corporal diminui abaixo da faixa normal, o hipotálamo ativa mecanismos para produzir calor, como a contração dos músculos esqueléticos (tremores) e a ativação do metabolismo.
A regulação da temperatura corporal é essencial para manter a integridade das células e dos tecidos do corpo, bem como para garantir o bom funcionamento dos sistemas fisiológicos. Desregulações no sistema de controle da temperatura podem levar a hipotermia ou hipertermia, que podem ser perigosas ou até mesmo fatais se não forem tratadas adequadamente.
Parada Circulatória Induzida por Hipotermia Profunda (PCIHP) é um procedimento terapêutico em que a temperatura corporal total de um paciente é deliberadamente reduzida para baixos níveis (geralmente entre 15-20°C) com o objetivo de proteger o cérebro e outros órgãos vitais durante períodos prolongados de parada cardiovascular, geralmente em situações de emergência, como durante cirurgias complexas ou reparação de aneurismas cerebrais.
Durante a PCIHP, o coração é deliberadamente parado e a circulação sanguínea é interrompida, exceto por uma circulação mínima necessária para manter os órgãos vitais perfundidos com sangue oxigenado. A hipotermia protege o cérebro e outros tecidos contra danos causados pela falta de oxigênio e glicose, reduzindo o metabolismo e a demanda de oxigênio dos tecidos.
Após a conclusão do procedimento cirúrgico, a temperatura corporal é gradualmente reaquecida e a circulação normalmente restabelecida. No entanto, a PCIHP pode estar associada a complicações graves, como coagulopatia, infeções, arritmias cardíacas e lesões nos órgãos vitais, por isso é um procedimento de alto risco que requer cuidados intensivos especializados.
Asfixia neonatal é definida como uma falha na adequada troca gasosa entre o ambiente e os tecidos do corpo, resultando em hipóxia (falta de oxigênio) e hipercapnia (aumento de dióxido de carbono), que ocorre perto ou durante o nascimento. Essa condição pode ser causada por vários fatores, como complicações durante o parto, problemas na placenta ou no cordão umbilical, inalação de meconíolo (liquido fecal) ou outros líquidos durante o nascimento, entre outros. A asfixia neonatal pode levar a diversas complicações, incluindo danos cerebrais e outras sequelas graves, dependendo da gravidade e da duração do evento assfixiante. O tratamento precoce e adequado é crucial para minimizar os efeitos adversos e melhorar o prognóstico dos bebês afetados.
'Tremor por sensação de frio' é um tipo raro de tremor que ocorre quando as mãos de uma pessoa são expostas ao frio ou à água fria. Também pode ser desencadeado por emoções intensas, como medo ou ansiedade. O tremor geralmente afeta as mãos e os braços, mas em alguns casos também pode afetar outras partes do corpo.
Este tipo de tremor é caracterizado por movimentos involuntários rápidos e ritmados das mãos ou dos dedos, que podem ser bastante visíveis. O tremor geralmente desaparece quando a pessoa warma as mãos ou se calma emocionalmente.
A causa exata do tremor por sensação de frio ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que esteja relacionada a alterações no fluxo sanguíneo e na atividade nervosa nas mãos. Em alguns casos, pode ser um sintoma de uma condição médica subjacente, como o hipotiroidismo ou a doença de Raynaud.
Embora o tremor por sensação de frio não seja considerado perigoso para a saúde, pode ser desconfortável e afetar a capacidade de uma pessoa realizar tarefas diárias simples, especialmente em ambientes frios. Se você está preocupado com sintomas de tremor por sensação de frio, é recomendável que programe uma consulta com um médico para obter um diagnóstico e tratamento adequados.
A Reanimação Cardiopulmonar (RCL), também conhecida como CPR (do inglês, Cardiopulmonary Resuscitation), é um procedimento de primeiros socorros que combina compressões torácicas e ventilações artificiais para manter a circulação sanguínea e o fornecimento de oxigênio ao cérebro e outros órgãos vitais em pessoas que pararam de respirar e/ou cujo coração parou de bater. O objetivo é manter a vida enquanto se aguarda a chegada de profissionais médicos especializados ou equipamentos adicionais. A RCL pode ser realizada por pessoas treinadas, como profissionais de saúde ou socorristas, assim como por leigos que tenham participado de cursos de formação em RCP.
Um coma é um estado de inconsciência profunda em que uma pessoa não pode ser despertada, não responde a estímulos externos e não tem atividade motora voluntária. Durante um coma, a pessoa não pode sentir, ver, ouvir ou ter qualquer consciência do ambiente ao seu redor. O coma é geralmente causado por lesões cerebrais graves, como as resultantes de acidentes de trânsito ou falhas circulatórias que privam o cérebro de oxigênio, mas também pode ser o resultado de doenças metabólicas, overdoses de drogas ou intoxicação por venenos. O prognóstico para alguém em coma depende da causa subjacente e da extensão dos danos cerebrais. Algumas pessoas se recuperam completamente, enquanto outras podem ter sintomas persistentes ou permanecer em um estado vegetativo persistente.
Em termos médicos, "temperatura baixa" geralmente se refere a hipotermia, que é uma queda perigosa na temperatura corporal central abaixo de 35°C (95°F). A hipotermia normalmente ocorre em ambientes frios ou quando um indivíduo está exposto ao frio por longos períodos de tempo. Além disso, certas condições médicas, como lesões graves, infeções e problemas hormonais, podem também levar a uma temperatura corporal baixa. Os sinais e sintomas da hipotermia variam conforme a gravidade, mas geralmente incluem tremores intensos, fala arrastada, lentidão de pensamento, confusão, baixa energia, resfriado acentuado e rigidez muscular. Em casos graves, a hipotermia pode levar a perda de consciência e parada cardíaca.
Parada cardíaca induzida é um termo médico que se refere à interrupção intencional e controlada da atividade cardíaca usando medidas terapêuticas. Isso geralmente é realizado durante procedimentos médicos, como cirurgias, em que a parada cardíaca é induzida temporariamente para permitir que o coração seja operado ou reparado de forma segura.
Durante a parada cardíaca induzida, o suprimento de oxigênio ao corpo é mantido por meio de dispositivos de suporte à vida, como um desfibrilador e uma máquina de bypass cardiopulmonar. Esses dispositivos auxiliam a circulação de sangue e oxigênio enquanto o coração estiver parado.
Após o procedimento, as funções cardíacas são restauradas e o paciente é gradualmente retirado do suporte à vida. É importante notar que a parada cardíaca induzida é um procedimento altamente especializado e deve ser realizado por profissionais médicos treinados em unidades de cuidados intensivos ou ambientes cirúrgicos.
Traumatismo Encefálico (TE) é a lesão do cérebro resultante de trauma craniano, ou seja, um impacto adverso sobre o crânio que transmite força ao cérebro. Esses traumas podem ser classificados como fechados (quando não há penetração no crânio) ou penetrantes (quando há penetração no crânio e no cérebro por objetos ou projéteis).
Os TE podem causar diversas consequências clínicas, dependendo da localização, extensão e gravidade da lesão. Algumas das possíveis consequências incluem: contusões cerebrais (hemorragias e edema no cérebro), laceracões cerebrais (cortes ou rasgaduras no tecido cerebral), comprometimento da função neurológica, alterações cognitivas, convulsões, coma e morte.
Os traumatismos encefálicos podem ser classificados em leves, moderados ou graves, de acordo com a gravidade dos sintomas clínicos e os achados no exame físico e por imagens. Os TE leves geralmente não causam perda de consciência ou apenas por alguns minutos, enquanto que nos TE moderados e graves, a perda de consciência pode ser prolongada e associada a outros sinais de gravidade, como amnésia anterógrada, confusão, desorientação, alterações na fala, fraqueza muscular ou déficits neurológicos focais.
O tratamento dos TE depende da sua gravidade e pode incluir medidas de suporte às funções vitais, controle de edema cerebral, monitoramento da pressão intracraniana, cirurgia para remover hematomas ou outras lesões penetrantes, reabilitação multidisciplinar e tratamento das complicações associadas.
'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:
1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.
2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.
3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.
4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.
5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.
6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.
7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.
8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.
9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.
10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.
Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.
Isquemia Encefálica é a redução do fluxo sanguíneo cerebral que leva à privação de oxigênio e glicose em tecidos cerebrais, o que pode resultar em danos celulares e lesões cerebrais. Essa condição geralmente é causada por uma obstrução ou estreitamento de um vaso sanguíneo que supresa a irrigação sanguínea em determinadas áreas do cérebro. A gravidade da isquemia encefálica depende do tempo de privação de fluxo sanguíneo e da quantidade de tecido cerebral afetada.
Os sintomas mais comuns incluem: tontura, dificuldade para falar ou entender outras pessoas, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, perda de coordenação e equilíbrio, confusão, problemas de visão, dor de cabeça intensa e convulsões. Em casos graves, a isquemia encefálica pode levar a coma ou morte. Tratamento precoce é crucial para minimizar os danos cerebrais e mejorar o prognóstico do paciente.
Parada Cardíaca Extrahospitalar (PCE) é a cessação súbita e inesperada da circulação e da atividade cardíaca em ambientes fora do hospital. É uma situação de emergência que requer uma resposta rápida e adequada para tentar salvar a vida da pessoa afetada. A PCE pode ser causada por vários fatores, como arritmias cardíacas, asfixia, trauma grave, overdose de drogas ou outras condições médicas agudas. Os sintomas mais comuns incluem falta de pulso, falta de respiração, perda de consciência e ausência de resposta à estimulação. O tratamento imediato geralmente inclui a realização de manobras de reanimação cardiorrespiratória (RCP) e o uso de desfibriladores automáticos externos (DAE) para tentar restaurar o ritmo cardíaco normal.
Em termos médicos, "calefação" refere-se ao processo de aquececer o corpo ou partes do corpo para fins terapêuticos ou de conforto. Pode ser alcançado através de vários métodos, tais como banhos quentes, compressas quentes, toalhas úmidas quentes, lâmpadas infravermelhas e outros dispositivos de calor. A calefação pode ajudar a aliviar a tensão muscular, reduzir o dolor e aumentar a circulação sanguínea. No entanto, é importante ter cuidado para não exagerar no uso do calor, pois isso pode causar queimaduras ou outros danos à pele.
Em termos médicos, "Ponte Cardiopulmonar" (ou Circulatória Cardiopulmonar por sua sigla em inglês, CCP) refere-se a um procedimento de suporte à vida que é usado quando o coração e os pulmões de uma pessoa falham. Neste processo, um dispositivo mecânico assume as funções do coração e dos pulmões para manter a circulação sanguínea e a oxigenação dos tecidos enquanto se tentam corrigir os problemas subjacentes que levaram ao colapso cardiopulmonar.
A ponte cardiopulmonar pode ser realizada por meio de duas técnicas principais: a circulatória de membrana extracorpórea (ECMO) e a ventilação pulmonar mecânica (MPV). A ECMO envolve o uso de uma bomba e um oxigenador para circular o sangue fora do corpo, onde é oxigenado e descarregado de dióxido de carbono, antes de ser reintroduzido no corpo. Já a MPV utiliza um ventilador mecânico para auxiliar ou substituir a respiração da pessoa, fornecendo oxigênio e removendo o dióxido de carbono dos pulmões.
A ponte cardiopulmonar é geralmente usada em situações de emergência, como paradas cardiorrespiratórias ou insuficiência respiratória aguda grave, enquanto se procuram e tratam as causas subjacentes do colapso cardiopulmonar. Embora a ponte cardiopulmonar possa ser uma técnica vital para salvar vidas em situações críticas, ela também pode estar associada a complicações, como hemorragias, infecções e danos teciduais, especialmente se usada por longos períodos de tempo. Portanto, o objetivo principal da ponte cardiopulmonar é manter a estabilidade do paciente enquanto se procuram e implementam tratamentos definitivos para as condições subjacentes.
Hipóxia Encefálica é um termo médico que se refere à falta de oxigênio suficiente no cérebro. A hipóxia encefálica pode ocorrer quando a oferta de oxigênio para o cérebro é insuficiente ou quando a demanda de oxigênio pelo cérebro excede a oferta. Isso pode levar a danos cerebrais e, em casos graves, à morte.
A hipóxia encefálica pode ser causada por vários fatores, como:
* Asfixia (falta de ar)
* Parada cardíaca ou circulatória
* Baixa concentração de oxigênio no sangue (hipoxemia)
* Anormalidades nos vasos sanguíneos que abastecem o cérebro
* Intoxicação por monóxido de carbono
* Afogamento
* Sufocamento
* Concussões graves ou trauma craniano
Os sintomas da hipóxia encefálica podem variar dependendo da gravidade e da duração da falta de oxigênio no cérebro. Eles podem incluir:
* Confusão ou desorientação
* Letargia ou sonolência excessiva
* Falta de coordenação ou equilíbrio
* Perda de consciência ou coma
* Convulsões
* Dificuldade em respirar ou falta de ar
* Cianose (cor azulada da pele, lábios e unhas devido à falta de oxigênio no sangue)
A hipóxia encefálica é uma condição médica grave que requer tratamento imediato. O tratamento geralmente inclui a reanimação cardiopulmonar (RCP) e outras medidas para restaurar o fluxo sanguíneo e a oxigenação do cérebro. Em alguns casos, a hipóxia encefálica pode causar danos cerebrais permanentes ou morte.
Circulação Extracorpórea (CE) é um procedimento em que o sangue do paciente é direcionado para fora do corpo e passa por uma máquina de suporte cardiopulmonar (MSCP), que assume as funções de bombeamento cardíaco e troca gasosa pulmonar. Em seguida, o sangue oxigenado e adequadamente filtrado é devolvido ao corpo do paciente.
A CE é frequentemente usada durante cirurgias cardiovasculares complexas, como a substituição ou reparo de válvulas cardíacas, cirurgia à coração aberto e transplantes cardíacos. Também pode ser empregada em situações de parada cardiorrespiratória, quando é necessário manter a circulação sanguínea e a oxigenação dos tecidos enquanto se tentam corrigir as causas subjacentes da parada.
A máquina de suporte cardiopulmonar consiste em um oxigenador, que realiza a troca gasosa entre o sangue e o gás fresco; um sistema de bombeamento, que impulsiona o sangue através do circuito extracorpóreo; e um filtro, que remove qualquer coágulo ou detritos celulares presentes no sangue. Além disso, a temperatura do sangue pode ser controlada para fins terapêuticos, como na hipotermia terapêutica durante a cirurgia cardíaca.
Embora a CE seja um procedimento seguro e bem estabelecido, existem riscos associados, incluindo coagulação sanguínea, lesões nos tecidos e órgãos, reações alérgicas a componentes da máquina e complicações relacionadas à anestesia geral. No entanto, os benefícios da CE geralmente superam esses riscos em situações clínicas adequadas.
Ressuscitação, em termos médicos, refere-se a um conjunto de técnicas e procedimentos usados para restaurar as funções vitais de uma pessoa que parou de respirar ou cujo coração parou de bater. Isto inclui a reanimação cardiopulmonar (RCP), desfibrilhação, administração de medicamentos e outros procedimentos de emergência. O objetivo da ressuscitação é restaurar o fluxo sanguíneo e oxigênio para órgãos vitais, particularmente o cérebro, para prevenir danos permanentes ou morte. É frequentemente usado em situações de parada cardiorrespiratória (PCR), que pode ser causada por vários fatores, como asfixia, overdose, trauma grave, problemas cardíacos e outras condições médicas agudas.
O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.
O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.
A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.
Asfixia é um termo médico que se refere à falta de oxigênio em suficiente quantidade para atender às necessidades do corpo, geralmente devido a dificuldades na respiração. Isso pode ocorrer por vários motivos, como:
1. Obstrução das vias aéreas superiores (nariz, boca e garganta) por objetos estranhos, líquidos ou tecido cicatricial.
2. Compressão externa dos músculos da garganta ou do pescoço, como no caso de estrangulamento ou aperto de alguém com as mãos.
3. Falha dos pulmões em expandirem-se e contrair-se adequadamente, o que pode ser causado por lesões, doenças ou anormalidades congênitas.
4. Baixa concentração de oxigênio no ar inspirado, como em ambientes fechados com gases tóxicos ou falta de ventilação.
A asfixia pode levar a sintomas graves, como desmaio, convulsões e até mesmo morte se não for tratada imediatamente. É importante procurar atendimento médico emergencial em casos suspeitos de asfixia.
Temperatura cutânea refere-se à temperatura da pele, que é controlada e regulada pela combinação do fluxo sanguíneo e da produção de calor pelos tecidos subjacentes. A temperatura cutânea normal em repouso varia de 32°C a 34°C (90°F a 93°F) no rosto e nas mãos, enquanto o restante do corpo mantém uma temperatura ligeiramente superior. No entanto, é importante notar que a temperatura cutânea pode variar em diferentes partes do corpo e em diferentes situações fisiológicas.
A medição da temperatura cutânea pode ser usada como um indicador de várias condições de saúde, incluindo problemas de circulação, desequilíbrios hormonais, infecções e outras doenças sistêmicas. Além disso, a mudança na temperatura cutânea pode ser um sinal precoce de hipotermia ou hipertermia, que requerem atenção médica imediata.
Em resumo, a temperatura cutânea é uma medida importante da saúde e do bem-estar geral do corpo humano, fornecendo informações valiosas sobre o estado fisiológico e a possível presença de doenças ou condições médicas subjacentes.
'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.
Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.
Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.
Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.
No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.
Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.
pressão intracraniana (PIC) é a pressão que existe dentro do crânio. Normalmente, é mantida dentro de um intervalo específico graças ao equilíbrio entre o volume e a rigidez da caixa craniana. O conteúdo intracraniano inclui líquido cefalorraquidiano (LCR), cérebro, sangue nos vasos sanguíneos e outros tecidos.
A pressão intracraniana normal varia de 5 a 15 mmHg em repouso. Aumentos na pressão intracraniana podem ocorrer devido a diversas condições, como edema cerebral, hemorragias, tumores, infecções e aumento do volume de líquido cefalorraquidiano.
Sinais e sintomas de aumento da pressão intracraniana podem incluir dor de cabeça, vômitos, alterações na visão, rigidez no pescoço, confusão mental, sonolência e, em casos graves, coma. É importante monitorar a pressão intracraniana em pacientes com condições que possam afetá-la, como traumatismos cranioencefálicos graves, hemorragias subaracnóides e outras condições neurológicas.
Complicações intraoperatórias referem-se a eventos adversos ou desfechos indesejáveis que ocorrem durante a realização de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo da sua natureza e gravidade. Algumas delas incluem:
1. Hemorragia: sangramento excessivo durante a cirurgia que pode levar a uma queda na pressão arterial e exigir transfusões de sangue.
2. Infecção: contaminação do sítio cirúrgico ou outras partes do corpo, podendo causar feridas infectadas, abscessos ou sepse.
3. Lesão nervosa: danos aos nervos durante a cirurgia, o que pode resultar em parésia, paralisia ou perda de sensibilidade em alguma parte do corpo.
4. Tromboembolismo: formação de coágulos sanguíneos durante ou após a cirurgia, que podem deslocar-se e bloquear vasos sanguíneos em outras partes do corpo, levando a complicações como embolia pulmonar ou infarto agudo do miocárdio.
5. Reações adversas a drogas: reações alérgicas ou outros efeitos colaterais relacionados ao uso de anestésicos ou outras drogas administradas durante a cirurgia.
6. Insuficiência orgânica: falha de órgãos vitais, como o coração, pulmões, rins ou fígado, devido à complicações intraoperatórias ou ao estresse cirúrgico geral.
7. Lesão visceral: danos a órgãos internos, como intestinos, bexiga ou vasos sanguíneos maiores, durante a cirurgia.
Essas complicações podem aumentar o risco de morbidade e mortalidade pós-operatória, além de prolongar a estadia hospitalar e aumentar os custos do tratamento. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde tomem medidas preventivas e diagnósticas precoces para minimizar o risco de complicações intraoperatórias e garantir a segurança dos pacientes durante e após a cirurgia.
De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.
Buspirona é um fármaco ansiolítico, que pertence a uma classe de medicamentos chamados antidepressivos azapirona. É usado no tratamento de transtornos de ansiedade e é às vezes usado off-label para tratar síndromes de estresse pós-traumático, fobias sociais e TOC (transtorno obsessivo-compulsivo). A buspirona atua como um agonista parcial do receptor de serotonina 5-HT1A, o que significa que tem um efeito modulador no sistema de neurotransmissão de serotonina no cérebro.
Os efeitos secundários comuns da buspirona incluem náuseas, boca seca, dor de cabeça, tontura, sonolência e dificuldade para dormir. Em casos raros, a buspirona pode causar pensamentos suicidas ou comportamento agressivo.
A buspirona não é uma benzodiazepina e não tem os mesmos efeitos sedativos ou relaxantes musculares que esses medicamentos têm. Além disso, a buspirona tem um risco muito menor de causar dependência física do que as benzodiazepinas.
Antes de tomar buspirona, é importante informar ao seu médico sobre quaisquer outros medicamentos ou suplementos que esteja tomando, pois a buspirona pode interagir com outros medicamentos e causar reações adversas. Além disso, é importante seguir as instruções do médico cuidadosamente ao tomar buspirona, pois o medicamento pode levar algum tempo para começar a fazer efeito.
Electroencephalography (EEG) is a medical procedure that records electrical activity in the brain. It's non-invasive and typically involves attaching small metal electrodes to the scalp with a special paste or conductive cap. These electrodes detect tiny electrical charges that result from the activity of neurons (brain cells) communicating with each other. The EEG machine amplifies these signals and records them, producing a visual representation of brain waves.
EEG is primarily used to diagnose and monitor various conditions related to the brain, such as epilepsy, sleep disorders, brain tumors, strokes, encephalitis, and other neurological disorders. It can also be used during certain surgical procedures, like brain mapping for seizure surgery or during surgeries involving the brain's blood supply.
There are different types of EEG recordings, including routine EEG, ambulatory (or prolonged) EEG, sleep-deprived EEG, and video EEG monitoring. Each type has specific indications and purposes, depending on the clinical situation. Overall, EEG provides valuable information about brain function and helps healthcare professionals make informed decisions regarding diagnosis and treatment.
Hipertermia Induzida é um procedimento terapêutico em que o corpo ou parte dele é deliberadamente aquecido para alcançar temperaturas superiores às temperaturas normais, geralmente entre 39-45°C (102-113°F), com o objetivo de tratamento de várias condições médicas. Essa hipertermia pode ser alcançada por meios externos, como aplicação de calor na pele, ou internos, como a injeção de substâncias quentes no corpo. A hipertermia induzida é usada em combinação com outras terapias, como quimioterapia e radioterapia, para aumentar sua eficácia no tratamento de câncer. Também pode ser utilizada no tratamento de doenças neurológicas e musculoesqueléticas. É importante ressaltar que a hipertermia induzida deve ser realizada por profissionais treinados, em ambientes controlados e sob monitoramento rigoroso dos sinais vitais do paciente, pois altas temperaturas podem causar danos aos tecidos e órgãos se não forem devidamente controladas.
Hipotermia Gástrica é um termo médico que se refere a uma condição em que o estômago ou o conteúdo gástrico atinge uma temperatura anormalmente baixa, geralmente abaixo de 32°C a 34°C (90°F a 93°F). Essa condição pode ocorrer como resultado de exposição ao frio intenso, cirurgia abdominal ou outras condições médicas que afetam a capacidade do corpo de regular a temperatura. A hipotermia gástrica pode aumentar o risco de complicações pós-operatórias e, portanto, é importante que seja detectada e tratada adequadamente.
'Temperatura ambiente' não tem uma definição médica específica, pois é um termo geral usado para descrever a temperatura do ar em um ambiente ou local em particular. No entanto, em alguns contextos relacionados à saúde e ciências biológicas, a temperatura ambiente geralmente se refere à faixa de temperatura entre 20 e 25 graus Celsius (68-77 graus Fahrenheit), que é considerada uma temperatura confortável para a maioria das pessoas e organismos.
Em outros contextos, como em estudos ou experimentos científicos, a temperatura ambiente pode ser definida com mais precisão, dependendo do método de medição e da escala de temperatura utilizada. Por exemplo, a temperatura ambiente pode ser medida usando um termômetro de mercúrio ou digital e pode ser expressa em graus Celsius, Fahrenheit ou Kelvin.
Em resumo, 'temperatura ambiente' é um termo genérico que refere-se à temperatura do ar em um determinado local ou ambiente, geralmente variando entre 20 e 25 graus Celsius (68-77 graus Fahrenheit) em contextos relacionados à saúde e ciências biológicas.
Os fármacos neuroprotetores são medicamentos que se destinam a defender o tecido nervoso do dano ou da degeneração. Eles geralmente funcionam por meios antioxidantes, anti-inflamatórios ou outros mecanismos neuroprotetores, como a modulação de receptores ou a redução da excitotoxicidade. Esses fármacos têm sido investigados como possíveis tratamentos para doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer, bem como para lesões cerebrais traumáticas e outras formas de dano nervoso. No entanto, os resultados dos estudos clínicos com fármacos neuroprotetores têm sido geralmente decepcionantes, e nenhum deles tem ainda sido aprovado para uso clínico generalizado.
O pentobarbital é um fármaco barbitúrico, derivado do ácido barbitúrico, que tem propriedades hipnóticas, sedativas e anticonvulsivantes. É usado na prática clínica como sedativo pré-anestésico, para induzir o sono ou em doses altas como medida paliativa em pacientes com diagnóstico terminal. Também é utilizado no tratamento de convulsões em crisis epiléticas e encefalopatias.
O pentobarbital atua no sistema nervoso central, aumentando a atividade do neurotransmissor GABA (ácido gama-aminobutírico), o que resulta em uma diminuição da excitabilidade neuronal e consequentemente na depressão do sistema nervoso central.
Como qualquer outro fármaco, o pentobarbital pode apresentar efeitos adversos, especialmente se for utilizado em doses excessivas ou por um período prolongado. Alguns desses efeitos incluem: sonolência, confusão mental, visão turva, fraqueza muscular, dificuldade de coordenação motora, problemas respiratórios, baixa pressão arterial e, em casos graves, coma ou morte.
Devido ao seu potencial para causar dependência física e psicológica, o pentobarbital é classificado como um medicamento controlado e sua prescrição e distribuição são regulamentadas por lei em muitos países.
Pargelina, também conhecida como Pralidoxima, é um antídoto que se utiliza no tratamento de envenenamento por organofosforados e carbamatos, que são tipos de substâncias químicas encontradas em alguns pesticidas e armas químicas. Estes compostos inibem a enzima acetilcolinesterase, levando a uma sobrestimulação do sistema nervoso e a sintomas graves, como convulsões, paralisia e falha respiratória.
A pargelina funciona restaurando a atividade da acetilcolinesterase, permitindo que o organismo regule novamente a transmissão de sinais no sistema nervoso. É importante notar que o tratamento com pargelina deve ser iniciado o mais breve possível após o envenenamento, pois quanto maior for o tempo de exposição às toxinas, menores serão as chances de recuperação.
Embora a pargelina seja geralmente segura e eficaz quando usada adequadamente, podem ocorrer efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, diarreia, aumento da pressão arterial e ritmo cardíaco acelerado. Em casos graves, pode ocorrer insuficiência renal ou hepática, convulsões e choque. Se você suspeitar de envenenamento por organofosforados ou carbamatos, procure assistência médica imediata.
A circulação cerebrovascular refere-se ao sistema de vasos sanguíneos que fornece sangue oxigenado e nutrientes para o cérebro. O cérebro consome cerca de 20% do consumo total de oxigênio do corpo, apesar de representar apenas 2% do peso corporal total, tornando a circulação cerebrovascular essencial para sua função normal.
A circulação cerebrovascular é composta por três partes principais: as artérias cerebrais, as arteríolas cerebrais e os capilares cerebrais. As artérias cerebrais transportam o sangue rico em oxigênio do coração para o cérebro. Elas se dividem em várias ramificações menores, chamadas arteríolas cerebrais, que então se abrem passageiros ainda menores, os capilares cerebrais.
Os capilares cerebrais formam uma rede densa e complexa que permite que o sangue se misture com o líquido extracelular do cérebro, fornecendo oxigênio e nutrientes a todas as células cerebrais. O sistema venoso cerebral drena então o sangue desoxigenado e os resíduos metabólicos dos capilares para o coração.
A circulação cerebrovascular é regulada por mecanismos complexos que controlam o diâmetro das artérias e arteríolas cerebrais, a fim de manter uma pressão de fluxo sanguíneo constante no cérebro, independentemente das flutuações na pressão arterial sistêmica. Além disso, a circulação cerebrovascular desempenha um papel importante na regulação do fluxo sanguíneo cerebral em resposta à atividade neural e às demandas metabólicas locais do cérebro.
Distúrbios da circulação cerebrovascular, como aterosclerose, hipertensão arterial e doença cardiovascular, podem levar ao desenvolvimento de doenças cerebrovasculares, como acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico, que são as principais causas de incapacidade e morte em todo o mundo. Portanto, a compreensão da fisiologia e patofisiologia da circulação cerebrovascular é fundamental para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes para prevenir e tratar doenças cerebrovasculares.
La meperidina é un farmaco oppiaceo utilizzato per trattare il dolore intenso. Agisce legandosi ai recettori degli oppioidi nel cervello e nel midollo spinale, riducendo così la percezione del dolore. Viene anche usata come sedativo pre-anestetico per calmare e addormentare i pazienti prima di un intervento chirurgico.
Gli effetti avversi della meperidina possono includere sonnolenza, vertigini, nausea, vomito, costipazione e secchezza delle fauci. Gli effetti collaterali più gravi possono comprendere depressione respiratoria, arresto cardiaco e convulsioni. L'uso a lungo termine può portare alla tolleranza e alla dipendenza fisica.
La meperidina è disponibile solo su prescrizione medica e deve essere utilizzata con cautela sotto la supervisione di un operatore sanitario qualificato, soprattutto in pazienti anziani o debilitati, poiché possono essere più suscettibili agli effetti avversi del farmaco.
'Cuidados Intraoperatórios' se referem aos cuidados e procedimentos médicos prestados a um paciente durante uma cirurgia. Esses cuidados incluem a monitorização contínua dos sinais vitais do paciente, manutenção da estabilidade hemodinâmica, prevenção de complicações, administração de anestésicos e outras medicações, além do próprio procedimento cirúrgico.
Os cuidados intraoperatórios são geralmente prestados por uma equipe multidisciplinar que inclui um cirurgião, anestesiologista, enfermeiro(a) cirúrgico(a), técnico de cirurgia e outros profissionais de saúde, dependendo da complexidade do procedimento. O objetivo dos cuidados intraoperatórios é garantir a segurança do paciente durante a cirurgia, prevenir complicações e promover os melhores resultados possíveis para a saúde do paciente.
Fibrilação Ventricular é uma arritmia cardíaca grave em que as câmaras inferiores do coração, os ventrículos, batem de forma desorganizada e muito rápida, geralmente a mais de 300 batimentos por minuto. Isso impede que o sangue seja efetivamente bombeado para o resto do corpo, resultando em uma diminuição drástica da circulação sanguínea e na falta de oxigênio nos tecidos. A fibrilação ventricular é uma emergência médica potencialmente letal que requer tratamento imediato, geralmente com choque elétrico (desfibrilhação) para restabelecer o ritmo cardíaco normal.
"Asfixia por afogamento iminente" ou simplesmente "afogamento iminente" é uma situação em que uma pessoa está prestes a se afogar, mas ainda não perdeu a consciência. Isso geralmente ocorre quando alguém está com a cabeça submersa na água ou outro líquido e tem dificuldade para respirar. A vítima pode ainda ser capaz de emitir sons ou sinais de socorro, mas precisa de assistência imediata para evitar o afogamento propriamente dito.
Em geral, as vias aéreas não estão completamente obstruídas, mas a entrada de ar é dificultada pela posição da cabeça e pelo peso do líquido sobre o rosto. A vítima pode sentir-se ansiosa, com falta de ar e pulso acelerado. Neste caso, é fundamental retirar a pessoa da água o mais rápido possível e garantir que as vias aéreas estejam desobstruídas, permitindo que ela respire livremente novamente.
Os Ratos Wistar são uma linhagem popular e amplamente utilizada em pesquisas biomédicas. Eles foram desenvolvidos no início do século 20, nos Estados Unidos, por um criador de animais chamado Henry Donaldson, que trabalhava no Instituto Wistar de Anatomia e Biologia. A linhagem foi nomeada em homenagem ao instituto.
Os Ratos Wistar são conhecidos por sua resistência geral, baixa variabilidade genética e taxas consistentes de reprodução. Eles têm um fundo genético misto, com ancestrais que incluem ratos albinos originários da Europa e ratos selvagens capturados na América do Norte.
Estes ratos são frequentemente usados em estudos toxicológicos, farmacológicos e de desenvolvimento de drogas, bem como em pesquisas sobre doenças humanas, incluindo câncer, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, os Ratos Wistar são frequentemente usados em estudos comportamentais, devido à sua natureza social e adaptável.
Embora os Ratos Wistar sejam uma importante ferramenta de pesquisa, é importante lembrar que eles não são idênticos a humanos e podem reagir de maneira diferente a drogas e doenças. Portanto, os resultados obtidos em estudos com ratos devem ser interpretados com cautela e validados em estudos clínicos envolvendo seres humanos antes que qualquer conclusão definitiva seja feita.
Anestesia é um processo em medicina que utiliza medicamentos para bloquear a transmissão de sinais dolorosos no sistema nervoso, resultando em insensibilidade temporária ao dolor durante cirurgias ou procedimentos médicos invasivos. Há diferentes tipos de anestesia, incluindo:
1. Anestesia Geral: O paciente é colocado em um estado de inconsciência induzido por medicamentos, impedindo que ele sinta dor ou se lembre do procedimento.
2. Anestesia Regional: A anestesia é aplicada localmente em uma área específica do corpo para bloquear os nervos responsáveis pela transmissão de sinais dolorosos, permitindo que o paciente permaneça consciente durante o procedimento.
3. Anestesia Local: A anestesia é aplicada diretamente no local do procedimento para bloquear temporariamente os nervos responsáveis pela transmissão de sinais dolorosos, permitindo que o paciente permaneça consciente durante o procedimento.
A escolha do tipo de anestesia dependerá da natureza e da extensão do procedimento cirúrgico ou médico a ser realizado, bem como das condições gerais de saúde do paciente.
Febre, também conhecida como febre alta ou hipertermia, é um sintoma comum em doenças infecciosas e outras condições clínicas. É definida como uma temperatura corporal elevada acima do intervalo normal de 36,5-37,5°C (97,7-99,5°F). A febre é um mecanismo de defesa do corpo em resposta a infecções, inflamação e outras perturbações do organismo. Ela é controlada pelo sistema nervoso central, especificamente pela glândula hipotálamo, que regula a temperatura corporal. Quando ocorre uma infecção ou outra condição patológica, certas substâncias, como as prostaglandinas, podem atuar sobre o hipotálamo para elevar a temperatura corporal desejada. Isso resulta em diversos mecanismos fisiológicos que levam ao aumento da temperatura, como vasoconstrição periférica, tremores e aumento do metabolismo. A febre é frequentemente acompanhada de sintomas como cansaço, fraqueza, dor de cabeça, rigidez muscular e sudorese. Embora a febre seja geralmente considerada um sinal de alerta para uma condição médica subjacente, em alguns casos ela pode ser benéfica, pois ajuda o sistema imunológico a combater infecções mais eficientemente. No entanto, temperaturas corporais muito altas (geralmente acima de 41-42°C/105,8-107,6°F) podem ser perigosas e exigir tratamento imediato.
Mixedema é um termo médico que se refere a um acúmulo anormal de substância coloidal no tecido conjuntivo da pele e do tecido subcutâneo, geralmente como resultado de uma doença da glândula tireoide. É caracterizado por uma infiltração e endurecimento da pele, especialmente em volta do rosto e nas extremidades, o que pode levar a um aspecto facial inflamado e semelhante a um "rosto de lua cheia". Além disso, as pessoas com mixedema podem experimentar outros sintomas relacionados à tireoidite, como fraqueza, fadiga, aumento de peso, intolerância ao frio e constipação. O mixedema pode ser associado a hipotireoidismo, que é uma condição em que a glândula tireoide não produz suficiente hormona tireoidal. O tratamento geralmente consiste em medicação para substituir as hormonas tireoidais ausentes e, em alguns casos, possível cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide.
"Bocejo" é um termo médico que se refere a uma expiração súbita e involuntária, geralmente acompanhada de um som breve e explosivo. Ocorre quando o diafragma e outros músculos envolvidos na respiração se contraiem rapidamente e bruscamente, forçando uma rajada de ar para fora dos pulmões. Embora os bocejos possam ser desencadeados por diversos fatores, como sono, irritação nas vias respiratórias ou alterações na temperatura ou umidade do ar, eles normalmente não são sinais de uma condição médica grave e costumam ser inofensivos. No entanto, em casos raros, repetidos e incontroláveis bocejos podem ser um sintoma de alguma perturbação neurológica ou outra condição médica subjacente.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
O Centro Respiratório é uma região no tronco encefálico que desempenha um papel crucial na regulação do ritmo respiratório e na resposta a alterações nos níveis de oxigênio e dióxido de carbono no sangue. Ele consiste em grupos de neurônios localizados no bulbo raquidiano e ponte, que recebem informações dos quimiorreceptores periféricos e centrais e enviam sinais para os músculos respiratórios, como o diafragma e os músculos intercostais. O Centro Respiratório é dividido em diferentes regiões que desempenham funções específicas, incluindo a geração do padrão rítmico da respiração, a detecção de níveis alterados de oxigênio e dióxido de carbono, e a modulação da frequência e profundidade da respiração em resposta à atividade física ou outras demandas do corpo. Lesões ou disfunções no Centro Respiratório podem resultar em problemas respiratórios graves, como a parada respiratória.
A dislexia é um distúrbio de aprendizagem específico que afeta a capacidade de uma pessoa em ler, escrever e processar palavras e linguagens de forma eficiente e precisa. Não se trata de problemas de visão ou inteligência inferior, mas sim de dificuldades na manipulação dos sinais linguísticos e na fluidez da leitura.
As pessoas com dislexia podem ter dificuldade em relacionar os sons das letras com as letras em si (conhecida como conexão fone-gráfica), o que pode resultar em erros de leitura, como ler palavras trocadas ou omitidas. Eles também podem ter dificuldade em compreender a sintaxe e a estrutura das frases, bem como com a ortografia e a escrita.
A dislexia é considerada um espectro de distúrbios, o que significa que os sinais e a gravidade dos sintomas podem variar de uma pessoa para outra. Embora a causa exata da dislexia seja desconhecida, acredita-se que ela esteja relacionada a diferenças no cérebro que afetam o processamento da linguagem e do pensamento.
Embora a dislexia não possa ser curada, ela pode ser tratada com sucesso através de intervenções educacionais especializadas e terapias de linguagem. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar as pessoas com dislexia a alcançarem seu potencial acadêmico e profissional completo.
Desculpe, sua solicitação está causando confusão. "Virginia" é o nome de um estado dos EUA e não há uma definição médica associada a isso. Se você quiser perguntar sobre um termo médico específico, por favor, forneça-o e eu estará feliz em ajudar.
O Índice de Apgar é um método rápido e fácil de avaliar o estado geral de saúde de um recém-nascido durante os primeiros momentos após o nascimento. Ele foi desenvolvido em 1952 pela anestesiologista Virginia Apgar como uma maneira simples e padronizada de avaliar as condições dos recém-nascidos, considerando cinco fatores: frequência cardíaca, respiração, reflexo de tosse, tônus muscular e cor da pele. Cada fator é avaliado com uma pontuação de 0, 1 ou 2, e as pontuações são somadas para obter um total entre 0 e 10. Geralmente, os médicos avaliam o recém-nascido ao minuto do nascimento (Apgar 1 minuto) e novamente após 5 minutos (Apgar 5 minutos). Pontuações mais baixas indicam que o bebê pode precisar de cuidados adicionais ou tratamento imediato, enquanto pontuações mais altas sugerem que o bebê está em boas condições. É importante notar que o Índice de Apgar é apenas uma ferramenta de avaliação rápida e não deve ser usado como o único indicador do bem-estar geral ou saúde a longo prazo do recém-nascido.
Desculpa por qualquer confusão, mas "West Virginia" é um estado localizado no leste dos Estados Unidos, não há uma definição médica associada a isso. Se você estivesse procurando por algum termo médico específico, por favor forneça-o e eu estaré feliz em ajudar com uma definição médica relevante.
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Anoxia perinatal
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Hipotermia
Movimento rastafári
Gingerol
Coma
Incidente do Passo Dyatlov
Termoterapia
Lance Becker
Tragédia de Armero
Torpor
Omayra Sánchez
Alemanha Nazista
Hipertermia
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Morte encefálica
Segurança no mar
LSD
Unidade de terapia intensiva
Lista de equívocos comuns
Morte
Diazepam
Métodos de suicídio
Hans-Joachim Marseille
Anoxia perinatal - Wikipedia
DeCS
Hipotermia, Temperatura, Corpo, O que é Hipotermia
Revisão Integrativa: Hipotermia não intencional com a incorporação de evidências na prática clínica
DeCS 2016 - versão 28 de julho de 2016
DeCS 2015 - versão 22 de dezembro de 2015
DeCS 2015 - versão 22 de dezembro de 2015
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Cursos - Página: 4 - Academia SBA
Cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) - Doenças cardiovasculares - Manuais MSD edição para profissionais
Consenso: reduzindo lesão cerebral após parada cardiorrespiratória
Hipotermia | Concise Medical Knowledge
Assista online: Transplante Cardíaco, Hepático e Renal | Medstream
PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTALIDADE DE SUÍNOS EM GRANJAS NA FASE DE MATERNIDADE | Revista Ibero-Americana de Humanidades,...
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Pode ser4
- A hipotermia induzida só pode ser feita em hospitais e por médicos preparados para isso. (globo.com)
- a rara exceção é a hipotermia profunda causada por imersão em água gelada, na qual a reanimação pode ser realizada com sucesso mesmo após uma parada prolongada (até 60 minutos). (msdmanuals.com)
- A normotermia é definida como a manutenção da temperatura central entre 36ºC e 37,5˚C. Algumas recomendações nacionais e internacionais indicam a necessidade de manutenção da normotermia no período perioperatório, no entanto, a hipotermia pode ser classificada em não intencional e terapêutica. (bvsalud.org)
- A taquicardia reflexa induzida, que pode ocorrer como um efeito paralelo pode ser controlado pelo tratamento concomitante com betabloqueador ou qualquer substância que iniba a função simpática. (prvademecum.com)
Efeito1
- O uso prolongado de vasoconstritores pode provocar efeito rebote com congestão nasal e induzir rinite medicamentosa. (drconsulta.com)
Humanos2
- En humanos, se ha utilizado la hipotermia leve o moderada para reducir los daños de tejidos, particularmente después de lesiones cardíacas o de médula espinal y durante posteriores cirugías. (bvsalud.org)
- Em humanos, a hipotermia suave ou moderada tem sido usada para diminuir danos teciduais, particularmente após lesões cardíacas ou na medula espinal e durante cirurgias subsequentes. (bvsalud.org)
Devem1
- Conclusão: O estudo em questão mostra que os métodos de prevenção da hipotermia devem ser adotados conforme as normas, diretrizes e recomendações organizacionais. (bvsalud.org)
Permite2
- A hipotermia permite que o cérebro fique mais tempo sem oxigênio sem sofrer tantos danos quanto ocorreria se não tivesse hipotermia", acrescenta o médico. (globo.com)
- Objetivo: Sintetizar as publicações sobre a temática da hipotermia não intencional, que permite a incorporação de evidências na prática clinica. (bvsalud.org)
Entanto1
- Outra hipótese, no entanto, sustenta que ele teve hipotermia, pois acabou apagando dentro de seu carro numa noite gelada - embriagado após tomar todas no clube Music Machine, de Londres. (blogspot.com)
Temperatura3
- TEMPERATURA CORPORAL anormalmente baixa induzida intencionalmente por meios artificiais em animais de sangue quente. (bvsalud.org)
- 1. Em pacientes com PCR não traumática, a hipotermia terapêutica leve (HTL) ou o Manejo Controlado da temperatura (MCT) melhoram o desfecho neurológico nesses pacientes que estão inicialmente comatosos? (medscape.com)
- Outra coisa que precisamos ter em mente é a prevenção de hipotermia após a transfusão de 3 ou mais bolsas de sangue, visto que a transfusão rápida de várias unidades de sangue resfriado pode reduzir a temperatura central abruptamente e levar a arritmias cardíacas . (medway.com.br)
Leve1
- Hipotermia terapêutica leve surgiu como uma terapia efetiva em pacientes com FV/TV como ritmo inicial, mas aqueles com AESP/assistolia permanecem incertos. (medscape.com)