Afecção caracterizada pelo refluxo de sangue da AORTA ASCENDENTE de volta para o VENTRÍCULO ESQUERDO, levando à regurgitação. É causada por doenças da VALVA AÓRTICA ou de seu tecido adjacente (raiz aórtica).
Válvula localizada entre o ventrículo esquerdo e a aorta ascendente que previne o refluxo de sangue para dentro do ventrículo esquerdo.
Refluxo de sangue do VENTRÍCULO ESQUERDO para o ÁTRIO ESQUERDO, devido ao fechamento imperfeito da VALVA MITRAL. Isto pode levar à regurgitação da valva mitral.
Refluxo de sangue do VENTRÍCULO DIREITO para o ÁTRIO DIREITO, devido ao fechamento imperfeito da VALVA TRICÚSPIDE.
Refluxo de sangue da ARTÉRIA PULMONAR no VENTRÍCULO DIREITO, devido ao fechamento imperfeito da VALVA PULMONAR.
Constrição patológica que pode acontecer acima (estenose supravalvar), abaixo (estenose subvalvar), ou na VALVA AÓRTICA. Caracteriza-se por fluxo restrito do VENTRÍCULO ESQUERDO para a AORTA.
Pregas membranosas na cavidade das VEIAS que permitem que o sangue flua em uma só direção. Geralmente encontram-se nas veias de porte médio que levam o sangue para o coração contra a gravidade.
Afecções que envolvem quaisquer das várias VALVAS CARDÍACAS e as estruturas associadas (MÚSCULOS PAPILARES e CORDAS TENDINOSAS).
Inserção cirúrgica de material sintético para restabeler valvas cardíacas lesadas ou doentes.
Válvula localizada entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo do coração.
Dispositivo que substitui a válvula cardíaca. Pode ser composto por material biológico (BIOPRÓTESE) e/ou material sintético.
Cirurgias feitas no coração.
Prótese, geralmente da válvula cardíaca, composta de material biológico cuja durabilidade depende da estabilidade do material após o pré-tratamento, e não da regeneração pelas células do hospedeiro. A durabilidade é adquirida 1) mecanicamente pela interposição de um tecido, geralmente politetrafluoroetileno, entre o hospedeiro e o enxerto, e 2) quimicamente pela estabilização do tecido por ligação intermolecular, normalmente com glutaraldeído, após a remoção de componentes antigênicos, ou o uso de biopolímeros reconstituídos e reestruturados.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Afecções nas quais a produção de CORTICOSTEROIDES adrenais encontra-se abaixo das necessidades do corpo. A insuficiência suprarrenal pode ser causada por defeitos nas GLÂNDULAS SUPRARRENAIS, HIPÓFISE ou HIPOTÁLAMO.
Válvula localizada na entrada do tronco pulmonar no ventrículo direito.
Válvula formada por três cúspides localizada entre o átrio direito e o ventrículo direito do coração.
Afecções nas quais os rins (RIM) apresentam atividade abaixo do nível normal em excretar resíduos, concentrar URINA e manter o EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO, PRESSÃO ARTERIAL e o metabolismo de CÁLCIO. A insuficiência renal pode ser classificada pelo grau de lesão ao rim (conforme medido pelo nível de PROTEINURIA) e redução na TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR.
Fluxo de sangue venoso prejudicado ou retorno venoso (estase venosa), geralmente causado por valvas venosas inadequadas. Com frequência, a insuficiência venosa ocorre nas pernas e está associada com EDEMA e, às vezes, com ÚLCERA POR ESTASE VENOSA nos quadris.
Procedimento em que se colocam CATETERES CARDÍACOS para a realização de procedimentos terapêuticos ou diagnósticos.
Estado em que ocorre má absorção resultante de uma redução superior a 10 por cento da secreção de enzimas digestivas pancreáticas (LIPASE, PROTEASES e AMILASE) pelo PÂNCREAS EXÓCRINO no DUODENO. Esta afecção é frequentemente associada à FIBROSE CÍSTICA e à PANCREATITE CRÔNICA.
Deposição patológica de sais de cálcio em tecidos.
Deslocamento para baixo da extremidade cuspidal ou vértice da VALVA AÓRTICA trifoliada causando desalinhamento das cúspides. Várias distorções valvares podem causar derrame e permitir o fluxo de sangue da AORTA ASCENDENTE de volta para o VENTRÍCULO ESQUERDO, levando a regurgitação aórtica.
Inflamação do ENDOCÁRDIO causada por BACTÉRIAS que entraram na circulação sanguínea. As cepas de bactérias variam com os fatores predisponentes, como CARDIOPATIAS CONGÊNITAS, DOENÇAS DAS VALVAS CARDÍACAS, IMPLANTE DE PRÓTESE DE VALVA ou uso de medicamento intravenoso.
Planejamento e delineamento de próteses em geral ou de uma prótese específica.
Protrusão anormal ou crescimento de um ou ambos os folíolos da VALVA MITRAL para o ÁTRIO ESQUERDO durante a SÍSTOLE. Isto permite o fluxo de sangue no átrio esquerdo levando a INSUFICIÊNCIA DA VALVA MITRAL, SOPROS SISTÓLICOS, ou ARRITMIA CARDÍACA.
Insuficiência da PLACENTA em garantir um suprimento adequado de nutrientes e OXIGÊNIO ao FETO.
Estreitamento da passagem da VALVA MITRAL devido à FIBROSE e CALCINOSE nos folhetos e áreas cordais. Isto eleva a pressão atrial esquerda que, por sua vez, aumenta a pressão venosa pulmonar e capilar, levando a ataques de DISPNEIA e TAQUICARDIA durante esforço físico. A FEBRE REUMÁTICA é sua causa primária.
Registro ultrassônico do tamanho, movimentação e composição do coração e tecidos adjacentes utilizando um transdutor localizado no esôfago.
Compostos, tais como as PROTEÍNAS LUMINESCENTES, que produzem ou emitem luz (LUMINESCÊNCIA FÍSICA).
Registro ultrassônico do tamanho, movimentação e composição do coração e estruturas adjacentes. O acesso padrão é transtorácico.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Grupo heterogêneo de DOENÇAS DO COLÁGENO autossômicas e hereditárias causadas por deficiências na síntese ou na estrutura dos COLÁGENOS FIBRILARES. Há numerosos subtipos: clássico, de hipermobilidade, vascular e outros. Entre as características clínicas comuns estão pele e articulações hiperextensíveis, fragilidade da pele e menor capacidade de cicatrização.
Transtorno autossômico dominante do TECIDO CONJUNTIVO com características anormais no coração, olho e esqueleto. Entre as manifestações cardiovasculares estão PROLAPSO DA VALVA MITRAL, dilatação da AORTA e dissecação aórtica. Entre outras características estão deslocamento do cristalino (ectopia do cristalino), membros longos desproporcionais e aumento da DURA-MATER (ectasia dural). A síndrome de Marfan é associada a mutações no gene que codifica a fibrilina, um elemento importante das microfibrilas extracelulares do tecido conjuntivo.
Órgão reprodutor externo masculino. É composto por uma massa de tecido erétil encerrada em três compartimentos cilíndricos fibrosos. Dois destes compartimentos, os corpos cavernosos, ficam lado a lado ao longo da parte superior do órgão. O terceiro compartimento (na parte inferior), o corpo esponjoso, abriga a uretra.

Insuficiência da Valva Aórtica, também conhecida como Insuficiência Mitral ou Regurgitação Aórtica, é uma condição cardíaca em que a válvula aórtica não consegue se fechar completamente durante a contração do coração, permitindo que o sangue flua de volta para a câmara esquerda do coração. Isso pode resultar em sintomas como falta de ar, fadiga, batimentos cardíacos irregulares e inchaço nas pernas. A insuficiência da válvula aórtica pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças degenerativas, doenças reumáticas, infecções do coração e anomalias congênitas. Em casos graves, a insuficiência da válvula aórtica pode levar a insuficiência cardíaca e outras complicações graves de saúde. O tratamento geralmente inclui medicação para aliviar os sintomas e, em alguns casos, cirurgia para reparar ou substituir a válvula aórtica.

A valva aórtica é a válvula cardíaca posicionada entre o ventrículo esquerdo do coração e a aorta, que é a maior artéria do corpo. Ela tem três ou quatro folhetos semilunares flexíveis (também chamados de cuspes) que se abrem e se fecham para regular o fluxo sanguíneo entre o ventrículo esquerdo e a aorta. Quando o ventrículo esquerdo se contrai durante a sístole, as folhetos da válvula aórtica se abrem, permitindo que o sangue flua para a aorta e é distribuído para todo o corpo. Durante a diástole, quando o ventrículo esquerdo se relaxa, a pressão sanguínea na aorta fecha as folhetos da válvula aórtica, impedindo que o sangue flua de volta para o ventrículo esquerdo. Qualquer anormalidade na estrutura ou função da válvula aórtica pode resultar em doenças valva aórticas, como estenose (quando as folhetos endurecem e se tornam rígidas, impedindo que elas se abram completamente) ou insuficiência (quando as folhetos não fecham completamente, fazendo com que o sangue flua de volta para o ventrículo esquerdo).

Insuficiência da Valva Mitral, também conhecida como Insuficiência Mitral ou Prolapsos da Valva Mitral, é uma condição cardíaca em que a válvula mitral do coração não fecha adequadamente durante o batimento cardíaco. Isso resulta em um refluxo de sangue do ventrículo esquerdo para o átrio esquerdo, o que pode levar a sintomas como falta de ar, fadiga, ritmo cardíaco irregular e inchaço nas pernas e pés. A insuficiência da valva mitral pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças degenerativas das válvulas cardíacas, doença coronariana, infecções do coração e doenças inflamatórias do tecido conjuntivo. O tratamento pode variar de medicação para controlar os sintomas a cirurgia para reparar ou substituir a válvula mitral defeituosa.

Insuficiência da Valva Tricúspide (IVT) é uma condição cardíaca em que a válvula tricúspide, localizada entre as cavidades superior e inferior do lado direito do coração, não consegue fechar adequadamente durante o ciclo cardíaco. Isso resulta em um fluxo reversivo de sangue do ventrículo direito para a aurícula direita, o que pode levar a sintomas como fadiga, dificuldade de respirar, inflamação dos pés e pernas, e outros sinais de insuficiência cardíaca. A IVT pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças valvulares congênitas, doenças do tecido conjuntivo, doenças cardíacas degenerativas, ou doenças inflamatórias do coração. O tratamento pode variar desde a monitorização clínica até a cirurgia de reparo ou substituição da válvula.

Insuficiência da valva pulmonar (IVP) é uma condição cardíaca em que a válvula pulmonar não fecha corretamente durante a contração do ventrículo direito, resultando em um refluxo de sangue do ventrículo direito para a artéria pulmonar. Isso pode levar a uma sobrecarga de volume no ventrículo direito e, eventualmente, insuficiência cardíaca direita. A causa mais comum de IVP é a degeneração da válvula devido ao envelhecimento ou doenças como a endocardite infecciosa ou a miocardiopatia dilatada. Os sintomas podem incluir falta de ar, fadiga, edema periférico e síncope. O diagnóstico geralmente é feito por ecocardiografia e o tratamento pode variar desde a observação clínica até a cirurgia de substituição valvar.

Estenose da valva aórtica é uma condição cardíaca em que a abertura da válvula aórtica, localizada entre o ventrículo esquerdo do coração e a aorta, se torna estreita devido ao endurecimento e/ou calcificação das folhetos valvares. Isso resulta em uma redução do fluxo de sangue do ventrículo esquerdo para a aorta durante a sístole cardíaca, aumentando assim o trabalho do músculo cardíaco e podendo levar a sintomas como falta de ar, dor no peito, tontura e desmaios. Em casos graves, a estenose da válvula aórtica pode levar a insuficiência cardíaca congestiva e outras complicações cardiovasculares graves. O tratamento geralmente inclui monitoramento cuidadoso, medicação para aliviar os sintomas e, em alguns casos, cirurgia de substituição da válvula aórtica.

As válvulas venosas são pequenas estruturas unidirecionais presentes nos vasos sanguíneos das veias. Elas são compostas por folhetes finos e flexíveis de tecido que se unem para permitir o fluxo sanguíneo em direção ao coração, enquanto impedem o refluxo ou o fluxo reversivo do sangue devido à força da gravidade.

Essas válvulas são particularmente importantes nas veias das pernas, pois o sangue tem que fluir contra a gravidade para retornar ao coração. Quando as válvulas venosas estão funcionando adequadamente, elas mantêm o fluxo sanguíneo em direção ao coração e previnem a acumulação de sangue e fluidos nas extremidades inferiores, o que pode causar inchaço, dor e outros sintomas associados às condições vasculares, como as varizes.

No entanto, quando as válvulas venosas se tornam fracas ou danificadas, elas podem permitir o refluxo do sangue, resultando em vários problemas de saúde, incluindo veias varicosas, trombose venosa e insuficiência venosa crônica.

As doenças de valva cardíaca envolvem a disfunção ou danos nas válvulas cardíacas, que são estruturas flexíveis que se abrem e fecham para regular o fluxo de sangue em diferentes câmaras do coração e para fora do coração. Existem quatro válvulas no coração: a mitral, a aórtica, a tricúspide e a pulmonar. Cada válvula tem uma função específica para garantir que o sangue flua na direção certa durante o bombeamento do coração.

As doenças de valva cardíaca podem ser presentes desde o nascimento (doenças congênitas) ou adquiridas mais tarde na vida devido a vários fatores, como doenças cardiovasculares, infecções, idade avançada ou traumatismos. Algumas das condições mais comuns de doença de válvula cardíaca incluem:

1. Estenose da válvula: A estenose ocorre quando a abertura da válvula se torna rígida, restrita ou entupidida, o que dificulta o fluxo sanguíneo normal e aumenta a pressão no lado do coração. Isso pode acontecer em qualquer válvula cardíaca.
2. Insuficiência da válvula: A insuficiência ocorre quando a válvula não consegue fechar completamente, fazendo com que o sangue flua de volta para trás na direção oposta. Isso também pode acontecer em qualquer válvula cardíaca e é às vezes chamado de "regurgitação" ou "vazamento".
3. Prolapso da válvula: O prolapso ocorre quando as folhas da válvula se alongam ou se projetam para trás no ventrículo durante a sístole, o que pode levar ao vazamento de sangue e à insuficiência valvar. O prolapso da válvula mitral é uma condição comum.
4. Endocardite infecciosa: A endocardite infecciosa é uma infecção que ocorre no revestimento do coração (endocárdio) e nas válvulas cardíacas. Pode causar danos às válvulas, levando a estenose ou insuficiência.

As pessoas com doença de válvula cardíaca podem experimentar sintomas como falta de ar, fadiga, palpitações, dor no peito e inchaço dos pés e pernas. O tratamento depende da gravidade da doença e pode incluir medicamentos, procedimentos cirúrgicos ou dispositivos médicos implantados, como válvulas cardíacas artificiais. Em alguns casos, a doença de válvula cardíaca pode ser prevenida com cuidados preventivos, como antibióticos profiláticos antes de procedimentos dentais e cirúrgicos em pessoas com alto risco de endocardite infecciosa.

Um implante de prótese de valva cardíaca é um procedimento em que uma válvula cardíaca artificial (prótese) é colocada no coração para substituir uma válvula natural doente ou danificada. As válvulas cardíacas são responsáveis por regular o fluxo sanguíneo através do coração, e se tornam ineficazes quando estão desgastadas, endurecidas, inchadas ou danificadas devido a doenças como a estenose valvar, insuficiência valvar ou endocardite infecciosa.

Existem dois tipos principais de próteses de válvula cardíaca: mecânicas e biológicas (também chamadas de próteses de tecido). As próteses mecânicas são feitas de materiais sintéticos, como carbono ou titânio, e duram mais tempo do que as próteses biológicas, mas exigem o uso de anticoagulantes de longo prazo para prevenir a formação de coágulos sanguíneos. As próteses biológicas são feitas de tecido animal (geralmente de porco ou vaca) ou humano (doado ou obtido durante uma cirurgia de coração e pulmão), têm um risco menor de causar coágulos sanguíneos, mas podem deteriorar-se ao longo do tempo e precisam ser substituídas.

A escolha da prótese depende de vários fatores, como a idade do paciente, as condições médicas subjacentes, o tipo e a gravidade da doença valvar e a preferência pessoal. A cirurgia de implante de prótese de válvula cardíaca geralmente é realizada por um cirurgião cardiovascular usando técnicas de cirurgia aberta ou minimamente invasiva, dependendo da situação clínica do paciente e dos recursos disponíveis. Após a cirurgia, o paciente será monitorado em uma unidade de terapia intensiva (UTI) e receberá cuidados especiais para garantir uma recuperação segura e bem-sucedida.

A valva mitral, também conhecida como a válvula bicúspide ou válvula mitral bicúspide, é uma das quatro válvulas cardíacas no coração humano. Ela se localiza entre as câmaras superior e inferior do lado esquerdo do coração, conhecidas como átrio esquerdo e ventrículo esquerdo, respectivamente. A valva mitral é composta por duas cúspides (lâminas) flexíveis que se abrem e fecham para controlar o fluxo sanguíneo entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo durante o ciclo cardíaco. Quando o coração se contrai, as cúspides da válvula mitral se fecham para impedir que o sangue flua de volta para o átrio esquerdo, garantindo assim um fluxo unidirecional do sangue em direção ao ventrículo esquerdo e, em seguida, para a artéria aorta, onde é distribuído para o restante do corpo. Uma valva mitral funcionando adequadamente é essencial para manter um bom desempenho cardiovascular e prevenir condições como insuficiência cardíaca congestiva ou doença da válvula cardíaca.

Uma prótese valvar cardíaca é um dispositivo médico cirúrgico usado para substituir uma válvula cardíaca natural danificada ou defeituosa. As válvulas do coração são responsáveis por regular o fluxo sanguíneo unidirecional através dos quatro compartimentos do coração (duas válvulas atrioventriculares e duas válvulas semilunares). Devido a várias condições, como doenças valvares degenerativas, endocardite infecciosa ou doença coronariana, as válvulas cardíacas podem sofrer danos, resultando em disfunção e insuficiência cardíaca. Nesses casos, a substituição valvar pode ser necessária para restaurar o fluxo sanguíneo normal e prevenir complicações adversas.

Existem dois tipos principais de próteses valvares cardíacas: mecânicas e biológicas (também conhecidas como próteses valvares teciduais). As válvulas mecânicas são feitas de materiais sintéticos, como carbono ou titânio, e têm uma longa durabilidade, mas requerem anticoagulação oral de longo prazo para prevenir a formação de coágulos sanguíneos. As válvulas biológicas, por outro lado, são feitas de tecido animal (geralmente de porcos ou vacas) ou humano (de doadores falecidos), têm menor durabilidade em comparação com as válvulas mecânicas, mas geralmente não requerem anticoagulação após a cirurgia. A escolha entre as duas opções depende de vários fatores, como idade do paciente, condições médicas subjacentes e preferências pessoais.

A colocação de uma prótese valvar cardíaca geralmente é realizada durante uma cirurgia cardiovascular aberta, na qual o cirurgião remove a válvula nativa do coração e substitui-a pela prótese. Em alguns casos, as próteses valvares podem ser implantadas por meio de um procedimento minimamente invasivo, como a cateterização cardíaca transcutânea (TAVI). No entanto, essas opções estão geralmente reservadas para pacientes de alto risco ou idosos.

Após a cirurgia, os pacientes recebem antibióticos profiláticos antes de procedimentos dentários e outras intervenções invasivas para prevenir a endocardite infecciosa, uma infecção grave que pode afetar as válvulas cardíacas. Além disso, os pacientes com próteses valvares mecânicas devem tomar anticoagulantes por toda a vida para prevenir a formação de coágulos sanguíneos.

Em resumo, as próteses valvares são dispositivos médicos usados ​​para substituir válvulas cardíacas nativas danificadas ou defeituosas. Existem dois principais tipos de próteses valvares: biológicas e mecânicas. As próteses biológicas são feitas de tecido animal tratado, enquanto as próteses mecânicas são feitas de materiais sintéticos. Cada tipo tem seus prós e contras, e a escolha do tipo depende da idade, saúde geral e preferência do paciente. A cirurgia para implantar uma prótese valvar é um procedimento complexo que requer habilidade e experiência consideráveis ​​por parte dos cirurgiões. Após a cirurgia, os pacientes devem seguir rigorosamente as orientações do médico para garantir uma recuperação segura e bem-sucedida.

Procedimentos cirúrgicos cardíacos referem-se a um conjunto de técnicas invasivas realizadas no coração para diagnosticar e tratar uma variedade de condições cardiovasculares. Esses procedimentos podem envolver a reparação ou substituição de válvulas cardíacas, tratamento de doenças coronarianas, como a angioplastia coronária com stenting, ou cirurgias para corrigir problemas estruturais no coração, como o defeito septal ventricular. Além disso, os procedimentos cirúrgicos cardíacos podem incluir transplantes de coração e implantação de dispositivos, tais como marcapassos e desfibriladores cardioversores implantáveis. A escolha do tipo específico de procedimento cirúrgico depende da avaliação individual do paciente, considerando a gravidade da doença, a saúde geral do paciente e outros fatores relevantes.

Uma bioprótese é um dispositivo médico artificial que é projetado para substituir ou ajudar na função de uma parte do corpo humano natural, geralmente feito de tecidos vivos ou células. Ela pode ser usada em diversas áreas da medicina, como no reforço de vasos sanguíneos fracos, substituição de válvulas cardíacas defeituosas, reparo de lesões nos tecidos moles e na engenharia de tecidos.

As biopróteses podem ser classificadas em duas categorias principais:

1. Biopróteses de origem natural: São feitas a partir de tecidos ou células de origem animal ou humana, como válvulas cardíacas bovinas ou porcas biológicas. Estes materiais são tratados para minimizar o risco de rejeição imune e infectação.
2. Biopróteses sintéticas: São feitas a partir de materiais sintéticos, como polímeros, metais ou cerâmicas, que são projetados para imitar as propriedades mecânicas e funcionais dos tecidos naturais. Estes dispositivos podem ser modificados com biomoléculas, como proteínas ou células, para melhorar sua integração com o corpo hospedeiro.

A escolha do tipo de bioprótese a ser utilizada dependerá da aplicação clínica específica e dos fatores relacionados ao paciente, como idade, saúde geral e história clínica. A pesquisa contínua em engenharia de tecidos e biomateriais está levando ao desenvolvimento de novas biopróteses com melhor desempenho e menor risco de rejeição imune.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Insuficiência Adrenal, também conhecida como Doença de Addison, é uma condição endócrina em que as glândulas adrenais não produzem suficientes hormônios esteroides (particularmente cortisol e aldosterona). Essa deficiência pode ser resultado de um problema no próprio córtex das glândulas adrenais ou devido a uma falha na estimulação hipotalâmico-hipofisária.

A insuficiência adrenal primária ocorre quando há danos diretos aos tecidos das glândulas adrenais, como em doenças autoimunes, infecções, hemorragias ou tumores. A insuficiência adrenal secundária é geralmente causada por problemas na glândula pituitária ou hipotálamo, que não conseguem sinalizar adequadamente as glândulas adrenais para produzirem mais hormônios.

Os sintomas da insuficiência adrenal podem incluir fadiga crônica, fraqueza muscular, perda de apetite, perda de peso, aumento de pigmentação na pele (especialmente em regiões expostas ao sol), desmaios, mudanças de humor e baixa pressão arterial. Em casos graves, a insuficiência adrenal pode levar a choque hipovolêmico, um tipo de choque causado por uma queda na pressão arterial e redução do fluxo sanguíneo aos órgãos vitais.

O diagnóstico geralmente é feito com exames laboratoriais que avaliam os níveis hormonais no sangue, especialmente cortisol e ACTH (hormônio adrenocorticotrófico). O tratamento envolve a administração de hormônios esteroides sintéticos, como hidrocortisona e fludrocortisona, para substituir as deficiências hormonais e controlar os sintomas. Com o tratamento adequado, a maioria das pessoas com insuficiência adrenal pode levar uma vida normal e saudável.

La valva pulmonar é un componente importante do sistema cardiovascular. É um vaso em forma de meia-lua na artéria pulmonar, localizada entre o ventrículo direito do coração e os vasos sanguíneos que levam sangue para os pulmões (as artérias pulmonares). Sua função principal é regular o fluxo unidirecional de sangue do ventrículo direito para as artérias pulmonares, permitindo que o sangue flua para fora do coração enquanto impede que ele volte para dentro.

A valva pulmonar é composta por três cuspas semilunares (também chamadas de válvulas), feitas de tecido fibroso e revestidas por endocárdio. Quando o ventrículo direito se contrai durante a sístole, a pressão aumenta e as cuspas se aproximam, fechando a valva e impedindo o refluxo de sangue para trás no ventrículo. Durante a diástole, quando o ventrículo direito se relaxa, a pressão diminui e as cuspas se afastam, permitindo que o sangue flua para as artérias pulmonares em direção aos pulmões.

Doenças ou defeitos na valva pulmonar podem resultar em problemas cardiovasculares, como estenose (estreitamento da abertura da válvula) ou insuficiência (incapacidade das cuspas de fechar completamente, causando regurgitação do sangue). Essas condições podem levar a sintomas como falta de ar, fadiga e inchaço nas pernas. Em alguns casos, tratamento cirúrgico ou procedimentos de cateterismo podem ser necessários para corrigir esses problemas.

Valva tricúspide é a válvula cardíaca composta por três folhetos (cuspides) fibrosos e semilunares que se localiza entre a aurícula direita e o ventrículo direito do coração. Sua função é regular o fluxo sanguíneo unidirecional durante a contração cardíaca, permitindo que o sangue flua do átrio para o ventrículo enquanto impede o refluxo do sangue de volta para a aurícula. A disfunção ou doença da válvula tricúspide pode resultar em sintomas como falta de ar, inchaço nas pernas e fadiga.

Insuficiência Renal (IR) é um termo genérico que descreve a perda parcial ou total da função renal. Os rins são órgãos vitais responsáveis por filtrar resíduos e excessos de fluidos do sangue, regular os níveis de eletrólitos e produzir hormônios importantes. Quando a função renal é insuficiente, essas tarefas não são realizadas adequadamente, o que pode levar a uma acumulação perigosa de resíduos e líquidos no corpo, desequilíbrios eletróliticos e outras complicações graves.

A IR pode ser classificada em duas categorias principais: aguda e crônica.

1. Insuficiência Renal Aguda (IRA): É a perda súbita da função renal, geralmente ocorrendo em um prazo inferior a 48 horas. A IRA pode ser causada por vários fatores, como hipovolemia (diminuição do volume de sangue), obstrução urinária, infecções graves, intoxicação por drogas ou venenos e outras condições médicas agudas. Em muitos casos, a função renal pode ser restaurada se o tratamento for iniciado rapidamente.

2. Insuficiência Renal Crônica (IRC): É a perda progressiva e irreversível da função renal ao longo de um período superior a 3 meses. A IRC é frequentemente associada a doenças crônicas, como diabetes, hipertensão arterial, glomerulonefrite e outras condições que danificam gradualmente os rins ao longo do tempo. A progressão da IRC geralmente é silenciosa e pode levar a poucos sintomas até as etapas avançadas, quando o tratamento adequado torna-se mais desafiador.

Os sintomas comuns de insuficiência renal incluem:

- Fadiga e fraqueza
- Perda de apetite e perda de peso
- Náuseas e vômitos
- Confusão mental e dificuldade de concentração
- Prurido (coceira) e pele seca
- Inchaço nas pernas, pés e mãos
- Urinar com frequência ou em pequenas quantidades
- Sangue na urina
- Hipertensão arterial
- Dor de cabeça
- Dor nos ossos

O tratamento da insuficiência renal depende da causa subjacente e do estágio da doença. Em muitos casos, a modificação do estilo de vida, a dieta adequada e os medicamentos podem ajudar a controlar os sintomas e a ralentizar a progressão da doença. Em etapas avançadas, a hemodiálise ou a diálise peritoneal pode ser necessária para manter as funções vitais. Em alguns casos, um transplante de rim pode ser uma opção de tratamento. É importante consultar um médico especialista em doenças renais para obter o diagnóstico e o tratamento adequados.

Insuficiência Venosa é um termo médico usado para descrever uma condição em que as veias, especialmente as veias das pernas, têm dificuldade em empurrar o sangue de volta ao coração contra a força da gravidade. Isso pode resultar em vários sintomas, como coágulos sanguíneos, dilatação anormal das veias (varizes), dor, formigueiro, sensação de peso e inchaço nas pernas. Em casos graves, a pele nas pernas pode ficar escurecida ou ulcerada. A insuficiência venosa é geralmente causada por danos ou doenças das válvulas das veias, que ajudam a manter o fluxo sanguíneo unidirecional. Outros fatores de risco incluem obesidade, gravidez, idade avançada, falta de exercício e antecedentes familiares de insuficiência venosa.

Cateterismo cardíaco é um procedimento diagnóstico e terapêutico que consiste em inserir um cateter flexível, alongado e tubular (sonda) dentro do coração, geralmente por meio de uma veia ou artéria periférica. O objetivo principal desse exame é avaliar a função cardiovascular, investigar problemas cardíacos e, em alguns casos, realizar intervenções minimamente invasivas para tratar determinadas condições.

Existem dois tipos principais de cateterismo cardíaco: o cateterismo venoso e o cateterismo arterial. No primeiro, o cateter é inserido em uma veia, geralmente na virilha ou no pescoço, e é guiado até as câmaras do coração. Já no cateterismo arterial, a inserção ocorre em uma artéria, normalmente na virilha ou no braço, e o cateter é direcionado para as artérias coronárias.

Durante o procedimento, o médico utiliza imagens de raio-X e/ou ecografia para monitorar a passagem do cateter e posicioná-lo corretamente. Além disso, são coletadas amostras de sangue e realizados testes como a angiografia coronariana, que consiste em injetar um meio de contraste no cateter para obter imagens detalhadas das artérias coronárias e identificar possíveis obstruções ou outros problemas.

Além do diagnóstico, o cateterismo cardíaco pode ser usado terapeuticamente para realizar procedimentos como a dilatação de vasos restritos (angioplastia) e a inserção de stents para manter a permeabilidade dos vasos sanguíneos. Também é empregado no tratamento de arritmias cardíacas, fechamento de comunicações anormais entre as câmaras do coração e outras intervenções minimamente invasivas.

Embora seja um procedimento seguro quando realizado por profissionais qualificados, o cateterismo cardíaco apresenta riscos potenciais, como reações alérgicas ao meio de contraste, hemorragias, infecções e complicações relacionadas à anestesia. Portanto, é importante que os pacientes estejam bem informados sobre os benefícios e riscos associados ao procedimento antes de decidirem se submeterão a ele.

Insuficiência Pancreática Exócrina (IPE) é uma condição médica na qual o pâncreas não produz ou não consegue secretar suficientes enzimas digestivas para acomodar a digestão adequada dos alimentos. Os principais sintomas incluem diarréia, perda de peso involuntária, distensão abdominal e flatulência devido à má absorção de nutrientes nos intestinos. A IPE pode ser causada por várias condições, como pancreatite crônica, fibrose cística, reação autoimune ou cirurgia pancreática. O diagnóstico geralmente é confirmado com testes que avaliam a capacidade do pâncreas de secretar enzimas, tais como o Teste de Secreção Pancreático e a dosagem fecal de elastase. O tratamento geralmente inclui suplementos de enzimas pancreáticas, modificações na dieta e, em alguns casos, medicamentos para aliviar os sintomas.

Calcinosis é uma condição médica em que depósitos anormais de cálcio se acumulam nos tecidos do corpo, geralmente na pele, músculos ou tendões. Esses depósitos podem causar dor, inchaço e rigidez nos tecidos afetados. Em casos graves, a calcinose pode levar à formação de úlceras e outras complicações.

Existem vários tipos de calcinose, incluindo:

1. Calcinose idiopática: é a forma mais comum de calcinose e geralmente afeta as pessoas com histórico de lesões nos tecidos moles ou com doenças autoimunes.
2. Calcinose tumoral: é uma forma rara de calcinose em que depósitos de cálcio se formam em torno de um tumor benigno ou maligno.
3. Calcinose dermatomyosite: é uma complicação da doença autoimune dermatomyosite, na qual depósitos de cálcio se formam nos tecidos musculares e subcutâneos.
4. Calcinose iatrogênica: pode ocorrer como resultado de tratamentos médicos, como a hemodiálise ou a administração de altas doses de vitamina D ou de medicamentos contendo cálcio.
5. Calcinose familiar: é uma forma rara de calcinose hereditária que afeta crianças e adolescentes.

O tratamento da calcinose depende do tipo e da gravidade da condição. Em alguns casos, a calcinose pode resolver-se por si só ao longo do tempo. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicação para aliviar a dor e a inflamação, fisioterapia para manter a flexibilidade dos tecidos afetados, e cirurgia para remover depósitos grandes de cálcio.

O Prolapso da Valva Aórtica (PAV) é uma condição em que as válvulas aórticas da bomba cardíaca não se fecham corretamente durante o batimento do coração. Isso faz com que as folhas da válvula flapper e, em alguns casos, protrudem ou "prolapso" de volta no ventrículo esquerdo durante a sístole. Em geral, o PAV é assintomático e muitas pessoas com o distúrbio não sabem que o têm. No entanto, em alguns casos, pode haver um risco de regurgitação (retorno sanguíneo invertido) através da válvula aórtica, o que pode levar a insuficiência cardíaca. Além disso, existe um risco aumentado de endocardite infecciosa (inflamação da camada interna do coração) em indivíduos com PAV. O diagnóstico geralmente é feito por ecocardiograma e a gestão depende da gravidade dos sintomas e das complicações associadas. Em casos graves, a cirurgia de reparo ou substituição da válvula aórtica pode ser necessária.

Endocardite bacteriana é uma inflamação infecciosa do endocárdio, a membrana interna que reveste o coração, especialmente das válvulas cardíacas. É geralmente causada pela multiplicação e invasão de bactérias no sangue, que se fixam e crescem na superfície do endocárdio. As espécies bacterianas mais comuns associadas à endocardite incluem estreptococos e estafilococos, mas outras bactérias podem também ser responsáveis.

Fatores de risco para desenvolver endocardite bacteriana incluem:

1. Doenças cardiovasculares pré-existentes, especialmente anomalias ou danos nas válvulas cardíacas;
2. Procedimentos médicos invasivos, como cirurgias cardíacas, cateterismos e procedimentos dentários;
3. História de uso de drogas intravenosas;
4. Doenças crônicas, como diabetes, insuficiência renal ou hepática;
5. Idade avançada.

Os sintomas da endocardite bacteriana podem incluir febre, calafrios, suores noturnos, fadiga, dor no peito, falta de ar, manchas vermelhas na pele (petéquias), dor e rigidez articular, sangramento inexplicável das mucosas e anormalidades cardíacas, como insuficiência cardíaca congestiva ou bloqueio de válvulas. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames laboratoriais, como hemoculturas positivas para organismos causadores e ecocardiogramas demonstrando vegetações nas válvulas cardíacas.

O tratamento da endocardite bacteriana geralmente consiste em antibioticoterapia de longo prazo, com base nos resultados dos testes de sensibilidade aos antibióticos. Em alguns casos, cirurgia cardiovascular pode ser necessária para remover vegetações ou reparar danos nas válvulas cardíacas. O prognóstico depende da gravidade da doença, da idade e da saúde geral do paciente, bem como do acesso oportuno ao tratamento adequado.

Desenho de prótese, em termos médicos, refere-se ao processo de planejamento, design e fabricação de dispositivos protéticos personalizados para substituir membros perdidos ou outras partes do corpo. O objetivo é fornecer uma prótese que seja funcional, confortável e esteticamente agradável para o paciente.

O processo geralmente começa com a avaliação da anatomia e função do paciente, seguida pela prescrição de um tipo específico de prótese. Em seguida, os profissionais especializados no campo, como técnicos em próteses e ortoses, criam um modelo detalhado do membro ou parte do corpo que será substituída. Esses modelos podem ser feitos a partir de moldes do paciente ou através de imagens obtidas por meios eletrônicos, como tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas.

Em seguida, o técnico utiliza esse modelo para projetar e construir a prótese, levando em consideração os requisitos funcionais e estéticos do paciente. O desenho da prótese pode incluir a seleção de materiais específicos, como plásticos leves e duráveis ou metais leves, bem como a incorporação de componentes mecânicos ou eletrônicos que ajudem a restaurar a função perdida.

Finalmente, a prótese é ajustada e adaptada ao paciente para garantir o conforto e a funcionalidade adequados. O processo de desenho de prótese pode ser complexo e requer uma combinação de habilidades técnicas e clínicas, bem como uma compreensão profunda das necessidades individuais do paciente.

O prolapso da válvula mitral é uma condição cardíaca em que as válvulas mitrais do coração não se fecham adequadamente durante o batimento do coração. Isso faz com que o sangue flua de volta para a câmara superior esquerda do coração (átrio esquerdo) enquanto o coração se contrai, em vez de ser empurrado para a aorta como deveria.

A válvula mitral tem duas peças folhiformes chamadas cúspides que se abrem e fecham para permitir ou impedir o fluxo sanguíneo entre as câmaras superior e inferior do lado esquerdo do coração. No prolapso da válvula mitral, uma ou ambas as cúspides são alongadas, inchadas ou abultadas, o que faz com que uma ou ambas as cúspides se prolapsam ou se movam para trás na câmara superior esquerda do coração durante a contração cardíaca.

Em alguns casos, o prolapso da válvula mitral pode não causar sintomas e pode ser descoberto apenas durante exames realizados por outras razões. Em outros casos, o prolapso da válvula mitral pode causar sintomas como falta de ar, palpitações cardíacas, dor no peito ou fadiga. O prolapso da válvula mitral também aumenta o risco de endocardite infecciosa, uma infecção grave das válvulas cardíacas.

O tratamento do prolapso da válvula mitral depende dos sintomas e do risco de complicações. Em alguns casos, o monitoramento regular pode ser suficiente. Em outros casos, a cirurgia para reparar ou substituir a válvula mitral pode ser necessária.

Insuficiência placentária é um termo médico que descreve uma condição em que a placenta não consegue fornecer adequadamente oxigênio e nutrientes suficientes para o feto em desenvolvimento. A placenta é um órgão importante durante a gravidez, pois fornece oxigênio e nutrientes ao bebé enquanto remove resíduos metabólicos e dióxido de carbono.

A insuficiência placentária pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas com a placenta em si, como placenta previa ou placenta abrupta, doenças maternas, como diabetes ou hipertensão arterial, tabagismo e uso de drogas ilícitas durante a gravidez.

Os sintomas da insuficiência placentária podem incluir ritmo cardíaco fetal anormal, crescimento fetal inadequado, diminuição dos movimentos fetais e líquido amniótico escasso. O diagnóstico geralmente é feito com base em exames físicos, ultrassom e testes de sangue.

A insuficiência placentária pode levar a complicações graves, como parto prematuro, baixo peso ao nascer, problemas respiratórios e neurológicos no bebê, e em casos mais graves, morte fetal. O tratamento geralmente inclui cuidados especiais para a mãe e o bebê, como monitoramento fetal contínuo, repouso em cama e, em alguns casos, parto prematuro induzido ou cesariana de emergência.

A estenose da valva mitral é uma condição cardíaca em que a abertura da válvula mitral do coração está restrita, o que dificulta o fluxo sanguíneo do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo durante a diástole (fase de enchimento do coração). Essa restrição na abertura da válvula mitral geralmente é causada pela calcificação ou fibrose da valva, o que leva ao espessamento e endurecimento das folhas valvares.

Isso pode resultar em sintomas como falta de ar, especialmente durante exercícios, fadiga, dor no peito e desmaios. Em casos graves, a estenose da válvula mitral pode levar a insuficiência cardíaca congestiva e outras complicações graves, como embolia sistémica e endocardite infecciosa. O tratamento geralmente inclui medicação para aliviar os sintomas e, em casos graves ou avançados, pode ser necessária a reparação ou substituição da válvula mitral por meio de cirurgia cardiovascular.

Ecocardiografia Transesofagiana (ETE) é um procedimento diagnóstico que utiliza ultrassom para avaliar a estrutura e função do coração. Ao contrário da ecocardiografia tradicional, que é realizada posicionando uma sonda no tórax do paciente, na ETE, a sonda do ultrassom é introduzida no esôfago para obter imagens mais claras e detalhadas do coração. Isso permite uma melhor visualização das estruturas cardíacas, especialmente do átrio esquerdo, ventrículo esquerdo e válvulas mitral e aórtica. A ETE é frequentemente usada para avaliar suspeitas de doenças cardiovasculares, como insuficiência cardíaca, doença da válvula cardíaca, pericardite e miocardiopatia hipertrófica. Também pode ser usado durante procedimentos cirúrgicos para ajudar a guiar o tratamento.

Luminescent substances, also known as luminous substances, are materials that emit light by absorbing energy and then releasing it in the form of photons. This process can occur without a rise in temperature, which distinguishes luminescence from incandescence or thermal radiation. There are several types of luminescence, including:

1. Photoluminescence: The emission of light occurs when a substance absorbs electromagnetic radiation, typically ultraviolet (UV) or visible light. This absorbed energy excites the electrons in the material to higher energy states. When these electrons return to their ground state, they release the excess energy as light.
2. Chemiluminescence: The emission of light is a result of a chemical reaction. In this process, the chemical energy released during the reaction is converted into light. An example of chemiluminescence is the glow produced by certain fireflies or the light emitted by some glow sticks.
3. Bioluminescence: A specific type of chemiluminescence that occurs in living organisms, such as certain bacteria, fungi, fish, and insects. These organisms contain specialized cells or structures (such as chlorophyll or luciferin) that produce light through a chemical reaction involving an enzyme (like luciferase).
4. Electroluminescence: The emission of light occurs when an electric current passes through a material, causing the electrons to move and release energy in the form of photons. Examples include LED lights, plasma displays, and certain types of phosphors used in cathode ray tubes (CRTs).
5. Triboluminescence: The emission of light is caused by the application of mechanical force or friction to a material. This phenomenon can be observed when breaking certain crystals, tearing adhesive tape, or rubbing specific plastics together in the dark.

Substances that exhibit luminescent properties have various applications, including safety devices, tracers, sensors, medical imaging, and decorative materials.

Ecocardiografia é um procedimento de diagnóstico por imagem não invasivo que utiliza ultrassom para produzir detalhadas imagens do coração. É frequentemente usada para avaliar a função e estrutura do músculo cardíaco, das válvulas cardíacas e das camadas saculadas do coração, conhecidas como sacos ou bolsas que se alongam e enchem com sangue durante o batimento cardíaco.

Existem três tipos principais de ecocardiografia:

1. Ecocardiografia bidimensional (2D): Fornece imagens em duas dimensões do coração, permitindo a avaliação da forma e movimento das diferentes partes do coração.

2. Ecocardiografia Doppler: Utiliza o princípio do efeito Doppler para medir o fluxo sanguíneo através do coração. Isso pode ajudar a identificar problemas com as válvulas cardíacas e a avaliar a função da bomba cardíaca.

3. Ecocardiografia tridimensional (3D): Fornece imagens em três dimensões do coração, oferecendo uma visão mais detalhada e completa da estrutura e função do coração.

A ecocardiografia é usada para avaliar uma variedade de condições cardíacas, incluindo insuficiência cardíaca, doenças das válvulas cardíacas, hipertensão arterial, pericardite (inflamação do revestimento do coração), miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e outras condições. É um exame seguro e indolor que geralmente leva de 20 a 45 minutos para ser concluído.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A síndrome de Ehlers-Danlos (SED) é um grupo de transtornos genéticos que afetam a produção e a estrutura do colágeno, uma proteína importante que fornece força e flexibilidade aos tecidos conjuntivos do corpo. Existem vários tipos de SED, cada um com sinais e sintomas específicos, mas geralmente incluem características como pele extremamente flexível e propensa a cicatrizar mal; articulações hipermóveis, que podem deslocar-se facilmente das suas posições normais; e tecido conjuntivo fraco em várias partes do corpo. Outros sintomas podem incluir fadiga, dor crônica, problemas cardiovasculares e neurológicos. O diagnóstico geralmente é baseado na avaliação clínica, história familiar e, em alguns casos, testes genéticos específicos. O tratamento é sintomático e pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, medicações para controlar a dor e outros sintomas, e cautela ao evitar atividades que possam causar lesões nos tecidos frágeis.

A Síndrome de Marfan é um distúrbio genético que afeta o tecido conjuntivo do corpo, o qual sustenta e conecta todos os órgãos e tecidos. A condição é caracterizada por problemas no desenvolvimento dos tecidos conectivos, especialmente nas fibrilinas, proteínas importantes para manter a integridade estrutural de vários tecidos e órgãos do corpo.

A síndrome afeta diversas partes do corpo, incluindo o esqueleto, os olhos, o sistema cardiovascular e os pulmões. Algumas das manifestações clínicas mais comuns são:

1. Esqueleto: pessoas com a síndrome de Marfan geralmente são altas e magras, com membros longos e dedos alongados (arquitetura "dolicoesteofalágica"). Podem apresentar escoliose, cifose ou outros problemas na coluna;
2. Olhos: glaucoma, catarata precoce, deslocamento do cristalino (luxação) e miopia elevada são algumas das alterações oculares associadas à síndrome de Marfan;
3. Sistema cardiovascular: a dilatação da aorta (a maior artéria do corpo) é uma complicação grave, podendo levar a aneurismas e dissecação aórtica, que são emergências médicas potencialmente fatais;
4. Pulmões: em alguns casos, as pessoas com a síndrome de Marfan podem desenvolver doenças pulmonares restritivas ou espontâneas pneumotórax (colapso parcial ou total do pulmão).

A síndrome de Marfan é hereditária, sendo causada por mutações no gene FBN1, localizado no cromossomo 15. O diagnóstico geralmente é clínico, baseado na avaliação dos sinais e sintomas característicos da doença. Em alguns casos, exames genéticos podem ser úteis para confirmar o diagnóstico ou ajudar no planejamento familiar. O tratamento geralmente inclui medicações para controlar a pressão arterial e reduzir o risco de complicações cardiovasculares, além de cirurgias quando necessário. A fisioterapia e outras terapias de suporte também podem ser benéficas no manejo da síndrome de Marfan.

De acordo com a maioria das definições médicas, o pénis é um órgão genital externo do sistema reprodutor masculino que serve para várias funções, incluindo a introdução de esperma no tracto reprodutivo feminino durante o ato sexual e a excreção de urina. Ele é composto por três partes: o corpo, que contém os corpos cavernosos e o corpo esponjoso; o glande, que é a extremidade bulbosa do pénis; e o prepúcio, uma pequena capa de pele que cobre o glande em muitos homens. O pénis é um órgão altamente vascularizado, o que significa que ele contém muitos vasos sanguíneos, e sua capacidade de se encher de sangue e endurecer durante a excitação sexual é uma parte importante de sua função reprodutiva.

Doenças degenerativas da valva aórtica; Lesão física. Insuficiência aórtica pode ocorrer devido a anormalidades da válvula ... Insuficiência aórtica (IA) , insuficiência de válvula aórtica (IVA) ou regurgitação aórtica é um transtorno da válvula aórtica ... Em um estudo norte americano de coorte com mais de 10.000 adultos de 28 a 62 anos, insuficiência aórtica de qualquer gravidade ... Qualquer dano à válvula aórtica que a impede abrir e fechar corretamente causa insuficiência. As causas mais comuns são: Febre ...
Problemas gastrointestinais, distúrbios cardiovasculares como o prolapso da valva mitral, insuficiência aórtica e outras ...
... como o implante percutâneo de valva aórtica ou a valvoplastia mitral percutânea por balão. Complicações, como a insuficiência ... A valva aórtica normal é tricúspide e está localizada entre o ventrículo esquerdo do coração e a aorta. A estenose aórtica ... O espessamento da valva sem estreitamento de sua luz é conhecido como esclerose aórtica. A estenose aórtica pode ser congênita ... Estenose aórtica (EAo), também chamada estenose de válvula aórtica ou estenose valvar aórtica, é uma doença de curso ...
... que surgem diretamente da artéria aorta na valva aórtica, preferencialmente chamada de valva semilunar aórtica ou valva ... Naqueles em que a área necrosada supera os 40% da massa ventricular esquerda têm alto risco de evoluírem com Insuficiência ... O Ecocardiograma é relevante nos casos de IAM complicados com insuficiência cardíaca, por permitir identificar e avaliar ... As contra indicações do seu uso é o broncoespasmo, hipotensão, bradiarritmias e insuficiência ventricular esquerda. Também são ...
Prolapso de valva pulmonar: raramente, do ventrículo direito para o átrio direito, quando há insuficiência da válvula ... Estenose aórtica: Quando ao fluxo de sangue passa por um espaço reduzido da válvula aórtica, que pode estar agrandada ou ... Prolapso de valva mitral: Gera o refluxo de sangue arterial do ventrículo esquerdo para o átrio esquerdo, quando há aumento das ...
Valva aórtica bicúspide (3%) Estenose pulmonar (2%) Outros (1%) As alterações de palato mais comuns em pessoas com síndrome a ... Insuficiência Velofaríngea (3,5%) Fissura palatina submucosa + Insuficiência Velofaríngea (18,4%) Insuficiência Velofaríngea ... Anomalias do arco aórtico (14%) Interrupção do arco aórtico (11%) Defeito do septo interatrial (10%) Atresia pulmonar (6%) ... Ele é necessário para o desenvolvimento do timo, das glândulas paratireoides, arco aórtico e coração.A inativação de ambos os ...
Cardíaca Endocardite bacteriana (geralmente valva mitral ou aórtica); endocardite reumatismal (importante causa de lesão ... Insuficiência cardíaca. É a maior e a mais frequente influencia na indução da trombose, pois, a integridade estrutural e ...
Entre o ventrículo esquerdo e a aorta encontra-se a valva aórtica e entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar há a valva ... Caso a valvula não se feche corretamente esta encontra-se com insuficiencia valvar. Caso a valvula não se abra corretamente ... À esquerda a valva mitral localiza-se entre o átrio ou aurícula esquerda e o ventrículo esquerdo, à direita a valva tricúspide ... mas não reflui o sangue para trás da artéria para coração porque as valva pulmonar e aórtica estão fechadas nesse momento. Na ...
É um sintoma potencial de várias patologias afetando o ventrículo esquerdo: estenose mitral, insuficiência aórtica e ... consequência de crise hipertensiva ou de infarto do miocárdio ou que têm uma obstrução da valva mitral - estenose mitral - são ... A DPN é um sinal de insuficiência cardíaca grave. ...
... inclusive insuficiência aórtica e cardiomiopatia não-isquêmica dilatada. Os sintomas associados com regurgitação mitral são ... Vem a seguir o turbilhão regurgitante através da valva doente, que deixa um pouco de sangue refluir ao átrio durante a ... Se o pacientefor hipotenso antes do procedimento cirúrgico, um balão intra-aórtico pode ser colocado para melhorar a perfusão ... Regurgitação mitral (RM), uma doença da valvular do coração, também conhecida como insuficiência mitral, é o escoamento anormal ...
Valva pulmonar Valva mitral Valva tricúspide Patofisiologia Estenose mitral Regurgitação mitral Estenose aórtica Insuficiência ... atingindo os folhetos da valva aórtica, o que provoca o fechamento da valva aórtica. Da mesma maneira, a pressão no interior do ... A insuficiência da valva (ou regurgitação) permite o fluxo inverso do sangue quando a valva incompetente deveria estar fechada ... Valva pulmonar (para o tronco pulmonar): segundo espaço intercostal (esquerdo), justo ao esterno Valva aórtica (para a aorta): ...
Localiza-se geralmente na câmara para onde se dirige a regurgitação (face atrial na valva mitral e ventricular na valva aórtica ... Entre as possíveis complicações estão insuficiência valvular, insuficiência cardíaca, AVC e insuficiência renal. A endocardite ... Ela pode acometer a valva mitral, a aórtica, a tricúspide ou a pulmonar e, com freqüência, lesando mais de uma. O acometimento ... Deste modo, destacamos os seguintes fatores de risco: Prolapso da válvula mitral; Estenose aórtica senil; Insuficiência mitral ...
Doenças degenerativas da valva aórtica; Lesão física. Insuficiência aórtica pode ocorrer devido a anormalidades da válvula ... Insuficiência aórtica (IA) , insuficiência de válvula aórtica (IVA) ou regurgitação aórtica é um transtorno da válvula aórtica ... Em um estudo norte americano de coorte com mais de 10.000 adultos de 28 a 62 anos, insuficiência aórtica de qualquer gravidade ... Qualquer dano à válvula aórtica que a impede abrir e fechar corretamente causa insuficiência. As causas mais comuns são: Febre ...
Notadamente, a estenose da valva aórtica e a insuficiência da valva mitral são as mais comuns a partir dos 50 anos de idade. ... A cirurgia cardíaca, seja pela substituição da valva por uma prótese ou por uma cirurgia reparadora, é uma grande arma para ...
Anormalidades da Pressao de PulsoEstenose aórtica: diâmetro da valva e pressao ↓.. Insuficiência aórtica: valva aórtica ... Medida da pressão venosao nível de referencia para medirmos a pressão venosa é a valva. tricúspide, numa porção de 60% da ...
Estenose aórtica - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... A regurgitação aórtica Regurgitação aórtica Regurgitação aórtica (RA) ou insuficiência aórtica (IA) é a incompetência da valva ... Valva aórtica bicúspide Valva aórtica bicúspide A valva aórtica bivalvular consiste na presença de apenas duas (em vez das três ... A causa mais comum da estenose aórtica em pacientes com , 70 anos é a valva aórtica bicúspide; a esclerose aórtica é o ...
Estenose da Valva Aórtica, Insuficiência da Valva Mitral, Isquemia Miocárdica, Hipertensão, Exercício Físico, Tromboembolia, ... Estenose da Valva Aórtica, Doenças da Aorta, Fibrilação Atrial, Infarto do Miocárdio, Acidente Vascular Cerebral, Tomografia ... Fibrilação Atrial, Acidente Vascular Cerebral, Insuficiência Cardíaca, Doenças da Aorta, Síncope, Cardiologia ...
Insuficiência da Valva Aórtica Termo(s) alternativo(s). Incompetência Aórtica Incompetência da Valva Aórtica Regurgitação ... incompetencia aórtica incompetencia de la válvula aórtica insuficiencia aórtica insuficiencia valvular aórtica regurgitación ... Insuficiência da Valva Aórtica - Conceito preferido Identificador do conceito. M0001554. Nota de escopo. Afecção caracterizada ... É causada por doenças da VALVA AÓRTICA ou de seu tecido adjacente (raiz aórtica). ...
de Marfan) - Dissecção aórtica - Aortite Sifilítica - Arterite de Takayasu * Valva aórtica:. - Doença reumática - Degeneração ... Insuficiência Aórtica 14/11/2012 Publicado por: administrador Texto de Ingrid Kellen Sousa Frederico ... Denominamos insuficiência aórtica (IAo) a condição em que existe refluxo de sangue para o ventrículo esquerdo (VE) durante a ... Endocardite infecciosa - Dissecção Aórtica - Trauma cardíaco - Febre reumática aguda Quadro Clínico. Quando os sintomas ...
Insuficiência da Valva Aórtica. 3. + 9. Bloqueio Cardíaco. 3. + 10. Cardiopatias. 2. + ... Insuficiência da Valva Mitral. 1. + Não avalia ou garante a precisão de qualquer conteúdo deste site. Clique aqui para ler o ...
... insuficiência da valva aórtica (fechamento incompleto de uma das válvulas cardíacas); aterosclerose da artéria coronária ( ... portadores de insuficiência renal (redução grave da função dos rins), alterações da função do fígado em idosos; (3) portadores ... insuficiência (redução importante da função) e/ou inflamação e/ou necrose (morte das células) do fígado, colestase (fígado ... incluindo possível insuficiência renal aguda (redução aguda grave da função dos rins); (3) fluconazol (medicamento contra ...
... insuficiência da valva aórtica (fechamento incompleto de uma das válvulas cardíacas); aterosclerose da artéria coronária ( ... Insuficiência hepática. As concentrações plasmáticas de celecoxibe em pacientes com insuficiência hepática leve (classe A de ... Em insuficiência renal grave, não é esperada uma alteração do clearance de celecoxibe uma vez que a principal via de eliminação ... Em pacientes com insuficiência hepática moderada (classe B de Child-Pugh) a concentração plasmática de celecoxibe é cerca de 2 ...
Infecção leve do folheto anterior da válvula mitral em pacientes com endocardite infecciosa da valva aórtica. ... A insuficiência cardíaca congestiva em um paciente com EVN é a principal indicação para cirurgia. Uma segunda recaída, durante ... Assim, vancomicina e gentamicina podem ser utilizadas para tratamento, apesar do risco de insuficiência renal. A rifampicina é ...
Plastica da valva aortica em pacientes portadores de insuficiência aortica: resultados imediatos e tardios. Revista Brasileira ... 1996). Plastica da valva aortica em pacientes portadores de insuficiência aortica: resultados imediatos e tardios. Revista ... Plastica da valva aortica em pacientes portadores de insuficiência aortica: resultados imediatos e tardios (1996) ... Plastica da valva aortica em pacientes portadores de insuficiência aortica: resultados imediatos e tardios [Internet]. Revista ...
Valva Aórtica/cirurgia; Insuficiência da Valva Aórtica/diagnóstico por imagem; Insuficiência da Valva Aórtica/etiologia ... Insuficiência da Valva Aórtica; Cardiomiopatia Dilatada; Cardiopatias Congênitas; Doenças das Valvas Cardíacas; Válvula Aórtica ... Insuficiência da Valva Aórtica / Cardiomiopatia Dilatada / Válvula Aórtica Quadricúspide / Cardiopatias Congênitas / Doenças ... Insuficiência da Valva Aórtica / Cardiomiopatia Dilatada / Válvula Aórtica Quadricúspide / Cardiopatias Congênitas / Doenças ...
A começar pelo mais evidente: a calcificação do anel mitral pode levar tanto à estenose da valva mitral quanto à insuficiência ... Outras condições clínicas associadas são a calcificação aórtica, haja vista a semelhança fisiopatológica entre as doenças e as ... Além de possibilitar a visualização da calcificação propriamente dita, o exame discrimina se há estenose ou insuficiência ... sendo reservadas principalmente para pacientes com sintomas graves decorrentes de estenose mitral ou insuficiência mitral ...
q) insuficiência cardíaca. VIII - abdome e trato intestinal:. a) hérnia da parede abdominal ou da região inguinal com protusão ... f) valvulopatia adquirida, ressalvado o prolapso de valva mitral que não esteja associado a repercussão funcional;. g) ... e a válvula aórtica bicúspide, que não promovam repercussão hemodinâmica;. ... i) insuficiência venosa periférica (varizes profundas);. j) linfedema de qualquer etilologia;. k) fístula arteriovenosa;. l) ...
Três apresentavam problemas tanto na valva mitral como na valva aórtica e nenhum faleceu. Vinte e dois tinham abscessos na ... A indicação baseou-se na presença de insuficiência cardíaca, septicemia persistente com refratariedade ao tratamento clínico, ... Na valva aórtica nativa, nos 2 períodos existe uma correlação na amostra encontrada e com isto a correlação obtida em relação à ... O acometimento valvar aórtico foi o mais freqüente (66 pacientes), sendo na valva nativa em 47 casos e em próteses em 19 (8 ...
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... pode haver mudanças anatômicas e funcionais da valva mitral e aórtica, que os torna suscetíveis à colonização bacteriana. 6 ... Pacientes que sofrem de insuficiência renal crônica são muitas vezes submetidos à hemodiálise. Cirurgias dentárias devem ser ... planejadas nesses pacientes, principalmente por todas as alterações presentes no LES e ainda conjuntamente com a insuficiência ...
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  • Depois que os sintomas se desenvolvem, a substituição da valva percutânea ou cirúrgica é necessária. (msdmanuals.com)
  • Visão geral das valvopatias cardíacas Qualquer valva cardíaca pode se tornar estenosada ou insuficiente (também chamada regurgitante ou incompetente), provocando alterações hemodinâmicas muito antes dos sintomas. (msdmanuals.com)
  • Sintomas de insuficiência cardíaca congestiva (ICC) e isquemia miocárdica. (ufc.br)
  • SINTOMAS Pessoas com estenose aórtica moderada ou leve geralmente não apresentam sintomas, uma vez que o coração compensa o estreitamento da válvula. (sbc-se.com.br)
  • Muitos pacientes são assintomáticos, mas outros apresentam sintomas de insuficiência cardíaca diastólica, dor anginosa, síncope e morte súbita. (bvs.br)
  • Em adultos, a estenose aórtica assintomática muitas vezes não exige tratamento. (msdmanuals.com)
  • Assim, vancomicina e gentamicina podem ser utilizadas para tratamento, apesar do risco de insuficiência renal. (medscape.com)
  • A operação foi indicada por refratariedade ao tratamento clínico, insuficiência cardíaca, quadro infeccioso levando a disfunção valvar ou de prótese, vazamento periprotético, ou ainda por arritmia. (rbccv.org.br)
  • A proposta deste trabalho é relatar nossa experiência cirúrgica, resultados a médio prazo e identificar fatores que contribuíram para o bom prognóstico no tratamento conservador da valva mitral reumática. (bjcvs.org)
  • O implante por cateter de bioprótese valvar aórtica (TAVI) consolidou-se como alternativa para o tratamento de pacientes com estenose aórtica importante de alto risco cirúrgico. (sanarmed.com)
  • O implante por cateter da válvula aórtica (TAVI) tem se tornado importante alternativa para o tratamento de pacientes com estenose aórtica de alto risco cirúrgico e para pacientes considerados inoperáveis 1 . (sanarmed.com)
  • O implante percutâneo de valva aórtica (TAVI) é uma nova metodologia terapêutica para o tratamento da estenose aórtica, cada vez mais utilizado em todo o mundo. (sbc-se.com.br)
  • Ainda de acordo com o especialista, o tratamento da estenose aórtica não acaba com o implante da válvula. (sbc-se.com.br)
  • Insuficiência aórtica (IA) , insuficiência de válvula aórtica (IVA) ou regurgitação aórtica é um transtorno da válvula aórtica caracterizado pelo retorno do sangue da aorta para o o ventrículo esquerdo do coração durante a diástole ventricular. (wikipedia.org)
  • Dissecção da aorta Dissecção da aorta é a entrada de sangue por dilaceração da íntima aórtica, com separação da íntima e da média, bem como a criação de uma falsa luz (canal). (msdmanuals.com)
  • Denominamos insuficiência aórtica (IAo) a condição em que existe refluxo de sangue para o ventrículo esquerdo (VE) durante a diástole ventricular, devido a incompetência do fechamento valvar. (ufc.br)
  • Cada valva é formada por duas ou três válvulas e elas têm a função de fazer a circulação do sangue no interior do aparelho cardiovascular.Elas funcionam abrindo e fechando: a abertura de uma válvula possibilita a passagem do sangue de uma cavidade cardíaca para a seguinte, e o movimento em que se fecha, impede que o sangue circule no sentido contrário (veja a imagem) . (medicinamitoseverdades.com.br)
  • Já na insuficiência a válvula é mais aberta e não fecha completamente, permitindo o refluxo de sangue na direção contrária que deveria seguir (regurgitação) . (medicinamitoseverdades.com.br)
  • Nesta situação, a válvula que separa as câmaras superior e inferior do lado esquerdo do coração não fecha corretamente, podendo pequena quantidade de sangue retornar para a cavidade esquerda, dificultando a capacidade do coração para bombear o sangue, causa da regurgitação e insuficiência mitral. (medicinamitoseverdades.com.br)
  • A cada batimento cardíaco, o ventrículo esquerdo bombeia o sangue através da válvula aórtica para a aorta, a maior artéria do corpo. (sbc-se.com.br)
  • A válvula aórtica se abre para permitir a passagem do sangue do coração para a aorta e fecha-se para evitar que o sangue ejetado para o corpo retorne para o coração sobrecarregando-o. (sbc-se.com.br)
  • Quando ela não se abre totalmente, temos a estenose aórtica, dificultando a passagem do sangue e, quando ela não se fecha totalmente, temos a insuficiência aórtica, com sangue retornando para o coração", comenta Dr. Sérgio Tavares. (sbc-se.com.br)
  • O coração tem quatro valvas: mitral, aórtica, tricúspide e pulmonar. (medicinamitoseverdades.com.br)
  • Estas são a válvula pulmonar, a valva tricúspide, a valva aórtica e a valva mitral. (exenin.com)
  • Notadamente, a estenose da valva aórtica e a insuficiência da valva mitral são as mais comuns a partir dos 50 anos de idade. (hospitalsiriolibanes.org.br)
  • A começar pelo mais evidente: a calcificação do anel mitral pode levar tanto à estenose da valva mitral quanto à insuficiência mitral, bem como respectivas complicações associadas. (medway.com.br)
  • Para a estenose aórtica progressiva grave ou sintomática em crianças, a valvotomia com balão é eficaz. (msdmanuals.com)
  • Desfibrilador implantável subcutâneo, stents com polímeros bioabsorvíveis e implante de valva aórtica transcateter para certos pacientes com estenose aórtica grave, assim como o uso de novos anticoagulantes, são exemplos palpáveis do avanço terapêutico da cardiologia no final desta segunda década do século XXI. (bemviverdocoracao.com)
  • Infecção leve do folheto anterior da válvula mitral em pacientes com endocardite infecciosa da valva aórtica. (medscape.com)
  • Conclusão: Concluímos que o reparo da valva mitral a médio prazo proporciona bons resultados, com melhora de parâmetros ecocardiográficos e clínicos. (bjcvs.org)
  • Estudos não randomizados sugerem que o reparo da valva mitral está associado a sobrevida maior e melhor desempenho do ventrículo esquerdo (1, 2). (bjcvs.org)
  • Os resultados a médio e longo prazos no reparo da valva mitral parecem variar conforme a lesão que afeta a valva, sendo melhores nos processos degenerativos (degeneração mixomatosa) comparados com as lesões por doença reumática (3, 4). (bjcvs.org)
  • Além de possibilitar a visualização da calcificação propriamente dita, o exame discrimina se há estenose ou insuficiência valvar associada. (medway.com.br)
  • O acometimento valvar aórtico foi o mais freqüente (66 pacientes), sendo na valva nativa em 47 casos e em próteses em 19 (8 metálicas e 11 biológicas): a lesão mitral verificou-se em 53 pacientes, sendo mais comum em portadores de prótese (28 biológicas e 2 metálicas). (rbccv.org.br)
  • O setor de Hemodinâmica da Unidade do Coração do Hospital Unimed Piracicaba realizou o primeiro procedimento percutâneo do interior de São Paulo, com implante do stent BeGraft aórtico. (segurosunimed.com.br)
  • Qualquer dano à válvula aórtica que a impede abrir e fechar corretamente causa insuficiência. (wikipedia.org)
  • Em um estudo norte americano de coorte com mais de 10.000 adultos de 28 a 62 anos, insuficiência aórtica de qualquer gravidade foi identificada em 13% dos homens e 8,5% das mulheres. (wikipedia.org)
  • Qualquer uma das quatro válvulas cardíacas mencionadas aqui pode se tornar um vazamento, apesar das válvulas aórticas e mitrais comumente sofrerem problemas ou ficarem doentes. (exenin.com)
  • Em menores de 70 anos a insuficiência severa é incomum, exceto quando associado a Síndrome de Marfan ou outras causas congênitas. (wikipedia.org)
  • As causas compreendem valva bicúspide congênita, esclerose degenerativa idiopática com calcificação e febre reumática. (msdmanuals.com)
  • Entre as principais causas de estenose aórtica estão: cardiopatia congênita, acúmulo de cálcio na válvula e a febre reumática. (sbc-se.com.br)
  • A endocardite é uma das causas de insuficiência mitral primária porém não será abordada nesse post. (cardiosurgerypost.com)
  • Insuficiência aórtica pode ocorrer devido a anormalidades da válvula aórtica ou da raiz da aorta (o começo da aorta). (wikipedia.org)
  • Estenose aórtica (EA) é o estreitamento da valva aórtica, obstruindo o fluxo sanguíneo do ventrículo esquerdo para a aorta ascendente durante a sístole. (msdmanuals.com)
  • De acordo com Daniel Lemos, que também é responsável pela coordenação do serviço de Hemodinâmica do HU, o corpo clínico fez, inicialmente, uma angiografia no ventrículo esquerdo e na aorta ascendente para inspecionar a função ventricular, além de afastar gradientes pressóricos na valva aórtica (que é bicúspide). (segurosunimed.com.br)
  • A cirurgia cardíaca, seja pela substituição da valva por uma prótese ou por uma cirurgia reparadora, é uma grande arma para tratar estas doenças. (hospitalsiriolibanes.org.br)
  • A insuficiência cardíaca congestiva em um paciente com EVN é a principal indicação para cirurgia. (medscape.com)
  • Essa técnica caracteriza-se por ser menos invasiva que a cirurgia convencional da valva aórtica. (sbc-se.com.br)
  • Casuística e Métodos: Cinqüenta e seis pacientes foram submetidos a procedimentos conservadores sobre a valva mitral de etiologia reumática. (bjcvs.org)
  • Na regurgitação mitral primária, um ou mais componentes do aparato da valva mitral está diretamente afetado e a etiologia mais frequente é de origem degenerativa (prolapso do folheto). (cardiosurgerypost.com)
  • Já no caso da estenose aórtica, que é um estreitamento da válvula aórtica, de fato, é mais comum em homens e acima dos 75 anos, devido à degeneração dos folhetos, como explica a seguir o cardiologista Dr. Sérgio Tavares. (sbc-se.com.br)
  • Deposição de lipídios e inflamação levam ao espessamento das estruturas da valva aórtica por fibrose e calcificação inicialmente sem causar obstrução significativa. (msdmanuals.com)
  • A causa da esclerose e estenose aórticas ainda não é conhecida, mas é mediada por um processo inflamatório que é semelhante, mas distinto, da aterosclerose. (msdmanuals.com)
  • A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é caracterizada por significativa hipertrofia do ventrículo esquerdo (VE), sem uma causa óbvia como hipertensão arterial ou estenosa aórtica. (bvs.br)
  • É essencial distinguir se a regurgitação é devido a insuficiência mitral primária ou secundária, principalmente pelo fato de a abordagem cirúrgica ser diferente. (cardiosurgerypost.com)
  • Fatores de risco genéticos, anatômicos, dinâmicos hídricos e ambientais são hipertensão, tabagismo, hipercolesterolemia e presença de valva bicúspide. (msdmanuals.com)
  • têm maior risco de aterosclerose e, recentemente, psoríase foi associada a risco aumentado de estenose aórtica. (msdmanuals.com)
  • É causada por doenças da VALVA AÓRTICA ou de seu tecido adjacente (raiz aórtica). (bvsalud.org)
  • A estenose aórtica supravalvar causada por membrana congênita discreta ou constrição hipoplástica um pouco acima dos seios de Valsalva é incomum. (msdmanuals.com)
  • Está causada por enfermedades de la VÁLVULA AÓRTICA o del tejido adyacente (raíz aórtica). (bvsalud.org)
  • Quando ocorre a insuficiência, o prolapso é mais severo e o paciente pode sentir arritmia, tonturas, dificuldade na respiração, falta de ar e fadiga. (medicinamitoseverdades.com.br)
  • Fibrilação Atrial, Insuficiência Cardíaca, etc). (bvsalud.org)
  • Eventualmente o excesso de hipertrofia torna o ventrículo enorme e menos eficiente gerando insuficiência cardíaca. (wikipedia.org)
  • nos demais pacientes empregaram-se próteses (a maioria metálica em aórticos e biológica em mitrais). (rbccv.org.br)
  • Objetivo: Os procedimentos conservadores sobre a valva mitral têm vantagens sobre a troca da mesma. (bjcvs.org)
  • Quando assintomática, podemos descobrir através do exame físico associado a análises complementares, como por exemplo, o ecocardiograma, radiografia de tórax e eletrocardiograma, em que detectamos a estenose aórtica", explica o especialista. (sbc-se.com.br)
  • Outras condições clínicas associadas são a calcificação aórtica, haja vista a semelhança fisiopatológica entre as doenças e as arritmias de maneira geral, incluindo doenças do sistema de condução cardíaco (possivelmente por extensão dos depósitos de cálcio ao nó atrioventricular e ao feixe de his). (medway.com.br)
  • A lipoproteína (a) está implicada na patogênese tanto da estenose aórtica como da aterosclerose. (msdmanuals.com)
  • A preservação da valva mitral apresenta menores índices de eventos tromboembólicos e complicações hemorrágicas relacionadas ao uso de anticoagulantes. (bjcvs.org)