Área entre a epífise e a diáfise onde ocorre o crescimento ósseo.
Células polimórficas que formam a cartilagem.
Crescimento e desenvolvimento dos ossos do feto até o adulto. Há dois mecanismos principais de crescimento ósseo: crescimento no comprimento dos ossos longos nas cartilagens epifisárias e crescimento em espessura por deposição de novo osso (OSTEOGÊNESE), pelas ações dos OSTEOBLASTOS e OSTEOCLASTOS.
Extremidade dilatada dos ossos longos, separada da parte média pelo disco epifisário (até o crescimento ósseo cessar). Neste período, o disco desaparece e a extremidade se une à parte média do osso.
Área que ocupa a região mais posterior da CAVIDADE ABDOMINAL. Esta área é limitada lateralmente pelas bordas dos músculos quadrados lombares e estende-se do DIAFRAGMA à borda da PELVE verdadeira, continuando então como espaço extraperitoneal pélvico.
Forma não vascularizada de tecido conjuntivo composta de CONDRÓCITOS inseridos numa matriz de COLÁGENO tipo II e SULFATOS DE CONDROITINA. É dividida em três tipos: CARTILAGEM HIALINA, FIBROCARTILAGEM e CARTILAGEM ELÁSTICA.
Dispositivos implantáveis para a fixação de fraturas que se unem aos fragmentos ósseos com parafusos para fazer uma ponte que una o intervalo da fratura e proteja o local do estresse, como as cicatrizações ósseas. (Tradução livre do original:UMDNS, 1999)
Desenvolvimento anormal da cartilagem e do osso.
Cinco ossos longos do METATARSO que se articulam proximalmente com os OSSOS DO TARSO e distalmente com as FALANGES DOS DEDOS DO PÉ.
Colágeno não fibrilar encontrado principalmente nos CONDRÓCITOS hipertróficos diferenciados terminais. É um homotrímero composto por três subunidades alfa1 (X) idênticas.
Formação de cartilagem. Este processo é dirigido pelos CONDRÓCITOS que se dividem e produzem (lay down) matriz continuamente durante o desenvolvimento. Às vezes é um precursor para a OSTEOGÊNESE.
Processo pelo qual um tecido orgânico se torna endurecido pelo depósito fisiológico de sais de cálcio.
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
O processo da formação óssea. Histogênese do osso, incluindo a ossificação.
Químico ditiocarbamato, utilizado comercialmente na indústria de processamento de borracha e como fungicida. Estudos "in vivo" indicam que ele inativa a enzima GLUTATIONA REDUTASE. Possui atividade mutagênica e pode induzir aberrações cromossômicas.
Região da MÃO entre o PUNHO e os DEDOS.
O mais longo e o maior osso do esqueleto; está situado entre o quadril e o joelho.
Fator de diferenciação do crescimento que é intimamente relacionado em estrutura à PROTEÍNA MORFOGENÉTICA ÓSSEA 3. O fator de diferenciação do crescimento 10 é encontrado em níveis elevados no OSSO; entretanto desempenha funções adicionais na regulação do DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO.
Aumento geral no volume do órgão ou parte dele devido ao CRESCIMENTO CELULAR e acúmulo de LÍQUIDOS E SECREÇÕES, e não devido à formação de tumor e nem a um aumento no número de células (HIPERPLASIA).
Proteína expressa e secretada em muitos lugares, com atividades de reabsorção de osso e reabsorção de cálcio renal que são semelhantes às atividades do HORMÔNIO PARATIREÓIDEO. Não circula em quantidades apreciáveis em indivíduos normais, mas antes exerce suas ações biológicas localmente. A expressão excessiva de proteína relacionada ao hormônio paratireóideo em células tumorais determina uma calcemia humoral maligna.
Doenças do Desenvolvimento Ósseo referem-se a um grupo heterogêneo de condições que afetam o crescimento e desenvolvimento normal do esqueleto durante a infância e adolescência.
Receptor de fator de crescimento de fibroblasto que regula o crescimento de CONDRÓCITOS e a DIFERENCIAÇÃO CELULAR. Mutações no gene para o receptor de fator de crescimento de fibroblasto 3 foram associadas com a ACONDROPLASIA, DISPLASIA TANATOFÓRICA e transformação celular neoplásica.
Estrutura rígida de ossos conectado que dão forma ao corpo, protegem e sustentam seus órgãos moles e tecidos e fornecem um apoio para os MÚSCULOS.
Traço genético ou afecção caracterizado por estatura baixa, inferior à da média. O crescimento esquelético anormal geralmente resulta em um adulto com estatura significativamente inferior à da média populacional.
Família de proteínas de sinalização intracelular que desempenham um importante papel na regulação do desenvolvimento de vários TECIDOS e órgãos. Seu nome se deve à observação de um aspecto semelhante ao ouriço nos embriões de DROSÓFILA com mutações genéticas que bloqueiam seu efeito.
Conjunto de doze ossos curvos que se conectam à coluna vertebral posteriormente e terminam anteriormente às cartilagens costais. Juntas, elas formam uma proteção aos órgãos torácicos internos.
Subclasse de fatores estreitamente relacionados a fatores de transcrição SOX. Além de um DOMÍNIO HMG-BOX conservado, membros deste grupo contêm um motivo em zíper de leucina que medeia a DIMERIZAÇÃO de proteínas.
Distúrbio autossômico dominante, que é a forma mais frequente de nanismo com membros curtos. Os indivíduos afetados apresentam baixa estatura causada pelo encurtamento rizomélico dos membros, faces características com uma protuberância frontal e hipoplasia na região mediana da face, lordose lombar acentuada, limitação da extensão do ombro, GENU VARUM e mão em tridente. (Tradução livre do original: Online Mendelian Inheritance in Man, http://www.ncbi.nlm.nih.gov/omim/100800, Abril 20, 2001)
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Subtipo de receptor de hormônio paratireóideo que reconhece tanto o HORMÔNIO PARATIREÓIDEO como a PROTEÍNA RELACIONADA AO HORMÔNIO PARATIREÓIDEO. É um receptor acoplado a proteína-G expresso em altos níveis em OSSO e RIM.
Transtorno hereditário transmitido por um gene autossômico dominante e caracterizado por exostoses múltiplas (osteocondromas múltiplos) próximas às extremidades de ossos longos. A anormalidade genética resulta de um defeito na atividade osteoclástica da extremidade da metáfise do osso durante o processo de remodelamento na infância e início da adolescência. As metáfises desenvolvem protuberâncias ósseas geralmente cobertas por cartilagem. Um pequeno número tem transformação maligna.
Camada protectora de cartilagem firme e flexível por cima das extremidades das articulações dos ossos. Provê uma superfície lisa que permite o movimento articular e protege as extremidades dos ossos longos contra o desgaste nos pontos de contato.
Inflamação de um osso e sua CARTILAGEM sobreposta.
Técnica que localiza sequências específicas de ácidos nucleicos em cromossomos intactos, células eucarióticas ou células bacterianas através do uso de sondas específicas de ácidos nucleicos marcados.
Substância extracelular do tecido ósseo que consiste de fibras de COLÁGENOS, substância fundamental, além de minerais e sais cristalinos inorgânicos.
Osso em humanos e primatas que se estende da ARTICULAÇÃO DO OMBRO até a ARTICULAÇÃO DO COTOVELO.
Colágeno fibrilar encontrado predominantemente em CARTILAGEM e humor vítreo. Consiste de três cadeias idênticas alfa1 (II).
Região no ECTODERMA dorsal do embrião de cordados que dá origem ao futuro SISTEMA NERVOSO CENTRAL. O tecido da placa neural é chamado neuroectoderma, frequentemente utilizado como sinônimo de placa neural.
O aumento da massa óssea por unidade de volume.
Membrana externa fina que circunda um osso. Contém TECIDO CONJUNTIVO, CAPILARES, nervos e vários tipos celulares.
Transtornos causados por interrupção da CALCIFICAÇÃO FISIOLÓGICA manifestada como OSTEOMALÁCIA em adultos e deformações características nas primeira e segunda infâncias devidas à perturbações na OSTEOGÊNESE normal. O processo de mineralização pode ser interrompido por bloqueio na homeostase de VITAMINA D, FÓSFORO ou CÁLCIO, resultante de deficiências nutricionais, adquiridas, metabólicas hereditárias ou hormonais.
Desvios dos valores médios para uma idade e sexo específicos em algum ou todos os parâmetros seguintes: altura, peso, proporções esqueléticas, desenvolvimento ósseo ou maturação das feições. Estão aqui incluídos, tanto aceleração como retardo do crescimento.
Qualquer [um] dos processos pelo qual os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem sobre o controle diferencial da ação gênica durante as fases de desenvolvimento de um organismo.
Proteoglicanos contendo hialuronatos grandes encontrados na CARTILAGEM ARTICULAR. Formam agregados que fornecem tecidos com a capacidade de resistir a forças de alta compressão e tensão.
Células formadoras de osso que secretam uma MATRIZ EXTRACELULAR. Cristais de hidroxiapatita são então depositados na matriz para formar o osso.
Substância polipeptídica composta por aproximadamente um terço da proteína total do organismo de mamíferos. É o principal constituinte da PELE, TECIDO CONJUNTIVO e a substância orgânica de ossos (OSSO e OSSOS) e dentes (DENTE).
Desenvolvimento de substância óssea em estruturas normalmente moles.
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Enzima que catalisa a conversão de um monoéster ortofosfórico e água e um álcool e ortofosfato. EC 3.1.3.1.
Peptídeo básico bem caracterizado supostamente secretado pelo fígado e circula no sangue. Tem atividades reguladora de crescimento (similar à insulina) e mitogênica. Este fator de crescimento possui uma principal (mas não absoluta) dependência do HORMÔNIO DE CRESCIMENTO. Acredita-se ser ativa principalmente em adultos, em contraste com o FATOR DE CRESCIMENTO INSULIN-LIKE II, que é o principal fator de crescimento fetal.
Superfície articular hemisférica na extremidade superior do osso da coxa. (Stedman, 25a ed)
Compostos orgânicos macromoleculares que contêm carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e, geralmente, enxofre. Essas macromoléculas (proteínas) formam uma malha intrincada reticulada na qual as células se inserem para construir os tecidos. Variações nos tipos relativos de macromoléculas e sua organização determina o tipo de matriz extracelular, cada uma adaptada para os requisitos funcionais do tecido. As duas principais classes de macromoléculas que formam a matriz extracelular são: as glicosaminoglicanas, geralmente ligadas a proteínas (proteoglicanas) e proteínas fibrosas (ex., COLÁGENO, ELASTINA, FRIBRONECTINAS e LAMININA).
Fator de transcrição que forma dímeros com a SUBUNIDADE BETA DE FATOR DE LIGAÇÃO AO CORE para formar o fator de ligação ao core. Possui um domínio de ligação com o DNA altamente conservado, conhecido como domínio runt e está envolvido na regulação genética do desenvolvimento esquelético e DIFERENCIAÇÃO CELULAR.
Proteínas associadas a PROTEOGLICANOS que compõem a MATRIZ EXTRACELULAR de vários tecidos, incluindo CARTILAGEM e estruturas do DISCO INTERVERTEBRAL. Elas unem fibras de COLÁGENO e contêm domínios que permitem a formação do oligômero e a interação com outras proteínas de matriz extracelular como PROTEÍNA DE MATRIX OLIGOMÉRICA DE CARTILAGEM.
Fator de transcrição SOXE que desempenha papel importante na regulação da CONDROGÊNESE, da OSTEOGÊNESE e da determinação do sexo masculino. A perda de função do fator de transcrição SOX9 em virtude de mutações genéticas é uma causa da DISPLASIA CAMPOMÉLICA.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Região inferior do crânio consistindo de uma superfície interna (cerebral) e uma superfície externa (basal).
O desempenho de dissecações com a ajuda de um microscópio.
Fissão de uma CÉLULA. Inclui a CITOCINESE quando se divide o CITOPLASMA de uma célula e a DIVISÃO DO NÚCLEO CELULAR.
Metabólito fisiologicamente ativo da VITAMINA D. O composto está envolvido na regulação do metabolismo de cálcio, atividade da fosfatase alcalina e no aumento do efeito calcêmico de CALCITRIOL.

Em anatomia e medicina, a lâmina de crescimento é uma estrutura localizada nas extremidades dos ossos em desenvolvimento nos indivíduos em crescimento. Trata-se de uma camada de tecido cartilaginoso especializado que permite o alongamento contínuo do osso ao longo do processo de crescimento.

A lâmina de crescimento é composta por células chamadas condroblastos, que produzem e depositam matriz orgânica rica em colágeno e proteoglicanos. Essa matriz é calcificada gradualmente, transformando a cartilagem em osso, processo denominado endocondral ou enchimento ósseo.

A taxa de crescimento da lâmina de crescimento pode ser afetada por diversos fatores, como hormônios, nutrição e doenças, podendo levar a alterações no ritmo de crescimento e desenvolvimento esquelético. A observação e medição da lâmina de crescimento são úteis na avaliação do crescimento e maturação óssea em crianças e adolescentes, especialmente em indivíduos com risco aumentado de problemas de crescimento ou doenças ósseas.

Condrócitos são células especializadas que estão presentes em tecidos conjuntivos chamados cartilagens. Eles produzem e mantêm a matriz extracelular rica em fibras de colágeno e proteoglicanos, que dão à cartilagem sua resistência e flexibilidade características. A matriz é depositada no exterior das células, formando uma estrutura alongada e fluidos chamados condrócitos.

Os condrócitos são avasculares, o que significa que não têm vasos sanguíneos próprios, e obtém nutrientes e oxigênio por difusão a partir dos líquidos sinoviais vizinhos. Eles desempenham um papel importante no crescimento e desenvolvimento do esqueleto, especialmente durante a infância e adolescência, quando ocorre a maior parte do crescimento ósseo.

As condropatias são condições que afetam os tecidos cartilaginosos e podem resultar em dor, rigidez e perda de função articular. Eles podem ser causados por vários fatores, incluindo traumas, doenças sistêmicas e desgaste relacionado à idade.

Desenvolvimento ósseo é um processo complexo e contínuo que ocorre desde a vida pré-natal até à idade adulta, envolvendo a formação, crescimento e remodelação das estruturas ósseas. Durante o desenvolvimento pré-natal, as células indiferenciadas, chamadas de mesênquima, se diferenciam em células formadoras de osso, ou osteoblastos. Estes osteoblastos secretam matriz orgânica rica em colágeno, que posteriormente mineraliza, formando o osso primitivo, chamado de osso cartilaginoso.

Após o nascimento, o osso cartilaginoso é substituído pelo osso alongado, um processo denominado endocondral. Neste processo, as células cartilaginosas, chamadas de condroblastos, sofrem apoptose e são substituídas por osteoblastos, que depositam matriz óssea mineralizada. Concomitantemente, outras células formadoras de osso, os osteoclastos, estão envolvidas na resorção do osso primitivo, promovendo o alongamento e modelagem dos ossos.

Além disso, o desenvolvimento ósseo inclui a formação de ossos planos, como as costelas e o crânio, através de um processo chamado intramembranoso. Neste processo, as células mesenquimais se diferenciam diretamente em osteoblastos, que depositam matriz óssea mineralizada sem a formação prévia de tecido cartilaginoso.

O desenvolvimento ósseo é controlado por uma complexa interação de fatores genéticos, hormonais e ambientais. A maturação óssea é regulada por hormônios sistêmicos, como a paratormona, o calcitriol e o estrogênio, além de fatores locais, como as citocinas e os fatores de crescimento. As alterações neste processo podem resultar em doenças ósseas, como a osteoporose e o raquitismo.

Em anatomia, as epífises referem-se aos extremos dos ossos longos que crescem e se desenvolvem separadamente do resto do osso através do processo de ossificação endocondral. Eles são compostos principalmente de tecido cartilaginoso hipertrófico, que é gradualmente substituído pelo tecido ósseo durante o crescimento. As epífises contêm centros de ossificação secundários, que se fundem com o diáfise (a parte central do osso longo) após a maturação esquelética, encerrando assim o crescimento linear dos ossos.

Em medicina e pediatria, as epífises também são conhecidas como "zonas de crescimento" devido à sua importância no crescimento e desenvolvimento ósseos. Distúrbios no crescimento ou desenvolvimento das epífises podem resultar em anomalias esqueléticas e outras condições de saúde. Por exemplo, lesões ou doenças que afetam as epífises, como a osteocondrose ou a epifisite, podem causar dor, rigidez e comprometimento da função articular. Além disso, certos transtornos hormonais e nutricionais, como deficiência de vitamina D ou hipotiroidismo, também podem afetar o crescimento e desenvolvimento das epífises, levando a problemas ósseos e esqueléticos.

A tíbia é o osso alongado e prismático localizado na parte inferior da perna, entre o joelho e o tornozelo. É o osso mais alongado do corpo humano e o segundo osso maior do membro inferior, sendo superado em comprimento apenas pelo fêmur.

A tíbia é um osso par, ou seja, existem duas tíbias no corpo humano, uma para cada perna. Sua extremidade superior, próxima ao joelho, articula-se com o fêmur formando a articulação do joelho, enquanto sua extremidade inferior, próxima ao tornozelo, se articula com o osso calcâneo (talo) e o astrágalo, formando a articulação do tornozelo.

A tíbia é um osso que tem uma função fundamental na locomoção humana, pois suporta o peso corporal durante a estação ereta e participa dos movimentos de flexão e extensão da perna. Além disso, também desempenha um papel importante na proteção dos vasos sanguíneos e nervos que passam pela região da perna.

A cartilagem é um tecido conjuntivo firme e flexível que preenche as articulações entre os ossos, permitindo o movimento suave e a absorção de impacto. Ela também forma parte de estruturas corporais como o nariz, orelhas e anéis traqueais. A cartilagem é avascular, ou seja, não possui vasos sanguíneos, e é nutrida por difusão a partir do líquido sinovial nas articulações ou por vasos sanguíneos próximos em outras localizações. Existem três tipos principais de cartilagem:

1. Cartilagem hialina: É o tipo mais comum e é encontrado nas articulações, nos extremos dos ossos alongados e em estruturas como a tráqueia e os brônquios. Possui uma matriz extracelular rica em proteoglicanos e colágeno do tipo II, proporcionando resistência e flexibilidade.
2. Cartilagem elástica: É menos comum e é encontrada principalmente nas orelhas e no epiglote. Possui fibras elásticas adicionais na matriz extracelular, além do colágeno do tipo II, permitindo que essas estruturas mantenham sua forma e se movam facilmente.
3. Cartilagem fibrosa: É menos flexível e resistente do que os outros tipos e é encontrada em ligamentos e tendões. Possui uma matriz extracelular rica em colágeno do tipo I, proporcionando suporte e resistência a tração.

A cartilagem desempenha um papel importante no crescimento e desenvolvimento esquelético, particularmente durante a infância e adolescência, quando os centros de ossificação nas extremidades dos ossos longos ainda não estão completamente formados. Nessas áreas, a cartilagem hialina é gradualmente substituída pelo tecido ósseo, um processo chamado endocondral ossificação.

Em termos médicos, placa óssea, também conhecida como "osteoma", refere-se a um crescimento benigno (não canceroso) de tecido ósseo que se desenvolve em um osso ou dentro de uma membrana que recobre um osso. Essas placas ósseas geralmente ocorrem em superfícies planas e chato, como as do crânio, face e longos ossos dos membros. Embora geralmente sem sintomas, eles podem causar problemas quando aumentam de tamanho e pressionam nervos ou tecidos moles adjacentes, resultando em dor, inchaço ou outros sintomas desagradáveis. O tratamento depende da localização, tamanho e sintomas associados à placa óssea e pode incluir monitoramento, medicamentos para aliviar os sintomas ou cirurgia para remover a placa óssea.

As osteocondrodisplasias são um grupo heterogêneo de mais de 400 condições genéticas que afetam o crescimento e desenvolvimento do osso e cartilagem. Essas condições estão presentes desde o nascimento e podem causar anormalidades esqueléticas, como displasia (desenvolvimento anormal) da coluna vertebral, membros superiores ou inferiores, crânio e face. Algumas formas graves de osteocondrodisplasias podem causar problemas respiratórios, cardiovasculares e neurológicos graves, enquanto outras formas menos graves podem causar apenas anormalidades esqueléticas leves.

As osteocondrodisplasias são geralmente herdadas de forma autossômica recessiva ou dominante, mas algumas formas podem ser resultado de mutações espontâneas. O tratamento das osteocondrodisplasias depende da forma específica e pode incluir fisioterapia, ortopedia, cirurgia e cuidados de suporte. Em alguns casos, o tratamento pode ajudar a melhorar a qualidade de vida dos pacientes, mas não há cura para essas condições.

Los huesos del metatarsiano son cinco largos huesos irregulares ubicados en la parte media del pie. Se extienden desde la base del tarso hasta los phalanges (huesos de los dedos). Cada pie tiene cinco huesos metatarsianos, numerados del primero al quinto, comenzando desde el lado del dedo gordo del pie. El primer metatarsiano es el más corto y robusto, mientras que el quinto es el más largo y delgado. Estos huesos desempeñan un papel importante en la estructura y función del pie, ya que ayudan a soportar el peso del cuerpo y permiten la flexión y extensión de los dedos del pie.

O colágeno tipo X é uma proteína estrutural que ocorre naturalmente no corpo humano, especificamente nos tecidos conjuntivos. Ele faz parte da família de colágenos de fibrilas curtas e é encontrado principalmente em quantidades significativas nas cartilagens hialinas do tipo growth plate ou placa de crescimento, que é uma região localizada no extremidade dos ossos longos onde o crescimento ósseo ocorre.

A função principal do colágeno tipo X é ajudar na formação e manutenção da matriz extracelular nas cartilagens growth plate, promovendo a mineralização adequada e o controle do crescimento ósseo. Estudos sugerem que deficiências no colágeno tipo X podem estar relacionadas à doenças ósseas e articulares, como a displasia espondiloepifisária congénita e o acondroplasia, uma forma hereditária de nanismo.

Em resumo, o colágeno tipo X é uma proteína essencial para a manutenção da saúde óssea e articular, desempenhando um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos ossos longos.

A condrogênese é um processo de desenvolvimento embrionário durante o qual as células indiferenciadas, chamadas de condroblastos, se diferenciam e se transformam em tecido cartilaginoso. Esse processo é fundamental para a formação dos componentes do esqueleto axial, incluindo o crânio, coluna vertebral e costelas, bem como dos membros.

Durante a condrogênese, os condroblastos secretam matriz extracelular rica em proteoglicanos e colágeno, formando uma estrutura chamada de modelo de condrocítos. À medida que o processo continua, as células se alongam e se agrupam, formando os condrocitos maduros, que são responsáveis pela manutenção da integridade estrutural do tecido cartilaginoso.

A condrogênese é um processo complexo regulado por uma variedade de fatores de crescimento e sinalização celular, e a sua interrupção pode resultar em anormalidades congênitas do esqueleto.

Em medicina, a calcificação fisiológica é um processo natural em que depósitos benignos de cálcio se formam em tecidos moles do corpo. Esses depósitos geralmente ocorrem em tecido conjuntivo ou conectivo e são compostos por cristais de fosfato de cálcio. A calcificação fisiológica é diferente da patológica, que é um sinal de doença e pode indicar condições como aterosclerose ou artrite.

A calcificação fisiológica geralmente ocorre em órgãos como o coração, pulmões, rins e glândulas da tireoide. Em alguns casos, ela pode ser observada em tecidos musculares e nos tendões. Embora a causa exata desse processo não seja totalmente compreendida, acredita-se que ele esteja relacionado à idade, fatores genéticos e certas condições de saúde subjacentes.

Em geral, a calcificação fisiológica é assintomática e não requer tratamento. No entanto, em alguns casos, ela pode causar complicações, especialmente se os depósitos de cálcio forem grandes o suficiente para comprimir estruturas adjacentes ou interferir no funcionamento normal dos órgãos. Nesses casos, a intervenção médica ou cirúrgica pode ser necessária para remover os depósitos de cálcio e aliviar os sintomas.

Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).

Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:

1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).

2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.

3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.

Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:

* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.

A osteogênese é um processo biológico complexo e contínuo que resulta na formação e remodelação óssea. Consiste no crescimento e desenvolvimento dos tecidos ósseos, envolvendo a proliferação e diferenciação de células progenitoras mesenquimais em osteoblastos, as células responsáveis pela síntese e secreção da matriz óssea. A matriz mineraliza gradualmente ao longo do tempo, resultando no depósito de cristais de hidroxiapatita, que conferem às estruturas ósseas sua rigidez e resistência mecânica características.

A osteogênese pode ser dividida em três fases principais: a formação da condróstoa (tecido cartilaginoso), a substituição da condróstoa pelo osso primário ou tecido ósseo esponjoso, e a remodelação do osso primário em osso secundário ou laminar.

A osteogênese desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos indivíduos, bem como na manutenção da integridade estrutural e função dos órgãos ósseos ao longo da vida. Distúrbios neste processo podem resultar em diversas patologias ósseas, como osteoporose, osteogênese imperfeita, e outras doenças metabólicas e genéticas que afetam a estrutura e função dos tecidos ósseos.

Na medicina, TIRAM é um acrônimo para "tireotropina releasing hormone" ou "hormona liberadora de tireotropina" em português. É um peptídeo neuroendócrino formado por nove aminoácidos que desempenha um papel importante na regulação da função tireoidal.

A tiram estimula a glândula pituitária anterior a libertar a tireotropina (TSH), uma hormona que regula a produção e secreção de tiroxina (T4) e triiodotironina (T3) pela glândula tireoide. A tiram é produzida no hipotálamo, especificamente no núcleo paraventricular, e é transportada até a glândula pituitária através do sistema porta hipofisário.

Além de sua função na regulação da tireoide, a tiram também desempenha um papel na regulação do humor, apetite e sonolência. Alguns medicamentos, como antidepressivos tricíclicos e inibidores da monoaminoxidase (IMAO), podem interferir no metabolismo da tiram e causar reações adversas, como aumento da pressão arterial, taquicardia e outros sintomas cardiovasculares.

O metacarpo é a parte do esqueleto da mão que consiste em cinco longos osso, chamados metacarpais, localizados entre as articulações do punho e as falanges das dedos. Cada metacarpo se conecta à respectiva falange proximal de um dedo, desempenhando um papel importante na estabilidade estrutural da mão e nos movimentos como a flexão e extensão das articulações dos dedos. Lesões ou doenças no metacarpo podem resultar em dor, rigidez e comprometimento funcional da mão.

O fêmur é a longa e grossa extremidade óssea do membro inferior que se estende do quadril à roda. É o osso mais longo do corpo humano e desempenha um papel importante na sustentação do peso corporal, bem como no movimento da coxa através da articulação com a pélvis e com a tíbia na juntura do joelho. O fêmur é composto por um corpo alongado (diáfise) e duas extremidades arredondadas (epífises), uma superior e outra inferior, unidas ao corpo por regiões chamadas de metáfises. A epífise proximal apresenta dois processos, o grande trocanter e o pequeno trocanter, que servem como ponto de inserção para músculos importantes da coxa. Além disso, a epífise proximal também forma a cabeça do fêmur, a qual se articula com o acetábulo da pélvis formando a articulação do quadril.

O Fator de Crescimento de Diferenciação 10 (FD10, em inglês, GDF-10) é um membro da família de proteínas do fator de crescimento transformador beta (TGF-β). Ele desempenha um papel importante na diferenciação e desenvolvimento dos tecidos, especialmente no sistema nervoso central.

A proteína FD10 é codificada pelo gene GDF10 e é produzida como um pré-pro-proteína que precisa ser processada para se tornar uma forma ativa. O FD10 se liga a receptores de superfície celular, o que desencadeia uma cascata de sinais intracelulares que regulam a expressão gênica e afetam diversos processos celulares, como proliferação, diferenciação e apoptose.

No sistema nervoso central, o FD10 é expresso em altos níveis durante o desenvolvimento embrionário e desempenha um papel crucial na formação e maturação dos neurônios. Além disso, estudos recentes sugerem que o FD10 pode estar envolvido no processo de regeneração nervosa após lesões traumáticas.

Em resumo, o Fator 10 de Diferenciação de Crescimento é uma proteína importante que regula a diferenciação e desenvolvimento dos tecidos, especialmente no sistema nervoso central. Sua expressão está fortemente regulada durante o desenvolvimento embrionário e pode desempenhar um papel na regeneração nervosa após lesões traumáticas.

Hipertrofia é um termo da língua latina que significa "crescimento excessivo". Em medicina e fisiologia, hipertrofia refere-se ao aumento do tamanho das células devido ao crescimento do citoplasma e/ou núcleos celulares sem um correspondente aumento no número de células. Isso contrasta com a hiperplasia, que é o aumento do número de células.

A hipertrofia geralmente ocorre em resposta a estímulos como hormônios ou fatores de crescimento, e pode ser adaptativa ou patológica. Por exemplo, a hipertrofia cardíaca é uma adaptação normal à pressão aumentada no interior do coração, enquanto a hipertrofia ventricular esquerda (LVH) pode ser um sinal de doença cardiovascular subjacente.

Em geral, a hipertrofia é um processo complexo envolvendo alterações na expressão gênica, no metabolismo celular e na remodelação estrutural dos tecidos afetados. O mecanismo exato por trás da hipertrofia pode variar dependendo do tipo e localização do tecido afetado. No entanto, o resultado final é geralmente um aumento no tamanho e função do órgão ou tecido.

Proteínas relacionadas ao hormônio paratireóide (PTHrP) são peptídeos que estão presentes em vários tecidos corporais e têm atividades biológicas semelhantes às do hormônio paratireóide (PTH). A PTHrP desempenha um papel importante na regulação do metabolismo ósseo e calcium homeostasis, especialmente durante o desenvolvimento embrionário. No entanto, diferentemente do PTH, que é produzido principalmente pelas glândulas paratireoides, a PTHrP é expressa por uma variedade de tecidos, incluindo osso, fígado, rins, cérebro e alguns tumores malignos.

A PTHrP age por meio da ativação do receptor de PTH (PTH1R), que é expresso em diversos tecidos alvo, como o osso e os rins. A ligação da PTHrP ao PTH1R resulta em uma série de respostas celulares que podem incluir a estimulação da reabsorção óssea, aumento da absorção de cálcio no intestino delgado e redução da excreção renal de cálcio.

A PTHrP desempenha um papel importante em várias condições fisiológicas e patológicas, incluindo o desenvolvimento do esqueleto, a manutenção da homeostase do cálcio e o câncer. No entanto, a função exata da PTHrP em cada contexto ainda está sendo estudada e melhor compreendida.

As Doenças do Desenvolvimento Ósseo (DDO) são um grupo heterogêneo de transtornos que afetam o crescimento e desenvolvimento normal dos ossos. Essas condições geralmente se manifestam durante a infância ou adolescência, períodos em que ocorre a maior parte do crescimento ósseo. A causa das DDO pode ser genética, hormonal, metabólica ou ambiental.

Existem diversas doenças que podem ser classificadas como DDO, algumas delas incluem:

1. Baixa Estatura: Condição em que a altura de um indivíduo está abaixo do esperado para sua idade e sexo. Pode ser causada por fatores genéticos, nutricionais ou hormonais.

2. Displasia Óssea: É uma condição que afeta o crescimento e desenvolvimento dos ossos, resultando em esqueletos anormalmente pequenos e deformados. A forma mais comum é a displasia ósea múltipla hereditária (DOH).

3. Osteogênese Imperfeita: Também conhecida como "ossos frágeis", é uma doença genética que afeta a produção de colágeno, resultando em ossos fracos e propensos a se fracturar facilmente.

4. Hiperparatireoidismo: É uma condição hormonal em que a glândula paratireóide produz excessivamente a hormona paratireoidiana, levando a desmineralização óssea e aumento do risco de fracturas.

5. Raquitismo: É uma doença causada pela falta de vitamina D, calcio ou fosfato na dieta, o que leva a um crescimento anormal dos ossos e deformações esqueléticas.

6. Displasia Fibrosa: É uma doença óssea benigna que causa excessivo crescimento ósseo e tumores nos ossos.

7. Osteopetrose: Também conhecida como "ossos de mármore", é uma doença genética rara em que os ossos se tornam excessivamente densos e frágeis, levando a fracturas frequentes.

8. Histiocitose X: É uma doença rara que afeta o crescimento dos tecidos moles e ósseos, resultando em tumores benignos ou malignos.

9. Neurofibromatose Tipo I: É uma doença genética que causa tumores benignos nos nervos e alterações na pele, esqueleto e olhos.

10. Síndrome de Marfan: É uma doença genética que afeta o tecido conjuntivo, resultando em problemas cardiovasculares, óculos e esqueléticos.

O Receptor do Fator de Crescimento de Fibroblastos Tipo 3 (em inglês, Fibroblast Growth Factor Receptor 3, ou simplesmente FGFR3) é uma proteína que, em humanos, é codificada pelo gene FGFR3. Esse receptor faz parte de um grupo maior de proteínas conhecidas como receptores tirosina quinases (RTKs), os quais desempenham papéis importantes na regulação do crescimento, proliferação e diferenciação celular.

O FGFR3 é ativado quando se liga a um de seus ligantes, os fatores de crescimento de fibroblastos (FGFs). A ligação entre o FGF e o FGFR3 resulta em sinalizações intracelulares que desencadeiam uma série de eventos que afetam a atividade celular. No entanto, mutações no gene FGFR3 podem levar a uma ativação constitutiva do receptor, mesmo na ausência dos seus ligantes, levando ao desenvolvimento de diversas condições patológicas.

Por exemplo, mutações ganhos-de-função no gene FGFR3 estão associadas a vários tipos de câncer, como o carcinoma de células escamosas da cabeça e pescoço, o carcinoma renal de células claras, e o câncer de mama. Além disso, mutações no gene FGFR3 também estão relacionadas a doenças ósseas congênitas, como a displasia tanatofórica tipo II (também conhecida como síndrome de Thanatophoric Dysplasia), que é caracterizada por um crescimento anormal dos ossos e defeitos na formação do crânio.

Em resumo, o Receptor Tipo 3 de Fator de Crescimento Fibroblástico (FGFR3) desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e manutenção dos tecidos e órgãos em humanos. No entanto, mutações neste gene podem resultar em diversas condições patológicas, incluindo câncer e doenças ósseas congênitas.

O esqueleto é a estrutura fundamental e rigideza do corpo de um organismo, composta principalmente por tecido conjuntivo especializado chamado tecido ósseo. Ele fornece suporte e proteção para outros órgãos e tecidos corporais, permite a locomoção através da musculatura associada, armazena minerais importantes como o cálcio e fósforo, e serve como ponto de inserção para músculos e ligamentos.

O esqueleto humano é dividido em dois componentes principais: o axial (que inclui a coluna vertebral, crânio e tórax) e o appendicular (que consiste em membros superiores e inferiores). Além disso, podemos classificar os ossos como longos (como fêmur e úmero), curtos (como as vértebras e os ossos do carpo), planos (como o osso frontal e o occipital) e irregulares (como o osso etmoide e esfenoide).

A coluna vertebral é formada por 33 vértebras empilhadas uma sobre a outra, proporcionando suporte à cabeça e proteção à medula espinhal. O crânio é composto por oito ossos que envolvem e protegem o cérebro, enquanto o tórax inclui 24 costelas alongadas e ostéoarticuladas com as vértebras torácicas e o esterno.

Os membros superiores e inferiores são responsáveis pela movimentação do corpo, sendo constituídos por vários ossos longos, curtos e planos unidos por articulações sinoviais, que permitem uma ampla gama de movimentos.

Nanismo é um termo médico que se refere a uma condição em que uma pessoa é significativamente menor do que a altura média da população, geralmente com menos de 1,50 m (4 ft 11 in) de altura para os homens ou menos de 1,30 m (4 ft 3 in) para as mulheres. Existem várias doenças e condições genéticas que podem causar nanismo, incluindo aquelas associadas à baixa produção ou deficiência de hormônio do crescimento, como o nanismo pituitário, e anomalias esqueléticas, como o nanismo esqueletal. O tratamento geralmente inclui terapia de reposição hormonal e cuidados de apoio para ajudar a maximizar o crescimento e o desenvolvimento da pessoa afetada.

As proteínas Hedgehog (Hh) são um tipo de molécula senalizadora que desempenham papéis importantes no desenvolvimento embrionário e manutenção dos tecidos em organismos multicelulares. Eles foram primeiramente identificados em Drosophila melanogaster (mosca-da-fruta) e desde então, genes homólogos foram encontrados em vertebrados e invertebrados.

Existem três proteínas Hedgehog em humanos: Sonic Hedgehog (SHH), Indian Hedgehog (IHH) e Desert Hedgehog (DHH). Estas proteínas são sintetizadas como precursores inativos que passam por uma série de modificações pós-traducionais, incluindo a clivagem e adição de grupos químicos, para se tornarem formas ativas.

As proteínas Hedgehog desempenham um papel crucial na regulação da proliferação celular, diferenciação e morfogênese durante o desenvolvimento embrionário. Elas agem por meio de uma cascata de sinalização complexa que envolve a interação com receptores transmembranares, chamados de Patched (PTCH) e Smoothened (SMO), bem como outras moléculas intracelulares. A ativação da via de sinalização Hedgehog leva à regulação da expressão gênica de genes alvo, incluindo os genes GLI, que são transcrições reguladoras maiores.

Defeitos na via de sinalização Hedgehog têm sido associados a uma variedade de condições médicas, incluindo defeitos congênitos, câncer e doenças neurodegenerativas. Por exemplo, mutações em genes da via Hedgehog têm sido identificadas em pacientes com holoprosencefalia, uma anomalia congênita do desenvolvimento cerebral, e meduloblastoma, um tipo de câncer cerebral. Além disso, a ativação anormal da via Hedgehog tem sido implicada no desenvolvimento de outros tipos de câncer, como carcinomas de pulmão, mama e pâncreas.

Em termos anatômicos, costelas são os ossos alongados e curvos que se articulam com a coluna vertebral e formam a parede torácica, protegendo os órgãos internos localizados na cavidade torácica, como o coração e os pulmões. Existem 12 pares de costelas em humanos, numeradas de cima para baixo.

Cada costela é composta por uma cabeça, um corpo e duas extremidades (a tuberculo e a capitulo). A cabeça da costela se articula com as vértebras torácicas na coluna vertebral, enquanto o corpo e as extremidades contribuem para a formação da parede torácica. Algumas pessoas têm costelas flutuantes, que são costelas que não se articulam com o esterno na frente, mas apenas com as vértebras na parte de trás.

Em medicina, a patologia das costelas pode incluir fraturas, deslocamentos ou inflamação da membrana sinovial que recobre as articulações entre as costelas e a coluna vertebral (conhecida como Tietze síndrome).

Os fatores de transcrição SOXD referem-se a um subgrupo da família de fatores de transcrição SOX, que são proteínas importantes na regulação da expressão gênica durante o desenvolvimento embrionário e em tecidos adultos. A letra "D" no nome SOXD refere-se aos membros específicos deste subgrupo, que incluem SOX4, SOX11 e SOX12.

Esses fatores de transcrição desempenham um papel crucial na diferenciação celular, proliferação celular, sobrevivência celular e desenvolvimento de vários tecidos, incluindo o sistema nervoso central, coração, pulmões e rins. Eles funcionam por se ligarem a sequências específicas de DNA, chamadas elementos de resposta, e recrutar outras proteínas reguladoras da transcrição para controlar a expressão dos genes alvo.

Alterações nos genes que codificam os fatores de transcrição SOXD podem levar a várias doenças genéticas, incluindo alguns tipos de câncer e anomalias congênitas. Por exemplo, mutações em SOX4 estão associadas ao câncer de mama e de ovário, enquanto mutações em SOX11 estão relacionadas à síndrome de Waardenburg-Hirschsprung e à leucemia linfoblástica aguda.

Acondroplasia é uma condição genética que afeta o crescimento dos indivíduos. É a forma mais comum de displasia esquelética, ou seja, um grupo de transtornos que causam anormalidades na forma e no tamanho do corpo.

A acondroplasia é causada por uma mutação no gene FGFR3 (Fibroblast Growth Factor Receptor 3). Essa mutação leva a um crescimento excessivo das placas de crescimento nas extremidades dos ossos longos, particularmente nos braços e pernas, resultando em membros curtos e tronco alongado.

Além disso, as pessoas com acondroplasia geralmente apresentam um rosto alongado com uma frente abaixada, um nariz grande e orelhas grandes e afastadas do crânio. Outras características incluem problemas de articulação, curvatura da coluna vertebral (lordose), pés chatinhos e, em alguns casos, restrições no tamanho do crânio que podem comprimir o cérebro e causar problemas de desenvolvimento.

A acondroplasia é geralmente herdada como um traço autossômico dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene mutado é necessária para que a condição se manifeste. No entanto, muitos casos surgem devido a novas mutações no gene FGFR3 e não têm antecedentes familiares de acondroplasia.

Embora as pessoas com acondroplasia possam enfrentar desafios físicos e sociais, elas geralmente têm uma expectativa de vida normal e um desenvolvimento intelectual normal. O tratamento pode incluir fisioterapia, ortopedia e, em alguns casos, cirurgia para corrigir problemas ósseos graves ou compressão do cérebro.

A diferenciação celular é um processo biológico em que as células embrionárias imaturas e pluripotentes se desenvolvem e amadurecem em tipos celulares específicos com funções e estruturas distintas. Durante a diferenciação celular, as células sofrem uma série de mudanças genéticas, epigenéticas e morfológicas que levam à expressão de um conjunto único de genes e proteínas, o que confere às células suas características funcionais e estruturais distintivas.

Esse processo é controlado por uma complexa interação de sinais intracelulares e extracelulares, incluindo fatores de transcrição, modificações epigenéticas e interações com a matriz extracelular. A diferenciação celular desempenha um papel fundamental no desenvolvimento embrionário, na manutenção dos tecidos e órgãos em indivíduos maduros e na regeneração de tecidos danificados ou lesados.

A capacidade das células de se diferenciar em tipos celulares específicos é uma propriedade importante da medicina regenerativa e da terapia celular, pois pode ser utilizada para substituir as células danificadas ou perdidas em doenças e lesões. No entanto, o processo de diferenciação celular ainda é objeto de intenso estudo e pesquisa, uma vez que muitos aspectos desse processo ainda não são completamente compreendidos.

O Receptor do Tipo 1 do Hormônio Paratireóide (PTH1R) é um tipo de receptor que se localiza principalmente nas células ósseas e renais. Ele se une ao hormônio paratireóideo (PTH), uma hormona produzida pelas glândulas paratireoides, localizadas no pescoço. A ligação do PTH ao PTH1R desencadeia uma série de respostas celulares que regulam o metabolismo do cálcio e do fósforo no organismo.

No osso, a ativação do PTH1R estimula a atividade das células ósseas responsáveis pela reabsorção óssea, aumentando assim a concentração de cálcio no sangue. No rim, o PTH1R promove a reabsorção de cálcio nos túbulos distais do néfron e a excreção de fosfato, também aumentando os níveis de cálcio no sangue.

Além disso, o PTH1R também desempenha um papel importante na regulação da homeostase mineral durante o desenvolvimento fetal e na infância, quando a formação óssea é mais ativa. Diversas mutações no gene que codifica o PTH1R podem resultar em doenças como a hiperparatireoidismo hipocalcêmico familiar e a pseudohipoparatireoidismo.

A Exostose Múltipla Hereditária (EMH) é uma doença genética caracterizada pelo crescimento exagerado de tecido ósseo em vários pontos dos ossos longos do corpo. Essas crescentes anormais de osso são chamadas de exostoses ou ostêolitos. A EMH é geralmente presente desde o nascimento ou se manifesta durante a infância e adolescência, parando de crescer após o esqueleto atingir a maturidade.

A doença é hereditária, sendo transmitida de forma autossômica dominante, o que significa que há 50% de chance de um filho herdar a doença se um dos pais estiver afetado. A EMH pode causar diversos sintomas, dependendo da localização e tamanho das exostoses. Entre os sintomas mais comuns estão:

* Dor óssea ou articular;
* Limitação do movimento articular;
* Dificuldade de crescimento;
* Desenvolvimento anormal dos ossos longos, como um braço ou perna mais curto que o outro;
* Deformidades ósseas;
* Risco aumentado de fraturas;
* Baixa estatura.

Em alguns casos, as exostoses podem pressionar nervos ou vasos sanguíneos, causando problemas adicionais, como fraqueza muscular, formigamento ou entumecimento em braços ou pernas, e anemia. Em raras ocasiões, a EMH pode evoluir para um tipo de câncer ósseo chamado sarcoma.

O diagnóstico da EMH geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento pode incluir cirurgia para remover as exostoses e aliviar os sintomas, fisioterapia para melhorar a força e flexibilidade muscular, e medidas de controle da dor, como medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos. Em casos graves, pode ser necessário o uso de dispositivos ortopédicos ou próteses para corrigir as deformidades ósseas.

A definição médica de "cartilagem articular" refere-se à um tipo específico de tecido conjuntivo presente nas articulações entre os osso. A cartilagem articular é responsável por proporcionar uma superfície lisa e deslizante para o movimento dos ossos, atenuando os choques e permitindo um movimento suave e flexível. Ela é avascular, ou seja, não possui vasos sanguíneos, e sua nutrição é feita por difusão a partir do líquido sinovial presente na articulação. Além disso, a cartilagem articular tem uma baixa taxa de renovação celular, o que a torna susceptível à lesões e à degeneração ao longo do tempo, como no caso da osteoartrite.

La osteocondritis es una enfermedad joint que involucra la lesión de los tejidos que conectan el hueso y el cartílago articular. Por lo general, afecta a los niños y adolescentes jóvenes, especialmente a aquellos que participan en deportes de contacto o que han sufrido algún tipo de trauma en las articulaciones.

En la osteocondritis, una porción del hueso subcondral (el tejido esponjoso debajo del cartílago articular) se priva de sangre y nutrientes, lo que hace que el fragmento de hueso y cartílago se afloje o se separe completamente de la articulación. Este fragmento suelto puede flotar dentro de la articulación, causando dolor, rigidez y, en algunos casos, bloqueos articulares.

Los síntomas más comunes de la osteocondritis incluyen dolor articular, hinchazón, rigidez y dificultad para mover la articulación afectada. En algunos casos, el fragmento suelto puede causar un bloqueo articular completo, lo que impide cualquier movimiento en la articulación.

El tratamiento de la osteocondritis depende de la gravedad y la ubicación de la lesión. En casos leves, el descanso y la inmovilización de la articulación afectada pueden ser suficientes para permitir que la lesión sane por sí sola. Sin embargo, en casos más graves, puede ser necesaria una cirugía para reparar o reemplazar el tejido dañado.

Es importante buscar atención médica si se sospecha de osteocondritis, especialmente si los síntomas persisten o empeoran con el tiempo. El diagnóstico y el tratamiento tempranos pueden ayudar a prevenir daños articulares más graves y promover una recuperación más rápida y completa.

'Hibridização in situ' é uma técnica de biologia molecular usada para detectar e localizar especificamente ácidos nucleicos (DNA ou RNA) em células e tecidos preservados ou em amostras histológicas. Essa técnica consiste em hybridizar um fragmento de DNA ou RNA marcado (sonda) a uma molécula-alvo complementar no interior das células, geralmente em seções finas de tecido fixado e preparado para microscopia óptica. A hibridização in situ permite a visualização direta da expressão gênica ou detecção de sequências específicas de DNA em células e tecidos, fornecendo informações espaciais sobre a localização dos ácidos nucleicos alvo no contexto histológico. A sonda marcada pode ser detectada por diferentes métodos, como fluorescência (FISH - Fluorescence In Situ Hybridization) ou colorimetria (CISH - Chromogenic In Situ Hybridization), dependendo do objetivo da análise.

Em anatomia e medicina, a matriz óssea refere-se à substância fundamental e componentes orgânicos que preenchem o espaço entre as células formadoras de osso (osteoblastos) e fornece um meio de fixação para as fibras colágenas. A matriz óssea é secretada pelos osteoblastos e consiste principalmente em uma substância inorgânica, composta principalmente de cristais de hidroxiapatita de cálcio, e uma substância orgânica, que compreende fibras colágenas (predominantemente colágeno tipo I), glicoproteínas e proteoglicanos. A matriz óssea fornece suporte estrutural aos tecidos moles circundantes e serve como um reservatório de minerais, especialmente cálcio e fósforo, que podem ser liberados na necessidade do corpo.

O úmero é um osso longo que forma a parte superior do braço na anatomia humana. Ele se articula com a escápula no ombro e com o rádio e a ulna no cotovelo. O úmero tem três faces (anterior, posterior e lateral) e três extremidades (superior, inferior e medial). A extremidade superior do úmero é formada pela cabeça do úmero, que se encaixa na glenóide da escápula para formar a articulação do ombro. A parte longa do úmero é chamada de corpo do úmero e tem duas fossas (supraespinhosa e infraspinhosa) e três sulcos (intertubercular, intermuscular anterior e intermuscular posterior). A extremidade inferior do úmero se divide em dois processos (epicôndilo lateral e epicôndilo medial) e duas fossas (supratroclear e infratroclear), que servem como origem ou inserção para vários músculos do braço e antebraço.

Colágeno tipo II é a forma predominante de colágeno encontrada no tecido cartilaginoso, que cobre e protege os extremos dos ossos nas articulações. Ele desempenha um papel importante na absorção de impactos e fornecimento de flexibilidade às articulações. O colágeno tipo II é produzido por células chamadas condroblastos e está presente em altas concentrações no líquido sinovial, membrana sinovial e cartilagem articular. Além disso, o colágeno do tipo II é um componente importante da matriz extracelular da cartilagem e desempenha um papel crucial na manutenção de sua estrutura e função. A deterioração do colágeno tipo II está associada a várias condições ósseas e articulares, incluindo oenrose degenerativa da articular (osteoartrite). Suplementos contendo extrato de cartilagem bovina, que é rica em colágeno do tipo II, são frequentemente usados como um tratamento complementar para a osteoartrite.

Em termos médicos, uma placa neural é uma estrutura achatada e flexível que se forma durante o desenvolvimento embrionário dos vertebrados, incluindo os seres humanos. Ela consiste em um tecido neural bipotencial indiferenciado, capaz de dar origem tanto a neurônios como a células gliais.

A formação das placas neurais é um processo crucial no desenvolvimento do sistema nervoso central (SNC), pois marca o início da diferenciação dos pré-cursos celulares que irão formar o encéfalo e a medula espinhal. Essa diferenciação é orquestrada por uma complexa interação de sinais moleculares, incluindo fatores de crescimento, morfógenos e receptores de superfície celular.

A placa neural se forma a partir do tubo neural, um invaginação da ectoderme neural que ocorre durante as primeiras etapas do desenvolvimento embrionário. Após a formação do tubo neural, este se alonga e se estreita, originando duas regiões laterais chamadas de placas neurais. Essas placas neurais se encontrarão no meio do tubo neural, formando o assoalho e o teto do SNC.

A placa neural é caracterizada por uma organização laminar distinta, com diferentes populações celulares localizadas em camadas específicas. A camada mais externa, chamada de ectoderme neural ou neuroepitélio, contém células indiferenciadas que ainda não se comprometeram a se diferenciar em neurônios ou células gliais. A camada interna, denominada de placa neural verdadeira, contém precursores celulares que estão no processo de diferenciação e se tornarão neurônios ou células gliais.

A formação das placas neurais é um exemplo da extraordinária capacidade de autorganização do desenvolvimento embrionário, na qual as células são capazes de se comunicar e coordenar suas ações para gerar estruturas complexas e altamente especializadas. A compreensão dos mecanismos moleculares que regulam essa autorganização é fundamental para o avanço do conhecimento na área da biologia do desenvolvimento e pode fornecer insights importantes sobre a origem e a evolução de nosso sistema nervoso central.

Hiperostose é um termo médico que se refere ao crescimento excessivo ou anormal da densidade óssea. Essa condição pode ocorrer em qualquer parte do esqueleto, mas é mais comumente encontrada nas colunas vertebral e craniana. A hiperostose pode ser classificada como primária ou secundária, dependendo da causa subjacente.

A hiperostose primária é uma condição rara que ocorre devido a um defeito genético que afeta a formação óssea. Já a hiperostose secundária pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças inflamatórias, infecções, tumores e traumatismos.

Alguns dos sintomas mais comuns da hiperostose incluem dor óssea, rigidez articular, redução do movimento e deformidade óssea. O tratamento da hiperostose depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, fisioterapia, cirurgia ou uma combinação dessas opções.

O periósteo é uma membrana altamente vascularizada e rica em células que cobre a superfície externa dos ossos além da camada mais externa do osso, chamada de cortical. Ele tem um papel importante na cicatrização óssea, no crescimento linear dos ossos durante a infância e adolescência, e na resposta inflamatória em caso de lesões ou infecções ósseas.

O periósteo é capaz de formar novo tecido ósseo através do processo de intramembranosa ossificação, o que significa que as células do periósteo se diferenciam diretamente em osteoblastos, as células responsáveis pela formação do tecido ósseo. Além disso, o periósteo contém células progenitoras ou stem cells, que podem se diferenciar em outros tipos de tecidos além do ósseo, como cartilagem e tecido adiposo.

Devido à sua capacidade de formar novo tecido ósseo, o periósteo tem sido objeto de estudos na área da medicina regenerativa, com o objetivo de desenvolver terapias para tratar doenças ósseas e lesões que afetam o esqueleto.

Raquitismo é uma doença óssea caracterizada por um crescimento e desenvolvimento anormais dos ossos devido à deficiência de vitamina D, calcio ou fósforo na infância. Essa deficiência leva a uma insuficiência no processo de mineralização do tecido ósseo em crescimento, resultando em ossos macios, frágeis e deformados.

Os sinais e sintomas clínicos do raquitismo podem incluir:

1. Esqueleto alongado e inchado, especialmente nas pernas (deformidade em "pernas-arquiadas" ou "joelhos-virados-para-dentro")
2. Pescoço curto e largo
3. Costelas alongadas e abauladas ("costelas-em-tambor")
4. Crânio inchado e deformado
5. Dentes fracos e propensos a caries
6. Dor óssea e muscular, principalmente à noite
7. Movimentos limitados e dificuldade em andar ou manter-se em pé
8. Baixa estatura e desenvolvimento retardado

O raquitismo pode ser prevenido e tratado com suplementos de vitamina D, calcio e fósforo, bem como uma dieta equilibrada e exposição adequada à luz solar. Em casos graves, o tratamento também pode incluir a administração de medicamentos para regular os níveis de cálcio e fosfato no sangue, alongados com fisioterapia e órteses para corrigir as deformidades ósseas.

Transtornos do Crescimento são condições médicas que afetam o processo normal de crescimento e desenvolvimento em crianças e adolescentes. Eles podem resultar em baixa estatura, excessivo crescimento ou outras anormalidades relacionadas ao crescimento. Existem vários tipos diferentes de transtornos do crescimento, incluindo:

1. Baixo Crescimento: Esta é uma condição em que a altura final prevista de um indivíduo é abaixo do esperado para sua idade e sexo. Pode ser causada por fatores genéticos, hormonais ou nutricionais.

2. Acromegalia: É uma doença hormonal rara que ocorre quando a glândula pituitária produz excessivamente a hormona do crescimento (GH) após a maturação óssea ter ocorrido. Isto resulta no crescimento contínuo das extremidades dos ossos, especialmente nos pés e mãos, além de outros sintomas como fadiga, suores excessivos e dor articular.

3. Gigantismo: É uma doença causada pela produção excessiva de hormona do crescimento antes da maturação óssea, o que leva a um crescimento excessivo em altura.

4. Síndrome de Turner: É um distúrbio genético que afeta apenas as mulheres. As pessoas com síndrome de Turner geralmente são de baixa estatura e podem ter características físicas distintivas, como pescoço curto, orelhas grandes e mamas subdesenvolvidas.

5. Síndrome de Klinefelter: É um distúrbio genético que afeta apenas os homens. Geralmente, eles têm altura acima do normal, mas podem também experimentar problemas de desenvolvimento sexual e fertilidade.

6. Distúrbios da Glândula Tiroide: A glândula tireoide regula o metabolismo do corpo e a falta ou excesso de produção de hormônios tireoidianos pode resultar em alterações no crescimento e desenvolvimento.

Estes são alguns exemplos dos muitos distúrbios que podem afetar o crescimento e desenvolvimento normais do corpo humano.

A regulação da expressão gênica no desenvolvimento refere-se ao processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes em diferentes estágios do desenvolvimento de um organismo. Isso é fundamental para garantir que os genes sejam expressos na hora certa, no local certo e em níveis adequados, o que é crucial para a diferenciação celular, morfogênese e outros processos do desenvolvimento.

A regulação da expressão gênica pode ser alcançada por meios epigenéticos, como modificações das histonas e metilação do DNA, bem como por meio de fatores de transcrição e outras proteínas reguladoras que se ligam a sequências específicas de DNA perto dos genes. Além disso, a regulação da expressão gênica pode ser influenciada por sinais químicos e físicos do ambiente celular, como hormônios, citocinas e fatores de crescimento.

A perturbação na regulação da expressão gênica pode levar a uma variedade de desordens do desenvolvimento, incluindo defeitos congênitos, doenças genéticas e neoplasias. Portanto, o entendimento dos mecanismos moleculares que controlam a regulação da expressão gênica no desenvolvimento é fundamental para a pesquisa biomédica e a medicina moderna.

Agrecan é uma proteoglicana importante encontrada nos tecidos conjuntivos, especialmente no núcleo pulposo do disco intervertebral e no cartilagem articular. É responsável por dar suporte estrutural a esses tecidos, atrair e reter água, e permitir que os tecidos resistam à compressão e à flexão. A agrecana é um componente chave da matriz extracelular e desempenha um papel crucial na manutenção da integridade e função dos tecidos conjuntivos.

Os osteoblastos são células responsáveis pela formação e mineralização do osso. Eles sintetizam e secretam matriz orgânica do osso, que é uma substância semelhante a um gel formada por colágeno e proteoglicanos. Posteriormente, essa matriz é mineralizada pela deposição de cristais de fosfato de cálcio, processo no qual os osteoblastos também desempenham um papel importante.

Após a formação do tecido ósseo, alguns osteoblastos se tornam osteócitos, que são células mantenedoras do osso e responsáveis por sua manutenção e remodelação contínua. Outros osteoblastos podem sofrer apoptose (morte celular programada) ou se transformar em células chamadas osteoclastos, que são as células responsáveis pela resorção óssea.

Em resumo, os osteoblastos desempenham um papel fundamental no crescimento, desenvolvimento e manutenção do tecido ósseo saudável.

Colágeno é a proteína estrutural mais abundante no corpo humano, encontrada em tecidos como a pele, tendões, ligamentos, ossos, músculos e vasos sanguíneos. Ele desempenha um papel crucial na manutenção da força e integridade desses tecidos, fornecendo resistência à tração e suporte estrutural. O colágeno é produzido por células especializadas chamadas fibroblastos e outros tipos de células, como osteoblastos nos ossos.

A proteína de colágeno consiste em longas cadeias polipeptídicas formadas por aminoácidos, principalmente glicina, prolina e hidroxiprolina. Essas cadeias se organizam em fibrilas helicoidais, que então se agrupam para formar fibrillas maiores e redes de fibrilas, fornecendo a estrutura e rigidez necessárias aos tecidos.

Além disso, o colágeno desempenha um papel importante na cicatrização de feridas, regeneração de tecidos e manutenção da homeostase extracelular. A deficiência ou alterações no colágeno podem resultar em várias condições clínicas, como oenologia, síndrome de Ehlers-Danlos e outras doenças genéticas e adquiridas que afetam a estrutura e função dos tecidos conjuntivos.

O termo "ossificação heterotópica" refere-se a um processo em que o tecido ósseo se desenvolve fora de seu local normal (heterotopia) em tecidos moles, como músculos, tendões, ligamentos ou capsulas articulares. Essas novas formações ósseas geralmente ocorrem em resposta a lesões, cirurgias ou doenças que afetam o sistema musculoesquelético.

A ossificação heterotópica pode ser classificada como:

1) Traumática: resultante de trauma físico, como fraturas ou cirurgias ortopédicas;
2) Não traumática: associada a doenças sistêmicas, tais como paralisia cerebral, lesões medulares, AVCs e certos distúrbios genéticos.

A formação de tecido ósseo adicional pode comprimir nervos, vasos sanguíneos e tecidos moles adjacentes, levando a complicações como dor, rigidez articular, perda de movimento e, em casos graves, comprometimento funcional. O tratamento geralmente inclui medicamentos para prevenir ou reduzir a progressão da ossificação heterotópica, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia para remover as formações ósseas indesejadas.

'A proliferação de células' é um termo médico que se refere ao rápido e aumentado crescimento e reprodução de células em tecidos vivos. Essa proliferação pode ocorrer naturalmente em processos como a cicatrização de feridas, embriogênese (desenvolvimento embrionário) e crescimento normal do tecido. No entanto, também pode ser um sinal de doenças ou condições anormais, como câncer, hiperplasia benigna (crecimento exagerado de tecido normal), resposta inflamatória excessiva ou outras doenças. Nesses casos, as células se dividem e multiplicam descontroladamente, podendo invadir e danificar tecidos saudáveis próximos, bem como disseminar-se para outras partes do corpo.

A fosfatase alcalina é uma enzima que pode ser encontrada em diferentes tecidos e órgãos do corpo humano, como no fígado, rins, intestino delgado e ossos. Ela desempenha um papel importante no metabolismo dos fosfatos e ajuda a regular os níveis de calcio no sangue.

A fosfatase alcalina catalisa a remoção de grupos fosfato de moléculas, especialmente em altos pH (por isso o nome "alcalina"). Em condições fisiológicas, sua atividade é maior à medida que o pH aumenta.

Esta enzima pode ser medida no sangue e nos líquidos corporais, e os níveis elevados de fosfatase alcalina podem indicar diversas condições patológicas, como:

1. Doenças ósseas: fracturas ósseas, osteoporose, osteogênese imperfeita e tumores ósseos podem causar aumento dos níveis de fosfatase alcalina.
2. Doenças hepáticas: hepatite, cirrose, câncer de fígado e outras doenças hepáticas podem elevar os níveis desta enzima no sangue.
3. Doenças renais: insuficiência renal crônica ou outras doenças renais podem causar aumento dos níveis de fosfatase alcalina.
4. Outras condições: mononucleose infecciosa, leucemia e outros distúrbios sanguíneos também podem elevar os níveis desta enzima.

Em resumo, a fosfatase alcalina é uma enzima importante no metabolismo dos fosfatos e nos processos de regulação do calcio no sangue. Seus níveis elevados podem indicar diversas condições patológicas, como doenças ósseas, hepáticas, renais ou sanguíneas.

O Fator de Crescimento Insulin-Like 1 (IGF-1, do inglês Insulin-like Growth Factor 1) é um hormônio peptídico que desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos organismos. Ele é semelhante em estrutura e função ao hormônio insulina e, portanto, é chamado de fator de crescimento insulin-like. O IGF-1 é produzido principalmente no fígado em resposta à estimulação do hormônio somatotropo (GH ou hormônio do crescimento) secretado pela glândula pituitária anterior.

A função principal do IGF-1 é promover o crescimento e a proliferação celular, além de desempenhar um papel na diferenciação e sobrevivência celular. Ele se liga aos receptores de IGF-1 nas membranas celulares, ativando diversas vias de sinalização que levam às respostas citológicas. O IGF-1 também tem um efeito anabólico, aumentando a síntese de proteínas e promovendo o crescimento dos tecidos, especialmente no crescimento ósseo e muscular.

Além disso, o IGF-1 desempenha um papel na regulação do metabolismo, particularmente no metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas. Ele age para reduzir a glicemia ao estimular a captura de glicose pelos tecidos periféricos e inibir a gluconeogênese no fígado. O IGF-1 também pode influenciar a função cognitiva, a neuroproteção e o envelhecimento.

Desequilíbrios no nível de IGF-1 podem contribuir para diversas condições clínicas, como deficiência do crescimento em crianças, aceleração do crescimento em puberdade precoce e síndromes genéticas relacionadas ao crescimento. Além disso, níveis elevados de IGF-1 têm sido associados a um maior risco de desenvolver câncer, especialmente no trato gastrointestinal e próstata, devido à sua capacidade de promover a proliferação celular e inibir a apoptose.

A "cabeça do fêmur" é a porção arredondada e óssea na extremidade superior do fêmur, o osso da coxa. A cabeça do fêmur forma uma articulação com o osso do quadril, ou acetábulo, para formar a articulação coxofemoral (ou articulação do quadril). A superfície lisa e convexa da cabeça do fêmur se encaixa na cavidade côncava e articular do acetábulo, permitindo o movimento fluido e flexível da articulação. A cabeça do fêmur é mantida em seu lugar pela cápsula articular, ligamentos e músculos circundantes, incluindo o músculo iliopsoas e os músculos da região glútea.

As proteínas da matriz extracelular (PME) desempenham um papel fundamental na estrutura, função e regulação das células e tecidos. A matriz extracelular é o ambiente físico em que as células vivem e está composta por uma variedade de biomoléculas, incluindo PME. Essas proteínas auxiliam no suporte mecânico, manutenção da homeostase tecidual, regulação da proliferação e diferenciação celular, migração celular, adesão celular, sinalização celular e outras funções importantes.

As PME podem ser classificadas em quatro categorias principais:

1. Colágenos: São as proteínas estruturais mais abundantes na matriz extracelular. Os colágenos formam fibrilas que fornecem resistência e suporte mecânico aos tecidos conjuntivos, como tendões, ligamentos, cartilagens e ossos.

2. Proteoglicanos: São proteínas grandes, glicosiladas e sulfatadas que se associam a glicosaminoglicanos (GAGs) para formar complexos macromoleculares. Os proteoglicanos desempenham um papel importante na manutenção da hidratação tecidual, lubrificação de superfícies articulares e fornecimento de resistência à compressão em tecidos como cartilagem e córnea.

3. Elastinas: São proteínas elásticas que conferem propriedades elásticas aos tecidos, permitindo que eles se estirem e retornem à sua forma original após a liberação da tensão. As elastinas são abundantes em tecidos como pulmões, artérias e pele.

4. Proteínas de adesão celular: São proteínas que mediam a interação entre as células e a matriz extracelular. Eles desempenham um papel importante na regulação da proliferação, diferenciação e sobrevivência celular, bem como no desenvolvimento embrionário e reparo tecidual. Exemplos de proteínas de adesão celular incluem fibronectina, laminina e colágeno tipo IV.

Além dessas quatro categorias principais, existem outras proteínas importantes na matriz extracelular, como enzimas, fatores de crescimento e inibidores de proteases, que desempenham papéis importantes em processos biológicos como remodelação tecidual, inflamação e câncer.

A subunidade alfa-1 do Fator de Ligação ao Core (CFB, do inglés Collagenous Fibril-associated protein) é uma proteína que, em humanos, é codificada pelo gene FCBA1. Ela faz parte da família de proteínas Factor-Associated Inhibitors (FAI) e está envolvida na formação e manutenção dos fibrilos colágenos no tecido conjuntivo.

A subunidade alfa-1 do CFB se associa com a subunidade alfa-2 para formar o dímero alfa1/alfa2, que é um componente importante da matriz extracelular e está presente em fibrilos colágenos de tipos I, II e III. A proteína desempenha um papel crucial na regulação da formação dos fibrilos colágenos, impedindo a sua precipitação espontânea e promovendo o seu alongamento controlado durante a montagem da matriz extracelular.

Defeitos ou mutações no gene FCBA1 podem resultar em doenças congênitas, como a displasia ectodermal-endodérmica tipo II (EEC2), que é caracterizada por anormalidades na pele, unhas, dentes e sistema gastrointestinal. Além disso, variações no gene FCBA1 têm sido associadas à susceptibilidade a doenças autoimunes, como o lúpus eritematoso sistêmico (LES) e a artrite reumatoide juvenil (ARJ).

Matricellular proteins, also known as matrilines, are a group of extracellular matrix (ECM) proteins that play important roles in regulating cell behavior and tissue homeostasis. They differ from traditional ECM components like collagens and fibronectin because they don't contribute to the structural framework of tissues. Instead, matricellular proteins modulate cell-matrix interactions and cell-cell communication, influencing processes such as cell adhesion, migration, proliferation, differentiation, and apoptosis.

Matricellular proteins are typically expressed at low levels in healthy adult tissues but can be upregulated during tissue repair, remodeling, or disease conditions like fibrosis, cancer, and inflammation. Some well-known matricellular proteins include thrombospondin (TSP) family members, osteopontin (OPN), tenascins, and secreted protein acidic and rich in cysteine (SPARC).

These proteins often interact with other ECM components, growth factors, cytokines, and cell surface receptors to fine-tune the signaling pathways that control tissue development, maintenance, and repair. Dysregulation of matricellular protein expression or function has been implicated in various pathological conditions, making them potential targets for therapeutic interventions.

SOX9 (SRY-box transcription factor 9) é um fator de transcrição que desempenha um papel crucial no desenvolvimento e diferenciação celular, especialmente nos tecidos reprodutivos masculinos. Ele pertence à família de fatores de transcrição SOX, que contém um domínio de ligação à DNA conhecido como domínio de ligação à DNA do tipo HMG-box (High Mobility Group).

No desenvolvimento testicular, o fator de transcrição SOX9 é expresso no sexto dia após a fecundação e desempenha um papel fundamental na diferenciação celular para formar os tecidos reprodutivos masculinos. Ele atua como um regulador chave da diferenciação dos condrócitos, células que produzem matriz extracelular e são responsáveis pela formação do tecido ósseo. Além disso, o fator de transcrição SOX9 também está envolvido no desenvolvimento de outros tecidos, como o cérebro e a pele.

Mutações no gene SOX9 podem resultar em várias condições genéticas, incluindo síndrome de Campomelic Dysplasia, uma doença rara que afeta o desenvolvimento dos ossos e geralmente é fatal na infância. Também está associado à diferenciação sexual defeituosa e à intersexualidade.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

"Knockout mice" é um termo usado em biologia e genética para se referir a camundongos nos quais um ou mais genes foram desativados, ou "knockout", por meio de técnicas de engenharia genética. Isso permite que os cientistas estudem os efeitos desses genes específicos na função do organismo e no desenvolvimento de doenças. A definição médica de "knockout mice" refere-se a esses camundongos geneticamente modificados usados em pesquisas biomédicas para entender melhor as funções dos genes e seus papéis na doença e no desenvolvimento.

A "base do crânio" é a região inferior e posterior do crânio, formada pelas porções petrosa e temporal dos ossos temporais, o occipital, e parte do esfenoide e etmoide. A base do crânio é composta por uma série de orifícios e fendas que permitem a passagem de vasos sanguíneos, nervos cranianos e outras estruturas importantes para o sistema nervoso central e circulatório.

Esta região pode ser dividida em três porções: anterior, média e posterior. A porção anterior é formada pelo osso esfenoide e parte do etmoide, e inclui a fenda orbitária, onde se encontram os olhos, e o canal óptico, que transmite o nervo óptico.

A porção média da base do crânio é formada principalmente pelo osso temporal e inclui o orifício auditivo interno, que dá passagem ao nervo vestibulocochlear (nervo responsável pela audição e equilíbrio), além de outros canais e fendas para a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

Por fim, a porção posterior da base do crânio é formada pelo osso occipital e inclui o forame magno, um grande orifício que permite a passagem do tronco encefálico e da medula espinal, além de outros orifícios para a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

A anatomia detalhada da base do crânio é muito importante em diversas áreas da medicina, como na neurocirurgia, neurologia, otorrinolaringologia e outras especialidades relacionadas ao sistema nervoso central e à cabeça e pescoço.

Microdissecação é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo em que se utiliza um microscópio operatório para visualizar a área afetada. A técnica permite realizar cortes e separar tecidos ou estruturas anatômicas muito pequenas, geralmente com menos de 2 milímetros de diâmetro. Isso é frequentemente realizado para remover lesões benignas ou malignas em áreas delicadas do corpo, como o cérebro, olho ou orelha. Também pode ser usada para coletar amostras de tecido para análise laboratorial, como no caso de estudos genéticos ou moleculares. A microdissecação requer grande habilidade e precisão por parte do cirurgião e geralmente é realizada por especialistas em determinadas áreas da medicina.

Na medicina e biologia, a divisão celular é o processo pelo qual uma célula madre se divide em duas células filhas idênticas. Existem dois tipos principais de divisão celular: mitose e meiose.

1. Mitose: É o tipo mais comum de divisão celular, no qual a célula madre se divide em duas células filhas geneticamente idênticas. Esse processo é essencial para o crescimento, desenvolvimento e manutenção dos tecidos e órgãos em organismos multicelulares.

2. Meiose: É um tipo especializado de divisão celular que ocorre em células reprodutivas (óvulos e espermatozoides) para produzir células gametas haploides com metade do número de cromossomos da célula madre diplóide. A meiose gera diversidade genética através do processo de crossing-over (recombinação genética) e segregação aleatória dos cromossomos maternos e paternos.

A divisão celular é um processo complexo controlado por uma série de eventos regulatórios que garantem a precisão e integridade do material genético durante a divisão. Qualquer falha no processo de divisão celular pode resultar em anormalidades genéticas, como mutações e alterações no número de cromossomos, levando a condições médicas graves, como câncer e outras doenças genéticas.

A "24,25-Dihidroxivitamina D3" é uma forma metabolicamente ativa da vitamina D. Também conhecida como calcifediol, é produzida na corrente sanguínea quando a enzima 25-hidroxilase converte a vitamina D3 em 25-hidroxivitamina D3, que é posteriormente convertida em 24,25-dihidroxivitamina D3 pela enzima 24-hidroxilase.

Este metabólito atua como uma hormona esteroide e desempenha um papel importante na regulação do metabolismo do cálcio, promovendo a absorção de cálcio nos intestinos, reabsorção de cálcio nos rins e deposição de cálcio nos ossos.

A 24,25-dihidroxivitamina D3 também pode ser convertida em outras formas ativas da vitamina D, como a 1,25-dihidroxivitamina D3 (calcitriol), que é a forma mais potente e biologicamente ativa da vitamina D.

A deficiência de vitamina D pode resultar em vários problemas de saúde, incluindo osteoporose, raquitismo, doenças autoimunes e alguns tipos de câncer. A suplementação com vitamina D pode ajudar a prevenir esses problemas de saúde e manter níveis adequados de calcifediol no sangue.

... regular a proliferação e a diferenciação celular pelo fato de se ligarem a fatores de crescimento; influir no metabolismo ... constituindo a lâmina reticular Vale ressaltar que não se deve confundir lâmina basal com membrana basal, esta, por sua vez, é ... A lâmina basal está localizada entre as células epiteliais e o tecido conjuntivo, só sendo visível ao microscópio eletrônico. ... A lâmina basal parece conter informações necessárias para algumas interações célula- célula, como a reinervação de células ...
... estipe e lâmina bem diferenciados. A lâmina geralmente é alargada e pode apresentar vesículas de gás. O crescimento é por ... estipe e lâmina. A lâmina é frequentemente muito ramificada e pode inclui vesículas cheias de gás (como em Sargassum). A ordem ... O crescimento ocorre por sucessivas divisões de uma célula apical. A reprodução é oogâmica, ou seja, os gâmetas masculinos ( ...
Estão envolvidas no crescimento muscular normal, assim como na regeneração após lesão ou doença. Admite-se que as células ... Células satélites são células progenitoras mononucleares encontradas em músculos maduros entre a lâmina basal e o sarcolema. ...
Podem ou não ter caules aéreos, sendo que os ramos aéreos possuem crescimento simpodial, com ramificações e decumbência, ou ... normalmente apresentam pecíolos e um espessamento chamado pulvina na junção entre o pecíolo e a lâmina foliar. Apresentam ...
As Linhas de Beau são ranhuras de profundidades variadas que percorrem a lâmina ungueal (unha). Geralmente todas as unhas estão ... O mecanismo subjacente envolve a interrupção do crescimento das unhas. Como as unhas crescem aproximadamente 1 mm a cada 8 dias ...
... cujo eixo tem crescimento vegetativo contínuo. Cada folha é portadora de dois a vários óvulos (raramente um único), soldados à ... margem do estipe e virados para fora; a lâmina, para além da região ovular, é larga e pode ter a margem pinatiforme, denteada ...
A Gulf foi a primeira empresa a realizar a perfuração de um poço sobre lâmina d'água, em 1910. O sucesso de Spindletop ... Nos vinte anos que se seguiram a Spindletop, o crescimento da Gulf, propulsionado pelo financiamento do grupo Mellon, foi ... imediatamente desencadeou um crescimento acelerado e resultados financeiros fantásticos que propiciaram à Gulf um ciclo ...
Acredita-se que sua origem esteja na lâmina dentária e afeta comumente a mandíbula posterior. Está associado com a Síndrome de ... Em 2005, foram considerados determinantes fatores como: crescimento agressivo, recorrência e, principalmente, mutações no gene ... Há uma concordância geral de que o ceratocisto odontogênico surge a partir dos restos celulares da lâmina dental, e seu ... geralmente essa lesão possui uma discreta predileção de crescimento anteroposterior. Geralmente são analisadas radiografias ...
A parte plana, delgada e expandida do nomófilo é chamada de lâmina ou limbo foliar. Em geral, é de cor verde porque abriga os ... órgão lateral que brota do talo de forma exógena e mantém crescimento definido, assumindo geralmente forma laminar e estrutura ... A lâmina das folhas também pode encontrar-se dividida em pinas ou pínulas subiguais - folhas compostas ou recompostas, como são ... quando a parte mais estreita da lâmina foliar se encontra perto do pecíolo ou da bainha); ovada (quando a parte mais larga se ...
A lâmina vestibular não é tão maciça como a lâmina dentária e as suas células centrais sofrem degeneração formando um sulco, ... Pode-se evitar a dissociação de um microtúbulo em crescimento a partir do centrossomo se sua extremidade mais for de algum modo ... conhecido como Lâmina Dentária. Ao longo do comprimento da lâmina dentária, a atividade proliferativa contínua levará a ... A lâmina vestibular formará o vestíbulo oral entre a porção alveolar dos maxilares, os lábios e bochechas. A partir do ...
As cicas levam cerca de 10 anos para atingir a maturidade sexual, após anos de crescimento vegetativo exclusivo, que ocorre por ... a lâmina, para além da região ovular, é larga e pode ter a margem pinatiforme, denteada ou inteira. A polinização ocorre por ... cujo eixo tem crescimento vegetativo contínuo. Cada folha é portadora de dois a vários óvulos (raramente um único), soldados à ...
... é indispensável para o crescimento posterior e para a manutenção da sua integridade. As laminas incorporam-se logo que a ... último o retículo que constitui a lâmina nuclear. A fosforilação das lâminas provoca a desestruturação da lâmina nuclear ... A lâmina nuclear é uma rede de filamentos intermediários de 8 a 10 nm de espessura, compostos por laminas A, B e C, situadas na ... A composição da lâmina é baseada em proteínas chamadas laminas. Os três tipos de lâminas (A, B e C) são codificados por 3 genes ...
A lâmina terminal é linear, possui nervura intermediária e é maior que as demais, crescendo até 90 cm de comprimento. ... No meio do verão, no entanto, o rápido crescimento Nereocystis luetkeana forma a canópia da floresta de algas, enquanto ... O estipe apresenta em geral anéis de crescimento anuais. A espécie apresenta frondes constituídas por várias lâminas lisas ... As algas castanhas são organismos marinhos fotossintética cujo crescimento é controlado principalmente pela disponibilidade de ...
As folhas são divididas em pecíolo e lâmina foliar, com a lâmina foliar coreácea geralmente trifoliolada, por vezes com 5 ... Apresentam uma camada superficial de câmbio cortical, com o crescimento secundário do tronco baseado num anel de câmbio ...
Possui esporângio piriforme e um falso crescimento membranáceo da epiderme da folha de samambaia que recobre os soros ... O arranjo das nervuras na lâmina foliar possui comunicação entre seus canais, sendo conhecida como venação, estas são livres ou ... É uma samambaia trepadeira que tem crescimento com eixo, de onde as folhas compostas se originam (raque). Seu caule possui ...
lâmina ungueal que é a parte que nós pensamos quando dizemos unha, a porção rígida e translúcida, composta de queratina. leito ... Raiz- inserida na pele, sempre com tecido fixado em crescimento que é chamado de matriz. Bordo livre- Secção final da placa até ... A unha dividida em 3 partes: Corpo- Lâmina ungueal é parte visivel que se estende desde a raiz até ao bordo livre. ... Não roa as unhas pois isso as umedece e favorece infecções, além do crescimento irregular delas. Não use objetos, como alicates ...
Depois de cortado, retirada a parafina é colocado numa lâmina, o corte é fixado (para não se deteriorar) e corado. Os ... Outros tecidos das plantas são os parênquimas e os meristemas, que são responsáveis pelo crescimento da planta. A principal ...
... não ocorre esse crescimento helicoidal; a raque é simples e ocorre na base da pena. O crescimento helicoidal das barbas ocorre ... à lâmina. O cálamo (estrutura oca na base da pena) também se forma nesses estágios finais, a partir do colar do folículo. O ... Quando o crescimento termina, rompe-se a bainha, a qual é retida por alisamento com o bico. Aí, a pena distende-se em sua forma ... O crescimento da pena a impulsiona para fora da bainha protetora, desenrolando-a, o que leva ao estabelecimento do formato ...
... única fronde por estação de crescimento. A fronde destas plantas apresenta um sector estéril (que inclui a lâmina) e um sector ... As ofioglossáceas caracterizam-se por cada talo apresentar usualmente uma só fronde por cada estação de crescimento. A fronde ... de lâmina reduzida, que nasce na base ou ao lado do pecíolo da fronde, portador de esporângios (esta estrutura forma uma fronde ... está dividida em dois segmentos: (1) um apical, sem esporângios, com lâmina especializada para fotossíntese, com comprimento ...
... ou secção transversal nítida em lâmina delgada). O crescimento de cristais anédricos ocorre em ambientes competitivos sem ...
Com o contínuo crescimento do telencéfalo este acaba por cobrir o diencéfalo, até que eventualmente estas duas estruturas se ... Os feixes de fibras mais importantes derivam da lâmina terminal e que são a comissura anterior, a comissura hipocampal e o ... No entanto, com o crescimento do embrião, verifica-se que a coluna vertebral e a dura mater crescem a um ritmo mais acelerado ... No final da terceira semana as pregas neurais devido ao crescimento celular começam a aproximar-se da linha média acabando por ...
A lâmina simples da folha é frequentemente em forma de coração ou circular, em forma de escudo (peltada) e reticulada. A margem ... Não existe crescimento secundário em espessura. Possuem feixes vasculares dispersos sem câmbio e sem traqueias. Os plastídeos ... As folhas submersas são inteiras a dentadas ou dissectas, com pecíolo curto a longo, com lâmina submersa, flutuante ou ... As populações podem ser controladas através do corte do crescimento superior. Também podem ser utilizados herbicidas para ...
As folhas perenes, que emergem de rizomas subterrâneos, são simples, com lâmina foliar inteira e permanecem perto do chão, ... Na natureza, a plante prefere temperaturas quentes diurnas de até 25 graus Celsius durante a estação de crescimento, juntamente ... Cephalotus follicularis é uma espécie herbácea de pequeno porte, de crescimento lento e limitado. ...
O lingote é então cortado com uma lâmina ou fio de serra e polido para formar waffers. O tamanho dos biscoitos de energia ... Um processo para a formação de biscoito cristalino é conhecido como crescimento Czochralski inventado pelo químico polonês Jan ...
Além disso, a célula também produz factores de crescimento e permito a nutrição eficaz do segmento do axónio que isola. A ... à lâmina basal das células de Schwann; essa interação é provavelmente relevante para o fato de o M. leprae ser a única bactéria ...
Este tipo de crescimento é conhecido como crescimento intersticial, e se torna inviável com o passar do tempo porque a matriz ... Na lâmina podem-se observar vários grupos isógenos. O processo histológico provoca retração dos condrócitos e da matriz, ... Esta camada é responsável pelo crescimento aposicional da cartilagem. A camada superficial do pericôndrio é composta por tecido ... É encontrada no disco epifisário, permitindo o crescimento longitudinal dos ossos. Neste disco, a cartilagem hialina apresenta ...
... assim como o crescimento e a cicatrização dos tecidos. Além disso, ela age como um estoque de fatores de crescimento, que podem ... pessoas com defeito genético em determinadas proteínas da lâmina basal ou em um tipo especial de colágeno que ancora a lâmina ... O colágeno tipo IV se monta em uma rede flexível e dá a lâmina basal resistência à tração. A laminina e o colágeno tipo IV ... Lâmina basal é uma fina camada, porém flexível, de matriz extracelular especializada que separa o tecido epitelial de outros ...
No sentido lateral existe crescimento, porém este é pouco expressivo, devido a forma em "V" da região (é mais significativo na ... Ele é composto de uma fina lâmina de osso cortical, com numerosas perfurações, que permitem a passagem de vasos sanguíneos ... O processo alveolar é o maior responsável pelo crescimento vertical da maxila, onde a maior deposição óssea ocorre no seu bordo ... Nesta região é observado um crescimento aposicional subperiostal. Na porção da pré-maxila, na realidade não há deposição na ...
... fazendo com que a a lâmina de água do reservatório praticamente desaparecesse. Esta proliferação foi agravada pelo crescimento ... Estas, no entanto, voltaram a proliferar, causando novamente o desaparecimento da lâmina de água. A partir de 2012 a situação ...
Os fatores de crescimento do nervo são produzidos, causando a brotação de brotos nervosos. Quando um dos processos de ... O nervo começa o processo destruindo o nervo distal ao local da lesão, permitindo que as células de Schwann, a lâmina basal e o ... O crescimento do nervo normalmente termina na adolescência, mas pode ser reestimulado com um mecanismo molecular conhecido como ... crescimento encontra o tubo de regeneração, ele começa a crescer rapidamente em direção ao seu destino original guiado todo o ...
... devido o grande crescimento da produção do pescado. Paragominas detém atualmente a liderança, com cerca de 40% da produção em ... cativeiro em todo o estado, distribuido em cerca de mil hectares de lâmina d'água dedicados, além de possuir fábrica de ração ...
... regular a proliferação e a diferenciação celular pelo fato de se ligarem a fatores de crescimento; influir no metabolismo ... constituindo a lâmina reticular Vale ressaltar que não se deve confundir lâmina basal com membrana basal, esta, por sua vez, é ... A lâmina basal está localizada entre as células epiteliais e o tecido conjuntivo, só sendo visível ao microscópio eletrônico. ... A lâmina basal parece conter informações necessárias para algumas interações célula- célula, como a reinervação de células ...
Se a boa e velha lâmina é a sua opção para deixar a pele lisinha, tire todas as suas dúvidas sobre esse método agora ... se depilar com lâmina não altera o tamanho e cor dos pelos ou influencia seu crescimento. "O processo apenas muda como o pelo é ... Se depilar com lâmina não é um método tão eficiente. Depende. Como o método com lâmina não remove a raiz do pelo, é fato que ... Na verdade a lâmina não vai causar a mancha na pele ou a coceira, mas podem ser de complicações do seu uso inadequado. A ...
O lançamento de produtos é outro fator de crescimento do mercado. Por exemplo, em julho de 2022, a CellaVision lançou o DIFF- ... CellaVision DC-1 é um analisador de lâmina única que automatiza e digitaliza o processo de análise de esfregaços de sangue ... Iniciativas como lançamentos de produtos são outro fator de crescimento do mercado. Por exemplo, em abril de 2022, a Sysmex ... Isso pode ser atribuído à crescente carga de doenças sanguíneas e ao crescimento na adoção de analisadores hematológicos pela ...
Aprenda sobre a importância de um forte crescimento vegetativo nas plantas de canábis, incluindo as condições ideais de cultivo ... Compreende o papel fundamental do crescimento vegetativo nas plantas de canábis. Este capítulo aborda as condições ideais, as ... Uma lâmina de barbear, uma lâmina de barbear de ponta única, uma tesoura de poda afiada ou uma tesoura - todos funcionam bem ... Este crescimento fraco é um ambiente pronto para o ataque de doenças e pragas. A remoção do crescimento inferior sombreado ...
Lâmina de Crescimento/lesões Fraturas Salter-Harris Ligamento Cruzado Anterior/lesões Lesões do Ligamento Cruzado Anterior ...
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Raspar na direção do crescimento dos pelos. *. Evitar passar a lâmina diversas vezes no mesmo local para obter uma raspagem ... Pelos da barba encravados são o resultado do crescimento curvado de pelos curtos e afiados, perfurando a pele. A pele pode ... Pelos da barba encravados são pequenas espinhas, levemente dolorosas, causadas pelo crescimento curvado de pelos recém-raspados ...
Na hora de aplicar a lâmina na pele deverá primeiro, barbear-se de acordo com o sentido do crescimento do pêlo e depois ir ... Isto agrava-se ainda mais se a lâmina já não estiver a cortar eficazmente. O seu texto é um excelente contributo para o dia-a- ... O leitor gosta de fazer a barba com lâmina ou máquina de barbear?.Eu pessoalmente uso os dpois étodos mas considero que a ... lembre-se de que não tem de fazer grande esforço com a lamina pois esta deverá fazer o trabalho por si. Deixe a zona do queixo ...
Impermeabilizar superfícies de concreto e inibir o crescimento de raízes, sem prejudicar o desenvolvimento das plantas - IGOL® ... Evitar infiltrações de água em lajes ou terraços - SIKA® LÂMINA ASFÁLTICA. Sika® Lâmina Asfáltica é um produto ... Sika® Lâmina Asfáltica é indicada para compor o sistema de impermeabilização junto com Sika® Mantas Asfálticas em áreas como:. ... Be the first to review "Evitar infiltrações de água em lajes ou terraços - SIKA® LÂMINA ASFÁLTICA" Cancel reply. Your email ...
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p,Poderá fazer a barba com aparador ou com lamina de barbear normalmente. Não é lamina que fará tua ... o crescimento. Isso é mito. O uso diário de minoxidil é que estimulará o crescimento de barba.,/p, ... p,Não aconselho passar a loção e logo após atravessar lamina de barbear. Faça a barba antes ... mina para incentivar mais o crescimento. Existem duas formas: a líquida e a maneira em espuma. Maytê Piragibe Lan& ...
Para evitar que encravem, a depilação e o barbear devem ocorrer sempre na direção do crescimento do fio. A lâmina utilizada ...
CRESCIMENTO E FASES DO PELO. O crescimento e a força dos folículos capilares são determinados principalmente pela genética. A ... Use uma lâmina para rapar os pelos 24 horas antes da sua sessão de depilação a laser. Evite deixar para fazer no dia do ... Isto altera o ciclo de crescimento do pelo, o laser não será capaz de atingir os folículos capilares no estágio correto e irá ... Ela também irá explicar os ciclos de crescimento do pelo, como o laser funciona, a tecnologia, o processo, os preços e as ...
Para preservar-se pelos encravados, sempre lançamento a lâmina sobre a epiderme no sentido do crescimento dos fios. Se ter ...
Dispõe de uma lâmina para o rosto e outra para o corpo com uma proteção para a pele. Esqueça a utilização de vários aparelhos. ... Lâmina 360 inovadora. A inovadora lâmina 360 é capaz de fletir em todas as direções para se ajustar às curvas do seu rosto. O ... Corte na direção oposta ao crescimento do pelo e corte pelo de qualquer comprimento facilmente. ... Uma lâmina que não enfraquece facilmente. Lâmina em aço inoxidável que dura até 4 meses de utilização ** para manter uma ...
O certo é passar a lâmina no sentido do crescimento dos pelos ... Depilação com lâmina. Essa sem dúvidas é a depilação mais comum ... Lembre-se de higienizar e secar muito bem a lâmina após o procedimento para que ela não enferruje e não use a mesma lâmina mais ... A lâmina corta os pelos da pele, não os arranca, o que proporciona uma depilação indolor se feita da maneira correta. ... Isso suaviza o contato entre a lâmina e a sua pele. Não faça a substituição por sabonetes ou produtos que ressecam, pois isso ...
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3.Ao utilizar lâmina, certifique-se de que ela está em bom estado. Opte por se barbear com a lâmina no sentido do crescimento ... 1.Usar sabonete: remove a gordura natural da pele e elimina a sua proteção, o que dificulta o deslizar da lâmina. Além do ...
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Na hora de arrancar os pelos com a pinça, tente puxar os pelos no sentido de crescimento. Assim, o processo vai ser menos ... Ah: vale lembrar! Evite arrancar a o sobrancelha com a lâmina de barbear porque, se você raspar, os pelos vão crescer mais ...
5) Lave a lâmina frequentemente. Quando estiver passando o barbeador no rosto, lembre-se de enxaguar a lâmina a cada passagem ... Isso porque o crescimento do pelo se dá em muitas direções, ou seja, em cada parte do rosto, ele cresce de uma forma. ... Isso remove os pelos e a espuma que ficam na lâmina para, além de garantir um corte mais seguro e preciso, evitar irritação na ... A água mornaajuda a dilatar os poros, fazendo a lâmina deslizar mais suavemente na nossa pele. Com isso, provoca-se menos dor ...
Produzidos com lâmina em aço inox e cabos de polipropileno, os talheres são divertidos e vão encantar as crianças. Além disso, ... as peças contam com a proteção antimicrobiana que inibe o crescimento de fungos e bactérias durante toda sua vida util. Com a ... o que significa que os talheres permanecem inibindo o crescimento de bactérias e fungos ao longo de toda sua vida útil. ... inibindo o crescimento de bactérias e fungos. ...
O comprimento da lâmina utilizado dependerá da preferência do cliente. Para este modelo, um snap #1 no pente foi utilizado para ... Em seguida, a direção da modificação, bem como o clipe para cima, contra a direção do crescimento do revestimento, por uma ... Fig.1) raspar os pés utilizando o comprimento da lâmina apropriado à sensibilidade da pele do cão. Segure o fundo da perna ... Fig.2) raspar o acordo e a garganta utilizando um comprimento de lâmina apropriado para a sensibilidade da pele do cão. Coloque ...
  • Na hora de aplicar a lâmina na pele deverá primeiro, barbear-se de acordo com o sentido do crescimento do pêlo e depois ir contra a direcção do nascimento, para alcançar um barbear mais eficaz, lembre-se de que não tem de fazer grande esforço com a lamina pois esta deverá fazer o trabalho por si. (ruadireita.com)
  • fazer a barba com aparador ou com lamina de barbear normalmente. (wikidot.com)
  • atilde;o e logo após atravessar lamina de barbear. (wikidot.com)
  • Para evitar que encravem, a depilação e o barbear devem ocorrer sempre na direção do crescimento do fio. (formelskin.com.br)
  • Passar a lâmina sobre as zonas a barbear, enxaguando-a para remover os pelos e o produto. (mercadona.pt)
  • Opte por se barbear com a lâmina no sentido do crescimento do pêlo e evite passar por cima das espinhas. (maxdermato.com)
  • Evite arrancar a o sobrancelha com a lâmina de barbear porque, se você raspar, os pelos vão crescer mais rápido. (manualdohomemmoderno.com.br)
  • Então, utilize cremes ou óleos antes de passar a lâmina de barbear para reduzir o atrito durante o processo. (creamy.com.br)
  • Posicione a lâmina ou o aparelho de barbear sempre seguindo o sentido de crescimento dos pelos . (globo.com)
  • 1 Lâmina de barbear Astra, em aço inoxidável. (mariagranel.com)
  • Segundo Sarah, não existe técnica de barbear que altere o ciclo do crescimento. (blogspot.com)
  • Embora o creme de barbear seja mais agradável para a pele, o óleo de barbear é mais eficiente, pois faz a lâmina deslizar diretamente pela pele, cortando os pelos o mais rente possível, ao contrário do que acontece com o creme, que cria uma pequena barreira. (tamesmobrutal.pt)
  • Ao contrário de outros métodos, como a lâmina de barbear ou a cera, o laser consegue atingir as células responsáveis pelo crescimento do pelo, enfraquecendo-as e retardando o crescimento. (pixmemories.pt)
  • Seja por estética ou higiene, são muitas pessoas que fazem o uso da lâmina de barbear, creme depilatório, cera ou depilação definitiva para se livrar de uma vez por todas dessa rotina. (eco.br)
  • Para encontrar o sentido de crescimento, basta ver qual posição não oferece resistência ao passar as mãos. (creamy.com.br)
  • Ele fica transparente, deixando os pelos visíveis para você passar a lâmina em áreas específicas", explica a proprietária da rede Garagem Estética, Fernanda Dib. (globo.com)
  • Deves sempre passar a lâmina na direção oposta à que os pelos crescem, pois isso faz com que estes sejam cortados bem rente à raiz. (tamesmobrutal.pt)
  • Ao passar a lâmina na direção oposta estará a cortar o pelo demasiado curto, aumentando a chance de fazer com que ele encrave quando começar a crescer. (mplbeauty.com)
  • Quanto mais vezes passar a lâmina no mesmo sítio, mais chance existe de estar a causar irritações na pele. (mplbeauty.com)
  • Sempre que passar a lâmina na pele, passe-a por água. (mplbeauty.com)
  • Consiste em deslizar uma lâmina sobre a pele, removendo os pelos na superfície. (guiafacil.com)
  • 1.Usar sabonete: remove a gordura natural da pele e elimina a sua proteção, o que dificulta o deslizar da lâmina. (maxdermato.com)
  • A água mornaajuda a dilatar os poros, fazendo a lâmina deslizar mais suavemente na nossa pele. (creamy.com.br)
  • Não irá funcionar bem e vai acabar por ficar com muitos pelos encravados e até cortes, porque a lâmina não vai deslizar de forma eficaz e segura. (mplbeauty.com)
  • Além de ajudar a deslizar a lâmina , evitando cortes e facilitando muito o processo, os ingredientes foram escolhidos a dedo para acalmar a pele e hidratar ao mesmo tempo. (mplbeauty.com)
  • Pelos da barba encravados são pequenas espinhas, levemente dolorosas, causadas pelo crescimento curvado de pelos recém-raspados, no interior da pele. (msdmanuals.com)
  • Pelos da barba encravados são o resultado do crescimento curvado de pelos curtos e afiados, perfurando a pele. (msdmanuals.com)
  • o crescimento de barba. (wikidot.com)
  • Sendo assim, ao raspar a barba no sentido contrário do crescimento dela, as chances de o pelo crescer encravado são muito grandes. (creamy.com.br)
  • Fazer a depilação ou a barba com uma lâmina clássica requer um pouco de prática. (mariagranel.com)
  • 5. Usar uma lâmina adequada ao tipo de barba. (mariagranel.com)
  • A especialista alerta que, no intuito de acelerar o crescimento, engrossar e/ ou preencher as falhas na barba, é comum que pacientes tentem usar medicamentos, ou receitas caseiras, sem acompanhamento de um profissional. (blogspot.com)
  • Um dos mitos que mais se ouve sobre a barba é sobre achar que quanto mais se raspa com a lâmina, mais ela cresce. (blogspot.com)
  • Além de ser extremamente problemática, unidos com os pruridos presentes na região dificultam ainda mais o crescimento saudável da barba. (comoterbarba.com)
  • Isso remove os pelos e a espuma que ficam na lâmina para, além de garantir um corte mais seguro e preciso, evitar irritação na pele por forçar a lâmina. (creamy.com.br)
  • Fig.4) Estique os Flews (lábios) de volta, bem como depois prendos contra a direção do crescimento do revestimento, utilizando cautela para evitar o corte dos solavancos. (4plcargo.com)
  • Uma lâmina bem afiada vai permitir depilar de forma mais eficaz e evitar a inflamação da pele. (mplbeauty.com)
  • Depile na direção do crescimento do pelo Ao contrário do que possa pensar, esta é a direção certa para evitar irritar a pele e causar pelos encravados. (mplbeauty.com)
  • Trocar de lâmina, quando esta, em vez de cortar o pelo, só o repuxa. (mariagranel.com)
  • Podadora sebes com lâmina 20cm Milwaukee M12FHT20-402 + 2 bat 4Ah e carregador Rendimento Lâmina de 20cm ideal para trabalhos de pequenos detalhes como aparar o crescimento excessivo de sebes e pequenos arbustos Potência para cortar ramos de até 12mm de diâmetro Fornece cortes rápidos e precisos para uma máxima produtividade Caixa de engrenagens. (proxira.pt)
  • Roçadora M18 Fuel™ Milwaukee M18 FBCU-802 + 2 bat 8Ah + carregador CARATERÍSTICAS: Concebida para cortar relva, ervas daninhas, pequenos arbustos e árvores até 3cm de diâmetro Inclui uma cabeça com fio de nylon para largura de corte ajustável de 35 - 40cm e uma lâmina de 23cm com desenho de 4 dentes para as aplicações mais exigentes Potência máxima. (proxira.pt)
  • Para dar, você deve cortar a parte cortante da lâmina, que geralmente é o topo, e o resto da lâmina para parti-la em fiapos. (conejosdiscapacitados.com)
  • As deficiências de nutrientes que começam durante a primeira ou segunda semana de crescimento dentro de casa geralmente mostram sinais exteriores entre a terceira e a quinta semana de crescimento. (marijuanagrowing.com)
  • Custo elevado: O método de depilação a laser geralmente é mais caro em comparação com outros métodos de remoção de pelos, como a cera ou a lâmina. (pixmemories.pt)
  • Além disso, algumas pessoas relatam irritações na pele devido ao atrito da lâmina. (guiafacil.com)
  • Se a pessoa faz a raspagem da pele com a lâmina, em um local com atrito, a pele mancha devido ao processo inflamatório. (revistasou.com.br)
  • Durante o período gestacional, o miométrio passa por um grande crescimento devido à hiperplasia e hipertrofia das fibras musculares. (infoescola.com)
  • Ideal para coelhos em crescimento devido ao seu alto teor de cálcio e fibras. (conejosdiscapacitados.com)
  • Dados da Gillette indicam que a lâmina é considerada uma opção prática e barata para mais da metade das brasileiras (62%), principalmente na hora de depilar as axilas, meia pena e virilha. (ig.com.br)
  • Por isso e para tirar essas histórias a limpo e saber o que é real e o que foi inventado sobre depilar os pelos com lâmina, o Delas conversou com o time de Pesquisa e Desenvolvimento de Gillette Venus. (ig.com.br)
  • De acordo com os cientistas de Gillette, se depilar com lâmina não altera o tamanho e cor dos pelos ou influencia seu crescimento. (ig.com.br)
  • O time de especialistas Gillete explica que é importante entender que as mulheres têm uma área muito maior do corpo para depilar e, portanto, as lâminas que elas usam desgastam mais rapido do que uma lâmina utilizada por homens. (ig.com.br)
  • 4. O certo é depilar no sentido oposto ao do crescimento dos pelos. (ig.com.br)
  • 5. Não é preciso preparar a pele antes de se depilar com lâmina. (ig.com.br)
  • O ideal é preparar a pele antes de se depilar usando gel hidratante, que ajuda a manter a umidade dos pelos e garante que a lâmina deslize com facilidade. (ig.com.br)
  • Mito: Depilar-se com lâmina todos os dias faz com que o pelos cresçam mais grossos, escuros e rápido. (30porlinha.net)
  • Mito: Depilar com lâmina faz com que você perca seu bronzeado mais rápido. (30porlinha.net)
  • Quanto ao comportamento clínico, trata-se de um tumor de crescimento lento, normalmente assintomático, podendo provocar deslocamento, mobilidade e reabsorção dentária, assim como parestesia. (bvsalud.org)
  • M calmente invasivo e de crescimento lento.3 Dentre de lesão intraóssea em região de corpo mandibular os tumores odontogênicos que acometem os ossos esquerdo. (bvsalud.org)
  • Corpos hialinos indicam neoplasia glial de baixo grau histológico e são encontrados, além dos astrocitomas pilocíticos ( 1 )( 2 ), em gangliogliomas ( 1 )( 2 )( 3 )( 4 ), xantoastrocitomas ( 1 )( 2 ), e em gliose do tipo pilocítico nas proximidades de tumores de lento crescimento, como craniofaringiomas . (unicamp.br)
  • Fig.1) raspar os pés utilizando o comprimento da lâmina apropriado à sensibilidade da pele do cão. (4plcargo.com)
  • Fig.2) raspar o acordo e a garganta utilizando um comprimento de lâmina apropriado para a sensibilidade da pele do cão. (4plcargo.com)
  • Na verdade a lâmina não vai causar a mancha na pele ou a coceira, mas podem ser de complicações do seu uso inadequado. (ig.com.br)
  • O que foi um terror na vida de muitas pessoas, por causar inflamações e, em seguida, ocasionar em manchas na pele, como a retirada de pelos com a lâmina, hoje em dia é revertido em sessões que duram minutos e possuem longo efeito duradouro, como a depilação à laser. (revistasou.com.br)
  • Enquanto os métodos inovadores não provocam inflamação, por agirem na raiz do pelo, os antigos formatos, como a cera, a lâmina e a pinça, podem resultar e causar lesões na pele. (revistasou.com.br)
  • 6. A lâmina pode ser guardada dentro do banheiro. (ig.com.br)
  • A lâmina pode ser regulada horizontalmente em um ângulo de 45º. (broto.com.br)
  • A canábis autoflorescente (feminizada) florescerá de acordo com o crescimento cronológico e não é afetada pelo fotoperíodo. (marijuanagrowing.com)
  • Capa interna com bolso de acetato transparente que contém uma lâmina de adesivos dos aniversários e das grandes etapas da infância para serem colocados na régua de acordo com cada meta alcançada. (petitlouarth.com.br)
  • O objetivo deste estudo foi avaliar a morfometria intestinal por meio da inclusão de níveis de treonina digestível na dieta de codornas para corte em crescimento. (scielo.br)
  • O processo apenas muda como o pelo é percebido ao toque, pois o formato da ponta em crescimento foi alterado. (ig.com.br)
  • CellaVision DC-1 é um analisador de lâmina única que automatiza e digitaliza o processo de análise de esfregaços de sangue periférico. (mordorintelligence.com)
  • Ela também irá explicar os ciclos de crescimento do pelo, como o laser funciona, a tecnologia, o processo, os preços e as opções de pagamento e o momento mais adequado para você iniciar o seu tratamento. (michellebond.pt)
  • A Tramontina prioriza a segurança, incorporando uma proteção antimicrobiana durante o processo de fabricação, o que significa que os talheres permanecem inibindo o crescimento de bactérias e fungos ao longo de toda sua vida útil. (refugioinfantil.com)
  • Talheres com proteção antimicrobiana incorporada no processo de injeção que dura por toda vida útil do produto, inibindo o crescimento de bactérias e fungos. (refugioinfantil.com)
  • 3. Posso usar a mesma lâmina por um mês. (ig.com.br)
  • E qual a melhor forma de usar ele, massageando ou atravessar ele junto com alguma lâmina para incentivar mais o crescimento. (wikidot.com)
  • Outras causas de arranhões e cortes durante a depilação são pressionar demais o aparelho contra a pele e usar um aparelho com uma única lâmina. (30porlinha.net)
  • Antes de pegar na sua lâmina reutilizável (se ainda está a usar as descartáveis, este post é para si ), fique no chuveiro ou banho durante alguns minutos. (mplbeauty.com)
  • Os componentes principais da lâmina basal são o colágeno tipo IV, as glicoproteínas laminina e entactina e proteoglicanos (ex. (wikipedia.org)
  • Isso garante uma depilação mais duradoura em comparação com outros métodos temporários, como lâmina ou cera. (pixmemories.pt)
  • A fase de crescimento das plântulas de canábis dura aproximadamente 2 a 3 semanas, desde a germinação da semente até ao estabelecimento de raízes (fortes). (marijuanagrowing.com)
  • Uma planta atrofiada por qualquer razão pode precisar de semanas para retomar o crescimento normal. (marijuanagrowing.com)
  • Certifique-se de que tem entre 4-6 semanas de crescimento total do pelo antes da sua primeira sessão. (michellebond.pt)
  • Para introduzir a lâmina, basta rodar o cabo, para abrir o aparelho e colocar a lâmina. (mariagranel.com)
  • Sika® Lâmina Asfáltica é um produto impermeabilizante pré-fabricada à base de asfalto modificado com polímeros e estruturada com polietileno. (sikaguia.com)
  • Havendo contato do asfalto quente da Sika® Lâmina Asfáltica com a pele, não remova o produto, resfrie o local com água limpa em abundância e procure auxílio médico imediatamente. (sikaguia.com)
  • Bolso interno acetato transparente para foto 15x21cm, Curvas de crescimento (peso/altura/IMC) meninos e meninas, Adesivos de aniversário e etapas da infância. (petitlouarth.com.br)
  • e registre todos os marcos de altura, peso e IMC na lâmina anexada. (petitlouarth.com.br)
  • Ela vem com as curvas de referência de crescimento definidas pela OMS (altura, peso, IMC), adesivos da linha de tempo para colar na régua, acetato transparente para imortalizar o crescimento com foto na régua medidora em papel rígido dobrável, tudo para ser guardado. (petitlouarth.com.br)
  • Caderneta de crescimento decorativo e personalizável com nome, data e hora de nascimento, altura e peso com bolso para foto. (petitlouarth.com.br)
  • Contém também as curvas de referência da OMS para registrar o crescimento de altura, peso e IMC da criança de 1 até 10 anos (fonte: caderneta de saúde da criança menino e menina -2018- publicado pelo Ministério da Saúde). (petitlouarth.com.br)
  • 7. Na primeira passagem é aconselhável ir apenas na direção do crescimento sem aplicar pressão, deixando o peso da navalha fazer o trabalho. (mariagranel.com)
  • Com uma faca, afiadíssima - eu uso uma lâmina, faça 2 cortes sobre cada pão, formando um X, com cerca de 0,5cm de profundidade. (blogspot.com)
  • A chave para um forte crescimento vegetativo e uma colheita abundante é fornecer às plantas o ambiente perfeito, tanto acima como abaixo do solo. (marijuanagrowing.com)
  • Esses insumos também são ativos voltados à nutrição, promotores do crescimento de plantas, substantivos de antibióticos e mitigadores de estresses bióticos e abióticos. (broto.com.br)
  • Utiliza a energia do laser para destruir os folículos pilosos, impedindo o crescimento dos pelos. (guiafacil.com)
  • Isto altera o ciclo de crescimento do pelo, o laser não será capaz de atingir os folículos capilares no estágio correto e irá dificultar a eliminação dos pelos. (michellebond.pt)
  • Use uma lâmina para rapar os pelos 24 horas antes da sua sessão de depilação a laser. (michellebond.pt)
  • Mas não há idade específica, porque esse laser não traz nenhum problema de crescimento. (revistasou.com.br)
  • A lâmina basal está localizada entre as células epiteliais e o tecido conjuntivo, só sendo visível ao microscópio eletrônico. (wikipedia.org)
  • Ao redor de células musculares, células adiposas e células de Schwann, a lâmina basal forma uma barreira que limita ou controla a troca de macromoléculas entre essas células e o tecido conjuntivo. (wikipedia.org)
  • Camada funcional: formada pelo restante do tecido conjuntivo da lâmina própria, pela porção final e desembocadura das glândulas e também pelo epitélio superficial. (infoescola.com)
  • O comprimento da lâmina utilizado dependerá da preferência do cliente. (4plcargo.com)
  • Lave a lâmina com água morna durante o procedimento para retirar o excesso de pelos. (barmetrosexual.com)
  • Utilize uma lâmina nº 40 para aparar o excesso de casaco, produzindo um manguito. (4plcargo.com)
  • Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto, formulário de informações, lâmina de informações essenciais e o regulamento do fundo de investimento antes de aplicar seus recursos. (reag.com.br)
  • Secar a lâmina após a sua utilização com um pano ou toalha batendo levemente, para prolongar o tempo de vida (três a seis meses, dependendo da frequência). (mariagranel.com)
  • Recomenda-se remover a lâmina se não for usada por muito tempo. (mariagranel.com)
  • No final de julho o governo decidiu liberar o saque de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do PIS/Pasep, em uma tentativa de impulso econômico diante da dificuldade da economia de engatar um ritmo sólido de crescimento. (reag.com.br)
  • Aproveitar o poder do vento para um futuro sustentável de ventos de mudança estão varrendo o cenário de energia renovável e, na vanguarda desta revolução, está a inovadora tecnologia de reboque de lâmina de vento. (heavylifttrailer.com)
  • A lâmina somente corta os fios, sem alcançar a raiz do bulbo capilar (folículo piloso), o verdadeiro responsável pelo crescimento dos fios, que fica em camadas mais profundas da pele" esclarece. (blogspot.com)
  • A unha, placa ungueal ou lâmina ungueal, é uma estrutura dura, queratinizada e semirrígida que cobre o dorso da ponta do dedo. (sbdrj.org.br)
  • Dispõe de uma lâmina para o rosto e outra para o corpo com uma proteção para a pele. (philips.pt)
  • Isso porque o crescimento do pelo se dá em muitas direções, ou seja, em cada parte do rosto, ele cresce de uma forma. (creamy.com.br)
  • Quando estiver passando o barbeador no rosto, lembre-se de enxaguar a lâmina a cada passagem pela pele. (creamy.com.br)
  • Além disso, as peças contam com a proteção antimicrobiana que inibe o crescimento de fungos e bactérias durante toda sua vida util. (refugioinfantil.com)
  • A proteção antimicrobiana inibe e reduz o crescimento de bactérias e fungos. (magnodistribuidora.com.br)
  • O consumo de nutrientes e de água de uma planta altera-se durante o crescimento vegetativo. (marijuanagrowing.com)
  • No entanto, espera-se que iniciativas como parcerias dos principais players do mercado aumentem o crescimento do mercado. (mordorintelligence.com)
  • Os principais fatores para o crescimento do mercado de analisadores hematológicos incluem a crescente carga de doenças sanguíneas, o aumento dos avanços tecnológicos e o aumento das taxas de adoção de instrumentos automatizados de hematologia. (mordorintelligence.com)
  • A anatomia e ergonomia do cabo de polipropileno texturizado, injetado diretamente sobre a espiga da lâmina, oferecem segurança e conforto durante o manuseio. (magnodistribuidora.com.br)
  • Sua aparência normal e crescimento dependem da integridade dos componentes que fazem parte da unidade ungueal, como a matriz (produz a placa ungueal), o leito (responsável pela aderência) e as dobras ungueais (mantém a forma da unha). (sbdrj.org.br)
  • Quanto mais tardio for a inserção do capim ao consórcio com o feijão, o mesmo apresentará maiores respostas de crescimento, sendo recomendado segundo as condições utilizadas neste experimento, que o capim seja transplantado aos 20 (DAEF). (tche.br)
  • Virar a lâmina para utilizar a lâmina de precisão nas zonas difíceis (debaixo do nariz e nas patilhas). (mercadona.pt)
  • 3.Ao utilizar lâmina, certifique-se de que ela está em bom estado. (maxdermato.com)