Qualquer um de vários transtornos cutâneos generalizados, caracterizados por secura, aspereza e escamação, devido à hipertrofia do estrato córneo epidérmico. A maioria tem origem genética, mas alguns são adquiridos, desenvolvidos em associação com outra doença sistêmica ou síndrome genética.
Ictiose congênita, crônica, herdada como caráter autossômico recessivo. Os neonatos normalmente nascem envoltos em uma membrana de colódio que se desprende após poucas semanas. A escamação é generalizada e caracterizada por crostas quadrilaterais marrom-acinzentadas, aderentes em seus centros e livres nas extremidades. Em alguns casos, as crostas são tão grossas que se assemelham a capas blindadas.
Forma mais comum de ICTIOSE caracterizada por proeminente escamação, especialmente nas superfícies externas das extremidades. É herdada como caráter autossômico dominante.
Forma crônica de ictiose, que é herdada como caráter recessivo ligado ao sexo, trazido no cromossomo-X e transmitida ao feto masculino. É caracterizada por escamação severa, especialmente nas extremidades e está associada com deficiência da enzima esteroide sulfatase.
Designação para várias formas de ictiose, presentes no nascimento, caracterizadas por escamação hiperceratótica. Os neonatos podem nascer envoltos em uma membrana de colódio, que começa a se desprender dentro de 24 horas após o nascimento. É seguido de escamação generalizada persistente, por cerca de duas semanas. Estão incluídas as formas bolhosa (HIPERCERATOSE EPIDERMOLÍTICA), não bolhosa (ICTIOSE LAMELAR), tipo molhada e tipo seca.
Arilsulfatase com alta especificidade para os esteroides sulfatados. Os defeitos desta enzima causam ICTIOSE LIGADA AO CROMOSSOMO X.
Forma de ictiose congênita herdada como um caráter autossômico dominante e caracterizada por ERITRODERMA e hiperqueratose grave. É manifestada ao nascimento por bolhas acompanhadas pelo aparecimento de escamas verruciformes, calosas e espessas por todo o corpo, mas acentuadas nas áreas flexurais. As mutações nos genes que codificam a QUERATINA-1 e QUERATINA-10 têm sido associadas com este transtorno.
Enzimas que catalisam a hidrólise de um fenol sulfato para dar um fenol e sulfato. Arilsulfatases A, B, e C foram separadas. Deficiência de arilsulfatases é uma das causas da leucodistrofia metacromática (LEUCODISTROFIA METACROMÁTICA). EC 3.1.6.1.
Substâncias que amaciam, separam, e causam a descamação do epitélio corneificado ou da camada córnea da pele. São usados para expor os micélios de fungos infectantes ou para tratar calos, verrugas, e algumas outras doenças de pele.
Forma autossômica dominante de ictiose caracterizada por vermelhidão generalizada na pele (ERITEMA) e pústulas espalhadas. A doença mostra ser semelhante às HIPERQUERATOSES EPIDERMOLÍTICAS, porém é mais suave em alguns aspectos, aos achados clínicos e histopatológicos, e está associada com o gene que codifica a QUERATINA-2A.
Queratina tipo II expressada na camada espinhosa superior dos QUERATINÓCITOS epidérmicos. As mutações no gene da queratina-2A estão associadas com a ICTIOSE BOLHOSA DE SIEMENS.
Sensibilidade anormal à luz. Pode ocorrer como uma manifestação de DOENÇAS OCULARES, ENXAQUECA, HEMORRAGIA SUBARACNOIDE, MENINGITE e outros transtornos. A fotofobia pode também ocorrer em associação com DEPRESSÃO e outros TRANSTORNOS MENTAIS.
Transglutaminases que catalisam a ligação cruzada de proteínas através da GLUTAMINA de uma cadeia com a LISINA de outra cadeia. Incluem a transglutaminase queratinócitos (TGM1 ou TGK), transglutaminase tecidual (TGM2 ou TGC), transglutaminase plasmática envolvida com coagulação (FACTOR XIII e FATOR XIIIa), transglutaminase folículo piloso e transglutaminase prostática. Embora as estruturas sejam diferentes, estas enzimas compartilham um sítio ativo (YGQCW) e uma evidente dependência de CÁLCIO.
Transtorno neurocutâneo autossômico recessivo caracterizado por RETARDO MENTAL de ictiose grave, PARAPLEGIA ESPÁSTICA e ICTIOSE congênita. É causada por mutação no gene que codifica a ALDEÍDO DESIDROGENASE graxa microssomal levando a um defeito no metabolismo de álcool graxo.
Queratina tipo II encontrada associada com a QUERATINA-10 na terminação diferenciada das células epidérmicas, como aquelas que formam o estrato córneo. As mutações no gene da queratina-1 estão associadas com a HIPERCERATOSE EPIDERMOLÍTICA.
Sulfatases are a group of enzymes that catalyze the hydrolysis of sulfate ester bonds in various substrates, playing crucial roles in the metabolism and homeostasis of biological systems.
Presença de quantidade de pelos menor que o normal. (Dorland, 28a ed)
Genes que influenciam o FENÓTIPO apenas no estágio homozigoto.
O revirar para fora (eversão) de um bordo ou margem, como da pálpebra, resultando em exposição da conjuntiva palpebral. (Dorland, 28a ed)
Retinoide oral eficaz no tratamento da psoríase. É o principal metabólito do ETRETINATO com a vantagem de possuir uma meia-vida muito menor que o etretinato.
Camada externa (não vascularizada) da pele. É composta (de dentro para fora) por cinco camadas de EPITÉLIO: camadas (estratos) basal, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea (da epiderme).
Grupo de transtornos principalmente hereditários, caracterizados por engrossamento das palmas e solas das mãos e pés, como resultado da formação excessiva de queratina, levando à hipertrofia do estrato corneano (hiperceratose).
Queratina tipo I encontrada em associação com a QUERATINA-1 na terminação diferenciada das células epidérmicas, como aquelas que formam o estrato córneo. As mutações no gene que codificam a queratina-10 tem sido associadas com HIPERCERATOSE EPIDERMOLÍTICA.
Substâncias oleaginosas usadas topicamente para aliviar, amaciar ou proteger a pele ou as mucosas. Também usados como veículos para outros agentes dermatológicos.
Erros no metabolismo de LIPÍDEOS que resulta de MUTAÇÕES genéticas inatas hereditárias.
Filamentos de 7-11 nm de diâmetro encontrados no citoplasma de todas as células. Muitas proteínas específicas pertencem a este grupo, por exemplo, a desmina, vimentina, decamina, esqueletina, neurofilina, proteína neurofilamento e proteína ácida fibrilar da glia.
Doenças cutâneas com um componente genético, sendo normalmente o resultado de vários erros inatos do metabolismo.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Retinoide oral utilizado no tratamento da genodermatose queratótica, do líquen plano e da psoríase. Efeitos benéficos foram também reivindicados na profilaxia e no tratamento da neoplasia epitelial. O composto pode ser teratogênico.
Magnitude da ENDOGAMIA em humanos.
Anomalia autossômica dominante caracterizada pelo formato oval anormal do núcleo de GRANULÓCITOS e sua cromatina amontoada. As mutações no gene do receptor de LAMINA B que resultam em níveis proteicos diminuídos estão associadas com o distúrbio. Indivíduos heterozigotos são saudáveis com função granulocítica normal, enquanto indivíduos homozigotos eventualmente possuem anomalias esqueléticas, atraso no desenvolvimento e convulsões.
Enzima que catalisa a transferência do grupo acila da ACIL COA para o 1-acil-sn-glicerol 3-fosfato para gerar 1,2-diacil-sn-glicerol 3-fosfato. Esta enzima possui as subunidades alfa, beta, gama, delta e epsilon.
Doenças cutâneas caracterizadas por distribuições locais ou generalizadas de bolhas. São classificadas de acordo com o sítio e modo de formação da bolha. As lesões podem surgir espontaneamente ou serem precipitadas por infecções, trauma, ou luz solar. As etiologias incluem fatores genéticos e imunológicos.
Células epidérmicas que sintetizam queratina, e que passam por transformações características durante sua movimentação em direção à superfície, saindo das camadas basais da epiderme até a camada queratinizada (córnea) da pele. Os estágios sucessivos de diferenciação dos queratinócitos que formam as camadas da epiderme são: célula basal, célula espinhosa e célula granulosa.
Síndrome autossômica recessiva rara caracterizada por fechamento adiado das SUTURAS CRANIANAS, baixa estatura, ACRO-OSTEÓLISE das falanges distais, ANORMALIDADES MAXILOFACIAIS e dentárias, além de um aumento na densidade óssea que resulta em FRATURAS ÓSSEAS frequentes. Está associada a defeito na REABSORÇÃO ÓSSEA decorrente de mutações na cisteína protease lisossomal CATEPSINA K.
Enzima que catalisa a oxidação de ácido araquidônico formando 12-hidroperoxiaraquidonato (12-HPETE), que é ele mesmo convertido rapidamente por uma peroxidase a 12-hidroxi-5,8,10,14-eicosatetraenoato (12-HETE). Os 12-hidroperóxidos são formados preferencialmente nas PLAQUETAS.
Registro da descendência ou ancestralidade, particularmente de uma característica ou traço especial que identifica cada membro da família, suas relações e seu estado em relação a este traço ou característica.
Comprometimento muito disseminado da pele por uma dermatite eritematosa escamosa ocorrendo como um processo secundário ou reativo a uma doença cutânea subjacente (e.g., dermatite atópica, psoríase, escabiose, líquen plano) ou como uma doença primária ou idiopática, e muitas vezes associada com perda de pelos e unhas, hiperceratose das palmas e plantas, prurido, e algumas vezes efeitos fisiológicos secundários graves e debilitantes. (Dorland, 28a ed)
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Grupo heterogêneo de displasias ósseas, cuja característica principal são as epífases pontuadas na infância. O grupo inclui uma forma recessiva autossômica (CONDRODISPLASIA PUNCTATA RIZOMÉLICA), uma forma autossômica dominante (síndrome de Conradi-Hunermann) e uma forma leve ligada ao X. Os defeitos metabólicos associados com a atividade prejudica dos peroxissomos estão presentes somente na forma rizomélica.
Fármacos usados para o tratamento ou prevenção de afecções cutâneas ou para o cuidado habitual com a pele.
Doença autossômica recessiva rara com expressões variáveis. As características clínicas da doença incluem ERITRODERMIA ICTIOSIFORME CONGÊNITA, fios capilares com alterações em bambu (tricorrexe invaginada) e DERMATITE ATÓPICA. A doença é causada por mutações no gene SPINK5.
Subtipo de cistatina que possui distribuição tecidual diversificada, especificidade de alvo e funções como inibidor endógeno de cisteínas proteases lisossomais.
Cromossomo sexual (diferencial) feminino transportado por gametas masculinos (50 por cento) e por todos os gametas femininos (nos humanos e em outras espécies heterogaméticas masculinas).
Aparência externa do indivíduo. É o produto das interações entre genes e entre o GENÓTIPO e o meio ambiente.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.

Ichthyosis (pronuncia-se ik-thee-oh-sis) é um termo geral para uma série de condições da pele que causam escamação e secagem excessivas. O nome vem do grego "ichthys", que significa peixe, porque as pessoas com essas condições podem ter a pele coberta por escamas que lembram a pele de um peixe.

Existem muitos tipos diferentes de ichthyosis, variando em gravidade e sintomas específicos. Alguns tipos são presentes desde o nascimento ou desenvolvem-se na infância, enquanto outros podem não se manifestar até a idade adulta.

Os sintomas comuns de ichthyosis incluem:

* Pele seca e escamosa que pode ser avermelhada ou morena em áreas afetadas
* Rugosidades na pele, especialmente nas mãos e nos pés
* Fissuras e rachaduras na pele, particularmente em torno dos dedos, dos pulsos e das panturrilhas
* Pele inchada ou sensível

A causa exata de ichthyosis varia dependendo do tipo específico. Alguns tipos são hereditários, o que significa que são passados de pai para filho por meio de genes defeituosos. Outros tipos podem ser causados por fatores ambientais, como exposição ao sol excessiva ou a certos produtos químicos.

Embora não haja cura para ichthyosis, existem tratamentos disponíveis que podem ajudar a aliviar os sintomas e prevenir complicações. Estes podem incluir cremes hidratantes, exfoliantes e, em casos graves, medicamentos prescritos. É importante consultar um médico para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Ictiose lamelar é um tipo raro e grave de ictiose, uma condição genética que afeta a pele. Essa doença é caracterizada por escamas grossas e secas que cobrem grande parte do corpo. Na ictiose lamelar, as escamas são grandes, marrom-acinzentadas e com uma textura semelhante a papelão, geralmente afetando o rosto, os braços, as pernas e o tronco. A condição geralmente é evidente ao nascer ou em poucas semanas após o nascimento.

A ictiose lamelar é causada por mutações em genes que desempenham um papel importante no processo de descamação da pele e na manutenção de sua barreira hidratante. Essas mutações resultam em uma produção excessiva de células da pele (queratinócitos) e em uma diminuição da capacidade da pele de se desprender das escamas mortas. Isso leva à acumulação de escamas grossas e secas na superfície da pele.

A condição geralmente é herdada por meio de um padrão autossômico recessivo, o que significa que uma pessoa deve herdar duas cópias defeituosas do gene (uma de cada pai) para desenvolver a doença.

O tratamento da ictiose lamelar geralmente se concentra em manter a pele hidratada e suave, além de remover as escamas. Isso pode ser feito por meio de banhos regulares com óleos ou cremes hidratantes, exfoliação suave da pele e aplicação de cremes ou unguentos embebidos em substâncias como urea ou ácido láctico para ajudar a soltar as escamas. Em casos graves, pode ser necessária terapia fototerapêutica ou medicamentos retinoides.

Ictiose Vulgar, também conhecida como Ictiose Comum ou Ictiose Simplex, é uma condição genética da pele que causa a formação de escamas secas e grossas em diversas partes do corpo. Essa condição é geralmente presente desde o nascimento ou se manifesta durante os primeiros meses de vida. A palavra "ictiose" vem do grego "ichthys", que significa peixe, devido à aparência escamosa da pele dos indivíduos afetados.

A Ictiose Vulgar é causada por mutações em um gene chamado KRT10 ou KRT1, responsável pela produção de queratina, uma proteína importante na estrutura da pele. Essas mutações levam a uma produção anormal de queratina, resultando em uma camada córnea excessivamente espessa e que se desprende facilmente, formando as escamas características.

A condição é herdada de forma autossômica dominante, o que significa que apenas um dos pais precisa passar a mutação genética para o filho herdar a doença. Alguns indivíduos podem ser portadores assintomáticos da mutação e não desenvolver sintomas expressivos da doença.

Os sintomas mais comuns da Ictiose Vulgar incluem:

1. Presença de escamas grossas e secas em todo o corpo, especialmente nas áreas expostas ao sol, como rosto, braços e pernas.
2. Pele propensa a irritação, vermelhidão e inchaço, particularmente em bebês recém-nascidos.
3. Fissuras e rachaduras na pele, especialmente nas mãos e nos pés.
4. Hiperqueratose (espessamento da pele) em palmas das mãos e plantas dos pés.
5. Possível aumento do risco de infecções cutâneas devido à barreira protectora da pele estar comprometida.

Embora a Ictiose Vulgar não possua cura, os sintomas podem ser controlados e aliviados com tratamentos adequados, como:

1. Hidratação regular da pele com cremes e loções humectantes para manter a umidade e prevenir a formação de escamas.
2. Exfoliação suave da pele com produtos específicos ou com auxílio de uma esponja vegetal natural (como a Konjac) para ajudar a remover as escamas.
3. Proteção solar para minimizar a irritação e desidratação causadas pelos raios UV do sol.
4. Uso de luvas, meias e calçados adequados para proteger as mãos e os pés das rachaduras e da desidratação excessiva.
5. Tratamento de infecções cutâneas imediatamente após sua ocorrência para evitar complicações.
6. Consulta a um dermatologista especializado em doenças raras para obter orientação sobre tratamentos específicos e individualizados, caso necessário.

Ictiose ligada ao cromossomo X (X-linked ichthyosis, ou XLI) é uma condição genética que afeta a pele. É caracterizada por escamas secas e prateadas que cobrem grande parte do corpo. Essas escamas geralmente aparecem na primeira infância e pioram ao longo do tempo.

A XLI é causada por uma mutação no gene STS, localizado no cromossomo X. Esse gene é responsável pela produção de uma enzima chamada estearato-esterase, que desempenha um papel importante na hidratação da pele. Quando esse gene está mutado, a produção dessa enzima é reduzida ou ausente, o que leva à pele seca e escamosa.

A XLI é uma condição recessiva ligada ao cromossomo X, o que significa que ela afeta principalmente homens. Isso acontece porque os homens têm apenas um cromossomo X, enquanto as mulheres têm dois. Se uma mulher herdar a mutação de um gene STS de um dos pais, ela também será afetada, mas geralmente terá sintomas mais leves.

Embora a XLI não seja uma condição perigosa para a vida, as escamas secas e prateadas podem ser desconfortáveis e causar vergonha ou estigma social. Além disso, os indivíduos afetados podem ter um risco aumentado de infecções da pele e outras complicações relacionadas à pele. Não existe cura para a XLI, mas os sintomas podem ser gerenciados com cremes hidratantes, exfoliantes e outros tratamentos tópicos.

A Eritrodermia Ictiosiforme Congênita (EIC) é uma condição genética rara e grave que afeta a pele e, em alguns casos, também pode causar problemas nos órgãos internos. Essa doença geralmente está presente desde o nascimento ou se manifesta durante os primeiros meses de vida.

A palavra "eritrodermia" refere-se à inflamação e vermelhidão generalizada da pele, enquanto "ictiosiforme" descreve a presença de escamas secas e grossas que lembram a doença da pele conhecida como ictiose.

A EIC é caracterizada por uma erupção cutânea vermelha e descamativa em todo o corpo, além de inchaço, calor e irritação na pele. A pele pode ficar muito sensível à temperatura, ao toque e a outros estímulos, o que pode causar dor ou desconforto significativo. Além disso, as crianças com EIC podem apresentar problemas de crescimento, retardo no desenvolvimento e aumento do risco de infecções devido à barreira cutânea danificada.

Existem três tipos principais de Eritrodermia Ictiosiforme Congênita:

1. Tipo 1 (EIC-1 ou Síndrome de Harlequin): é a forma mais grave e rara da doença, com crianças nascendo com uma pele grossa, dura e escamosa que se desprende em grandes placas.
2. Tipo 2 (EIC-2 ou Ictiose Lâmina): os bebês nascem com uma pele avermelhada e coberta por finas escamas brancas, que podem se alongar formando listras.
3. Tipo 3 (EIC-3 ou Ictiose Congênita): é a forma menos grave da doença, com crianças nascendo com uma pele avermelhada e coberta por escamas grossas e escurecidas.

Apesar de ser uma condição rara, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para garantir a melhor qualidade de vida possível para as crianças com Eritrodermia Ictiosiforme Congênita. O tratamento geralmente inclui cuidados especiais da pele, fototerapia, medicação e terapia ocupacional ou fisioterápica para ajudar no desenvolvimento e na mobilidade. Em alguns casos, um transplante de células-tronco pode ser considerado como uma opção de tratamento.

A Esteril-Sulfatase é uma enzima que desempenha um papel importante no metabolismo dos estrogênios, hormônios sexuais femininos. Ela é responsável por catalisar a reação que remove os grupos sulfato de certos esteróides sulfatados, incluindo o DHEA sulfato e o estriol sulfato, permitindo assim que essas moléculas sejam convertidas em formas ativas dos hormônios.

Esta enzima é produzida principalmente pelos ovários, mas também pode ser encontrada em outros tecidos do corpo humano, como a pele e as glândulas suprarrenais. A deficiência de esteril-sulfatase pode resultar em baixos níveis de estrogênios e pode estar associada a certas condições clínicas, como ovários policísticos e menopausa precoce.

Em resumo, a Esteril-Sulfatase é uma enzima importante no metabolismo dos hormônios sexuais femininos, responsável por ativar certos esteróides sulfatados permitindo que eles exerçam suas funções biológicas.

A hiperceratose epidermolítica é um tipo raro e geralmente grave de genodermatose, ou distúrbio genético da pele. Ele é caracterizado por uma anomalia na queratinização, o processo pelo qual as células da pele se diferenciam e formam a camada externa protetora da pele, conhecida como epiderme.

Existem dois principais tipos de hiperceratose epidermolítica: o tipo simplesx e o tipo complicado. No tipo simples, as pessoas geralmente apresentam hiperceratose (espessamento da pele) e vesículas (bolhas cheias de líquido) nas palmas das mãos e plantas dos pés. Já no tipo complicado, a doença afeta áreas maiores da pele, causando bolhas e lesões em todo o corpo, além de outros sintomas graves, como perda de tecido nas mãos e nos pés, infecções recorrentes e problemas nos órgãos internos.

A hiperceratose epidermolítica é causada por mutações em genes que codificam proteínas importantes para a integridade estrutural da pele. Essas mutações levam à formação de queratinócitos anormais, células da pele que produzem queratina, uma proteína importante para a proteção e fortalecimento da pele. Como resultado, as camadas superiores da pele se tornam frágeis e propensas a se desprender, causando bolhas e lesões.

A doença é geralmente herdada de forma autossômica dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene afetado é suficiente para causar a doença. No entanto, em alguns casos, a doença pode ser herdada de forma autossômica recessiva, o que significa que uma pessoa precisa herdar duas cópias do gene afetado (uma de cada pai) para desenvolver a doença.

Atualmente, não existe cura para a hiperceratose epidermolítica. O tratamento geralmente se concentra em aliviar os sintomas e prevenir complicações, como infecções e desidratação da pele. Isso pode incluir o uso de cremes hidratantes, antibióticos tópicos ou sistêmicos, proteção solar e cuidados especiais com a pele para evitar lesões e bolhas. Em casos graves, uma cirurgia ou transplante de células-tronco podem ser considerados como opções de tratamento.

Arilsulfatases são um grupo de enzimas que desempenham um papel importante no metabolismo dos sulfatos. Eles catalisam a remoção de grupos sulfato de certos compostos orgânicos, como os aril sulfatos. Existem quatro tipos principais de arilsulfatases em humanos, denominados A, B, C e D.

A deficiência dessas enzimas pode resultar em várias doenças metabólicas raras. Por exemplo, a deficiência de arilsulfatase A causa uma doença genética chamada doença de Metachromática da Bula, que é caracterizada por um acúmulo anormal de sulfatides no cérebro e em outros tecidos.

A deficiência de arilsulfatase B causa a doença de Morquio A, uma condição genética rara que afeta o metabolismo dos glicosaminoglicanos (GAGs). Isso pode resultar em anormalidades esqueléticas e outros sintomas.

A deficiência de arilsulfatase C é responsável pela doença de Austin, uma condição genética rara que afeta o metabolismo dos sulfatos. A doença de Austin pode causar anormalidades esqueléticas e neurológicas, bem como problemas respiratórios e cardiovasculares.

A deficiência de arilsulfatase D não é conhecida por causar nenhuma doença específica em humanos, mas pode estar associada a certos transtornos genéticos.

"Ceratolytic" não é uma definição médica amplamente reconhecida ou utilizada. A palavra "ceratolytic" pode ser interpretada como algo que é capaz de dissolver queratina, um tipo de proteína resistente a deterioração encontrada em cabelos, unhas e a pele. No entanto, não há um termo médico estabelecido chamado "ceratolíticos". Se você pudesse fornecer mais contexto ou informações sobre como este termo foi usado, eu poderia tentar dar uma resposta mais precisa.

A ictiose bolhosa de Siemens é um tipo raro e grave de ictiose, uma doença genética da pele caracterizada por escamas secas e descamativas. Essa forma específica de ictiose é causada por mutações no gene ABCA12, o qual desempenha um papel crucial no processo de transporte de lípidios na camada externa da pele.

Os sintomas da ictiose bolhosa de Siemens geralmente aparecem poucos meses após o nascimento e incluem:

1. Formação de vesículas ou bolhas cheias de líquido na pele, especialmente em áreas expostas ao atrito, como couro cabeludo, face, mãos e pés;
2. Inchaço e dor associados às bolhas;
3. Descamação excessiva da pele, que pode ser dolorosa e causar vermelhidão e irritação;
4. Maior suscetibilidade a infecções cutâneas devido à barreira de proteção inadequada da pele;
5. Possível comprometimento do desenvolvimento dos dentes e unhas, além de alterações na audição e no crescimento capilar.

O tratamento da ictiose bolhosa de Siemens geralmente envolve medidas para manter a umidade da pele, como banhos curtos em água morna, uso de cremes hidratantes e unguentos à base de queratolíticos, além de antibióticos ou antissépticos tópicos para tratar infecções cutâneas. Em alguns casos, a terapia fototerápica também pode ser benéfica. No entanto, devido à sua gravidade e complexidade, o tratamento dessa doença geralmente requer a avaliação e o cuidado de especialistas em dermatologia e genética médica.

A keratina-2 é uma proteína estrutural que pertence à família das queratinas citoqueratinas de tipos intermediários. Ela é codificada pelo gene KRT2 e expressa predominantemente em epitélios escamosos estratificados, como a pele e as mucosas. A queratina-2 forma filamentos intermédios que desempenham um papel importante na resistência mecânica e proteção da superfície epitelial. Além disso, a queratina-2 também está envolvida em processos celulares regulatórios, como o controle do ciclo celular e a apoptose.

Fotofobia é um sintoma que descreve a sensação de desconforto ou dor nos olhos em resposta à exposição à luz, especialmente à luz brilhante ou intensa. Essa reação exagerada à luz pode ser causada por várias condições oculares e sistêmicas, incluindo inflamação dos olhos (como conjuntivite ou uveíte), infecções do olho, migraena, meningite, lesões cerebrais traumáticas e uso de certos medicamentos. Além disso, algumas pessoas com defeitos visuais graves, como miopia avançada ou retinite pigmentosa, podem experimentar fotofobia. Em alguns casos, a fotofobia pode ser um sinal de uma condição mais séria, e portanto, é importante procurar atendimento médico se esse sintoma ocorrer.

Transglutaminases são um grupo de enzimas que catalisam a reação entre grupos amino de lisina e grupos carboxiamida de glutamina, resultando em ligações éter ou isopeptídicas. Existem diferentes tipos de transglutaminases encontradas em vários tecidos e organismos. A transglutaminase mais estudada é a transglutaminase tissular (tTG), que desempenha um papel importante na homeostase das proteínas no corpo humano. No entanto, também pode estar envolvida em doenças como a doença celíaca, onde a ativação anormal da tTG leva à formação de complexos antigênicos que desencadeiam uma resposta autoimune. Outras transglutaminases, como a transglutaminase microbiana e a transglutaminase de fusão, também têm sido estudadas por seus papéis em processos fisiológicos e patológicos.

A síndrome de Sjögren-Larsson é uma doença genética rara que afeta o metabolismo de certos lípidos (gorduras) no corpo. É causada por mutações no gene fatty aldehyde dehydrogenase (FALDH), que resultam em um déficit na enzima correspondente. Isso leva à acumulação de aldeídos e outros metabólitos tóxicos, o que causa sintomas como erupções cutâneas pruriginosas (como a pele escamosa e avermelhada na face, braços e tronco), retardo mental leve a moderado, deficiência visual (incluindo catarata congênita e atrofia ótica) e espasticidade (rigidez muscular e movimentos involuntários). A doença geralmente se manifesta nos primeiros dois anos de vida. O tratamento é sintomático e de suporte, com foco em melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Até o momento, não existe cura conhecida para a síndrome de Sjögren-Larsson.

A keratina-1, também conhecida como queratina KRT1 ou KRT1-20, é uma proteína estrutural da família das queratinas que se expressa predominantemente em epitélios escamosos estratificados não queratinizados, como as membranas mucosas. Ela desempenha um papel importante na formação dos filamentos intermédios, dando suporte e rigidez às células epiteliais. A keratina-1 é uma proteína de cadeia simples que se une a outras queratinas para formar heterodímeros, que então se organizam em filamentos intermédios. Esses filamentos desempenham um papel crucial na resistência mecânica e integridade estrutural das células epiteliais.

Sulfatases são uma classe de enzimas que removem grupos sulfato de proteoglicanos e outros biomoleculas sulfonadas. Eles desempenham um papel importante na diversas funções fisiológicas, incluindo o metabolismo, desenvolvimento embrionário, diferenciação celular, e a homeostase do tecido conjuntivo. Existem vários tipos de sulfatases identificadas, cada uma com especificidade para diferentes substratos e localizações subcelulares. As mutações em genes que codificam sulfatases podem resultar em diversas condições genéticas raras, como a doença de Hunter, a doença de Hurler, e a doença de Morquio.

Hipotricose é um termo médico que se refere a uma condição caracterizada pela crescimento esparsso ou escasso de pelos corporais e/ou cabeças. Essa condição pode ser presente desde o nascimento ou desenvolver-se ao longo da vida. A hipotricose pode ser causada por vários fatores, incluindo geneticamente determinados distúrbios hereditários, doenças sistêmicas e exposições ambientais adversas.

Existem diferentes tipos de hipotricoses, dependendo da extensão e localização dos pelos afetados. Alguns indivíduos podem apresentar hipotricose em todo o corpo, enquanto outros podem ter cabelo fino ou ausente somente na região do couro cabeludo. Em alguns casos, a hipotricose pode ser um sinal de uma condição subjacente mais grave, como tricotiodistrofia, síndrome de Rothmund-Thomson ou anemia perniciosa.

O tratamento da hipotricose depende da causa subjacente e pode incluir terapias medicamentosas, mudanças no estilo de vida ou intervenções cirúrgicas. Em alguns casos, a condição pode ser irreversível, especialmente quando está associada a distúrbios genéticos. No entanto, em outras situações, o crescimento dos pelos pode ser estimulado com tratamentos adequados e individualizados.

Em genética, um gene recessivo é um gene que necessita de duas cópias (um alelo de cada pai) para a expressão fenotípica (característica observável) se manifestar. Se um indivíduo herda apenas uma cópia do gene recessivo, ele não exibirá o traço associado ao gene, a menos que o outro alelo também seja do tipo recessivo.

Por exemplo, na doença fibrose cística, um indivíduo deve herdar duas cópias do gene anormal (um de cada pai) para desenvolver a doença. Se um indivíduo herda apenas uma cópia do gene anormal e outra cópia normal, ele será um portador saudável da fibrose cística, o que significa que ele não desenvolverá a doença, mas pode passar o gene anormal para sua descendência.

Em geral, os genes recessivos desempenham um papel importante na genética humana e em outras espécies vivas, pois podem levar a variação fenotípica entre indivíduos e à ocorrência de doenças genéticas.

Ectropão é uma condição médica ocular em que a tampa inferior da pálpebra (pálpebra inferiores) se volta ou desvia para fora, expondo assim a superfície interna e o olho a irritação e secamento. Isso pode afetar um ou ambos os olhos. A causa mais comum é o envelhecimento natural, mas também pode ser resultado de lesões, infecções, inflamação ou cirurgia prévia no olho. Os sintomas podem incluir sensação de ardor, coceira, descarga excessiva, luz excessiva e visão prejudicada. O tratamento depende da gravidade da condição e pode variar de lubrificantes oculares para cirurgia reconstrutiva.

Acitretina é um retinoide sintético, derivado da vitamina A, usado no tratamento de vários tipos de doenças de pele, como a psoríase grave e outras condições dermatológicas. Ele atua modulando o crescimento e diferenciação das células da pele. O medicamento vem na forma de capsula e é geralmente administrado por via oral. Os efeitos colaterais podem incluir boca seca, coceira, pele seca e sensível ao sol, alongamento dos cabelos e alterações no fígado e rins. A acitretina também pode causar defeitos de nascimento se utilizada durante a gravidez, portanto, o seu uso é contraindicado em mulheres grávidas ou que possam engravidar.

A epiderme é a camada exterior e mais fina da pele, composta predominantemente por queratinócitos. É responsável pela proteção mecânica, impedindo a perda excessiva de água e servindo como uma barreira contra agentes ambientais nocivos, tais como radiação ultravioleta, toxinas e micróbios. A epiderme atua também em processos de homeostase celular, sendo constantemente renovada por meio do ciclo de proliferação, diferenciação e descamação das células que a compõem. Além disso, é nesta camada que ocorrem as reações imunes cutâneas iniciais, através da interação entre queratinócitos e células do sistema imune inato.

Ceratodermia palmar e plantar é uma condição rara e geralmente hereditária da pele que afeta as palmas das mãos e as solas dos pés. A palavra "ceratodermia" vem do grego "kerato," significando "córnea" ou "duro como o couro", e "derma," significando "pele".

Nesta condição, a pele nas áreas afetadas torna-se anormalmente grossa, dura e escamosa, com a formação de callosidades excessivas. Essas callosidades podem ser dolorosas ou incapacitantes, especialmente quando localizadas em locais de pressão aumentada, como as palmas das mãos e as solas dos pés.

A ceratodermia palmar e plantar pode ser isolada ou associada a outras condições genéticas, como a síndrome de Howel-Evans, que também é caracterizada por um aumento do risco de câncer de esôfago. O tratamento geralmente envolve o uso de cremes hidratantes e a remoção regular dos callos com pedicure ou outros métodos menos invasivos. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para remover as camadas excessivas de pele endurecida.

É importante consultar um dermatologista ou médico especializado em doenças da pele para obter um diagnóstico e tratamento adequados para a ceratodermia palmar e plantar.

A keratina-10 é uma proteína estrutural pertencente à família das queratinas citoqueratinas de tipos I e II, especificamente do tipo II. Ela forma heterodímeros com a queratina-4, que são expressos predominantemente em epitélios escamosos estratificados diferenciados, como a pele e as mucosas. A keratina-10 desempenha um papel importante na manutenção da integridade mecânica e proteção contra danos mecânicos, químicos e térmicos nesses tecidos. Alterações no gene KRT10 podem estar associadas a várias condições cutâneas hereditárias, como a doença de Darier e a queratose palmoplantar adquirida.

Emollients são substâncias ou medicamentos que se utilizam para suavizar e amaciar a pele, particularmente quando esta está seca, escamosa ou inflamada. Eles funcionam principalmente hidratando a pele, preenchendo as camadas superiores da pele com um filme oleoso que ajuda a reter a umidade e reduzir a perda de água transepidérmica (TEWL). Isso resulta em uma pele mais suave, flexível e hidratada.

Emolientes geralmente vêm na forma de cremes, loções, unguentos ou óleos e podem conter ingredientes como lanolina, petrolatum, vaselina, glicerina, ácidos graxos, ceramidas e outros agentes humectantes. Além disso, emolientes também podem ajudar a aliviar a descamação, irritação e coceira associadas à pele seca e a diversas condições cutâneas, como dermatite, psoríase e eczema.

A escolha do emoliente adequado pode depender da gravidade da seccão da pele, localização, preferência individual e outros fatores. É sempre recomendável consultar um médico ou dermatologista para obter conselhos específicos sobre o tratamento de condições cutâneas e a escolha do emoliente mais adequado.

Erros inatos do metabolismo lipídico referem-se a um grupo de doenças genéticas hereditárias causadas por anormalidades em enzimas ou proteínas envolvidas no metabolismo dos lípidos (gorduras) no corpo. Estes erros podem resultar em acúmulo tóxico de certos lípidos ou seus derivados, o que pode levar a sintomas clínicos variados, dependendo do tipo específico de defeito metabólico e da gravidade da doença.

Existem muitos tipos diferentes de erros inatos do metabolismo lipídico, incluindo:

1. Doenças de armazenamento lipídico: Estas doenças são causadas por defeitos em enzimas que descomponem gorduras grandes (lipoproteínas) nos lisossomos das células. O acúmulo de lípidos nos lisossomos pode levar à morte das células e danos aos tecidos, especialmente no fígado, rim, coração e sistema nervoso central.
2. Doenças peroxissomiais: Estas doenças são causadas por defeitos em enzimas ou proteínas que ocorrem nos perossissomas, organelos celulares especializados na decomposição de certos ácidos graxos e outros lípidos. O acúmulo de lípidos tóxicos pode causar sintomas clínicos variados, dependendo do tipo específico de defeito metabólico.
3. Doenças de transporte lipídico: Estas doenças são causadas por defeitos em proteínas que transportam lípidos através das membranas celulares ou entre os diferentes compartimentos celulares. O acúmulo de lípidos tóxicos pode levar a sintomas clínicos variados, dependendo do tipo específico de defeito metabólico.

Os sintomas e a gravidade das doenças lipídicas variam amplamente, dependendo do tipo específico de defeito metabólico e da extensão dos danos teciduais. Alguns pacientes podem apresentar sintomas leves ou moderados, enquanto outros podem ter sintomas graves que afetam gravemente a qualidade de vida e podem ser fatais. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar a minimizar os danos teciduais e melhorar a prognóstica dos pacientes com doenças lipídicas.

Proteínas de filamentos intermediários (PFI) são um tipo de proteína estrutural que formam parte importante do citoesqueleto das células eucarióticas. Eles desempenham um papel crucial em determinar a forma e integridade celular, bem como na regulação de diversos processos celulares, tais como a divisão celular, transporte intracelular e movimento citoplasmático.

As PFI são constituídas por três classes principais: queratinas, vimentinas e desminas. Cada classe tem sua própria composição e função específicas, mas todas elas compartilham uma estrutura filamentosa flexível que lhes confere resistência e rigidez.

As queratinas são encontradas principalmente em células epiteliais e desempenham um papel importante na proteção mecânica da célula. As vimentinas são expressas em células do tecido conjuntivo e contribuem para a manutenção da integridade estrutural das células. Já as desminas são encontradas em células musculares e desempenham um papel crucial na organização dos sarcômeros, as unidades contráteis do músculo.

As PFI podem também estar associadas a diversas patologias, como doenças neurodegenerativas e cânceres, devido à sua importância estrutural e funcional nas células.

As dermatopatias genéticas são um grupo de doenças da pele que são hereditárias, ocorrendo devido a mutações em genes específicos. Essas condições geralmente se manifestam na infância ou adolescência e podem causar sintomas como coceira intensa, inchaço, vermelhidão, descamação, bolhas e ampollas na pele. Algumas dermatopatias genéticas podem também afetar outros órgãos além da pele. Exemplos de dermatopatias genéticas incluem a doença de Pompé, a ictiose, a síndrome de Ehlers-Danlos e a neurofibromatose. O tratamento geralmente é sintomático e pode envolver medicações, terapia física e cirurgia. A prevenção geralmente não é possível, visto que as condições são hereditárias e resultam de mutações genéticas.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

Etretinato é um retinoide sintético, derivado da vitamina A, que é usado principalmente no tratamento de doenças da pele, como a psoríase. Atua inibindo a proliferação de células epidérmicas e promovendo a diferenciação celular, além de ter propriedades anti-inflamatórias.

No entanto, é importante ressaltar que o uso do etretinato está associado a diversos efeitos adversos graves, especialmente durante a gravidez, podendo causar sérios defeitos congênitos. Por isso, seu uso é regulamentado por protocolos rigorosos de prescrição e monitoramento, incluindo testes de gravidez antes do início do tratamento e o uso de contraceptivos eficazes durante todo o período de uso e por algum tempo após a interrupção do medicamento.

Consanguinidade é um termo usado em genética e medicina que se refere à relação familiar entre duas pessoas que as fazem descendentes comuns de um ancestral ou antepassado em comum. Isso significa que eles têm um ou mais parentes em comum em sua árvore genealógica.

A consanguinidade é geralmente expressa como uma fração, onde o numerador representa o grau de parentesco entre os dois indivíduos e o denominador representa o número total de gerações entre eles e seu ancestral comum mais recente. Por exemplo, se dois irmãos tiverem um filho juntos, essa criança terá uma relação consanguínea de 1/4 com os filhos dos respectivos irmãos. Isso significa que eles compartilham aproximadamente 25% de seus genes em comum devido ao parentesco entre os pais.

A consanguinidade pode aumentar o risco de certas condições genéticas, especialmente aquelas causadas por mutações recessivas em genes específicos. Isso acontece porque quando dois indivíduos consanguíneos se casam e têm filhos, há uma maior probabilidade de que seus filhos herdem duas cópias da mesma variante genética recessiva, um do pai e outro da mãe. Se essa variante for nociva ou causa uma condição genética, o risco de que o filho desenvolva a condição será maior do que se os pais não estivessem relacionados.

Em resumo, a consanguinidade refere-se à relação familiar entre duas pessoas que as fazem descendentes comuns de um ancestral ou antepassado em comum, o que pode aumentar o risco de certas condições genéticas recessivas em seus filhos.

A anomalia de Pelger-Huët é uma condição genética caracterizada por um desenvolvimento anormal dos glóbulos brancos, especificamente os neutrófilos. Essa anomalia causa a formação de núcleos em formato de bastão ou alongado nos neutrófilos, em vez do normal segmentado em "S" ou multi-lobular.

A condição é herdada como um traço autossômico dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene afetado precisa ser herdada para que a pessoa exiba os sinais e sintomas da anomalia. A anomalia de Pelger-Huët geralmente é descoberta durante um exame de rotina do sangue, pois os glóbulos brancos anormais podem ser facilmente identificados sob um microscópio.

Embora a anomalia em si não cause nenhum sintoma ou problema de saúde significativo, as pessoas com essa condição têm um risco aumentado de desenvolver certas doenças, como a neutropenia (baixa contagem de neutrófilos) e a agranulocitose (falta completa de glóbulos brancos granulares). Além disso, a anomalia de Pelger-Huët pode ser associada a outras condições genéticas mais graves, como a síndrome de Cohen e a síndrome de WHIM.

Em resumo, a anomalia de Pelger-Huët é uma condição genética que causa um desenvolvimento anormal dos glóbulos brancos, especificamente os neutrófilos, resultando em núcleos em formato de bastão ou alongado. Embora geralmente assintomática, a anomalia pode aumentar o risco de desenvolver certas doenças e estar associada a outras condições genéticas mais graves.

1-Acilglicerol-3-Fosfato O-Aciltransferase, também conhecida como 1-glicerofosfoaciltransferase ou GPAT, é uma enzima que catalisa a reação de transferência de um grupo acila de um éster de acil-CoA para o grupo hidroxilo do carbono 1 da molécula de glicero-3-fosfato, resultando na formação de diacilglicerol-3-fosfato (DAG). A reação catalisada pela GPAT é a primeira etapa da biossíntese de lipídios complexos, como fosfolipídios e triglicérides.

A GPAT desempenha um papel importante na regulação do metabolismo lipídico e está presente em diferentes tecidos, incluindo o fígado, rins, intestino delgado e músculo esquelético. Além disso, a atividade da GPAT pode ser regulada por diversos fatores, como hormônios, citocinas e nutrientes, o que permite uma resposta flexível às mudanças no ambiente celular.

A deficiência ou alteração na atividade da GPAT pode estar associada a várias condições patológicas, como doenças metabólicas, cardiovasculares e neurodegenerativas. Portanto, o estudo da GPAT e sua regulação é de grande interesse para a compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos no metabolismo lipídico e na fisiopatologia de diversas doenças.

A dermatopatia vesiculobulhosa é um termo geral usado em dermatologia para descrever um grupo de doenças da pele caracterizadas pela formação de vesículas (pequenas bolhas cheias de líquido) e/ou bolhas (maiores que vesículas) na camada superior da pele (epiderme). Essas lesões cutâneas geralmente ocorrem em decorrência de processos autoimunes ou inflamatórios, nos quais o sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente as próprias células saudáveis da pele.

Existem vários tipos de dermatopatias vesiculobulhosas, incluindo:

1. Pênfigo: É um grupo de doenças autoimunes na qual o sistema imunológico produz anticorpos contra as proteínas que mantêm unidas as camadas superior e inferior da pele. Isso resulta em vesículas e bolhas dolorosas e facilmente rompidas, geralmente nas mucosas (boca, nariz, genitais) e na pele do tronco e extremidades superiores. Há diferentes subtipos de pênfigo, como o pênfigo vulgar, pênfigo foliáceo e pênfigo paraneopático.

2. Pemfigóide: Outro grupo de doenças autoimunes em que o sistema imunológico produz anticorpos contra as proteínas que ajudam a manter unidas as camadas superior e inferior da pele. As lesões cutâneas geralmente se apresentam como bolhas mais largas e menos friáveis do que no pênfigo, com menor envolvimento das mucosas. Existem dois principais subtipos de pemfigóide: pemfigóide bolhoso e pemfigóide foliáceo.

3. Dermatite herpetiforme: É uma doença cutânea inflamatória crônica que ocorre em indivíduos com intolerância ao glúten (doença celíaca). A dermatite herpetiforme é caracterizada por erupções pruriginosas de vesículas e bolhas alongadas, geralmente localizadas simetricamente nos braços, coxas, nádegas e tronco.

4. Bulimia: A bulimia nervosa é um distúrbio alimentar que se caracteriza por episódios recorrentes de ingestão excessiva de alimentos (atracões) seguidos de comportamentos compensatórios inapropriados, como vômitos induzidos, uso excessivo de laxantes ou diuréticos e exercícios físicos excessivos. A bulimia nervosa pode resultar em complicações dermatológicas, incluindo bolhas e úlceras na boca (erosões orais), sinais de desidratação (xerose cutânea) e alterações na pigmentação da pele.

5. Queimaduras: As queimaduras são lesões causadas pelo contato com fontes de calor excessivo, como fogo, líquidos quentes, vapor ou radiação. As queimaduras podem resultar em bolhas na pele (vesículas) e danos graves a tecidos profundos.

6. Doenças autoimunes: Algumas doenças autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico e dermatomiosite, podem causar bolhas na pele como parte de seus sintomas.

7. Infecções bacterianas: Algumas infecções bacterianas, como impetigo e celulite, podem resultar em bolhas na pele.

8. Reações alérgicas: Algumas reações alérgicas às picadas de insetos ou a certos medicamentos podem causar bolhas na pele.

9. Doenças genéticas: Algumas doenças genéticas, como epidermólise bulosa e pênfigo, podem causar bolhas na pele.

10. Câncer de pele: Alguns tipos de câncer de pele, como carcinoma de células escamosas e melanoma, podem causar bolhas na pele como parte de seus sintomas.

Queratinócitos são células presentes na epiderme da pele e em outras mucosas. Eles são responsáveis por produzir queratina, uma proteína resistente que fornece suporte estrutural às superfícies epiteliais. Os queratinócitos desempenham um papel importante na formação de barreira física e imunológica protetora contra agentes infecciosos e outras substâncias nocivas do ambiente externo.

Ao longo do processo de diferenciação, os queratinócitos migram da camada basal para a superfície da pele, onde se tornam células mortas chamadas corneócitos. Essas células mortas são empilhadas em camadas e eventualmente desprendem-se da superfície da pele como escamas ou casquetes.

Além disso, os queratinócitos também estão envolvidos no processo de resposta imune, pois podem atuar como células apresentadoras de antígenos, auxiliando a estimular a resposta imune do corpo contra patógenos invasores.

A picnodisostose é uma doença genética extremamente rara que afeta o crescimento e desenvolvimento dos ossos. A palavra "picnodisostose" vem do grego "pyknos", que significa denso, e "osteo", que se refere aos ossos. Essa condição é caracterizada por ossos anormalmente densos e frágeis, baixa estatura, rosto alongado e crânio grande.

As pessoas com picnodisostose podem apresentar dificuldades em engolir e falar, além de problemas respiratórios e auditivos. A doença geralmente é diagnosticada na infância ou adolescência e pode ser herdada como um traço autossômico recessivo, o que significa que os indivíduos afetados recebem uma cópia defeituosa do gene de cada pai.

Embora não exista cura para a picnodisostose, o tratamento pode incluir fisioterapia, terapia da fala e audiológica, além de cuidados odontológicos regulares devido à fragilidade dos dentes. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para corrigir problemas ósseos graves ou complicações respiratórias.

A 12-lipoxigenase (12-LOX) é uma enzima que catalisa a oxidação dos ácidos graxos insaturados, particularmente o ácido araquidônico, um tipo de ácido graxo essencial. A reação catalisada pela 12-LOX resulta na formação de hidroperóxidos específicos, que atuam como intermediários na biossíntese de eicosanoides, como leucotrienos e lipoxinas. Essas moléculas desempenham papéis importantes em diversos processos fisiológicos, incluindo a resposta inflamatória e a homeostase do sistema nervoso central. No entanto, um desequilíbrio na atividade da 12-LOX pode contribuir para o desenvolvimento de várias condições patológicas, como asma, doenças cardiovasculares e câncer.

Em medicina e biologia, uma linhagem refere-se a uma sucessão de indivíduos ou células que descendem de um ancestral comum e herdam características genéticas ou fenotípicas distintivas. No contexto da genética microbiana, uma linhagem pode referir-se a um grupo de microrganismos relacionados geneticamente que evoluíram ao longo do tempo a partir de um antepassado comum. O conceito de linhagem é particularmente relevante em estudos de doenças infecciosas, onde o rastreamento da linhagem pode ajudar a entender a evolução e disseminação de patógenos, bem como a informar estratégias de controle e prevenção.

Dermatite Esfoliativa é um transtorno inflamatório da pele que se caracteriza por lesões pruriginosas e escamosas, com a formação de vesículas e bolhas que facilmente se rompem, resultando em erosões e descamação intensa. Essa condição geralmente afeta áreas extensoras do corpo, como cotovelos, joelhos, costas e nádegas, mas pode se espalhar para outras partes do corpo. A dermatite esfoliativa pode ser desencadeada por vários fatores, incluindo infecções bacterianas ou virais, reações a medicamentos, vacinação, radioterapia, exposição ao sol excessiva, estresse emocional e doenças sistêmicas como lupus eritematoso discoide e pênfigo. O tratamento geralmente inclui medicações para controlar a inflamação e o prurido, como corticosteroides tópicos ou sistêmicos, imunossupressores e antihistamínicos, além de cuidados com a pele para prevenir infecções secundárias e promover a cicatrização.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

A Condrodisplasia Punctata é um termo geral que se refere a um grupo de transtornos esqueléticos caracterizados por anomalias ósseas e alterações na cartilagem. Essas anormalidades são causadas por distúrbios no metabolismo da vitamina K e/ou na biossíntese dos ésteres de colesterol.

A forma mais comum de Condrodisplasia Punctata é a Tipo 1 (CDPX1), também conhecida como "doença de Conradi-Hünermann". Essa condição é herdada de forma ligada ao cromossomo X e afeta predominantemente as mulheres. Os sinais e sintomas podem variar consideravelmente, mas geralmente incluem:

* Manchas cutâneas hipopigmentadas (claras) e hiperqueratose (coçadura) na pele;
* Anomalias esqueléticas, como curvatura da coluna vertebral (escoliose), alongamento anormal das pernas e antebraços, e deformidades nas mãos e pés;
* Cataratas congênitas (opacidade no cristalino do olho);
* Raios-X mostrando pontuações calcificadas na cartilagem em forma de "ponto" ou "virgula".

Outros tipos de Condrodisplasia Punctata incluem a Tipo 2 (CDPX2), herdada de forma autossômica recessiva, e a Forma Tardia (CDPT), que geralmente se manifesta na infância ou adolescência. Cada tipo tem seus próprios sinais e sintomas distintos, mas todos envolvem alterações no crescimento e desenvolvimento ósseo e cartilaginoso.

Tratamento para a Condrodisplasia Punctata geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e complicações associadas à doença, como fisioterapia, terapia ocupacional, cirurgia ortopédica e tratamento de cataratas. Não existe cura conhecida para a Condrodisplasia Punctata, mas pesquisas contínuas podem levar ao desenvolvimento de novos tratamentos e terapias.

Os fármacos dermatológicos são medicamentos especificamente projetados para uso tópico na pele (dermatologia) para tratar uma variedade de condições e doenças, como inflamação, infecções, dermatite, psoríase, acne, eczema e outros transtornos cutâneos. Eles podem ser disponibilizados em diferentes formas farmacêuticas, tais como cremes, loções, pós, unguentos, soluções, xampus, pombalinas, sprays e pentes médicos.

Alguns exemplos de fármacos dermatológicos incluem corticosteroides, antibióticos, antifúngicos, antivirais, retinoides, anestésicos tópicos, inibidores da calcineurina, imunomoduladores e proteção solar. Cada um desses fármacos tem mecanismos de ação específicos para aliviar os sintomas ou interromper o processo patológico subjacente à condição cutânea.

A escolha do fármaco dermatológico adequado depende da avaliação clínica e diagnóstico preciso da doença cutânea, considerando a localização, extensão, gravidade e história clínica do paciente. Além disso, é importante lembrar que os fármacos dermatológicos podem apresentar efeitos adversos e interações medicamentosas, portanto, devem ser utilizados com cautela e sob orientação médica especializada.

A Síndrome de Netherton é uma doença genética rara que afeta a pele e o sistema imunológico. É caracterizada por três sinais clássicos: ichthyosis (pecas escamosas e secas na pele), hiperkeratose (engrossamento da camada superior da pele) e deficiência de IgE (um tipo de anticorpo). A doença é causada por mutações no gene SPINK5, que produz uma proteína chamada LEKTI. Esta proteína desempenha um papel importante na regulação da enzima chamada queratinase, que normalmente ajuda a manter a integridade da pele. No entanto, em indivíduos com Síndrome de Netherton, a falta de LEKTI leva a um excesso de atividade da queratinase, resultando em lesões na pele e no sistema imunológico. Os sintomas podem incluir pele avermelhada e coberta por escamas brancas ou amarelas, infecções recorrentes, diarreia, problemas respiratórios e atraso no crescimento e desenvolvimento. A doença é geralmente presente desde o nascimento ou aparece durante os primeiros meses de vida. O tratamento pode incluir cremes hidratantes, corticosteroides tópicos e terapia de substituição de imunoglobulina.

A cistatina M é uma proteína de baixo peso molecular, que pertence à família das cininas. Ela é produzida por todas as células nucleadas do corpo e é considerada uma proteína de fase aguda, ou seja, seu nível no sangue pode aumentar em resposta a processos inflamatórios.

A cistatina M atua como um inhibidor de enzimas proteolíticas, especialmente as calpaínas, que são responsáveis pela degradação de proteínas no corpo. Ela tem sido estudada como um possível biomarcador para avaliar a função renal, pois seu nível no sangue pode estar relacionado com a capacidade dos rins em remover pequenas moléculas do organismo.

No entanto, é importante ressaltar que ainda há pouca pesquisa sobre a cistatina M e sua utilidade clínica como biomarcador ainda não foi plenamente estabelecida. Portanto, a definição médica de "Cistatina M" pode variar um pouco dependendo da fonte consultada.

Espero que tenha ajudado! Se tiver alguma dúvida adicional, sinta-se à vontade para perguntar.

O cromossomo X é um dos dois cromossomos sexuais em humanos (o outro é o cromossomo Y). As pessoas geralmente possuem dois cromossomos idênticos chamados autossomos, e um par de cromossomos sexuais que podem ser either X ou Y. As fêmeas possuem dois cromossomos X (XX), enquanto os machos possuem um X e um Y (XY).

O cromossomo X contém aproximadamente 155 milhões de pares de bases e representa cerca de 5% do DNA total na célula. Carrega entre 800 a 900 genes, muitos dos quais estão relacionados às funções específicas do sexo, como o desenvolvimento das características sexuais secundárias femininas e a produção de hormônios sexuais. No entanto, também contém genes que não estão relacionados ao sexo e são comuns em ambos os sexos.

Algumas condições genéticas estão ligadas ao cromossomo X, como a fibrose quística, distrofia muscular de Duchenne, hemofilia e síndrome de Turner (quando uma pessoa nasce com apenas um cromossomo X). Essas condições geralmente afetam os machos mais frequentemente do que as fêmeas, porque se um homem herdar uma cópia defeituosa do gene em seu único cromossomo X, ele não terá outra cópia para compensar a falha. As mulheres, por outro lado, geralmente têm duas cópias de cada gene no par de cromossomos X, então se uma cópia estiver defeituosa, a outra pode ainda funcionar normalmente.

Fenótipo, em genética e biologia, refere-se às características observáveis ou expressas de um organismo, resultantes da interação entre seu genoma (conjunto de genes) e o ambiente em que vive. O fenótipo pode incluir características físicas, bioquímicas e comportamentais, como a aparência, tamanho, cor, função de órgãos e respostas a estímulos externos.

Em outras palavras, o fenótipo é o conjunto de traços e características que podem ser medidos ou observados em um indivíduo, sendo o resultado final da expressão gênica (expressão dos genes) e do ambiente. Algumas características fenotípicas são determinadas por um único gene, enquanto outras podem ser influenciadas por múltiplos genes e fatores ambientais.

É importante notar que o fenótipo pode sofrer alterações ao longo da vida de um indivíduo, em resposta a variações no ambiente ou mudanças na expressão gênica.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Existem pelo menos cinco tipos distintos de ictiose hereditária: Ictiose vulgar Ictiose lamelar Hiperqueratose epidermolítica ... A ictiose geralmente é um distúrbio hereditário. Existem muitos tipos de ictiose, com aparências diferentes. Dependendo do gene ... A ictiose se apresenta na forma de pele seca, dura e escamosa. Normalmente a manifestação ocorre de forma mais grave nas pernas ... O tratamento para ictiose mais comum é o uso de óleos hidratantes, exfoliantes e vaselina. Manter a pele hidratada providencia ...
... (Ichthyosis Fetalis; Harlequin Fetus) é um raro distúrbio genético de pele, a mais severa forma de ictiose ... A ictiose Arlequim não tem cura mas o bebê pode receber o tratamento logo após o nascimento na UTI neonatal que é direcionado ... As causas da ictiose Arlequim ainda não são totalmente esclarecidas, mas pais consanguíneos têm maiores chances de ter um bebê ... O diagnóstico da ictiose Arlequim pode ser feito no pré-natal através de exames como a ultrassonografia que evidencia boca ...
Outros possíveis problemas incluem: Problemas de audição; Pele ressecada e escamosa (ictiose); Perda do olfato (anosmia); ...
Ictiose - doença genética com formação de pseudo-escamas na pele. Impetigo - infecção da pele com formação de pústulas por ...
Causas dermatológicas: psoríase, dermatite seborreica, alopecias, acne, neurodermatite, ictiose, impetigo, líquen plano. ...
É utilizado no tratamento da psoríase, ictiose congênita, pitiríase rubra pilar, doença de Darier. Antigamente era utilizado ...
Como tal, é usado para tratar verrugas, calos, psoríase, caspa, acne, micose, e ictiose. Para outras condições de verrugas, ...
A Síndrome de Sjögren-Larsson é uma dermatose genética, uma ictiose, com alterações neurológicas. «Dermatologista investiga ...
É usado para tratar ictiose do tipo arlequim, uma doença de pele geralmente letal, e ictiose lamelar. É um retinóide, o que ... Também pode ser usado para ajudar a tratar a ictiose arlequim, ictiose lamelar e é usado em casos de xeroderma pigmentoso para ...
... ictiose, psoríase e acne. É caracterizado ainda por ser um regularizador da oleosidade e também um anti-inflamatório potencial ... ictiose, psoríase e acne. Caracteriza-se ainda por ser um regularizador da oleosidade e também um agente potencialmente anti- ...
... ou ictiose. Ele também pode ser usado para amaciar as unhas. Nos adultos, os efeitos secundários são geralmente poucos. ...
Conta a história do "homens peixes", família do sertão paibano com uma rara doença chamada ictiose, em que a pele não transpira ...
Ictiose arlequim - que fez com sua pele produzisse células em excesso, impedindo que sua pele retivesse água e, em adição, faz ...
... familial de Zinsser-Cole Lúpus eritematoso crônico discóide Líquen esclerótico psoríase Doença de Mabelli-Respighi Ictiose ...
Ictiose arlequim Síndrome de Gilbert Hemocromatose Hemocromatose, tipo 4 Esclerose lateral primária juvenil Síndrome de ...
Hemofilia Histiocitose Ictiose lamelar congénita Insensibilidade congenita à dor com anidrose Intolerância à frutose ...
... à Ictiose / Doenças Raras, aos Cuidados de saúde transfronteiriços, ao Plano de Atividades, ao Código da Publicidade, ao ...
... ictiose, catarata e alopecia. Na CDPR, o gene afetado é o PEX7, que se trata de um receptor de informação codificando o ... ictiose, alopécia, alterações do sistema nervoso, retardo psicomotor, dificuldade de sucção e deglutição, deficiência auditiva ...
Existem pelo menos cinco tipos distintos de ictiose hereditária: Ictiose vulgar Ictiose lamelar Hiperqueratose epidermolítica ... A ictiose geralmente é um distúrbio hereditário. Existem muitos tipos de ictiose, com aparências diferentes. Dependendo do gene ... A ictiose se apresenta na forma de pele seca, dura e escamosa. Normalmente a manifestação ocorre de forma mais grave nas pernas ... O tratamento para ictiose mais comum é o uso de óleos hidratantes, exfoliantes e vaselina. Manter a pele hidratada providencia ...
Ictiose - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para Profissionais de ... Ictiose adquirida Ictiose pode ser a primeira manifestação de algumas doenças (p. ex., hanseníase Hanseníase Hanseníase é uma ... ictiose vulgar, ictiose ligada ao cromossomo X, ictiose lamelar, eritrodermia ictiosiforme bolhosa congênita [hiperqueratose ... Quando a ictiose é causada por doença sistêmica, o distúrbio adjacente deve ser tratado para que a ictiose diminua. ...
Ictiose - doença genética com formação de pseudo-escamas na pele.. *Impetigo - infecção da pele com formação de pústulas por ...
Ictiose Congênita: Relato de Caso congenital icthyosis: case report Lorena Siqueira Cordeiro, Francisco Rafael dos Santos ...
Conheça mais: Ictiose. O termo ictiose deriva da palavra "ichthys" que, em grego, significa peixe, em analogia à descamação ... Quando Augusto nasceu, os médicos já sabiam que era ictiose. Houve um preparo psicológico e uma abordagem sensível por parte ... Há vários tipos de ictiose, todos de ocorrência rara, podendo ser congênitos ou adquiridos. As ictioses congênitas são causadas ...
Diagnóstico da ictiose congênita em um recém-nascido.. ICTIOSE / diag *. HUMANOS (pré-codificado) ...
Ictiose (Descoberto no Dogue Alemão). * Má Absorção Intestinal de Cobalamina (Descoberta no Beagle) ...
Ictio se consolida como uma base de dados de peixes amazônicos. Por Gabriela Merizalderubio ...
Mutações nas filagrinas estão associadas a ICTIOSE VULGAR.. Qualificadores permitidos:. AD administração & dosagem. AE efeitos ...
ictiose identificandose ignorandose iludindose implantandose implementandose impondose impregnandose inclinandose incluindose ...
Ictio se consolida como uma base de dados de peixes amazônicos. Search for:. ...
Ictiose vulgar;. *E outras condições que apresentam ressecamento e espessamento importantes da pele. ...
Ictiose ligada ao X: doença de pele causada por uma mutação ou eliminação no gene STS. Esta mutação ou eliminação resulta em ...
Ictiose Ligada ao Cromossomo X. Ictiose Ligada ao Sexo use Ictiose Ligada ao Cromossomo X ...
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... ictiose, impetigo, piorando habitualmente com a lavagem; adenopatias (hipertrofia ganglionar); aterosclerose.. Calcium ...
h1,Quatro Ictiose Arlequim Tem Cura?,/h1,. ,p,Como permanecer graciosa nas imagens levando pouca roupa na mala de viagem? https ...
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Coadjuvante da terapêutica dermatológica, como emoliente: Doenças exantemáticas (varicela, sarampo), Xerose, Ictiose, Dermite ...
  • Além de um simples ressecamento da pele, as rachaduras nos pés e mãos podem ser causadas por uma série de doenças, como micose, dermatite e ictiose. (bvs.br)
  • Creme de proteção da pele no tratamento de sinais e sintomas de secura da pele (xerose), nomeadamente em diversas afeções cutâneas (tais como, dermatite atópica, ictiose, etc). (atuafarmacia.pt)
  • Além de servir para o tratamento de cravos e espinhas, o ácido salicílico também é utilizado para o tratamento de caspa, dermatite seborréica, ictiose e psoríase. (soparameninas.net)
  • Dexeryl Creme de prote o da pele destinado a tratar os sinais e sintomas da pele seca (xerose), particularmente em v rias condi es da pele (como dermatite at pica, ictiose). (glammy.pt)
  • Dexeryl Creme destina-se ao tratamento dos sinais e sintomas da pele seca (xerose), particularmente em v rias condi es da pele (como dermatite at pica, ictiose). (glammy.pt)
  • O Royal Canin Skin Care Adult Small Dog SKS 25 é indicado para: dermatite atópica, ictiose, manutenção da função dérmica (dermatose, queda de pêlo), piodermatite, dermatite alérgica à picada da pulga, cicatrização, otite externa. (minizoo-sacavem.com)
  • Dependendo do gene afetado pode ser dominante ou recessiva, autossômica ou ligada ao cromossoma X. A ictiose vulgar, que representa 90% dos casos, é autossômico dominante, ou seja, se um dos pais tem a doença os filhos e filhas tem 50% de chance de ter também. (wikipedia.org)
  • Existem pelo menos cinco tipos distintos de ictiose hereditária: Ictiose vulgar Ictiose lamelar Hiperqueratose epidermolítica Eritrodermia ictiosiforme congênita Ictiose ligada ao X Casos moderados e severos costumam se manifestar antes dos 5 anos de idade e melhorar com os anos, até piorar de novo após os 50 anos. (wikipedia.org)
  • Mutações nas filagrinas estão associadas a ICTIOSE VULGAR. (bvsalud.org)
  • Existem muitos tipos de ictiose, com aparências diferentes. (wikipedia.org)
  • Há vários tipos de ictiose, todos de ocorrência rara, podendo ser congênitos ou adquiridos. (cstl.org.br)
  • RESUMO Objetivo: A clássica tríade de ictiose folicular, alopecia e fotofobia dá nome a uma síndrome rara de origem genética com herança ligada ao cromossomo X (síndrome IFAP, do inglês Ichthyosis Follicularis, Alopecia, and Photophobia). (bvsalud.org)
  • Quatro Ictiose Arlequim Tem Cura? (wikidot.com)
  • A Ictiose Arlequim (ou Síndrome de Arlequim ) é um raro (1 a cada 10 mil bebês nascem com a Síndrome de Arqlequim) distúrbio de pele genético e é a mais severa forma de Ictiose congênita. (blogspot.com)
  • A ictiose também pode ser um sinal de doença sistêmica. (msdmanuals.com)
  • A ictiose se apresenta na forma de pele seca, dura e escamosa. (wikipedia.org)
  • Descrição do caso: Apresentamos um probando do sexo masculino com síndrome IFAP, com ictiose congênita grave, criptorquidia, malformação de membros e as características da síndrome de BRESHECK. (bvsalud.org)
  • Ictiose (do grego ichthys, peixe) ou doença da escama de peixe é um grupo de doenças da pele hereditária incomuns caracterizados por pele ressecada, endurecida, seca e escamosa. (wikipedia.org)
  • O termo ictiose deriva da palavra "ichthys" que, em grego, significa peixe, em analogia à descamação presente nesse grupo de doenças. (cstl.org.br)
  • O tratamento para ictiose mais comum é o uso de óleos hidratantes, exfoliantes e vaselina. (wikipedia.org)
  • Para o melhor controle e tratamento da ictiose é recomendado que o paciente faça acompanhamento com um dermatologista. (wikipedia.org)
  • Ictiose (do grego ichthys, peixe) ou doença da escama de peixe é um grupo de doenças da pele hereditária incomuns caracterizados por pele ressecada, endurecida, seca e escamosa. (wikipedia.org)
  • 7 - Sem prejuízo das insuficiências técnicas de que o projecto de lei n.º 384/XI (1.ª) enferma, designadamente por restringir o respectivo âmbito à questão da comparticipação de medicamentos, a signatária considera que as matérias nele versadas convocam a consciência mais profunda de todo o ser humano e requerem, por isso, ponderada e séria reflexão, em ordem a apoiar devidamente as pessoas portadoras de ictiose. (parlamento.pt)
  • 3 - De acordo com os respectivos proponentes, a iniciativa em apreço pretende aprovar um regime de comparticipação de medicamentos destinados a portadores de ictiose. (parlamento.pt)
  • Ideal como coadjuvante da terapêutica dermatológica, como hidratante e emoliente, na Ictiose, Xerose e Dermatite atópica. (wayfarma.com)
  • Quando a causa não é hereditária é chamada de ictiose adquirida ou secundária. (wikipedia.org)
  • Prescritas para as peles reativas, como por exemplo: dermatite atópica, psoríase, ictiose, formas crônicas de eczemas e acne. (jornaldaorla.com.br)
  • Xerolys 10 está indicado nos casos de secura extrema da pele (secura intensa, agressões exteriores, ictiose, dermatite de irritação, comichão) pois a sua ação hidratante transmite de imediato uma sensação de conforto, elasticidade e suavidade. (lojadafarmacia.com)
  • Feita à base de ingredientes hidratantes, suavizante, calmantes e emolientes, esta loção hidrata profundamente a pele, aliviando as sensações de secura e desconforto, ao mesmo tempo que acalma as irritações e patologias dermatológicas (ictiose, varicela), suaviza, evita a perda de água e estimula a regeneração cutânea. (skin.pt)
  • O aparecimento de linhas finas na palma da mão está associado à ictiose. (wikipedia.org)