Helicobacter felis
Infecções por Helicobacter
Helicobacter
Helicobacter pylori
Mucosa Gástrica
Helicobacter heilmannii
Estômago
Camundongos Endogâmicos C57BL
Camundongos Knockout
Helicobacter hepaticus
Úlcera Péptica
Claritromicina
Metronidazol
Amoxicilina
Antiulcerosos
Omeprazol
Gastrite Atrófica
Antro Pilórico
Úlcera Gástrica
2-Piridinilmetilsulfinilbenzimidazóis
Lansoprazol
Inibidores da Bomba de Prótons
Quimioterapia Combinada
Metaplasia
Reação em Cadeia da Polimerase
Tinidazol
Sistema do Grupo Sanguíneo de Lewis
Pepsinogênio A
Enciclopédias como Assunto
Bactérias
MedlinePlus
Dados de Sequência Molecular
Bactérias Gram-Negativas
Helicobacter felis é uma espécie de bactéria helicoidal gram-negativa que coloniza o estômago de gatos e outros animais. Foi descoberta em 1988 e é semelhante à Helicobacter pylori, a qual infecta humanos e é associada a doenças como úlcera gástrica e câncer gástrico. No entanto, enquanto a H. pylori infecta predominantemente o corpo e o antro do estômago, a H. felis tem uma preferência por infectar as glândulas fundo do estômago.
Embora a H. felis não seja considerada uma bactéria patogênica em gatos saudáveis, estudos demonstraram que pode causar inflamação e lesões gastríticas em modelos experimentais de infecção em camundongos. Além disso, há evidências de que a infecção por H. felis em humanos é possível, embora seja rara e geralmente associada à imunodeficiência ou exposição ocupacional a gatos infectados.
Como outras bactérias do gênero Helicobacter, a H. felis produz urease, uma enzima que catalisa a conversão da ureia em amônia e dióxido de carbono, o que favorece a sobrevivência da bactéria no ambiente ácido do estômago. O tratamento de infecções por H. felis em animais geralmente inclui a administração de antibióticos e inibidores da produção de ácido gástrico.
As infecções por Helicobacter referem-se a infecções causadas pela bactéria Helicobacter pylori, que geralmente afeta o revestimento do estômago e duodeno. Essa bactéria é capaz de sobreviver em ambientes ácidos e, ao fazer isso, pode inflamar e irritar a mucosa gástrica, levando a diversos problemas gastrointestinais.
A infecção por Helicobacter pylori pode causar diversas condições, como gastrite (inflamação do revestimento do estômago), úlcera péptica (erosão na parede do estômago ou duodeno), e é um fator de risco importante no desenvolvimento de doenças mais graves, como o câncer gástrico.
A transmissão da bactéria Helicobacter pylori geralmente ocorre por meio do contato oral-oral ou fecal-oral, especialmente em ambientes com saneamento inadequado e falta de água potável segura. O diagnóstico das infecções por Helicobacter pode ser confirmado por meio de testes não invasivos, como o teste do sangue oculto em fezes ou a detecção da urease respiratória, além de exames invasivos, como a biópsia durante uma endoscopia.
O tratamento das infecções por Helicobacter geralmente consiste na administração de antibióticos e inibidores da bomba de prótons, que visam eliminar a bactéia e reduzir a acididade do estômago, respectivamente. Uma combinação adequada de medicamentos e o cumprimento do curso completo do tratamento são fundamentais para garantir a erradicação da infecção e prevenir as complicações associadas.
Helicobacter é um gênero de bactérias gram-negativas, helicoidais e microaerófilas. A espécie mais conhecida e estudada é a Helicobacter pylori, que é encontrada no estômago humano e é responsável por infecções gástricas crônicas, como gastrite, úlcera péptica e, em alguns casos, câncer de estômago. Essas bactérias possuem a capacidade de se adaptar e sobreviver em ambientes ácidos, como o interior do estômago humano, graças à produção de enzimas que neutralizam os ácidos gástricos. A infecção por Helicobacter pylori é frequentemente assintomática, mas pode causar sintomas como dor abdominal, azia, eructação e náusea. O tratamento geralmente consiste em antibióticos e inibidores da bomba de prótons para reduzir a acidez gástrica e erradicar as bactérias.
Helicobacter pylori (H. pylori) é uma bactéria gram-negativa que coloniza o revestimento da membrana mucosa do estômago e do duodeno em humanos. É helicoidal em forma, com flagelos que lhe permitem se movimentar facilmente através das camadas de muco protetoras que recobrem as paredes internas do trato gastrointestinal.
A infecção por H. pylori é frequentemente adquirida durante a infância e pode persistir ao longo da vida se não for tratada. Embora muitas pessoas infectadas com H. pylori nunca desenvolvam sintomas, a bactéria é um dos principais fatores de risco para doenças graves do trato gastrointestinal superior, incluindo úlceras gástricas e duodenais, gastrite crónica e carcinoma gástrico.
O mecanismo pelo qual H. pylori causa danos ao revestimento do estômago envolve a produção de enzimas que neutralizam o ácido gástrico, bem como a indução de uma resposta inflamatória crónica na mucosa. O tratamento da infecção por H. pylori geralmente requer a administração de antibióticos e medicamentos para reduzir a produção de ácido gástrico, embora a resistência a antibióticos tenha tornado o tratamento desse patógeno cada vez mais desafiador.
Gastrite é uma condição médica em que a mucosa do estômago sofre inflamação. Pode ocorrer de forma aguda ou crónica e pode ser causada por diferentes fatores, como infecções bacterianas (por exemplo, Helicobacter pylori), uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), consumo excessivo de álcool, tabagismo, stress emocional intenso ou outras condições médicas subjacentes.
Os sintomas associados à gastrite podem incluir:
* Dor ou ardor abdominal (especialmente no epigástrio)
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Plenitude gástrica precoce (sensação de estar cheio logo após começar a comer)
* Eructações
* Inanição
A gravidade dos sintomas pode variar consideravelmente entre os indivíduos, e alguns pacientes podem não apresentar sintomas mesmo com gastrite significativa. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos (gastroscopia) e biópsias do tecido gastrico.
O tratamento da gastrite depende da causa subjacente. Em casos em que a infecção por Helicobacter pylori é a causa, antibióticos podem ser prescritos para erradicação da bactéria. Em outros casos, o tratamento pode incluir medidas como a redução do consumo de álcool e tabaco, a alteração dos hábitos alimentares e a administração de medicamentos para neutralizar ou reduzir a produção de ácido gástrico.
Mucosa gástrica refere-se à membrana mucosa que reveste a parede interna do estômago em humanos e outros animais. É composta por epitélio simples, camada lâmina própria e muscularis mucosae. A mucosa gástrica secreta muco, enzimas digestivas (por exemplo, pepsina) e ácido clorídrico, responsável pelo ambiente altamente ácido no estômago necessário para a digestão de alimentos, especialmente proteínas. Além disso, a mucosa gástrica é capaz de se renovar continuamente devido à presença de células madre na sua base, o que é crucial para protegê-la contra danos causados pelo ácido e enzimas digestivas.
Urease é uma enzima que catalisa a reação de hidrólise da urea em amónia e dióxido de carbono, de acordo com a seguinte equação química:
(NH2)2CO + H2O → CO2 + 2 NH3
Esta enzima é encontrada em várias espécies vivas, incluindo plantas, fungos e bactérias. Em alguns organismos, a urease desempenha um papel importante na homeostase do nitrogénio, permitindo que eles utilizem a urea como fonte de nitrogénio para a síntese de aminoácidos e outras moléculas biologicamente importantes.
No entanto, em outros contextos, a atividade da urease pode ser prejudicial. Por exemplo, algumas bactérias que causam infecções nos seres humanos, como Helicobacter pylori, produzem urease como uma forma de sobreviver no ambiente ácido do estômago. A amónia produzida pela urease neutraliza o ácido, criando um ambiente mais alcalino que é favorável à sobrevivência da bactéria.
A atividade da urease também pode contribuir para a formação de cálculos renais, uma vez que a amónia produzida pela hidrólise da urea pode precipitar com o fosfato para formar cristais insolúveis de estruvita. Estes cristais podem agregar-se e formar cálculos nos rins ou na bexiga.
De acordo com a literatura médica, 'Helicobacter heilmannii' (anteriormente conhecido como 'Gastrospirillum hominis') é um tipo de bactéria helicoidal gram-negativa que habita o estômago e é considerada uma causa menos comum de doenças gástricas em comparação à Helicobacter pylori. A H. heilmannii foi identificada em humanos e outros animais, incluindo aves e felinos.
A infecção por H. heilmannii pode causar gastrite crônica, úlceras gástricas e, em casos raros, carcinoma gástrico. No entanto, a associação entre a H. heilmannii e essas doenças não é tão bem estabelecida quanto o é com a H. pylori. O diagnóstico da infecção por H. heilmannii pode ser desafiador, pois as técnicas de detecção disponíveis, como a histologia e a cultura, apresentam limitações e baixa sensibilidade.
Embora o tratamento com antibióticos seja geralmente recomendado para tratar infecções por H. heilmannii, a escolha do regime de antibióticos mais adequado pode ser complicada devido à falta de dados clínicos robustos sobre a eficácia dos diferentes regimes. Além disso, as taxas de eradicação podem ser mais baixas do que aquelas observadas para a H. pylori.
O estômago é um órgão muscular localizado na parte superior do abdômen, entre o esôfago e o intestino delgado. Ele desempenha um papel fundamental no processamento dos alimentos. Após deixar a garganta e passar pelo esôfago, o alimento entra no estômago através do músculo esfíncter inferior do esôfago.
No estômago, os alimentos são misturados com sucos gastricos, que contém ácido clorídrico e enzimas digestivas, como a pepsina, para desdobrar as proteínas. O revestimento do estômago é protegido da acidez pelo mucus produzido pelas células do epitélio.
O estômago age como um reservatório temporário para o alimento, permitindo que o corpo libere nutrientes gradualmente no intestino delgado durante a digestão. A musculatura lisa do estômago se contrai em movimentos ondulatórios chamados peristaltismos, misturando e esvaziando o conteúdo gastrico no duodeno (a primeira parte do intestino delgado) através do píloro, outro músculo esfíncter.
Em resumo, o estômago é um órgão importante para a digestão e preparação dos alimentos para a absorção de nutrientes no intestino delgado.
Neoplasias gástricas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do estômago, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. O termo "neoplasia" refere-se a um novo crescimento de tecido. Existem vários tipos de neoplasias gástricas, sendo os mais comuns:
1. Adenocarcinoma gástrico: É o tipo mais comum de câncer no estômago e origina-se nas células glandulares do revestimento mucoso do estômago. O adenocarcinoma gástrico é frequentemente dividido em dois subtipos: diferenciado (menos agressivo) e indiferenciado (mais agressivo).
2. Tumores neuroendócrinos gástricos: Originam-se nas células do sistema nervoso autônomo no estômago. Podem ser classificados como tumores benignos (carcinoides) ou malignos (carcinomas neuroendócrinos).
3. Linfomas gástricos: Desenvolvem-se a partir de células do sistema imunológico, localizadas no tecido linfático do estômago. Embora menos comuns que os adenocarcinomas, os linfomas gástricos ainda representam uma porcentagem significativa dos cânceres gástricos.
4. Tumores stromais gastrointestinais: São neoplasias raras que se originam nas células do tecido conjuntivo (stroma) no estômago. Podem ser benignos ou malignos e incluem gastrointestinais estromais tumores sarcomatosos, como leiomiomas e gastrointestinais estromais tumores indiferenciados.
5. Outros tipos de neoplasias gástricas: Existem outros raros tipos de câncer que podem ocorrer no estômago, como teratomas, mixomas e lipomas.
C57BL/6J, ou simplesmente C57BL, é uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A designação "endogâmico" refere-se ao fato de que esta linhagem foi gerada por cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um genoma altamente uniforme e consistente. Isso é útil em pesquisas experimentais, pois minimiza a variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.
A linhagem C57BL é uma das mais amplamente utilizadas em pesquisas biomédicas, incluindo estudos de genética, imunologia, neurobiologia e oncologia, entre outros. Alguns dos principais organismos responsáveis pela manutenção e distribuição desta linhagem incluem o The Jackson Laboratory (EUA) e o Medical Research Council Harwell (Reino Unido).
"Knockout mice" é um termo usado em biologia e genética para se referir a camundongos nos quais um ou mais genes foram desativados, ou "knockout", por meio de técnicas de engenharia genética. Isso permite que os cientistas estudem os efeitos desses genes específicos na função do organismo e no desenvolvimento de doenças. A definição médica de "knockout mice" refere-se a esses camundongos geneticamente modificados usados em pesquisas biomédicas para entender melhor as funções dos genes e seus papéis na doença e no desenvolvimento.
De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), Helicobacter hepaticus é descrito como um tipo de bactéria gram-negativa, helicoidal e microaerófila que habita o trato gastrointestinal de alguns animais, incluindo roedores. Embora seja frequentemente encontrada no intestino delgado e ceco de ratos e camundongos, H. hepaticus também tem a capacidade de colonizar o fígado, onde pode causar inflamação crônica e lesões precancerosas.
Esta bactéria é considerada um patógeno importante em estudos com roedores, particularmente em modelos de doenças hepáticas e de cancro. No entanto, a sua importância clínica em humanos ainda não está totalmente esclarecida, apesar de algumas evidências sugerirem uma possível associação com doenças hepáticas e intestinais inflamatórias em indivíduos imunossuprimidos ou com sistemas imunitários comprometidos.
Apesar disso, a maioria dos especialistas médicos e cientistas considera que é prematuro estabelecer uma definição médica clara de Helicobacter hepaticus em humanos, devido à necessidade de realizar mais pesquisas para confirmar e entender melhor sua potencial patogenicidade e impacto na saúde humana.
Uma úlcera péptica é uma lesão em forma de cratera que se desenvolve na mucosa do estômago ou duodeno, geralmente como resultado de um desequilíbrio entre as enzimas digestivas e os mecanismos de proteção da mucosa. A causa mais comum é a infecção por uma bactéria chamada Helicobacter pylori, mas também pode ser associada ao uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas podem incluir dor abdominal, indigestão, vômitos e perda de apetite. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames como endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido estomacal.
Claritromicina é um antibiótico do grupo macrólido, frequentemente utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas, como pneumonia, bronquite crónica, sinusite, infeções da pele e tecidos moles, infecções do trato respiratório inferior e outras infecções bacterianas específicas. A claritromicina atua inibindo a síntese de proteínas bacterianas, o que impede o crescimento e disseminação das bactérias alvo.
Este fármaco é frequentemente empregue em pacientes alérgicos à penicilina, uma vez que apresenta um mecanismo de ação diferente e menor probabilidade de causar reações alérgicas. Além disso, a claritromicina possui boa biodisponibilidade oral e é capaz de alcançar altas concentrações em tecidos e fluidos corporais, o que contribui para sua eficácia terapêutica.
Como outros antibióticos, a claritromicina deve ser utilizada com cautela e sob orientação médica, visando evitar o desenvolvimento de resistência bacteriana e minimizar os efeitos adversos potenciais. Entre esses efeitos adversos, podem estar incluídos: diarreia, náuseas, vômitos, dor abdominal, perda do apetite, alterações no paladar, tonturas, cefaleias, erupções cutâneas, confusão e alterações na função hepática ou auditiva em casos graves ou prolongados de tratamento.
Metronidazol é um fármaco antibiótico e antiprotozoário amplamente utilizado em medicina. Atua contra uma variedade de microrganismos anaeróbicos e alguns protozoários. Sua ação bactericida ocorre através da interrupção da síntese do DNA microbiano.
Este fármaco é frequentemente empregado no tratamento de diversas infecções, como: vaginose bacteriana, infeções gastrointestinais causadas por bactérias anaeróbicas, pélvico inflamatório, dentário e de tecidos moles, entre outras. Além disso, é também utilizado no tratamento de infecções causadas por protozoários, como a giardíase e amebíase.
Os efeitos colaterais mais comuns do metronidazol incluem: náuseas, vômitos, diarreia, perda de apetite, alterações no gosto e olfato, e sabor metálico na boca. Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas, confusão mental, convulsões, problemas hepáticos e neurológicos.
Embora o Metronidazol seja geralmente seguro quando usado conforme indicado, é importante seguir as orientações médicas para seu uso adequado, pois seu uso excessivo ou indevido pode levar a resistência bacteriana e falha do tratamento.
La amoxicilina es un antibiótico penicilínico ampliamente utilizado para tratar una variedad de infecciones bacterianas. Es un tipo de beta-lactámico que funciona inhibiendo la síntesis de la pared celular bacteriana.
La amoxicilina es activa contra muchos tipos diferentes de bacterias, incluidas algunas especies de estreptococos, estafilococos, Haemophilus influenzae, Escherichia coli, Proteus mirabilis y Salmonella y Shigella spp.
Este antibiótico se administra por vía oral y se absorbe rápidamente en el tracto gastrointestinal. La amoxicilina tiene una buena penetración en los tejidos corporales, incluidos los pulmones, el tracto urinario, las membranas sinoviales y el líquido cefalorraquídeo.
Los efectos secundarios comunes de la amoxicilina incluyen náuseas, vómitos, diarrea y erupciones cutáneas. En raras ocasiones, puede causar reacciones alérgicas graves, como anafilaxis. La amoxicilina no debe usarse en personas con antecedentes de hipersensibilidad a la penicilina u otros antibióticos beta-lactámicos.
La resistencia bacteriana a la amoxicilina es un problema creciente en todo el mundo, y su uso inadecuado o excesivo puede contribuir a este problema. Por lo tanto, es importante usar la amoxicilina solo cuando sea necesario y según las indicaciones de un profesional médico capacitado.
Dispepsia é um termo usado para descrever uma série de sintomas digestivos desconfortáveis que ocorrem no trato superior do sistema gastrointestinal. Esses sintomas podem incluir:
1. Dor ou desconforto abdominal superior
2. Sensação de plenitude ou saciedade precoce após as refeições
3. Náuseas ou vômitos
4. Eructação ou flatulência
5. Acidez estomacal ou ardor de estômago
A dispepsia pode ser funcional, o que significa que não há nenhuma causa clara identificada para os sintomas, ou orgânica, o que significa que é causada por uma condição subjacente, como uma infecção, úlcera péptica, refluxo gastroesofágico ou doença motora do trato gastrointestinal superior.
Em alguns casos, a dispepsia pode ser sintoma de uma condição mais séria, como câncer, por isso é importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem ou piorarem. O tratamento da dispepsia geralmente inclui medidas gerais, como evitar alimentos que desencadeiam sintomas e reduzir o estresse, além de medicamentos específicos para tratar a causa subjacente dos sintomas, se houver.
Proteínas de bactéria se referem a diferentes tipos de proteínas produzidas e encontradas em organismos bacterianos. Essas proteínas desempenham um papel crucial no crescimento, desenvolvimento e sobrevivência das bactérias. Elas estão envolvidas em uma variedade de funções, incluindo:
1. Estruturais: As proteínas estruturais ajudam a dar forma e suporte à célula bacteriana. Exemplos disso incluem a proteína flagelar, que é responsável pelo movimento das bactérias, e a proteína de parede celular, que fornece rigidez e proteção à célula.
2. Enzimáticas: As enzimas são proteínas que catalisam reações químicas importantes para o metabolismo bacteriano. Por exemplo, as enzimas digestivas ajudam nas rotinas de quebra e síntese de moléculas orgânicas necessárias ao crescimento da bactéria.
3. Regulatórias: As proteínas reguladoras controlam a expressão gênica, ou seja, elas desempenham um papel fundamental na ativação e desativação dos genes bacterianos, o que permite à célula se adaptar a diferentes condições ambientais.
4. De defesa: Algumas proteínas bacterianas estão envolvidas em mecanismos de defesa contra agentes externos, como antibióticos e outros compostos químicos. Essas proteínas podem funcionar alterando a permeabilidade da membrana celular ou inativando diretamente o agente nocivo.
5. Toxinas: Algumas bactérias produzem proteínas tóxicas que podem causar doenças em humanos, animais e plantas. Exemplos disso incluem a toxina botulínica produzida pela bactéria Clostridium botulinum e a toxina diftérica produzida pela bactéria Corynebacterium diphtheriae.
6. Adesivas: As proteínas adesivas permitem que as bactérias se fixem em superfícies, como tecidos humanos ou dispositivos médicos, o que pode levar ao desenvolvimento de infecções.
7. Enzimáticas: Algumas proteínas bacterianas atuam como enzimas, catalisando reações químicas importantes para o metabolismo da bactéria.
8. Estruturais: As proteínas estruturais desempenham um papel importante na manutenção da integridade e forma da célula bacteriana.
Os medicamentos antiúlcerosos são fármacos utilizados no tratamento e prevenção de úlceras gástricas e duodenais, do refluxo gastroesofágico e da síndrome de Zollinger-Ellison. Existem diferentes classes de medicamentos antiúlcerosos, incluindo:
1. Inibidores da bomba de prótons (IPP): esses medicamentos reduzem a produção de ácido gástrico, proporcionando alívio sintomático e promovendo a cicatrização das úlceras. Alguns exemplos incluem o omeprazol, lansoprazol, pantoprazol e esomeprazol.
2. Antagonistas dos receptores H2: esses medicamentos também reduzem a produção de ácido gástrico, mas seu efeito é menos potente do que o dos IPPs. Eles são frequentemente usados no tratamento de síndromes de refluxo leve a moderado. Alguns exemplos incluem a ranitidina, famotidina, cimetidina e nizatidina.
3. Protectores da mucosa gástrica: esses medicamentos formam uma barreira protetora sobre a mucosa gástrica, reduzindo o dano causado pelo ácido gástrico. Alguns exemplos incluem o sucralfato e o misoprostol.
4. Antiacídos: esses medicamentos neutralizam o ácido gástrico, proporcionando alívio sintomático imediato. Eles são frequentemente usados em combinação com outros medicamentos antiúlcerosos. Alguns exemplos incluem o hidróxido de magnésio e a hidróxido de alumínio.
A escolha do medicamento antiúlceroso adequado depende da gravidade dos sintomas, da localização da úlcera e da causa subjacente da doença. É importante consultar um médico antes de iniciar o tratamento com qualquer medicamento antiúlceroso.
Omeprazol é um fármaco anti-úlcera que pertence à classe dos inibidores da bomba de prótons (IBP). Ele atua reduzindo a produção de ácido gástrico, o que faz dele um tratamento eficaz para doenças relacionadas a excesso de ácido gástrico, como úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico (RGE) e esofagite por refluxo.
Omeprazol funciona através da inibição do enzima pompa de prótons na membrana das células parietais do estômago, reduzindo assim a secreção de ácido clorídrico nessas células. Isso resulta em um ambiente menos ácido no estômago, o que pode ajudar a prevenir a formação de úlceras e aliviar os sintomas associados ao RGE, como azia e disfagia.
Além disso, omeprazol também é usado no tratamento de síndrome de Zollinger-Ellison, uma condição rara em que o corpo produz excesso de ácido gástrico devido a um tumor hormonal. Omeprazol pode ser prescrito em forma de comprimidos ou capsulas e geralmente é tomado uma vez por dia, antes dos principais refeições.
Como qualquer medicamento, omeprazol pode causar efeitos colaterais, como diarreia, náuseas, dor abdominal, flatulência e cefaleia. Em casos raros, ele pode também aumentar o risco de infecções gastrointestinais e interações medicamentosas. Portanto, é importante que o uso de omeprazol seja sempre orientado por um profissional de saúde qualificado.
Antígenos bacterianos se referem a substâncias presentes em superfícies de bactérias que podem ser reconhecidas pelo sistema imunológico do hospedeiro como estrangeiras e desencadear uma resposta imune. Esses antígenos são geralmente proteínas, polissacarídeos ou lipopolissacarídeos que estão presentes na membrana externa ou no capsular das bactérias.
Existem diferentes tipos de antígenos bacterianos, incluindo:
1. Antígenos somáticos: São encontrados na superfície da célula bacteriana e podem desencadear a produção de anticorpos que irão neutralizar a bactéria ou marcá-la para destruição por células imunes.
2. Antígenos fimbriais: São proteínas encontradas nas fimbrias (pelos) das bactérias gram-negativas e podem desencadear uma resposta imune específica.
3. Antígenos flagelares: São proteínas presentes nos flagelos das bactérias e também podem induzir a produção de anticorpos específicos.
4. Antígenos endóxicos: São substâncias liberadas durante a decomposição bacteriana, como peptidoglicanos e lipopolissacarídeos (LPS), que podem induzir uma resposta imune inflamatória.
A resposta imune a antígenos bacterianos pode variar dependendo do tipo de bactéria, da localização da infecção e da saúde geral do hospedeiro. Em alguns casos, essas respostas imunes podem ser benéficas, auxiliando no combate à infecção bacteriana. No entanto, em outras situações, as respostas imunológicas excessivas ou inadequadas a antígenos bacterianos podem causar doenças graves e danos teciduais.
Gastropatia é um termo geral usado em medicina para descrever quaisquer condições ou doenças que afetam a mucosa do estômago. A mucosa é a camada interna do estômago que entra em contato com o alimento e secreta sucos gástricos para ajudar na digestão.
A gastropatia pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções, uso de medicamentos, doenças autoimunes, exposição a toxinas e estresse oxidativo. Alguns dos sintomas comuns associados à gastropatia incluem:
* Dor ou desconforto abdominal
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Perda de peso
* Acidez estomacal
* Dificuldade em engolir
* Sangramento gastrointestinal (hematemese ou melena)
Existem diferentes tipos de gastropatias, dependendo da causa subjacente. Alguns exemplos comuns incluem:
* Gastropatia por medicamentos: danos à mucosa do estômago causados pelo uso prolongado ou excessivo de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e outros medicamentos.
* Gastropatia por infecção: inflamação da mucosa do estômago causada por infecções bacterianas, como a Helicobacter pylori, ou vírus.
* Gastropatia autoimune: condições em que o sistema imunológico ataca acidentalmente as células saudáveis do estômago, levando à inflamação e danos à mucosa.
* Gastropatia por radiação: danos à mucosa do estômago causados pela exposição a radiação ionizante durante o tratamento de câncer.
* Gastropatia eosinofílica: inflamação da mucosa do estômago causada por um excesso de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco.
O diagnóstico e o tratamento da gastropatia dependem do tipo e da causa subjacentes. O tratamento pode incluir medicações para reduzir a acididade gástrica, proteger a mucosa do estômago e tratar a causa subjacente da inflamação. Em casos graves, pode ser necessário cirurgia para remover parte ou todo o estômago.
A gastrite atrófica é um tipo de gastrite (inflamação da mucosa gástrica) caracterizada pela perda de células parietais e glandulares, resultando em uma alteração na arquitetura normal da mucosa do estômago. Essa condição pode levar à diminuição da produção de ácido gástrico e do fator intrínseco, o que pode causar anemia perniciosa e deficiência de vitamina B12. A gastrite atrófica é frequentemente associada ao desenvolvimento de neoplasias gástricas, especialmente no contexto da infecção por Helicobacter pylori. Os sintomas podem incluir dispepsia, perda de apetite, náuseas, vômitos e, em casos graves, anemia ou sangramento gástrico. A diagnose geralmente é confirmada por meio de biópsias durante uma endoscopia. O tratamento pode incluir medicação para reduzir a produção de ácido gástrico e suplementação de vitamina B12, além do tratamento da infecção por Helicobacter pylori, se presente.
Bismuto é um elemento químico metálico pesado que tem o símbolo químico "Bi" e número atômico 83. É um elemento pouco comum na crosta terrestre, mas pode ser encontrado em alguns minerais como a bismutina e a bismutoita.
No campo médico, o composto de bismuto mais comumente usado é o subsalicilato de bismuto, que tem propriedades anti-inflamatórias, antibacterianas e antidiarreicas. É frequentemente usado no tratamento de doenças gastrointestinais, como úlceras gástricas e duodenais, dispepsia funcional e diarreia causada por infecções bacterianas.
Outros compostos de bismuto também têm propriedades antimicrobianas e podem ser usados em cremes, loções e pomadas para tratar feridas infectadas, queimaduras e outras condições da pele. No entanto, o uso prolongado ou excessivo de compostos de bismuto pode causar toxicidade sistêmica, especialmente nos rins e no cérebro.
Em resumo, o bismuto é um elemento metálico pouco comum usado em alguns medicamentos para tratar doenças gastrointestinais e outras condições da pele devido às suas propriedades anti-inflamatórias e antimicrobianas. No entanto, o uso excessivo ou prolongado pode causar toxicidade sistêmica.
O "antro pilórico" é uma parte do estômago humano. Ele se refere à região dilatada do estômago que se conecta ao duodeno, a primeira parte do intestino delgado. O antro pilórico é responsável por armazenar e misturar os alimentos parcialmente digeridos com os sucos gástricos antes de serem empurrados para o duodeno para a etapa final da digestão.
A palavra "antro" refere-se a uma cavidade ou espaço alongado e irregular, enquanto "pilórico" se refere à musculatura do esfíncter que controla o fluxo de conteúdo do estômago para o duodeno. O antro pilórico é um componente importante do sistema digestivo, pois ajuda a garantir que os alimentos sejam devidamente misturados com os ácidos e enzimas gástricas antes de passarem para a próxima etapa da digestão.
Uma úlcera gástrica é uma lesão em forma de buraco na mucosa do estômago, que se estende até a muscularis mucosae e pode penetrar mais profundamente no tecido. A maioria das úlceras gástricas é causada por uma infecção bacteriana crônica por Helicobacter pylori (H. pylori) e/ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de úlceras gástricas incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, stress emocional intenso e história familiar de doenças gastrointestinais.
Os sintomas mais comuns da úlcera gástrica são:
1. Dor abdominal epigástrica (localizada no centro do abdômen, acima do umbigo) que piora em jejum e é aliviada com a ingestão de alimentos ou antiácidos;
2. Inapetência;
3. Náuseas e vômitos;
4. Perda de peso inexplicável;
5. Hematemese (vômito com sangue); e
6. Melena (feces pretas e acretes devido à presença de sangue digerido).
O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos, que permitem a visualização direta da úlcera e a obtenção de amostras para testes de H. pylori. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para erradicar a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido gástrico, como inibidores da bomba de prótons e antagonistas dos receptores H2. Em casos graves ou complicados, pode ser necessário cirurgia para tratar a úlcera.
Los exámenes respiratorios son pruebas diagnósticas que se utilizan para evaluar la función pulmonar y la salud general de los pulmones. Estos exámenes pueden medir diversos aspectos de la respiración, como la cantidad de aire que los pulmones pueden contener, la capacidad para intercambiar oxígeno y dióxido de carbono, y la eficacia con que el aire se mueve dentro y fuera de los pulmones.
Algunos ejemplos comunes de exámenes respiratorios incluyen:
1. Espirometría: Esta prueba mide la cantidad y velocidad del aire que puede ser exhalado de los pulmones. Se utiliza para diagnosticar enfermedades pulmonares obstructivas, como el enfisema y la bronquitis crónica.
2. Pruebas de difusión: Estas pruebas miden la capacidad de los pulmones para intercambiar gases entre el aire inspirado y la sangre. Se utilizan para diagnosticar enfermedades pulmonares restrictivas, como la fibrosis pulmonar.
3. Pruebas de ejercicio: Estas pruebas evalúan cómo funcionan los pulmones durante el ejercicio. Se utilizan para diagnosticar enfermedades pulmonares que pueden empeorar con el esfuerzo, como la enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC) y la enfermedad cardíaca.
4. Gasometría arterial: Esta prueba mide los niveles de oxígeno y dióxido de carbono en la sangre arterial. Se utiliza para evaluar la gravedad de las enfermedades pulmonares y otras afecciones médicas.
5. Radiografías de tórax y tomografías computarizadas (TC) del tórax: Estas pruebas utilizan imágenes para evaluar los pulmones y detectar anomalías, como neumonía, cáncer de pulmón y otras enfermedades pulmonares.
En resumen, las pruebas diagnósticas para enfermedades pulmonares pueden incluir radiografías de tórax, tomografías computarizadas, pruebas de función pulmonar, gasometría arterial y pruebas de ejercicio. Estas pruebas ayudan a los médicos a diagnosticar y monitorear la gravedad de las enfermedades pulmonares y otras afecciones médicas.
Desculpe, atualmente não existem "2-Piridinilmetilsulfinilbenzimidazóis" listados em nenhuma fonte de dicionários ou bases de dados médicas. A estrutura química deste composto também não foi encontrada em nenhum banco de dados de química.
A primeira parte da palavra, "2-Piridinilmetilsulfinil", descreve um grupo funcional que consiste em um radical metila (-CH3), ligado a um átomo de enxofre (S) que por sua vez está ligado a um anel heterocíclico de piridina com um substituinte no carbono 2. "Benzimidazóis" refere-se a um composto heterocíclico contendo dois anéis fusionados, um benzeno e um imidazol.
No entanto, como não há referências confiáveis que confirmem a existência ou definição médica dos "2-Piridinilmetilsulfinilbenzimidazóis", é recomendável consultar fontes adicionais e/ou especialistas em química ou farmacologia para obter informações mais precisas.
Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.
Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.
Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.
Anticorpos antibacterianos são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta à presença de uma bactéria estrangeira no corpo. Eles são específicos para determinados antígenos presentes na superfície da bactéria invasora e desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções bacterianas.
Os anticorpos antibacterianos se ligam a esses antígenos, marcando assim a bactéria para ser destruída por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos. Além disso, os anticorpos também podem neutralizar diretamente as toxinas bacterianas, impedindo que causem danos ao corpo.
Existem diferentes tipos de anticorpos antibacterianos, incluindo IgG, IgM e IgA, cada um com funções específicas no combate à infecção bacteriana. A produção desses anticorpos é estimulada por vacinas ou por infecções naturais, proporcionando imunidade adquirida contra determinadas bactérias.
Gastroscopy, also known as upper endoscopy, is a medical procedure in which a flexible tube with a camera and light on the end, called a gastroscope, is inserted through the mouth and throat into the esophagus, stomach, and duodenum (the first part of the small intestine). This procedure allows doctors to visually examine these areas for any abnormalities such as inflammation, ulcers, tumors, or bleeding. It is commonly used to diagnose and treat various conditions affecting the upper gastrointestinal tract. The patient is usually sedated during the procedure to minimize discomfort.
Lansoprazol é um fármaco anti-secrator gástrico, pertencente a uma classe de medicamentos chamados inibidores da bomba de prótons. Ele funciona reduzindo a produção de ácido no estômago, o que é útil no tratamento de doenças associadas à excessiva produção de ácido gástrico, como refluxo gastroesofágico, úlceras gástricas e duodenais, e síndrome de Zollinger-Ellison.
Lansoprazol é um profármaco, o que significa que ele precisa ser convertido em sua forma ativa no organismo antes de poder exercer seu efeito. Isso acontece no estômago, onde é ativado por enzimas específicas e então se liga à bomba de prótons das células parietais gástricas, impedindo que elas secretem ácido clorídrico.
O uso de lansoprazol pode estar associado a alguns efeitos colaterais, como diarreia, constipação, náusea, dor abdominal, flatulência, cefaleia e erupções cutâneas. Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas, alterações no sangue e no fígado, e fratura óssea. É importante que se sigam as orientações do médico quanto à dose e à duração do tratamento para minimizar os riscos associados ao uso do medicamento.
O DNA bacteriano refere-se ao genoma de organismos classificados como bactérias. Geralmente, o DNA bacteriano é circular e haploide, o que significa que cada gene geralmente existe em apenas uma cópia por célula. Em contraste com as células eucarióticas, as bactérias não possuem um núcleo definido e seus filamentos de DNA bacteriano geralmente estão localizados no citoplasma da célula, livremente ou associado a proteínas de pacagem do DNA conhecidas como histonelike.
O DNA bacteriano contém genes que codificam proteínas e RNAs necessários para a sobrevivência e replicação da bactéria, bem como genes envolvidos em processos metabólicos específicos e sistemas de resistência a antibióticos. Algumas bactérias também podem conter plasmídeos, que são pequenos cromossomos extracromossômicos adicionais que contêm genes adicionais, como genes de resistência a antibióticos e genes envolvidos na transferência horizontal de genes.
O genoma do DNA bacteriano varia em tamanho de aproximadamente 160 kilopares de bases (kpb) em Mycoplasma genitalium a aproximadamente 14 megapares de bases (Mpb) em Sorangium cellulosum. O conteúdo GC (guanina-citosina) do DNA bacteriano também varia entre as espécies, com alguns organismos tendo um conteúdo GC mais alto do que outros.
A análise do DNA bacteriano desempenhou um papel fundamental no avanço da biologia molecular e da genômica, fornecendo informações sobre a evolução, classificação e fisiologia das bactérias. Além disso, o DNA bacteriano é frequentemente usado em pesquisas científicas como modelos para estudar processos biológicos fundamentais, como replicação do DNA, transcrição e tradução.
Inibidores da Bomba de Prótons (IBP) são um tipo de medicamento que reduz a produção de ácido gástrico no estômago. Eles funcionam inibindo a ação da "bomba de prótons" na membrana das células parietais do estômago, o que impede a secreção de íons de hidrogênio (prótons) nessas células e, consequentemente, a formação de ácido clorídrico.
Os IBP são frequentemente usados no tratamento de doenças relacionadas à excessiva produção de ácido gástrico, como refluxo gastroesofágico, úlceras gástricas e duodenais, e síndrome de Zollinger-Ellison. Alguns exemplos de IBP incluem omeprazol, lansoprazol, pantoprazol, rabeprazol e esomeprazol.
Embora geralmente seguros e bem tolerados, os IBP podem causar efeitos colaterais como diarreia, constipação, dor de cabeça, náuseas e vômitos. Em casos raros, eles podem aumentar o risco de fraturas ósseas e infecções gastrointestinais por bactérias como Clostridium difficile. É importante seguir as orientações do médico em relação ao uso desses medicamentos e à frequência dos exames de rotina para monitorar possíveis efeitos adversos.
Chimiorapie combinée é um tipo de tratamento oncológico que envolve a administração de duas ou mais drogas quimioterápicas diferentes para o câncer. O objetivo da quimioterapia combinada é aumentar a eficácia do tratamento, reduzir a probabilidade de resistência à droga e melhorar as taxas de resposta e sobrevivência em comparação com a monoterapia (uso de uma única droga).
As diferentes drogas usadas na quimioterapia combinada geralmente atuam em diferentes pontos do ciclo celular ou têm mecanismos de ação distintos, o que aumenta o potencial de destruição das células cancerígenas. Além disso, essas drogas podem ter sinergia ou aditividade, o que significa que elas trabalham juntas para produzir um efeito maior do que a soma dos efeitos individuais de cada droga.
No entanto, a quimioterapia combinada também pode aumentar os riscos e a gravidade de efeitos colaterais em comparação com a monoterapia, especialmente se as drogas usadas tiverem mecanismos de ação semelhantes ou atuarem sobre os mesmos tecidos saudáveis. Portanto, é importante que os médicos avaliem cuidadosamente os benefícios e riscos da quimioterapia combinada em cada paciente individualmente antes de iniciar o tratamento.
Em medicina e patologia, a metaplasia é o processo de transformação de um tipo específico de tecido em outro tipo de tecido, geralmente em resposta a algum tipo de estimulo ou lesão contínua. Esse processo envolve a substituição de uma célula epitelial madura por outra célula epitelial que normalmente não é encontrada nesse local. A metaplasia em si não é considerada um estado patológico, mas sim uma adaptação do tecido às condições anormais. No entanto, a presença de metaplasia pode aumentar o risco de desenvolver neoplasias malignas em alguns casos. Exemplos comuns de metaplasia incluem a metaplasia escamosa do epitélio respiratório em fumantes e a metaplasia intestinal do estômago em resposta à infecção por Helicobacter pylori.
Reação em Cadeia da Polimerase (PCR, do inglês Polymerase Chain Reaction) é um método de laboratório utilizado para amplificar rapidamente milhões a bilhões de cópias de um determinado trecho de DNA. A técnica consiste em repetidas rodadas de síntese de DNA usando uma enzima polimerase, que permite copiar o DNA. Isso é realizado através de ciclos controlados de aquecimento e resfriamento, onde os ingredientes necessários para a reação são misturados em um tubo de reação contendo uma amostra de DNA.
A definição médica da PCR seria: "Um método molecular que amplifica especificamente e exponencialmente trechos de DNA pré-determinados, utilizando ciclos repetidos de aquecimento e resfriamento para permitir a síntese enzimática de milhões a bilhões de cópias do fragmento desejado. A técnica é amplamente empregada em diagnóstico laboratorial, pesquisa genética e biomédica."
Tinidazol é um fármaco anti-inflamatório e antimicrobiano, usado no tratamento de várias infecções causadas por parasitas anaeróbicos, protozoários e alguns anaeróbios facultativos. É classificado como um nitroimidazol e atua inibindo a síntese do DNA dos microrganismos alvo.
Indicações terapêuticas comuns para o tinidazol incluem:
* Infecções causadas por Giardia lamblia (giardíase)
* Infecções causadas por Trichomonas vaginalis (tricomoníase)
* Infeções ginecológicas e obstétricas causadas por anaeróbios e alguns anaeróbios facultativos, como bacteroides, prevotella e peptostreptococcus.
* Infecções intestinais e extraintestinais causadas por amebas entero patogénicas, como Entamoeba histolytica.
O tinidazol está disponível em comprimidos para administração oral e é geralmente bem tolerado, mas pode causar efeitos adversos gastrointestinais leves, como náuseas, vômitos e diarréia. Em casos raros, pode ocorrer reações alérgicas graves e outros efeitos adversos, como neuropatias periféricas e alterações no sangue.
Antes de iniciar o tratamento com tinidazol, é importante consultar um médico para avaliar os riscos e benefícios do medicamento e verificar se há contraindicações ou interações medicamentosas. O tinidazol está contraindicado durante o primeiro trimestre da gravidez e em pessoas com história de hipersensibilidade ao fármaco ou a outros nitroimidazóis.
O Sistema do Grupo Sanguíneo de Lewis é um sistema de grupos sanguíneos baseado em antígenos presentes na superfície dos glóbulos vermelhos e outras células do corpo humano. O sistema consiste em dois antígenos principais, Lea (antígeno Lewis a) e Leb (antígeno Lewis b), que são determinados pelo fenotipo de duas glicosiltransferases, FUT3 (fucosiltransferase 3) e FUT2 (fucosiltransferase 2).
As pessoas podem ser classificadas em quatro fenótipos Lewis: Le(a+b-), Le(a-b+), Le(a+b+), e Le(a-b-). A maioria das pessoas é Le(a-b+) ou Le(a+b-), enquanto os fenótipos Le(a+b+) e Le(a-b-) são relativamente raros. O fenótipo Lewis é influenciado pela produção de antígenos Lewis, que é determinada pelas glicosiltransferases FUT3 e FUT2.
O antígeno Lea é produzido quando a glicosiltransferase FUT3 adiciona um resíduo de fucose a um precursor de oligossacarídeo específico na membrana celular. O antígeno Leb, por outro lado, é produzido quando a glicosiltransferase FUT2 adiciona um resíduo de fucose ao antígeno Lea. Assim, as pessoas com o fenótipo Le(a+b+) expressam ambos os antígenos, enquanto as pessoas com o fenótipo Le(a-b-) não expressam nenhum dos antígenos.
O sistema do grupo sanguíneo de Lewis é clinicamente importante porque os anticorpos contra os antígenos Lewis podem ser produzidos em resposta a transfusões de sangue ou gravidez. No entanto, esses anticorpos geralmente não causam reações hemolíticas graves e são clinicamente menos importantes do que outros sistemas de grupos sanguíneos, como o sistema ABO e o sistema Rh.
O pepsinogênio A é a forma inativa ou zimogênica da enzima pepsina, que desempenha um papel importante na digestão das proteínas no estômago. É produzido pelas células parietais do estômago e secretado junto com o suco gástrico. Quando o pH do estômago desce abaixo de 2, o ambiente se torna ácido o suficiente para que ocorra a conversão do pepsinogênio A em sua forma ativa, a pepsina, através de um processo de clivagem proteolítica auto-catalítico.
A pepsina é uma enzima proteolítica que quebra as ligações peptídicas dos pontos fracos das cadeias polipeptídicas, iniciando assim o processo de digestão das proteínas no estômago. A medição dos níveis de pepsinogênio A nos fluidos corporais pode ser útil em alguns exames diagnósticos, como a avaliação da doença de refluxo gastroesofágico (DRGE) e do esôfago de Barrett.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Infecções bacterianas se referem a doenças ou condições causadas pela invasão e multiplicação de bactérias patogênicas em um hospedeiro vivo, o que geralmente resulta em danos teciduais e desencadeia uma resposta inflamatória. As bactérias são organismos unicelulares que podem existir livremente no meio ambiente ou como parte da flora normal do corpo humano. No entanto, algumas espécies bacterianas são capazes de causar infecções quando penetram em tecidos esterilizados, superam as defesas imunológicas do hospedeiro e se multiplicam rapidamente.
As infecções bacterianas podem afetar diferentes órgãos e sistemas corporais, como a pele, as vias respiratórias, o trato gastrointestinal, os rins, o sistema nervoso central e o sangue (septicemia). Os sinais e sintomas das infecções bacterianas variam de acordo com a localização e a gravidade da infecção, mas geralmente incluem:
* Dor e vermelhidão no local da infecção
* Calor
* Inchaço
* Secreção ou pus
* Febre e fadiga
* Náuseas, vômitos e diarreia (em casos de infecções gastrointestinais)
* Tosse e dificuldade para respirar (em casos de infecções respiratórias)
O tratamento das infecções bacterianas geralmente consiste no uso de antibióticos, que podem ser administrados por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção. A escolha do antibiótico adequado é baseada no tipo e na sensibilidade da bactéria causadora, geralmente determinadas por meio de culturas e testes de susceptibilidade. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para drenar ou remover o foco da infecção.
A prevenção das infecções bacterianas inclui práticas adequadas de higiene, como lavagem regular das mãos, cozinhar bem os alimentos e evitar o contato com pessoas doentes. A vacinação também pode oferecer proteção contra determinadas infecções bacterianas, como a pneumonia e o tétano.
Bacterias são organismos unicelulares, procariontes, que geralmente possuem forma irregular e variam em tamanho, desde 0,1 a 10 micrômetros de diâmetro. Elas estão presentes em quase todos os ambientes do mundo, incluindo água, solo, ar e corpos de animais e plantas. Existem milhões de diferentes espécies de bactérias, algumas das quais são benéficas para outros organismos, enquanto outras podem ser prejudiciais à saúde humana.
As bactérias possuem várias estruturas importantes, incluindo um único cromossomo circular contendo o DNA bacteriano, plasmídeos (pequenos anéis de DNA extra-cromossômico), ribossomos e uma parede celular rígida. Algumas bactérias também possuem flagelos para movimento ativo e fimbrias para aderência a superfícies.
As bactérias podem reproduzir-se rapidamente por fissão binária, em que uma célula bacteriana se divide em duas células idênticas. Algumas espécies de bactérias também podem reproduzir-se por conjugação, transferindo DNA entre células bacterianas através de um ponte de DNA.
As bactérias desempenham papéis importantes em muitos processos naturais, como a decomposição de matéria orgânica, o ciclo de nutrientes e a fixação de nitrogênio no solo. Algumas bactérias também são benéficas para os seres humanos, auxiliando na digestão e produzindo antibióticos naturais. No entanto, algumas espécies de bactérias podem causar doenças graves em humanos, animais e plantas.
Em resumo, as bactérias são organismos unicelulares que desempenham papéis importantes em muitos processos naturais e podem ser benéficas ou prejudiciais para os seres humanos. Eles se reproduzem rapidamente por fissão binária ou conjugação e podem causar doenças graves em humanos, animais e plantas.
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"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.
Bacterias gram-negativas são um grande grupo de bactérias caracterizadas por suas paredes celulares, que contêm um tipo específico de lipopolissacarídeo e uma membrana externa. Elas não retêm o corante cristal violeta usado no teste de Gram, tornando-as rosa ao microscópio quando tingidas com a seguinte sequência de cores: primeiro, cristal violeta; seguido por iodo e álcool (para lavagem); e finalmente, safranina.
As bactérias gram-negativas são frequentemente associadas a infecções nos seres humanos e outros animais, incluindo pneumonia, meningite, infecções do trato urinário e sepse. Algumas espécies de bactérias gram-negativas comumente associadas a infecções humanas incluem Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae e Neisseria meningitidis.
Devido à sua membrana externa rica em lipopolissacarídeos, as bactérias gram-negativas são resistentes a muitos antibióticos e desinfetantes, o que pode dificultar o tratamento de infecções causadas por essas bactérias. Além disso, a liberação de lipopolissacarídeos durante a infecção pode desencadear uma resposta inflamatória exagerada no hospedeiro, levando a sinais e sintomas graves de doença.
A Informação de Saúde ao Consumidor (Consumer Health Information, em inglês) refere-se a comunicações de saúde claras, confiáveis e baseadas em evidências, que estão disponíveis e acessíveis ao público em geral. Ela é projetada para ajudar as pessoas a tomar decisões informadas sobre sua saúde e cuidados de saúde, através do fornecimento de conteúdo educacional e informativo sobre uma variedade de tópicos relacionados à saúde.
A informação de saúde ao consumidor pode incluir dados sobre doenças e condições de saúde, estilos de vida saudáveis, opções de tratamento, cuidados preventivos, serviços de saúde e outras questões relacionadas à saúde. Ela pode ser fornecida em diferentes formatos e mídias, como folhetos, livretos, sites da web, aplicativos móveis, cartazes, programas de rádio e televisão, entre outros.
É importante que a informação de saúde ao consumidor seja credível, objetiva, clara e culturalmente adequada, para garantir que ela seja compreendida e utilizada adequadamente pelos indivíduos. Além disso, é recomendável que a informação se baseie em evidências científicas sólidas e seja revisada por especialistas em saúde antes de ser divulgada ao público.
Infecção bacteriana
Doença gastrointestinal
Subsalicilato de bismuto
Celulite (infecção)
Úlcera péptica
Desfosforilação
Urticária
Ludwik Gross
Firdausi Qadri
Carcinogênese
Síndrome de Zollinger-Ellison
Dermografismo
Macrólido
Helicobacter pylori
Tinidazol
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Cromatografia gasosa bidimensional abrangente GCxGC
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Cultura bacteriana
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Úlcera
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Infecção por Helicobacter pylori - Distúrbios gastrointestinais - Manuais MSD edição para profissionais
Infecções por Helicobacter - BVS Atenção Primária em Saúde
Infecção bacteriana - Wikipedia
Código Latino-Americano e Caribenho contra o Câncer - OPAS/OMS | Organização Pan-Americana da Saúde
Go to Linfomas - Hodgkin / Não-Hodgkin.
Prevenível por vacina, HPV é a infecção mais associada ao câncer | Agência Brasil
Gastrite: Entendendo os Sintomas e as Maneiras de Lidar com Essa Condição Gástrica
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Clinical and Biomedical Research
O Que é Eructação? Conheça as Causas e Tratamentos | Saúde - Blog OPAS
Manual de Indexação de Documentos para a Base de Dados LILACS (2021) | | LILACS
Código Latino Americano e Caribenho contra o Câncer
O que é Helicobacter pylori? - BVS Atenção Primária em Saúde
Pesquisa | BVS Odontologia
DeCS
MORTALIDADE POR NEOPLASIA EM UM MUNICÍPIO DE PEQUENO PORTE NO PARANÁ
DeCS - Termos Alterados
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Qual Médico Procurar para Gastrite? | Blog
Bula do Cloridrato de Ranitidina Xarope EMS | Blog dr.consulta
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Quem Tem Gastrite Pode Comer Carne De Soja? - Hospital da Mulher e Maternidade Santa Fé
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Blog - Natureza Sana - Page 4
Saiba tudo sobre Gastrite - Momento Saúde
Causas e fatores de risco para linfoma - Lymphoma Australia
Caso clínico sobre diarreia crônica por infecção comum - Sanar Medicina
2021 | Nutrologo Goiânia e Joinville - Dr. Frederico Lobo
Revise os principais aspectos da úlcera péptica
Sintomas2
- Embora as infecções com essa variedade de bactérias geralmente não causem sintomas, elas podem levar a doenças em algumas pessoas, incluindo úlceras pépticas, e uma condição inflamatória dentro do estômago, conhecida como gastrite . (opas.org.br)
- Os sintomas que podem ser causados pela infecção por H. pylori só ocorrem quando há a presença de úlceras, sejam elas gástricas (estômago) ou duodenais (parte inicial do intestino delgado) ou quando há o desenvolvimento de câncer de estômago. (bvs.br)
Gastrite10
- Helicobacter pylori é um patógeno gástrico comum que causa gastrite, doença ulcerosa péptica, adenocarcinoma gástrico e linfoma gástrico de baixo grau. (msdmanuals.com)
- Visão geral da gastrite Gastrite é a inflamação da mucosa gástrica causada por vários quadros, como infecção ( Helicobacter pylori ), medicamentos ou intoxicantes (AINE e bebidas alcoólicas), estresse e fenômenos. (msdmanuals.com)
- A bactéria Helicobacter pylori (H. pylori) é uma das principais causas de gastrite. (advivo.com.br)
- Alguns problemas de saúde, como doença de Crohn, sarcoidose e infecções virais, podem contribuir para o desenvolvimento da gastrite. (advivo.com.br)
- Essa infecção tem um papel importante na etiopatogenia da gastrite do tipo B e da úlcera péptica. (bvsalud.org)
- A gastrite não erosiva é geralmente causada pela infecção por Helicobacter pylori. (momentosaude.com.br)
- A gastrite infecciosa não causada por Helicobacter pylori é rara. (momentosaude.com.br)
- A gastrite atrófica também pode ocorrer em pessoas com infecção crônica causada pela bactéria H. pylori . (momentosaude.com.br)
- No entanto, se a gastrite estiver relacionada a doenças autoimunes e outros tipos de infecção, é preciso olhar o problema de forma mais abrangente para o tratamento integrado. (vitat.com.br)
- Helicobacter pylori (HP) é uma bactéria que vive no estômago e adere à mucosa gástrica e aos espaços intercelulares, causando inflamação.A infecção por HP é uma das infecções bacterianas mais comuns, infectando bilhões de pessoas em todo o mundo.Eles são a principal causa de úlceras e gastrite. (bioantibody.net)
Comuns2
- As causas menos comuns incluem doença de Crohn , radiação, infecções bacterianas e virais (como citomegalovírus), ingestão de substâncias corrosivas e lesões diretas (como pela inserção de um tubo nasogástrico). (momentosaude.com.br)
- Uma das mais comuns é a infecção pela bactéria Helicobacter pylori , que pode causar diversos prejuízos para o organismo. (einstein.br)
Pode causar2
- 12. A infecção pela bactéria Helicobacter pylori pode causar câncer de estômago. (paho.org)
- A infecção pelo Toxoplasma gondii pode causar doença ocular e do sistema nervoso central, assim como cistos cerebrais e musculares. (labtestsonline.org.br)
Comum5
- Nos Estados Unidos, a infecção é menos comum em crianças, mas aumenta com a idade: aos 60 anos de idade, cerca de 50% dos indivíduos estão infectados. (msdmanuals.com)
- A infecção é mais comum em negros, hispânicos e asiáticos. (msdmanuals.com)
- A infecção ascendente é a via de contaminação mais comum nos casos de pielonefrite aguda. (sanarmed.com)
- A causa mais comum de cancro do estômago é a infeção pela bactéria Helicobacter pylori , responsável por 60% dos casos. (wikipedia.org)
- Herpes simples (HSV) é uma infecção viral comum. (labtestsonline.org.br)
Risco8
- Desinfectantes, tais como cloro são usados para matar bactérias e outros organismos patogênicos nas superfícies para evitar a contaminação e reduzir ainda mais o risco de infecção. (wikipedia.org)
- Isso não é devido a uma doença familiar, mas pode ser porque as famílias podem ser expostas a diferentes tipos de fatores de risco - como produtos químicos ou infecções. (lymphoma.org.au)
- Se você tem um sistema imunológico suprimido - o que significa que ele não funciona tão bem quanto deveria, você pode estar em maior risco de infecções e desenvolver linfoma. (lymphoma.org.au)
- A WGO reconhece que é muito difícil as diretrizes serem relevantes para populações com prevalências variadas da infecção, taxas de resistência microbiana diversas e recursos muito diferentes, e que identificar os fatores de risco locais é essencial para determinar o controle das taxas de infecção. (medscape.com)
- Quando estas gotículas são inaladas por indivíduos saudáveis, provocam a infecção e o risco de desenvolver a doença. (cligest.com)
- A probabilidade de desenvolver a doença é maior em indivíduos com infecção pelo VIH, ou com outros factores de risco, como desnutrição, diabetes, tabagismo e consumo de álcool. (cligest.com)
- A vitamina C tem estado associada à redução do risco de úlcera péptica, causada pela bactéria Helicobacter Pylori. (1001ideias.pt)
- As áreas endêmicas de Salmonella typhi e Helicobacter revelam uma relação entre portadores assintomáticos crônicos e um risco aumentado de câncer de vesícula biliar. (icloudhospital.com)
Causada1
- Acesse a primeira Pergunta da Semana foi publicada no dia 26 de setembro de 2016 e aborda o assunto - Qual a utilidade da sorologia para Helicobacter Pylori (IgG e IgM), no diagnóstico da infecção e doença causada por essa bactéria, e no acompanhamento de pacientes após o tratamento antimicrobiano? . (bvsalud.org)
Medicamentos1
- Vale lembrar que o tratamento caseiro para pelo encravado inflamado não substitui os medicamentos, necessários quando a inflamação persiste ou em casos de infecção. (medicoresponde.com.br)
Causar2
- 13. Infecções por vírus como os das hepatites B e C, o vírus do papiloma humano (HPV) e o vírus da imunodeficiência humana (HIV) também podem causar câncer. (paho.org)
- Na triagem de gestantes e recém-nascidos para diversas infecções capazes de causar malformações congênitas. (labtestsonline.org.br)
Pessoas2
- Infecções virais, especialmente em pessoas com sistema imunológico fraco. (rionortesaude.com.br)
- Na maioria das pessoas, a infecção permanece clinicamente silenciosa ao longo da vida. (medscape.com)
Epstein-Barr1
- e o vírus Epstein-Barr (EBV), cuja infecção pode evoluir para linfomas e carcinoma nasofaríngeo. (ebc.com.br)
Pylori infection1
- Patient information: helicobacter pylori infection and treatment [Internet]. (bvs.br)
Virais1
- A principal diferença entre infecções bacterianas e as virais é que as bacterianas podem ser tratadas com antibióticos (ATB). (wikipedia.org)
Geralmente3
- Em países de baixa e média renda, comumente causa infecções crônicas e, geralmente, é adquirido durante a infância. (msdmanuals.com)
- As infecções por H. pylori geralmente são inofensivas, mas são responsáveis pela maioria das úlceras no estômago e no intestino delgado. (opas.org.br)
- Os recém-nascidos que contraem o vírus geralmente o fazem ao passar pelo canal do parto da mãe que apresenta infecção genital por HSV. (labtestsonline.org.br)
Tipo1
- A dose e a duração do curso dependem do tipo de infecção e da gravidade de seu curso. (optimist.pw)
Casos3
- O termo, infecção bacteriana se restringe aos casos em que há uma relação de parasitismo. (wikipedia.org)
- Exames moleculares detectam a bactéria de forma precisa, além de avaliar resistência ao tratamento No Brasil, a bactéria Helicobacter pylori é responsável por mais de 60% dos casos de câncer de estômago. (jornaldocorpo.com.br)
- Surto de varíola dos macacos em vários países, e a OMS apela à cautela global para nos protegermos contra o vírus.A varíola dos macacos é uma infecção viral rara, mas 24 países relatam casos confirmados desta infecção.A doença está agora a dar alarme na Europa, Austrália e EUA.A OMS me chamou de emergência. (bioantibody.net)
Ativa2
- O teste do antígeno fecal identifica infecção ativa por Helicobacter pylori , detectando a presença de antígenos de Helicobacter pylori nas fezes. (medscape.com)
- A confirmação de infecção ativa pode requerer a realização de exames mais específicos. (labtestsonline.org.br)
Podem ser transmitidas1
- O óleo de copaíba também pode ser utilizado para combater infecções que podem ser transmitidas por via sexual, principalmente a herpes genital e a sífilis. (tropikcosmetics.com)
Evitar3
- Instrumentos cirúrgicos e dentais são também esterilizados para evitar a infecção por bactérias. (wikipedia.org)
- A vacinação antes da exposição ao vírus é a melhor maneira de evitar a infecção. (ebc.com.br)
- O documento apresenta declarações-chave, como a afirmação de que países com alta prevalência do patógeno e recursos suficientes para a erradicação da H. pylori devem implementar programas massivos de rastreio e tratamento em adultos jovens a fim de evitar alterações histológicas adversas e pré-cancerosas decorrentes da infecção. (medscape.com)
Tratamento com2
- Paciente do sexo feminino, 34 anos, relata história de infecção pelo Vìrus da Imunodeficiência adquirida (HIV) em tratamento com terapia antiretroviral há um ano. (sanarmed.com)
- No caso de infecções bacterianas, por exemplo, o paciente precisa fazer um tratamento com antibióticos. (einstein.br)
Tipos1
- Bacteriófagos também pode ser utilizado para o tratamento de certos tipos de infecções bacterianas. (wikipedia.org)
Pele3
- As infecções podem ser prevenidas por medidas antissépticas, como a esterilização da pele antes de perfuração com a agulha de uma seringa e cuidado adequado de cateteres. (wikipedia.org)
- Possui um amplo espectro de ação e pode ser prescrito no tratamento de infecções do trato respiratório superior e inferior, infecções de pele e tecidos moles e infecções gastroenterológicas. (optimist.pw)
- O medicamento também é eficaz no tratamento de infecções de pele e tecidos moles, como celulite e impetigo. (optimist.pw)
ÁCIDO1
- Infecção predominante no corpo gástrico causa atrofia gástrica e diminuição da produção de ácido clorídrico, possivelmente por meio do aumento da produção local de interleucina 1 beta. (msdmanuals.com)
Hepatite1
- Além disso, informa diagnóstico de hepatite B crônica, tuberculose latente e ter feito tratamento para Helicobacter pylori. (sanarmed.com)
Viral2
- Diferenças entre infecção bacteriana e viral A dor tende a ser mais localizadas (como em apenas uma orelha, apenas um olho, mais de um lado que de outro. (wikipedia.org)
- Citomegalovírus (CMV) é outra infecção viral que a gestante pode contrair. (labtestsonline.org.br)
Medidas1
- As diretrizes da WGO sobre H. pylori - disponíveis também em português -, resumem as medidas de controle das infecções e oferecem orientações para diagnóstico e tratamento que buscam ser pragmáticas, pertinentes e realizáveis. (medscape.com)
Duodenal2
- Obter amostras para histopatológico, muitas vezes considerado como o exame diagnóstico padrão da infecção por Helicobacter pylori , se o resultado do teste rápido da urease for negativo e a suspeita de Helicobacter pylori permanecer alta (presença de úlcera duodenal). (medscape.com)
- Para erradicação do Helicobacter pylori , (bactéria responsável pela formação de úlceras) com a finalidade de redução da taxa de recorrência de úlcera gástrica ou duodenal causadas por este microorganismo. (cliquefarma.com.br)
Particularmente3
- Infecciones producidas por microorganismos del género HELICOBACTER, particularmente, en los seres humanos, por HELICOBACTER PYLORI. (bvsalud.org)
- As infecções por organismos do gênero HELICOBACTER, particularmente em humanos do HELICOBACTER PYLORI. (bvsalud.org)
- E infecções crônicas (particularmente em pacientes imunocomprometidos). (sanarmed.com)
Comumente1
- Helicobacter pylori, também chamada H. pylori, é uma bactéria comumente encontrada nos estômago e está presente em aproximadamente metade da população mundial. (bvs.br)
Organismos1
- Infecção bacteriana são doenças causadas por bactérias patogênicas, organismos unicelulares procariontes complexos. (wikipedia.org)
Superior2
- Além de exame de fezes, para verificar se há sangramento e detectar a presença da bactéria Helicobacter pylori, e endoscopia, para visualizar o revestimento da parte superior do sistema digestivo, incluindo o esôfago, o estômago e o duodeno. (rionortesaude.com.br)
- A claritromicina sanofi é prescrita em caso de infecções do trato respiratório superior e inferior, como bronquite, pneumonia, sinusite, faringite. (optimist.pw)
CAMPYLOBACTER1
- Feito o parasitológico de fezes, foi diagnosticada a infecção pelo Campylobacter jejuni e iniciado o tratamento. (sanarmed.com)
Sido1
- Se a mãe foi exposta a determinadas doenças infecciosas ou adoeceu durante a gravidez, ou quando um bebê nasce com anomalias congênitas que possam ter sido causadas por uma das infecções incluídas no painel. (labtestsonline.org.br)
Anticorpos2
- Os anticorpos (imunoglobulina G) contra o Helicobacter pylori podem ser dosados no soro, no plasma ou no sangue total. (medscape.com)
- O teste representa uma forma de triagem para a presença de anticorpos para essas infecções. (labtestsonline.org.br)
Papel2
- Câncer de estômago A etiologia do câncer de estômago é multifatorial, mas Helicobacter pylori tem um papel significativo. (msdmanuals.com)
- Os limões são ricos em vitamina C, muito útil no papel de apoio à função imunológica, podendo reduzir os riscos de infecções respiratórias. (1001ideias.pt)
Efeitos1
- Os efeitos da infecção por H. pylori variam dependendo da localização da infecção no estômago. (msdmanuals.com)
Apresentam1
- Muitos pacientes com infecção por H. pylori não apresentam qualquer repercussão clínica evidente. (msdmanuals.com)
Pacientes3
- Por isso, infecções, que a priori não causam diarreia crônica em pacientes imunocompetentes, possuem potencial de agravo nesses pacientes com comprometimento do sistema imune, como os pacientes infectados pelo HIV, em tratamento oncológico ou transplantados. (sanarmed.com)
- Infelizmente, não é incomum que esses pacientes, mesmo manejados, sofram com recorrência dessas infecções. (sanarmed.com)
- Até mesmo a decisão de tratar ou não a infecção por H. pylori deve considerar as circunstâncias e os riscos individuais dos pacientes. (medscape.com)
Graus1
- A infecção pode ser assintomática ou provocar vários graus de dispepsia. (msdmanuals.com)
Haver1
- Dependendo da infecção, também pode haver necessidade de tomar antibióticos por via oral. (medicoresponde.com.br)
Exame1
- O exame pode determinar se o indivíduo teve infecção recente, passada ou nunca foi exposto ao vírus . (labtestsonline.org.br)