Perda da capacidade em manter consciência de si próprio e do ambiente, combinados com uma resposta acentuadamente reduzida a estímulos ambientais. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp344-5)
Conhecimento de si mesmo e do ambiente.
Anestésico intravenoso que possui a vantagem de ter um início muito rápido após infusão ou injeção de bolus, além de um período de recuperação muito curto (alguns minutos). (Tradução livre do original: Smith and Reynard, Textbook of Pharmacology, 1992, 1st ed, p206). O propofol tem sido utilizado como ANTICONVULSIVANTE e ANTIEMÉTICO.
São usados para induzir ação ultracurta. A perda de consciência é rápida e a indução é agradável, mas não há relaxamento muscular e, além disso, os reflexos frequentemente não são reduzidos adequadamente. A administração repetida resulta em acúmulo, prolongando o tempo necessário para recuperação. Como estes agentes apresentam pouca (quando apresentam) atividade analgésica, é raro serem usados isoladamente, exceto em rápidos procedimentos menores.
Intervalo de tempo anormalmente longo para a recuperação do ESTADO DE CONSCIÊNCIA após ANESTESIA GERAL geralmente dada durante procedimentos cirúrgicos. Esta afecção é caracterizada por sonolência persistente.
Registro de correntes elétricas produzidas no cérebro, pela medida de eletrodos adaptados ao couro cabeludo, na superfície do cérebro, ou colocados no cérebro.
Procedimento em que os pacientes são induzidos a um estado de inconsciência por meio do uso de vários medicamentos, a fim de que não sintam dor durante a cirurgia.
Transtornos mentais orgânicos em que há deficiência da capacidade em manter consciência de si próprio e do ambiente, e em responder a estímulos ambientais. A disfunção dos hemisférios cerebrais ou da FORMAÇÃO RETICULAR do tronco cerebral pode resultar nesta afecção.
Estado caracterizado pela perda dos sentidos ou sensações. Esta depressão da função nervosa geralmente é resultante de ação farmacológica e é induzida para permitir a execução de cirurgias ou outros procedimentos dolorosos.
Inibidor de colinesterase que é rapidamente absorvido através de membranas. Pode ser topicamente aplicado à conjuntiva. Pode também cruzar a barreira hematoencefálica e é utilizada quando são desejados efeitos sobre o sistema nervoso central, como no tratamento da toxicidade severa anticolinérgica.
Verificação constante do estado ou condição de um paciente durante o curso de uma cirurgia (por exemplo, verificação dos sinais vitais).
Resposta elétrica evocada no CÓRTEX CEREBRAL por ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ou estimulação das VIAS AUDITIVAS.
Grupo de compostos que contêm a fórmula geral R-OCH3.
São gases ou líquidos voláteis que, em diferentes graus, induzem anestesia, potência, [diferentes] graus de depressão (circulatória, respiratória, ou neuromuscular), além dos efeitos analgésicos. Os anestésicos inalatórios apresentam vantagens sobre os endovenosos, pois o grau de anestesia pode ser modificado rapidamente alterando-se a concentração do anestésico inalado. Devido a sua rápida eliminação, qualquer depressão respiratória pós-operatória tem duração relativamente curta.
Drogas usadas para induzir sonolência, sono ou ainda para reduzir a excitação ou ansiedade psicológicas.
Agentes capazes de induzir perda total ou parcial da sensação , especialmente das sensações tátil e dor. Eles podem induzir ANESTESIA geral, na qual se atinge um estado de inconsciência, ou agir localmente induzindo entorpecimento ou falta de sensibilidade em um local escolhido.
Registro da amplitude média do potencial de repouso, começando entre a córnea e a retina, nas adaptações dos olhos à luz e ao escuridão, à medida que os olhos alternam uma distância padrão para a direita e esquerda. O aumento no potencial com adaptação à luz é usado para avaliar a condição do pigmento retinal do epitélio .
A medida da parte do calor ou energia de um sistema que está disponível para realizar trabalho; a entropia aumenta em todos os processos naturais (espontâneos e irreversíveis. Símbolo S. (Dorland, 28a ed)
Anestésico inalante estável, não explosivo, relativamente livre de efeitos colaterais significantes.
Lesões traumáticas envolvendo o crânio e estruturas intracranianas (i. é, CÉREBRO; NERVOS CRANIANOS; MENINGES e outras estruturas). As lesões podem ser classificadas de acordo com o crânio ser penetrado ou não (i. é, penetrante vs. não penetrante), ou se houver hemorragia associada.
Estado no qual há um potencial elevado de sensibilidade e uma receptividade eficiente aos estímulos externos.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Drogas que inibem as colinesterases. O neurotransmissor ACETILCOLINA é rapidamente hidrolisado, e portanto inativado, pelas colinesterases. Quando as colinesterases são inibidas, a ação da acetilcolina liberada endogenamente nas sinapses colinérgicas é potencializada. Os inibidores da colinesterase são muito usados clinicamente pela sua potenciação das entradas colinérgicas para o trato gastrointestinal e a bexiga urinária, os olhos e músculos esqueléticos. Também são usados por seus efeitos no coração e no sistema nervoso central.

Inconsciência, em termos médicos, refere-se a um estado em que um indivíduo está inconsciente ou não totalmente ciente do seu ambiente e/ou si próprio. Isto pode ocorrer devido a vários fatores, como lesões cerebrais, privação de oxigênio, convulsões, doenças ou efeitos de certos medicamentos ou drogas.

Durante a inconsciência, as funções corporais continuam a ser realizadas automaticamente, mas o indivíduo não é capaz de responder a estímulos externos ou internalizados, como sons, dor ou luz. A gravidade e a duração da inconsciência podem variar dependendo da causa subjacente.

Em alguns casos, a inconsciência pode ser breve e reversível, enquanto em outros casos pode ser mais prolongada ou mesmo permanente, como no caso de algumas lesões cerebrais graves ou doenças neurológicas progressivas. É importante buscar atendimento médico imediato se alguém estiver inconsciente, pois isso pode ser um sinal de uma condição médica grave que requer tratamento imediato.

O estado de consciência é um termo usado em medicina e psicologia para descrever a condição geral de ser ciente e capaz de perceber sua própria existência e o mundo ao seu redor. É geralmente definido como um estado de alerta, atenção e capacidade de processar informações e interagir com o ambiente.

Existem diferentes níveis e tipos de consciência, incluindo a consciência vigilante (estado em que uma pessoa está acordada e atenta) e a consciência de si (capacidade de se perceber como um indivíduo separado do ambiente). A consciência pode ser afetada por vários fatores, como drogas, álcool, privação de sono, lesões cerebrais e doenças mentais.

Alteracões no estado de consciência podem variar desde um leve desorientamento ou confusão até estados mais graves, como coma ou vegetativo state, nos quais uma pessoa pode estar inconsciente e incapaz de responder a estímulos ou interagir com o ambiente. É importante notar que o estado de consciência é diferente do nível de consciência, que refere-se à profundidade da experiência subjetiva da pessoa em relação ao mundo externo e a si mesma.

Propofol é um fármaco usado principalmente em situações clínicas para iniciar e manter a anestesia geral durante procedimentos cirúrgicos. Também é empregado no tratamento de sedação em unidades de terapia intensiva. É um agente hipnótico de curta duração, o que significa que provoca sonolência e induz o sono.

A molécula do propofol pertence à classe dos alcoóis propilénicos e atua no sistema nervoso central, aumentando a atividade do neurotransmissor GABA (ácido gama-aminobutírico), o que resulta em uma depressão da atividade cerebral e indução à anestesia.

Além disso, o propofol possui propriedades antieméticas, ou seja, ajuda a prevenir as náuseas e vômitos associados à anestesia. É administrado por via intravenosa, geralmente dissolvido em uma solução lipídica, e sua dose é ajustada de acordo com o peso do paciente, idade, condições clínicas e outros fatores relevantes.

Como qualquer medicamento, o propofol pode ter efeitos adversos, como diminuição da pressão arterial, bradicardia (batimento cardíaco lento), dor ou irritação no local da injeção, e alucinações, entre outros. Seu uso deve ser monitorado por profissionais de saúde treinados e certificados em anestesiologia ou cuidados intensivos.

Anestésicos Intravenosos (AIV) são medicamentos usados em anestesiologia para produzir sedação, analgesia e, em algumas situações, paralisia muscular durante procedimentos cirúrgicos ou outros procedimentos médicos invasivos. Eles atuam no sistema nervoso central, diminuindo a excitabilidade das células nervosas e inibindo a transmissão de impulsos nervosos.

Existem diferentes gerações de anestésicos intravenosos, cada uma com suas próprias características farmacológicas e usos clínicos específicos. Alguns dos AIV mais comumente utilizados incluem:

1. Propofol: É um agente de ação rápida, geralmente usado para induzir e manter a anestesia geral ou sedação procedimental em pacientes adultos e pediátricos. Tem um curto tempo de recuperação e é conhecido por sua relativa segurança e eficácia.

2. Etomidato: É outro agente de ação rápida, frequentemente usado para induzir anestesia geral em pacientes com instabilidade hemodinâmica ou em situações em que se deseja minimizar as mudanças hemodinâmicas. Tem um efeito mínimo sobre a pressão arterial e a frequência cardíaca, mas pode causar supressão adrenal transitória.

3. Ketamina: É um anestésico disociativo que provoca analgesia profunda e amnésia, além de alterações na percepção consciente. É frequentemente usado em procedimentos dolorosos ou em pacientes com dor crônica. Pode causar aumento da pressão arterial e frequência cardíaca, assim como emergências dissociativas em alguns indivíduos.

4. Midazolam: É um benzodiazepínico de ação curta que provoca sedação, ansiolise e amnésia. É frequentemente usado para pré-anestesia ou como adjuvante em procedimentos dolorosos. Pode causar depressão respiratória e hemodinâmica, especialmente quando administrado em doses altas ou em combinação com outros depressores do sistema nervoso central.

5. Dexmedetomidina: É um agonista alfa-2 adrenérgico que provoca sedação e analgesia sem comprometer a ventilação ou a consciência. É frequentemente usado em procedimentos cirúrgicos e de cuidados intensivos, mas pode causar bradicardia e hipotensão.

6. Fentanil: É um potente opioide sintético com rápida ação que provoca analgesia profunda e sedação. É frequentemente usado em procedimentos dolorosos ou como adjuvante em anestesia geral. Pode causar depressão respiratória grave, especialmente quando administrado em doses altas ou em combinação com outros depressores do sistema nervoso central.

Esses medicamentos podem ser usados sozinhos ou em combinação para atingir os objetivos desejados de sedação, analgesia e amnésia durante procedimentos cirúrgicos ou de cuidados intensivos. A escolha do medicamento depende da gravidade da dor, da necessidade de sedação e dos riscos associados a cada medicamento. É importante que os profissionais de saúde estejam familiarizados com as propriedades farmacológicas, os efeitos adversos e as interações medicamentosas desses medicamentos para garantir sua utilização segura e eficaz.

A "recuperação demorada da anestesia" não é um termo médico formalmente definido. No entanto, em geral, refere-se a uma situação em que um paciente leva mais tempo do que o esperado para retornar à sua consciência normal e funcionamento mental após a administração de anestesia geral ou regional. A recuperação completa deve ser avaliada com base em vários fatores, incluindo a capacidade do paciente de se movimentar, sentir e responder adequadamente às instruções, além da ausência de sintomas neurológicos anormais.

A recuperação demorada pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo a idade avançada do paciente, problemas pré-existentes de saúde, interações medicamentosas, dosagem inadequada de anestésico ou complicações durante a cirurgia. Em alguns casos, a recuperação demorada pode ser um sinal de alguma complicação pós-operatória, como lesão nervosa ou insuficiência orgânica, e requer uma avaliação médica cuidadosa para garantir a segurança do paciente.

Electroencephalography (EEG) is a medical procedure that records electrical activity in the brain. It's non-invasive and typically involves attaching small metal electrodes to the scalp with a special paste or conductive cap. These electrodes detect tiny electrical charges that result from the activity of neurons (brain cells) communicating with each other. The EEG machine amplifies these signals and records them, producing a visual representation of brain waves.

EEG is primarily used to diagnose and monitor various conditions related to the brain, such as epilepsy, sleep disorders, brain tumors, strokes, encephalitis, and other neurological disorders. It can also be used during certain surgical procedures, like brain mapping for seizure surgery or during surgeries involving the brain's blood supply.

There are different types of EEG recordings, including routine EEG, ambulatory (or prolonged) EEG, sleep-deprived EEG, and video EEG monitoring. Each type has specific indications and purposes, depending on the clinical situation. Overall, EEG provides valuable information about brain function and helps healthcare professionals make informed decisions regarding diagnosis and treatment.

A anestesia geral é um tipo de anestesia em que o paciente é colocado em um estado de inconsciência induzido intencionalmente, para que ele não tenha percepção do procedimento cirúrgico ou outro tratamento médico invasivo. Isso é alcançado através da administração de vários medicamentos, geralmente por via intravenosa e inalação, que suprimem a atividade cerebral e o controle motor, reduzindo ou eliminando a dor, a memória e as respostas fisiológicas ao procedimento.

A anestesia geral geralmente consiste em três fases: indução, manutenção e recuperação. A indução é o processo de administrar os medicamentos para iniciar e mantenir a inconsciência. A manutenção é o período em que o paciente está anestesiado durante o procedimento cirúrgico, o que geralmente requer a administração contínua de medicamentos anestésicos. A recuperação refere-se ao processo de reverter os efeitos dos medicamentos anestésicos após o procedimento, permitindo que o paciente retorne gradualmente à consciência e à capacidade de respirar e manter a própria estabilidade hemodinâmica.

A anestesia geral é administrada por um anestesiologista, um médico especialmente treinado em anestesiologia, que monitora continuamente os sinais vitais do paciente durante o procedimento e ajusta a dose de medicamentos conforme necessário para garantir a segurança e o conforto do paciente. Embora a anestesia geral seja considerada uma técnica segura, ela pode acarretar riscos e complicações, como reações alérgicas aos medicamentos, problemas respiratórios, danos nos dentes ou outros tecidos, e alterações na pressão arterial e ritmo cardíaco. Por isso, é importante que o paciente discuta abertamente com o anestesiologista quaisquer preocupações ou problemas de saúde relevantes antes do procedimento.

Os Transtornos da Consciência são um grupo de condições médicas que afetam a vigília, o nível de consciência e a capacidade de uma pessoa de responder ao ambiente. Esses transtornos podem variar desde perturbações leves na atenção ou alerta até estados com redução profunda da consciência, como o coma.

Eles geralmente resultam de disfunções no cérebro, particularmente nos sistemas que controlam a vigília e o estado de alerta, como o tronco encefálico e os hemisférios cerebrais. Os transtornos da consciência podem ser classificados em diferentes categorias, dependendo do nível de comprometimento:

1. **Coma:** É um estado de inconsciência profunda em que a pessoa não responde à estimulação, nem é capaz de manter a postura ereta ou realizar movimentos voluntários. O coma geralmente é causado por lesões cerebrais graves, como trauma craniano ou falha circulatória cerebral.

2. **Estupor:** Neste estado, a pessoa apresenta respostas reduzidas à estimulação e tem dificuldade em manter a consciência. O estupor pode ser um sintoma de várias condições, como infeções sistêmicas graves, intoxicação por drogas ou disfunção metabólica.

3. **Obnubilação:** Neste nível, a pessoa tem dificuldade em manter a atenção e a consciência, mas pode ser despertada com estímulos intensos. A obnubilação pode ser observada em doenças como meningite, encefalite ou hipoglicemia severa.

4. **Sopor:** É um estado de sonolência excessiva e reduzida consciência, em que a pessoa pode ser despertada com dificuldade, mas rapidamente retorna ao sono. O sopor pode ser causado por condições como insuficiência hepática aguda ou intoxicação por drogas.

5. **Letargia:** Neste nível, a pessoa apresenta sonolência e reduzida reação à estimulação, mas consegue ser despertada facilmente. A letargia pode ser um sintoma de várias condições, como depressão, doenças neurológicas ou intoxicação por drogas.

É importante lembrar que esses estados de consciência podem se sobrepor e variar ao longo do tempo, dependendo da progressão ou resolução da condição subjacente. Além disso, a avaliação clínica completa e o tratamento adequado devem ser realizados por um profissional de saúde qualificado.

Anestesia é um processo em medicina que utiliza medicamentos para bloquear a transmissão de sinais dolorosos no sistema nervoso, resultando em insensibilidade temporária ao dolor durante cirurgias ou procedimentos médicos invasivos. Há diferentes tipos de anestesia, incluindo:

1. Anestesia Geral: O paciente é colocado em um estado de inconsciência induzido por medicamentos, impedindo que ele sinta dor ou se lembre do procedimento.
2. Anestesia Regional: A anestesia é aplicada localmente em uma área específica do corpo para bloquear os nervos responsáveis pela transmissão de sinais dolorosos, permitindo que o paciente permaneça consciente durante o procedimento.
3. Anestesia Local: A anestesia é aplicada diretamente no local do procedimento para bloquear temporariamente os nervos responsáveis pela transmissão de sinais dolorosos, permitindo que o paciente permaneça consciente durante o procedimento.

A escolha do tipo de anestesia dependerá da natureza e da extensão do procedimento cirúrgico ou médico a ser realizado, bem como das condições gerais de saúde do paciente.

La fisostigmina é un alcaloide derivado da fisiostigma venenosa, una pianta originaria dell'Africa tropicale. È un farmaco parasimpaticomimetico reversibile e colinesterasico che è clinicamente utilizzato per trattare la glaucoma ad angolo chiuso, la miastenia gravis e occasionalmente come antidoto per le overdose di agenti anticolinergici.

La fisostigmina agisce inibendo l'enzima acetilcolinesterasi, che normalmente scompone l'acetilcolina, un neurotrasmettitore importante nel sistema nervoso parasimpatico. Ciò porta ad un aumento dei livelli di acetilcolina nel corpo e quindi a una maggiore attività del sistema nervoso parasimpatico.

Gli effetti collaterali della fisostigmina possono includere nausea, vomito, diarrea, sudorazione, aumento della salivazione, lacrimazione, bradicardia, ipotensione e broncospasmo. L'uso di fisostigmina richiede una stretta supervisione medica a causa del suo potenziale di causare effetti avversi gravi o letali se utilizzato in modo improprio.

A monitorização intraoperatória refere-se ao uso de técnicas e equipamentos para a avaliação contínua da função vital e orgânica dos pacientes durante uma cirurgia. O objetivo é detectar rapidamente quaisquer alterações fisiológicas que possam ocorrer durante a anestesia e a cirurgia, permitindo assim uma intervenção imediata para minimizar os riscos e garantir a segurança do paciente.

Existem diferentes métodos de monitorização intraoperatória, dependendo da complexidade da cirurgia e das condições do paciente. Alguns dos parâmetros mais comuns incluem:

1. Monitorização da frequência cardíaca e pressão arterial: Através de um brazalete colocado no braço ou por meio de uma cateter venoso central, é possível acompanhar as variações na pressão arterial e frequência cardíaca do paciente.

2. Monitorização da saturação de oxigênio: O uso de pulse oxímetros permite a medição contínua da saturação de oxigênio no sangue, fornecendo informações valiosas sobre a oxigenação do paciente durante a cirurgia.

3. Monitorização do ritmo cardíaco e intervalos QT: Em cirurgias mais complexas, é possível utilizar eletrodos colocados no corpo do paciente para monitorar o ritmo cardíaco e identificar quaisquer arritmias ou prolongamentos do intervalo QT.

4. Monitorização da temperatura corporal: A manutenção de uma temperatura corporal adequada é essencial durante a cirurgia, especialmente em procedimentos que duram muito tempo ou em pacientes com condições pré-existentes. O uso de sondas térmicas permite a medição contínua da temperatura do paciente e a implementação de medidas corretivas se necessário.

5. Monitorização da função respiratória: Em cirurgias que envolvem a região torácica ou abdominal, é possível utilizar cateteres para monitorar a função respiratória do paciente e identificar quaisquer complicações relacionadas à ventilação mecânica.

6. Monitorização da pressão intracraniana: Em cirurgias neurocirúrgicas, é possível utilizar sondas para monitorar a pressão intracraniana e garantir que o paciente não desenvolva edema cerebral ou outras complicações relacionadas à pressão.

7. Monitorização da função renal: O uso de cateteres urinários permite a medição contínua do débito urinário e a identificação precoce de quaisquer disfunções renais que possam ocorrer durante a cirurgia.

8. Monitorização da função hemodinâmica: Em cirurgias mais complexas, é possível utilizar cateteres para monitorar a função hemodinâmica do paciente e garantir que ele receba uma terapia adequada para manter a estabilidade hemodinâmica.

9. Monitorização da função neurológica: Em cirurgias que envolvem o sistema nervoso central, é possível utilizar eletroencefalografia (EEG) ou outros métodos de monitoramento para avaliar a função neurológica do paciente e identificar quaisquer complicações relacionadas à cirurgia.

10. Monitorização da função cardiovascular: Em cirurgias que envolvem o sistema cardiovascular, é possível utilizar cateteres para monitorar a função cardiovascular do paciente e garantir que ele receba uma terapia adequada para manter a estabilidade hemodinâmica.

Em termos médicos, "Potenciais Evocados Auditivos" (PEA) referem-se a respostas elétricas enregistradas no cérebro ou no sistema nervoso periférico em resposta a estímulos sonoros. Estes potenciais evocados são geralmente registados usando técnicas de eletroencefalografia (EEG) ou métodos relacionados, como a magnetoencefalografia (MEG).

Existem diferentes tipos de PEA, dependendo da localização do estímulo sonoro e da resposta elétrica registada. Por exemplo, os potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE) são gerados no tronco encefálico em resposta a estímulos sonoros e podem ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas, como a sordera.

Os potenciais evocados auditivos de longa latência (PEAL) são gerados em diferentes áreas do cérebro e ocorrem com mais atraso em relação ao estímulo sonoro. Os PEAL podem fornecer informações sobre a integridade da via auditiva central e podem ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas, como a esquizofrenia ou os transtornos do espectro autista.

Em resumo, os Potenciais Evocados Auditivos são respostas elétricas enregistradas no cérebro ou no sistema nervoso periférico em resposta a estímulos sonoros, que podem fornecer informações importantes sobre a integridade da via auditiva e ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas.

Ethers metílicos, também conhecidos como éter dietílico, é um composto orgânico com a fórmula química (CH3)2O. É o eter mais simples e mais simplesmente descrito como metila unida a outra por um átomo de oxigênio. Este líquido incolor, altamente volátil, não polar, inflamável com um odor suave é usado principalmente como solvente em laboratórios e indústrias. Historicamente, o éter metílico foi usado como anestésico geral. No entanto, devido aos seus efeitos colaterais adversos, particularmente na recuperação, seu uso clínico foi substituído por outros compostos mais seguros.

Os anestésicos inalatórios são gases ou vapores utilizados durante a anestesia para produzir insensibilidade à dor, bem como causar amnésia, analgesia e relaxamento muscular. Eles agem no sistema nervoso central, suprimindo a atividade neuronal e a transmissão de impulsos dolorosos. Alguns exemplos comuns de anestésicos inalatórios incluem sevoflurano, desflurano, isoflurano e halotano. A escolha do agente anestésico é baseada no perfil farmacológico, na segurança relativa e nas preferências clínicas. Os anestésicos inalatórios são administrados por meio de equipamentos especializados que permitem a titulação precisa da concentração alvo do gás ou vapor no ambiente circundante do paciente, garantindo assim um controle adequado da profundidade e dos efeitos da anestesia.

Hipnóticos e sedativos são classes de medicamentos que têm propriedades calmantes, relaxantes musculares e soporíferas. Eles actuam no sistema nervoso central, diminuindo a excitação e o anxiety levels, promovendo a sedação e facilitando o sono. Os hipnóticos são geralmente utilizados para induzir o sono ou manter o sono, enquanto que os sedativos são usados para produzir um estado de calma e reduzir a ansiedade. No entanto, as diferenças entre as duas classes são muitas vezes pouco claras e algumas drogas podem ser utilizadas tanto como hipnóticos como sedativos, dependendo da dose utilizada.

Exemplos de fármacos hipnóticos incluem benzodiazepínicos (como o diazepam e o temazepam), non-benzodiazepínicos (como o zolpidem e o zaleplon) e barbitúricos. Os benzodiazepínicos e non-benzodiazepínicos actuam no receptor GABA-A, aumentando a atividade do neurotransmissor ácido gama-aminobutírico (GABA), o que resulta em efeitos sedativos e hipnóticos. Os barbitúricos também actuam no receptor GABA-A, mas a sua utilização como hipnóticos tem vindo a diminuir devido ao seu potencial para causar overdose e morte.

Os sedativos incluem drogas como as benzodiazepínicas, que têm propriedades ansiolíticas, amnésicas, anticonvulsivantes e musculares relaxantes além de seus efeitos hipnóticos. Outros exemplos de sedativos incluem a prometazina e a hidroxizina, que têm propriedades anticolinérgicas e antihistamínicas adicionais aos seus efeitos sedativos.

Embora os hipnóticos e sedativos possam ser eficazes no tratamento de insónia e ansiedade, eles também podem causar efeitos adversos significativos, como sonolência diurna, amnesia anterógrada, dependência e tolerância. Além disso, a sua utilização em conjunto com outras drogas que suprimam o sistema nervoso central (SNC) pode aumentar o risco de overdose e morte. Por estas razões, os hipnóticos e sedativos devem ser utilizados com cautela e sob a supervisão de um médico qualificado.

Anestésicos são medicamentos utilizados para bloquear ou reduzir a percepção de dor e, em alguns casos, também a consciência durante procedimentos médicos e cirúrgicos. Existem diferentes tipos de anestésicos, que podem ser classificados de acordo com o seu mecanismo de ação, duração do efeito e via de administração.

Os principais grupos de anestésicos incluem:

1. Anestésicos Gerais: Estes medicamentos causam uma perda reversível da consciência e são geralmente administrados por inalação ou injeção intravenosa. Eles atuam no sistema nervoso central, inibindo a transmissão de impulsos nervosos que causam a sensação de dor.

2. Anestésicos Locais: Estes medicamentos bloqueiam a condução de impulsos nervosos em uma área específica do corpo, sem afetar a consciência do paciente. Eles podem ser administrados por injeção ou como creme/gel para uso tópico. Exemplos incluem lidocaína, prilocaína e bupivacaína.

3. Anestésicos Regionais: Estes medicamentos bloqueiam a condução nervosa em um grande grupo de nervos ou plexos nervosos, causando anestesia em uma região específica do corpo, como braços, pernas ou tronco. Eles podem ser administrados por injeção perineural (ao redor dos nervos) ou por bloqueio nervoso contínuo (usando um cateter para fornecer anestésico local continuamente).

A escolha do tipo de anestésico depende da natureza do procedimento, das preferências do paciente e do médico, e dos possíveis riscos e benefícios associados a cada opção. A administração adequada de anestésicos requer conhecimentos especializados em farmacologia, fisiologia e técnicas anestésicas, assim como monitoramento cuidadoso durante e após o procedimento para garantir a segurança do paciente.

Electrooculography (EOG) is a medical technique used to measure the resting potential of the eye and the small electrical changes that occur when the eyes move. It involves placing electrodes near the eyes to detect these tiny electrical signals, which can then be used to infer information about eye movements and position.

EOG is often used in research settings to study eye movement control and related neurological conditions, and it can also have clinical applications in diagnosing and monitoring certain disorders, such as some types of ocular motility dysfunction and brainstem death. However, it has largely been replaced by video-based eye tracking methods for many applications due to their greater ease of use and higher spatial resolution.

Em termos de fisiologia e termodinâmica, entropia pode ser conceituada como uma medida do grau de desordem ou aleatoriedade em um sistema fechado. Em outras palavras, é uma medição da dispersão de energia ou informação dentro de um dado sistema.

Na medicina e fisiologia, a entropia pode ser usada para avaliar o nível de desordem em sistemas biológicos complexos, como células, tecidos ou organismos inteiros. Por exemplo, um aumento na entropia celular pode indicar disfunção ou doença, enquanto uma diminuição na entropia pode estar relacionada a processos de envelhecimento ou doenças neurodegenerativas.

Em geral, a entropia é um conceito importante em várias áreas da ciência, incluindo física, química, biologia e informação, fornecendo uma estrutura para descrever e analisar sistemas complexos e seus comportamentos.

Isoflurano é um agente anestésico general inalatório utilizado em procedimentos cirúrgicos para produzir e manter a anestesia. É classificado como um hidrocarboneto halogenado fluorado, com fórmula química C3H2ClF5O.

Este composto é volátil e líquido à temperatura ambiente, o que facilita sua administração por inalação através de um equipamento especializado, como um ventilador anestésico. Após a inalação, o isoflurano sofre rápida distribuição pelos tecidos corporais e penetra no cérebro, onde age como um depressor do sistema nervoso central.

Algumas propriedades desejáveis do isoflurano incluem:

1. Rápido início e fim da anestesia: O isoflurano é rapidamente absorvido e eliminado, permitindo que os pacientes retornem mais rápido à consciência em comparação com outros agentes anestésicos.
2. Controle preciso da profundidade da anestesia: Aumentando ou diminuindo a concentração de isoflurano no ar inspirado, é possível ajustar rapidamente e facilmente a profundidade da anestesia, mantendo o conforto do paciente durante a cirurgia.
3. Baixa solubilidade nos tecidos: Isoflurano tem uma baixa solubilidade nos tecidos corporais, o que resulta em mudanças rápidas na concentração plasmática e no nível de anestesia em resposta às alterações na concentração inspiratória.
4. Propriedades vasodilatadoras e cardiovasculares: Isoflurano causa vasodilatação periférica, o que pode resultar em uma diminuição da pressão arterial. No entanto, isto geralmente é bem tolerado e reversível após a redução da concentração do agente anestésico.
5. Baixa toxicidade: Isoflurano tem um baixo potencial de toxicidade em comparação com outros agentes anestésicos, tornando-o uma opção segura para cirurgias de longa duração.

Embora existam muitos benefícios associados ao uso de isoflurano como agente anestésico, também há algumas desvantagens. Entre eles estão:

1. Potencial para induzir convulsões: Em concentrações muito altas, isoflurano pode causar convulsões, especialmente em indivíduos com histórico de epilepsia ou outras condições neurológicas pré-existentes.
2. Efeitos sobre a memória e o aprendizado: A exposição prolongada à isoflurana pode afetar negativamente a memória e o aprendizado em animais, embora os efeitos clínicos em humanos sejam menos claros.
3. Impacto no sistema imunológico: Alguns estudos sugerem que a exposição à isoflurana pode suprimir o sistema imunológico, aumentando o risco de infecções pós-operatórias.
4. Potencial para danos hepáticos: Embora raro, a exposição prolongada à isoflurana pode causar danos ao fígado em alguns indivíduos.
5. Efeitos sobre a pressão arterial: Isoflurano pode causar uma diminuição na pressão arterial, especialmente em doses altas ou em indivíduos com problemas cardiovasculares pré-existentes.
6. Potencial para interações medicamentosas: Isoflurano pode interagir com outros medicamentos, alterando seus efeitos e aumentando o risco de eventos adversos.
7. Impacto ambiental: O uso de isoflurano gera resíduos que podem ser prejudiciais ao meio ambiente se não forem tratados adequadamente.

Traumatismo cranioencefálico (TCE) é um termo usado em medicina para descrever uma lesão no cérebro causada por trauma físico. O traumatismo pode resultar de uma variedade de eventos, como acidentes de carro, queda, violência ou esportes de contato.

Existem dois tipos gerais de TCE: fechado e penetrante. No TCE fechado, o crânio é intacto, mas o cérebro sofre lesões internas devido ao choque ou à aceleração/desaceleração forçada. Isso pode resultar em contusão cerebral, hemorragia subdural ou epidural, edema cerebral e outras lesões. No TCE penetrante, um objeto penetra no crânio e danifica diretamente o cérebro.

Os sintomas de TCE podem variar muito dependendo da gravidade e localização da lesão. Eles podem incluir dor de cabeça, vômitos, tontura, falta de coordenação, confusão, sonolência, problemas de memória e fala, alterações na visão, audição ou olfato, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, convulsões, coma ou morte.

O tratamento de TCE depende da gravidade da lesão. Lesões leves podem ser tratadas com repouso e observação, enquanto lesões graves podem exigir cirurgia, terapia intensiva e reabilitação a longo prazo. Prevenção é crucial para reduzir o risco de TCE, incluindo o uso de capacetes em esportes de contato, cintos de segurança em carros e medidas preventivas contra queda em idosos.

Vigília, em termos médicos, refere-se a um estado de alerta e consciência em que um indivíduo está acordado e ativamente participando ou interagindo com o ambiente ao seu redor. Durante a vigília, os indivíduos geralmente têm a capacidade de processar informações, tomar decisões e se engajar em atividades físicas e mentais. É o oposto do estado de sono ou sonolência, no qual as pessoas experimentam redução da consciência e responsividade ao ambiente externo. A vigília é controlada por sistemas complexos no cérebro que regulam os estados de alerta e sono.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

Inibidores da colinesterase são um grupo de fármacos que impedem a ação da enzima colinesterase, responsável pela degradação do neurotransmissor acetilcolina no corpo. Aumentando os níveis de acetilcolina no cérebro e nos nervos periféricos, esses medicamentos são usados no tratamento de várias condições médicas, incluindo a miastenia gravis (uma doença neuromuscular que causa fraqueza muscular), a demência com corpos de Lewy e o Alzheimer (doenças cerebrais degenerativas que afetam a memória e as funções cognitivas) e alguns casos de glaucoma (aumento da pressão intraocular). Também são usados como antídotos para intoxicação por agentes nervosos, como o gás sarin ou a pesticida organofosforada. Existem diferentes classes de inibidores da colinesterase, incluindo os irreversíveis (como neostigmina e fisostigmina) e reversíveis (como donepezila e galantamina). Os efeitos adversos comuns associados ao uso desses medicamentos incluem náuseas, vômitos, diarreia, aumento da salivação, sudorese excessiva, bradicardia e aumento da pressão arterial.

Outros possíveis sintomas incluem: Formigamento; Visão turva; Incapacidade de falar; Inconsciência. Os episódios de estupor ...
"Inconsciência é ortodoxia". Duplomaisbom - Superlativo de bom. Em velhafala seria um sinônimo para Maravilhoso, fabuloso e ...
Kerensky foi a inconsciência; Karoly, a traição a toda uma civilização milenária. O senhor não será Kerensky, porque não é ...
Harkens sai da inconsciência. Depois de estar clinicamente morto por 4 minutos, ele acorda e encontra sua ex-esposa cristã Katy ...
Leah o sufoca até a inconsciência. Daryl logo acorda entre tosses e suspiros de ar enquanto os Ceifadores o afogam, e insiste ...
... desmaio e outros estados de inconsciência. Deste modo, se o agente não atua dolosa ou culposamente, não há ação. Isso pode ... movimentos reflexos e estados de inconsciência. CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: parte geral. Volume 1. 9.ed. Rev e ...
O coma é um estado de inconsciência. Pode ocorrer devido a vários fatores, tais como em virtude de acidentes ou em patologias ...
Pode causar sonolência ou inconsciência se inalado. [52] O butano tem os mesmos riscos que o propano. [53] O metano é ...
Estados de coma, inconsciência, náuseas e vômitos. Muitos fármacos podem ser absorvidos pela mucosa retal tais como o diazepam ...
O suxametônio não produz inconsciência ou anestesia. O efeito colateral da hipercaliemia acontece porque o receptor de ...
... atingir estados superiores de consciência e inconsciência; desenvolvimento de uma determinada qualidade mental, como energia, ...
Inconsciência resultante da hipóxia do tecido cerebral. Pelo fato de o cérebro não poder armazenar oxigênio e, diferentemente ... Inconsciência pode ser induzida por outros métodos, ainda que estes sejam controversos: pressão sobre os seios carotídeos podem ... A sequência de eventos que levam a inconsciência por hiperventilação são como segue: Diminuição da pressão parcial do CO2 ... A euforia causada pela alcalose pode ser seguida rapidamente por inconsciência induzida pela hipóxia. ...
O período de inconsciência dura geralmente 30 segundos. A respiração continua normalmente durante o episódio. A síndrome, em si ...
Útero não causam inconsciência fetal; que o uso de analgesia fetal suprime as respostas hormonais, fisiológicas e ...
Após um consumo excessivo podem ocorrer letargia e inconsciência. Níveis extremos de consumo podem levar ao envenenamento e ...
Quando feito corretamente, causa inconsciência temporária por alguns segundos. Passo 1: O braço direito do atacante envolve o ...
Ele ficou cada vez mais fraco, alternando períodos de inconsciência. O primeiro-ministro Baldwin diria mais tarde: "cada vez ... e o rei deu-lhe um sorriso e recaiu novamente na inconsciência". Em 20 de janeiro, ele estava à beira da morte. Seus médicos, ...
A inconsciência prolongada é considerada um sinal de emergência médica. Principles of neural science. Eric R. Kandel, James H. ...
Primeiro, a alma entra no abismo mais inferior de inconsciência. Então, ela novamente evolui e retorna ao estado de ...
... geral compreende inconsciência e ausência de qualquer reação ao toque. Um agente anestésico é uma droga que leva ao ... juntamente com os opiáceos de induzir um estado de inconsciência. E o tratamento combinado com os alcaloides mostrou-se um dos ... é na produção de inconsciência ou no alívio da dor. O uso de anestesia herbal tinha uma desvantagem fundamental em comparação ...
Sinais de parada respiratória: Inconsciência, lábios, língua e unhas azuladas (cianose); ausência de movimentos do peito ( ...
Quanto maior a profundidade da anestesia, maior o grau de inconsciência. O anestésico ideal será aquele que provoca indução e ... Refere-se a um estado de inconsciência reversível, imobilidade, analgesia e bloqueio dos reflexos autonômicos obtidos pela ... Na atualidade para realização de uma anestesia geral utiliza-se comummente: hipnóticos visando inconsciência, amnésia (Propofol ... tratamento de intercorrências tais como alergias entre outras funções A inconsciência pode não ocorrer nos casos em que se ...
Para induzir à inconsciência, os anestésicos afetam os sistemas GABA e NMDA. Por exemplo, o halotano é um agonista para GABA, e ... A maioria dos anestésicos induz à inconsciência, o que permite, ao paciente, submeter-se a procedimentos médicos tais como a ...
... inconsciência), progredindo para a morte. De qualquer forma, a cetoacidose diabética é uma emergência médica e requer atenção ...
Pode levar a inconsciência em 30 segundos, atravessando muito rapidamente a barreira hematoencefálica. Posteriormente ocorre a ...
Em 9 de fevereiro, ele caiu na inconsciência e, na manhã seguinte, morreu. Ele foi enterrado em um monumento dele na Basílica ...
No entanto, os próprios sujeitos não percebem isso e "desconhecem sua própria inconsciência". As pessoas pensam erroneamente ...
Mais tarde, Tara acorda da inconsciência enquanto Rosita está sentada olhando para ela. Ver artigo principal: The Walking Dead ...
O agravamento dos sintomas é geralmente rápida, podendo evoluir para um quadro de inconsciência. A etiologia desses tumores é ...
Além disso, implicações como amnésia, comportamento anormal, confusão mental e/ou inconsciência são comuns. O Doutor jamais ...
... sobre a inconsciência da história do inconsciente no Brasil. Emprega-se aqui um trocadilho para tornar lúdica a seguinte ...
A inconsciência branca 20 de novembro de 2015 Nenhum comentário Por Richard Seymour, via Lenins Tomb, trecho traduzido por ...
Perdemos a noção real do potencial existente no pensar e principalmente se direcionarmos nosso pensamento, a partir do olhar do design para criar.
... Assistente em linha para diagnóstico médico. Lista ... Lista de doenças relacionadas com a "Inconsciência"Prontuário Terapêutico e "Inconsciência"Plantas medicinaisVideosPerguntas e ... Inconsciência (Perda do Estado de Consciência; Estado Insconsciente). Perda da capacidade em manter consciência de si próprio e ...
Outros possíveis sintomas incluem: Formigamento; Visão turva; Incapacidade de falar; Inconsciência. Os episódios de estupor ...
evento (119) palavra (112) Brechó de Troca (109) edição (82) Helena indica (65) Helena Soares - moda e psicologia (51) moda sustentável (34) Casa Cultural Tony Petzhold (27) Helena Soares - Consultoria de Estilo (27) estilo (27) registro (21) Clássica com Pimenta (18) crítica de moda (17) moda (16) consumo consciente (15) brechó (12) Modo Design (11) roupa (11) closet (10) coleção (10) cultura de moda (8) Bazar Arte Moda (7) NEWS (7) agenda 2016 (7) agenda 2017 (7) consumo sustentável (7) edição especial (7) política (7) Casa de Tolerância (6) Donna Fashion Iguatemi (6) Modamanifesto (6) depoimento (6) estética (6) moda e psicologia (6) práticas do vestir (6) El Baco Loco (5) Feira do Livro (5) Galeria Chaves (5) Greice Antes (5) Lugar Maior (5) Oh Moça (5) Ronaldo Fraga (5) design (5) lançamento (5) poesia (5) psicanálise (5) sustentabilidade (5) Brick de Desapegos (4) Consultoria de Estilo (4) Eskola (4) Fim de Ano (4) IdentComm (4) UNISINOS (4) consumo (4) cultura (4) curso ...
Aquilo que a pessoa esconde (inconscientiza) é que rói seu interior e atinge seu corpo. É importante verificar que o elemento da censura causa muita doença, quando o indivíduo não quer perceber as enfermidades e os problemas que tem.
INCONSCIÊNCIA TRANQUILA 64 páginas. Cor Cartonado. 235 x 310 mm Edição Maio de 2020. Ala dos Livros. PVP: 16,95 € Encomende ... O CORVO - INCONSCIÊNCIA TRANQUILA 64 páginas. Cor. Cartonado. 235 x 310 mm. Edição Maio de 2020. Ala dos Livros.. PVP: 16,95 € ... INCONSCIÊNCIA TRANQUILA, é o quarto e mais recente volume das aventuras do célebre CORVO, o anti-herói português criado por ... O Corvo - Inconsciência Tranquila. Vicente, morador em Alfama e carteiro de profissão, teve uma infância difícil - o pai, ...
O inconsciente acreditar de que, independentemente da acção protagonizada, os valores do clube nunca são colocados em causa leva a que estes vão sendo paulatinamente apagados dos estatutos morais do Sport Lisboa e Benfica. Os Benfiquistas "legalizam" as atitudes menos correctas de quem veste a nossa camisola, algemando-se assim ao bulldozer que segue a todo o vapor contra o muro de granito onde está inscrita a grandeza do Meu Clube. É oficial, o benfiquista não conhece o seu clube. Parece uma garina que simula uma amnésia para recusar reconhecer o marido na rua pois não quer ser associada pelas amigas a um indivíduo com barba por fazer e dois dentes incisivos superiores em ouro. Talvez o que se esteja a passar é que os adeptos do Glorioso Sport Lisboa e Benfica estão a mandar às malvas aquela máxima de "pode-se trocar de sexo, de família, de nome, de nacionalidade, de mulher, de boxers ou de peúgas (estes com menos frequência), mas nunca se troca de clube". Falo por mim, nasci e ...
Enfim, a hip…. Retratos na Afro Mix - Campinas, a última cidade a "abolir". Retratos ...
A maioria dos anestésicos induz à inconsciência, o que permite, ao paciente, submeter-se a procedimentos médicos tais como a ... cirurgia sem dor física ou trauma emocional.[6] Para induzir à inconsciência, os anestésicos afetam os sistemas GABA e NMDA. ...
A inconsciência coletiva; Lições de amor; Meio século de psicoterapia verbal e corporal; Minha querida mamãe, O olhar; ...
... inconsciência do déficit); 2. anosodiaforia (aceitação intelectual com negação emocional); 3. negligência (ignorância do lado ...
27 Inconsciência: Distúrbio no estado de alerta, no qual existe uma incapacidade de reconhecer e reagir perante estímulos ... Reações do Sistema Nervoso Central25: nervosismo, tontura26, convulsões, inconsciência27 e, possivelmente, parada respiratória. ...
A Consciência da Inconsciência…. Vamos desenvolver?. A qualidade da atenção é uma chave fundamental para o desenvolvimento da ...
Inconsciência.. Page 30. O QUE DEVE FAZER. • Se a vítima estiver consciente, questioná-la no sentido de tentar obter o maior. ... que desencadeou a inconsciência. Para isso, é necessário:.  Avaliar a Ventilação (VOS):.  VER: verificar se existem ... determinar inconsciência;.  abrir vias aéreas;.  Verificar a respiração;.  Verificar a circulação; e.  Verificar grandes ... dilatação das pupilas (olhos), respiração ruidosa e tosse, a um estado de inconsciência,. com paragem respiratória e cianose ( ...
Mas na questão ambiental é de uma inconsciência e…. 0 12 out 2010 ...
À inconsciência em que estive. Obtida de "https://pt.wikisource.org/w/index.php?title=As_coisas_que_errei_na_vida&oldid=243610" ...
... e não há períodos de inconsciência da personalidade. ...
E a inconsciência dos podres poderes. Vamos, pegue na mão da realidade que vai emergenciar; tome assento nessa andação Brasil a ...
Pode, mesmo, dar bilhetes e passes gratuitos por simples inconsciência.. Não terá grande futuro. Mas para além das liberdades ...
Um monitor de inconsciência (monitor de profundidade anestésica) baseado em EEG é necessário para reduzir a probabilidade de ... Fornecer a dosagem apropriada do medicamento para induzir a inconsciência adequada aos objetivos clínicos é essencial para o ... Garantir a segurança do paciente, no entanto, também requer inconsciência induzida por medicamentos e, muitas vezes, ...
A Inconsciência Musical (A verdade. O mal e o remédio prático), por Carlos de Mello. 0080 0081 0082 ...
Quando o livro se aproxima do final, no entanto, Mané lentamente emerge de sua inconsciência. E à medida que recupera um tênue ...
Com a inconsciência adormecida fica difícil. Os defeitos psíquicos interno não deixa nos auto observar. PlATÃO filósofo dizia ...
O tenente Mário Carpenter, atingido no tórax, mergulhara na inconsciência. Estavam feridos também os praças Hildebrando da ...
Acredita-se que os anestésicos atuam no cérebro para produzir inconsciência, e nos nervos e medula espinhal para promover a ... Anestesiologistas usam uma variedade de métodos para criar o nível de inconsciência necessário para a cirurgia sem dor. ... A anestesia geral acarreta o maior risco cirúrgico devido ao estado de inconsciência completa. Como resultado, o anestesista ...
Ansiedade, medo, sofrimentos morais diversos, perturbação, inconsciência da morte podem ser identificados em muitos ...
A invasão e a destruição despropositada das nossas matas, revelam um quadro de destruição e inconsciência da parte de ...
  • INCONSCIÊNCIA TRANQUILA , é o quarto e mais recente volume das aventuras do célebre CORVO , o anti-herói português criado por Luís Louro em 1994, e assinala a estreia da Ala dos Livros na publicação de obras de autores portugueses. (aladoslivros.com)
  • Se o paciente fez uma declaração por escrito sobre como proceder em caso de inconsciência, como é no caso de Rappaz, esta deve ser respeitada conforme as diretrizes da ASCM, mesmo que ela possa representar a morte. (swissinfo.ch)
  • É também Dia da Inconsciência Branca. (blogspot.com)
  • De tal arrogância se nutria a inconsciência branca que, ao qualificar de raça a mera diferença de coloração epidérmica, elevou-a à categoria de pretensa ciência. (blogspot.com)
  • A violência com que médicos brasileiros, todos brancos, submeteram, em Fortaleza, "ao corredor polonês da xenofobia" - na expressão do ministro Padilha, da Saúde - o médico cubano Juan Delgado, um negro, a quem a presidente Dilma pediu desculpas em nome do povo brasileiro, bem comprova a inconsciência branca. (blogspot.com)
  • Quando o livro se aproxima do final, no entanto, Mané lentamente emerge de sua inconsciência. (sibila.com.br)
  • Assim, esta inconsciência tem uma função política importantíssima na medida em que tende a fazer acreditar à maioria das pessoas que a hierarquia social, fundada sobre o sistema escolar, é uma hierarquia justa. (jornalnordeste.com)
  • Há uma inconsciência, é a ordem social incorporada, onde os eliminados não têm consciência dessa eliminação. (jornalnordeste.com)
  • Em que pesem tais relatos, fato é que as testemunhas que estavam na companhia da vítima afirmaram que esta estava consciente durante o período que tiveram contato com a mesma, um 'pouco alegre', mas nada demais, nada que demonstrasse estado de inconsciência ou incapacidade, nem mesmo foram alertados pela ofendida de que havia sido violentada', avaliou o julgador. (conjur.com.br)