Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior do útero.
Endoscópios para examinar o interior do útero.
Processos patológicos envolvendo qualquer parte do ÚTERO.
Hemorragia dos vasos sanguíneos do ÚTERO, às vezes, manifestada como sangramento vaginal.
Discreta massa tecidual anormal que se projeta para o lúmen dos tratos digestório ou respiratório. Os pólipos podem ser estruturas esferoidais, hemisferoidais ou em forma de montículos irregulares conectados à MEMBRANA MUCOSA da parede do lúmen seja por uma haste, pedúnculo ou uma base larga.
Dilatação do cérvix uterino seguido por uma raspagem do endométrio com uma cureta.
Sangramento uterino excessivo durante a MENSTRUAÇÃO.
Tumor benigno derivado de tecido muscular liso, também conhecido como um tumor fibroide. Raramente ocorre fora do ÚTERO e do TRATO GASTROINTESTINAL, mas pode ocorrer na PELE e nos TECIDOS SUBCUTÂNEOS, originando-se nesses tecidos provavelmente a partir de músculo liso de vasos sanguíneos pequenos.
Neoplasia benigna do tecido muscular. (Stedman, 25a ed)
Tumores ou câncer do ÚTERO.
Membrana mucosa que reveste a cavidade uterina (responsável hormonalmente) durante o CICLO MENSTRUAL e GRAVIDEZ. O endométrio sofre transformações cíclicas que caracterizam a MENSTRUAÇÃO. Após FERTILIZAÇÃO bem sucedida, serve para sustentar o desenvolvimento do embrião.
Ausência de uma abertura normal na luz do trato genital feminino, das TUBAS UTERINAS para a VAGINA. Esta anomalia pode ser congênita ou adquirida devido a lesões, doenças ou ADERÊNCIAS TECIDUAIS.
Órgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
Habilidade diminuída ou ausente da fêmea concluir a concepção.
Fármacos que estimulam a contração do miométrio. São usados para induzir o TRABALHO DE PARTO a termo, impedir ou controlar a hemorragia pós-parto ou pós-aborto e acessar o estado fetal na gravidez de alto risco. Também podem ser usados sozinhos ou com outras drogas para induzir abortos (ABORTIVOS). Os ocitócicos, clinicamente utilizados incluem o hormônio neuro-hipofisário OCITOCINA e certas prostaglandinas e alcaloides do ergot. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations, 1994, p1157)
Análogo sintético da prostaglandina E1 natural. Produz uma inibição dose-dependente da secreção do ácido gástrico e da pepsina e aumenta a resistência da mucosa à lesão. É um agente eficaz contra a úlcera, além de exibir propriedades oxitócicas.
Tumores ou câncer do ENDOMÉTRIO, mucosa que reveste o ÚTERO. Estas neoplasias podem ser benignas ou malignas. Sua classificação e grau dependem dos diferentes tipos de células e da percentagem de células indiferenciadas.
Cirurgia feita em paciente externo. Pode ser feita num hospital, consultório ou centro cirúrgico.
O ato de dilatar.
Radiografia do útero e das trompas uterinas após a injeção de um meio de contraste.
Ultrassonografia dos órgãos internos utilizando um transdutor de ultrassom algumas vezes instalado em um endoscópio de fibra ótica. Na endossonografia o transdutor converte sinais eletrônicos em pulsos acústicos ou ondas contínuas e age também como um receptor que detecta pulsos refletidos de dentro do órgão. Uma interface audiovisual eletrônica converte o sinal detectado ou o eco processado, que passa através dos componentes eletrônicos do instrumento para uma forma que o tecnólogo possa avaliar. O procedimento não deve ser confundido com ENDOSCOPIA, que utiliza um equipamento especial chamado endoscópio.
Excisão do útero.
Gênero de ALGAS PARDAS (família Laminariaceae). Pedaços secos destas algas (forma de lápis) podem ser inseridos no colo uterino onde absorvem líquido e se dilatam, servindo como dilatadores osmóticos.
Extravasamento de sangue na pele, resultando em uma mancha não elevada, redonda ou irregular, azul ou púrpura, maior que uma petéquia.
Orifício ou rompimento através da parede do ÚTERO, geralmente feito pela colocação de um instrumento ou DISPOSITIVOS INTRAUTERINOS.
Procedimentos usados para a destruição dirigida da mucosa da cavidade uterina.
Especialidade médico-cirúrgica voltada para a fisiologia e para os distúrbios basicamente do trato genital feminino, bem como para a endocrinologia e fisiologia reprodutiva femininas.
Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Proliferação benigna do ENDOMÉTRIO no ÚTERO. A hiperplasia endometrial é classificada de acordo com sua citologia e o tecido glandular. A hiperplasia pode ser simples, complexa (adenomatosa sem atipia) e atípica também representando um risco de se tornar maligna.
Processos patológicos constituídos pela união das superfícies opostas de uma ferida.
Sal de sódio ubíquo que é comumente usado para temperar comida.
Dor na região pélvica de origem genital e não genital, e de etiologia orgânica ou psicogênica. As causas frequentes de dor são distensão ou contração de vísceras de cavidades, alongamento rápido da cápsula de um órgão sólido, irritação química, isquemia tecidual, e neurite secundária a processos inflamatórios, neoplásicos ou fibróticos em órgãos adjacentes.
Inflamação do ENDOMÉTRIO, geralmente causada por infecções intrauterinas. Endometrite é a causa mais comum de febre pós-parto.
Período fisiológico após a MENOPAUSA (suspensão permanente da vida menstrual).
Variações da menstruação, podendo ser indicativo de alguma doença.
Três ou mais abortos espontâneos consecutivos.
Anti-inflamatório não esteroide com propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e antipiréticas. É um inibidor da cicloxigenase.
Inserção de medicamentos na vagina para tratamento de infecções locais, neoplasias ou para indução de trabalho de parto. A fórmula de dosagem pode incluir pessários medicamentosos, fluidos de irrigação e supositórios.
Anestésico local farmacologicamente similar à LIDOCAÍNA. Atualmente é utilizado com maior frequência na anestesia de infiltração em odontologia.
Cuidados ou tratamentos prestados a um indivíduo, cujas condições de saúde lhe permitem comparecer à consulta e retornar à casa, dispensando internação hospitalar. (European Commission Glossary)
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Tecnologia da transmissão da luz por longas distâncias através de fios de vidro ou outro material transparente.
Feixes finos de material transparente, geralmente vidro, que são usados para transmitir comprimentos de onda por longas distâncias.

Histeroscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite a visualização do interior do útero (cavidade uterina) por meio de um instrumento chamado histeroscopio. O histeroscopio é um tubo delgado e alongado, geralmente equipado com uma câmera e luz, que é introduzido pelo colo do útero.

Este procedimento é usado para avaliar e tratar diversas condições uterinas, como pólipos, miomas submucosos, síndrome adesiva intrauterina, septos uterinos, e outras anormalidades da cavidade uterina. Também pode ser usado para realizar procedimentos como a remoção de pólipos ou miomas, endometrial ablação (para tratamento de sangramentos menstruais abundantes), ou para obter amostras de tecido para biopsia.

A histeroscopia geralmente é realizada em um ambiente hospitalar ou clínica, e pode ser feita com anestesia local, sedação ou anestesia geral, dependendo da complexidade do procedimento e das preferências do paciente e médico. É considerado um procedimento seguro e minimamente invasivo, com baixos riscos de complicações quando realizado por profissionais habilitados.

Histeroscópio é um instrumento médico utilizado para examinar o interior do útero (cavidade uterina). Consiste em um tubo alongado e flexível, geralmente equipado com uma fonte de luz e uma câmera na extremidade, que permite a visualização em tempo real no monitor do interior do útero.

Existem diferentes tipos de histeroscópios, mas os mais comuns são o histeroscópio rígido e o histeroscópio flexível. O primeiro é feito de materiais rígidos, como o vidro ou plástico, e geralmente requer a dilatação do colo do útero para sua inserção. Já o histeroscópio flexível é feito de fibras ópticas e pode ser curvado para facilitar a passagem através do colo do útero, reduzindo a necessidade de dilatação prévia.

A histeroscopia é um procedimento médico minimamente invasivo que permite diagnosticar e tratar uma variedade de condições uterinas, como pólipos, miomas submucosos, síndrome adesiva do útero, entre outras. Além disso, também pode ser utilizado para realizar pequenas cirurgias, como a remoção de lesões benignas ou a obtenção de tecidos para biopsia.

As "Doenças Uterinas" referem-se a um conjunto diversificado de condições e afecções que afetam o útero, um órgão feminino responsável por abrigar e nutrir o feto em desenvolvimento durante a gravidez. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo de sua natureza e sintomas associados. Algumas das doenças uterinas mais comuns incluem:

1. Endometriose: uma condição dolorosa em que o tecido que reveste o útero cresce fora dele, geralmente nos ovários, tubas uterinas, intestino ou outras áreas do abdômen. Esse tecido adicional pode causar inflamação, formação de cicatrizes e dor pélvica crônica, especialmente durante a menstruação.

2. Fibromiomas uterinos: tumores benignos (não cancerosos) que se desenvolvem no músculo liso do útero. Eles podem variar em tamanho e número, desde pequenos nódulos a grandes massas que deformam o útero. Embora frequentemente assintomáticos, os fibromiomas uterinos podem causar sintomas como sangramentos menstruais abundantes, dor pélvica, pressão na bexiga ou intestino e dificuldades reprodutivas.

3. Endometrite: inflamação do revestimento interno do útero (endométrio). Pode ser causada por infecções bacterianas, procedimentos cirúrgicos ou partos complicados. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor pélvica e febre.

4. Adenomiose: condição na qual o tecido endometrial invade o músculo uterino (miométrio). Isso pode resultar em sintomas como sangramentos menstruais abundantes, dor pélvica e pressão no baixo abdômen.

5. Câncer de útero: neoplasia maligna que se desenvolve a partir do tecido endometrial ou do cérvix. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor pélvica e perda de peso inexplicável.

6. Doença inflamatória pélvica (DIP): infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, geralmente causada por bactérias sexualmente transmissíveis. Pode causar dor pélvica, sangramento vaginal anormal e febre.

7. Prolapso uterino: descida do útero para a vagina devido à fraqueza dos músculos e ligamentos de suporte. Pode causar sintomas como pressão no baixo abdômen, dor pélvica e incontinência urinária.

8. Endometriose: condição em que o tecido endometrial cresce fora do útero, geralmente na cavidade pélvica. Pode causar dor pélvica intensa, sangramentos menstruais abundantes e infertilidade.

9. Fibromas uterinos: tumores benignos que se desenvolvem no músculo uterino. Podem causar sintomas como sangramento menstrual abundante, dor pélvica e pressão no baixo abdômen.

10. Síndrome do ovário policístico (SOP): condição hormonal que afeta as ovários e pode causar sintomas como períodos irregulares, excesso de cabelo corporal, acne e aumento de peso.

Hemorragia Uterina é um termo médico que se refere a um excessivo fluxo menstrual ou à perda de sangue do útero em mulheres pré-menopáusicas. Em termos médicos, é definida como uma perda de sangue vaginal superior a 80 mL por ciclo menstrual. No entanto, é importante notar que a percepção da quantidade de fluxo menstrual pode variar entre as mulheres, sendo mais subjetiva do que objetiva.

A hemorragia uterina pode ser classificada em duas categorias principais: hemorragia anovulatória e hemorragia ovulatória.

1. Hemorragia anovulatória: É a forma mais comum de hemorragia uterina e ocorre quando as mulheres experimentam ciclos menstruais irregulares, sem ovulação. Isso geralmente é visto em adolescentes e mulheres pré-menopausadas. Pode ser causado por desequilíbrios hormonais, como níveis altos de estrógeno e baixos níveis de progesterona. Outras condições, como o síndrome dos ovários policísticos (SOP), disfunção tireoidiana ou uso de anticoncepcionais hormonais, também podem contribuir para isso.

2. Hemorragia ovulatória: Também conhecida como sangramento de meio ciclo ou manchado de meio ciclo, é o tipo de hemorragia uterina que ocorre durante a ovulação. Acontece quando um folículo ovariano se rompe e libera um óvulo, resultando em pequenas quantidades de sangramento. Embora isso seja normal, algumas mulheres podem experimentar fluxos menstruais mais pesados ou mais longos durante esse período.

Em alguns casos, a hemorragia uterina pode ser um sinal de condições mais graves, como fibromas uterinos, pólipos endometriais, endometrite, displasia cervical ou câncer cervical ou uterino. Portanto, é importante consultar um médico se houver sangramento vaginal abundante, prolongado ou anormal, especialmente se estiver acompanhado de outros sintomas, como dor abdominal, perda de peso ou alterações menstruais.

Pólipos são crescimentos anormais do tecido alongado, semelhantes a dedos, que se projetam a partir da membrana mucosa que reveste as superfícies internas dos órgãos cavitados. Eles podem ocorrer em vários locais no corpo humano, como nasais, respiratórias, gastrointestinais e urogenitais. A maioria dos pólipos é benigna (não cancerosa), mas alguns tipos têm potencial para se tornar malignos (cancerosos) se não forem removidos. Os sintomas variam de acordo com a localização e o tamanho do pólipo, mas geralmente incluem sangramento, muco ou secreções anormais, obstrução parcial ou completa do órgão afetado e, em alguns casos, dor. O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica do pólipo para fins diagnósticos e terapêuticos.

Dilatação e Curetagem, frequentemente abreviado como D&C, é um procedimento cirúrgico invasivo realizado no útero. Ele consiste em dilatar (abrir) o colo do útero e remover a camada interna do útero (endométrio) usando um instrumento chamado cureta.

Este procedimento é geralmente realizado para obter tecidos do útero para exame laboratorial, especialmente quando há suspeita de câncer ou outras condições anormais. Além disso, o D&C pode ser usado como um tratamento para hemorragias uterinas anormais, incluindo menorragia (períodos muito longos e/ou abundantes) e metrorragia (sangramento entre os períodos menstruais).

Embora o D&C seja um procedimento comum e geralmente seguro, como qualquer cirurgia invasiva, ele possui riscos potenciais, incluindo infecção, perfuração do útero, reações à anestesia e complicações raras, mas sérias, como a formação de tecidos cicatriciais no útero.

Menorragia é um termo médico usado para descrever sangramentos menstruais excessivos em frequência, duração ou volume. A definição médica geralmente aceita de menorragia é perda de sangue menstrual de mais de 80 mL por ciclo ou sangramento que dure mais de 7 dias. No entanto, esses valores podem ser difíceis de aplicar na prática clínica, portanto, o julgamento clínico é frequentemente usado para diagnosticar menorragia.

Os sintomas comuns da menorragia incluem:

* Sangramentos que duram mais de uma semana
* Trocas frequentes de absorventes menstruais (todas as horas ou mais)
* Necessidade de usar dupla proteção (absorvente interno e externo)
* Manchas além do período menstrual
* Atividades restritas devido ao sangramento abundante
* Anemia ferropriva como resultado da perda excessiva de sangue

A menorragia pode ser causada por vários fatores, incluindo desequilíbrios hormonais, fibromas uterinos, pólipos endometriais, endometriose, coagulopatias e, em alguns casos, câncer de útero. O diagnóstico geralmente requer um exame físico completo, história clínica detalhada e, às vezes, exames adicionais, como ultrassom ou histeroscopia. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapias hormonais ou, em alguns casos, cirurgia.

Leiomioma é um tipo benigno (não canceroso) de crescimento tumoral que se desenvolve a partir de células lisas suavizadas, que são encontradas em músculos lisos inervados involuntariamente em diferentes partes do corpo. Esses tumores podem ocorrer em qualquer local do corpo que contenha músculo liso, mas eles são mais comuns no útero, intestino delgado e na pele.

No útero, leiomiomas são conhecidos como fibromas uterinos e são os tumores sólidos benignos mais comuns encontrados nas mulheres em idade reprodutiva. Eles podem variar em tamanho de pequenos crescimentos a grandes massas que podem distorcer o útero. A maioria dos fibromas uterinos não causa sintomas e são descobertos durante exames de rotina ou quando uma mulher procura tratamento para outro problema de saúde. No entanto, em alguns casos, os fibromas podem causar sangramento menstrual abundante, dor pélvica, pressão na bexiga ou intestino e dificuldades para engravidar.

No intestino delgado, leiomiomas são relativamente raros e geralmente não causam sintomas. No entanto, em alguns casos, eles podem causar obstrução intestinal, sangramento ou perforação do intestino.

Em geral, a maioria dos leiomiomas é benigna e não precisa de tratamento, exceto quando causa sintomas significativos ou risco de complicações. O tratamento pode incluir medicamentos para aliviar os sintomas, terapia hormonal ou cirurgia para remover o tumor.

Um mioma é um tumor benigno (não canceroso) do músculo liso que ocorre no útero. Também são conhecidos como leiomiomas ou fibromas uterinos. Miomas podem variar em tamanho, desde pequenos pontos até tumores grandes o suficiente para preencher ou distorcer todo o útero.

Eles geralmente se desenvolvem a partir das células do músculo liso que formam as paredes do útero (miométrio). A causa exata dos miomas uterinos é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos, hormonais e ambientais.

Os miomas podem causar sintomas como sangramento menstrual abundante, períodos doloridos, pressão no baixo abdômen, dor durante as relações sexuais e micção frequente ou dificuldade para urinar, dependendo de sua localização e tamanho. No entanto, alguns miomas podem não causar sintomas e podem ser descobertos durante exames de rotina, como ultrassom ou ressonância magnética.

O tratamento para miomas depende da gravidade dos sintomas e do tamanho e localização dos tumores. As opções de tratamento variam desde a observação atenta até a cirurgia, incluindo a remoção do útero (histerectomia) ou a remoção dos miomas (miomectomia). Em alguns casos, terapias minimamente invasivas, como embolização da artéria uterina e ablação por radiofrequência, também podem ser opções viáveis.

Neoplasias uterinas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no útero, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. A maioria dos neoplasmas uterinos ocorre no endométrio, revestimento interno do útero, chamados de adenocarcinomas endometriais. No entanto, eles também podem se desenvolver no miométrio (músculo liso do útero) conhecidos como leiomiomas ou fibromas uterinos, que geralmente são benignos.

As neoplasias uterinas malignas podem ser classificadas em dois principais tipos: carcinomas e sarcomas. Os carcinomas endometriais são os cânceres uterinos mais comuns, sendo a maioria deles adenocarcinomas. Já os sarcomas uterinos são relativamente raros e podem incluir leiomiossarcomas, estromossarcomas e outros tipos de tumores malignos do miométrio.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias uterinas incluem menopausa tardia, neverbacepso (não ter tido filhos), ter mais de 50 anos, obesidade, ter diagnóstico prévio de doença hiperplásica do endométrio e exposição à terapia hormonal substitutiva contendo estrogênio sem progesterona. O tratamento depende do tipo e estadiode neoplasia, podendo incluir histerectomia, radioterapia, quimioterapia ou terapia hormonal.

O endométrio é a camada interna do útero em mamíferos. É composto por tecido glandular e conjuntivo, e sua principal função é fornecer um ambiente nutritivo para o óvulo fertilizado (zigaote) em caso de gravidez. Durante cada ciclo menstrual, sob a influência dos hormônios, o endométrio sofre alterações para se preparar para uma possível implantação do zigaote. Se a fertilização não ocorrer, o endométrio é descartado durante a menstruação. A superfície do endométrio é regenerada continuamente através da proliferação celular.

Ginatresia é um termo médico que descreve a fusão anormal dos dois órgãos reprodutivos femininos, as ovarios. Embora seja extremamente raro, este defecto congénito pode ocorrer durante o desenvolvimento fetal. Neste caso, as duas ovários falham em separar-se completamente e acabam por fundir-se, formando um único órgão.

A ginatresia pode ser total ou parcial, dependendo do grau de fusão entre os órgãos reprodutivos. Em alguns casos, a fusão pode afetar apenas as extremidades dos ovários (parcial), enquanto em outros casos, todo o tecido ovárica pode estar fundido (total).

Este defeito congénito geralmente não causa sintomas graves e muitas mulheres com ginatresia podem ter uma vida reprodutiva normal. No entanto, em alguns casos, a fusão dos ovários pode levar a problemas de fertilidade ou outras complicações relacionadas à reprodução.

Em resumo, a ginatresia é um defeito congénito raro que resulta na fusão anormal dos órgãos reprodutivos femininos, as ovarios. Embora geralmente não cause sintomas graves, em alguns casos pode levar a problemas de fertilidade ou outras complicações relacionadas à reprodução.

O útero, também conhecido como matriz, é um órgão muscular hifertil do sistema reprodutor feminino com forma aproximada de pêra invertida. Ele se localiza no centro da pelve, entre a bexiga e o reto. O útero tem duas funções principais: fornecer um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto durante a gravidez e servir como órgão reprodutor feminino, no qual o óvulo fecundado se implanta e se desenvolve até o nascimento.

O útero é composto por três camadas: a camada mais externa, chamada de adventícia; a camada intermediária, chamada de muscular ou miométrio; e a camada mais interna, chamada de mucosa ou endométrio. O endométrio é uma membrana que reveste o interior do útero e se renova periodicamente durante o ciclo menstrual.

Durante a gravidez, o endométrio fornece nutrientes ao embrião em desenvolvimento e, posteriormente, ao feto em crescimento. Além disso, o útero é capaz de se alongar e expandir-se significativamente durante a gestação para acomodar o crescimento do feto. Após o parto, o útero retorna ao seu tamanho normal através de um processo chamado involução uterina.

A infertilidade feminina é definida como a incapacidade de uma mulher de engravidar após um ano ou mais de relações sexuais regulares e não protegidas. Essa condição pode resultar de vários fatores, incluindo problemas com a ovulação, danos nos óvulos ou no útero, problemas com as trompas de Falópio ou outras condições médicas que afetam a capacidade reprodutiva. Além disso, certos fatores ambientais e de estilo de vida também podem contribuir para a infertilidade feminina. É importante notar que a infertilidade é uma experiência comum e muitas vezes tratável, afetando aproximadamente 10-15% das mulheres em idade reprodutiva.

Os oxitócicos são hormônios e neurotransmissores que desempenham um papel importante na regulação de vários processos fisiológicos, especialmente no sistema reprodutor feminino. O termo "oxitócico" vem do grego "ōxytocin", que significa "acelerar o nascimento".

A oxitocina é o principal hormônio oxitócico e é produzida no hipotálamo, uma região do cérebro, e armazenada na glândula pituitária posterior. A liberação de oxitocina é estimulada durante a excitação sexual, parto e amamentação.

A principal ação da oxitocina é contração dos músculos lisos, especialmente do útero durante o trabalho de parto e do mamilo durante a amamentação. Durante o parto, a oxitocina estimula as contrações uterinas para ajudar no progresso do parto e reduzir o sangramento após o parto. Durante a amamentação, a oxitocina é liberada em resposta à sução do mamilo, causando a liberação de leite dos dutos galactóforos para o mamilo.

Além disso, a oxitocina também desempenha um papel importante na modulação da interação social e comportamento emocional, como a formação de laços afetivos entre pais e filhos, a redução do estresse e a ansiedade, e o aumento do prazer e da satisfação sexual.

Existem também outros hormônios oxitócicos, como a vasopressina, que desempenham funções semelhantes às da oxitocina, mas com algumas diferenças específicas em termos de distribuição e mecanismos de ação.

Misoprostol é um medicamento utilizado no tratamento e prevenção de úlceras gástricas e duodenais associadas ao uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Ele funciona reduzindo a produção de ácido estomacal e protegendo a mucosa gástrica.

Além disso, o misoprostol é também utilizado no aborto inicial e na indução do trabalho de parto, devido à sua capacidade de causar contrações uterinas. No entanto, seu uso fora das indicações autorizadas pode ser controverso e está sujeito a restrições em muitos países.

Como qualquer medicamento, o misoprostol pode ter efeitos adversos, como diarreia, crampas abdominais, náuseas e vômitos. Em casos raros, ele pode causar reações alérgicas ou outros efeitos graves. Antes de tomá-lo, é importante consultar um médico para obter informações detalhadas sobre os seus benefícios e riscos potenciais.

As neoplasias do endométrio referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do útero (endométrio). Elas podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias benignas, como pólipos endometriais e mixomas, geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, as neoplasias malignas, como o carcinoma de endométrio, podem se espalhar para outros órgãos e tecidos, tornando-se uma condição potencialmente grave e perigosa para a vida.

Os fatores de risco para as neoplasias do endométrio incluem menopausa tardia, obesidade, terapia hormonal substitutiva com estrógeno sem progesterona, história familiar de câncer, exposição a radiação e certas condições médicas, como síndrome de Lynch e osteogênese imperfeita. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor pélvica ou na parte inferior do abdômen, perda de peso involuntária e dificuldade em urinar.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames como biópsia endometrial, histeroscopia, ultrassonografia transvaginal ou ressonância magnética. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, mas pode incluir histerectomia (remoção do útero), ovariectomia (remoção dos ovários), radioterapia, quimioterapia ou terapia hormonal. A prevenção inclui manter um peso saudável, exercício regular e acompanhamento médico regular para detectar qualquer sinal de neoplasias anormais.

Cirurgia ambulatorial, também conhecida como cirurgia diária ou cirurgia em regime ambulatório, refere-se a um tipo de procedimento cirúrgico que não requer hospitalização noturna. Isso significa que o paciente chega no hospital ou clínica no dia do procedimento, passa por levar a cabo o procedimento e é então liberado para voltar para casa no mesmo dia, geralmente dentro de algumas horas após a cirurgia.

A cirurgia ambulatorial pode ser realizada em vários tipos de instalações, incluindo hospitais, clínicas especializadas e centros cirúrgicos freestanding. É geralmente reservado para procedimentos menores e menos complexos que não exigem cuidados pós-operatórios intensivos ou longo prazo.

Exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos ambulatoriais incluem:

* Cirurgias de catarata
* Extração de dentes e outros procedimentos dentários
* Colonoscopias
* Histeroscopias
* Cirurgias de redução do seio
* Artroscopias (cirurgia ortopédica mínimamente invasiva)
* Cirurgias laparoscópicas (cirurgia abdominal mínimamente invasiva)

A cirurgia ambulatorial tem vários benefícios, como redução de custos, menor risco de infecção hospitalar e melhor satisfação do paciente. No entanto, é importante notar que nem todos os pacientes são bons candidatos para a cirurgia ambulatorial, dependendo da sua idade, saúde geral e outros fatores de risco. O médico avaliará cada caso individualmente para determinar se o procedimento pode ser realizado em regime ambulatório.

Em medicina, dilatação refere-se ao ato de se tornar maior ou fazer algo se tornar maior em diâmetro, tamanho ou volume. Isto geralmente é alcançado por meio do processo de alongamento ou expandindo as paredes internas de um órgão, canal ou orifício do corpo. A dilatação pode ser realizada para fins terapêuticos ou diagnósticos.

Um exemplo comum de dilatação é a dilatação e curetaje (D&C), um procedimento cirúrgico em que o colo do útero é dilatado (aberto) para permitir a remoção do revestimento interno do útero (endométrio). Este procedimento pode ser realizado para diagnósticos ou tratamento de condições como sangramentos anormais, pólipos uterinos ou abortos espontâneos recorrentes.

Outro exemplo é a dilatação da pupila do olho, que pode ocorrer naturalmente em resposta à diminuição da iluminação ambiente (midríase) ou ser induzida por drogas (miose). A dilatação da pupila é alcançada através do uso de colírios contendo agentes midriáticos, que relaxam o músculo circular da íris, causando a abertura da pupila. Este procedimento pode ser útil em exames oftalmológicos para permitir uma melhor visualização da estrutura do olho.

Em resumo, dilatação é um termo médico que se refere ao ato de aumentar o diâmetro, tamanho ou volume de um órgão, canal ou orifício corporal, geralmente por meio de alongamento ou expansão das paredes internas.

Histerossalpingografia é um exame de imagem diagnóstico que envolve a injeção de um contraste à base de iodo na cavidade uterina e nos tubos uterinos (também conhecidos como trompas de Falópio) para examinar sua estrutura e função. Este procedimento é geralmente realizado por um especialista em ginecologia ou radiologia intervencionista.

O objetivo principal da histerossalpingografia é avaliar a permeabilidade dos tubos uterinos, ou seja, verificar se eles estão desobstruídos e permitem que os óvulos sejam transportados do ovário para o útero durante o processo de ovulação. Além disso, este exame pode ajudar a diagnosticar anomalias uterinas, como fibromas ou pólipos, e outras condições que possam estar afetando a fertilidade feminina.

Após a injeção do contraste, uma série de radiografias é obtida para registrar a progressão do contraste através dos órgãos reprodutivos femininos. As imagens podem ser analisadas em diferentes momentos, fornecendo informações sobre a dinâmica da passagem do contraste e identificando possíveis problemas estruturais ou funcionais.

Embora a histerossalpingografia seja um procedimento útil no diagnóstico de condições que afetam a fertilidade feminina, é importante notar que o exame utiliza radiação ionizante e, portanto, seu uso deve ser cuidadosamente balanceado com os benefícios esperados do diagnóstico e tratamento.

L'endosonografia è una procedura diagnostica medica che utilizza un ecografo speciale, noto come endoscopio a ultrasuoni (US), per produrre immagini ad alta risoluzione dell'interno del corpo. Durante l'esame, l'endoscopio a ultrasuoni viene inserito attraverso la bocca o l'ano fino alla posizione desiderata nell'organismo del paziente.

A differenza della tradizionale ecografia, che utilizza le onde sonore per visualizzare solo la superficie dell'organo o del tessuto, l'endosonografia consente una visione più profonda e dettagliata delle strutture interne, compresi i vasi sanguigni, i linfonodi e altri tessuti molli. Ciò è particolarmente utile per la diagnosi e il monitoraggio di condizioni che colpiscono gli organi interni, come tumori, infiammazioni o malattie del tratto gastrointestinale.

L'endosonografia può essere utilizzata anche per guidare procedure terapeutiche mininvasive, come la biopsia o il drenaggio di raccolte liquide, aumentando così la precisione e la sicurezza dell'intervento.

Histerectomia é um procedimento cirúrgico em que o útero é removido. Existem diferentes tipos de histerectomias, dependendo da extensão do procedimento e das estruturas reprodutivas adicionais que podem ser removidas. Uma histerectomia total envolve a remoção do útero e do colo do útero, enquanto uma histerectomia parcial, ou supracervical, envolve a remoção apenas do corpo do útero, deixando o colo do útero intacto. Em alguns casos, as trompas de Falópio e/ou os ovários também podem ser removidos, o que é chamado de histerosalpingo-ooforectomia.

As histerectomias são realizadas por uma variedade de razões, incluindo câncer uterino ou cervical, fibromas uterinos, endometriose grave, prolapsos genitais e hemorragias pós-menopáusicas ou pós-parto graves. O método cirúrgico utilizado pode variar de acordo com a situação clínica individual e pode ser realizado por meio de uma incisão abdominal (histerectomia abdominal), por meio de pequenas incisões no abdômen (histerectomia laparoscópica) ou através do canal vaginal (histerectomia vaginal). Cada método tem seus próprios benefícios e riscos associados, e a decisão sobre qual método utilizar é geralmente baseada em fatores como a extensão da doença, a história clínica da paciente, as preferências da paciente e as habilidades do cirurgião.

Laminaria é um género de algas marrons (classe Phaeophyceae) que são frequentemente encontradas em águas costeiras frias. Elas são conhecidas por sua capacidade de absorver e reter grandes quantidades de água, aumentando significativamente seu volume.

Na medicina, é às vezes usada como um dilatador cervical antes de procedimentos cirúrgicos, como a colocação de um dispositivo intrauterino ou uma histeroscopia. A laminaria é inserida na vagina, onde se expande gradualmente ao longo de algumas horas ou dias, dilatando o cérvix.

No entanto, é importante notar que o uso de laminárias em procedimentos médicos tem vindo a ser substituído por opções sintéticas e mais previsíveis. Além disso, o seu uso pode estar associado a reações adversas, como dor, sangramento ou infecção.

Equimose, também conhecida como moreia, é um hematoma superficial na pele que ocorre quando os vasos sanguíneos capilares se rompem e a hemorragia ocorre sob a pele. A equimose geralmente é causada por contusões ou lesões menores, como batidas leves ou quedas. Ela aparece como uma mancha azulada ou roxo-negruzenta na pele e geralmente desaparece em alguns dias ou semanas, à medida que o corpo reabsorve o sangue coagulado.

A equimose é diferente de um hematoma profundo, que ocorre quando há uma ruptura de vasos sanguíneos maiores abaixo da pele e causa um acúmulo maior de sangue. A equimose geralmente não requer tratamento específico, exceto por descanso, compressão na área afetada e elevação do membro lesionado, se aplicável. No entanto, se houver sinais de inflamação grave, dor persistente ou outros sintomas preocupantes, é importante procurar atendimento médico imediato.

Uma perfuração uterina é um tipo de complicação que pode ocorrer durante procedimentos invasivos do útero, como a colocação de dispositivos intrauterinos (DIUs), histeroscopia ou legrados. Neste caso, o instrumento utilizado perfura o revestimento do útero (endométrio) ou a parede muscular (miométrio).

A gravidade da perfuração uterina pode variar desde lesões superficiais e pequenas até perfurações profundas que podem atingir os vasos sanguíneos, o tecido adiposo ou outros órgãos abdominais adjacentes. Os sintomas mais comuns incluem dor intensa no abdômen, sangramento vaginal anormal e, em casos graves, choque hemorrágico.

O tratamento da perfuração uterina depende da sua gravidade. Em muitos casos, a lesão é pequena o suficiente para ser cauterizada ou suturada durante o procedimento. No entanto, em casos mais graves, pode ser necessária uma cirurgia abdominal imediata para reparar a lesão e controlar o sangramento.

Em geral, a perfuração uterina é um risco relativamente baixo associado a esses procedimentos invasivos do útero, mas quando ocorre, pode ser uma complicação séria que requer atenção médica imediata e tratamento adequado.

As técnicas de ablação endometrial são procedimentos médicos minimamente invasivos que envolvem a remoção controlada e destruição do revestimento uterino (endométrio) usando energia térmica, criogênica ou outras formas de energia. O objetivo principal dessas técnicas é reduzir ou eliminar os sangramentos menstruais abundantes e irregulares, alívio da dismenorreia (dor menstrual) e tratamento de outros distúrbios menstruais em indivíduos que não desejam engravidar ou se submeter a uma histerectomia (remoção do útero).

Existem diferentes métodos e dispositivos para realizar a ablação endometrial, incluindo:

1. Ablação por radiofrequência: utiliza energia de alta frequência para gerar calor e destruir o tecido endometrial.
2. Ablação criogênica: emprega frio extremo (geralmente nitrogenio líquido) para congelar e destruir o revestimento uterino.
3. Ablação por laser: utiliza feixes de luz concentrada para vaporizar e remover o endométrio.
4. Ablação por microondas: aplica energia de microondas para aquecer e destruir as células do revestimento uterino.

Essas técnicas geralmente são realizadas em um ambiente hospitalar ou clínica, com anestesia leve ou sedação consciente. Após o procedimento, os indivíduos podem experimentar algum sangramento leve, crampas e outros sintomas menstruais por alguns dias a semanas. A eficácia dos métodos de ablação endometrial varia entre os indivíduos, mas geralmente fornece alívio significativo dos distúrbios menstruais em até 80-90% dos casos.

Ginecologia é a especialidade médica que lida com a saúde dos sistemas reprodutivo e genital feminino. A ginecologia abrange um vasto espectro de cuidados de saúde, incluindo prevenção, diagnóstico e tratamento de condições como doenças sexualmente transmissíveis, infertilidade, menstruação irregular, síndrome da menopausa, cânceres reprodutivos (como câncer de ovário, útero e mama) e outros problemas relacionados ao sistema reprodutivo feminino. Além disso, os ginecologistas também estão envolvidos no cuidado pré-natal e pós-natal das mulheres grávidas. Eles podem realizar procedimentos cirúrgicos, como histerectomia e lipectomia, para tratar certas condições ginecológicas. A ginecologia pode ser praticada por médicos especialistas em ginecologia ou por obstetras-ginecologistas, que são médicos que se especializaram tanto em obstetrícia quanto em ginecologia.

De acordo com a Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, a vagina é definida como:

"A parte do sistema reprodutor feminino que se estende do colo do útero até à abertura vulvar. Tem cerca de 3 polegadas (7,6 cm) de comprimento e pode expandir-se para acomodar o pênis durante as relações sexuais ou um bebé durante o parto. A vagina é flexível e é capaz de alongar-se e voltar ao seu tamanho normal."

É importante notar que a vagina não tem um revestimento interno, mas sim uma membrana mucosa úmida e delicada que está protegida por bacterias boas que ajudam a manter o equilíbrio do pH e impedir infecções.

A hiperplasia endometrial é um crescimento excessivo e anormal do revestimento do útero (endométrio) em mulheres. Geralmente, este processo é influenciado pelos hormônios femininos estrogênio e progesterona. No entanto, quando os níveis de estrogênio são altos demais e não há um equilíbrio adequado com a progesterona, isso pode levar ao desenvolvimento de hiperplasia endometrial.

Existem diferentes tipos e graus de hiperplasia endometrial, variando desde lesões benignas (não cancerosas) até precancerosas. Algumas formas podem aumentar o risco de transformação em carcinoma endometrial, um tipo de câncer de útero.

Os sintomas comuns da hiperplasia endometrial incluem:
- Sangramentos menstruais irregulares ou excesivos
- Períodos prolongados (mais de uma semana)
- Manchas entre os períodos
- Sangramento após a menopausa

O diagnóstico geralmente é feito por meio de biópsia endometrial ou histeroscopia, seguido do exame histológico do tecido removido. O tratamento depende do tipo e grau da hiperplasia, idade da paciente, história clínica e outros fatores. Pode incluir terapias hormonais, procedimentos cirúrgicos ou monitoramento cuidadoso.

As aderências teciduais são uma condição em que as camadas de tecido se unem indevidamente, geralmente como resultado de cicatrização ou inflamação. Essas adesões podem ocorrer entre órgãos, tecidos ou outras estruturas do corpo, e podem causar dor, restrição de movimento e outros sintomas desagradáveis. As aderências teciduais podem ser conseqüência de cirurgias, infecções, traumas ou outras condições médicas subjacentes. O tratamento pode incluir fisioterapia, medicamentos e, em alguns casos, cirurgia para separar as camadas teciduais aderidas.

Cloreto de sódio, também conhecido como sal de cozinha comum ou sal de mesa, é um composto iônico formado por cátions sódio (Na+) e ânions cloreto (Cl-). Sua fórmula química é NaCl. O cloreto de sódio é essencial para a vida humana e desempenha um papel fundamental na manutenção do equilíbrio hídrico e eletrólito no corpo. É amplamente utilizado como condimento em alimentos devido ao seu sabor adocicado e também pode ser usado como preservante de alimentos.

Embora o cloreto de sódio seja essencial para a vida, um consumo excessivo pode levar a problemas de saúde, como hipertensão arterial e doenças cardiovasculares. Portanto, é recomendável limitar a ingestão diária de sal a não mais de 5 gramas (aproximadamente uma colher de chá) por dia, de acordo com as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Dor pélvica é definida como qualquer dor ou desconforto sentido na região pélvica, que inclui a parte inferior do abdômen e da coluna vertebral, os órgãos reprodutivos internos (útero, ovários, trompas de Falópio), a bexiga, o intestino grosso e as articulações sacroilíacas. A dor pélvica pode ser aguda ou crônica, dependendo da sua duração. A dor pélvica aguda é geralmente definida como dor que dura menos de 6 meses, enquanto a dor pélvica crônica dura 6 meses ou mais.

A dor pélvica pode ser causada por uma variedade de condições, incluindo infecções, inflamação, doenças ginecológicas (como endometriose, ovarios policísticos, miomas uterinos), problemas intestinais ou urinários, distúrbios musculoesqueléticos e transtornos neurológicos. Em alguns casos, a causa da dor pélvica pode ser desconhecida.

A avaliação da dor pélvica geralmente inclui um exame físico, incluindo um exame pélvico, e possivelmente outros exames diagnósticos, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento da dor pélvica depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia física, cirurgia ou outros procedimentos terapêuticos.

Endometrite é um termo médico que se refere à inflamação do endométrio, o revestimento interno da útero. A endometrite pode ser classificada em aguda ou crónica, dependendo da duração dos sintomas. A forma aguda geralmente é causada por infecções bacterianas e tem sintomas como dor pélvica, febre, fluxos vaginais anormais e sangramentos entre os períodos menstruais. Já a endometrite crónica pode ser resultado de infecções persistentes ou de outras condições subjacentes, e os sintomas podem incluir dor pélvica crónica, sangramentos vaginais anormais e infertilidade. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção e, em casos graves, pode ser necessária a hospitalização e cirurgia.

A pós-menopausa é a fase na vida de uma mulher que ocorre após o término permanente do ciclo menstrual, geralmente caracterizado por um período de 12 meses sem menstruação. Isso normalmente ocorre em torno dos 45 a 55 anos de idade, com uma média de aproximadamente 51 anos. Durante a pós-menopausa, os níveis hormonais da mulher, especialmente estrogênio e progesterona, diminuem dramaticamente, o que pode levar a sintomas como falta de energia, suores noturnos, alterações de humor, irritabilidade, problemas de memória, diminuição do desejo sexual e secagem vaginal. Além disso, as mulheres na pós-menopausa têm um risco aumentado de certas condições de saúde, como osteoporose e doenças cardiovasculares.

Na medicina, "distúrbios menstruais" ou "transtornos menstruais" referem-se a uma variedade de condições que afetam o ciclo menstrual e podem causar sintomas desconfortáveis ou interferir na vida diária de uma pessoa. Esses distúrbios podem incluir:

1. Menorragia: fluxos menstruais excessivos e prolongados que podem levar a anemia e outras complicações de saúde.
2. Oligomenorréia: ciclos menstruais longos e irregulares, geralmente com intervalos entre as menstruações maiores do que normal.
3. Amenorréia: falta total de menstruação por três meses ou mais em mulheres que já tiveram início da menopausa.
4. Dismenorréia: dor menstrual intensa e debilitante que pode ocorrer antes ou durante a menstruação.
5. Síndrome Premenstrual (PMS): um conjunto de sintomas físicos e emocionais que ocorrem antes da menstruação, como irritabilidade, ansiedade, depressão, inchaço, dor de cabeça e dores nos seios.
6. Distúrbios do ciclo ovulatório: condições que afetam a ovulação normal, como o Síndrome de Ovário Poliquístico (SOPQ), que pode causar irregularidades menstruais, infertilidade e outros sintomas.

Existem muitos fatores que podem contribuir para os distúrbios menstruais, incluindo desequilíbrios hormonais, estresse, dieta inadequada, exercício excessivo, obesidade, idade e outras condições médicas. Em alguns casos, o tratamento pode envolver mudanças no estilo de vida, medicamentos ou terapia hormonal, dependendo da causa subjacente do distúrbio.

Aborto habitual, também conhecido como aborto recorrente, é uma condição médica em que uma pessoa experimenta três ou mais falhas de gravidez consecutivas antes das 20 semanas de gestação. Essas falhas de gravidez resultam em abortos espontâneos ou interrupções naturais da gravidez. A causa exata do aborto habitual ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que seja devido a uma combinação de fatores genéticos, anatômicos e hormonais. Algumas condições médicas, como anomalias uterinas ou problemas de coagulação sanguínea, também podem contribuir para esse problema. O tratamento geralmente depende da causa subjacente e pode incluir terapia farmacológica, cirurgia ou apoio emocional.

O Ácido Mefenâmico é um fármaco anti-inflamatório não esteroidal (AINE) utilizado no tratamento de dores leves a moderadas, febres e inflamações. Ele funciona inibindo a produção de prostaglandinas, substâncias que desempenham um papel importante na ocorrência de dor e inflamação no corpo.

Além disso, o Ácido Mefenâmico também possui propriedades analgésicas e antipiréticas, o que significa que ele pode ajudar a aliviar a dor e reduzir a febre. Ele é frequentemente usado para tratar condições como artrite reumatoide, osteoartrite, dismenorréa (dor menstrual) e outras dores musculoesqueléticas.

Como outros AINEs, o Ácido Mefenâmico pode causar efeitos colaterais como dor de estômago, diarréia, vômitos, constipação, flatulência, erupções cutâneas, tontura, sonolência e vertigem. Em casos mais graves, ele pode também causar danos no revestimento do estômago, sangramento gastrointestinal, problemas renais e aumento de pressão arterial.

Como qualquer medicamento, o Ácido Mefenâmico deve ser usado sob orientação médica e a dose deve ser ajustada com base na idade, peso, estado de saúde geral e outros fatores individuais do paciente.

A administração intravaginal é um método de entrega de medicamentos ou dispositivos terapêuticos, que consiste em inseri-los na vagina. Essa rota de administração pode ser empregada para diversos propósitos, como o tratamento de infecções vaginais, a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, o alívio dos sintomas da menopausa e a indução do parto.

Existem vários tipos de formulações farmacêuticas que podem ser administradas intravaginalmente, tais como:

1. Cremes, gels ou espumas: São formulados com um veículo adequado para a liberação do principio ativo no local de ação. Podem conter antibióticos, antifúngicos, esteroides ou outros medicamentos, dependendo da indicação terapêutica.

2. Supositórios: São formas farmacêuticas sólidas, geralmente em forma de cilindro ou cone, que são inseridas na vagina e se dissolvem liberando o medicamento. Podem conter diferentes principios ativos, como antibióticos, antifúngicos, anti-inflamatórios ou hormônios.

3. Anéis vaginais: São dispositivos flexíveis e pequenos que são inseridos na vagina e liberam o medicamento de forma contínua e prolongada. Podem ser usados, por exemplo, para o tratamento da síndrome do ovário policístico ou para a prevenção da infecção pelo vírus HIV durante as relações sexuais.

4. Pessários: São dispositivos inseridos na vagina para manter os órgãos pélvicos em sua posição adequada e prevenir a prolapsos dos órgãos pélvicos. Podem ser feitos de diferentes materiais, como silicone ou borracha.

A escolha da forma farmacêutica mais adequada depende do tipo de medicamento, da dose necessária, da duração do tratamento e das preferências da paciente. É importante seguir as instruções do médico ou farmacêutico sobre a inserção e o uso correto dos diferentes tipos de formas farmacêuticas vaginais para garantir sua eficácia e minimizar os riscos de efeitos adversos.

Prilocaine é um anestésico local, às vezes referido como um amino-éster, usado principalmente em procedimentos odontológicos e dermatológicos. Ele funciona reduzindo a capacidade do sistema nervoso de transmitir sinais de dor, temporariamente bloqueando os receptores da dor no local da injeção.

A prilocaína é frequentemente misturada com outros anestésicos locais, como a lidocaína, para criar uma solução conhecida como "lidocaína-prilocaína" ou "EMLA" (eutectic mixture of local anesthetics). Essa mistura é particularmente útil em procedimentos que exigem a anestesia de uma área grande da pele, como cirurgias menores e injeções intramusculares.

Embora geralmente seguro quando usado corretamente, a prilocaína pode causar reações alérgicas em algumas pessoas e, em doses altas, pode causar metemoglobinemia, uma condição que reduz a capacidade do sangue de transportar oxigênio. Portanto, é importante que a prilocaína seja usada apenas sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado e em doses apropriadas para o peso e idade do paciente.

A "Assistência Ambulatorial" é um termo médico que se refere aos cuidados de saúde fornecidos a pacientes em um ambiente clínico não hospitalar. Esses serviços são geralmente prestados em consultórios médicos, centros de saúde comunitários ou clínicas especializadas, onde os pacientes visitam regularmente para receber tratamento e acompanhamento.

A assistência ambulatorial pode incluir uma variedade de serviços, tais como consultas médicas, exames diagnósticos, terapias físicas, cirurgias menores, administração de medicamentos e outros procedimentos clínicos. O objetivo principal da assistência ambulatorial é fornecer cuidados de saúde acessíveis e convenientes para os pacientes, enquanto permite que eles continuem a viver em suas próprias casas e comunidades.

Além disso, a assistência ambulatorial também pode incluir programas educacionais e de apoio para ajudar os pacientes a gerenciar suas condições de saúde e prevenir complicações futuras. Esses serviços podem ser particularmente importantes para pacientes com doenças crônicas, como diabetes ou doença cardiovascular, que requerem cuidados contínuos e acompanhamento regular.

Em resumo, a assistência ambulatorial é um tipo importante de cuidado de saúde fornecido em um ambiente clínico não hospitalar, com o objetivo de fornecer tratamento efetivo, educação e apoio aos pacientes para que eles possam gerenciar suas condições de saúde e manter uma boa qualidade de vida.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A tecnologia de fibra ótica é um método avançado e digital de transmissão de dados, voz e vídeo usando fibras ópticas finas e flexíveis. Essas fibras são geralmente feitas de vidro ou plástico e são capazes de transmitir luz ao longo de grandes distâncias com pouca perda de sinal.

A fibra ótica oferece várias vantagens em comparação com outros métodos tradicionais de transmissão, como o cabo de cobre. Ela tem uma capacidade de largura de banda muito maior, permitindo a transferência de grandes volumes de dados em alta velocidade. Além disso, a fibra ótica é imune à interferência eletromagnética e à radiação, o que a torna uma opção ideal para ambientes sensíveis, como hospitais e centros de dados.

Além disso, a fibra óptica é mais leve, menor e mais durável do que o cabo de cobre, o que facilita a instalação e reduz os custos totais de infraestrutura. Em resumo, a tecnologia de fibra ótica é uma forma altamente eficaz e confiável de transmitir dados, voz e vídeo em longas distâncias com alta velocidade e baixa perda de sinal.

As fibras ópticas são finos filamentos flexíveis feitos de vidro ou plástico, que são capazes de transmitir luz ao longo de suas distâncias. Elas são amplamente utilizadas em comunicações ópticas e formam o núcleo da infraestrutura de rede de alta velocidade globalmente.

Uma fibra óptica típica consiste em um núcleo central rodeado por uma camada de revestimento, conhecida como camada de cladding, que tem um índice de refração mais baixo do que o núcleo. Isso permite que a luz se propague ao longo da fibra através de reflexões internas totais, mantendo-se confinada no núcleo e minimizando a perda de sinal.

Existem dois tipos principais de fibras ópticas: fibras ópticas multimodo e fibras ópticas monomodo. As fibras ópticas multimodo têm um núcleo maior e podem transmitir vários modos de luz simultaneamente, enquanto as fibras ópticas monomodo têm um núcleo muito mais fino e podem transmitir apenas um modo de luz. As fibras ópticas monomode são geralmente preferidas em aplicações de comunicação de longa distância devido à sua menor perda de sinal e à maior capacidade de largura de banda.

Além de suas aplicações em comunicações, as fibras ópticas também são usadas em uma variedade de outras aplicações, como endoscopia médica, iluminação de fibra óptica, sensoriamento e imagem biomédica.

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Histeroscopia: o que ela vê, quem deve fazer?. A Histeroscopia é o exame que vê o interior do útero. É realizado com auxílio do ...
  • A histeroscopia diagnóstica é um exame realizado para observar a cavidade uterina e o canal cervical. (wikipedia.org)
  • Na Ginendo priorizamos a Histeroscopia Ambulatorial Avançada, ou seja, fazemos a remoção do pólipo ou mioma no mesmo exame diagnóstico. (ginendo.com.br)
  • A histeroscopia é frequentemente usada em ginecologia para exame e tratamento de mulheres com várias patologias uterinas. (hnsmba.org)
  • Antes de agendar uma histeroscopia, o médico realiza um exame e coleta o histórico médico do paciente. (hnsmba.org)
  • Quer entender mais sobre o que é a histeroscopia diagnóstica e por que esse exame é tão importante? (fertembryomedreprodutiva.com.br)
  • A Histeroscopia é o exame que vê o interior do útero. (med.br)
  • O próximo exame a ser realizado nos casos suspeitos de Hiperplasia Endometrial ou Câncer de Endométrio é a histeroscopia com biópsia , que vai retirar o material do útero para estudo anatomopatológico, determinando se a lesão é benigna ou maligna. (clinicaviver.com)
  • A histeroscopia é o exame que avalia bem estas alterações, e é reservada em casos que realmente necessitam de intervenção. (bruzaca.com)
  • Histeroscopia é uma técnica da área da Ginecologia que efetua a inspeção médica da cavidade uterina através de endoscopia. (wikipedia.org)
  • Para falar sobre, o assunto foi assunto convidado o médico Jorge Ignácio Rubin, especialista em ginecologia e obstetrícia e em histeroscopia e videolaparoscopia. (bvsalud.org)
  • Cavidade uterina visualizada na histeroscopia diagnóstica Indicações da Histeroscopia Cirúrgica: Após a constatação de alguma patologia que tenha necessidade cirúrgica, o médico solicitará uma internação/internamento da paciente para realização da Histeroscopia Cirúrgica, cujo tratamento também poderá ser feito pela via endoscópica. (wikipedia.org)
  • A histeroscopia é um dos principais métodos de diagnóstico e tratamento de várias doenças do sistema reprodutivo feminino. (hnsmba.org)
  • Qual o papel da histeroscopia de rotina previamente ao primeiro tratamento de procriação medicamente assistida? (fspog.com)
  • É preciso que sejam feitos diversos exames , como pélvico , histerossalpingografia , laparoscopia , ultrassonografia transabdominal ou transvaginal (de preferência tridimensional), ressonância nuclear magnética e histeroscopia , para que seja constatado esse problema e indicado o tratamento", explica o Dr. Dirceu. (clinicagenics.com)
  • Apesar de ser realizada da mesma forma que a Histeroscopia Diagnóstica, a Vídeo Histeroscopia operatória exige internação/internamento e anestesia, pois os instrumentos utilizados são mais calibrosos. (wikipedia.org)
  • No caso da histeroscopia cirúrgica, que é realizada no hospital com anestesia. (ginendo.com.br)
  • A histeroscopia é uma técnica ginecológica minimamente invasiva realizada com a utilização de histeroscópio: endoscópio ótico com sistema de iluminação e câmera acoplada que proporciona a transmissão de imagens em alta resolução, em tempo real, para um monitor. (alexandrelobel.com.br)
  • A histeroscopia ambulatorial geralmente é realizada na primeira semana após o período menstrual, por proporcionar melhor visualização da cavidade uterina nesse período. (alexandrelobel.com.br)
  • Invasão mínima: a histeroscopia é minimamente invasiva porque é realizada através das aberturas naturais do colo do útero e da vagina, sem a necessidade de grandes incisões cirúrgicas. (hnsmba.org)
  • Rápido e seguro: a histeroscopia geralmente é realizada em uma cirurgia ambulatorial ou hospitalização minimamente traumática, o que reduz a internação do hospital do paciente e o risco de possíveis complicações. (hnsmba.org)
  • O que é histeroscopia e por que ela é realizada? (hnsmba.org)
  • A histeroscopia diagnóstica pode ser realizada em ambulatório hospitalar ou no consultório médico, indicada para identificar e investigar possíveis alterações intra-uterinas. (fertway.com.br)
  • A histeroscopia cirúrgica é realizada em um centro cirúrgico com anestesia (raquidiana ou sedação), pois são utilizados instrumentais mais calibrosos e os procedimentos são mais complexos que na histeroscopia diagnóstica, sendo mais seguro e rápido. (fertway.com.br)
  • A técnica da Histeroscopia Cirúrgica realizada em caracter ambulatorial, será amplamente descrita na demonstração de instrumentais de baixo calibre, guiados pela técnica e truques de experts nesta arte de operar. (eiesonline.com)
  • Mais recentemente, está em implantação crescente a Histeroscopia Cirúrgica em consultório (Histeroscopia Office), a qual permite, no mesmo tempo, realizar a Histeroscopia Diagnóstica e a Histeroscopia Cirúrgica (técnica de "ver e tratar"), sem recurso a internamento/internação, recobro e sem necessitar de qualquer anestesia. (wikipedia.org)
  • Um avanço recente foi a introdução da Anestesia Histeroscópica, uma técnica de anestesia focal/local, a qual permite anestesiar dentro do canal cervical (colo do útero) e dentro da cavidade uterina, potenciando muito a capacidade da Histeroscopia Office sem anestesia, nalguns casos selecionados. (wikipedia.org)
  • Para a histeroscopia, o paciente é usado anestesia local ou geral, dependendo da natureza da intervenção e das características individuais do paciente. (hnsmba.org)
  • Antes de realizar uma histeroscopia, o anestesiologista consulta o paciente, discute todas as opções possíveis de anestesia e recomenda a opção mais apropriada. (hnsmba.org)
  • Os procedimentos mais comumente realizados sob anestesia incluem: a Endoscopia e a colonoscopia, as Biópsias, as Ressonâncias Magnéticas, e a Histeroscopia, entre outros. (fleury.com.br)
  • Entenda, neste texto, como a histeroscopia ambulatorial funciona, em quais casos a técnica é indicada e os possíveis riscos associados a ela. (alexandrelobel.com.br)
  • Quando a histeroscopia ambulatorial é indicada? (alexandrelobel.com.br)
  • A histeroscopia ambulatorial é um dos principais exames indicados para investigar as possíveis causas de irregularidades menstruais, quando o ciclo menstrual é mais longo do que o normal, com períodos em que há maior ou menor quantidade de fluxo menstrual, e sangramento entre os períodos. (alexandrelobel.com.br)
  • Como a histeroscopia ambulatorial funciona? (alexandrelobel.com.br)
  • Quais riscos a histeroscopia ambulatorial oferece? (alexandrelobel.com.br)
  • A histeroscopia ambulatorial é minimamente invasiva e considerada um procedimento seguro, raramente provocando complicações. (alexandrelobel.com.br)
  • Recomendado para colegas que já tendo contato com a histeroscopia ambulatorial e desejam avançar em suas atividades endoscópicas cirúrgicas. (eiesonline.com)
  • A histeroscopia é um procedimento ginecológico que permite identificar e tratar eventuais alterações existentes dentro do útero, como pólipos, miomas, sangramentos uterinos e alterações anatômicas, por exemplo. (ginendo.com.br)
  • Saiba mais sobre o procedimento de histeroscopia, incluindo seus benefícios, processo de recuperação e possíveis complicações. (hnsmba.org)
  • Antes da histeroscopia, é necessário passar por vários exames e testes para garantir a segurança e a eficácia do procedimento. (hnsmba.org)
  • O diagnóstico definitivo da anomalia pode ser feito através de laparoscopia, ressonância magnética (RM) ou ultrassonografia tridimensional (3-D), pois a histeroscopia e a histerossalpingografia não podem distinguir entre septo e útero bicorno. (bvs.br)
  • A Vídeo Histeroscopia operatória permite que a cirurgia seja feita através do colo do útero, sem necessidade alguma de incisões ou cortes, em ambiente hospitalar, com internação/internamento de, no máximo, 24 horas. (wikipedia.org)
  • Esta técnica permite à paciente efetuar a sua cirurgia por histeroscopia no consultório e regressar de seguida à sua vida normal, com muito menos riscos e custos. (wikipedia.org)
  • Após a conclusão da cirurgia de histeroscopia, o paciente pode sofrer algum desconforto, como uma leve dor abdominal inferior e descarga sangrenta. (hnsmba.org)
  • Palavras-chave de procedimentos como histeroscopia e colocação de dispositivo intrauterino. (bvs.br)
  • De acordo com os dados do complexo hospitalar, os procedimentos mais realizados neste período foram as cesarianas, seguidas da histerectomia (remoção cirúrgica do útero) e histeroscopia (inspeção médica da cavidade uterina através de endoscopia). (med.br)
  • Por conta dessas características, o diagnóstico só é possível por meio de exames de imagem, como ultrassonografia, ressonância magnética e ou histeroscopia. (ig.com.br)
  • Quando o mioma é do tipo submucoso - localizado na cavidade uterina -, a miomectomia é feita pelo método de histeroscopia. (ig.com.br)
  • As dificuldades do início das manobras para Histeroscopia Cirúrgica na polipectomia, miomectomia, ablação endometrial e malformações uterinas, serão os temas abordados neste curso. (eiesonline.com)
  • Possibilidades diagnósticas e terapêuticas: a histeroscopia permite não apenas diagnosticar várias patologias da cavidade uterina, mas também realizar muitas manipulações, como remoção de pólipos, dissecção das paredes das aderências, remoção de corpos estrangeiros e outros. (hnsmba.org)
  • A histeroscopia é feita usando um equipamento chamado histeroscópio, que tem aproximadamente 05 milímetros de diâmetro, e que contém uma microcâmera em sua extremidade, permitindo visualizar o útero. (ginendo.com.br)
  • A histeroscopia é um método de examinar a cavidade uterina usando um histeroscópio, um tubo flexível fino com uma câmera de vídeo no final. (hnsmba.org)
  • Durante a histeroscopia, o médico insere um instrumento especial - um histeroscópio - na cavidade uterina, que está equipada com um dispositivo iluminador e óptico. (hnsmba.org)
  • Assim, várias patologias da cavidade uterina e do colo uterino podem ser diagnosticadas e tratadas seletivamente pela via transcervical, através da histeroscopia. (clinicafgo.com.br)
  • Porém, outras alterações podem causar a irregularidade menstrual, por isso a histeroscopia pode ajudar a identificar algumas destas situações. (alexandrelobel.com.br)
  • As indicações mais recentes da histeroscopia envolvem tanto as pacientes inférteis quanto as pacientes com complicações da gestação. (clinicafgo.com.br)
  • No caso dos pólipos, eles podem também ser retirados pela histeroscopia endoscópica. (clinicaviver.com)
  • A este recurso dá-se o nome de histeroscopia diagnóstica. (wikipedia.org)
  • Através da vídeo-histeroscopia, introduz-se pela vagina uma fina fibra óptica no canal uterino, que leva luz ao seu interior, bem como um gás (gás carbônico) para distendê-la, tudo controlado pelo histeroflator automático que oferece proteção e segurança quanto à absorção de CO² pela paciente. (wikipedia.org)
  • A vídeohisteroscopia ou simplesmente histeroscopia, passou a ter seu campo de atuação muito difundido e ampliado, devido à possibilidade de se observar em monitores as imagens do interior do útero. (fertway.com.br)
  • Qual é a diferença entre laparoscopia e histeroscopia? (verhum.com.br)
  • A laparoscopia e a histeroscopia são ótimos exemplos dessa evolução. (verhum.com.br)
  • Assim, você conseguirá entender com facilidade a diferença entre laparoscopia e histeroscopia. (verhum.com.br)
  • Assim como a laparoscopia, a histeroscopia também precisa ser realizada em um centro cirúrgico e com sedação. (verhum.com.br)
  • No Instituto Verhum, nossos ginecologistas são altamente qualificados para realizarem tanto a laparoscopia quanto a histeroscopia, além de diversos outros procedimentos. (verhum.com.br)
  • O Hospital e Maternidade Dona Íris inaugurou, na manhã do dia 8 de fevereiro, o Centro de Vídeo Laparoscopia e Vídeo Histeroscopia. (waldemarnavesdoamaral.com.br)
  • Dr. Marcos Tcherniakovsky - Ginecologista e Obstetra - Alto conhecimento em Endometriose e Vídeo-endoscopia Ginecológica (Histeroscopia e Laparoscopia). (guiadobebe.com.br)
  • É especialista em Ginecologia, Histeroscopia, Laparoscopia e Reprodução Humana. (bp.org.br)
  • O diagnóstico definitivo da anomalia pode ser feito através de laparoscopia, ressonância magnética (RM) ou ultrassonografia tridimensional (3-D), pois a histeroscopia e a histerossalpingografia não podem distinguir entre septo e útero bicorno. (bvs.br)
  • Histeroscopia é uma técnica da área da Ginecologia que efetua a inspeção médica da cavidade uterina através de endoscopia. (wikipedia.org)
  • A histeroscopia diagnóstica é um exame realizado para observar a cavidade uterina e o canal cervical. (wikipedia.org)
  • Cavidade uterina visualizada na histeroscopia diagnóstica Indicações da Histeroscopia Cirúrgica: Após a constatação de alguma patologia que tenha necessidade cirúrgica, o médico solicitará uma internação/internamento da paciente para realização da Histeroscopia Cirúrgica, cujo tratamento também poderá ser feito pela via endoscópica. (wikipedia.org)
  • Um avanço recente foi a introdução da Anestesia Histeroscópica, uma técnica de anestesia focal/local, a qual permite anestesiar dentro do canal cervical (colo do útero) e dentro da cavidade uterina, potenciando muito a capacidade da Histeroscopia Office sem anestesia, nalguns casos selecionados. (wikipedia.org)
  • Uma técnica ginecológica que possibilita melhor visualização e exploração da cavidade uterina e vagina, a histeroscopia é realizada com a utilização de histeroscópio, um tipo de endoscópio ótico com sistema de iluminação e câmera acoplada, que proporciona a transmissão do procedimento em tempo real. (artmedicina.com.br)
  • Por possibilitar melhor visualização da cavidade uterina na primeira semana após a menstruação, a histeroscopia ambulatorial geralmente é realizada nesse período. (artmedicina.com.br)
  • Existem duas modalidades de histeroscopia , a diagnóstica, que tem por objetivo analisar a cavidade uterina possibilitando uma visualização mais clara das estruturas de forma direta, e a cirúrgica, um procedimento mais complexo, feito para o tratamento de condições já diagnosticadas. (origen.com.br)
  • Do grego histero , que significa útero, e scopeo , que significa examinar ou ver, a histeroscopia é um exame de visualização e inspeção do interior da cavidade uterina. (procriar.com.br)
  • A histeroscopia diagnóstica só deve ser feita sob indicação médica, sendo recomendada quando o ginecologista suspeita de alguma alteração na cavidade uterina, como mioma ou pólipos. (procriar.com.br)
  • As pacientes foram submetidas a histeroscopia e lavagem uterina, o padrão-ouro para o diagnóstico de câncer de endométrio. (medscape.com)
  • A Vídeo Histeroscopia operatória permite que a cirurgia seja feita através do colo do útero, sem necessidade alguma de incisões ou cortes, em ambiente hospitalar, com internação/internamento de, no máximo, 24 horas. (wikipedia.org)
  • Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser feita conjuntamente com a histeroscopia diagnóstica. (origen.com.br)
  • O que é a histeroscopia e como ela é feita? (verhum.com.br)
  • O exame de histeroscopia deve ser feito na primeira quinzena da menstruação, quando a mulher já não estiver mais menstruada, e não pode ser feita no período de gestação e nem quando há alguma infecção na região vaginal. (centromedicobrasil.com.br)
  • A histeroscopia é feita em hospitais ou clínicas de ginecologia. (centromedicobrasil.com.br)
  • Como a histeroscopia diagnóstica é feita? (procriar.com.br)
  • Portanto, a histeroscopia diagnóstica é um exame de imagem que permite fazer o diagnóstico clínico de algumas patologias (doenças) do útero. (clinicapulita.com.br)
  • Para isso, geralmente são realizados exames de imagem, como a ultrassonografia pélvica transvaginal e, principalmente, a histeroscopia diagnóstica. (origen.com.br)
  • Mais recentemente, está em implantação crescente a Histeroscopia Cirúrgica em consultório (Histeroscopia Office), a qual permite, no mesmo tempo, realizar a Histeroscopia Diagnóstica e a Histeroscopia Cirúrgica (técnica de "ver e tratar"), sem recurso a internamento/internação, recobro e sem necessitar de qualquer anestesia. (wikipedia.org)
  • Gabriela Kuster apresenta os detalhes e resultados de uma recente revisão sistemática que avaliou os desfechos associados à histeroscopia cirúrgica com metroplastia vs. conduta expectante. (medscape.com)
  • Quais doenças podem ser diagnosticadas ou tratadas com histeroscopia? (verhum.com.br)
  • Os pólipos endometriais podem ser detectados por ultra-som vaginal (sonohisterografia), histeroscopia, e dilatação e curetagem. (endomulher.com.br)
  • Os pólipos endometriais ou uterinos podem ser removidos cirurgicamente usando curetagem ou histeroscopia. (endomulher.com.br)
  • Durante a histeroscopia, os pólipos podem ser visualizados e removidos através do cérvix. (endomulher.com.br)
  • Os instrumentos utilizados na histeroscopia cirúrgica são ligeiramente diferentes da diagnóstica, visto que são maiores e com algumas capacidades específicas. (origen.com.br)
  • Geralmente outros exames, como o ultrassom pélvico, são realizados antes da histeroscopia diagnóstica. (procriar.com.br)
  • Por outro lado, a histeroscopia é contraindicada em caso de gravidez em curso, doença inflamatória pélvica não tratada e sangramento volumoso, incluindo a menstruação. (procriar.com.br)
  • Embora tratamentos com histeroscopia geralmente resolvam a preocupação com pólipos, a recorrência de pólipos endometriais é freqüente. (endomulher.com.br)
  • Já a histeroscopia cirúrgica serve para tratar alguns problemas já diagnosticados e identificados. (verhum.com.br)
  • Contudo, como também pode estar associado aos próprios riscos, há quem sugira que a monitorização da histeroscopia deva ser reservada para casos mais complexos. (med.br)
  • Histeroscopia é uma técnica ginecológica, relativamente recente e bastante avançada, que utiliza um instrumento específico, o histeroscópio, que possui câmera e iluminação, introduzido por via transvaginal, assim como os instrumentos cirúrgicos. (origen.com.br)
  • A histeroscopia diagnóstica é considerada a técnica mais eficiente para a investigação dos pólipos uterinos, já que permite uma visualização clara e direta das estruturas internas do útero, mesmo quando as imagens de ultrassom são inconclusivas. (origen.com.br)
  • Quer entender mais sobre o que é a histeroscopia diagnóstica e por que esse exame é tão importante? (procriar.com.br)
  • Um dos serviços inovadores é a histeroscopia diagnóstica, exame ginecológico que serve para avaliar a parte interna do útero e investigar possíveis alterações e doenças ginecológicas. (odiariodebarretos.com.br)
  • Através da vídeo-histeroscopia, introduz-se pela vagina uma fina fibra óptica no canal uterino, que leva luz ao seu interior, bem como um gás (gás carbônico) para distendê-la, tudo controlado pelo histeroflator automático que oferece proteção e segurança quanto à absorção de CO² pela paciente. (wikipedia.org)
  • Os resultados de um estudo conduzido em um grupo de mulheres pré e pós-menopáusicas submetidas a histeroscopia diagnóstica, foram publicados on-line no dia 27 de dezembro de 2016, no PLoS Medicine . (medscape.com)

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