Insuficiência Placentária
Retardo do Crescimento Fetal
Placenta
Gravidez
Artérias Umbilicais
Coração Fetal
Feto
Ovinos
Insuficiência Adrenal
Pré-Eclâmpsia
Ultrassonografia Pré-Natal
Idade Gestacional
Peso ao Nascer
Insuficiência Renal
Insuficiência Venosa
Insuficiência Pancreática Exócrina
Insuficiência placentária é um termo médico que descreve uma condição em que a placenta não consegue fornecer adequadamente oxigênio e nutrientes suficientes para o feto em desenvolvimento. A placenta é um órgão importante durante a gravidez, pois fornece oxigênio e nutrientes ao bebé enquanto remove resíduos metabólicos e dióxido de carbono.
A insuficiência placentária pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas com a placenta em si, como placenta previa ou placenta abrupta, doenças maternas, como diabetes ou hipertensão arterial, tabagismo e uso de drogas ilícitas durante a gravidez.
Os sintomas da insuficiência placentária podem incluir ritmo cardíaco fetal anormal, crescimento fetal inadequado, diminuição dos movimentos fetais e líquido amniótico escasso. O diagnóstico geralmente é feito com base em exames físicos, ultrassom e testes de sangue.
A insuficiência placentária pode levar a complicações graves, como parto prematuro, baixo peso ao nascer, problemas respiratórios e neurológicos no bebê, e em casos mais graves, morte fetal. O tratamento geralmente inclui cuidados especiais para a mãe e o bebê, como monitoramento fetal contínuo, repouso em cama e, em alguns casos, parto prematuro induzido ou cesariana de emergência.
Retardo do Crescimento Fetal (RCF) é uma condição em que o feto não atinge o seu potencial de crescimento ideal intraútero, resultando em um menor peso ao nascer do que o esperado para a idade gestacional. É geralmente definido como um peso ao nascer abaixo do 10º percentil para a idade gestacional. O RCF pode ser classificado como simétrico, quando o tamanho da cabeça e o tamanho do corpo são afetados proporcionalmente, ou assimétrico, quando o crescimento da cabeça é relativamente preservado em comparação ao crescimento do corpo. O RCF pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo problemas maternos (como diabetes, hipertensão e tabagismo), problemas placentários, infeções e anomalias cromossômicas ou genéticas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida. O RCF está associado a um risco aumentado de morbididade e mortalidade perinatal, bem como a problemas de saúde à longo prazo, como deficiências de crescimento e desenvolvimento, doenças cardiovasculares e metabólicas.
A placenta é um órgão temporário, em forma de disco, formado durante a gravidez que se desenvolve na parede uterina da mãe e está conectada ao feto por meio do cordão umbilical. Ela fornece oxigênio e nutrientes ao feto enquanto remove seus resíduos, como dióxido de carbono. Além disso, a placenta produz hormônios importantes durante a gravidez, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG), progesterona e estrogênio. A placenta serve como uma barreira protetora, impedindo que agentes infecciosos da mãe alcancem o feto, mas também pode permitir a transferência de certos antígenos maternos para o feto, o que pode influenciar o sistema imunológico do bebê. Após o nascimento, a placenta é expelida do útero, marcando o final da gravidez.
Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.
Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:
* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.
A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.
A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.
As artérias umbilicais são vasos sanguíneos que se originam a partir da aorta abdominal e transportam sangue oxigenado para o cordão umbilical durante o desenvolvimento fetal. No feto, essas artérias levam o sangue do coração para a placenta, onde ele é oxigenado e depois retorna ao feto através das veias umbilicais.
Após o nascimento, as artérias umbilicais se tornam inutilizadas, pois a circulação sanguínea agora é estabelecida entre os pulmões e o corpo do recém-nascido. A porção abdominal das artérias umbilicais normalmente se degenera e forma o ligamento redondo do fígado, enquanto a porção que se estende para o cordão umbilical se torna o ligamento teres do fígado.
Em algumas circunstâncias, como em casos de circulação fetal contínua ou outras anormalidades vasculares congênitas, as artérias umbilicais podem persistir além do nascimento e serem encontradas em indivíduos adultos. Nesses casos, elas geralmente não apresentam função hemodinâmica significativa e podem ser associadas a complicações urológicas ou ginecológicas.
'Coração Fetal' refere-se especificamente ao órgão muscular do sistema circulatório que se desenvolve no útero durante a gravidez. É responsável por fornecer o suprimento de sangue necessário para sustentar o crescimento e desenvolvimento do feto. O coração fetal começa a se formar e se contrair aproximadamente ao quarto ou quinto dia após a concepção, quando as células se agrupam para formar um tubo cardíaco primitivo. Ao longo das semanas subsequentes, este tubo alonga-se, engrossa-se e sofre uma série de divisões e dobrares, resultando no coração totalmente formado com quatro câmaras - duas aurículas e dois ventrículos. O coração fetal começa a bater em torno da terceira semana de gestação e continua a bater regularmente até o nascimento. A função principal do coração fetal é manter o fluxo sanguíneo adequado entre o sistema circulatório materno e o do feto, garantindo assim o fornecimento de oxigênio e nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento saudáveis do feto.
De acordo com a medicina, um feto é o estágio de desenvolvimento embrionário que ocorre após a diferenciação dos principais sistemas orgânicos e se prolonga até o nascimento. Geralmente, esse período começa por volta da nona semana de gestação e termina com o parto, ao redor das 38-42 semanas.
Durante este estágio, o feto cresce rapidamente em tamanho e peso, desenvolvendo-se ainda mais os órgãos e sistemas, além de começar a se posicionar para o parto. Além disso, o feto também pode ser capaz de ouvir, engolir e responder a estímulos externos.
A monitoração do desenvolvimento fetal é importante para avaliar a saúde da gravidez e do bebê em desenvolvimento, sendo realizada através de exames como ultrassom e amniocentese.
Desenvolvimento Fetal: É o processo contínuo e sequencial de crescimento e diferenciação estrutural, funcional e comportamental que ocorre a partir da fertilização até o nascimento. Durante este período, o embrião (até à 8ª semana) e o feto (a partir da 9ª semana) experimentam mudanças rápidas e complexas em sua morfologia, fisiologia e capacidade cognitiva. O desenvolvimento fetal é influenciado por uma variedade de fatores, incluindo genéticos, ambientais e comportamentais, e é um determinante importante da saúde e do bem-estar ao longo da vida.
Os ovinos são um grupo de animais pertencentes à família Bovidae e ao gênero Ovis, que inclui espécies domesticadas como a ovelha-doméstica (Ovis aries) e suas contrapartes selvagens, como as bodes-selvagens. Eles são conhecidos por sua capacidade de produzir lã, carne e couro de alta qualidade. Os ovinos são ruminantes, o que significa que eles têm um estômago especializado em quatro partes que permite que eles processem a celulose presente em plantas fibrosas. Eles também são caracterizados por suas chifres curvos e pelagem lanosa.
Insuficiência Adrenal, também conhecida como Doença de Addison, é uma condição endócrina em que as glândulas adrenais não produzem suficientes hormônios esteroides (particularmente cortisol e aldosterona). Essa deficiência pode ser resultado de um problema no próprio córtex das glândulas adrenais ou devido a uma falha na estimulação hipotalâmico-hipofisária.
A insuficiência adrenal primária ocorre quando há danos diretos aos tecidos das glândulas adrenais, como em doenças autoimunes, infecções, hemorragias ou tumores. A insuficiência adrenal secundária é geralmente causada por problemas na glândula pituitária ou hipotálamo, que não conseguem sinalizar adequadamente as glândulas adrenais para produzirem mais hormônios.
Os sintomas da insuficiência adrenal podem incluir fadiga crônica, fraqueza muscular, perda de apetite, perda de peso, aumento de pigmentação na pele (especialmente em regiões expostas ao sol), desmaios, mudanças de humor e baixa pressão arterial. Em casos graves, a insuficiência adrenal pode levar a choque hipovolêmico, um tipo de choque causado por uma queda na pressão arterial e redução do fluxo sanguíneo aos órgãos vitais.
O diagnóstico geralmente é feito com exames laboratoriais que avaliam os níveis hormonais no sangue, especialmente cortisol e ACTH (hormônio adrenocorticotrófico). O tratamento envolve a administração de hormônios esteroides sintéticos, como hidrocortisona e fludrocortisona, para substituir as deficiências hormonais e controlar os sintomas. Com o tratamento adequado, a maioria das pessoas com insuficiência adrenal pode levar uma vida normal e saudável.
A pré-eclampsia é uma complicação grave e potencialmente perigosa do embaraço, geralmente caracterizada por hipertensão arterial (pressão alta) e a presença de proteínas nas urinas (proteinúria) após a 20ª semana de gravidez em uma mulher com pressão arterial normal antes da gravidez. Em alguns casos, a pré-eclampsia pode evoluir para eclampsia, que é uma condição ainda mais séria que pode resultar em convulsões e outras complicações graves, como insuficiência renal ou falha cardíaca congestiva. A causa exata da pré-eclampsia ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que envolva fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O tratamento geralmente inclui cuidados especiais de gravidez, medicação para controlar a pressão arterial alta e, em casos graves, parto prematuro do bebê.
A ultrassonografia pré-natal é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens do feto e dos órgãos reprodutivos maternos. Também conhecida como ecografia, essa técnica é amplamente utilizada durante a gravidez para monitorar o crescimento e desenvolvimento fetal, detectar possíveis anomalias congênitas e determinar a idade gestacional e posição do feto. A ultrassonografia pré-natal é considerada segura e não emite radiação, sendo realizada geralmente por meio de um transdutor colocado sobre o abdômen materno, que transmite e recebe as ondas sonoras, gerando imagens em tempo real do feto. Essa ferramenta diagnóstica é essencial no cuidado pré-natal, fornecendo informações valiosas para a saúde e bem-estar da mãe e do bebê.
A idade gestacional é um termo médico usado para descrever o período de desenvolvimento de um feto, contado a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher. Isso significa que as duas primeiras semanas de idade gestacional são antes da concepção real. A idade gestacional é expressa em semanas e, por vezes, em dias. É uma maneira padronizada de medir o desenvolvimento fetal e determinar a data prevista do parto.
'Size of an Organ' geralmente se refere à medida do volume ou dimensões físicas de um órgão específico no corpo humano ou animal. Essas medidas podem ser expressas em unidades como centímetros (comprimento, largura e altura) ou em termos de peso (gramas ou onças). A determinação do tamanho do órgão é importante em vários campos da medicina e biologia, incluindo anatomia, patologia, cirurgia e pesquisa. Alterações no tamanho do órgão podem ser indicativas de diferentes condições saudáveis ou patológicas, como crescimento normal em desenvolvimento, hipertrofia fisiológica, atrofia ou neoplasias (tumores benignos ou malignos). Portanto, avaliar o tamanho do órgão é uma parte crucial do exame físico, imagiologia médica e análise histológica.
'Peso ao Nascer' é um termo médico usado para descrever o peso de um bebê quando nasce. É um importante indicador da saúde geral do recém-nascido e pode fornecer informações sobre possíveis complicações durante a gravidez, parto ou no período pós-natal. O peso ao nascer é normalmente medido em gramas ou onças imediatamente após o nascimento.
Os bebês prematuros geralmente têm um peso menor que os bebês nascidos à termo. Um peso ao nascer considerado normal geralmente varia entre 2,5 kg (aproximadamente 5 libras e 8 onças) e 4 kg (aproximadamente 8 libras e 13 onças). Bebês com um peso ao nascer abaixo de 2,5 kg são geralmente considerados de baixo peso ao nascer e podem estar em risco de complicações de saúde.
Alguns fatores que podem influenciar o peso ao nascer incluem a idade gestacional, nutrição da mãe durante a gravidez, tabagismo, uso de álcool ou drogas ilícitas e outras condições médicas pré-existentes na mãe ou no feto.
Insuficiência Renal (IR) é um termo genérico que descreve a perda parcial ou total da função renal. Os rins são órgãos vitais responsáveis por filtrar resíduos e excessos de fluidos do sangue, regular os níveis de eletrólitos e produzir hormônios importantes. Quando a função renal é insuficiente, essas tarefas não são realizadas adequadamente, o que pode levar a uma acumulação perigosa de resíduos e líquidos no corpo, desequilíbrios eletróliticos e outras complicações graves.
A IR pode ser classificada em duas categorias principais: aguda e crônica.
1. Insuficiência Renal Aguda (IRA): É a perda súbita da função renal, geralmente ocorrendo em um prazo inferior a 48 horas. A IRA pode ser causada por vários fatores, como hipovolemia (diminuição do volume de sangue), obstrução urinária, infecções graves, intoxicação por drogas ou venenos e outras condições médicas agudas. Em muitos casos, a função renal pode ser restaurada se o tratamento for iniciado rapidamente.
2. Insuficiência Renal Crônica (IRC): É a perda progressiva e irreversível da função renal ao longo de um período superior a 3 meses. A IRC é frequentemente associada a doenças crônicas, como diabetes, hipertensão arterial, glomerulonefrite e outras condições que danificam gradualmente os rins ao longo do tempo. A progressão da IRC geralmente é silenciosa e pode levar a poucos sintomas até as etapas avançadas, quando o tratamento adequado torna-se mais desafiador.
Os sintomas comuns de insuficiência renal incluem:
- Fadiga e fraqueza
- Perda de apetite e perda de peso
- Náuseas e vômitos
- Confusão mental e dificuldade de concentração
- Prurido (coceira) e pele seca
- Inchaço nas pernas, pés e mãos
- Urinar com frequência ou em pequenas quantidades
- Sangue na urina
- Hipertensão arterial
- Dor de cabeça
- Dor nos ossos
O tratamento da insuficiência renal depende da causa subjacente e do estágio da doença. Em muitos casos, a modificação do estilo de vida, a dieta adequada e os medicamentos podem ajudar a controlar os sintomas e a ralentizar a progressão da doença. Em etapas avançadas, a hemodiálise ou a diálise peritoneal pode ser necessária para manter as funções vitais. Em alguns casos, um transplante de rim pode ser uma opção de tratamento. É importante consultar um médico especialista em doenças renais para obter o diagnóstico e o tratamento adequados.
Insuficiência Venosa é um termo médico usado para descrever uma condição em que as veias, especialmente as veias das pernas, têm dificuldade em empurrar o sangue de volta ao coração contra a força da gravidade. Isso pode resultar em vários sintomas, como coágulos sanguíneos, dilatação anormal das veias (varizes), dor, formigueiro, sensação de peso e inchaço nas pernas. Em casos graves, a pele nas pernas pode ficar escurecida ou ulcerada. A insuficiência venosa é geralmente causada por danos ou doenças das válvulas das veias, que ajudam a manter o fluxo sanguíneo unidirecional. Outros fatores de risco incluem obesidade, gravidez, idade avançada, falta de exercício e antecedentes familiares de insuficiência venosa.
Insuficiência Pancreática Exócrina (IPE) é uma condição médica na qual o pâncreas não produz ou não consegue secretar suficientes enzimas digestivas para acomodar a digestão adequada dos alimentos. Os principais sintomas incluem diarréia, perda de peso involuntária, distensão abdominal e flatulência devido à má absorção de nutrientes nos intestinos. A IPE pode ser causada por várias condições, como pancreatite crônica, fibrose cística, reação autoimune ou cirurgia pancreática. O diagnóstico geralmente é confirmado com testes que avaliam a capacidade do pâncreas de secretar enzimas, tais como o Teste de Secreção Pancreático e a dosagem fecal de elastase. O tratamento geralmente inclui suplementos de enzimas pancreáticas, modificações na dieta e, em alguns casos, medicamentos para aliviar os sintomas.
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Microcefalia
Sofrimento fetal
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Droga simpaticomimética
Lormetazepam
Temazepam
Cimetidina
Loprazolam
Prazepam
Nordazepam
Gestação prolongada
Síndrome de aspiração de mecônio
Cefaclor
Cefuroxima
Cefradina
Loflazepato de etilo
Cloxazolam
Estazolam
Halazepam
Brotizolam
Cetazolam
Triazolam
Cefodizima
Clobazam
Ceftazidima
Flurazepam
Clorazepato
Cefotaxima
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Renal5
- No caso de administração prolongada deve-se avaliar a função hepática e renal do paciente, no caso de insuficiência renal a dose deverá ser ajustada se a prescrição for considerada benéfica. (cliquefarma.com.br)
- Para o caso de pacientes com insuficiência renal em diálise e quando a dose de Amoxicilina + Sulbactam (substâncias ativas) se superponha ou esteja muito perto do tempo de diálise, recomenda-se sua administração logo após a mesma. (drconsulta.com)
- O produto é indicado em situações que requeiram um efeito hormonal rápido e intenso, podendo ser utilizado nas seguintes situações: Insuficiência Supra-renal aguda - esta síndrome pode ser provocada por stress severo (cirurgia, trauma ou infecção) em pacientes com doença de Addison, pan-hipopituitarismo, ou insuficiência supra-renal latente devido a prévio tratamento com corticosteróides. (guiadebulas.com)
- Se houver indício de insuficiência da supra-renal, o produto deve ser prontamente administrado, para proteção do paciente. (guiadebulas.com)
- Ampicilina Anidra + Probenecida é contra-indicado para pacientes hipersensíveis às penicilinas e à probenecida, mulheres grávidas ou em fase de amamentação, portadores de discrasias sanguíneas, cálculos renais ou insuficiência renal grave. (clinica.work)
Fetais2
- ️ Pré-eclâmpsia, prematuridade, insuficiência placentária e anomalias fetais. (meddco.com.br)
- A gravidez que ocorre na presença de altas concentrações de metais pesados cursam com alto risco de perdas, malformações fetais, insuficiência placentária e nascimento prematuro. (ecologiamedica.net)
Atravessar1
- A maior preocupação durante uma terapia medicamentosa em pacientes gestantes é se evitar os efeitos teratogênicos, considerando a capacidade que vários fármacos têm de atravessar a membrana placentária por difusão 6,8,9,15,22 . (bvsalud.org)
Pacientes1
- Casos de insuficiência hepática resultando em fatalidade ocorreram em pacientes recebendo ácido valproico. (drconsulta.com)
Crescimento6
- Os 25% restantes apresentam a restrição de crescimento intraútero (RCIU) que pode ser causada por alterações genéticas ou insuficiência placentária. (sogimig.org.br)
- Ambos podem causar insuficiência placentária, restrição do crescimento e desenvolvimento do embrião. (fecondare.com.br)
- De acordo com um relato preliminar de uma série de casos de vigilância do Rio de Janeiro, Brasil, publicado online em 4 de março no New England Journal of Medicine, a infecção por Zika (ZIKV) na gestação está associada a desfechos negativos, incluindo morte fetal, lesões do sistema nervoso central (SNC), restrição ao crescimento e insuficiência placentária. (medscape.com)
- Nossos resultados fornecem mais evidência para uma associação entre infecção materna pelo ZIKV e anomalias fetais e placentárias que não é diferente daquela relacionada a outros vírus que sabidamente causam infecções congênitas caracterizadas por restrição ao crescimento intrauterino e insuficiência placentária", escreveram a Dra. (medscape.com)
- Mulheres com infecção por ZIKV suspeita ou confirmada devem sem monitoradas de perto, com ultrassonografia seriada para avaliar sinais de insuficiência placentária, diante dos riscos de morte fetal e restrição do crescimento intrauterino", escrevem os autores do estudo. (medscape.com)
- A pressão alta da gestante pode causar danos à saúde do bebê porque aumenta o risco de descolamento precoce da placenta, e o crescimento do bebê em formação pode ficar restrito pela insuficiência placentária ", alerta a Dra. (respostastarefas.com.br)
Parto prematuro1
- As gestantes que sofrem de insuficiência placentária ou desidratação materna podem sofrer com um parto prematuro, devido ao nível do líquido amniótico presente no útero. (gravidezefilhos.com.br)
DOENÇAS1
- Profilaxia do tromboembolismo venoso em doentes não cirúrgicos acamados devido a doença aguda, incluindo insuficiência cardíaca, insuficiência respiratória, infecções graves ou doenças reumatológicas. (folheto.net)
Podem sofrer1
- Os recé m-nascidos podem sofrer sintomas como febre, perturbação gastrointestinal e insuficiência respiratória. (gentoobr.org)
Feto6
- Assim, na tentativa de minimizar os danos três últimas décadas, houve avanço importante na avaliação da consequentes da prematuridade, optou-se pela realização de hemodinâmica uterina e feto-placentária. (bvs.br)
- Insuficiencia de la placenta para aportar un suministro adecuado de nutrientes y de oxígeno al FETO. (bvsalud.org)
- Insuficiência da PLACENTA em garantir um suprimento adequado de nutrientes e OXIGÊNIO ao FETO. (bvsalud.org)
- Freqüentemente, a má circulação placentária faz com que o feto não suporte o trabalho de parto, sendo necessária a cesárea. (trabalhosescolares.net)
- Com isso, os riscos de complicações são diminuídos, em especial no final da gravidez, momento em que é comum a evolução de pré-eclâmpsias e problemas de insuficiência placentária, levando o feto a óbito", defendeu a parlamentar que também é técnica de enfermagem. (painelmt.com.br)
- Gravidez e lactação: tanto TM como SMZ atravessam a barreira placentária e podem, portanto, interferir com o metabolismo do ácido fólico, o Bactrim Balsâmico somente deverá ser utilizado durante a gravidez se os possíveis riscos para o feto justificarem os benefícios terapêuticos esperados. (guiadebulas.com)
Urina1
- Outras causas, como excesso de proteína na urina ou insuficiência hepática contribuem para o diagnóstico de pré-eclâmpsia. (respostastarefas.com.br)
Normal1
- Contudo, as hiperlactacidemias de origem anóxica complicando um estado de choque, uma insuficiência respiratória ou hepática, associadas a uma taxa normal ou ligeiramente elevada de metformina são de difícil reversão. (guiadebulas.com)