Gênero de bactérias Gram-positivas, microaerofílicas e em forma de bastonete, que ocorrem amplamente na natureza. Suas espécies são parte da flora normal da boca, trato intestinal e vagina de diversos mamíferos, incluindo humanos. A patogenicidade neste gênero é rara.
Bactéria em forma de bastonete que é isolada do leite e queijo, derivados do leite e ambientes de produção láctea, massa azeda, esterco de vaca e depósitos de cereais, boca, conteúdos intestinais e fezes humanas, e vagina humana.
Espécie de bactérias Gram-positivas, em forma de bastonete, que são isoladas do trato intestinal de humanos e animais, da boca humana e vagina. Este organismo produz o produto fermentado leite acidófilo.
Espécie de bactérias do ÁCIDO LÁCTICO (forma de bastonetes) utilizadas na produção de PROBIÓTICOS e SILAGEM.
Espécie de bactérias Gram-positivas (forma de bastonete) que produzem ÁCIDO LÁCTICO, encontradas naturalmente na flora intestinal humana e no LEITE HUMANO.
Espécie de bactéria Gram-positiva (em forma de bastão) utilizada em PROBIÓTICOS.
Espécie de bactérias Gram-positivas, em forma de bastonete, produtoras de ÁCIDO LÁTICO, frequentemente usadas como iniciadoras na fermentação de SILAGEM e tipos de cerveja e vinho fermentados com ácido lático.
SUPLEMENTOS ALIMENTARES com micróbios vivos que afetam beneficamente o animal hospedeiro, melhorando seu equilíbrio microbiano intestinal. Antibióticos e outros compostos relacionados não estão incluídos nessa definição. Lactobacilos geralmente são usados em humanos como probióticos, tanto como espécie única como em cultura mista com outra bactéria. Outros gêneros que têm sido usados são bifidobactérias e estreptococos (Tradução livre do original: J Nutr, 1995;125:1401-12).
Espécie de bactéria Gram-positiva (em forma de bastão) associada com CÁRIE DENTÁRIA.
Espécie de bactéria Gram-positiva isolada do LEITE e de culturas 'iniciadoras' (starter) [da formação] de queijos.
Espécie de bactérias Gram-positivas, em forma de bastonete, anaeróbicas facultativas, capazes de produzir ÁCIDO LÁTICO, e importantes na produção de laticínios fermentados.
Degradação anaeróbica da GLUCOSE (ou de outros nutrientes orgânicos), que fornece energia em forma de ATP. Os produtos finais variam, dependendo dos organismos, substratos e das vias enzimáticas. Entre os produtos comuns de fermentação estão o ETANOL e o ÁCIDO LÁTICO.
Gênero de bactérias (família Bifidobacteriaceae, ordem bifidobacteriales, classe ACTINOBACTERIA) Gram-positivas, em forma de bastonete, não resistentes a ácido, não formadoras de esporos e sem motilidade. Habitam intestinos e fezes de humanos, bem como a vagina humana.
Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Associação natural entre organismos que é prejudicial para pelo menos um deles. Frequentemente se refere à produção de compostos químicos por um micro-organismo que são nocivos a outro.
A vaginite não específica, polimicrobiana associada com culturas positivas de Gardnerella vaginalis e de outros organismos anaeróbios e com a diminuição de lactobacilos. Ainda não está claro se o evento patogênico inicial é causado pelo crescimento de anaeróbios ou por uma diminuição primária de lactobacilos.
Constituintes da subunidade 30S dos ribossomos procarióticos contendo 1600 nucleotídeos e 21 proteínas. O RNAr 16S encontra-se envolvido no início da síntese polipeptídica.
Leite modificado com FERMENTAÇÃO controlada. Não deve ser confundido com limão Kaffir (Citrus hystrix, também conhecido por Papeda Mauritius) nem com MILHO KAFFIR (= SORGO).
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de bactérias.
Substâncias elaboradas por linhagens específicas de bactérias, sendo letais contra outras linhagens da mesma espécie ou de espécie relacionada. São proteínas ou complexos de lipopolissacarídeo e proteína, usados em estudos taxonômicos de bactérias.
Produto alimentício assado feito de farinha de trigo ou farinha de milho que são umedecidas, amassadas e, às vezes, fermentadas. Uma das principais comidas desde tempos pré-históricos, tem sido feito de várias formas que usam uma variedade de ingredientes e métodos.
Um produto alimentício de leite ligeiramente ácido produzido por fermentação devido à ação combinada de Lactobacillus acidophilus e Streptococcus thermophilus.
Gênero de bactérias Gram-positivas, facultativamente anaeróbias, cujo crescimento é dependente da presença de carboidrato fermentável. Não são produzidos endosporos. Exemplares deste gênero são encontrados em produtos vegetais em fermentação e não são patogênicos a plantas e animais, incluindo humanos.
Presença de bactérias, vírus e fungos em alimentos e produtos alimentícios. Esse termo não se restringe a organismos patogênicos: a presença da várias bactérias e fungos não patogênicos em queijos e vinhos, por exemplo, está incluída neste conceito.
Distensão fina da parede do trato digestório saliente do lado de fora da cavidade do corpo na extremidade distal do pescoço (esôfago), usado para o armazenamento temporário de alimentos e água.
Comida nutritiva que consiste principalmente no coalho ou na substância semissólida formada quando o leite coagula.
Excrementos oriundos do INTESTINO que contêm sólidos não absorvidos, resíduos, secreções e BACTÉRIAS do SISTEMA DIGESTÓRIO.
Processo de vários estágios que inclui clonagem, mapeamento físico, subclonagem, determinação da SEQUÊNCIA DE DNA e análise de informação.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Família de bactérias Gram-positivas encontradas regularmente na boca e trato intestinal do homem e outros animais, em alimentos e derivados do leite e em sucos vegetais fermentados. Algumas espécies são altamente patogênicas.
Geralmente refere-se às estruturas digestórias que se estendem da BOCA ao ÂNUS, sem incluir os órgãos glandulares acessórios (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS)
Única espécie do gênero GARDNERELLA, previamente classificada como Haemophilus vaginalis. Esta bactéria, também isolada do trato genital feminino de mulheres sadias, está implicada na causa de VAGINOSE BACTERIANA. Ocasionalmente causa bacteremia pós-parto e bacteremia após ressecção transuretral da próstata.
Sequências de DNA que codificam o RNA RIBOSSÔMICO e os segmentos de DNA separando os genes individuais do RNA ribossômico, citados como DNA ESPAÇADOR RIBOSSÔMICO.
Enumeração por contagem direta de CÉLULAS ou ESPOROS viáveis isolados de bactérias, archaea ou fungos capazes de crescerem em MEIOS DE CULTURA sólidos. O método é usado rotineiramente por microbiologistas ambientais para quantificar organismos no AR, ALIMENTOS E ÁGUA; por clínicos, para medir a resistência microbiana dos pacientes e no teste de medicamentos antimicrobianos.
Gênero de bactérias Gram-positivas, facultativamente anaeróbias, cujo crescimento é dependente da presença de carboidrato fermentável. É não patogênico a plantas e animais, incluindo o homem.
Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
Propriedade físico-química de bactérias fimbriadas (FÍMBRIAS BACTERIANAS) e não fimbriadas de se ligar a células, tecidos e superfícies não biológicas. É um fator em colonização e patogenicidade bacteriana.
Proteínas encontradas em qualquer espécie de bactéria.
Propano é um gás hidrocarboneto saturado, de três átomos de carbono (C3H8), usado como combustível e refrigerante, encontrado naturalmente no petróleo bruto e gases naturais.
Intermediário normal na fermentação (oxidação, metabolismo) do açúcar. Na forma pura, um líquido xaroposo, inodoro e incolor, obtido pela ação do bacilo do ácido láctico sobre o leite ou açúcar lácteo; na forma concentrada, um cáustico usado internamente para evitar a fermentação gastrintestinal. Uma cultura do bacilo, ou do leite que o contém, em geral é administrada no lugar do ácido. (Stedman, 25a ed)
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Espécie de bactéria Gram-negativa isolada do LEITE, queijo e leveduras comprimidas.
Técnica de amplificação que utiliza reação em cadeia por polimerase (PCR) de baixa viscosidade com primers únicos de sequência arbitrária para gerar um sistema de força específica de fragmentos anônimos de DNA. A técnica de RAPD pode ser utilizada para determinar identidade taxonômica, avaliar relações de parentesco, analisar amostras de genomas misturados e criar sondas específicas.
Animais não contaminados por ou associados com quaisquer organismos estranhos.
Gênero de bactérias cocoides Gram-positivas que são isoladas principalmente do leite e seus derivados. Estas bactérias também são encontradas em plantas e alimentos secos e congelados não estéreis. Anteriormente considerado membro do gênero STREPTOCOCCUS (grupo N), atualmente é reconhecido como um gênero separado.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Qualquer preparação líquida ou sólida preparada especificamente para o crescimento, armazenamento ou transporte de micro-organismos ou outros tipos de células. A variedade de meios existentes (como os meios diferenciados, seletivos, para teste, e os definidos) permite o cultivo de micro-organismos e tipos celulares específicos. Os meios sólidos são constituídos de meios líquidos que foram solidificados com um agente como AGAR ou GELATINA.
Um dos três domínios da vida, também denominado Eubacterias (os outros são Eukarya e ARCHAEA). São micro-organismos procarióticos, unicelulares, com parede celular geralmente rígida. Multiplicam-se por divisão celular e apresentam três formas principais: redonda (cocos), bastonete (bacilos) e espiral (espiroquetas). Podem ser classificadas pela resposta ao OXIGÊNIO (aeróbicas, anaeróbicas, ou anaeróbicas facultativas), pelo modo de obter energia: quimiotróficas (via reação química) ou PROCESSOS FOTOTRÓFICOS (via reação com luz), quimiotróficas, pela fonte de energia química. As quimiolitotróficas (a partir de compostos inorgânicos) ou CRESCIMENTO QUIMIOAUTOTRÓFICO (a partir de compostos orgânicos), e pela fonte de CARBONO, NITROGÊNIO, etc. PROCESSOS HETEROTRÓFICOS (a partir de fontes orgânicas) e PROCESSOS AUTOTRÓFICOS (a partir de DIÓXIDO DE CARBONO). Podem também ser classificadas por serem coradas ou não (com base na estrutura da PAREDE CELULAR) pelo CRISTAL VIOLETA: Gram-positivas ou Gram-negativas.
Conjunto representativo do genoma dos muitos organismos, principalmente microrganismos, que existem em uma comunidade.
Genes encontrados tanto nos procariotos como nos eucariotos, que são transcritos para produzir o RNA que é incorporado nos RIBOSSOMOS. Os genes dos RNAr procarióticos geralmente são encontrados em óperon dispersados no GENOMA, enquanto os genes dos RNAr eucarióticos são unidades transcritivas multicistrônicas agrupadas.
Procedimentos para identificação de tipos e variedades de bactérias. Os sistemas de tipagem mais frequentemente empregados são TIPAGEM DE BACTERIÓFAGO e SOROTIPAGEM bem como tipagem de bacteriocinas e biotipagem.
Quantidade mensurável de bactéria em um objeto, organismo ou compartimento de organismo.
Bolsa cega (ou área em fundo-de-saco) do INTESTINO GROSSO, localizada abaixo da entrada do INTESTINO DELGADO. Apresenta uma extensão em forma de verme, o APÊNDICE vermiforme.
Gliceraldeído é um triose, um monossacarídeo simples com três átomos de carbono, que desempenha um papel fundamental no metabolismo energético como intermediário na glicólise e gluconeogênese.
Processos celulares na biossíntese (anabolismo) e degradação (catabolismo) de CARBOIDRATOS.
Espécie de bactéria Gram-positiva termofílica encontrada no LEITE e em produtos lácteos.
Gênero de bactérias cocoides Gram-positivas cujos organismos ocorrem aos pares ou em cadeias. Endosporos não são produzidos. Várias espécies existem como comensais ou parasitas do homem e animais, sendo que algumas espécies são altamente patogênicas. Algumas espécies são saprofíticas e ocorrem no ambiente natural.
Unidades hereditárias funcionais das BACTERIAS.
Suplementos nutricionais que combinam PROBIÓTICOS (bactérias) com PREBIÓTICOS (açúcares).
Polissacarídeos bacterianos ricos em ligações fosfodiéster. São os principais componentes da parede celular e membranas de diversas bactérias.
Açúcar alcoólico formado pela redução da ribose.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Complemento genético de uma BACTÉRIA como representado em seu DNA.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica nas bactérias.
Bactérias que retêm a coloração de cristal violeta quando tratadas pelo método de Gram.
Enzima que catalisa a ligação de fenilalanina com seu RNA de transferência específico. EC 6.1.1.20.
Líquido branco secretado pelas glândulas mamárias. Contém proteínas, açúcar, lipídeos, vitaminas e minerais.
Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes: o vestíbulo e a cavidade oral propriamente dita.
Artigos de comida que são originados por um processo de manufatura de qualquer porção das carcaças de qualquer animal usados como comida (por exemplo, a gelatina feita de partes de cabeça e pés de porco, a salsicha, o angu com pedaços de carne de porco).
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Células de ADENOCARCINOMA de colo humano que são capazes de expressar aspectos de diferenciação característicos de células intestinais maduras, tais como ENTERÓCITOS. Estas células são valiosas ferramentas para estudos in vitro relacionados à função e diferenciação das células intestinais.
Espécie de LACTOCOCCUS não patogênicos encontrados em LATICÍNIOS, responsáveis pelo azedamento do LEITE e pela produção de ÁCIDO LÁCTICO.
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Ácido ribonucleico das bactérias, que tem papéis regulatórios e catalíticos, tanto quanto envolvimento na síntese proteica.
Revestimento dos INTESTINOS, consistindo em um EPITÉLIO interior, uma LÂMINA PRÓPRIA média, e uma MUSCULARIS MUCOSAE exterior. No INTESTINO DELGADO, a mucosa é caracterizada por várias dobras e muitas células absortivas (ENTERÓCITOS) com MICROVILOSIDADES.
Grupo de órgãos que se estende desde a BOCA até o ÂNUS, atuando na degradação de alimentos, absorção dos nutrientes e eliminação dos resíduos. Em humanos, o sistema digestório abrange o TRATO GASTRINTESTINAL e as glândulas acessórias (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS).
Relações (intraespecíficas ou interespecíficas) entre vários microrganismos. Podem incluir as interações positivas (como a SIMBIOSE) e as negativas (como a ANTIBIOSE). As relações vírus-bactéria e bactéria-bactéria são exemplos destas relações.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Quantidades relativas de PURINAS e PIRIMIDINAS em um ácido nucleico.
Gênero de ARCHAEA, Gram-positivo, anaeróbico, em forma de cocos a bacilos curtos (família METHANOBACTERIACEAE, ordem METHANOBACTERIALES) encontrados no TRATO GASTROINTESTINAL ou em outros ambientes anóxicos.
Técnica amplamente usada que explora a capacidade de sequências complementares de DNAs ou RNAs de fita simples para parear entre si formando uma dupla hélice. A hibridização pode ocorrer entre duas sequências complementares de DNA, entre DNA de fita simples e um RNA complementar, ou entre duas sequências de RNA. A técnica é usada para detectar e isolar sequências específicas, medir homologia, ou definir outras características de uma ou ambas as cadeias. (Tradução livre do original: Kendrew, Encyclopedia of Molecular Biology, 1994, p503)
Ordem de BACTÉRIAS GRAM-POSITIVAS da classe Bacilli que possuem a habilidade de fermentar açúcares em ácido láctico. São amplamente distribuídos na natureza e comumente usados para produzir alimentos fermentados.

Lactobacillus é um gênero de bactérias gram-positivas, anaeróbias ou aerotolerantes facultativas, que pertence à ordem Lactobacillales. Essas bactérias são rodtadas e não formam esporos. Eles estão amplamente distribuídos no ambiente e podem ser encontrados em alimentos fermentados, como iogurte e queijo, além de fontes como o trato gastrointestinal e genital de humanos e animais.

Lactobacillus é um gênero importante de bactérias probióticas, que desempenham funções benéficas no corpo humano. Eles produzem ácido lático como principal produto do metabolismo dos açúcares, o que pode ajudar a manter um ambiente ácido e inibir o crescimento de bactérias patogênicas. Além disso, eles também desempenham papéis importantes em processos como a síntese de vitaminas e o metabolismo de certos nutrientes.

Em resumo, Lactobacillus é um gênero de bactérias benéficas que são frequentemente encontradas no trato gastrointestinal humano e em alimentos fermentados. Eles desempenham funções importantes na manutenção da saúde intestinal e também têm aplicações potenciais em áreas como a medicina e a indústria alimentar.

'Lactobacillus casei' é uma espécie de bactéria gram-positiva, anaeróbia facultativa, não patogênica e não produzia esporos, pertencente ao gênero Lactobacillus. Essas bactérias são frequentemente encontradas em ambientes como o trato gastrintestinal humano e animal, alimentos fermentados, e materiais vegetais envelhecidos.

Lactobacillus casei é conhecido por sua capacidade de produzir ácido lático a partir da fermentação de açúcares, o que pode ajudar a manter um ambiente acido no trato gastrointestinal e suprimir o crescimento de bactérias patogênicas. Além disso, Lactobacillus casei é frequentemente usado como probiótico em alimentos e suplementos dietéticos, com estudos sugerindo que ele pode oferecer benefícios para a saúde, tais como melhorar a função do sistema imunológico, reduzir a inflamação e promover a regularidade gastrointestinal.

No entanto, é importante notar que os efeitos benéficos de Lactobacillus casei podem variar entre as pessoas e depender de vários fatores, como a dose, a saúde geral e as condições do trato gastrointestinal. Além disso, embora seja considerado seguro para consumo em geral, as pessoas com sistemas imunológicos comprometidos devem consultar um médico antes de usar probióticos.

Lactobacillus acidophilus é um tipo específico de bactéria que normalmente vive no intestino humano e outros mamíferos. É classificado como uma bactéria ácido-lática, o que significa que produz ácido lático como resultado de seu metabolismo.

Na medicina, L. acidophilus é frequentemente usado como probiótico, um tipo de suplemento dietético que contém microrganismos vivos que podem oferecer benefícios à saúde quando ingeridos em quantidades apropriadas. Os probióticos são frequentemente usados para promover a saúde digestiva e equilibrar as bactérias intestinais.

L. acidophilus é particularmente conhecido por sua capacidade de produzir ácido lático, que pode ajudar a manter um ambiente intestinal saudável ao inibir o crescimento de bactérias indesejadas e patogênicas. Além disso, essa bactéria também pode ajudar na digestão de certos tipos de alimentos, como leite e outros lactoseos, além de desempenhar um papel no sistema imunológico.

Embora os probióticos sejam geralmente considerados seguros para a maioria das pessoas, é importante consultar um profissional de saúde antes de começar a usá-los, especialmente em casos de doença ou imunodeficiência.

"Lactobacillus plantarum" é uma espécie de bactéria gram-positiva, anaeróbia facultativa e não patogénica que pertence ao gênero Lactobacillus. Essas bactérias são encontradas naturalmente em vários ambientes, incluindo alimentos fermentados como o chucrute, o iogurte e a salame, assim como no trato gastrintestinal de humanos e animais.

Lactobacillus plantarum é conhecido por sua capacidade de produzir ácido lático a partir de carboidratos, um processo que pode ajudar a preservar alimentos e manter um ambiente intestinal saudável. Além disso, essa espécie de bactéria tem demonstrado propriedades benéficas para a saúde humana, como a capacidade de modular o sistema imunológico, produzir substâncias antimicrobianas e competir com patógenos por nutrientes e espaço.

Lactobacillus plantarum é frequentemente usado em suplementos probióticos para promover a saúde gastrointestinal e fortalecer o sistema imunológico. No entanto, é importante notar que os benefícios à saúde podem variar entre diferentes cepas de Lactobacillus plantarum e entre indivíduos.

Lactobacillus reuteri é uma espécie benéfica de bactéria que ocorre naturalmente no trato gastrointestinal humano e em alguns alimentos fermentados, como iogurte e queijo. Essa bactéria é gram-positiva, anaeróbia ou microaerofílica, não formadora de esporos e catalase negativa.

L. reuteri produz ácido lático e outros metabólitos, como a reuterina, que ajudam a manter um ambiente saudável no intestino, inibindo o crescimento de patógenos e mantendo a integridade da barreira intestinal. Além disso, essa bactéria pode desempenhar um papel importante na estimulação do sistema imunológico, na redução da inflamação e no alívio dos sintomas associados à síndrome do intestino irritável (SII), diarreia e outras condições gastrointestinais.

L. reuteri está disponível em suplementos probióticos, que podem ser usados para fins terapêuticos e preventivos, como a prevenção de infecções do trato respiratório superior e a melhoria da saúde oral, além de outras indicações clínicas. No entanto, é importante consultar um profissional de saúde antes de iniciar quaisquer suplementos probióticos para garantir sua segurança e eficácia adequadas às necessidades individuais do paciente.

Lactobacillus rhamnosus é uma espécie de bactéria gram-positiva, anaeróbia facultativa, não sporulante e não patogênica pertencente ao gênero Lactobacillus. Essas bactérias são parte integrante da microbiota normal do trato gastrointestinal humano e são encontradas em vários ambientes, incluindo alimentos fermentados como iogurte e queijo.

L. rhamnosus é conhecido por sua capacidade de sobreviver ao ácido gástrico e bile, permitindo-lhe colonizar o intestino delgado e, em menor extensão, o cólon. É um probiótico bem estabelecido, o que significa que é um organismo vivo seguro que, quando ingerido em quantidades apropriadas, confere benefícios à saúde do hospedeiro.

Os benefícios atribuídos ao L. rhamnosus incluem a modulação do sistema imunológico, a prevenção e o tratamento de diarreia associada a antibióticos, a prevenção da doença inflamatória intestinal e a promoção da saúde oral. Além disso, estudos demonstraram que L. rhamnosus pode desempenhar um papel na prevenção e no tratamento de alergias, dermatites atópicas e infecções vaginais recorrentes.

Embora geralmente considerado seguro, é importante notar que indivíduos imunocomprometidos ou com condições médicas graves devem consultar um profissional de saúde antes de consumir probióticos, incluindo L. rhamnosus, para garantir a sua segurança e adequação.

Lactobacillus brevis é uma espécie de bactéria gram-positiva, anaeróbia facultativa, não formadora de esporos, que pertence ao gênero Lactobacillus. Essas bactérias são rodi-formas, oval ou em forma de bastonete, e têm tamanho variável, geralmente entre 0,5-0,8 micrômetros de largura por 1,5-4,5 micrômetros de comprimento.

Lactobacillus brevis é encontrado em uma variedade de ambientes, incluindo alimentos fermentados, como cerveja, vinho e vegetais fermentados, e também no trato gastrointestinal humano e animal. Essas bactérias são conhecidas por sua capacidade de produzir ácido lático a partir de carboidratos, o que as torna importantes na indústria alimentícia para a preservação e conservação de alimentos.

Além disso, Lactobacillus brevis tem sido estudado por suas propriedades benéficas para a saúde humana, incluindo sua capacidade de produzir compostos antimicrobianos que podem ajudar a prevenir infecções e promover a saúde do trato digestivo. No entanto, é importante notar que algumas cepas de Lactobacillus brevis também podem ser responsáveis por infecções oportunistas em indivíduos imunocomprometidos ou com sistemas imunológicos debilitados.

Simplesmente, probióticos são organismos vivos, geralmente bactérias benéficas, que, quando consumidos em quantidades apropriadas, conferem benefícios à saúde do hospedeiro. Eles estão presentes naturalmente no nosso corpo, especialmente no intestino, e desempenham um papel importante na manutenção da nossa saúde gastrointestinal.

Os probióticos são frequentemente encontrados em alimentos fermentados como iogurte, quebra-quiejo, kefir e chucrute, mas também estão disponíveis em suplementos dietéticos. Eles ajudam a manter o equilíbrio da microbiota intestinal, competindo com bactérias prejudiciais por espaço e nutrientes, produzindo substâncias antibióticas e fortalecendo a barreira intestinal.

Além disso, os probióticos têm sido estudados por seus potenciais benefícios para outras condições além da saúde gastrointestinal, incluindo alergias, doenças respiratórias, saúde oral e até mesmo saúde mental. No entanto, é importante notar que os efeitos dos probióticos podem variar entre indivíduos e depender de vários fatores, como a espécie ou cepa do organismo probiótico, a dose diária recomendada e a saúde geral do indivíduo.

Lactobacillus fermentum é uma espécie de bactéria gram-positiva, anaeróbia facultativa ou aerotolerante, que pertence ao gênero Lactobacillus. Essas bactérias são encontradas naturalmente no trato gastrintestinal humano e outros ambientes, como alimentos fermentados.

L. fermentum é conhecido por sua capacidade de produzir ácido lático a partir de carboidratos, o que pode ajudar a manter um equilíbrio saudável da microbiota intestinal e prevenir a crescida de patógenos. Além disso, essa espécie de bactéria tem demonstrado propriedades benéficas para a saúde humana, como a capacidade de estimular o sistema imunológico, reduzir o colesterol sérico e produzir compostos com atividade antimicrobiana.

Essas bactérias são frequentemente usadas em indústrias alimentícias para a fermentação e preservação de alimentos, como iogurtes, queijos e vegetais fermentados. Além disso, L. fermentum também é estudado no contexto da biotecnologia e medicina, com potencial aplicação em terapias probióticas e como fonte de enzimas industriais.

Lactobacillus helveticus é um tipo de bactéria gram-positiva, anaeróbia facultativa, não patogênica e não produzia esporos, que pertence ao gênero Lactobacillus. Essas bactérias são encontradas naturalmente no trato gastrintestinal de humanos e animais, bem como em alimentos fermentados como queijo e iogurte.

L. helveticus é conhecido por sua capacidade de produzir enzimas proteolíticas, que podem quebrar as proteínas em péptidos menores e aminoácidos livres. Isso pode ajudar na digestão e absorção de proteínas, especialmente em indivíduos com deficiência de enzimas proteolíticas.

Além disso, estudos demonstraram que o L. helveticus pode oferecer benefícios para a saúde humana, incluindo a redução da pressão arterial, melhora da função imune e redução do estresse psicológico. No entanto, é importante notar que a maioria dos estudos foi conduzida em animais ou em ambientes laboratoriais, e mais pesquisas são necessárias para confirmar esses benefícios em humanos.

Em resumo, Lactobacillus helveticus é um tipo de bactéria benéfica que pode oferecer vantagens para a saúde humana, especialmente na digestão e absorção de proteínas. No entanto, é importante consultar um profissional de saúde antes de usar suplementos probióticos contendo L. helveticus, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos comprometidos ou outras condições médicas subjacentes.

"Lactobacillus delbrueckii" é um tipo de bactéria gram-positiva, anaeróbia facultativa, não patogênica e não formadora de esporos, pertencente ao gênero "Lactobacillus". Essas bactérias são encontradas naturalmente no ambiente e também fazem parte da microbiota normal do trato gastrointestinal humano e vaginal.

A espécie "Lactobacillus delbrueckii" é conhecida por sua capacidade de fermentar lactose e outros açúcares, produzindo ácido lático como um produto final. Isso pode ajudar a manter um ambiente ácido no trato gastrointestinal e vaginal, o que pode ajudar a inibir o crescimento de patógenos indesejados.

Além disso, "Lactobacillus delbrueckii" é amplamente utilizado na indústria alimentícia como um probiótico, particularmente em produtos lácteos fermentados, como iogurte e queijo. Essas bactérias também têm sido estudadas por seus potenciais benefícios para a saúde humana, incluindo o alívio de sintomas gastrointestinais e a prevenção de doenças infecciosas.

No entanto, é importante notar que as evidências sobre os benefícios dos probióticos para a saúde humana ainda são limitadas e mais pesquisas são necessárias para confirmar seus efeitos e estabelecer as doses seguras e eficazes.

Em termos médicos, a fermentação refere-se a um processo metabólico natural em que microorganismos, como bactérias e leveduras, convertem carboidratos em álcoois ou ácidos, geralmente em condições anaeróbicas (sem oxigênio). Esse processo é fundamental para a produção de vários alimentos e bebidas fermentadas, como pão, iogurte, vinho e cerveja. No contexto médico, o termo "fermentação" pode ser usado em discussões sobre a decomposição de tecidos corporais por microrganismos, um processo que pode levar ao desenvolvimento de infecções e doenças.

Bifidobacterium é um gênero de bactérias gram-positivas, anaeróbias e não móveis que pertence à divisão Actinobacteria. Essas bactérias são frequentemente encontradas no trato intestinal humano e animal, especialmente em bebês recém-nascidos, onde elas desempenham um papel importante na fermentação de carboidratos e produção de ácidos graxos de cadeia curta, contribuindo para a manutenção da saúde intestinal.

Bifidobacterium também é comumente encontrado em alimentos fermentados, como iogurte e queijo, e é frequentemente usado como probiótico devido à sua capacidade de suprimir o crescimento de bactérias patogênicas no intestino. Além disso, alguns estudos sugerem que o consumo de Bifidobacterium pode estar associado a benefícios para a saúde, como a redução do risco de diarreia infecciosa, alívio dos sintomas do síndrome do intestino irritável e melhora da resposta imune.

No entanto, é importante notar que os benefícios específicos de Bifidobacterium podem variar dependendo da espécie e cepa específica, e mais pesquisas são necessárias para confirmar seus efeitos na saúde humana.

De acordo com a Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, a vagina é definida como:

"A parte do sistema reprodutor feminino que se estende do colo do útero até à abertura vulvar. Tem cerca de 3 polegadas (7,6 cm) de comprimento e pode expandir-se para acomodar o pênis durante as relações sexuais ou um bebé durante o parto. A vagina é flexível e é capaz de alongar-se e voltar ao seu tamanho normal."

É importante notar que a vagina não tem um revestimento interno, mas sim uma membrana mucosa úmida e delicada que está protegida por bacterias boas que ajudam a manter o equilíbrio do pH e impedir infecções.

Antibioses são interações ecológicas entre microrganismos, na qual um microorganismo produz uma substância que inhibe ou mata outros microorganismos. No contexto clínico, o termo "antibiose" geralmente se refere ao uso de antibióticos para tratar infecções bacterianas.

Os antibióticos são drogas que podem matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles funcionam interferindo em processos vitais das bactérias, como a síntese de sua parede celular ou a produção de proteínas essenciais. Alguns antibióticos também podem danificar o DNA bacteriano ou desorganizar suas membranas celulares.

Existem diferentes classes de antibióticos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectros de atividade contra diferentes tipos de bactérias. Alguns antibióticos são bactericidas, o que significa que eles matam as bactérias, enquanto outros são bacteriostáticos, o que significa que eles inibem o crescimento bacteriano.

A escolha do antibiótico adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, incluindo a identificação da bactéria causadora, sua susceptibilidade a diferentes antibióticos e a localização da infecção. A administração adequada do antibiótico, em termos de dose, frequência e duração do tratamento, é essencial para garantir a eficácia terapêutica e minimizar o risco de desenvolvimento de resistência bacteriana.

A resistência bacteriana aos antibióticos é um problema crescente em saúde pública, pois as bactérias podem desenvolver mecanismos para neutralizar ou evitar a ação dos antibióticos. A sobreutilização e o uso indevido de antibióticos contribuem para a seleção e disseminação de cepas bacterianas resistentes, tornando cada vez mais difícil tratar infecções comuns. Portanto, é fundamental promover o uso racional dos antibióticos e desenvolver novas estratégias terapêuticas para combater a resistência bacteriana.

Bacterial vaginosis (BV) is a condition that occurs when there's an imbalance or overgrowth of the bacteria naturally found in the vagina. The vagina normally contains mostly "good" bacteria, and fewer "harmful" bacteria. BV develops when there is a shift in this balance, leading to an increase in harmful bacteria and a decrease in beneficial bacteria.

The exact cause of bacterial vaginosis is not fully understood, but certain factors can increase the risk of developing it, such as:
- Having multiple sexual partners or a new sexual partner
- Douching (using water or other mixtures to clean inside the vagina)
- Using an intrauterine device (IUD) for birth control
- Having a history of smoking

Symptoms of bacterial vaginosis may include:
- A thin, gray, white, or green vaginal discharge
- A strong, fishy odor, especially after sex
- Itching or burning in the vagina
- Burning during urination

However, it's important to note that some women with bacterial vaginosis may not experience any symptoms at all. If you suspect you have BV, it is recommended to consult a healthcare professional for proper diagnosis and treatment. The standard treatment for bacterial vaginosis typically involves antibiotics, either in the form of pills or creams/gels that are inserted into the vagina.

RNA ribossomal 16S é um tipo específico de ARN ribossomal (rRNA) que é encontrado no ribossomo, a estrutura celular responsável pela síntese de proteínas. O rRNA 16S é uma das quatro principais moléculas de rRNA presentes nos ribossomas procariotos (bactérias e archaea) e tem um tamanho de aproximadamente 1542 pares de bases.

Ele desempenha um papel fundamental na tradução do ARN mensageiro (mRNA) em proteínas, servindo como o local da ligação entre o mRNA e os tRNAs durante a síntese de proteínas. Além disso, o rRNA 16S é frequentemente usado em estudos de filogenia e sistemática, pois sua sequência é relativamente conservada dentro de grupos taxonômicos específicos, mas apresenta diferenças suficientes entre os grupos para permitir a diferenciação entre eles.

Portanto, a análise da sequência do rRNA 16S pode fornecer informações valiosas sobre a classificação e relacionamento evolutivo de organismos procariotos.

Os Produtos Fermentados do Leite (PFL) são alimentos obtidos por meio da fermentação controlada de leites, geralmente de vaca, ovino ou caprino. Este processo é realizado pela adição de culturas específicas de lactobacilos e outros microorganismos que convertem os açúcares naturais presentes no leite (lactose) em ácidos láticos. A produção de ácido lático resulta em uma mudança na textura, sabor e valor nutricional do leite original. Alguns exemplos comuns de PFL incluem iogurtes, queijos, leites fermentados e cremes azedos.

Existem diferentes tipos de PFL, dependendo dos microorganismos adicionados e das condições de fermentação. Cada tipo apresenta características únicas em termos de sabor, aroma, textura e benefícios à saúde. Alguns PFL são consumidos por suas propriedades nutricionais, como a presença de probióticos, que são microrganismos vivos capazes de proporcionar efeitos benéficos à saúde do hospedeiro ao colonizar o trato gastrointestinal.

É importante ressaltar que a qualidade e segurança dos PFL dependem da seleção adequada das culturas iniciantes, das condições de fermentação controladas e do processamento adequado após a fermentação. A indústria alimentícia estabelece normas rigorosas para garantir a qualidade e segurança dos PFL disponíveis no mercado.

O DNA bacteriano refere-se ao genoma de organismos classificados como bactérias. Geralmente, o DNA bacteriano é circular e haploide, o que significa que cada gene geralmente existe em apenas uma cópia por célula. Em contraste com as células eucarióticas, as bactérias não possuem um núcleo definido e seus filamentos de DNA bacteriano geralmente estão localizados no citoplasma da célula, livremente ou associado a proteínas de pacagem do DNA conhecidas como histonelike.

O DNA bacteriano contém genes que codificam proteínas e RNAs necessários para a sobrevivência e replicação da bactéria, bem como genes envolvidos em processos metabólicos específicos e sistemas de resistência a antibióticos. Algumas bactérias também podem conter plasmídeos, que são pequenos cromossomos extracromossômicos adicionais que contêm genes adicionais, como genes de resistência a antibióticos e genes envolvidos na transferência horizontal de genes.

O genoma do DNA bacteriano varia em tamanho de aproximadamente 160 kilopares de bases (kpb) em Mycoplasma genitalium a aproximadamente 14 megapares de bases (Mpb) em Sorangium cellulosum. O conteúdo GC (guanina-citosina) do DNA bacteriano também varia entre as espécies, com alguns organismos tendo um conteúdo GC mais alto do que outros.

A análise do DNA bacteriano desempenhou um papel fundamental no avanço da biologia molecular e da genômica, fornecendo informações sobre a evolução, classificação e fisiologia das bactérias. Além disso, o DNA bacteriano é frequentemente usado em pesquisas científicas como modelos para estudar processos biológicos fundamentais, como replicação do DNA, transcrição e tradução.

Bacteriocinas são peptídeos ou proteínas antimicrobianas produzidas por bactérias, que são capazes de inhibir o crescimento ou matar outras bactérias consideradas como concorrentes em um mesmo nicho ecológico. Essas moléculas geralmente atuam inibindo a síntese de paredes celulares bacterianas, formando poros nas membranas citoplasmáticas ou interferindo no processamento de DNA e RNA das células alvo. A produção de bacteriocinas pode ser considerada uma forma de guerra bacteriana, na qual as bactérias tentam eliminar a concorrência para obter recursos nutricionais e outros fatores ambientais necessários à sua sobrevivência e multiplicação.

Existem diferentes tipos de bacteriocinas, sendo os principais:

1. Bacteriocinas clássicas: São peptídeos pequenos, termoestaveis e ricos em aminoácidos alifáticos e glicina, que apresentam atividade antimicrobiana contra bactérias Gram-positivas. Exemplos incluem a nisine, produzida pelo *Lactococcus lactis*, e a pediocina, produzida pelo *Pediococcus acidilactici*.
2. Bacteriocinas de amplo espectro: São peptídeos com atividade antimicrobiana contra uma gama mais ampla de bactérias Gram-positivas e Gram-negativas, bem como fungos e vírus. Exemplos incluem a microcina, produzida por enterobactérias, e a lantibióticos, produzidos por bactérias do gênero *Bacillus*.
3. Bacteriocinas com atividade extracelular: São proteínas grandes que são secretadas para fora da célula bacteriana e possuem atividade antimicrobiana contra uma variedade de microrganismos, incluindo bactérias Gram-positivas e Gram-negativas. Exemplos incluem a colicina, produzida por *Escherichia coli*, e a helvética, produzida pelo *Streptococcus agalactiae*.

As bacteriocinas são frequentemente usadas como preservativos naturais em alimentos fermentados, como queijos e iogurtes. Além disso, elas têm potencial para serem desenvolvidas como agentes antimicrobianos terapêuticos, especialmente contra bactérias resistentes a antibióticos. No entanto, é importante notar que as bacteriocinas também podem ser produzidas por patógenos e, portanto, sua atividade antimicrobiana pode ser usada para promover a infecção em vez de impedi-la.

De acordo com a medicina, o pão é um alimento básico consumido em todo o mundo, feito à base de farinha geralmente de trigo, centeio ou outros grãos, água, fermento e sal. O pão pode ser produzido através de diferentes processos de fabricação, resultando em variedades como pão francês, integral, de cereais, entre outras.

Embora o pão seja um alimento importante na dieta humana há milênios, é também frequentemente mencionado em relação a certas condições médicas. Por exemplo, pessoas com intolerância à glúten devem evitar o consumo de pães feitos com farinha de trigo, centeio ou cevada, pois esses grãos contêm glúten, uma proteína que pode causar sintomas desconfortáveis em indivíduos intolerantes. Além disso, pães com alto teor de carboidratos e baixo valor nutricional podem contribuir para o desenvolvimento de obesidade, diabetes e outras condições crônicas se consumidos em excesso.

Em resumo, o pão é um alimento básico feito à base de farinha, água, fermento e sal, mas seu consumo pode estar relacionado a certas condições médicas, especialmente em indivíduos com intolerância ao glúten ou aqueles que seguem dietas restritivas por motivos de saúde.

De acordo com a definição da Academia Americana de Nutrição e Dietética, iogurte é um produto lácteo fermentado que consiste em leite coagulado por adição de culturas vivas de lactobacilos e bifidobactérias. O processo de fermentação transforma o açúcar natural do leite (lactose) em ácido lático, o que confere ao iogurte seu sabor característico e textura cremosa. Alguns tipos de iogurte podem conter probióticos adicionais, que são bactérias benéficas que podem ajudar a promover a saúde intestinal quando consumidas em quantidades adequadas. No entanto, é importante notar que nem todos os iogurtes contêm probióticos vivos, especialmente aqueles que foram pasteurizados após o processo de fermentação.

Pediococcus é um gênero de bactérias da família Lactobacillaceae. Essas são bactérias Gram-positivas, anaeróbicas ou aerotolerantes, catalase-negativas e oxidase-negativas que ocorrem predominantemente em pares ou tetrades (formando grupos em forma de cadeia). Eles são classificados como lactobacilos homofermentativos, o que significa que eles fermentam a glicose principalmente para produzir ácido lático.

Algumas espécies de Pediococcus são encontradas normalmente no ambiente e em alimentos como frutas, vegetais, carne e leite. No entanto, algumas espécies também podem ser responsáveis por infecções oportunistas em humanos, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos comprometidos.

Em geral, as bactérias do gênero Pediococcus são consideradas inofensivas e até úteis em algumas aplicações industriais, como na produção de alimentos fermentados, como queijo e cerveja, e também na fabricação de suplementos probióticos.

A Microbiologia de Alimentos é uma subespecialidade da microbiologia que foca no estudo dos microrganismos (bactérias, fungos, vírus e parasitas) que estão presentes em alimentos ou associados à sua produção, processamento, armazenagem e preparação. Ela abrange a identificação, contagem, caracterização e detecção de microrganismos benéficos e patogênicos em diferentes tipos de alimentos, assim como o estudo dos mecanismos pelos quais esses microrganismos afetam a qualidade, segurança e estabilidade dos alimentos. Além disso, a Microbiologia de Alimentos também investiga os métodos para controlar, inativar ou reduzir a contaminação microbiana em alimentos, incluindo o uso de preservantes naturais e sintéticos, técnicas de conservação e processamento térmico e não térmico, e práticas adequadas de higiene. O conhecimento adquirido por meio da Microbiologia de Alimentos é essencial para garantir a segurança alimentar, manter a qualidade dos alimentos e desenvolver novas tecnologias e estratégias para a preservação e processamento de alimentos.

Em termos médicos, o "papo das aves" é referido como o lóbulo inferior da glândula do oilos, localizado na garganta de algumas espécies de aves. Essa estrutura é particularmente proeminente em papagaios e outras espécies de aves psitaciformes, mas também pode ser encontrada em outros grupos, como pombos e corujas.

O papo das aves é formado por tecido adiposo (gorduroso) e é capaz de inflar-se e desinflar-se, dependendo do estado fisiológico da ave. Em muitas espécies, o tamanho e a cor do papo podem mudar conforme o animal envelhece ou em resposta às mudanças hormonais sazonais.

Além de sua função na regulação termorregulatória e energética, o papo das aves também desempenha um papel importante no comportamento social e reprodutivo. Os machos geralmente têm papos maiores e mais coloridos do que as fêmeas, e eles podem exibi-los durante a corte e outras interações sociais para atrair parceiros ou intimidar rivais.

Em resumo, o "papo das aves" é uma estrutura anatômica distinta encontrada em algumas espécies de aves, com funções importantes em sua fisiologia e comportamento social.

De acordo com a definição da Food and Drug Administration (FDA) dos EUA, queijo é um alimento sólido ou semi-sólido feito principalmente de leite coagulado. O processo de fabricação do queijo geralmente inclui os seguintes passos:

1. Coagulação do leite: O leite é aquecido e acidificado, o que faz com que as proteínas do leite (caseína) se agreguem e formem uma massa sólida chamada "coágulo". Esse processo pode ser acelerado pela adição de enzimas coagulantes, como a renina.

2. Separação da parte sólida (coágulo) da líquida (soro): A massa sólida é cortada em pedaços pequenos e deixada a drenar, o que resulta na separação do soro (líquido restante). O processo de drenagem pode ser facilitado por meio da pressão ou do esvaziamento do soro.

3. Salga e maturação: O queijo é salgado para preservá-lo, adicionar sabor e ajudar no processo de maturação. Durante a maturação, o queijo é envelhecido em condições controladas de temperatura e umidade, permitindo que as bactérias lacticínias e outros microrganismos fermentem os açúcares remanescentes e desenvolvam o sabor e a textura característicos do queijo.

Existem centenas de variedades de queijos em todo o mundo, com diferenças significativas em termos de sabor, textura, aparência e processo de fabricação. Algumas variantes populares incluem queijo cheddar, mozzarella, brie, feta, gouda, e camembert.

De acordo com a Clínica Mayo, fezes (também conhecidas como "excrementos" ou "borracha") se referem a resíduos sólidos do sistema digestivo que são eliminados através da defecação. Elas consistem em água, fibras dietéticas não digeridas, bactérias intestinais e substâncias inorgânicas, como sais. A aparência, consistência e frequência das fezes podem fornecer informações importantes sobre a saúde geral de um indivíduo. Por exemplo, fezes duras e secas podem indicar constipação, enquanto fezes muito moles ou aquosas podem ser um sinal de diarreia. Alterações no odor, cor ou aparência das fezes também podem ser indicativas de problemas de saúde subjacentes e devem ser avaliadas por um profissional médico.

A definição médica de "Análise de Sequência de DNA" refere-se ao processo de determinação e interpretação da ordem exata dos nucleotídeos (adenina, timina, citosina e guanina) em uma molécula de DNA. Essa análise fornece informações valiosas sobre a estrutura genética, função e variação de um gene ou genoma inteiro. É amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, biologia e pesquisa genética para fins como diagnóstico de doenças hereditárias, identificação de suspeitos em investigações forenses, estudos evolucionários, entre outros.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Lactobacillaceae é uma família de bactérias gram-positivas, anaeróbias ou microaerofílicas facultativas, que pertence ao grupo de bactérias lácticas. Membros desta família são caracterizados por sua capacidade de fermentar açúcares para produzir ácido lático como o principal produto metabólico. A maioria das espécies é não móvel e não forma esporos.

Os gêneros mais conhecidos nesta família incluem Lactobacillus, Latilactobacillus, Lacticaseibacillus, Levilactobacillus, Limosilactobacillus e outros. Essas bactérias são amplamente encontradas em diferentes habitats, como o trato gastrointestinal de humanos e animais, alimentos fermentados, solo e plantas.

Em humanos, as bactérias do gênero Lactobacillus desempenham um papel importante na manutenção da microbiota normal do trato gastrointestinal e genital feminino. Algumas espécies são utilizadas como probióticos para promover a saúde intestinal, prevenir infecções e modular o sistema imunológico. No entanto, algumas outras espécies podem causar doenças em indivíduos imunocomprometidos ou com condições subjacentes especiais.

O trato gastrointestinal (TGI) refere-se ao sistema de órgãos do corpo que estão envolvidos na digestão dos alimentos, no processamento e no transporte dos nutrientes para as células do corpo, assim como na eliminação dos resíduos sólidos. O TGI inclui o seguinte:

1. Boca (incluindo os dentes, língua e glândulas salivares)
2. Esôfago
3. Estômago
4. Intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo)
5. Intestino grosso (céon, colón e reto)
6. Fígado e vesícula biliar
7. Pâncreas

Cada um destes órgãos desempenha uma função específica no processamento dos alimentos e na absorção dos nutrientes. Por exemplo, a boca começa o processo de digestão mecânica e química através da mastigação e secreção de enzimas salivares. O esôfago transporta os alimentos para o estômago, onde mais enzimas são libertadas para continuar a digestão. No intestino delgado, as vitaminas, minerais e nutrientes são absorvidos pelos poros da parede do intestino e passam para a corrente sanguínea. O que resta dos alimentos é transportado para o intestino grosso, onde a água e os sais minerais são reabsorvidos, antes de serem eliminados através do reto como fezes.

O fígado e o pâncreas desempenham um papel importante no processo digestivo, produzindo enzimas digestivas e secreções que ajudam na absorção dos nutrientes. A vesícula biliar armazena a bile, uma substância amarela e espessa produzida pelo fígado, que é libertada no duodeno para ajudar a digerir as gorduras.

Em resumo, o sistema digestivo é um conjunto complexo de órgãos e glândulas que trabalham em conjunto para converter os alimentos que comemos em nutrientes que o nosso corpo pode utilizar. É fundamental para a nossa saúde geral e bem-estar, e qualquer problema no sistema digestivo pode causar sintomas desagradáveis, como dor abdominal, diarréia, constipação, flatulência e náuseas.

De acordo com a maioria das fontes autorizadas de informação médica, incluindo MedlinePlus e a Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA, Gardnerella vaginalis é uma bactéria que normalmente vive no trato reprodutivo feminino. No entanto, quando as condições permitam que esta bactéria se multiplique em excesso, pode ocorrer uma infecção conhecida como vaginose bacteriana (VB).

A vaginose bacteriana é uma condição comum na qual a flora bacteriana normal da vagina está desequilibrada. Em adição à Gardnerella vaginalis, outras bactérias anaeróbias também podem estar presentes. Embora a maioria das mulheres com vaginose bacteriana não apresente sintomas graves, alguns sinais e sintomas podem incluir:

- Secreção vaginal anormal de cor branca ou grisácea e com odor de peixe, especialmente depois do coito
- Dor ao urinar
- Irritação na região genital
- Coito desconfortável

Embora a vaginose bacteriana não seja uma infecção sexualmente transmissível (IST), as relações sexuais podem contribuir para o seu desenvolvimento. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como metronidazol ou clindamicina, e é recomendável que a sua parceira sexual também seja tratada, mesmo que não apresente sintomas.

Apesar de Gardnerella vaginalis ser frequentemente associada à vaginose bacteriana, esta bactéria pode estar presente na vagina sem causar sintomas ou doenças em muitas mulheres saudáveis.

Desculpe, mas a expressão "DNA ribossómico" é um termo incomum e possivelmente impreciso na biologia molecular e genética. O que você provavelmente está procurando é "**RNA ribossomal**" (rRNA), que desempenha um papel fundamental na síntese de proteínas no ribossoma. Os ribossomas são complexos macromoleculares compostos por proteínas e quatro tipos diferentes de RNA: rRNA, mRNA (RNA mensageiro), tRNA (RNA de transferência) e vários pequenos RNAs nucleares (snRNA).

Os rRNAs são componentes essenciais dos ribossomas, presentes em ambas as subunidades grande e pequena do ribossoma. Eles desempenham um papel crucial na tradução da informação genética codificada no mRNA em uma sequência de aminoácidos durante a síntese de proteínas. Existem diferentes tipos de rRNAs, como o rRNA 16S, 23S e 5S nos ribossomas procariotos e os rRNAs 18S, 28S, 5.8S e 5S em ribossomas eucariotos. A estrutura e a função dos rRNAs são frequentemente estudadas na biologia molecular, genética e evolução, fornecendo informações valiosas sobre a organização e o funcionamento dos ribossomas e o processo de tradução geral.

Em termos médicos, a Contagem de Colônia (CC) é um método utilizado para quantificar microorganismos em amostras de diferentes matrizes, como alimentos, água, superfícies, ou amostras clínicas. Esse método consiste na diluição seriada da amostra, seguida da inoculação da suspensão diluída em meios de cultura específicos para o crescimento dos microorganismos alvo. Após a incubação sob condições controladas de tempo, temperatura e oxigênio, os indivíduos viáveis formam colônias visíveis a olho nu ou com auxílio de equipamentos como lupas ou microscópios.

Cada colônia representa um único organismo ou grupo de organismos que cresceram e se multiplicaram a partir do mesmo indivíduo original presente na amostra inicialmente diluída. A contagem é realizada manualmente ou por meio de equipamentos automatizados, considerando o número total de colônias formadas em uma determinada placa de Petri ou outro tipo de suporte de cultura.

A CC microbiana fornece informações quantitativas sobre a carga microbiana presente na amostra e é amplamente utilizada para fins de controle de qualidade, monitoramento de higiene, diagnóstico de infecções e pesquisas laboratoriais. É importante ressaltar que a CC pode subestimar ou superestimar a população microbiana real, dependendo da viabilidade dos microrganismos presentes na amostra, do grau de diluição, da eficiência da transferência da suspensão diluída para o meio de cultura e da capacidade dos microrganismos formarem colônias visíveis.

Leuconostoc é um gênero de bactérias gram-positivas, anaeróbicas ou aerotolerantes, catalase-negativas e não móveis que pertence à família Leuconostocaceae. Essas bactérias são cocci esféricos ou ovoides que tendem a se agregar em pares ou em pequenos grupos irregulares. Eles são normalmente encontrados no solo, água e vegetais, especialmente em ambientes ricos em açúcares.

Leuconostoc é um gênero importante na indústria alimentar, particularmente na fermentação de produtos lácteos, como iogurte e queijo. Algumas espécies também são usadas no processo de adoçamento do chucrute e outros vegetais fermentados. No entanto, algumas espécies de Leuconostoc também podem causar doenças em humanos, especialmente em pacientes imunocomprometidos ou com cateter venoso central. As infecções por Leuconostoc geralmente ocorrem em ambientes hospitalares e podem causar bacteremia, endocardite e infecções do trato urinário.

Em resumo, Leuconostoc é um gênero de bactérias gram-positivas que são frequentemente encontradas no solo, água e vegetais. Eles desempenham um papel importante na indústria alimentar, mas também podem causar infecções em humanos em certas circunstâncias.

Os intestinos pertencem ao sistema digestório e são responsáveis pela maior parte do processo de absorção dos nutrientes presentes nas dietas que consumimos. Eles estão divididos em duas partes principais: o intestino delgado e o intestino grosso.

O intestino delgado, por sua vez, é composto pelo duodeno, jejuno e íleo. É nessa região que a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre, graças à presença de vilosidades intestinais, que aumentam a superfície de absorção. Além disso, no duodeno é secretada a bile, produzida pelo fígado, e o suco pancreático, produzido pelo pâncreas, para facilitar a digestão dos alimentos.

Já o intestino grosso é composto pelo ceco, colôn e reto. Nessa região, os nutrientes absorvidos no intestino delgado são armazenados temporariamente e, posteriormente, a água e eletrólitos são absorvidos, enquanto as substâncias não digeridas e a grande maioria das bactérias presentes na dieta são eliminadas do organismo através da defecação.

Em resumo, os intestinos desempenham um papel fundamental no processo digestório, sendo responsáveis pela absorção dos nutrientes e eliminação das substâncias não digeridas e resíduos do organismo.

A aderência bacteriana é o processo biológico no qual as bactérias se ligam à superfície de células hospedeiras ou à matriz extracelular por meios físicos e químicos. Essa interação permite que as bactérias estabeleçam uma infecção, resistam ao fluxo de fluidos e às defesas do hospedeiro, e se multipliquem na superfície. A aderência bacteriana é um fator importante no desenvolvimento de doenças infecciosas e pode ser mediada por diversos mecanismos, como a produção de fimbrias (pilos) e adesinas, a formação de biofilmes, e a interação com receptores específicos na superfície das células hospedeiras. O estudo da aderência bacteriana é crucial para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas e profilaxia de infecções bacterianas.

Proteínas de bactéria se referem a diferentes tipos de proteínas produzidas e encontradas em organismos bacterianos. Essas proteínas desempenham um papel crucial no crescimento, desenvolvimento e sobrevivência das bactérias. Elas estão envolvidas em uma variedade de funções, incluindo:

1. Estruturais: As proteínas estruturais ajudam a dar forma e suporte à célula bacteriana. Exemplos disso incluem a proteína flagelar, que é responsável pelo movimento das bactérias, e a proteína de parede celular, que fornece rigidez e proteção à célula.

2. Enzimáticas: As enzimas são proteínas que catalisam reações químicas importantes para o metabolismo bacteriano. Por exemplo, as enzimas digestivas ajudam nas rotinas de quebra e síntese de moléculas orgânicas necessárias ao crescimento da bactéria.

3. Regulatórias: As proteínas reguladoras controlam a expressão gênica, ou seja, elas desempenham um papel fundamental na ativação e desativação dos genes bacterianos, o que permite à célula se adaptar a diferentes condições ambientais.

4. De defesa: Algumas proteínas bacterianas estão envolvidas em mecanismos de defesa contra agentes externos, como antibióticos e outros compostos químicos. Essas proteínas podem funcionar alterando a permeabilidade da membrana celular ou inativando diretamente o agente nocivo.

5. Toxinas: Algumas bactérias produzem proteínas tóxicas que podem causar doenças em humanos, animais e plantas. Exemplos disso incluem a toxina botulínica produzida pela bactéria Clostridium botulinum e a toxina diftérica produzida pela bactéria Corynebacterium diphtheriae.

6. Adesivas: As proteínas adesivas permitem que as bactérias se fixem em superfícies, como tecidos humanos ou dispositivos médicos, o que pode levar ao desenvolvimento de infecções.

7. Enzimáticas: Algumas proteínas bacterianas atuam como enzimas, catalisando reações químicas importantes para o metabolismo da bactéria.

8. Estruturais: As proteínas estruturais desempenham um papel importante na manutenção da integridade e forma da célula bacteriana.

Propano é um gás hidrocarboneto saturado com a fórmula química C3H8. É um componente importante de gás natural e é frequentemente usado como combustível para aquecimento, cozinha e como matéria-prima na produção de produtos químicos.

Em termos médicos, o propano não tem um papel direto no corpo humano, mas pode ser usado em equipamentos médicos portáteis, como aqueles usados para fornecer oxigênio suplementar ou para realizar procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos. Nesses casos, o propano é usado como um agente refrigerante para liquefazer e transportar gases medicinais, como óxido nitroso.

No entanto, é importante observar que o propano é altamente inflamável e sua exposição a fontes de ignição pode resultar em incêndios ou explosões. Além disso, a inalação excessiva de propano pode causar sintomas como tontura, confusão, náusea, vômitos e irritação dos olhos, garganta e pulmões. Em casos graves, a intoxicação por propano pode levar a perda de consciência ou mesmo à morte. Portanto, é crucial manusear o propano com cuidado e seguir as orientações de segurança adequadas ao usá-lo em qualquer contexto.

Ácido lático (ácido laticócio) é um composto orgânico que desempenha um papel importante no metabolismo energético, especialmente durante períodos de intensa atividade física ou em condições de baixa oxigenação. É produzido principalmente no músculo esquelético como resultado da fermentação lática, um processo metabólico que ocorre na ausência de oxigênio suficiente para continuar a produção de energia através da respiração celular.

A fórmula química do ácido lático é C3H6O3 e ele existe em duas formas enantioméricas: D-(-) e L(+). A forma L(+) é a mais relevante no contexto fisiológico, sendo produzida durante a atividade muscular intensa.

Em concentrações elevadas, o ácido lático pode contribuir para a geração de acidez no músculo (diminuição do pH), levando à fadiga e dor muscular. No entanto, é importante notar que as teorias sobre o papel do ácido láctico na fadiga muscular têm sido reavaliadas ao longo dos anos, e atualmente acredita-se que outros fatores, como a produção de radicais livres e alterações iónicas, também desempenhem um papel importante neste processo.

Além disso, o ácido lático é um intermediário metabólico importante e pode ser convertido de volta em piruvato (um substrato na glicose) pelo enzima lactato desidrogenase (LDH) durante a respiração celular normal ou quando houver oxigênio suficiente. Isto ocorre, por exemplo, durante a recuperação após a atividade física intensa, quando os níveis de ácido láctico no sangue tendem a retornar ao seu estado de repouso.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

De acordo com a literatura médica, Lactobacillus leichmannii é uma espécie de bactéria gram-positiva, anaeróbia facultativa, não patogênica e ácido lático que pertence ao gênero Lactobacillus. Essas bactérias são normalmente encontradas no trato digestivo humano e animal, bem como em alimentos fermentados como iogurte e queijo. Eles desempenham um papel importante na manutenção da microbiota saudável do intestino e também têm sido estudados por sua potencial aplicação no tratamento de doenças, especialmente aquelas relacionadas ao trato digestivo. No entanto, é importante notar que a definição médica exata pode variar ligeiramente dependendo da fonte e das últimas pesquisas sobre o assunto.

A Técnica de Amplificação ao Acaso de DNA Polimórfico, frequentemente abreviada como "PCR-RFLP" (do inglês "Polymerase Chain Reaction-Restriction Fragment Length Polymorphism"), é uma técnica de biologia molecular que combina a reação em cadeia da polimerase (PCR) com a digestão enzimática de DNA para detectar variações no número e localização de sítios de restrição específicos de enzimas de restrição em um fragmento de DNA dado.

A PCR permite a amplificação exponencial de uma região específica do DNA, produzindo milhões de cópias idênticas da sequência alvo. Em seguida, as amostras de DNA amplificadas são tratadas com enzimas de restrição, que cortam o DNA em locais específicos definidos pela sequência do nucleotídeo. A presença ou ausência de sítios de restrição em diferentes alelos resulta em padrões distintos de fragmentos de DNA após a digestão enzimática, o que pode ser detectado por meio de técnicas de separação e visualização, como a electroforese em gel de agarose.

A PCR-RFLP é uma ferramenta útil para a identificação e tipagem de alelos em estudos de genética populacional, forense e diagnóstico de doenças genéticas. No entanto, a técnica requer um conhecimento prévio da localização dos sítios de restrição no DNA alvo e pode ser limitada pela variabilidade na especificidade das enzimas de restrição.

'Vida Livre de Germes' é um termo usado para descrever um ambiente ou objeto em que não existem microrganismos vivos, incluindo bactérias, fungos, vírus e outros organismos unicelulares. No entanto, é importante notar que é quase impossível alcançar uma condição verdadeiramente estéril em um ambiente real, pois os microrganismos estão presentes praticamente em todos os lugares e podem ser transferidos facilmente do ar, da água ou de superfícies contaminadas.

Em um contexto médico ou hospitalar, o termo 'Vida Livre de Germes' geralmente refere-se a uma técnica de esterilização que visa reduzir a carga microbiana em equipamentos médicos e outros materiais a um nível seguro, minimizando assim o risco de infecção relacionada à assistência à saúde. No entanto, é importante seguir as instruções de esterilização cuidadosamente, pois diferentes métodos podem ser necessários para diferentes tipos de materiais e equipamentos.

Em resumo, 'Vida Livre de Germes' refere-se a um ambiente ou objeto altamente descontaminado, mas não necessariamente estéril, com uma carga microbiana reduzida a níveis seguros para minimizar o risco de infecção.

Lactococcus é um gênero de bactérias gram-positivas, anaeróbicas ou aerotolerantes facultativas, que pertence à família Streptococcaceae. Essas bactérias são cocoides e ocorrem predominantemente em pares ou em cadeias curtas.

Lactococcus é frequentemente encontrado no ambiente aquático, plantas e alimentos fermentados, como leite e queijo. Algumas espécies de Lactococcus são importantes na indústria de laticínios, pois elas desempenham um papel crucial na fermentação do leite e no processo de maturação do queijo.

Em termos médicos, algumas espécies de Lactococcus podem causar infecções ocasionalmente em humanos, especialmente em indivíduos imunocomprometidos ou com condições subjacentes. Essas infecções geralmente envolvem tecidos estérils e podem incluir bacteremia, endocardite e infecções do trato urinário. No entanto, esses casos são raros e geralmente tratáveis com antibióticos adequados.

A concentração de íons de hidrogênio, geralmente expressa como pH, refere-se à medida da atividade ou concentração de íons de hidrogênio (H+) em uma solução. O pH é definido como o logaritmo negativo da atividade de íons de hidrogênio:

pH = -log10[aH+]

A concentração de íons de hidrogênio é um fator importante na regulação do equilíbrio ácido-base no corpo humano. Em condições saudáveis, o pH sanguíneo normal varia entre 7,35 e 7,45, indicando uma leve tendência alcalina. Variações nesta faixa podem afetar a função de proteínas e outras moléculas importantes no corpo, levando a condições médicas graves se o equilíbrio não for restaurado.

'Especificidade da Espécie' (em inglês, "Species Specificity") é um conceito utilizado em biologia e medicina que se refere à interação ou relacionamento exclusivo ou preferencial de uma determinada molécula, célula, tecido, microorganismo ou patógeno com a espécie à qual pertence. Isso significa que essa entidade tem um efeito maior ou seletivamente mais ativo em sua própria espécie do que em outras espécies.

Em termos médicos, especificidade da espécie é particularmente relevante no campo da imunologia, farmacologia e microbiologia. Por exemplo, um tratamento ou vacina pode ser específico para uma determinada espécie de patógeno, como o vírus da gripe humana, e ter menos eficácia em outras espécies de vírus. Além disso, certos medicamentos podem ser metabolizados ou processados de forma diferente em humanos do que em animais, devido à especificidade da espécie dos enzimas envolvidos no metabolismo desses fármacos.

Em resumo, a especificidade da espécie é um princípio importante na biologia e medicina, uma vez que ajuda a compreender como diferentes entidades interagem com as diversas espécies vivas, o que pode influenciar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profilaxia de doenças.

Em medicina e biologia, um meio de cultura é um meio nutritivo sólido, líquido ou semi-sólido onde os microorganismos (bactérias, fungos, vírus, parasitas) ou células animais ou vegetais podem ser cultivados e crescerem sob condições controladas em laboratório.

Os meios de cultura geralmente contêm ingredientes que fornecem nutrientes essenciais para o crescimento dos organismos, tais como carboidratos (açúcares), proteínas, sais minerais e vitaminas. Alguns meios de cultura também podem conter indicadores, como agentes que mudam de cor em resposta ao pH ou à produção de certos metabólitos, o que pode ajudar a identificar ou caracterizar um organismo cultivado.

Existem diferentes tipos de meios de cultura, cada um desenvolvido para suportar o crescimento de determinados tipos de organismos ou para fins específicos de diagnóstico ou pesquisa. Alguns exemplos incluem:

1. Ágar sangue: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de bactérias patogênicas, especialmente aquelas que crescem melhor em atmosfera rica em CO2. O ágar sangue contém sangue defibrinado, o que serve como fonte de nutrientes e também permite a detecção de hemolíticos (bactérias que destroem os glóbulos vermelhos do sangue).

2. Meio de Sabouraud: é um meio de cultura usado na micologia para o crescimento de fungos, especialmente dermatofitos e outros fungos filamentosos. O meio de Sabouraud contém glicose como fonte de carboidrato e cloranfenicol ou tetraciclina para inibir o crescimento bacteriano.

3. Meio de Thayer-Martin: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de Neisseria gonorrhoeae, a bactéria causadora da gonorreia. O meio de Thayer-Martin contém antimicrobianos (vancomicina, colistina e nistatina) que inibem o crescimento de outras bactérias, permitindo assim a detecção e isolamento de N. gonorrhoeae.

4. Meio de MacConkey: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a diferenciação de bactérias gram-negativas em termos de sua capacidade de fermentar lactose e tolerância ao ácido. O meio de MacConkey contém lactose, bile salts e vermelho neutro, o que permite a detecção de bactérias que fermentam lactose (coloração rosa) e aquelas que não fermentam lactose (coloração incolor).

5. Meio de Chapman: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de Staphylococcus aureus, uma bactéria gram-positiva que pode causar infecções graves. O meio de Chapman contém sais, glucose e lisina, o que promove o crescimento de S. aureus e inibe o crescimento de outras bactérias.

6. Meio de Sabouraud: é um meio de cultura usado na micologia clínica para a cultura e isolamento de fungos, especialmente dermatofitos. O meio de Sabouraud contém peptona, glucose e ágar, o que promove o crescimento de fungos e inibe o crescimento de bactérias.

7. Meio de Blood Agar: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de bactérias, especialmente patógenos que podem causar infecções graves. O meio de Blood Agar contém sangue, sais e ágar, o que promove o crescimento de bactérias e permite a observação de hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos).

8. Meio de MacConkey: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-negativas, especialmente enterobactérias. O meio de MacConkey contém lactose, bile salts e cristal violet, o que permite a seleção de bactérias que fermentam lactose e a diferenciação de bactérias que não fermentam lactose ou são resistentes a bile salts.

9. Meio de Eosin Methylene Blue (EMB): é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-negativas, especialmente enterobactérias. O meio de EMB contém eosin Y, methylene blue e glucose, o que permite a seleção de bactérias que fermentam glucose e a diferenciação de bactérias que produzem ácido (cor verde) ou gás (cor preta).

10. Meio de Mannitol Salt Agar (MSA): é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-positivas, especialmente estafilococos coagulase-positivos. O meio de MSA contém mannitol, sodium chloride e phenol red, o que permite a seleção de bactérias que fermentam mannitol (cor amarela) e a diferenciação de bactérias que não fermentam mannitol (cor vermelha).

Bacterias são organismos unicelulares, procariontes, que geralmente possuem forma irregular e variam em tamanho, desde 0,1 a 10 micrômetros de diâmetro. Elas estão presentes em quase todos os ambientes do mundo, incluindo água, solo, ar e corpos de animais e plantas. Existem milhões de diferentes espécies de bactérias, algumas das quais são benéficas para outros organismos, enquanto outras podem ser prejudiciais à saúde humana.

As bactérias possuem várias estruturas importantes, incluindo um único cromossomo circular contendo o DNA bacteriano, plasmídeos (pequenos anéis de DNA extra-cromossômico), ribossomos e uma parede celular rígida. Algumas bactérias também possuem flagelos para movimento ativo e fimbrias para aderência a superfícies.

As bactérias podem reproduzir-se rapidamente por fissão binária, em que uma célula bacteriana se divide em duas células idênticas. Algumas espécies de bactérias também podem reproduzir-se por conjugação, transferindo DNA entre células bacterianas através de um ponte de DNA.

As bactérias desempenham papéis importantes em muitos processos naturais, como a decomposição de matéria orgânica, o ciclo de nutrientes e a fixação de nitrogênio no solo. Algumas bactérias também são benéficas para os seres humanos, auxiliando na digestão e produzindo antibióticos naturais. No entanto, algumas espécies de bactérias podem causar doenças graves em humanos, animais e plantas.

Em resumo, as bactérias são organismos unicelulares que desempenham papéis importantes em muitos processos naturais e podem ser benéficas ou prejudiciais para os seres humanos. Eles se reproduzem rapidamente por fissão binária ou conjugação e podem causar doenças graves em humanos, animais e plantas.

Metagenomica é um ramo da ciência que se concentra no estudo direto do material genético obtido a partir de amostras ambientais, sem a necessidade de cultivar os organismos individualmente em meios de cultura. Neste contexto, o termo 'metagenoma' refere-se ao conjunto total de todo o DNA geneticamente distinto recuperado e analisado a partir de uma amostra ambiental complexa, geralmente composta por uma comunidade microbiana diversificada.

Em outras palavras, o metagenoma é o genoma coletivo de uma comunidade microbiana natural, que pode incluir DNA de archaea, bacterias, vírus, fungos e outros organismos presentes no ambiente estudado, seja qual for seu habitat (por exemplo, solo, água do mar, intestino humano etc.). A análise do metagenoma permite a compreensão da diversidade genética e funcional das comunidades microbianas, bem como a identificação de genes, vias metabólicas e organismos previamente desconhecidos ou difíceis de serem cultivados em laboratório.

A técnica de sequenciamento de DNA de alta-throughput (HTS) tem sido fundamental no avanço do campo da metagenômica, pois permite a obtenção de um grande número de sequências curtas de DNA a partir de amostras ambientais complexas. Essas sequências podem então ser analisadas por meio de métodos computacionais para reconstruir e classificar os genomas completos ou parciais dos organismos presentes na comunidade, além de inferir as suas funções e interações.

Em genética, "genes de RNAr" se referem aos genes que codificam para a produção de moléculas de RNA não-codificante (RNA nc), especificamente os tipos chamados RNAs ribossomais (RNAr), RNAs de transferência (tRNAs) e outros pequenos RNAs nucleares (snRNAs). Esses RNAs desempenham funções importantes na síntese de proteínas, regulando a expressão gênica e mantendo a integridade do genoma.

1. RNAr: São componentes essenciais dos ribossomos, as máquinas moleculares responsáveis pela tradução do ARN mensageiro (mRNA) em proteínas. Eles desempenham um papel crucial na formação do centro catalítico ativo do ribossomo e auxiliam no processo de alongamento da cadeia polipeptídica durante a tradução.

2. tRNAs: São adaptadores entre o mRNA e os aminoácidos que compõem as proteínas. Cada tRNA transporta um único aminoácido específico, reconhecido por uma sequência de três nucleotídeos chamada anticódon. Durante a tradução, o anticódon do tRNA se emparelha com o códon correspondente no mRNA, levando ao local ativo do ribossomo onde ocorre a ligação do aminoácido transportado pelo tRNA à cadeia polipeptídica em crescimento.

3. snRNAs: São RNAs nucleares pequenos que desempenham um papel importante na maturação e processamento de outros RNAs, como o mRNA e os próprios snRNAs. Eles fazem parte do complexo spliceossomo, responsável pelo processamento dos intrões (sequências não-codificantes) presentes no mRNA pré-mature. Além disso, os snRNAs também estão envolvidos em outros processos celulares, como a regulação gênica e a defesa contra vírus.

Em resumo, os genes que codificam esses RNAs funcionais são fundamentais para a síntese de proteínas e o processamento adequado dos RNAs em células vivas. A descoberta desses genes e seus respectivos produtos foi um marco importante na compreensão da biologia molecular e celular, sendo reconhecida com o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1965, concedido a Jacques Monod, François Jacob e André Lwoff.

As técnicas de tipagem bacteriana são métodos usados em microbiologia para identificar e classificar diferentes espécies de bactérias com base em suas características antigênicas ou genéticas distintivas. Essas técnicas ajudam a distinguir entre diferentes estirpes de bactérias da mesma espécie, o que é importante para a investigação de surtos e doenças infecciosas, além de fornecer informações sobre padrões de virulência, resistência a antibióticos e outras propriedades relevantes.

Existem vários tipos de técnicas de tipagem bacteriana, incluindo:

1. Tipagem serológica: Consiste em identificar antígenos presentes na superfície da bactéria usando soro contendo anticorpos específicos. O método mais conhecido é o Teste de aglutinação em lâmina (AGL), no qual a suspensão bacteriana é misturada com diferentes soros e observa-se se há aglutinação dos microrganismos, indicando a presença do antígeno específico.

2. Tipagem bioquímica: Involve a análise de padrões metabólicos únicos para cada espécie bacteriana. Essas técnicas geralmente envolvem o crescimento da bactéria em meios especiais contendo diferentes substratos, e a observação dos produtos finais do metabolismo para determinar as características bioquímicas únicas de cada espécie.

3. Tipagem genética: Consiste em analisar a sequência de DNA ou ARN de uma bactéria para identificar marcadores genéticos distintivos. Isso pode ser feito por meio de vários métodos, como PCR (reação em cadeia da polimerase), sequenciamento de genes ou análise de perfis de restrição enzimática.

4. Tipagem proteica: Envole a análise de proteínas específicas presentes na superfície das bactérias, geralmente por meio de técnicas como espectrometria de massa ou imunoblotagem. Essas proteínas podem ser marcadores únicos para cada espécie bacteriana e fornecer informações sobre sua identidade e características.

5. Tipagem matricial: Involve a análise da composição química da matriz extracelular produzida por bactérias, como o polissacarídeo capsular ou a camada S. Essa análise pode ser feita por meio de técnicas como espectrometria de massa ou cromatografia líquida de alta performance (CLAE).

A escolha do método de tipagem depende da questão científica em consideração, bem como das características e disponibilidade dos microrganismos a serem estudados. Em geral, os métodos moleculares são preferidos para a identificação e classificação de bactérias desconhecidas ou difíceis de cultivar, enquanto os métodos fenotípicos podem fornecer informações adicionais sobre as características fisiológicas e patogênicas das bactérias. Além disso, a combinação de diferentes métodos pode fornecer uma visão mais completa da identidade e características das bactérias.

Na medicina, "carga bacteriana" refere-se à quantidade ou número de bactérias presentes em um determinado local, tecido ou fluido corporal. Essa medida é frequentemente usada em pesquisas e ensaios laboratoriais para avaliar a eficácia de antibióticos ou outros tratamentos antimicrobianos contra infecções bacterianas.

A carga bacteriana pode ser expressa como o número total de unidades formação de colônia (UFC) por mililitro (mL), grama ou outra unidade de medida apropriada, dependendo do tipo de amostra e método de contagem. Em alguns casos, a carga bacteriana pode ser estimada usando técnicas de bioluminescência ou PCR em tempo real, que permitem a detecção e quantificação rápida e sensível de bactérias em amostras clínicas.

É importante notar que a carga bacteriana sozinha não é sempre indicativa da gravidade de uma infecção, pois outros fatores, como a localização da infecção, a virulência das bactérias e a resposta imune do hospedeiro, também desempenham um papel importante. Além disso, a interpretação dos resultados deve levar em consideração os limites de detecção e quantificação dos métodos utilizados, bem como as possíveis fontes de contaminação ou variabilidade da amostra.

O ceco é a primeira porção do intestino delgado, situada entre o íleo e o cólon. Sua função principal é a absorção de água, eletrólitos e vitaminas. Além disso, o ceco abriga uma grande população de bactérias que desempenham um papel importante na digestão e no sistema imunológico. O apêndice é uma pequena extensão do ceco.

Gliceraldeído é um monossacarídeo, especificamente, um triose, com a fórmula molecular C3H6O3. É um dos mais simples açúcares que ocorrem naturalmente e tem um papel fundamental no metabolismo de carboidratos em seres vivos.

Existem dois estereoisômeros de gliceraldeído, classificados como D-gliceraldeído e L-gliceraldeído, dependendo da orientação espacial do grupo hidroxila (-OH) na terceira posição do carbono. O D-gliceraldeído é o isômero que ocorre naturalmente em organismos vivos e desempenha um papel importante no ciclo de Calvin durante a fotossíntese em plantas.

O gliceraldeído também pode ser usado como um agente saborizante artificial, adicionando um sabor doce e suave a alimentos e bebidas. Além disso, é frequentemente usado como um intermediário na síntese de outros compostos orgânicos em química industrial.

O metabolismo de carboidratos refere-se ao conjunto complexo de reações bioquímicas que ocorrem no corpo humano envolvendo a conversão de carboidratos em glucose, outros monossacarídeos simples ou seus derivados. Este processo inclui a digestão, absorção, transporte, armazenamento e oxidação de carboidratos para produzir energia.

A digestão dos carboidratos começa na boca com o enzima amilase salival, que quebra os polissacarídeos complexos como amido e celulose em moléculas menores de oligossacarídeos e disaccharídeos. Ao chegar no estômago, essas moléculas são misturadas com o ácido clorídrico, inibindo a ação da amilase salival. No intestino delgado, outras enzimas digestivas, como maltase, lactase e sacarase, quebram os oligossacarídeos e disacarídeos restantes em monossacarídeos simples, geralmente glucose, fructose ou galactose.

Após a digestão, as moléculas de monossacarídeos são absorvidas pela mucosa intestinal e transportadas pelo sangue para o fígado. No fígade, a glicose é convertida em glicogênio, um polissacarídeo de armazenamento, ou processada para produzir outras substâncias, como piruvato ou ácidos graxos. A glicose e outros monossacarídeos também podem ser usados ​​imediatamente pelas células do corpo para produzir energia através da respiração celular.

O metabolismo dos carboidratos é regulado por hormônios, como insulina e glucagon, que são secretados pelo pâncreas em resposta a variações nos níveis de glicose no sangue. A insulina promove a absorção e o armazenamento de glicose, enquanto o glucagon estimula a liberação de glicose armazenada para aumentar os níveis de glicose no sangue.

'Streptococcus thermophilus' é um tipo específico de bactéria gram-positiva que pertence ao gênero Streptococcus. Essa bactéria é catalase-negativa, oxidásia-negativa e forma cadeias em forma de correntes ou pares. É classificada como um streptococo beta-hemolítico do grupo L, o que significa que ela produz uma hemólise (quebra da hemoglobina) fraca ou beta nas plaquetas de sangue em um meio de cultura sangüíneo.

'Streptococcus thermophilus' é particularmente conhecido por sua capacidade de crescer em temperaturas relativamente altas, variando de 35°C a 48°C, com uma temperatura óptima de crescimento em torno de 42°C. Essa bactéria é um habitante normal do trato gastrointestinal humano e também pode ser encontrada no leite e produtos lácteos fermentados.

Ela desempenha um papel importante na indústria alimentícia, especialmente na produção de queijos, iogurtes e outros produtos lácteos fermentados. 'Streptococcus thermophilus' é capaz de converter o lactose (açúcar do leite) em ácido lático, o que abaixa o pH e coagula as proteínas do leite, resultando na formação do queijo.

Além disso, 'Streptococcus thermophilus' também é conhecida por sua capacidade de produzir bactériocinas, pequenas moléculas proteicas que inibem o crescimento de outras bactérias indesejadas, como a *Listeria monocytogenes*, tornando-a uma importante bactéria probiótica. No entanto, é importante notar que, embora seja considerada geralmente segura para o consumo humano, ela pode causar infecções em indivíduos imunocomprometidos ou com sistemas imunológicos debilitados.

Streptococcus é um gênero de bactérias gram-positivas, anaeróbias ou aerotolerantes, que normalmente ocorrem em pares ou cadeias curtas. Elas são cocos (esferas) em forma e podem ser encontrados como parte da flora normal do trato respiratório superior, sistema digestivo e pele saudável. No entanto, algumas espécies de Streptococcus são patógenos humanos comuns, causando uma variedade de infecções que variam desde infecções da pele superficial, faringites (inflamação da garganta), até infecções graves como endocardite (inflamação do revestimento interno do coração) e meningite (inflamação das membranas que envolvem o cérebro e medula espinhal). A espécie mais conhecida é Streptococcus pyogenes, também chamada de estreptococo beta-hemolítico do grupo A, que causa infecções como escarlatina, impetigo e erisipela.

Eu sou désolé, mais a expressão "genes bacterianos" não é exatamente uma definição médica em si. No entanto, posso fornecer-lhe informação sobre os genes bacterianos em um contexto científico.

Em termos simples, os genes bacterianos referem-se aos segmentos de DNA presentes em bactérias que contêm as instruções genéticas necessárias para sintetizar proteínas e RNAs específicos. Esses genes desempenham um papel crucial no crescimento, desenvolvimento, e sobrevivência das bactérias.

Alguns fatos interessantes sobre os genes bacterianos incluem:

1. Estrutura geral: A maioria dos genes bacterianos é composta por sequências de DNA que codificam proteínas (genes estruturais) e outras sequências reguladoras que controlam a expressão gênica.
2. Plasmídeos: Algumas bactérias podem conter pequenos cromossomos extracromossômicos chamados plasmídeos, que também carregam genes adicionais. Esses genes podem codificar características benéficas ou prejudiciais para a bactéria hospedeira, como resistência a antibióticos ou toxinas produzidas por patógenos.
3. Transmissão horizontal de genes: Em ambientes bacterianos, os genes podem ser transferidos entre diferentes espécies através de mecanismos como a conjugação, transdução e transformação. Isso permite que as bactérias adquiram rapidamente novas características, o que pode levar ao desenvolvimento de resistência a antibióticos ou à evolução de novas cepas patogênicas.
4. Expressão gênica: A expressão dos genes bacterianos é controlada por uma variedade de fatores, incluindo sinais químicos e ambientais. Esses fatores podem ativar ou inibir a transcrição e tradução dos genes, o que permite que as bactérias se adaptem rapidamente a diferentes condições.
5. Genômica bacteriana: O advento da genômica bacteriana permitiu o mapeamento completo de vários genomas bacterianos e revelou uma grande diversidade genética entre as espécies. Isso tem fornecido informações valiosas sobre a evolução, fisiologia e patogênese das bactérias.

Em medicina e biologia, a palavra "simbióticos" refere-se a uma relação mutualística entre dois organismos diferentes, na qual ambos os organismos se beneficiam da interação. Existem vários tipos de simbiose, incluindo:

1. Mutualismo: É um tipo de simbiose em que ambos os organismos envolvidos se beneficiam da relação. Um exemplo clássico é a relação entre o fungo e a árvore de raiz. O fungo fornece nutrientes à árvore, enquanto a árvore fornece carboidratos ao fungo.

2. Comensalismo: É um tipo de simbiose em que um organismo se beneficia enquanto o outro não é afetado negativamente ou positivamente. Um exemplo é a relação entre as rémoras (peixes) e os tubarões. As rémoras se fixam nos tubarões para se locomoverem e se alimentarem de pequenos organismos que ficam presos em suas guelras, enquanto o tubarão não é afetado pela presença da rémora.

3. Parasitismo: Embora às vezes considerada uma forma de simbiose, o parasitismo é na verdade um tipo de relação em que um organismo (o parasita) se beneficia às custas do outro (o hospedeiro), geralmente causando danos ou doenças no processo.

No contexto médico, o termo "simbióticos" geralmente é usado para descrever a relação entre os microrganismos que vivem em nosso corpo (como bactérias intestinais) e nossos próprios tecidos. Essas relações simbióticas podem influenciar nossa saúde de várias maneiras, incluindo a proteção contra infecções, o metabolismo de nutrientes e a modulação do sistema imunológico.

Os ácidos teicoícos são um tipo específico de ácido graxo que se encontram naturalmente na parede celular de bactérias gram-positivas. Eles desempenham um papel importante na integridade estrutural e função da parede celular bacteriana, bem como no processo de adesão e formação de biofilmes.

Os ácidos teicoícos são sintetizados a partir do precursor único, o ácido treonil-carboxílico, que é modificado por uma série de enzimas específicas para formar diferentes tipos e comprimentos de ácidos teicoícos. A composição exata dos ácidos teicoícos pode variar entre espécies bacterianas e até mesmo entre cepas da mesma espécie, o que pode influenciar suas propriedades antimicrobianas e imunogênicas.

Além de sua função estrutural, os ácidos teicoícos também desempenham um papel importante na resposta imune do hospedeiro. Eles podem ser reconhecidos por receptores do sistema imune inato, como o receptor Toll-like 2 (TLR2), que desencadeiam uma resposta inflamatória para combater a infecção bacteriana. No entanto, algumas bactérias podem usar a modificação dos ácidos teicoícos como mecanismo de evasão da resposta imune do hospedeiro.

Em resumo, os ácidos teicoícos são um componente importante da parede celular bacteriana gram-positiva que desempenham um papel crucial na sua integridade estrutural e função, bem como no reconhecimento e resposta imune do hospedeiro.

Ribitol é um alcool pentose, ocorrendo naturalmente em alguns tecidos animais e vegetais. É um isômero do xilitol e se relaciona com a ribose, que é um monossacarídeo pentose encontrado em ácidos nucléicos (RNA). Ribitol atua como um agente reduzido e pode ser encontrado em algumas moléculas de importância biológica, tais como flavinonucleótidos. Em bioquímica, ribitol é frequentemente usado como um componente da forma sintética de nucleotídeos, chamados de "ribitoles fosfato".

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

O genoma bacteriano se refere ao conjunto completo de genes contidos em um único conjunto de DNA em uma bactéria. Geralmente, é único para cada espécie bacteriana e pode conter entre 1.000 a 10.000 genes, dependendo da complexidade da bactéria. O genoma bacteriano inclui informações genéticas que codificam proteínas, RNA regulatórios, elementos de transposões e outros elementos genéticos móveis. A análise do genoma bacteriano pode fornecer informações importantes sobre a evolução, fisiologia, patogênese e relacionamentos filogenéticos entre diferentes espécies bacterianas.

A regulação bacteriana da expressão gênica refere-se a um conjunto complexo de mecanismos biológicos que controlam a taxa e o momento em que os genes bacterianos são transcritos em moléculas de RNA mensageiro (mRNA) e, posteriormente, traduzidos em proteínas. Esses mecanismos permitem que as bactérias se adaptem a diferentes condições ambientais, como fonte de nutrientes, temperatura, pH e presença de substâncias químicas ou outros organismos, por meio da modulação da atividade gênica específica.

Existem vários níveis e mecanismos de regulação bacteriana da expressão gênica, incluindo:

1. Regulação a nível de transcrição: É o processo mais comum e envolve a ativação ou inibição da ligação do RNA polimerase (a enzima responsável pela síntese de mRNA) ao promotor, uma região específica do DNA onde a transcrição é iniciada.
2. Regulação a nível de tradução: Esse tipo de regulação ocorre no nível da síntese de proteínas e pode envolver a modulação da ligação do ribossomo (a estrutura responsável pela tradução do mRNA em proteínas) ao sítio de iniciação da tradução no mRNA.
3. Regulação pós-transcricional: Esse tipo de regulação ocorre após a transcrição do DNA em mRNA e pode envolver processos como modificações químicas no mRNA, degradação ou estabilização do mRNA.
4. Regulação pós-traducional: Esse tipo de regulação ocorre após a tradução do mRNA em proteínas e pode envolver modificações químicas nas proteínas, como a fosforilação ou glicosilação, que alteram sua atividade enzimática ou interações com outras proteínas.

Existem diversos mecanismos moleculares responsáveis pela regulação gênica, incluindo:

1. Fatores de transcrição: São proteínas que se ligam a sequências específicas do DNA e regulam a expressão gênica por meio da modulação da ligação do RNA polimerase ao promotor. Alguns fatores de transcrição ativam a transcrição, enquanto outros a inibem.
2. Operons: São clusters de genes que são co-transcritos como uma única unidade de mRNA. A expressão dos genes em um operon é controlada por um único promotor e um único sítio regulador, geralmente localizado entre os genes do operon.
3. ARNs não codificantes: São moléculas de RNA que não são traduzidas em proteínas, mas desempenham funções importantes na regulação da expressão gênica. Alguns exemplos incluem microRNAs (miRNAs), pequenos ARNs interferentes (siRNAs) e ARNs longos não codificantes (lncRNAs).
4. Epigenética: É o estudo dos mecanismos que controlam a expressão gênica sem alterações no DNA. Inclui modificações químicas do DNA, como a metilação do DNA, e modificações das histonas, as proteínas que compactam o DNA em nucleossomas. Essas modificações podem ser herdadas através de gerações e desempenham um papel importante na regulação da expressão gênica durante o desenvolvimento e a diferenciação celular.
5. Interação proteína-proteína: A interação entre proteínas pode regular a expressão gênica por meio de diversos mecanismos, como a formação de complexos proteicos que atuam como repressores ou ativadores da transcrição, a modulação da estabilidade e localização das proteínas e a interferência na sinalização celular.
6. Regulação pós-transcricional: A regulação pós-transcricional é o processo pelo qual as células controlam a expressão gênica após a transcrição do DNA em RNA mensageiro (mRNA). Inclui processos como a modificação do mRNA, como a adição de um grupo metilo na extremidade 5' (cap) e a poliadenilação na extremidade 3', o splicing alternativo, a tradução e a degradação do mRNA. Esses processos podem ser controlados por diversos fatores, como proteínas reguladoras, miRNAs e siRNAs.
7. Regulação pós-tradução: A regulação pós-tradução é o processo pelo qual as células controlam a expressão gênica após a tradução do mRNA em proteínas. Inclui processos como a modificação das proteínas, como a fosforilação, a ubiquitinação e a sumoilação, o enovelamento e a degradação das proteínas. Esses processos podem ser controlados por diversos fatores, como enzimas modificadoras, chaperonas e proteases.
8. Regulação epigenética: A regulação epigenética é o processo pelo qual as células controlam a expressão gênica sem alterar a sequência do DNA. Inclui processos como a metilação do DNA, a modificação das histonas e a organização da cromatina. Esses processos podem ser herdados durante a divisão celular e podem influenciar o desenvolvimento, a diferenciação e a função das células.
9. Regulação ambiental: A regulação ambiental é o processo pelo qual as células respondem a estímulos externos, como fatores químicos, físicos e biológicos. Inclui processos como a sinalização celular, a transdução de sinais e a resposta às mudanças ambientais. Esses processos podem influenciar o comportamento, a fisiologia e o destino das células.
10. Regulação temporal: A regulação temporal é o processo pelo qual as células controlam a expressão gênica em diferentes momentos do desenvolvimento ou da resposta às mudanças ambientais. Inclui processos como os ritmos circadianos, os ciclos celulares e a senescência celular. Esses processos podem influenciar o crescimento, a reprodução e a morte das células.

A regulação gênica é um campo complexo e dinâmico que envolve múltiplas camadas de controle e interação entre diferentes níveis de organização biológica. A compreensão desses processos é fundamental para o entendimento da biologia celular e do desenvolvimento, além de ter implicações importantes para a medicina e a biotecnologia.

Bacterias gram-positivas são um tipo específico de bactéria que se distinguem por sua parede celular. Esse termo refere-se à coloração que essas bactérias adquirem quando submetidas ao método de Gram, uma técnica de coloração usada na microbiologia para classificar diferentes tipos de bactérias.

A coloração é devida à presença de peptidoglicano, um polímero de açúcares e aminoácidos que forma uma camada espessa na parede celular das bactérias gram-positivas. Além disso, essas bactérias geralmente apresentam teichoícos e teicuronas, outros componentes da parede celular que contribuem para a sua resistência à penetração de corantes e antibióticos.

Algumas características gerais das bactérias gram-positivas incluem:

1. Formação de esporos ausente ou rara (exceto no gênero Bacillus e Clostridium)
2. Maioria dos patógenos humanos pertence a essa classe (Staphylococcus, Streptococcus, Enterococcus, etc.)
3. Geralmente suscetíveis às betalactâmicas (penicilinas, cefalosporinas) e à vancomicina
4. Podem ser catalase-positivas ou negativas, oxidase-negativas
5. Geralmente anaeróbios facultativos ou aeróbios estritos

A compreensão das características das bactérias gram-positivas é crucial para o diagnóstico, tratamento e prevenção de infecções bacterianas, além de ser fundamental no desenvolvimento de novas terapias antibióticas.

Fenilalanina-tRNA ligase é uma enzima (EC 6.1.1.2) envolvida no processo de tradução do ARNm em proteínas na síntese de proteínas. Sua função principal é catalisar a ligação da fenilalanina, um dos aminoácidos proteinogênicos, ao seu correspondente transfer RNA (tRNA), especificamente o tRNAPhe.

A reação catalisada pela fenilalanina-tRNA ligase é a formação de um legame éster entre o grupo carboxilo da fenilalanina e o grupo hidroxilo 3' do tRNAPhe, produzindo fenilalanil-tRNAPhe. Essa reação é essencial para garantir que a informação genética codificada no ARNm seja convertida corretamente em uma cadeia polipeptídica durante o processo de tradução.

A fenilalanina-tRNA ligase desempenha um papel fundamental na prevenção de erros de tradução, pois garante que apenas a fenilalanina seja incorporada no local correto da cadeia polipeptídica em resposta ao anticódon AUG no ARNm.

A deficiência ou disfunção dessa enzima pode resultar em distúrbios genéticos, como a fenilcetonúria (PKU), uma doença metabólica hereditária que afeta a capacidade do corpo de processar a fenilalanina. Isso pode levar à acumulação de fenilalanina no sangue e tecidos, causando danos cerebrais e outros sintomas graves se não for tratada adequadamente.

De acordo com a definição médica, leite é o fluido secretado pelas glândulas mamárias das mamíferas, incluindo as mulheres, para alimentar seus filhotes. O leite contém gordura, proteínas, lactose (um tipo de açúcar), vitaminas e minerais, que variam em composição dependendo da espécie do animal e da idade do filhote. Em humanos, o leite materno é considerado o padrão de ouro para a alimentação infantil, fornecendo nutrientes essenciais e promovendo benefícios imunológicos e de desenvolvimento ao bebê. Além do leite materno, outros tipos de leites, como o leite de vaca e de cabra, são frequentemente processados e consumidos como alimento e ingrediente em várias culturas ao redor do mundo.

Na medicina, a boca, também conhecida como cavidade oral ou orifício bucal, refere-se à abertura do sistema digestivo que permite a ingestão de alimentos e líquidos. A boca é composta por vários componentes, incluindo:

1. Lábios: as duas peças de tecido móvel que cercam a abertura da boca.
2. Dentes: os 32 dentes adultos (16 na parte superior e 16 na parte inferior) usados para mastigar e triturar alimentos.
3. Gengiva: o tecido mole que cerca e sustenta os dentes.
4. Palato duro: a parte posterior da boca, composta por um osso chamado maxila, que forma o teto da boca e contém os dentes superiores.
5. Palato mole: a parte traseira e superior da boca, coberta por tecido mole e mucoso, que separa a cavidade oral da nasofaringe (parte superior da garganta).
6. Língua: o órgão muscular localizado no assoalho da boca, responsável pelo sabor, mastigação, deglutição e fala.
7. Glândulas salivares: glândulas localizadas na boca que produzem saliva para lubrificar e facilitar a deglutição dos alimentos.

A boca desempenha um papel fundamental no processo digestivo, iniciando com a mastigação e trituração dos alimentos, misturando-os com a saliva e preparando-os para a deglutição. Além disso, é também o local de comunicação através da fala e expressões faciais.

Em termos médicos, "produtos da carne" geralmente se referem a alimentos derivados de animais terrestres, aves e peixes que são consumidos como fontes de proteínas e nutrientes. Esses produtos podem incluir:

1. Carne vermelha: carne de mamíferos, como boi, vitela, porco, cordeiro, cabrito e caça.
2. Carne branca: carne de aves, como frango, peru, pato e outras aves domésticas.
3. Peixe e mariscos: produtos da pesca do mar e água doce, como peixes, camarões, crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos.
4. Presunto, fiambres e enchidos: carnes processadas que podem conter aditivos, conservantes e sal, como presunto, salame, mortadela e outros produtos à base de carne.
5. Laticínios: alimentos derivados do leite de animais, como queijo, iogurte, manteiga e creme, que também são considerados produtos da carne em um sentido amplo, uma vez que estão relacionados à criação de animais.

É importante ressaltar que o consumo excessivo desses produtos, especialmente os processados e a carne vermelha, tem sido associado a um maior risco de doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer, de acordo com estudos epidemiológicos. Portanto, é recomendável consumir esses produtos com moderação e equilibrar a dieta com outras fontes de proteínas, como legumes, grãos integrais e frutos secos.

Reação em Cadeia da Polimerase (PCR, do inglês Polymerase Chain Reaction) é um método de laboratório utilizado para amplificar rapidamente milhões a bilhões de cópias de um determinado trecho de DNA. A técnica consiste em repetidas rodadas de síntese de DNA usando uma enzima polimerase, que permite copiar o DNA. Isso é realizado através de ciclos controlados de aquecimento e resfriamento, onde os ingredientes necessários para a reação são misturados em um tubo de reação contendo uma amostra de DNA.

A definição médica da PCR seria: "Um método molecular que amplifica especificamente e exponencialmente trechos de DNA pré-determinados, utilizando ciclos repetidos de aquecimento e resfriamento para permitir a síntese enzimática de milhões a bilhões de cópias do fragmento desejado. A técnica é amplamente empregada em diagnóstico laboratorial, pesquisa genética e biomédica."

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Caco-2 é uma linhagem de células derivada de um carcinoma colorretal humano. Essas células são amplamente utilizadas em estudos de toxicologia, farmacologia e biomedicina devido à sua capacidade de diferenciar-se em cultura, formando monocamadas polarizadas com microvilosidades apicais e junções estreitas, que se assemelham à barreira epitelial intestinal.

A linhagem Caco-2 é frequentemente utilizada como um modelo in vitro para estudar a absorção, distribuição, metabolismo e toxicidade de diferentes compostos, incluindo fármacos, nutrientes e toxinas. Além disso, elas também podem ser usadas para investigar a interação entre microrganismos e a barreira intestinal, o que as torna uma importante ferramenta de pesquisa em áreas como a doença inflamatória intestinal, infecções entéricas e câncer colorretal.

"Lactococcus lactis" é um tipo de bactéria gram-positiva, anaeróbia facultativa, catalase-negativa e não móvel. É uma bactéria comum encontrada no leite e nas plantas. É frequentemente usado em processos fermentados como a produção de queijo e iogurte, pois é capaz de converter lactose em ácido lático durante a fermentação. Também é estudado por sua capacidade de produzir bactériocinas, que são peptídeos antimicrobianos usados contra outras bactérias. Em medicina, tem sido investigado como um possível agente probiótico para tratar doenças gastrointestinais e prevenir infecções.

"Escherichia coli" (abreviada como "E. coli") é uma bactéria gram-negativa, anaeróbia facultativa, em forma de bastonete, que normalmente habita o intestino grosso humano e dos animais de sangue quente. A maioria das cepas de E. coli são inofensivas, mas algumas podem causar doenças diarreicas graves em humanos, especialmente em crianças e idosos. Algumas cepas produzem toxinas que podem levar a complicações como insuficiência renal e morte. A bactéria é facilmente cultivada em laboratório e é amplamente utilizada em pesquisas biológicas e bioquímicas, bem como na produção industrial de insulina e outros produtos farmacêuticos.

O RNA bacteriano se refere ao ácido ribonucleico encontrado em organismos procariotos, como bactérias. Existem diferentes tipos de RNA bacterianos, incluindo:

1. RNA mensageiro (mRNA): é responsável por transportar a informação genética codificada no DNA para as ribossomos, onde é traduzida em proteínas.
2. RNA ribossômico (rRNA): é um componente estrutural e funcional dos ribossomos, que desempenham um papel fundamental no processo de tradução da síntese de proteínas.
3. RNA de transferência (tRNA): é responsável por transportar os aminoácidos para o local de síntese de proteínas nos ribossomos, onde são unidos em uma cadeia polipeptídica durante a tradução do mRNA.

O RNA bacteriano desempenha um papel crucial no metabolismo e na expressão gênica dos organismos procariotos, sendo alvo de diversos antibióticos que interferem em seu processamento ou funcionamento, como a rifampicina, que inibe a transcrição do RNA bacteriano.

Mucosa intestinal refere-se à membrana mucosa que reveste o interior do trato gastrointestinal, especialmente no intestino delgado e no intestino grosso. É composta por epitélio simples colunar ou cúbico, lâminas próprias alongadas e muscularis mucosae. A mucosa intestinal é responsável por absorção de nutrientes, secreção de fluidos e proteção contra micróbios e antígenos. Também contém glândulas que secretam muco, que lubrifica o trânsito do conteúdo intestinal e protege a mucosa dos danos mecânicos e químicos.

O Sistema Digestório é um conjunto complexo de órgãos e glândulas que trabalham em conjunto para processar e extrair nutrientes dos alimentos consumidos, além de eliminar os resíduos sólidos do corpo. A digestão é o processo mecânico e químico que transforma os alimentos ingeridos em moléculas pequenas e solúveis, permitindo assim a absorção e utilização dos nutrientes pelas células do organismo.

Os principais órgãos do Sistema Digestório incluem:

1. Boca (cavidade oral): É o local inicial da digestão mecânica, onde os dentes trituram e misturam os alimentos com a saliva, que contém enzimas digestivas como a amilase, responsável pela quebra dos carboidratos complexos em moléculas simples de açúcar.

2. Esôfago: É um tubo muscular que conecta a boca ao estômago e utiliza contrações musculares peristálticas para transportar o bolo alimentar ingerido até o estômago.

3. Estômago: É um reservatório alongado e dilatável, onde os alimentos são misturados com ácido clorídrico e enzimas digestivas adicionais, como a pepsina, que desdobra proteínas em péptidos mais curtos. O estômago também secreta muco para proteger sua própria mucosa do ácido.

4. Intestino Delgado: É um longo tubo alongado onde a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre. O intestino delgado é dividido em duodeno, jejuno e íleo. No duodeno, as enzimas pancreáticas e biliosas são secretadas para continuar a digestão dos carboidratos, proteínas e lipídios. As enzimas intestinais adicionais também estão presentes no intestino delgado para completar a digestão. Os nutrientes absorvidos passam para a corrente sanguínea ou circulação linfática e são transportados para outras partes do corpo.

5. Intestino Grosso: É um tubo curto e largo que consiste em ceco, colôn e reto. O ceco é a primeira parte do intestino grosso e contém o apêndice vermiforme. A maior parte da absorção de água e eletrólitos ocorre no intestino grosso. As bactérias intestinais também desempenham um papel importante na síntese de vitaminas, especialmente as vitaminas K e B.

6. Fígado: É o maior órgão do corpo humano e tem muitas funções importantes, incluindo a detoxificação de substâncias tóxicas, síntese de proteínas, armazenamento de glicogênio e produção de bilis. A bile é secretada pelo fígado e armazenada na vesícula biliar. É liberada no duodeno para ajudar na digestão dos lípidos.

7. Pâncreas: É um órgão alongado que se encontra por trás do estômago. Produz enzimas digestivas e hormônios, como insulina e glucagon, que regulam o metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas.

8. Estômago: É um órgão muscular alongado que se localiza entre o esôfago e o duodeno. Produz suco gástrico, que contém enzimas digestivas e ácido clorídrico. O suco gástrico ajuda a desdobrar as proteínas em péptidos menores e matar bactérias que entram no estômago com a comida.

9. Esôfago: É um tubo muscular que se estende do orofaringe ao estômago. Transporta a comida ingerida para o estômago por meio de contrações musculares peristálticas.

10. Intestino Delgado: É um longo tubo alongado que se encontra entre o duodeno e o ceco. Possui três partes: duodeno, jejuno e ileo. Absorve nutrientes, vitaminas e minerais dos alimentos digeridos.

11. Intestino Grosso: É um tubo alongado que se encontra entre o íleo e o ânus. Possui três partes: ceco, colo e reto. Absorve água e eleminina os resíduos não digeridos do intestino delgado sob a forma de fezes.

12. Fígado: É o maior órgão interno do corpo humano. Tem diversas funções importantes, como metabolizar nutrientes, sintetizar proteínas e eliminar toxinas do sangue.

13. Pâncreas: É um órgão alongado que se encontra na região abdominal, por trás do estômago e do fígado. Produz enzimas digestivas e insulina, uma hormona importante para o metabolismo de açúcares no corpo.

14. Baço: É um órgão alongado que se encontra na região abdominal, à esquerda do estômago. Filtra o sangue e armazena células sanguíneas.

15. Glândula Suprarrenal: São duas glândulas endócrinas pequenas que se encontram em cima dos rins. Produzem hormônios importantes para a regulação do metabolismo, resposta ao estresse e funções imunológicas.

16. Rim: São um par de órgãos alongados que se encontram na região abdominal, por trás dos intestinos. Filtram o sangue e produzem urina, que é armazenada na bexiga antes de ser eliminada do corpo.

17. Cérebro: É o órgão central do sistema nervoso, responsável por controlar as funções corporais, processar informações sensoriais e coordenar as respostas motoras. Está dividido em duas partes principais: o cérebro cerebral e o cérebro médulo.

18. Medula Espinal: É uma estrutura alongada que se encontra no interior da coluna vertebral. Transmite mensagens entre o cérebro e o resto do corpo, controla as funções involuntárias do corpo, como a respiração e a digestão, e coordena as respostas motoras.

19. Coração: É um órgão muscular que se encontra no peito, à esquerda do tórax. Pompa o sangue pelo corpo, fornecendo oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos.

20. Pulmões: São um par de órgãos que se encontram no tórax, à direita e à esquerda do coração. Fornecem oxigênio ao sangue e eliminam o dióxido de carbono do corpo através da respiração.

21. Fígado: É um órgão grande que se encontra no tórax, à direita do estômago. Filtra o sangue, produz bilis para ajudar na digestão dos alimentos e armazena glicogênio e vitaminas.

22. Baço: É um órgão que se encontra no tórax, à esquerda do estômago. Filtra o sangue, remove as células velhas e os detritos do corpo e armazena glóbulos vermelhos.

23. Pâncreas: É um órgão que se encontra no tórax, atrás do estômago. Produz insulina para regular o nível de açúcar no sangue e enzimas digestivas para ajudar na digestão dos alimentos.

24. Intestino delgado: É um tubo longo que se encontra no

As interações microbianas referem-se às relações e comunicações que ocorrem entre diferentes microrganismos, como bactérias, fungos, vírus e parasitas. Estas interações podem ser simbióticas, comummente observadas em ambientes como o microbioma humano, onde diferentes espécies de bactérias coexistem e se beneficiam mutuamente. Algumas bactérias, por exemplo, produzem substâncias antimicrobianas que inibem o crescimento de outras bactérias concorrentes, enquanto outras podem formar biofilmes para protegerem a comunidade microbiana.

As interações microbianas também podem ser competitivas, com diferentes espécies lutando por recursos limitados, como nutrientes e espaço. Neste caso, as bactérias podem produzir enzimas ou outros compostos que inibam o crescimento de outras espécies ou as matam diretamente.

Além disso, as interações microbianas podem ser mutualísticas, com diferentes espécies se beneficiando mutuamente através da troca de nutrientes ou proteção mútua. Um exemplo bem conhecido é a relação simbiótica entre as bactérias intestinais e o hospedeiro humano, onde as bactérias ajudam a sintetizar vitaminas e ácidos graxos essenciais, enquanto o hospedeiro fornece nutrientes e um ambiente propício para o crescimento bacteriano.

Em suma, as interações microbianas desempenham um papel crucial no equilíbrio dos ecossistemas microbianos e na saúde humana, e sua compreensão pode fornecer informações importantes sobre a prevenção e o tratamento de doenças infecciosas.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

Na genética, a "composição de bases" refere-se à proporção relativa ou quantidade de cada tipo de base nitrogenada (adenina, timina, guanina e citosina) em um trecho específico de DNA ou RNA. Essas quatro bases são as unidades fundamentais que formam a "escada" da estrutura do DNA dupla hélice, onde a adenina se emparelha com a timina e a guanina se emparelha com a citosina. A composição de bases pode ser expressa como uma porcentagem ou número de cada base em relação ao total de bases presentes no trecho estudado. Essa informação é importante em diversas áreas da genética e biologia molecular, como no estudo da evolução, filogenia, função gênica e doenças genéticas.

Methanobrevibacter é um gênero de archaea metanogênica, organismos unicelulares que obtém energia por meio da produção de metano em condições anaeróbicas. Essas espécies são encontradas no trato digestivo de animais e humanos, particularmente no intestino grosso, onde eles desempenham um papel importante na decomposição de matéria orgânica e no processo de fermentação. Alguns estudos sugeriram que algumas espécies de Methanobrevibacter podem estar associadas a doenças humanas, como a doença inflamatória intestinal, mas ainda não está claro se esses organismos desempenham um papel causal ou são simplesmente opportunistas.

Em genética e biologia molecular, a hibridização de ácido nucleico refere-se ao processo de combinação de dois filamentos de ácidos nucléicos (DNA ou RNA) para formar uma molécula híbrida duplex. Isso geralmente ocorre quando as sequências complementares de duas moléculas diferentes se emparelham por meio dos pares de bases A-T (adenina-timina) e G-C (guanina-citosina).

Existem dois tipos principais de hibridização: homóloga e heteróloga. A hibridização homóloga ocorre quando as duas moléculas de ácido nucleico têm sequências idênticas ou muito semelhantes, enquanto a hibridização heteróloga ocorre entre moléculas com sequências diferentes.

A hibridização de ácido nucleico é uma técnica amplamente utilizada em pesquisas genéticas e diagnósticos clínicos, como no teste de DNA por hibridização fluorescente in situ (FISH) e na detecção de genes específicos ou mutações genéticas. Além disso, a hibridização também é importante em estudos evolutivos, pois pode fornecer informações sobre as relações filogenéticas entre diferentes espécies.

Lactobacillales é um ordem de bactérias gram-positivas, anaeróbias ou facultativamente anaeróbicas, que são encontradas normalmente no solo, nas plantas e em ambientes associados às atividades humanas e animais. Eles pertencem à classe Bacilli.

A família Lactobacillaceae é a maior e mais conhecida família dentro de Lactobacilales, que inclui o gênero Lactobacillus. As espécies de Lactobacillus são comumente encontradas no trato gastrintestinal e genital humano e animal, bem como em alimentos fermentados, como iogurte e queijo. Eles desempenham um papel importante na manutenção da microbiota normal e saudável do corpo, especialmente no intestino delgado e na vagina.

Além disso, algumas espécies de Lactobacillus têm propriedades probióticas e são usadas em suplementos dietéticos e medicamentos para promover a saúde intestinal e prevenir doenças infecciosas. No entanto, algumas espécies de Lactobacillales também podem causar doenças, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos comprometidos ou em locais do corpo com baixas condições sanitárias.

... é um espécie de bactéria do género Lactobacillus da família Lactobacillaceae, capaz de realizar ... Lactobacillus plantarum está presente na saliva humana, da qual a espécie foi isolada, sendo comum em diversos produtos ... Lactobacillus plantarum é também utilizado como conservante de alimentos, sendo que entre a diversidade de microorganismos que ... A variedade Lactobacillus plantarum 3547 (Lp3547) tem aplicações no campo dos alimentos probióticos, podendo ser publicitada ...
Comparative genome analysis of Lactobacillus reuteri and Lactobacillus fermentum reveal a genomic island for reuterin and ... doi:10.1542/peds.2006-1222 信一, 高橋; 均, 石田; 朝, 菅野; 健吾, 徳永; 昭文, 田中; 教人, 今瀬 (20 de julho de 2007). «Lactobacillus reuteri含有 ... O Lactobacillus reuteri é uma bactéria Gram-positiva que naturalmente habita o intestino de mamíferos e aves. Descrita pela ... L. reuteri foi então reconhecido como uma espécie separada dentro de Lactobacillus. No início dos anos 80, os cientistas ...
... é uma espécie de bactéria do género Lactobacillus que se aloja no intestino humano e que traz ... Lactobacillus, Bactérias descritas em 1900, Bactérias gram-positivas, Probióticos, Bactérias utilizadas em produtos lácteos). ...
... , mais conhecida pela abreviação L. casei, é uma espécie de bactéria do gênero Lactobacillus encontrados na ... Seu primeiro produto contendo Lactobacillus casei Shirota (naquela época denominado Lactobacillus acidophilus) foi a base para ... relataram que a cepa Lactobacillus casei Shirota era amplamente consumida no Japão, sendo que mais de 10% da população consumia ... ISSN 0004-0622 Randazzo CL, Restuccia C; Romano AD, Caggia C (1998). «Lactobacillus casei, dominant species in naturally ...
O aroma de queimado ou caramelo, pode ser produzido por cepas de Lactobacillus lactis var. maltigenes. Dependendo do ... Lactobacillus spp., Lactococcus lactis e Klebsiella oxytoca. Produção de Gás: As principais bactérias produtoras de gás são os ...
Lactobacillus brevis, Lactobacillus buchneri e Lactobacillus cellobiosus que são heterofermentativos. O Lactobacillus casei é o ... Lactobacillus casei Lactobacillus salivarius Lactobacillus acidophilos Lactobacillus plantarum, que são homofermentativos e o ... Incluem Lactobacillus spp., e outros micro-organismos capazes de sobreviver e proliferar em meios ácidos, como, por exemplo, o ...
As bactérias Lactobacillus spp., Pediococcus pentosaceus, Enteroccus faeciumI e Lactococcus garvieae foram capazes de reduzir ... Verificou-se que a bactéria Lactobacillus fermentum criou as menores nanopartículas de prata, com um tamanho médio de 11,2 nm. ...
Helicobacter e Lactobacillus que são acidófilas. Já o Vibrio cholerae, agente causador da cólera, apresenta um crescimento ...
Os Lactobacillus representam um dos gêneros originais de bactérias lácticas que são de grande importância em alimentos, sendo ... A maioria das bactérias do gênero Lactobacillus crescem sob condições anaeróbicas ou microaerófilas, sendo a temperatura ótima ... As espécies do gênero Lactobacillus são usadas para a produção de fermentados lácteos (iogurte, queijo, etc.), chucrute, picles ... Ele é produzido pela fermentação do leite com a ajuda de bactérias probióticas, principalmente Lactobacillus e Bifidobacterium ...
... as Lactobacillus dextrinicus comb. Nov., and emended description of the genus Lactobacillus». International journal of ... Firmicutes Lactobacillus Pediococcus acidilactici Sauerkraut Haakensen, M; Dobson, CM; Hill, JE; Ziola, B (2009). « ... A espécie Pediococcus dextrinicus foi recentemente movida para o género Lactobacillus. As bactérias do género Pediococcus, em ... conjunto com outras espécies produtoras de ácido láctico como as pertencentes aos géneros Leuconostoc e Lactobacillus, são ...
O probiótico utilizado nesse estudo foi Lactobacillus plantarum. Uma grande meta-análise investigou o efeito dos probióticos na ...
Sourdough lactobacilli and celiac disease». Food Microbiol (Review). 24 (2): 187-96. PMID 17008163. doi:10.1016/j.fm.2006.07. ...
Ambas empregam na sua fermentação cultivos de Lactobacillus casei. Em alguns países nórdicos é possível ver nos supermercados ... "The effect of consumption of milk fermented by Lactobacillus casei strain Shirota on the intestinal microflora and immune ... Lactobacillus, o acetobacter e as levaduras que lhes proporcionam sabores e aromas característicos. O kéfir é tecnicamente uma ... são considerados laticínios devido ao fato de que são produzidos a partir de leite fermentado com gêneros de Lactobacillus e ...
O nome reuterina é derivado do Lactobacillus reuteri, que produz o composto biossinteticamente a partir do glicerol como um ... A Reuterina é um potente composto antimicrobiano produzido pelo Lactobacillus reuteri. É um intermediário no metabolismo do ... Lactobacillus reuteri Confers Broad-spectrum Protection against Disease in Humans and Animals». Microbial Ecology in Health and ... Bactericidal Effects of Lactobacillus reuteri and Allyl Isothiocyanate on Escherichia coli O157:H7 in Refrigerated Ground Beef ...
A medium for the cultivation of Lactobacilli». Oxford. Journal of Applied Bacteriology (em inglês). 23 (1): 130-135. doi: ...
Os Enterococcus e os Lactobacillus não pertencem mais ao gênero Streptococcus, o microrganismo deste último gênero mais ... Os heterofermentadores são Leuconostoc, Oenococcus, Weissela, Carnobacterium, Lactosphaera e alguns Lactobacillus. O processo ... assim como alguns Lactobacillus, e são muito importantes para a formação de acidez em laticínios. Fermentação heteroláctica: ... Lactobacillus, Lactosphaera, Leuconostoc, Oenococcus, Pediococcus, Streptococcus, Tetragenococcus, Vagococcus e Weissella. ...
A partir do melaço, geralmente utilizando bactérias do gênero Lactobacillus sp. A obtenção de ácido lático com enzimas ou micro ...
Os gêneros que compõem o LAB são, em seu núcleo, Lactobacillus, Leuconostoc, Pediococcus, Lactococcus e Streptococcus, bem como ... Vários LAB, principalmente do gênero Lactococcus e Lactobacillus, suprimem o crescimento de fungos micotoxigênicos devido à ... ISBN 978-1-904455-01-1 Lactobacillus Molecular Biology: From Genomics to Probiotics. [S.l.]: Caister Academic Press. 2009. ISBN ... A maioria das cepas utilizadas como probióticos pertence ao gênero Lactobacillus. (Outras cepas probióticas utilizadas ...
Outros gêneros, tais como Escherichia e Lactobacillus, estão presentes em menor grau. Espécies do gênero Bacteroides sozinhas ... of the effects of broad-spectrum antibiotics on the human gut microflora and concomitant isolation of a Lactobacillus plantarum ...
6] Assim, seus possíveis efeitos fisiológicos são: Aumento da contagem dos gêneros Lactobacillus e Bifidobacterium e manutenção ... As espécies de microrganismos vivos mais utilizadas são Lactobacillus , Bifidobacterium e Streptococcus. Os substratos são ... Lactobacillus rhamnosus GG e inulinas Bifidobacteriums ou lactobacilos com FOS ou inulinas ou galacto-oligossacarídeos (GOS) ...
A ele é creditada a descoberta do bacilo Lactobacillus bulgaricus, que é responsável pela criação do iogurte. Stamen nasceu na ... Em reconhecimento, a comunidade científica nomeou a cepa do bacilo de Lactobacillus bulgaricus. Com sua pesquisa, vários ...
É, juntamente com Lactobacillus bulgaricus, uma das duas componentes da microflora do iogurte. (em inglês) Gerald W. Tannock, ...
Ele inicialmente a atribuiu a úlcera de infecção com "Bacillus Crasso" (Lactobacillus acidophilus). Ulcera aftosa Török L, ...
O probiótico lactobacillus pode ajudar a prevenir a diarreia associada a antibióticos em adultos, mas possivelmente não em ... Role of Lactobacillus in the prevention of antibiotic-associated diarrhea: a meta-analysis». Pharmacotherapy. 30 (2): 119-26. ...
Antes da década de 1960 estas espécies eram conhecidas coletivamente como Lactobacillus bifidus. As bifidobactérias são ...
Todos os iogurtes têm tipicamente duas culturas de bactérias: Lactobacillus bulgaricus e Streptococcus thermophilus. Activia é ...
Souza, Jean Clóvis Bertuol De (2010). «VIABILIDADE DA ADIÇÃO DE LACTOBACILLUS CASEI COM PROTEÇÃO CELULAR EM SORVETES» «Role of ... Lactobacillus GG effect in increasing IFN-gamma production in infants with cow's milk allergy». The Journal of Allergy and ...
Ele também contribui para o crescimento de bactérias benéficas como Lactobacillus ao alimentá-las. Os nitratos e nitritos são ...
Lactococcus lactis e Lactobacillus. É sócio fundador da Empresa Uniclon Biotecnologia Ltda. com sede em Belo Horizonte. Foi ...
Lactobacillus e Bi fi dobacterium spp.); e Cocci gram-negativos (principalmente Veillonella spp.) A frequência de isolamento de ...
Lactobacillus plantarum é um espécie de bactéria do género Lactobacillus da família Lactobacillaceae, capaz de realizar ... Lactobacillus plantarum está presente na saliva humana, da qual a espécie foi isolada, sendo comum em diversos produtos ... Lactobacillus plantarum é também utilizado como conservante de alimentos, sendo que entre a diversidade de microorganismos que ... A variedade Lactobacillus plantarum 3547 (Lp3547) tem aplicações no campo dos alimentos probióticos, podendo ser publicitada ...
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Designa-se como praga ou peste, ou mais especificamente praga biológica, o surto de determinadas espécies nocivas ao desenvolvimento agrícola ou que destroem a propriedade humana, perturbam os ecossistemas, ou que provocam doenças epidémicas no homem ou em outros animais. O conceito de praga está geralmente, intimamente ligado à ideia de uma superpopulação, o que causa desequilíbrios ecológicos tais como: esgotamento dos alimentos, devastação de plantações, extinção de outras espécies, epidemias de doenças infecciosas, epidemias de doenças parasitárias etc.[1] Embora se refira, geralmente, a animais (insectos e ratos, principalmente), também se pode aplicar a ervas daninhas, consideradas invasoras, prejudiciais à biodiversidade de alguns ambientes ou à produção agrícola. No primeiro caso, temos, por exemplo, os gafanhotos que nas suas migrações podem devastar campos; no segundo, o caso das acácias ou do eucalipto, que se propagam facilmente, não permitindo a ...
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O Lactobacillus plantarum é eficaz na prevenção de sintomas gastrointestinais em crianças que tomam antibióticos? , 01 out 2021 ... O Lactobacillus plantarum é eficaz na prevenção de sintomas gastrointestinais em crianças que tomam antibióticos? ... Não houve diferença na incidência de diarreia, ou de diarreia induzida por antibióticos ao se utilizar Lactobacillus plantarum. ... Efficacy and safety of Lactobacillus plantarum DSM 9843 (LP299V) in the prevention of antibiotic-associated gastrointestinal ...
COMPOSIÇÃO: Lactobacillus Rhamnosus 1 bilhão/UFC Lactobacillus Johnsonii 1 bilhão/UFC Polypodium leucotomos 300mg MODO DE USAR ... Lactobacillus johnsonii possui propriedade capaz de reduzir melasma, efeito fotoprotetor, capacidade de modular a produção de ... DESCRIÇÃO: Lactobacillus rhamnosus auxilia na manutenção da flora bacteriana, combatendo bactérias nocivas no estômago e ... Lactobacillus rhamnosus 1 bilhão/UFC + Lactobacillus johnsonii 1 bilhão/UFC + Polypodium leucotomos 300mg (FRASCO DE VIDRO). ...
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Voltar aos Detalhes do Artigo Produção de ácido lático por Lactobacillus curvatus em melaço de cana-de-açúcar Baixar Baixar PDF ...
f. Outros achados: Lactobacillus sp., cocos.. EXAME CITOPATOLÓGICO ALTERADO. ATIPIAS DE SIGNIFICADO INDETERMINADO EM CÉLULAS ...
Lactobacillus plantarum e L. casei foram as mais prevalentes. Em menores frequ ncias eles tamb m identificaram ferintoshensis L ...
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Lactobacillus plantarum e afins lactobacilos, que utilizam um mecanismo não enzimática diferente, envolvendo manganês (Mn 2+) ...
Lactobacillus plantarum E Lactobacillus rhamnosus LIVRES E ENCAPSULADOS INCORPORADOS EM HAMBÚRGUER DE CARNE BOVINA: UM ESTUDO ... Desenvolvimento e análise sensorial de iogurte simbiótico com Lactobacillus acidophilus e com adição de farinha de banana verde ...
A partir do melaço, geralmente utilizando bactérias do gênero Lactobacillus sp.. A obtenção de ácido lático com enzimas ou ...
Isso graças às cepas das bactérias amigas Streptococcus thermophilus e Lactobacillus bulgaricus que fermentam a bebida, ... Geralmente, os probióticos são fermentados pelas espécies Lactobacillus acidophilus e Bifidobacterium. A quantidade de cepas ...
O iogurte é produzido pela fermentação do leite por bactérias conhecidas, usualmente Lactobacillus bulgaricus e Streptococcus ...
... fermento lácteo e microorganismos como Lactobacillus. Evite iogurtes com aditivos alimentares (aromatizantes, realçadores de ... fermento lácteo e microorganismos como Lactobacillus. Evite iogurtes com aditivos alimentares (aromatizantes, realçadores de ... fermento lácteo e microorganismos como Lactobacillus. Evite iogurtes com aditivos alimentares (aromatizantes, realçadores de ... fermento lácteo e microorganismos como Lactobacillus. Evite iogurtes com aditivos alimentares (aromatizantes, realçadores de ...
A análise utilizou as bactérias Bifidobacterium lactis e Lactobacillus rhamnosus, comumente encontradas em alimentos ...
Em 2011, por exemplo, um estudo da Universidade Cork, na Irlanda, atestou que o Lactobacillus rhamnosus, uma das bactérias que ... Lactococcus e Lactobacillus causaram mudanças no sistema digestivo que repercutiram também no cérebro: as áreas responsáveis ...
O diferencial do Leite Fermentado Yakult é a utilização do Lactobacillus casei Shirota, que tem alta resistência na passagem ... Na microbiota, o Lactobacillus casei Shirota produz vários metabólitos, entre os quais o ácido lático, responsável por melhorar ... Criado em 1935 pelo médico e pesquisador Minoru Shirota, o Leite Fermentado Yakult com o exclusivo probiótico Lactobacillus ...
Probio ForteLactobacillus GasseriLactobacillus ReuteriLactoxiraTodos os probióticos Plantas medicinais. Bacopa MonnieriGinkgo ... Lactobacillus acidophilus. A estirpe Lactobacillus acidophilus é seguramente uma das mais conhecidas. Encontramos este ... e Lactobacillus acidophilus.. Saccharomyces cerevisae. O microrganismo Saccharomyces cerevisae é uma levedura utilizada desde a ... O Lactobacillus acidophilus é conhecido acima de tudo por ajudar a reduzir diversos sintomas da síndrome do cólon irritável ( ...
Lactobacillus casei. Esta bactéria produz ácido lático e aparece na boca e intestinos de humanos. É considerado dentro do grupo ...
  • A linha de paraprobióticos ImmuneCal é composta por cepas de microrganismos do gênero Lactobacillus (Lactobacillus acidophilus, Lactobacillus casei, Lactobacillus plantarum e Lactobacillus rhamnosus) obtidas a partir de um processo de tratamento térmico denominado tindalização. (activepharmaceutica.com.br)
  • Geralmente, os probióticos são fermentados pelas espécies Lactobacillus acidophilus e Bifidobacterium. (abril.com.br)
  • Contém 4 estirpes de renome e em doses elevadas de Saccharomyces cerevisae , Bifidobacterium longum infantis , Bifidobacterium longum longum e Lactobacillus acidophilus . (supersmart.com)
  • Probióticos Acidófilo (Lactobacillus Acidophilus. (vitaminasprime.com)
  • Lactobacillus acidophilus (Mín. (poytara.com)
  • Staphylococcus aureus foi inoculado em queijos produzidos de forma estéril em laboratório, juntamente com Lactobacillus rhamnosus e Lactococcus lactis, isolados de queijo de coalho artesanal e identificados por PCR-ARDRA16S-23S. (bvsalud.org)
  • Staphylococcus aureus was inoculated in cheese elaborated with Lactobacillus rhamnosus and Lactococcus lactis, produced in a sterile lab, previously isolated from Brazilian coalho artisanal cheese and identified by PCR-ARDRA16S-23S. (bvsalud.org)
  • O ativo nutricional Lactobacillus rhamnosus , disponibilizado pela Biovital, é uma bactéria utilizada como probiótico e para produção de alimentos fermentados. (biovital.ind.br)
  • O ativo nutricional Lactobacillus rhamnosus , disponibilizado pela Biovital, possui uma dose diária recomendada de 10 até 200 bilhões de UFC, ou conforme orientação e prescrição. (biovital.ind.br)
  • A análise utilizou as bactérias Bifidobacterium lactis e Lactobacillus rhamnosus, comumente encontradas em alimentos fermentados, como iogurte e queijo . (catracalivre.com.br)
  • Descubra mais sobre o que faz do Lactobacillus rhamnosus GG (ATCC 53103) um probiótico ideal. (kaleidon.pt)
  • The Characteristics of Lactobacillus plantarum, L. helveticus and L. casei» (PDF). (wikipedia.org)
  • Abacateiro), e das cascas dos frutos do Citrus limon L. (Limoeiro) e Sicana odorífera L. (Crua) frente a Lactobacillus casei (ATCC 7469). (bvsalud.org)
  • Lactobacillus plantarum e L. casei foram as mais prevalentes. (ufmg.br)
  • Criado em 1935 pelo médico e pesquisador Minoru Shirota, o Leite Fermentado Yakult com o exclusivo probiótico Lactobacillus casei Shirota chega aos 85 anos como um produto consolidado e líder no segmento em nível global. (mundodomarketing.com.br)
  • O diferencial do Leite Fermentado Yakult é a utilização do Lactobacillus casei Shirota, que tem alta resistência na passagem pelas barreiras naturais do organismo: os sucos digestivos. (mundodomarketing.com.br)
  • Na microbiota, o Lactobacillus casei Shirota produz vários metabólitos, entre os quais o ácido lático, responsável por melhorar o ambiente intestinal, facilitar a digestão dos alimentos e ajudar na absorção dos nutrientes, além de contribuir para a diminuição das bactérias nocivas à saúde. (mundodomarketing.com.br)
  • Isso graças às cepas das bactérias amigas Streptococcus thermophilus e Lactobacillus bulgaricus que fermentam a bebida, transformando-a no alimento de sabor azedinho e textura cremosa. (abril.com.br)
  • O iogurte é produzido pela fermentação do leite por bactérias conhecidas, usualmente Lactobacillus bulgaricus e Streptococcus thermophilus. (fleury.com.br)
  • Lactobacillus fermentum possui capacidade de modula o das cepas de Candida albicans , onde resultados de estudo demonstram potente atividade na inibi o da ades o no epit lio vaginal, sendo assim, a sua suplementa o indicada no tratamento de candid ase vaginal. (farmaciaflordelis.com.br)
  • Lactobacillus plantarum está presente na saliva humana, da qual a espécie foi isolada, sendo comum em diversos produtos fermentados. (wikipedia.org)
  • Alguns usos convencionais comuns de bactérias Lactobacillus incluem restauração da flora intestinal após infecções graves e no tratamento de vaginose bacteriana. (biovital.ind.br)
  • O Lactobacillus plantarum é eficaz na prevenção de sintomas gastrointestinais em crianças que tomam antibióticos? (bvs.br)
  • Lactobacillus lactis é uma bactéria gram-positiva usada extensivamente para a produção de queijo, mas recentemente diversos estudos científicos tem demonstrado a eficácia em inflamações intestinais, a administração de L. lactis resultou em uma forma mais branda de colite recorrente. (naturalforma.com.br)
  • PYLOPASS E EXTRATO DE OLMO: Gastro Forte contém o valioso Lactobacillus Reuteri Pylopass com biodisponibilidade particularmente elevada, obtido por fermentação de uma estirpe bacteriana patenteada. (sanaexpert.pt)
  • A estirpe bacteriana Lactobacillus Reuteri Pylopass contida em Gastro Forte tem uma biodisponibilidade particularmente elevada. (sanaexpert.pt)
  • Lactobacillus johnsonii possui propriedade capaz de reduzir melasma, efeito fotoprotetor, capacidade de modular a produção de citocinas reguladoras e fatores de crescimento atuando no reequilíbrio do sistema imune cutâneo e controlando as reações inflamatórias que ocorrem na pele, como acne, rosácea, dermatite, celulite entre outras. (amagistral.com.br)
  • A variedade Lactobacillus plantarum 3547 (Lp3547) tem aplicações no campo dos alimentos probióticos, podendo ser publicitada como tal na União Europeia. (wikipedia.org)
  • Lactobacillus plantarum é também utilizado como conservante de alimentos, sendo que entre a diversidade de microorganismos que se encontram nos alimentos naturais ou processados, as bactérias lácticas formam um grupo especial. (wikipedia.org)
  • Todos esses estudos avaliaram probióticos (tanto suplementos quanto alimentos) com espécies de Lactobacillus . (medscape.com)
  • No caso de Lactobacillus, as bactérias vivem de açúcares, convertendo-os em não só em ácido láctico, mas também em uma variedade de outros compostos. (biovital.ind.br)
  • Apesar dos SCOBYs possuirem uma boa variedade de microrganismos, as fermentações são geralmente dominadas em cerca de 80% por menos de 10 variedades - entre lactobacillus, acéticas e leveduras - estando as outras variedades presentes em percentagens reduzidas. (vidaprobiotica.com)
  • Os Lactobacillus estão entre uma classificação maior de bactérias conhecidas como bactérias lácticas, porque estas produzem ácido lático como subproduto quando se alimentam. (biovital.ind.br)
  • 447 crianças geralmente saudáveis ​​tratadas com antibióticos para infecções não gastrointestinais foram randomizadas para receber cápsulas de lactobacillus plantarum DSM9843 (LP299V) ou placebo, continuando a tomar o medicamento do estudo por 1 semana após o término do antibiótico. (bvs.br)
  • Efficacy and safety of Lactobacillus plantarum DSM 9843 (LP299V) in the prevention of antibiotic-associated gastrointestinal symptoms in children-randomized, double-blind, placebo-controlled study. (bvs.br)
  • Lactobacillus plantarum é um espécie de bactéria do género Lactobacillus da família Lactobacillaceae, capaz de realizar fermentação láctica. (wikipedia.org)
  • Não houve diferença na incidência de diarreia, ou de diarreia induzida por antibióticos ao se utilizar Lactobacillus plantarum . (bvs.br)
  • Dentre as infecções do trato reprodutivo, destacam-se as vulvovaginites e vaginoses, processos nos quais o meio ambiente vaginal fisiológico, compos- to primordialmente por Lactobacillus , encontra-se alterado, assim, possibili- tando a proliferação de outros microrganismos e podendo estar associado a processo inflamatório (vaginites) ou sem evidências de inflamação (vagino- ses). (bvsalud.org)
  • O ativo nutricional Lactobacillus gasseri , disponibilizado pela Biovital, é uma bactéria utilizada como probiótico e para produção de alimentos fermentados. (biovital.ind.br)
  • O ativo nutricional Lactobacillus gasseri , disponibilizado pela Biovital, possui uma dose diária recomendada de 10 até 200 bilhões de UFC, ou conforme orientação e prescrição. (biovital.ind.br)
  • O Lactobacillus gasseri é uma bactéria probiótica ácido lática que se origina no intestino humano. (dermomanipulacoes.com.br)
  • Sendo assim, vários estudiosos mostraram que o Lactobacillus gasseri está associado com a perda de peso , sendo isso comprovado por estudos realizados em humanos e em animais. (farmaciaartesanal.com)
  • O Lactobacillus gasseri é um probiótico isolado do leite materno. (farmaciaartesanal.com)
  • Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre o Lactobacillus Gasseri. (fslfarma.com)
  • Você já ouviu falar no Lactobacillus Gasseri 12 bilhões? (fslfarma.com)
  • O leite materno forcnece Lactobacillus gasseri com efeitos no equilíbrio da flora intestinal e vaginal estudados desde os anos 80. (rosmarinus.pt)
  • Lactobacillus gasseri LMG 26661 3000. (rosmarinus.pt)
  • Lactobacillus plantarum é um espécie de bactéria do género Lactobacillus da família Lactobacillaceae, capaz de realizar fermentação láctica. (wikipedia.org)
  • Lactobacillus plantarum está presente na saliva humana, da qual a espécie foi isolada, sendo comum em diversos produtos fermentados. (wikipedia.org)
  • A variedade Lactobacillus plantarum 3547 (Lp3547) tem aplicações no campo dos alimentos probióticos, podendo ser publicitada como tal na União Europeia. (wikipedia.org)
  • Lactobacillus plantarum é também utilizado como conservante de alimentos, sendo que entre a diversidade de microorganismos que se encontram nos alimentos naturais ou processados, as bactérias lácticas formam um grupo especial. (wikipedia.org)
  • Lactobacillus plantarum é uma bactéria homofermentativa. (wikipedia.org)
  • O Lactobacillus plantarum é eficaz na prevenção de sintomas gastrointestinais em crianças que tomam antibióticos? (bvs.br)
  • Não houve diferença na incidência de diarreia, ou de diarreia induzida por antibióticos ao se utilizar Lactobacillus plantarum . (bvs.br)
  • 447 crianças geralmente saudáveis ​​tratadas com antibióticos para infecções não gastrointestinais foram randomizadas para receber cápsulas de lactobacillus plantarum DSM9843 (LP299V) ou placebo, continuando a tomar o medicamento do estudo por 1 semana após o término do antibiótico. (bvs.br)
  • Efficacy and safety of Lactobacillus plantarum DSM 9843 (LP299V) in the prevention of antibiotic-associated gastrointestinal symptoms in children-randomized, double-blind, placebo-controlled study. (bvs.br)
  • portanto, deve ser sempre considerada na prática, mas a utilização de Lactobacillus plantarum com intensão de prevenir esse evento não parece efetiva. (bvs.br)
  • Setenta e duas amostras de iogurtes comercializados foram submetidos à análise microbiológica da população de Lactobacillus/Streptococcus , contagem de leveduras e fungos e análises químicas (pH, % ácido láctico). (cienciadoleite.com.br)
  • Seventy-two samples of yoghurts marketed were submitted to the microbiological analysis of the population of Lactobacillus/Streptococcus , fungus and yeasts count and chemical analysis (pH, % of lactic acid). (cienciadoleite.com.br)
  • Os testes de eficácia consistiram da avaliação da atividade anticárie frente à Streptococcus mutans e Lactobacillus, microrganismos causadores de cárie. (fapesp.br)
  • Streptococcus thermophilus e lactobacillus bulgaricus são as duas bactérias mais importantes na produção do iogurte. (vigilantesdopeso.com.br)
  • Lactobacillus Paracasei , utilizado como probiótico, ajuda no equilíbrio microbiológico, na estabilização das enzimas digestivas e age na redução de medidas e peso corporal. (dermomanipulacoes.com.br)
  • Os Lactobacillus fermentum resistem também às agressões dos ácidos do estômago e da bílis. (rosmarinus.pt)
  • Lactobacillus fermentum CECT 5716 800. (rosmarinus.pt)
  • Em conjunto, nossos dados fornecem um cenário mecanicista de como um elemento da microbiota ( Lactobacillus ) pode contribuir para regular o metabolismo e a resiliência durante o estresse", escrevem os pesquisadores. (medscape.com)
  • microbiota de dente e língua - lactobacillus, streprococcus. (123rf.com)
  • Mas após a suplementação com L reuteri para restaurar os Lactobacillus , o metabolismo de quinurenina normalizou, assim como o comportamento dos animais. (medscape.com)
  • Cada 5 gotas (0,2ml): 100 milhões de lactobacillus reuteri. (rebento.pt)
  • A sintetização do Lactobacillus bifidum oferece uma série de benefícios para o corpo de uma maneira geral. (farmaciaeficacia.com.br)
  • Diferentes espécies de lactobacillus estão associados a diferentes efeitos nas mudanças de peso. (farmaciaartesanal.com)
  • Vemos os níveis de Lactobacillus se relacionarem diretamente com o comportamento desses camundongos", disse a pesquisadora do estudo Ioana Marin, uma aluna de doutorado. (medscape.com)
  • Algumas das mesmas linhagens de Lactobacillus utilizadas no estudo também estão presentes em seres humanos, além de camundongos. (medscape.com)
  • Dessa forma, os resultados apontaram que o consumo dos lactobacillus resultou em significativa redução do peso e gordura corporal, com baixo conteúdo de triglicérides no fígado. (farmaciaartesanal.com)
  • Uma análise de microarranjos de DNA mostrou que os lactobacillus geralmente inibem o aumento da regulação de genes pró-inflamatórios, incluindo CCL2 e CCR2, no tecido adiposo epididimal. (farmaciaartesanal.com)
  • A principal alteração encontrada foi uma perda de Lactobacillus e um aumento nos níveis circulantes de metabolitos de quinurenina, que sabidamente levam a depressão. (medscape.com)
  • Além disso, a manutenção de níveis elevados de quinurenina durante a suplementação com Lactobacillus diminuiu os benefícios do tratamento. (medscape.com)
  • Lactobacillus , uma bactéria probiótica encontrada no iogurte de cultura viva, parece reverter sintomas de depressão em camundongos, mostra uma nova pesquisa. (medscape.com)
  • Para testar esta teoria, os pesquisadores conduziram um experimento para elevar os níveis de quinurenina em camundongos enquanto administravam Lactobacillus . (medscape.com)
  • Com a perda de Lactobacillus veio o início dos sintomas depressivos. (medscape.com)
  • Nossos Lactobacillus são formulados em cápsulas vegetais que são compostas por HPMC (hidroxipropilmetilcelulose), que é um polímero vegetal 100% natural livre de conservantes, alérgenos, amido, lactose e glúten. (farmaciaeficacia.com.br)