Estado em que ocorre má absorção resultante de uma redução superior a 10 por cento da secreção de enzimas digestivas pancreáticas (LIPASE, PROTEASES e AMILASE) pelo PÂNCREAS EXÓCRINO no DUODENO. Esta afecção é frequentemente associada à FIBROSE CÍSTICA e à PANCREATITE CRÔNICA.
Extrato pancreático de mamífero composto de enzimas com atividades de protease, amilase e lipase. É utilizada como um digestivo no mal funcionamento pancreático.
Preparação de enzimas pancreáticas suínas padronizada para o conteúdo de lipase.
Extratos preparados a partir de tecido pancreático que podem conter as enzimas pancreáticas ou outros fatores ou proteínas específicas cujas atividades ainda não foram caracterizadas. A PANCREATINA é um extrato específico que contém enzimas digestivas e é usada para tratar a insuficiência pancreática.
Testes baseados na bioquímica e fisiologia do pâncreas exócrino, que envolvem a análise de produtos da secreção pancreática no sangue, no conteúdo duodenal, nas fezes ou na urina.
Processos patológicos do PÂNCREAS.
Principal componente (cerca de 80 por cento) do PÂNCREAS, composto de unidades funcionais (células) acinares (tubulares e esféricas). Estas sintetizam e secretam várias enzimas digestivas, como TRIPSINOGÊNIO, LIPASE, AMILASE e RIBONUCLEASE. A secreção desta parte do pâncreas escoa para o sistema de ductos pancreáticos, desembocando no DUODENO.
O aumento da massa óssea por unidade de volume.
Órgão nodular no ABDOME que abriga uma mistura de GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina consiste das ILHOTAS DE LANGERHANS que secretam vários hormônios na corrente sanguinea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos que desemboca no DUODENO.
Doença genética, autossômica e recessiva das GLÂNDULAS EXÓCRINAS. Causadora por mutações no gene que codifica o REGULADOR DE CONDUTÂNCIA TRANSMEMBRANA EM FIBROSE CÍSTICA, expresso em vários órgãos, inclusive PULMÃO, PÂNCREAS, Sistema Biliar e GLÂNDULAS SUDORÍPARAS. A fibrose cística é caracterizada por disfunção secretória epitelial associada com obstrução ductal, resultando em OBSTRUÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS, INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS crônicas, Insuficiência Pancreática, má digestão, depleção de sal e EXAUSTÃO POR CALOR.
Fármacos usados por seus efeitos no sistema gastrointestinal, como o controle da acidez gástrica, a regulação da motilidade gastrointestinal e o fluxo de água, e a melhora da digestão.
Transtorno caracterizado por acúmulo de tecido gorduroso semelhante a tumor (encapsulado ou não encapsulado), parecido com LIPOMA.
Enzima da classe das hidrolases que catalisa a reação de triacilglicerol e água para produzir diacilglicerol e um ânion de ácido graxo. É produzida por glândulas na língua e pelo pâncreas e inicia a digestão de gorduras alimentares. EC 3.1.1.3.
INFLAMAÇÃO do PÂNCREAS. A pancreatite é classificada como aguda, a menos que haja uma tomografia computadorizada ou achados de colangiopancreatografia endoscópica retrógrada que indiquem PANCREATITE CRÔNICA (Simpósio Internacional de Pancreatite Aguda, Atlanta, 1992). As duas formas mais comuns de pancreatite aguda são PANCREATITE ALCOÓLICA e pancreatite por cálculo biliar.
Protease de especificidade ampla, obtida do pâncreas seco. O peso molecular é de aproximadamente 25.000. A enzima quebra a elastina, a proteína específica das fibras elásticas, e digere outras proteínas tais como a fibrina, hemoglobina e albumina. EC 3.4.21.36.
Doenças da Medula Óssea são condições patológicas que afetam a produção e funcionamento das células-tronco hematopoéticas na medula óssea, resultando em anormalidades nos glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas.
Doenças do cão doméstico (Canis familiaris). Este termo não inclui doenças de cães selvagens, LOBOS, RAPOSAS e outros Canidae, para os quais o termo CARNÍVOROS é utilizado.
Excrementos oriundos do INTESTINO que contêm sólidos não absorvidos, resíduos, secreções e BACTÉRIAS do SISTEMA DIGESTÓRIO.
Enzima que hidrolisa ligações ramificadas 1,6-alfa-glucosídicas no glicogênio, amilopectina e suas beta-dextrinas limites. É distinta da pululanase (EC 3.2.1.41) por sua incapacidade de atacar o pululano e pela ação fraca sobre alfa-dextrinas limites. É distinta da amilopectina 6-glucanoidrolase (EC 3.2.1.69) pela sua ação sobre o glicogênio. Com EC 3.2.1.69, produz a atividade chamada de "enzima desramificadora". EC 3.2.1.68.
Afecção caracterizada por DIARREIA crônica gordurosa, como resultado de DIGESTÃO anormal e/ou ABSORÇÃO INTESTINAL de GORDURAS.
Glândulas de secreção externa que liberam suas secreções nas cavidades corpóreas, órgãos ou superfícies por meio de um duto.
Líquidos provenientes do revestimento epitelial dos intestinos, glândulas exócrinas adjacentes e a partir de órgãos tais como o fígado, o que esvaziam seus conteúdos para dentro das cavidades intestinais.
Termo geral para um grupo de síndromes de DESNUTRIÇÃO causada por insuficiência da ABSORÇÃO INTESTINAL de nutrientes.
Glicoproteína secretada pelas células das GLÂNDULAS GÁSTRICAS, necessária para a absorção de VITAMINA B12 (cianocobalamina). A deficiência do fator intrínseco leva a DEFICIÊNCIA DE VITAMINA B12 e ANEMIA PERNICIOSA.
Membro de um grupo de enzimas amilolíticas que clivam o amido, o glicogênio e alfa-1,4-glicanas afins. EC 3.2.1.-.
Afecções nas quais a produção de CORTICOSTEROIDES adrenais encontra-se abaixo das necessidades do corpo. A insuficiência suprarrenal pode ser causada por defeitos nas GLÂNDULAS SUPRARRENAIS, HIPÓFISE ou HIPOTÁLAMO.
Teste diagnóstico, no qual a vitamina B12 é identificada com cobalto radioativo, ingerida e a absorção gastrointestinal é determinada através da quantidade de radioatividade [medição] em uma coleta de urina de 24 horas.
Isômero de ácido aminobenzoico que se combina com pteridina e com ÁCIDO GLUTÂMICO, formando ÁCIDO FÓLICO. O fato de que o ácido 4-aminobenzoico absorve a luz pelo espectro UVB também resultou no seu uso como um ingrediente como PROTETORES SOLARES.
É a menor porção (e a mais larga) do INTESTINO DELGADO, adjacente ao PILORO do ESTÔMAGO. Seu nome é devido ao fato de seu comprimento ser igual à largura aproximada de 12 dedos.

Insuficiência Pancreática Exócrina (IPE) é uma condição médica na qual o pâncreas não produz ou não consegue secretar suficientes enzimas digestivas para acomodar a digestão adequada dos alimentos. Os principais sintomas incluem diarréia, perda de peso involuntária, distensão abdominal e flatulência devido à má absorção de nutrientes nos intestinos. A IPE pode ser causada por várias condições, como pancreatite crônica, fibrose cística, reação autoimune ou cirurgia pancreática. O diagnóstico geralmente é confirmado com testes que avaliam a capacidade do pâncreas de secretar enzimas, tais como o Teste de Secreção Pancreático e a dosagem fecal de elastase. O tratamento geralmente inclui suplementos de enzimas pancreáticas, modificações na dieta e, em alguns casos, medicamentos para aliviar os sintomas.

De acordo com a Definição de MedlinePlus, um serviço da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, "a pancreatina é um suco digestivo que contém três enzimas (amylase, lipase e trypsin) que ajudam a descompor carboidratos, gorduras e proteínas. A pancreatina está disponível sem receita médica para tratamento de deficiência pancreática, incluindo fibrose cística."

Em outras palavras, a pancreatina é uma mistura de enzimas digestivas que são normalmente produzidas e liberadas pelo pâncreas para ajudar a descompor macromoléculas alimentares em pequenas moléculas, facilitando assim sua absorção no intestino delgado. É frequentemente usada como um suplemento digestivo em indivíduos com deficiência pancreática, incluindo aqueles com fibrose cística.

Pancrelipase é um medicamento prescrito que contém enzimas digestivas, como lipase, amilase e protease, derivadas do suco pancreático de porcos. É usado para tratar deficiências pancreáticas, incluindo fibrose cística, que impedem a produção adequada dessas enzimas no corpo humano. A pancrelipase ajuda na digestão dos macronutrientes, facilitando a absorção de proteínas, carboidratos e gorduras nos intestinos.

A formulação e a dose da pancrelipase podem variar dependendo do fabricante, mas geralmente são disponibilizadas em forma de cápsulas ou pó para misturar com alimentos. Os pacientes recebem orientações específicas sobre como e quando tomar o medicamento, normalmente durante as refeições ou sob demanda, conforme necessário.

Os efeitos colaterais da pancrelipase são geralmente leves e podem incluir dor de cabeça, náuseas, vômitos ou diarreia. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves ou complicações mais sérias, como obstrução intestinal ou sangramento. É importante que os pacientes sigam as orientações do médico e procuram atendimento médico imediato se experimentarem sintomas preocupantes ou reações adversas ao medicamento.

Extratos pancreáticos referem-se a um material líquido contendo enzimas digestivas, obtidas do pâncreas, normalmente de porcos ou bovinos. Este extrato é frequentemente usado em procedimentos diagnósticos e terapêuticos.

No contexto diagnóstico, os extratos pancreáticos são utilizados no Teste de Tolerância à Glucose (TTG), que avalia a capacidade do pâncreas em produzir insulina em resposta à ingestão de carboidratos. Neste teste, uma dose de glicose é administrada oralmente e, em seguida, várias amostras de sangue são coletadas ao longo de um período determinado para medir os níveis de glicose e insulina. Os extratos pancreáticos são adicionados às amostras de sangue coletadas para iniciar a digestão da glicose, permitindo assim a medição precisa dos níveis de insulina.

No contexto terapêutico, os extratos pancreáticos são usados no tratamento da fibrose quística e outras condições em que os pacientes apresentam deficiência pancreática. Esses extratos contêm enzimas digestivas, como lipase, amilase e protease, que ajudam na digestão dos nutrientes nos alimentos. Ao serem administrados por via oral junto com as refeições ou suplementos nutricionais, eles podem ajudar a substituir as enzimas deficientes no intestino delgado, promovendo assim a absorção adequada de nutrientes e reduzindo os sintomas associados à má digestão e absorção, como diarreia, flatulência e desconforto abdominal.

Os Testes de Função Pancreática referem-se a uma variedade de exames laboratoriais e procedimentos clínicos usados para avaliar a capacidade do pâncreas em produzir e secretar enzimas digestivas e hormonas, especialmente insulina. Esses testes podem ser úteis na investigação de diversas condições médicas, como:

1. Pancreatite crônica ou aguda: para avaliar o grau de dano pancreático e a capacidade residual de produzir enzimas digestivas.
2. Insuficiência pancreática exocrina: para diagnosticar e monitorar a resposta ao tratamento com suplementos enzimáticos.
3. Diabetes mellitus: para determinar se o diabetes é causado por um defeito na produção de insulina pelo pâncreas (diabetes tipo 1) ou resistência à insulina em outros tecidos (diabetes tipo 2).

Alguns dos testes de função pancreática mais comuns incluem:

1. Teste da amilase e lipase séricas: mede os níveis dessas enzimas pancreáticas no sangue. Aumentos podem indicar pancreatite aguda ou crônica.
2. Teste de secreção pancreática: consiste em administrar um estimulante dos sucos pancreáticos (por exemplo, secretina e/ou cefalotaína) por via oral ou intravenosa e coletar amostras do suco pancreático para medir a produção de enzimas digestivas, como tripsina e bicarbonato.
3. Teste da glicose oral (TOG): usado no diagnóstico de diabetes mellitus, consiste em administrar uma carga de carboidratos (geralmente 75g de glicose) e medir os níveis de glicose no sangue antes e após a ingestão.
4. Teste de tolerância à glicose intravenosa (TGIV): também usado no diagnóstico de diabetes, consiste em infundir uma dose fixa de glicose (geralmente 100mg/kg) e medir os níveis de glicose no sangue antes e após a infusão.
5. Teste do pénguino: envolve a administração de insulina e glucagon para estimular a secreção de enzimas pancreáticas, seguida da coleta e análise de amostras do suco pancreático.

É importante notar que os resultados desses testes devem ser interpretados com cautela e considerando o contexto clínico do paciente, pois outros fatores (como doenças hepáticas ou renais) podem influenciar nos níveis das enzimas pancreáticas e glicose no sangue.

Pancreatopatia é um termo genérico usado para descrever doenças ou condições que afetam o pâncreas, uma glândula localizada na região abdominal superior, por trás do estômago. O pâncreas tem duas funções principais: exocrina e endócrina. A função exócrina é produzir enzimas digestivas que são liberadas no intestino delgado para ajudar na digestão de proteínas, carboidratos e gorduras. A função endócrina é produzir hormônios, como insulina e glucagon, que regulam o nível de açúcar no sangue.

A pancreatopatia pode se referir a qualquer condição ou doença que afete essas funções, incluindo:

1. Pancreatite aguda: inflamação súbita e geralmente grave do pâncreas.
2. Pancreatite crônica: inflamação contínua e progressiva do pâncreas que pode levar à perda de função exócrina e endócrina.
3. Fibrose cística: uma doença genética que afeta as glândulas exócrinas, incluindo o pâncreas, resultando em obstrução dos dutos pancreáticos e insuficiência pancreática.
4. Câncer de pâncreas: um tumor maligno que se desenvolve no pâncreas e pode invadir outros tecidos e órgãos.
5. Diabetes mellitus: uma doença metabólica caracterizada por níveis elevados de açúcar no sangue, resultante de problemas na produção ou utilização da insulina. O diabetes tipo 1 é geralmente causado por uma resposta autoimune que destrói as células beta do pâncreas, enquanto o diabetes tipo 2 está frequentemente associado à resistência à insulina e à deficiência relativa de insulina.
6. Pancreatite alcoólica: inflamação do pâncreas causada pelo consumo excessivo de álcool, que pode ser aguda ou crônica.
7. Insuficiência pancreática exócrina: perda de função exócrina do pâncreas, resultando em dificuldades na digestão e absorção dos nutrientes.
8. Doenças autoimunes que afetam o pâncreas, como a doença de Sjögren e a tiroidite de Hashimoto.

O pâncreas exócrino refere-se à porção do órgão que secreta enzimas digestivas e bicarbonato de sódio para o intestino delgado, ajudando na digestão e absorção dos nutrientes. As enzimas produzidas pelo pâncreas exócrino incluem amilase, lipase e tripsina, que descomponem carboidratos, gorduras e proteínas, respectivamente. Essas secreções são liberadas no duodeno através do duto pancreático principal ou do duto accessório de Santorini, onde se unem ao ducto biliar antes de entrarem no intestino delgado. Além disso, o pâncreas exócrino também secreta um fluido rico em bicarbonato que neutraliza o ambiente ácido do quimo proveniente do estômago, criando condições favoráveis à ação das enzimas digestivas. Dificuldades no funcionamento adequado do pâncreas exócrino podem levar a distúrbios digestivos e desequilíbrios nutricionais.

Hiperostose é um termo médico que se refere ao crescimento excessivo ou anormal da densidade óssea. Essa condição pode ocorrer em qualquer parte do esqueleto, mas é mais comumente encontrada nas colunas vertebral e craniana. A hiperostose pode ser classificada como primária ou secundária, dependendo da causa subjacente.

A hiperostose primária é uma condição rara que ocorre devido a um defeito genético que afeta a formação óssea. Já a hiperostose secundária pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças inflamatórias, infecções, tumores e traumatismos.

Alguns dos sintomas mais comuns da hiperostose incluem dor óssea, rigidez articular, redução do movimento e deformidade óssea. O tratamento da hiperostose depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, fisioterapia, cirurgia ou uma combinação dessas opções.

O pâncreas é um órgão alongado e miúdo, situado profundamente na região retroperitoneal do abdômen, entre o estômago e a coluna vertebral. Ele possui aproximadamente 15 cm de comprimento e pesa em média 70-100 gramas. O pâncreas desempenha um papel fundamental tanto no sistema digestório quanto no sistema endócrino.

Do ponto de vista exócrino, o pâncreas é responsável pela produção e secreção de enzimas digestivas, como a amilase, lipase e tripsina, que são liberadas no duodeno através do duto pancreático principal. Estas enzimas desempenham um papel crucial na decomposição dos nutrientes presentes na comida, facilitando sua absorção pelos intestinos.

Do ponto de vista endócrino, o pâncreas contém os ilhéus de Langerhans, que são aglomerados de células especializadas responsáveis pela produção e secreção de hormônios importantes para a regulação do metabolismo dos carboidratos. As principais células endócrinas do pâncreas são:

1. Células beta (β): Produzem e secretam insulina, que é responsável por regular a glicemia sanguínea ao promover a absorção de glicose pelas células.
2. Células alfa (α): Produzem e secretam glucagon, que age opostamente à insulina aumentando os níveis de glicose no sangue em situações de jejum ou hipoglicemia.
3. Células delta (δ): Produzem e secretam somatostatina, que inibe a liberação de ambas insulina e glucagon, além de regular a secreção gástrica.
4. Células PP: Produzem péptido pancreático, um hormônio que regula a secreção exócrina do pâncreas e a digestão dos alimentos.

Desequilíbrios na função endócrina do pâncreas podem levar ao desenvolvimento de doenças como diabetes mellitus, causada pela deficiência de insulina ou resistência à sua ação.

Fibrose Cística (FC) é uma doença genética hereditária que afeta os órgãos excretores, especialmente os pulmões e o pâncreas. É causada por mutações no gene regulador da proteína CFTR (regulador da conduta transmembranar da fibrose cística), localizado no braço longo do cromossomo 7. A proteína CFTR é responsável pela regulação dos íons de cloro e sódio nas células que revestem os pulmões, pâncreas e outros órgãos.

Quando o gene CFTR está mutado, a proteína não funciona adequadamente, resultando em uma secreção anormalmente espessa e pegajosa de muco nos órgãos afetados. No pulmão, isso pode levar ao engrossamento dos bronquíolos, infecções pulmonares recorrentes e, finalmente, a fibrose cística (cicatrização) e danos permanentes aos pulmões. No pâncreas, a secreção anormal de muco pode obstruir os dutos que levam enzimas digestivas para o intestino delgado, resultando em problemas de nutrição e crescimento.

A fibrose cística é uma doença progressiva e potencialmente fatal, mas com tratamentos adequados, a expectativa de vida dos pacientes com FC tem aumentado significativamente nos últimos anos. Os sintomas variam em gravidade e podem incluir tosse crônica, produção excessiva de muco, infecções pulmonares recorrentes, diarreia crônica, desnutrição, falta de crescimento e desenvolvimento adequados em crianças.

Gastrointestinal drugs, also known as gastrointestinal medications or GI drugs, are a class of medications that target the stomach and intestines to treat various conditions related to digestion, absorption, and elimination. These drugs can be used to treat a wide range of gastrointestinal disorders, including acid reflux, heartburn, ulcers, irritable bowel syndrome (IBS), constipation, diarrhea, and inflammatory bowel disease (IBD).

There are several types of gastrointestinal drugs, each with a specific mechanism of action. Here are some examples:

1. Antacids: These medications neutralize stomach acid and provide rapid relief from symptoms such as heartburn and indigestion. Examples include Tums, Rolaids, and Maalox.
2. H-2 receptor antagonists (H2RAs): These drugs reduce the production of stomach acid by blocking histamine receptors in the stomach. Examples include ranitidine (Zantac), cimetidine (Tagamet), and famotidine (Pepcid).
3. Proton pump inhibitors (PPIs): These medications are stronger than H2RAs and work by blocking the enzyme system that produces stomach acid. Examples include omeprazole (Prilosec), lansoprazole (Prevacid), and esomeprazole (Nexium).
4. Antidiarrheal agents: These drugs slow down intestinal motility and increase water absorption in the gut to treat diarrhea. Examples include loperamide (Imodium) and diphenoxylate (Lomotil).
5. Laxatives: These medications stimulate bowel movements and are used to treat constipation. There are several types of laxatives, including bulk-forming laxatives, osmotic laxatives, stimulant laxatives, and stool softeners.
6. Antiemetics: These drugs are used to treat nausea and vomiting. Examples include ondansetron (Zofran) and promethazine (Phenergan).
7. Prokinetic agents: These medications stimulate gastric motility and are used to treat gastroparesis, a condition in which the stomach cannot empty properly. Examples include metoclopramide (Reglan) and domperidone (Motilium).
8. Antispasmodics: These drugs relax smooth muscle in the gut and are used to treat abdominal cramps and pain. Examples include hyoscyamine (Levsin) and dicyclomine (Bentyl).
9. H2 blockers: These medications reduce stomach acid production and are used to treat gastroesophageal reflux disease (GERD), peptic ulcers, and other conditions that cause acid reflux. Examples include ranitidine (Zantac) and famotidine (Pepcid).
10. Antacids: These medications neutralize stomach acid and are used to treat heartburn, indigestion, and other symptoms of acid reflux. Examples include calcium carbonate (Tums), magnesium hydroxide (Milk of Magnesia), and aluminum hydroxide (Maalox).

Lipomatose é um termo médico usado para descrever a condição caracterizada pela presença generalizada e excessiva de lipomas, que são tumores benignos compostos por gordura. Esses lipomas podem ocorrer em quase qualquer parte do corpo, mas geralmente são encontrados na região do pescoço, ombros, tronco e extremidades superiores.

A lipomatose pode ser classificada como:

1. Lipomatose simples: é a forma mais comum de lipomatose, caracterizada pela presença de múltiplos lipomas em diferentes partes do corpo. Essa condição geralmente afeta pessoas entre os 40 e 60 anos de idade e é considerada uma doença benigna.
2. Lipomatose familiar: é uma forma hereditária rara de lipomatose, que segue um padrão autossômico dominante de herança. Essa condição geralmente se manifesta na infância ou adolescência e é caracterizada pela presença de múltiplos lipomas em diferentes partes do corpo.
3. Lipomatose encefálica: é uma forma rara e grave de lipomatose, caracterizada pelo crescimento anormal de tecido adiposo no cérebro. Essa condição pode causar diversos sintomas neurológicos, como convulsões, déficits cognitivos e problemas de visão.
4. Lipomatose retroperitoneal: é uma forma rara de lipomatose que afeta o tecido adiposo localizado na região posterior do abdômen (retroperitoneal). Essa condição geralmente é assintomática, mas em alguns casos pode causar sintomas como dor abdominal, náuseas e vômitos.

Embora a lipomatose seja geralmente uma condição benigna, o crescimento excessivo de lipomas pode causar problemas estéticos ou funcionais. Em alguns casos, a remoção cirúrgica dos lipomas pode ser necessária para aliviar os sintomas ou melhorar a aparência.

Lipase é uma enzima importante que desempenha um papel crucial no metabolismo dos lípidos ou gorduras na digestão. Ela catalisa a hidrólise das ligações éster entre o glicerol e os ácidos graxos nos triglicérides, resultando em monoglicérides, diglicérides e glicerol, além de liberar ácidos graxos livres. Essas moléculas menores podem então ser absorvidas pelas células do intestino delgado e transportadas pelo corpo para fornecer energia ou armazenamento como gordura corporal.

Existem diferentes tipos de lipases encontrados em diferentes locais no corpo, incluindo a lipase pancreática liberada pelo pâncreas exócrino, lipase lipoproteica da lipoproteinlipase (LPL) e hepática deslocada (HL), lipase gástrica secretada pelo estômago e lipase das glândulas sebáceas. Cada tipo de lipase tem um papel específico na digestão e no metabolismo dos lípidos.

A atividade da lipase pode ser afetada por vários fatores, incluindo doenças, medicamentos e dieta. Por exemplo, a deficiência de lipase pode resultar em problemas de digestão e absorção de gordura, enquanto níveis elevados podem contribuir para a obesidade e outras condições relacionadas às doenças cardiovasculares. Portanto, é importante manter um equilíbrio adequado da atividade lipase no corpo para garantir uma saúde ótima.

A pancreatite é uma condição médica que ocorre quando o pâncreas, um órgão localizado na parte superior do abdômen que produz enzimas digestivas e insulina, sofre inflamação. Existem dois tipos principais de pancreatite: aguda e crônica.

1. Pancreatite Aguda: É uma forma menos comum, mas potencialmente grave de pancreatite. Ela ocorre repentinamente e geralmente é desencadeada por um ataque agudo de pâncreas. Os sintomas podem incluir dor abdominal intensa e aguda (geralmente no quadrante superior esquerdo do abdômen), náuseas, vômitos, febre e taquicardia. As causas mais comuns da pancreatite aguda são a litiase biliar (presença de cálculos na vesícula biliar) e o consumo excessivo de álcool. Outras possíveis causas incluem traumatismos abdominais, certos medicamentos, infecções, cirurgias e doenças genéticas raras.

2. Pancreatite Crônica: É uma forma contínua e progressiva de inflamação do pâncreas que causa dano ao tecido pancreático ao longo do tempo. A causa mais comum é o consumo excessivo e prolongado de álcool, mas também pode ser resultado de repetidos episódios de pancreatite aguda ou doenças genéticas raras. Os sintomas podem incluir dor abdominal persistente (embora geralmente menos intensa do que na forma aguda), diarréia, flatulência, fezes oleosas e perda de peso involuntária. Além disso, a pancreatite crônica pode levar ao desenvolvimento de diabetes devido ao dano no tecido que produz insulina.

Em ambos os casos, o tratamento geralmente envolve medidas para controlar a dor, manter uma boa nutrição e prevenir complicações. Em alguns casos graves, pode ser necessária hospitalização ou intervenção cirúrgica. O prognóstico depende da gravidade da doença, das causas subjacentes e da resposta ao tratamento.

A elastase pancreática é uma enzima produzida e secretada pelos órgãos do sistema digestivo, principalmente o pâncreas. Ela desempenha um papel importante na digestão dos alimentos, especialmente as proteínas presentes neles.

A elastase pancreática é uma das principais enzimas proteolíticas (que quebram as proteínas) secretadas pelo pâncreas. Ela age especificamente sobre a elastina, uma proteína fibrosa e resistente encontrada em tecidos conjuntivos, como os vasos sanguíneos e pulmões. A elastase é capaz de desdobrar as ligações cruzadas da elastina, contribuindo para a sua decomposição e reciclagem no organismo.

A atividade da elastase pancreática pode ser medida em amostras biológicas, como fezes ou sangue, e é frequentemente usada como um marcador da função exócrina do pâncreas. Baixos níveis de atividade da elastase pancreática podem indicar disfunção pancreática, como na fibrose cística ou pancreatite crônica.

As doenças da medula óssea referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a medula óssea, a tecido mole e macio dentro dos ossos responsáveis pela produção de células sanguíneas. Essas doenças podem causar uma variedade de sintomas, dependendo da causa subjacente e do tipo de células sanguíneas afetadas.

Algumas das doenças mais comuns da medula óssea incluem:

1. Anemia: É uma condição em que o número de glóbulos vermelhos na medula óssea é insuficiente, resultando em níveis baixos de hemoglobina no sangue. Isso pode causar fadiga, falta de ar e coração acelerado.
2. Leucemia: É um tipo de câncer que afeta as células brancas do sangue. A medula óssea produz células brancas anormais que se multiplicam rapidamente e interrompem a produção normal de células sanguíneas saudáveis.
3. Mieloma múltiplo: É um câncer das plasmócitos, um tipo de glóbulo branco que produz anticorpos para combater infecções. O mieloma múltiplo causa a produção excessiva de células plasmáticas anormais, o que pode levar a danos ósseos, infeções e anemia.
4. Doença de Hodgkin: É um tipo de câncer do sistema imunológico que afeta os linfócitos, um tipo de glóbulo branco que ajuda a combater infecções. A doença de Hodgkin causa a produção de células anormais chamadas células de Reed-Sternberg, que se multiplicam rapidamente e interrompem a função normal do sistema imunológico.
5. Linfoma não Hodgkin: É um tipo de câncer que afeta os linfócitos. O linfoma não Hodgkin causa a produção de células brancas anormais que se multiplicam rapidamente e interrompem a função normal do sistema imunológico.
6. Anemia aplástica: É uma condição em que a medula óssea é incapaz de produzir células sanguíneas suficientes. A anemia aplástica pode ser causada por doenças autoimunes, exposição a radiação ou quimioterapia, ou outras condições médicas.
7. Trombocitopenia: É uma condição em que a medula óssea é incapaz de produzir células sanguíneas suficientes, especialmente plaquetas. A trombocitopenia pode ser causada por doenças autoimunes, exposição a radiação ou quimioterapia, ou outras condições médicas.
8. Leucemia: É um tipo de câncer que afeta as células sanguíneas. A leucemia pode ser aguda ou crônica e pode afetar diferentes tipos de células sanguíneas.
9. Mieloma múltiplo: É um tipo de câncer que afeta as células plasmáticas, que são responsáveis pela produção de anticorpos. O mieloma múltiplo pode causar anemia, infeções recorrentes e danos aos óssos.
10. Doença de Hodgkin: É um tipo de câncer que afeta o sistema linfático. A doença de Hodgkin causa a formação de células anormais chamadas células de Reed-Sternberg, que podem ser detectadas em amostras de tecido.
11. Doença de Castleman: É uma condição rara que afeta o sistema imunológico. A doença de Castleman pode causar inflamação dos gânglios linfáticos e outros sintomas, como febre, suor noturno e perda de peso.
12. Linfoma não Hodgkin: É um tipo de câncer que afeta as células do sistema imunológico. O linfoma não Hodgkin pode ser classificado em diferentes tipos, dependendo da aparência das células cancerosas e do local onde elas se originam.
13. Histiocitose de células de Langerhans: É uma condição rara que afeta as células imunológicas chamadas histiócitos de células de Langerhans. A histiocitose de células de Langerhans pode causar inflamação e danos aos órgãos, como os pulmões, o fígado e a pele.
14. Sarcoidose: É uma condição rara que afeta o sistema imunológico. A sarcoidose causa a formação de granulomas, que são aglomerados de células inflamatórias, em diferentes órgãos do corpo, como os pulmões e a pele.
15. Amiloidose: É uma condição rara em que as proteínas se acumulam no corpo, formando depósitos anormais chamados amilóides. A amiloidose pode afetar diferentes órgãos do corpo, como o coração, os rins e o fígado, causando sintomas variados, dependendo da localização dos depósitos.
16. Doença de Castleman: É uma condição rara que afeta os gânglios linfáticos e outros órgãos do sistema imunológico. A doença de Castleman pode causar inflamação e hipertrofia dos gânglios linfáticos, além de sintomas como febre, suor noturno e perda de peso.
17. Doença de Kawasaki: É uma condição rara que afeta o sistema circulatório, especialmente as artérias coronárias. A doença de Kawasaki pode causar inflamação das artérias, além de sintomas como febre alta, erupções cutâneas e conjuntivite.
18. Doença de Behçet: É uma condição rara que afeta diferentes órgãos do corpo, como a pele, as mucosas, os olhos e o sistema circulatório. A doença de Behçet pode causar úlceras na boca e no intestino, inflamação dos olhos e artérias, além de sintomas neurológicos.
19. Doença de Takayasu: É uma condição rara que afeta as artérias grandes do corpo, especialmente as artérias aorta e subclávia. A doença de Takayasu pode causar inflamação e estenose das artérias, além de sintomas como dor no peito, falta de ar e fadiga.
20. Doença de Wegener: É uma condição rara que afeta o sistema respiratório e renal. A doença de Wegener pode causar inflamação dos vasos sanguíneos, além de sintomas como tosse seca, sangramento nasal e dor abdominal.
21. Doença de Kawasaki: É uma condição rara que afeta crianças menores de 5 anos. A doença de Kawasaki pode causar inflamação das artérias coronárias, além de sintomas como febre alta, erupções cutâneas e conjunctivite.
22. Doença de Henoch-Schönlein: É uma condição rara que afeta crianças menores de 10 anos. A doença de Henoch-Schönlein pode causar inflamação dos vasos sanguíneos, além de sintomas como erupções cutâneas, artralgia e hematúria.
23. Doença de Goodpasture: É uma condição rara que afeta o sistema respiratório e renal. A doença de Goodpasture pode causar inflamação dos vasos sanguíneos, além de sintomas como tosse seca, sangramento

'Doenças do Cão' não é um termo médico específico. No entanto, os cães, assim como os seres humanos, podem desenvolver uma variedade de condições e doenças ao longo de suas vidas. Algumas das doenças comuns em cães incluem:

1. Doença Periodontal: É uma infecção dos tecidos que sustentam os dentes, incluindo as gengivas, o ligamento periodontal e o osso alveolar. A acumulação de placa e cálculo pode levar à inflamação e, finalmente, à perda dos dentes se não for tratada.

2. Artrite: A artrose é uma forma comum de artrite em cães, especialmente em cães idosos. Afeta as articulações e pode causar dor, rigidez e diminuição da mobilidade.

3. Doença Cardíaca: Os cães podem desenvolver vários tipos de doenças cardíacas, incluindo doenças valvares, doenças miocárdicas e doenças congênitas. Essas condições podem levar a sintomas como falta de ar, tosse e diminuição da energia.

4. Câncer: Os cães podem desenvolver vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, câncer de pele e linfoma. O câncer é uma das principais causas de morte em cães mais velhos.

5. Diabetes: Os cães podem desenvolver diabetes do tipo 1 ou diabetes do tipo 2. A diabetes pode causar sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e perda de peso.

6. Doença Renal: A doença renal crônica é comum em cães mais velhos e pode levar a sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e vômitos.

7. Doenças Infecciosas: Os cães podem adquirir várias doenças infecciosas, incluindo parvovirose, moquillo e pneumonia. Essas condições podem causar sintomas graves, como vômitos, diarreia e febre.

8. Doença Hepática: Os cães podem desenvolver vários tipos de doenças hepáticas, incluindo hepatite e doença hepática crônica. Essas condições podem causar sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e icterícia.

9. Disfunção Tiroideana: Os cães podem desenvolver hipotireoidismo ou hipertireoidismo. Essas condições podem causar sintomas como aumento ou perda de peso, intolerância ao frio ou calor e letargia.

10. Doenças Oculares: Os cães podem desenvolver várias doenças oculares, incluindo glaucoma, catarata e distiquíase. Essas condições podem causar sintomas como dor ocular, fotofobia e visão reduzida.

De acordo com a Clínica Mayo, fezes (também conhecidas como "excrementos" ou "borracha") se referem a resíduos sólidos do sistema digestivo que são eliminados através da defecação. Elas consistem em água, fibras dietéticas não digeridas, bactérias intestinais e substâncias inorgânicas, como sais. A aparência, consistência e frequência das fezes podem fornecer informações importantes sobre a saúde geral de um indivíduo. Por exemplo, fezes duras e secas podem indicar constipação, enquanto fezes muito moles ou aquosas podem ser um sinal de diarreia. Alterações no odor, cor ou aparência das fezes também podem ser indicativas de problemas de saúde subjacentes e devem ser avaliadas por um profissional médico.

Isoamylase é um tipo de enzima que catalisa a hidrólise de certos polissacarídeos e oligossacarídeos, especialmente os encontrados em amidos e glicogens. Existem diferentes tipos de isoamilases, mas uma forma comum é a enzima que quebra ligações alfa-1,6-glucosídicas em amido amidona, produzindo fracções de amilose e amilopectina. Isoamylases desempenham um papel importante na digestão e metabolismo dos carboidratos em organismos vivos.

Estatorreia é um termo médico que se refere à condição em que as fezes são pegajosas, grasosas e difíceis de evacuar. Ela ocorre quando há uma diminuição na capacidade do intestino delgado de absorver gorduras devido a diversas causas, como doenças que afetam o pâncreas, intestino delgado ou vias biliares.

Quando as gorduras não são adequadamente absorvidas, elas são excretadas na forma de fezes volumosas e mal-olentes, o que pode levar a outros sintomas como flatulência, diarreia, desconforto abdominal e deficiências nutricionais. Além disso, as fezes podem flutuar na água devido à alta quantidade de gordura não absorvida.

A estatorreia pode ser diagnosticada por meio de exames laboratoriais, como a análise de fezes para determinar a presença de gordura excessiva, e exames imagiológicos, como a ultrassonografia ou tomografia computadorizada, para investigar possíveis causas orgânicas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir mudanças na dieta, suplementos enzimáticos ou medicamentos específicos.

As glândulas exócrinas são um tipo de glândula que libera suas secreções, geralmente por meio de dutos, em cavidades do corpo ou na superfície externa do corpo. Essas secreções ajudam na lubrificação, proteção e digestão dos materiais. Exemplos de glândulas exócrinas incluem glândulas sudoríparas, glándulas salivares, glándulas lacrimais e glândulas que secretam suco pancreático e bile no trato gastrointestinal. Essas secreções contêm enzimas digestivas, líquidos lubrificantes ou substâncias químicas que ajudam a proteger o corpo contra patógenos. Em contraste, as glândulas endócrinas secretam hormônios diretamente no sangue em vez de liberá-los por meio de dutos.

Em termos médicos, as "secreções intestinais" referem-se às substâncias líquidas ou semi-líquidas que são produzidas e secretadas pelas glândulas presentes no revestimento interno do intestino. Estas secreções desempenham um papel crucial em diversos processos fisiológicos, tais como a digestão dos nutrientes, a lubrificação da parede intestinal, e a proteção contra infecções e inflamações.

Existem diferentes tipos de secreções intestinais, dependendo da localização anatômica no trato gastrointestinal. No estômago, por exemplo, o suco gástrico é secretado pelas glândulas presentes na mucosa gástrica e contém enzimas como a pepsina, que desempenha um papel importante na digestão das proteínas. Já no intestino delgado, as glândulas de Lieberkühn secretam fluidos repletos de enzimas, bicarbonato e outras substâncias que ajudam a neutralizar a acidez do quimo gastrico e promovem a digestão dos carboidratos, proteínas e lípidos.

Além disso, o intestino também secreta muco, uma substância viscosa e espessa que reveste sua parede interna e protege-a da fricção mecânica e do conteúdo agressivo do lúmen intestinal. O mucus também abriga uma variedade de bactérias benéficas, constituindo o chamado "microbiota intestinal", que desempenha um papel fundamental na manutenção da homeostase e saúde gastrointestinais.

Em resumo, as secreções intestinais são essenciais para a digestão, absorção e proteção do trato gastrointestinal, contribuindo assim de forma significativa para a manutenção da saúde e bem-estar do organismo.

As síndromes de malabsorção são um grupo de condições clínicas caracterizadas pela incapacidade do intestino delgado em absorver adequadamente nutrientes, vitaminas e minerais importantes da dieta. Essa má-absorção pode resultar em diversos sintomas, como diarréia, flatulência, distensão abdominal, perda de peso e deficiências nutricionais.

Existem várias causas para as síndromes de malabsorção, incluindo:

1. Doenças inflamatórias intestinais (como doença de Crohn e colite ulcerativa)
2. Infecções intestinais (como bacteriana ou por parasitas)
3. Deficiência de enzimas digestivas (como insuficiência pancreática exócrina)
4. Cirurgia intestinal (como ressecção do intestino delgado)
5. Doenças celíaca e sensibilidade ao glúten não-celíaca
6. Intolerâncias a lactose ou outros carboidratos
7. Outras condições menos comuns, como amiloidose ou doença de Whipple

O diagnóstico das síndromes de malabsorção geralmente requer um exame clínico completo, incluindo história médica detalhada, exames laboratoriais e, em alguns casos, procedimentos invasivos como endoscopia e biópsia do intestino delgado. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir mudanças na dieta, suplementação nutricional, medicação ou, em casos graves, cirurgia.

O Fator Intrínseco é uma substância proteica produzida no estômago humano que desempenha um papel importante na absorção da vitamina B12 na mucosa do intestino delgado. É secretado pelas células parietais do fundo e corpo do estômago em resposta à estimulação gastrinérgica. O Fator Intrínseco se combina com a vitamina B12 no duodeno para formar o complexo vitamina B12-Fator Intrínseco, que é subsequentemente ligado pelo fator de ligação intrínseca presente nas membranas das células do intestino delgado. A deficiência do Fator Intrínseco pode levar a uma condição clínica chamada anemia perniciosa, que é caracterizada por níveis baixos de vitamina B12 e alterações na produção de glóbulos vermelhos.

Amilases são um grupo de enzimas que desempenham um papel importante no processamento de carboidratos, particularmente em quebrar a molécula de amido em carboidratos menores e mais simples. A amilase é produzida por vários tecidos e órgãos do corpo humano, incluindo o pâncreas e as glândulas salivares.

Existem três principais tipos de amilases no corpo humano: alfa-amilase, beta-amilase e gama-amilase. A alfa-amilase é a forma mais comum e é produzida principalmente pelo pâncreas e pelas glândulas salivares. Ela quebra o amido em moléculas de maltose, um carboidrato simples composto por duas moléculas de glicose.

A beta-amilase é produzida principalmente pelo intestino delgado e desdobra as moléculas de amido em moléculas de maltotriose, uma forma de carboidrato composta por três moléculas de glicose. A gama-amilase é produzida principalmente pelo fígado e desempenha um papel na regulação do metabolismo de glicogênio no corpo.

Além disso, as amilases também são usadas como marcadores diagnósticos em testes clínicos para detectar condições médicas específicas, como pancreatite e obstrução dos dutos pancreáticos. Elevados níveis de amilase no sangue ou urina podem indicar danos ao pâncreas ou outras condições médicas graves.

Insuficiência Adrenal, também conhecida como Doença de Addison, é uma condição endócrina em que as glândulas adrenais não produzem suficientes hormônios esteroides (particularmente cortisol e aldosterona). Essa deficiência pode ser resultado de um problema no próprio córtex das glândulas adrenais ou devido a uma falha na estimulação hipotalâmico-hipofisária.

A insuficiência adrenal primária ocorre quando há danos diretos aos tecidos das glândulas adrenais, como em doenças autoimunes, infecções, hemorragias ou tumores. A insuficiência adrenal secundária é geralmente causada por problemas na glândula pituitária ou hipotálamo, que não conseguem sinalizar adequadamente as glândulas adrenais para produzirem mais hormônios.

Os sintomas da insuficiência adrenal podem incluir fadiga crônica, fraqueza muscular, perda de apetite, perda de peso, aumento de pigmentação na pele (especialmente em regiões expostas ao sol), desmaios, mudanças de humor e baixa pressão arterial. Em casos graves, a insuficiência adrenal pode levar a choque hipovolêmico, um tipo de choque causado por uma queda na pressão arterial e redução do fluxo sanguíneo aos órgãos vitais.

O diagnóstico geralmente é feito com exames laboratoriais que avaliam os níveis hormonais no sangue, especialmente cortisol e ACTH (hormônio adrenocorticotrófico). O tratamento envolve a administração de hormônios esteroides sintéticos, como hidrocortisona e fludrocortisona, para substituir as deficiências hormonais e controlar os sintomas. Com o tratamento adequado, a maioria das pessoas com insuficiência adrenal pode levar uma vida normal e saudável.

O Teste de Schilling é um exame de rastreamento usado para avaliar a capacidade do corpo em absorver vitamina B12. Ele envolve a administração oral de vitamina B12 marcada radioativamente, seguida de uma dose injetável de vitamina B12 não radioativa. A urina é coletada por períodos específicos e sua radioactividade é medida. Se a absorção de vitamina B12 estiver reduzida, como em doenças do trato digestivo que afetam a absorção, haverá menores níveis de radioactividade na urina. O teste pode ajudar a diagnosticar condições como doença de Crohn, celiaquia e atrofia da mucosa gástrica. No entanto, é importante ressaltar que o Teste de Schilling está sendo gradualmente substituído por outros métodos diagnósticos menos invasivos e com menor exposição a radiação.

O Ácido 4-Aminobenzoico (também conhecido como PABA, de suas siglas em inglês para "para-aminobenzoic acid") é um composto orgânico que ocorre naturalmente no corpo humano e em outros seres vivos. É um dos componentes da vitamina Bx, que foi proposta como uma nova vitamina na década de 1930, mas sua função como vitamina não foi amplamente aceita.

O Ácido 4-Aminobenzoico é frequentemente usado como um bloqueador de raios ultravioleta (UV) em cremes solares e outros produtos para proteger a pele dos danos causados pela exposição ao sol. Ele funciona absorvendo os raios UV e impedindo que eles penetrem na pele.

Além disso, o Ácido 4-Aminobenzoico é usado em algumas indústrias como um intermediário na produção de outros compostos químicos. Ele também pode ser encontrado em alguns alimentos e suplementos dietéticos.

Em resumo, o Ácido 4-Aminobenzoico é um composto orgânico que ocorre naturalmente no corpo humano e em outros seres vivos, usado como um bloqueador de raios UV em cremes solares e outros produtos para proteger a pele dos danos causados pela exposição ao sol.

O duodeno é a primeira parte do intestino delgado, imediatamente adjacente ao estômago. Ele tem aproximadamente 25 cm de comprimento e sua função principal é iniciar o processo de digestão dos alimentos parcialmente digeridos que passam do estômago para o intestino delgado.

O duodeno recebe enzimas digestivas do pâncreas e da vesícula biliar, que são secretadas no lúmen intestinal através de dutos localizados na parede do duodeno. Essas enzimas ajudam a desdobrar as moléculas de carboidratos, proteínas e lipídios em pequenas moléculas que possam ser absorvidas pelas células da mucosa intestinal.

Além disso, o duodeno também secreta bicarbonato, uma base fraca, que neutraliza o ácido clorídrico presente no quimo (mistura de alimentos e sucos gástricos provenientes do estômago) e mantém um pH adequado para a atividade enzimática.

Doenças relacionadas ao duodeno incluem úlceras duodenais, doença de Crohn, tumores benignos ou malignos, e inflamação da mucosa (duodenite).

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Calcificações Dor abdominal Emagrecimento Desnutrição Insuficiência Pancreática Exócrina Insuficiência Pancreática Endócrina 32 ... As manifestações clínicas da insuficiência pancreática incluem flatulência, distensão abdominal, esteatorreia, desnutrição, ... provocando insuficiência renal), ou pulmão (insuficiência respiratória). [advancecare.pt] ... O diagnóstico baseia-se na apresentação clínica, exames de imagem e testes da função pancreática. O tratamento da pancreatite ...
... que ajuda a compensar as alterações digestivas em caso de transtornos gastrointestinais e de insuficiência pancreática exócrina ...
... é também indicado para a compensação de má digestão e insuficiência pancreática exócrina. ... Alimento dietético completo para cães, indicado para o apoio da função renal em caso de insuficiência renal crónica ou ...
... insuficiência pancreática exócrina, tumores e outras malformações. Este estudo apresenta e discute o caso de uma mulher de 52 ... cabeça pancreática aumentada e insuficiência pancreática exócrina2,4-9,11-19. ... obstrução do ducto biliar e má absorção com esteatorreia causada por insuficiência pancreática exócrina1,4,5,7,9-19. A dor ou ... Em adição a isso, outros trabalhos encontraram que a ADP e a disfunção exócrina pancreática ocorrem na presença de mutações no ...
Causas médicas - Estudos científicos relatam que a insuficiência pancreática exócrina, pancreatite, infeções intestinais e ...
  • O tratamento da pancreatite crônica é direcionado principalmente ao controle da dor e ao tratamento das complicações, como a insuficiência pancreática. (symptoma.pt)
  • Ela pode se apresentar como um achado incidental de um exame de imagem ou associada a outras condições como dor ou desconforto abdominal, diabetes mellitus , pancreatite, insuficiência pancreática exócrina, tumores e outras malformações. (rmmg.org)
  • Causas médicas - Estudos científicos relatam que a insuficiência pancreática exócrina, pancreatite, infeções intestinais e síndromes de má absorção possam estar na origem da Coprofagia. (patrickrocha.pt)
  • O Royal Canin Gastro Intestinal Moderate Calorie GIM 23 é indicado para: diarreia crónica e aguda, doença inflamatória intestinal crónica (IBD), má digestão, má absorção, sobrecrescimento bacteriano, insuficiência pancreática exócrina (IPE), gastrite, colite, pancreatite crónica. (doggato.pt)
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  • MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Esteatorreia + DM + Calcificações Dor abdominal Emagrecimento Desnutrição Insuficiência Pancreática Exócrina Insuficiência Pancreática Endócrina 32. (symptoma.pt)
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  • O diagnóstico baseia-se na apresentação clínica, exames de imagem e testes da função pancreática. (symptoma.pt)
  • no entanto, a porção exócrina do pâncreas também pode ser afetada por processos neoplásicos que, apesar de raros em pequenos animais, podem ser confundidos com outras lesões, como cistos, pseudocistos ou abscessos pancreáticos. (royalcanin.com)
  • A função pancreática pode ser medida indiretamente. (medscape.com)
  • Por exemplo, a análise qualitativa da gordura fecal por exame microscópico de amostras de fezes aleatórias pode ser usada apenas como teste de rastreamento, e a dosagem dos níveis de elastase e quimotripsina fecais pode servir de indicador indireto da função pancreática. (medscape.com)
  • A insuficiência pancreática exócrina deve ser considerada em qualquer cão com um ou mais dos sinais clínicos compatíveis, mas sobretudo se houver diarreia do intestino delgado e perda de peso. (royalcanin.com)
  • No entanto, na ausência de exame de fezes moldadas, a verificação de rotina da insuficiência exócrina do pâncreas em pacientes com diarreia crônica usando níveis de elastase fecal não é confiável. (medscape.com)
  • A insuficiência pancreática exócrina (IPE) acontece quando esse órgão tem dificuldade para realizar o seu trabalho . (roberiosa.com.br)
  • Nos pacientes com insuficiência exócrina leve do pâncreas, o diagnóstico pelos níveis de elastase fecal apresenta sensibilidade e especificidade mais baixas, o que pode resultar em subestimação da insuficiência exócrina do pâncreas. (medscape.com)
  • A abordagem mais sensível para avaliar a função exócrina do pâncreas é o teste direto da função pancreática por endoscopia ou pelo método do tubo Dreiling após estímulo com secretina ou colecistocinina. (medscape.com)
  • Citar este artigo: Teste rápido: apresentação e diagnóstico da insuficiência exócrina do pâncreas - Medscape - 21 de julho de 2020. (medscape.com)
  • Mas lembre-se: Para cada consulta, há um relatório técnico específico (um para fisioterapia com uso de PEP/EPAP , um para ventilação não invasiva , um para o colistimetato sódico e um para o teste de elastase pancreática fecal ). (unidospelavida.org.br)
  • Contudo, os dados da literatura especializada apontam para a atrofia acinar pancreática e a pancreatite crônica como as causas mais prováveis de insuficiência pancreática exócrina canina. (royalcanin.com)
  • Os achados típicos da insuficiência exócrina do pâncreas são o aumento da quantidade de gordura fecal e a diminuição dos níveis das enzimas pancreáticas. (medscape.com)
  • O Royal Canin Cardiac EC 26 é indicado para: hipertensão, insuficiência cardíaca primeiras fase, insuficiência cardíaca fase 1 a 3, insuficiência cardíaca fase 4, insuficiência cardíaca últimas fases. (thepetmarket.pt)
  • Insuficiência Exócrina Pancreática é outro problema de saúde, embora gerenciável com suplementação de enzimas digestivas. (wikipedia.org)