Serina protease que catalisa a liberação de um dipeptídeo N-terminal. Vários peptídeos biologicamente ativos têm sido identificados como substratos da dipeptidil peptidase 4, incluindo INCRETINAS, NEUROPEPTÍDEOS e QUIMIOCINAS. A proteína também é encontrada ligada a ADENOSINA DESAMINASE na superfície de CÉLULAS T e acredita-se que desempenhe papel na ativação deste tipo celular.
Compostos que suprimem a degradação de INCRETINAS pelo bloqueio da ação da DIPEPTIDIL PEPTIDASE IV. Isto ajuda a corrigir a deficiência na secreção de INSULINA e GLUCAGON características de DIABETES MELLITUS TIPO 2 através do estímulo da secreção de insulina e supressão da liberação de glucagon.
Subclasse de exopeptidases que inclui enzimas que clivam dois ou três AMINOÁCIDOS do final de uma cadeia peptídica.
Peptídeo de 27 aminoácidos com histidina na porção amino-terminal e isoleucina amida na porção carboxi-terminal. A composição exata de aminoácidos do peptídeo é dependente da espécie. O peptídeo é secretado no intestino, mas é encontrado no sistema nervoso, vários órgãos e na maioria dos tecidos periféricos. Possui uma ampla variedade de efeitos biológicos, afetando os sistemas nervoso, cardiovascular, gastrointestinal e respiratório.
Cisteína protease semelhante à papaína que possui especificidade para dipeptídeos amino terminais. A enzima desempenha papel na ativação de várias serinoproteases pró-inflamatórias pela remoção de seus dipeptídeos amino terminais inibitórios. Mutações genéticas que causam a perda da atividade da catepsina C em seres humanos estão associadas com a DOENÇA DE PAPILLON-LEFEVRE.
Peptídeo com 36 ou 37 aminoácidos derivado do PROGLUCAGON e produzido principalmente pelas células L intestinais. O PLG-1(1-37 ou 1-36) também é truncado na extremidade N-terminal resultando em PLG-1(7-37) ou PLG-1(7-36) que podem ser amidados. Os peptídeos GLP-1 são conhecidos por aumentar a liberação de INSULINA dependente de glucose, suprimir a liberação de GLUCAGON e o esvaziamento gástrico, diminuir a GLICEMIA e reduzir a ingestão alimentar.
Inibidor da fosfodiesterase 4 com propriedades antidepressivas.
Compostos que inibem ou antagonizam a biossíntese ou ações das fosfodiesterases.
Aspecto característico [(dependência)] da atividade enzimática em relação ao tipo de substrato com o qual a enzima (ou molécula catalítica) reage.
Compostos que especificamente inibem a FOSFODIESTERASE 4.
Ácidos pentanoicos, também conhecidos como ácidos valéricos, são um grupo de compostos orgânicos com cadeias carbonadas de cinco átomos de carbono e terminando em um grupo funcional de ácido carboxílico (-COOH), que podem ocorrer naturalmente em alguns alimentos e óleos essenciais, e podem ser produzidos industrialmente para diversos usos, incluindo a fabricação de perfumes, sabores e outros produtos químicos.
Grupo de compostos que são derivados de oxo-pirrolidinas. Um membro desse grupo é a 2-oxo pirrolidina, que é um intermediário na manufatura de polivinilpirrolidona.
Hidrocarboneto triciclicamente ligado.
Subfamília de nucleotídeo cíclico fosfodiesterases encontradas predominantemente em células inflamatórias e que podem desempenhar um papel na regulação da IMUNIDADE MEDIADA POR CÉLULAS. A família de enzimas inclui mais de vinte variantes diferentes que ocorrem devido a PROCESSAMENTO ALTERNATIVO múltiplo do RNAm de pelo menos quatro genes diferentes.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Enzimas que catalisam a hidrólise de AMP CÍCLICO formando adenosina-5'-fosfato. São amplamente distribuídas em tecido animal e controlam o nível de AMP cíclico intracelular. Muitas enzimas específicas classificadas sob este descritor possuem especificidade extra para IMP cíclico 3',5' e GMP CÍCLICO.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Pirrolidinas referem-se a compostos heterocíclicos simples, formados por um anel carbocíclico saturado de cinco átomos de carbono e um átomo de nitrogênio, encontrados em alguns alcalóides e drogas sintéticas com propriedades psicoativas.
Compostos que inibem ou antagonizam a biossíntese ou ações de proteases (ENDOPEPTIDASES).
Inibidor de fosfodiesterases.
Piridazinas are heterocyclic organic compounds containing a pyridazine ring, which is a six-membered ring with two nitrogen atoms in adjacent positions, and are known to have various pharmacological activities.
Purine nucleosides are chemical compounds that consist of a purine base (adenine or guanine) linked to a sugar molecule, which play crucial roles in biological processes such as cell signaling and energy metabolism, and are also components of genetic material like DNA and RNA.
Bases púricas encontradas nos tecidos e líquidos do corpo e em algumas plantas.
Formas reduzidas (protonadas) de TIAZÓIS. Podem ser oxidadas à TIAZOLIDINEDIONAS.
Pirazinas são compostos heterocíclicos aromáticos constituídos por dois átomos de nitrogênio ligados por um sistema de anéis de seis carbonos, presentes em alguns compostos naturais e usados em síntese de fármacos e produtos químicos.

Dipeptidyl peptidase 4 (DPP-4), também conhecida como CD26, é uma enzima que se localiza na membrana celular de vários tipos de células, incluindo células do revestimento intestinal, células do sistema imune e células endoteliais. Ela desempenha um papel importante em uma variedade de processos fisiológicos, como a regulação da resposta imune, a coagulação sanguínea e o metabolismo de peptídeos hormonais.

No contexto do metabolismo de peptídeos hormonais, DPP-4 é responsável por clivar e inativar duas hormonas importantes relacionadas ao controle da glicose: o glucagon-like peptide-1 (GLP-1) e o glucose-dependent insulinotropic polypeptide (GIP). Essas hormonas são secretadas em resposta à ingestão de alimentos e estimulam a produção de insulina, inibem a liberação de glucagon e suprimem a motilidade gástrica, o que resulta em uma diminuição dos níveis de glicose no sangue.

A atividade de DPP-4 leva à redução da meia-vida desses peptídeos hormonais e, consequentemente, à diminuição de sua ação hipoglicemiante. Inibidores de DPP-4 são utilizados no tratamento da diabetes mellitus tipo 2, pois aumentam a concentração e a duração da atividade dessas hormonas, o que leva à melhoria do controle glicêmico.

Em resumo, Dipeptidyl peptidase 4 (DPP-4) é uma enzima que desempenha um papel importante no metabolismo de peptídeos hormonais relacionados ao controle da glicose, inativando as hormonas estimuladoras da produção de insulina e reduzindo os níveis de glicose no sangue. Inibidores de DPP-4 são utilizados no tratamento da diabetes mellitus tipo 2 para prolongar a atividade dessas hormonas e melhorar o controle glicêmico.

Os Inibidores da Dipeptidil Peptidase IV (DPP-4 inhibidores) são um tipo de medicamento utilizado no tratamento da diabetes mellitus do tipo 2. A enzima dipeptidil peptidase IV (DPP-4) é responsável pela degradação de hormonas incrétinas, tais como o GLP-1 (Glucagon-Like Peptide-1) e o GIP (Gastric Inhibitory Polypeptide), que são liberadas em resposta à ingestão de alimentos e desempenham um papel importante na regulação da glicemia.

Os GLP-1 e GIP promovem a secreção de insulina, inibem a liberação de glucagon e reduzem a velocidade de emptying gástrico, o que resulta em uma diminuição dos níveis de glicose no sangue. No entanto, a enzima DPP-4 rapidamente degrada esses hormonas incrétinos, limitando assim seu efeito hipoglicemiante.

Os inibidores da DPP-4 actuam impedindo a degradação dos GLP-1 e GIP, aumentando assim sua concentração no organismo e prolongando o seu efeito hipoglicemiante. Esses medicamentos são frequentemente prescritos em combinação com outros agentes antidiabéticos, como metformina ou sulfonilureia, para alcançar um melhor controle da glicemia em pacientes com diabetes mellitus do tipo 2.

Alguns exemplos de inibidores da DPP-4 incluem sitagliptina, saxagliptina, linagliptina e vildagliptina. Como qualquer medicamento, esses fármacos podem causar efeitos adversos e interações medicamentosas, pelo que devem ser utilizados com cuidado e sob orientação médica.

Dipeptidil peptidases (DPPs) e tripeptidil peptidases (TPPs) são duas classes importantes de enzimas que estão envolvidas na degradação de peptídeos e proteínas no corpo humano.

As Dipeptidil Peptidases (DPPs) são uma classe de enzimas que removem dipeptídeos do terminale N-terminal de peptídeos e proteínas. Existem nove membros conhecidos da família DPP em humanos, sendo a DPP-4 a mais estudada. A DPP-4 é também conhecida como CD26, uma proteína integral de membrana com atividade enzimática e funções reguladoras adicionais. As DPPs desempenham um papel importante na regulação da homeostase glucosemetabólica, neurotransmissão, imunidade e coagulação sanguínea.

As Tripeptidil Peptidases (TPPs) são uma classe de enzimas que removem tripeptídeos do terminale N-terminal de peptídeos e proteínas. Existem vários membros da família TPP em humanos, sendo a TPP1 a mais conhecida. A TPP1 é uma enzima lisossomal que desempenha um papel importante na degradação de proteínas intracelulares e extracelulares. As TPPs também estão envolvidas no processamento e ativação de neurotransmissores, hormônios e outros peptídeos biologicamente ativos.

Ambas as Dipeptidil Peptidases e Tripeptidil Peptidases são alvo de terapias farmacológicas para o tratamento de diversas condições clínicas, como diabetes, hipertensão arterial e doenças neurodegenerativas.

Philadelphia Hematoma Peptide (Peptídeo PHI) é um peptídeo identificado em hematomas cerebrais, especialmente aqueles associados a traumatismos cranioencefálicos. Foi descoberto e nomeado após a cidade de Philadelphia, onde foi originalmente identificado.

O peptídeo PHI é um biomarcador potencial para lesões cerebrais traumáticas, pois sua presença e nível de concentração podem estar correlacionados com a gravidade do dano cerebral. No entanto, ainda são necessários mais estudos para confirmar seu papel como um biomarcador confiável e clinicamente útil para diagnóstico e prognóstico de lesões cerebrais traumáticas.

A catepsina C é uma enzima proteolítica que pertence à classe das peptidases. Ela está presente em células animais e desempenha um papel importante na ativação de outras enzimas proteolíticas, como as proteases serinas. A catepsina C é codificada pelo gene CTSC no genoma humano.

A deficiência ou mutação do gene da catepsina C pode estar associada a várias condições médicas, incluindo:

1. Doença de Papillon-Lefèvre: uma doença genética rara que afeta a pele e os dentes, causada por mutações no gene CTSC.
2. Periodontite agressiva: uma forma grave de doença periodontal que pode ser exacerbada pela deficiência de catepsina C.
3. Infecções bacterianas: a catepsina C desempenha um papel importante na imunidade inata, e sua deficiência pode aumentar o risco de infecções bacterianas graves.
4. Neutropenia crônica congênita: uma doença genética rara que afeta a produção de glóbulos brancos, causada por mutações no gene CTSC em alguns casos.

Em resumo, a catepsina C é uma enzima proteolítica importante com várias funções biológicas, e sua deficiência ou mutação pode estar associada a várias condições médicas.

O peptídeo 1 semelhante ao glucagon (GLP-1) é um hormônio enteroendócrino involvido no controle da glicemia. Ele é produzido e liberado pelas células L do intestino delgado em resposta à ingestão de alimentos. O GLP-1 estimula a secreção de insulina, inibe a secreção de glucagon e diminui a motilidade gastrointestinal, o que resulta em uma redução do nível de glicose no sangue. Além disso, o GLP-1 promove a sensação de saciedade e satiété, o que pode ajudar no controle do peso corporal. O GLP-1 tem uma vida curta na circulação devido à atividade da enzima dipeptidil peptidase-4 (DPP-4), que o degrada rapidamente. Medicações que imitam ou prolongam a ação do GLP-1 são frequentemente usadas no tratamento da diabetes mellitus tipo 2.

Rolipram é um fármaco que pertence à classe dos inibidores da fosfodiesterase-4 (PDE4). Foi originalmente desenvolvido como um potencial tratamento para doenças mentais, como a depressão, devido ao seu efeito na modulação de neurotransmissores no cérebro. No entanto, o rolipram nunca foi aprovado para uso clínico em humanos devido a seus efeitos colaterais significativos, como náuseas e vômitos.

Atualmente, o rolipram é usado principalmente em pesquisas pré-clínicas e estudos experimentais para entender melhor seu mecanismo de ação e potencial efeitos terapêuticos em diversas condições, incluindo inflamação, câncer e doenças neurodegenerativas.

Em resumo, o rolipram é um inibidor da PDE4 que foi estudado como um possível tratamento para a depressão, mas nunca foi aprovado para uso clínico em humanos devido a efeitos colaterais adversos. Atualmente, é usado principalmente em pesquisas pré-clínicas e experimentais.

Inibidores de fosfodiesterase (PDE Inhibitors) referem-se a um grupo de medicamentos que bloqueiam a enzima fosfodiesterase, responsável pela degradação da molécula cíclica de monofosfato de guanosina (cGMP) e/ou adenosina monofosfato cíclico (cAMP).

A inibição desta enzima leva à acumulação de cGMP e/ou cAMP, o que resulta em uma variedade de efeitos fisiológicos dependendo do tipo específico de PDE inibido. Por exemplo, alguns inibidores de PDE são usados no tratamento da disfunção erétil porque aumentam os níveis de cGMP nos músculos lissos dos corpos cavernosos do pênis, levando à relaxação muscular e aumento do fluxo sanguíneo.

Existem diferentes subtipos de inibidores de PDE, cada um com preferência por diferentes isoformas da enzima PDE. Alguns dos exemplos mais conhecidos incluem o Sildenafil (Viagra), que é um inibidor seletivo da PDE5, e o Theophylline, um broncodilatador usado no tratamento do asma que inibe a PDE3 e PDE4.

Embora os inibidores de PDE possam oferecer benefícios terapêuticos em certas condições, eles também podem causar efeitos colaterais indesejáveis, como hipotensão, taquicardia, rubor facial, entre outros. Portanto, é importante que seja feita uma avaliação cuidadosa do risco-benefício antes de prescrever esses medicamentos.

'Especificidade do substrato' é um termo usado em farmacologia e bioquímica para descrever a capacidade de uma enzima ou proteína de se ligar e catalisar apenas determinados substratos, excluindo outros que são semelhantes mas não exatamente os mesmos. Isso significa que a enzima tem alta especificidade para seu substrato particular, o que permite que as reações bioquímicas sejam reguladas e controladas de forma eficiente no organismo vivo.

Em outras palavras, a especificidade do substrato é a habilidade de uma enzima em distinguir um substrato de outros compostos semelhantes, o que garante que as reações químicas ocorram apenas entre os substratos corretos e suas enzimas correspondentes. Essa especificidade é determinada pela estrutura tridimensional da enzima e do substrato, e pelo reconhecimento molecular entre eles.

A especificidade do substrato pode ser classificada como absoluta ou relativa. A especificidade absoluta ocorre quando uma enzima catalisa apenas um único substrato, enquanto a especificidade relativa permite que a enzima atue sobre um grupo de substratos semelhantes, mas com preferência por um em particular.

Em resumo, a especificidade do substrato é uma propriedade importante das enzimas que garante a eficiência e a precisão das reações bioquímicas no corpo humano.

Os Inibidores da Fosfodiesterase 4 (PDE4) são um tipo específico de fármacos que inibem a enzima fosfodiesterase 4, levando à acumulação de moléculas mensageiras secundárias como o cAMP (monofosfato de adenosina cíclico) nos tecidos.

Este aumento no nível de cAMP resulta em uma série de efeitos fisiológicos, incluindo a relaxação da musculatura lisa, a diminuição da inflamação e a modulação da resposta imune.

Os inibidores da PDE4 têm sido estudados e utilizados no tratamento de várias condições clínicas, como asma, doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), dermatite atópica, psoríase, depressão e transtornos do sono. No entanto, os efeitos colaterais desse tipo de fármacos podem incluir náuseas, diarreia e problemas gastrointestinais em geral, por isso a sua utilização deve ser cuidadosamente monitorizada e avaliada em relação aos benefícios terapêuticos esperados.

Os ácidos pentanoicos, também conhecidos como ácidos valéricos, são um tipo de ácido carboxílico com cadeia de carbono de cinco átomos de carbono. O ácido pentanoico mais simples é o ácido pentanóico (CH3CH2CH2CH2COOH). Estes ácidos podem ser encontrados em vários alimentos e também são produzidos por alguns microorganismos durante o processo de fermentação. Eles têm um cheiro forte e às vezes desagradável, e podem causar irritação na pele e nos olhos em concentrações elevadas. Em termos médicos, os ácidos pentanoicos não costumam ser objeto de discussão específica, mas podem estar envolvidos em algumas condições relacionadas à fermentação bacteriana ou à exposição a substâncias químicas.

Pirrolidinonas referem-se a um tipo específico de compostos orgânicos que contêm um anel heterocíclico de quatro átomos de carbono e um átomo de nitrogênio, com um grupo funcional lactam no anel. Em outras palavras, uma pirrolidinona é um composto que possui um grupo carboxila (-COOH) e um grupo amino (-NH2) unidos por meio de um átomo de carbono, formando um anel de cinco membros.

Essas moléculas são importantes em química orgânica e também desempenham um papel na farmacologia, pois podem ser encontradas em diversos fármacos e drogas sintéticas. Algumas pirrolidinonas naturais também são conhecidas por ocorrerem em alguns alimentos e plantas.

No contexto médico, as pirrolidinonas podem ser mencionadas em relação a determinados medicamentos ou substâncias químicas que contenham esse tipo de estrutura. No entanto, é importante notar que a definição médica geral de "pirrolidinonas" se refere mais especificamente à classe de compostos orgânicos com essa estrutura química, em vez de uma condição ou doença em particular.

Sim, posso fornecer a definição médica de "adamantano". Adamantano é um composto orgânico cristalino e incolor com uma estrutura molecular altamente simétrica. É um hidrocarboneto policíclico saturado que pertence à classe dos diamantoides, o que significa que sua estrutura molecular é semelhante à do diamante.

Embora não seja amplamente utilizado em medicina, o adamantano tem sido usado na forma de seus sais como um agente antiviral, especialmente contra os vírus da influenza A e B. Os compostos de adamantano, como a amantadina e a rimantadina, têm sido usados no tratamento e prevenção da gripe sazonal e também na profilaxia da gripe aviária causada por certas cepas do vírus da influenza A.

No entanto, é importante notar que a resistência aos antivirais de adamantano tem aumentado ao longo dos anos, o que limita sua eficácia clínica atual. Além disso, os compostos de adamantano geralmente não são recomendados como a primeira linha de defesa contra a gripe, pois outros antivirais, como os inibidores da neuraminidase (por exemplo, osalequina e zanamivir), geralmente são mais eficazes.

A nucleotidase cíclica fosfodiesterase do tipo 4 (ou, em inglês, Cyclic Nucleotide Phosphodiesterase 4 - PDE4) é uma enzima que desempenha um papel importante no processo de sinalização celular. Ela catalisa a hidrólise do segundo mensageiro intracelular cAMP (Adenosina monofosfato cíclico), reduzindo assim os níveis intracelulares deste composto e, consequentemente, modulando a atividade de diversas proteínas que são ativadas por cAMP.

PDE4 é específica para o cAMP e desempenha um papel crucial na regulação da resposta inflamatória e imune, além de estar envolvida em processos cognitivos, como memória e aprendizagem. A atividade dessa enzima tem sido associada a diversas doenças, incluindo asma, Doença de Alzheimer, depressão e câncer, tornando-a um alvo terapêutico promissor para o desenvolvimento de novos fármacos.

Em resumo, a nucleotidase cíclica fosfodiesterase do tipo 4 é uma enzima que desempenha um papel fundamental na regulação da sinalização celular, modulando os níveis intracelulares de cAMP e estando envolvida em diversos processos fisiológicos e patológicos.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

A 3,5'-AMP cíclico fosfodiesterase é uma enzima que catalisa a hidrólise do 3,5'-AMP cíclico (cAMP) em 5'-AMP. Existem várias isoformas dessa enzima, classificadas como classes 1 a 11, cada uma com diferentes propriedades e distribuição tecidual. A classe 4 é particularmente importante porque é a enzima predominante no cérebro e desempenha um papel crucial na regulação da sinalização do cAMP.

A inibição das fosfodiesterases de cAMP pode aumentar os níveis intracelulares de cAMP, o que por sua vez ativa diversas cascatas de sinalização dependentes de proteínas que desempenham um papel importante em vários processos fisiológicos e patológicos, como a memória e o aprendizado, a inflamação e a doença cardiovascular. Portanto, os inibidores das fosfodiesterases de cAMP têm sido objeto de pesquisas intensivas como potenciais terapêuticas para uma variedade de condições médicas.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Pirrolidina é um composto orgânico básico com a fórmula (CH2)4NH. É um líquido incolor com um odor amoniacal desagradável. Pirrolidina é derivada do pirrol, que é um heterociclo de cinco membros contendo um átomo de nitrogênio. A pirrolidina difere por ter um grupo metilene (-CH2-) adicionado ao nitrogênio.

Em um contexto médico ou farmacológico, o termo "pirrolidinas" geralmente se refere a compostos que contêm o grupo funcional pirrolidina. Esses compostos têm uma variedade de usos e propriedades farmacológicas. Por exemplo, alguns agonistas dos receptores opióides são derivados da pirrolidina, assim como alguns inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA).

Como qualquer composto químico, a exposição excessiva ou inadequada à pirrolidina pode causar efeitos adversos na saúde. No entanto, a pirrolidina em si não tem um significado clínico particular como uma substância de interesse médico. Em vez disso, os compostos que contêm o grupo funcional pirrolidina podem ter propriedades farmacológicas ou tóxicas relevantes, dependendo do contexto.

Inibidores de proteases são um tipo de medicamento utilizado no tratamento de diversas doenças, incluindo HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), HCV (Hepatite C Viral) e algumas condições associadas a enzimas overactivated. Eles funcionam através da inibição das proteases, enzimas que desempenham um papel crucial no processamento e maturação de proteínas virais e celulares.

No caso do HIV, os inibidores de proteases impedem a maturação dos vírus, o que leva à produção de partículas virais imaturas e não infecciosas. Já no tratamento da hepatite C, esses medicamentos interferem no processamento das proteínas do vírus, inibindo sua replicação e reduzindo a carga viral.

Existem diferentes classes de inibidores de proteases, cada uma delas projetada para inibir especificamente determinadas enzimas. Alguns exemplos incluem os inibidores da protease do HIV, como o saquinavir, ritonavir e atazanavir, e os inibidores da protease da HCV, como o telaprevir e boceprevir.

Embora esses medicamentos sejam eficazes no tratamento de várias doenças, eles também podem causar efeitos colaterais, como diarréia, náusea, erupções cutâneas e alterações nos níveis de gordura corporal. Portanto, é importante que os pacientes sejam acompanhados regularmente por um profissional de saúde durante o tratamento com inibidores de proteases.

As piridazinas são compostos heterocíclicos que contêm um anel benzénico fundido com um anel de piridina de seis membros. A piridina é uma estrutura heterocíclica básica que consiste em um anel hexagonal com cinco átomos de carbono e um átomo de nitrogênio. Quando o anel de piridina é fundido com um anel benzénico, forma-se a estrutura da piridazina.

Embora as piridazinas não tenham um papel direto na medicina ou fisiologia humana, alguns compostos relacionados às piridazinas podem ter propriedades farmacológicas e serem usados em medicamentos. Por exemplo, algumas piridazinas têm atividade como agentes anti-inflamatórios, antivirais ou antitumorais. No entanto, é importante notar que a maioria dos compostos farmacológicos contém modificações significativas na estrutura básica da piridazina para atingirem suas propriedades desejadas.

Em suma, as piridazinas são um tipo de composto heterocíclico que pode ser usado como base estrutural em alguns medicamentos, mas geralmente não têm uma definição médica direta.

Sim, posso fornecer uma definição médica para purinas. As purinas são tipos específicos de compostos orgânicos que contêm nitrogênio e carbono e estão presentes em muitas moléculas importantes no corpo humano.

Em termos médicos, as purinas são particularmente relevantes porque elas são componentes importantes dos ácidos nucléicos, como o DNA e o RNA, bem como de compostos energéticos como o ATP (trifosfato de adenosina). Além disso, as purinas também estão presentes em certos neurotransmissores, como a adenosina.

Em alguns casos, distúrbios metabólicos podem levar à acumulação excessiva de purinas no corpo, o que pode resultar em condições como gota ou doenças renais. No entanto, é importante notar que essas condições são relativamente raras e geralmente estão associadas a fatores genéticos ou outras condições de saúde subjacentes.

Xantinas são alcalóides que contêm um grupo funcional xantina, composto por um par de átomos de nitrogênio e um anel de seis membros formado por quatro carbonos e dois nitrogênios. Eles ocorrem naturalmente em várias plantas e animais e desempenham um papel importante em processos biológicos, como a transmissão de sinais celulares e a produção de energia.

Alguns exemplos bem conhecidos de xantinas incluem a cafeína (presente no café, chá e chocolate), teofilina (encontrada em algumas variedades de chá) e teobromina (que ocorre naturalmente no cacau). Esses compostos são estimulantes do sistema nervoso central e têm efeitos diuréticos, entre outros.

Em suma, xantinas são um tipo específico de alcalóide que contém um grupo funcional xantina e é encontrado em várias plantas e animais, com propriedades estimulantes e diuréticas.

Tiazolidinediona (também conhecido como "tiazolidina" em um contexto mais geral) é uma classe de compostos heterocíclicos que contêm um anel de tiazolidina. No entanto, na medicina, especialmente na área de diabetes, a palavra "tiazolidinediona" geralmente se refere a um tipo específico de droga utilizada no tratamento da diabetes do tipo 2.

As tiazolidinedionas são agonistas do receptor PPAR-γ (peroxisome proliferator-activated receptor gamma), o que significa que elas se ligam e ativam esse receptor, levando a uma série de efeitos fisiológicos. Entre esses efeitos, as tiazolidinedionas aumentam a sensibilidade dos tecidos periféricos à insulina, o que resulta em uma redução da glicemia em jejum e posprandial.

Algumas das tiazolidinedionas aprovadas para uso clínico incluem pioglitazona e rosiglitazona. No entanto, é importante notar que o uso de tiazolidinedionas tem sido associado a alguns efeitos adversos graves, como aumento do risco de insuficiência cardíaca congestiva e fratura óssea, o que pode limitar seu uso em alguns pacientes. Portanto, as tiazolidinedionas geralmente são consideradas uma opção terapêutica de segunda ou terceira linha no tratamento da diabetes do tipo 2.

Sim, posso fornecer uma definição médica para pirazinas. As pirazinas são compostos heterocíclicos aromáticos que contêm um anel de seis membros formado por dois átomos de nitrogênio e quatro átomos de carbono. Eles têm fórmula molecular C4H4N2.

Embora as pirazinas não tenham um papel direto na medicina ou fisiologia humana, elas são importantes no campo da química médica e farmacêutica, pois muitos fármacos e compostos biologicamente ativos contêm anéis de pirazina. Além disso, as pirazinas podem ser encontradas em alguns alimentos e fragrâncias naturais.

Em suma, as pirazinas são um tipo específico de composto químico com uma estrutura de anel definida, que pode ocorrer naturalmente ou ser sintetizada em laboratório, e podem desempenhar um papel na formulação de medicamentos e outros produtos relacionados à saúde humana.

Inibidores da dipeptidil peptidase IV (por exemplo, a sitagliptina), Inibidores da alfa glucosidase (por exemplo, acarbose). ... Os inibidores da dipeptidil peptidase 4 (IDPP4) são relativamente novos, aprovados para comércio entre 2006 e 2011. Inibem a ... Review: DPP IV inhibitors - current evidence and future directions. Br. J. Diab. Vasc. Dis. 7, 69 (2009). Schramm TK, Gislason ... "inibidores da alfa-glicosidase" (IAG) inibem as enzimas gastrointestinais que convertem o amido e outros carboidratos complexos ...
Inibidores da dipeptidil peptidase IV (por exemplo, a sitagliptina), Inibidores da alfa glucosidase (por exemplo, acarbose). ... Os inibidores da dipeptidil peptidase 4 (IDPP4) são relativamente novos, aprovados para comércio entre 2006 e 2011. Inibem a ... Review: DPP IV inhibitors - current evidence and future directions. Br. J. Diab. Vasc. Dis. 7, 69 (2009). Schramm TK, Gislason ... "inibidores da alfa-glicosidase" (IAG) inibem as enzimas gastrointestinais que convertem o amido e outros carboidratos complexos ...
A descrição do papel da dipeptidil peptidase IV (DDP-IV) em determinar a estabilidade metabólica da GLP-1 (GLP-1 é inativada ... à enzima e sintetização de peptídeos inibidores da enzima, que elevam o nível de GLP-1 endógeno intacto (2,3). Estas abordagens ... rapidamente pela DDP-IV) levou à elaboração de duas estratégias terapêuticas: a criação de análogos de GLP-1 que sejam ...
Inibidores da Dipeptidil Peptidase IV [D27.505.696.422.500] Inibidores da Dipeptidil Peptidase IV ...
Inibidores da Dipeptidil-Peptidase IV. Inibidores da Entrada do HIV use Inibidores da Fusão de HIV ... Inibidores da Recaptação de Agentes Adrenérgicos use Inibidores da Captação de Agentes Adrenérgicos ... Inibidores de Simportadores de NaCl use Inibidores de Simportadores de Cloreto de Sódio ... Inibidores da Síntese de DNA use Inibidores da Síntese de Ácido Nucleico ...
Inibidores da Dipeptidil-Peptidase IV. Inibidores da Entrada do HIV use Inibidores da Fusão de HIV ... Inibidores da Recaptação de Agentes Adrenérgicos use Inibidores da Captação de Agentes Adrenérgicos ... Inibidores de Simportadores de NaCl use Inibidores de Simportadores de Cloreto de Sódio ... Inibidores da Síntese de DNA use Inibidores da Síntese de Ácido Nucleico ...
Inibidores da Dipeptidil-Peptidase IV Inibidores da Entrada do HIV use Inibidores da Fusão de HIV ... Inibidores de Metaloproteinases Teciduais use Inibidores Teciduais de Metaloproteinases Inibidores de Peptidases use Inibidores ... Inibidores de Serino Endopeptidase use Inibidores de Serino Proteinase Inibidores de Serino Protease use Inibidores de Serino ... Inibidores da ACE use Inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina Inibidores da Acetilcolinesterase use Inibidores da ...
Inibidores da Dipeptidil-Peptidase IV Inibidores da Entrada do HIV use Inibidores da Fusão de HIV ... Inibidores de Metaloproteinases Teciduais use Inibidores Teciduais de Metaloproteinases Inibidores de Peptidases use Inibidores ... Inibidores de Serino Endopeptidase use Inibidores de Serino Proteinase Inibidores de Serino Protease use Inibidores de Serino ... Inibidores da ACE use Inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina Inibidores da Acetilcolinesterase use Inibidores da ...
Inibidores da Dipeptidil-Peptidase IV. Inibidores da Entrada do HIV use Inibidores da Fusão de HIV ... Inibidores da Recaptação de Agentes Adrenérgicos use Inibidores da Captação de Agentes Adrenérgicos ... Inibidores de Simportadores de NaCl use Inibidores de Simportadores de Cloreto de Sódio ... Inibidores da Síntese de DNA use Inibidores da Síntese de Ácido Nucleico ...
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Inibidores da dipeptidil peptidase 4 Os inibidores da dipeptidil peptidase 4 (p. ex., alogliptina, linagliptina, saxagliptina, ... O tratamento com anti-histamínicos costuma ser suficiente, mas podem ser necessários adrenalina e glicocorticoides IV. Se o ... Inibidores do cotransportador de sódio-glicose 2 Os inibidores do cotransportador de sódio-glicose 2 (SGLT2) (canaglifozina, ... Inibidores da alfa-glicosidase Os inibidores da alfa-glicosidase (acarbose, miglitol) inibem competitivamente enzimas ...
Gliptinas use Inibidores da Dipeptidil Peptidase IV GLNH use Hiperplasia do Linfonodo Gigante ... Glicoproteína IV das Plaquetas use Antígenos CD36 Glicoproteína IX da Membrana de Plaquetas use Complexo Glicoproteico GPIb-IX ...
Gliptinas use Inibidores da Dipeptidil Peptidase IV Glivec use Mesilato de Imatinib ... Glicoproteína IV das Plaquetas use Antígenos CD36 Glicoproteína IX da Membrana de Plaquetas use Complexo Glicoproteico GPIb-IX ...
Inibidores da Dipeptidil Peptidase IV/uso terapêutico, Interferon alfa-2/uso terapêutico, Geleia de Wharton, Cloroquina/uso ... Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/uso terapêutico, Bloqueadores do Receptor Tipo 1 de Angiotensina II/uso ... Inibidores de Vasopeptidases/uso terapêutico, Bloqueadores do Receptor Tipo 1 de Angiotensina II/uso terapêutico, Talidomida/ ... Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/uso terapêutico, Hidroxicloroquina/uso terapêutico, Antibacterianos/uso ...
Inibidores da DPP-IV Inibidores da DPP4 Inibidores da Dipeptidil Peptidase 4 Inibidores da Dipeptidil-Peptidase 4 Inibidores da ... Inibidores da Dipeptidil Peptidase 4. Inibidores da Dipeptidil-Peptidase 4. Inibidores da Dipeptidil-Peptidase IV. ... Inibidor da Dipeptidil Peptidase IV Inibidor da Dipeptidil-Peptidase 4 Inibidor da Dipeptidil-Peptidase IV Inibidores da DPP-4 ... Inibidor da Dipeptidil-Peptidase 4. Inibidor da Dipeptidil-Peptidase IV. Inibidores da DPP-4. Inibidores da DPP-IV. Inibidores ...
Inibidores da Dipeptidil-Peptidase IV. Inibidores da Entrada do HIV use Inibidores da Fusão de HIV ... Inibidores da Recaptação de Agentes Adrenérgicos use Inibidores da Captação de Agentes Adrenérgicos ... Inibidores de Simportadores de NaCl use Inibidores de Simportadores de Cloreto de Sódio ... Inibidores da Síntese de DNA use Inibidores da Síntese de Ácido Nucleico ...
... ou inibidores da enzima dipeptidil-peptidase IV (DPP-IV) com inibidores da ECA deve ser cauteloso. ... Antidiabéticos (insulinas, hipoglicemiantes orais) e inibidores da dipeptidil peptidase-IV (DDP-IV) (sitagliptina, ... O uso concomitante de inibidores da ECA com inibidores da DPP-IV pode levar a um aumento do risco de angioedema. ... Inibidores de mTOR. O uso concomitante de inibidores da ECA com inibidores de mTOR pode levar a um aumento do risco de ...
Inibidores da Dipeptidil-Peptidase IV. Inibidores da Entrada do HIV use Inibidores da Fusão de HIV ... Inibidores da Recaptação de Agentes Adrenérgicos use Inibidores da Captação de Agentes Adrenérgicos ... Inibidores de Simportadores de NaCl use Inibidores de Simportadores de Cloreto de Sódio ... Inibidores da Síntese de DNA use Inibidores da Síntese de Ácido Nucleico ...
Inibidores da Dipeptidil-Peptidase IV Inibidores da Entrada do HIV use Inibidores da Fusão de HIV ... Inibidores de Metaloproteinases Teciduais use Inibidores Teciduais de Metaloproteinases Inibidores de Peptidases use Inibidores ... Inibidores de Serino Endopeptidase use Inibidores de Serino Proteinase Inibidores de Serino Protease use Inibidores de Serino ... Inibidores da ACE use Inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina Inibidores da Acetilcolinesterase use Inibidores da ...
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Gliptinas use Inibidores da Dipeptidil Peptidase IV Glivec use Mesilato de Imatinib ... Glicoproteína IV das Plaquetas use Antígenos CD36 Glicoproteína IX da Membrana de Plaquetas use Complexo Glicoproteico GPIb-IX ...
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Gliptinas use Inibidores da Dipeptidil Peptidase IV Glivec use Mesilato de Imatinib ... Glicoproteína IV de Plaquetas use Antígenos CD36 Glicoproteína IX da Membrana de Plaquetas use Complexo Glicoproteico GPIb-IX ... Glicoproteína IV de Membrana Plaquetária use Antígenos CD36 ... Glicoproteína IV da Membrana Plaquetária use Antígenos CD36 ... Glicoproteína IV das Plaquetas use Antígenos CD36 ... Glicogenose 4 use Doença de Depósito de Glicogênio Tipo IV ...
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Efeitos de drogas antidiabéticas na atividade da dipeptidil peptidase IV [?]: A nateglinida é um inibidor da DPP IV [?] E ... Como explicamos em nossa discussão sobre os inibidores de DPP-4, há uma chance de que essa seja uma maneira perigosa de reduzir ... inibidores da monoamina oxidase e agentes bloqueadores ß-adrenérgicos. ...
... inibidores de DDP conseguem melhorar a função dos análogos de GLP-1 ao inibir a degradação da GLP-1 pela dipeptidil peptidase-4 ... Por esse motivo, sua administração é subcutânea - em situações de emergência pode ser administrada por via IV ou IM a insulina ... Inibidores da dipeptidil peptidase-4: gliptinas o Saxagliptina, sitagliptina e vildagliptina. São fármacos sintéticos que ... Inibidores da α-glicosidase • Aarbose, miglitol e voglibose; • Mecanismo de ação: reduzem a absorção intestinal do amido, da ...
  • Inibidores da ECA podem causar hipotensão grave, especialmente no começo do tratamento. (drconsulta.com)