Instrumentação que consiste de hardware e software que se comunicam com o ENCÉFALO. O hardware da interface registra os sinais do encéfalo, enquanto que o software analisa os sinais e os converte em um comando que controla um dispositivo ou envia um retrossinal para o encéfalo.
Equipamento que propicia às pessoas com deficiência mental ou física um meio de comunicação. O auxílio inclui painéis de demonstração, máquinas de escrever, tubos de raios catódicos, computadores e sintetizadores de fala. A saída de tais auxiliares inclui palavras escritas, fala artificial, linguagem de sinais, código Morse e figuras.
Sistema no qual as funções do homem e da máquina estão inter-relacionadas e são necessárias para a sua operação.
A parte de um programa de computador interativo que emite mensagens para um usuário e recebe comandos de um usuário.
Componente de aparecimento tardio do potencial relacionado com o evento. P300 é abreviatura de potencial de voltagem positiva, e 300 representa 300 milissegundos pós-estímulo. Sua amplitude aumenta com estímulos não predizíveis, improváveis ou altamente significantes, constituindo assim um índice de atividade mental. (Tradução livre do original: Campbell, Psychiatric Dictionary, 6th ed)
Padrão novo de material perceptivo ou ideativo, originado na experiência passada.
Registro de correntes elétricas produzidas no cérebro, pela medida de eletrodos adaptados ao couro cabeludo, na superfície do cérebro, ou colocados no cérebro.
Técnica para auto-regular as atividades encefálicas dispostas como uma retroalimentação para controlar ou melhorar a sua própria desempenho, controle ou função. Isto é feito por meio da tentativa de trazer as atividades encefálicas em um nível associado com uma função ou estado encefálicos desejados.
Unidades ou máquinas variadas que operam em combinação ou junto com um computador, mas não são fisicamente parte dele. Dispositivos periféricos tipicamente exibem dados de computador, armazenam dados do computador e devolvem os dados a ele quando requeridos, preparam dados para uso humano ou adquirem dados de uma fonte e convertem para uma forma utilizável por um computador.
Utilização de imagens mentais produzidas pela imaginação, como uma forma de psicoterapia. Pode ser classificada pela modalidade dos seus conteúdos: visual, verbal, auditiva, olfatória, tátil, gustativa ou cinestésica. Os temas mais comuns derivam de imagens da natureza (por exemplo, florestas e montanhas), imagens de água (por exemplo riachos e oceanos), imagens de viagens, etc. As imagens são utilizadas no tratamento de desordens mentais e auxiliam pacientes com outras enfermidades. As imagens geralmente fazem parte de processos de HIPNOSE, TREINAMENTO AUTOGÊNICO, TÉCNICAS DE RELAXAMENTO e TERAPIA COMPORTAMENTAL.
Processamento assistido por computador de sinais elétricos, ultrassônicos ou eletrônicos para interpretar funções e atividades.
Técnica terapêutica em que se fornece o estado da própria função do SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO a alguém (ex.: temperatura da pele, batimentos cardíacos, ondas cerebrais) como uma retroalimentação visual ou auditiva a fim de se obter o autocontrole de afecções relacionadas (ex.: hipertensão, enxaquecas).
Condutores elétricos alocados por cirurgia em um ponto específico dentro do corpo através dos quais uma ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA é liberada ou a atividade elétrica é registrada.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Ação, processo ou resultado de passar de um lugar, ou posição, para outro. Difere de LOCOMOÇÃO no sentido de que esta se restringe à passagem do corpo inteiro de um lugar para outro, enquanto movimento compreende tanto a locomoção como a mudança na posição do corpo inteiro ou qualquer de suas partes. Movimento pode ser usado em relação a humanos, animais vertebrados e invertebrados, e micro-organismos. Distinguir também de ATIVIDADE MOTORA, movimento associado com o comportamento.
Perda grave ou completa da função motora em todos os quatro membros podendo resultar de DOENÇAS CEREBRAIS, DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, DOENÇAS NEUROMUSCULARES ou, raramente, DOENÇAS MUSCULARES. A síndrome "trancada" é caracterizada por quadriplegia em combinação com paralisia do músculo craniano. A consciência é poupada e a única atividade motora voluntária que permanece está limitada ao movimento dos olhos. Esta afecção normalmente é causada por uma lesão no TRONCO ENCEFÁLICO superior que lesa os tratos córtico-espinhal e córtico-bulbar.
Substâncias que apresentam propriedades físicas de ELASTICIDADE e VISCOSIDADE. A natureza dupla destas substâncias faz com que resistam a forças aplicadas de modo dependente do tempo.
Termo geral normalmente usado para descrever a perda grave ou completa da força muscular devido à doença do sistema motor desde o nível do córtex cerebral até a fibra muscular. Este termo também pode ocasionalmente se referir à perda da função sensorial. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p45)
Resposta elétrica evocada no córtex cerebral por estimulação visual ou por estimulação das vias visuais.
Área do LOBO FRONTAL relacionada com o controle motor primário localizado no giro pré-central (ver LOBO FRONTAL) dorsal imediatamente anterior ao sulco central. É composto por três áreas: o córtex motor primário localizado no lóbulo paracentral anterior na superfície medial do cérebro; o córtex pré-motor localizado anteriormente ao córtex motor primário; e a área motora suplementar localizada na superfície mediana do hemisfério anterior ao córtex motor primário.
Condutores elétricos pelos quais correntes elétricas entram ou saem de um meio, seja ele uma solução eletrolítica, um sólido, massa fundida, gás ou vácuo.
Parte distal do braço além do punho em seres humanos e primatas, que inclui a palma da mão, dedos e o polegar.
Mecanismo de estímulo e resposta de informação que pode controlar o comportamento, cognição, percepção ou desempenho subsequentes. (Tradução livre do original: APA Thesaurus of Psychological Index Terms, 8th ed.)
Procedimento constituído por uma sequência de fórmulas algébricas e/ou passos lógicos para se calcular ou determinar uma dada tarefa.
Substitutos artificiais para partes do corpo, e materiais inseridos em tecidos para propósitos funcionais, cosméticos ou terapêuticos. As próteses podem ser funcionais, como no caso de braços e pernas artificiais, ou cosméticas, como no caso de um olho artificial. Os implantes, todos cirurgicamente inseridos ou enxertados no corpo, tendem a ser utilizados terapeuticamente. IMPLANTES EXPERIMENTAIS estão disponíveis para aqueles usados experimentalmente.
Respostas elétricas registradas a partir do nervo, músculo, RECEPTORES SENSITIVOS ou área do SISTEMA NERVOSO CENTRAL seguida à estimulação. Sua intensidade varia de menos de um microvolt a vários microvolts. Os potenciais evocados podem ser auditivos (POTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOS), POTENCIAIS SOMATOSSENSORIAIS EVOCADOS ou POTENCIAIS EVOCADOS VISUAIS, ou POTENCIAIS EVOCADOS MOTORES, ou outras modalidades tenham sido descritas.
Resposta elétrica evocada em um músculo ou nervo motor por estimulação elétrica ou magnética. Os métodos comuns de estimulação são a transcraniana e ESTIMULAÇÃO MAGNÉTICA TRANSCRANIANA. É, com frequência, usado para monitoração durante neurocirurgias.
Resposta elétrica evocada no CÓRTEX CEREBRAL, por estimulação [de qualquer ponto] das VIAS AFERENTES desde os NERVOS PERIFÉRICOS até o CÉREBRO.
O exame detalhado da atividade e comportamento observáveis associados à execução ou término de uma função necessária ou de uma unidade de trabalho.
Aplicação de sistemas computadorizados de controle eletrônico a dispositivos mecânicos projetados para realizar funções humanas. Anteriormente estava restrita à indústria, mas hoje em dia aplica-se a órgãos artificiais controlados por dispositivos biônicos (bioeletrônicos), como bombas de insulina automatizadas e outras próteses.
Técnicas de imagem usadas para colocalizar os sítios das funções ou atividades fisiológicas do encéfalo com suas respectivas estruturas.
Técnica de pesquisa usada durante a ELETROENCEFALOGRAFIA em que uma série de flashes de luz brilhante ou padrões visuais são usados para induzir a atividade cerebral.
A coordenação de um processo (cognitivo) sensorial ou ideacional e uma atividade motora.
Mudança de comportamento relativamente duradoura que resulta da experiência passada ou da prática. O conceito inclui a aquisição de conhecimento.
Disciplina científica voltada para a fisiologia do sistema nervoso.
Ato de focalizar certos aspectos da experiência atual e excluir outros. É o ato de levar em consideração, de notar ou de se concentrar.
Propriedade de se obter resultados idênticos ou muito semelhantes a cada vez que for realizado um teste ou medida. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a atividade dos sistemas, processos ou fenômenos neurológicos; inclui o uso de equações matemáticas, computadores, e outros equipamentos eletrônicos.
Camada delgada de SUBSTÂNCIA CINZENTA localizada na superfície dos hemisférios cerebrais (ver CÉREBRO) que se desenvolve a partir do TELENCÉFALO e se molda em giros e sulcos. Alcança seu maior desenvolvimento no ser humano, sendo responsável pelas faculdades intelectuais e funções mentais superiores.
Criada em 7 de abril de 1992 como resultado da divisão da Iugoslávia.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Ciência voltada para os corpos celestes, e [também] para a observação e interpretação das radiações recebidas das diferentes partes do universo nas vizinhanças da Terra.
Estudo científico de sociedades do passado através de artefatos, fósseis, etc.
Quinto planeta [contado] na ordem a partir do sol. É um dos cinco planetas exteriores do sistema solar. Seus dezesseis satélites naturais incluem Calixto, Europa, Guanymede e Io.
Publicações impressas e distribuídas diariamente, semanalmente ou a algum outro intervalo regular e normalmente pequeno, contendo notícias, artigos de opinião (como editoriais e cartas), matérias especiais, avisos e anuncios de interesse atual.
Instrumentos ou meios tecnológicos de comunicação que alcançam um grande número de pessoas com uma mensagem comum: imprensa, rádio, televisão, etc.
"Hospitais com 100 a 299 leitos referem-se a instituições hospitalares que oferecem cuidados de saúde em escala média, geralmente servindo comunidades locais e regionais, com capacidade de admissão entre 100 e 299 pacientes internados simultaneamente."
Agregados de matéria no espaço sideral, como estrelas, planetas, cometas, etc., além das propriedades e processos que eles sofrem.

As interfaces cérebro-computador (Interface Neural/Brain-Computer Interface - BCI/NBI) são sistemas tecnológicos que permitem a comunicação e o controle diretos entre um cérebro humano e dispositivos eletrônicos, geralmente por meio de sinais cerebrais adquiridos e interpretados em tempo real. Esses dispositivos podem incluir próteses, exoesqueletos, computadores ou outros dispositivos eletrônicos. A interface é estabelecida geralmente por meio de eletrodos implantados no cérebro ou por meio de técnicas de neuroimagem não invasivas, como a EEG (electroencefalografia). O objetivo das interfaces cérebro-computador é desenvolver sistemas que possam auxiliar pessoas com deficiências motoras, perceptivas ou cognitivas, proporcionando-lhes uma melhor qualidade de vida e independência.

Os Auxiliares de Comunicação para Pessoas com Deficiência (ACPD) são profissionais treinados para fornecer suporte e facilitar a comunicação entre pessoas com deficiências comunicativas e outras pessoas, seja em ambientes sociais, educacionais ou profissionais. Esses auxiliares podem trabalhar com indivíduos que apresentam diferentes tipos e graus de deficiência, como surdocegueira, surdez, deficiência auditiva, fala e/ou linguagem, ou transtornos do espectro autista.

Existem diferentes abordagens e técnicas utilizadas por ACPDs, dependendo das necessidades específicas de cada indivíduo. Algumas dessas técnicas incluem:

1. Linguagem de Sinais: Os ACPDs podem usar a linguagem de sinais para se comunicar com pessoas surdas ou com problemas de audição. Eles podem ser fluente em uma ou mais línguas de sinais nacionais ou internacionais, como a American Sign Language (ASL) ou a International Sign Language.

2. Leitura labial e fonoaudiologia: A leitura labial, também conhecida como leitura de lábios, é uma habilidade que permite a pessoas com deficiência auditiva compreender as palavras pronunciadas por outras pessoas observando os movimentos dos lábios, da língua e dos dentes. Os ACPDs podem ajudar no processo de ensino e aprimoramento dessa habilidade. Além disso, eles podem trabalhar em conjunto com fonoaudiólogos para avaliar e desenvolver estratégias que auxiliem na comunicação das pessoas com deficiência auditiva.

3. Comunicação aumentativa e alternativa (CAA): A CAA é um conjunto de métodos, técnicas e ferramentas usadas para complementar ou substituir a fala como meio de comunicação. Os ACPDs podem trabalhar com pessoas que possuam dificuldades na produção da fala devido a deficiências cognitivas, neurológicas ou físicas. Eles podem utilizar diferentes métodos e ferramentas, como tabelas de comunicação, palavras-chave, pictogramas, sinais manuais simplificados, entre outros.

4. Acessibilidade tecnológica: Os ACPDs podem ajudar as pessoas com deficiência auditiva ou falta de fala a utilizar diferentes dispositivos e softwares tecnológicos que facilitem a comunicação, como telefones adaptados, aparelhos de amplificação de som, software de reconhecimento vocal, entre outros.

5. Interpretação em língua de sinais: Alguns ACPDs podem se especializar na interpretação em língua de sinais, atuando como intérpretes em diferentes contextos, como eventos públicos, reuniões, entrevistas, escolas e hospitais.

6. Educação e treinamento: Os ACPDs podem desenvolver programas de educação e treinamento para pessoas com deficiência auditiva ou falta de fala, bem como para familiares, profissionais da saúde e educadores, visando a promoção do desenvolvimento de habilidades comunicativas e a inclusão social.

7. Pesquisa e desenvolvimento: Alguns ACPDs podem se dedicar à pesquisa e ao desenvolvimento de novos métodos, técnicas e ferramentas para a promoção da comunicação em pessoas com deficiência auditiva ou falta de fala.

Em resumo, os ACPDs desempenham um papel fundamental na promoção da inclusão social e no desenvolvimento de habilidades comunicativas em pessoas com deficiência auditiva ou falta de fala, oferecendo uma variedade de serviços e atuações que visam a superar as barreiras comunicativas e garantir o direito à comunicação e à informação.

Os Sistemas Homem-Máquina (SHM) são conceitos interdisciplinares que envolvem a integração de humanos e tecnologias em um sistema colaborativo para alcançar objetivos comuns. A definição médica específica pode variar, mas geralmente refere-se ao uso desses sistemas no contexto da saúde humana e cuidados médicos.

Nesse sentido, os SHM são definidos como configurações em que as máquinas (equipamentos, dispositivos ou sistemas tecnológicos) e os profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, terapeutas etc.) trabalham juntos para fornecer cuidados de saúde, realizar diagnósticos, monitorar pacientes ou executar procedimentos terapêuticos. Esses sistemas podem incluir interfaces homem-computador, dispositivos médicos avançados, softwares clínicos, sistemas de informação hospitalar e outras tecnologias digitais aplicadas à saúde.

A principal finalidade dos SHM em saúde é aprimorar a qualidade e a segurança dos cuidados médicos, promovendo a eficiência e a eficácia no desempenho dos profissionais de saúde e no funcionamento dos dispositivos tecnológicos. Além disso, os SHM podem contribuir para minimizar erros humanos, reduzir a carga cognitiva dos profissionais de saúde e melhorar a interação entre os pacientes e as tecnologias de suporte à saúde.

Em termos médicos, a expressão "Interface Usuário-Computador" (IUC) não é comumente usada, pois ela se enquadra mais em contextos relacionados à tecnologia e à informática. No entanto, posso fornecer uma definição geral da interface homem-computador para você:

A Interface Usuário-Computador (IUC), também conhecida como Interface Homem-Computador (IHC) ou simplesmente Interface, refere-se ao local de encontro entre os humanos e sistemas computacionais. Ela é composta por hardware e software que permitem a interação entre as pessoas e os dispositivos eletrônicos, como teclados, mouse, telas sensíveis ao toque, monitores, além dos softwares responsáveis pela apresentação de informações e processamento das entradas do usuário.

A IUC tem por objetivo facilitar a comunicação entre os humanos e as máquinas, tornando possível o acesso às funcionalidades dos sistemas computacionais de forma intuitiva e amigável, minimizando a curva de aprendizado e maximizando a eficiência e satisfação do usuário.

O potencial evocado P300, em termos médicos, refere-se a um tipo específico de resposta cerebral enregistrada por meio de um eletroencefalograma (EEG). Ele é chamado assim porque geralmente ocorre entre 250-300 milissegundos após a apresentação de um estímulo relevante e infrequente, como um tom ou uma imagem.

Este potencial evocado é considerado um componente do potencial relacionado a eventos (ERP), que são padrões de atividade cerebral que podem ser detectados em resposta a estímulos específicos. O P300 é particularmente interessante para os cientistas porque sua amplitude tende a ser maior quando o indivíduo está processando informação relevante e importante.

Além disso, o potencial evocado P300 tem sido amplamente estudado em contextos clínicos, como na avaliação de pacientes com doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson, uma vez que as alterações neste potencial podem indicar disfunção cognitiva. No entanto, é importante notar que a interpretação dos resultados da P300 requer cuidado e conhecimento especializado, pois outros fatores, como a idade, a atenção e a motivação do indivíduo, também podem influenciar sua amplitude e latência.

De acordo com a psicologia e neurologia modernas, a imaginação pode ser definida como a capacidade cognitiva do cérebro de formar novas representações mentais em um processo ativo. Geralmente, isso inclui a formação de experiências mentais que, na ausência de estímulos externos, podem incorporar elementos de percepção, memória, fantasia, lógica, e emoção para simular ou elaborar sobre situações e ideias reais ou hipotéticas.

No entanto, é importante notar que o termo 'imagem' (que está relacionado a 'imagiNAÇÃO') pode ser interpretado de forma diferente em contextos médicos e neurocientíficos. Às vezes, refere-se especificamente à criação de imagens mentais visuais, auditivas ou sensoriais, mas também pode se referir a processos cognitivos mais amplos que envolvem a geração de ideias e conceitos abstratos.

Em resumo, a imaginação é uma função complexa do cérebro humano que permite a criação de representações mentais internas, incorporando diferentes aspectos da experiência humana, incluindo percepção, memória, emoção e raciocínio.

Electroencephalography (EEG) is a medical procedure that records electrical activity in the brain. It's non-invasive and typically involves attaching small metal electrodes to the scalp with a special paste or conductive cap. These electrodes detect tiny electrical charges that result from the activity of neurons (brain cells) communicating with each other. The EEG machine amplifies these signals and records them, producing a visual representation of brain waves.

EEG is primarily used to diagnose and monitor various conditions related to the brain, such as epilepsy, sleep disorders, brain tumors, strokes, encephalitis, and other neurological disorders. It can also be used during certain surgical procedures, like brain mapping for seizure surgery or during surgeries involving the brain's blood supply.

There are different types of EEG recordings, including routine EEG, ambulatory (or prolonged) EEG, sleep-deprived EEG, and video EEG monitoring. Each type has specific indications and purposes, depending on the clinical situation. Overall, EEG provides valuable information about brain function and helps healthcare professionals make informed decisions regarding diagnosis and treatment.

Neurorretroalimentação, ou neurofeedback em inglês, é um tipo de tratamento baseado na retroalimentação que permite a pessoa aprender a alterar sua própria atividade cerebral. O objetivo é fornecer informações sobre os processos fisiológicos do cérebro, geralmente através da observação de ondas cerebrais (EEG), para que o indivíduo possa modificar esses processos e, assim, melhorar a sua função cerebral e comportamental.

Durante uma sessão típica de neurofeedback, sensores são colocados no couro cabeludo do paciente para monitorar a atividade elétrica do cérebro. Esses dados são então processados por um software especializado que converte as informações em sinais visuais e auditivos, como gráficos ou sons, que são exibidos ao paciente em tempo real. O paciente pode então tentar alterar sua própria atividade cerebral para influenciar os sinais que está recebendo, com o objetivo de aprender a regular a sua atividade cerebral de forma consciente e controlada.

A neurofeedback tem sido usada clinicamente para tratar uma variedade de condições, incluindo transtornos de ansiedade, depressão, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), epilepsia, dor crônica, insónia e outros distúrbios do sono. Embora a pesquisa sobre a eficácia da neurofeedback ainda esteja em andamento, alguns estudos sugerem que ela pode ser uma opção terapêutica útil para certas pessoas com essas condições. No entanto, é importante notar que a neurofeedback não é um tratamento padrão para qualquer condição e deve ser administrada por um profissional treinado em sua utilização.

Em termos médicos, "periféricos de computador" geralmente se referem a dispositivos ou equipamentos que estão conectados a um sistema de computador principal e são usados para fins clínicos, de pesquisa ou de aquisição e análise de dados. Esses periféricos podem incluir, mas não estão limitados a:

1. Monitores médicos: exibem informações visuais, como imagens diagnósticas (radiografias, ultrassom, ressonância magnética, tomografia computadorizada) ou dados fisiológicos do paciente (pressão arterial, frequência cardíaca, glicose).

2. Impressoras médicas: utilizadas para imprimir resultados de exames diagnósticos, relatórios clínicos ou etiquetas para amostras laboratoriais.

3. Interfaces de comunicação: permitem a conexão e o intercâmbio de dados entre diferentes sistemas de computador ou dispositivos médicos, como interfaces RS-232, USB, Ethernet ou Wi-Fi.

4. Leitores de códigos de barras: usados para identificar e rastrear amostras, pacientes ou equipamentos médicos por meio do escaneamento de códigos de barras ou RFID.

5. Dispositivos de aquisição de dados: capturam sinais fisiológicos do paciente, como ECG, EEG, PVC, SpO2, temperatura e pressão arterial, para monitoramento contínuo ou análise offline.

6. Unidades de armazenamento externo: fornecem capacidade adicional de armazenamento de dados, como discos rígidos externos, unidades flash USB ou drives de fita magnética.

7. Teclados e mouse médicos: permitem a entrada de comandos e a interação com o sistema de computador para acessar e manipular dados clínicos.

8. Impressoras térmicas: imprimem rótulos, etiquetas ou recibos com informações do paciente, como peso, altura, diagnóstico ou tratamento.

9. Monitores e telas médicas: fornecem visualização de imagens e dados clínicos em alta resolução, como monitores de ultrassom, radiologia ou anatomia patológica.

10. Webcams e câmeras de documentação: capturam imagens e vídeos para fins clínicos, educacionais ou de telemedicina.

'Processamento de Sinais Assistido por Computador' (em inglês, 'Computer-Aided Processing of Signals') refere-se ao uso de tecnologias computacionais para a aquisição, análise, interpretação e visualização de sinais. Neste contexto, um sinal pode ser definido como qualquer coisa que carregue informação, geralmente em forma de variações de amplitude, frequência ou tempo. Exemplos comuns de sinais incluem sons, imagens e dados fisiológicos.

O processamento de sinais assistido por computador pode envolver uma variedade de técnicas, incluindo filtragem, transformada de Fourier, análise espectral, detecção de padrões e aprendizado de máquina. Essas técnicas podem ser usadas para fins como a remoção de ruído, a extração de recursos relevantes, a classificação e a compressão de dados.

No campo da medicina, o processamento de sinais assistido por computador tem uma variedade de aplicações, incluindo a análise de imagens médicas (como radiografias, ressonâncias magnéticas e tomografias computadorizadas), a monitorização de sinais fisiológicos (como eletrocardiogramas e eletroencefalogramas) e a análise de dados clínicos. Essas técnicas podem ajudar os profissionais médicos a fazer diagnósticos mais precisos, a monitorar a progressão de doenças e a avaliar a eficácia dos tratamentos.

A "biorretroalimentação psicológica" não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado. No entanto, a biorretroalimentação em si é uma técnica que envolve o uso de equipamentos para detectar e fazer com que uma pessoa se torne consciente de processos fisiológicos internos, como frequência cardíaca, respiração e atividade muscular. A ideia por trás disso é ajudar as pessoas a aprender a influenciar esses processos para melhorar sua saúde e bem-estar em geral.

Em alguns casos, a biorretroalimentação pode ser usada como parte de um tratamento psicológico ou psiquiátrico mais amplo. Neste contexto, às vezes é chamado de "biorretroalimentação psicológica". No entanto, este termo não é amplamente utilizado na literatura médica ou pelos profissionais de saúde mental. Em vez disso, os profissionais geralmente se referem a isso como "tratamento de biorretroalimentação" ou simplesmente "biorretroalimentação".

A biorretroalimentação pode ser útil em uma variedade de condições, incluindo estresse, ansiedade, depressão e transtornos de alimentação. Também pode ajudar no tratamento de doenças físicas, como hipertensão arterial e dor crônica. No entanto, é importante notar que a biorretroalimentação geralmente não é considerada uma forma de tratamento primário para qualquer condição e deve ser usada em conjunto com outros tratamentos recomendados por um profissional de saúde mental ou médico.

Eletrodos implantados referem-se a dispositivos médicos que são inseridos cirurgicamente no corpo humano, geralmente no cérebro ou na medula espinhal, para fins terapêuticos ou de pesquisa. Eles são usados em uma variedade de procedimentos, como estimulação cerebral profunda (ECP) e gravação de sinais neurais.

Os eletrodos implantados geralmente são feitos de materiais biocompatíveis, tais como platina iridiada ou ósmio, que são capazes de conduzir a corrente elétrica. Eles possuem uma extremidade afiada para facilitar a inserção no tecido nervoso e contatos alongados na extremidade oposta para fornecer a estimulação ou gravação dos sinais neurais.

A colocação desses eletrodos é geralmente realizada com o auxílio de sistemas de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), para garantir a precisão da inserção. Após a implantação, os eletrodos são conectados a um gerador de impulsos, que gera pulsos elétricos que são transmitidos através dos eletrodos para estimular as células nervosas.

A estimulação cerebral profunda é uma técnica amplamente utilizada em pacientes com doenças neurológicas graves, como a doença de Parkinson, distonia e tremores essenciais. Além disso, os eletrodos implantados também são usados em pesquisas científicas para entender melhor o funcionamento do cérebro e desenvolver novas terapias para doenças neurológicas e psiquiátricas.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

De acordo com a medicina, movimento é definido como o processo de alteração da posição de um corpo ou de suas partes em relação a um ponto de referência fixo ou a outro corpo. Pode ser classificado em diferentes tipos, tais como:

1. Movimento passivo: é quando o corpo ou sua parte é movida por uma força externa, sem a participação voluntária do indivíduo.
2. Movimento ativo: é quando o próprio indivíduo exerce força sobre seus músculos para realizar o movimento.
3. Movimento voluntário: é quando ocorre por vontade consciente da pessoa, como levantar um braço ou andar.
4. Movimento involuntário: é quando acontece sem a intenção consciente do indivíduo, como os batimentos cardíacos ou a respiração.
5. Movimento linear: é quando ocorre em uma linha reta, como um braço se estendendo para frente.
6. Movimento circular: é quando ocorre em uma curva fechada, como girar um pulso.
7. Movimento rotacional: é quando ocorre ao redor de um eixo, como a rotação da cabeça.

O movimento é fundamental para a vida humana, permitindo que as pessoas executem atividades diárias, mantenham a saúde e se movam de um lugar para outro.

Quadriplegia, também conhecida como tetraplegia, é um termo médico que se refere à paralisia completa ou quase completa dos membros superiores e inferiores de uma pessoa (braços e pernas). Essa condição geralmente ocorre devido a uma lesão na medula espinhal no pescoço, que afeta os sinais nervosos enviados do cérebro aos músculos dessas áreas do corpo.

A gravidade da quadriplegia pode variar de acordo com o local e a extensão da lesão na medula espinhal. Em alguns casos, as pessoas podem manter algum controle muscular e sensibilidade, enquanto em outros, a paralisia pode ser completa e afetar a função de órgãos vitais, como os pulmões e o intestino.

Além da perda de movimento e sensação, as pessoas com quadriplegia podem experimentar outros sintomas, como dor crônica, espasticidade muscular, problemas respiratórios, dificuldades na regulação da temperatura corporal, e problemas urinários e intestinais. O tratamento geralmente inclui fisioterapia, terapia ocupacional, equipamentos adaptativos, medicações para controlar os sintomas e, em alguns casos, cirurgias reconstrutivas ou de implante de dispositivos para ajudar no controle da musculatura.

Viscoelasticidade é uma propriedade mecânica de materiais que exhibem tanto comportamento viscoso quanto elástico quando submetidos a tensão ou deformação. Nesse sentido, as substâncias viscoelásticas são materiais que, sob pressão ou força, exibem fluxo de fluido (viscosidade) e também se deformam como um sólido elástico (elasticidade).

Em termos médicos, o termo "substâncias viscoelásticas" geralmente é usado em referência a materiais biológicos, como tecido conjuntivo, cartilagem e sinovial. Por exemplo, o fluido sinovial presente nas articulações tem propriedades viscoelásticas que permitem que ele atue como um amortecedor, absorvendo choques e reduzindo a fricção entre as superfícies articulares durante o movimento.

A viscoelasticidade dos tecidos biológicos é influenciada por vários fatores, incluindo a composição e organização das suas matrizes extracelulares, a presença de proteoglicanos e outras moléculas, bem como as propriedades mecânicas dos componentes celulares. A compreensão das propriedades viscoelásticas dos tecidos biológicos é importante em diversas áreas da medicina, como na cirurgia ortopédica, na reabilitação e no desenvolvimento de próteses e dispositivos médicos.

Paralisia é um termo médico que descreve a perda completa ou parcial da função muscular, resultando em incapacidade de se mover ou controlar voluntariamente um músculo ou grupo de músculos. Essa condição pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões no cérebro ou na medula espinhal, doenças neurológicas, distúrbios musculares e outras afeções médicas. A paralisia geralmente é permanente, mas em alguns casos, a função muscular pode ser recuperada através de terapias e tratamentos específicos, dependendo da causa subjacente.

Em termos médicos, "Potenciais Evocados Visuais" (PEV) se referem a respostas elétricas enregistradas no cérebro ou na medula espinal em resposta a estímulos visuais específicos. Estes potenciais evocados são geralmente obtidos por meio de técnicas de registro de eletroencefalografia (EEG) ou de eletromiografia (EMG).

Os PEV fornecem informações sobre a velocidade e a integridade do processamento sensorial visual, o que pode ajudar no diagnóstico e na avaliação do tratamento de várias condições neurológicas, como por exemplo, lesões na via óptica, esclerose múltipla, neuropatias ópticas hereditárias e outras doenças que possam afetar o sistema visual.

Os PEV geralmente consistem em ondas de potencial elétrico com diferentes latências (tempos de início) e amplitude, as quais são evocadas por estímulos visuais específicos, como luzes clignotantes ou padrões visuais. A análise dos PEV pode fornecer informações sobre a velocidade e a integridade do processamento sensorial visual em diferentes níveis do sistema nervoso.

O córtex motor é a região do cérebro responsável pelo controle da motricidade voluntária, ou seja, dos movimentos musculares que são intencionais e planejados conscientemente. Ele está localizado na superfície cerebral, principalmente na parte posterior do lobo frontal, e pode ser dividido em diferentes áreas que controlam movimentos específicos de diferentes partes do corpo.

A estimulação elétrica do córtex motor pode causar a contração muscular involuntária dos músculos correspondentes, enquanto lesões nesta região podem resultar em déficits na capacidade de se movimentar e controlar os músculos. O córtex motor recebe informações do cérebro que são processadas e transformadas em sinais elétricos que são enviados ao tronco encefálico e à medula espinhal, onde são transmitidos aos músculos esqueléticos.

Em resumo, o córtex motor é uma região crucial do cérebro que desempenha um papel fundamental no controle da motricidade voluntária, permitindo-nos realizar atividades cotidianas como andar, falar e manipular objetos.

Em medicina e fisiologia, um eletrodo é um dispositivo que serve como ponto de contato para a transferência de elétrons (correntes iônicas) ou sinal elétrico entre um objeto ou sistema biológico (como a pele humana ou tecido interno) e um instrumento externo, geralmente um equipamento de aquisição de sinais eletromédicos.

Existem diferentes tipos de eletrodos projetados para fins específicos, como:

1. Eletrodos de superfície: São colocados na superfície da pele e são usados em registros de eletrocardiogramas (ECG), eletroencefalogramas (EEG) e eletromiogramas (EMG) de superfície.

2. Eletrodos invasivos: São introduzidos no corpo, geralmente através de uma agulha ou sonda, para registrar sinais elétricos internos, como nos casos de eletrocardiogramas intracardíacos (ICD) e eletroencefalogramas invasivos.

3. Eletrodos de monitoramento contínuo: São utilizados em dispositivos médicos implantáveis, como marcapassos cardíacos e desfibriladores automáticos implantáveis (DAI), para detectar ritmos anormais do coração e entregar terapia elétrica quando necessário.

4. Eletrodos de estimulação: São usados em dispositivos de neuroestimulação, como os utilizados no tratamento da dor crônica ou distúrbios do movimento, para enviar impulsos elétricos aos nervos periféricos ou diretamente ao cérebro.

5. Eletrodos de microbiologia: São usados em pesquisas laboratoriais e clínicas para estudar o comportamento de células, tecidos e microrganismos sob estimulação elétrica.

Em resumo, os eletrodos são componentes essenciais dos dispositivos médicos que detectam, monitoram e controlam sinais elétricos no corpo humano. A escolha do tipo de eletrodo a ser utilizado depende da aplicação clínica específica e das necessidades do paciente.

De acordo com a medicina, as mãos são extremidades distais dos membros superiores dos humanos e outros primatas. Elas contém 27 ossos (cada mão tem 8 ossos carpais, 5 metacarpais e 14 falanges), além de músculos, tendões, ligamentos, vasos sanguíneos e nervos. As mãos são essenciais para a manipulação de objetos, a comunicação gestual e outras atividades diárias. Eles também desempenham um papel importante no sentido do tato e na capacidade de sentir temperatura, dor e outras sensações. A estrutura complexa das mãos permite uma grande variedade de movimentos e habilidades finas, como escrever, digitando, segurar objetos e realizar atividades precisas.

A retroalimentação psicológica, também conhecida como feedback na relação terapêutica, refere-se ao processo em que um terapeuta, conselheiro ou profissional de saúde mental fornece informações e comentários sobre os pensamentos, sentimentos, comportamentos ou experiências de um indivíduo. Essas informações são geralmente baseadas em suas observações durante as sessões e podem ajudar o cliente a desenvolver uma maior compreensão de si mesmo e dos outros. A retroalimentação psicológica pode ser usada para reforçar comportamentos positivos, identificar padrões de pensamento e comportamento disfuncionais, ajudar a definir metas e objetivos terapêuticos e avaliar o progresso do tratamento. É importante que a retroalimentação seja clara, específica, descritiva, direcionada ao comportamento e dada em um tom respeitoso e construtivo para que seja eficaz e benéfica para o cliente.

Algoritmo, em medicina e saúde digital, refere-se a um conjunto de instruções ou passos sistemáticos e bem definidos que são seguidos para resolver problemas ou realizar tarefas específicas relacionadas ao diagnóstico, tratamento, monitoramento ou pesquisa clínica. Esses algoritmos podem ser implementados em diferentes formatos, como fluxogramas, tabelas decisiomais, ou programação computacional, e são frequentemente utilizados em processos de tomada de decisão clínica, para ajudar os profissionais de saúde a fornecer cuidados seguros, eficazes e padronizados aos pacientes.

Existem diferentes tipos de algoritmos utilizados em diferentes contextos da medicina. Alguns exemplos incluem:

1. Algoritmos diagnósticos: Utilizados para guiar o processo de diagnóstico de doenças ou condições clínicas, geralmente por meio de uma série de perguntas e exames clínicos.
2. Algoritmos terapêuticos: Fornecem diretrizes para o tratamento de doenças ou condições específicas, levando em consideração fatores como a gravidade da doença, história clínica do paciente e preferências individuais.
3. Algoritmos de triagem: Ajudam a identificar pacientes que necessitam de cuidados adicionais ou urgentes, baseado em sinais vitais, sintomas e outras informações clínicas.
4. Algoritmos de monitoramento: Fornecem diretrizes para o monitoramento contínuo da saúde dos pacientes, incluindo a frequência e os métodos de avaliação dos sinais vitais, funções orgânicas e outras métricas relevantes.
5. Algoritmos de pesquisa clínica: Utilizados em estudos clínicos para padronizar procedimentos, coletar dados e analisar resultados, garantindo a integridade e a comparabilidade dos dados entre diferentes centros de pesquisa.

Os algoritmos clínicos são frequentemente desenvolvidos por organizações profissionais, sociedades científicas e agências governamentais, com base em evidências científicas e consensos de especialistas. Eles podem ser implementados em diferentes formatos, como fluxogramas, tabelas ou softwares, e são frequentemente incorporados a sistemas de informação clínica e às práticas clínicas diárias para apoiar a tomada de decisões e melhorar os resultados dos pacientes.

Sim, posso fornecer uma definição médica para "próteses e implantes".

Uma prótese é um dispositivo artificialmente fabricado que se encaixa ou substitui uma parte do corpo humano perdida ou danificada devido a doenças, ferimentos, ou deficiências congénitas. As próteses podem ser feitas de diversos materiais, incluindo metais, plásticos e cerâmicas, e são personalizadas para se adequar à anatomia e função do paciente. Existem diferentes tipos de próteses, como membros artificiais (pernas ou braços), olhos artificiais, e próteses dentárias.

Já um implante é um dispositivo médico que é colocado quirurgicamente dentro do corpo humano para substituir uma estrutura natural ausente ou danificada, ou para melhorar a função corporal. Os implantes podem ser feitos de materiais biocompatíveis, como metais, cerâmicas e polímeros. Exemplos comuns de implantes incluem articulações artificiais (como joelhos ou quadris), válvulas cardíacas artificiais, e dispositivos médicos eletrônicos, como marcapassos e desfibriladores cardioversores.

Em resumo, as próteses são dispositivos externos que substituem ou complementam uma parte do corpo, enquanto os implantes são dispositivos internos colocados cirurgicamente no corpo para substituir ou melhorar a função de uma estrutura natural.

Em medicina e neurologia, "potenciais evocados" referem-se a respostas elétricas enregistradas em diferentes partes do sistema nervoso central (SNC), geralmente no cérebro ou medula espinhal, em resposta a estímulos específicos aplicados a outros sentidos ou órgãos. Estes potenciais evocados são usados clinicamente como ferramentas diagnósticas para avaliar o funcionamento dos nervos e do cérebro, especialmente no que diz respeito à velocidade de condução nervosa e integridade das vias nervosas.

Existem diferentes tipos de potenciais evocados, dependendo do tipo de estímulo utilizado:

1. Potenciais Evocados Somes térmicos ou elétricos (PES): são obtidos após a aplicação de um estímulo doloroso ou não doloroso em um nervo periférico, geralmente no membro superior ou inferior. A resposta é registada sobre o couro cabeludo e fornece informações sobre a integridade do trato sensitivo e da velocidade de condução nervosa dos nervos periféricos e da medula espinhal.
2. Potenciais Evocados Visuais (PEV): são obtidos após a exposição a um estímulo luminoso, geralmente uma luz intermitente ou um padrão visual específico. A resposta é registada sobre o couro cabeludo e fornece informações sobre a integridade do sistema visual e da via óptica, incluindo a velocidade de condução nervosa dos neurónios responsáveis pela transmissão dos sinais visuais.
3. Potenciais Evocados Auditivos (PEA): são obtidos após a exposição a um estímulo sonoro, geralmente um clique ou uma série de cliques. A resposta é registada sobre o couro cabeludo e fornece informações sobre a integridade do sistema auditivo e da via auditiva, incluindo a velocidade de condução nervosa dos neurónios responsáveis pela transmissão dos sinais sonoros.
4. Potenciais Evocados Somatossensoriais (PESS): são obtidos após a exposição a um estímulo táctil, geralmente uma vibração ou um choque eléctrico leve. A resposta é registada sobre o couro cabeludo e fornece informações sobre a integridade do sistema somatossensorial e da via sensitiva, incluindo a velocidade de condução nervosa dos neurónios responsáveis pela transmissão dos sinais tácteis.

Os potenciais evocados são técnicas diagnósticas úteis no estudo das vias sensoriais e da integridade do sistema nervoso periférico e central. Podem ser utilizados na avaliação de lesões neurológicas, incluindo neuropatias periféricas, compressões nervosas, lesões da medula espinal e do tronco encefálico, e no estudo dos processos desmielinizantes, como a esclerose múltipla. Também podem ser utilizados na avaliação da função cognitiva e na pesquisa científica.

Em medicina e neurologia, um potencial evocado motor (PEM) é um tipo de potencial evocado que refere-se à resposta elétrica gerada no músculo como resultado de uma estimulação elétrica ou magnética aplicada a nervos periféricos. Ele é usado para avaliar a integridade do sistema nervoso motor, mais especificamente o trato cortico-espinal, e sua capacidade de conduzir impulsos nervosos desde o cérebro até os músculos.

A técnica envolve a aplicação de um estímulo elétrico ou magnético em um nervo periférico, geralmente no braço ou na perna. Esse estímulo desencadeia uma resposta elétrica que pode ser detectada e registrada por meio de eletrodos colocados no músculo correspondente. A amplitude e o tempo de latência da resposta são medidos e comparados a valores normais para ajudar a diagnosticar condições que afetam o sistema nervoso motor, como esclerose múltipla, lesões na medula espinhal ou doencas neurológicas degenerativas.

Em resumo, um potencial evocado motor é uma técnica de diagnóstico usada para avaliar a função do sistema nervoso motor, fornecendo informações sobre a integridade dos nervos periféricos e da via cortico-espinal.

Os Potenciais Somatossensoriais Evocados (PSEE) são respostas elétricas enregistradas em resposta a um estímulo somatossensorial específico, como toque, vibração ou doloroso. Eles são usados clinicamente para avaliar o sistema nervoso periférico e central, particularmente as vias sensoriais. O registro dos PSEE pode fornecer informações sobre a integridade e a velocidade de condução dos neurônios que transmitem informações sensoriais.

A técnica para realizar um PSEE envolve a aplicação de um estímulo somatossensorial em uma região específica do corpo, como o dedo ou o tornozelo. Os eletrôdos são então colocados em diferentes partes do sistema nervoso periférico e central para registrar as respostas elétricas geradas. A latência e a amplitude dos potenciais evocados são medidas e comparadas com valores normais para ajudar no diagnóstico de condições neurológicas, como neuropatias periféricas, compressões nervosas ou doenças da medula espinhal.

Em resumo, os Potenciais Somatossensoriais Evocados são um método objetivo e não invasivo de avaliar o sistema nervoso sensorial, fornecendo informações valiosas sobre a integridade e a função dos neurônios que transmitem informações somatossensoriais.

A "Análise e Desempenho de Tarefas" (Task Analysis and Performance) é um método de avaliação e design na área da ergonomia, psicologia e ciência da computação que tem como objetivo identificar, descrever e entender as tarefas que os usuários executam em um determinado contexto. Essa análise permite avaliar o desempenho dos usuários enquanto realizam essas tarefas, bem como identificar possíveis problemas ou oportunidades de melhoria no design do sistema ou produto.

A análise e desempenho de tarefas geralmente envolve as seguintes etapas:

1. Identificação das tarefas que os usuários precisam realizar;
2. Descrição detalhada das etapas e ações necessárias para completar cada tarefa;
3. Análise do desempenho dos usuários enquanto realizam as tarefas, incluindo o tempo gasto, erros cometidos e nível de satisfação;
4. Identificação de possíveis problemas ou dificuldades que os usuários enfrentam ao realizar as tarefas;
5. Recomendações de design para melhorar o desempenho dos usuários e reduzir as dificuldades identificadas.

A análise e desempenho de tarefas é uma ferramenta útil em diversas áreas, como no design de interfaces humanos-computador, na avaliação de sistemas complexos e no treinamento de usuários em novos softwares ou equipamentos.

Robótica é um campo multidisciplinar da engenharia e ciência que se dedica ao projeto, desenvolvimento, operação, e uso de robôs e sistemas robóticos. A robótica combina conhecimentos em áreas como a engenharia mecânica, elétrica e eletrônica, ciência da computação, inteligência artificial, matemática e outras ciências naturais para criar máquinas capazes de realizar tarefas que exijam algum nível de autonomia, percepção do ambiente, deslocamento físico, manipulação de objetos e interação com humanos ou outros sistemas.

Os robôs podem ser projetados para realizar tarefas em diferentes contextos, como a indústria, medicina, exploração espacial, defesa, entretenimento, e assistência pessoal. Alguns exemplos de robôs incluem os robôs industriais usados em linhas de produção para executar tarefas repetitivas e precisas, os robôs cirúrgicos utilizados em procedimentos médicos minimamente invasivos, e os robôs sociais projetados para interagir com humanos em ambientes domésticos ou educacionais.

A robótica tem o potencial de impactar positivamente a sociedade ao automatizar tarefas perigosas, monótonas ou exigentes fisicamente, além de oferecer soluções inovadoras para problemas complexos em diferentes setores. No entanto, é também importante considerar os desafios e questões éticas associadas ao desenvolvimento e implementação de sistemas robóticos, como a privacidade, segurança e responsabilidade.

O mapeamento encéfalo, também conhecido como neuroimagem funcional ou cartografia cerebral, é um método de estudar a atividade do cérebro humano usando técnicas de imagem avançadas. Essa abordagem permite que os pesquisadores vejam quais áreas do cérebro são ativadas durante diferentes tarefas ou estados mentais, fornecendo informações valiosas sobre a organização funcional do cérebro.

Existem várias técnicas de mapeamento encéfalo, incluindo:

1. **Imagem por ressonância magnética funcional (fMRI):** Essa técnica utiliza um campo magnético e ondas de rádio para medir os níveis de oxigênio no sangue, que estão correlacionados com a atividade cerebral. A fMRI fornece imagens detalhadas do cérebro em tempo real, mostrando quais áreas são ativadas durante diferentes tarefas ou pensamentos.

2. **Eletroencefalografia (EEG) e magnetoencefalografia (MEG):** Essas técnicas registram a atividade elétrica e magnética do cérebro, respectivamente, fornecendo informações sobre a localização e timing exatos dos sinais cerebrais. No entanto, essas técnicas não oferecem a mesma resolução espacial das técnicas de imagem, como a fMRI.

3. **Estimulação magnética transcraniana (TMS):** Essa técnica utiliza campos magnéticos para estimular especificamente determinadas áreas do cérebro, permitindo que os pesquisadores examinem as funções cognitivas e comportamentais associadas a essas áreas.

4. **Positron Emission Tomography (PET) e Single-Photon Emission Computed Tomography (SPECT):** Essas técnicas de imagem registram a atividade metabólica do cérebro, fornecendo informações sobre as áreas do cérebro que estão mais ativas durante diferentes tarefas ou pensamentos. No entanto, essas técnicas envolvem a exposição a radiação e geralmente oferecem uma resolução espacial inferior à fMRI.

O uso combinado de diferentes técnicas permite que os pesquisadores obtenham informações mais completas sobre o cérebro e suas funções, ajudando a esclarecer os mistérios da mente humana e abrindo novas perspectivas para o tratamento de doenças cerebrais.

A estimulação luminosa é um termo usado em medicina e psicologia para se referir ao uso de luz como forma de tratamento ou estímulo. Pode ser utilizada em diversos contextos, tais como a terapia de luz, que é uma forma comum de tratar distúrbios do humor sazonal e outras condições de saúde mental, como depressão.

Nesta abordagem, o indivíduo é exposto a uma fonte de luz brilhante, geralmente uma caixa de luz especialmente concebida para este propósito, por um determinado período de tempo a cada dia. A exposição à luz afeta a produção de melatonina no corpo, uma hormona que regula o ciclo sonho-vigília, auxiliando assim a regularizar os ritmos circadianos e combater sintomas depressivos.

Além disso, a estimulação luminosa também pode ser empregada em outras áreas, como no tratamento de doenças oculares ou na reabilitação neurológica, visando incentivar a plasticidade cerebral e promover a recuperação de funções perdidas ou danificadas. Nestes casos, diferentes técnicas e equipamentos podem ser utilizados, dependendo da condição específica a ser tratada e dos objetivos terapêuticos desejados.

Desempenho psicomotor refere-se à capacidade de uma pessoa em realizar habilidades físicas e mentais complexas que requerem a integração de informação sensorial, processamento cognitivo e resposta motora fina e grossa. Isso inclui habilidades como coordenação mano-motora, equilíbrio, resistência, força, flexibilidade, velocidade de reação e raciocínio espacial. O desempenho psicomotor é frequentemente avaliado em exames clínicos e neurológicos para avaliar possíveis problemas ou deficiências no sistema nervoso central que podem estar afetando as habilidades motoras e cognitivas de um indivíduo.

'Aprendizagem' é um processo complexo e ativo que resulta na mudança duradoura do comportamento ou desempenho, bem como dos conhecimentos internos e das habilidades de um indivíduo. Em termos médicos, a aprendizagem geralmente é considerada no contexto da reabilitação ou terapia, onde o objetivo é ajudar os indivíduos a desenvolverem novas habilidades ou compensarem deficiências. A aprendizagem pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a motivação, as experiências prévias, o ambiente e as características individuais do aprendiz. Existem diferentes teorias sobre como ocorre a aprendizagem, tais como o condicionamento clássico, o condicionamento operante e o aprendizado social. O processo de aprendizagem pode ser facilitado por métodos educacionais especiais, técnicas de ensino e estratégias de aprendizagem adaptadas às necessidades e capacidades do indivíduo.

Neurofisiologia é um ramo da ciência que estuda a relação entre o sistema nervoso e suas funções fisiológicas. Ela examina a estrutura e função do cérebro e do sistema nervoso em geral, abordando aspectos como a neuroquímica, neuroanatomia, neurofarmacologia e fenômenos elétricos relacionados ao sistema nervoso. A neurofisiologia também investiga como o sistema nervoso influencia a percepção, o pensamento, as emoções, o movimento e a comunicação. Essa área da ciência é fundamental para entender os distúrbios e doenças do sistema nervoso, bem como para desenvolver estratégias de tratamento e reabilitação.

Em termos médicos, "atenção" geralmente se refere à habilidade de uma pessoa para ser capaz de processar e responder a estímulos específicos do ambiente enquanto ignora outros. A atenção é um processo cognitivo complexo que envolve várias áreas do cérebro, incluindo o córtex pré-frontal e o lobo parietal.

Existem diferentes tipos de atenção, como a atenção focal (concentração em um único estímulo ou tarefa), a atenção dividida (capacidade de prestar atenção a dois ou mais estímulos ou tarefas simultaneamente) e a atenção sustentada (habilidade de manter a atenção em uma tarefa por um longo período).

A capacidade de atenção pode ser afetada por vários fatores, como doenças neurológicas, lesões cerebrais, uso de drogas e álcool, falta de sono, estresse e ansiedade. Além disso, a idade também pode desempenhar um papel importante na capacidade de atenção, com a capacidade de atenção tendendo a diminuir à medida que as pessoas envelhecem.

Transtornos da atenção, como o déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), podem afetar significativamente a capacidade de uma pessoa para se concentrar e prestar atenção a tarefas ou atividades. O TDAH é um transtorno neurológico comum que geralmente começa na infância e pode persistir até à idade adulta. Os sintomas do TDAH incluem dificuldade em manter a atenção, impulsividade e hiperatividade excessiva.

Reprodutibilidade de testes, em medicina e ciências da saúde, refere-se à capacidade de um exame, procedimento diagnóstico ou teste estatístico obter resultados consistentes e semelhantes quando repetido sob condições semelhantes. Isto é, se o mesmo método for aplicado para medir uma determinada variável ou observação, os resultados devem ser semelhantes, independentemente do momento em que o teste for realizado ou quem o realiza.

A reprodutibilidade dos testes é um aspecto crucial na validação e confiabilidade dos métodos diagnósticos e estudos científicos. Ela pode ser avaliada por meio de diferentes abordagens, como:

1. Reproduzibilidade intra-observador: consistência dos resultados quando o mesmo examinador realiza o teste várias vezes no mesmo indivíduo ou amostra.
2. Reproduzibilidade inter-observador: consistência dos resultados quando diferentes examinadores realizam o teste em um mesmo indivíduo ou amostra.
3. Reproduzibilidade temporal: consistência dos resultados quando o mesmo teste é repetido no mesmo indivíduo ou amostra após um determinado período de tempo.

A avaliação da reprodutibilidade dos testes pode ser expressa por meio de diferentes estatísticas, como coeficientes de correlação, concordância kappa e intervalos de confiança. A obtenção de resultados reprodutíveis é essencial para garantir a fiabilidade dos dados e as conclusões obtidas em pesquisas científicas e na prática clínica diária.

Na medicina e na neurociência, "modelos neurológicos" referem-se a representações simplificadas ou abstrações dos sistemas nervosos e suas funções. Esses modelos podem ser conceituais, matemáticos ou computacionais e são usados para compreender melhor os processos complexos do sistema nervoso central e periférico. Eles ajudam nos estudos de aprendizagem, memória, linguagem, visão, audição, movimento e outras funções cerebrais. Além disso, os modelos neurológicos são úteis no desenvolvimento e teste de terapias e tratamentos para doenças e distúrbios neurológicos, como dano cerebral, epilepsia, doença de Parkinson e outras condições. Esses modelos podem ser construídos com base em dados experimentais ou clínicos, e sua validade é avaliada pela comparação com os dados reais e por sua capacidade de predizer resultados e fenômenos neurológicos.

O córtex cerebral, também conhecido como córtex cerebral ou bark cerebral, é a camada externa do hemisfério cerebral no cérebro dos vertebrados. É uma estrutura altamente desenvolvida em mamíferos e particularmente em humanos, onde desempenha um papel central nos processos cognitivos superiores, incluindo a percepção consciente, a linguagem, a memória e o raciocínio.

O córtex cerebral é composto por tecido nervoso cortical, que consiste em camadas de neurônios e células gliais organizados em colunas verticais. Essas colunas são a unidade funcional básica do córtex cerebral e estão envolvidas em processar informações sensoriais, motores e cognitivas.

O córtex cerebral é dividido em diferentes áreas funcionais, cada uma das quais desempenha um papel específico nos processos mentais. Algumas dessas áreas incluem a área de Broca, responsável pela produção de fala, e o giro fusiforme, envolvido na reconhecimento facial.

Em resumo, o córtex cerebral é uma estrutura complexa e crucial no cérebro dos mamíferos que desempenha um papel central em uma variedade de processos cognitivos superiores.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Eslovênia" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na Europa Central e Sul da Europa. A Eslovênia é conhecida por sua beleza natural, com montanhas, florestas e praias ao longo do Mar Adriático. Se você estava procurando informações sobre um assunto médico específico, por favor, me forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A astronomia é uma ciência natural que estuda direcionada para o estudo dos corpos celestes, fenômenos espaciais e processos físicos que ocorrem no universo. Ela inclui o estudo de estrelas, planetas, galáxias, aglomerados estelares, nebulosas, buracos negros, entre outros objetos celestes e fenômenos associados, como a radiação cósmica, raios cósmicos, radiação de fundo de micro-ondas, materia escura e energia escura.

A astronomia utiliza métodos observacionais, teóricos e computacionais para estudar esses objetos e fenômenos a distâncias que variam desde algumas unidades astronômicas (distância entre a Terra e o Sol) até milhões ou bilhões de anos-luz. Ela também é preocupada com a compreensão da origem, evolução e estrutura do universo como um todo.

Existem diferentes ramos dentro da astronomia, tais como a astrofísica, que estuda os processos físicos que ocorrem nos corpos celestes; a astrobiologia, que procura por vida extraterrestre e as condições que permitem sua existência; e a cosmologia, que estuda a origem e evolução do universo.

Em suma, a astronomia é uma ciência fascinante que nos permite explorar e entender os mistérios do universo e nossa própria existência no contexto cósmico.

Simbolizado no dicionário médico, arqueologia é uma disciplina científica que estuda a pré-história e a história humanas por meio da análise de restos materiais culturais enterrados ou abandonados. Ao contrário da paleontologia, que se concentra no estudo de fósseis de organismos extintos, incluindo humanos, a arqueologia se dedica especificamente ao exame dos objetos e sítios criados ou modificados por seres humanos.

A prática arqueológica envolve métodos sistemáticos para recuperar, documentar, analisar e interpretar artefatos, estruturas e outros vestígios culturais. Isso inclui escavações cuidadosas de sítios arqueológicos, catalogação e conservação de achados, datação por radiocarbono ou outras técnicas para determinar a idade relativa dos materiais, além do estudo das relações entre os objetos descobertos e seu contexto geográfico, cultural e temporal.

Em suma, a arqueologia é uma ferramenta essencial para compreender as origens, evolução e diversidade das sociedades humanas, fornecendo insights valiosos sobre nossa história compartilhada e permitindo-nos refletir sobre nossa própria identidade e experiência.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Júpiter" normalmente se refere ao planeta gigante gasoso no sistema solar. Não há um termo "Júpiter" na medicina. No entanto, às vezes, palavras ou termos relacionados à astronomia podem ser usados em contextos médicos como metáforas ou similes para descrever certos fenômenos ou condições.

Em um sentido figurado, alguém pode se referir a algo como "sendo o Júpiter da situação" se for muito grande ou proeminente em comparação com outras coisas na mesma situação. No entanto, sem um contexto específico, seria difícil fornecer uma definição médica de "Júpiter".

Desculpe, pode ser que haja haja houve algum mal-entendido. "Jornais" geralmente se refere a publicações periódicas que contém notícias, artigos, anúncios e outras informações. No entanto, se você estiver procurando uma definição médica relacionada, poderíamos estar falando de "journals" no sentido de publicações periódicas que contêm artigos científicos e de pesquisa originais, resenhas e outras informações relevantes para a comunidade médica e científica.

Neste contexto, um "journal" é uma publicação periódica que apresenta resultados de pesquisas originais, resenhas de artigos, editoriais e outras informações relevantes para a comunidade científica. Os artigos são revistados por pares (peer-reviewed) antes de serem publicados, o que significa que outros especialistas no campo avaliam a metodologia, os resultados e as conclusões do estudo para garantir a qualidade e a fiabilidade dos dados apresentados.

Portanto, uma definição médica de "journal" seria: uma publicação periódica que apresenta artigos científicos e de pesquisa originais, resenhas e outras informações relevantes para a comunidade médica e científica, com revisão por pares para garantir a qualidade e a fiabilidade dos dados apresentados.

Na perspectiva da comunicação e do campo da saúde, "meios de comunicação de massa" referem-se a veículos e ferramentas usados para disseminar mensagens, informações ou entretenimento a um público alvo amplo e diversificado. Isso inclui mídias como televisão, rádio, jornais, revistas, internet, filmes e outros canais que permitem a comunicação em massa.

Quando se trata de saúde pública e promoção da saúde, os meios de comunicação de massa desempenham um papel crucial na difusão de mensagens importantes relacionadas à saúde, como a conscientização sobre doenças, promoção de hábitos saudáveis e prevenção de riscos para a saúde. Eles podem ser usados ​​para educar o público, influenciar atitudes e comportamentos e mobilizar a ação em relação a questões de saúde pública.

No entanto, é importante notar que a eficácia dos meios de comunicação de massa na promoção da saúde pode variar dependendo do conteúdo, contexto e público-alvo. Portanto, uma abordagem estratégica e baseada em evidências é essencial para garantir que os meios de comunicação de massa sejam usados ​​de maneira eficaz e responsável na promoção da saúde.

Definição médica de "Hospitais com 100 a 299 Leitos":

Hospitais que possuem entre 100 e 299 leitos são instituições médicas que fornecem cuidados de saúde em larga escala, mas menores do que os centros médicos regionais ou universitários. Estes hospitais geralmente servem uma população específica em uma região geográfica determinada e oferecem uma ampla gama de serviços clínicos, cirúrgicos e de diagnóstico. Eles têm recursos suficientes para manter unidades especializadas, como unidades de terapia intensiva, unidades coronárias e unidades oncológicas, entre outras. Além disso, esses hospitais podem fornecer programas educacionais para médicos em treinamento e outros profissionais de saúde. No entanto, eles geralmente não têm os recursos ou a infraestrutura para realizar pesquisas avançadas ou oferecer tratamentos experimentais como os hospitais maiores com 300 leitos ou mais.

Os fenômenos astronômicos referem-se a eventos ou observações relacionados com objetos celestes, fenômenos físicos no universo e suas interações. Estes podem incluir uma ampla variedade de assuntos, tais como:

1. Movimentos dos corpos celestes: exemplos incluem o movimento aparente do Sol, Lua e estrelas no céu devido à rotação da Terra (diariamente) e órbita da Terra em torno do Sol (anualmente).

2. Eclipses: este fenômeno acontece quando um corpo celeste é obscurecido por outro, como um eclipse solar (quando a Lua passa entre o Sol e a Terra) ou um eclipse lunar (quando a Terra fica entre o Sol e a Lua).

3. Meteoros: também conhecidos como "estrelas cadentes", são pequenas partículas que entram em contato com a atmosfera terrestre a altas velocidades, gerando calor e ionização, resultando em uma trilha luminosa no céu.

4. Cometas: corpos celestes compostos por gelo e rocha que orbitam o Sol, deixando uma trilha brilhante de poeira e gás ao longo de suas órbitas.

5. Auroras (Aurora Boreal e Aurora Austral): fenômenos luminosos que ocorrem nas regiões polares, causados pela interação entre partículas carregadas do vento solar com a atmosfera terrestre.

6. Conjunções: alinhamentos aparentes de corpos celestes no céu, como planetas ou estrelas.

7. Trânsitos e ocultações: trânsito é quando um objeto passa diretamente em frente a outro, visto da Terra (como um planeta passando em frente ao Sol); enquanto que uma ocultação ocorre quando um objeto passa atrás de outro, bloqueando-o parcial ou totalmente.

8. Explosões estelares: eventos cataclísmicos como supernovas e hipernovas, onde uma estrela explode violentamente, gerando enormes quantidades de energia e matéria.

9. Pulsars e quâsares: objetos exóticos no universo, como pulsares (estrelas de nêutrons girando rapidamente) e quâsares (galáxias ativas com buracos negros supermassivos em seus centros).

10. Formação e evolução de galáxias: processos que ocorrem no universo à escala de galáxias, incluindo colisões, fusões e transformações estruturais ao longo do tempo cósmico.

  • Definição - O que significa Brain-Computer Interface (BCI)? (definirtec.com)
  • A Neuralink é uma das empresas pertencentes à indústria BCI (Brain-Computer Interface), traduzida como Interface Cérebro-Computador. (selecoes.com.br)
  • Durante o estudo, será usado um robô programado para colocar cirurgicamente um implante BCI ( brain-computer interface , em inglês) numa região do cérebro que controla a intenção do movimento, avança a Neurolink. (publico.pt)
  • A Synchron tem uma vantagem em relação aos concorrentes: enquanto muitos deles precisam fazer uma cirurgia de cérebro para colocar o implante, a startup apoiada por Gates e Bezos usa técnicas endovasculares. (globo.com)
  • Com um implante no cérebro, elas poderiam imaginar o movimento de seus membros e, com os sinais elétricos gerados por essa mera intenção, movimentar um esqueleto artificial que ficaria fora do corpo. (uol.com.br)
  • O novo dispositivo, melhorado pela equipa de Courtine, faz uso do implante na medula que Oskam já tinha e combina-o com dois implantes em forma de disco que foram inseridos no seu crânio para que duas redes de 64 elétrodos fiquem contra a membrana que cobre o cérebro. (dnoticias.pt)
  • O sinal é transmitido sem fios e descodificado por um computador que Oskam usa numa mochila e que transmite as informações para o implante que estimula a medula com impulsos elétricos. (dnoticias.pt)
  • Além disso, o implante desenvolvido pela Precision Neuroscience tem a forma de um pedaço de fita muito fino e fica apoiado na superfície do cérebro. (portalcascais.pt)
  • A cirurgia de implante Neuralink é assistida por robô", disse o Dr. Adrian Rabo, pesquisador do Laboratório de Interface Neural do Imperial College London, no Reino Unido, e cofundador da startup de implantes nervosos Mint Neuro, em entrevista à BBC. (portalcascais.pt)
  • Para conseguir isso, os pesquisadores fizeram um implante de um retângulo fino como papel com 253 eletrodos na superfície do cérebro da mulher nas regiões em que eles sabiam que eram críticas para a fala. (oobservador.com)
  • A história das interfaces cérebro-computador começa com Hans Berger, com a descoberta da atividade elétrica no cérebro humano e o desenvolvimento da electroencefalografia (EEG). (wikipedia.org)
  • Uma interface cérebro-computador (BCI) é uma tecnologia que permite a comunicação entre um cérebro humano ou animal e uma tecnologia externa. (definirtec.com)
  • Foi sugerido que os usuários poderiam "carregar" um cérebro humano inteiro para um tipo teórico de interface cérebro-computador que replicaria completamente sua função, permitindo a um ser humano viver em termos de função cerebral, sem um corpo humano. (definirtec.com)
  • A plasticidade cerebral é uma das características mais fascinantes e essenciais do cérebro humano. (amoremfrases.com.br)
  • Durante anos, a ficção científica explorou possibilidades positivas e negativas para conectar o cérebro humano aos computadores. (denertecnologico.com)
  • Dispositivos que convertem sinais cerebrais em comandos requerem uma conexão entre o cérebro humano e o computador. (denertecnologico.com)
  • A Neuralink quer testar sua tecnologia primeiro em pessoas com paralisia, com o objetivo de conectar o cérebro humano a um computador. (portalcascais.pt)
  • Com a instalação dos chips, o obejtivo é permitir que o cérebro humano e os computadores comuniquem de uma forma direta. (mileniostadium.com)
  • Desenvolvimento e aplicação de soluções em reconhecimento corporal, interação humano-computador por meios não convencionais e interfaces de realidade virtual e aumentada. (unicamp.br)
  • Essas discussões abrangem várias questões, e incluir a coexistência entre humanos e máquinas, a possibilidade de aprimoramento humano por meio de interfaces cérebro-computador e o futuro da consciência. (lideresdoamanha.org.br)
  • Um argumento frequentemente levantado é o potencial aprimoramento humano por meio de interfaces cérebro-computador. (lideresdoamanha.org.br)
  • Em casos de lesões cerebrais, seja devido a um acidente ou a condições médicas, a plasticidade cerebral permite que outras áreas do cérebro assumam as funções das áreas danificadas, facilitando a recuperação. (amoremfrases.com.br)
  • A plasticidade cerebral permite que o cérebro se reconfigure para lidar com novos desafios e situações. (amoremfrases.com.br)
  • emotivCHAIR - Sistema de interface cérebro - computador (BCI) que permite controlar uma cadeira de rodas por ondas cerebrais. (epfafe.pt)
  • Novo sistema de interface cérebro-computador permite manobras finas de navegação, alivia o utilizador desse esforço, e corrige/interpreta possíveis comandos errados. (presspoint.pt)
  • Pesquisas prévias sobre as chamadas interfaces cérebro-máquina (BMI, na sigla em inglês) já tinham mostrado as pessoas movendo cursores de computador ou até mesmo braços mecânicos usando a força do pensamento. (correiobraziliense.com.br)
  • Os cientistas querem encontrar uma forma de que pessoas com paralisia consigam mover seus próprios membros de forma natural, mas descobriram que é difícil ler os sinais do cérebro que controlam o complexo funcionamento dos músculos. (correiobraziliense.com.br)
  • As pessoas com lesão muitas vezes não conseguem ativar o teclado de um computador porque não têm movimento nos dedos. (bvs.br)
  • O objectivo inicial é permitir que as pessoas, usando apenas os seus pensamentos, controlem o cursor ou o teclado do computador. (publico.pt)
  • Essa tecnologia promete conectar o cérebro do usuário ao computador e, muito além de conseguir realizar ações apenas com a "força do pensamento" , permitirá que as pessoas possam se conectar ao cérebro do outro usuário, como telepatia. (um.digital)
  • Ao entender como o cérebro se adapta e se reorganiza, os cientistas estão desenvolvendo dispositivos que podem ajudar pessoas com paralisia a se mover novamente ou que podem potencialmente restaurar a visão em pessoas cegas. (amoremfrases.com.br)
  • As interfaces cérebro-computador podem fornecer muitos benefícios para muitas pessoas no mundo real. (denertecnologico.com)
  • A Neuralink explicou que está recrutando pessoas para realizar seu primeiro ensaio clínico entre pessoas com paralisia de membros devido a lesão ou esclerose lateral amiotrófica (doença de Lou Gehrig), uma doença na qual os neurônios motores da medula espinhal cervical e do cérebro se deterioram. (portalcascais.pt)
  • Os candidatos procurados são pessoas com tetraplegia, que receberão um dispositivo experimental capaz de criar um interface cérebro-computador. (mileniostadium.com)
  • Interfaces cérebro-computador Próteses avançadas Computação quântica Impressao 3D Holografia Como você gostaria de interagir com as pessoas no futuro? (tudoporemail.com.br)
  • Dar a pessoas como Ann a capacidade de controlar livremente os seus próprios computadores e telefones com esta tecnologia teria efeitos profundos na sua independência e interações sociais", disse David Moses, professor adjunto em cirurgia neurológica e coautor do estudo. (oobservador.com)
  • Uma das teorias mais comuns é a de que o centro da fala, localizado no lado esquerdo do cérebro (que exerce maior controle sobre o lado direito do corpo), exige mais conexões nervosas e, como consequência, faz com que a mão direita predomine na maioria das pessoas. (hypescience.com)
  • PEOPLEWARE - são as pessoas que trabalham com um computador. (educacaofinanceirahoje.com)
  • O Hardware é a parte física de um computador, ou seja, os diversos equipamentos que são utilizados para as mais diversas tarefas no dia-a-dia das pessoas, por exemplo, quando quisermos passar para uma folha de papel um texto digitado na tela do computador, aliás a própria digitação do texto é algo feito com o auxílio de um Hardware. (educacaofinanceirahoje.com)
  • Várias tecnologias diferentes de interface cérebro-computador foram desenvolvidas em momentos diferentes, por meio de métodos diferentes e para diversos fins, inclusive na tecnologia de realidade virtual. (definirtec.com)
  • Algumas das primeiras tecnologias de interface cérebro-computador simplesmente registravam sinais do cérebro. (definirtec.com)
  • As interfaces cérebro-computador têm sido estudadas como um meio possível para um processo denominado "a singularidade", que é a criação teórica de tecnologias mais inteligentes que os humanos. (definirtec.com)
  • Esse tipo de interface decifra sinais do cérebro e os traduz em comandos para tecnologias externas. (globo.com)
  • Uma das áreas mais promissoras é a utilização de tecnologias de interface cérebro-computador. (amoremfrases.com.br)
  • Com o advento das novas tecnologias, o significado do termo interface foi muito ampliado, desde os computadores pessoais até os mais recentes telefones móveis que integram a tecnologia de armazenamento de dados, mesclando o celular e os PDAs (Personal Digital Assistant, como o Palm-OS) em um único aparelho. (dolemes.com)
  • Uma interface cérebro-computador (ICC, BCI em inglês), também chamada interface mente-máquina (IMM), e também interface neural direta (IND), interface telepática sintética (ITS) ou interface cérebro-máquina, é um caminho comunicativo direto entre o cérebro e um dispositivo externo. (wikipedia.org)
  • A diferença entre BCIs e neuropróteses é, principalmente, a forma como os termos são usados: neuropróteses geralmente ligam o sistema nervoso a um dispositivo, enquanto os BCI geralmente conectam o cérebro (ou o sistema nervoso) a um sistema computacional. (wikipedia.org)
  • A informação bruta contida nos sons da linguagem são transmitidas ao cérebro pelo dispositivo por meio da estimulação das fibras nervosas auditivas remanescentes. (medscape.com)
  • Um holandês tetraplégico de 40 anos voltou a andar graças a um dispositivo que fornece uma ligação do cérebro à medula espinal, permitindo que o pensamento controle o movimento, segundo um artigo hoje publicado pela revista científica Nature. (dnoticias.pt)
  • Agora, Gert-Jan Oskam consegue ficar de pé, andar, subir escadas e, até, atravessar terrenos complexos devido a um dispositivo que cria uma "ponte digital" entre o seu cérebro e os nervos abaixo da lesão, refere a Nature, salientando que o holandês recuperou a capacidade de andar com muletas mesmo quando o dispositivo estava desligado. (dnoticias.pt)
  • O dispositivo, chamado interface cérebro-medula, baseia-se num trabalho anterior do neurocientista francês Grégoire Courtine, que trabalha no Instituto Federal Suíço de Tecnologia de Lausanne. (dnoticias.pt)
  • Os cookies são pequenos ficheiros de informação que ficam guardados no seu computador, tablet, telefone ou outro dispositivo com acesso à Internet, através do browser. (epfafe.pt)
  • Mesmo assim a mulher não conseguia falar e se comunicava através de um dispositivo que lhe permitia digitar de forma lenta na tela do computador com movimentos pequenos de cabeça. (oobservador.com)
  • A forma como o cérebro responde a um tratamento de reabilitação com tecnologia de realidade virtual é o foco da pesquisa da professora Gabriela Castellano , responsável pelo grupo de Neurofísica do Departamento de Raios Cósmicos e Cronologia (DRCC) do IFGW. (brainn.org.br)
  • A Neuralink, startup de interface cérebro-computador (BCI) fundada pelo CEO da Tesla, Elon Musk, anunciou no dia 20 (horário local) que está recrutando participantes para seu primeiro ensaio clínico para implantar um chip de computador no cérebro. (portalcascais.pt)
  • As descobertas "dão uma prova de conceito de que só com o pensamento, os indivíduos podem mover um braço em duas dimensões" mesmo se ligação fisiológica entre o cérebro e o músculo, afirmou. (correiobraziliense.com.br)
  • Com um chip implantado no cérebro, a macaca usou o pensamento para movimentar um braço robótico, sem que ela própria precisasse mover um músculo. (uol.com.br)
  • É uma interface sem fio entre o cérebro e a medula espinhal usando tecnologia de interface cérebro-computador (BCI) que transforma pensamento em ação", disse o professor Grégoire Courtine. (cristovamaguiar.com.br)
  • Controlar robôs, computadores e outras máquinas com o pensamento é possível com a interface cérebro-máquina. (electricalelibrary.com)
  • Uma interface cérebro-computador também pode ser conhecida como interface cérebro-máquina, interface neural direta ou interface mente-máquina. (definirtec.com)
  • Uma conexão direta entre cérebro e internet que tem potencial, inclusive, para substituir os celulares e o tempo perdido com digitação para um post. (ufrj.br)
  • Essas e outras teorias semelhantes continuam a despertar o interesse no desenvolvimento de interfaces cérebro-computador mais poderosas e sofisticadas, que possam receber de forma mais completa um modelo de atividade ou inteligência cerebral de alto nível. (definirtec.com)
  • Em Duke, o seu grupo é um dos mais adiantados nas pesquisas sobre o desenvolvimento de interfaces cérebro-máquina. (uol.com.br)
  • Esse tipo de tecnologia atua na criação de um caminho comunicativo entre o cérebro e as máquinas. (selecoes.com.br)
  • Nosso projeto busca entender o que acontece no cérebro desse tipo de paciente, que são os pacientes crônicos", explica Castellano. (brainn.org.br)
  • A partir desse momento, consegue coletar dados do cérebro, que manda para aparelhos externos. (globo.com)
  • Castellano faz análises matemático-computacionais de dados extraídos do cérebro de diversas formas, com o objetivo de extrair informações relevantes desses dados. (brainn.org.br)
  • Os cookies de terceiros medem o sucesso de aplicações e podem ser utilizados para personalizar botões, menus, ícones e outras componentes de interface gráfica com dados do utilizador (denominados widgets). (epfafe.pt)
  • A capacidade de processamento e de armazenamento de dados de um computador é bastante superior a outros equipamentos que são utilizados no nosso dia-a-dia, tais como: celular, aparelho de som, DVD, etc. (educacaofinanceirahoje.com)
  • É exatamente a velocidade do computador que diferencia ele das demais máquinas eletrônicas que processam e armazenam dados. (educacaofinanceirahoje.com)
  • Nós demonstramos que um indivíduo consegue controlar um membro paralisado usando unicamente seus pensamentos", explicou à AFP a co-autora do estudo, Maryam Shanechi, da Escola de Engenharia Elétrica e de Computadores da Universidade Cornell a respeito do estudo publicado na edição desta semana da revista especializada Nature Communications. (correiobraziliense.com.br)
  • Fundada em 2012, a startup faz parte do setor crescente de empresas que criam interfaces entre cérebro e computador. (globo.com)
  • Isso é necessário antes que o Stentrode seja implantado para que diferentes movimentos do cérebro e seus sinais cerebrais correspondentes possam ser medidos. (denertecnologico.com)
  • Para isso, foi usada uma tecnologia inédita que foi implantada no cérebro dela e conseguiu traduzir sinais cerebrais em fala e expressões faciais. (oobservador.com)
  • Desde a década de 1960, os avanços tecnológicos tornaram possível o teste do cérebro de mamíferos em um chip. (denertecnologico.com)
  • Implantando um chip de computador no cérebro. (portalcascais.pt)
  • É muito comum usarmos no dia-a-dia este termo para nos referirmos ao Gabinete (torre) do computador, no entanto, o mais adequado é pensarmos na CPU, ou UCP, como um chip que está dentro do gabinete que é o cérebro do computador. (educacaofinanceirahoje.com)
  • Os documentos publicados depois da pesquisa marcam a primeira aparição da expressão interface cérebro-computador na literatura científica. (wikipedia.org)
  • A interface cérebro-computador é uma das vertentes de pesquisa para auxiliar na reabilitação de pacientes com lesão medular. (bvs.br)
  • É integrante do Núcleo de Arquitetura de Computadores e Sistemas Operacionais (ACSO) na linha de pesquisa em Robótica Inteligente. (cbrobotica.org)
  • A partir desses estímulos, "eles apresentam movimentos involuntários e depois, de forma ainda não completamente compreendida, é reestabelecida a conexão com o cérebro", explica Alberto Cliquet Júnior, professor do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp e do Departamento de Engenharia Eletrônica da Universidade de São Paulo (USP). (bvs.br)
  • Depois de cerca de 40 sessões de reabilitação com o interface cérebro-medula, Gert-Jan Oskam recuperou a capacidade de mexer voluntariamente as pernas e os pés, o que, de acordo com a equipa do neurocientista francês Grégoire Courtine, indicia que houve uma maior recuperação das células nervosas que não ficaram completamente danificadas com a lesão na medula espinal. (dnoticias.pt)
  • Isso significa que as células do cérebro, os neurônios, têm a capacidade de formar novas conexões e fortalecer ou enfraquecer conexões existentes em resposta a novas experiências e aprendizados. (amoremfrases.com.br)
  • Segundo o Dicionário Houaiss, o termo interface significa: elemento que proporciona uma ligação física ou lógica entre dois sistemas ou partes de um sistema que não poderiam estar conectados diretamente. (dolemes.com)
  • O projeto BCI funciona cumprindo o papel de uma ponte entre o cérebro e a medula espinhal, segundo o professor de neurociência da Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL), Grégoire Courtine. (cristovamaguiar.com.br)
  • O rapaz sofreu uma lesão na medula espinhal, mas os pesquisadores conseguiram criar uma "ponte digital", pulando a área da lesão que se liga ao cérebro. (cristovamaguiar.com.br)
  • Essa IA é responsável por ler sinais elétricos gerados pelo cérebro de Gert quando ele pensa em caminhar e envia isso direto para a medula espinhal, que controla os movimentos das pernas. (cristovamaguiar.com.br)
  • O método do estudo pretendia controlar uma das funções mais críticas do cérebro, responsável pela regulação dos comportamentos sociais na maioria das espécies de mamíferos. (tribunanacional.com.br)
  • A plasticidade cerebral, também conhecida como neuroplasticidade, refere-se à capacidade do cérebro de se reorganizar e formar novas conexões neuronais ao longo da vida. (amoremfrases.com.br)
  • O experimento que Vidal descreveu em 1977 foi o controle não-invasivo, utilizando EEG, de um objeto gráfico semelhante a um cursor em uma tela de computador, realizando movimentos em um labirinto. (wikipedia.org)
  • Com isso, os pesquisadores criaram processos personalizados de aprendizado de máquina para que o software combinasse com os sinais enviados pelo cérebro de Ann no momento em que ela tentasse falar e os fizesse ser movimentos no rosto do avatar. (oobservador.com)
  • Atua principalmente nos temas: controle de robôs móveis, robótica de reabilitação, interfaces cérebro-computador e processamento de sinais biomédicos. (cbrobotica.org)
  • A unidade de processamento central (CPU) é o cérebro do seu laptop. (kingston.com)
  • A CPU envia sinais para os componentes do computador, bem como instruções de processamento enviadas pelo software no sistema. (kingston.com)
  • O projeto faz parte da indústria BCI, tecnologia que visa atuar na criação de um caminho comunicativo entre o cérebro e as máquinas. (selecoes.com.br)
  • Ao registrar o funcionamento de áreas densamente distribuídas pelas superfícies da região cortical - que controla a produção da fala e a expressão facial relacionada -, eles conseguem definir analiticamente o que o paciente está tentando dizer, mesmo quando as "saídas" do cérebro do paciente não chegam a lugar algum. (medscape.com)
  • A equipe do Dr. Edward poderia ter feito com que essa interpretação dos sinais registrados em 253 locais do cérebro fosse transformada em texto numa tela ou em fala emitida por um alto-falante montado no rosto ou no crânio do paciente. (medscape.com)
  • Demora cerca de 3 horas para estudar a anatomia do cérebro de um paciente. (denertecnologico.com)
  • O computador é um equipamento que possui várias partes, normalmente os manuais de TI - Tecnologia da Informação, dividem um computador em 3 partes: Hardware, Software e Peopleware. (educacaofinanceirahoje.com)
  • Naquele momento, o TTB já impressionava por ser um instrumento didático, compacto e ter um software parecido com o de um jogo de computador. (bvsalud.org)
  • Ele foi a primeira pessoa a ser beneficiada pelo projeto Interface Cérebro-Computador (BCI), desenvolvido por pesquisadores de universidades da Suíça e da França. (cristovamaguiar.com.br)
  • A Business Wire informou que Graham Felstead foi o primeiro a ter qualquer interface cérebro-computador ou BCI implantado em seus vasos sanguíneos. (denertecnologico.com)
  • Por conta disso, o computador precisava aprender 39 fonemas para que conseguisse decifrar qualquer palavra em inglês. (oobservador.com)
  • Embora essas interfaces possam trazer benefícios significativos, como melhorias na saúde e no desempenho cognitivo, cada pessoa deve avaliar cuidadosamente os riscos e benefícios antes de decidir por seu uso. (lideresdoamanha.org.br)
  • Porém, o avanço de testes com interfaces cérebro-computador pode criar uma ferramenta capaz de tirar o sigilo do sistema nervoso. (ufrj.br)
  • Este termo pode se referir a uma interface que leva sinais do cérebro a um hardware externo ou a uma tecnologia que envia sinais ao cérebro. (definirtec.com)
  • Este é um espaço de tempo muito grande na TI, pois pode acontecer muita coisa, como, por exemplo, no setor da interface cérebro-computador. (deutschland.de)
  • A Black Rock Neurotech, com sede em Utah, EUA, implantou com sucesso uma interface cérebro-computador em 2004. (portalcascais.pt)
  • Um Salto Revolucionário na Ciência Médica - Ensaio Clínico Inovador de Interface Cérebro-Computador A medicina está constantemente avançando. (segredodedavi.com)
  • Na mesma época, um jovem estudante brilhante apareceu no meu laboratório de neurociências motivado a aprender mais sobre o cérebro e a sua plasticidade. (medscape.com)
  • O primeiro macaco, apelidado de "mestre", foi colocado em uma cadeira especial diante da tela de um computador que exibia um cursor e um círculo verde que se alternavam entre dois pontos. (correiobraziliense.com.br)
  • Neuroprostética é uma área de neurociência preocupada com próteses neurais, ou seja, utilizar dispositivos artificiais para substituir a função de sistemas nervosos deficientes, além de auxiliar com problemas relacionados ao cérebro ou de órgãos sensoriais. (wikipedia.org)
  • As interfaces computador-cérebro (Brain-Computer Interfaces - BCI) utilizam sistemas de inteligência artificial para recuperar funções corporais perdidas. (doutorcerebro.com.br)
  • Vidal é amplamente reconhecido como o inventor das interfaces cérebro-computador pela comunidade BCI, com este reconhecimento refletido em inúmeros artigos revisados por pares que discutem e revisam o campo (e.g. (wikipedia.org)
  • O próximo passo dos pesquisadores é criar uma versão sem fio que permita que a mulher não fique fisicamente ligada à interface cérebro-computador. (oobservador.com)
  • Novos revestimentos nos eletrodos e bielas menores reduziram a resposta negativa do cérebro à implantação. (denertecnologico.com)
  • Diversos filósofos, cientistas e pensadores têm dedicado suas vidas à compreensão de como o cérebro processa informações, aprende novos conceitos e se adapta a diferentes situações. (amoremfrases.com.br)
  • Uma nova doença do cérebro foi descoberta e ela causa sintomas semelhantes ao Alzheimer. (doutorcerebro.com.br)

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