Drogas que inibem as colinesterases. O neurotransmissor ACETILCOLINA é rapidamente hidrolisado, e portanto inativado, pelas colinesterases. Quando as colinesterases são inibidas, a ação da acetilcolina liberada endogenamente nas sinapses colinérgicas é potencializada. Os inibidores da colinesterase são muito usados clinicamente pela sua potenciação das entradas colinérgicas para o trato gastrointestinal e a bexiga urinária, os olhos e músculos esqueléticos. Também são usados por seus efeitos no coração e no sistema nervoso central.
Grupo de enzimas que inativam os ésteres de colina por meio de hidrólise. Têm importância especial a acetilcolinesterase. (Tradução livre do original: Diccionario Terminológico de Ciencias Médicas, Masson, 13a ed.)
Ésteres fenílicos de ácido carbâmico ou ácidos carbâmicos N-substituídos. As estruturas são semelhantes aos COMPOSTOS DE FENILUREIA com um carbamato em lugar da ureia.
CICLOPENTANOS arílicos que são uma forma reduzida (protonada) de INDENOS.
Benzazepina derivada da norbeladina. É encontrada em GALANTHUS e outra AMARYLLIDACEAE. É um inibidor de colinesterase e utilizado para reverter os efeitos musculares de TRIETIODETO DE GALAMINA e TUBOCURARINA e estudado como tratamento para a DOENÇA DE ALZHEIMER e outros transtornos do sistema nervoso central.
Inibidor da colinesterase que atravessa a barreira hematoencefálica. A tacrina tem sido usada para se contrapor aos efeitos dos relaxantes musculares, como estimulante respiratório e no tratamento da doença de Alzheimer e outros transtornos do sistema nervoso central.
Aspecto da colinesterase (EC 3.1.1.8).
Inibidor de colinesterase que é rapidamente absorvido através de membranas. Pode ser topicamente aplicado à conjuntiva. Pode também cruzar a barreira hematoencefálica e é utilizada quando são desejados efeitos sobre o sistema nervoso central, como no tratamento da toxicidade severa anticolinérgica.
Enzima que catalisa a hidrólise da ACETILCOLINA em COLINA e acetato. No SISTEMA NERVOSO CENTRAL, esta enzima participa da função das junções neuromusculares periféricas. EC 3.1.1.7.
Derivado da AMANTADINA que tem algum efeito dopaminérgico. Foi proposto como antiparkinsoniano.
Inibidor da enzima colinesterase utilizada no tratamento da miastenia gravis e para reverter os efeitos miorrelaxantes da galamina e tubocurarina. Neostigmina, ao contrário da FISOSTIGMINA, não atravessa a barreira hematoencefálica.
Fármacos usados para facilitar especificamente o aprendizado ou a memória, particularmente para impedir os déficits cognitivos associados às demências. Estes fármacos agem através de vários mecanismos. Como ainda nenhum fármaco nootrópico potente foi aceito para uso geral, vários estão sendo ativamente investigados.
Inseticida carbamato com atividade anticolinesterase.
Inibidor da colinesterase utilizado como inseticida organotiofosforado.
Inibidor da colinesterase com ação ligeiramente mais prolongada que a NEOSTIGMINA. É usado no tratamento da miastenia grave e para reverter as ações de relaxantes musculares.
Família de hexa-hidropiridinas.
Inibidor da colinesterase com rápido início de ação e curta duração utilizado nas arritmias cardíacas e no diagnóstico da miastenia gravis. Foi também utilizado como antídoto dos efeitos tipo curare.
Inibidor organoclorofosfato da colinesterase que é utilizado como inseticida no controle de moscas e baratas. É também utilizado em composições anti-helmínticas para animais. (Tradução livre do original: Merck, 11th ed)
Doença degenerativa do CÉREBRO caracterizada pelo início traiçoeiro de DEMÊNCIA. Falhas da MEMÓRIA, no julgamento, no momento da atenção e na habilidade em resolver problemas são seguidas de APRAXIAS severas e perda global das habilidades cognitivas. A afecção ocorre principalmente após os 60 anos de idade e é marcada por atrofia cortical severa e tríade de PLACA AMILOIDE, EMARANHADOS NEUROFIBRILARES e FILAMENTOS DO NEURÓPILO. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp1049-57)
Inibidor da colinesterase altamente tóxico que é utilizado como acaricida e inseticida.
Compostos contendo ligações carbono-fosforo em que o fósforo também está ligado a um ou mais átomos de enxofre. Muitos desses compostos podem funcionar como AGENTES COLINÉRGICOS ou INSETICIDAS.
Inibidor organotiofosfato da colinesterase que é utilizado como inseticida e acaricida.
Composto éster organofosforado que produz inibição potente e irreversível da colinesterase. É tóxico ao sistema nervoso e é um agente químico de guerra.
Inseticida organotiofosfato.
Pesticidas designados para controlar insetos prejudiciais ao homem. Os insetos podem ser diretamente prejudiciais, como aqueles que agem como vetores de doenças, ou indiretamente prejudiciais, como destruidores de safras, produtos alimentícios ou tecidos.
Composto organofosforado que inibe a colinesterase. Causa crises e foi utilizado como agente químico de guerra.
Inibidor da colinesterase potente e de longa duração utilizado como mitótico no tratamento do glaucoma.
Inibidor organofosforado da colinesterase utilizado como pesticida.
Neurotransmissor encontrado nas junções neuromusculares, nos gânglios autonômicos, nas junções efetoras parassimpáticas, em algumas junções efetoras simpáticas e em muitas regiões no sistema nervoso central.
Derivado de carbamato utilizado como inseticida, acaricida e nematocida.
Derivados do ácido carbâmico, (H2NC(=O)OH). Estão incluídos sob este descritor os ácidos carbâmicos N-substituídos e O-substituídos. De maneira geral, os ésteres de carbamato são chamados de uretanos e os polímeros que incluem unidades repetidas de carbamato são chamadas de POLIURETANOS. Note-se, entretanto, que os poliuretanos derivam da polimerização de ISOCIANATOS e o termo isolado URETANO refere-se ao éster etil do ácido carbâmico.
Drogas que se ligam a RECEPTORES MUSCARÍNICOS, bloqueando assim a ação da ACETILCOLINA endógena ou de agonistas exógenos. Os antagonistas muscarínicos apresentam amplo leque de efeitos, incluindo ações sobre a íris e músculos ciliares do olho, vasos do coração e sanguíneos, secreções do trato respiratório, sistema gastrointestinal, glândulas salivares, motilidade gastrointestinal, tônus da bexiga urinária e sistema nervoso central.
Transtorno mental orgânico adquirido, com perda das habilidades intelectuais de severidade suficiente para interferir com o funcionamento social ou ocupacional. A disfunção é multifacetada e envolve a memória, comportamento, personalidade, julgamento, atenção, relações espaciais, linguagem, pensamento abstrato e outras funções executivas. O declínio intelectual, normalmente é progressivo e inicialmente poupa o nível de consciência.
Substâncias químicas usadas para causar transtornos, doenças ou morte em seres humanos durante a GUERRA.
Drogas que mimetizam os efeitos da atividade do sistema nervoso parassimpático. Estão incluídas aqui as drogas que estimulam diretamente os receptores muscarínicos e as que potenciam a atividade colinérgica, geralmente reduzindo a degradação da acetilcolina (INIBIDORES DA COLINESTERASE). As drogas que estimulam os neurônios pós-ganglionares simpáticos e parassimpáticos (ESTIMULANTES GANGLIONARES) não estão incluídas aqui.
Drogas usadas para reverter a inativação da colinesterase causada por organofosforados ou sulfonatos. São um componente importante da terapia nos envenenamentos agrícolas, industriais e militares, por organofosforados e sulfonatos.
Compostos orgânicos que contêm fósforo como parte integral da molécula. Incluído sob este descritor há uma vasta amplitude de compostos sintéticos que são utilizados como PESTICIDAS e FÁRMACOS.
Método de tratamento psicoterápico baseado na suposição de que os pacientes têm responsabilidade pessoal pelo seu próprio comportamento. O terapeuta dirige ativamente o paciente para uma autopercepção cuidadosa para a realização das necessidades de valorização pessoal e respeito pelos outros. (Tradução livre do original: APA, Thesaurus of Psychological Index Terms, 8th ed.)
Mercaptocolina usada como reagente para determinação de COLINESTERASES. Também serve como um corante altamente seletivo para nervos.
Aspecto das colinesterases.
Transtornos neurológicos causados pela exposição a substâncias tóxicas através da ingestão, aplicação cutânea ou outro método. Estes incluem afecções causadas por agentes biológicos, químicos e farmacêuticos.
Corante fluorescente altamente anti-infeccioso, usado clinicamente como um antisséptico tópico e experimentalmente como mutagênico, devido à sua interação com DNA. Também é usado como indicador do pH intracelular.
Alcaloide, originalmente de Atropa belladonna, mas encontradas em outras plantas, principalmente SOLANACEAE. Hiosciamina é o 3(S)-endo-isômero de atropina.
Constituinte básico da lecitina que pode ser encontrado em muitos órgãos vegetais e animais. É importante como precursor da acetilcolina, como doador do grupamento metil em vários processos metabólicos e no metabolismo lipídico.
Anestésico local do tipo amina, atualmente utilizado como anestésico de superfície. É um dos anestésicos locais de longa duração mais potentes e tóxicos e sua utilização parenteral está restrita a anestesia da coluna vertebral. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1006)
Fármacos usados por seus efeitos sobre os receptores para dopamina, sobre o ciclo de vida da dopamina ou a sobrevida dos neurônios dopaminérgicos.
Drogas que se ligam a receptores colinérgicos muscarínicos ativando-os (RECEPTORES MUSCARÍNICOS). Agonistas muscarínicos são os mais frequentemente usados quando se deseja aumentar o tônus da musculatura lisa, especialmente no trato gastrointestinal, na bexiga urinária e no olho. Também podem ser usados para diminuir o ritmo cardíaco.
Uma das principais classes de receptores colinérgicos. Os receptores muscarínicos foram originalmente definidos pela sua preferência pela MUSCARINA em detrimento à NICOTINA. Existem vários subtipos (geralmente M1, M2, M3 ...) que são caracterizados pelas suas ações celulares, farmacologia e biologia molecular.
N,N',N'',N'''-Tetraisopropilpirofosfamida. Inibidor específico das pseudocolinesterases. É comumente utilizado experimentalmente para determinar quando as pseudo- ou as acetilcolinesterases estão envolvidas em processos enzimáticos.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Doença neurodegenrativa caracterizada por demência, parkinsonismo leve e flutuações na atenção e alerta. As manifestações neuropsiquiátricas tendem a preceder o início de bradicinesia, RIGIDEZ MUSCULAR, e outros sinais extrapiramidais. DELUSÕES e ALUCINAÇÕES visuais são relativamente frequentes nesta afecção. Exames histológicos revelam CORPOS DE LEWY no CÓRTEX CEREBRAL e TRONCO CEREBRAL. PLACAS SENIS e outros sinais patológicos característicos da DOENÇA DE ALZHEIMER podem também estar presentes.
Drogas que se ligam a RECEPTORES COLINÉRGICOS, mas não os ativam, bloqueando assim as ações da ACETILCOLINA ou de agonistas colinérgicos.
Inseticida organofosforado que inibe a ACETILCOLINESTERASE.
Intoxicação devida à exposição a COMPOSTOS ORGANOFOSFORADOS, como ORGANOFOSFATOS, ORGANOTIOFOSFATOS e ORGANOTIOFOSFONATOS.
Entrevista clínica padronizada utilizada para avaliar psicopatologia atual através da graduação em escala das respostas do paciente.
Arritmias cardíacas caracterizadas por FREQUÊNCIA CARDÍACA excessivamente baixa, normalmente abaixo de 50 batimentos por minuto em humanos adultos. Podem ser amplamente classificadas na disfunção do NÓ SINOATRIAL e no BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR.
Qualquer fármaco usado por suas ações em sistemas colinérgicos. Encontram-se neste grupo agonistas e antagonistas, fármacos que afetam o ciclo da ACETILCOLINA, e aqueles que afetam a sobrevivência dos neurônios colinérgicos. O termo "fármacos colinérgicos" às vezes é usado no sentido mais restrito de AGONISTAS MUSCARÍNICOS, mas os textos modernos desencorajam este uso.
Vários sais de oxima amônio quaternário que reconstitui acetilcolinesterase inativadas, especialmente nas junções neuromusculares, podendo causar bloqueio neuromuscular. São utilizados como antídotos nos envenenamentos por organofosforosos como cloretos, iodetos, metanossulfonados (mesilatos) dentre outros sais.
Relaxante da musculatura esquelética quaternário geralmente utilizado na forma de brometos, cloretos e iodetos. É um relaxante despolarizante, atuando em aproximadamente 30 segundos e com uma duração de seus efeitos de 3 a minutos. Succinilcolina é utilizada em procedimentos cirúrgicos, anestésicos, entre outros, onde um curto período de relaxamento muscular se faz necessário.
Divisão craniossacral do sistema nervoso autônomo. Os corpos celulares das fibras pré-ganglionares parassimpáticas localizam-se em núcleos do tronco encefálico e na medula espinhal sacral. Fazem sinapse nos gânglios autônomos cranianos ou nos gânglios terminais próximos aos órgãos alvo. O sistema nervoso parassimpático geralmente atua na conservação dos recursos e restabelecimento da homeostase, frequentemente com efeitos correspondentes em relação ao sistema nervoso simpático.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Composto organotiofosforado inibidor da colinesterase que é utilizado como inseticida.
Carbamato inseticida e parasiticida. É uma anticolinesterase potente pertencendo ao grupo dos carbamatos inibidores reversíveis da colinesterase. Possui toxicidade particularmente baixa quando absorvido pela pele e é utilizado em alguns países no controle de piolhos-da-cabeça.
Proteínas de superfície celular que se ligam à acetilcolina com alta afinidade e desencadeiam alterações intracelulares influenciando o comportamento de celular. Os receptores colinérgicos são divididos em duas classes principais, os receptores muscarínicos e os nicotínicos, divisão baseada originalmente na afinidade desses receptores pela nicotina e muscarina. Cada grupo ainda é subdividido baseado na farmacologia, localização, modo de ação e/ou biologia molecular.
Testes projetados para a avaliação da função neurológica associada a certos comportamentos. São utilizados no diagnóstico de disfunção ou dano cerebral e dos transtornos ou lesões do sistema nervoso central.
Termo impreciso referente à demência associada com TRANSTORNOS CEREBROVASCULARES, incluindo o INFARTO CEREBRAL (único ou múltiplo), e afecções associadas com ISQUEMIA CEREBRAL crônica. Foram descritos os subtipos difuso, cortical e subcortical. (Tradução livre do original: Gerontol Geriatr 1998 Feb;31(1):36-44)
Análoga da butirilcolina contendo enxofre, hidrolisada pela butirilcolinesterase em butirato e tiocolina. É utilizada como reagente na determinação da atividade da butirilcolinesterase.
Distúrbios do processo mental relacionados com o aprendizado, pensamento, o raciocínio e o julgamento.
Agente utilizado como substrato em ensaios para colinesterases, especificamente para a discriminação entre os tipos enzimáticos.
Bases orgânicas nitrogenadas. Muitos alcaloides de importância médica ocorrem nos reinos animal e vegetal e alguns são sintéticos.
Di-isopropilfluorofosfato que é um inibidor irreversível da colinesterase utilizado para pesquisar o SISTEMA NERVOSO.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Método de estudo sobre uma droga ou procedimento no qual ambos, grupos estudados e investigador, desconhecem quem está recebendo o fator em questão. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Drogas que se ligam a receptores de aminoácidos excitatórios, bloqueando assim a ação de agonistas sem ativar aqueles receptores.
O ácido benzoico do éster de colina.
Derivados de amida de ácido fosfórico como os compostos que incluem a estrutura triamida fosfórica (P(=O)(N)(N)(N)).
Processo intelectual ou mental por meio do qual um organismo obtém conhecimento.
Uma das principais classes de receptores colinérgicos. Os receptores nicotínicos foram originalmente distinguidos pela sua preferência pela NICOTINA em detrimento à MUSCARINA. Eles são geralmente divididos entre os tipos muscular e neuronal (antigamente, ganglionar), baseados na farmacologia e na composição das subunidades dos receptores.
Fármacos usados com a intenção de impedir lesões encefálicas ou medulares devidas a isquemia, acidente vascular cerebral, convulsões, ou traumatismos. Alguns devem ser administrados antes que o evento ocorra, mas outros podem ser eficazes durante algum tempo depois. Agindo por meio de diversos mecanismos, de modo direto ou indireto, eles frequentemente minimizam a lesão produzida pelos aminoácidos excitatórios endógenos.
Drogas que se ligam a receptores colinérgicos nicotínicos (RECEPTORES NICOTÍNICOS) bloqueando a ação da acetilcolina ou de agonistas colinérgicos. Os antagonistas nicotínicos bloqueiam a transmissão sináptica nos gânglios autonômicos, na junção neuromuscular esquelética, e nas sinapses nicotínicas do sistema nervoso central.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Ação de uma droga que pode afetar a atividade, metabolismo ou toxicidade de outra droga.
Compostos químicos usados para destruir pragas de qualquer tipo. O conceito inclui fungicidas (FUNGICIDAS INDUSTRIAIS), INSETICIDAS, RODENTICIDAS, etc.
Fármacos que controlam o comportamento psicótico agitado, aliviam os estados psicóticos agudos, reduzem os sintomas psicóticos, e exercem um efeito tranquilizador. São usados na ESQUIZOFRENIA, demência senil, psicose passageira após cirurgia ou INFARTO DO MIOCÁRDIO, etc. Embora estes fármacos sejam frequentemente chamados neurolépticos (com alusão à tendência para produzir efeitos neurológicos colaterais) é pouco provável que todos os antipsicóticos produzam esse tipo de efeito. Muitos destes fármacos também podem ser eficazes contra náusea, êmese e prurido.
Inseticida do tipo carbamato.
Nicotina é um alcaloide altamente tóxico. É o agonista prototípico dos receptores colinérgicos nicotínicos onde estimula dramaticamente os neurônios e por último bloqueia a transmissão sináptica. A nicotina também é importante medicinalmente devido sua presença no fumo do tabaco.
Comunicação de um NEURÔNIO com um alvo (músculo, neurônio ou célula secretora) através de uma SINAPSE. Na transmissão sináptica química, o neurônio pré-sináptico libera um NEUROTRANSMISSOR que se difunde através da fenda sináptica e se liga a receptores sinápticos específicos, ativando-os. Os receptores ativados modulam canais iônicos específicos e/ou sistemas de segundos mensageiros, influenciando a célula pós-sináptica. Na transmissão sináptica elétrica, os sinais elétricos estão comunicados como um fluxo de corrente iônico através de SINAPSES ELÉTRICAS.
Família de plantas (ordem Euphorbiales, subclasse Rosidae, classe Magnoliopsida) cujas folhas são alternadas, simples e rijas e cujos frutos têm uma ou duas sementes capsuladas ou drupas (frutas carnudas com caroços duros).

Inibidores da colinesterase são um grupo de fármacos que impedem a ação da enzima colinesterase, responsável pela degradação do neurotransmissor acetilcolina no corpo. Aumentando os níveis de acetilcolina no cérebro e nos nervos periféricos, esses medicamentos são usados no tratamento de várias condições médicas, incluindo a miastenia gravis (uma doença neuromuscular que causa fraqueza muscular), a demência com corpos de Lewy e o Alzheimer (doenças cerebrais degenerativas que afetam a memória e as funções cognitivas) e alguns casos de glaucoma (aumento da pressão intraocular). Também são usados como antídotos para intoxicação por agentes nervosos, como o gás sarin ou a pesticida organofosforada. Existem diferentes classes de inibidores da colinesterase, incluindo os irreversíveis (como neostigmina e fisostigmina) e reversíveis (como donepezila e galantamina). Os efeitos adversos comuns associados ao uso desses medicamentos incluem náuseas, vômitos, diarreia, aumento da salivação, sudorese excessiva, bradicardia e aumento da pressão arterial.

Colinesterases são um grupo de enzimas que catalisam a hidrólise (quebra) dos ésteres de colina, incluindo a acetilcolina. A acetilcolinesterase é a colinesterase mais conhecida e está presente principalmente no tecido nervoso, onde desempenha um papel importante na transmissão neural ao hidrolisar a acetilcolina após sua liberação no espaço sináptico. Outras colinesterases, como a butirilcolinesterase, estão presentes em outros tecidos e órgãos, como o fígado e o plasma sanguíneo. As colinesterases têm importância clínica porque podem ser inibidas por certos agentes farmacológicos, como alguns pesticidas e fármacos utilizados no tratamento da miastenia gravis, uma doença neuromuscular.

Fenilcarbamatos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional fenilcarbamoilo (-NH-CO-C6H5). Eles são derivados da fenilamina e dióxido de carbono, e sua fórmula geral é C6H5NHCO2R, onde R pode ser um hidrogênio ou um grupo orgânico.

Em termos médicos, fenilcarbamatos podem estar relacionados ao campo da farmacologia, uma vez que algumas drogas e medicamentos contêm esse grupo funcional. Por exemplo, o fenilpropanolamina é um estimulante do sistema nervoso central que possui um grupo fenilcarbamoilo em sua estrutura química.

No entanto, é importante notar que a definição médica de "fenilcarbamatos" se refere especificamente às propriedades químicas e farmacológicas desse tipo de composto, e não abrange necessariamente outros aspectos da saúde humana.

Indan derivados são compostos químicos que contêm um anel indano, que é um hidrocarboneto cíclico saturado com uma estrutura de anel de seis membros, consistindo em cinco átomos de carbono e um átomo de hidrogênio. Esses compostos são encontrados naturalmente em algumas plantas e também podem ser sintetizados artificialmente.

Alguns indan derivados têm propriedades farmacológicas e são usados em medicina. Por exemplo, o etorfina é um potente analgésico sintético que contém um anel indano. No entanto, é importante notar que a maioria dos indan derivados não tem uso médico e podem ser tóxicos ou causar efeitos adversos.

Em resumo, 'indanos' referem-se a compostos químicos que contêm um anel indano em sua estrutura molecular, alguns dos quais podem ter propriedades farmacológicas e serem usados em medicina como fármacos.

Galantamine is a medication used to treat symptoms of mild to moderate Alzheimer's disease. It belongs to a class of drugs known as cholinesterase inhibitors, which work by increasing the levels of a chemical called acetylcholine in the brain. Acetylcholine is important for memory and thinking skills, and people with Alzheimer's disease typically have lower levels of this chemical.

Galantamine is available in immediate-release and extended-release tablets, as well as an oral solution. It is usually taken twice a day, with or without food. Common side effects of galantamine include nausea, vomiting, diarrhea, and loss of appetite.

It's important to note that while galantamine can help improve symptoms of Alzheimer's disease, it does not cure the condition or stop its progression. It should be used under the close supervision of a healthcare provider, who will monitor the patient's response to treatment and adjust the dosage as necessary.

Tacrina, também conhecida como Cogentin, é um fármaco parasimpaticomimético que atua como um inibidor da acetilcolinesterase. É usado no tratamento da doença de Alzheimer para ajudar a melhorar os sintomas cognitivos leves a moderados. A tacrina funciona aumentando a quantidade de neurotransmissor acetilcolina disponível no cérebro, o que pode ajudar a melhorar a comunicação entre as células cerebrais e, assim, melhorar a memória e outras funções cognitivas. No entanto, devido aos seus efeitos colaterais significativos e à disponibilidade de opções de tratamento mais seguras e eficazes, a tacrina não é amplamente utilizada atualmente.

Butirilcolinesterase, também conhecida como pseudocolinesterase ou plasma colinesterase, é uma enzima presente no sangue e em tecidos corporais que descompõe certos tipos de substâncias químicas no corpo. Ela ajuda a inativar neurotransmissores, tais como a acetilcolina, por hidrólise do seu éster butírico ou acetila. A atividade reduzida da enzima butirilcolinesterase pode resultar em uma condição clínica chamada de "inibição da pseudocolinesterase", que pode causar prolongamento da ação de anestésicos e outros fármacos que são metabolizados por esta enzima. A variação genética na atividade da butirilcolinesterase pode levar a diferentes fenotipos, incluindo os indivíduos com atividade enzimática reduzida ou ausente, o que é importante considerar na prática clínica para evitar reações adversas a medicamentos.

La fisostigmina é un alcaloide derivado da fisiostigma venenosa, una pianta originaria dell'Africa tropicale. È un farmaco parasimpaticomimetico reversibile e colinesterasico che è clinicamente utilizzato per trattare la glaucoma ad angolo chiuso, la miastenia gravis e occasionalmente come antidoto per le overdose di agenti anticolinergici.

La fisostigmina agisce inibendo l'enzima acetilcolinesterasi, che normalmente scompone l'acetilcolina, un neurotrasmettitore importante nel sistema nervoso parasimpatico. Ciò porta ad un aumento dei livelli di acetilcolina nel corpo e quindi a una maggiore attività del sistema nervoso parasimpatico.

Gli effetti collaterali della fisostigmina possono includere nausea, vomito, diarrea, sudorazione, aumento della salivazione, lacrimazione, bradicardia, ipotensione e broncospasmo. L'uso di fisostigmina richiede una stretta supervisione medica a causa del suo potenziale di causare effetti avversi gravi o letali se utilizzato in modo improprio.

Acetilcolinesterase é uma enzima que catalisa a hidrólise do neurotransmissor acetilcolina em substâncias mais simples, como a colina e o ácido acético. Essa reação é fundamental para encerrar a transmissão sináptica no sistema nervoso parasimpático e em algumas partes do sistema nervoso simpático. A inibição da acetilcolinesterase é um método comum para aumentar os níveis de acetilcolina no cérebro, o que pode ser benéfico no tratamento de certas condições neurológicas, como a doença de Alzheimer e a miastenia gravis. No entanto, também é o mecanismo de ação dos gases nervosos tóxicos, como o sarin e o VX, tornando-o um alvo importante em situações de guerra química ou terrorismo.

Memantina é um fármaco anti-dementia que pertence à classe dos antagonistas do receptor NMDA (N-metil-D-aspartato) do glutamato. É usado no tratamento de pacientes com doença de Alzheimer em estágios leves a moderadamente grave. A memantina age bloqueando o receptor NMDA, reduzindo assim a atividade excessiva dos neurotransmissores glutamatérgicos no cérebro, o que é pensado para desempenhar um papel na patofisiologia da doença de Alzheimer. Isso pode ajudar a melhorar a memória, o pensamento, o raciocínio e as habilidades sociais dos pacientes. A memantina está disponível em forma de comprimidos para administração oral. Os efeitos colaterais comuns incluem confusão, sonolência, constipação, tontura e vertigens.

Neostigmina é um fármaco parasimpaticomimético, mais especificamente, um inibidor da acetilcolinesterase. A neostigmina é usada no tratamento do miastênio gravis, uma doença autoimune que causa fraqueza muscular, e em alguns casos de overdose de drogas bloqueadoras da transmissão neuromuscular, como a tubocurarina. Também é utilizado no pré-tratamento antes de anestesia geral para manter a função dos músculos lisos e dos músculos esqueléticos.

A acetilcolinesterase é o responsável pela degradação da acetilcolina, um neurotransmissor que atua nos neurônios colinérgicos do sistema nervoso parasimpático. Inibindo a ação da enzima acetilcolinesterase, a neostigmina aumenta a concentração de acetilcolina no espaço sináptico, permitindo que ela continue a estimular os receptores colinérgicos e assim manter a transmissão neuromuscular.

Os efeitos colaterais da neostigmina incluem aumento da salivação, sudorese, lágrimas, urina e fezes, náusea, vômitos, diarreia, bradicardia, broncospasmo e baixa pressão arterial. Em doses altas, pode causar convulsões, paralisia respiratória e morte. A neostigmina deve ser usada com cuidado em pacientes com doença cardiovascular, asma ou outras doenças pulmonares, glaucoma de ângulo fechado, úlcera péptica, hipertireoidismo e outras condições médicas.

Nootrópicos, também conhecidos como "smart drugs" ou cognition enhancers, são substâncias que supostamente melhoram as funções cognitivas, tais como memória, criatividade, vigilância, motivação, aprendizagem e atenção. No entanto, é importante notar que a eficácia e segurança de muitos nootrópicos ainda não são bem estabelecidas e podem variar significativamente entre indivíduos. Além disso, algumas substâncias marketadas como nootrópicos podem nem mesmo ter qualquer efeito benéfico comprovado sobre a função cognitiva.

Os nootrópicos geralmente incluem uma ampla variedade de compostos, desde suplementos dietéticos naturais (como ginkgo biloba, cafeína, e omega-3) até medicamentos prescritos (como modafinil, methylphenidate e donepezil). Embora alguns desses compostos tenham demonstrado potencial benefício em estudos clínicos, é importante ressaltar que a maioria deles não foi aprovada pela FDA para uso como nootrópicos.

Como com qualquer suplemento ou medicamento, é recomendável consultar um profissional de saúde qualificado antes de começar a tomar quaisquer nootrópicos, especialmente se você tiver alguma condição médica pré-existente ou está tomando outros medicamentos. Além disso, é importante seguir as instruções de dosagem recomendadas e ser cauteloso com a automedicação.

Metomil é um tipo de inseticida que pertence à classe dos organofosforados. É usado no controle de pragas em culturas agrícolas, como frutas e vegetais. O Metomil interfere no sistema nervoso dos insetos, levando a sua paralisia e morte.

No entanto, é importante ressaltar que o Metomil também pode ser tóxico para humanos e outros animais em altas concentrações. A exposição excessiva a este composto pode causar sintomas como náuseas, vômitos, sudorese, salivação excessiva, tremores, convulsões e, em casos graves, insuficiência respiratória ou cardíaca.

Como qualquer outro produto químico, o Metomil deve ser manipulado com cuidado e seguindo as instruções do fabricante para minimizar os riscos de exposição acidental. Em caso de suspeita de intoxicação, é importante procurar assistência médica imediatamente.

Diazinon é um insecticida organofosforado que atua como um inibidor da acetilcolinesterase, uma enzima importante no sistema nervoso. A interrupção do funcionamento desta enzima leva à acumulação de acetilcolina nos neurônios, resultando em excitação excessiva dos músculos e outros tecidos.

Este insecticida é usado tanto no ambiente doméstico como agrícola para controlar uma variedade de pragas, incluindo moscas, formigas, pulgas, cupins e outros insetos. No entanto, devido a sua toxicidade e potencial impacto ambiental, o seu uso tem sido restrito em muitos países.

A exposição ao diazinon pode ocorrer por inalação, ingestão ou contato com a pele. Os sintomas de intoxicação podem incluir náuseas, vômitos, diarreia, sudorese, tremores, fraqueza muscular, visão turva e dificuldade em respirar. Em casos graves, a exposição ao diazinon pode levar a convulsões, coma ou mesmo morte.

Em resumo, o diazinon é um insecticida organofosforado que inibe a acetilcolinesterase, uma enzima importante no sistema nervoso, levando à excitação excessiva dos músculos e outros tecidos. Devido à sua toxicidade e impacto ambiental, o seu uso tem sido restrito em muitos países.

Brometo de piridostigmina é um fármaco parasimpaticomimético, o que significa que estimula o sistema nervoso parasimpático. Ele atua como um inibidor reversível da acetilcolinesterase, uma enzima que descompõe a acetilcolina, um neurotransmissor importante no sistema nervoso parasimpático.

A piridostigmina é usada no tratamento de miastênia gravis, uma doença neuromuscular rara em que os músculos se tornam fracos e fadigados devido à falta de sinalização adequada entre o nervo e o músculo. A piridostigmina ajuda a aumentar a quantidade de acetilcolina disponível no local de junção neuromuscular, melhorando assim a força muscular.

O brometo de piridostigmina está disponível em forma de comprimidos ou líquido para administração oral e também como solução injetável. Os efeitos colaterais comuns incluem suor excessivo, aumento da salivação, náuseas, vômitos, diarreia e calafrios. Em doses altas, a piridostigmina pode causar espasmos musculares, convulsões e parada respiratória.

As piperidinas são compostos heterocíclicos que consistem em um anel de seis átomos, com cinco átomos de carbono e um átomo de nitrogênio. A ligação do nitrogênio ao carbono no primeiro átomo do anel define a piperidina como uma amina cíclica saturada.

Piperidinas são encontradas em muitos compostos naturais, incluindo alcalóides, e têm uma variedade de usos na indústria farmacêutica devido à sua natureza flexível e capazes de formar ligações com diferentes grupos funcionais. Eles são encontrados em muitos medicamentos, como analgésicos, anti-inflamatórios, antitussivos, antiasmáticos, antivirais, antibióticos e outros.

Em suma, as piperidinas são uma classe importante de compostos químicos com propriedades únicas que os tornam valiosos na indústria farmacêutica e em outras áreas da química.

Edrofônio (também conhecido como Tensilon) é um fármaco anticolinesterásico, o que significa que ele inibe a enzima acetilcolinesterase, responsável pela degradação do neurotransmissor acetilcolina no sistema nervoso parasimpático.

Na prática clínica, o edrofônio geralmente é usado como um teste diagnóstico para a miastenia gravis, uma doença autoimune que afeta a transmissão neuromuscular. Quando administrado por via intravenosa, o edrofônio temporariamente aumenta os níveis de acetilcolina no gap sináptico, o que pode levar a uma melhora dos sintomas da miastenia gravis se a doença estiver presente.

É importante ressaltar que o edrofônio é um medicamento que deve ser administrado sob estrita supervisão médica, devido ao seu potencial para causar reações adversas graves, especialmente em indivíduos com doenças cardiovasculares ou pulmonares pré-existentes.

Triclorfon é um inseticida organofosforado utilizado no controle de pragas em agricultura, pecuária e na saúde pública. Possui atividade insecticida e acaricida, sendo eficaz contra uma ampla gama de insetos, incluindo moscas, mosquitos, formigas, pulgões e ácaros.

Em termos médicos, a exposição ao triclorfon pode ocorrer por ingestão, inalação ou contato com a pele. Os sintomas de intoxicação aguda podem incluir salivação excessiva, lágrimas, náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, confusão, visão turva, convulsões e, em casos graves, parada respiratória e morte. A exposição crônica ao triclorfon pode causar danos ao fígado e sistema nervoso central.

É importante ressaltar que o uso do triclorfon deve ser feito com cuidado, seguindo as recomendações do fabricante e dos órgãos reguladores de saúde e meio ambiente, a fim de minimizar os riscos à saúde humana e ao ambiente.

A Doença de Alzheimer é um tipo de demência que causa problemas com memória, pensamento e comportamento. É progressiva, o que significa que os sintomas pioram ao longo do tempo. Em estágios iniciais, a memória a curto prazo, como se lembrar de nomes e datas, costuma ser afetada. Ao longo do tempo, os sintomas se tornam mais graves e podem incluir confusão e desorientação, mudanças de personalidade e humor, dificuldade em comunicar-se e problemas para realizar tarefas simples.

A Doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência, sendo responsável por 60-80% dos casos. Embora a causa exata da doença seja desconhecida, acredita-se que ela se desenvolva devido à combinação de fatores genéticos, ambientais e lifestyle. Não existe cura para a Doença de Alzheimer, mas existem tratamentos disponíveis que podem ajudar a manter a qualidade de vida e a independência dos indivíduos por mais tempo.

Desculpe por o mal-entendido, "paration" não é um termo médico geralmente reconhecido em inglês. No entanto, "parietal" é um termo médico que se refere à parede lateral ou à parte da parede de uma cavidade corporal ou órgão. Por exemplo, o músculo parietal do abdômen refere-se aos músculos laterais da parede abdominal. Se você estava procurando por "parietal" em vez de "paration", posso fornecer uma definição adicional ou informação relacionada, se necessário.

Os compostos organotiofosforados são compostos químicos que contêm um átomo de fósforo unido a um ou mais átomos de enxofre e também à um ou mais cadeias de carbono. Eles fazem parte da classe geral de compostos organofosforados.

Esses compostos são amplamente utilizados como pesticidas, especialmente em inseticidas, fungicidas e herbicidas. Um dos compostos organotiofosforados mais conhecidos é o parathion, que foi extensivamente usado como inseticida, mas agora está banido ou severamente restrito em muitos países devido a sua alta toxicidade e persistência no ambiente.

Outros compostos organotiofosforados têm aplicação em diversas áreas, como catalisadores industriais, produtos farmacêuticos e agentes flame retardantes. No entanto, devido à sua potencial toxicidade, seu uso deve ser cuidadosamente controlado e monitorado.

Clorpirifos é um insecticida organofosforado amplamente utilizado em agricultura para controlar pragas em diversas culturas, como frutas, verduras, cereais e algodão. Tem como alvo o sistema nervoso dos insetos, interferindo na enzima acetilcolinesterase e levando à acumulação de acetilcolina, o que causa paralisia e morte dos insectos.

Embora o clorpirifos seja eficaz no controle de pragas, sua utilização tem sido controversa devido a preocupações com a saúde humana e ambiental. Estudos demonstraram que o clorpirifos pode afetar o desenvolvimento neurológico em crianças, causando problemas de memória, atenção e comportamento. Além disso, a exposição ao pesticida também foi associada a riscos aumentados de problemas respiratórios, asma e cancro.

Devido a essas preocupações, muitos países têm restrições ou estão em processo de banir o uso do clorpirifos em produtos agrícolas. A Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) propôs a proibição total do uso do clorpirifos em 2021, citando riscos inaceitáveis à saúde humana e falta de dados suficientes para determinar um limite seguro de exposição. No entanto, essa proposta ainda está pendente de aprovação final.

Desculpe, mas "Sarina" não é um termo médico ou uma condição médica reconhecida. É possível que haja algum tipo de erro ou confusão na sua consulta. Por favor, verifique se a grafia está correta e tente fornecer mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

De acordo com a Definição de Medicação da FDA ( Food and Drug Administration) e outras fontes confiáveis, Dissulfotone não é um termo médico ou farmacológico amplamente reconhecido. Parece ser uma palavra mal escrita ou um termo desconhecido no campo médico ou farmacológico.

No entanto, dissulfeto é um composto químico que contém dois átomos de enxofre unidos por ligações simples. Existem diferentes tipos de dissulfetos, mas nenhum deles parece estar relacionado a um termo médico ou farmacológico conhecido como "dissulfóton".

Por favor, verifique se há algum erro na grafia do termo e tente novamente. Se ainda houver dúvidas, consulte um profissional de saúde qualificado ou uma fonte confiável de informação médica para obter uma resposta mais precisa.

Insecticidas são substâncias químicas ou biológicas usadas para matar, repelir ou controlar a proliferação de insetos que podem ser considerados pragas. Eles funcionam interrompendo o ciclo de vida dos insetos afetados por meios como intoxicação ou interferência fisiológica. Existem diferentes categorias de inseticidas, incluindo orgânicos, inorgânicos, sintéticos e biológicos, cada um com seu próprio mecanismo de ação e campo de aplicação específico. O uso de inseticidas pode ser encontrado em vários setores, como agricultura, medicina, saúde pública e manejo de pragas domésticas. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado de inseticidas pode resultar em efeitos adversos sobre a saúde humana, animais e meio ambiente.

Soman é um agente nervoso organofosforado sintético altamente tóxico, classificado como uma arma de guerra química. É semelhante ao sarin e outros gases nervosos, pois interfere com o sistema nervoso inibindo a enzima acetilcolinesterase, resultando em síndrome colinérgica excessiva. Os sintomas de exposição ao soman incluem sudorese, lacrimejação, visão turva, salivação, náuseas, vômitos, diarreia, bradicardia ou taquicardia, pressão arterial baixa, dificuldade de respiração e convulsões. A exposição a altas concentrações pode levar à morte em minutos devido à falha respiratória. O tratamento inclui medidas de suporte e antidotos como atropina, oximes e diazepam.

Ecotiofato de iodo, também conhecido como iodeto de ecotiófico ou iodeto de ecotina, é um composto organoiodado usado em medicina como um antisséptico e desinfetante. É um agente de contraste radiológico que contém iodo, o que significa que ele pode ser visto em imagens de raios-X.

Ele é frequentemente usado na forma de solução injetável para ajudar a diagnosticar e tratar várias condições médicas, incluindo inflamação do tecido conjuntivo (bursite), infecções da pele e tecidos moles, e outras infecções.

Embora seja geralmente seguro quando usado adequadamente, o ecotiofato de iodo pode causar reações alérgicas em algumas pessoas e, em casos raros, pode levar a problemas graves, como insuficiência renal ou cardíaca. Portanto, é importante que ele seja administrado por um profissional de saúde treinado e que o paciente seja monitorado cuidadosamente durante e após o tratamento.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), Paraoxon é o óxido de metila da paraoxona ou o éster metílico da para-hidroxi-fenilacetaldeído diacida. É um composto sintético que atua como um inibidor irreversível da acetilcolinesterase, uma enzima importante no sistema nervoso central e periférico dos humanos e outros animais. A intoxicação por paraoxon pode causar sintomas de envenenamento por organofosfato, como náuseas, vômitos, sudorese, tremores e convulsões. É importante notar que o Paraoxon não é encontrado naturalmente e geralmente é produzido em laboratórios para fins de pesquisa e desenvolvimento de pesticidas e medicamentos.

A acetilcolina é um neurotransmissor, ou seja, uma substância química que transmite sinais entre células nervosas. Ela atua nos neurônios e nos músculos esqueléticos, sendo responsável por contrair as fibras musculares quando é liberada no espaço sináptico (lugar onde dois neurônios se encontram).

A acetilcolina é sintetizada a partir da colina e ácido acético, graças à enzima colina acetiltransferase. Após ser libertada no espaço sináptico, ela se liga aos receptores nicotínicos ou muscarínicos, localizados nas membranas pós-sinápticas dos neurônios ou células musculares.

Este neurotransmissor desempenha um papel importante em diversas funções do organismo, como a regulação da atividade cardiovascular, respiratória e gastrointestinal, além de estar envolvido no processo de aprendizagem e memória.

Distúrbios no sistema colinérgico (sistema que utiliza a acetilcolina como neurotransmissor) podem resultar em diversas condições clínicas, como a doença de Alzheimer, miastenia gravis e síndrome de Down.

Aldicarb é um agente antiparasitário carbamato altamente tóxico, utilizado no controle de pragas em culturas agrícolas como a batata e o algodão. É absorvido pelo sistema radicular das plantas e age como um inibidor da acetilcolinesterase, levando à paralisia e morte dos parasitas que se alimentam delas. No entanto, devido à sua alta toxicidade para humanos e outros animais, seu uso está restrito em muitos países. A exposição a aldicarb pode causar sintomas como náusea, vômito, diarréia, sudorese, tremores, convulsões e, em casos graves, parada respiratória ou cardíaca.

Carbamatos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional carbamato, que é formado por uma ligação carbono-nitrogênio com dois átomos de oxigênio adjacentes. Em química, o termo "carbamato" refere-se especificamente ao radical R-O-C(=O)-NH2, onde R é um grupo orgânico.

No contexto médico, os carbamatos são mais frequentemente referidos como uma classe de drogas usadas em diversas aplicações terapêuticas. O exemplo mais conhecido é o propoxifeno, um analgésico opioide fraco utilizado no tratamento do dolor de média a intensa. Outros carbamatos incluem neostigmina e piridostigmina, que são usados no tratamento do miastênio gravis, uma doença neuromuscular rara. Esmirtina também é um carbamato utilizado no tratamento da síndrome urêmica hemolítico-esquistossa (HUS).

Os carbamatos exercem sua atividade farmacológica por inibir enzimas específicas, como a colinesterase ou a acetilcolinesterase. Através da inibição dessas enzimas, os carbamatos aumentam a concentração de neurotransmissores no sistema nervoso central e periférico, o que pode resultar em diversos efeitos farmacológicos, dependendo do alvo molecular específico.

Em resumo, os carbamatos são compostos orgânicos com um grupo funcional carbamato e uma classe de drogas usadas em várias aplicações terapêuticas, como o tratamento do dolor, miastênio gravis e HUS. Eles exercem sua atividade farmacológica por inibir enzimas específicas e aumentar a concentração de neurotransmissores no sistema nervoso.

Os antagonistas muscarínicos são medicamentos ou substâncias que bloqueiam a atividade do receptor muscarínico, um tipo de receptor da acetilcolina, um neurotransmissor no sistema nervoso parasimpático. Eles atuam competindo com a ligação da acetilcolina ao receptor, impedindo assim a sua ativação e os efeitos subsequentes no corpo.

Esses medicamentos são usados em uma variedade de condições clínicas, incluindo a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), a síndrome do intestino irritável (SII), a glaucoma e a miastenia gravis. Eles também são usados como anti-colinérgicos no tratamento de náuseas e vômitos, por exemplo.

Alguns exemplos comuns de antagonistas muscarínicos incluem:

* Ipratropium (Atrovent) e tiotropium (Spiriva), usados no tratamento da DPOC;
* Escopolamina, usada no tratamento da cinetose (enjoo em viagens);
* Oximetazolina (DuraVent Aero), um descongestionante nasal;
* Darifencin (Enablex), usado no tratamento da incontinência urinária de esforço.

Os efeitos colaterais comuns dos antagonistas muscarínicos incluem boca seca, constipação, dificuldade para urinar, tontura, visão embaçada e aumento do batimento cardíaco. Em casos graves, eles podem causar confusão mental, agitação, alucinações, convulsões e perda de consciência.

Demência é um sintoma ou conjunto de sintomas relacionados à deterioração progressiva e geralmente irreversível das funções cognitivas, suficientemente grave para interferir na vida diária de uma pessoa. Essas funções cognitivas incluem memória, atenção, linguagem, solvedo espacial, juízo e resolução de problemas. A demência também pode afetar os aspectos emocionais, sociais e comportamentais de um indivíduo.

A causa mais comum de demência é a doença de Alzheimer, mas outras condições médicas ou neurológicas também podem levar ao desenvolvimento dessa síndrome, como: doenças vasculares cerebrais, degeneração cortico-basal, demência com corpos de Lewy, doença de Parkinson, HIV/AIDS, hipotireoidismo, deficiência de vitamina B12 e exposição a toxinas.

O diagnóstico de demência geralmente requer uma avaliação clínica abrangente, incluindo história médica detalhada, exame físico, avaliação neuropsicológica e, em alguns casos, imagens cerebrais e análises laboratoriais. O tratamento da demência depende da causa subjacente e geralmente inclui medicações para controlar os sintomas cognitivos, comportamentais e funcionais, além de suporte e cuidados adequados para o paciente e seus cuidadores.

Em termos médicos, substâncias para guerra química se referem a compostos sintéticos ou naturais produzidos em massa com o objetivo específico de causar danos, incapacidade ou morte a humanos, animais ou plantas. Essas substâncias são projetadas para explorar a vulnerabilidade dos sistemas vivos e podem afetar diferentes partes do corpo, como os pulmões, pele, olhos e sistema nervoso. Algumas das categorias comuns de armas químicas incluem agentes lacrimogêneos, vesicantes (que causam bolhas na pele), nervosos (que interrompem a transmissão de sinais no sistema nervoso) e outros tóxicos.

A produção, armazenamento, transferência e uso de substâncias para guerra química estão proibidos por tratados internacionais, como a Convenção sobre as Armas Químicas (CWC), que visa promover a paz mundial e proteger os seres humanos contra essas ameaças. No entanto, o risco de uso dessas armas persiste em conflitos e situações hostis em diferentes partes do mundo, tornando crucial a vigilância contínua, a prevenção e a resposta adequadas às possíveis ameaças químicas.

Parassimpaticomiméticos são substâncias ou medicamentos que imitam o efeito dos neurotransmissores no sistema parassimpático do corpo. O sistema parassimpático é uma parte do sistema nervoso autônomo que controla as funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, pressão arterial e motilidade gastrointestinal.

Os parassimpaticomiméticos atuam no receptor muscarínico, que é o tipo de receptor encontrado nos tecidos alvo do sistema parassimpático. Eles podem ser usados para tratar uma variedade de condições médicas, como glaucoma, úlcera péptica, bronquite e insuficiência cardíaca congestiva.

Alguns exemplos comuns de parassimpaticomiméticos incluem pilocarpina, bethanechol, echothiophate e neostigmine. Os efeitos colaterais comuns associados ao uso de parassimpaticomiméticos podem incluir sudorese, lacrimejação, salivação, broncoconstrição, bradicardia e hipotensão.

Reactivadores de la colinesterasa são medicamentos ou compostos capazes de reverter os efeitos da inhibição da enzima colinesterase. A colinesterase é uma enzima importante no sistema nervoso que ajuda a descompor o neurotransmissor acetilcolina após sua libertação. Alguns agentes tóxicos, como pesticidas organofosforados e gases nervosos, inibem a atividade da colinesterase, levando a um excesso de acetilcolina no corpo e causando sintomas tóxicos, como convulsões, paralisia e morte.

Os reactivadores da colinesterase, também conhecidos como antídotos colinesterásicos, são usados no tratamento de envenenamentos por agentes que inibem a colinesterase. Eles funcionam regenerando ou restabelecendo a atividade da enzima colinesterase, permitindo que ela continue a descompor a acetilcolina em níveis normais. Exemplos de reactivadores da colinesterase incluem o pralidoximo (2-PAM) e o obidoximo (Toxogonin). Estes medicamentos são frequentemente usados em conjunto com atropina, que bloqueia os efeitos da acetilcolina nos receptores muscarínicos.

Los compuestos organofosforados son aquellos que contienen átomos de fósforo unidos a átomos de carbono, formando enlaces covalentes. Estos compuestos se pueden encontrar en una variedad de contextos, incluyendo productos químicos industriales, pesticidas y gas nervioso.

En un contexto médico, los compuestos organofosforados suelen referirse a los insecticidas organofosforados, que funcionan inhibiendo la enzima acetilcolinesterasa y interfiriendo con la transmisión neuronal. La exposición a estos compuestos puede causar una variedad de síntomas, desde molestias leves hasta enfermedades graves o incluso la muerte, dependiendo de la dosis, la duración y la ruta de exposición.

Los síntomas de la intoxicación por insecticidas organofosforados pueden incluir náuseas, vómitos, diarrea, sudoración, temblor, debilidad muscular, visión borrosa, mareos y dificultad para respirar. En casos graves, la intoxicación puede causar convulsiones, pérdida de conciencia e incluso la muerte. El tratamiento para la intoxicación por insecticidas organofosforados generalmente implica el uso de antídotos que contengan atropina y pralidoxima, así como medidas de apoyo para mantener las funciones vitales.

A Terapia da Realidade (TR) é um tipo de psicoterapia desenvolvida na década de 1960 por dois psiquiatras, Dr. William Thomas e Dr. Arnold Lazarus. A TR tem como objetivo ajudar os indivíduos a identificarem, confrontarem e modificarem pensamentos irracionais, crenças disfuncionais e comportamentos desadaptativos que estão na raiz de seus problemas emocionais e comportamentais.

A TR é baseada no princípio de que as pessoas muitas vezes criam suas próprias realidades subjetivas, as quais podem ser distorcidas ou desconectadas da realidade objetiva. Essas realidades subjetivas podem levar a pensamentos e comportamentos disfuncionais que podem causar sofrimento emocional e dificultar o funcionamento diário.

A TR é uma abordagem colaborativa e prática, na qual o terapeuta e o cliente trabalham juntos para identificar e desafiar esses pensamentos e crenças disfuncionais, com o objetivo de desenvolver um pensamento mais realista e adaptativo. Isso pode envolver a examinação da evidência para apoiar ou refutar as crenças do cliente, a desconstrução de generalizações excessivas ou distorções cognitivas, e o desenvolvimento de habilidades de solução de problemas e afirmações positivas.

Em resumo, a Terapia da Realidade é uma abordagem psicoterapêutica que visa ajudar as pessoas a identificarem e modificarem pensamentos irracionais e crenças disfuncionais, com o objetivo de promover um pensamento mais realista e adaptativo, e melhorar o bem-estar emocional e comportamental.

La tiocolina é un medicamento utilizzato come laxante e per lubrificare l'intestino prima di esami medici, come una colonscopia. Agisce aumentando il movimento intestinale e aiutando a svuotare l'intestino. La tiocolina è anche conosciuta come colestaresina.

In generale, la tiocolina viene assunta per via orale sotto forma di capsule o liquido. L'effetto della tiocolina si verifica entro 6 ore dall'assunzione. Gli effetti collaterali possono includere crampi allo stomaco, nausea, vomito e diarrea.

Prima di assumere la tiocolina, è importante informare il medico se si soffre di alcune condizioni di salute, come problemi renali o cardiovascolari, malattie infiammatorie dell'intestino, ileo paralitico, ostruzione intestinale o se si è allergici a qualsiasi farmaco. La tiocolina non deve essere utilizzata durante la gravidanza o l'allattamento al seno, a meno che non sia strettamente necessario e sotto la guida di un medico.

Come con qualsiasi farmaco, è importante seguire attentamente le istruzioni del medico per quanto riguarda il dosaggio e la durata dell'assunzione della tiocolina. L'uso improprio o l'abuso di questo farmaco può portare a gravi effetti collaterali, come disidratazione e squilibri elettrolitici.

Pseudocolinesterase, também conhecida como butirilcolinesterase ou plasma colinesterase, é uma enzima presente no sangue e em outros tecidos do corpo humano. Ela desempenha um papel importante na hidrólise de certos tipos de substâncias químicas, incluindo alguns medicamentos e toxinas. A pseudocolinesterase ajuda a inativar essas substâncias no organismo, impedindo que elas alcancem concentrações tóxicas.

Existem diferentes tipos de pseudocolinesterases com diferentes graus de atividade em relação a diversos substratos. Algumas variantes desta enzima podem apresentar atividade reduzida, o que pode resultar em uma resposta prolongada ou excessiva a certos medicamentos que são seus substratos, como por exemplo alguns anestésicos e musculotrópicos. Essas variações na atividade da pseudocolinesterase podem ser congênitas (presentes desde o nascimento) ou adquiridas (por exemplo, em decorrência de doenças hepáticas, desnutrição ou exposição a certos medicamentos).

Em resumo, pseudocolinesterase é uma enzima presente no sangue e em outros tecidos que desempenha um papel importante na inativação de determinadas substâncias químicas no organismo. Sua atividade pode variar, o que pode influenciar a resposta individual a certos medicamentos.

Na medicina, as "Síndromas Neurotóxicas" referem-se a um grupo de condições clínicas causadas por exposição a substâncias químicas ou toxinas que são tóxicas para as células nervosas (neurônios) e danificam o sistema nervoso. Essas síndromes podem resultar em uma variedade de sintomas, dependendo da parte do sistema nervoso afetada.

Os sintomas mais comuns de síndromes neurotóxicas incluem:

* Dor de cabeça
* Fraqueza muscular
* Tremores ou espasmos musculares
* Perda de equilíbrio e coordenação
* Problemas de memória e concentração
* Confusão mental ou desorientação
* Náusea, vômitos e diarreia
* Visão ou audição prejudicada
* Dores articulares e musculares
* Irritabilidade e agitação

As síndromes neurotóxicas podem ser acidentais ou intencionais, como no caso de envenenamento por intoxicação ou exposição ocupacional a substâncias químicas nocivas. Algumas das causas comuns de síndromes neurotóxicas incluem:

* Metais pesados, como chumbo, mercúrio e arsênico
* Pesticidas e herbicidas
* Solventes orgânicos, como tetracloreto de carbono e clorofórmio
* Produtos químicos industriais, como monóxido de carbono e cloro
* Drogas e medicamentos, como álcool, cocaína e antidepressivos
* Venenos de animais, como cobra e escorpião

O tratamento para síndromes neurotóxicas depende da causa subjacente do envenenamento. O tratamento pode incluir medicações para controlar os sintomas, terapia de reabilitação e suporte nutricional. Em casos graves, a intervenção médica de emergência pode ser necessária para salvar vidas.

Aminacrina é um fármaco antineoplásico alquilante, que significa que ele interfere no DNA das células cancerosas e impede sua reprodução. Ele é usado no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo leucemia linfocítica aguda e câncer de ovário. A aminacrina pode ser administrada por via intravenosa ou oralmente.

Os efeitos colaterais comuns da aminacrina incluem náusea, vômito, perda de apetite, diarreia, constipação, boca seca, alterações no gosto, cansaço, fraqueza, mudanças na urina e sangue nas fezes. Alguns pacientes podem experimentar reações alérgicas ao medicamento, que podem incluir erupção cutânea, coceira, dificuldade para respirar ou enjoo.

Como outros fármacos antineoplásicos, a aminacrina pode causar danos a células saudáveis além das células cancerosas, o que pode levar a efeitos colaterais graves, como supressão do sistema imunológico, anemia, trombocitopenia (baixa contagem de plaquetas), neutropenia (baixa contagem de glóbulos brancos) e toxicidade pulmonar.

Antes de começar a tomar aminacrina, é importante informar ao médico sobre quaisquer outros medicamentos que esteja tomando, bem como sobre qualquer história de doença cardíaca, hepática ou renal. A aminacrina pode interagir com outros medicamentos e afetar a função do fígado e dos rins. Também é importante informar ao médico se está grávida ou planeja engravidar, pois a aminacrina pode causar danos ao feto.

Em resumo, a aminacrina é um fármaco antineoplásico usado no tratamento de vários tipos de câncer, mas pode causar efeitos colaterais graves e interagir com outros medicamentos. É importante seguir as instruções do médico cuidadosamente ao tomar a aminacrina e informá-lo sobre quaisquer problemas de saúde ou reações adversas que possam ocorrer durante o tratamento.

Atropina é um fármaco anticolinérgico, alcalóide natural que é derivado da planta belladonna (atropa belladonna), também conhecida como "hera venenosa". A atropina bloqueia os efeitos do neurotransmissor acetilcolina nos receptores muscarínicos, localizados em tecidos excitáveis como o músculo liso, coração e glândulas.

A atropina tem vários usos clínicos, incluindo:

1. Tratamento de bradicardia (batimentos cardíacos lentos)
2. Prevenção e tratamento de vômitos e diarreia
3. Dilatação da pupila para exames oftalmológicos
4. Tratamento de intoxicação por pesticidas organofosforados ou carbamatos
5. Controle de secreções em pacientes com lesões do sistema nervoso central ou durante a anestesia.

No entanto, o uso da atropina também pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como:

1. Secamento da boca, garganta e pele
2. Visão embaçada ou corrida
3. Aumento da pressão intraocular
4. Taquicardia (batimentos cardíacos rápidos)
5. Confusão mental, agitação ou excitação
6. Náuseas e vômitos
7. Retenção urinária
8. Constipação.

A atropina deve ser usada com cuidado em pacientes idosos, crianças e indivíduos com doenças cardiovasculares ou glaucoma de ângulo fechado, pois esses grupos podem ser mais susceptíveis aos efeitos adversos da droga.

Em termos anatômicos, uma colina é uma elevação natural do terreno menor que um monte. No entanto, o termo "colina" também é usado em contextos médicos para se referir a uma parte específica de alguns órgãos do corpo.

Em particular, a coluna é uma estrutura do olho que se encontra no canto interno do olho, entre a pálpebra superior e o globo ocular. A colina é formada por um pequeno tecido adiposo (gorduroso) e é coberta por conjuntiva. Ela desempenha um papel importante na proteção do olho e no movimento dos cílios.

Em resumo, a definição médica de "colina" pode se referir tanto a uma estrutura anatômica natural do terreno como a uma pequena elevação de tecido adiposo no olho.

La dibucaina es un fármaco que se utiliza como anestésico local, lo que significa que se utiliza para adormecer una parte específica del cuerpo sin causar pérdida de conciencia. La dibucaina funciona bloqueando los canales de sodio en las células nerviosas, lo que impide que los impulsos nerviosos se propaguen y provoquen la sensación de dolor.

Se utiliza comúnmente en procedimientos médicos y dentales para adormecer el área antes de realizar inyecciones o pequeñas cirugías, como extracciones dentales o suturas. También se puede usar tópicamente en forma de cremas o geles para aliviar el dolor y la picazón asociados con afecciones de la piel, como erupciones cutáneas, quemaduras solares y picaduras de insectos.

Como todos los medicamentos, la dibucaina puede tener efectos secundarios y riesgos. Algunos de los efectos secundarios más comunes incluyen enrojecimiento, hinchazón e irritación en el sitio de aplicación. En casos raros, la dibucaina puede causar reacciones alérgicas graves o trastornos del ritmo cardíaco. Por esta razón, siempre es importante seguir las instrucciones de dosificación y uso cuidadosamente y consultar con un profesional médico si se tiene alguna pregunta o inquietud sobre el uso de este medicamento.

Os agonistas dopaminérgicos são drogas ou substâncias que se ligam e ativam os receptores da dopamina, um neurotransmissor importante no cérebro. Esses agentes podem ser usados ​​para tratar uma variedade de condições médicas, incluindo doenças de Parkinson, transtornos do movimento, e certos transtornos psiquiátricos como a esquizofrenia e o transtorno depressivo maior. Alguns exemplos de agonistas dopaminérgicos incluem a levodopa, a bromocriptina, e o pramipexol.

Os antagonistas dopaminérgicos, por outro lado, bloqueiam os receptores da dopamina e podem ser usados ​​para tratar condições como náuseas e vômitos, transtornos psicóticos, e certos transtornos do movimento. Alguns exemplos de antagonistas dopaminérgicos incluem a fenotiazina, a haloperidol, e a metoclopramida.

Em resumo, os termos "dopaminérgico" refere-se a qualquer substância que tem um efeito sobre os receptores da dopamina no cérebro. Isso pode incluir agonistas, que ativam os receptores, ou antagonistas, que bloqueiam os receptores.

Os agonistas muscarínicos são substâncias ou medicamentos que se ligam e ativam os receptores muscarínicos, que são tipos de receptores da acetilcolina encontrados em células do sistema nervoso parasimpático e em outros tecidos do corpo. A acetilcolina é um neurotransmissor que desempenha um papel importante na regulação de várias funções corporais, incluindo a frequência cardíaca, a motilidade gastrointestinal e a dilatação pupilar.

Quando os agonistas muscarínicos se ligam aos receptores muscarínicos, eles imitam os efeitos da acetilcolina e desencadeiam uma resposta fisiológica específica. Os diferentes tipos de agonistas muscarínicos podem ter efeitos variados, dependendo do tipo de receptor muscarínico ao qual se ligam.

Alguns exemplos de agonistas muscarínicos incluem pilocarpina, bethanechol e carbachol. Estes medicamentos são frequentemente usados no tratamento de diversas condições médicas, como a seca ocular, a constipação e a amiotrofia muscular. No entanto, é importante notar que os agonistas muscarínicos também podem causar efeitos colaterais indesejáveis, como suor excessivo, aumento da salivação, náuseas, vómitos e diarréia.

Os receptores muscarínicos são um tipo de receptor acoplado à proteína G encontrados em células excitáveis e não excitáveis em todo o corpo, especialmente no sistema nervoso central e periférico. Eles são ativados por neurotransmissores do sistema nervoso parassimpático, como a acetilcolina, e desempenham um papel importante na regulação de uma variedade de funções fisiológicas, incluindo a frequência cardíaca, secreção de glândulas, motilidade gastrointestinal e dilatação de bronquiólios.

Existem cinco subtipos de receptores muscarínicos (M1-M5), cada um com diferentes distribuições tissulares e funções. Por exemplo, os receptores M1 estão presentes no cérebro e desempenham um papel na memória e aprendizagem, enquanto os receptores M2 estão localizados principalmente nos músculos lisos e no coração, onde eles regulam a frequência cardíaca e a contractilidade miocárdica.

Os agonistas e antagonistas dos receptores muscarínicos são usados em terapêutica para tratar uma variedade de condições clínicas, como doenças cardiovasculares, doenças pulmonares obstrutivas crônicas (DPOC), glaucoma e síndrome do intestino irritável. No entanto, devido à complexidade dos sistemas de sinalização envolvidos, o uso desses fármacos pode resultar em efeitos colaterais indesejados.

La tetraisopropil pirrolidina (TIPP) è una sostanza organofosforata utilizzata in campo industriale come agente sterochimico e plastificante. Non ha utilizzi medici diretti, sebbene possa essere impiegata nella sintesi di alcuni farmaci.

La TIPP è nota per la sua elevata tossicità e per la sua capacità di inibire l'acetilcolinesterasi, enzima responsabile della degradazione dell'acetilcolina, un neurotrasmettitore importante nel sistema nervoso parasimpatico. L'inibizione di questo enzima può causare una overstimolazione del sistema nervoso parasimpatico, con sintomi che includono nausea, vomito, sudorazione, salivazione, lacrimazione, bradicardia, ipotensione, convulsioni e, in casi estremi, morte.

A causa della sua elevata tossicità, la manipolazione e l'uso della TIPP devono essere eseguiti con grande cautela, utilizzando adeguate protezioni individuali e in un ambiente ben ventilato. In caso di esposizione accidentale, è importante cercare immediatamente assistenza medica specializzata.

Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.

Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.

A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.

Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.

A Doença por Corpos de Lewy (DCL) é um tipo de demência progressiva e neurodegenerativa que afeta o cérebro. É a segunda causa mais comum de demência, após a doença de Alzheimer. A DCL é caracterizada pela acumulação anormal de proteínas chamadas "corpos de Lewy" em neurônios cerebrais. Essas proteínas interrompem o funcionamento normal dos neurônios, levando à morte deles e causando sintomas cognitivos e motores.

Os sintomas da DCL podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem:

1. Problemas cognitivos: dificuldade em pensar, raciocinar, se lembrar de coisas e tomar decisões;
2. Flutuações no nível de consciência e atenção;
3. Alucinações visuais frequentes;
4. Movimentos corporais anormais, como rigidez, tremores e lentidão nos movimentos;
5. Problemas de equilíbrio e coordenação;
6. Dificuldade em engolir e falar;
7. Alterações no humor e comportamento, como depressão, ansiedade e apatia.

A Doença por Corpos de Lewy geralmente afeta pessoas acima dos 50 anos de idade e não tem cura conhecida. O tratamento é sintomático e visa melhorar a qualidade de vida do paciente, através da administração de medicamentos que ajudam a controlar os sintomas motores e cognitivos.

Os antagonistas colinérgicos são drogas ou substâncias que bloqueiam a atividade do neurotransmissor acetilcolina no corpo. Eles fazem isso se ligando aos receptores da acetilcolina no cérebro e no sistema nervoso periférico, impedindo assim que a acetilcolina se ligue e exerça seus efeitos.

Existem diferentes tipos de antagonistas colinérgicos, dependendo do tipo de receptor da acetilcolina que eles bloqueiam. Por exemplo, os antagonistas dos receptores muscarínicos bloqueiam os receptores muscarínicos da acetilcolina no cérebro e nos órgãos periféricos, enquanto os antagonistas dos receptores nicotínicos bloqueiam os receptores nicotínicos da acetilcolina nos músculos e gânglios nervosos.

Os antagonistas colinérgicos são usados em uma variedade de situações clínicas, como o tratamento de doenças como a doença de Parkinson, a miastenia gravis e a síndrome do intestino irritável. Eles também podem ser usados para tratar náuseas e vômitos, incontinência urinária e outros distúrbios. No entanto, eles também podem causar efeitos colaterais indesejáveis, como boca seca, visão turva, constipação, confusão mental e dificuldade em urinar.

Diclorvós é um pesticida organofosforado utilizado para controlar insetos em ambientes domésticos e agrícolas. Sua ação se dá através da inibição da acetilcolinesterase, uma enzima importante no sistema nervoso dos insectos, levando à paralisia e morte do organismo-alvo.

Apesar de sua eficácia como pesticida, o diclorvós é considerado um composto perigoso para a saúde humana e ambiental. A exposição ao diclorvós pode causar sintomas agudos, como náuseas, vômitos, diarréia, sudorese, tremores e dificuldade respiratória, além de possíveis efeitos crônicos, tais como danos ao sistema nervoso central e problemas reprodutivos.

Devido a esses riscos, o uso do diclorvós está restrito ou proibido em diversos países, incluindo os Estados Unidos e membros da União Europeia. É importante seguir as orientações de segurança e manipulação ao utilizar esse tipo de pesticida, evitando a exposição desnecessária e minimizando os riscos à saúde humana e ao meio ambiente.

Intoxicação por organofosfatos refere-se a uma condição resultante da exposição a quantidades tóxicas de organofosfatos, compostos químicos encontrados em alguns pesticidas, herbicidas e outros produtos industriais. Eles funcionam inibindo a enzima acetilcolinesterase, que é importante para regular a neurotransmissão no sistema nervoso.

Quando uma pessoa está intoxicada por organofosfatos, os sintomas podem variar de leves a graves, dependendo da dose e do tempo de exposição. Os sintomas iniciais geralmente incluem sudorese, lacrimejação, salivação excessiva, constrição da pupila, tremores e náuseas. Ao longo do tempo, os músculos se tornam fracos, o batimento cardíaco pode ficar irregular e a pressão arterial pode cair. Em casos graves, a intoxicação por organofosfatos pode causar convulsões, paralisia, coma ou mesmo a morte.

O tratamento para intoxicação por organofosfatos geralmente inclui medidas de suporte, como oxigenoterapia e fluidoterapia, além do uso de medicamentos que servem para reativar a enzima acetilcolinesterase. Em casos graves, o paciente pode precisar ser internado em unidade de terapia intensiva (UTI) e ser submetido a ventilação mecânica. Prevenir a exposição a organofosfatos é a melhor maneira de evitar intoxicação por esses compostos.

Uma entrevista psiquiátrica padronizada é um método estruturado e sistemático de conduzir avaliações psiquiátricas, geralmente usadas em pesquisas clínicas ou contextos de diagnóstico. Ela segue um roteiro pré-determinado de perguntas e domínios a serem abordados, com o objetivo de obter informações confiáveis e comparáveis sobre os sintomas, história clínica, funcionamento social e psicológico, e outros aspectos relevantes do indivíduo avaliado. A entrevista é conduzida por um profissional treinado, geralmente um psiquiatra ou psicólogo clínico, seguindo procedimentos e critérios de avaliação bem definidos, o que possibilita uma maior padronização, confiabilidade e validade dos dados coletados. Além disso, algumas entrevistas psiquiátricas padronizadas incluem escalas ou instrumentos específicos para avaliar a gravidade dos sintomas e o nível de comprometimento funcional do indivíduo.

Bradicardia é uma condição em que o coração bate a um ritmo mais lento do que o normal. Em adultos, a frequência cardíaca normal em repouso geralmente varia entre 60 e 100 batimentos por minuto. No entanto, quando se refere à bradicardia, a frequência cardíaca é inferior a 60 batimentos por minuto.

A bradicardia pode ser causada por vários fatores, incluindo:

1. Doenças do sistema de condução elétrica do coração, como o bloco de ramo ou o síndrome do nodo sinoatrial envelhecido.
2. Lesões no tecido cardíaco devido a infarto do miocárdio, cirurgia cardíaca ou outras condições médicas.
3. Alterações hormonais, como baixos níveis de tireoide.
4. Efeitos colaterais de certos medicamentos, como betabloqueadores, antiarrítmicos e sedativos.
5. Uso de drogas ilícitas, como heroína ou cocaína.
6. Doenças sistêmicas, como diabetes, hipotireoidismo, hipoxia e anemia grave.

Alguns indivíduos com bradicardia podem não apresentar sintomas, especialmente se estiverem em boa forma física e se a redução da frequência cardíaca for gradual. No entanto, outros podem experimentar sintomas como tontura, falta de ar, cansaço, desmaios ou confusão. Em casos graves, a bradicardia pode levar a insuficiência cardíaca ou parada cardiorrespiratória.

O tratamento da bradicardia depende da causa subjacente. Em alguns casos, o problema pode ser resolvido com a interrupção de certos medicamentos ou o tratamento de outras condições médicas. Se necessário, um pacemaker pode ser implantado para regular a frequência cardíaca.

Colinérgico é um termo usado em medicina e farmacologia para se referir a substâncias, drogas ou receptores que estão relacionados ao neurotransmissor acetilcolina. A acetilcolina desempenha um papel importante na transmissão de sinais no sistema nervoso central e periférico.

Os fármacos colinérgicos podem atuar como agonistas dos receptores muscarínicos ou nicotínicos da acetilcolina, aumentando assim a sua atividade. Esses fármacos são usados no tratamento de várias condições clínicas, incluindo glaucoma, miastenia gravis e demência.

Por outro lado, os anticolinérgicos bloqueiam os receptores da acetilcolina, inibindo assim a sua atividade. Eles são usados no tratamento de doenças como a doença de Parkinson, a síndrome do intestino irritável e as náuseas e vômitos induzidos por drogas.

Em resumo, colinérgico refere-se a tudo o que está relacionado à acetilcolina e à sua atividade nos sistemas nervoso central e periférico.

Os compostos de pralidoxima são agentes antigaz nervoso sintéticos utilizados no tratamento de envenenamento por organofosforados e carbamatos, que são gases nervosos sintéticos. A pralidoxima age reativando a acetilcolinesterase, uma enzima importante no sistema nervoso periférico, que é inibida pelos gases nervosos. Dessa forma, a pralidoxima ajuda a restaurar o equilíbrio colinérgico e prevenir os sintomas graves do envenenamento por gases nervosos, como convulsões, paralisia e morte.

Existem vários compostos de pralidoxima disponíveis no mercado farmacêutico, incluindo a pralidoxima cloridrato, a pralidoxima metilsulfato e a pralidoxima mesilato. Estes compostos são geralmente administrados por via intravenosa ou intramuscular, dependendo da gravidade do envenenamento e das recomendações do médico tratante.

Embora os compostos de pralidoxima sejam eficazes no tratamento do envenenamento por gases nervosos, eles também podem causar efeitos adversos graves, como taquicardia, hipertensão arterial, náuseas, vômitos e reações alérgicas. Portanto, é importante que sejam administrados com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

A succinilcolina é um agente curare sintético, um bloqueador neuromuscular não despolarizante de curta duração. É usado clinicamente como um relaxante muscular para facilitar a intubação endotraqueal e a cirurgia. A succinilcolina age no receptor nicotínico da junção neuromuscular, causando uma rápida paralisia dos músculos esqueléticos após a administração intravenosa.

A duração do efeito da succinilcolina é geralmente de 5 a 10 minutos, o que a torna útil em situações em que um rápido retorno da função muscular é necessário, como na reanimação cardiopulmonar ou na cirurgia de curta duração. No entanto, devido aos seus efeitos colaterais potenciais, incluindo hiperpotassemia e mioglobinúria, a succinilcolina é geralmente reservada para uso em situações de vida ou morte ou quando outros relaxantes musculares não podem ser usados com segurança.

A succinilcolina foi introduzida na prática clínica na década de 1950 e continua a ser um dos relaxantes musculares mais amplamente utilizados hoje em dia, apesar dos avanços nas técnicas anestésicas e nos agentes farmacológicos disponíveis.

O Sistema Nervoso Parassimpático (SNP) é uma parte do sistema nervoso autônomo que atua em oposição ao sistema nervoso simpático. Seu objetivo principal é conservar a energia do corpo e promover a homeostase, restaurando o organismo ao seu estado de repouso ou "condições internas normais".

As fibras do SNP são geralmente curtas e myelinated, o que resulta em respostas rápidas e eficientes. O neurotransmissor primário utilizado pelas sinapses pré-ganglionares e pós-ganglionares é a acetilcolina (ACh).

O SNP desencadeia uma variedade de respostas, incluindo:

1. Redução da frequência cardíaca (bradicardia) e da pressão arterial;
2. Estimulação da secreção de sucos gástricos e saliva;
3. Contração da musculatura lisa dos brônquios, aumentando o fluxo de ar para os pulmões;
4. Aumento do peristaltismo intestinal, promovendo a digestão e a evacuação;
5. Relaxamento da bexiga vesical e do esfíncter urinário, facilitando a micção;
6. Contração do músculo detrusor da bexiga para a excreção de urina;
7. Dilatação dos vasos sanguíneos na pele e nos órgãos internos, promovendo o fluxo sanguíneo e a oxigenação dos tecidos.

Em resumo, o Sistema Nervoso Parassimpático é responsável por regular as funções corporais involuntárias que permitem ao organismo economizar energia e manter a homeostase, promovendo assim um estado de equilíbrio interno.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

Fenitrotion é um tipo de pesticida organofosforado que é usado para controlar pragas em culturas agrícolas, como legumes, frutas e cereais. É também utilizado em ambientes domésticos para controlar cupins e baratas.

Fenitrotion funciona inibindo a enzima acetilcolinesterase, que é importante no sistema nervoso dos insectos e outros animais. A inibição desta enzima leva à acumulação de acetilcolina nos neurônios, o que causa hiperatividade e paralisia dos músculos, levando à morte do inseto.

No entanto, fenitrotion também pode afetar o sistema nervoso de mamíferos, incluindo humanos, se houver exposição suficiente. Os sintomas de intoxicação por fenitrotion podem incluir sudorese, lacrimejação, salivação, tremores, convulsões e problemas respiratórios. A exposição a longo prazo pode causar danos ao sistema nervoso central e outros efeitos adversos na saúde.

Como outros pesticidas organofosforados, fenitrotion é regulamentado pela Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) e tem um limite máximo de residuo (MRL) permitido nas culturas tratadas com este pesticida. A exposição excessiva à fenitrotion deve ser evitada, e é recomendável seguir as precauções de segurança adequadas ao manusear este pesticida.

Carbaril é um pesticida organofosforado utilizado principalmente no controle de pragas em culturas agrícolas. Sua ação se dá como inibidor da acetilcolinesterase, uma enzima importante no sistema nervoso dos insectos, levando à paralisia e morte das pragas.

No entanto, é importante ressaltar que o Carbaril também pode afetar outros organismos, incluindo humanos, quando expostos a níveis elevados ou por longos períodos de tempo. A exposição excessiva ao Carbaril pode causar sintomas como náuseas, vômitos, diarréia, sudorese, tremores e dificuldade em respirar. Em casos graves, a exposição prolongada ou a doses altas podem levar a convulsões, coma ou mesmo morte.

Por isso, é crucial seguir as orientações de segurança ao manipular e aplicar pesticidas como o Carbaril, bem como evitar a exposição acidental à substância. Em caso de suspeita de intoxicação, procure atendimento médico imediatamente.

Colinérgicos Receptors são proteínas transmembranares encontradas em células que se ligam especificamente ao neurotransmissor acetilcolina e desencadeiam respostas fisiológicas em células alvo. Existem dois principais tipos de receptores colinérgicos: muscarínicos e nicotínicos, cada um com suas subclasses e funções distintas no sistema nervoso periférico e central. Eles desempenham papéis importantes em diversas funções corporais, incluindo a regulação do ritmo cardíaco, da função muscular esquelética, do controle da vesícula biliar, da dilatação pupilar, da atividade secretora salivar e gástrica, da memória e do aprendizado.

Neuropsicologic tests are a type of psychological assessment that measures cognition and behaviors associated with specific brain functions. These tests are used to help identify cognitive strengths and weaknesses, assist in diagnosing neurological or psychiatric conditions, and monitor the effects of treatment or rehabilitation. They typically evaluate areas such as attention, memory, language, visuospatial skills, executive functioning, and processing speed. The results of neuropsychological tests can provide valuable information about an individual's brain-behavior relationships and help guide clinical decision making and management.

A demência vascular é um tipo de demência que ocorre quando os vasos sanguíneos que abastecem o cérebro são danificados ou bloqueados, resultando em morte de tecido cerebral. Pode ser causada por uma série de condições que afetam os vasos sanguíneos, incluindo acidente vascular cerebral (AVC), doença arterial coronariana, pressão alta e diabetes.

Os sintomas da demência vascular podem variar dependendo da localização e extensão dos danos cerebrais, mas geralmente incluem problemas de memória, dificuldade em comunicar-se, mudanças na personalidade e no comportamento, dificuldade em raciocinar e tomar decisões, perda do julgamento e problemas de coordenação e equilíbrio.

A demência vascular pode ocorrer gradualmente ao longo do tempo ou de forma súbita, dependendo da causa subjacente. Em alguns casos, a demência vascular pode coexistir com outros tipos de demência, como a doença de Alzheimer, o que pode complicar o diagnóstico e o tratamento.

O tratamento da demência vascular geralmente inclui medidas para controlar os fatores de risco, como o controle da pressão arterial, o manejo do diabetes e a administração de medicamentos para prevenir coágulos sanguíneos. Em alguns casos, a terapia ocupacional e a fisioterapia podem ajudar a melhorar as habilidades funcionais e a manter a independência.

Butyltiocolina é um composto orgânico que pertence à classe das tiocolinas. É formado pela combinação de butiraldeído com a L-tirosina, um aminoácido essencial. No entanto, atualmente não há descrições ou definições médicas específicas associadas ao termo "butyltiocolina". Não se encontra listado em nenhum dicionário médico como um composto de interesse farmacológico, metabólico ou patológico. Portanto, não há informações relevantes sobre a sua relação com a saúde humana ou animal.

Os Transtornos Cognitivos se referem a um grupo de condições que afetam o pensamento, a memória, a linguagem, a percepção e o julgamento. Esses transtornos podem causar dificuldades na capacidade de uma pessoa de realizar tarefas diárias, desempenhar suas atividades profissionais ou manter relacionamentos sociais saudáveis.

Existem diferentes tipos de transtornos cognitivos, incluindo:

1. Demência: É um declínio global e progressivo das funções cognitivas suficiente para interferir no funcionamento social ou profissional. A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência.
2. Delírio: Refere-se a uma crença falsa e fixa que não é baseada em realidade e persiste mesmo diante da evidência contrária.
3. Transtorno neurocognitivo leve (TNCL): É um declínio nas habilidades cognitivas que é menos sério do que a demência, mas ainda assim pode interferir na vida diária das pessoas.
4. Desordens amnésicas: São transtornos da memória que podem ser causados por vários fatores, incluindo doenças cerebrais, lesões cerebrais e uso de drogas.
5. Transtornos cognitivos adquiridos: São transtornos que ocorrem após uma lesão ou doença cerebral, como um dano no lobo temporal esquerdo que pode causar problemas de linguagem.

Os transtornos cognitivos podem ser causados por vários fatores, incluindo doenças cerebrais, lesões cerebrais, uso de drogas e idade avançada. Em alguns casos, os transtornos cognitivos podem ser reversíveis ou tratáveis com terapia, medicamentos ou outras intervenções. No entanto, em outros casos, os transtornos cognitivos podem ser progressivos e irreversíveis.

Acetilcolina, também conhecida como acetilcolina ou ACh, é um neurotransmissor excitatório que desempenha um papel importante na transmissão de sinais no sistema nervoso parasimpático e simpático. A acetiltiocolina é derivada da colina e ácido acético pela enzima colina acetiltransferase.

A acetiltiocolina não é um aminoácido, mas é uma substância química similar que atua como neurotransmissor no cérebro e no sistema nervoso periférico. Ela é armazenada em vesículas sinápticas e é liberada em resposta a um potencial de ação. Depois de ser libertada, a acetiltiocolina se liga aos receptores nicotínicos ou muscarínicos na membrana pós-sináptica, o que leva à despolarização da membrana e à transmissão do sinal nervoso.

A acetiltiocolina é importante em uma variedade de processos fisiológicos, incluindo a regulação do ritmo cardíaco, a dilatação dos vasos sanguíneos, a contração dos músculos lisos e a secreção de fluidos e hormônios. Ela também desempenha um papel na memória e no aprendizado, e é um alvo importante para o tratamento de doenças como a doença de Alzheimer e a miastenia gravis.

A acetiltiocolina pode ser convertida de volta em colina pela enzima acetilcolinesterase, que é encontrada no espaço sináptico. A inibição da acetilcolinesterase leva à acumulação de acetiltiocolina e, consequentemente, a uma estimulação contínua dos receptores colinérgicos, o que pode ser útil no tratamento de doenças como a miastenia gravis e a doença de Alzheimer.

Alcalóides são compostos químicos naturais que contêm nitrogênio e geralmente apresentam propriedades biologicamente ativas. Eles são encontrados principalmente em plantas, mas também podem ser encontrados em alguns animais e fungos.

Os alcalóides são derivados de aminoácidos e têm uma grande variedade de estruturas químicas. Eles desempenham um papel importante na defesa das plantas contra predadores, pois muitos deles são tóxicos ou amargos para insetos e outros animais.

Alguns alcalóides famosos incluem a cafeína, que é encontrada em café, chá e outras bebidas estimulantes; a nicotina, que é encontrada no tabaco; a morfina, que é derivada do ópio e usada como analgésico potente; e a cocaine, que é derivada da folha de coca e é uma droga ilícita.

Em medicina, os alcalóides têm sido utilizados como medicamentos há séculos, devido às suas propriedades farmacológicas únicas. No entanto, eles também podem ser tóxicos em altas doses, portanto, devem ser usados com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

Isoflurano é um agente anestésico volátil utilizado em procedimentos cirúrgicos para produzir e manter a anestesia geral. O isoflurano é metabolizado em pequenas quantidades no fígado, gerando como metabólito principal o isofluorato, também conhecido como isofluorana ou isofluorometano.

Isoflurofato é um composto químico com a fórmula C3H2F4O. É um líquido incolor e volátil à temperatura ambiente, com um odor característico. Embora seja um metabólito do isoflurano, o isofluorato não tem propriedades anestésicas e sua importância clínica é desconhecida.

Em suma, a definição médica de isofluorato refere-se ao metabolito produzido no fígado após a administração do agente anestésico isoflurano.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

O método duplo-cego (também conhecido como ensaios clínicos duplamente cegos) é um design experimental usado em pesquisas, especialmente em estudos clínicos, para minimizar os efeitos da subjetividade e dos preconceitos na avaliação dos resultados.

Neste método, nem o participante do estudo (ou paciente) nem o investigador/pesquisador sabem qual é o grupo de tratamento ao qual o participante foi designado - se recebeu o tratamento ativo ou placebo (grupo controle). Isto é feito para evitar que os resultados sejam influenciados por expectativas conscientes ou inconscientes do paciente ou investigador.

A atribuição dos participantes aos grupos de tratamento é normalmente aleatória, o que é chamado de "randomização". Isso ajuda a garantir que as características dos indivíduos sejam distribuídas uniformemente entre os grupos, reduzindo a possibilidade de viés.

No final do estudo, após a coleta e análise de dados, é revelada a informação sobre qual grupo recebeu o tratamento ativo. Isso é chamado de "quebra da ceegueira". A quebra da ceegueira deve ser feita por uma pessoa independente do estudo para garantir a objetividade dos resultados.

O método duplo-cego é considerado um padrão ouro em pesquisas clínicas, pois ajuda a assegurar que os resultados sejam mais confiáveis e menos suscetíveis à interpretação subjetiva.

Os antagonistas de aminoácidos excitatórios são substâncias ou drogas que bloqueiam a atividade dos aminoácidos excitatórios, como o glutamato e o aspartato, nos receptores neuronais. Esses aminoácidos desempenham um papel importante na transmissão sináptica e no controle da excitabilidade celular no sistema nervoso central.

Existem diferentes tipos de antagonistas de aminoácidos excitatórios, dependendo do tipo de receptor que eles bloqueiam. Por exemplo, o ácido kainico e o ácido domoico são antagonistas dos receptores AMPA/kainato, enquanto o dizocilpina (MK-801) e a memantina são antagonistas do receptor NMDA.

Essas drogas têm sido estudadas como possíveis tratamentos para uma variedade de condições neurológicas e psiquiátricas, incluindo epilepsia, dor crônica, lesão cerebral traumática, doença de Alzheimer e dependência de drogas. No entanto, o uso clínico dessas drogas ainda é limitado devido aos seus efeitos adversos potenciais, como confusão, sonolência, descoordenação motora e aumento da pressão intracraniana.

Benzoilcolina é um composto orgânico que atua como um agente farmacológico. É usado como um medicamento para tratar a constipação, particularmente no contexto de preparações para exames médicos, como colonoscopias. A benzoilcolina estimula as contrações intestinais e aumenta a motilidade gastrointestinal, ajudando a promover a evacuação intestinal.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de benzoilcolina deve ser sob orientação médica, pois seu uso indevido pode levar a desidratação e desequilíbrios eletróliticos. Além disso, a benzoilcolina não é recomendada para crianças, idosos ou pessoas com determinadas condições de saúde, como doenças cardiovasculares, doenças inflamatórias intestinais e problemas renais.

Fosforamidases são um grupo de enzimas que catalisam a reação de hidrólise de fosfoamidatos, compostos contendo um grupo funcional formado por um átomo de fósforo ligado a dois grupos amino. Essas enzimas desempenham um papel importante em diversos processos biológicos, como o metabolismo de nucleotídeos e proteínas. Algumas fosforamidases também estão envolvidas no processo de reparo de DNA. A ação dessas enzimas resulta na formação de fosfato inorgânico e compostos contendo grupos amino, como aminas ou peptídeos. A anormalidade na atividade dessas enzimas pode levar a diversas condições clínicas, incluindo doenças genéticas raras.

Na medicina e na psicologia, a cognição refere-se às funções mentais que incluem o processamento da informação, a atenção, o aprendizado, a memória, o raciocínio, a tomada de decisões, o julgamento, a linguagem e as habilidades visuoespaciais. Ela é geralmente definida como o conjunto de processos mentais que envolvem a aquisição, o processamento, o armazenamento e a recuperação da informação. A cognição desempenha um papel fundamental em praticamente todas as atividades humanas, desde tarefas simples como reconhecer um objeto ou lembrar de um telefone até atividades complexas como resolver problemas e tomar decisões importantes. Distúrbios na cognição podem resultar em uma variedade de condições médicas, incluindo demências, transtornos neurológicos e do desenvolvimento, e outras condições mentais.

Os Receptores Nicotínicos (RNs) são canais iónicos dependentes de ligantes encontrados nas membranas pós-sinápticas de neurônios e outros tipos de células em todo o sistema nervoso central e periférico. Eles recebem seu nome devido à sua alta afinidade pela nicotina, uma substância presente no tabaco.

Os RNs são compostos por cinco subunidades proteicas dispostas em forma de anel, que formam um poro central através do qual passam íons como o sódio (Na+), potássio (K+) e cálcio (Ca2+). A ativação dos RNs ocorre quando uma molécula de acetilcolina (ACh), o neurotransmissor endógeno que liga a esses receptores, se liga a um sítio específico na subunidade do receptor. Isso resulta em uma alteração conformacional da proteína, permitindo a abertura do poro iónico e o fluxo de íons através da membrana celular.

A ativação dos RNs desencadeia uma variedade de respostas fisiológicas, como a excitação ou inibição do neurônio pós-sináptico, dependendo do tipo e localização dos receptores. Além disso, os RNs desempenham um papel crucial em diversos processos, incluindo a modulação da neurotransmissão, o controle do movimento, a regulação do humor e a memória.

Os RNs são alvo de diversas drogas e toxinas, como a nicotina, curare e cobra-coral. A exposição a essas substâncias pode alterar a função dos receptores, levando a distúrbios neurológicos e outras complicações de saúde.

Os fármacos neuroprotetores são medicamentos que se destinam a defender o tecido nervoso do dano ou da degeneração. Eles geralmente funcionam por meios antioxidantes, anti-inflamatórios ou outros mecanismos neuroprotetores, como a modulação de receptores ou a redução da excitotoxicidade. Esses fármacos têm sido investigados como possíveis tratamentos para doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer, bem como para lesões cerebrais traumáticas e outras formas de dano nervoso. No entanto, os resultados dos estudos clínicos com fármacos neuroprotetores têm sido geralmente decepcionantes, e nenhum deles tem ainda sido aprovado para uso clínico generalizado.

Os antagonistas nicotínicos são um tipo de fármaco que bloqueia os efeitos da acetilcolina no receptor nicotínico, que é um tipo de receptor localizado nas membranas das células nervosas. A acetilcolina é um neurotransmissor, ou seja, uma substância química liberada pelas células nervosas para transmitir sinais elétricos entre si.

Quando a acetilcolina se liga aos receptores nicotínicos, ela causa a abertura de canais iônicos na membrana celular, permitindo que íons passem através deles e gerem um sinal elétrico. Os antagonistas nicotínicos impedem a ligação da acetilcolina a esses receptores, inibindo assim a ativação dos canais iônicos e o consequente sinal elétrico.

Esses fármacos são usados no tratamento de diversas condições clínicas, como por exemplo:

* Doença de Parkinson: alguns antagonistas nicotínicos podem ajudar a reduzir os sintomas da doença de Parkinson, pois a acetilcolina desempenha um papel importante no controle do movimento.
* Glaucoma: algumas gotas oculares contendo antagonistas nicotínicos podem ajudar a reduzir a pressão intraocular no glaucoma.
* Síndrome de abstinência nicotínica: os antagonistas nicotínicos podem ajudar as pessoas a parar de fumar, pois bloqueiam os efeitos da nicotina nos receptores nicotínicos, reduzindo assim os sintomas de abstinência.

No entanto, é importante ressaltar que os antagonistas nicotínicos podem ter efeitos adversos significativos, especialmente se utilizados em doses altas ou por longos períodos de tempo. Alguns desses efeitos adversos incluem: boca seca, visão turva, constipação, dificuldade para urinar, confusão mental, sonolência e ritmo cardíaco acelerado. Portanto, é importante que os pacientes usem esses medicamentos apenas sob orientação médica e sigam rigorosamente as instruções do médico.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Na medicina, "interações de medicamentos" referem-se a efeitos que ocorrem quando duas ou mais drogas se combinam e afetam umas às outras em diferentes formas. Essas interações podem resultar em uma variedade de efeitos, como aumento ou diminuição da eficácia dos medicamentos, desenvolvimento de novos efeitos colaterais ou até mesmo reações adversas graves.

Existem três tipos principais de interações de medicamentos:

1. Interação farmacocinética: Isso ocorre quando um medicamento afeta a forma como outro medicamento é absorvido, distribuído, metabolizado ou excretado no corpo. Por exemplo, um medicamento pode acelerar ou retardar a taxa de que outro medicamento é processado, levando a níveis plasmáticos alterados e possivelmente a efeitos tóxicos ou ineficazes.

2. Interação farmacodinâmica: Isso ocorre quando dois medicamentos atuam sobre os mesmos receptores ou sistemas de enzimas, resultando em um efeito aditivo, sinérgico ou antagônico. Por exemplo, se dois depressores do sistema nervoso central (SNC) forem administrados juntos, eles podem aumentar o risco de sonolência excessiva e depressão respiratória.

3. Interação clínica: Isso ocorre quando os efeitos combinados de dois ou mais medicamentos resultam em um impacto adverso no paciente, como alterações nos parâmetros laboratoriais, função orgânica ou capacidade funcional geral.

As interações de medicamentos podem ser prevenidas ou minimizadas por meio de uma avaliação cuidadosa da história farmacológica do paciente, prescrição adequada e monitoramento regular dos níveis sanguíneos e função orgânica. Além disso, os profissionais de saúde devem estar atualizados sobre as possíveis interações entre diferentes classes de medicamentos e como gerenciá-las adequadamente para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Pesticidas praguicidas são pesticidas especificamente projetados para matar, repelir ou impedir o crescimento de pragas que infestam grãos armazenados e outros produtos alimentares secos. Eles podem conter uma variedade de ingredientes ativos, como fungicidas, insecticidas e rodenticidas, dependendo do tipo de praga alvo.

Os pesticidas praguicidas são regulamentados pela Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) e outras agências governamentais em todo o mundo para garantir que sejam seguros e eficazes quando usados ​​conforme indicado. No entanto, eles ainda podem apresentar riscos potenciais para a saúde humana e o meio ambiente se não forem manipulados ou dispensados corretamente.

É importante seguir as instruções de etiqueta cuidadosamente ao usar pesticidas praguicidas e garantir que eles sejam armazenados em locais seguros e inacessíveis a crianças e animais domésticos. Além disso, é recomendável considerar opções de controle de pragas menos tóxicas e invasivas, como limpeza regular, armazenamento adequado de alimentos e exclusão física de pragas, antes de recorrer ao uso de pesticidas.

Antipsicóticos são um tipo de medicamento usado no tratamento de diversos transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtorno bipolar e outros transtornos psicóticos. Eles também podem ser utilizados no tratamento de sintomas como agitação ou agressividade em pessoas com demência.

Os antipsicóticos atuam no cérebro, principalmente nos receptores de dopamina, que estão envolvidos no controle da motricidade, emoções e pensamentos. Eles ajudam a reduzir a intensidade dos sintomas psicóticos, tais como alucinações, delírios e pensamentos desorganizados.

Existem dois tipos principais de antipsicóticos: os antipsicóticos típicos ou convencionais e os antipsicóticos atípicos ou nova geração. Os antipsicóticos típicos foram desenvolvidos primeiro e incluem medicamentos como a clorpromazina e a haloperidol. Eles podem causar efeitos colaterais significativos, especialmente no sistema nervoso, como rigidez muscular, tremores e distonia.

Os antipsicóticos atípicos foram desenvolvidos posteriormente e incluem medicamentos como a risperidona, olanzapina e quetiapina. Eles geralmente têm menos efeitos colaterais no sistema nervoso do que os antipsicóticos típicos, mas podem causar ganho de peso e aumento do risco de diabetes e colesterol alto.

Como qualquer medicamento, os antipsicóticos devem ser usados com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde mental qualificado. O médico irá avaliar os benefícios e riscos do tratamento e monitorar o paciente regularmente para ajustar a dose ou mudar o medicamento, se necessário.

Propoxur é um pesticida organofosforado utilizado em produtos para o controle de insetos em ambientes domésticos e agrícolas. É um ingrediente ativo em alguns insecticidas líquidos, em pó e spray, destinados a matar cupins, formigas, baratas, pulgas, carrapatos e outros insetos nocivos.

Apesar de ser eficaz contra uma ampla gama de pragas, o uso de propoxur tem sido limitado em alguns países devido a preocupações com sua toxicidade potencial para mamíferos, aves e insetos benéficos. Além disso, estudos demonstraram que o contato ou ingestão deste composto pode causar efeitos adversos ao sistema nervoso central em humanos, especialmente em crianças.

Como resultado, a produção e o uso de propoxur estão regulamentados por várias agências governamentais, incluindo a Environmental Protection Agency (EPA) nos Estados Unidos. Em alguns casos, é necessário que os produtores de pesticidas demonstrem a sua capacidade em minimizar os riscos associados ao uso do propoxur antes de serem autorizados a comercializá-lo.

Nicotina é um alcaloide tóxico, volátil e lipossolúvel que é o principal componente ativo da folha de tabaco. É altamente adictivo e estimula o sistema nervoso central, aumentando a frequência cardíaca e a pressão arterial. A nicotina age como um estimulante em pequenas doses, mas pode ter efeitos depressores em doses maiores.

Quando fumada ou vaporizada, a nicotina é rapidamente absorvida pelo corpo e chega ao cérebro em cerca de 10 segundos, o que contribui para sua alta capacidade de causar dependência. Além disso, a nicotina também afeta outros sistemas corporais, como o sistema respiratório e cardiovascular, podendo aumentar o risco de doenças como câncer de pulmão, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e doenças cardiovasculares.

Em resumo, a nicotina é uma substância química presente no tabaco que causa dependência e tem efeitos adversos sobre vários sistemas corporais, aumentando o risco de desenvolver diversas doenças graves.

Na neurobiologia, a transmissão sináptica refere-se ao processo de comunicação entre dois neurônios (células nervosas) ou entre um neurônio e outro tipo de célula, como uma célula muscular. Este processo ocorre na sinapse, a junção especializada entre as duas células, onde a informação é transmitida através da libertação e detecção de neurotransmissores.

A transmissão sináptica pode ser dividida em dois tipos principais: elétrica e química. A transmissão sináptica elétrica ocorre quando as diferenças de potencial elétrico entre os neurôios pré- e pós-sinápticos são passadas diretamente por meio de conexões especializadas chamadas uniões gap.

No entanto, a maioria das sinapses utiliza a transmissão sináptica química, que envolve a libertação de neurotransmissores armazenados em vesículas sinápticas na terminália axonal (extremidade do neurônio pré-sináptico). Quando um potencial de ação alcança a terminália axonal, isto desencadeia o processo de exocitose, no qual as vesículas sinápticas se fundem com a membrana plasmática e libertam os neurotransmissores no espaço sináptico.

Em seguida, os neurotransmissores difundem-se através do espaço sináptico e ligam-se a receptores específicos na membrana plasmática do neurônio pós-sináptico. Isto pode resultar em alterações no potencial de membrana da célula pós-sináptica, levando potencialmente a um novo potencial de ação se os limiares forem atingidos. Após a transmissão, os neurotransmissores são reciclados ou degradados, preparando o sistema para a próxima ronda de sinalização sináptica.

Em resumo, a transmissão sináptica é um processo fundamental na comunicação entre neurônios e é essencial para a função cerebral normal. A disfunção neste processo pode contribuir para diversas condições neurológicas e psiquiátricas, incluindo doenças neurodegenerativas, transtornos de humor e transtornos do espectro autista.

Buxaceae é uma família de plantas que inclui arbustos e árvores perenes. A família Buxaceae consiste em cerca de 70 espécies divididas em quatro gêneros: *Buxus*, *Sarcococca*, *Pachysandra* e *Styloceras*.

As plantas desta família são conhecidas por suas folhas persistentes, simétricas e coriáceas, que podem ser simples ou compostas. As flores são pequenas, geralmente unissexuais, com estames livres e ovários súperos. O fruto é uma cápsula seca ou uma drupa carnuda, dependendo do gênero.

A espécie mais conhecida da família Buxaceae é provavelmente a *Buxus sempervirens*, também conhecida como buxo-comum ou buxo-verdadeiro. Esta planta é nativa da Europa e Ásia Ocidental e é amplamente cultivada como uma árvore ornamental em parques e jardins.

Algumas espécies de Buxaceae contêm alcalóides tóxicos, especialmente a buxina, que pode ser fatal se ingerida em grandes quantidades. Por isso, é importante manusear essas plantas com cuidado e evitar ingerir suas folhas ou sementes.

Inibidores de colinesterase podem interagir com o desempenho de fármacos anticolinérgicos e ao contrário. Devido ao enjoo e a ... A substância ativa é derivada do vegetal alcaloide Galantus nivalis, sendo um inibidor da colinesterase. A maioria dos efeitos ... Inibidores da acetilcolinesterase, Nootrópicos, Éteres fenólicos, Marcas da Johnson & Johnson). ...
Os agrotóxicos inibidores da colinesterase são bem absorvidos por todas as vias: digestiva, respiratória e dérmica. Essa ... Anticolinesterásicos é o termo usado para denominar os fármacos inibidores da AChE (IAChE). Essa classe farmacológica é usada ... Além desse bloqueio, o grupo carbamil presente nos inibidores comumente utilizados (piridostigmina e neostigmina) liga-se à ... O mecanismo de ação desses inibidores de acetilcolinesterase envolve o bloqueio competitivo da enzima AChE, prolongando a ...
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Exemplos são o uso de clozapina para psicose, inibidores da colinesterase para demência, modafinil para sonolência diurna e ... O início do tratamento com L-DOPA pode ser adiado com o uso de outros medicamentos, como inibidores da MAO-B e agonistas da ... Da mesma forma que os agonistas da dopamina, os inibidores da MAO-B também melhoram os sintomas motores e retardam a ... As principais famílias de drogas para o tratamento de sintomas motores são a levodopa, agonistas da dopamina e inibidores da ...
Alguns carbamatos são usados na farmacologia humana, como por exemplo os inibidores de colinesterase neostigmina e rivastigmina ...
... mostra a estrutura da acetilcolinesterase e a interação com vários inibidores. Acetilcolinesterase: Molécula do mês no PDB * ... também conhecidada como colinesterase de glóbulo vermelho (CGV), colinesterase verdadeira (eritrocitária) ou acetil-colina ... Em bioquímica, a colinesterase é um termo que se refere a uma das duas enzimas: A acetilcolinesterase - ... Os tipos de colinesterase diferem-se pelas preferências nos respectivos substratos: a acetilcolinesterase hidroliza acetil- ...
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Embora, intuitivamente, não se considere que nenhum dos inibidores da colinesterase seja benéfico nesta perturbação, observou- ...
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Inibe a degradação da acetilcolina pela colinesterase na placa muscular facilitando a contração dos músculos. Os efeitos ... Inibidores da acetilcolinesterase). ... é um fármaco parassimpaticomimético inibidor de colinesterase, ...
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Ao inibir a enzima que degrada a acetilcolina(Ach), a colinesterase, permite que a Ach estimule por mais tempo os receptores ... Inibidores da acetilcolinesterase, Fenóis). ...
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A ausência genética de butíril-colinesterase ("pseudocolinesterase") em pacientes que morreram após injeção de succinilcolina ... como os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs) fluoxetina, antidepressivos tricíclicos (ADTs), beta ...
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O uso concomitante com os inibidores da colinesterase oftálmica pode antagonizar os efeitos desses medicamentos. Informe ao seu ...
... hormônio da tireóide e inibidores da colinesterase. ...
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  • A substância ativa é derivada do vegetal alcaloide Galantus nivalis, sendo um inibidor da colinesterase. (wikipedia.org)
  • Por meio do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da DA o Ministério da Saúde preconiza tratamento com inibidores das colinesterases - donepezila, galantamina e rivastigmina - para melhorar a função cognitiva e o estado clínico geral de pacientes com doença de gravidade leve a moderada. (bvsalud.org)
  • PERGUNTA: Memantina é eficaz e segura no tratamento de pacientes com doença de Alzheimer leve, moderada e grave quando comparada a inibidores da colinesterase ou placebo na evolução de sintomas cognitivos, sintomas comportamentais ou neuropsiquiátricos, atividades da vida diária, impressão clínica global e efeitos adversos? (bvsalud.org)
  • O produto não deve ser administrado dentro de poucos dias após o tratamento ou exposição, à outros compostos inibidores da colinesterase, nem deve ser dado em conjunto com outros anti-helmínticos, tranqüilizantes, relaxantes musculares ou vacinas com vírus vivo modificado. (agroline.com.br)
  • Cloridrato de Paroxetina (substância ativa) CR não deve ser usado concomitantemente com inibidores da monoaminoxidase (MAO), incluindo a linezolida - antibiótico inibidor não seletivo e reversível da MAO e cloreto de metiltionina (azul de metileno),- nem no intervalo de até duas semanas após o término do tratamento com esses inibidores. (drconsulta.com)
  • Da mesma forma, os inibidores da MAO não devem ser iniciados no intervalo de até duas semanas após o término do tratamento com Cloridrato de Paroxetina (substância ativa) CR. (drconsulta.com)
  • Uso de inibidores da colinesterase eptastigmina, tacrina, e velnacrina na doença de Alzheimer. (bvsalud.org)
  • Assim a CONITEC, em sua 57ª reunião ordinária realizada nos dias 05 e 06 de julho de 2017, recomendou preliminarmente a incorporação no SUS da memantina combinada aos inibidores da acetilcolinesterase nos casos moderados e da memantina em monoterapia nos casos graves de Doença de Alzheimer conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas. (bvsalud.org)
  • 3. Para maximizar a cognição, pessoas com doença de Alzheimer ou demência com corpos de Lewy devem ter acesso a remédios conhecidos como inibidores de colinesterase em todos os estágios. (uol.com.br)
  • Dentre os 11 estudos incluídos, sete se referiam ao uso de memantina em monoterapia versus placebo e em 4 se avaliou a combinação de memantina com inibidores da acetilcolinesterase versus inibidores em monoterapia. (bvsalud.org)
  • Sugere-se, dessa forma, a incorporação de memantina combinada a inibidores da acetilcolinesterase nos casos moderados e de memantina em monoterapia nos casos graves de DA. (bvsalud.org)
  • Os tratamentos atuais se baseiam no uso de inibidores de acetilcolinesterase (galantamina, donepezila e rivastigmina) e antagonista do receptor NMDA (memantina). (criasaude.com.br)
  • Em 2021 , uma revisão da Cochrane , como sempre minuciosa, enfatizou que os inibidores da colinesterase (donepezil, galantamina e rivastigmina) e a memantina são medicamentos prescritos para aliviar os sintomas e retardar a progressão das demências. (medscape.com)
  • Esses medicamentos incluem os inibidores da colinesterase (como a rivastigmina, a donepezila e a galantamina) e os antagonistas do receptor NMDA (como a memantina). (meioambienterio.com)
  • Diante das incertezas em relação aos benefícios e os efeitos adversos associados ao uso desses medicamentos, a revisão procurou avaliar vários efeitos da suspensão ou da manutenção dos inibidores da colinesterase, da memantina, ou de ambos, em pessoas com demência ─ dados até outubro de 2020. (medscape.com)
  • Para otimizar a cognição, as pessoas com doença de Alzheimer ou demência com corpos de Lewy devem receber inibidores da colinesterase em todas as etapas, ou memantina na demência grave. (medscape.com)
  • Em 2020 , o Dementia prevention, intervention, and care: 2020 report of the Lancet Commission Lancet [ 3 ] concluiu que os inibidores da colinesterase têm um papel modesto na doença de Alzheimer leve a moderada e que a memantina pode ser prescrita (isolada ou em combinação) para doença moderada e grave, mas oferece apenas um pequeno benefício. (medscape.com)
  • Os inibidores da colinesterase não são eficazes no comprometimento cognitivo leve. (medscape.com)