Criação cirúrgica de um orifício externo no ÍLEO para desvio ou drenagem fecal. A substituição do RETO é criada normalmente em pacientes com ENTEROPATIAS INFLAMATÓRIAS graves. Os procedimentos em alça (continentes) ou tubo (incontinentes) são empregados com maior frequência.
Procedimento cirúrgico envolvendo a excisão do COLO e RETO e a formação de um reservatório ileoanal (bolsa). Em pacientes com doenças intestinais, como colite ulcerativa, este procedimento evita a necessidade de uma ESTOMIA por permitir a defecação transanal.
Construção cirúrgica de uma abertura entre o cólon e a superfície do corpo.
Excisão de uma parte do colo ou de todo o colo. (Dorland, 28a ed)
Sacos ou reservatórios criados para funcionar (no lugar do COLO e/ou RETO) em pacientes que tenham passado por PROCTOCOLECTOMIA RESTAURADORA.
A porção distal e mais estreita do INTESTINO DELGADO, entre o JEJUNO e a VALVA ILEOCECAL do INTESTINO GROSSO.
Técnica de fechar incisões e ferimentos, ou de ligar e conectar tecidos, na qual grampos são utilizados como suturas.
Inflamação do COLO predominantemente confinada à MUCOSA. Seus principais sintomas incluem DIARREIA, SANGRAMENTO retal, a passagem de MUCO, e DOR ABDOMINAL.
União cirúrgica ou passagem entre ductos, tubos ou vasos. Pode ser extremidade com extremidade, extremidade com borda, borda com extremidade ou borda com borda.
Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMOIDE e o CANAL ANAL.
Segmento terminal do INTESTINO GROSSO, começando na ampola do RETO e terminando no ânus.
Teste diagnóstico, no qual a vitamina B12 é identificada com cobalto radioativo, ingerida e a absorção gastrointestinal é determinada através da quantidade de radioatividade [medição] em uma coleta de urina de 24 horas.
A inflamação aguda na MUCOSA INTESTINAL vista num coletor ileal (bolsa) em pacientes submetidos a ILEOSTOMIA e PROCTOCOLECTOMIA RESTAURADORA.
Qualquer prejuízo (parada ou reversão) no fluxo do CONTEÚDO INTESTINAL no sentido do CANAL ANAL.
Processo normal de eliminação do material fecal do RETO.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Comprometimento muito disseminado da pele por uma dermatite eritematosa escamosa ocorrendo como um processo secundário ou reativo a uma doença cutânea subjacente (e.g., dermatite atópica, psoríase, escabiose, líquen plano) ou como uma doença primária ou idiopática, e muitas vezes associada com perda de pelos e unhas, hiperceratose das palmas e plantas, prurido, e algumas vezes efeitos fisiológicos secundários graves e debilitantes. (Dorland, 28a ed)
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Recursos de natureza financeira destinados à manutenção ou melhoria do sistema de saúde, visando rendimento ou lucro. (Depto. Práticas em Saúde Pública - FSP/USP, para Investimentos em Saúde)
Programas de computador ou softwares instalados em dispositivos eletrônicos móveis que possuem uma ampla variedade de funções e usos que incluem televisão, telefone, vídeo, música, processador de texto e serviço de internet.
Armamento leve, inclusive armas de mão, pistolas, revólveres, rifles, espingardas, etc.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do duodeno.

Uma ileostomia é um tipo de estoma, ou abertura cirúrgica, criada no abdômen para direcionar o conteúdo intestinal para um dispositivo de coleta externo. Normalmente, isso é realizado como parte de uma cirurgia para tratar doenças intestinais graves, como doença inflamatória intestinal (DII), doença diverticular ou câncer colorretal.

Na maioria dos casos, a ileostomia é criada no íleo, o segmento do intestino delgado imediatamente acima do ceco (a primeira parte do intestino grosso). O cirurgião traz uma extremidade do íleo para a superfície abdominal e a conecta a um dispositivo de coleta especialmente projetado, chamado bolsa de ileostomia. A bolsa é fixada na pele ao redor do estoma para recolher os resíduos intestinais, que são principalmente líquidos e muito ácidos, devido à ausência da bactéria normal do cólon que ajuda a descompor o conteúdo intestinal.

A ileostomia pode ser temporária ou permanente, dependendo da condição subjacente e do tipo de cirurgia realizada. Embora a vida com uma ileostomia possa ser desafiadora no início, a maioria das pessoas é capaz de adaptar-se à sua presença e manter uma boa qualidade de vida com os cuidados adequados e as alterações necessárias na dieta e nos hábitos intestinais.

Proctocolectomia restauradora, também conhecida como proctocolectomia com anastomose ileoanal ou procedimento de ileostomia endóstoma, é um tipo de cirurgia usada para tratar doenças inflamatórias intestinais graves, como colite ulcerativa e doença de Crohn. Neste procedimento, o cirurgião remove o reto, o cólon e o ceco (parte inicial do intestino grosso), enquanto preserva o músculo anal para permitir a defecação normal.

Após a remoção dos órgãos afetados, o cirurgião cria uma bolsa interna (reservatório ileal ou pivô ileal) usando parte do intestino delgado (íleon). Essa bolsa é então conectada ao músculo anal, permitindo que as fezes passem através do canal anal normalmente.

A proctocolectomia restauradora geralmente é realizada em estágios, com a formação da bolsa sendo realizada em uma cirurgia separada após a remoção dos órgãos afetados. Isso permite que o intestino delgado se adapte e forme um novo revestimento interno para a bolsa.

Este tipo de procedimento geralmente é recomendado quando outros tratamentos, como medicamentos e terapia dietética, não obtiveram sucesso em controlar os sintomas da doença inflamatória intestinal grave. Embora a proctocolectomia restauradora seja uma cirurgia abdominal maior com riscos associados, ela geralmente é bem-sucedida em aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Colostomy é um procedimento cirúrgico em que uma abertura (estoma) é criada através da parede abdominal, conectando o cólon (intestino grosso) à superfície do corpo. Essa abertura permite que as fezes sejam desviadas para um saco coletor externo, chamado de saco colostomia, ao invés de passarem naturalmente pelo reto e ânus.

Existem diferentes tipos de colostomias, dependendo da localização específica no cólon onde a abertura é feita. Algumas são temporárias, geralmente realizadas após lesões ou doenças que necessitam de um período de recuperação e reparo no intestino, enquanto outras podem ser permanentes, indicadas em casos de câncer colorretal avançado ou outras condições graves que afetam o funcionamento normal do intestino.

Após a cirurgia, os pacientes precisarão aprender a cuidar da colostomia e dos sacos coletores, incluindo a limpeza regular, o manuseio adequado e a mudança periódica dos sacos. Embora a colostomia possa representar um grande ajuste na vida diária de alguém, muitas pessoas conseguem retornar às atividades normais com o devido apoio e orientação profissionais.

Colectomia é um termo médico que se refere à remoção cirúrgica de parte ou da totalidade do cólon, que é a porção final do intestino grosso. Existem diferentes tipos de colectomias, dependendo da extensão da reseção:

1. Hemicolectomia: remoção de metade do cólon. Pode ser direita (removendo o ceco, cólon ascendente e parte do transverso) ou esquerda (removendo o cólon descendente e parte do sigmóide).
2. Sigmoidectomia: remoção do sigmóide, a porção final do cólon antes do reto.
3. Colectomia total: remoção de todo o cólon. Neste caso, é necessário realizar uma anastomose entre o íleo (última parte do intestino delgado) e o reto, formando um reservatório ileo-anal ou criando uma colostomia definitiva.

A colectomia pode ser indicada em diversas condições, como diverticulite complicada, câncer colorretal, doença inflamatória intestinal (como a colite ulcerativa e a doença de Crohn), megacólon toxico, obstrução intestinal e outras condições menos comuns. O tipo de colectomia será determinado pelo cirurgião, baseando-se no diagnóstico, extensão da doença e condição clínica geral do paciente.

Na medicina, as "bolsas cólicas" se referem a duas estruturas anatômicas localizadas no abdômen: a bílice e a omento. Ambas são sacos ou pregas de tecido conjuntivo revestidos por peritoneo, uma membrana serosa que recobre as superfícies internas dos órgãos abdominais e pélvicos.

A bílice, também conhecida como ceco vesicular ou apêndice do fígado, é uma pequena bolsa localizada entre o fígado e o estômago. Sua função principal é produzir e secretar a bile, um líquido digestivo que ajuda na digestão dos lipídios (gorduras) nos intestinos. A inflamação da bílice pode resultar em uma condição chamada colecistite, que geralmente é causada por um bloco ou obstrução no duto cístico, o canal que conecta a bílice ao fígado.

Omento, por outro lado, é uma grande prega de tecido conjuntivo que pende do estômago e se estende até o cólon transverso. Ele tem funções importantes na proteção dos órgãos abdominais, no suporte mecânico e na resposta inflamatória. O omento pode se movimentar livremente dentro da cavidade abdominal e envolver áreas inflamadas ou danificadas para ajudar no processo de cicatrização e reparação tecidual.

Quando as bolsas cólicas sofrem de inflamação ou outros problemas, podem causar sintomas como dor abdominal, náuseas, vômitos e febre. Esses sintomas podem ser leves a graves, dependendo da gravidade da condição subjacente. Em alguns casos, o tratamento pode envolver medicação, dieta ou cirurgia, dependendo do diagnóstico e das preferências do paciente e do médico.

Íleo é um termo médico que se refere a um bloqueio ou obstrução completa no lumen (lumina) do íleo, que é a parte final do intestino delgado. Essa obstrução pode ser causada por vários fatores, como tumores, aderências, trombose da artéria mesentérica superior ou dois fecais.

Quando ocorre esse bloqueio, a matéria fecal, os sucos digestivos e gases não podem seguir sua passagem normal pelo intestino delgado, o que pode levar a sintomas como náuseas, vômitos, distensão abdominal, constipação e diminuição do apetite. Em casos graves, o ileo pode causar isquemia intestinal (redução do fluxo sanguíneo para o intestino) ou perforação intestinal, o que pode resultar em sepse e outras complicações potencialmente fatais.

O tratamento do ileo geralmente requer hospitalização e podem incluir medidas conservadoras, como reidratação intravenosa, decompressão intestinal com sonda nasogástrica e antibioticoterapia profilática. Em casos graves ou em que a obstrução não se resolva com tratamento conservador, pode ser necessária cirurgia para remover o bloqueio e corrigir a causa subjacente.

Em medicina, o termo "grampagem cirúrgica" refere-se a um método utilizado durante procedimentos cirúrgicos para fixar ou prendur certos tecidos, órgãos ou estruturas anatômicas em sua posição desejada. Isto é frequentemente alcançado através do uso de grapados especiais, também conhecidos como "grampos cirúrgicos", que são feitos de materiais inertes e biocompatíveis, como aço inoxidável ou titânio.

A grampagem cirúrgica é empregada em diversas situações clínicas, dependendo do tipo de cirurgia a ser realizada. Por exemplo, durante uma cirurgia de reparação de hernia, os tecidos abdominais são frequentemente grampeados juntos após a reposição do conteúdo abdominal para fortalecer a parede abdominal e prevenir recidivas da hernia. Da mesma forma, em cirurgias cardiovasculares, grampos podem ser usados ​​para fixar enxertos ou próteses vasculares no local desejado.

Os grapados cirúrgicos geralmente são removidos após a cura da ferida, embora alguns tipos especiais possam ser projetados para se dissolver ou serem absorvidos pelo corpo ao longo do tempo. A grampagem cirúrgica é considerada uma técnica segura e eficaz quando realizada por profissionais treinados, fornecendo estabilidade estrutural e promovendo a cicatrização adequada dos tecidos.

Colite ulcerativa é um tipo de doença inflamatória intestinal (DII) que causa inflamação e úlceras no revestimento do intestino grosso, geralmente no cólon e no reto. A inflamação provoca a produção de pus e mucosidade, resultando em diarreia sanguinolenta, crônica e recorrente. Os sintomas variam de leves a graves e podem incluir urgência intestinal, dor abdominal, fadiga, perda de apetite e perda de peso. A colite ulcerativa geralmente afeta pessoas entre 15 e 30 anos de idade, mas pode ocorrer em qualquer idade. Embora a causa exata da doença seja desconhecida, acredita-se que fatores genéticos, ambientais e imunológicos desempenhem um papel importante no seu desenvolvimento. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e suprimir o sistema imune, além de mudanças na dieta e estilo de vida. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia para remover parte ou todo o intestino afetado.

Anastomose cirúrgica é o processo em que dois órgãos hollow ou tubulares, estruturas ou vasos sanguíneos são conectados cirurgicamente, criando uma ligação contínua entre eles. Isso geralmente é realizado através de pontos ou por meio de um procedimento conhecido como "sutura anastomótica". A anastomose pode ser usada em diversas situações clínicas, tais como a reconstrução de vasos sanguíneos após uma lesão ou cirurgia vascular, a conexão de dois segmentos intestinais após uma ressecção intestinal ou a ligação de duas extremidades de um órgão tubular, como o ureter. O objetivo da anastomose é restaurar a continuidade estrutural e funcional dos órgãos envolvidos.

Em termos médicos, um "reto" refere-se ao último segmento do intestino grossoso que se estende desde o ceco (a junção entre o intestino delgado e o intestino grosso) até à abertura anal externa. O reto tem aproximadamente 15 cm de comprimento e sua função principal é armazenar as fezes antes da defecação. Além disso, o reto também participa na absorção de água e eletrólitos do conteúdo intestinal, bem como no processo de defecação através da contração muscular e relaxamento do esfíncter anal.

O canal anal, também conhecido como canal do reto ou canal anal retal, é o canal muscular que se estende do reto (o último segmento do intestino grosso) ao ânus (o orifício externo do sistema digestivo). O canal anal tem aproximadamente 3-4 centímetros de comprimento e é formado por músculos lisos e estriados, que trabalham em conjunto para controlar a passagem de fezes.

A parede do canal anal é composta por várias camadas, incluindo a membrana mucosa interna, a submucosa, a muscularis externa e a adventícia. A muscularis externa é formada por músculos estriados, que são responsáveis pelo controle voluntário da defecação. Esses músculos se contraem para fechar o ânus e impedir a passagem de fezes, e se relaxam para permitir a evacuação.

O canal anal é um local importante do sistema digestivo, pois é onde as fezes são armazenadas antes da defecação. Além disso, é também uma região que pode ser afetada por várias condições médicas, como hemorróidas, fissuras anais, abscessos e câncer de reto ou canal anal.

O Teste de Schilling é um exame de rastreamento usado para avaliar a capacidade do corpo em absorver vitamina B12. Ele envolve a administração oral de vitamina B12 marcada radioativamente, seguida de uma dose injetável de vitamina B12 não radioativa. A urina é coletada por períodos específicos e sua radioactividade é medida. Se a absorção de vitamina B12 estiver reduzida, como em doenças do trato digestivo que afetam a absorção, haverá menores níveis de radioactividade na urina. O teste pode ajudar a diagnosticar condições como doença de Crohn, celiaquia e atrofia da mucosa gástrica. No entanto, é importante ressaltar que o Teste de Schilling está sendo gradualmente substituído por outros métodos diagnósticos menos invasivos e com menor exposição a radiação.

Pouchitis é uma complicação comum em pessoas com pouch suingue, um procedimento cirúrgico utilizado no tratamento da doença de Crohn e colite ulcerativa grave. O pouch suingue é criado a partir do revestimento do intestino delgado e conectado ao ânus para permitir a defecação normal.

Pouchitis é uma inflamação aguda ou crônica da bolsa (pouch) que pode causar diarréia, dor abdominal, febre, urgência intestinal e incontinência fecal. A causa exata de pouchitis ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores, incluindo infecções bacterianas, disbioses da microbiota intestinal e resposta imune do hospedeiro.

O diagnóstico de pouchitis geralmente é feito com base em sintomas clínicos e endoscopia com biópsia, que pode mostrar inflamação no revestimento da bolsa. Também podem ser realizados exames laboratoriais para detectar marcadores inflamatórios como a proteína C-reativa (PCR) e calprotectina fecal.

O tratamento de pouchitis geralmente inclui antibióticos, como metronidazol ou ciprofloxacino, para tratar infecções bacterianas. Em casos graves ou recorrentes, podem ser necessários outros medicamentos imunossupressores ou biológicos para controlar a inflamação. Além disso, uma dieta adequada e o manejo do estresse também podem ajudar a reduzir os sintomas de pouchitis.

Obstrução intestinal é um distúrbio na qual o conteúdo do intestino não consegue passar normalmente pelo intestino delgado ou grosso, geralmente devido à obstrução parcial ou completa dos lumens intestinais (o interior do tubo digestivo). Isso pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo tumores, adesões (tecidos cicatriciais anormais), úlceras, volvulus (torção do intestino sobre si mesmo), invaginação (dobra do intestino para dentro de si mesmo), hernia ou fezes impactadas.

Os sintomas comuns incluem náuseas, vômitos, distensão abdominal, constipação e inapetência. Em casos graves, a obstrução intestinal pode levar a complicações como isquemia (redução do fluxo sanguíneo) ou infecção no intestino, o que pode ser potencialmente perigoso se não for tratado rapidamente. O tratamento geralmente inclui intervenção médica ou cirúrgica para remover a obstrução e permitir que o conteúdo intestinal volte a passar normalmente.

Defecação é o processo fisiológico natural de eliminar as fezes, que são resíduos sólidos do sistema digestivo, através do ânus. É um ato reflexo controlado pelos músculos abdominais e do pélvico, além do sistema nervoso enterico e simpático. A defecação é geralmente desencadeada pela acumulação de massa fecal suficiente no reto, o que estimula os mecanorreceptores e leva a uma resposta reflexa de relaxamento do esfíncter anal interno e contração dos músculos do piso pélvico, permitindo a expulsão das fezes para fora do corpo. Normalmente, as pessoas defecam de uma a três vezes por dia, mas a frequência pode variar consideravelmente de acordo com a dieta e outros fatores.

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

Dermatite Esfoliativa é um transtorno inflamatório da pele que se caracteriza por lesões pruriginosas e escamosas, com a formação de vesículas e bolhas que facilmente se rompem, resultando em erosões e descamação intensa. Essa condição geralmente afeta áreas extensoras do corpo, como cotovelos, joelhos, costas e nádegas, mas pode se espalhar para outras partes do corpo. A dermatite esfoliativa pode ser desencadeada por vários fatores, incluindo infecções bacterianas ou virais, reações a medicamentos, vacinação, radioterapia, exposição ao sol excessiva, estresse emocional e doenças sistêmicas como lupus eritematoso discoide e pênfigo. O tratamento geralmente inclui medicações para controlar a inflamação e o prurido, como corticosteroides tópicos ou sistêmicos, imunossupressores e antihistamínicos, além de cuidados com a pele para prevenir infecções secundárias e promover a cicatrização.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Healthcare investments refer to the allocation of financial resources with the goal of achieving a financial return while also contributing to the improvement of healthcare services, products, or research. These investments can be made in various sectors of the healthcare industry, including biotechnology and pharmaceutical companies, medical device manufacturers, healthcare technology firms, hospitals and clinics, and health insurance companies. The types of investments can include venture capital, private equity, public equity, debt financing, and mergers and acquisitions. Healthcare investments may also focus on areas such as disease prevention, treatment innovation, and improving access to care for underserved populations.

Em termos médicos, "aplicativos móveis" referem-se a softwares específicos desenvolvidos para serem utilizados em dispositivos móveis, como smartphones e tablets. Esses aplicativos têm a capacidade de ajudar no diagnóstico, monitoramento e tratamento de doenças, além de fornecer informações de saúde, promover estilos de vida saudáveis e facilitar o acesso à atenção médica.

Existem diferentes categorias de aplicativos móveis em uso na área da saúde, tais como:

1. Aplicativos de educação em saúde: fornecem informações e conhecimento sobre diversos assuntos relacionados à saúde, auxiliando os usuários a tomar decisões mais informadas sobre seus cuidados de saúde.
2. Aplicativos de monitoramento da saúde: permitem que os usuários monitorem e acompanhem diversos parâmetros de saúde, como frequência cardíaca, pressão arterial, glicemia, atividade física e sono.
3. Aplicativos de lembretes de medicamentos: auxiliam os usuários a manterem um histórico de seus medicamentos, fornecendo lembretes para tomar as doses corretas no momento adequado.
4. Aplicativos de telemedicina: permitem que os pacientes consulte e obtenham assistência médica remotamente, através de videoconferências, mensagens instantâneas ou chamadas de áudio com profissionais de saúde qualificados.
5. Aplicativos de terapia cognitivo-comportamental: fornecem exercícios e técnicas para ajudar os usuários a gerenciar condições mentais, como depressão, ansiedade e estresse.
6. Aplicativos de realidade virtual: oferecem experiências imersivas que podem ser utilizadas em terapias e treinamentos para tratar diversas condições de saúde, como dor crônica, distúrbios de ansiedade e doenças neurológicas.

Embora esses aplicativos possam oferecer muitos benefícios, é importante lembrar que eles não devem ser utilizados como substitutos para consultas médicas ou tratamentos prescritos por profissionais de saúde qualificados. Além disso, os usuários devem sempre verificar se os aplicativos são confiáveis e seguros antes de utilizá-los, especialmente quando fornecem informações pessoais ou de saúde sensíveis.

Em termos médicos, "armas de fogo" referem-se a dispositivos mecânicos ou elétricos que podem ser usados para projetar um projétil à alta velocidade por meio da utilização de gases pressurizados ou expansão resultante da combustão de pólvora. Isso inclui uma variedade de armas, como pistolas, revólveres, espingardas e rifles. O uso de armas de fogo pode resultar em ferimentos graves ou fatais, dependendo da parte do corpo atingida, da velocidade e do tipo de projétil. Lesões comuns causadas por armas de fogo incluem ferimentos de bala, que podem variar desde contusões superficiais a lesões penetrantes graves, dependendo da trajetória e energia do projétil. Além disso, o barulho alto associado ao disparo de armas de fogo pode causar danos à audição se não houver proteção adequada.

Duodenoscopy é um procedimento endoscópico utilizado na avaliação e diagnose de condições do trato gastrointestinal superior. Ele envolve a inserção de um duodenoscopio, que é um tubo flexível e alongado com uma câmera e luz à sua extremidade, através da boca e do esôfago, passando pelo estômago até o duodeno, a parte inicial do intestino delgado. Isso permite que o médico visualize diretamente as estruturas internas e possíveis áreas afetadas por doenças ou desordens, como úlceras, inflamação, tumores, pólipos ou outras condições. Além disso, o duodenoscopio pode ser usado para obter amostras de tecido (biopsia) ou realizar pequenas procedimentos terapêuticos, como a remoção de pólipos benignos.

Na ileostomia as fezes são mais líquidas e agressivas para a pele. Estas passariam ao intestino grosso, onde seria absorvida a ... Ileostomia é uma derivação intestinal, efectuada ao nível do intestino delgado (ileon), onde se exterioriza o ileo pela parede ... A ileostomia é frequentemente efectuada nos casos intratáveis de colite ulcerosa, na doença de Crohn (enterite regional), no ... Pelo facto da ileostomia drenar constantemente conteúdo liquido intestinal, a absorção de gordura e de vitamina B pode ...
Bolsa de ileostomia». Coloplast Brasil. Consultado em 17 de maio de 2022 «Bolsa de colostomia: quais os tipos e para que serve ... Pessoas com ileostomia não utilizam o intestino grosso, os resíduos chegam ao intestino delgado e depois são eliminados pelo ... Ileostomia Colostomia Urostomia Elise Sørensen Coloplast Harald Hirschsprung «Bolsa de Ostomia: médica explica para que serve o ... Uma bolsa de ostomia ou bolsa coletora, também chamada de bolsa de estomia, bolsa de ileostomia, bolsa de colostomia ou bolsa ...
Colostomia Ileostomia Gastrostomia 78. PMID 11930022. doi:10.1136/pmj.78.918.198 55. PMID 16837533. doi:10.1136/gut.2006.091108 ...
... é necessária uma ileostomia. O ileostomia irá ignorar todo o intestino grosso e as fezes serão eliminadas diretamente do ... A ileostomia e o Enema Colônico Anterógrado de Malone também é uma opção. A Técnica de Malone consiste em passar um tubo pela ... Acalasia Ostomia Ileostomia Colostomia Íleo paralítico Elise Sørensen Bolsa de ostomia Harald Hirschsprung Displasia neuronal ... intestino delgado para a bolsa de ileostomia. O cirurgião sueco-estadunidense Orvar Swenson (1909-2012), que descobriu a causa ...
A colostomia ou ileostomia pode ignorar as partes afetadas se elas estiverem distais para (após) o estoma. Por exemplo, se o ... O estoma é viável como uma gastrostomia, jejunostomia, ileostomia ou cecostomia, podendo, paralelamente, ser usado para ... cólon maior for afetado, a ileostomia pode ser útil. Quaisquer ostomias de tais gêneros são vulgarmente colocadas no umbigo ou ...
... drenagem peritoneal e realizar uma colostomia ou ileostomia. Alguns bebês podem desenvolver síndrome do intestino curto, ...
... é removida e uma colostomia ou ileostomia é realizada. Isso significa que o cirurgião deixará uma abertura entre o intestino e ...
Ostomia Ileostomia Colostomia Bolsa de Ostomia Urostomy from Cancer.org (American Cancer Society).Last Medical Review: 03/17/ ...
Consultado em 3 de outubro de 2023 «Preta Gil fala sobre uso de bolsa de ileostomia após cirurgia para retirada de tumor: 'Não ... Após meses em tratamento, foi submetida a uma cirurgia para retirada do tumor que deixou-a com uma ileostomia, uma deficiência ...
... após ileostomia. Lesões a órgãos adjacentes, mais comumente, para o intestino delgado, uretras, baço e/ou bexiga. Complicações ...
A cirurgia de Hartmann com colostomia ou ileostomia na extremidade proximal é a operação mais comum realizada por cirurgiões ...
Ileostomia (íleo, metade distal do intestino delgado) Cecostomia (ceco) Transversostomia (cólon transverso) Sigmoidostomia ( ... ileostomia (íleo), gastrostomia (estômago), nefrostomia (rim), ureterostomia (ureter), vesicostomia (bexiga), cistostomia ( ...
... as pessoas que tenham sido submetidas a cirurgia de ileostomia, colostomia e urostomia, em Portugal a estomaterapia ainda não é ...
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Preta Gil posa com bolsa de ileostomia e afirma: não tenho vergonha. Fonte: Bahia.Ba. por Redação TNB ... "Também tenho uma ileostomia e sei que salvou minha vida, mas não estou com essa autoestima toda, não. Obrigada por ser ... "Sim, eu uso bolsa de ileostomia e não tenho vergonha de mostrar, pois essa bolsinha salvou minha vida e me deu a possibilidade ... A cantora Preta Gil usou as redes sociais para compartilhar uma foto usando bolsa de ileostomia e afirmou que não tem vergonha ...
... é a diferença entre colostomia e ileostomia, como a de Preta Gil? . Acesse a CNN Brasil e confira nossos Web Stories exclusivos ... "No geral, a ileostomia é mais "alta" que a colostomia, pois o intestino é exteriorizado em uma porção em que o bolo fecal não ... "Colostomia é a exteriorização de uma alça de intestino grosso, enquanto a ileostomia é o mesmo procedimento com uma alça de ... Assim como a colostomia, a ileostomia é um tipo de ostomia - que são cirurgias realizadas para construir um caminho ligando um ...
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Preta Gil mostra bolsa de ileostomia: "Não tenho vergonha, salvou minha vida". A cantora trata um câncer de intestino desde o ...
Ileostomia e colostomia. Estomia é o nome dado à abertura criada cirurgicamente no corpo. Na coloproctologia, é quando é ... A ileostomia caracteriza a abertura feita no íleo (final do intestino delgado). Já a colostomia é realizada no colo (intestino ... "Sim, eu uso uma bolsa de ileostomia e não tenho vergonha de mostrar, pois essa bolsinha salvou minha vida e me deu a ...
Preta Gil responde dúvidas sobre sua bolsa de ileostomia e diz: Podemos romper os preconceitos. ...
Manejo nutricional na ileostomia e colostomia Capítulo 35. Diarreia e terapia nutricional enteral Capítulo 36. Suporte ...
A cantora Preta Gil anunciou que come ou a fazer fisioterapia ap s passar por um cirurgia para retirar a bolsa de ileostomia ... Preta Gil inicia fisioterapia ap s retirar bolsa de ileostomia 02/12/2023 s 12h50 ... Preta Gil inicia fisioterapia ap s retirar bolsa de ileostomia. ...
Conselhos sobre nutrição para ileostomia. Depois da recuperação da cirurgia, você pode retomar a alimentação gradualmente como ...
Cantora tem compartilhado cliques com bolsa de ileostomia, usada para suprir a função que o intestino não pode fazer por conta ... Preta Gil tira dúvidas sobre a bolsa de ileostomia: Romper os preconceitos com pessoas estomizadas. ...
Preta Gil faz cirurgia para retirar bolsa de ileostomia: Seguir a vida. 02/12/2023 às 15:41 ...
Recentemente, a cantora tirou dúvidas dos fãs sobre o uso da bolsa de ileostomia. Ela também revelou ter retomado a ...
Preta Gil passa por cirurgia para retirada da bolsa de ileostomia e atualiza estado de saúde ...
... aumento do risco de complicações de estomias como ileostomia; · pode levar a cirrose biliar. Tratamento Até hoje, não há t ...
Ileostomia - formação de abertura artificial no íleo. • Jejunonostomia - formação de abertura artificial no jejuno. ...
Ileostomia. * Colostomia. * Tipos de Bolsa de Colostomia (BOLSA DE CARAIA).. * Complicações do estoma. ...
Rumo à cura do câncer, Preta Gil publica última foto com bolsa de ileostomia e revela que passará por cirurgia de remoção nesta ...
Preta Gil faz cirurgia para retirada de bolsa de ileostomia e faz reflexão sobre a vida ... Preta Gil faz cirurgia para retirada de bolsa de ileostomia e faz reflexão sobre a vida ...
... eu ainda vou ficar com essa bolsinha de ileostomia durante três meses, depois eu reverto, porque ela é provisória. E vou ...
Preta Gil publica última foto com bolsa de ileostomia.... Leia mais. Após internação, Preta Gil surge animada: "De volta ao... ...
Preta Gil passa por cirurgia para retirar bolsa de ileostomia. TV. Marido de Hickmann admite ter fechado porta no braço dela. ...
Ileostomia com Tubo use Ileostomia Ileostomia em Alça use Ileostomia Ileum use Íleo ...
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  • Qual é a diferença entre colostomia e ileostomia, como a de Preta Gil? (cnnbrasil.com.br)
  • Preta Gil publica última foto com bolsa de ileostomia. (areavip.com.br)
  • Sim, eu uso uma bolsa de ileostomia e não tenho vergonha de mostrar, pois essa bolsinha salvou minha vida e me deu a possibilidade de me restabelecer de uma cirurgia que retirou o tumor que eu tinha", afirmou. (sbcp.org.br)
  • 5 - E como deve ser a alimentação dos pacientes que fazem a cirurgia de colostomia ou ileostomia? (gbcp.org.br)
  • Neste artigo, a autora relata a experiência obtida no trabalho realizado com pacientes que apresentavam afecçöes do colo e reto que foram submetidos à cirurgia, com o objetivo de se desviar o trânsito intestinal através de uma colostomia ou ileostomia. (bvsalud.org)
  • Recentemente, a cantora tirou dúvidas dos fãs sobre o uso da bolsa de ileostomia . (ibahia.com)
  • É principalmente adequado para pessoas com uma ileostomia ou urostomia que tem uma produção maior de efluente pelo estoma, que desgasta os adesivos convencionais muito rapidamente. (americanahospitalar.com)
  • Ileostomia é uma derivação intestinal, efectuada ao nível do intestino delgado (ileon), onde se exterioriza o ileo pela parede abdominal, formando um novo trajecto e uma abertura para a saída das fezes (estoma). (wikipedia.org)
  • A ileostomia caracteriza a abertura feita no íleo (final do intestino delgado). (sbcp.org.br)
  • A ileostomia é a exteriorização da parte final do intestino delgado na pele do abdome. (crohnistasdaalegria.com)
  • Após a ileostomia, o paciente utiliza uma bolsa especial (saco-prótese) apensa ao abdómen para que suas fezes sejam colectadas. (wikipedia.org)
  • Marques GS, Rodrigues FR, Àvila RG, Coutinho K. Procedimento Operacional Padrão de Enfermagem: cuidados com o paciente portador de ileostomia e colostomia. (bvs.br)
  • Confessa ser muito grato por ter sido salvo pela ileostomia e encara-a não como um problema, mas sim como uma solução. (coloplast.pt)
  • Na ileostomia as fezes são mais líquidas e agressivas para a pele. (wikipedia.org)
  • As fezes de uma ileostomia são mais líquidas do que aquelas que saem por uma colostomia. (crohnistasdaalegria.com)
  • Assim como a colostomia, a ileostomia é um tipo de ostomia, que são cirurgias realizadas para construir um caminho ligando um órgão ao meio externo. (brasilacontece.net.br)
  • Colostomia e ileostomia são definidas, respectivamente, pela abertura de segmento cólico ou ileal na parede abdominal visando ao desvio do conteúdo fecal para o meio externo2. (monografias.com)
  • Marques GS, Rodrigues FR, Àvila RG, Coutinho K. Procedimento Operacional Padrão de Enfermagem: cuidados com o paciente portador de ileostomia e colostomia. (bvs.br)
  • Ileostomia é uma derivação intestinal, efectuada ao nível do intestino delgado (ileon), onde se exterioriza o ileo pela parede abdominal, formando um novo trajecto e uma abertura para a saída das fezes (estoma). (wikipedia.org)
  • A ileostomia é frequentemente efectuada nos casos intratáveis de colite ulcerosa, na doença de Crohn (enterite regional), no carcinoma do cólon e recto, na retocolite ulcerativa, doença de Chagas e perfurações causadas por armas de fogo ou objetos perfuro-cortantes, entre outros. (wikipedia.org)
  • A Ileostomia é frequentemente efetuada nos casos intratáveis de colite ulcerosa, na doença de Crohn (enterite regional), no carcinoma do cólon e Reto, na retocolite ulcerativa, doença de Chagas e perfurações causadas por armas de fogo ou objetos perfuro-cortantes, entre outros. (acosc.org.br)