Imagem de Difusão por Ressonância Magnética
Imagem por Ressonância Magnética
Difusão
Imagem de Tensor de Difusão
Processamento de Imagem Assistida por Computador
Encéfalo
Espectroscopia de Ressonância Magnética
Angiografia por Ressonância Magnética
Imagem Cinética por Ressonância Magnética
Gadolínio DTPA
Mapeamento Encefálico
Interpretação de Imagem Assistida por Computador
Ressonância Magnética Nuclear Biomolecular
Gadolínio
Aumento da Imagem
Anisotropia
Reprodutibilidade dos Testes
Imagem Tridimensional
Ressonância de Plasmônio de Superfície
Sensibilidade e Especificidade
Difusão Facilitada
Espectroscopia de Ressonância de Spin Eletrônica
Transferência Ressonante de Energia de Fluorescência
Imagem por Ressonância Magnética Intervencionista
Tomografia Computadorizada por Raios X
Oxigênio
Algoritmos
Fibras Nervosas Mielinizadas
Prótons
Tecnologia
Insulisina
Avaliação de Programas e Projetos de Saúde
A Imagem de Difusão por Ressonância Magnética (MRI Diffusion Weighted Image - DWI) é um tipo de exame de imagem em ressonância magnética que utiliza a técnica de difusão de água para produzir imagens do cérebro e outros órgãos. A técnica mede a liberdade de movimento das moléculas d'água em diferentes tecidos, o que pode fornecer informações sobre a estrutura e a integridade dos mesmos.
No cérebro, por exemplo, as lesões causadas por um acidente vascular cerebral (AVC) ou outras condições neurológicas podem resultar em restrição da difusão de água nos tecidos afetados. A técnica DWI pode detectar essas alterações na difusão, o que pode ajudar no diagnóstico e no tratamento dessas condições.
Em resumo, a Imagem de Difusão por Ressonância Magnética é uma técnica de imagem avançada que fornece informações sobre a estrutura e integridade dos tecidos, especialmente no cérebro, através da medição da difusão de moléculas d'água.
A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.
No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.
Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.
Em medicina e fisiologia, a difusão é um processo passivo pelo qual as moléculas se movem de uma região de alta concentração para uma região de baixa concentraação, graças à energia cinética das moléculas e sem a necessidade de um esforço adicional ou energia externa. Esse processo é fundamental para diversos fenômenos biológicos, como o intercâmbio de gases entre os alvéolos pulmonares e o sangue, a disseminação de nutrientes em tecidos e células, e a eliminação de resíduos metabólicos. A taxa de difusão depende de vários fatores, como a diferença de concentração, a distância entre as regiões envolvidas, a temperatura e a pressão parcial das moléculas.
Em termos médicos, a "Imagem de Tensor de Difusão" (DTIs) refere-se a um tipo de imagem obtida por ressonância magnética (MRI) que fornece informações sobre a difusão de moléculas de água no interior dos tecidos. A técnica utiliza tensores de difusão para descrever a direção e a velocidade da difusão molecular em cada voxel (unidade volumétrica de imagem).
As DTIs são particularmente úteis na neuroimagem, uma vez que as propriedades de difusão das moléculas de água podem refletir a integridade e a organização dos axônios e mielina nas fibras nervosas. Assim, as DTIs podem ser usadas para investigar alterações estruturais e funcionais no cérebro em diversas condições clínicas, como doenças neurodegenerativas, lesões cerebrais traumáticas, e transtornos mentais.
A análise de DTIs pode fornecer insights valiosos sobre a microestrutura dos tecidos, bem como sobre as relações entre os diferentes compartimentos intracelular e extracelular. Além disso, as DTIs podem ser combinadas com outras técnicas de imagem avançadas, como a tractografia de fibras, para visualizar e analisar a conectividade entre diferentes áreas do cérebro.
Computer-Aided Image Processing (CAIP) se refere ao uso de tecnologias e algoritmos de computador para a aquisição, armazenamento, visualização, segmentação e análise de diferentes tipos de imagens médicas, tais como radiografias, ressonâncias magnéticas (MRI), tomografias computadorizadas (CT), ultrassom e outras. O processamento de imagem assistido por computador é uma ferramenta essencial na medicina moderna, pois permite aos médicos visualizar e analisar detalhadamente as estruturas internas do corpo humano, detectar anomalias, monitorar doenças e planejar tratamentos.
Alguns dos principais objetivos e aplicações do CAIP incluem:
1. Melhorar a qualidade da imagem: O processamento de imagens pode ser usado para ajustar os parâmetros da imagem, como o contraste, a nitidez e a iluminação, para fornecer uma melhor visualização dos detalhes anatômicos e patológicos.
2. Remoção de ruídos e artefatos: O CAIP pode ajudar a eliminar os efeitos indesejáveis, como o ruído e os artefatos, que podem ser introduzidos durante a aquisição da imagem ou por causa do movimento do paciente.
3. Segmentação de estruturas anatômicas: O processamento de imagens pode ser usado para identificar e isolar diferentes estruturas anatômicas, como órgãos, tecidos e tumores, a fim de facilitar a avaliação e o diagnóstico.
4. Medição e quantificação: O CAIP pode ajudar a medir tamanhos, volumes e outras propriedades dos órgãos e tecidos, bem como monitorar o progresso da doença ao longo do tempo.
5. Apoio à intervenção cirúrgica: O processamento de imagens pode fornecer informações detalhadas sobre a anatomia e a patologia subjacentes, auxiliando os médicos em procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos e outras terapêuticas.
6. Análise de imagens avançada: O CAIP pode incorporar técnicas de aprendizagem de máquina e inteligência artificial para fornecer análises mais precisas e automatizadas das imagens médicas, como a detecção de lesões e o diagnóstico diferencial.
Em resumo, o processamento de imagens médicas desempenha um papel fundamental na interpretação e no uso clínico das imagens médicas, fornecendo informações precisas e confiáveis sobre a anatomia e a patologia subjacentes. Com o advento da inteligência artificial e do aprendizado de máquina, as técnicas de processamento de imagens estão se tornando cada vez mais sofisticadas e automatizadas, promovendo uma melhor compreensão das condições clínicas e ajudando os médicos a tomar decisões informadas sobre o tratamento dos pacientes.
O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.
O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.
A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.
A espectroscopia de ressonância magnética (EMR, do inglês Magnetic Resonance Spectroscopy) é um método de análise que utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para estimular átomos e moléculas e detectar seu comportamento eletrônico. Nesta técnica, a ressonância magnética de certos núcleos atômicos ou elétrons é excitada por radiação electromagnética, geralmente no formato de ondas de rádio, enquanto o campo magnético está presente. A frequência de ressonância depende da força do campo magnético e das propriedades magnéticas do núcleo ou elétron examinado.
A EMR é amplamente utilizada em campos como a química, física e medicina, fornecendo informações detalhadas sobre a estrutura e interação das moléculas. Em medicina, a espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) é usada como uma técnica de diagnóstico por imagem para examinar tecidos moles, especialmente no cérebro, e detectar alterações metabólicas associadas a doenças como o câncer ou transtornos neurológicos.
Em resumo, a espectroscopia de ressonância magnética é um método analítico que utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para estudar as propriedades eletrônicas e estruturais de átomos e moléculas, fornecendo informações valiosas para diversas áreas do conhecimento.
Angiografia por ressonância magnética (ARM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas dos vasos sanguíneos. Durante o procedimento, um meio de contraste injetável é frequentemente usado para ajudar a iluminar as artérias e veias, permitindo que os médicos visualizem com clareza quaisquer obstruções, lesões ou outros problemas nos vasos sanguíneos.
A ARM geralmente é considerada uma opção segura e confiável para a avaliação de condições vasculares, pois não exige a inserção de agulhas ou cateteres, como na angiografia convencional. Além disso, a ARM geralmente não requer a administração de um agente de contraste à base de iodo, o que pode ser benéfico para pacientes com problemas renais ou alergias ao contraste à base de iodo.
Este exame é frequentemente usado para avaliar uma variedade de condições vasculares, incluindo doenças arteriais periféricas, aneurismas, dissecações e outras condições que afetam os vasos sanguíneos do cérebro, coração, abdômen e membros. A ARM também pode ser usada para planejar procedimentos terapêuticos, como angioplastias ou cirurgias de revascularização.
Em termos médicos, a imagem cinética por ressonância magnética (ICRM ou MRI em inglês) refere-se a um tipo específico de exame de ressonância magnética que é usado para avaliar estruturas e funções do corpo enquanto estão em movimento. ICRM combina a tecnologia de ressonância magnética com a capacidade de capturar imagens em movimento, fornecendo assim informações dinâmicas sobre órgãos, tecidos moles e outros sistemas corporais.
ICRM geralmente é usado para avaliar problemas cardiovasculares, como doenças das artérias coronárias, insuficiência cardíaca e valvopatias. Também pode ser útil na avaliação de outros sistemas corporais, como o trato gastrointestinal, sistema geniturinário e articulações. Ao fornecer imagens detalhadas em movimento, ICRM pode ajudar os médicos a diagnosticar condições, planejar tratamentos e avaliar a eficácia do tratamento ao longo do tempo.
Em medicina, meios de contraste são substâncias ou agentes administrados a um paciente antes de um exame de imagem para melhorar a visualização de estruturas internas e detectar anomalias. Eles funcionam alterando a aparencia dos tecidos ou fluidos no corpo, tornando-os mais visíveis em uma variedade de exames de imagem, como raios-X, tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e ultrassom.
Existem diferentes tipos de meios de contraste, classificados com base no método de administração e no tipo de exame de imagem:
1. Meios de contraste positivos: Esses agentes contêm átomos ou moléculas que absorvem ou refletem a radiação ionizante, aumentando a densidade dos tecidos alvo e tornando-os mais visíveis em exames de raios-X e TC. Exemplos incluem o iodeto de sódio (para angiografias e estudos vasculares) e o bário (para estudos do trato gastrointestinal).
2. Meios de contraste negativos: Esses agentes contêm átomos ou moléculas que reduzem a absorção de radiação, criando um contraste negativo em relação aos tecidos circundantes. Eles são usados principalmente em exames de mielografia (estudo da medula espinhal) com líquido de Pantopaque.
3. Meios de contraste paramagnéticos: Esses agentes contêm átomos de gadolínio, um metal pesado, e são usados em exames de RM para alterar as propriedades magnéticas dos tecidos alvo, tornando-os mais visíveis. Eles são frequentemente utilizados em estudos do cérebro, músculos, articulações e outros órgãos.
4. Meios de contraste superparamagnéticos: Esses agentes contêm partículas ultrafinas de óxido de ferro revestidas com polímeros e são usados em exames de RM para fornecer um contraste muito maior do que os meios de contraste paramagnéticos. Eles são frequentemente utilizados em estudos do fígado, baço e outros órgãos.
Embora os meios de contraste sejam geralmente seguros, eles podem causar reações alérgicas ou intoxicação em alguns indivíduos. Antes de realizar um exame com meio de contraste, é importante informar ao médico sobre qualquer histórico de alergias, problemas renais ou outras condições de saúde que possam aumentar o risco de complicações.
Gadolínio-DTPA, abreviatura de gadolínio dietilentriaminopentaacético, é um agente de contraste paramagnético utilizado em ressonâncias magnéticas (RM) para ajudar a melhorar a visualização de tecidos e órgãos em imagens médicas. Ele funciona se ligando às proteínas do sangue, o que permite que os tecidos com maior fluxo sanguíneo sejam exibidos com maior claridade nas imagens de RM. O gadolínio-DTPA é geralmente administrado por via intravenosa antes da realização do exame de RM.
É importante ressaltar que, apesar de ser geralmente seguro, o uso de gadolínio-DTPA pode estar associado a alguns efeitos colaterais, como reações alérgicas leves a graves, alterações na função renal e, em casos raros, a fibrose sistêmica nefrogênica, uma doença que afeta o tecido conjuntivo do corpo. Portanto, é importante que os profissionais de saúde avaliem cuidadosamente a necessidade de uso desse agente de contraste e monitorem os pacientes para detectar quaisquer sinais de reações adversas.
O mapeamento encéfalo, também conhecido como neuroimagem funcional ou cartografia cerebral, é um método de estudar a atividade do cérebro humano usando técnicas de imagem avançadas. Essa abordagem permite que os pesquisadores vejam quais áreas do cérebro são ativadas durante diferentes tarefas ou estados mentais, fornecendo informações valiosas sobre a organização funcional do cérebro.
Existem várias técnicas de mapeamento encéfalo, incluindo:
1. **Imagem por ressonância magnética funcional (fMRI):** Essa técnica utiliza um campo magnético e ondas de rádio para medir os níveis de oxigênio no sangue, que estão correlacionados com a atividade cerebral. A fMRI fornece imagens detalhadas do cérebro em tempo real, mostrando quais áreas são ativadas durante diferentes tarefas ou pensamentos.
2. **Eletroencefalografia (EEG) e magnetoencefalografia (MEG):** Essas técnicas registram a atividade elétrica e magnética do cérebro, respectivamente, fornecendo informações sobre a localização e timing exatos dos sinais cerebrais. No entanto, essas técnicas não oferecem a mesma resolução espacial das técnicas de imagem, como a fMRI.
3. **Estimulação magnética transcraniana (TMS):** Essa técnica utiliza campos magnéticos para estimular especificamente determinadas áreas do cérebro, permitindo que os pesquisadores examinem as funções cognitivas e comportamentais associadas a essas áreas.
4. **Positron Emission Tomography (PET) e Single-Photon Emission Computed Tomography (SPECT):** Essas técnicas de imagem registram a atividade metabólica do cérebro, fornecendo informações sobre as áreas do cérebro que estão mais ativas durante diferentes tarefas ou pensamentos. No entanto, essas técnicas envolvem a exposição a radiação e geralmente oferecem uma resolução espacial inferior à fMRI.
O uso combinado de diferentes técnicas permite que os pesquisadores obtenham informações mais completas sobre o cérebro e suas funções, ajudando a esclarecer os mistérios da mente humana e abrindo novas perspectivas para o tratamento de doenças cerebrais.
A Interpretação de Imagem Assistida por Computador (Computer-Aided Image Interpretation - CAII) refere-se ao uso de tecnologias computacionais avançadas, como sistemas de inteligência artificial e aprendizagem de máquina, para ajudar profissionais de saúde na análise e interpretação de imagens médicas. Esses sistemas podem processar e analisar dados de imagem, identificando padrões, formas e outras características relevantes que possam indicar a presença de doenças ou condições médicas específicas. A CAII pode ser usada em uma variedade de contextos clínicos, incluindo radiologia, patologia, oftalmologia e outros, auxiliando os profissionais na tomada de decisões diagnósticas e terapêuticas mais precisas e objetivas. No entanto, é importante ressaltar que a CAII é um recurso complementar à avaliação humana e não deve ser utilizado como o único método de interpretação de imagens médicas.
A ressonância magnética nuclear biomolecular (RMN biomolecular) é um método de pesquisa não invasivo que utiliza campos magnéticos e radiação eletromagnética para obter dados espectroscópicos e estruturais detalhados de moléculas biológicas, como proteínas e ácidos nucléicos. A técnica aproveita o fato de que alguns núcleos atômicos, como o carbono-13 (^13C) e o hidrogênio-1 (^1H), possuem momentos magnéticos intrínsecos e se comportam como pequenos ímãs quando submetidos a um campo magnético externo.
A amostra biomolecular é exposta a um campo magnético intenso e a radiação de raios de micro-ondas, o que estimula os núcleos a emitirem sinais detectáveis. A frequência e intensidade desses sinais fornecem informações sobre as propriedades químicas e estruturais dos átomos no contexto da molécula. As técnicas de RMN biomolecular podem ser usadas para determinar a estrutura tridimensional de proteínas e ácidos nucléicos em solução, bem como investigar as interações entre esses biopolímeros e outras moléculas.
Isso é particularmente útil na compreensão dos mecanismos moleculares subjacentes a diversos processos biológicos, incluindo reconhecimento molecular, catálise enzimática e regulação gênica. Além disso, a RMN biomolecular pode ser empregada no desenvolvimento de fármacos, fornecendo insights sobre as interações entre drogas e alvos moleculares, o que pode auxiliar no projeto racional de novas moléculas terapêuticas.
Gadolínio é um elemento químico com símbolo "Gd" e número atômico 64. É usado em medicina como um meio de contraste para melhorar a visualização de imagens em exames de ressonância magnética (MRI). O gadolínio é um metal de terra rara, que significa que ocorre naturalmente em pequenas quantidades na crosta terrestre.
Quando administrado por via intravenosa, as moléculas do meio de contraste de gadolínio são capazes de se distribuir uniformemente em todo o corpo e se acumulam em tecidos com vascularização aumentada ou alterações estruturais. Isso inclui tumores, infecções, inflamação e outras lesões. Como resultado, as imagens de MRI podem fornecer informações mais detalhadas sobre a localização, tamanho e extensão da doença.
Embora o gadolínio seja geralmente seguro quando usado em doses adequadas, alguns pacientes podem experimentar reações alérgicas ao meio de contraste. Além disso, um pequeno número de pessoas pode desenvolver fibrose sistêmica nefrogênica (NSF), uma doença rara e grave que afeta a pele, músculos e tecidos conjuntivos, após o uso repetido de meios de contraste contendo gadolínio. No entanto, este risco é consideravelmente reduzido com a utilização de meios de contraste mais recentes e estáveis.
Em termos médicos, "aumento de imagem" refere-se a um procedimento diagnóstico que utiliza diferentes técnicas para obter uma visualização detalhada e ampliada de uma parte específica do corpo humano. Existem vários métodos para realizar o aumento de imagem, incluindo radiografia, ultrassom, tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e endoscopia.
Cada um desses métodos tem suas próprias vantagens e desvantagens, dependendo da região do corpo a ser examinada e da condição clínica em questão. Alguns deles podem expor o paciente a radiação, enquanto outros não.
A radiografia é uma forma simples de aumento de imagem que utiliza raios-X para produzir imagens detalhadas de estruturas internas do corpo. O ultrassom utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens em tempo real do interior do corpo, geralmente sem exposição a radiação.
A tomografia computadorizada (TC) e a ressonância magnética (RM) fornecem imagens detalhadas em camadas de diferentes partes do corpo, mas podem expor o paciente a quantidades significativas de radiação na TC ou requerer que o paciente seja colocado em um campo magnético potente na RM.
A endoscopia é um método minimamente invasivo de aumento de imagem que utiliza um tubo flexível com uma câmera e luz à sua extremidade para examinar o interior do corpo, geralmente por meio de uma pequena incisão ou orifício natural.
Anisotropia é um termo médico que se refere à propriedade de materiais ou tecidos em que suas propriedades físicas, químicas ou biológicas variam dependendo da direção em que são avaliadas ou medidas. Em outras palavras, o material ou tecido tem diferentes propriedades quando é examinado ou testado em diferentes direções.
Este fenômeno é comum em vários campos da medicina, incluindo neurologia, radiologia e patologia. Por exemplo, na neurologia, a anisotropia fracional (FA) é uma medida usada para avaliar a integridade dos feixes de fibras nervosas no cérebro usando técnicas de imagem avançadas como a ressonância magnética de difusão (DTI). A anisotropia fracional é maior em feixes de fibras nervosas bem organizados e uniformes, enquanto que valores mais baixos sugerem uma microestrutura mais desorganizada ou danificada.
Na radiologia, a anisotropia também pode ser observada em tecidos como o músculo cardíaco, onde as fibras musculares estão dispostas em um padrão específico que afeta a maneira como as ondas de ultrassom se propagam através do tecido. Isso pode ser usado para avaliar a função e a integridade do músculo cardíaco.
Em resumo, a anisotropia é uma propriedade importante de vários materiais e tecidos no corpo humano, e sua avaliação pode fornecer informações valiosas sobre a estrutura, função e saúde dos tecidos.
Reprodutibilidade de testes, em medicina e ciências da saúde, refere-se à capacidade de um exame, procedimento diagnóstico ou teste estatístico obter resultados consistentes e semelhantes quando repetido sob condições semelhantes. Isto é, se o mesmo método for aplicado para medir uma determinada variável ou observação, os resultados devem ser semelhantes, independentemente do momento em que o teste for realizado ou quem o realiza.
A reprodutibilidade dos testes é um aspecto crucial na validação e confiabilidade dos métodos diagnósticos e estudos científicos. Ela pode ser avaliada por meio de diferentes abordagens, como:
1. Reproduzibilidade intra-observador: consistência dos resultados quando o mesmo examinador realiza o teste várias vezes no mesmo indivíduo ou amostra.
2. Reproduzibilidade inter-observador: consistência dos resultados quando diferentes examinadores realizam o teste em um mesmo indivíduo ou amostra.
3. Reproduzibilidade temporal: consistência dos resultados quando o mesmo teste é repetido no mesmo indivíduo ou amostra após um determinado período de tempo.
A avaliação da reprodutibilidade dos testes pode ser expressa por meio de diferentes estatísticas, como coeficientes de correlação, concordância kappa e intervalos de confiança. A obtenção de resultados reprodutíveis é essencial para garantir a fiabilidade dos dados e as conclusões obtidas em pesquisas científicas e na prática clínica diária.
Em medicina, uma imagem tridimensional (3D) refere-se a uma representação visual de volumes corporais ou estruturas anatômicas obtidas por meios de imagiologia médica. Ao contrário das tradicionais imagens bidimensionais (2D), as 3D fornecem informações adicionais sobre o volume, a forma e a posição espacial das estruturas, proporcionando uma visão mais completa e detalhada do órgão ou tecido em questão. Essas imagens podem ser criadas por diferentes técnicas de aquisição de dados, como tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e ultrassom 3D. Além disso, eles são frequentemente utilizados em procedimentos cirúrgicos e intervencionistas para planejar tratamentos, guiar biopsias e avaliar os resultados do tratamento.
Em termos médicos, a ressonância de plasmônio de superfície (SPR, do inglês Surface Plasmon Resonance) é uma técnica analítica utilizada para estudar interações bioquímicas em tempo real e em fase líquida. A SPR baseia-se no princípio da excitação de plasmônres de superfície, que são oscilações coerentes de elétrons livres localizados na interface entre um metal (geralmente ouro ou prata) e um meio dielétrico, como um líquido.
Quando a luz incide sobre esse revestimento metálico com um ângulo de incidência específico, os fótons podem transferir energia para os plasmônres de superfície, resultando em uma absorção característica da luz incidente. Esse fenômeno é acompanhado por uma mudança na reflexão da luz, o que permite detectar e quantificar as interações bioquímicas ocorridas na superfície do metal.
A SPR é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas para investigar a ligação de moléculas, como anticorpos ou drogas, com seus alvos moleculares, tais como proteínas ou células. A vantagem da técnica reside no fato de fornecer informações quantitativas sobre a cinética das interações, incluindo a taxa de associação e dissociação, bem como a constante de ligação KD (constante de dissociação). Além disso, a SPR pode ser usada para a detecção de biomoléculas em soluções, o que a torna útil em diagnósticos clínicos e no desenvolvimento de novos fármacos.
Sensibilidade e especificidade são conceitos importantes no campo do teste diagnóstico em medicina.
A sensibilidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado positivo quando a doença está realmente presente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas doentes. Um teste com alta sensibilidade produzirá poucos falso-negativos.
A especificidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado negativo quando a doença está realmente ausente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas saudáveis. Um teste com alta especificidade produzirá poucos falso-positivos.
Em resumo, a sensibilidade de um teste diz-nos quantos casos verdadeiros de doença ele detecta e a especificidade diz-nos quantos casos verdadeiros de saúde ele detecta. Ambas as medidas são importantes para avaliar a precisão de um teste diagnóstico.
Em termos médicos, a difusão facilitada é um processo passivo que permite o movimento acelerado de partículas carregadas, como íons ou moléculas, através de uma membrana celular com a ajuda de proteínas transportadoras. Neste processo, as moléculas se ligam a essas proteínas específicas, que funcionam como canais ou poros na membrana, e são transportadas para o outro lado da membrana.
A difusão facilitada é particularmente importante em situações em que as moléculas ou íons têm dificuldade em se difundirem por si mesmos através da membrana devido à sua grande massa, carga elétrica ou baixa concentração. Ao utilizar proteínas transportadoras, essas partículas podem aproveitar fluxos iónicos ou gradientes de concentração existentes para se moverem mais rapidamente do que ocorreria na difusão simples.
É importante ressaltar que a difusão facilitada é um processo passivo, o que significa que não requer energia adicional além da disponível no gradiente de concentração ou fluxo iónico. Algumas situações em que a difusão facilitada é essencial incluem o transporte de glicose em células musculares e hepáticas, assim como o transporte de aminoácidos em neurônios.
Em termos médicos, a espectroscopia de ressonância de spin eletrônico (ESR ou EPR, do inglês Electron Paramagnetic Resonance) é uma técnica de investigação que utiliza ondas de radiofrequência e campos magnéticos para estudar substâncias com elétrons desemparelhados, conhecidas como espécies paramagnéticas. Isso inclui certos tipos de radicais livres e complexos metal-ligante. A técnica permite aos cientistas obter informações sobre a estrutura eletrónica, geometria molecular, dinâmica e outras propriedades dessas espécies. É frequentemente utilizada em campos como química, física, bioquímica e medicina, particularmente na área do estudo de processos oxidativos e radicais livres em sistemas biológicos.
A Transferência Ressonante de Energia de Fluorescência (FRET, do inglês Förster Resonance Energy Transfer) é um mecanismo de energia de fluorescência por que a energia excitada de um fluoróforo (doador) é transferida a outro fluoróforo (aceitador) através de um processo não radiativo. Isso ocorre quando as condições de distância e sobreposição espectral entre os dois fluoróforos são satisfeitas. A taxa de transferência de energia depende da inversa da sexta potência da distância entre os dois fluoróforos, o que torna essa técnica muito sensível às mudanças na distância intermolecular. Portanto, FRET é frequentemente utilizada em estudos biofísicos e biológicos para investigar as interações moleculares, a conformação de proteínas e o mecanismo de reações enzimáticas.
A Imagem por Ressonância Magnética Intervencionista (IRMi) é um tipo de procedimento diagnóstico e terapêutico que combina a alta resolução da imagem por ressonância magnética com técnicas minimamente invasivas. Neste procedimento, uma agulha ou outro instrumento é guidado até o local específico do corpo humano usando a imagem em tempo real fornecida pela IRM. Isso permite que os médicos obtenham amostras de tecido para análise laboratorial (biópsia), realizem procedimentos terapêuticos, como a injeção de medicamentos ou substâncias no local afetado, ou até mesmo realizem tratamentos termoablativos, em que o tecido é destruído por calor ou frio controlados.
A vantagem da IRMi em relação a outros métodos de imagem é sua capacidade de fornecer imagens detalhadas em diferentes planos, além de não utilizar radiação ionizante. Além disso, a IRMi pode ser usada para monitorar o progresso do tratamento ao longo do tempo e ajustá-lo conforme necessário. No entanto, é importante ressaltar que a IRMi requer equipamentos especializados e treinamento específico para os profissionais de saúde que irão realizar o procedimento.
A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.
Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.
Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.
De acordo com a definição médica, o oxigênio é um gás incolor, inodoro e insípido que é essencial para a vida na Terra. Ele é um elemento químico com o símbolo "O" e número atômico 8. O oxigênio é a terceira substância mais abundante no universo, depois do hidrogênio e hélio.
No contexto médico, o oxigênio geralmente se refere à forma molecular diatômica (O2), que é um dos gases respiratórios mais importantes para os seres vivos. O oxigênio é transportado pelos glóbulos vermelhos do sangue até as células, onde ele participa de reações metabólicas vitais, especialmente a produção de energia através da respiração celular.
Além disso, o oxigênio também é usado em medicina para tratar várias condições clínicas, como insuficiência respiratória, intoxicação por monóxido de carbono e feridas que precisam se curar. A administração de oxigênio pode ser feita por meio de diferentes métodos, tais como máscaras faciais, cânulas nasais ou dispositivos de ventilação mecânica. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado de oxigênio também pode ser prejudicial à saúde, especialmente em pacientes com doenças pulmonares crônicas.
Algoritmo, em medicina e saúde digital, refere-se a um conjunto de instruções ou passos sistemáticos e bem definidos que são seguidos para resolver problemas ou realizar tarefas específicas relacionadas ao diagnóstico, tratamento, monitoramento ou pesquisa clínica. Esses algoritmos podem ser implementados em diferentes formatos, como fluxogramas, tabelas decisiomais, ou programação computacional, e são frequentemente utilizados em processos de tomada de decisão clínica, para ajudar os profissionais de saúde a fornecer cuidados seguros, eficazes e padronizados aos pacientes.
Existem diferentes tipos de algoritmos utilizados em diferentes contextos da medicina. Alguns exemplos incluem:
1. Algoritmos diagnósticos: Utilizados para guiar o processo de diagnóstico de doenças ou condições clínicas, geralmente por meio de uma série de perguntas e exames clínicos.
2. Algoritmos terapêuticos: Fornecem diretrizes para o tratamento de doenças ou condições específicas, levando em consideração fatores como a gravidade da doença, história clínica do paciente e preferências individuais.
3. Algoritmos de triagem: Ajudam a identificar pacientes que necessitam de cuidados adicionais ou urgentes, baseado em sinais vitais, sintomas e outras informações clínicas.
4. Algoritmos de monitoramento: Fornecem diretrizes para o monitoramento contínuo da saúde dos pacientes, incluindo a frequência e os métodos de avaliação dos sinais vitais, funções orgânicas e outras métricas relevantes.
5. Algoritmos de pesquisa clínica: Utilizados em estudos clínicos para padronizar procedimentos, coletar dados e analisar resultados, garantindo a integridade e a comparabilidade dos dados entre diferentes centros de pesquisa.
Os algoritmos clínicos são frequentemente desenvolvidos por organizações profissionais, sociedades científicas e agências governamentais, com base em evidências científicas e consensos de especialistas. Eles podem ser implementados em diferentes formatos, como fluxogramas, tabelas ou softwares, e são frequentemente incorporados a sistemas de informação clínica e às práticas clínicas diárias para apoiar a tomada de decisões e melhorar os resultados dos pacientes.
Fibras nervosas mielinizadas referem-se a axônios (extensões longas e finas dos neurónios responsáveis pela transmissão de sinais elétricos) revestidos por uma bainha de mielina. A mielina é um tecido formado por células gliais chamadas oligodendrócitos nos nervos do sistema nervoso central (SNC) e células de Schwann nos nervos periféricos. Essa bainha isolante ao redor dos axônios permite uma condução rápida e eficiente dos impulsos nervosos, aumentando a velocidade de transmissão da informação nervosa em comparação com as fibras nervosas amielinizadas (sem revestimento de mielina). Doenças que afetam a mielina, como a esclerose múltipla no SNC e a neuropatia periférica nos nervos periféricos, podem resultar em sintomas neurológicos graves devido à interrupção da transmissão adequada dos impulsos nervosos.
Prótons são partículas subatómicas com carga elétrica positiva e massa aproximadamente igual a 1,672 x 10^-27 quilogramas. Eles constituem um dos três constituintes fundamentais de um átomo, juntamente com os neutrons (que não possuem carga elétrica) e os elétrons (que possuem carga elétrica negativa).
No núcleo de um átomo, geralmente existem prótons e neutrons. A quantidade de prótons no núcleo de um átomo é chamada de número atômico e é única para cada elemento químico. Por exemplo, o hidrogênio possui apenas um próton em seu núcleo, enquanto o carbono possui seis prótons.
Além disso, prótons desempenham um papel importante em vários processos físicos e químicos, como na formação de ligações químicas, no comportamento magnético dos materiais e na radiação ionizante, entre outros.
Em um sentido geral, tecnologia refere-se à aplicação científica de conhecimentos e habilidades para criar produtos e processos que resolvem problemas e melhoram a vida humana. No contexto médico e da saúde, a tecnologia inclui uma ampla gama de dispositivos, sistemas e métodos usados para prevenir, diagnosticar, tratar e gerenciar condições e doenças.
Esses recursos tecnológicos podem variar desde equipamentos simples, como termômetros e estetoscópios, até sofisticados sistemas de imagem médica, como tomógrafos computadorizados e ressonâncias magnéticas. Também abrange dispositivos eletrônicos, como monitores cardíacos portáteis e próteses avançadas, além de softwares especializados para gerenciamento de registros médicos eletrônicos e análise de dados clínicos.
A tecnologia desempenha um papel fundamental no avanço do conhecimento médico e na prestação de cuidados de saúde, permitindo que os profissionais da saúde obtenham informações mais precisas, realizar procedimentos minimamente invasivos e personalizados e monitorar a evolução dos pacientes de forma contínua e remota. No entanto, também é importante considerar as implicações éticas, legais e sociais da adoção de novas tecnologias em saúde, garantindo que sejam acessíveis, seguras e eficazes para todos os indivíduos.
Desculpe por o mal-entendido, mas "insulisina" não é um termo médico reconhecido. No entanto, "insulinase" refere-se a uma enzima que pode degradar insulina. Existem dois tipos principais de insulinases: insulinase tipo 1, também conhecida como proteína tirosina fosfatase 1B (PTP1B), e insulinase tipo 2, também conhecida como proteína tirosina fosfatase não receptor PTPRN. Estas enzimas desempenham um papel importante na regulação da atividade da insulina no organismo.
A avaliação de programas e projetos de saúde é um processo sistemático e objetivo para determinar a relevância, eficácia, eficiência, impacto e sustentabilidade desses programas e projetos. Ela envolve a coleta e análise de dados quantitativos e qualitativos para ajudar a compreender como os programas e projetos estão sendo implementados e quais são os resultados alcançados. A avaliação pode ser formativa, fornecendo feedback contínuo durante a implementação do programa ou projeto para ajudar a melhorá-lo, ou sumativa, acontecendo após a conclusão do programa ou projeto para avaliar seus resultados finais. A avaliação é importante para garantir que os programas e projetos de saúde sejam baseados em evidências, alcançam seus objetivos e utilizem recursos de maneira eficaz e eficiente.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
MRI de difusão - Wikipedia
Disciplinas - Escola de Ciências da Saúde e da Vida
Pesquisa | BVS CLAP/SMR-OPAS/OMS
BVS Brasil
Estado vegetativo e estado minimamente consciente - Distúrbios neurológicos - Manuais MSD edição para profissionais
RM demonstrou alterações em todo o sistema visual nos estágios iniciais do Parkinson
CENTRO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
DeCS 2018 - versão 31 de julho de 2018
DeCS 2019 - versão 12 de junho de 2019
DeCS 2017 - versão 21 de dezembro de 2017
DeCS 2016 - versão 12 de junho de 2016
DeCS 2017 - versão 04 de julho de 2017
DeCS 2008 - versão 17 de Março de 2008
DeCS 2008 - versão 17 de Março de 2008
DeCS 2008 - versão 17 de Março de 2008
DeCS 2008 - versão 17 de Março de 2008
DeCS 2008 - versão 17 de Março de 2008
DeCS 2008 - versão 17 de Março de 2008
DeCS 2008 - versão 17 de Março de 2008
AVE Isquêmico
Telessaude: saiba o que é e como funciona - DiagRad
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Álcool na adolescência - exposição e suas consequências
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Avaliação do paciente com tontura | Colunistas - Sanar Medicina
Efeitos do treinamento musical no cérebro: aspectos neurais e cognitivos
Neupatimagem-UNICAMP
Ressonância Magnética em Ribeirão Preto
Aterosclerose e Estenose de Carótida | dos Sintomas ao Diagnóstico e Tratamento | MedicinaNET
Ressonância magnética funcional: as funções do cerébro reveladas por spins nucleares
Imagens8
- MRI de difusão, IRM de difusão, ou imagem de difusão por ressonância magnética é um método IRM ou MRI (do inglês magnetic resonance imaging, obtenção de imagens por ressonância magnética) que produz imagens in vivo de tecidos biológicos ponderadas com as características microestruturais locais da difusão de água. (wikipedia.org)
- Imagens ponderadas em T1 e em difusão foram adquiridas, e o volume e a espessura cortical, assim como as métricas derivadas da difusão dos vinte principais tractos de substância branca foram estudados. (medscape.com)
- A Ressonância Magnética (RM) é uma técnica de diagnóstico por imagem que utiliza um campo magnético submetido a pulsos de ondas de radiofrequência para produzir imagens de órgãos e estruturas do corpo. (radiologiaespecializada.com.br)
- A técnica de imagens por ressonância magnética explora um fenmeno quântico bastante curioso, que ocorre em escala nuclear, e que foi descoberto de forma independente por Felix Bloch e Edward Purcell, logo depois da II Guerra Mundial. (bvs.br)
- Tem experiência em métodos de análise de imagens de sementes e plantas combinados com inteligência artificial com ênfase em imagens multiespectrais, autofluorescência espectral, fluorescência de clorofila, raios X e ressonância magnética. (fapesp.br)
- A escala de PIRADS (Prostate Imaging-Reporting and Data System) é uma classificação utilizada na interpretação de imagens de ressonância magnética (RM) da próstata para o diagnóstico e avaliação do câncer de próstata. (clinicauroonco.com.br)
- Os principais componentes da RM multiparamétrica da próstata incluídos na escala PI-RADS são: imagens ponderadas em T2, imagens de difusão ponderadas em b, imagens de difusão com restrição e imagens de contraste dinâmico. (clinicauroonco.com.br)
- Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. (abrafibro.com)
Exames de imagem6
- O CDI do Hospital São Lucas da PUCRS oferece uma estrutura completa para diagnóstico, com equipamentos de última geração, além de uma equipe médica especializada em todos os exames de imagem disponíveis na área de radiologia, trazendo segurança e bons resultados aos nossos pacientes. (pucrs.br)
- Nas últimas décadas foram alcançadas muitas melhorias na medicina diagnóstica, o que inclui mais acesso e qualidade nos exames de imagem que contribuem imensamente para identificar determinadas patologias. (diagrad.com.br)
- Em um cenário ideal, todos os pacientes com queixas agudas de tontura ou vertigem deveriam ser avaliados com exames de imagem (ressonância magnética) para que, junto com os e scores descritos abaixo, conseguíssemos chegar a uma melhor acurácia diagnóstica, principalmente em alto risco cardiovascular, já que é possível que os sinais centrais podem não estar presentes. (sanarmed.com)
- Os exames de imagem (tomografia computadorizada e ressonância magnética) mostram volumosa lesão tumoral fronto-parietal direita, situada profundamente na substância branca, mas atingindo até a superfície cortical, causando desvio da linha média. (unicamp.br)
- A médica explica que, hoje, o diagnóstico de TEA vem com a combinação de várias análises, como o exame médico, a aplicação de questionários e, em alguns casos, exames de imagem (como a ressonância magnética e o eletroencefalograma). (folhauberaba.com.br)
- Se há também exames de imagem mostrando que quanto mais alterações no corpo caloso, maior o comprometimento, é muito interessante para o diagnóstico e para a reabilitação" diz a neuropediatra, também presidente do Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). (folhauberaba.com.br)
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA4
- Com o avanço nas técnicas de diagnóstico por imagem, como a melhora nas angiografias cerebrais percutâneas e o advento da tomografia computadorizada, houve um melhor entendimento do mecanismo fisiopatológico e da etiologia dessa doença. (medicinatual.com.br)
- Um quadro de profissionais especializados e em constante atualização e possui aparelhos de raio-x, ultrassonografia, ressonância magnética e tomografia computadorizada. (radiologiaespecializada.com.br)
- Já a tomografia computadorizada e a ressonância magnética auxiliam no diagnóstico, delimitando a cápsula cística, seu tamanho e sua relação com estruturas adjacentes 4,5,6,16 . (bvsalud.org)
- Membro titular do Colégio Brasileiro de Radiologia-CBR, Samuel Castiel é mestre em radiologia e foi o primeiro médico rondoniense a participar de especialização em tomografia computadorizada e ressonância magnética nuclear na Universidade da Califórnia - UCLA e Medical Center em Los Angeles - Estados Unidos. (oestadoderondonia.com.br)
Campo5
- O campo de MRI de difusão pode ser entendido em termos de duas classes distintas de aplicação-MRI ponderada de difusão e MRI de tensor de difusão. (wikipedia.org)
- Trata-se essencialmente do seguinte: quando a amostra de uma determinada substância (ou mesmo tecido vivo) é colocada sob a ação de um intenso campo magnético, ela adquire uma tênue magnetização, resultante do alinhamento de seus spins nucleares com a direção desse campo. (bvs.br)
- Na condição de equilíbrio térmico com o ambiente, ocorre uma pequena predominância de estados paralelos ao campo magnético externo, de forma que essa magnetização muito sutil se estabelece. (bvs.br)
- O que ocorre é que, ao atravessar a rede de vasos capilares, a oxihemoglobina (hemoglobina carregando oxigênio) libera O2, transformando-se em desoxihemoglobina (dHb), cujas propriedades paramagnéticas atuam no sentido de reforçar localmente os efeitos do campo magnético externo. (bvs.br)
- O AEL presta serviços aos 6 programas de pós-graduação do IFCH e à comunidade externa no campo da preservação e difusão da memória social, restauração e digitalização de acervos. (unicamp.br)
Estudo2
- Este estudo revelou um conjunto de sete biomarcadores de imagem que, combinados, podem fornecer informações objetivas e quantitativas sobre a progressão do déficit cognitivo em lutadores profissionais masculinos ativos. (medscape.com)
- O estudo analisou exames de ressonância magnética de 583 pessoas, cujas informações médicas fazem parte de um grande banco de dados para a pesquisa em autismo dos EUA, o National Database of Autism Research. (folhauberaba.com.br)
Espectroscopia2
- Efeitos induzidos pela dieta em LHIs, analisados por espectroscopia de ressonância magnética, bem como no metabolismo de lipídios e glicose foram parâmetros secundários predefinidos. (abran.org.br)
- Defesa de Dissertação de Mestrado - Augusto José Peterlervitz - Título: " Análise de dados de Espectroscopia por Ressonância Magnética utilizando Aprendizado de Máquina na tentativa de auxiliar na predição de farmacorresistência de pacientes de Epilepsia do Lobo Temporal Mesial" - Orientadora: Profa. (unicamp.br)
Pacientes4
- Estudos de imagem de ressonância magnética (RM) em pacientes com lesão cerebral traumática leve têm demonstrado tanto aumento quanto diminuição no volume da substância cinzenta no giro fusiforme direito, no córtex pré-frontal anteromedial, e no tálamo. (medscape.com)
- Da mesma forma, estudos de imagem feitos utilizando-se o tensor de difusão, também realizados em pacientes com lesão cerebral traumática leve, têm mostrado aumento da difusividade média e diminuição da anisotropia fracionada (AF) nos tractos de substância branca têmporo-occipital e do fórceps maior. (medscape.com)
- Os pacientes com aterosclerose carotídea podem apresentar sintomas ou serem identificado somente na imagem. (medicinanet.com.br)
- Sua formação acadêmica e especializações contribuíram para trazer inovação tecnológica na realização de diagnósticos por imagem, aos pacientes de Porto Velho e de todo o Estado. (oestadoderondonia.com.br)
Cerebral5
- DWI é principalmente aplicável quando o tecido de interesse é dominado por movimento de água isotrópica, e.g. substância cinzenta no córtex cerebral e os principais núcleos cerebrais-onde a taxa de difusão parece ser a mesma quando medida ao longo de qualquer eixo. (wikipedia.org)
- As características patognomônicas da doença de Marchiafava Bignami na neuroimagem abrangem alterações na sequência de difusão na ressonância magnética cerebral ou em regiões multifocais do corpo caloso. (medscape.com)
- Essas alterações fisiológicas associadas à atividade cerebral acabam sendo fundamentais para a RMf em razão das propriedades magnéticas da hemoglobina (Hb), componente do sangue responsável pelo transporte e difusão de oxigênio no nível celular. (bvs.br)
- Polyopia cerebral com quadrantanopia do extrastriate: relatório de um caso com documentação da ressonância magnética do infarction V2/V3 cortical. (lookfordiagnosis.com)
- A economia de tempo inclui o READY Brain, um exame cerebral automatizado que até os usuários não experientes podem operar, e difusão de corpo inteiro simplificada com o eDWI em apenas sete minutos. (gehealthcare.com.br)
Funcional2
- Essa técnica é conhecida na literatura especializada como fMRI, de functional Magnetic Resonance Imaging e será referida aqui como Ressonância Magnética funcional (RMf). (bvs.br)
- Com auxílio de uma técnica que combina simultaneamente exames de eletroencefalograma (EEG) e ressonância magnética funcional (RMF), pesquisadores brasileiros e ingleses tentam compreender a relação entre os padrões de sono e a epilepsia. (brainn.org.br)
Qualidade2
- Aplicações robustas não só proporcionam uma excelente qualidade de imagem, como também podem ajudar a melhorar o fluxo de trabalho. (gehealthcare.com.br)
- Foi preparado uma sala com boa iluminação, com uma lona branca de 2,8 metros de altura e 2 metros de largura, e estabelecido uma distância de 2,5 metros entre o participante e o avaliador para conseguir uma imagem de melhor qualidade com uso de um tripé para apoio do celular e algumas fotos. (ufpi.br)
Ponderadas1
- Neste trabalho, realizado com 293 lutadores profissionais, foi estudada a combinação de múltiplas sequências de ressonância magnética (RM), tais como sequências ponderadas em T1 e em difusão, com o objetivo de descobrir biomarcadores de imagem associados à cognição em lutadores profissionais ativos. (medscape.com)
Caso2
- Nossa gratidão ao Sr. Irineu Mantovanelli Neto pela ressonância magnética original completa do caso, acrescentada em 30/11/16. (unicamp.br)
- A partir disso, diversos outros avanços foram possibilitados, como é o caso da ressonância magnética, da tomografia e muitas outras ferramentas tecnológicas. (telemedicinamorsch.com.br)
Associados1
- FINALIDADE: Para relatar a ocorrência da síndrome adquirida de Brown e de resultados associados da imagem latente de ressonância magnética em um paciente com psoríase. (lookfordiagnosis.com)
Pesquisa3
- conduzido por um time de neurocientistas renomados mundialmente , alia pesquisa de ponta e assistência por meio d o Centro de Imagem composto por equipamentos de última geração para os serviços de Ressonância Magnética, Tomografia, Cintilografia/ Spect e PET/CT. (pucrs.br)
- Os trabalhos são realizados no âmbito do Instituto de Pesquisa sobre Neurociências e Neurotecnologia ( BRAINN ) - um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão ( CEPIDs ) apoiados pela FAPESP - e da Cooperação Interinstitucional de Apoio a Pesquisas sobre o Cérebro ( CInAPCe ). (brainn.org.br)
- A pesquisa que tornou possível o desenvolvimento do kit para fazer o exame foi conduzida durante o mestrado e o doutorado de Raphael Sanches Peres, no âmbito do Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias (CRID, na sigla em inglês), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP. (abrafibro.com)
Usada1
- A difusão é usada para medir o movimento browniano das moléculas de água. (unicamp.br)
Utiliza2
- Já a telemedicina é uma subárea da telessaúde que utiliza a internet, plataformas específicas e tecnologias de imagem, áudio e vídeo com o objetivo de ampliar processos colaborativos de diagnóstico, como uma segunda opinião médica, e também difundir o acesso a serviços de laudos médicos a distância. (diagrad.com.br)
- Utiliza plataformas como o Facebook, Twitter, Instagram, LinkedIn, entre outras, para promover produtos ou serviços, construir relações com os clientes e melhorar a imagem da marca. (thead.blog)
Equipamento2
- Você já tem um equipamento de Ressonância Magnética? (gehealthcare.com.br)
- O exame é feito com o voluntário dormindo dentro do equipamento de ressonância magnética e com os eletrodos do EEG conectados. (brainn.org.br)
Paciente2
- A difusão dos serviços médicos implica em torná-los mais acessíveis independente da localização e condição financeira do paciente. (diagrad.com.br)
- Imagem latente de ressonância magnética da síndrome adquirida de Brown em um paciente com psoríase. (lookfordiagnosis.com)
Seja1
- Em ambos os centros está sendo usado o mesmo modelo de ressonância de 3 Tesla, para que seja possível comparar os dados coletados. (brainn.org.br)
Achados1
- A classificação PI-RADS é baseada em critérios específicos relacionados aos achados de imagem, como características morfológicas e funcionais das lesões na RM multiparamétrica da próstata. (clinicauroonco.com.br)
Exame1
- Cerca de 85% dos carcinomas in situ são de origem ductal (CDIS) geralmente detectado em exame de imagem podendo acometer pequena ou extensa área da mama. (infinitewh.com.br)
Mesma1
- Da mesma forma, o perineuro funciona como uma importante barreira de difusão, evitando a exposição dos axônios a substâncias potencialmente nocivas, como os anestésicos locais. (nysora.com)
Vasos1
- não ignoro que o nome de Deus tornou-se em francês, espanhol e português palavra vã, som, caco, sufixo sem a menor ressonância de eternidade, mas ouso crer que nos vasos capilares da alma brasileira ficou mais do que um hábito verbal, no que se revela quando o ignoto chofer de taxi, que emerge do desconhecido e logo mergulha no imenso anonimato, nos diz - "vai com Deus! (permanencia.org.br)
Geralmente1
- A identificação de tumores por meio de técnicas de imagem -cuja análise é geralmente feita visualmente - depende da expertise do médico radiologista. (cienciahoje.org.br)
Identificar1
- Um classificador foi projetado para identificar biomarcadores de imagem relacionados ao comprometimento cognitivo. (medscape.com)
Sinal1
- Na água livre, como nos ventrículos, não há restrição ao movimento browniano e a imagem aparece com ausência de sinal (em negro). (unicamp.br)
Massa1
- A imagem latente de ressonância magnética divulgou uma massa selar consistente com um macroadenoma pituitário. (lookfordiagnosis.com)
Medida1
- O cerebri de Pseudotumor foi definido pela neuro-imagem latente normal, pela pressão intracranial elevado medida pela punctura lombar, e pela composição normal do líquido cerebrospinal. (lookfordiagnosis.com)
Recursos1
- Difusão do acesso à saúde conta com tecnologia e recursos como a telemedicina e a telerradiologia. (diagrad.com.br)
Vida1
- As taxas de incidência mundial estão crescendo em países de baixo e médio desenvolvimento, provavelmente pelas mudanças no comportamento e estilo de vida, envelhecimento populacional e difusão do rastreamento mamográfico. (infinitewh.com.br)