Ato de insuflar pó, vapor ou gás em alguma cavidade do corpo para propósitos experimentais, diagnósticos ou terapêuticos.
Introdução intencional de ar na cavidade peritoneal.
Situação em que há aprisionamento de gás ou ar na CAVIDADE PERITONEAL, normalmente secundária à perfuração de órgãos internos como PULMÃO e TRATO GASTROINTESTINAL, ou cirurgia recente. O pneumoperitônio pode ser propositadamente introduzido para auxiliar exames radiológicos.
Gás incolor, inodoro, não venenoso, componente do ar ambiental, também chamado de dióxido de carbono. É um produto normal da combustão de materiais orgânicos e da respiração. Tem um importante papel na vida dos animais e das plantas.
Radiografia que utiliza ar, oxigênio ou algum outro gás como meio de contraste.
Registro contínuo do dióxido de carbono contido no ar expirado.
Cartilagem pequena e espessa que forma as partes inferior e posterior da parede da laringe.
Mistura de gases presentes na atmosfera da terra, consistindo em oxigênio, nitrogênio, dióxido de carbono e pequenas quantidades de outros gases.
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.
Tipo de via respiratória orofaríngea que dá uma alternativa à intubação endotraqueal e anestesia padrão com máscara em certos pacientes. É introduzida na hipofaringe formando um selo em volta da laringe, permitindo então ventilação por pressão espontânea ou positiva sem penetração da laringe ou esôfago. É utilizada no lugar de máscara facial em anestesia de rotina. A vantagem sobre máscaras de anestesia padrão é melhor controle das vias respiratórias, mínimo vazamento de gás anestésico, via respiratória segura durante transporte do paciente à área de recuperação e mínimos problemas pós-operatórios.
Tipo de estresse exercido uniformemente em todas as direções. Sua medida é a força exercida por unidade de área. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Ato de ouvir os sons do corpo.
Procedimentos cirúrgicos endoscópicos feitos com visualização através da transmissão por vídeo. Quando o vídeo em tempo real é combinado interativamente com uma varredura CT ou imagens MRI prévios, é chamada cirurgia guiada por imagem (v. CIRURGIA ASSISTIDA POR COMPUTADOR).
Válvula (na junção do CECO com o COLO) que controla a abertura onde o ÍLEO se une ao INTESTINO GROSSO.
Medida de oxigênio e dióxido de carbono no sangue.
Exame, terapia ou cirurgia endoscópica da cavidade pleural.
Termo geral que engloba DOENÇA DOS NEURÔNIOS MOTORES, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO e certas DOENÇAS MUSCULARES. Entre as manifestações estão FRAQUEZA MUSCULAR, FASCICULAÇÃO, ATROFIA muscular, ESPASMO, MIOQUIMIA, HIPERTONIA MUSCULAR, mialgias e HIPOTONIA MUSCULAR.
ENDOSCÓPIO para examinar os órgãos pélvico e abdominal na cavidade peritoneal.
Qualquer método de respiração artificial que emprega meios mecânicos ou não mecânicos para forçar a entrada e saída de ar dos pulmões. A respiração ou ventilação artificial é usada em indivíduos que sofreram parada respiratória ou têm INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA para aumentar sua captação de oxigênio (O2) e a liberação de dióxido de carbono (CO2).
Sensação de desconforto, mal estar ou agonia na região abdominal.
Fluido aeriforme. Toma a forma do espaço onde está confinado e pode mudar para o estado líquido ou sólido por perda de temperatura ou aumento de pressão (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Abertura ou orifício no ESÔFAGO causado por TRAUMA, lesão ou processo patológico.
Excisão da vesícula biliar através de uma incisão utilizando um laparoscópio.
Complicações que afetam pacientes durante a cirurgia. Podem estar ou não associadas à doença para a qual a cirurgia é realizada ou, dentro do mesmo procedimento cirúrgico.
Procedimento que envolve a colocação de um tubo na traqueia através da boca ou do nariz a fim de proporcionar oxigénio e anestesia ao paciente.
Refere-se às condições criadas para que mergulhadores e homens-rãs possam trabalhar em ambiente subaquático e as consequências delas (as condições) sobre a saúde do ser humano.
Injecção de um anestésico nos nervos para inibir a transmissão nervosa em determinada parte do corpo.
Silicato de magnésio hidratado em pó, extremamente fino e puro. É utilizado como pó para desempoar, tanto sozinho como em conjunto com o amido ou o ácido bórico, como produto de asseio e em preparações medicinais. É também um excipiente para pílulas e comprimidos, além de desempoar chapas de moldes.

Insuflação é um termo médico que se refere à introdução ou inalação de gases, líquidos ou partículas finas em uma cavidade ou tecido corporal, geralmente por meio de um dispositivo médico, como um tubo ou sonda. É comumente usado em procedimentos médicos e cirúrgicos para introduzir anestésicos gasosos, fornecer oxigênio suplementar, inflar tecidos ou administrar medicamentos. Também pode ser usado durante exames diagnósticos, como a fiberoptic broncoscopia, na qual o ar é insuflado para alongar as vias aéreas e fornecer uma melhor visualização.

Em termos médicos, "pneumoperitônio artificial" refere-se a um procedimento em que o abdômen é inflado intencionalmente com gás, geralmente ar estéril, para criar um espaço entre as camadas da membrana serosa do abdômen (peritônio). Esse procedimento é frequentemente realizado durante cirurgias abdominais, especialmente em laparoscopias, para facilitar a visualização e o acesso às estruturas abdominais.

Durante a laparoscopia, uma agulha ou um trocar é inserido na parede abdominal para introduzir o gás no abdômen. O aumento da pressão dentro do abdômen separa as paredes dos órgãos, criando assim um campo de visão amplo e claro para o cirurgião. Após a cirurgia, o gás é gradualmente liberado, e o abdômen retorna à sua condição normal.

Embora o pneumoperitônio artificial seja geralmente seguro, pode haver complicações associadas, como lesões vasculares ou intestinais durante a inserção do trocar, infecções, e em casos raros, danos às estruturas pulmonares. É importante que o procedimento seja realizado por um profissional de saúde treinado e experiente para minimizar os riscos associados.

Pneumoperitônio é um termo médico que se refere à presença de gás ou ar na cavidade peritoneal, que é o espaço que abriga os órgãos abdominais. Normalmente, a cavidade peritoneal é um ambiente fechado e estéril, mas em certas condições, como durante procedimentos cirúrgicos ou traumatismos abdominais, o ar pode se introduzir nesta cavidade.

O pneumoperitônio pode ser causado por diversos fatores, incluindo:

* Perforação de um órgão abdominal, como o estômago ou intestino, que permite a entrada de ar na cavidade peritoneal;
* Procedimentos cirúrgicos abdominais, em que o ar é deliberadamente introduzido na cavidade peritoneal para criar um espaço que facilita a visualização dos órgãos durante a cirurgia;
* Doenças pulmonares, como a emphysema ou a pneumonia, que podem causar a ruptura de alvéolos e a migração de ar para a cavidade peritoneal.

Os sintomas do pneumoperitônio podem variar dependendo da causa subjacente, mas geralmente incluem:

* Dor abdominal aguda e intensa;
* Náuseas e vômitos;
* Perda de apetite;
* Febre;
* Distensão abdominal.

O diagnóstico de pneumoperitônio geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias ou tomografias computadorizadas do abdômen. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, cirurgia ou observação clínica.

O dióxido de carbono (CO2) é um gás incolor e inodoro que ocorre naturalmente na Terra. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em seres vivos, processo no qual o órgão dos animais converte o açúcar e outros combustíveis orgânicos em energia, liberando dióxido de carbono no processo. Além disso, o dióxido de carbono é um gás residual produzido pela queima de combustíveis fósseis, como carvão e petróleo.

Em termos médicos, o dióxido de carbono desempenha um papel importante na regulação da respiração humana. A concentração normal de CO2 no ar que inspiramos é de cerca de 0,04%, enquanto a concentração de CO2 no ar que expiramos é de aproximadamente 4%. Quando os nossos pulmões expiram, eles libertam dióxido de carbono como um subproduto do metabolismo celular.

Em condições normais, o nosso corpo mantém a concentração de CO2 em níveis relativamente constantes, variando entre 35 e 45 mmHg (milímetros de mercúrio). Se os nossos pulmões não conseguirem remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue, a concentração de CO2 no sangue aumentará, o que pode levar a uma série de sintomas, como confusão, letargia, respiração superficial e, em casos graves, parada cardíaca ou respiratória.

Em resumo, o dióxido de carbono é um gás naturalmente presente na Terra que desempenha um papel importante no metabolismo celular e na regulação da respiração humana. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em nossos corpos, e os pulmões são responsáveis por remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue para manter a concentração de CO2 em níveis saudáveis.

Pneumorradiografia é um tipo de exame de imagem médica que envolve a inalação de gás para preencher os pulmões, seguido de radiografias para produzir imagens detalhadas dos pulmões e do tecido circundante. O gás mais comumente usado neste procedimento é o gás helium, que é inofensivo e facilmente eliminado pelo corpo.

A pneumorradiografia pode ser usada para ajudar a diagnosticar uma variedade de condições pulmonares, incluindo pneumotórax (ar no espaco pleural), neumomediastino (ar no mediastino), e outras doenças que causam anormalidades na estrutura ou função dos pulmões. O exame é relativamente simples e não invasivo, mas requer a cooperação do paciente para inalar o gás corretamente.

Embora a pneumorradiografia seja um procedimento seguro quando realizado por profissionais treinados, existem alguns riscos associados à exposição à radiação ionizante usada nas radiografias. No entanto, os benefícios da precisão diagnóstica geralmente superam os riscos potenciais associados ao exame.

Capnografia é um método de monitorização em tempo real do dióxido de carbono (CO2) exalado durante a ventilação pulmonar. É geralmente apresentada como uma curva ou waveform gráfico que mostra a concentração parciais de CO2 ao longo do tempo, geralmente expressa em milímetros de mercúrio (mmHg). A capnografia fornece informações valiosas sobre a função respiratória, circulatória e metabólica, e é frequentemente usada durante a anestesia, cuidados intensivos, emergências médicas e outras situações em que a monitorização contínua da ventilação e da hemodinâmica é importante. A capnografia pode ajudar a detectar problemas como hipoventilação, hiperventilação, obstrução das vias respiratórias, disfunção cardiovascular e outras condições que possam ameaçar a vida do paciente.

A cartilagem cricoide é uma das cartilagens que constituem o esqueleto da laringe, a região do corpo responsável pela proteção das vias respiratórias e pela produção dos sons vocais. A cartilagem cricoide tem forma de anel e localiza-se imediatamente abaixo da epiglote, outra cartilagem laríngea.

Ela desempenha um papel fundamental na mobilidade da glote, a região que separa as vias respiratórias das digestivas durante a deglutição. A cartilagem cricoide serve como ponto de inserção para os músculos cricotireóideos e cricoaritenóideos, que permitem o movimento da glote durante a fala, tosse, deglutição e outras atividades.

Além disso, a cartilagem cricoide também é um local importante para a avaliação médica, especialmente em casos de trauma na região do pescoço ou suspeita de doenças que possam afetar a laringe, como o câncer. A sua posição e estrutura únicas a tornam um marco anatômico facilmente identificável em exames imagiológicos, como radiografias e tomografias computadorizadas.

'Ar' é o símbolo químico para um gás incolor, inodoro e insípido que constitui cerca de 78% do volume do ar que respiramos. Seu nome completo é dióxido de nitrogênio ou gás nitroso. É menos denso que o ar e, portanto, tende a se espalhar para cima nos corpos d'água e na atmosfera. O 'Ar' é relativamente inerte e não reage com outros elementos químicos sob condições normais de temperatura e pressão. No entanto, ele pode participar de reações químicas em altas temperaturas ou pressões. É usado em uma variedade de aplicações industriais, incluindo a iluminação subaquática, a fabricação de semicondutores e como um gás de proteção para soldagem e soldagem.

La laparoscopia é um tipo de cirurgia minimamente invasiva que permite visualizar e operar no interior da cavidade abdominal ou pélvica através de pequenas incisões, geralmente com menos de 1 centímetro de comprimento. É também conhecida como cirurgia de vídeo laparoscópica ou cirurgia mínimamente invasiva.

Durante o procedimento, um cirurgião insere uma câmera fina e iluminada, chamada laparoscopio, através de uma incisão na parede abdominal. O laparoscopio transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo ao cirurgião uma visão ampliada e detalhada do interior do corpo. Outras incisões podem ser feitas para introduzir instrumentos cirúrgicos especializados, permitindo que o cirurgião realize diversos tipos de procedimentos, como remoção de órgãos ou tecidos afetados, reparação de órgãos danificados e extração de tumores.

A laparoscopia geralmente é associada a menor dor pós-operatória, menos sangramento, menor risco de infecção e rápida recuperação em comparação com a cirurgia aberta tradicional. Além disso, a técnica permite uma melhor visualização dos órgãos internos, reduzindo o risco de lesões acidentais a estruturas adjacentes. No entanto, a laparoscopia pode não ser adequada para todos os pacientes e situações clínicas, e o cirurgião deve avaliar cuidadosamente cada caso antes de decidir se esta é a melhor abordagem.

Laryngeal masks, também conhecidas como máscaras laríngeas, são dispositivos utilizados em anestesia e cuidados intensivos para manter as vias aéreas de um paciente. Elas são compostas por uma máscara flexível com um tubo conectado que é inserido na parte posterior da garganta, cobrindo a abertura da laringe (a glote) sem passar pela vocal cordas. Isso permite que o ar passe livremente para os pulmões enquanto se evita a entrada de secreções ou material indesejado na traqueia.

Existem diferentes tipos e tamanhos de máscaras laríngeas, projetadas para adultos, crianças e bebês. A escolha do tipo adequado depende da avaliação clínica do paciente e dos objetivos terapêuticos desejados. Algumas das vantagens em relação à intubação endotraqueal incluem menor trauma na garganta, facilidade de inserção e remoção, e menor necessidade de monitoramento e habilidade técnica especializada para sua colocação. No entanto, elas ainda apresentam riscos potenciais, como o deslocamento do dispositivo ou a falha em garantir uma ventilação adequada. Portanto, é fundamental que sejam utilizadas por profissionais treinados e de acordo com as diretrizes clínicas recomendadas.

Em termos médicos, pressão é definida como a força aplicada perpendicularmente sobre uma unidade de área. A unidade de medida mais comumente utilizada para expressar pressão no Sistema Internacional de Unidades (SI) é o pascal (Pa), que é equivalente a newton por metro quadrado (N/m²).

Existem vários tipos de pressões médicas, incluindo:

1. Pressão arterial: A força exercida pelos batimentos cardíacos contra as paredes das artérias. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em hectopascals (hPa).
2. Pressão intracraniana: A pressão que existe dentro do crânio. É medida em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em torrs (torr).
3. Pressão intraocular: A pressão que existe dentro do olho. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em hectopascals (hPa).
4. Pressão venosa central: A pressão da veia cava superior, geralmente medida no atrio direito do coração. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em centímetros de água (cmH2O).
5. Pressão parcial de gás: A pressão que um gás específico exerce sobre o fluido corporal, como no sangue ou nos pulmões. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em torrs (torr).

A pressão desempenha um papel crucial na fisiologia humana e na manutenção da homeostase. Desequilíbrios na pressão podem levar a diversas condições patológicas, como hipertensão arterial, hipotensão, edema cerebral ou glaucoma.

A auscultação é um método de examinação clínica utilizado por profissionais de saúde, geralmente médicos, que consiste em ouvir os sons internos do corpo humano usando um estetoscópio. Isso é feito para avaliar o funcionamento dos órgãos e detectar possíveis condições patológicas.

Durante a auscultação, o profissional de saúde posiciona o diaphragma (a peça plana e grossa do estetoscópio) ou a campânula (a peça cônica e flexível) sobre a superfície corporal do paciente, geralmente na pele, em áreas específicas onde os órgãos podem ser ouvidos através da parede torácica ou abdominal. Essas áreas são chamadas de pontos de auscultação.

Os sons corporais ouvidos durante a auscultação podem ser normais ou anormais. Os sons normais incluem batimentos cardíacos, ruídos respiratórios e outros sons relacionados ao fluxo sanguíneo e à atividade intestinal. Anormalidades podem incluir sibilos, crepitações, estalidos e batimentos cardíacos irregulares ou anormais, que podem indicar condições como doenças pulmonares, cardiovasculares ou gastrointestinais.

A auscultação é uma habilidade importante no exame físico e requer treinamento e prática para ser realizada adequadamente. É frequentemente usada em conjunto com outros métodos de examinação clínica, como palpação, percussão e inspeção, para avaliar o estado de saúde do paciente e diagnosticar condições médicas.

A cirurgia vídeoassistida (CVA), também conhecida como cirurgia minimamente invasiva, é um tipo de procedimento cirúrgico que utiliza uma câmera de vídeo para ajudar a guiar o cirurgião durante a operação. A câmera é inserida através de pequenas incisões no corpo do paciente, geralmente com o auxílio de tubos flexíveis e finos chamados trocars.

A imagem captada pela câmera é exibida em um monitor, fornecendo ao cirurgião uma visão ampliada e detalhada do local a ser operado. Isso permite que o cirurgião realize procedimentos complexos com precisão, além de minimizar a necessidade de abrir grandes incisões no corpo do paciente.

Existem diferentes tipos de cirurgia vídeoassistida, dependendo da especialidade médica e do tipo de procedimento a ser realizado. Alguns exemplos incluem a cirurgia laparoscópica, toracoscopia, artroscopia e neuroendoscopia.

A cirurgia vídeoassistida oferece vários benefícios em relação à cirurgia tradicional aberta, como:

* Menores incisões e trauma tecidual;
* Menor dor pós-operatória;
* Redução do risco de infecções e outras complicações;
* Recuperação mais rápida e menos dolorosa;
* Estadia hospitalar mais curta.

No entanto, é importante notar que a cirurgia vídeoassistida pode não ser adequada para todos os pacientes ou procedimentos cirúrgicos. O cirurgião avaliará cada caso individualmente e decidirá se a CVA é a melhor opção de tratamento, levando em consideração os benefícios e riscos associados ao procedimento.

Valva ileocecal é a estrutura anatômica no final do íleo, o último segmento do intestino delgado, onde se une ao ceco, a primeira parte do intestino grosso. Essa valva funciona como um tipo de válvula one-way, permitindo que o conteúdo do intestino delgado se mova para o intestino grosso enquanto impede o refluxo do conteúdo do intestino grosso de volta para o intestino delgado.

A valva ileocecal é formada por duas placas semilunares de tecido conjuntivo cobertas por mucosa, chamadas folhetos, que se sobrepõem parcialmente. Esses folhetos são mantidos em contato por uma fina banda de tecido muscular liso, conhecida como músculo cremaster da valva ileocecal.

A valva ileocecal desempenha um papel importante na absorção de nutrientes e água no intestino, além de ajudar a regular a pressão nos dois segmentos intestinais envolvidos.

Gasometria é um exame laboratorial que mede a quantidade e os tipos de gases no sangue, como o oxigênio (O2) e o dióxido de carbono (CO2). Também pode medir o pH do sangue, que reflete seu nível de acidez ou alcalinidade. A gasometria é frequentemente usada para avaliar a função pulmonar e a acidose ou alcalose metabólica em indivíduos com problemas respiratórios, renais ou metabólicos. O exame pode ser realizado em amostras de sangue arterial, venoso ou capilar. Os resultados da gasometria ajudam os médicos a diagnosticar e monitorar condições como asma, insuficiência respiratória, pneumonia, diabetes e problemas no fígado ou rins.

Toracoscopia é um procedimento diagnóstico e cirúrgico minimamente invasivo que permite ao médico visualizar o interior da cavidade torácica (o espaço entre os pulmões e o tórax) sem abrir o tórax completamente. É geralmente realizada com anestesia geral, o paciente está dormindo e não sente nenhum tipo de dor ou desconforto durante o procedimento.

Durante a toracoscopia, o cirurgião faz pequenas incisões no tórax e insere um toracoscopio, um tubo longo e fino com uma lente e uma fonte de luz em seu extremo. O toracoscopio é conectado a uma câmera que projeta imagens do interior da cavidade torácica em um monitor. Isso permite que o cirurgião visualize os órgãos torácicos, como os pulmões, o coração, a traqueia e os vasos sanguíneos, para diagnosticar e tratar uma variedade de condições, incluindo doenças pulmonares, neoplasias, pleura e pneumotórax.

Além disso, o cirurgião pode utilizar instrumentos especiais inseridos através das outras incisões para realizar procedimentos como biopsias, reseções de tumores ou drenagem de líquido excessivo. Em comparação com a cirurgia aberta tradicional, a toracoscopia geralmente resulta em menos dor pós-operatória, menores cicatrizes, menos complicações e um tempo de recuperação mais rápido.

As doenças neuromusculares (DNMs) referem-se a um grupo diversificado de condições clínicas que afetam o sistema nervoso periférico e os músculos esqueléticos. Essas doenças podem resultar em debilidade, atrofia muscular, parestesias (formigamento ou entumecimento), e outros sintomas relacionados à função motora e sensorial.

As DNMs podem ser classificadas em dois grupos principais:

1. Doenças de origem muscular (miopatias): Condições que afetam diretamente as células musculares, levando a sintomas como debilidade, rigidez e atrofia muscular. Exemplos incluem distrofia muscular de Duchenne, miastenia gravis e distrofia miotônica.

2. Doenças de origem nervosa (neuropatias): Condições que afetam os nervos periféricos, prejudicando a transmissão dos sinais entre o cérebro e os músculos. Isso pode resultar em fraqueza, dormência, formigamento ou dor nos membros afetados. Exemplos incluem doença de Charcot-Marie-Tooth, neuropatia motora multifocal e síndrome do túnel carpiano.

As causas das DNMs podem variar, desde defeitos genéticos hereditários ou adquiridos, infecções virais, imunológicas ou autoimunes, exposição a toxinas ou deficiências nutricionais. O diagnóstico e o tratamento das DNMs geralmente envolvem uma equipe multidisciplinar de especialistas em neurologia, fisioterapia, terapia ocupacional, ortopedia e outras áreas relacionadas à saúde. O tratamento pode incluir medicamentos, terapias físicas ou cirúrgicas, modificações no estilo de vida e cuidados paliativos para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Laparoscopia é um tipo de procedimento cirúrgico minimamente invasivo que envolve o uso de um equipamento especializado, chamado laparoscopio. Um laparoscopio é um longo e fino tubo flexível, geralmente alongado com uma fonte de luz e uma câmera na extremidade.

Durante a cirurgia laparoscópica, o cirurgião faz pequenas incisões na parede abdominal e insere o laparoscopio através delas. A câmera no laparoscopio transmite imagens em tempo real do interior da cavidade abdominal para um monitor externo, fornecendo ao cirurgião uma visão clara e detalhada do local a ser operado. Os instrumentos cirúrgicos são então inseridos através de outras incisões pequenas, permitindo que o cirurgião realize o procedimento desejado com precisão e controle, enquanto causa menos trauma e dano tecidual do que as técnicas cirúrgicas tradicionais.

A laparoscopia é usada em uma variedade de procedimentos cirúrgicos, incluindo a remoção de apêndices inflamados, a extração de cálculos biliares, o tratamento de endometriose e a realização de histerectomias. Além disso, a laparoscopia é frequentemente usada em cirurgias oncológicas, como a remoção de tumores no fígado ou nos ovários.

Em suma, um laparoscopio é um instrumento médico importante que permite a realização de procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos com precisão e controle, reduzindo os riscos e a recuperação associados às técnicas cirúrgicas tradicionais.

Respiração Artificial é um procedimento de emergência que fornece oxigênio aos pulmões de uma pessoa quando ela parou de respirar por si mesma. Existem duas técnicas principais para realizar a respiração artificial: a ventilação com boca a boca e a ventilação com um dispositivo de barreira de proteção ou um ventilador manual (ambu-bag). O objetivo é fornecer uma ventilação adequada para manter a oxigenação dos tecidos e vitalidade dos órgãos vitais, até que a pessoa possa respirar por conta própria ou seja possível a utilização de outros métodos de suporte à vida. A respiração artificial é geralmente usada em conjunto com compressões torácicas (RCP) durante uma parada cardiorrespiratória.

Dor abdominal é definida como qualquer tipo de desconforto ou dor sentido no abdômen. Pode variar em intensidade desde uma leve dor ou sensação desagradável até dores fortes e gritantes. A dor abdominal também pode ser classificada de acordo com sua duração, sendo aguda se durar menos de alguns dias e crônica se durar por três meses ou mais. Essa dor pode ser causada por uma variedade de condições, que vão desde distúrbios benignos, como indigestão, até condições graves, como apendicite ou doenças inflamatórias intestinais. Algumas outras causas comuns incluem infecções, obstruções intestinais, problemas ginecológicos e doenças vasculares. É importante procurar atendimento médico se a dor abdominal for persistente, severa ou acompanhada de outros sintomas preocupantes, como vômitos persistentes, febre alta, sangramento ou falta de ar.

Em termos médicos, gases referem-se a substâncias que estão na forma gasosa em condições normais de temperatura e pressão. Eles podem ser encontrados no corpo humano em diversos contextos. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Oxigénio (O2): É o gás vital que é necessário para a respiração celular e para a produção de energia nas células do nosso corpo. O oxigénio é transportado pelos glóbulos vermelhos no sangue até às células.

2. Dióxido de carbono (CO2): É um subproduto da respiração celular, produzido quando as células queimam glicose para obter energia. O dióxido de carbono é transportado pelos glóbulos vermelhos no sangue até aos pulmões, onde é expirado.

3. Gás intestinal: Os gases no trato digestivo são formados como um subproduto da digestão dos alimentos e inclui gases como metano, dióxido de carbono e hidrogénio. A produção excessiva de gases intestinais pode causar flatulência e incomodidade.

4. Gás anestésico: Em cirurgia, gases anestésicos são usados para induzir inconsciência e insensibilidade à dor. Exemplos incluem óxido nitroso (N2O), halotano e desflurano.

5. Gás de ar: O ar que respiramos é composto por aproximadamente 78% de nitrogénio, 21% de oxigénio e 1% de outros gases, incluindo dióxido de carbono, argón e traços de outros gases.

Perfuração esofágica é um tipo raro e grave de lesão na parede do esôfago, o tubo muscular que conecta a garganta ao estômago. Essa condição geralmente é causada por procedimentos médicos invasivos, como a endoscopia ou a inserção de sondas nas vias digestivas. Também pode resultar de traumas físicos graves, como acidentes de automóvel ou agressões violentas.

Quando ocorre uma perfuração esofágica, os sucos gástricos podem entrar em contato com a membrana que recobre os pulmões (pleura), causando uma infecção grave chamada mediastinite e/ou um pneumotórax, que é a presença de ar no espaço entre o pulmão e a parede do tórax. Além disso, a perfuração esofágica pode levar a sepsis, choque séptico e outras complicações graves, especialmente se não for tratada imediatamente.

O tratamento da perfuração esofágica geralmente requer hospitalização e cirurgia de emergência para reparar a lesão e prevenir complicações. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma cirurgia abdominal ou torácica para tratar a lesão. O prognóstico depende da gravidade da lesão, da localização da perfuração e do tempo de intervenção médica.

Colecistectomia laparoscópica é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo usado para remover a vesícula biliar. Neste método, o cirurgião insere uma pequena câmera e instrumentos cirúrgicos finos por meio de várias pequenas incisões no abdômen. A imagem interna do abdômen é exibida em um monitor, o que permite que o cirurgião visualize e opere dentro do corpo com precisão, removendo a vesícula biliar afetada sem ter que fazer uma grande incisão.

Este tipo de colecistectomia geralmente é recomendado para pacientes com colecistite aguda ou crônica (inflamação da vesícula biliar), cálculos biliares sintomáticos, polipose vesicular e outras condições que possam requerer a remoção da vesícula biliar. A colecistectomia laparoscópica geralmente resulta em uma menor dor pós-operatória, menos complicações, um tempo de recuperação mais rápido e melhor cosmético em comparação com a colecistectomia aberta tradicional. No entanto, o cirurgião pode decidir realizar uma colecistectomia aberta se encontrar dificuldades durante a cirurgia laparoscópica ou se o paciente tiver outras condições médicas que contraindiquem o procedimento laparoscópico.

Complicações intraoperatórias referem-se a eventos adversos ou desfechos indesejáveis que ocorrem durante a realização de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo da sua natureza e gravidade. Algumas delas incluem:

1. Hemorragia: sangramento excessivo durante a cirurgia que pode levar a uma queda na pressão arterial e exigir transfusões de sangue.
2. Infecção: contaminação do sítio cirúrgico ou outras partes do corpo, podendo causar feridas infectadas, abscessos ou sepse.
3. Lesão nervosa: danos aos nervos durante a cirurgia, o que pode resultar em parésia, paralisia ou perda de sensibilidade em alguma parte do corpo.
4. Tromboembolismo: formação de coágulos sanguíneos durante ou após a cirurgia, que podem deslocar-se e bloquear vasos sanguíneos em outras partes do corpo, levando a complicações como embolia pulmonar ou infarto agudo do miocárdio.
5. Reações adversas a drogas: reações alérgicas ou outros efeitos colaterais relacionados ao uso de anestésicos ou outras drogas administradas durante a cirurgia.
6. Insuficiência orgânica: falha de órgãos vitais, como o coração, pulmões, rins ou fígado, devido à complicações intraoperatórias ou ao estresse cirúrgico geral.
7. Lesão visceral: danos a órgãos internos, como intestinos, bexiga ou vasos sanguíneos maiores, durante a cirurgia.

Essas complicações podem aumentar o risco de morbidade e mortalidade pós-operatória, além de prolongar a estadia hospitalar e aumentar os custos do tratamento. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde tomem medidas preventivas e diagnósticas precoces para minimizar o risco de complicações intraoperatórias e garantir a segurança dos pacientes durante e após a cirurgia.

Intubação intratraqueal é um procedimento em que um tubo flexível e alongado, chamado tubo endotraqueal (TET), é inserido através da boca ou nariz, passando pela glote e através da abertura na parte superior do trato respiratório (traquéia) para estabelecer e manter uma via aérea artificial. Essa via aérea garante a passagem de ar para os pulmões e permite a remoção de secreções, além de fornecer uma rota para a administração de oxigênio suplementar ou ventilação mecânica, se necessário. É comumente usado em situações clínicas que requerem controle da via aérea, como durante cirurgias, emergências respiratórias agudas ou outras condições médicas graves que afetam a capacidade de proteger e manter as vias respiratórias do paciente.

Mergulho é um termo usado na medicina e em atividades subaquáticas para se referir à imersão total ou parcial do corpo humano em líquidos, geralmente em água, com o objetivo de realizar atividades profissionais ou recreativas.

Existem diferentes tipos e modalidades de mergulho, tais como: mergulho livre (apneia), mergulho recreativo, mergulho técnico e mergulho profissional. Cada tipo de mergulho tem suas próprias características, equipamentos específicos, riscos e precauções a serem consideradas.

No contexto médico, o mergulho pode estar associado a diversos efeitos fisiológicos e patologias relacionados à pressão ambiente, exposição ao frio, desidratação, gases inertes e outros fatores. Alguns exemplos de condições médicas relacionadas ao mergulho incluem: barotrauma, narcoses de nitrogênio, síndrome de descompressão e hipotermia.

Portanto, é essencial que os mergulhadores estejam bem informados sobre as técnicas adequadas de mergulho, os limites de profundidade e tempo, os sinais de alerta e os procedimentos de segurança, a fim de minimizar os riscos associados à atividade. Além disso, é recomendável que os mergulhadores consultem um médico especializado em medicina subaquática antes de praticarem mergulho, especialmente se tiverem alguma condição pré-existente ou doença que possa ser afetada pelo mergulho.

A anestesia por condução, também conhecida como anestesia regional, é um tipo de anestesia que bloqueia a transmissão dos sinais nervosos em uma área específica do corpo, sem causar perda de consciência. Ela pode ser usada para realizar procedimentos cirúrgicos ou diagnósticos em partes do corpo como braços, pernas, mãos, pés, abdômen e face, além de poder ser usada durante o trabalho de parto e parto.

Existem diferentes tipos de anestesia por condução, tais como a anestesia epidural, a anestesia raquidiana (ou subaracnóidea) e a anestesia nervosa bloqueada. A escolha do tipo depende da localização e da extensão do procedimento cirúrgico ou diagnóstico a ser realizado.

A anestesia por condução é administrada por um anestesiologista, que injeta um anestésico local em ou perto dos nervos que inervam a área a ser operada. O anestésico local bloqueia temporariamente a transmissão dos sinais nervosos, o que causa perda de sensibilidade e/ou paralisia muscular na região afetada. A duração do efeito da anestesia depende do tipo de anestésico local usado e da dose administrada.

Em geral, a anestesia por condução é considerada uma técnica segura e eficaz, com um risco baixo de complicações graves. No entanto, como qualquer procedimento médico, ela pode apresentar riscos e efeitos adversos, especialmente se não for administrada corretamente. Portanto, é importante que a anestesia por condução seja realizada por um profissional habilitado e experiente, em um ambiente adequado e com os equipamentos necessários para monitorar e tratar quaisquer complicações que possam ocorrer.

Talco é um mineral natural, composto principalmente de silicato de magnésio hidratado (H2Mg3Si4O10). É amplamente utilizado em produtos industriais e domésticos devido à sua natureza suave, inodora e não tóxica. No entanto, é importante notar que o talco em pó pode conter partículas finas que, quando inaladas, podem causar problemas respiratórios, especialmente em bebês e crianças pequenas. Além disso, o uso de talco em cosméticos e produtos para a higiene pessoal tem sido objeto de preocupação devido ao potencial risco de contaminação com asbesto, um conhecido carcinogênico. Portanto, é recomendável usar alternativas seguras e testadas aos produtos que contenham talco.

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Intervalo entre o primeiro atendimento hospitalar e a primeira insuflação do balão. ... Intervalo entre o início dos sintomas e a primeira insuflação do balão ... intervalo em minutos entre o início dos sintomas e a primeira insuflação do balão), tempo dor-porta (= intervalo em minutos ... intervalo em minutos entre o primeiro atendimento hospitalar e a primeira insuflação do balão). A classificação Killip foi ...

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